[Nota do transcritor: Notas de rodapé foram renumerados e mudou-se para o final da obra.]
O Simbolismo da Maçonaria: Ilustrando e explicando Sua Ciência e Filosofia, suas lendas, Mitos e símbolos. Por
Albert . Mac!e", M#, "Ea quae enim scribuntur tria habere decente, utilitatem praesentem, certum FINEM, inexpugnabile fundamentum". Cardanus.
$%%&. Introduzido, de acordo com a Lei do Congresso, no ano de 1869, por ALBERT G. ac!e", #o $%%ice do Tri&una' da Comarca de Caro'ina do (u' )istrito do C'er!.
'ara o (eneral )o*n C. Fremont. My Dear Sir: Embora qualquer americano pode se orgulhar de associar o seu nome com o de alguém que tenha feito muito para aumentar a notoriedade de seu país e para ampliar a soma do conhecimento conhecimento humano este li!ro é dedicado a !oc" como um ligeiro testemunho de respeito pela sua car#ter pessoal e em lembran$a grata de atos de ami%ade. &tenciosamente &' Mac(ey.
'ref+cio. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 1/207
Dos !#rios modos de comunica$)o instru$)o para os desinformados o estudante ma$*nico est# particularmente interessado em dois ou se+a a instru$)o por lendas e que atra!és de símbolos. , para estes dois quase que e-clusi!amente e-clusi!amente de que ele é grato por tudo o que ele sabe e por tudo o que ele pode saber do sistema filosfico que é ensinado na institui$)o. /odos os seus mistérios e os seus dogmas que constituem a sua filosofia s)o confiados para a comunica$)o para o nefito 0s !e%es para um ora para o outro destes dois métodos de instru$)o e 0s !e%es para os dois combinados. 1 ma$om n)o tem como chegar a qualquer um dos ensinamentos esotéricos da 1rdem e-ceto por meio de uma lenda ou um símbolo. 2ma lenda difere de uma narrati!a histrica somente neste que é sem pro!as documentais de autenticidade. Ele é filho 3nico de tradi$)o. Seus detalhes pode ser !erdade em parte ou no todo. Pode n)o ha!er e!id"ncia interna ao contr#rio ou pode ha!er pro!as internas que s)o completamente falsa. Mas nem a possibilidade de !erdade em um caso nem a certe%a da falsidade do outro pode remo!er a narrati!a tradicional da classe de lendas. , uma lenda simplesmente porque recai sobre nenhum fundamento escrito. , oral e portanto lend#ria. Em problemas gra!es da histria tais como o estabelecimento de impérios a descoberta e coloni%a$)o coloni%a$)o de países ou a ascens)o e queda de dinastias o conhecimento da !erdade ou falsidade do lend#rio narrati!a ser# de import4ncia porque o !alor da histria é pre+udicada pela pela imputa$)o da d3!ida. d3!ida. Mas n)o é assim na Ma$onaria. Ma$onaria. &qui n)o h# necessidade necessidade de nenhuma pergunta absoluto da !erdade ou falsidade da legenda. 1 ob+eto das lendas ma$*nicas n)o é estabelecer fatos histricos mas transmitir doutrinas filosficas. Eles s)o um método pelo qual a instru$)o esotérica é comunicada e que o aluno aceita5los com refer"ncia a mais nada sen)o o uso positi!o e significado como o desen!ol!imento desen!ol!imento de dogmas ma$*nicos. /omemos por e-emplo a lenda de 6iram de terceiro grau. 7ue import4ncia tem isso para o discípulo de al!enaria se+a !erdadeiro ou falso8 /udo o que ele quer saber é a sua significa$)o interna e quando ele descobre que ele é destinado a ilustrar a doutrina da imortalidade da alma ele se contenta com essa interpreta$)o e ele n)o o considerem necess#rio necess#rio a n)o ser por uma quest)o de curioso ou antiqu#rio inquérito para in!estigar sua precis)o histrica ou para reconciliar qualquer uma de suas aparentes contradi$9es. Ent)o a cha!e perdida assim do segundo templo de modo a arca escondida: s)o dele narrati!as lend#rias que como o cai-)o seria de nenhum !alor se n)o fosse para a +ia preciosa contido. Cada uma destas legendas é a e-press)o de uma ideia filosofia. Mas h# um outro método de instru$)o ma$*nica e que é atra!és de símbolos. enhuma ci"ncia é mais antigo do que o de simbolismo. &o mesmo tempo quase todo o conhecimento conhecimento do mundo foi transmitida em símbolos. E embora a filosofia moderna agora lida apenas em proposi$9es abstratas a Ma$onaria ainda fende ao método antigo e tem preser!ado a sua import4ncia primiti!a primiti!a como um meio de comunica$)o comunica$)o do conhecimento. conhecimento. De acordo com a deri!a$)o da pala!ra do grego ;para simboli%ar; significa ;para comparar uma coisa com outra.; &ssim um símbolo é a e-press)o de uma idéia que foi deri!ado da compara$)o ou contraste de algum ob+eto com uma concep$)o moral ou atributo. &ssim podemos di%er que o prumo é um símbolo de retid)o de conduta. &s qualidades físicas do prumo s)o aqui comparados ou contrastados com a concep$)o moral )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 2/207
da !irtude ou retid)o. Ent)o para o ma$om especulati!o torna5se depois de ter sido ensinado o seu significado simblico a e-press)o !isí!el da idéia de retid)o moral. Mas embora e-istam estes dois modos de ensino em Ma$onaria5por lendas e por símbolos5n)o h# realmente nenhuma diferen$a radical entre os dois métodos. 1 símbolo é uma !isí!el ea lenda de uma representa$)o sonora de alguns contrasta!a idéia de uma concep$)o concep$)o moral produ%ido a partir de uma compara$)o. compara$)o. /anto a lenda eo símbolo relacionar com dogmas de car#ter religioso profundo ambos transmitir sentimentos morais no mesmo método peculiar e ambos s)o pro+etados por este método para ilustrar a filosofia da Ma$onaria especulati!a. especulati!a. Para in!estigar o significado rec*ndito dessas lendas e símbolos e e-trair5lhes as li$9es morais e filosficas que foram destinados a ensinar é retirar o !éu com o qual a ignor4ncia ea indiferen$a procurar ocultar a !erdadeira filosofia da Ma$onaria. Para estudar o simbolismo da Ma$onaria é a 3nica maneira de in!estigar a sua filosofia. Este é o portal do seu templo atra!és da qual s se pode ter acesso ao seu aporrheta sacellum onde est)o escondidas. escondidas. Sua filosofia est# en!ol!ida na aprecia$)o de proposi$9es relati!as a Deus e ao homem para o presente presente e da !ida futura. Sua Sua ci"ncia é o simbolismo simbolismo de que essas proposi$9es proposi$9es s)o apresentadas apresentadas para a mente. & obra agora oferecida ao p3blico é um esfor$o para desen!ol!er e e-plicar essa filosofia e da ci"ncia. Ela !ai mostrar que e-istem na Ma$onaria os germes de profunda especula$)o. especula$)o. Se ele n)o interessa o erudito pode instruir os ignorantes. Se assim for n)o !ou lamentar o trabalho e pesquisa que t"m sido concedida a sua composi$)o. &lbert '. Mac(ey MD Charleston SC << de fe!ereiro de =>?@.
Contedo. I. II. III. I!. !. !I. !II. !III. I). ).
Preliminar. O Noac Noachidae hidae.. A Maçonaria Maçonaria Primitiva da da Antiuidade. Antiuidade. A Maçonaria Maçonaria esp"rias esp"rias da Antiuidade. Antiuidade. Os Mistérios Misté rios Antios. Ant ios. Os Art#fices Art# fices de $ion#sio. $ion#s io. A %ni&o da Maçonari Maçonaria a especulativa especulativa e operativa operativa no 'emplo 'emplo de (alom&o. (alom&o. Os maçons de viaem da Idade Média. Médi a. $isseverance do elemento operativo. O (istema de Instruç&o Instruç &o (imb*lica. (imb*lic a.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 3/207
)I. )II. )III. )I!. )!. )!I. )!II. )!III. )I). )). ))I. ))II. ))III. ))I!. ))!. ))!I. ))!II. ))!III. ))I). ))). )))I.
A ci+ncia especulativa especulativa ea ea Arte operativo. operativo. O simbolismo simboli smo do 'emplo de (alom&o. A forma do ,ode. Os Oficiais de uma ,oa. O Ponto dentro de um c#rculo. c#rc ulo. A cobertura cobertura do ,ode. ,ode. (imbolismo (imbolism o ritual#stico. O ito it o de $iscalcea $iscalceation. tion. O ito it o de Poss P osse. e. O simbolismo das luvas. A (araç&o (araç&o da edor. edor. O ito de intrustin/ i ntrustin/ eo simbolismo simbolis mo da lu0. (imbolismo da pedra anular. O Nome Inef1vel. As lendas da da Maçonaria. Maçonaria. A ,enda das das escadas em caracol. A ,enda do do 'erceiro 2rau. O amo de Ac1cia. O simbolismo simbol ismo do 'rabalho 'ra balho.. A Pedra de de 3undaç&o. 3undaç&o. A Palavra Perdida. Perdida.
Andice sinptico.
I. 'reliminar. A Ori(em e 'ro(resso da Maçonaria. 7ualquer in!estiga$)o sobre o simbolismo ea filosofia da Ma$onaria de!e ser necessariamente necessariamente precedida por uma bre!e in!estiga$)o sobre a origem ea histria da institui$)o. &ntiga e uni!ersal como ela é de onde foi que surgiu8 7uais foram os acidentes relacionados relacionados com o seu nascimento8 Pelo que associa$)o parentes ou similar fe% prima!era8 1u era original e autctone autctone independente independente em seu início de quaisquer influ"ncias e-ternas e n)o relacionada com qualquer outra institui$)o8 Estas s)o perguntas que um in!estigador inteligente ser)o dispostos a propor mesmo no início do inquérito e eles s)o quest9es que de!em ser claramente respondidas antes que ele pode ser esperado para compreender compreender seu !erdadeiro !erdadeiro car#ter como uma institui$)o simblica. simblica. Ele de!e saber algo de seus antecedentes antes que ele possa apreciar o seu car#ter. Mas quem espera chegar a uma solu$)o satisfatria deste inquérito de!e primeiro como uma preliminar indispens#!el para o sucesso libertar5se da influ"ncia de um erro em que os no!atos na filosofia ma$*nica s)o muito propensos a cair. Ele n)o de!e confundir a doutrina da Ma$onaria com a sua forma e-terior e e-trínsecos. Ele n)o de!e supor que certos usos e cerim*nias que e-istem no dia de ho+e mas que até agora est)o su+eitas a )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 4/207
e-tensas !aria$9es em diferentes países constituem a soma ea subst4ncia da Ma$onaria. ;&ntiguidade Prudente; di% Bord Co(e ;fe% mais solenidade e melhor memria e obser!a$)o do que est# a ser feito subst4ncias e-pressas em cerim*nias.; Mas de!e5se sempre lembrar que a cerim*nia n)o é a subst4ncia. , mas a !este e-terior que abrange e tal!e% adorna5lo como a roupa fa% a figura humana. Mas pri!ar o homem do que roupas para fora e !oc" ainda tem o microcosmo a cria$)o mara!ilhosa com todos os seus ner!os e ossos e m3sculos e acima de tudo com o seu cérebro e os pensamentos e sentimentos. E assim tirar Ma$onaria essas cerim*nias e-ternas e !oc" ainda restam sua filosofia e ci"ncia. Estes t"m é claro sempre continuou o mesmo enquanto as cerim*nias t"m !ariado em diferentes idades e ainda !ariar em diferentes países. & defini$)o da ma$onaria que é ;uma ci"ncia da moralidade !elada na alegoria e ilustrado por símbolos; foi tantas !e%es citada que se n)o fosse por sua bele%a ela se tornaria cansati!o. Mas essa defini$)o contém o princípio e-ato em que acaba de ser enunciado. & Ma$onaria é uma ci"ncia uma filosofia um sistema de doutrinas que é ensinado de maneira peculiar a si mesmo por alegorias e símbolos. Este é o seu car#ter interno. Suas cerim*nias s)o adi$9es e-ternas que n)o afetam a sua subst4ncia. &gora quando estamos prestes a instituir um inquérito sobre a origem da Ma$onaria é desse sistema peculiar da filosofia que estamos a in!estigar e n)o das cerim*nias que foram impingidas sobre ele. Se seguirmos qualquer outro curso !amos seguramente cair em erro. &ssim se buscarmos a origem eo primeiro princípio da filosofia ma$*nica de!emos ir embora de !olta para as idades de remota antiguidade quando !eremos esse come$o no seio das associa$9es afins onde a mesma filosofia foi mantida e ensinada. Mas se confundir as cerim*nias da Ma$onaria com a filosofia da Ma$onaria e buscar a origem da institui$)o moldado em forma e-terna como é ho+e em dia dificilmente podemos ser obrigados a olhar mais para tr#s do que no início do século e na !erdade n)o t)o longe. Para muitos importantes modifica$9es t"m sido feitas em seus rituais !e% que esse período. /endo ent)o chegou 0 conclus)o de que n)o é o ritual ma$*nico mas a filosofia ma$*nica cu+a origem estamos a in!estigar a pr-ima pergunta naturalmente se relaciona com a nature%a peculiar dessa filosofia. &gora ent)o eu afirmo que a filosofia da Ma$onaria est# en!ol!ida na contempla$)o do car#ter di!ino e humano de Deus como um ser eterno e auto5e-istente em contradi$)o com a mitologia dos po!os antigos que esta!a sobrecarregado com uma infinidade de deuses e deusas de semideuses e herisF do homem como um ser imortal se preparando na !ida presente para um futuro eterno como em contradi$)o com a filosofia antiga que circunscre!e a e-ist"ncia do homem para a !ida presente. Estas duas doutrinas ent)o a unidade de Deus e da imortalidade da alma constituem a filosofia da Ma$onaria. 7uando queremos defini5lo de forma sucinta podemos di%er que é um antigo sistema de filosofia que ensina esses dois dogmas. E portanto se em meio 0 escurid)o intelectual e degrada$)o das antigas religi9es politeístas encontramos intercalados aqui e ali em todas as idades certas institui$9es ou associa$9es que ensinou estas !erdades e que de uma maneira particular alegoricamente e simbolicamente em )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 5/207
seguida temos o direito de di%er que tais institui$9es ou associa$9es foram os incun#bulos5 the5antecessores da institui$)o ma$*nica pois agora e-iste. Com estas obser!a$9es preliminares o leitor estar# habilitado a entrar na considera$)o de que a teoria da origem da Ma$onaria que eu a!an$ar nas seguintes proposi$9es: 5 =. Em primeiro lugar eu afirmo isso nas primeiras eras do mundo ha!ia e-istentes certas !erdades de grande import4ncia para o bem5estar ea felicidade da humanidade que tinha sido comunicada n)o importa como mas mais pro!a!elmente por a+uste directo inspira$)o de Deus para o homem. <. Estas !erdades consistia principalmente em proposi$9es abstratas da unidade de Deus e da imortalidade da alma. Da !erdade destas duas proposi$9es n)o pode ha!er d3!ida ra%o#!el. & cren$a nessas !erdades é uma consequ"ncia necess#ria do que o sentimento religioso que sempre formaram uma característica essencial da nature%a humana. 1 homem é enfaticamente e na distin$)o de todas as outras criaturas um animal religioso. 'ross come$a seu trabalho interessante sobre ;& religi)o pag) em seu Desen!ol!imento Popular e simblica; pela afirma$)o de que ;um dos fen*menos mais not#!eis da ra$a humana é a e-ist"ncia uni!ersal de idéias religiosas uma cren$a em algo sobrenatural e di!ina e uma adorar correspondente a ele. ; Como a nature%a tinha implantado o sentimento religioso da mesma nature%a de!e ter dirigido em um canal adequado. & cren$a ea adora$)o de!e em primeiro lugar ter sido t)o pura como a fonte de onde eles fluía embora em tempos posteriores e antes do ad!ento da lu% crist) que tanto pode ter sido corrompida pela influ"ncia dos sacerdotes e os poetas ao longo de um po!o ignorante e supersticioso. & primeira ea segunda proposi$9es de minha teoria referem5se apenas a esse período primiti!o que era anterior a essas corrup$9es dos quais eu !ou falar a seguir. G. Estas !erdades de Deus ea imortalidade foram pro!a!elmente transmitida atra!és da linha de patriarcas da ra$a de Seth mas foram em todos os e!entos conhecidos por oé e foram por ele comunicada aos seus descendentes imediatos. H. Em conseqI"ncia dessa comunica$)o a !erdadeira adora$)o de Deus continuou durante algum tempo aps o afundamento do dil3!io a ser culti!ada pelo oachidae os oachites ou os descendentes de oah. J. Em um período posterior Kn)o importa quando mas o registro bíblico coloca na tentati!a de constru$)o da torre de Label hou!e uma secess)o de um grande n3mero da ra$a humana a partir das oachites. ?. Esses dissidentes rapidamente perdeu de !ista as !erdades di!inas que ha!ia sido comunicado ao de seu ancestral comum e caiu nas erros teolgicos mais gra!es corrompendo a pure%a da adora$)o e da ortodo-ia da fé religiosa que ha!iam recebido principalmente. N. Essas !erdades foram preser!ados em sua integridade mas por um n3mero muito redu%ido na linha patriarcal ainda menos foram capa%es de reter apenas partes escuras e cintilante da !erdadeira lu%.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 6/207
>. & primeira classe foi confinado para os descendentes diretos de oé ea segunda era para ser encontrado entre os sacerdotes e filsofos e tal!e% ainda mais tarde entre os poetas das na$9es pag)s e entre aqueles a quem eles iniciados nos segredos da essas !erdades. Da pre!al"ncia dessas !erdades religiosas entre os descendentes patriarcais de oé temos ampla e!id"ncia nos registros sagrados. 7uanto 0 sua e-ist"ncia entre um corpo de aprendi pag)os temos o testemunho de muitos escritores inteligentes que dedicaram as suas energias para este assunto. &ssim o 'rote aprendeu na sua ;6istria da 'récia; di% ;& interpreta$)o alegrica dos mitos tem sido por !#rios pesquisadores aprenderam especialmente por Creu%er conectado com a hiptese de um corpo antigo e altamente instruído de sacerdotes, tendo o seu origem ou no Egito ou no 1riente e comunicar aos gregos rudes e b#rbaras religiosos físicos e de conhecimento histrico sob o vu de símbolos ;. 1 que é dito aqui apenas dos gregos é igualmente aplic#!el a qualquer outra na$)o intelectual da antiguidade. @. 1 sistema ou doutrina da antiga classe tem sido chamado por escritores ma$*nicos a ;Ma$onaria pura ou primiti!a; da antiguidade e que da 3ltima classe da ;Ma$onaria esp3ria; do mesmo período. Esses termos foram utili%ados pela primeira !e% se n)o me engano pelo Dr. 1li!er e destinam5se a referir5a pura pala!ra 0s doutrinas ensinadas pelos descendentes de oé na linha +udaica ea pala!ra esp!ria para seus descendentes no pag)os ou gentios linha. =O. &s massas do po!o entre os gentios especialmente esta!am totalmente familiari%ados com esta !erdade di!ina que foi a pedra fundamental de ambas as espécies de Ma$onaria o puro eo esp3rio e foram profundamente imerso nos erros e falsidades de cren$a e culto pag)o . ==. Esses erros das religi9es pag)s n)o eram as in!en$9es !olunt#rias dos po!os que os culti!ados mas foram corrup$9es graduais e quase ine!it#!el das !erdades que tinham sido inicialmente ensinado por oé e de fato t)o palp#!el s)o essas corrup$9es que podem ser facilmente detectados e rastreados para a forma original a partir do qual por mais que podem !ariar entre os diferentes po!os que tinham em um momento ou outro des!iado. &ssim na !ida e as reali%a$9es de Laco ou Dionísio encontramos a contrapartida tra!estismo da carreira de Moisés e em nome de ulcano o deus ferreiro que e!identemente !er uma corrup$)o etimolgica da denomina$)o de /ubal Caim o primeiro artífice em metais. Para ul#lata, mas é uma forma modificada de $aal#%aim, o deus Caim. =<. Mas aqueles entre as massas e ha!ia alguma que foram feitas familiari%ado com a !erdade recebeu o seu conhecimento por meio de uma inicia$)o em certos mistérios sagrados no seio da qual foi escondida do olhar p3blico. =G. Esses mistérios e-istiu em todos os países do paganismo em cada um com um nome diferente e até certo ponto sob uma forma diferente mas sempre e em toda parte com o mesmo design de inculcar pelos ensinamentos alegricos e simblicos os grandes doutrinas ma$*nicas da unidade de Deus e da imortalidade da alma. Esta é uma proposta importante eo fato de que ele enuncia nunca de!e ser perdido de !ista em qualquer in!estiga$)o sobre a origem da Ma$onaria pois os mistérios pag)os eram 0 Ma$onaria esp3ria da antiguidade precisamente o que alo+a dos Mestres s)o para a Ma$onaria do dias de ho+e. , desnecess#rio oferecer nenhuma pro!a de sua e-ist"ncia uma !e% que este é )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 7/207
admitido e continuamente referido por todos os historiadores antigos e modernos e para discutir minuciosamente o seu car#ter e organi%a$)o ocuparia um tratado diferente. 1 Lar)o de Sainte Croi- escre!eu dois grandes !olumes sobre o assunto e ainda dei-ou inesgot#!el. =H. Estas duas di!is9es da institui$)o ma$*nica que foram definidos na nona proposi$)o ou se+a a pura ma$onaria ou primiti!o entre os descendentes dos patriarcas +udeus que s)o chamados por meio de distin$)o os oachites ou descendentes de oé porque eles tinham n)o esquecido nem abandonado os ensinamentos de seu grande antepassado ea Ma$onaria esp3rio praticado entre as na$9es pag)s descia a corrente do tempo em correntes paralelas muitas !e%es pr-imo +untos mas nunca fungibilidade. =J. Mas essas duas correntes n)o eram sempre de ser mantidos separados para surgindo nas idades anteriores longos a partir de uma fonte comum que o sacerdcio antigo dos quais +# falei no > proposi$)o e em seguida di!idindo5se na pura e Ma$onaria esp3ria da antiguidade e mantendo5se separados por séculos e séculos eles finalmente se encontraram na constru$)o do grande templo de erusalém e esta!am unidos no caso dos israelitas sob o rei Salom)o e os tírios sob 6iram rei de /iro e 6iram &bif. & Ma$onaria esp3ria é !erdade n)o e ent)o aí dei-ar# de e-istir. Pelo contr#rio ela durou séculos posteriores a este período pois n)o foi até muito tempo depois e no reinado do imperador /eodsio que os Mistérios pag)os eram finalmente e totalmente abolida. Mas a uni)o dos ma$ons +udeus ou pura e os ma$ons /yrian ou esp3ria em erusalém hou!e uma infus)o m3tuo das respecti!as doutrinas e cerim*nias o que e!entualmente terminou na aboli$)o dos dois sistemas distintos e ao estabelecimento de um no!o que pode ser considerada como o prottipo imediata do presente institui$)o. Por isso muitos estudantes ma$*nicas indo mais longe para tr#s em suas in!estiga$9es que os fatos anunciados nesta proposi$)o =J se contentam em encontrar a origem da Ma$onaria no templo de Salom)o. Mas se minha teoria estar correta a !erdade é que ele n)o recebeu n)o o seu nascimento mas apenas uma no!a modifica$)o de seu car#ter. & lenda do terceiro grau a lenda de ouro a legenda aurea#da Ma$onaria n)o foi adotada pela Ma$onaria pura que antes n)o tinha essa lenda da Ma$onaria esp3ria. Mas a lenda e-istia sob outros nomes e formas em todos os mistérios pois eras antes. & doutrina da imortalidade que até ent)o tinha sido ensinado pelos oachites simplesmente como uma proposi$)o abstrata foi a partir daí a ser incutida por uma aula5o simblico símbolo de 6iram o construtor se tornou para sempre aps o tra$o distinti!o da Ma$onaria. =?. Mas outra importante modifica$)o foi reali%ada no sistema ma$*nico na constru$)o do templo. &ntes da uni)o que em seguida te!e lugar a pura ma$onaria dos oachites sempre foi especulati!o mas se assemelha!a a atual organi%a$)o de nenhuma outra forma do que no culti!o dos mesmos princípios abstratos de !erdade di!ina. =N. &s tírios ao contr#rio foram os arquitetos de profiss)o e como os seus líderes eram discípulos da escola de ma$onaria esp3rias que pela primeira !e% no templo de Salom)o quando eles se uniram com seus contempor4neos +udeus infundida a ci"ncia especulati!a que foi praticado por esta 3ltima os elementos de uma arte operati!a. =>. Portanto o sistema continuou desde ent)o por muito tempo para apresentar os elementos misturados da Ma$onaria operati!a e especulati!a. emos isso no %ollegia Fabrorum ou Qaculdades de &rtífices estabelecido em Roma por uma e que foram )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 8/207
certamente de uma forma ma$*nica em sua organi%a$)o na seita +udaica dos ess"nios que operou bem como orou e que s)o alegou ter sido os descendentes dos construtores do templo e também e ainda mais destaque nos ma$ons iagens da dade Média que se identificam pelo seu prprio nome com os seus sucessores modernos e cu+a sociedades eram compostas de homens instruídos que pensa!am e escre!eu e de oper#rios que trabalharam e construíram. E assim por um longo tempo ma$onaria continua a ser tanto operati!a e especulati!a. =@. Mas outra mudan$a era para ser reali%ada na institui$)o para torn#5lo e-atamente o que é agora e portanto em um período muito recente Kcomparati!amente falando o recurso operatrio foi abandonado ea Ma$onaria tornou5se totalmente especulati!a. 1 tempo e-ato dessa mudan$a n)o é dei-ado para con+ecturas. /e!e lugar no reinado da rainha &nne da nglaterra no início do século . Preston nos d# as prprias pala!ras do decreto que estabeleceu essa mudan$a pois ele di% que naquela época decidiu5se que ;os pri!ilégios da Ma$onaria n)o de!e ser restrito aos ma$ons operati!os mas estender5se a homens de !#rias profiss9es desde que foram regularmente apro!ado e iniciado na ordem. ; 1s de%eno!e proposi$9es aqui anunciado conter uma !is)o bre!e mas sucinta do progresso da Ma$onaria desde a sua origem nas primeiras idades do mundo simplesmente como um sistema de filosofia religiosa atra!és de todas as modifica$9es a que foi submetido nas corridas +udeus e gentios até que finalmente ele foi desen!ol!ido na sua presente forma aperfei$oada. Durante todo esse tempo preser!ado imuta!elmente certas características que podem portanto ser considerados como as suas características específicas pelo qual ele sempre foi distinguido de todos os outros associa$)o contempor4nea no entanto essa associa$)o pode ter simulado em forma e-terna. Essas características s)o em primeiro lugar as doutrinas que ele tem constantemente ensinados ou se+a o da unidade de Deus eo da imortalidade da alma e por outro a maneira pela qual essas doutrinas t"m sido ensinadas ou se+a por meio de símbolos e alegorias. /omando essas características como os e-poentes do que a Ma$onaria é n)o podemos dei-ar de chegar 0 conclus)o de que a Ma$onaria especulati!a dos dias de ho+e apresenta e!id"ncias abundantes da identidade de sua origem com a Ma$onaria esp3ria do período ante5salom*nica ambos os sistemas !indo a mesma fonte pura mas conser!ando sempre a um e a outra continuamente corromper a pure%a da fonte comum. Esta também é a conclus)o necess#ria como corol#rio das proposi$9es a!an$adas neste ensaio. 6# também e!id"ncias abundantes na histria de que essas proposi$9es s)o apenas um esbo$o pobre que a influ"ncia manifesto foi e-ercida sobre a Ma$onaria pura ou primiti!a dos oachites pelo ramo /yrian do sistema esp3rio nos símbolos mitos e lendas que o e-5 recebidos do 3ltimo mas que é t)o modificada e interpretada como para torn#5los compatí!eis com o seu prprio sistema religioso. 2ma coisa pelo menos é incapa% de refuta$)o e que é que estamos em dí!ida para com os ma$ons /yrian para a introdu$)o do símbolo de 6iram &bif. & idéia do símbolo embora modificada pelos ma$ons +udeus n)o é +udeu em seu início. , e!idente que foi emprestado dos mistérios pag)os onde Laco &donis Prosérpina e uma série de outros seres deificados desempenhar o mesmo papel que 6iram n)o nos mistérios ma$*nicos. E finalmente encontramos nos termos técnicos da Ma$onaria nas suas ferramentas de trabalho em nome de seus graus e na grande maioria dos seus símbolos amplo )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 9/207
testemunho da infus)o forte em sua filosofia religiosa dos elementos de uma arte operati!a . E a histria mais uma !e% e-plica este fato referindo5se a liga$)o da institui$)o com a Qraternidade dionisíaco de &rtífices que foram en!ol!idos na constru$)o do templo de Salom)o com Qaculdades de uma das trabalhadores e com os ma$ons iagens da dade Média que construíram todas as grandes constru$9es desse período. Essas proposi$9es de%eno!e que foram apresentados no presente trabalho constitui um bre!e resumo ou esbo$o de uma teoria da !erdadeira origem da Ma$onaria que a in!estiga$)o longa e paciente me le!ou a adotar. Para tentar pro!ar a !erdade de cada uma dessas proposi$9es em sua ordem de demonstra$)o lgica ou por e!id"ncias histricas que en!ol!em a escrita de um tratado elaborado. Eles agora s)o oferecidos apenas como sugest9es sobre qual o estudante ma$*nico pode ponderar. Eles est)o mas concebido como guia5posts o que pode dirigi5lo em sua +ornada que ele de!eria assumir a agrad#!el embora difícil tarefa de instituir uma in!estiga$)o sobre a origem eo progresso da Ma$onaria desde seu nascimento até seu atual estado de masculinidade adulta. Mas mesmo nessa forma abre!iada eles s)o absolutamente necess#rios como preliminar a qualquer !erdadeira compreens)o do simbolismo da Ma$onaria.
II. O -oac*id. Eu prosseguir ent)o a in!estigar a origem histrica da Ma$onaria como uma introdu$)o necess#ria para qualquer inquérito sobre o car#ter de seu simbolismo. Para fa%er isso com qualquer e-pectati!a de prestar +usti$a ao tema é e!idente que !ou ter que le!ar o meu ponto de partida em uma época muito remota. De!o no entanto re!er a histria inicial e antecedente da institui$)o com tanta bre!idade como um entendimento distinto do assunto !ai admitir. Passando sobre tudo o que est# dentro da histria antedilu!iana do mundo como algo que e-ercida tanto quanto o nosso assunto est# em causa qualquer influ"ncia sobre o no!o mundo que brotou das ruínas da antiga encontramos logo aps o cataclismo os descendentes imediatos de oé na posse de pelo menos duas !erdades religiosas que receberam de seu pai comum e que ele de!e ter deri!ado da linha de patriarcas que o precederam. Essas !erdades foram a doutrina da e-ist"ncia de uma ntelig"ncia Suprema o Criador Preser!ador e 'o!ernador do 2ni!erso e como corol#rio necess#rio a cren$a na imortalidade da alma = que como uma emana$)o que causa primordial de!eria ser distinguido por uma !ida futura e eterna da poeira !il e perecí!el que forma sua tabern#culo terreno. & afirma$)o de que essas doutrinas eram conhecidos e reconhecidos por oah n)o aparecer# como um pressuposto para o crente na re!ela$)o di!ina. Mas qualquer mente )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 10/207
filosfica de!e eu concebo chegou 0 mesma conclus)o independentemente de qualquer outra autoridade do que a ra%)o. 1 sentimento religioso até agora pelo menos no que se refere 0 cren$a na e-ist"ncia de Deus parece estar em algum sentido inato ou instinti!o e consequentemente uni!ersal na mente humana < . )o h# registro de qualquer na$)o no entanto intelectual e moralmente rebai-ado que n)o tenha dado alguma e!id"ncia de uma tend"ncia para tal cren$a. 1 sentimento pode ser per!ertida a idéia pode ser grosseiramente corrompida mas que é l# e mostra a fonte de onde brotou G . Mesmo nas formas mais degradantes de fetichismo onde os negros se a+oelha em temor re!erencial diante do santu#rio de algum ídolo rude e disforme que as suas prprias m)os tal!e% ter feito o ato de adora$)o degradante como o ob+eto pode ser é no entanto um reconhecimento reconhecimento do dese+o precisa do adorador se +ogar com o apoio de algum poder desconhecido desconhecido maior do que sua prpria esfera. E este poder desconhecido se+a ele qual for é para ele um Deus. H Mas assim como uni!ersal tem sido a cren$a na imortalidade da alma. sso decorre do mesmo dese+o no homem para o infinito e embora como o e-5doutrina tem sido per!ertido e corrompido corrompido e-iste entre todas todas as na$9es na$9es a tend"ncia para o seu reconhecimento. reconhecimento. /odas as pessoas desde os tempos mais remotos se des!iaram in!oluntariamente para o ideal de um outro mundo e tentou encontrar um lugar para os espíritos dos mortos. & deifica$)o dos mortos homem culto ou heri5adora$)o a pr-ima e!olu$)o da idéia religiosa depois de fetichismo era simplesmente um reconhecimento da cren$a em uma !ida futura pois o morto n)o poderia ter sido di!ini%ado aps a morte a menos que eles tinham continuou a !i!er. & adora$)o de uma carca$a podre teria sido uma forma de fetichismo menor e mais degradante do que qualquer outro que tenha sido descoberto. Mas o homem do culto !eio depois de fetichismo. Qoi um maior desen!ol!imento do sentimento religioso e incluiu uma possí!el esperan$a para se n)o uma cren$a positi!a em uma !ida futura. Ra%)o ent)o assim como re!ela$)o nos le!a irresisti!elmente 0 conclus)o de que essas duas doutrinas pre!aleceu entre os descendentes de oé logo aps o dil3!io. Qoram acreditados também em toda a sua pure%a e integridade porque eles foram obtidos a partir da fonte mais ele!ada ele!ada e pura. Estas s)o as doutrinas que ainda constituem o credo da Ma$onaria e portanto um dos nomes derramou sobre os ma$ons desde os primeiros tempos foi a do "Noachidae" ou ou "Noachites" isto isto é os descendentes de oé e os transmissores de seus dogmas religiosos.
III. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 11/207
A Maçonaria 'rimiti/a da Anti(uidade. & pr-ima época histrica importante que e-ige a nossa aten$)o é que se relacionam com o que na histria sagrada é conhecida como a dispers)o de Label. 1 brilho da !erdade como tinha sido comunicada por oé tornou5se coberto por assim di%er com uma nu!em. 1s dogmas da unidade de Deus e da imortalidade da alma foram perdidos de !ista eo primeiro des!io do !erdadeiro culto ocorreu ocorreu no estabelecimento estabelecimento de Sabianism Sabianism ou a adora$)o do sol a lua e as estrelas entre alguns po!os e a deifica$)o dos homens entre outros. Destes dois des!ios Sabianism ou a adora$)o do sol era ao mesmo tempo o mais cedo eo mais geral difusa. J ;Parece; di% o erudito 1en ;por ter tido a sua origem de algumas tradi$9es quebrados transmitida pelos patriarcas tocar o domínio do sol de dia e de a lua de noite. ; 1 modo em que este !elho sistema foi modificado e espiritualmente simboli%ada pela ma$onaria ser# o tema de an#lise futura. Mas Sabianism embora fosse o mais antigo das corrup$9es religiosas era eu +# disse também o mais geralmente difundido e portanto mesmo entre as na$9es que mais tarde adotaram o credo politeísta dos homens di!ini%ados e deuses fictícios esta antiga adora$)o ao sol é !isto para ser continuamente e-ercendo as suas influ"ncias. &ssim entre os gregos as pessoas mais refinados que culti!ada heri5adora$)o 6ércules era o sol ea f#bula mitolgica de sua destrui$)o com suas flechas a hidra de muitas cabe$as dos p4ntanos Bernaean Bernaean foi mas uma alegoria para designar designar a dissipa$)o dissipa$)o de paludal paludal mal#ria pelos raios de purifica$)o purifica$)o do astro astro do dia. Entre os egípcios egípcios também a principal di!indade 1síris era apenas outro nome para o sol enquanto seu arqui5inimigo e destruidor /yphon foi a tipifica$)o da noite ou tre!as. E finalmente entre os hindus as tr"s manifesta$9es de sua di!indade suprema Lrahma Shi!a e ishnu eram símbolos da ascens)o meridiano e definindo sol. Esta pre!al"ncia cedo e muito geral do sentimento de adora$)o do sol é digno de aten$)o especial por conta da influ"ncia que e-erceu sobre a Ma$onaria esp3ria da antiguidade da qual eu sou assim di%er e que ainda se fa% sentir embora modificado e cristiani%ado em nosso sistema moderno. Muitos na !erdade quase todos os símbolos ma$nicos dos dias de ho+e s pode ser bem compreendido e de!idamente apreciada por esta refer"ncia para a adora$)o do sol. Esta !erdade di!ina ent)o da e-ist"ncia de um Deus Supremo o 'rande &rquiteto do 2ni!erso simboli%ado na Ma$onaria como a !erdadeira Pala!ra foi perdido para os sabeus e os politeístas que surgiram aps a dispers)o de Label e com ela também desapareceu a doutrina de uma !ida futura e portanto de uma parte do ritual ma$*nico em alus)o a este fato histrico falamos de ;a ma+estosa torre de Label onde a linguagem foi confundida e Ma$onaria perdido.; 6ou!e no entanto alguns dos construtores na planície de Sinar que preser!ou estes grandes doutrinas religiosas e ma$*nica da unidade de Deus e da imortalidade da alma em sua pure%a original. Estes foram os patriarcas em cu+a linha de !ener#!el eles continuaram a ser ensinado. &ssim anos aps a dispers)o das na$9es em Label o mundo apresenta!a duas grandes seitas religiosas passando para a frente para bai-o o flu-o de tempo lado a lado no entanto t)o di!ersos entre si como a lu% das tre!as e a !erdade da mentira.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 12/207
2ma dessas linhas de pensamento religioso eo sentimento era o mundo idlatra e pag)o. Com ele toda a doutrina ma$*nica pelo menos na sua pure%a foi e-tinto embora n)o se mistura!am com ele e 0s !e%es em certa medida influenciou uma ramifica$)o do outro lado da linha para que a aten$)o ser# dirigida bre!e. & segunda dessas linhas consistia como +# foi dito os patriarcas e os sacerdotes que preser!ada em em toda a sua pure%a pure%a as duas grandes doutrinas ma$*nicas da unidade de Deus Deus e da imortalidade da alma. Esta linha se abra$aram ent)o o que na linguagem dos 3ltimos escritores ma$*nicos foi designado como a Ma&onaria a Ma&onaria 'rimitiva da (ntiguidade. (ntiguidade. &gora é de nenhuma maneira a inten$)o de promo!er qualquer teoria t)o gratuita e insustent#!el como o proposto por alguns escritores imaginati!os que a Ma$onaria dos patriarcas esta!a esta!a em sua organi%a$)o organi%a$)o o seu ritual ritual ou o seu simbolismo simbolismo como o sistema sistema que e-iste ho+e. )o sabemos de fato que tinha um ritual ou mesmo um simbolismo. Estou inclinado a pensar que era composta de proposi$9es abstratas deri!adas de tradi$9es antedilu!ianos. antedilu!ianos. Dr. 1li!er pensa que é pro!#!el que ha!ia alguns símbolos entre esses ma$ons primiti!os e pura e ele enumera entre eles a serpente o tri4ngulo eo ponto dentro de um círculo mas posso encontrar nenhuma autoridade para a suposi$)o nem eu acho que é +usto rei!indicar para a ordem mais do que é bastante direito nem mais do que ele pode ser bastante bastante pro!ou possuir. possuir. 7uando &nderson &nderson chama Moisés Moisés um 'r)o5Mestre osué seu !ice e &oliabe e Le%alel 'randes igilantes a e-press)o de!e ser encarado simplesmente como uma fa&on uma fa&on de parler, um parler, um modo de e-press)o inteiramente figurati!a em seu car#ter e de modo algum a inten$)o de transmitir a idéia de que est# entretido no que di% respeito aos agentes que o personagem no atual sistema. Seria sem d3!ida no entanto ter sido melhor que essa linguagem n)o de!eria ter sido usado. /udo o que pode ser reclamado para o sistema da Ma$onaria Primiti!a como praticado pelos patriarcas patriarcas é que ele abra$ou abra$ou e ensinou os dois grandes dogmas da Ma$onaria Ma$onaria ou se+a a unidade de Deus e da imortalidade da alma. Pode ser e de fato é altamente pro!#!el de que que ha!ia uma doutrina doutrina secreta e que que esta doutrina n)o foi comunicada comunicada de forma indiscriminada. Sabemos que Moisés que era necessariamente o destinat#rio do conhecimento conhecimento de seus antecessores n)o ensinar publicamente a doutrina da imortalidade da alma. Mas ha!ia entre os +udeus uma lei oral ou segredo que nunca se comprometeu a escre!er até depois do cati!eiro e essa lei eu suponho pode ter contido o reconhecimento dos dogmas da ma$onaria primiti!a. Em resumo ent)o este sistema da Ma$onaria Primiti!a5sem ritual ou simbolismo que chegou até ns pelo menos constituída e-clusi!amente por lendas traditionary ensinando apenas as duas grandes !erdades +# aludido e sendo totalmente especulati!a em seu car#ter sem a menor infus)o de um elemento operatrio foi regularmente transmitida atra!és da linha +udaica dos patriarcas sacerdotes e reis sem altera$)o aumento ou diminui$)o com o tempo de Salom)o ea constru$)o do templo em erusalém. Dei-ando ent)o a perseguir este curso mesmo de descida !amos nos referir r eferir mais uma !e% para que outra linha linha de histria religiosa religiosa a uma passagem passagem pelas na$9es na$9es idlatras e politeístas da antiguidade antiguidade e tra$ar com com ele o aumento aumento regular e progresso da outra di!is)o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 13/207
da institui$)o ma$*nica que por meio de distin$)o tem sido chamado de Ma&onaria esp!rias da (ntiguidade.
I0. A Maçonaria esprias da Anti(uidade. a grande mas mas estéril deserto de politeísmo5escuro e triste triste como eram seus seus domínios de l# sombrias ainda eram no entanto para ser encontrado alguns poucos o#sis de !erdade. 1s filsofos e s#bios da antiguidade ti!eram no decorrer de suas pesquisas científicas au-iliados pela lu% da nature%a descobri uma coisa daquelas !erdades inestim#!eis em rela$)o a Deus e um estado futuro que os seus contempor4neos patriarcais tinha recebido como uma re!ela$)o feita ao seu comum ascend"ncia ascend"ncia antes do dil3!io e que tinham sido conser!ados e promulgada aps esse e!ento por oah. Eram com essas percep$9es fracas mas ainda purificar n)o querem degradar a ma+estade da Primeira 'rande Causa atra!és da partilha de seus atributos com a Teus e 6era na 'récia a 3piter e uno em Roma um 1síris e uma sis no EgitoF e eles n)o acreditam que o pensamento sentimento alma raciocínio o hspede e companheira do corpo que na hora da dissolu$)o desse corpo ser remetido com ele a aniquila$)o total. &ssim nos primeiros séculos aps a época da dispers)o hou!e alguns entre os pag)os que acredita!am na unidade de Deus e da imortalidade i mortalidade da alma. Mas essas doutrinas n)o se atre!iam a ensinar publicamente. &s mentes das pessoas raste+ando na supersti$)o e dedicado como S)o Paulo testifica dos atenienses ao culto de deuses desconhecidos desconhecidos n)o esta!am preparados para os ensinamentos filosficos de uma teologia pura. Qoi de fato um a-ioma sem hesita$)o enunciado e freqIentemente repetida por seus escritores que ;h# muitas !erdades que lhe s)o in3teis para as pessoas a serem feitas conhecer e muitas f#bulas que n)o é con!eniente que eles de!eriam saber ser falsa ;. ? /al é a linguagem de arro como preser!ado por Santo &gostinho e Estrab)o outro de seus escritores e-clama: ;)o é possí!el que um filsofo para reali%ar uma multid)o de mulheres e as pessoas ignorantes ignorantes por um método método de raciocínio raciocínio e portanto para con!id#5los con!id#5los 0 piedade piedade santidade e fé mas o filsofo de!e também fa%er uso de supersti$)o e n)o omitir a in!en$)o de f#bulas e do desempenho das mara!ilhas ;. N Embora portanto naqueles primeiros tempos do mundo encontramos as massas raste+ante na degrada$)o intelectual de uma religi)o politeísta e idlatra sem apoio para o presente h# esperan$a para o futuro !i!endo sem o conhecimento de um supremo e superintender Pro!idence e morrendo sem a e-pectati!a de uma imortalidade bem5a!enturada5!amos bem5a!enturada5!amos ao mesmo tempo encontrar um amplo testemunho de que estas doutrinas consoladoras foram secretamente acredita!a pelos filsofos e seus discípulos. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 14/207
Mas ainda que acredita!a eles n)o foram ensinados publicamente. Eles eram heresias que teria sido imprudente e perigoso ter abordado ao ou!ido do p3blico eram !erdades que poderiam ter condu%ido a um despre%o do sistema estabelecido e 0 derrubada da supersti$)o popular. Scrates o s#bio ateniense é um e-emplo ilustre do castigo que foi infligido ao ino!ador ousado que tentou insultar os deuses e para en!enenar as mentes da +u!entude com as heresias de uma religi)o filosfica. ;Eles permitido portanto; di% um escritor aprendeu sobre este assunto > ; a multid)o de permanecer mergulhado como esta!am no fundo de uma idolatria e complicado mas para aqueles filosfico poucos que podia suportar a lu% da !erdade sem ser confundida pelo fogo eles retiraram o !éu misterioso e e-ibido para eles a di!indade na glria radiante de sua unidade. Desde o olho !ulgar no entanto essas doutrinas foram mantidas in!iola!elmente sagrada e en!olto no !éu do mistério impenetr#!el. ; & conseqI"ncia de tudo isso foi que ninguém foi autori%ado a ser in!estido com o conhecimento dessas !erdades sublimes até por um curso de +ulgamentos se!eros e #rdua por uma inicia$)o longa e dolorosa e por uma série formal dos preparati!os graduais ele pro!ou5se digno e capa% de receber a lu% cheio de sabedoria. Para este efeito portanto essas institui$9es religiosas peculiares foram organi%ados que os antigos designados como os mistérios e que a partir da semelhan$a de sua organi%a$)o seus ob+etos e suas doutrinas t"m por escritores ma$*nicos sido chamado de ;& Ma$onaria esp3rias da &ntiguidade. ; Uarburton @ em dar uma defini$)o do que estes Mistérios eram di%: ;Cada um dos deuses pag)os tinham Kalém do p3blico e aberto um culto secreto pagou5lhe para que nenhum deles foi admitido mas aqueles que foram selecionados por meio de cerim*nias preparatrias chamada de inicia$)o. Este culto secreto foi chamado Mistérios ;. ou agora esfor$ar5se bre!emente para tra$ar a cone-)o entre esses mistérios ea institui$)o da ma$onaria e de fa%"5lo ser# necess#rio entrar em alguns detalhes da constitui$)o dessas montagens místicas. 7uase todos os países do mundo antigo te!e seus mistérios peculiares dedicados ao culto oculto de algum especial e deus fa!orito e para a inculca$)o de uma doutrina secreta muito diferente do que foi ensinado no cerimonial p3blico de de!o$)o. &ssim na Pérsia os Mistérios foram dedicados a Mitra ou o Sol no Egito a sis e 1siris na 'récia a Deméter em Samotr#cia aos deuses Cabiri os Poderosos na Síria a Dionísio enquanto que no mais na$9es do norte da Europa como a '#lia e 'r)5Lretanha as inicia$9es foram dedicadas 0s suas di!indades peculiares e foram celebradas sob o nome geral dos ritos druidas. Mas n)o importa onde ou como instituído se ostensi!amente em honra dos &donis efeminados o fa!orito de "nus ou do implac#!el 1din o deus escandina!o da guerra e da carnificinaF se dedicado a Deméter o tipo de terra ou Mithras o símbolo de tudo o que frutifica que a terra5o grande ob+eti!o eo propsito da instru$)o secreta eram id"nticos em todos os lugares e os Mistérios constituíam uma escola de religi)o na qual os erros e absurdos do politeísmo eram re!elados aos iniciados. 1 candidato foi ensinado que as di!indades numerosas da teologia popular eram apenas símbolos ocultos dos !#rios atributos do deus supremo5um espírito in!isí!el e indi!isí!el e que a alma como uma emana$)o da sua ess"ncia poderia ;nunca !iu a corrup$)o ; mas de!e aps a morte do organismo ser le!antada para uma !ida eterna. =O
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 15/207
7ue esta era a doutrina eo ob+eto dos Mistérios é e!idente pelo testemunho concorrente ambos os escritores antigos que floresceu simultaneamente com a pr#tica deles e dos estudiosos modernos que se dedicaram 0 sua in!estiga$)o. &ssim scrates falando delas em seu panegírico di%: ;&queles que foram iniciados nos mistérios de Ceres entreter melhores esperan$as tanto quanto ao fim da !ida e de toda a futuridade.; == Epicteto =< declara que tudo nestes Mistérios foi instituída pelos antigos para a instru$)o e emenda de !ida. E Plat)o =G di% que o pro+eto de inicia$)o era restaurar a alma a esse estado de perfei$)o do que inicialmente tinha caído. /homas /aylor o célebre platonista que possuía um conhecimento incomum com o car#ter desses ritos antigos afirma que eles ;obscuramente intimado por meio de !is9es místicas e espl"ndida a felicidade da alma ambos aqui e no futuro quando purificada a partir das corrup$9es nature%a material e constantemente ele!ado para a realidade da !is)o intelectual. ; =H Creu%er =J um escritor alem)o distinto que e-aminou o assunto dos antigos mistérios com grande discernimento e elabora$)o d# uma teoria sobre sua nature%a e design que !ale bem a pena considerar. Esta teoria é que quando n)o ha!ia sido colocado sob os olhos das representa$9es simblicas iniciadas da cria$)o do uni!erso e da origem das coisas as migra$9es e purifica$9es da alma o princípio eo progresso da ci!ili%a$)o e da agricultura hou!e elaborado a partir desses símbolos e dessas cenas nos Mistérios uma instru$)o destinada apenas para os mais perfeitos ou o epopts a quem foram transmitidas as doutrinas da e-ist"ncia de um Deus 3nico e eterno eo destino do uni!erso e do homem. Creu%er aqui no entanto refere5se sim ao ob+eto geral das instru$9es do que com o car#ter dos ritos e cerim*nias em que eles ficaram impressionados sobre a mente pois nos mistérios como na Ma$onaria o 6ierofante que ho+e chamaríamos o Mestre da Bo+a muitas !e%es como obser!a Bobec( proferiu uma palestra mística ou discurso sobre algum assunto moral. Qaber que n)o obstante a predomin4ncia em sua mente de uma teoria que se refere a cada rito e símbolo do mundo antigo com as tradi$9es de oé da arca e do dil3!io deu uma !is)o geral correta dos sistemas de religi)o antiga descre!e a inicia$)o nos mistérios como uma representa$)o c"nica da mítica descida ao 6ades ou o t3mulo eo retorno de l# para a lu% do dia. Em poucas pala!ras ent)o o ob+eto de instru$)o em todos esses mistérios é a unidade de Deus ea inten$)o das cerim*nias de inicia$)o para eles era por uma representa$)o c"nica da morte e posterior restaura$)o 0 !ida =? para impressionar o grandes !erdades da ressurrei$)o dos mortos e da imortalidade da alma.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 16/207
Preciso mal aqui an3ncio para a grande semelhan$a no design e conforma$)o que e-istia entre esses ritos antigos eo terceiro ou grau da Ma$onaria do Mestre. Como se todos eles eram f3nebre em seu car#ter: eles come$ou em triste%a e lamenta$)o que terminou em alegria hou!e um aphanism ou o enterro um Pastos ou t3mulo um Euresis ou a descoberta de que ha!ia sido perdido e uma lenda ou uma rela$)o mítica5todos os quais foram inteiramente e profundamente simblico em seu car#ter. E portanto olhando para essa identidade estranho do design e forma entre as inicia$9es dos antigos ea dos ma$ons modernos os escritores foram eliminados para designar esses mistérios como a M&V1&R& esp3rio da antiguidade.
0. Os Mist1rios Anti(os. &gora proponho com a finalidade de ilustrar esses pontos de !ista e de familiari%ar o leitor com as coincid"ncias entre a Ma$onaria e os Mistérios antigos de modo que ele pode ser melhor habilitado a apreciar as influ"ncias m3tuas de cada um sobre o outro como eles s)o dora!ante a ser desen!ol!ido para apresentar uma rela$)o mais detalhada de um ou mais destes sistemas antigos de inicia$)o. Como a primeira ilustra$)o !amos selecionar os Mistérios de 1síris como eles foram praticados no Egito o ber$o de tudo o que é mara!ilhoso nas artes ou nas ci"ncias ou misterioso na religi)o do mundo antigo. Qoi no lago de Sais que as cerim*nias solenes da inicia$)o de 1síris foram reali%adas. ;esta lago; di% 6erdoto ;é que os egípcios representam 0 noite os seus sofrimentos cu+o nome me abstenho de mencionar e esta representa$)o que eles chamam de seus mistérios.; =N 1síris marido de Asis era um antigo rei dos egípcios. Depois de ter sido morto por /yphon seu corpo foi cortado em peda$os de => por seu assassino e os restos mutilados lan$ados sobre as #guas do ilo a ser distribuído para os quatro !entos do céu. Sua esposa sis de luto pela morte e mutila$)o de seu marido por muitos dias diligentemente com seus companheiros para as partes do corpo e ter finalmente os encontrou uniu5os +untos e concedeu5lhes enterro decente 5 enquanto 1síris assim restaurado tornou5se a principal di!indade de seus s3ditos e seu culto foi unida com a de Asis como os poderes fecundante e aduba$)o da nature%a. 1 candidato nestas inicia$9es foi feita para passar por uma repeti$)o de imitar o conflito e destrui$)o de 1síris e sua e!entual recupera$)o e as e-plica$9es feitas a ele depois de ter recebido a parte cheia de lu% para que as cerim*nias dolorosas e solene atra!és que ele tinha passado tinha direito a ele constituiu a doutrina secreta de que +# falei como o ob+eto de todos os mistérios. 1síris um deus5real e pessoal )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 17/207
com as pessoas a ser adorado com temor e com tremor e ser propiciado com sacrifícios e holocaustos tornou5se a iniciar mas um símbolo da ;'reat primeira causa menos compreendido; enquanto a sua morte eo pranto de Asis com a recupera$)o do corpo sua tradu$)o para o posto de um ser celestial ea glria conseqIente do seu c*n+uge mas eram um modo tropical de ensino que aps a morte !em a !ida eterna e que apesar de o corpo ser destruído a alma continua a !i!er. ;Podemos du!idar; di% o Lar)o Sainte Croi- ;que tais cerim*nias como os praticados nos Mistérios de 1síris tinha sido originalmente instituído para impressionar mais profundamente na mente o dogma de futuras recompensas e puni$9es8; =@ ;1s sofrimentos e morte de 1síris; di% Uil(inson
1 culto secreto ou mistérios dos antigos sempre foram di!ididos em menor e maior sendo o primeiro destinado apenas para despertar a curiosidade para testar a capacidade e disposi$)o do candidato e por purifica$9es simblicas para prepar#5lo para a sua introdu$)o os maiores mistérios. 1 candidato foi chamado pela primeira !e% em um aspirante ou procura a !erdade ea cerim*nia inicial que ele sofreu foi uma lustra$)o ou purifica$)o pela #gua. essa condi$)o ele pode ser comparado com o &prendi% dos ritos ma$*nicos e é aqui que !ale a pena aludir ao fato Kque ser)o futuramente mais plenamente desen!ol!idos que todas as cerim*nias no primeiro grau de al!enaria s)o simblicos de uma purifica$)o interna . os Mistérios Menores de
0I. Os Artífices de #ionísio. &ps essa !is)o geral dos mistérios religiosos do mundo antigo !amos agora proceder a um e-ame mais pr-imo daqueles que est)o mais intimamente ligados com a histria da Ma$onaria e cu+a influ"ncia é até ho+e mais e!identemente sentiu na sua organi%a$)o. De todos os mistérios pag)os instituídos pelos antigos n)o eram mais amplamente difundido do que os do deus grego Dionísio. Eles foram criados na 'récia Roma Síria e toda a Wsia Menor. Entre os gregos e mais ainda entre os romanos os ritos celebrados no festi!al dionisíaco foram é preciso confessar de car#ter dissoluto e libertino. Mas na Wsia que assumiu uma forma diferente. B# como em outros lugares a lenda Kpois +# foi dito que cada Mistério te!e sua legenda contou e as cerim*nias representado o assassinato de Dionísio pelos /it)s. & doutrina secreta também entre os asi#ticos n)o foi diferente do que entre as na$9es ocidentais mas ha!ia algo de peculiar na organi%a$)o do sistema. 1s Mistérios de Dionísio na Síria mais especialmente n)o eram apenas de )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 19/207
car#ter teolgico. B# os discípulos se +untou 0 indulg"ncia em suas opini9es especulati!as e segredo quanto 0 unidade de Deus e da imortalidade da alma que eram comuns a todos os mistérios a pr#tica de uma arte operati!a e arquitet*nico e ocuparam5se bem no constru$)o de templos e edifícios p3blicos como na busca da !erdade di!ina. Eu posso e-plicar a maior pure%a desses ritos sírios s adotando a teoria engenhosa de /hirall
Esta sociedade especulati!o e operati!o <@ 5especulati!o nos esotéricos li$9es teolgicas que foram ensinados em suas inicia$9es e operante nos trabalhos de seus membros como arquitetos foi distinguido por muitas peculiaridades que intimamente assimil#5lo 0 institui$)o da ma$onaria. a pr#tica da caridade o mais opulento eram obrigados a ali!iar as necessidades e contribuir para o apoio dos irm)os mais pobres. Eles foram di!ididos para as con!eni"ncias de trabalho e as !antagens do go!erno em corpos menores que como os nossos alo+amentos foram dirigidos por diretores superintendentes. Eles empregaram em seus rituais religiosos muitos dos implementos da ma$onaria operati!a e usado como os ma$ons uma linguagem uni!ersal e os modos con!encionais de reconhecimento pelo qual um irm+o pode conhecer o outro no escuro, assim como a lu, e que ser!iu para unir o corpo inteiro onde quer que eles podem ser dispersos em uma fraternidade comum. GO Eu disse que nos mistérios de Dionísio a lenda contada a morte daquele heri5deus ea subseqIente descoberta de seu corpo. &lguns mais detalhes sobre a nature%a do ritual dionisíaco s)o portanto necess#rias para uma an#lise aprofundada dos pontos a que me proponho diretamente para con!idar aten$)o. estes rituais místicos o aspirante foi feito para representar simbolicamente e de forma dram#tica os e!entos relacionados com a morte do deus a quem os Mistérios deri!a seu nome. Depois de uma série de cerim*nias preparatrias destinadas a e!ocar toda a sua coragem e for$a o aphanism ou morte mística de Dionísio foi descoberto nas cerim*nias e os gritos e lamentos dos iniciados com o confinamento ou o enterro do candidato no Pastos sof# ou cai-)o constituiu a primeira parte da cerim*nia de inicia$)o. Em seguida come$ou a busca de Rhea para os restos de Dionísio que foi mantido em meio a cenas de maior confus)o e tumulto até que finalmente a busca ter sido bem sucedida o luto foi transformada em alegria lu% conseguiu tre!as eo candidato Qoram in!estidos com o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 20/207
conhecimento da doutrina secreta dos mistérios5a cren$a na e-ist"ncia de um Deus e um estado futuro de recompensas e puni$9es. G= /ais eram os mistérios que foram praticados pelo arquiteto5os ma$ons por assim di%er da Wsia Menor. Em /iro a cidade mais rica e mais importante da regi)o uma cidade memor#!el para o esplendor e magnific"ncia dos edifícios com que foi decorado ha!ia col*nias ou alo+amentos destes arquitetos místicos e este fato pe$o que !oc" !ai ter em mente uma !e% que constitui um elo importante na cadeia que liga os dionisíacos com os ma$ons. Mas fa%er com que cada elo desta cadeia de cone-)o completa é necess#rio que os artistas místicos de /iro de!e ser pro!ado pelo menos contempor4neo com a constru$)o do templo do rei Salom)o e as e!id"ncias desse fato ou agora tentar produ%ir. Barie cu+o elaborado pesquisas sobre este assunto nos dei-ar mais nada para descobrir coloca a chegada dos dionisíacos na Wsia Menor no momento da migra$)o i*nica quando ;os habitantes de &ttica quei-ando5se da estreite%a de seu territrio ea esterilidade de seu solo foi em busca de assentamentos mais e-tensas e férteis. sendo acompanhado por um n3mero de habitantes de pro!íncias !i%inhas eles na!egaram para a Wsia Menor e-pulsaram os habitantes originais e apoderou5se das situa$9es mais elegí!eis e os uniu sob o nome de onia porque o maior n3mero de refugiados eram nati!os daquela pro!íncia grega. ; G< com o seu conhecimento das artes da escultura e arquitetura em que os gregos +# tinham feito algum progresso os emigrantes tra%idos para os seus no!os assentamentos sua costumes religiosos também e introdu%ido na Wsia os mistérios de &tena e Dionísio muito antes de terem sido corrompidos pela licenciosidade do país m)e. &gora Playfair coloca a migra$)o i*nica no ano =OHH aC 'illies em =OJJ e do &bbé Larthelemy em =ON?. Mas o 3ltimo desses períodos se estender# até onde HH anos antes do início do templo de Salom)o em erusalém e lhe dar# tempo suficiente para o estabelecimento da fraternidade dionisíaco na cidade de /iro eo início do ; 6iram o Construtor ;em seus mistérios. amos agora prosseguir a cadeia de acontecimentos histricos que finalmente unidos neste pura ramo da Ma$onaria esp3rias das na$9es pag)s com a Ma$onaria primiti!o dos +udeus em erusalém. 7uando Salom)o rei de srael esta!a prestes a construir de acordo com os propsitos de seu pai Da!id ;uma casa ao nome do Senhor seu Deus; ele fe% a sua inten$)o conhecido por 6iram rei de /iro seu amigo e aliado e porque ele esta!a bem ciente da habilidade arquitet*nica das dionisíacos /yrian suplicou que a assist"ncia do monarca para capacit#5 lo a reali%ar seu pro+eto piedoso em e-ecu$)o. & Escritura nos informa que 6iram cumpriu com o pedido de Salom)o e mandou os trabalhadores necess#rios para au-ili#5lo na empresa glorioso. Entre outros ele en!iou um arquiteto que é descrito bre!emente no Primeiro Bi!ro dos Reis como ;filho de uma !i3!a da tribo de aftali e seu pai um homem de /iro que trabalha!a em bron%e um homem cheio de sabedoria e compreens)o e h#bil para trabalhar todas as obras em bron%e ; e mais plenamente no segundo li!ro de Cr*nicas como; um homem s#bio de grande entendimento do meu pai 6iram o filho de uma mulher das filhas de D) e cu+o pai um homem de /iro h#bil para trabalhar em ouro em prata em bron%e em ferro em pedras e em madeira em p3rpura em a%ul e em linho )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 21/207
fino e em carmesim também ao t3mulo qualquer forma de gra!ing e para descobrir qualquer dispositi!o que ser# submetida a ele. ; Para este homem o filho da !i3!a Kcomo a histria das Escrituras bem como a tradi$)o ma$*nica nos informa foi confiada pelo rei Salom)o uma posi$)o importante entre os trabalhadores do edifício sagrado que foi construído no Monte Mori#. Seu conhecimento e e-peri"ncia como um artífice e sua habilidade eminente em toda espécie de ;curioso e astuto m)o de obra; prontamente colocou na cabe$a de ambos os artes)os +udeus e /yrian como o principal construtor e principal condutor dos trabalhos e é ele por meio da autoridade grande que esta posi$)o lhe deu que atribuímos a uni)o de duas pessoas ent)o antagonistical na corrida por isso de maneiras diferentes e assim em oposi$)o a religi)o como os +udeus e os tírios em um comum fraternidade o que resultou na organi%a$)o da institui$)o da ma$onaria. Este 6iram como /yrian e um artífice de!e ter sido ligado com a fraternidade dionisíaco nem ele poderia ter sido um membro muito humilde e discreto se é que podemos +ulgar de sua posi$)o na sociedade a partir da quantidade de talento que ele é Di%5se que possuía e da ele!ada posi$)o que ocupou nas afei$9es e na corte o rei de /iro. Ele de!e portanto ter sido bem familiari%ado com todos os usos cerimoniais dos artífices dionisíacos e de!e ter desfrutado de uma longa e-peri"ncia das !antagens do go!erno e disciplina que eles praticados na constru$)o dos muitos edifícios sagrados em que pratica!am . 2ma parte desses usos cerimoniais e da disciplina que ele seria naturalmente inclinado a introdu%ir entre os oper#rios em erusalém. Ele portanto une5os em uma sociedade similar em muitos aspectos 0 dos artífices dionisíacos. Ele incutida li$9es de caridade e de amor fraternal ele estabeleceu uma cerim*nia de inicia$)o para testar e-perimentalmente a coragem eo !alor do candidatoF modos adotados de reconhecimento e impressionou as obriga$9es do de!er e princípios de moralidade por meio de símbolos e alegorias. Para os trabalhadores e os homens de carga a Sabal sh e os artes)os o que corresponde com o primeiro e segundo graus da Ma$onaria mais moderna mas pouco conhecimento secreto foi confiado. Como os aspirantes nos Mistérios Menores do paganismo suas instru$9es eram simplesmente para purificar e prepar#5los para uma pro!a mais solene e para o conhecimento das !erdades mais sublimes. Estes encontra!am5se apenas no grau de Mestre que se destina de!e ser uma imita$)o dos maiores mistérios e nele esta!am a ser desdobrada e-plicou e cumpridas as grandes doutrinas da unidade de Deus ea imortalidade da alma . Mas aqui n)o de!e ter surgido ao mesmo tempo um obst#culo aparentemente intransponí!el para um maior continua$)o da semelhan$a da Ma$onaria nos Mistérios de Dionísio. os mistérios pag)os eu +# disse que essas li$9es foram ensinadas alegoricamente por meio de uma lenda. &gora nos Mistérios de Dionísio a lenda foi o da morte e posterior ressurrei$)o do deus Dionísio. Mas teria sido totalmente impossí!el introdu%ir uma lenda como a base de todas as instru$9es a serem comunicadas aos candidatos +udeus. 7ualquer alus)o 0s f#bulas mitolgicas de seus !i%inhos gentios toda a celebra$)o dos mitos da teologia pag) teria sido igualmente ofensi!a ao gosto e repugnante para os preconceitos religiosos de uma na$)o educada de gera$)o em gera$)o na adora$)o de um ser di!ino estar com ci3mes de suas prerrogati!as e que ha!ia se tornado conhecido por seu po!o como o Senhor o Deus do tempo presente passado e futuro. Como esse obst#culo teria sido superado pelo fundador israelita da ordem eu sou incapa% de di%er: um substituto seria sem d3!ida ter sido in!entado o que teria cumprido todos os requisitos simblicos da lenda dos Mistérios a Ma$onaria ou esp3rias sem !iolar os princípios religiosos da Ma$onaria primiti!o dos +udeus mas a necessidade de tal )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 22/207
in!en$)o nunca e-istiu e antes da conclus)o do templo um e!ento melancolia é dito ter ocorrido o que ser!iu para cortar o n grdio e da morte de o arquiteto5chefe forneceu a Ma$onaria com a sua lenda5a apropriada lenda que como as lendas de todos os mistérios é usado para testemunhar nossa fé na ressurrei$)o do corpo e da imortalidade da alma. &ntes de concluir esta parte do assunto é bom que algo de!e ser dito sobre a autenticidade da lenda do terceiro grau. &lguns ma$ons ilustres est)o dispostos a dar pleno crédito como um fato histrico enquanto outros olham para ele apenas como uma bela alegoria. Medida em que a quest)o n)o tem qualquer influ"ncia sobre o simbolismo da Ma$onaria n)o é importante mas aqueles que sustentam seu car#ter histrico afirmar que o fa$am nos seguintes fundamentos: 5 Qirst. Porque o personagem da lenda é de molde a satisfa%er todas as e-ig"ncias do conhecido a-ioma de Birinensis incentius como o que estamos a pensar em quest9es traditionary. GG "-uod semper, quod ubique, quod ab omnibus traditum est" sto é de!emos acreditar em tudo que a tradi$)o tem sido em todos os momentos em todos os lugares e por todas as pessoas proferida. Com essa regra a lenda de 6iram &bif eles di%em concorda em todos os aspectos. Ele tem sido uni!ersalmente recebido e quase uni!ersalmente creditada entre os ma$ons desde os primeiros momentos. s n)o temos nenhum registro de qualquer Ma$onaria nunca ter e-istido desde o tempo do templo sem ele e de fato est# t)o intimamente entrela$ada com todo o sistema formando a parte mais essencial do mesmo e dando5lhe o seu car#cter mais determinante que é e!idente que a institui$)o pode e-istir sem o indi!idualidades do que a legenda poderia ter sido retido sem a institui$)o. Este portanto os defensores do car#ter histrico da lenda pensar d# probabilidade pelo menos a sua !erdade. Em segundo lugar. )o é contrariada pela histria bíblica das transa$9es no templo e portanto na aus"ncia da 3nica autoridade escrita e-istente sobre o assunto temos a liberdade de depender de informa$9es tradicional desde a tradi$)o de ser como é alegado que neste caso é ra%o#!el pro!#!el e apoiada pela sucess)o ininterrupta. Em terceiro lugar. &rgumenta5se que o prprio sil"ncio das Escrituras em rela$)o 0 morte de 6iram o Construtor é um argumento a fa!or da nature%a misteriosa do que a morte. 2m homem t)o importante na sua posi$)o de ter sido chamado de fa!orito dos dois reis en!iado por um e recebido pelo outro como um dom de superar o !alor ea doa$)o considerado digno de um registro especial dificilmente teria passado no esquecimento quando seu trabalho foi concluído sem a lembran$a de uma 3nica linha a menos que a sua morte tinha ocorrido de tal forma a tornar a conta p3blica de imprprio. E isso é suposto ter sido o fato. /ornou5se a lenda dos no!os mistérios e como as dos antigos era apenas para ser di!ulgado quando acompanhado com as instru$9es simblicas que se pretendia imprimir na mente dos aspirantes. Mas se por outro lado admitir que a lenda do terceiro grau é uma fic$)o5que toda a conta ma$*nica e e-tra5bíblica de 6iram &bif é simplesmente um mito n)o poderia em menor grau afetar a teoria que é meu ob+eto de estabelecer. Para uma !e% que em uma rela$)o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 23/207
mítica como aqueles que aprendem MIller GH obser!ou fato e imagina$)o o real eo ideal est)o intimamente unidos e uma !e% que o prprio mito sempre surge de acordo com o mesmo autor a partir de uma necessidade e inconsci"ncia por parte de seus autores e por impulsos que agem da mesma forma em tudo de!emos !oltar para a Ma$onaria esp3rias dos dionisíacos para o princípio que le!ou 0 forma$)o in!olunt#ria deste mito de 6iram e ent)o chegamos ao mesmo resultado que +# foi indicado ou se+a que a necessidade do sentimento religioso na mente +udaica para a qual a introdu$)o da lenda de Dionísio teria sido abomin#!el le!ou 0 substitui$)o por ele de que de 6iram no qual o ideal partes da narrati!a t"m sido intimamente misturado com as transa$9es reais. &ssim de que ha!ia um homem como 6iram &bif que ele era o principal construtor do templo de erusalém que ele era o amigo íntimo dos reis de srael e /iro que é indicado pelo seu título de (b, ou paiF e que ele n)o é ou!ido aps a conclus)o do templo s)o todos os fatos histricos. 7ue ele morreu pela !iol"ncia e na forma descrita na lenda ma$*nica também pode ser !erdadeira ou pode ser apenas elementos míticos incorporados 0 narrati!a histrica. Mas se isto é assim ou n)o5se a lenda de ser um fato ou uma fic$)o uma histria ou um mito5este pelo menos é certa: o que foi adotado pelos ma$ons salomnicas do templo como um substituto para o idlatra lenda da morte de Dionísio que pertencia aos mistérios dionisíacos dos oper#rios /yrian.
0II. A 7ni8o da Maçonaria especulati/a e operati/a no 9emplo de Salom8o. &ssim ent)o chegamos a uma outra época importante na histria da origem da Ma$onaria. Eu mostrei como a Ma$onaria primiti!a originando neste no!o mundo com oé foi transmitida aos seus descendentes como uma institui$)o puramente especulati!o abra$ando certas tradi$9es da nature%a de Deus e da alma. Eu mostrei como logo aps o dil3!io os descendentes de oé separado uma parte perdendo suas tradi$9es e substituindo em seu lugar religi9es idlatras e politeístas enquanto a outra e menor parcela retida e comunicadas essas tradi$9es originais sob o nome do Ma$onaria Primiti!a da &ntiguidade. Eu mostrei como entre as na$9es politeístas ha!ia poucas pessoas que ainda tinham uma compreens)o fraca e nublada destas tradi$9es e que ensina!a em certas institui$9es secretos conhecidos como os ;Mistérios; estabelecendo assim um outro ramo da ci"ncia especulati!a que é conhecido sob o nome da ma$onaria esp3ria da antiguidade. Mais uma !e% eu tenho mostrado como uma seita ou di!is)o desses ma$ons esp3rias e-istia em /iro sobre a época da constru$)o do templo do rei Salom)o e acrescentou 0 sua ci"ncia especulati!a que era muito mais puro do que o de seus místicos gentios )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 24/207
contempor4neos a pr#tica de as artes da arquitetura e escultura sob o nome de Qraternidade dionisíaco de &rtífices. E por 3ltimo mostrei como no edifício do templo de Salom)o a con!ite do rei de srael uma grande massa desses arquitetos reparados de /iro a erusalém organi%ou uma no!a institui$)o ou melhor uma modifica$)o do os dois mais !elhos os ma$ons primiti!os entre os israelitas produ%indo algo e os ma$ons esp3rias entre os tírios que rendem mais o e-5purificar a ci"ncia especulati!a eo 3ltimo a introdu$)o da arte operati!a +untamente com as cerim*nias místicas com as quais acompanharam sua administra$)o . , nesta época ent)o que eu coloco a primeira uni)o da Ma$onaria especulati!a e operati!a5uma uni)o que continuou ininterruptamente a e-istir até um período relati!amente recente em que terei a oportunidade a seguir bre!emente para an3ncio. 1s outros ramos da Ma$onaria esp3rias n)o foram no entanto completamente e de uma s !e% abolida por esta uni)o mas também continuou a e-istir e ensinar seus dogmas meio5 !erdadeiras para as idades depois com sucesso interrompido e influ"ncia diminuída até que no quinto século da era crist) o todo deles foram proscritos pelo imperador /eodsio. De tempos em tempos no entanto outros sindicatos parcial como no caso de Pit#goras que originalmente um membro da escola da Ma$onaria esp3rias foi durante sua !isita a Labil*nia cerca de HJO anos aps a uni)o de o templo de erusalém iniciado pelos israelitas cati!os para os ritos do templo de al!enaria onde as instru$9es do que s#bio apro-imar muito mais de perto com os princípios da Ma$onaria tanto no espírito e na letra do que as de qualquer outro dos filsofos da antiguidade ra%)o pela qual ele é familiarmente chamado nas modernas palestras ma$*nicas ; um antigo amigo e irm)o; e um importante símbolo da ordem o quadragésimo sétimo problema de Euclides foi consagrado 0 sua memria. Eu agora n)o propor para entrar em uma tarefa t)o e-tensa como para tra$ar a histria da institui$)o a partir da conclus)o do primeiro templo para a sua destrui$)o por abucodonosor atra!és dos N< anos de cati!eiro babil*nico para a reconstru$)o do segundo templo por TorobabelF daí para a de!asta$)o de erusalém por /ito quando foi introdu%ido pela primeira !e% para a Europa atra!és de todas as suas lutas na dade Média 0s !e%es protegidos e 0s !e%es perseguidos pela igre+a 0s !e%es proibido por lei e mais freqIentemente incenti!ados pelo monarcaF até no início do século que assumiu a sua actual organi%a$)o. 1s detalhes que necessitam de mais tempo para a sua recapitula$)o do que os limites do presente trabalho ir# permitir. Mas meu ob+eti!o n)o é tanto para dar uma histria ligada do progresso da Ma$onaria como apresentar uma !is)o racional da sua origem e um e-ame dessas modifica$9es importantes que ao longo do tempo foram impressas nele por influ"ncias e-ternas de modo para nos permitir mais facilmente a apreciar o !erdadeiro car#ter e design de seu simbolismo. Dois pontos importantes pelo menos em sua histria subseqIente especialmente con!idar a aten$)o porque eles t"m uma influ"ncia importante sobre a sua organi%a$)o como institui$)o especulati!a e operati!a combinado.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 25/207
0III. Os maçons de /ia(em da Idade M1dia. 1 primeiro destes pontos a que me refiro é a cria$)o de um corpo de arquitetos amplamente di!ulgados em toda a Europa durante a dade Média sob o nome declarado de iagens ma&ons. Esta associa$)o de trabalhadores disse ter sido os descendentes do /emplo ma$ons pode ser rastreada pelos monumentos maci$os de sua habilidade em um período t)o cedo quanto o século nono ou décimo embora de acordo com a autoridade de Mr. 6ope que tem escrito detalhadamente sobre o assunto alguns historiadores encontraram a e!id"ncia de sua e-ist"ncia no século e tra$aram uma linguagem ma$*nica peculiar nos reinados de Carlos Magno da Qran$a e da nglaterra &lfred. , a estes homens 0 sua habilidade de destaque na arquitetura e ao seu sistema bem organi%ado como uma classe de trabalhadores que o mundo est# em dí!ida para os magníficos edifícios que surgiram em tais princípios inabal#!el de forma arquitet*nica durante a dade Média. ;1nde quer que eles !ieram; di% Esperan$a ; na suíte de mission#rios ou eram chamados pelos nati!os ou chegou por !ontade prpria para procurar emprego eles apareceram dirigida por um inspector5chefe que go!ernou toda a tropa e nomeou um homem de cada de% sob o nome de diretor a ignorar os outros no!e definir5se a construir cabanas tempor#rias de GJ para a sua habita$)o ao redor do local onde o trabalho era para ser reali%ado em regularmente organi%adas seus diferentes departamentos caiu para trabalhar en!iou para no!os suprimentos de seus irm)os como o ob+eto e-igiu e quando tudo terminou !oltou a le!antar o seu acampamento e foram para outro lugar para reali%ar outras tarefas. ; G? Esta sociedade continuou a preser!ar os recursos misturados da al!enaria operati!a e especulati!a uma !e% que tinha sido praticado no templo de Salom)o. & entrada para a comunidade n)o se restringiu a artes)os profissionais mas os homens de emin"ncia e particularmente eclesi#sticos foram contados entre os seus membros. ;Estes 3ltimos; di% Esperan$a ; foram especialmente ansioso eles prprios para dirigir a melhoria e constru$)o de suas igre+as e mosteiros e para gerenciar as despesas de seus prédios e tornaram5se membros de uma institui$)o que tinha t)o alto e sagrado um destino era t)o inteiramente isento de qualquer +urisdi$)o local ci!il reconheceu o papa so%inho como seu chefe direto e s trabalha!am sob a sua autoridade imediata e daí lemos de tantos eclesi#sticos do mais alto ní!el5abades prelados bispos5 conferindo peso e respeitabilidade adicional no fim da Ma$onaria tornando5se seus membros5si dando aos pro+etos e super!isionando a constru$)o de suas igre+as e empregando a m)o de obra dos prprios monges na edifica$)o deles. ; )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 26/207
&ssim na nglaterra no século os ma$ons di%em ter recebido a prote$)o especial do rei &thelstan no século Edard o Confessor declarou5se seu patrono e no décimo segundo 6enry . deu5lhes a sua prote$)o. a Esccia a Ma$onaria penetrou t)o cedo como no início do século e ergueu a abadia de Xilinning que depois se tornou o ber$o da Ma$onaria Escocesa sob o go!erno do rei Robert Lruce. Dos magníficos edifícios que se ergueu e de sua condi$)o e-altado tanto sob o patrocínio eclesi#stico e em outros países leigos n)o é necess#rio para dar um detalhe minuto. , suficiente di%er que em todas as partes da Europa e!id"ncias encontram5se da e-ist"ncia da Ma$onaria praticado por um corpo organi%ado de trabalhadores e com os quais os homens de aprendi%agem foram unidos ou em outras pala!ras de um agente combinado e institui$)o especulati!a. 7ual a nature%a dessa ci"ncia especulati!a continuou a ser podemos aprender com isso muito curioso se aut"ntico documento datado em Colnia no ano de =JGJ e portanto designado como a ;Carta de Col*nia;. esse instrumento que pretende foram emitidos pelos chefes da ordem em de%eno!e cidades diferentes e importantes da Europa e é dirigida a seus irm)os como uma defesa contra as cal3nias de seus inimigos é anunciado que a ordem te!e sua origem de cada !e% ; quando alguns adeptos que se distinguem pela sua !ida sua doutrina moral e sua interpreta$)o sagrado das !erdades &rcanic retirou5se da multid)o a fim de preser!ar mais efeti!amente contaminado os preceitos morais da religi)o que é implantado no mente do homem. ; /emos assim ent)o temos diante de ns um aspecto da Ma$onaria tal como e-istia na dade Média quando se apresenta 0 nossa !ista tanto como operati!a e especulati!a em seu car#ter. 1 elemento operatrio que ha!ia sido infundida pelos artífices dionisíacos de /iro na constru$)o do templo de Salom)o ainda n)o era disse!ered do elemento especulati!o puro que ha!ia pre!alecido em que anterior a esse período.
I. #isse/erance do elemento operati/o. 1 pr-imo ponto a que a nossa aten$)o de!e ser dirigida é quando alguns séculos mais tarde o car#ter operati!o da institui$)o come$ou a ser menos proeminente eo especulati!o para assumir a preemin"ncia que e!entualmente terminou com a total separa$)o dos dois . Em que período e-acto a especula$)o come$ou a predominar sobre o elemento operatrio da sociedade é impossí!el di%er. & mudan$a foi gradual sem d3!ida e é para ser atribuído com toda a probabilidade para o aumento do n3mero de homens liter#rios e científicos que foram admitidos para as fileiras da Qraternidade. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 27/207
& Carta de Colnia a que acabo de e!ocar fala de ;aprendidas e iluminados homens; como constituindo a sociedade muito antes da data do documento que era =JGJ mas a autenticidade deste trabalho é preciso confessar foi impugnada e eu n)o !ou por isso pressione o argumento em sua autoridade du!idosa. Mas o di#rio desse célebre antiqu#rio Elias &shmole o que é admitido para ser aut"ntico descre!e o seu ingresso no ano de =?H? para o fim quando n)o h# nenhuma d3!ida de que o car#ter operatrio foi rapidamente dando lugar 0 especula$)o. Preston di%5nos que cerca de trinta anos antes quando o conde de Pembro(e assumiu o 'r)o5Mestrado da nglaterra ;muitos homens eminentes rico e culto foram admitidos;. o ano de =??G uma assembléia de ma$ons da nglaterra foi reali%ada em Bondres eo conde de St. &lbans foi eleito 'r)o5Mestre. esta assembléia foram adoptadas certas normas em que as qualifica$9es e-igidas para os candidatos claramente aludem ao car#ter especulati!o da institui$)o. E finalmente no início do século e durante o reinado da rainha &nne que morreu ele !ai ser lembrado em =N=H a proposta foi acordado pela sociedade ;que os pri!ilégios da Ma$onaria n)o de!e ser restrito para Ma$ons 1perati!os mas estender5se a homens de !#rias profiss9es desde que tenham sido regularmente apro!ado e iniciado na ordem. ; &ssim os registros do sho sociedade que desde o ano =N=N pelo menos era comumente mas incorretamente destaca5se como a restaura$)o da Ma$onaria o elemento operacional da institui$)o foi completamente descartado e-ceto medida em que a sua influ"ncia é e-ibido em a escolha e disposi$)o dos símbolos e o seu uso típico de linguagem técnica. & histria da origem da ordem é aqui concluído e em recapitular bre!emente posso di%er que em sua primeira cria$)o desde o tempo de oé para a constru$)o do templo de Salom)o que foi totalmente especulati!a em seu car#ter para que a a constru$)o desse edifício um elemento operatrio foi infundida pelos construtores /yrian que continuou a manter este operatrio composto e organi%a$)o especulati!a até cerca de meados do século quando o 3ltimo elemento come$ou a predominar e finalmente que no início do século o elemento operati!o desapareceu totalmente e para a sociedade desde ent)o apresentou5se no car#ter de uma associa$)o simplesmente especulati!a. & histria que eu tenho assim esbo$ado bre!emente ir# e-trair de cada mente que reflete pelo menos duas dedu$9es de alguma import4ncia para o inteligente Mason. Em primeiro lugar podemos obser!ar que ascendente como a institui$)o fa% embora o flu-o de tempo quase 0s prprias fontes de histria de sua origem ele !em até ns neste dia com a t)o !eneranda apar"ncia de antiguidade que por essa causa e sobre o pedido s e-ige o respeito do mundo. )o é nenhuma in!en$)o recente do g"nio humano cu+a !italidade ainda tem de ser testado pelo desgaste do tempo e da oposi$)o e n)o o crescimento s3bito de entusiasmo de curta dura$)o cu+a e-ist"ncia pode ser t)o ef"mero quanto o seu nascimento foi recente. 2m dos mais antigos destas institui$9es modernas o carbonarismo da t#lia possui uma idade que dificilmente equi!ale 0 metade de um século e n)o foi capa% de estender o seu progresso para além dos países do Sul da Europa imediatamente ad+acente ao local de sua nascimento enquanto ele e qualquer outra sociedade de nossos tempos que buscaram simular a apar"ncia da Ma$onaria parece5lhe )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 28/207
que e-aminou a histria desta antiga institui$)o ter surgido em torno dele como cogumelos estourando por entre as raí%es e !egetando sob a sombra de algum car!alho poderoso e !ener#!el o patriarca da floresta cu+o tronco e galhos de grande estendidas enorme que os protegeu do sol e do !ento forte e cu+o fruto +ogado fora no outono enriqueceu e engordados no solo que d# a estas plantas mais humildes seu poder de !ida e crescimento. Mas h# uma dedu$)o mais importante a ser tirada dessa narrati!a. &o tra$ar o progresso da Ma$onaria !amos encontr#5lo t)o intimamente ligada 0 histria da filosofia da religi)o e da arte em todas as épocas do mundo que é e!idente que n)o pode esperar Mason cuidadosamente para compreender a nature%a da institui$)o ou de apreciar o seu car#ter a menos que ele de!e estudar cuidadosamente seus anais e tornar5se familiari%ado com os fatos da histria a qual e da qual ele d# e recebe uma influ"ncia m3tua. 1 irm)o que infeli%mente sup9e que os 3nicos requisitos de uma Mason h#bil consiste em repetir com flu"ncia as palestras comuns ou corretamente abrir e fechar a lo+a ou em dar com precis)o suficiente os modos de reconhecimento dificilmente ir# creditar a afirma$)o de que ele conhecimento cu+a da ;arte real; se estende mais longe do que essas preliminares tem pouco a!an$aram além dos rudimentos de nossa ci"ncia. 6# uma série muito mais nobre das doutrinas com que a Ma$onaria est# ligada e que nenhum estudante +# come$ou a in!estigar quem n)o encontrar5se insensi!elmente le!ado em diante passo a passo em suas pesquisas seu amor e admira$)o pela ordem crescente com o aumento de sua familiaridade com o seu personagem. , isso que constitui a ci"ncia ea filosofia da ma$onaria e é s isso que ir# de!ol!er o estudioso que se dedica 0 tarefa uma recompensa sete !e%es por seu trabalho. Com essa !is)o proponho no pr-imo lugar para entrar em um e-ame de que a ci"ncia ea filosofia como eles s)o desen!ol!idos no sistema de simbolismo que de!e a sua e-ist"ncia a esta origem peculiar e organi%a$)o da ordem e sem o conhecimento do que tal como eu +# tentou retrat#5lo neste inquérito preliminar a prpria ci"ncia nunca poderia ser compreendido.
. O Sistema de Instuction Simb6lico. &s palestras das lo+as inglesas que s)o muito mais filosfica do que a nossa5apesar de eu n)o acreditar que o prprio sistema é em geral como filosoficamente estudado pelos nossos irm)os ingleses como por ns mesmos ter5Ma$onaria bem definida para ser ;uma ci"ncia da moralidade !elada na alegoria e ilustrado por símbolos ;. Mas a prpria alegoria nada mais é do simbolismo !erbal que é o símbolo de uma idéia ou de uma série de idéias n)o apresentada 0 mente em um ob+eti!o e forma !isí!el mas !estido com a linguagem e e-ibiu na forma de uma narrati!a . E portanto os !alores de defini$)o de ngl"s de fato a isto: que a Ma&onaria uma cincia da moralidade, desenvolvido e inculcado pelo antigo mtodo de simbolismo. , esse car#ter peculiar como uma institui$)o simblica toda essa )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 29/207
ado$)o do método de instru$)o pelo simbolismo que d# toda a sua identidade com a Ma$onaria e fe% com que ele difere de todos os outros associa$)o que a engenhosidade do homem criou. , isso que concedeu a ele que forma atraente que sempre garantiu a penhora de seus discípulos ea sua prpria perpetuidade. & gre+a Catlica Romana GN é tal!e% a 3nica institui$)o contempor4nea que continua a culti!ar em qualquer grau o belo sistema de simbolismo. Mas o que na gre+a Catlica é em grande medida incidental eo fruto do desen!ol!imento é na Ma$onaria o sangue da !ida muito ea alma da institui$)o nasce com ele em seu nascimento ou melhor o germe a partir do qual a #r!ore surgiu e ainda dando5lhe apoio alimenta$)o e até mesmo a e-ist"ncia. Retirar da Ma$onaria seu simbolismo e !oc" tirar do corpo a sua alma dei-ando para tr#s nada além de uma massa inerte de matéria estéril montado apenas para a r#pida decomposi$)o. Desde ent)o a ci"ncia do simbolismo constitui uma parte t)o importante do sistema da Ma$onaria ele !ai estar bem para iniciar qualquer discuss)o sobre o assunto por uma in!estiga$)o da nature%a dos símbolos em geral. )o e-iste uma ci"ncia t)o antiga como a de simbolismo G> e nenhum modo de instru$)o nunca foi t)o geral como foi o simblico em idades anteriores. ;1 primeiro aprendi%ado no mundo; di% o grande antiqu#rio Dr. Stu(ely ; consistia principalmente de símbolos. & sabedoria dos caldeus fenícios egípcios +udeus de Toroastro Sanchoniathon Pherecydes Syrus Pit#goras Scrates Plat)o de todos os antigos que !"m para o nosso lado é simblico. ; E o aprendido Qaber obser!a$9es que ;alegoria e personifica$)o eram particularmente agrad#!el para o g"nio da antiguidade ea simplicidade da !erdade esta!a continuamente sacrificado no altar da decora$)o poética.; a !erdade a primeira instru$)o do homem era por símbolos. G@ 1 car#ter ob+eti!o de um símbolo é melhor calculado para ser compreendido pela mente infantil se a inf4ncia de que a mente ser considerado a nível nacional ou individualmente. E portanto nas primeiras idades do mundo em sua inf4ncia todas as proposi$9es teolgico político ou científico foram e-pressos na forma de símbolos. &ssim as primeiras religi9es eram eminentemente simblica porque como o grande historiador filosfico 'rote obser!ou ;Em um momento em que a linguagem ainda esta!a em sua inf4ncia símbolos !isí!eis eram os meios mais !í!idas de agir sobre as mentes dos ou!intes ignorantes.; Mais uma !e%: as crian$as recebem o ensino fundamental em símbolos. ;& era um &rcher; o que é isso mas o simbolismo8 1 arqueiro se torna a mente infantil o símbolo da letra & assim como em !ida aps a morte a carta torna5se para a mente mais a!an$ada o símbolo de um determinado som da !o% humana. HO & primeira li$)o recebida por uma crian$a na aquisi$)o de seu alfabeto é assim transmitida pelo simbolismo. Mesmo na prpria forma$)o da linguagem o meio de comunica$)o entre homem e homem e que de!e portanto ter sido um passo fundamental no progresso do aperfei$oamento humano !erificou5se necess#rio recorrer a símbolos pala!ras e s s)o !erdadeiramente certa símbolos arbitr#rios pelo qual e atra!és do qual damos um enunciado 0s nossas idéias. & constru$)o de linguagem era por conseguinte um dos primeiros produtos da ci"ncia da simbologia.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 30/207
De!emos sempre ter em mente este fato da e-ist"ncia prim#ria e predomin4ncia de simbolismo nos primeiros tempos. H= quando estamos in!estigando a nature%a das religi9es antigas com as quais a histria da Ma$onaria est# t)o intimamente conectados. 7uanto mais !elha a religi)o mais o simbolismo abunda. Religi9es modernas podem transmitir seus dogmas em proposi$9es abstratasF religi9es antigas sempre transmitiu5los em símbolos. &ssim h# mais simbolismo na religi)o egípcia que no +udeu mais do +udeu que no crist)o mais no crist)o do que no mu$ulmano e por 3ltimo mais no romano que no protestante. Mas n)o s o simbolismo é a mais antiga e em geral mas é também o mais praticamente 3til das ci"ncias. # !imos qu)o ati!amente ele opera nas fases iniciais da !ida e da sociedade. imos como as primeiras idéias dos homens e das na$9es est)o impressionados em suas mentes por meio de símbolos. Qoi assim que os po!os antigos eram quase totalmente educado. ;os est#gios mais simples da sociedade; di% um escritor sobre este assunto ;a humanidade pode ser instruído no conhecimento abstrato de !erdades apenas por símbolos e par#bolas. &ssim ns encontramos a maioria das religi9es pag)s se tornar mítica ou e-plicar seus mistérios por alegorias ou incidentes instruti!os ay o prprio Deus conhecendo a nature%a das criaturas formadas por ele condescendeu nas re!ela$9es anteriores que ele fe% de si mesmo para ensinar atra!és de símbolosF. eo maior de todos os professores instruiu as multid9es por par#bolas. H< & grande e-emplo da filosofia antiga e da grande arquétipo da filosofia moderna foram igualmente distinguidos pela sua posse dessa faculdade em alto grau e nos disseram que o homem foi melhor instruído por par#bolas. ; HG Esse é o sistema adotado na Ma$onaria para o desen!ol!imento e inculca$)o das grandes !erdades religiosas e filosficas dos quais foi por muitos anos o 3nico conser!ador. E é por esta ra%)o que eu +# obser!ei que qualquer in!estiga$)o sobre o car#ter simblico da Ma$onaria de!e ser precedida de uma in!estiga$)o sobre a nature%a do simbolismo em geral se quisermos apreciar de!idamente o seu uso particular na organi%a$)o do ma$*nica institui$)o.
I. A ciência especulati/a ea Arte operati/o. E agora !amos aplicar esta doutrina do simbolismo de uma in!estiga$)o sobre a nature%a de uma ci"ncia especulati!a como deri!ado de uma arte operati!a pois o fato é familiar a todo aquele que a Ma$onaria é de dois tipos. s trabalhamos é !erdade em apenas Ma$onaria especulati!a mas os nossos irm)os antigos for+ado tanto operati!a e especulati!a e agora é bem entendido que os dois ramos s)o amplamente separados no pro+eto e em caracteres a uma mera arte 3til destinado para a prote$)o e con!eni"ncia do )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 31/207
homem ea gratifica$)o de seu físico quer o outro uma ci"ncia profunda entrando em in!estiga$9es obscuras da alma e uma e-ist"ncia futura e origin#rios da necessidade o dese+o da humanidade de conhecer algo que est# acima e além do mero !ida e-terior que nos rodeia com a sua atmosfera bruto aqui abai-o. HH a !erdade o 3nico !ínculo ou liga$)o que une a Ma$onaria especulati!a e operati!a é o simbolismo que pertence totalmente 0 primeira mas que ao longo de toda sua e-tens)o é deri!ado do 3ltimo . ossa primeira consulta e em seguida ser# a nature%a do simbolismo que operati!e d# a Ma$onaria especulati!a e cuidadosamente para entender isso para saber sua origem e sua necessidade e seu modo de aplica$)o de!emos come$ar com uma refer"ncia 0 condi$)o de um longo período de tempo passado. Milhares de anos atr#s esta ci"ncia do simbolismo foi adotado pelo sacerdcio saga% do Egito para transmitir as li$9es de sabedoria do mundo e conhecimento religioso que assim comunicadas aos seus discípulos. HJ Sua ci"ncia sua histria e sua filosofia foram assim escondido debai-o um !éu impenetr#!el de todo o profano e s os poucos que passaram pela pro!a$)o gra!e de inicia$)o foram colocados em posse da cha!e que lhes permitiu decifrar e ler com facilidade as li$9es místicas que ainda !emos gra!ada em obeliscos o t3mulos e sarcfagos que se encontram espalhadas no dia de ho+e em uma profus)o sem fim ao longo das margens do ilo. Desde os egípcios o mesmo método de instru$)o simblica foi difundida entre todos os po!os pag)os da antiguidade e foi utili%ado em todos os Mistérios antigos H? como meio de comunica$)o para os iniciados nas doutrinas esotéricas e secretas para cu+a preser!a$)o e promulga$)o destas associa$9es singulares foram formado. Moisés que como a Sagrada Escritura nos informa era h#bil em todo o conhecimento do Egito trou-e com ele a partir desse ber$o das ci"ncias um perfeito conhecimento da ci"ncia do simbolismo como foi ensinado pelos sacerdotes de Asis e 1síris e aplic#5lo 0s cerim*nias com que ele in!estiu a religi)o mais pura das pessoas para as quais ha!ia sido designado para legislar. HN &ssim aprendemos desde o grande historiador +udeu que na constru$)o do tabern#culo o que deu o primeiro modelo para o templo em erusalém e depois para cada lo+a ma$*nica este princípio de simbolismo foi aplicado a cada parte dela. &ssim ele foi di!idido em tr"s partes para representar os tr"s grandes di!is9es elementares do uni!erso a terra o mar eo ar. 1s dois ou e-terior primeiras partes que eram acessí!eis aos sacerdotes e as pessoas eram um símbolo da terra e do mar que todos os homens habitam enquanto que o terceiro ou interior di!is)o o Santo dos Santos5cu+o limiar nenhum mortal se atre!eu a cru%ar e que foi particularmente consagrado a Deus foi emblem#tico do céu sua morada. 1s !éus também de acordo com osephus foram destinados para a instru$)o simblica em sua cor e seus materiais. Coleti!amente eles representa!am os quatro elementos do uni!erso e de passagem pode5se obser!ar que esta no$)o de simboli%ar o uni!erso caracteri%ado todos os sistemas antigos tanto o !erdadeiro eo falso e que os restos mortais do princípio est)o a ser encontrado em toda parte mesmo no dia de ho+e permeando Ma$onaria que n)o é sen)o o desen!ol!imento destes sistemas. os quatro !éus do tabern#culo o linho branco ou multa significa!a a terra de onde linho foi produ%ido o fogo significa!a escarlate de!idamente representado por sua cor de fogo o ro-o tipificado no mar em alus)o ao )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 32/207
shell5pei-e Mure- a partir do qual foi obtida a tonalidade eo a%ul a cor do firmamento foi emblem#tico do ar. H> )o é necess#rio entrar em um detalhe de todo o sistema de simbolismo religioso tal como desen!ol!ido no ritual mosaico. Qoi apenas uma aplica$)o dos mesmos princípios de instru$)o que permeou todas as na$9es dos gentios ao redor para a inculca$)o de !erdade. & prpria idéia da prpria arca H@ foi emprestado como as descobertas dos egiptlogos modernos t"m nos mostrado a partir das margens do ilo e do peitoral do sumo sacerdote com o seu 2rim e /umim JO esta!a endi!idado por sua origem um ornamento semelhante usado pelo +ui% egípcio. 1 sistema é o mesmo na sua aplica$)o apenas que ela difere. Com o tabern#culo de Moisés o templo do rei Salom)o est# intimamente ligado: a um foi o arquétipo do outro. &gora é a constru$)o daquele templo que de!emos colocar a origem da Ma$onaria na sua actual organi%a$)o: n)o que o sistema n)o e-istia antes mas que a uni)o de seu car#ter operati!o e especulati!o ea depend"ncia m3tua de uns sobre os o outro foram l# estabelecido pela primeira !e%. a constru$)o deste estupendo edifício5estupenda e n)o em magnitude para muitos uma igre+a paroquial desde ent)o destacou5la em tamanho J= mas estupenda na rique%a e magnific"ncia de seus ornamentos o s#bio rei de srael com tudo o que sagacidade para que ele era t)o eminentemente distinguidos e a+udado e aconselhado pela e-peri"ncia 'entio do rei de /iro e que o arquiteto imortal que super!isionou seus oper#rios !iu imediatamente a e-cel"ncia ea bele%a deste método de inculcar a !erdade moral e religiosa e deu portanto o impulso para que a refer"ncia simblica das coisas materiais para um sentido espiritual que desde ent)o tem distinguido a institui$)o da qual foi o fundador. Se eu considerar que é necess#rio para compro!ar a !eracidade da afirma$)o de que a mente do rei Salom)o era eminentemente simblico em suas propens9es eu poderia facilmente se referir a seus escritos cheios como est)o a profus)o com tropos e figuras. Passando sobre o Bi!ro dos C4nticos5que grande drama lírico cu+o simbolismo abstruso ainda n)o foi totalmente e!oluído ou e-plicado n)o obstante o grande n3mero de comentadores que trabalharam na tarefa5eu poderia simplesmente se referem a essa passagem bonita no duodécimo capítulo de Eclesiastes t)o familiares a cada Mason como sendo apropriados no ritual as cerim*nias de terceiro grau e no qual um edifício em ruínas é metaforicamente feito para representar as c#ries e enfermidades da !elhice no corpo humano. Esta bre!e mas eloquente descri$)o é em si uma encarna$)o de muito do nosso simbolismo ma$*nico tanto quanto ao modo e ao assunto. a tentati!a de qualquer in!estiga$)o sobre o simbolismo da Ma$onaria a primeira coisa que de!e en!ol!er a nossa aten$)o é o conte3do geral da institui$)o eo modo em que seu simbolismo é desen!ol!ido. amos primeiro e-aminar como um todo antes de in!estigar as suas partes assim como ns em primeiro lugar !er como os críticos o efeito geral de um edifício antes de come$armos a in!estigar seus detalhes arquitet*nicos. 1lhar ent)o desta forma a institui$)o !em até ns +# que tem a partir de uma idade de ter passado remoto inalterado e ileso atra!és de milhares de re!olu$9es das na$9es5e en!ol!ente como discípulos na sua escola do trabalho mental o intelectual de todos os tempos a primeira coisa que de!e naturalmente prender a aten$)o é a combina$)o singular que apresenta de um agente com uma organi%a$)o de um especulati!o arte com )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 33/207
ci"ncia dos termos técnicos e linguagem de uma profiss)o mec4nica com os ensinamentos de abstrusas uma filosofia profunda. &qui est# diante de ns uma escola !ener#!el discorrer dos temas mais profundos da sabedoria em que os s#bios s pode encontrar5se de!idamente empregados e ainda ter o seu nascimento e deri!ando a sua primeira !ida de uma sociedade de artes)os cu+o 3nico ob+eti!o era aparentemente a constru$)o de edifícios de materiais de pedra e argamassa. & nature%a em seguida desta combina$)o operati!a e especulati!a é o primeiro problema a ser resol!ido e a simbologia que depende é a primeira característica da institui$)o que est# a ser desen!ol!ido. Ma$onaria em seu car#ter como uma arte operati!a é familiar a todos. Como tal ela est# en!ol!ida na aplica$)o das regras e princípios de arquitetura para a constru$)o de edifícios para uso p3blico e pri!ado de casas para a morada do homem e os templos para a adora$)o da Di!indade. Ela é abundante como qualquer outra arte no uso de termos técnicos e emprega na pr#tica uma abund4ncia de utensílios e materiais que s)o peculiares a si mesmo. &gora se as e-tremidades da Ma$onaria 1perati!a tinha dei-ado aqui se este dialeto técnico e estes implementos técnicos nunca tinha sido usado para qualquer outra finalidade nem apropriado para qualquer outro ob+eto do que a de permitir aos seus discípulos para prosseguir os seus trabalhos artísticos com maior con!eni"ncia para si5 Ma$onaria nunca teria e-istido. 1s mesmos princípios podem e com toda a probabilidade seria t"m sido desen!ol!idas de alguma outra forma mas a organi%a$)o o nome o modo de instru$)o todos teriam mais materialmente diferentes. Mas os ma$ons operati!os que fundou a ordem n)o se contentaram com a mera parte material e Manual de sua profiss)o: eles contíguos a ela sob as instru$9es s#bias de seus líderes um ramo correlati!o de estudo. E por conseguinte para a ma$onaria esta arte operatria foi simboli%ado na dedu$)o intelectual que a partir dele o qual foi correctamente chamado especulati!o al!enaria. &o mesmo tempo cada um foi parte integrante de um sistema indi!isí!el. )o que o período +# e-istia quando cada pedreiro operatrio esta!a familiari%ado com ou iniciadas em a ci"ncia especulati!a. Mesmo agora e-istem milhares de artes)os habilidosos que sabem t)o pouco de que como eles fa%em da língua hebraica que foi dito pelo seu fundador. Mas a Ma$onaria 1perati!a era no início de nossa histria e é em alguma medida até agora o esqueleto sobre o qual foi amarrado os m3sculos !i!os e tend9es e ner!os do sistema especulati!o. Era o bloco de m#rmore bruto e rude que pode ter sido a partir do qual foi esculpida a est#tua que cospe !ida. J< Ma$onaria especulati!a Kque é apenas um outro nome para Qreemasonary em sua acep$)o moderna pode ser bre!emente definida como a aplica$)o científica e 0 consagra$)o religiosa das regras e princípios a linguagem os instrumentos e os materiais da Ma$onaria operati!a para a !enera$)o de Deus o purifica$)o do cora$)o e a inculca$)o dos dogmas de uma filosofia religiosa.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 34/207
II. ;le Simbolismo do 9emplo de Salom8o. Eu disse que a arte operati!a é simboli%ada5isto é usado como um símbolo na ci"ncia especulati!a. amos agora perguntar: como o su+eito do presente ensaio como isso é feito em refer"ncia a um sistema de simbolismo dependente para a sua constru$)o em tipos e figuras deri!adas do templo de Salom)o e que portanto chamar o ;Simbolismo do /emplo da Ma$onaria ;. /endo em mente que a Ma$onaria especulati!a datas de sua origem a partir da constru$)o do templo do rei Salom)o por +udeus e /yrian artes)os JG o primeiro fato importante que atrai a aten$)o é que os ma$ons operati!os em erusalém esta!am en!ol!idos na constru$)o de um templo terreno e materiais a ser dedicada ao ser!i$o e adora$)o a Deus uma casa em que o Senhor foi morar !isi!elmente com a sua She(inah e de onde ele era pelo 2rim e /umim que en!iar# os seus or#culos para o go!erno ea dire$)o do seu po!o escolhido . &gora a arte operati!a ter para n*s, dei-ou ns como ma$ons especulati!os simboli%am o trabalho dos nossos antecessores en!ol!endo a constru$)o de um templo espiritual em nossos cora$9es pura e sem m#cula prprios para a morada daquele que , autor de pure%a que Deus de!e ser adorado em espírito e em !erdade e onde a cad a mau pensamento e pai-)o incontrol#!el é para ser banido como o pecador e gentios foram e-cluídos do santu#rio do templo +udaico. Esta espirituali%a$)o do templo de Salom)o é o primeiro o mais proeminente eo mais penetrante de todas as instru$9es simblicas da Ma$onaria. Ele é o elo que une as di!is9es operati!as e especulati!as da ordem. , isso que lhe d# o seu car#ter religioso. /ire da Ma$onaria sua depend"ncia em rela$)o ao templo dei-ar de fora de seu ritual todas as refer"ncias ao edifício sagrado e 0s lendas relacionadas com ele eo prprio sistema de!e imediatamente decair e morrer ou na melhor das hipteses permanecem apenas como um osso fossili%ado imperfeitamente para mostrar a nature%a do corpo !i!o ao qual pertenceu. & adora$)o no templo é em si mesma um tipo antigo do sentimento religioso em seu progresso em dire$)o a ele!a$)o espiritual. &ssim como uma na$)o surgiu em andamento no mundo fora da Qetichismo ou a adora$)o de ob+etos !isí!eis5a forma mais degradada de idolatria seu po!o come$ou a estabelecer um sacerdcio e erguer templos. JH 1s escandina!os os celtas os egípcios e os gregos por mais que eles podem ter diferido no ritual e os ob+etos de culto politeísta todos esta!am possuídos de sacerdotes e templos. 1s +udeus construíram sua primeira tabern#culo ou templo port#til e depois quando o tempo ea oportunidade permitido transferiu seu culto monoteísta ao edifício mais permanente que é agora o tema de nossa contempla$)o. & mesquita dos mu$ulmanos e da igre+a ou )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 35/207
capela da Christian s)o apenas !ariantes da mesma ideia da adora$)o no templo de uma forma mais simples. & adapta$)o portanto do templo material para uma ci"ncia do simbolismo seria uma tarefa f#cil e n)o atra!és de uma tarefa no!a tanto para o +udeu ea mente /yrian. Sem d3!ida em sua concep$)o original a idéia era rude e unembellished para ser aperfei$oado e polido apenas por futuras agrega$9es de intelectos sucesso. E no entanto nenhum estudioso bíblico ousar# negar que hou!e no modo de constru$)o e em todas as circunst4ncias relacionadas com a constru$)o do /emplo do Rei Salom)o um pro+eto claro para estabelecer uma base para o simbolismo. JJ Proponho agora para ilustrar atra!és de alguns e-emplos o método em que os ma$ons especulati!os se apropriaram este pro+eto do rei Salom)o para o seu prprio uso. Para construir seu templo terreno o pedreiro operatrio seguiu os pro+etos arquitet*nicos estabelecidos no cavalete#board, ou rastreamento de bordo ou o li!ro dos planos do arquiteto. Por estes ele cortou e endireitou os materiaisF por estes ergueu paredesF por esses ele construiu seus arcos e por estes resist"ncia e durabilidade combinadas com gra$a e bele%a foi conferido o edifício que ele esta!a construindo. 1 ca!alete de bordo torna5se assim um dos nossos símbolos elementares. Pois no ritual ma$*nico do Mason especulati!o é lembrado de que como o artista operatrio erige seu prédio temporais de acordo com as regras e os pro+etos pre!istos no ca!alete bordo do mestre5artes)o de modo que ele de!e erguer esse edifício espiritual de que o material é um tipo em obedi"ncia 0s regras e modelos os preceitos e mandamentos pre!isto pelo 'rande &rquiteto do 2ni!erso nos grandes li!ros da nature%a e da re!ela$)o que constituem o espiritual ca!alete bordo de cada ma$om. 1 ca!alete5board é ent)o o símbolo da lei natural e moral. Como qualquer outro símbolo da ordem é uni!ersal e tolerante na sua aplica$)o e ao mesmo tempo como os ma$ons crist)os nos apegamos com inabal#!el integridade para que a e-plica$)o que fa% com que as Escrituras de ambas as dispensa$9es nosso ca!alete de bordo que permite nosso +udaica e mu$ulmana irm)os que se contentar com os li!ros do &ntigo /estamento ou o Cor)o. Ma$onaria n)o interfere com a forma peculiar ou desen!ol!imento da fé religiosa de qualquer um. /udo o que ele pede é que a interpreta$)o do símbolo de!e ser de acordo com o que cada um sup9e ser a !ontade re!elada de seu Criador. Mas t)o rigidamente e-igente é que o símbolo de!e ser preser!ado e de alguma forma racional interpretada que peremptoriamente e-clui o ateu de sua comunh)o pois acreditando em nenhum Ser Supremo nenhum arquiteto di!ino ele de!e ser necessariamente sem espiritual ca!alete de bordo em que os desenhos de que o Ser pode ser inscrito para a sua dire$)o. Mas os operati!os pedreiro materiais necess#rios com o qual construir seu templo. 6a!ia por e-emplo o /spero cantaria, a pedra em sua rude e natural estado informe e rude como tinha sido deitado nas pedreiras de /iro desde a funda$)o da terra. Esta pedra era para ser la!rada e a+ustada para ser montado e regulado pelo simples mas instrumentos apropriados até que se tornou um silhar perfeito, ou bem5acabado de pedra pronto para assumir seu lugar destinado no edifício.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 36/207
&qui ent)o mais uma !e% nestes materiais podemos encontrar outros símbolos elementares. & pedra bruta e rude é um símbolo do estado natural ignorantes incultas do homem e como o historiador romano e-pressa ;raste+ando na terra como os animais do campo e obediente a todos os apetites srdidos;F J? mas quando educa$)o tem e-ercido as suas influ"ncias salutares em e-pandir seu intelecto em restringir suas pai-9es desordenadas até ent)o e purificar sua !ida ele é ent)o representada pela cantaria perfeito ou pedra a qual sob as m)os h#beis do artes)o foi alisado terminou e quadrado e equipados para o seu lugar adequado no prédio. &qui uma circunst4ncia interessante na histria da prepara$)o destes materiais foi apreendido e bem apropriado pela nossa ci"ncia simblica. s aprendemos a partir da conta do templo contido no Primeiro Bi!ro dos Reis que ;a casa quando ele esta!a no prédio foi construído de pedra preparado antes que ele foi le!ado para l# de modo que nem martelo nem machado nem qualquer outro instrumento de ferro se ou!iu na casa enquanto esta!a sendo edificada. ; JN &gora esse modo de constru$)o sem d3!ida adotado para e!itar confus)o e discrdia entre tantos milhares de trabalhadores J> foi selecionado como um símbolo elementar de concrdia e harmonia5!irtudes que n)o s)o mais essenciais para a preser!a$)o e perpetua$)o da nossa prpria sociedade do que eles que s)o de cada associa$)o humana. & cantaria perfeito portanto a pedra5assim equipado para sua posi$)o apropriada no templo torna5se n)o apenas um símbolo de perfei$)o humana Kem si mesmo é claro apenas um termo comparati!o mas também quando nos referimos ao modo em que foi elaborado dessa espécie de perfei$)o que resulta da concrdia e uni)o dos homens em sociedade. , na !erdade um símbolo do car#ter social da institui$)o. E-istem outros símbolos elementares para que eu !enha a ter a oportunidade de !oltar os tr"s no entanto +# foi descrito5a pedra bruta o silhar perfeito eo ca!alete5board e que a partir de sua import4ncia receberam o nome de ;+ias; ser# suficiente para dar uma idéia da nature%a do que pode ser chamado de ;alfabeto simblico; da Ma$onaria. Passemos agora a uma bre!e considera$)o do método em que este alfabeto da ci"ncia é aplicada 0s partes mais ele!adas e abstruser do sistema e que como o templo constitui o tipo mais importante que eu escolhi para chamar o ; /emple Simbolismo da Ma$onaria. ; /anto a Escritura ea tradi$)o informa5nos que no prédio do /emplo do Rei Salom)o os pedreiros foram di!ididos em classes diferentes cada um en!ol!ido em tarefas diferentes. &prendemos desde o Segundo Bi!ro de Cr*nicas que essas classes foram os carregadores os cortadores de pedras e os superintendentes chamado pelos antigos escritores ma$*nicos do 0abal Ish, o choteb Ish, eo Menatchim. &gora sem a pretens)o de di%er que a institui$)o moderna preser!a precisamente o mesmo sistema de regulamentos como o que foi obser!ado no templo !amos certamente encontrar uma semelhan$a nessas di!is9es para os &prendi%es Companheiros e Mestres Ma$ons de nosso prprio dia. Em todo o caso as tr"s di!is9es feitas pelo rei Salom)o nos oper#rios em erusalém foram adotados como os tipos de tr"s graus agora praticados na Ma$onaria especulati!a e como tal s)o portanto consider#5los. 1 modo em que essas tr"s di!is9es de oper#rios trabalharam na constru$)o do templo foi muito bem simboli%ado na Ma$onaria especulati!a e constitui uma parte importante e interessante do simbolismo do templo. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 37/207
&ssim sabemos a partir de nossa prpria e-peri"ncia entre os oper#rios modernos que ainda perseguem o mesmo método bem como das tradi$9es da ordem que os instrumentos usados nas pedreiras eram poucas e simples o trabalho n)o e-ige necessariamente de fato mas duas ferramentas ou se+a os vinte e quatro de calibre polegadas, ou dois regra pé eo martelo comum, ou martelo de pedra5cortador. Com o e-5implemento o pedreiro operatrio tomou as dimens9es necess#rias da pedra que esta!a prestes a se preparar e com o 3ltimo por repetidos golpes habilmente aplicado ele quebrou todos os protuber4ncia desnecess#rio e tornou5a sua!e e quadrado e apto para tomar o seu lugar no edifício. E assim em primeiro grau da Ma$onaria especulati!a o &prendi% recebe esses utensílios simples como as ferramentas de trabalho emblem#ticos da sua profiss)o com sua instru$)o simblica apropriada. Para o pedreiro operatrio seu uso mec4nico e pr#tico s é significada e nada mais de !alor que a sua presen$a transmitir a sua mente. Para o ma$om especulati!o a !is)o deles é sugesti!o de pensamentos muito mais nobre e sublime pois eles ensin#5lo a medir n)o de pedras mas o tempo n)o para alisar e polon"s de m#rmore para o uso do construtor mas para purificar e limpar seu cora$)o de todos os !ícios e imperfei$9es que o tornam imprprio para um lugar no templo espiritual de seu corpo. o alfabeto simblica de ma$onaria portanto o calibre !inte e quatro polegadas é um símbolo de tempo bem empregue o martelo comum da purifica$)o do cora$)o. &qui podemos fa%er uma pausa por um momento para se referir a uma das coincid"ncias entre a Ma$onaria e os Mistrios J@ que forma!am uma parte t)o importante das religi9es antigas e que coincid"ncias le!aram os escritores sobre este assunto para a forma$)o de uma teoria bem fundamentada que hou!e uma liga$)o comum entre eles. & coincid"ncia de que eu no momento aludir é a seguinte: em todos estes mistérios a cerim*nia incipiente de inicia$)o o primeiro passo dado pelo candidato foi uma purifica$)o ou purifica$)o. 1 aspirante n)o foi autori%ado a entrar no portal sagrado ou tomar parte na frmula secreta da inicia$)o até que pela #gua ou pelo fogo foi emblematicamente purificada das corrup$9es do mundo que ele esta!a prestes a dei-ar para tr#s. )o precisa depois disso fa%er mais do que sugerem a semelhan$a entre esta frmula em princípio a uma correspondente em uma ma$onaria onde os primeiros símbolos apresentados ao aprendi% s)o aqueles que indu%em uma purifica$)o do cora$)o do que a purifica$)o de o corpo nos mistérios antigos era simblico. s n)o utili%ar a banheira ou a fonte porque em nosso sistema filosfico a simboli%a$)o é mais abstrato se é que posso usar o termo mas apresentamos o aspirante com o avental de pele de cordeiro, o indicador eo martelo, como símbolo de uma purifica$)o espiritual. & concep$)o é a mesma mas o modo em que é feito é diferente. amos agora retomar a série conectada de simbolismo templo. a constru$)o do templo as pedras tendo sido portanto preparado pelos trabalhadores de menor grau Kos aprendi%es como agora cham#5los os aspirantes dos Mistérios &ntigos somos informados de que eles foram transportados para o local da edifício no Monte Mori# e foram l# colocadas nas m)os de uma outra classe de trabalhadores que agora s)o chamados tecnicamente os Companheiros e que correspondem aos Mystes ou aqueles que tinham recebido o segundo grau dos Mistérios antigos. esta fase do trabalho operati!o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 38/207
mais e-tensos e importantes trabalhos esta!am a ser reali%ados e consequentemente uma maior quantidade de habilidade e conhecimento era e-igido daqueles a quem esses trabalhos foram confiados. &s pedras tendo sido elaborado pelos aprendi%es ?O Kpara seguir ao falar dos trabalhadores do templo !ou usar as denomina$9es equi!alentes dos ma$ons mais modernos esta!am agora a ser depositado em seus lugares destinados no edifício e as paredes maci$as esta!am a ser erguido. Para estes fins implementa de um personagem maior e mais complicado do que o medidor e martelo eram necess#rias. & pra&a foi necess#rio para a+ustar as articula$9es com precis)o suficiente o nível de funcionamento dos cursos em uma linha hori%ontal e o prumo para erigir todo com o de!ido respeito perpendicularidade perfeito. Esta parte do trabalho encontra o seu simbolismo no segundo grau da ci"ncia especulati!a e na aplica$)o deste simbolismo que ainda continuam a se referir 0 idéia de erguer um templo espiritual no cora$)o. 1s preparati!os necess#rios em seguida depois de ter sido feito em primeiro grau as li$9es de ter sido recebido pelo qual o aspirante é ensinado a iniciar o trabalho de !ida com a purifica$)o do cora$)o como um Companheiro ele continua a tarefa de culti!ar as !irtudes que d)o forma e impress)o para o personagem como pedras bem adaptados dar forma e estabilidade ao edifício. E portanto as ;ferramentas de trabalho; do Companheiro s)o referidos na sua aplica$)o simblica a essas !irtudes. o alfabeto do simbolismo encontramos o quadrado o ní!el eo prumo apropriado para este segundo grau. & pra$a é um símbolo que denota a moralidade. Ela nos ensina a aplicar os princípios infalí!eis da ci"ncia moral para cada a$)o de nossas !idas para !er que todos os moti!os e os resultados de nossa conduta de!e coincidir com os ditames da +usti$a di!ina e que todos os nossos pensamentos pala!ras e atos de!em harmoniosamente conspirar como as articula$9es bem a+ustados e com ra%)o5quadrado de um edifício para produ%ir uma superfície lisa a !ida ininterrupta de !irtude. 1 prumo é um símbolo de retid)o de conduta e inculca que a integridade da !ida e do curso inabal#!el de retid)o moral que s pode distinguir o homem bom e +usto. Como o trabalhador operatrio ergue seu edifício temporal com estrita obser!4ncia do que fio de prumo que n)o !ai permitir que ele se des!iar um milímetro para a direita ou para a esquerda para que o ma$om especulati!o guiado pelos princípios infalí!eis de direito e !erdade incutida nos ensinamentos simblicos do mesmo instrumento est# firme na busca da !erdade nem dobrar sob as carrancas de ad!ersidade nem ceder 0s sedu$9es de prosperidade. ?= 1 ní!el a 3ltima das tr"s ferramentas de trabalho do artes)o operatrio é um símbolo da igualdade de esta$)o. )o que a igualdade de posi$)o ci!il e social que se encontra apenas nos sonhos !)os do anarquista ou utpico mas que grande igualdade moral e física que afeta toda a ra$a humana como os filhos de um Pai comum que fa% com que o seu sol a brilhar e sua chu!a cair sobre todos iguais e que assim nomeados o lote uni!ersal da humanidade que a morte o ni!elador de toda grande%a humana é feito para !isitar com ritmo igual o pal#cio do príncipe e cabana do campon"s. ?< &qui ent)o temos mais tr"s sinais ou hierglifos adicionado ao nosso alfabeto de simbolismo. 1utros h# neste ponto mas eles pertencem a um maior grau de interpreta$)o e n)o pode ser adequadamente discutida em um ensaio sobre o simbolismo s templo.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 39/207
s agora alcan$amos o terceiro grau os Mestres Ma$ons da ci"ncia moderna e os Epopts ou espectadores das coisas sagradas dos antigos mistérios. o terceiro grau as alus9es simblicas para o templo de Salom)o e os instrumentos da Ma$onaria empregada na sua constru$)o s)o estendidos e totalmente concluída. a constru$)o desse edifício +# !imos que uma classe dos oper#rios foi empregue na prepara$)o dos materiais enquanto a outra esta!a en!ol!ido em colocar esses materiais na sua posi$)o correcta. Mas ha!ia um terceiro e maior classe os trabalhadores5mestre5cu+o de!er era para super!isionar as outras duas classes e !er que as pedras n)o eram apenas de!idamente preparado mas que a precis)o mais e-ata ha!ia sido obser!ado em dar lhes a sua !erdadeira +ustaposi$)o no edifício. Qoi s ent)o que a 3ltima e acabamento de trabalho ?G foi reali%ada eo cimento foi aplicado por esses trabalhadores h#beis para garantir os materiais em seus lugares apropriados e unir5se a constru$)o de uma massa duradoura e conectado. Daí a esp/tula somos informados foi o mais importante embora naturalmente n)o é o 3nico implementar em uso entre os mestres construtores. Eles n)o permitem esta 3ltima opera$)o indelé!el a ser reali%ada por qualquer m)os menos h#beis do que os seus prprios. Eles e-igiam que os artes)os de!em pro!ar a corre$)o do seu trabalho pelo quadrado ní!el e prumo e teste por estes instrumentos infalí!eis a precis)o de suas articula$9es e quando satisfeito com o arran+o apenas de cada parte o cimento que foi para dar uma uni)o imut#!el ao todo foi ent)o aplicado por si s. &ssim na Ma$onaria especulati!a a esp#tula foi atribuído o terceiro grau como seu prprio instrumento e do significado simblico que o acompanha tem uma refer"ncia estrita e bonito para os fins para os quais foram utili%ados no templo antigo pois como foi l# empregado ;para espalhar o cimento que uniu o edifício em uma massa comum; por isso é que escolhido como o símbolo do amor fraternal que cimento cu+o ob+eti!o é unir nossa associa$)o mística em uma banda sagrado e harmonioso de irm)os. &qui ent)o percebe5se o primeiro ou como +# di%ia a forma elementar de nosso simbolismo a adapta$)o dos termos e implementos e os processos de uma arte operati!a para uma ci"ncia especulati!a. 1 templo est# concluído. &s pedras de ter sido la!radas ao quadrado e numeradas nas pedreiras pelos aprendi%es tendo sido de!idamente a+ustado pelos artes)os e finalmente garantiu em seus lugares apropriados com o cimento mais forte e mais pura pelos mestres construtores5o templo de Rei Salom)o apresentou em sua condi$)o acabado t)o nobre apar"ncia de sublimidade e grande%a como para o bem merece ser selecionado como tem sido para o tipo ou símbolo daquele templo imortal do corpo para o qual Cristo de forma significati!a e simbolicamente aludido quando ele disse: ;Destruí este templo e em tr"s dias eu o le!antarei;. Essa idéia de representar o homem interior e espiritual por um templo material é t)o pertinente em todas as suas partes como a ocorridas em mais de uma ocasi)o para os primeiros professores do cristianismo. 1 prprio Cristo fa% alus)o repetidamente a ele em outras passagens eo eloqIente e figurati!a St. Paul lindamente estende a idéia em uma de suas Epístolas aos Coríntios no seguinte reda$)o: ;)o sabeis que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em !s8 ; E no!amente em uma passagem posterior da mesma epístola ele reitera a ideia de uma forma mais positi!a: ;1 qu" n)o sabeis que o !osso corpo é o templo do Espírito Santo que habita em !s o qual tendes da parte de Deus e n)o sois de !s mesmos8 ; E o Dr. &dam Clar(e ao comentar sobre esta 3ltima passagem fa% as prprias alus9es que tenham sido tema de discuss)o no presente ensaio. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 40/207
;Como realmente; di% ele ;como o Deus !i!o habitou na Mosaic tabern#culo e no templo de Salom)o por isso realmente fa% o Espírito Santo habitar nas almas dos crist)os genuínos e como o templo e todos os seus utensílios eram santos separado de todos os usos comuns e profano e dedicada somente ao ser!i$o de Deus de modo que os corpos dos crist)os genuínos s)o santos e de!e ser empregado no ser!i$o de Deus somente. ; & idéia portanto de fa%er do templo um símbolo do corpo n)o é e-clusi!amente ma$*nica mas o modo de tratar o simbolismo de uma refer"ncia ao templo de Salom)o em particular e para a arte operati!a en!ol!idos em sua constru$)o é peculiar a Ma$onaria. , isso que a isola de todas as outras associa$9es semelhantes. /er muitas coisas em comum com as sociedades secretas e mistérios religiosos da &ntiguidade neste ;simbolismo; templo difere de todos eles.
III. & forma do Bodge. o 3ltimo ensaio tratei de que o simbolismo do sistema ma$*nico que torna o templo de erusalém o arquétipo de uma lo+a e que em conseqI"ncia todos os símbolos s)o encaminhados para a cone-)o de uma ci"ncia especulati!a com uma arte operati!a. Proponho no presente ao discurso de um modo superior e abstruser de simbolismo e pode5 se obser!ar que em !ir a este tpico chegamos pela primeira !e% naquela cadeia de semelhan$as que une a Ma$onaria com os antigos sistemas de religi)o e que deu origem entre os escritores ma$*nicos para os nomes da Ma$onaria a Ma$onaria pura e esp3rias sendo que o sistema de religi)o filosfica que atra!essando a linha dos patriarcas acabou sendo modificado por influ"ncias e-ercidas na constru$)o de /emplo do Rei Salom)o ea esp3ria ser o mesmo sistema que foi alterado e corrompido pelo politeísmo das na$9es do paganismo. ?H Como este modo abstruser de simbolismo se menos peculiar ao sistema ma$*nico é porém muito mais interessante do que o que foi tratado no ensaio anterior5porque é mais filosfica5me proponho a dar uma e-tensa in!estiga$)o de sua personagem. E em primeiro lugar e-iste o que pode ser chamado de uma !is)o elementar deste simbolismo abstruser o que parece quase a ser um corol#rio do que +# foi descrito no artigo anterior. Como cada indi!íduo pedreiro foi suposto para ser o símbolo de um templo espiritual 5 ;um templo n)o feito por m)os eterna nos céus; o alo+amento ou assemblage coletadas desses pedreiros é adotado como um símbolo do mundo. ?J , em primeiro grau de al!enaria mais particularmente que a espécie de simbolismo é desen!ol!ido. Em seu detalhe que deri!a das características de semelhan$a sobre a qual se funda a partir da forma os suportes os ornamentos e organi%a$)o de constru$)o em geral )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 41/207
e interna de uma lo+a em tudo o que a refer"ncia simblica para o mundo é belo e consistente sustentada . & forma de uma lo+a ma$*nica é dito ser um paralelogramo quadrado ou retangularF seu maior comprimento sendo de leste a oeste sua largura de norte a sul. 2m quadrado um círculo um tri4ngulo ou de qualquer outra forma mas que de um quadrado oblongo seria incorrecto e eminentemente unmasonic porque essa figura n)o seria uma e-press)o da ideia simblico que se destina a ser transmitida. &gora como o mundo é um globo ou para falar mais e-atamente um esferide oblato a tentati!a de fa%er um quadrado oblongo seu símbolo que parece 0 primeira !ista a apresentar dificuldades insuper#!eis. Mas o sistema de simbolismo ma$*nico tem resistido ao teste do tempo demais uma e-peri"ncia para ser facilmente encontrado em falta e portanto este mesmo símbolo fornece uma e!id"ncia marcante da antiguidade da ordem. a era salom*nica a era da constru$)o do templo em erusalém o mundo de!e ser lembrado de!eria ter aquela forma muito oblongo ?? que foi aqui simboli%ado. Se por e-emplo em um mapa do mundo em que de!e inscre!er uma figura oblonga cu+as linhas de fronteira ould circunscre!er e incluem apenas a parte que era conhecido por ser habitado nas argilas de Salom)o essas linhas e-ecutando uma pequena dist4ncia ao norte e ao sul do o Mar Mediterr4neo e que se estende desde Espanha no oeste da Wsia Menor no leste formariam um quadrado oblongo incluindo a costa do sul da Europa a costa norte da Wfrica eo distrito ocidental da Wsia o comprimento do paralelogramo sendo cerca de sessenta graus de leste a oeste e sua largura sendo cerca de !inte graus de norte a sul. Este quadrado oblongo encerrando assim a totalidade do que foi ent)o de!eria ser o mundo habit#!el ?N representaria precisamente o que é simbolicamente disse ser a forma do alo1amento enquanto as Colunas de 6ércules no oeste em cada lado do Estreito de 'ades ou 'ibraltar pode apropriadamente ser encaminhado para os dois pilares que esta!am no prtico do templo.
& lo+a ma$*nica é portanto um símbolo do mundo. Este símbolo é por !e%es por uma figura muito usual de e-press)o estendida em sua aplica$)o e para o mundo eo uni!erso s)o feitos sin*nimo quando o lodge fica é claro )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 42/207
um símbolo do uni!erso. Mas neste caso a defini$)o do símbolo é alargado e 0s ideias de comprimento e largura s)o adicionados os de altura e profundidade e o dito alo+amento est# a assumir a forma de um cubo duplo. ?> 1s conte3dos slidos da terra abai-o e na e-pans)o dos céus ent)o dar os contornos do cubo e todo o uni!erso criado ?@ ser# incluído dentro dos limites simblicos de alo+amento de um pedreiro. Por sempre lembrando que o lodge é o símbolo em sua forma e e-tens)o do mundo somos capacitados prontamente e de forma racional para e-plicar muitos outros símbolos ligados principalmente ao primeiro grau e somos capa%es de reunir e compar#5los com símbolos semelhantes de outras institui$9es afins da antiguidade por isso de!e5se obser!ar que este simbolismo do mundo representado por um lugar de inicia$)o amplamente permeado todos os ritos e mistérios antigos. Ser# sem d3!ida seria interessante estender nossas in!estiga$9es sobre o assunto com uma !is)o particular para o método em que este simbolismo do mundo ou o uni!erso foi desen!ol!ido em alguns de seus detalhes mais importantes e para essa finalidade eu de!o selecionar a e-plica$)o mística dos funcion/rios de uma lo+a a sua cobertura e uma parcela de seus ornamentos .
I0. Os Oficiais de uma 4o3a. 1s tr"s oficiais destacados de um alo+amento s)o é desnecess#rio di%er situado no leste no oeste e no sul. &gora tendo em mente que o lodge é um símbolo do mundo ou o uni!erso a refer"ncia desses tr"s oficiais ao sol em sua ascens)o a sua configura$)o e sua altura meridiano de!e imediatamente sugerir si. Este é o primeiro empreendimento do símbolo e um bre!e inquérito fornecer# ampla e!id"ncia de sua antiguidade e sua uni!ersalidade. os inicia$9es Lrahminical de 6indust)o que est)o entre os primeiros que foram transmitidos para ns e pode quase ser considerado como o ber$o de todos os outros de idades posteriores e em !#rios países as cerim*nias foram reali%adas em !astas ca!ernas os restos de alguns de que no Salsette Elefanta e em alguns outros lugares dar# ao espectador mas uma idéia muito inadequada da e-tens)o e esplendor das antigas lo+as indianas. NO permanece mais imperfeitos do que estes ainda podem ser encontrados em grande n3mero em todo 6indust)o e Cashmere. Sua forma foi por !e%es que de uma cru% emblem#tico dos quatro elementos de que a /erra é composta de fogo #gua ar e terra de modo mais geral mas de um o!al como uma representa$)o do o!o mundano que no sistemas antigos era um símbolo do mundo. N= )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 43/207
1 interior da ca!erna de início foi iluminado por in3meras l4mpadas e l# esta!a no leste no oeste e no sul as principais 6ierophants ou e-plicadores de mistérios como os representantes da Lrahma ishnu e Shi!a. &gora Lrahma era a di!indade suprema dos hindus emprestado ou deri!ado do deus5Sol de seus antepassados sabeus e ishnu e Shi!a eram apenas manifesta$9es de seus atributos. &prendemos com o Pante)o indiano que ;quando o sol nasce no leste ele é Lrahma quando ele ganha seu meridiano no sul ele é Si!a e quando ele se p9e no oeste ele é ishnu.; Mais uma !e% nos mistérios Toroasteric da Pérsia o templo de inicia$)o era circular que est# sendo feita de forma a representar o uni!erso eo sol no leste com o %odíaco circundante formaram uma parte indispens#!el da cerim*nia de recep$)o. N< os mistérios egípcios de 1síris a mesma refer"ncia ao sol est# contido e 6erdoto que era um iniciado sugere que as cerim*nias consistiu na representa$)o de um deus5Sol que tinha sido encarnado isto é tinha aparecido em terra ou rosa e que foi finalmente condenado 0 morte por /yphon o símbolo da escurid)o típico de configura$)o do sol. os grandes mistérios de El"usis NG que foram celebrados em &tenas aprendemos com S)o o)o Crisstomo bem como outras autoridades que o templo de inicia$)o era simblico do uni!erso e ns sabemos que um dos oficiais representa!a o sol. NH o Celtic mistérios dos druidas o templo de inicia$)o era ou o!al para representar o o!o um símbolo mundano como +# foi dito do mundo ou circular pois o círculo era um símbolo do uni!erso ou cruciforme em alus)o aos quatro elementos ou constituintes do uni!erso. a lha de Beis na Esccia h# uma combina$)o da cru% e da forma circular. 6# um círculo composto por do%e pedras enquanto mais tr"s s)o colocados no leste e como muitos no oeste e sul e trinta e oito em duas linhas paralelas no norte do país formando uma a!enida para o templo circular. o centro do círculo é a imagem do deus. os inicia$9es para esses ritos a di!indade solar reali%ada uma parte importante e as comemora$9es come$aram de madrugada quando o sol foi saudado no seu aparecimento acima do hori%onte como ;o deus da !itria o rei que sobe em lu% e sobe ao céu ;. Mas eu n)o preciso multiplicar esses e-emplos de sol5adora$)o. Cada país e da religi)o do mundo antigo daria um. NJ Suficiente tem sido citado para mostrar a coincid"ncia completa em refer"ncia ao sol entre o simbolismo da Ma$onaria e de ritos e mistérios antigos e sugerir5lhes um comum origem o sol estar sempre no antigo sistema desde os primeiros tempos da Ma$onaria primiti!a ou patriarcal considerado simplesmente como uma manifesta$)o da Sabedoria Qor$a e Lele%a do &rquiteto Di!ino !isi!elmente representada pela posi$)o dos tr"s principais agentes de uma lo+a enquanto por este 3ltimo em sua degenera$)o de e corrup$)o da !erdadeira fé de oé foi adotado como ob+eto especial de adora$)o.
0. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 44/207
O 'onto #entro de um Círculo. 1 ponto dentro de um círculo é um símbolo de grande import4ncia na Ma$onaria e comanda a aten$)o peculiar a este respeito com o antigo simbolismo do uni!erso e do orbe solar. /odo mundo que +# leu um ma$*nica ;Monitor; est# bem familiari%ado com a e-plica$)o habitual deste símbolo. Somos informados de que o ponto representa um irm)o indi!idual o círculo a linha limite de seu de!er para com Deus eo homem e as duas linhas paralelas perpendiculares aos santos padroeiros da ordem5St. o)o Latista e S)o o)o E!angelista. &gora essa e-plica$)o banal e pobre que se+a pode fa%er muito bem para o ensino e-otérico da ordem mas a quest)o neste momento é e n)o como foi e-plicado por professores modernos e ma$*nicos sistema de decis)o mas o que era a antiga interpreta$)o do símbolo e como de!e ser lido como uma sagrada hieroglífica em refer"ncia ao sistema filosfico !erdade que constitui a !erdadeira ess"ncia e car#ter da Ma$onaria8 Perfeitamente compreender este símbolo de!o referir como uma quest)o preliminar a adora$)o do falo uma modifica$)o peculiar de adora$)o ao sol o que pre!aleceu em grande parte entre as na$9es da antiguidade. 1 Qalo era uma representa$)o esculpida do membrum viril ou rg)o masculino da gera$)o N? e adora$)o do que é dito ter originado no Egito onde depois do assassinato de 1síris por /if)o que é simbolicamente a ser e-plicado como a destrui$)o ou pri!a$)o da lu% do sol de noite sis sua esposa ou o símbolo da nature%a na busca de seu corpo mutilado disse ter encontrado todas as partes e-ceto os rg)os da gera$)o que mito é simplesmente simblico do fato que o sol tendo criado a sua fecunda$)o e re!igorante poder ha!ia cessado. 1 Qalo portanto como o símbolo do princípio generati!o masculino foi muito !enerada uni!ersalmente entre os antigos NN e que também como um rito religioso sem a mínima refer"ncia a qualquer impuro ou aplica$)o lasci!o. N> Ele é suposto por alguns comentaristas para ser o deus mencionado sob o nome de Laal5Peor no Bi!ro dos 3meros N@ como tendo sido adorado pelos moabitas idlatras. Entre os países do leste da Andia o mesmo símbolo foi predominante sob o nome de ;lingam;. Mas o Phallus ou Bingam era uma representa$)o de apenas o princípio masculino. Para aperfei$oar o círculo de gera$)o é necess#rio a!an$ar um passo adiante. &ssim encontramos nos cteis dos gregos eo 2oni dos índios um símbolo do princípio gerador feminino de co5e-tensi!o pre!al"ncia com o Phallus. 1s cteis era um pedestal circular e c*nca!a ou um recipiente no qual a coluna ou Qalo descansado e a partir do centro da qual surgiu. & uni)o do falo e cteis ou o Bingam e Yoni em uma figura composta como um ob+eto de adora$)o era o modo mais usual de representa$)o. sso foi em estrita conformidade com todo o sistema de mitologia antiga que foi fundada em cima de uma adora$)o dos poderes prolíficos da nature%a. /odas as di!indades da antiguidade pag) porém numerosos que se+am sempre pode ser redu%ida para as duas formas diferentes de o princípio generati!o5o ati!o ou masculino ea passi!a ou feminina. &ssim os deuses esta!am sempre dispostos em pares como 3piter e uno Laco e "nus 1síris e Asis. Mas os antigos foi mais longe. &creditando que as faculdades reproduti!as e produti!as da nature%a pode ser concebida a e-istir no mesmo indi!íduo eles fi%eram o mais !elho de suas di!indades hermafroditas e )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 45/207
usou o ἀῤῥZ[\]έ^_` pra%o ou man#virgem para denotar a uni)o dos dois se-os na mesma pessoa di!ina. >O &ssim em um dos 6inos orfeicas encontramos esta linha: 5 ;Zὺ` ἄ[ έ[Z\ Zὺ` ἄ\\` ἔ^Z\ [ύj.; o!e foi criado um macho e uma !irgem imaculada. E Plutarco em seu tratado ;1n sis e 1siris; di% ;Deus que é a intelig"ncia masculina e feminina sendo a !ida ea lu% trou-e outra intelig"ncia o Criador do mundo.; &gora isso hermaphrodism da Di!indade Suprema foi no!amente suposto ser representado pelo sol que era a energia geradora masculina e por nature%a ou o uni!erso que foi o princípio prolífico feminino. >= E esta uni)o foi simboli%ada de maneiras diferentes mas principalmente por o ponto dentro do círculo o ponto indicando o sol o círculo do uni!erso re!igorado e fertili%ado por seus raios geradores. E em algumas das ca!ernas5 templos indianos esta alus)o tornou5se mais e!idente pela inscri$)o dos signos do %odíaco sobre o círculo. &té o momento ent)o chegamos 0 !erdadeira interpreta$)o do simbolismo ma$*nico do ponto dentro do círculo. , a mesma coisa mas sob uma forma diferente como o Mestre e igilantes de um lodge. 1 Mestre e igilantes s)o símbolos do sol a pousada do uni!erso ou do mundo assim como o ponto é o símbolo do mesmo sol eo círculo em torno do uni!erso. Mas as duas linhas paralelas perpendiculares continuam a ser e-plicado. Cada um est# familiari%ado com a interpreta$)o muito recente que representam os dois santos o)o o Latista eo E!angelista. Mas esta e-posi$)o moderno de!e ser abandonada se dese+amos obter a !erdadeira significa$)o antiga. Em primeiro lugar de!emos chamar a aten$)o para o fato de que em dois pontos específicos de seu curso o sol encontra5se nos signos %odiacais de C4ncer e Capricrnio. Estes pontos s)o astronomicamente distinguido como o !er)o eo solstício de in!erno. 7uando o sol est# nestes pontos que atingiu a sua maior declina$)o do norte e do sul e produ% os efeitos mais e!identes sobre a temperatura das esta$9es e da dura$)o dos dias e noites. Estes pontos supondo5se o círculo para representar o curso aparente do sol ser# indicado pelos pontos onde as linhas paralelas tocam o círculo ou em outras pala!ras os paralelos !)o indicar os limites de declina$)o norte e e-tremo sul do sol quando ele chega nos pontos solsticiais de C4ncer e Capricrnio. Mas os dias em que o sol atinge estes pontos s)o respecti!amente a <= de unho eo dia << de de%embro e este ser# respons#!el por sua aplica$)o posterior para os dois Santos o)o cu+o ani!ers#rios foram colocados pela igre+a perto desses dias.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 46/207
0I. A cobertura do 4od(e. & cobertura do hotel é outro e de!e ser a nossa 3ltima refer"ncia a este simbolismo do mundo ou do uni!erso. & simples men$)o do fato de que essa cobertura é figurati!amente suposto ser ;um dossel nublado; ou o firmamento em que o e-ército de estrelas est# representado ser# suficiente para indicar a alus)o contínua ao simbolismo do mundo. 1 lodge como representante do mundo é naturalmente de!eria ter nenhum outro telhado que os céusF >< e seria mal necess#rio entrar em qualquer discuss)o sobre o assunto se n)o fosse esse outro símbolo o teolgico5escada é t)o intimamente ligado com ele o que naturalmente sugere um do outro. &gora essa mística escada que liga o piso térreo da pousada com o seu telhado ou cobertura é outro elo importante e interessante que se liga com uma cadeia comum o simbolismo e as cerim*nias da Ma$onaria eo simbolismo e ritos dos antigos inicia$9es. Esta escada mística que na Ma$onaria é referida ;a escada teolgica que ac !iu em sua !is)o chegando da terra ao céu; foi amplamente dispersos entre as religi9es da antiguidade onde foi sempre suposto composto por sete rodadas ou etapas . Por e-emplo nos mistérios de Mitra na Pérsia onde ha!ia sete est#gios ou graus de inicia$)o l# foi erguido nos templos ou melhor ca!ernas pois era neles que o início foi condu%ido um alto5escada de sete passos ou portas cada uma das quais foi dedicado a um dos planetas o qual foi caracteri%ado por um dos metais a fase superior que representa o sol de modo que no início na parte inferior temos Saturn representado por chumbo por énus estanho 3piter pelo bron%e Mercury por ferro Marte por um metal misturado a Bua pela prata e pelo ouro do Sol todo o ser um símbolo do progresso sideral do orbe solar atra!és do uni!erso. os Mistérios de Lrahma encontramos a mesma refer"ncia para a escada de sete degraus mas aqui os nomes eram diferentes embora hou!esse a mesma alus)o ao símbolo do uni!erso. 1s sete passos foram emblem#tica dos mundos sete que constituíam o uni!erso indiano. 1 mais bai-o foi o da /erra o segundo o mundo da Ree-istence o terceiro o Céu o quarto o Mundial do Meio ou regi)o intermedi#ria entre os mundos superiores e inferiores o quinto o Mundial de nascimentos em que as almas !oltam a nascer o se-to a Mans)o da Lem5a!enturada eo sétimo ou superior redonda a Esfera da erdade a morada de Lrahma ele mesmo sendo apenas um símbolo do sol e portanto chegamos mais uma !e% no simbolismo ma$*nico da uni!erso e do orbe solar. Dr. 1li!er pensa que nos Mistérios escandina!os ele encontrou a mística escada na #r!ore sagrada 2drasil3 >G mas aqui a refer"ncia para a di!is)o seten#ria é t)o imperfeito ou pelo menos obscura que n)o estou disposto a pression#5lo em nosso cat#logo de coincid"ncias embora n)o ha+a d3!ida de que !amos encontrar nesta #r!ore sagrada da mesma alus)o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 47/207
como a escada de ac para uma subida de terra onde suas raí%es foram plantadas para o céu onde seus ramos e-pandida sendo que a subida mas uma mudan$a da mortalidade para a imortalidade do tempo 0 eternidade foi a doutrina ensinada em todas as inicia$9es. & subida da escada ou da #r!ore era a subida da !ida aqui para !ida futura da terra ao céu. )o é necess#rio le!ar esses paralelismos mais longe. 7ualquer um pode no entanto !" neles uma refer"ncia inquestion#!el de que a di!is)o seten#ria que t)o uni!ersalmente pre!aleceu em todo o mundo antigo e cu+a influ"ncia ainda é sentida até mesmo no dia comum e obser!4ncias do nosso tempo. Sete era entre os hebreus o n3mero perfeito e portanto ns o !emos continuamente recorrente em todos os seus ritos sagrados. & cria$)o foi aperfei$oado em sete dias sete sacerdotes com as sete trombetas abrangeu as muralhas de eric por sete dias oé recebeu o a!iso pré!io de sete dias do início do dil3!io e sete pessoas o acompanharam para dentro da arca que descansou no Monte &rarat no sétimo m"s Salom)o tinha sete anos na constru$)o do templo e h# centenas de outras inst4ncias do destaque deste n3mero talism) se hou!esse tempo ou necessidade de cit#5los. Entre os gentios o mesmo n3mero foi igualmente sagrado. Pit#goras chamou de um ;n3mero !ener#!el;. & di!is)o septen#ria do tempo em semanas de sete dias mas n)o é uni!ersal tal como tem sido geralmente suposto era suficientemente de modo a indicar a influ"ncia do n3mero. E é not#!el como tal!e% de alguma forma referindo5se a escada de sete degraus que temos !indo a considerar que nos antigos mistérios como &puleio nos informa o candidato foi sete !e%es la!ados nas #guas consagradas de ablu$)o. 6# ent)o uma anomalia em dar para a escada mística de al!enaria apenas trs rodadas. , uma anomalia porém com que a Ma$onaria te!e nada para fa%er. 1 erro surgiu da ignor4ncia daqueles in!entores que foi o primeiro gra!ado os símbolos ma$*nicos para os nossos monitores. & escada de al!enaria como as escadas equipolente das suas institui$9es afins sempre te!e sete etapas embora em tempos modernos os tr"s principais ou superior os que est)o so%inhos aludido. Essas rodadas come$ando com o menor s)o 4emperan&a, Fortalea, 'rudncia, 5usti&a, F, Esperan&a e %aridade . & caridade portanto le!a o mesmo lugar na escala das !irtudes ma$*nicas como o sol fa% na escada de planetas. a escada de metais encontramos ouro e em que as cores de amarelo que ocupam a mesma posi$)o ele!ada. &gora St. Paul e-plica Charity como significando n)o esmola que é o significado popular moderna mas de amor e que o amor que ;é paciente é benigno; e quando em nossas palestras sobre o assunto falamos dele como a maior das !irtudes pois quando se perde a fé e esperan$a cessou ela se estende ;além5t3mulo para os reinos de felicidade sem fim; que n)o apresent#5lo para o &mor Di!ino de nosso Criador. Mas Portal em seu Ensaio sobre Cores Simblicas nos informa que o sol representa o &mor Di!ino e ouro indica que a bondade de Deus. &ssim que se a caridade é equi!alente ao &mor Di!ino e do &mor Di!ino é representado pelo sol e por fim se Charity ser o 3ltimo degrau da escada ma$*nica ent)o no!amente chegamos como resultado de nossas pesquisas para o símbolo tantas !e%es +# repetida do orbe solar. 1 dom natural ou o espiritual sol a sol ou como o princípio !i!ificante da nature%a animada e portanto o ob+eto especial de adora$)o ou como o instrumento mais importante da do Criador bene!ol"ncia sempre foi uma idéia de lideran$a no simbolismo da antiguidade.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 48/207
& sua pre!al"ncia por conseguinte na institui$)o ma$nico é uma e!id"ncia da gr#!ida estreita analogia e-istente entre ela e todos esses sistemas. Como analogia que foi introdu%ido pela primeira !e% e como ela de!e ser e-plicada sem pre+uí%o da pure%a e !eracidade de nosso prprio car#ter religioso en!ol!eria uma longa in!estiga$)o sobre a origem da Ma$onaria ea histria de sua cone-)o com os sistemas antigos. Essas pesquisas podem ter sido estendido ainda mais o suficiente no entanto tem sido dito para estabelecer os seguintes princípios orientadores: 5 =. 7ue a Ma$onaria é estritamente falando uma ci"ncia do simbolismo. <. 7ue neste simbolismo que carrega uma analogia not#!el com a mesma ci"ncia como pode ser !isto nos ritos místicos das religi9es antigas. G. 7ue como nessas religi9es antigas do uni!erso foi simboli%ado com o candidato eo sol como princípio !i!ificante fe% o ob+eto de sua adora$)o ou pelo menos de sua !enera$)o assim na Ma$onaria a pousada é feito o representante do mundo ou do uni!erso e que o sol é apresentado como seu símbolo mais proeminente. H. 7ue essa identidade de simbolismo demonstra uma identidade de origem que a identidade de origem pode ser mostrado para ser estritamente compatí!el com o !erdadeiro sentimento religioso da Ma$onaria. J.E em quinto lugar e finalmente que todo o simbolismo da Ma$onaria tem uma refer"ncia e-clusi!a para que os cabalistas chamam de &B'&LB5the Master $uilder 5lo a quem os ma$ons designado como o 'rande &rquiteto do 2ni!erso.
0II. Simbolismo ritualístico. s até agora t"m sido en!ol!idos na considera$)o destes símbolos simples que parecem e-pressar uma idéia 3nica e independente. Eles t"m sido 0s !e%es chamado de ;alfabeto da Ma$onaria; mas de forma inadequada eu acho +# que as letras do alfabeto t"m em si mesmos ao contr#rio destes símbolos ma$nicos n)o tem significado mas s)o simplesmente os componentes de pala!ras os prprios representantes da idéias. Estes símbolos ma$nicos sim pode ser comparado aos personagens elementares da língua chinesa cada uma das quais denota uma idéia ou melhor ainda para os hierglifos dos antigos egípcios no qual um ob+eto foi representado na sua totalidade por outra que tra%ia alguns sub+eti!a rela$)o a ele como o !ento esta!a representado pelas asas de um p#ssaro ou a coragem pela cabe$a e ombros de um le)o. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 49/207
/rata5se da mesma forma que na Ma$onaria representa o prumo retid)o o ní!el a igualdade humana a esp#tula concrdia ou harmonia. Cada um é em si independente cada um e-pressa uma 3nica idéia fundamental. Mas agora chegar a uma maior di!is)o do simbolismo ma$*nico que passando além desses símbolos tangí!eis nos tra% aqueles que s)o de uma nature%a mais obscura e que como est# sendo desen!ol!ido de forma cerimonial controlada e dirigida pelo ritual de a ordem pode ser designado como o simbolismo ritual da Ma$onaria. , a esta di!is)o superior que agora eu con!idar a aten$)o e com a finalidade de e-emplificar a defini$)o que eu dei !ou selecionar algumas das cerim*nias mais importantes e interessantes do ritual. ossas primeiras pesquisas foram para o simbolismo de ob+etos a nossa pr-ima ser# no simbolismo das cerim*nias. as e-plica$9es que !ou a!enturar a dar desse simbolismo ritualístico ou o simbolismo de cerim*nias ser# constantemente fe% uma refer"ncia ao que tantas !e%es +# foi mencionado ou se+a a analogia e-istente entre o sistema da Ma$onaria e do antigo ritos e mistérios e portanto !amos no!amente desen!ol!er a identidade da sua origem. Cada um dos graus da &ntiga Ma$onaria contém alguns desses símbolos rituais: as li$9es de toda a ordem s)o na !erdade en!olta em suas roupas alegrico mas é s o mais importante que eu possa encontrar oportunidade de referir. Esse entre outros s)o os ritos de discalceation de posse de circumambula$)o e de intrusting. Cada um deles ir# fornecer um assunto apropriado para an#lise.
0III. O H Clar(e >J pensa que é a partir deste comando para que as na$9es orientais deri!ada do costume de reali%ar todos os seus atos de culto religioso com os pés descal$os . Mas é muito mais pro!#!el que a cerim*nia esta!a em uso desde anterior 0 circunst4ncia da sar$a ardente e que o legislador +udeu ao mesmo tempo reconhecido como um sinal conhecido de re!er"ncia. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 50/207
Lispo Patric( >? entretém esta opini)o e pensa que o costume foi obtido a partir dos antigos patriarcas e foi transmitida por uma tradi$)o geral aos tempos seguintes. &bundante e!id"ncia pode ser feita a partir de autores antigos da e-ist"ncia de um costume entre todas as na$9es tanto +udeus e gentios. &lguns deles reunidas principalmente por Dr. Mede de!e estar curioso e interessante. & dire$)o do Pit#goras aos seus discípulos foi com estas pala!ras: ;. [_ ό\` ] ύZ ό _[Z; isto é oferecer sacrifícios e adorar com os teus sapatos >N ustin Martyr di% que aqueles que !ieram adorar nos santu#rios e templos dos gentios eram comandados por seus sacerdotes para colocar os sapatos. Drusius em suas otas sobre o Bi!ro de osué di% que entre a maioria das na$9es do 1riente que era um de!er religioso para trilhar o pa!imento do templo com os pés descal$os. >> Maimonides o grande e-positor da lei +udaica afirma que ;n)o era lícito ao homem para !ir ao monte da casa de Deus com seus sapatos em seus pés ou com o seu pessoal ou em suas roupas de trabalho ou com poeira Seus pés. ; >@ Rabbi Solomon comentando sobre o comando em Be!ítico -i-. GO ;s re!er"ncia meu santu#rio; fa% a mesma obser!a$)o em rela$)o a este costume. Sobre este assunto o Dr. 1li!er obser!a: ;&gora o ato de ir com os pés nus sempre foi considerado um símbolo de humildade e re!er"ncia e os sacerdotes 0 adora$)o no templo sempre oficiada com os pés descobertos embora tenha sido freqIentemente pre+udicial 0 sua sa3de. ; @O Mede cita Tago Taba um bispo da Etipia que era embai-ador de Da!id o Rei da &bissínia a o)o . De Portugal como di%endo ;s n)o estamos autori%ados a entrar na igre+a a n)o ser com os pés descal$os.; @= 1s maometanos quando est# prestes a reali%ar suas de!o$9es sempre dei-e seus chinelos na porta da mesquita. 1s druidas pratica!am o mesmo costume sempre que comemorou seus ritos sagrados e os antigos peruanos di%em sempre ter dei-ado seus sapatos na !aranda quando eles entraram no magnífico templo consagrado ao culto do sol. &dam Clar(e pensa que o costume de adorar a di!indade descal$o era t)o geral entre todas as na$9es da antiguidade que ele atribui como um dos seus tre%e pro!as de que toda a ra$a humana foram deri!adas de uma mesma família. @< & teoria pode ser apresentada como segue: 1s sapatos ou sand#lias eram usados em ocasi9es ordin#rias como uma prote$)o contra a contamina$)o do solo. Para continuar a us#5los ent)o em um lugar consagrado seria uma insinua$)o t#cita de que o ch)o ha!ia igualmente poluído e capa% de produ%ir contamina$)o. Mas como o prprio car#ter de um lugar sagrado e consagrado e-clui a idéia de qualquer tipo de contamina$)o ou impure%a o reconhecimento de que tal era o caso foi transmitido simbolicamente atra!és da aliena$)o dos pés de todos que a prote$)o contra a polui$)o e impure%a que seria necess#rio em lugares n)o consagrados. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 51/207
&ssim em tempos modernos descobrir a cabe$a para e-pressar o sentimento de estima e respeito. &gora em dias anteriores quando hou!e mais !iol"ncia para ser apreendido de agora o elmo ou capacete proporcionado uma ampla prote$)o contra qualquer golpe repentino de um ad!ers#rio inesperado. Mas podemos temer nenhuma !iol"ncia por parte de quem ns estima e respeito e portanto pri!ar a cabe$a de sua prote$)o habitual é dar uma pro!a da nossa confian$a ilimitada na pessoa a quem o gesto é feito. 1 rito da discalceation é portanto um símbolo de re!er"ncia. sso significa na linguagem do simbolismo que o ponto que est# prestes a ser abordado dessa maneira humilde e re!erente é consagrado a um propsito santo. &gora quanto a tudo o que +# foi dito o pedreiro inteligente !ai ao mesmo tempo !er a sua aplica$)o até o terceiro grau. De todos os graus da Ma$onaria este é de longe o mais importante e sublime. &s li$9es solenes que ele ensina a cena sagrada que ele representa e as cerim*nias impressionantes com que é reali%ado s)o todos calculados para inspirar a mente com sentimentos de temor e re!er"ncia. o Santo dos Santos do templo quando a arca da alian$a ha!ia sido depositado em seu lugar apropriado eo She(inah esta!a pairando sobre ele s o sumo sacerdote e em apenas um dia em todo o ano foi permitido depois de a purifica$)o mais cuidadosa para entrar com os pés descal$os e de se pronunciar com !enera$)o temerosa o tetragrama ou pala!ra omnific. E para o Mestre Ma$om do lodge5este Santo dos Santos do templo ma$*nico onde as !erdades solenes da morte e imortalidade s)o inculcados5o aspirante ao entrar de!e purificar o cora$)o de toda a contamina$)o e lembre5se com o de!ido senso de sua aplica$)o simblica essas pala!ras que uma !e% que se quebra!am sobre os ou!idos at*nitos do !elho patriarca ;/ira os teus sapatos de teus pés porque o lugar em que est#s é terra santa.;
I. O
&ssim na economia le!ítico dos israelitas os sacerdotes sempre usa!a o &bnet ou a!ental de linho ou cinto como uma parte da in!estidura do sacerdcio. Este com os demais elementos era para ser usado como o te-to e-pressa ;para glria e bele%a; ou como foi e-plicado por um comentador aprendido ; como emblema de que a santidade e pure%a que sempre caracteri%am a nature%a di!ina ea adora$)o que é digno dele. ; os mistérios persas de Mithras o candidato tendo a primeira lu% recebida foi in!estido com um cinto uma coroa ou mitra uma t3nica p3rpura e por 3ltimo um a!ental branco. os inicia$9es praticadas no 6indust)o na cerim*nia de posse foi substituído a fai-a ou %ennaar sagrado que consiste em um cabo composto por no!e tpicos torcidas em um n no final e pendurado no ombro esquerdo para o quadril direito. Este foi tal!e% o tipo de cachecol ma$*nica que é ou de!eria ser sempre usado na mesma posi$)o. & seita +udaica dos ess"nios que se apro-imaram mais perto do que qualquer outra institui$)o secreta da antiguidade 0 Ma$onaria em sua organi%a$)o sempre in!estiu suas no!i$as com um manto branco. E por 3ltimo nos ritos escandina!os onde o g"nio militar do po!o tinha introdu%ido uma espécie de guerra de inicia$)o em !e% de o a!ental se encontra o candidato que receber um escudo branco que foi no entanto sempre apresentados com o acompanhamento de alguns simblico instru$)o n)o muito diferente daquela que é conectado com o a!ental ma$nico. Em todos esses modos de in!estidura n)o importa qual foi o material ou a forma o significado simblico destinado a ser transmitida foi a de pure%a. E portanto na Ma$onaria o mesmo simbolismo é comunicada pelo a!ental que porque é o primeiro presente que o aspirante recebe5o primeiro símbolo no qual ele é instruído tem sido chamado de ;símbolo de um pedreiro.; E o mais adequadamente tem sido chamado pois qualquer que se+a o futuro a!an$o do candidato no ;&rte Real; em qualquer arcanos mais profundos sua de!o$)o 0 institui$)o místico ou a sua sede de conhecimento pode le!#5lo com o a!ental seus primeiros in!estidura ele nunca pe$as. Mudar tal!e% a sua forma e as suas decora$9es e transmitir a cada passo alguma alus)o no!o e bonito sua subst4ncia ainda est# l# e continua a rei!indicar o honroso título pelo qual ele foi o primeiro feito conhecido a ele na noite de sua inicia$)o . 1 a!ental deri!a o seu significado como símbolo de pure%a a partir de duas fontes a partir da sua cor e do seu material. Em cada um destes pontos de !ista é ent)o a ser considerado antes da sua simbolismo pode ser de!idamente apreciado. E em primeiro lugar a cor do a!ental de!e ser um branco imaculado. Esta cor tem em todas as idades foi estimado um emblema de inoc"ncia e pure%a. Qoi com refer"ncia a este simbolismo que uma parte das !estes do sacerdcio +udeu foi direcionado para ser branco. E portanto &aron foi comandado quando ele entrou no Santo dos Santos para fa%er e-pia$)o pelos pecados do po!o para aparecer !estido de linho branco com seu a!ental de linho ou cinta sobre seus lombos. , digno de nota que a pala!ra hebraica B&L& o que significa faer branco denota também a purificar e portanto encontramos ao longo das Escrituras muitas alus9es a essa cor como símbolo de pure%a. ;Embora os teus pecados )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 53/207
se+am como a escarlata; di% saías ;que de!e ser branco como a ne!e ; e eremias ao descre!er a condi$)o once inocente de Si)o di%:; 1s seus nobres eram mais al!os do que a ne!e eram mais brancos . que o leite ; o &pocalipse de pedra branca foi a recompensa prometida pelo Espírito para aqueles que !enceram e no mesmo li!ro místico o apstolo é instruído a di%er que linho fino puro e branco é a +usti$a dos santos. os primeiros tempos da igre+a crist) uma veste branca sempre foi colocada sobre o catec3meno que tinha sido recentemente bati%ados para indicar que ele tinha sido purificados de seus pecados anteriores e foi a partir daí a le!ar uma !ida de inoc"ncia e pure%a. Por isso foi apresentado a ele com essa ta-a adequada: ;Recebei a !este branca e imaculada e produ%i5la sem mancha diante do tribunal de nosso Senhor esus Cristo para que !oc" possa obter a !ida imortal.; & alva branco ainda constitui uma parte das !estes da igre+a romana e sua cor é dito pelo Lispo nglaterra ;para e-citar a piedade ensinando5nos a pure%a do cora$)o e do corpo que de!e possuir em estar presente nos santos mistérios;. 1s pag)os pago a mesma aten$)o ao significado simblico dessa cor. 1s egípcios por e-emplo decorado a cabe$a de sua di!indade principal 1siris com uma tiara branca e os sacerdotes usa!am !estes de o branco de linho. a escola de Pit#goras os hinos sagrados foram cantados pelos discípulos !estidos de !estes brancas. 1s druidas deu !estes brancas para aqueles de seus iniciados que tinham chegado ao 3ltimo grau ou de perfei$)o. E isso foi destinado de acordo com seu ritual para ensinar o aspirante que nenhum foi admitido essa honra mas como eram limpos de todas as impure%as tanto do corpo e da mente. Em todos os Mistérios e ritos das religi9es de outras na$9es da antiguidade foi obser!ado o mesmo uso de roupas brancas. Portal em seu ;/ratado sobre Cores Simblicas; di% que ;o branco o símbolo da di!indade e do sacerdcio representa a sabedoria di!ina aplicada a um +o!em denota !irgindade o arguido a inoc"ncia a um +ui% a +usti$a ; e acrescenta5o em refer"ncia ao seu uso em al!enaria ser# particularmente apropriado que; como um sinal característico de pure%a e-ibe uma promessa de esperan$a aps a morte ;. emos portanto a con!eni"ncia de adotar essa cor no sistema ma$*nico como símbolo de pure%a. Este simbolismo permeia todo o ritual do mais bai-o ao mais alto grau onde s)o usados paramentos brancos ou decora$9es brancas. 7uanto ao material do a!ental isto é imperati!amente necess#rio para ser de pele de carneiro. enhuma outra subst4ncia como o linho seda ou cetim poderia ser substituído sem destruir inteiramente o simbolismo da !estimenta. &gora o cordeiro tem como o ritual e-pressa ;foi em todos os tempos considerado um símbolo de inoc"ncia; mas mais particularmente nas igre+as +udaicas e crist)s tem esse simbolismo foi obser!ado. nst4ncias desse mal precisa ser citados. Eles s)o abundantes em todo o &ntigo /estamento onde aprendemos que um cordeiro foi selecionado pelos israelitas do seu pecado e holocaustos e no o!o onde a pala!ra cordeiro é quase sempre empregada como sin*nimo de )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 54/207
inoc"ncia. ;1 cordeiro pascal; di% Didron ; que foi comido pelos israelitas na noite anterior 0 sua partida é o tipo de que outra Cordeiro di!ino dos quais os crist)os de!em participar na P#scoa P#scoa para assim assim libertar5se da escra!id)o escra!id)o em que eles eles s)o mantidos mantidos por !ício ;. 1 cordeiro pascal um cordeiro que carrega uma cru% era portanto a partir de um bre!e período representado representado pelos pelos crist)os como se se referindo a Cristo crucificado crucificado ; que imaculado Cordeiro de Deus que foi morto desde a funda$)o do mundo.; 1 material ent)o do a!ental une5se com a sua cor para dar a posse de um pedreiro o significado simblico de pure%a. Este ent)o +untamente com o fato de que eu +# mostrei que a cerim*nia de posse foi comum a todos os antigos ritos religiosos !ai formar mais uma pro!a da identidade de origem entre estes ea institui$)o ma$*nica. Esse simbolismo também indica o car#ter sagrado e religioso que seus fundadores procuraram impor a Ma$onaria Ma$onaria e que tanto as qualifica$9es qualifica$9es morais e físicas físicas dos nossos candidatos sem d3!ida uma refer"ncia uma !e% que é com a lo+a ma$*nica como foi com a igre+a +udaica onde foi declarado que ;nenhum homem que tinha um defeito de!e apro-imar5se do altar; e com o sacerdcio pag)o entre os quais somos informados de que ele foi pensado para ser uma desonra aos deuses para ser ser!ido por qualquer um que era mutilados alei+ados ou de qualquer outra forma imperfeita e com ambos também ao e-igir que ninguém de!e abordar as coisas sagradas que n)o era pura e incorrupta. 1 puro imaculado a!ental de pele de cordeiro é ent)o na Ma$onaria simblico de que a perfei$)o do corpo corpo e da pure%a de espírito que s)o s)o as qualifica$9es qualifica$9es essenciais essenciais para todos os que participam de seus mistérios sagrados.
. 1 simbolismo das lu!as. & in!estidura com as lu!as est# intimamente ligado com a in!estidura com o a!ental e 0 considera$)o considera$)o do simbolismo do um segue naturalmente 0 considera$)o do simbolismo do outro. os ritos continentais continentais da Ma$onaria Ma$onaria tal como é praticada praticada na Qran$a na &lemanha e em em outros países da Europa é um costume in!ari#!el de apresentar o candidato recém5 iniciado n)o s como ns com um a!ental de couro branco mas também com dois pares de lu!as de pelica branca um par de um homem para si mesmo e outra de uma mulher para ser apresentado apresentado por ele por por sua !e% a sua sua esposa ou ou sua noi!a de acordo com o costume dos pedreiros alem)o ou de acordo com os franceses para a mulher que ele mais estima o que de fato !alores ou de!e ascender a mesma coisa. 6# nisto é claro como h# em tudo o mais que pertence 0 Ma$onaria um simbolismo. &s lu!as dadas ao candidato por si mesmo se destinam a ensinar5lhe que os atos de um )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 55/207
pedreiro de!e ser ser t)o puro e imaculado imaculado como as lu!as lu!as agora dadas dadas a ele. as lo+as lo+as alem)s atos é claro handlungen ou handlungen ou mane1os mane1os ;as obras das suas m)os; o que a pala!ra usada para atos é torna a idéia simblica mais impressionante. impressionante. Dr. Robert Plott5no amigo de al!enaria mas ainda um historiador de muita pesquisa di% que em sua ;6istria atural de Staffordshire; que a Sociedade dos ma$ons em seu tempo Ke ele escre!eu em =??O apresentou os seus candidatos com lu!as para si e para suas esposas. sso mostra que o costume ainda preser!adas no continente europeu era anteriormente praticado na nglaterra embora n)o t)o bem como nos Estados 2nidos ele é interrompido o que é tal!e% de se lamentar. Mas embora a apresenta$)o das lu!as para que o candidato n)o é mais praticada como uma cerim*nia na nglaterra ou na &mérica mas o uso deles como parte do !estu#rio profissional adequada adequada de um pedreiro pedreiro nas atribui$9es atribui$9es do alo+amento alo+amento ou em prociss9es prociss9es é ainda conser!a!a e em muitas lo+as bem regulados os membros s)o quase t)o regularmente !estida em suas lu!as brancas como em seus a!entais brancos. & simbologia das lu!as ser# admitido é na realidade mas uma modifica$)o de que o a!ental. &mbos significam a mesma coisa ambos s)o alusi!as a uma purifica$)o de !ida. ;7uem subir#; di% o salmista ;para o monte do Senhor ou quem estar# no seu lugar santo8 &quele que é limpo de m)os e puro de cora$)o.; 1 a!ental pode ser dito para se referir ao ;cora$)o puro; as lu!as para as ;m)os limpas;. &mbos s)o significati!os de purifica$)o de que que a purifica$)o purifica$)o que sempre foi simboli%ado simboli%ado pela ablu$)o ablu$)o que precedeu precedeu as antigas inicia$9es nos mistérios sagrados. Mas enquanto os nossos pedreiros americanos e ngl"s aderiram apenas ao a!ental e re+eitou as lu!as como um símbolo ma$*nico este 3ltimo parece ser muito mais importante na ci"ncia simblica pois as alus9es a m)os puras ou limpas s)o abundantes em todos os escritores antigos . ;M)os; di% Uemyss em seu ;Cla!is Symbolica; ;s)o os símbolos das a$9es humanasF m)os puras s)o a$9es purasF m)os in+ustas s)o atos de in+usti$a.; E-istem in3meras refer"ncias em escritores sagrados e profanos para este simbolismo. & la!agem das m)os tem o sinal e-terno de uma purifica$)o interna. Por isso o salmista di%: ;Eu !ou la!ar as minhas m)os na inoc"ncia e ir# abranger o teu altar o Senhor.; os mistérios antigos antigos a la!agem das das m)os sempre sempre foi uma cerim*nia de introdu$)o para a inicia$)o e é claro foi usado simbolicamente para indicar a necessidade de pure%a de crime como uma qualifica$)o de quem procurou a admiss)o para os ritos sagrados e portanto em um templo templo na ilha de Creta Creta a inscri$)o foi colocada: colocada: ;Bimpe os pés la!ar as m)os e em seguida digite;. a !erdade a la!agem das m)os m)os como símbolo símbolo de pure%a esta!a esta!a entre os antigos antigos um rito peculiar religioso. inguém inguém se atre!eu atre!eu a re%ar aos deuses deuses até que ele tinha as m)os m)os limpas. &ssim 6omer fa% 6ector di%er 5 ;Zὶ ἀ[ί\ \[ ῒ^ZίZ Z[ Ἃ\ .; 5 Ilíada Ilíada !i. ?. ;Eu temo sem la!ar as m)os para tra%er meu !inho indignado a o!e uma oferta. ; )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 56/207
Com o mesmo espírito da religi)o Enéias ao sair queimando /roy se recusa a entrar no templo de Ceres até que suas m)os poluído pela luta recente tinha sido la!ado no flu-o de !ida. ;Me bello e /anto digressum et Caede recenti &ttrectare nefas Donec me flumine !i!o &bluero. ;5 . (EN ii. ii. N=>. ;Em mim agora fresco de guerra e conflitos recente /is ímpias as coisas sagradas para tocar &té no flu-o de !ida que eu me banhar ;. & mesma pr#tica pre!aleceu entre os +udeus e um e-emplo marcante do simbolismo é e-ibido nessa a$)o bem conhecido de Pilatos que quando os +udeus clama!am por esus para que pudessem pudessem crucific#5lo apareceu apareceu diante do po!o e tendo tendo tomado #gua la!ou la!ou as m)os di%endo ao mesmo tempo: ;Eu sou inocente do sangue deste +usto. edes a ele.; a igre+a crist) da dade Média as lu!as foram sempre usado por bispos ou padres quando no desempenho de fun$9es eclesi#sticas. eclesi#sticas. Elas eram feitas de linho e eram brancos e Durandus um célebre ritualista di% que ;pelas lu!as brancas foram indicados castidade e pure%a porque as m)os foram assim assim mantido limpo e li!re de toda impure%a.; impure%a.; )o h# necessidade necessidade de ampliar ampliar e-emplos adiante. adiante. )o h# d3!ida d3!ida de que o uso uso das lu!as de de al!enaria é uma ideia simblica emprestado da língua antiga e uni!ersal de simbolismo e se destina como o a!ental para indicar a necessidade de pure%a de !ida. /emos assim tra$ou as lu!as e a!ental com a mesma fonte simblica. amos !er se a gente também n)o pode deri!ar5los da mesma origem histrica. 1 a!ental e!identemente de!e a sua ado$)o na Ma$onaria para o uso de !estu#rio que necess#rio pelos ma$ons operati!os da dade Média. , um dos mais positi!a e!id"ncias de fato podemos di%er com certe%a a e!id"ncia da deri!a$)o da nossa ci"ncia especulati!a de uma arte operati!a mais tangí!el. 1s construtores que em empresas associadas que atra!essaram a Europa e esta!am en!ol!idos na constru$)o de pal#cios e catedrais resta a ns como seus descendentes seu nome sua linguagem técnica e que a pe$a de !estu#rio distinti!o pelo qual eles protegeram seus roupas das corrup$9es do seu trabalho laborioso. Ser# que eles também legar5nos as suas lu!as8 Esta é uma pergunta que algumas descobertas modernas ir# finalmente permitir5nos resol!er. M. Didron em seu ;&rcheologiques &nnales; &nnales; nos apresenta uma gra!ura copiada do !idro pintado de um !itral da catedral de Chartres na Qran$a. & pintura foi e-ecutada no 4rs deles s)o século e representa um n3mero de ma$ons operati!os no trabalho. 4rs deles adornados com coroas de louro. )o podem estes ser destinados a representar os tr"s oficiais de uma lo+a8 /odos os ma$ons usam lu!as. 1bser!a$9es M. Didron que nos !elhos documentos que ele e-aminou men$)o é muitas !e%es feita de lu!as que se destinam a ser apresentado ao pedreiros e cortadores de pedra. uma série subsequente dos ;&nnales; ele d# os tr"s e-emplos deste facto a seguir: 5
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 57/207
o ano de =GG= =GG= o Chatelan de illaines em Duemois Duemois comprou uma uma quantidade consider#!el de lu!as a ser dada aos trabalhadores em ordem como se di% ;para proteger as m)os da pedra e cal;. Em outubro de =G>G como ele aprende a partir de um documento desse período tr"s d3%ias de pares de lu!as foram comprados e distribuídos para os pedreiros quando come$aram as constru$9es na Chartreuse de Di+on. E por 3ltimo em =H>? ou =H>N !inte e dois pares de lu!as foram dadas ao pedreiros e cortadores de pedra que esta!am en!ol!idos no trabalho na cidade de &miens. , assim e!idente que os pedreiros5da dade Média construtores51 facto usa!am lu!as para proteger as m)os dos efeitos de seu seu trabalho. , igualmente igualmente e!idente que que os pedreiros especulati!os especulati!os receberam de seus antecessores operati!as as lu!as bem como o a!ental os quais sendo utili%ado por este para usos pr#ticos t"m sido no espírito do simbolismo apropriada pelo e-5a ; um propsito mais nobre e glorioso ;.
I. A Sa(raç8o da
Esta cerim*nia os gregos chama!am mo!endo da direita para a direita Z Zv Z[ Zv que era a dire$)o do mo!imento e os romanos aplicada a ele o termo dextrovorsum ou dextrorsum o que significa a mesma coisa. &ssim Plauto fa% Palinurus um personagem em sua comédia de ;gorgulho; di%em ;Se !oc" quiser fa%er re!er"ncia aos deuses !oc" de!e se !oltar para a m)o direita.; 'rono!ius comentando esta passagem de Plauto di%: ;o adorando e orando aos deuses que esta!am acostumados a virar para a direita . ; 2m hino de Calímaco foi preser!ada que disse ter sido cantado pelos sacerdotes de &polo em Delos ao e-ecutar esta cerim*nia de circumambula$)o a subst4ncia de que é: ;s imitar o e-emplo do sol e seguir o seu curso bene!olente ;. 1bser!a5se que este circumambula$)o ao redor do altar foi acompanhado pelo canto ou recita$)o de um hino sagrado. Das tr"s partes do hino a estrofe o antistrophe eo epode cada um era para ser cantado em uma determinada parte da prociss)o. & analogia entre este c4ntico de um hino pelos antigos ea recita$)o de uma passagem da Escritura na circumambula$)o ma$*nica ser# imediatamente aparente. Entre os romanos a cerim*nia de circumambula$)o sempre foi usado nos ritos de sacrifício de e-pia$)o ou purifica$)o. &ssim irgílio descre!e Corynasus como purificar seus companheiros no funeral de Misenus passando tr"s !e%es ao redor deles enquanto aspersing5los com as #guas lustral e para fa%"5lo con!enientemente era necess#rio que ele de!eria ter se mudou com sua m)o direita em dire$)o a eles. ;dem ter socios pura circumtulit unda Spargens rore le!i et ramo felicis 1li!ae ;. (EN. !i. <<@. ;/r"s !e%es com #gua pura cercaram ele a tripula$)o Lorrifar com ramo de oli!eira o or!alho sua!e. ; De facto de modo comum foi que a unir a cerimnia da circun!olu$)o com o de e-piation ou purifica$)o ou em outras pala!ras para fa%er uma prociss)o tortuoso na reali%a$)o do 3ltimo rito que o termo lustrare cu+o significado é primiti!o ;purificar ; !eio finalmente a ser sin*nimo de circuire para caminhar ao redor qualquer coisa e portanto uma purifica$)o e uma circumambula$)o foram muitas !e%es e-pressa pela mesma pala!ra. Entre os hindus sempre foi praticado o mesmo rito da circun!olu$)o. Como e-emplo podemos citar as cerim*nias que de!em ser reali%ados por um br4mane aps a primeira le!antar da cama pela manh) um relato preciso do que foi dado pelo Sr. Colebroo(e nas ;Pesquisas asi#ticos.; 1 padre depois de ter adorado o primeiro sol ao dirigir o rosto para o leste em seguida caminha em dire$)o ao oeste pelo caminho do sul di%endo ao mesmo tempo: ;Eu sigo o curso do sol; que ele assim e-plica: ; medida que o sol em seu curso se mo!e ao redor do mundo pelo caminho do sul por isso que eu sigo luminar para obter o benefício decorrente de uma !iagem ao redor da /erra pelo caminho do sul.; @G Por fim pode referir5se a preser!a$)o deste ritual entre os druidas cu+os ;dan$a mística; em torno do marco ou pedras sagradas n)o era nada mais nada menos que o rito de circun!olu$)o. essas ocasi9es o sacerdote sempre fe% tr"s circuitos de leste a oeste pela )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 59/207
m)o direita ao redor do altar ou monte de pedras acompanhado de todos os fiéis. E assim foi o rito sagrado uma !e% considerado que podemos aprender com /oland @H que nas ilhas escocesas uma !e% que a sede principal da religi)o druida o po!o ;nunca !eio ao antigo sacrificar e fogo5santifica$)o %airns mas eles caminham tr"s !e%es em torno deles de leste a oeste de acordo com o curso do sol. ; Este passeio santificada ou rodada pelo sul ele obser!a é chamado 7eiseal como o contr#rio ou um ímpio pelo norte é chamada 4uapholl . E ele obser!a$9es complementares que esta pala!ra 7eiseal foi deri!ada ;da 7eas o direito Kcompreens)o m+o e do solo um dos antigos nomes do sol a m)o direita nesta rodada estando sempre ao lado da pilha. ; Eu poderia buscar essas pesquisas ainda mais e tra$ar esse rito de circun!olu$)o a outras na$9es da antiguidade mas eu conceber que muito +# foi dito para mostrar a sua uni!ersalidade bem como a tenacidade com que a cerim*nia essencial de reali%ar o mo!imento de um n3mero místico de !e%es e sempre pelo lado direito a partir do leste pelo sul a oeste foi preser!ada. E eu acho que essa analogia singular para o mesmo rito na Ma$onaria de!e nos le!ar 0 conclus)o de legítimo que a origem comum de todos esses ritos se encontra na origem id"ntica da Ma$onaria esp3rias ou mistérios pag)os e os puros Primiti!e ma$onaria a partir do qual o primeiro se separou apenas para ser deteriorado. &o analisar o que foi dito sobre este assunto ele !ai logo se perceber que a ess"ncia do antigo rito consistia em fa%er a circun!olu$)o ao redor do altar do leste para o sul do sul para o oeste depois para o norte e para o leste outra !e%. &gora neste rito ma$*nico de circumambula$)o estritamente concorda com a antiga. Mas este circuito pelo lado direito admite5se foi feito como uma representa$)o do mo!imento do sol. Era um símbolo do curso aparente do Sol ao redor da /erra. E assim ent)o aqui no!amente temos na Ma$onaria que o !elho e muitas !e%es repetida alus)o ao sol adora$)o que +# foi !isto nos funcion#rios de uma lo+a e no ponto dentro de um círculo. E como o circumambula$)o é feita ao redor da pousada assim como o sol de!eria se mo!er ao redor da /erra somos le!ados de !olta ao simbolismo original com o qual come$amos que o lodge é um símbolo do mundo.
II. O
os ensaios e trabalhos que ele foi submetido s pode lhe d# o direito. Esta cerim*nia é tecnicamente chamado de ; rito de intrusting ; porque é ent)o que o aspirante come$a a ser confiados que para a posse de que ele esta!a procurando. @J é equi!alente ao que nos antigos mistérios foi chamado de ; autpsia ; @? ou o que !" do que s os iniciados tinham permiss)o para !er. Este rito de intrusting é naturalmente di!idida em !#rias partes ou períodos para o aporreta ou coisas secretas de al!enaria n)o est)o a ser dada de uma s !e% mas em progress)o gradual. nicia5se no entanto com a comunica$)o de lu% que embora apenas uma prepara$)o para o desen!ol!imento dos mistérios que s)o a seguir de!e ser considerado como uma das mais importantes símbolos em toda a ci"ncia da simbologia ma$nico. /)o importante na !erdade n)o é e tanto ele impregnar com sua influ"ncia e as suas rela$9es de todo o sistema ma$*nico que a prpria Ma$onaria antigamente recebeu entre outras denomina$9es que de Bu- ou Bu% para significar que ele de!e ser considerado enquanto que a doutrina sublime da erdade Di!ina por que o caminho daquele que alcan$ou é para ser iluminado em sua peregrina$)o da !ida. 1 cosmogonias hebraico come$a sua descri$)o da cria$)o pela declara$)o de que ;Deus disse: 6a+a lu% e hou!e lu%; uma frase que de forma mais enf#tica que recebeu na língua original de ;Se+a lu% ea lu% foi ; @N é dito que ganhou o elogio por sua sublimidade é o maior dos críticos gregos. ;& con!oca$)o singularmente enf#tica; di% um escritor moderno profunda @> ; pela qual a lu% é chamado 0 e-ist"ncia é pro!a!elmente de!ido 0 utilidade proeminente e glria desse elemento +untamente com a sua nature%a misteriosa que fe% parecer como 1 Deus deste no!o mundo ; e ganhou por isso a mais antiga adora$)o da humanidade. ; Bu% era de acordo com este !elho sentimento religioso o grande ob+eti!o da reali%a$)o em todos os antigos mistérios religiosos. Qoi l# como é agora na Ma$onaria fe% o símbolo da verdade e do conhecimento . Este sempre foi seu simbolismo antigo e ns nunca de!emos perder de !ista este significado emblem#tico quando estamos considerando a nature%a ea significa$)o da lu% ma$*nica. 7uando o candidato fa% uma demanda para a lu% n)o é apenas para que a lu% material que é remo!er a escurid)o física isto é apenas a forma e-terna que esconde o simbolismo dentro. Ele anseia por uma ilumina$)o intelectual que ir# dissipar as tre!as da ignor4ncia mental e moral e tra%er para o seu ponto de !ista como uma testemunha ocular as !erdades sublimes da religi)o filosofia e ci"ncia que é o grande pro+eto da Ma$onaria para ensinar. Em todos os sistemas antigos esta re!er"ncia pela lu% como o símbolo da !erdade era predominante. os Mistérios de cada na$)o o candidato foi feita para passar durante sua inicia$)o por meio de cenas de completa escurid)o e finalmente terminou seus estudos por um ingresso para o sacellum esplendidamente iluminado ou santu#rio onde ele disse ter atingido lu% pura e perfeita e onde recebeu as instru$9es necess#rias que esta!am a in!estir nele com que o conhecimento da !erdade di!ina que tinha sido ob+eto de todos os seus trabalhos para ganhar eo pro+eto da institui$)o para o qual ele ha!ia sido iniciado de doar. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 61/207
8u portanto tornou5se sin*nimo de !erdade e do conhecimento e as trevas com a falsidade e ignor4ncia. amos encontrar este simbolismo que permeia n)o s as institui$9es mas as prprias línguas da antiguidade. &ssim entre os hebreus a pala!ra &2R no singular significa!a a lu mas no plural &2RM é indicado a re!ela$)o da !ontade di!ina eo aurim e 4umim literalmente as lues e as verdades constituiu uma parte do onde peitoral do sumo sacerdote obte!e respostas oraculares para as perguntas que ele prop*s. @@ 6# uma peculiaridade sobre a pala!ra ;lu%; na língua egípcia antiga que !ale bem a pena considera$)o neste conte-to. Entre os egípcios o hare foi o hierglifo de olhos abertos e foi adotada porque esse animal tímido de!eria nunca fechar os rg)os de !is)o estando sempre atento a seus inimigos. & lebre foi posteriormente adotada pelos sacerdotes como um símbolo da ilumina$)o mental ou lu% mística que foi re!elado aos nefitos na contempla$)o da !erdade di!ina durante o curso de sua inicia$)o e portanto de acordo com Champollion a lebre também foi o símbolo de 1síris o deus principal mostrando assim a cone-)o íntima que eles acredita!am e-istir entre o processo de inicia$)o em seus ritos sagrados e contempla$)o da nature%a di!ina. Mas a pala!ra hebraica para lebre é &RaLe/. &gora esta é composta de duas pala!ras do &2R lu e abat para contemplar e portanto a pala!ra que no denotado egípcio inicia&+o em hebraico significa!a para contemplar a lu . Em duas na$9es t)o intimamente ligadas 0 histria como o hebraico eo egípcio tal coincid"ncia n)o poderia ter sido acidental. Ela mostra a pre!al"ncia da sentimento naquele período que a comunica$)o de lu% era a concep$)o proeminente dos mistérios5t)o proeminente que aquele foi reali%ada a synonyme do outro. =OO
& adora$)o de lu% se+a em sua ess"ncia pura ou na forma de adora$)o do sol e culto ao fogo porque o sol eo fogo foram causas de lu% esta!a entre as supersti$9es mais antigos e mais uni!ersal do mundo. Bu% foi considerada como a fonte primordial de tudo o que era santo e inteligente e as tre!as como seu oposto era !isto como apenas outro nome para o mal e da ignor4ncia. Dr. Leard em um artigo sobre este assunto na Enciclopédia de Biteratura Líblica do Xitto atribui essa !is)o da nature%a di!ina da lu% que esta!a entretido pelas na$9es do 1riente para o fato de que na medida em que parte do mundo light ;tem uma clare%a e brilho é acompanhado por uma intensidade de calor e é seguido em sua influ"ncia por uma largue%a de bom de que os habitantes de climas menos geniais n)o t"m a concep$)o. lu% f#cil e naturalmente tornou5se em conseqI"ncia com orientais um representante do maior bem humano. todas as emo$9es mais alegres da mente todas as sensa$9es agrad#!eis do quadro todas as horas feli%es de rela$9es domésticas foram descritos sob o imagin#rio deri!ada da lu%. & transi$)o era natural a partir de terreno a celeste a partir de material para as coisas espirituais e para que a lu% !eio a tipificar a !erdadeira religi)o ea felicidade que d# Mas como a lu% n)o s !em de Deus mas também fa% com que o caminho do homem claro antes dele por isso foi empregado para significar a !erdade moral. E acima de tudo que o sistema di!ino da !erdade que é apresentado na Líblia desde a sua primeira lampe+os frente para o dia perfeito da 'rande Sol da usti$a ;. Estou inclinado a acreditar que nesta passagem o autor aprendeu errou n)o na defini$)o do símbolo mas em sua dedu$)o de sua origem. Bu% tornou5se ob+eto de !enera$)o religiosa n)o por causa do brilho e clare%a de um céu particular nem o calor ea influ"ncia genial de um clima particular5para o culto era uni!ersal na Escandin#!ia como na Andia mas )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 62/207
porque era o resultado natural e ine!it#!el da adora$)o do sol a principal di!indade de Sabianism5a fé que permea!a a uma e-tens)o e-traordin#ria de todo o sentimento religioso da antiguidade. =O= Bu% era !enerado porque era uma emana$)o do sol e no materialismo da antiga fé lu e trevas foram personificada como !i!"ncias positi!as esse que é o inimigo do outro. Dois princípios foram assim de!eria reinar o mundo antag*nicos entre si e cada um alternadamente presidir os destinos da humanidade. =O< &s disputas entre o princípio o bem eo mal simboli%ada pela lu% e as tre!as composto em grande parte da mitologia antiga em todos os países. Entre os egípcios 1síris era a lu% ou o sol e seu arqui5inimigo /yphon que finalmente destruído ele era o representante das tre!as. Toroastro o pai da antiga religi)o persa ensinou a mesma doutrina e chamou o princípio da lu% ou bom 1rmu%d eo princípio da escurid)o ou mal &hriman. 1 primeiro nascido da mais pura lu% e este 3ltimo surgiram da escurid)o total s)o neste mitologia continuamente fa%er a guerra em si. Manes ou Manichaeus o fundador da seita dos maniqueus no terceiro século ensina!a que e-istem dois princípios a partir do qual todas as coisas procedem o que é uma quest)o pura e sutil chamada Bu% eo outro uma subst4ncia bruta e corruptos chamado Escurid)o. Cada um deles é su+eita ao domínio de um ser superintendente cu+a e-ist"ncia é desde toda a eternidade. 1 ser que preside a lu% é chamada de 7eus ele que reina sobre as tre!as é chamado 9)le ou 7em6nio . 1 go!ernante da lu% é e-tremamente feli% bom e bene!olente enquanto o go!ernante sobre a escurid)o é infeli% mal e malignos. Pit#goras também mante!e esta doutrina de dois princípios antag*nicos. Ele chamou a um a unidade a lu a m)o direita a igualdade a estabilidade e uma linha reta o outro deu o nome de bin#rio a escurid+o a m)o esquerda a desigualdade instabilidade e uma linha cur!a. Das cores ele atribuiu branco para o bom princípio e preto para o mal. 1s cabalistas deram um lugar de destaque 0 tona em seu sistema de cosmogonia. Eles ensina!am que antes da cria$)o do mundo todo o espa$o foi preenchido com o que eles chamaram de (ur en 0oph ou 8u Eterna e que quando a Mente Di!ina determinado ou quis a produ$)o da nature%a a Bu% Eterna retirou5se para um ponto central dei-ando em torno dele um espa$o !a%io no qual o processo de cria$)o continuou por meio de emana$9es da massa central de lu%. )o é necess#rio entrar na conta cabalístico da cria$)o é suficiente aqui obser!ar que tudo foi feito atra!és da influ"ncia mediata do (ur en 0oph ou lu% eterna que produ% a matéria grossa mas um grau acima de nulidade somente quando torna5se t)o atenuada para ser perdido na escurid)o. & doutrina Lrahminical era que ;a lu% ea escurid)o s)o estimados formas eternas do mundo aquele que anda na antiga returneth n)o ou se+a ele !ai a bem5a!enturan$a eterna ao passo que aquele que anda na 3ltima !em no!amente sobre a terra ;e é portanto destinada a passar atra!és de no!as transmigra$9es até que sua alma est# perfeitamente purificada pela lu%. =OG )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 63/207
Em todos os sistemas antigos de inicia$)o o candidato foi mergulhado na escurid)o como uma prepara$)o para a recep$)o da lu%. & dura$)o !aria nas diferentes ritos. os mistérios celtas de druidismo o período em que o aspirante esta!a imerso na escurid)o foi de no!e dias e noites entre os gregos em Eleusis era tr"s !e%es mais tempo e nos ritos ainda mais gra!es de Mithras na Pérsia cinqIenta dias de escurid)o solid)o +e+um e foram impostas sobre o a!entureiro nefito que por essas pro!a$9es e-cessi!as foi longamente direito 0 comunica$)o total da lu% do conhecimento. &ssim !ai5se perceber que o sentimento religioso de um bom e um princípio do mal deu para as tre!as no simbolismo antigo um lugar igualmente t)o importante quanto a da lu%. 1 mesmo sentimento religioso dos antigos modificados no entanto em seus detalhes pelo nosso melhor conhecimento das coisas di!inas forneceu a Ma$onaria com um duplo simbolismo: o de 8u e 4revas . & escurid)o é o símbolo da inicia$)o. Pretende5se lembrar que o candidato de sua ignor4ncia que a Ma$onaria é para iluminarF da sua nature%a m# que a Ma$onaria é para purificarF do mundo em cu+a obscuridade ele foi andando e da qual a Ma$onaria é resgat#5lo. Bu% por outro lado é o símbolo da autpsia a !is)o dos mistérios o intrusting a frui$)o plena da !erdade e do conhecimento ma$*nico. nicia$)o precede a comunica$)o do conhecimento na Ma$onaria como a escurid)o lu% precedido nas antigas cosmogonias. &ssim em '"nesis !emos que no início ;o mundo era sem forma e !a%ia e ha!ia tre!as sobre a face do abismo.; & cosmogonia caldeu ensinou que o princípio ;tudo era tre!as e #gua.; 1s fenícios suposto que ;o princípio de todas as coisas era um !ento de ar preto e um escuro caos como Erebus.; =OH Mas de toda essa escurid)o brotou lu% na ordem di!ina ea frase sublime ;6a+a lu%; repete5se de alguma forma substancialmente id"ntica em todas as histrias antigas da cria$)o. &ssim também fora da misteriosa escurid)o da Ma$onaria !em o fogo cheio de lu% ma$*nica. 2ma de!e preceder o outro enquanto a noite precedida pela manh). ;&ssim a tarde ea manh) o dia primeiro.; Este pensamento é preser!ada no grande lema da 1rdem ; 8ux e tenebris ;5Bu% das tre!as. , equi!alente a esta outra frase: erdade de inicia$)o. 8ux ou lu% é !erdadeF tenebrae ou a escurid)o é a inicia$)o. , uma parte bonita e instruti!a do nosso simbolismo esta cone-)o de escurid)o e lu% e bem merece uma in!estiga$)o mais aprofundada. ;'"nesis e as cosmogonias; di% o Portal ; menciona o antagonismo da lu% e da escurid)o. & forma desta f#bula !aria de acordo com cada país mas a base é a mesma em todos os lugares. Sob o símbolo da cria$)o do mundo apresenta5se a imagem da regenera$)o e da inicia$)o. ; =OJ )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 64/207
Plutarco di% que morrer é ser iniciado nos mistérios maiores ea pala!ra grega Z^Z_ ᾷ[ o que significa morrer significa também a ser iniciado . Mas preta que é a cor simblica de escurid)o é também o símbolo de morte. E portanto mais uma !e% a escurid)o como a morte é o símbolo da inicia$)o. Qoi por esta ra%)o que todas as inicia$9es antigas foram reali%adas durante a noite. & celebra$)o dos Mistérios era sempre noturna. 1 mesmo costume pre!alece na ma$onaria e a e-plica$)o é a mesma. & morte ea ressurrei$)o foram ensinados nos Mistérios como eles s)o na Ma$onaria. 1 início foi a li$)o da morte. & frui$)o total ou autpsia a recep$)o de lu% foi a li$)o de regenera$)o ou a ressurrei$)o. & lu% é portanto um símbolo fundamental na ma$onaria. , de fato o primeiro símbolo importante que é apresentado ao nefito em suas instru$9es e contém em si a ess"ncia da Ma$onaria especulati!a que nada mais é do que a contempla$)o da lu% intelectual ou !erdade. =O?
III. Simbolismo da pedra an(ular. Chegamos ao lado em uma de!ida ordem de preced"ncia 0 considera$)o do simbolismo ligado a uma cerim*nia importante no ritual do primeiro grau da Ma$onaria que se refere ao canto nordeste do lodge. esta cerim*nia o candidato torna5se o representante de uma pedra angular espiritual. E portanto para compreender completamente o !erdadeiro significado da cerim*nia emblem#tica é essencial que de!emos in!estigar o simbolismo da pedra angular . & pedra angular =ON como a base sobre a qual todo o edifício é suposto descanso é naturalmente a pedra mais importante em todo o edifício. , pelo menos assim considerado por Ma$ons 1perati!os. Ele é colocado com cerim*nias impressionantes a a+uda de pedreiros especulati!os é muitas !e%es e sempre de!eria ser con!idou para dar dignidade para a ocasi)o e que o e!ento é !isto pelos trabalhadores como uma época importante na constru$)o do edifício. =O> o rico imagin#rio de 1rientalismo a pedra angular é frequentemente referido como o símbolo apropriado de um chefe ou príncipe que é a defesa e sustent#culo de seu po!o e mais particularmente nas Escrituras como denotando que o Messias prometido que era para ser o certe%a prop e apoio de todos os que depositam sua confian$a em sua miss)o di!ina. =O@ Para as !#rias propriedades que s)o necess#rias para constituir uma !erdadeira pedra angular5a sua firme%a e durabilidade sua forma perfeita e sua posi$)o peculiar como o elo de liga$)o entre as paredes de!e5se atribuir o car#ter importante que ele assumiu na linguagem do simbolismo. Ma$onaria o que por si s de todas as institui$9es e-istentes preser!ou essa linguagem antiga e uni!ersal n)o poderia pois pode muito bem ser )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 65/207
suposto ter negligenciado a adotar a pedra angular entre seus símbolos mais queridos e impressionante e portanto se referiu a que muitas de suas li$9es mais importantes da moralidade e da !erdade. # aludi ao modo peculiar de simbolismo ma$*nico pelo qual o pedreiro especulati!o de!e ser en!ol!ida na constru$)o de um templo espiritual imitando ou melhor em refer"ncia a esse material um que foi erguida por seu operatrio predecessores em erusalém. amos mais uma !e% por alguns momentos dirigir a nossa aten$)o para este fato importante e re!erter para a cone-)o que e-istia originalmente entre as di!is9es operati!as e especulati!a da Ma$onaria. Esta é uma introdu$)o essencial para qualquer in!estiga$)o sobre o simbolismo da pedra angular.
A diferença entre a Maçonaria operati/a e especulati/a 1 simplesmente esta, 2ue en2uanto o primeiro esta/a en/ol/ido na construç8o de um templo material, formado, 1 /erdade, dos mais ma(níficos materiais 2ue as pedreiras da 'alestina, as montan*as do 4íbano eo ouro mar(ens do Op*ir poderia contribuir, este ltimo ocupa>se na construç8o de uma casa espiritual, uma casa n8o feita por m8os, em 2ue, para pedras e madeira de cedro e ouro e pedras preciosas, s8o substituídas as /irtudes do coraç8o, o emoç?es puras da alma, os afetos 2uentes 3orrando das fontes ocultas do espírito, de modo 2ue a pr6pria presença do Sen*or, nosso 'ai e nosso #eus, de/e ser consa(rado dentro de n6s como o S*e!ina* esta/a no Santo dos Santos do material templo em )erusal1m. 1 Mason especulati!a ent)o se ele +ustamente compreende o alcance ea concep$)o de sua profiss)o est# ocupada a partir de sua primeira admiss)o na ordem até o fim de seu trabalho e sua !ida e ao emprego do !erdadeiro pedreiro s termina com a sua !ida em constru$)o o adorno ea conclus)o deste templo espiritual de seu corpo. ;le coloca a sua fundaç8o em uma firme con/icç8o e uma confiança inabal+/el na sabedoria, poder e bondade de #eus . ;ste 1 o primeiro passo. A menos 2ue a sua confiança est+ em #eus, e nele s6, ele pode a/ançar mais lon(e do 2ue o limiar da iniciaç8o. ; ent8o ele prepara seus materiais com o indicador@r1(ua eo martelo da 0erdade, le/anta as paredes do prumo da retid8o, praças seu trabal*o com o 2uadrado da /irtude, li(a o todo com o cimento do amor fraterno, e assim s!ilfull/ eri(e a /ida edifício de pensamentos e pala/ras e atos, de acordo com os pro3etos estabelecidos pelo Mestre Ar2uiteto do 7ni/erso na (rande li/ro do Apocalipse. 1 aspirante para ma$*nica lu% o efito em sua primeira entrada na nossa !aranda sagrado prepara5se para desse trabalho consagrado de erguer dentro de seu prprio seio um a+uste morada para o Espírito Di!ino e assim come$a o trabalho nobre tornando5se ele prprio o pedra angular sobre a qual este edifício espiritual é para ser erguido. &qui ent)o é o início do simbolismo da pedra angular e é singularmente curioso obser!ar como cada parte do arquétipo tem sido feito para cumprir o seu de!er apropriado completamente reali%a$)o das alus9es emblem#ticos. Como por e-emplo essa refer"ncia simblica da pedra angular de um edifício material a um pedreiro quando em sua primeira inicia$)o ele come$a a tarefa intelectual de erigir um templo espiritual em seu cora$)o é muito bem sustentada nas alus9es a todos as !#rias partes e qualidades que de!em ser encontradas em um ;bem formada !erdadeira e fiel; )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 66/207
pedra angular. ==O sua forma e subst4ncia s)o dois apreendido pela !is)o ampla da ci"ncia simblica. amos tra$ar esse simbolismo em seus mínimos detalhes. E em primeiro lugar quanto 0 forma da pedra angular. & pedra angular de um edifício de!e ser um quadrado perfeito em suas superfícies a fim de que por uma !iola$)o desta figura geométrica !erdade as paredes a ser erguido sobre ele de!e des!iar a linha dese+ada de perpendicularidade que pode apenas dar for$a e propor$)o do edifício. Perfeitamente quadrada nas suas superfícies que é na sua forma e teor de slidos um cubo. &gora o quadrado eo cubo s)o símbolos importantes e significati!os. & pra$a é um símbolo da moralidade ou o estrito cumprimento de todos os de!eres. === Entre os gregos que eram um po!o altamente poético e imaginati!o a pra$a foi considerado uma figura da perfei$)o eo ἀ[ ὴ Z άw[\`5;o homem quadrada ou c3bica ; como as pala!ras podem ser tradu%idas era um termo usado para designar um homem de integridade imaculada. &ssim um dos seus mais eminentes metafísicos ==< disse que ;aquele que cora+osamente sustenta os choques da fortuna ad!ersa humilhante se retamente é !erdadeiramente bom e de uma postura quadrado sem repro!a$)o e quem assumiria uma postura t)o quadrado de!e frequentemente su+eitos se ao teste de um quadrado perfeito de +usti$a e integridade ;. 1 cubo na linguagem do simbolismo denota !erdade. ==G Entre os mitlogos pag)os Merc3rio ou 6ermes sempre foi representada por uma pedra c3bica porque ele era o tipo de !erdade ==H a mesma forma foi adotado pelos israelitas no a constru$)o do tabern#culo o que era para ser a morada da !erdade di!ina. E em seguida quanto 0 sua prima: Este também é um elemento essencial de toda a simbologia. Construído de um material mais fino e mais polido do que aquilo que constitui o resto do edifício muitas !e%es esculpida com dispositi!os apropriados e equipados para seu propsito distinto pela e-trema habilidade de arte do escultor torna5se o símbolo de que a bele%a da santidade com a qual o hebraico salmista disse que de!emos adorar o Senhor. ==J & cerim*nia em seguida do canto nordeste da pousada uma !e% que deri!a todo o seu !alor típico deste simbolismo da pedra angular foi sem d3!ida a inten$)o de retratar nesta língua consagrada a necessidade de integridade e estabilidade de conduta de honestidade e retid)o de car#ter e de pure%a e santidade de !ida que apenas naquele momento e naquele lugar o candidato é o mais impressionante acusado de manter. Mas h# também um simbolismo sobre a posi$)o da pedra angular que é bem digno de aten$)o. , familiar para cada um5até mesmo para aqueles que est)o fora do 4mbito da inicia$)o que o costume de lan$ar as pedras angulares dos edifícios p3blicos sempre foi reali%ada pela 1rdem Ma$*nica com cerim*nias peculiares e impressionante e que esta pedra é in!aria!elmente depositados no canto nordeste da funda$)o da estrutura pretendida. &gora a quest)o que naturalmente sugere5se: 1nde é que este uso antigo e in!ari#!el deri!ar a sua origem8 Por que n)o a pedra pode ser depositado em qualquer )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 67/207
canto ou outra parte do edifício como con!eni"ncia ou necessidade podem ditar8 1 costume de colocar a pedra fundamental no canto ordeste de!e ter sido originalmente adotado por alguma ra%)o boa e suficienteF. Pois temos o direito de supor que ela n)o era uma sele$)o arbitr#ria ==? Qoi em refer"ncia 0 cerim*nia que tem lugar no pa!ilh)o8 1u é que em refer"ncia 0 posi$)o do material de pedra8 )o importa qual tem a prioridade do ponto de tempo o princípio é o mesmo. & posi$)o da pedra no canto nordeste do edifício é totalmente simblico eo simbolismo alude e-clusi!amente a certas doutrinas que s)o ensinadas na ci"ncia especulati!a da Ma$onaria. & interpreta$)o eu concebo é apenas este: Cada especulati!a Mason est# familiari%ado com o fato de que o leste como a fonte de lu% material é um símbolo de sua prpria ordem que professa a conter dentro de seu seio a pura lu% da !erdade. Como no mundo físico na manh) de cada dia é condu%ido 0 e-ist"ncia pelo amanhecer !ermelhid)o do céu oriental onde o sol nascente distribui seus raios iluminando e prolífico para cada parte do hori%onte !isí!el aquecendo a terra inteira com seu abra$o de lu% e dar a !ida do recém5 nascido e energia para flores e #r!ores e os animais eo homem que com o toque m#gico desperta do sono da escurid)o assim no mundo moral quando a noite era intelectual nos primeiros dias meditando sobre o mundo que era do antigo sacerdcio !i!o no leste que as li$9es de Deus da nature%a e da humanidade primeiro emanou que !ia+ando para o oeste re!elou ao homem o seu destino futuro ea sua depend"ncia de um poder superior . &ssim cada no!a e !erdadeira doutrina !indo estes ;s#bios do 1riente; foi por assim di%er um no!o dia surgindo e dissipando as nu!ens de escurid)o intelectual e erro. Qoi uma opini)o uni!ersal entre os antigos que o primeiro aprendi%ado !ieram do leste e da linha de muito citada do Lispo Ler(eley que5 ;Uestard o curso do império toma o seu caminho; 5 n)o é sen)o a e-press)o moderna de um pensamento antigo pois foi sempre acreditei que o império da !erdade e do conhecimento foi a!an$ando a partir do leste para o oeste. o!amente: o norte como o ponto no hori%onte que é o mais remoto dos raios !i!ificantes do sol quando a sua altura meridiano tem com propriedade metafrica iguais foi chamado o lugar de tre!as e portanto é um símbolo da mundo profano que ainda n)o tenha sido penetrado e iluminado pelos raios de lu% intelectual ma$*nica. /odas histria concorda em gra!ar o fato de que nos primeiros séculos do mundo sua por$)o norte esta!a en!olto na mais profunda escurid)o moral e mental. Qoi a partir das regi9es mais remotas do norte da Europa que essas hordas b#rbaras ;desceu como o lobo sobre o rebanho; e de!astado as belas planícies do sul tra%endo com eles uma cortina escura da ignor4ncia sob cu+as dobras pesadas as na$9es do mundo esta!a dominado por séculos. 1 e-tremo norte tem sido sempre física e intelectualmente frio e escuro e triste. &ssim na Ma$onaria o norte +# foi estimado o lugar de tre!as e em obedi"ncia a este princípio nenhuma lu% simblica é permitido iluminar a parte norte do lodge. & leste ent)o é na Ma$onaria o símbolo da ordem e do norte o símbolo do mundo profano. &gora o espiritual pedra angular é depositado no canto nordeste da Bo+a porque é simblica da posi$)o do nefito ou candidato que o representa em sua rela$)o com a ordem e para o mundo. Do mundo profano ele acaba de sair. &lgumas de suas )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 68/207
imperfei$9es ainda est)o sobre ele um pouco de sua escurid)o ainda é sobre ele ele ainda pertence em parte ao norte. Mas ele est# se esfor$ando para a lu% e da !erdade o caminho no qual ele entrou é dirigido em dire$)o ao leste. Sua fidelidade se é que posso usar a pala!ra est# di!idido. Ele n)o é de todo um profano nem totalmente um pedreiro. Se ele esti!esse totalmente no mundo o norte seria o lugar para encontr#5lo5norte que é o reino das tre!as. Se ele fosse totalmente na ordem5um Mestre Ma$om5leste teria recebido dele a leste que é o lugar da lu%. Mas ele n)o é ele é um aprendi% com um pouco da ignor4ncia do mundo aderindo a ele e um pouco da lu% da ordem radiante em cima dele. E portanto esta di!idido fidelidade esse duplo car#ter essa mescla da escurid)o partindo do norte com o brilho se apro-imando do leste5se bem e-presso em nosso simbolismo pela posi$)o apropriada do espiritual pedra angular no ordeste canto do lodge. 2ma superfície da pedra enfrenta o norte ea outra superfície !oltada para o leste. )o é nem totalmente em um lado nem totalmente na outra e na medida em que é um símbolo de inicia$)o n)o est# totalmente desen!ol!ido o que é incompleto e imperfeito e é portanto apropriadamente representada pelo destinat#rio do primeiro grau no momento de sua inicia$)o. ==N Mas a resist"ncia ea durabilidade da pedra angular também s)o eminentemente sugesti!o de idéias simblicas. Para cumprir o seu pro+eto como base e apoio do enorme edifício cu+a constru$)o precede de!e ser construída de um material que pode durar mais do que todas as outras partes do edifício de modo que quando o ;eterno oceano cu+as ondas s)o anos; de!em ter ingulfed todos os que esta!am presentes na constru$)o do edifício na grande !rtice de sua corrente sempre fluindo e quando gera$)o aps gera$)o se passaram e as pedras em ruínas do edifício em ruínas de!e come$ar a atestar o poder do tempo e do e!anescente nature%a de todos os empreendimentos humanos a pedra fundamental ainda permanecem para contar por suas inscri$9es e sua forma e sua bele%a a cada transeunte que n)o e-istiu uma !e% em que tal!e% em seguida desolada local um edifício consagrado a algum nobre ou um propsito sagrado pelo %elo e liberalidade de homens que +# n)o é ao !i!o.
Assim, tamb1m, fa=er essa permanência e durabilidade da pedra an(ular, em contraste com a decadência e ruína do edifício cu3as fundaç?es ele foi colocado, lembra o pedreiro 2ue 2uando esta casa terrena de seu tabern+culo passaram, ele tem dentro dele um alicerce se(uro de /ida eterna, a pedra an(ular da imortalidade, uma emanaç8o 2ue o ;spírito #i/ino 2ue permeia toda a nature=a, e 2ue, portanto, de/e sobre/i/er ao tmulo, e ascens8o, triunfante e eterno, acima da poeira decadente da morte ea sepultura. $$% desta forma 2ue o aluno de simbolismo maçBnico 1 lembrado pela pedra an(ular>a sua forma, a sua posiç8o, e sua permanência, de doutrinas si(nificati/as de de/er e /irtude e da /erdade reli(iosa, 2ue 1 o (rande ob3eti/o da Maçonaria para ensinar. Mas eu +# disse que o material pedra angular é depositado em seu lugar apropriado com ritos e cerim*nias solenes para os quais a ordem estabeleceu um ritual peculiar. Estes também ter um belo e significati!o simbolismo a in!estiga$)o de que ir# na pr-ima atrair nossa aten$)o. E aqui pode5se obser!ar de passagem que o acompanhamento de tal ato de consagra$)o a uma finalidade específica com ritos solenes e cerim*nias afirma o nosso respeito do prestígio que ele tem de toda a antiguidade. 2m escritor aprendeu sobre o simbolismo fa% )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 69/207
sobre este assunto as seguintes obser!a$9es +udiciosas que podem ser citados como uma defesa suficiente de nossas cerim*nias ma$*nicas: 5 ;Qoi uma opini)o entretido em todas as épocas passadas que pelo desempenho de determinados atos coisas lugares e pessoas que adquirem um car#ter que eles n)o teriam tido sem essas performances & ra%)o é simples:. Certos atos significar firme%a de propsito que consignando o ob+eto para o uso pretendido d# na opini)o p3blica um car#ter accordant. sto é sobretudo !erdade das coisas lugares e pessoas ligadas 0 religi)o e de culto religioso. &ps a reali%a$)o de determinados actos ou ritos eles s)o tidos como totalmente diferente do que eram antes eles adquirem um car#ter sagrado e em alguns casos um personagem absolutamente di!ino /ais s)o os efeitos imaginados a ser produ%ido pela dedica$)o religiosa. ;. ==@ & pedra por isso portanto construída adequadamente é que quando é para ser depositado pelas autoridades constituídas de nossa ordem cuidadosamente e-aminadas com os implementos necess#rios de al!enaria5operatrio o quadrado o ní!el eo prumo e declarou ser ;bem5formado !erdadeiro e fiel.; Esta n)o é uma cerim*nia !) nem sem sentido. Ela ensina o pedreiro que suas !irtudes de!em ser testados pela tenta$)o e pro!a$)o pelo sofrimento e ad!ersidade antes que possam ser proferida pelo Mestre Construtor de almas ser materiais dignos do edifício espiritual da !ida eterna equipado ;como pedras que !i!em para que a casa n)o feita por m)os eterna nos céus. ; Mas se for fiel e resistir a essas pro!a$9es5se ele sair# dessas tenta$9es e sofrimentos como o ouro puro de fogo do fundidor ent)o de fato ele de!e ser considerado ;bem formada !erdadeira e fiel; e digno para oferecer ;ao Senhor uma oferta em +usti$a.; a cerim*nia de depositar a pedra angular os elementos sagrados da consagra$)o ma$*nica s)o ent)o produ%idos ea pedra é solenemente separados por !a%amento de milho !inho e leo em sua superfície. Cada um desses elementos tem um belo significado em nosso simbolismo. Coleti!amente eles fa%em alus)o ao milho de alimento o !inho de refresco e leo de alegria que s)o as recompensas prometidas de um fiel e diligente desempenho do de!er e muitas !e%es referem5se especificamente para o sucesso antecipado da empresa cu+a incipi"ncia eles t"m consagrada. Eles s)o na !erdade os tipos e símbolos de todos os abundantes dons da Di!ina Pro!id"ncia para o qual estamos diariamente chamados a fa%er uma oferta de nossos agradecimentos e que s)o enumerados pelo Rei Da!id em seu cat#logo de b"n$)os como ;!inho que alegra o cora$)o do homem eo a%eite que fa% brilhar o seu rosto eo p)o que fortalece o cora$)o do homem ;. ;Portanto meus irm)os; di% 6arris ;!oc" carrega o milho, vinho e *leo em suas prociss9es mas para lembr#5lo de que na peregrina$)o da !ida humana !oc" est# a dar uma parte de seu p)o para alimentar os famintos en!iar um copo do seu !inho para animar o triste e despe+e o leo de cura de sua consola$)o nas feridas que a doen$a tem feito nos corpos ou aluguel afli$)o no cora$)o os seus companheiros de !iagem8 ; =
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 70/207
Milho na linguagem da Escritura é um emblema da ressurrei$)o e S)o Paulo em que o discurso eloqIente que é t)o familiar a todos como um belo argumento para a grande doutrina crist) de uma !ida futura adu% a semente do gr)o que est# sendo semeada primeiro morre em seguida !i!ifica como o tipo apropriado de que corruptí!el que se re!ista da incorruptibilidade e que o mortal que de!e assumir a imortalidade. Mas na Ma$onaria o ramo de ac#cia por ra%9es puramente ma$*nicos sempre foi adotado como símbolo da imortalidade e da espiga de milho é apropriado como o símbolo da abund4ncia. sto est# de acordo com a deri!a$)o 6ebre da pala!ra bem como com o uso de todos os países antigos. & pala!ra 7agan xz que significa milho é deri!ado do !erbo dagah {z a crescer, a se multiplicar e em todas as religi9es antigas a bu%ina ou um !aso cheio de frutas e com cereais era o símbolo reconhecido da abund4ncia. &ssim como um elemento de consagra$)o o milho é destinada para nos lembrar dessas b"n$)os temporais de !ida e sa3de e apoio confort#!el que deri!am do Doador de todo o bem e para merecer que de!emos nos esfor$ar com ;m)os limpas e um cora$)o puro ; para erguer a pedra angular de nossa inicia$)o de um templo espiritual que de!e ser adornado com a; bele%a da santidade. ; 1 !inho é um símbolo do que o conforto interior e permanente com a qual o cora$)o do homem que e-ecuta fielmente a sua parte no grande palco da !ida é para ser atuali%ada e como na linguagem figurada do 1riente acob profeticamente promete ud# como recompensa que ele la!ar# as suas !estes no !inho e as suas !estes no sangue das u!as ao que parece destinado moralmente para nos lembrar desses refrescos imortais que quando os trabalhos desta terrena lodge est)o sempre fechadas ns receber# no celestial lodge de cima onde o '&D2 preside sempre. 1 petrleo é um símbolo de prosperidade e felicidade e alegria. 1 costume de un$)o cada coisa ou pessoa destinada a uma finalidade sagrado é da antiguidade !ener#!el. =<= &s est#tuas das di!indades pag)s bem como os altares em que os sacrifícios eram oferecidos a eles e aos sacerdotes que presidiam os ritos sagrados sempre foram ungidos com o ungIento perfumado como uma consagra$)o deles com os ob+etos de culto religioso. 7uando acob criou a pedra sobre a qual ele tinha dormido em sua +ornada para Pad)5 &ram e onde ele foi aben$oado com a !is)o de an+os subindo e descendo ele ungiu com o leo e assim consagrada como um altar para Deus. /al inunction foi em tempos antigos como ainda continua a ser em muitos países modernos e religi9es contempor4neas um símbolo da configura$)o além da coisa ou pessoa t)o ungido e consagrado a um santo propsito. Daí ent)o somos lembrados por esta 3ltima cerim*nia impressionante que o culti!o da !irtude a pr#tica do de!er a resist"ncia 0 tenta$)o a submiss)o ao sofrimento a de!o$)o 0 !erdade a manuten$)o da integridade e todos os outros gra$as por que ns nos esfor$amos para atender nossos corpos como pedras !i!as para a edifica$)o espiritual da !ida eterna de!e afinal para tornar o ob+eto efica% eo trabalho bem sucedido ser consagrado por uma santa obedi"ncia 0 !ontade de Deus e uma firme confian$a em Deus pro!id"ncia que por si s constituem a pedra angular e principal alicerce seguro em que qualquer homem pode construir com a esperan$a ra%o#!el de uma quest)o prspero para o seu trabalho. Pode5se notar ao concluir este tema que a pedra parece ser peculiarmente um símbolo +udaico. Eu posso n)o encontrar nenhuma refer"ncia a ele em qualquer um dos antigos )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 71/207
ritos pag)os eo ELE Pinah a pedra angular que é t)o freqIentemente mencionados na Líblia como o emblema de um personagem importante e mais geralmente no &ntigo /estamento de o Messias esperado aparece na sua utili%a$)o em al!enaria ter tido ao contr#rio de quase todos os outros símbolos da ordem uma origem e-clusi!amente templo.
I0. O -ome Inef+/el. 1utro símbolo importante é o ome nef#!el com a qual ser# concluída a série de símbolos ritualísticos. 1 /etragrammaton =<< ou Pala!ra nef#!el o nome incomunic#!el5é um símbolo para +ustamente considerado n)o é nada mais do que um símbolo que tem mais do que qualquer outro Ke-ceto tal!e% os símbolos relacionados com a adora$)o do sol permeado os ritos da antiguidade. Eu sei que na !erdade de nenhum sistema de inicia$)o antiga em que n)o tem algum tipo de destaque e lugar. Mas como era tal!e% o símbolo mais antigo que foi corrompido pela Ma$onaria esp3ria dos pag)os em sua secess)o do sistema primiti!o dos patriarcas e do sacerdcio antigo ser# mais con!eniente para a discuss)o aprofundada do assunto que se prop9e no presente trabalho que de!e come$ar a in!estiga$)o com um inquérito sobre a nature%a do símbolo entre os israelitas. 7ue o nome de Deus que em um empreendimento pronunciar eo!# embora se este é ou n)o é a !erdadeira pron3ncia agora pode nunca ser autoritariamente estabelecido5foi +# reali%ada pelos +udeus na mais profunda !enera$)o. Eles deri!am sua origem a partir da inspira$)o imediata do /odo5Poderoso que comunicou a Moisés como sua denomina$)o especial para ser usado apenas por seu po!o escolhido e essa comunica$)o foi feita na Sar$a &rdente quando ele lhe disse: ;&ssim te tu di%e aos filhos de srael: eo!# o Deus de !ossos pais o Deus de &bra)o o Deus de saac eo Deus de ac me en!iou a !sF este |eo!#} é o meu nome eternamente e este é . meu memorial de gera$)o em gera$)o ; =
cria$)o do mundo. Mas o nome de eo!# foi agora pela primeira !e% para ser comunicado ao seu po!o. Be!ados a seu conhecimento com toda a solenidade e consagra$)o religiosa dessas cenas e e!entos este nome de Deus tornou5se in!estido entre os israelitas com a mais profunda !enera$)o e respeito. Para adicionar este misticismo os cabalistas pela mudan$a de uma 3nica letra ler a passagem: ;Este é o meu nome para sempre; ou como est# no original :eh 0hemi l;olam ~•€• ‚ƒ {„ como se escrito :eh 0hemi l;alam ~•…• ‚ƒ {„ isto é ;Este é o meu nome para ser escondida.; Esta interpreta$)o embora fundada em um erro e com toda a probabilidade um intencional logo se tornou um preceito e foi rigorosamente obedecido até ho+e. =
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 73/207
Se as tradi$9es da Ma$onaria sobre este assunto est)o corretas os reis aps o estabelecimento da monarquia de!e ter participado deste pri!ilégio pois Salom)o disse ter estado na posse da pala!ra e ter comunicado a seus dois colegas na constru$)o do templo. Esta é a pala!ra que a partir do n3mero de suas letras foi chamado de ;tetragrama; ou nome de quatro letras e a partir de sua in!iolabilidade sagrada o nome ;inef#!el; ou indi%í!el. 1s cabalistas e talmudistas ter en!ol!ido em uma série de supersti$9es místicas a maioria dos quais s)o t)o absurdo como eles s)o incrí!eis mas todos eles tendendo a mostrar a grande !enera$)o que sempre foi pago a ele. =
o prprio tri4ngulo é um símbolo da Di!indade. Este símbolo do nome de Deus é particularmente digno de nossa aten$)o uma !e% que n)o s é o tri4ngulo de ser encontrado em muitas das antigas religi9es que ocupam a mesma posi$)o mas o prprio símbolo todo é sem d3!ida a origem do que hierglifos e-ibiu na segunda grau de al!enaria onde a e-plica$)o para a simbologia a ser o mesmo a forma do mesmo na medida em que respeita a letra s tem sido anglici%ou por ino!adores )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 74/207
modernos. a minha opini)o a letra < nunca de!eria ter sido permitida que é usado em grau de Companheiro se intrometer na Ma$onaria que apresenta um e-emplo de anacronismo absurdo que nunca teria ocorrido se o símbolo original hebraico ha!ia sido mantida. Mas estar l# agora sem a possibilidade de remo$)o s temos que lembrar que ele é de fato mas o símbolo de um símbolo. =<> &mplamente difundido como eu +# disse era essa re!er"ncia ao nome de Deus e conseqIentemente seu simbolismo de uma forma peculiar pode ser encontrada em todos os ritos antigos. &ssim o prprio ome nef#!el de que fomos discursar disse ter sido preser!ado na sua !erdadeira pron3ncia pelos ess"nios que em seus ritos secretos comunicou ao outro apenas em um sussurro e de tal forma que enquanto os seus componentes eram conhecidos esta!am t)o separados como fa%er a pala!ra inteira é um mistério. Entre os egípcios cu+a cone-)o com os hebreus era mais imediata do que a de qualquer outro po!o e onde conseqIentemente hou!e uma maior similaridade de ritos o mesmo nome sagrado é dito ter sido usada como uma senha com a finalidade de admiss)o aos seus mistérios. os Mistérios Lrahminic do 6indust)o a cerim*nia de início foi denunciado por intrusting o aspirante com o nome sagrado triliteral que era &2M as tr"s letras que eram um símbolo da criati!idade conser!ante e os princípios destruti!os da Di!indade Suprema personificada em as tr"s manifesta$9es de Lramah Si!a e ishnu. Esta pala!ra foi proibido de ser pronunciado em !o% alta. Era para ser o tema da medita$)o silenciosa para o hindu piedoso. os ritos da Pérsia um nome inef#!el também foi comunicada ao candidato aps sua inicia$)o. =<@ Mithras a principal di!indade nestes ritos que tomou o lugar do hebraico eo!# e representa!a o sol tinha essa peculiaridade em seu nome que o !alor numérico das letras que ela foi composta atingiu precisamente G?J o n3mero de dias que constituem uma re!olu$)o da /erra em torno do Sol ou como eles ent)o supostamente do Sol ao redor da /erra. os Mistérios introdu%idos por Pit#goras na 'récia mais uma !e% encontrar o nome inef#!el dos hebreus sem d3!ida obtidas pelo Samian S#bio durante sua !isita a Labil*nia. =GO 1 símbolo adotado por ele para e-press#5lo contudo foi um pouco diferente sendo de% pontos distribuídos sob a forma de um tri4ngulo de cada lado contendo quatro pontos tal como na figura em ane-o.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 75/207
1 !értice do tri4ngulo se consequentemente um 3nico ponto seguido abai-o outros dois em seguida tr"s e por 3ltimo a base consistiu de quatro. Estes pontos foram pelo n3mero em cada categoria destinada de acordo com o sistema de Pit#goras para indicar respecti!amente a m6nada ou princípio ati!o da nature%a a dualidade ou princípio passi!o a tríade ou o mundo que emana de sua uni)o eo quaterniad ci"ncia ou intelectual o n3mero total de pontos no !alor de de% o símbolo da perfei$)o e consuma$)o. Esta figura foi chamado por Pit#goras a 4etract)s 5uma pala!ra equi!alente em significado ao tetragrama F. e foi considerado t)o sagrado que nele o +uramento de sigilo e fidelidade foi administrado aos aspirantes nos ritos de Pit#goras =G= Entre os escandina!os como entre os cabalistas +udeus o Supremo Deus que foi dado a conhecer em seus mistérios tinha do%e nomes dos quais o principal e mais sagrada era (lfader o Pai 2ni!ersal. Entre os druidas o nome sagrado de Deus era 9u =G< um nome que embora sup9e5se por Lryant ter sido pretendido por eles oé ser# reconhecido como uma das modifica$9es do tetragrama hebraico. , de facto o pronome masculino em 6ebre e pode ser considerada como a simbologia do princípio macho ou generati!o na nature%a uma espécie de modifica$)o do sistema de culto f#lico. Este nome sagrado entre os druidas me lembra do que é o mais recente e sem d3!ida o mais filosfico a especula$)o sobre o !erdadeiro significado bem como a pron3ncia do tetragrama inef#!el. , a partir da mente genial do célebre Banci e eu +# tenho em outro trabalho dado ao p3blico como a recebi de seu aluno e meu amigo o Sr. 'liddon o arquelogo distinto. Mas os resultados s)o muito curiosos para ser omitido sempre que o tetragrama é discutido. Em outra parte eu tenho muito totalmente aludiu ao sentimento pre!alecente entre os antigos que a Di!indade Suprema era bisse-ual ou hermafrodita inclusi!e na ess"ncia do seu ser os princípios masculino e feminino os poderes generati!os e prolífico da nature%a. Esta foi a doutrina uni!ersal em todas as religi9es antigas e foi muito naturalmente )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 76/207
desen!ol!ida no símbolo do falo e cteis entre os gregos e no correspondente da lingam e )oni entre os orientalistas a partir do qual os símbolos da ma$*nica ponto dentro de um círculo é uma deri!a$)o legítima. /udo o que ensinou que Deus o Criador era ao mesmo tempo homem e mulher. &gora essa teoria é sem d3!ida inquestion#!el na pontua$)o da ortodo-ia se !"5lo no sentido espiritual no qual seus primeiros propounders de!e necessariamente ter a inten$)o que se+a apresentado 0 mente e n)o no sentido bruto sensual em que posteriormente foi recebido. Para tendo a pala!ra sexo e n)o no seu significado comum e coloquial como denotando a indica$)o de uma organi%a$)o física particular mas em que um puramente filosofia que por si s pode ser utili%ado em uma tal liga$)o e que simplesmente significa a manifesta$)o de uma mera poder n)o se pode negar que o Ser Supremo de!e possuir em si mesmo e em si mesmo tanto um gerador e um poder prolífico. Essa idéia que era t)o amplamente pre!alente entre todos os po!os da antiguidade =GG também foi tra$ada no tetragrama ou nome de eo!# com engenho singular por Banci e o que é quase igualmente t)o interessante ele tem por esta descoberta foi habilitado para demonstrar o que foi com toda a probabilidade a !erdadeira pron3ncia da pala!ra. &o dar os detalhes desta descoberta filolgica eu !ou me esfor$ar para torn#5lo t)o compreensí!el uma !e% que pode ser feito para aqueles que n)o est)o criticamente familiari%ado com a constru$)o da língua hebraica aqueles que s)o de uma s !e% !ai apreciar o seu car#ter peculiar e !ontade desculpem os detalhes e-plicati!os claro desnecess#rio para eles. 1 nome inef#!el o tetragrama o shem hamphorash5por isso é conhecido por todas essas denomina$9es5é composta por quatro letras )od, heh, vau e heh que formam a pala!ra {x{. Esta pala!ra é claro de acordo com o g"nio da língua hebraica é lido como diríamos para tr#s ou da direita para a esquerda come$ando com )od |} e terminando com heh |{}. Destes letras a primeira iod |} é equi!alente ao ngl"s i pronunciado como e na pala!ra de m/quina . & segunda ea quarta letra heh |{} é uma aspira$)o e tem aqui o som do ngl"s h . E a terceira carta vau |x} tem o som de abrir o . &gora lendo essas quatro letras ou eu { ou 6 x ou 1 e { ou 6 como o hebraico e-ige da direita para a esquerda temos a pala!ra {x{ {x{ que é realmente como perto da pron3ncia como podemos muito bem !indo n)o obstante ele fa% nenhum dos sete maneiras em que a pala!ra é dita ter sido pronunciada em diferentes momentos pelos patriarcas. =GH Mas assim pronunciada a pala!ra nos d# nenhum significado pois n)o e-iste tal pala!ra em hebraico como ihoh e como todos os nomes hebraicos foram significati!os de alguma coisa mas é +usto concluir que essa n)o era a pron3ncia original e que de!emos procurar outro que ir# dar um significado 0 pala!ra. &gora Banci prossegue para a descoberta deste !erdadeiro pron3ncia como se segue: 5
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 77/207
a Cabala um significado oculto muitas !e%es é dedu%ida a partir de uma pala!ra por transposi$)o ou re!erter suas letras e foi desta maneira que os cabalistas escondeu muitos dos seus mistérios. &gora para re!erter uma pala!ra em ngl"s é ler suas cartas de direita para a esquerda porque o nosso modo normal de leitura é da esquerda para a direita . Mas em hebraico a regra contr#ria ocorre pois n)o h# o modo normal de leitura é da direita para a esquerda e portanto para re!erter a leitura de uma pala!ra é l"5la a partir de esquerda para a direita . Banci aplicado este modo cabalístico para o tetragrama quando ele descobriu que 6516 sendo lido in!ersamente fa% com que a pala!ra 6156. =GJ Mas em hebraico ho é o pronome masculino o equi!alente ao ngl"s ele e oi é o pronome feminino o equi!alente a ela e portanto a pala!ra 6156 tradu%ido literalmente é equi!alente ao composto ngl"s Ele5Ela que é quer di%er o nef#!el ome de Deus em hebraico sendo lido Cabalisticamente inclui em si o princípio masculino e feminino a energia geradora e prolífico da cria$)o e aqui temos mais uma !e% o simbolismo amplamente propaga$)o do falo e os cteis o lingam e yoni ou seu equi!alente o ponto dentro de um círculo e outra pro!a de gr#!ida da cone-)o entre a Ma$onaria e os Mistérios antigos. E aqui tal!e% possamos come$ar a encontrar um sentido para a passagem incompreensí!el até ent)o em '"nesis Ki.
primiti!a de um longo período anterior 0 origem dessa língua. Esse símbolo é deficiente em dois elementos da antiguidade e uni!ersalidade que de!em caracteri%ar cada símbolo ma$*nico. )o pode portanto ha!er d3!ida de que na sua forma actual é uma corrup$)o do símbolo hebraico antigo a letra )od pelo qual o nome sagrado foi muitas !e%es e-pressa. Esta letra é a inicial da pala!ra 5ehovah ou Ihoh como eu +# disse e est# constantemente a ser atendidas com escritos em hebreu como o símbolo ou abbre!iature de 5eov/ que pala!ra ele !ai ser lembrado nunca est# escrito no comprimento . Mas porque < é de igual modo a inicial de 7eus o equi!alente a 5eov/ esta carta foi incorretamente e n)o posso dei-ar de mais uma !e% di%er mais inad!ertido selecionada para fornecer em lo+as modernas o lugar do hebraico símbolo. /endo portanto o mesmo significado e for$a como o hebraico )od a letra < de!em ser considerados como seu prottipo como o símbolo do que d# !ida e sustenta a !ida o poder de Deus que se manifesta no sentido da pala!ra eo!# ou hoh a energia geradora e prolíficos do Criador. 1 olho que tudo v é outra e um ainda mais importante símbolo da mesma grande Ser. /anto os hebreus e os egípcios parecem ter deri!ado de seu uso que a inclina$)o natural da mente figurati!os para selecionar um rg)o como o símbolo da fun$)o que se destina especialmente para descarregar. &ssim o pé muitas !e%es foi adotada como o símbolo da rapide% o bra$o de for$a ea m)o de fidelidade. Seguindo o mesmo princípio o olho aberto foi escolhido como o símbolo da !igil4ncia e os olhos de Deus como símbolo da !igil4ncia e cuidado di!ino do uni!erso. & utili%a$)o do símbolo neste sentido é repetidamente para ser encontrada nos escritores 6ebre. &ssim o salmista di%: KSl ---i!. =J ;1s olhos do Senhor est)o sobre os +ustos e os seus ou!idos est)o abertos ao seu clamor; o que e-plica uma passagem posterior KSl C. H em que é disse: ;Eis que aquele que guarda a srael n)o dormitar# nem dormir#;. =G? Seguindo o mesmo princípio os egípcios representa!am 1síris o deus chefe com o símbolo de um olho aberto e colocado este hieroglífica dele em todos os seus templos. Seu nome simblico sobre os monumentos foi representado pelo olho que acompanha um trono para a qual por !e%es foi adicionado um n3mero abre!iado do deus e 0s !e%es o que tem sido chamado de um machado mas que considero como corretamente pode5se supor que ser uma representa$)o de um quadrado. 1 1lho 7ue /udo " pode ent)o ser considerado como um símbolo de Deus manifestado em sua onipresen$a seu guardi)o e preser!ar personagem a que alude Salom)o no li!ro de Pro!érbios K. G quando ele di%: ;1s olhos do Senhor est)o em todo lugar contemplando Kou como poderia ser mais fielmente tradu%ido obser!ando os maus e os bons ;. , um símbolo da di!indade onipresente. 1 tri>ngulo é um símbolo que é o direito 0 nossa considera$)o. 6# de facto qualquer outro símbolo que é mais di!ersas na sua aplica$)o ou mais geralmente difundido em todo o sistema de ambas as esp3rias e ma$onaria puro. 1 tri4ngulo equil#tero parece ter sido adotado por quase todas as na$9es da antiguidade como um símbolo da di!indade.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 79/207
Entre os hebreus +# foi afirmado que esta figura com um )od no centro foi utili%ado para representar o tetragrama ou nome inef#!el de Deus. 1s egípcios considera!am o tri4ngulo equil#tero como a mais perfeita das figuras e um representante do grande princípio da e-ist"ncia de anima$)o cada um dos seus lados referindo5se a um dos tr"s departamentos de cria$)o o animal o !egetal eo mineral. 1 símbolo da nature%a uni!ersal entre os egípcios era o tri4ngulo ret4ngulo de que lado perpendicular representa!a 1síris ou o princípio masculino a base sis ou o princípio feminino ea hipotenusa sua prole 6orus ou o mundo que emana da uni)o de ambos os princípios.
9udo isso, 1 claro, n8o 1 nada mais nem menos do 2ue o falo e cteis, ou lin(am e "oni, sob uma forma diferente. O símbolo do trin(ulo retn(ulo foi posteriormente adotado por 'it+(oras, 2uando ele /isitou as mar(ens do -ilo, ea descoberta de 2ue se di= ter feito em relaç8o 5s propriedades desta fi(ura, mas o 2ue ele realmente aprendeu com os sacerdotes e(ípcios , 1 comemorado na Maçonaria pela introduç8o do 2uadra(1simo s1timo problema do primeiro li/ro de ;uclides entre os símbolos do terceiro (rau. A2ui, a mesma aplicaç8o místico 1 fornecido como na fi(ura e(ípcia, ou se3a, 2ue a uni8o dos princípios masculino e feminino, ou ati/a e passi/a da nature=a, produ=iu o mundo. 'ara a proposiç8o (eom1trica sendo 2ue os 2uadrados da perpendicular e base s8o i(uais ao 2uadrado da *ipotenusa, 2ue pode ser dito para produ=ir na mesma maneira como Osiris e Isis s8o i(uais a, ou produ=ir, o mundo. &ssim a perpendicular51siris ou o ati!o princípio5estar masculino representado por uma linha cu+a medi$)o é GF ea base5sis ou o passi!o feminino princípio por uma linha cu+a medi$)o é H ent)o sua uni)o ou a &lém dos quadrados desses n3meros !ai produ%ir um quadrado cu+a rai% ser# a hipotenusa ou uma linha cu+a medi$)o de!e ser J. Para o quadrado de G a @ e o quadrado de H a =? e o quadrado de J a
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Mas mesmo nos primeiros tempos quando a di!indade foi pintada ou esculpida como um personagem o nimbus ou glria que cercaram a cabe$a do Pai foi muitas !e%es feita a assumir uma forma triangular. Didron di% sobre este assunto ;& nimbus de uma forma triangular é portanto !ista como o atributo e-clusi!o da di!indade e mais freqIentemente restrito ao Pai Eterno. &s outras pessoas da trindade por !e%es usar o tri4ngulo mas apenas em representa$9es da /rindade e porque o Pai est# com eles. &inda assim mesmo assim ao lado do Pai que tem um tri4ngulo o Qilho eo Espírito Santo s)o muitas !e%es atraídos com uma auréola circular apenas ;. =G> 1 tri4ngulo é em todas as épocas e em todas as religi9es foi considerada um símbolo da Di!indade. 1s egípcios os gregos e outras na$9es da antiguidade considerado este n3mero com os seus tr"s lados como um símbolo da energia criati!a e-ibido nos ati!os e passi!os ou masculino e feminino os princípios e seu produto o mundoF os crist)os a que se refere a seu dogma da /rindade como uma manifesta$)o do Supremo Deus e os +udeus e os )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 81/207
ma$ons primiti!os para os tr"s períodos de e-ist"ncia incluído no significado do tetragrama o passado o presente eo futuro. os graus mais ele!ados da Ma$onaria o tri4ngulo é o mais importante de todos os símbolos e mais geralmente assume o nome da 7elta em alus)o 0 quarta letra do alfabeto grego que é da mesma forma e tem essa denomina$)o. & Delta ou tri4ngulo místico geralmente é cercado por um círculo de raios chamado de ;glria;. 7uando este glory é distinta da figura e o rodeia na forma de um círculo Kcomo no e-emplo dado a partir Didron é ent)o um emblema de glory eterna de Deus. 7uando como é mais usual no símbolo ma$nico a raios emanam do centro do tri4ngulo e por assim di%er en!ol!"5lo em seu esplendor é um símbolo da Bu% Di!ina. &s idéias per!ertidas dos pag)os que se refere esses raios de lu% ao seu deus5Sol e sua adora$)o Sabian. Mas a !erdadeira idéia ma$*nica desta glria é que ele simboli%a a Bu% da Sabedoria Eterna que rodeia o Supremo &rquiteto como com um mar de glria e a partir dele como um centro comum emana para o uni!erso de sua cria$)o e que o profeta E%equiel fa% alus)o em sua descri$)o eloquente de eo!#: ;E eu !i como a cor de 4mbar como a apar"ncia do fogo ao redor dentro dela desde o aspecto dos seus lombos e dos seus lombos e para bai-o eu !i por assim di%er a apar"ncia de fogo e ha!ia um resplendor ao redor. ; KCap. = !er.
A letra G 1 o símbolo do Sen*or auto>existente. O Olho Que Tudo Vê 1 o símbolo do #eus onipresente. O triângulo $DE 1 o símbolo do Supremo Ar2uiteto do 7ni/erso, o Criador, e 2uando cercado por raios de (l6ria, torna>se um símbolo do Ar2uiteto e #oador de lu= . E agora depois de tudo n)o h# em toda esta pre!al"ncia do nome de Deus em muitos símbolos diferentes em todo o sistema ma$*nico algo mais do que uma mera e!id"ncia das tend"ncias religiosas da institui$)o8 )o e-iste por tr#s disso um simbolismo mais profundo o que constitui de fato a prpria ess"ncia da Ma$onaria8 ;1s nomes de Deus; disse um telogo no início deste século ; tinham a inten$)o de comunicar o conhecimento do prprio Deus. Por estes os homens foram habilitados para receber algumas idéias )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 82/207
escassas essencial da sua ma+estade bondade e poder e saber tanto quem de!emos acreditar eo que de!emos acreditar nele. ; E esta linha de pensamento é eminentemente aplic#!el 0 admiss)o do nome no sistema da Ma$onaria. Com a gente o nome de Deus no entanto e-pressa é um símbolo da !erdade di!ina que de!e ser o trabalho incessante de um ma$om a procurar.
0. As lendas da Maçonaria. 1 car#ter composto de uma ci"ncia especulati!a e uma arte operati!a que a institui$)o ma$*nica assumidos na constru$)o do templo de Salom)o em consequ"ncia da uni)o naquela época da Ma$onaria Pura do oachidae =HO com a Ma$onaria esp3rias do /yrian trabalhadores lhe forneceu dois tipos distintos de símbolos o mítico ou lend/rio e materiais mas estes s)o t )o profundamente unidos no ob+eto e design que é impossí!el apreciar um sem uma in!estiga$)o sobre o outro. &ssim a título de ilustra$)o pode5se obser!ar que o prprio templo foi adotado como um símbolo material do mundo Kcomo +# mostrado em artigos anteriores enquanto a lend#ria histria sobre o destino de seu construtor é um mítico símbolo do destino do homem no mundo. /udo o que é !isí!el ou palp#!el aos sentidos em nossos tipos e emblemas tais como os instrumentos de al!enaria operatrio os m!eis e ornamentos de uma lo+a ou a escada de sete degraus é um símbolo de material enquanto que o que deri!a sua e-ist"ncia da tradi$)o e apresenta5se na forma de uma alegoria ou lenda é um símbolo mítico . 6iram o Construtor por isso e tudo o que se refere 0 lenda de sua liga$)o com o templo e seu destino5como o ramo de ac#cia a colina perto do Monte Mori# ea pala!ra perdida5de!em ser considerados como pertencentes para a classe de símbolos míticos ou lend#rios. E esta di!is)o n)o é arbitr#ria mas depende da nature%a dos tipos e do aspecto em que eles se apresentam para o nosso ponto de !ista. &ssim o ramo de ac#cia embora se+a material !isí!el e tangí!el é no entanto n)o ser tratado como um símbolo de material pois como ele deri!a todo o seu significado a partir de sua íntima liga$)o com a lenda de 6iram &bif o que é um símbolo mítico ele n)o pode sem a ruptura !iolenta e incon!eniente ser separado a partir da mesma classe. Pela mesma ra%)o a pequena colina perto do Monte Mori# a busca dos do%e Companheiros e toda a cadeia de circunst4ncias relacionadas com a pala!ra perdida de!em ser !istas simplesmente como mítico ou lend#rio e n)o como símbolos materiais. Essas lendas da Ma$onaria constituem uma parte consider#!el e muito importante de seu ritual. Sem eles as partes mais !aliosas do ma$*nica como um sistema científico dei-aria )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 83/207
de e-istir. , de fato nas lendas e tradi$9es da Ma$onaria mais até do que em seus símbolos materiais que de!emos encontrar a instru$)o religiosa profunda que a institui$)o pretende inculcar. De!e ser lembrado que a Ma$onaria tem sido definida como ;um sistema de moralidade !elada na alegoria e ilustrado por símbolos;. Símbolos ent)o so%inho n)o constituem o todo do sistema: alegoria !em a sua parte e esta alegoria que !ela as !erdades di!inas de al!enaria é apresentado ao nefito nas !#rias lendas que tradicionalmente t"m sido preser!ados na ordem. & estreita liga$)o pelo menos na concep$)o e método de e-ecu$)o entre a institui$)o da Ma$onaria e os Mistérios antigos que foram largamente imbuídos com o personagem mítico das religi9es antigas le!ou sem d3!ida para a introdu$)o do mesmo personagem mítico na sistema ma$*nico. &ssim em geral na !erdade foi a difus)o do mito ou lenda entre os sistemas filosficos histricos e religiosos da antiguidade que as obser!a$9es 6eyne sobre este assunto que toda a histria e filosofia dos antigos procediam de mitos. =H= & pala!ra mito a partir do ῦ]\` grega uma hist*ria em sua acep$)o original significa!a simplesmente uma afirma$)o ou narrati!a de um e!ento sem qualquer implica$)o necess#ria de !erdade ou falsidade mas como a pala!ra é usada agora ele transmite a idéia de uma narrati!a pessoal de data remota que embora n)o necessariamente falsa é certificada apenas pela e!id"ncia interna da prpria tradi$)o. =H< Creu%er em sua ;simbologia; di% que os mitos e símbolos foram deri!adas por um lado a partir da condi$)o de desamparo e as origens pobres e escasso de conhecimento religioso entre os po!os antigos e por outro lado a partir dos desenhos bene!olente do sacerdotes formados no 1riente ou de origem oriental para form#5los a um conhecimento mais puro e superior. Mas as obser!a$9es de que o historiador profundamente filosfica o Sr. 'rote d# para corrigir a !is)o da origem pro!#!el desta uni!ersalidade do elemento mítico em todas as religi9es antigas e s)o além disso de modo adequado ao assunto de lendas ma$*nicas que eu agora estou prestes a discutir que eu n)o posso abster5se +ustamente de uma cita$)o liberal de suas obser!a$9es. ;& interpreta$)o alegrica dos mitos; di% ele ;tem sido por !#rios pesquisadores aprenderam especialmente por Creu%er conectado com a hiptese de um corpo antigo e altamente instruído de sacerdotes tendo a sua origem quer no Egito ou no 1riente e comunicar aos gregos rudes e b#rbaras religiosos físicos e de conhecimento histrico sob o !éu de símbolos. uma altura Kdi%em5nos quando a linguagem ainda esta!a em sua inf4ncia símbolos !isí!eis eram os meios mais !í!idas de agir sobre as mentes . dos ou!intes ignorantes 1 passo seguinte foi passar a linguagem simblica e e-press9es para uma e-posi$)o simples e literal mesmo se entendido em tudo ao menos ter sido ou!ido com indiferen$a como se n)o se corresponder com qualquer e-ig"ncia mental esse allegori%ing. forma ent)o os primeiros sacerdotes estabelecido suas doutrinas respeitando Deus a nature%a ea humanidade5um monoteísmo refinado e filosofia teolgica e para este fim os primeiros mitos foram transformados. Mas outra classe de mitos mais popular e mais cati!ante . cresceu sob as m)os dos poetas5mitos puramente épicos e descriti!os de e!entos reais ou supostos 3ltimos 1s mitos alegricos que est)o sendo tomadas pelos )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 84/207
poetas insensi!elmente se confundiu na mesma categoria com os mitos puramente narrati!a a quest)o era simboli%ado +# n)o pensou enquanto as pala!ras que simboli%am !eio a ser interpretado em seu prprio significado literal ea base da alegoria no início assim perdido entre o p3blico em geral s foi preser!ada como um segredo entre as !#rias irmandades religiosas composto por membros aliados +untos pela inicia$)o em certas cerim*nias místicas e administradas por famílias heredit#rios de presidentes sacerdotes. ;as seitas rficos e Laco nos mistérios de El"usis e da Samotr#cia foi assim guarda!a a doutrina secreta dos mitos teolgicos e filosficos antigos que +# ha!ia constituído o estoque lend#rio primiti!o da 'récia nas m)os do sacerdcio original e na idades anteriores a 6omero. foram autori%ados Pessoas que passaram por cerim*nias preliminares de inicia$)o no comprimento de ou!ir embora sob estrita obriga$)o de sigilo esta antiga religi)o e doutrina cosmog*nica re!elando o destino do homem e com a certe%a de recompensas e puni$9es pstumas todos desligados das corrup$9es de poetas bem como dos símbolos e alegorias em que eles ainda permaneceram enterrados nos olhos do !ulgar. 1s Mistérios da 'récia foram assim tra$ado até as primeiras idades e representado como os 3nicos deposit#rios fiéis que a teologia pura e física que tinha sido inicialmente comunicou embora sob o incon!eniente ine!it#!el de uma e-press)o simblica por um sacerdcio iluminada !indo do e-terior para em seguida os rudes b#rbaros do país ;. =HG este trecho longo mas interessante que encontrar n)o s uma e-plica$)o filosfica sobre a origem e design dos mitos antigos mas uma sinopse +usto de tudo o que pode ser ensinado em rela$)o 0 constru$)o simblica da Ma$onaria como um dos deposit#rios de uma mítica teologia. 1s mitos da Ma$onaria 0 primeira tal!e% nada mais do que os simples tradi$9es da Ma$onaria Pura do sistema antedilu!iano tendo sido corrompidos e incompreendido na separa$)o das ra$as foram no!amente purificados e adaptado para a inculca$)o da !erdade em primeiro lugar por os discípulos da Ma$onaria esp3rias e em seguida mais plena e perfeitamente no desen!ol!imento desse sistema que ho+e a pr#tica. E se hou!er qualquer fermento de erro ainda permanecem na interpreta$)o de nossos mitos ma$*nicos de!emos buscar a desembara$#5los das corrup$9es com o qual foram in!estidos pela ignor4ncia e pela m# interpreta$)o. De!emos dar5lhes o seu !erdadeiro significado e rastre#5los de !olta para as doutrinas antigas e fé de onde as idéias que eles est)o destinados a encarnar foram deri!adas. 1s mitos ou legendas que se apresentam para o nosso conhecimento no 4mbito de um estudo completo do sistema simblico de ma$onaria pode ser considerada como sendo di!idida em tr"s categorias: 5 4. O mito hist*rico. 5. O mito filos*fico. 6. A hist*ria m#tica.
E estas tr"s classes podem ser definidos da seguinte forma: 5 =.1 mito pode ser en!ol!ido na transmiss)o de uma narrati!a dos primeiros fatos e acontecimentos ter uma base na !erdade que a !erdade no entanto tem sido muito distorcido e deturpado pela omiss)o ou a introdu$)o de circunst4ncias e personagens e em seguida ela constitui o hist*rico mito . )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 85/207
<.1u pode ter sido in!entado e adotado como meio de enunciar um pensamento particular ou de inculcar uma certa doutrina quando se torna um mito filos*fico . G.1u por 3ltimo os elementos !erídicos da histria real pode predominar muito sobre os materiais fictícios e in!entados do mito e da narrati!a pode ser em grande parte composta de fatos com uma ligeira colora$)o da imagina$)o quando se forma uma mítica hist*ria . =HH
Estes formam as tr"s di!is9es da lenda ou mito Kpois n)o estou disposto na presente ocasi)o como alguns dos escritores mitolgicos alem)es para fa%er uma distin$)o entre as duas pala!ras =HJ bem como uma dessas tr"s di!is9es de!emos apropriar cada lenda que pertence ao simbolismo místico da Ma$onaria. Estes mitos ma$*nicos participar em seu car#ter geral da nature%a dos mitos que constituíram a base das religi9es antigas como eles acabam de ser descritos na linguagem do Sr. 'rote. Destes 3ltimos mitos MIller =H? di% que ;a sua fonte pode ser encontrada em sua maior parte na tradi$)o oral; e que o real eo ideal isto é os fatos da histria e as in!en$9es da imagina$)o5 concordou por sua uni)o e fus)o recíproca na produ$)o do mito. Esses s)o os mesmos princípios que regem a constru$)o dos mitos ou lendas ma$*nicas. Estes também de!em sua e-ist"ncia inteiramente com a tradi$)o oral e s)o constituídos como acabei de obser!ar de um de!ido mistura do real e do ideal do !erdadeiro e do falso5os fatos da histria e as in!en$9es de alegoria. Dr. 1li!er obser!a que ;a primeira série de fatos histricos aps a queda do homem de!e necessariamente ter sido tradicional e transmitido de pai para filho por meio de comunica$)o oral.; =HN 1 mesmo sistema adotado em todos os mistérios foi continuado na institui$)o ma$*nica e todas as instru$9es esotéricas contidas nas lendas da Ma$onaria est)o proibidos de ser escrito e podem ser comunicados apenas no se-o oral dos ma$ons com o outro. =H> De Uette em sua crítica sobre a 6istria Mosaic estabelece o teste pelo qual um mito de!e ser distinguido de uma narrati!a estritamente histricos como se segue a saber: que o mito de!e de!e a sua origem 0 inten$)o do in!entor n)o para satisfa%er a sede natural para a !erdade histrica por uma simples narra$)o de fatos mas sim para encantar ou tocar os sentimentos ou para ilustrar uma !erdade filosfica ou religiosa. Esta defini$)o se encai-a precisamente o car#ter dos mitos da Ma$onaria. /omemos por e-emplo a lenda do grau de mestre ou o mito de 6iram &bif. Como ;uma simples narra$)o dos fatos; que n)o é de grande !alor certamente n)o de !alor compatí!el com o trabalho que tem se empenhado em sua transmiss)o. Sua in!en$)o pelo qual se entende n)o a in!en$)o ou imagina$)o de todos os incidentes de que a comp9em pois s)o materiais abundantes do !erdadeiro e real em seus detalhes mas a sua in!en$)o ou composi$)o na forma de um mito pelo &lém de alguns recursos a supress)o dos outros e do arran+o geral do todo n)o era a inten$)o de adicionar um item 3nico para a grande massa da histria mas por completo como di% De Uette ; para ilustrar uma !erdade filosfica ou religiosa ;qual a !erdade dificilmente é necess#rio para me di%er que é a doutrina da imortalidade da alma. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 86/207
De!e ser e!idente a partir de tudo o que foi dito a respeito da analogia na origem e design entre os ma$nicos e os antigos mitos religiosos que ninguém conhece a !erdadeira ci"ncia do assunto pode por um momento afirmam que todas as lendas e tradi$9es da 1rdem s)o ao pé da letra fatos histricos. /udo o que pode ser rei!indicada por eles é que em alguns simplesmente n)o e-iste um substrato de histria o edifício construído sobre esse fundamento puramente in!enti!o para ser!ir5nos um meio para inculcar alguma !erdade religiosa em outros nada mais do que uma idéia para que a lenda ou mito est# em dí!ida para a sua e-ist"ncia e do qual ele é como um símbolo o e-poente e em outros mais uma !e% uma grande quantidade de narrati!a !erdadeira mais ou menos misturados com fic$)o mas o histrico sempre predominante. &ssim h# uma lenda contida em alguns dos nossos discos antigos que afirma que Euclides era um ilustre Mason e que ele introdu%iu a Ma$onaria entre os egípcios. =H@ &gora n)o é de todo necess#rio para a ortodo-ia do credo de um ma$om que ele de!e literalmente acreditam que Euclides o grande ge*metra foi realmente um ma$om e que os antigos egípcios eram gratos a ele para o estabelecimento da institui$)o entre eles. a !erdade o anacronismo palp#!el na legenda que fa% Euclides contempor4neo de &bra)o proíbe necessariamente qualquer cren$a e mostra que toda a histria é uma pura in!en$)o. 1 inteligente Mason no entanto n)o !ai re+eitar totalmente a legenda como ridículo ou absurdo mas com o de!ido senso da nature%a e concep$)o de nosso sistema de simbolismo !ai sim aceit#5lo como o que na classifica$)o pre!ista no anterior p#gina seria chamado de ;um mito filosfico; um método engenhoso de transporte simbolicamente uma !erdade ma$*nica. Euclides é aqui muito apropriadamente usado como um tipo de geometria que a ci"ncia de que era t)o eminente professor eo mito ou lenda em seguida simboli%a o fato de que hou!e no Egito uma estreita liga$)o entre a ci"ncia eo grande sistema de moral e religiosa que esta!a entre os egípcios assim como outras na$9es antigas que a Ma$onaria é nos dias de ho+e uma institui$)o secreta criada para a inculca$)o dos mesmos princípios e inculcando5lhes da mesma maneira simblica. &ssim interpretada esta lenda corresponde a todos os desen!ol!imentos da histria egípcia que nos ensinam o qu)o perto e-istia uma cone-)o no país entre os sistemas religiosos e científicos. &ssim Xenric( nos di% que ;quando lemos de estrangeiros |no Egito} ser obrigado a submeter5se cerim*nias dolorosas e tedioso de inicia$)o n)o era que eles possam aprender o significado oculto dos ritos de 1síris ou sis mas que eles poderiam participar do conhecimento de astronomia física geometria e teologia ;. =JO 1utro e-emplo ser# encontrado no mito ou lenda das escadas em caracol pela qual os Companheiros di%em ter ascendido 0 c4mara do meio para receber seus sal#rios. &gora esse mito tomado em seu sentido literal é em todas as suas partes em oposi$)o 0 histria e probabilidade. Como um mito ele encontra a sua origem no fato de que ha!ia um lugar no templo chamado de ;C4mara do Meio; e que ha!ia ;escada em espiral; pelo qual foi alcan$ado pois lemos no Primeiro Bi!ro dos Reis que ;eles subiram com escadas em caracol na c4mara do meio;. =J= Mas n)o temos e!id"ncia histrica de que as escadas eram da constru$)o ou que a c4mara foi utili%ada para o efeito indicado na narrati!a mítica como é definido adiante no ritual de segundo grau. /oda a lenda é na !erdade um mito histrico no qual o n3mero místico das etapas o processo de passagem para a c4mara e os sal#rios n)o recebidos s)o in!en$9es adicionados ou en-ertados na histria fundamentais contidos no se-to capítulo dos Reis para inculcar importante instru$)o simblico em )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 87/207
rela$)o aos princípios da ordem. Essas li$9es podem é !erdade foram inculcados na forma seca did#tica mas o método alegrico e mítico adotado tende a causar uma impress)o mais forte e mais profundo sobre a mente e ao mesmo tempo ser!e mais de perto para ligar a institui$)o de Ma$onaria com o antigo templo. o!amente: o mito que tra$a a origem da institui$)o da ma$onaria para o início do mundo tornando a sua coe!a início com a cria$)o5um mito que é mesmo neste dia ignorantemente interpretada por alguns como um fato histrico ea refer"ncia a que ainda é preser!ada na data de ;&nno Bucis; que est# afi-ada em todos os documentos ma$*nicos5é apenas um mito filosfico simboli%ando a idéia de que analogicamente se conecta a cria$)o da lu% física do uni!erso com o nascimento de lu% ma$*nica ou espiritual e intelectual do candidato. 1 primeiro é o tipo do outro. 7uando portanto Preston di% que ;desde o início do mundo podemos tra$ar a funda$)o da Ma$onaria; e 2uando ele continua a afirmar 2ue desde 2ue começou a simetria e *armonia exibido seus encantos, nossa ordem te/e um ser, n8o estamos a supor 2ue 'reston pretende ensinar 2ue uma lo3a maçBnica foi reali=ada no )ardim do den. 9al suposiç8o seria 3ustamente nos su3eitar ao ridículo de toda pessoa inteli(ente. A nica id1ia destinada a ser transmitida 1 esta: 2ue os princípios da Maçonaria, o 2ue, de fato, s8o totalmente independentes de 2ual2uer or(ani=aç8o especial 2ue pode ter como uma sociedade, 1 coe/a com a existência do mundo, 2ue 2uando #eus disse: Ga3a lu= , a lu= material assim produ=ido foi um prot6tipo de 2ue a lu= espiritual 2ue de/e estourar na mente de cada candidato 2uando o seu mundo intelectual, at1 ent8o sem forma e /a=ia , torna>se adornada e po/oada com os pensamentos de /ida e di/inas princípios 2ue constituem o (rande sistema da Maçonaria especulati/a, e 2uando o espírito da instituiç8o, meditando sobre a (rande profundidade de seu caos mental, de/e, a partir escurid8o intelectual, tra=em lu= intelectual. $H& as lendas do grau de Mestre e do &rco Real h# um entrela$amento do mito histrico ea histria mítica de modo que o +ulgamento profunda é muitas !e%es necess#ria para discriminar esses elementos diferentes. Como por e-emplo a lenda do terceiro grau é em alguns de seus detalhes sem d3!ida outros mítico5nos assim como sem d3!ida histrica. & dificuldade no entanto de separar um do outro e de distinguir o fato da fic$)o tem necessariamente produ%iu uma diferen$a de opini)o sobre o assunto entre os escritores ma$*nicos. 6utchinson e depois dele 1li!er acho que toda a lenda de uma alegoria ou mito filosfico. Estou inclinado com &nderson e os escritores anteriores supor que a histria mítica. o grau do &rco Real a lenda da reconstru$)o do templo é claramente histrico mas h# tantas circunst4ncias que acompanham que s)o certificadas e-ceto pela tradi$)o oral como para dar a toda a narrati!a a apar"ncia de uma histria mítica. & lenda em particular dos trs peregrinos cansados é sem d3!ida um mito e tal!e% apenas um filosfico ou a enuncia$)o de uma idéia ou se+a a recompensa da perse!eran$a de sucesso atra!és de todos os perigos em busca da !erdade di!ina. ;Para formar símbolos e de interpretar os símbolos; di% o Creu%er aprendeu ; eram a principal ocupa$)o do antigo sacerdcio;. &ps o ma$om estudioso a mesma tarefa de interpreta$)o recai. &quele que dese+a adequadamente para apreciar a profunda sabedoria da institui$)o da qual ele é o discípulo n)o de!e se contentar com uninquiring credulidade a aceitar todas as tradi$9es que s)o transmitidas a ele como !erdadeiras histrias nem ainda com incredulidade unphilosophic para re+eit#5los em massa como in!en$9es fabulosas. Em estes e-tremos e-iste igual erro. ;1 mito; di% 6ermann ;é a representa$)o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 88/207
de uma idéia.; , por essa idéia de que o aluno de!e procurar nos mitos da Ma$onaria. Sob cada um deles h# algo mais rico e mais espiritual do que a mera narrati!a. =JG Esta ess"ncia espiritual que ele de!e aprender a e-trair o minério em que como um metal precioso encontra5se embutida. isso 2ue constitui o /erdadeiro /alor da Maçonaria . Sem seus símbolos e seus mitos ou lendas e as idéias e concep$9es que se encontram na parte inferior deles o tempo o trabalho e as despesas incorridas na perpetua$)o da institui$)o seriam +ogados fora. Sem eles seria um ;sho !)o e !a%io.; Suas garras e sinais n)o !alem nada a n)o ser para fins sociais como simples meio de reconhecimento. &ssim também seriam suas pala!ras se n)o fosse que eles s)o em sua maior parte simblica. Seus h#bitos sociais e de suas institui$9es de caridade mas s)o pontos incidentais em sua constitui$)o de si bom é !erdade mas susceptí!el de ser reali%ado de uma forma mais simples. Seu !erdadeiro !alor como uma ci"ncia consiste em seu simbolismo5nos grandes li$9es da !erdade di!ina que ela ensina e da maneira admir#!el em que se reali%a esse ensino. Cada um portanto que dese+a ser um ma$om h#bil n)o de!emos supor que a tarefa é reali%ada por um perfeito conhecimento da mera fraseologia do ritual por uma disposi$)o em abrir e fechar a lo+a nem por uma capacidade off5m)o para conferir graus. /odos estes s)o bons em seus lugares mas sem o significado interno mas eles s)o brincadeira de crian$a. ;le de/e estudar os mitos, as tradiç?es e os
símbolos da ordem e aprender a sua !erdadeira interpreta$)o o que por si s constitui para a ci"ncia ea filosofia o fim o ob+eti!o e design da Ma$onaria especulati!a.
0I. A 4enda das escadas em caracol. &ntes de proceder ao e-ame dessas lendas míticas mais importantes que apropriadamente pertencem ao grau de Mestre ele n)o ser# penso eu ser desagrad#!el ou instruti!o considerar o 3nico que est# ligado ao de Companheiro grau que nomeadamente que se refere para a subida alegrica das escadas em caracol para a C4mara do Meio eo pagamento simblico dos sal#rios dos oper#rios. Embora a lenda das escadas em caracol constitui uma importante tradi$)o da &ntiga Ma$onaria a 3nica alus)o a isso na Escritura é para ser encontrado em um 3nico !erso no se-to capítulo do Primeiro Bi!ro dos Reis e é com estas pala!ras: ;1 porta da c4mara do meio esta!a ao lado direito da casa e eles subiram com escadas em caracol na c4mara do meio e do meio para o terceiro. ; Qora desse material fino foi construída uma alegoria que se de!idamente considerado nas suas rela$9es simblicas ser# considerada de e-trema bele%a. Mas n)o é apenas como um símbolo de que podemos considerar toda esta tradi$)o pois os fatos histricos e os detalhes arquitet*nicos tanto nos proíbe por um momento supor que a legenda como é ensaiado no segundo grau da Ma$onaria é nada mais do que um mito filosfico magnífico. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 89/207
amos in!estigar a !erdadeira concep$)o desta lenda e aprender a li$)o do simbolismo que se destina a ensinar.
-a in/esti(aç8o do /erdadeiro si(nificado de cada símbolo maçBnico e ale(oria, 2ue de/e ser re(ida por um nico princípio de 2ue todo o pro3eto da Maçonaria como uma ciência especulati/a 1 a in/esti(aç8o da /erdade di/ina . Para este grande ob+eto tudo é subsidi#ria. 1 Mason é desde o momento de sua inicia$)o como um &prendi% para o momento em que ele recebe a frui$)o plena de lu% ma$*nica um in!estigador um trabalhador da pedreira e do templo cu+a recompensa é ser erdade. /odas as cerim*nias e tradi$9es da ordem tendem a este pro+eto final. E-iste lu% para ser con!idado para8 , a lu% intelectual da sabedoria e da !erdade. E-iste uma pala!ra para ser procurada8 Essa pala!ra é o símbolo da !erdade. E-iste uma perda de algo que tinha sido prometido8 Essa perda é típico do fracasso do homem na enfermidade de sua nature%a para descobrir a !erdade di!ina. E-iste um substituto a ser nomeado para essa perda8 , uma alegoria que nos ensina que neste mundo o homem s pode apro-imar a concep$)o plena da !erdade. Portanto h# na Ma$onaria especulati!a sempre um progresso simboli%ado por suas peculiares de cerim*nias de inicia$)o. )o é um a!an$o a partir de um menor a um maior estado da escurid)o para a lu% da morte para a !ida do erro para a !erdade. 1 candidato é sempre ascendente ele nunca est# parado ele nunca !ai !oltar mas cada passo que ele d# le!a5o a uma no!a mental ilumina$)o para o conhecimento de uma doutrina mais ele!ada. 1 ensinamento do Di!ino Mestre é em rela$)o a este progresso contínuo o ensino da Ma$onaria ;inguém que lan$a m)o do arado e olha para tr#s é apto para o reino dos céus.; E semelhante a este é o preceito de Pit#goras: ;&o !ia+ar n)o retroceda pois se !oc" fi%er as Q3rias ir# acompanh#5lo.; &gora esse princípio de simbolismo ma$*nico é e!idente em muitos lugares em cada um dos graus. a do &prendi% achamos desen!ol!ido na escada teolgica que descansando na terra se inclina a parte superior sobre o céu incutindo assim a idéia de uma subida de um menor a uma esfera superior como o ob+eto do trabalho ma$*nico. Em grau de Mestre achamos e-ibida em sua forma mais religiosa na restaura$)o da morte para a !ida na mudan$a da obscuridade do t3mulo do santo dos santos da Presen$a Di!ina. Em todos os graus encontramos apresentou na cerim*nia de circumambula$)o no qual h# uma inquisi$)o gradual e uma passagem de um inferior a um oficial superior. E finalmente a mesma idéia simblica é transmitida em grau de Companheiro na legenda das escadas em caracol. Em uma in!estiga$)o sobre o simbolismo das escadas em caracol que de!e ser direcionado para a !erdadeira e-plica$)o por uma refer"ncia 0 sua origem o seu n3mero os ob+etos que lembram e sua rescis)o mas sobretudo por uma refle-)o sobre o grande pro+eto que o ascens)o sobre eles foi destinado a reali%ar. &s etapas deste escadaria do enrolamento come$ou somos informados no prtico do templo isto é a sua prpria entrada. Mas nada é mais inquestion#!el na ci"ncia do simbolismo ma$*nico de que o templo era o representante do mundo purificado pelo She(inah ou a Presen$a Di!ina. 1 mundo do profano é sem o templo o mundo dos iniciados é dentro de seus muros sagrados. &ssim para entrar no templo para passar por dentro do prtico a ser feito um Ma$om e nascer para o mundo da lu% ma$*nica s)o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 90/207
termos sin*nimos e con!ersí!el. &qui ent)o o simbolismo das escadas em caracol come$a. 1 &prendi% tendo entrado dentro do prtico do templo come$ou a sua !ida ma$*nica. Mas o primeiro grau na Ma$onaria como os Mistérios menores dos antigos sistemas de inicia$)o é apenas uma prepara$)o e purifica$)o de algo maior. 1 &prendi% é a crian$a na Ma$onaria. &s li$9es que ele recebe s)o destinados apenas para purificar o cora$)o e preparar o receptor para que a ilumina$)o mental que de!e ser dada nos graus seguintes. Como Companheiro ele a!an$ou mais um passo e como o grau é emblem#tico da +u!entude por isso é aqui que a educa$)o intelectual do candidato come$a. E portanto aqui no mesmo lugar que separa o Prtico do Santu#rio onde termina de inf4ncia e masculinidade come$a ele acha que se estende 0 sua frente uma escada em caracol que con!ida5o por assim di%er a subir e que como o símbolo de disciplina e instru$)o ensina a ele que aqui de!e iniciar a sua m)o5de5ma$*nico aqui ele de!e entrar em cima daqueles glorioso embora pesquisas difíceis ao final do qual de!e ser a posse da !erdade di!ina. &s escadas em caracol início aps apro!a$)o do candidato dentro do prtico e entre os pilares da Qor$a e de estabelecimento como um símbolo significati!o para ensinar5lhe que assim que ele passou para além dos anos da inf4ncia irracional e come$ou seu ingresso na !ida !iril a #rdua tarefa de auto5aperfei$oamento é o primeiro de!er que é colocado diante dele. Ele n)o pode ficar parado se ele seria digno de sua !oca$)o o seu destino como um ser imortal e-ige que ele a subir passo a passo até que alcan$ou o cume onde os tesouros do conhecimento esperam dele. 1 n3mero de etapas em todos os sistemas foi impar. itru!ius obser!a$9es ea coincid"ncia é pelo menos curioso que os antigos templos eram sempre subiu por um n3mero ímpar de passos e ele atribui como a ra%)o que come$ando com o pé direito no fundo o adorador iria encontrar o mesmo pé acima de tudo quando ele entrou no templo que foi considerado como um press#gio de sorte. Mas o fato é que o simbolismo dos n3meros foi emprestado pelos ma$ons de Pit#goras em cu+o sistema de filosofia que desempenha um papel importante e em que n3meros ímpares foram considerados como mais perfeito que mesmo aqueles. &ssim todo o sistema ma$*nico encontramos uma predomin4ncia de n3meros ímpares e enquanto tr"s cinco sete no!e quin%e e !inte e sete s)o símbolos muito importantes é raro encontrarmos uma refer"ncia a dois quatro seis oito ou de%. O nmero ímpar de as escadas foi, portanto, a intenç8o de simboli=ar a id1ia de perfeiç8o, ao 2ual era o ob3eto do aspirante a atin(ir . 7uanto ao n3mero específico das escadas isto tem !ariado em diferentes períodos de tempo. /racing5boards do século passado foram encontrados em que apenas cinco passos s)o delineadas e outros em que montante a sete . &s palestras Prestonian usado na nglaterra no início do século deu o n3mero inteiro de trinta e oito anos di!idindo5os em série de um tr"s cinco sete no!e e on%e anos. 1 erro de fa%er um n3mero par que era uma !iola$)o do princípio de Pit#goras de n3meros ímpares como o símbolo da perfei$)o foi corrigido nas palestras 6emming apro!ada na uni)o das duas 'randes Bo+as da nglaterra eliminar os on%e que também foi censur#!el como receber uma e-plica$)o sect#ria. este país o n3mero era ainda mais redu%ido para quine di!ididos em tr"s séries de trs, cinco e sete . ou adotar essa di!is)o americana para e-plicar o simbolismo embora afinal o n3mero especial dos passos ou o método peculiar de sua di!is)o em séries n)o afecta de forma alguma o simbolismo geral de toda a lenda. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 91/207
1 candidato ent)o no segundo grau da Ma$onaria representa um homem de partida para tr#s na !iagem da !ida com a grande tarefa diante dele de auto5aperfei$oamento. Para o fiel cumprimento desta tarefa a recompensa é prometida que recompensa consiste no desen!ol!imento de todas as suas faculdades intelectuais a ele!a$)o moral e espiritual de seu personagem ea aquisi$)o da !erdade e do conhecimento. &gora o cumprimento desta condi$)o moral e intelectual sup9e uma ele!a$)o de car#ter uma subida de um menor para uma !ida mais ele!ada e uma passagem de labuta e dificuldades atra!és de instru$)o rudimentar para a frui$)o plena de sabedoria.Este é portanto muito bem simboli%ada pelas escadas em caracol em cu+o pé o aspirante est# pronto para subir a íngreme penosa enquanto na sua parte superior é colocado ;que hieroglífica brilhante que ninguém mas &rtes)os +# !i; como o emblema da !erdade di!ina. E portanto um ilustre escritor disse que ;essas etapas como todos os símbolos ma$nicos s)o ilustrati!os da disciplina e da doutrina bem como das ci"ncias naturais matem#tica e metafísica e abre5nos uma e-tensa gama de in!estiga$)o moral e especulati!a. ; 1 candidato incitado pelo amor da !irtude eo dese+o de conhecimento e além disso ansioso para a recompensa da !erdade que é definido antes dele come$a imediatamente a subida penosa. Em cada di!is)o ele fa% uma pausa para reunir a instru$)o do simbolismo que estas di!is9es apresentar a sua aten$)o. a primeira pausa que ele fa% ele é instruído na organi%a$)o peculiar da ordem de que ele se tornou um discípulo. Mas a informa$)o dada aqui se tomado em seu nu sentido literal é estéril e indigno de seu trabalho. 1 ran(ing dos oficiais que go!ernam e os nomes dos graus que comp9em a institui$)o pode dar a ele nenhum conhecimento que ele n)o possuía antes. De!emos portanto olhar para o significado simblico dessas alus9es de qualquer !alor que pode ser ane-ado a esta parte da cerim*nia. & refer"ncia para a organi%a$)o da institui$)o ma$*nica é destinado a lembrar o aspirante da uni)o dos homens em sociedade e para o desen!ol!imento do Estado social fora do estado de nature%a. Ele é assim lembrou no início da sua +ornada as b"n$)os que surgem da ci!ili%a$)o e os frutos da !irtude e do conhecimento que s)o deri!adas dessa condi$)o. Prpria Ma$onaria é o resultado da ci!ili%a$)o enquanto que em troca grato tem sido um dos meios mais importantes de estender essa condi$)o de humanidade. /odos os monumentos da antiguidade que os estragos do tempo nos resta combinam5se para pro!ar que o homem n)o tinha mais cedo surgiu a partir do sel!agem para o Estado social que ele come$ou a organi%a$)o dos mistérios religiosos e da separa$)o por uma espécie de instinto di!ino o sagrado do profano. Depois !eio a in!en$)o da arquitetura como um meio de fornecer habita$9es con!enientes e abrigo necess#rio das inclem"ncias e !icissitudes das esta$9es do ano com todas as artes mec4nicas ligadas a ele e por 3ltimo geometria como uma ci"ncia necess#ria para permitir que os culti!adores de terra para medir e designar os limites de suas posses. /odos estes s)o rei!indicados como características peculiares da Ma$onaria especulati!a o que pode ser considerado como o tipo de ci!ili%a$)o o e-5rolamento a mesma rela$)o com o mundo profano como esta fa% ao estado sel!agem. Daí que ao mesmo tempo !er a aptid)o do simbolismo que come$a progresso ascendente do aspirante no culti!o do conhecimento e da busca da !erdade recordando5lhe 0 mente a condi$)o da ci!ili%a$)o e da uni)o social da humanidade como preparati!os necess#rios para a reali%a$)o destes ob+etos. os alus9es aos diretores de uma )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 92/207
lo+a e os graus da Ma$onaria como e-plicati!o da organi%a$)o da nossa sociedade que !estir# em nossa linguagem simblica a histria da organi%a$)o da sociedade. &!an$ando em seu progresso o candidato é con!idado a contemplar uma outra série de instru$9es. 1s sentidos humanos como os canais apropriados atra!és do qual recebemos todas as nossas idéias de percep$)o e que portanto constituem as fontes mais importantes de nosso conhecimento est)o aqui referido como um símbolo da cultura intelectual. &rquitetura como o mais importante das artes que condu%em para o conforto da humanidade também é mencionado aqui n)o simplesmente porque ele est# t)o intimamente ligado com a institui$)o da ma$onaria operati!a mas também como o tipo de todas as outras artes 3teis. Em sua segunda pausa na subida das escadas em caracol o aspirante é portanto lembrou da necessidade de culti!ar o conhecimento pr#tico. &té o momento ent)o as instru$9es que recebeu relacionam com sua prpria condi$)o na sociedade como um membro da grande pacto social e para o seu meio de tornar5se por um conhecimento das artes da !ida pr#tica um membro 3til e necess#rio do que sociedade.
Mas o seu lema ser+: ;xcelsior. Ainda assim, ele de/e ir para a frente e para a frente. A escada ainda est+ diante dele, seu cume ainda n8o 1 alcançado, e ainda mais tesouros da sabedoria de/em ser procurados, ou a recompensa n8o ser+ ad2uirida, nem a câmara do meio , o lu(ar permanente da /erdade, ser alcançado. ;m sua terceira pausa, por isso c*e(a a esse ponto em 2ue todo o círculo da ciência *umana de/e ser explicada. Símbolos, como sabemos, s8o em si arbitr+ria e de si(nificaç8o con/encional, eo círculo completo da ciência *umana poderia ter sido bem simboli=ada por 2ual2uer outro sinal ou uma s1rie de doutrinas como pelas sete artes liberais e ciências. Mas a Maçonaria 1 uma instituiç8o dos /el*os tempos, e esta seleç8o das artes liberais e ciências como um símbolo da reali=aç8o da aprendi=a(em *umana 1 uma das e/idências mais (r+/idas 2ue temos de sua anti(uidade. -o s1culo 0II, e por um lon(o tempo depois, o círculo de instruç8o para 2ue toda a aprendi=a(em das escolas mais eminentes e fil6sofos mais ilustres esta/a confinado, limitou>se a 2ue era ent8o c*amado de artes liberais e ciências, e consistiu de dois ramos, o trivium eo quadrivium . $H O trivium incluído (ram+tica, ret6rica e l6(ica, o quadrivium aritm1tica compreendida, (eometria, msica e astronomia. ;Estes sete cabe$as; di% Enfield ;de!eria incluir o conhecimento uni!ersal. Ele que era dono dessas pensa!a n)o ter necessidade de um preceptor para e-plicar todos os li!ros ou para resol!er quaisquer quest9es que colocam dentro do compasso da ra%)o humana do conhecimento do trivium tendo a ele fornecido com a cha!e para toda a linguagem e que do quadrívio ter aberto a ele as leis da nature%a secretos. ; =JJ Em um período di% o mesmo autor quando alguns foram instruídos no trivium e muito poucos estudaram o quadrivium para ser mestre de ambos foi suficiente para completar o car#ter de um filsofo. & propriedade portanto de adotar as sete artes liberais e ci"ncias como um símbolo da reali%a$)o da aprendi%agem humana é aparente. 1 candidato depois de ter chegado a este ponto agora é suposto ter reali%ado a tarefa sobre a qual ele tinha entrado ele alcan$ou o 3ltimo degrau e agora est# pronto para receber a frui$)o plena da aprendi%agem humana. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 93/207
&té o momento ent)o somos capa%es de compreender o !erdadeiro simbolismo das escadas em caracol. Eles representam o progresso de uma mente inquiridora com as fadigas e trabalhos de culti!o intelectual e estudo bem como a aquisi$)o de prepara$)o de toda a ci"ncia humana como um passo preliminar para a reali%a$)o da !erdade di!ina que de!e ser lembrado é sempre simboli%ado na Ma$onaria por da pala!ra. &qui me dei-ar no!amente alus)o ao simbolismo dos n3meros que é pela primeira !e% apresentado 0 considera$)o do aluno ma$*nica na legenda das escadas em caracol. & teoria dos n3meros como símbolos de certas qualidades foi originalmente emprestado pelos ma$ons da escola de Pit#goras. Ser# impossí!el no entanto a desen!ol!er esta doutrina em toda a sua e-tens)o na presente ocasi)o para o simbolismo numeral da Ma$onaria seria por si constituem materiais para um amplo ensaio. Ser# suficiente para an3ncio para o facto de que o n3mero total de passos num total de quine no sistema americano é um símbolo significati!o. Por quine anos era um n3mero sagrado entre os orientais porque as letras do santo nome &6 { foram em seu !alor numérico o equi!alente a quin%e anos e portanto uma figura em que os no!e dígitos esta!am t)o dispostos a fa%er quin%e de qualquer forma quando somados perpendicular hori%ontal ou diagonal constituiu um dos seus talism)s mais sagrados. =J? &s quin%e etapas das escadas em caracol s)o portanto simblica do nome de Deus. Mas ainda n)o est# feito. Recorde5se que a recompensa foi prometido para tudo isso subida penosa das escadas em caracol. &gora quais s)o os sal#rios de um ma$om especulati!o8 )o é dinheiro nem milho nem !inho nem leo. /odos estes s)o apenas símbolos. Seus sal#rios s)o !erdade ou que a apro-ima$)o a ele que ser# o mais apropriado para o grau em que ele foi iniciado. , uma das mais belas mas ao mesmo tempo mais abstruso doutrinas da ci"ncia do simbolismo ma$*nico que o ma$om é sempre estar em busca da !erdade mas nunca é encontr#5lo. Esta !erdade di!ina o ob+eto de todos os seus trabalhos é simboli%ado pela pala!ra para que todos ns sabemos que ele s pode obter um substituto e este se destina a ensinar a li$)o humilhante mas preciso que o conhecimento da nature%a de Deus e da rela$)o do homem com ele que o conhecimento constitui a !erdade di!ina nunca pode ser adquirida nesta !ida. , somente quando os portais da sepultura aberta para ns e nos dar uma entrada para uma !ida mais perfeita para que esse conhecimento é para ser alcan$ado. ;Qeli% é o homem; di% o pai da poesia lírica ; que desce por bai-o da terra oca tendo contemplado estes mistérios ele conhece o fim ele sabe a origem da !ida.; & C4mara 1riente é portanto simblica da !ida onde o símbolo apenas da pala!ra pode ser dada onde a !erdade é para ser alcan$ado apenas por apro-ima$)o e ainda onde estamos a aprender que a !erdade ir# consistir num perfeito conhecimento da '&D2 Esta é a recompensa do Mason perguntando neste composto o sal#rio de um Companheiro ele é direcionado para a !erdade mas de!e !ia+ar mais longe e subir ainda mais para alcan$#5 lo. /rata5se ent)o como um símbolo e apenas um símbolo que de!emos estudar esta bela lenda das escadas em caracol. Se tentar adot#5la como um fato histrico o absurdo de seus detalhes nos olha na face e s#bios !ai saber em nossa credulidade. Seus in!entores n)o tinha !ontade assim para impor nossa loucura mas oferec"5lo a ns como um grande mito filosfico n)o o fi%eram por um momento supor que iríamos passar os seus ensinamentos morais sublimes a aceitar a alegoria como uma narrati!a histrica sem significado e )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 94/207
totalmente incompatí!el com os registros das Escrituras e se op*s por todos os princípios de probabilidade. Supor que oitenta mil artes)os foram semanal remunerado nos recintos estreitos das c4maras do templo é simplesmente supor um absurdo. Mas acreditar que tudo esta representa$)o pictrica de uma subida por uma escada em caracol para o lugar onde os sal#rios do trabalho eram para ser recebido era uma alegoria para nos ensinar a subida da mente da ignor4ncia atra!és de todas as labutas de estudo e os dificuldades de obten$)o de conhecimento recebendo um pouco aqui e um pouco ali acrescentando algo ao estoque de nossas idéias em cada etapa até que na c4mara de meio de !ida em frui$)o cheio de !irilidade5a recompensa é atingido e o purificada e intelecto ele!ado é in!estido com a recompensa na dire$)o como buscar a Deus ea !erdade de Deus a acreditar nisso é acreditar e saber o !erdadeiro pro+eto da Ma$onaria especulati!a o 3nico pro+eto que o torna digno de um bem ou um s#bio estudo do homem. Seus detalhes histricos s)o estéreis mas seus símbolos e alegorias s)o férteis com a instru$)o.
0II. A 4enda do 9erceiro rau. 1 mais importante e significati!a dos símbolos lend#rios da Ma$onaria é sem d3!ida aquele que se relaciona com o destino de 6iram &bif comumente chamado ;por meio de e-cel"ncia; a Benda do /erceiro 'rau. 1 primeiro registro escrito que eu tenho sido capa% de encontrar desta lenda est# contida na segunda edi$)o das Constitui$9es de &nderson publicado em =NG> e é com estas pala!ras: 5 ;Ele Ko templo foi concluído no curto espa$o de sete anos e seis meses para o espanto de todo o mundo quando o cabo5pedra foi comemorado pela fraternidade com grande alegria mas a alegria logo foi interrompido pela s3bita. morte de seu querido mestre 6iram &bif a quem eles decentemente enterrado na lo+a perto do templo de acordo com dusage antiga. ; =JN a pr-ima edi$)o da mesma obra publicada em =NJ? algumas outras circunst4ncias est)o relacionadas tais como a participa$)o do Rei Salom)o na triste%a geral eo fato de que o rei de srael ;ordenou que suas e-équias a ser condu%ida com grande solenidade e dec"ncia. ; =J> Com essas e-ce$9es e as cita$9es das mesmas passagens feitas por autores posteriores a narrati!a mante!e5se sempre n)o escrita e desceu de época para época atra!és dos meios de tradi$)o oral. & lenda tem sido considerada de tanta import4ncia que foi preser!ado no simbolismo de cada rito ma$*nico. )o importa o que as modifica$9es ou altera$9es do sistema geral )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 95/207
podem ter sofrido n)o importa o quanto a criati!idade ou a imagina$)o dos fundadores dos ritos podem ter per!ertido ou corrompido outros símbolos abolindo os !elhos e os no!os substituindo5a lenda do /emplo Luilder +# foi dei-ado intocado para apresentar5se em toda a integridade de sua forma mítica antiga. 7ual ent)o é o significado deste símbolo t)o importante e t)o amplamente difundida8 7ue interpreta$)o podemos dar a ele que ser)o respons#!eis por sua ado$)o uni!ersal8 Como é que ele tornou5se assim t)o intimamente entrela$ada com a Ma$onaria quanto a fa%er ao que tudo indica uma parte de sua prpria ess"ncia e por ter sido sempre considerado insepar#!el dele8 Para responder a essas perguntas de forma satisfatria é necess#rio tra$ar em uma bre!e in!estiga$)o a origem remota da institui$)o da Ma$onaria e sua cone-)o com os antigos sistemas de inicia$)o. Qoi ent)o o grande ob+eti!o de todos os ritos e mistérios que constituíam a ;Ma$onaria esp3rias; da antiguidade para ensinar a doutrina consoladora da imortalidade da alma. =J@ Esse dogma brilhando como um quase solit#rio farol de lu% em torno escurid)o das tre!as pag)s tinham sido sem d3!ida recebeu de que os po!os antigos ou sacerdcio =?O que tem sido chamado o sistema de ;pura ma$onaria; e entre os quais ele pro!a!elmente s e-istia na forma de uma proposi$)o abstrata ou uma simples tradi$)o e unembellished. Mas nas mentes mais sensuais dos filsofos pag)os e místicos a idéia quando apresentados aos iniciados em seus mistérios sempre foi transmitida na forma de uma representa$)o c"nica. =?= & influ"ncia também da adora$)o Sabian cedo do sol e corpos celestes em que o astro solar era adorado por sua ressurrei$)o todas as manh)s a partir da morte aparente de sua locali%a$)o 0 noite causou este sol nascente a ser adotado nos mistérios mais antigos como um símbolo da regenera$)o da alma. &ssim nos mistérios egípcios encontramos uma representa$)o da morte e posterior regenera$)o de 1síris em fenício de &donis na Síria de Dionísio em tudo o que o aparelho c"nica de inicia$)o se destina a doutrinar o candidato para o dogma de uma !ida futura. Ser# suficiente aqui para se referir simplesmente ao fato de que atra!és da instrumentalidade dos oper#rios /yrian no templo do rei Salom)o os ramos falsas e pura do sistema ma$*nico esta!am unidos em erusalém e que o mesmo método de representa$)o c"nica foi adotado por este 3ltimo a partir da primeira ea narrati!a do construtor do templo substituído pelo de Dionísio que era o mito peculiar dos mistérios praticados pelos oper#rios /yrian. & idéia portanto proposta a ser comunicada no mito dos antigos mistérios era a mesma que é agora transmitida na lenda ma$*nica do /erceiro 'rau. Daí ent)o 6iram &bif é no sistema ma$*nico o símbolo da nature%a humana tal como desen!ol!ido na !ida aqui e na !ida futura e assim enquanto o templo era como +# mostrado até ent)o o símbolo !isí!el da mundo seu construtor se tornou o símbolo mítico do homem o morador e trabalhador nesse mundo. &gora n)o é esse simbolismo e!idente a todo o espírito refle-i!o8 )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 96/207
6omem estabelecendo na !iagem da !ida com faculdades e poderes que cabem a ele para o de!ido e-ercício das altas fun$9es para cu+o desempenho ele tem sido chamado tem se ele é ;um curioso e astuto trabalhador; =?< qualificados em todo o moral e para fins de intelectuais Ke é somente de homens que o construtor do templo pode ser o símbolo dentro do alcance de sua reali%a$)o o conhecimento de todos que a !erdade di!ina transmitida a ele como heran$a de sua ra$a que a ra$a para quem tem foi concedida a olhar com semblante e-altado em altaF =?G que a !erdade di!ina est# simboli%ada pela pala!ra. &ssim desde que com a pala!ra da !ida ele ocupa seu tempo na constru$)o de um templo espiritual e !ia+a para a frente no fiel cumprimento de todas as suas fun$9es que estabelece seus pro+etos em cima do ca!alete bordo do futuro e in!ocando a a+uda e dire$)o de Deus. Mas é o seu caminho sempre mais florido prados e bosques por meio de agrad#!eis8 Ser# que n)o h# inimigo oculto para impedir o seu progresso8 , tudo antes dele claro e calmo com sol alegre e %ephyrs refrescantes8 &i de mim†n)o é assim. ;1 homem nasce para a tribula$)o como as faíscas !oam para cima.; &o todo ;porta da !ida; como os orientalistas t"m lindamente chamado de idades diferentes ele é assolada por conta e risco. /emptations allure sua +u!entude infort3nios escurecer o caminho de sua masculinidade e sua !elhice est# sobrecarregada com a enfermidade e doen$a. Mas !estidos com a armadura de !irtude que ele pode resistir 0 tenta$)o ele pode lan$ar desgra$as de lado e subir triunfalmente acima deles mas para o 3ltimo o mais terrí!el o inimigo mais implac#!el de sua ra$a ele de!e e!entualmente produ%ir e atingido por morte ele afunda prostrado na sepultura e est/ enterrado no lixo do seu pecado e da fragilidade humana. &qui ent)o na Ma$onaria é o que foi chamado de aphanism =?H nos mistérios antigos. & li$)o amarga mas necess#ria da morte foi comunicada. & alma !i!ente com o corpo sem !ida que en!olto dele desapareceu e nada pode ser encontrada . /udo é escurid)o confus)o desespero. Di!ina !erdade a pala!ra por se perde uma !e% eo Mestre Ma$om pode agora di%er na linguagem de 6utchinson ;Eu preparo o meu sepulcro. Qa$o a minha sepultura na polui$)o da terra. Estou sob a sombra da morte ;. Mas se o simbolismo mítico terminou aqui com essa li$)o de morte em seguida foram a li$)o incompleto. 7ue o ensino seria in3til e ocioso mais ainda que seria corrupto e perniciosa que de!e parar antes do instinto consciente e inato para outra e-ist"ncia. E portanto as parcelas subseqIentes da legenda pretendem transmitir o simbolismo sublime de uma ressurrei$)o do t3mulo e um no!o nascimento para uma !ida futura. & descoberta do corpo o que nas inicia$9es dos mistérios antigos foi chamado o Euresis =?J e sua remo$)o da sepultura poluído em que tinha sido lan$ada para um lugar de honra e sagrado dentro dos recintos do templo s)o todos profundamente e bem simblico de que grande !erdade a descoberta de que era ob+eto de todas as inicia$9es antigas pois é quase todo o pro+eto da Ma$onaria ou se+a que o homem de!e ter passado os port9es da !ida e renderam a a fiat ine-or#!el da morte ele de!e ent)o Kn)o no ritual retratado de um terreno lodge mas nas realidades do que eterno das quais a primeira é mas um prottipo ser le!antadas a pala!ra omnific do 'r)o5Mestre da 2ni!erso do tempo 0 eternidade a partir do t3mulo de corrup$)o para as c4maras de esperan$aF da escurid)o da morte para as !igas celestes da !ida e que seu espírito desencarnado de!em ser encaminhados o mais pr-imo )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 97/207
do Santo dos Santos da presen$a di!ina como a humanidade nunca pode se apro-imar da Di!indade. Essa eu concebo a ser a !erdadeira interpreta$)o do simbolismo da lenda do /erceiro 'rau. Eu disse que esta histria mítica do construtor do templo era uni!ersal em todas as na$9es e todos os ritos e que em nenhum lugar e em nenhum momento te!e por altera$)o diminui$)o ou acréscimo adquiriu qualquer forma essencialmente no!o ou diferente: o mito mante!e5se sempre o mesmo. Mas n)o é assim com a sua interpreta$)o. sso que acabo de dado e que eu concebo a ser o correto tem sido muito geralmente adotado pelos ma$ons deste país. Mas em outros lugares e por !#rios escritores outras interpreta$9es foram feitas muito diferente em seu car#ter embora sempre concordando em manter a idéia geral de uma ressurrei$)o ou regenera$)o ou a restaura$)o de algo a partir de um inferior a uma esfera superior ou fun$)o. &ssim alguns dos escritores continentais anteriores supuseram o mito de ter sido um símbolo da destrui$)o da 1rdem dos /empl#rios olhando para a sua restaura$)o 0 sua rique%a original e dignidades como sendo profeticamente simboli%a!am. Em alguns dos graus filosficos ele!ados é ensinado que toda a lenda se refere aos sofrimentos e morte com a ressurrei$)o subseqIente de Cristo. =?? 6utchinson que tem a honra de ser o primeiro escritor filosfico sobre a Ma$onaria na nglaterra sup9e5se que tenha sido a inten$)o de incorporar a idéia da decad"ncia da religi)o +udaica e da substitui$)o do crist)o em seu lugar e em suas ruínas. =?N Dr. 1li!er ;clarum et !enerabile nomen; pensa que é típico do assassinato de &bel por Caim e que simbolicamente se refere 0 morte uni!ersal de nossa ra$a atra!és de &d)o e sua restaura$)o 0 !ida do Redentor =?> de acordo para a e-press)o do apstolo: ;Como em &d)o todos morreram assim também em Cristo todos ns !i!emos.; Ragon fa% 6iram um símbolo do sol despo+ado de seus raios !i!ificantes e poder frutificar pelos tr"s meses de in!erno e sua restaura$)o ao calor gerador por a esta$)o da prima!era. =?@
E finalmente Des Etangs adotando em parte a interpreta$)o de Ragon acrescenta5lhe outro o que ele chama de simbolismo moral da lenda e sup9e que 6iram n)o é outro sen)o a ra%)o eterna cu+os inimigos s)o os !ícios que depra!am e destruir a humanidade. =NO
Para cada uma dessas interpreta$9es parece5me que h# ob+e$9es importantes embora tal!e% para alguns menos do que os outros. 7uanto 0queles que buscam uma interpreta$)o astron*mica da lenda em que as !aria$9es anuais do sol s)o simboli%ados enquanto a ingenuidade com que pressione seu argumento n)o pode dei-ar de ser admirado é e!idente que por essa interpreta$)o eles produ%ir tudo que a Ma$onaria ganhou do desen!ol!imento religioso em épocas passadas e cair em cima )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 98/207
de que a corrup$)o ea per!ers)o da Sabaism a partir do qual era o ob+eto mesmo da Ma$onaria esp3rias da &ntiguidade para resgatar seus discípulos. & interpreta$)o dos /empl#rios do mito de!e ser imediatamente descartado se quisermos e!itar as dificuldades de anacronismo a menos que negar que a lenda e-istia antes da aboli$)o da 1rdem dos Ca!aleiros /empl#rios e tal nega$)o seria fatal para a antiguidade da Ma$onaria. =N= E quanto 0 ado$)o da refer"ncia crist) 6utchinson e depois dele 1li!er profundamente filosfica assim como as especula$9es ma$*nicos de ambos tenho eu sou obrigado a acreditar caído em um grande erro ao chamar o grau de Mestre Ma$om uma institui$)o crist). , !erdade que ele abra$a no seu esquema as grandes !erdades do cristianismo sobre o assunto da imortalidade da alma ea ressurrei$)o do corpo mas isso era para ser presumida pois a Ma$onaria é a !erdade eo Cristianismo é a !erdade e toda a !erdade de!e ser id"ntica. Mas a ori(em de cada um 1 diferente, suas *ist6rias s8o diferentes. A instituiç8o da maçonaria precedeu o ad/ento do cristianismo. Seus símbolos e suas lendas s8o deri/adas do templo de Salom8o, e das pessoas ainda anterior a isso. Sua reli(i8o /em do anti(o sacerd6cio. Sua f1 era 2ue uma primiti/a de -o1 e seus descendentes imediatos. Se a Maçonaria fosse simplesmente uma instituiç8o crist8, o 3udeu eo muçulmano, o brmane eo budista n8o poderiam conscienciosamente participar de sua iluminaç8o, mas a uni/ersalidade 1 a sua ostentaç8o. ;m seus cidad8os lín(ua de cada naç8o pode con/ersar, em seu altar *omens de todas as reli(i?es podem a3oel*ar>se, para os seus discípulos credo de toda f1 podem se inscre/er . o entanto n)o se pode negar que desde o ad!ento do cristianismo um elemento crist)o tem sido quase imperceptí!el infundida no sistema ma$*nico pelo menos entre os ma$ons crist)os. Esta tem sido uma necessidade pois é a tend"ncia de cada religi)o predominante a impregnar com suas influ"ncias de tudo o que o rodeia ou é sobre ele se+a ela religiosa política ou social. sto surge a partir de uma necessidade do cora$)o humano. Para o homem profundamente imbuído do espírito de sua religi)o h# um dese+o quase inconsciente de acomodar e adaptar todos os negcios e as di!ers9es da !ida os trabalhos e os empregos de sua e-ist"ncia de cada dia a fé interior de sua alma. 1 Mason crist)o portanto reconhecendo e !alori%ando +ustamente as grandes doutrinas ensinadas na Ma$onaria e ao mesmo tempo grato que estas doutrinas foram preser!ados no seio de sua antiga ordem num momento em que eles eram desconhecidos para as multid9es das na$9es !i%inhas ainda é ansioso para dar a elas um car#ter crist)o para in!esti5los em certa medida com as peculiaridades de seu prprio credo e para tra%er a interpreta$)o do seu simbolismo mais quase em casa a seus prprios sentimentos religiosos. 1 sentimento é um instinti!o pertencentes 0s mais nobres aspira$9es de nossa nature%a humana e portanto encontramos escritores ma$*nicos crist)os entregando5se quase a um e-cesso in+ustific#!el e pela e-tens)o de suas interpreta$9es sect#rias afetar materialmente o car#ter cosmopolita da institui$)o. Esta tend"ncia para Christiani%ation tem em alguns casos sido t)o uni!ersal e tem pre!alecido por um período t)o longo que certos símbolos e mitos ter sido desta forma )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 99/207
t)o profundamente e completamente impregnado com o elemento Christian a dei-ar aqueles que t"m n)o penetrou a causa desta peculiaridade na d3!ida se de!em atribuir ao símbolo de uma antiga ou uma origem moderna e crist). Como uma ilustra$)o da idéia aqui a!an$ada e como um e-emplo not#!el do resultado de uma interpreta$)o gradualmente cristiani%ada de um símbolo ma$*nico !ou me referir ao mito subordinado Ksubordinado quer di%er para a grande lenda do Luilder que relata as circunst4ncias ligadas 0 sepultura sobre ; o topo de uma pequena colina perto do Monte Mori/. ; &gora o mito ou lenda de um t3mulo é uma dedu$)o legítima a partir do simbolismo da antiga Ma$onaria esp3rias. , o an#logo dos 'astos sof/ ou caix+o que era para ser encontrado no ritual de todos os mistérios pag)os. Em todas essas inicia$9es o aspirante foi colocado em uma célula ou em cima de um sof# na escurid)o e por um período que !aria nas diferentes ritos dos tr"s dias dos Mistérios gregos para a cinquenta o persa. Esta célula ou sof# tecnicamente chamado de ;Pastos; foi adotado como símbolo do ser cu+a morte e ressurrei$)o ou apoteose foi representado na legenda. 1 aprendido Qaber di% que esta cerim*nia foi sem d3!ida o mesmo que a descida ao 6ades =N< e que quando o aspirante entrou na célula místico ele foi orientado a colocar5se para bai-o em cima da cama que sombreou o t3mulo do 'rande Pai ou oé a quem ele ser# lembrado que Qaber refere5se todos os ritos antigos. ;Enquanto estendido no sof# santo; ele continua a obser!ar ; 0 imita$)o de seu prottipo deceased figurati!o ele se di%ia ser en!olto em profundo sono da morte. Sua ressurrei$)o da cama era a sua restaura$)o 0 !ida ou 0 sua regenera$)o em um no!o mundo. ; &gora é f#cil !er como rapidamente como um simbolismo seria apreendido pela /emple ma$ons e se apropriou de uma s !e% para o t!mulo no cume do monte . Em primeiro lugar a interpreta$)o como a de que tinha sido deri!ado seria cosmopolita que se encai-am e-atamente aos dogmas gerais da ressurrei$)o do corpo e da imortalidade da alma. Mas o ad!ento do cristianismo o espírito da no!a religi)o que est# sendo introdu%ida no sistema ma$*nico antigo todo o simbolismo do t3mulo foi afetado por ela. & mesma interpreta$)o de uma ressurrei$)o ou restaura$)o de !ida deri!ado dos antigos ;Pastos; foi é !erdade preser!ada mas os fatos que o prprio Cristo tinha !indo para promulgar para as multid9es o mesmo dogma consoladora e que o Monte Cal!#rio ;o lugar da ca!eira; foi o local onde o Redentor pela sua prpria morte e ressurrei$)o testemunhou a !erdade da doutrina ao mesmo tempo sugerido para os antigos ma$ons crist)os a idéia de cristiani%ar o antigo símbolo. amos agora e-aminar bre!emente como essa idéia foi longamente desen!ol!ida. Em primeiro lugar é necess#rio identificar o local onde o ;gra!e recém5made; foi descoberto com o Monte Cal!#rio o local da sepultura de Cristo. sso pode ser feito facilmente por muito poucas mas marcantes analogias que eu concebo carregam con!ic$)o para qualquer mente pensante. =.Monte Cal!#rio foi uma pequena colina . =NG )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 100/207
<.Situa!a5se em uma dire&+o para o oeste do templo e perto do Monte Mori/ . G.Ele esta!a na estrada direto de erusalém para ope e é portanto o mesmo local onde um irm+o cansado !ia+ando nessa estrada acharia con!eniente para sentar#se para descansar e refrescar#se . =NH H.Qoi do lado de fora da porta do templo. J.Ele tem pelo menos uma fenda na rocha ou ca!erna que era o lugar que posteriormente tornou5se o sepulcro de nosso Senhor. Mas esta coincid"ncia precisa apenas ser insistiu em uma !e% que toda a !i%inhan$a é abundante em fendas rochosas que atendam ao mesmo tempo as condi$9es da lenda ma$*nica. Mas para tra%er esse raciocínio analgico antes que a mente de um modo mais e-pressi!o pode5se obser!ar que se um grupo de pessoas que esta!am a come$ar diante do templo de erusalém e !ia+ar em uma dire$)o para o oeste em dire$)o ao porto de ope Monte Cal!#rio seria Se+a o primeiro morro reuniu5se com e como ele pode e!entualmente ter sido usado como um lugar de sepultura que o nome do 'lgota =NJ parece importar podemos supor que possa ter sido o mesmo lugar que alude o terceiro grau como a local onde os artes)os a caminho de ope descobriu a ac#cia !erde. /endo assim tra$ou uma analogia !amos olhar um pouco para o simbolismo. Monte Cal!#rio sempre mante!e um lugar importante na lend#ria histria da Ma$onaria e e-istem muitas tradi$9es ligadas a ele que s)o altamente interessantes em sua importa$)o. 2ma dessas tradi$9es é que era o enterro5lugar de &d)o em ordem di% a lenda que onde ele esta!a que efetuou a ruína da humanidade n)o pode também o Sal!ador do mundo sofrer morrer e ser sepultado. Sir R. /or(ington que publicou uma peregrina$)o a erusalém em =J=N di% que ;sob o Monte do Cal!#rio é uma outra capela de ossa Senhora e S)o o)o E!angelista que foi chamado 'lgota e ali logo abai-o do encai-e da cru% foi encontrada a cabe$a de nosso pai &dam ;. =N? 'lgota ele ser# lembrado significa em hebraico ;o lugar da ca!eira; e pode ha!er alguma liga$)o entre a tradi$)o eo nome do 'lgota por que os e!angelistas nos informar que no tempo de Cristo Monte Cal!#rio era conhecido. Cal!#rio ou Cal!aria tem o mesmo significado em latim. 1utra tradi$)o estados que esta!a nas entranhas do Monte Cal!#rio que Enoch ergueu seu cofre no!e arcos e depositado na pedra fundamental da Ma$onaria que ome nef#!el cu+a in!estiga$)o como um símbolo da !erdade di!ina é o grande ob+eti!o da Ma$onaria especulati!a. & terceira detalhes tradi$)o subsequente descoberta de depsito de Enoque pelo Rei Salom)o embora fa%endo esca!a$9es no Monte Cal!#rio durante a constru$)o do templo. este lugar sagrado era o Cristo Redentor morto e enterrado. Qoi l# que le!antando5se no terceiro dia de sua sepultura ele deu por esse ato a pro!a demonstrati!a da ressurrei$)o do corpo e da imortalidade da alma.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 101/207
E foi neste local que o mesmo grande li$)o foi ensinada na Ma$onaria a mesma sublime !erdade o desen!ol!imento do que constitui e!identemente o pro+eto do terceiro ou do grau de Mestre Ma$om. 6# nestas analogias uma bele%a sublime bem como uma mara!ilhosa coincid"ncia entre os dois sistemas da Ma$onaria eo Cristianismo que de!e em um bre!e período atraíram a aten$)o dos ma$ons crist)os. Monte Cal!#rio é consagrado ao crist)o como o lugar onde o seu Senhor crucificado deu a 3ltima grande pro!a da segunda !ida e plenamente estabelecida a doutrina da ressurrei$)o que ele tinha !indo para ensinar. Qoi o sepulcro dele ;7uem le!ou cati!o o cati!eiro que roubou o t3mulo de !itria e tomou o aguilh)o da morte. ; Ele é consagrado ao Mason também como a cena do Euresis o lugar da descoberta onde as mesmas doutrinas consoladoras da ressurrei$)o do corpo e da imortalidade da alma s)o prefigurado em formas profundamente simblicos. Estas grandes !erdades constituem a prpria ess"ncia do cristianismo que se diferencia e se destaca de todos os sistemas religiosos que a precederam pois eles constituem também o fim o ob+eti!o e ob+eto de toda a Ma$onaria mas mais especialmente a do /erceiro 'rau cu+o lenda peculiar simbolicamente considerado n)o ensina nada mais nem menos do que h# uma parte imortal e melhor dentro de ns que como uma emana$)o daquele espírito di!ino que permeia toda a nature%a nunca pode morrer. & identifica$)o do local em que esta !erdade di!ina foi promulgada em ambos os sistemas o crist)o eo ma$*nico5d# um e-emplo admir#!el da prontid)o com que o espírito religioso do antigo pode ser infundida no simbolismo deste 3ltimo. E portanto 6utchinson completamente imbuído dessas !is9es crist)s da Ma$onaria tem chamado a ordem do Mestre Ma$om um grau crist)o e assim Christiani%es todo o simbolismo de sua histria mítica. ;1 'rande Pai de todos lamentando as misérias do mundo en!iou o seu Qilho 3nico que era a inocncia em si para ensinar a doutrina da sal!a$)o pela qual o homem foi criado a partir da morte do pecado para a !ida de +usti$a do t3mulo de corrup$)o até a c4mara de esperan$a da escurid)o do desespero para as !igas celestiais de fé e n)o apenas trabalhar para ns essa reden$)o mas fa%er com a gente o pacto de regenera$)o de onde estamos se tornarem filhos de Di!indade e herdeiros dos reinos do céu. ;s ma&ons descre!endo a propriedade deplor#!el da religi)o sob a lei +udaica falar em n3meros: ;Seu t3mulo esta!a no li-o e su+eira lan$ado fora do templo e ac/cia teceu seus ramos sobre os monumentosF (?a?ia é a pala!ra grega de inoc"ncia ou ser li!res do pecado o que implica que os pecados e corrup$9es da lei antiga e de!otos do altar +udaico ha!ia escondido Religi)o daqueles que procura!am e ela era apenas para ser encontrado onde inocncia sobre!i!eu e sob o bandeira do Di!ino Cordeiro e quanto a ns mesmos professando que est#!amos a ser distinguido pela nossa (cac) ou como !erdadeiros (cacians em nossas cren$as religiosas e dogmas. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 102/207
;& aquisi$)o da doutrina da reden$)o se e-pressa no car#ter típico de 9uramen Keu t"5lo encontrado 5. grego e pelas aplica$9es desse nome com ma$ons fica implícito que descobrimos o conhecimento de Deus e de sua sal!a$)o e foram resgatados da morte do pecado e do sepulcro de polui$)o e in+usti$a. ;&ssim o Mestre Ma&om representa um homem sob a doutrina crist) sal!o do t3mulo da iniqIidade e ressuscitado para a fé da sal!a$)o. ; , desta forma que a Ma$onaria tem por uma espécie de processo ine!it#!el Kquando olhamos para o sentimento religioso dos intérpretes foi cristiani%ado por alguns dos escritores mais ilustres e eruditos sobre ma$*nicos ci"ncia por esses homens capa%es de 6utchinson e 1li!er na nglaterra e por 6arris por Scott por Salem /one e por !#rios outros neste país. )o me oponho ao sistema quando a interpreta$)o n)o é tenso mas é plausí!el consistente e produti!a dos mesmos resultados que no caso do Monte Cal!#rio: tudo o que eu disputar é que essas interpreta$9es s)o modernos e que eles n)o pertencem embora possam muitas !e%es ser dedu%ido o antigo sistema. Mas a !erdadeira interpreta$)o antiga da lenda o uni!ersal ma$*nica5um5para todos os países e todas as idades sem d3!ida era que o destino do construtor do templo é apenas figurati!a da peregrina$)o do homem sobre a terra atra!és de pro!a$9es e tenta$9es atra!és de pecado e triste%a até sua e!entual queda sob o golpe da morte e da sua ressurrei$)o final e glorioso para outro e de uma !ida eterna.
. 1 Ramo de &c#cia. ntimamente ligada 0 lenda do terceiro grau é a histria mítica do Ramo de &c#cia que estamos agora a considerar. )o h# símbolo mais interessante para o aluno ma$*nica do que o Ramo de &c#cia n)o apenas por conta de sua prpria importa$)o peculiar mas também porque nos apresenta uma e-tensa e agrad#!el #rea de pesquisa para que ou se+a que engloba o simbolismo plantas sagradas. Em todos os sistemas antigos de religi)o e Mistérios de inicia$)o ha!ia sempre alguém planta consagrada nas mentes dos adoradores e os participantes por um simbolismo peculiar e portanto reali%ada em !enera$)o e-traordin#ria como um símbolo sagrado. &ssim a hera era usado nos Mistérios de Dionísio a murta nas de Ceres a erica no 1síris ea alface no &donisian. Mas a este assunto terei ocasi)o de referir mais plenamente na parte posterior da presente in!estiga$)o. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 103/207
&ntes de entrar em uma an#lise do simbolismo da (cacia ser# tal!e% assim como para identificar a planta !erdadeira que ocupa um lugar t)o importante no ritual da Ma$onaria. E aqui de passagem que podem ser autori%ados a di%er que é um grande erro para designar a planta símbolo da Ma$onaria com o nome de ;Cassia; um erro que sem d3!ida le!antou5se originalmente a partir do h#bito muito comum entre as pessoas analfabetas de afundar o som da letra a na pron3ncia de qualquer pala!ra que constitui a sílaba inicial. &ssim por e-emplo como estamos constantemente a ou!ir na con!ersa de ignorante as pala!ras pothecar) e aprendi de botic/rio e aprendi podemos também encontrar cassia usado para ac/cia . =NN nfeli%mente porém essa corrup$)o de ac/cia em cassia nem sempre tem foi confinado aos analfabetos mas o tempo de trabalho de forma corrompida tem longamente introdu%iu em alguns casos entre alguns dos nossos escritores. Mesmo o 1li!er !ener#!el embora bem familiari%ado com o simbolismo da ac#cia e tendo escrito mais sabiamente sobre ela tem 0s !e%es se permitiu usar da corrup$)o censur#!el inconscientemente influenciado com toda a probabilidade pela ado$)o demasiado frequente do 3ltima pala!ra nas lo+as inglesas. os Estados 2nidos mas alguns ma$ons cair no erro de falar da %assia . 1 ensinamento adequada da (c/cia aqui é bem compreendida. =N> & c/ssia dos antigos era de fato uma planta ignbil ter nenhum significado místico e sem car#ter sagrado e nunca foi ele!ado a uma fun$)o maior do que a de ser unidos como irgil nos informa com outras er!as odorous na forma$)o de um 'arland: 5 ;... ioletas p#lidas descarga da papoula e endro aromas que o !enda!al Cassia e +acinto e narciso com cal"ndula amarelo o ter$o preencher. ; =N@ &lston di% que a ;Cassia Bignea dos antigos era os ramos maiores da #r!ore de canela cortou com sua casca e en!iada +untamente com os farmac"uticos a sua Cassia fistula ou Syrin- era a mesma canela apenas na casca; mas Ru‡us di% que 0s !e%es também denota!a a la!anda e 0s !e%es o alecrim. as Escrituras o cassia é apenas tr"s !e%es mencionado =>O duas !e%es como a tradu$)o da pala!ra hebraica ?idda? e uma !e% que a presta$)o de ?etioth mas sempre como se referindo a uma planta arom#tica que formou uma parte constituinte de algum perfume. 6# de fato uma forte ra%)o para acreditar que a c#ssia é apenas um outro nome para uma prepara$)o mais grosseira de canela e é também de notar que ele n)o cresceu na Palestina mas foi importado do 1riente. & goma ar/bica pelo contr#rio foi estimada uma #r!ore sagrada. , a vera ac/cia de /ournefort ea mimosa nil*tica de Binnaeus. Ela cresceu em abund4ncia nas pro-imidades de erusalém =>= onde ainda se encontra e é familiar a todos ns em seus usos modernos pelo menos como a #r!ore da qual a goma ar#bica do comércio é obtido. & ac#cia que na Líblia é sempre chamado shittah =>< e no plural ac/cia foi estimado um bosque sagrado entre os hebreus. De que Moisés foi ordenado a fa%er o tabern#culo a arca da alian$a a mesa para os p)es da proposi$)o e no resto do mobili#rio sagrado. saías ao narrar as promessas da misericrdia de Deus para os israelitas em seu retorno do cati!eiro )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 104/207
di%5lhes que entre outras coisas ele !ai plantar no deserto para seu alí!io e refrigério o cedro a ac#cia Kou como ele é processado em nossa !ers)o comum o shittah os abetos e outras. & primeira coisa ent)o que notamos neste símbolo da ac#cia é que ele sempre tinha sido consagrada entre as outras #r!ores da floresta pelos propsitos sagrados para o qual foi dedicado. Pelo +udeu da #r!ore de cu+a madeira do santu#rio do tabern#culo ea arca sagrada ha!ia sido construído +amais seria !isto como mais sagrado do que as #r!ores comuns. 1s primeiros ma$ons portanto muito naturalmente se apropriou dessa planta sagrada com a finalidade igualmente sagrada de um símbolo que era ensinar uma importante !erdade di!ina em todos os tempos !indouros. /endo assim bre!emente eliminados da histria natural da planta que pode agora a!an$ar para e-amin#5lo em suas rela$9es simblicas. Qirst.& ac#cia no sistema mítica da Ma$onaria é preeminentemente o símbolo da imortalidade da alma que a doutrina importante que é o grande pro+eto da institui$)o para ensinar. Como a nature%a e!anescente da flor que ;!em adiante e é cortada; nos lembra a nature%a transitria da !ida humana de modo a reno!a$)o perpétua da planta perene que ininterruptamente apresenta a apar"ncia de +u!entude e !igor é apropriadamente comparada com a !ida espiritual em que a alma li!re da companhia corruptí!el do corpo de!e desfrutar de uma prima!era eterna e uma +u!entude imortal. &ssim no ser!i$o funer#rio impressionante de nossa ordem di%5se: ;Este e!ergreen é um símbolo de nossa fé na imortalidade da alma. Por isso somos lembrados de que temos uma parte imortal dentro de ns que de!em sobre!i!er 0 sepultura e que de!e nunca nunca nunca morrer# ;. E no!amente nas frases finais da palestra monitora do /erceiro 'rau o mesmo sentimento se repete e nos é dito que ;pelo ramo sempre !erde e sempre !i!endo; o ma$om é refor$ada ;com confian$a e serenidade de olhar para frente uma imortalidade aben$oada. ; /al interpreta$)o do símbolo é uma forma f#cil e um natural mas sugere5se imediatamente para a mente menos refle-i!o e consequentemente de alguma uma forma ou de outra é que podem ser encontradas em todas as épocas e na$9es. Era um costume antigo que n)o é até agora completamente em desuso por carpideiras para le!ar em suas m)os em funerais um raminho de alguns e!ergreen geralmente o cedro ou o cipreste e deposit#5lo na sepultura do falecido. De acordo com Dalcho =>G hebreus sempre plantou um ramo da ac#cia na cabeceira do t3mulo de um amigo partiu. Potter nos di% que os gregos antigos ;tinham o costume de aprumando t3mulos com er!as e flores.; =>H /odos os tipos de flores ro-as e brancas eram aceit#!eis para os mortos mas principalmente o amaranto ea murta. 1 prprio nome do antigo dessas plantas que significa ;nunca esmorecer; parece indicar o !erdadeiro significado simblico do uso embora os arquelogos geralmente se sup9e que se+a simplesmente uma e-posi$)o de amor por parte dos sobre!i!entes. Ragon di% que os antigos substituídos a ac#cia para todas as outras plantas pois eles acredita!am que se+a incorruptí!el e n)o susceptí!el de ferir com os ataques de qualquer tipo de inseto ou outro animal assim simboli%ando a nature%a incorruptí!el da alma. Daí !emos a propriedade de colocar o ramo de ac#cia como um símbolo da imortalidade entre os símbolos de que grau cu+a totalidade das cerim*nias s)o destinados a ensinar5nos a grande !erdade que a /ida do *omem, re(ulada pela moralidade, f1 e 3ustiça, ser+ recompensado em sua *ora de fec*o com a perspecti/a de bem>a/enturança eterna . ; =>J &ssim pois di% o Dr. 1li!er quando o Mestre Ma$om e-clama: ;Meu nome é &cacia; )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 105/207
é equi!alente a di%er: ;Eu ter sido na sepultura5 triunfaram sobre ele por ressuscitar dentre os mortos e sendo regenerado no processo eu tenho uma reclama$)o para a !ida eterna ;. 1 ramo de ac#cia ent)o em seu significado mais comum apresenta5se ao Mestre Ma$om como um símbolo da imortalidade da alma sendo destinados para lembr#5lo por sua nature%a perene e imut#!el de que a parte melhor e espiritual dentro de ns que como uma emana$)o do 'rande &rquiteto do 2ni!erso nunca pode morrer. E como este é o mais comum a significa$)o mais geralmente aceite assim também é a mais importante porque assim como o símbolo peculiar da imortalidade ele se torna o mais adequado a uma ordem todos cu+os ensinamentos pretendem inculcar a grande li$)o de que ;a !ida se le!anta do t3mulo.; Mas incidental a este a ac#cia tem duas outras interpreta$9es que s)o bem digno de in!estiga$)o. Em segundo lugar ent)o a ac#cia é um símbolo de inoc"ncia. 1 simbolismo aqui é de um car#ter peculiar e incomum n)o dependendo de qualquer analogia real na forma ou uso do símbolo para a idéia simboli%ada mas simplesmente em um duplo sentido ou composto da pala!ra. Para e na língua grega significa tanto a planta em quest)o e da qualidade moral de inoc"ncia ou pure%a de !ida. este sentido o símbolo se refere principalmente para ele sobre cu+o t3mulo solit#rio a ac#cia foi plantada e cu+a conduta !irtuosa cu+a integridade de !ida e fidelidade aos seus trusts +# foi apresentado como padr9es para a arte e conseqIentemente a todos Mestre ma$ons que por essa interpreta$)o do símbolo s)o con!idados a imitar o seu e-emplo. 6utchinson entregando5se a sua teoria fa!orita de cristiani%a$)o Ma$onaria quando ele chega a este significado do símbolo amplia portanto sobre a interpreta$)o: ;s ma$ons descre!endo a propriedade deplor#!el da religi)o sob a lei +udaica falar em n3meros:; Seu t3mulo foi no li-o e su+eira lan$ado fora do templo e (cacia teceu seus ramos por cima do monumentoF (?a?ia é a pala!ra grega para a inoc"ncia ou ser li!res do pecado o que implica que os pecados e corrup$9es da lei antiga e de!otos do +udeu altar ha!ia escondido Religi)o daqueles que procura!am e ela era apenas para ser encontrado onde inocncia sobre!i!eu e sob a bandeira do Di!ino Cordeiro e como a ns mesmos professando que est#!amos a ser distinguido pela nossa (cac) ou como !erdadeiros (cacians em nossa fé religiosa e princípios ;. =>? Entre as na$9es da antiguidade era comum assim por plantas peculiares para simboli%ar as !irtudes e outras qualidades da mente. Em muitos casos o simbolismo foi perdido para os modernos mas em outros foi mantida e é bem compreendida mesmo nos dias de ho+e. &ssim o a%eite foi adotada como o símbolo da pa% porque di% Bee ;o petrleo é muito 3til de alguma forma ou de outra em todas artes manuais que florescem principalmente em tempos de pa%;. =>N 1 marmelo entre os gregos era o símbolo do amor e da felicidadeF =>> e portanto pelas leis de Slon em &tenas casamentos a noi!a eo noi!o eram obrigados a comer um marmelo +untos. & palma é o símbolo da !itriaF =>@ e por isso nas catacumbas de Roma o enterro5lugar de muitos dos primeiros crist)os a folha de palmeira é constantemente encontrada como um símbolo de triunfo do crist)o sobre o pecado ea morte. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 106/207
1 alecrim era um símbolo de recorda$)o e portanto foi utili%ada tanto em casamentos e em funerais a memria do passado sendo igualmente apropriado em ambos os ritos. =@O & salsa foi consagrada ao luto e logo todos os gregos enfeitada seus t3mulos com ele e ele foi usado para coroar os !encedores dos ogos de eméia que foram de car#ter f3nebre. =@= Mas é desnecess#rio multiplicar e-emplos deste simbolismo. &o adotar a ac#cia como um símbolo de inoc"ncia a Ma$onaria tem mas estendeu o princípio de um uso antigo e uni!ersal que assim consagrada plantas particulares por um significado místico com a representa$)o de determinadas !irtudes. Mas por 3ltimo a ac#cia de!e ser considerado como o símbolo de início. Esta é de longe o mais interessante de suas interpreta$9es e foi temos todas as ra%9es para acreditar o principal e original sendo os outros mas incidental. sso nos le!a de uma !e% para a in!estiga$)o desse fato significati!o de que +# aludi que em todas as inicia$9es e mistérios antigos religiosos ha!ia alguma planta peculiar a cada um que foi consagrada por seu prprio significado esotérico e que ocupou uma posi$)o importante na celebra$)o dos ritos de modo que a planta se+a ele qual for desde o seu uso constante e de destaque nas cerim*nias de inicia$)o !eio finalmente a ser adotada como o símbolo do que o início. 2ma refer"ncia a alguns destes sagrado plantas porque assim foi o personagem que assumiu e uma in!estiga$)o de seu simbolismo n)o ser# tal!e% ser desinteressante ou in3til em cone-)o com o tema do presente artigo. os Mistérios de &donis que se originou na Qenícia e depois foram transferidos para a 'récia a morte e ressurrei$)o de &donis foi representado. & parte da lenda que acompanha estes mistérios era que quando &donis foi morto por um +a!ali "nus colocado para fora do corpo sobre uma cama de alface. o memorial desse suposto fato no primeiro dia da festa quando os ritos funer#rios foram reali%ados alfaces foram reali%adas na prociss)o recm#plantada em conchas de terra. Daí a alface tornou5se a planta sagrada do &donia ou Mistérios &donisian. & Botus foi a planta sagrada dos ritos Lrahminical da Andia e foi considerado como o símbolo de sua elemental trindade terra #gua e ar5porque como uma planta aqu#tica que deri!ou seu alimento a partir de todos esses elementos combinados as suas raí%es sendo plantadas na terra sua haste ascendente atra!és da #gua e suas folhas e-postas ao ar. =@< 1s egípcios que emprestou uma grande parte de seus ritos religiosos do 1riente adotou o ltus que também era indígena seu país como uma planta mística e fe% dele o símbolo de sua inicia$)o ou o nascimento para a lu% celestial. &ssim como Champollion obser!a muitas !e%es em seus monumentos representa!am o deus Phre ou o sol como ter dentro do c#lice e-pandida do ltus. 1 portador de uma flor de lotus semelhante 0 da papoila enquanto as folhas grandes língua em forma de flutuar sobre a superfície da #gua. Como os egípcios ha!ia comentado que a planta se e-pande quando o sol nasce e fecha quando se p9e eles adotaram como um símbolo do sol e como o astro foi o principal ob+eto de adora$)o popular o ltus se em toda a sua sagrada ritos de uma f#brica consagrada e mística.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 107/207
Os e(ípcios tamb1m selecionou a erica $ED ou de sade, como uma planta sa(rada. A ori(em da consa(raç8o desta planta nos presenteia com uma coincidência sin(ular, 2ue ser+ particularmente interessante para o estudante maçBnico. Fomos informados de 2ue *a/ia uma lenda nos mist1rios de Osíris, 2ue se referia, 2ue Isis, 2uando, na busca do corpo do marido assassinado, descobriu enterrado no topo de uma colina, perto da 2ual um erica, ou sade das plantas, cresceu, e, portanto, ap6s a recuperaç8o do corpo ea ressurreiç8o do deus, 2uando se estabeleceram os mist1rios para comemorar sua perda e sua recuperaç8o, ela adotou a erica, como uma planta sa(rada, $E em mem6ria do fato de ter apontado o local onde os restos mutilados de Osíris esta/am escondidos. $EH 1 visco é a planta sagrada do druidismo. Seu car#ter consagrada foi deri!ada de uma lenda da mitologia escandina!a e que é portanto relacionado no Edda ou li!ros sagrados. 1 deus Lalder filho de 1din depois de ter sonhado que ele esta!a em algum grande perigo de !ida sua m)e Qriga e-igiu um +uramento de todas as criaturas do animal o !egetal e os reinos mineral que n)o faria mal a seu filho. 1 !isco despre%í!el de seu tamanho e fraque%a esta!a so%inho negligenciado e de que nenhum +uramento de imunidade foi e-igido. Bo( o g"nio do mal ou deus das tre!as tornando5se familiari%ado com este fato colocou uma flecha feita de !isco nas m)os de 6older o irm)o cego de Lalder em um determinado dia quando os deuses esta!am lan$ando mísseis contra ele no esporte e perguntando a sua incapacidade de fa%er5lhe ferimentos com quaisquer armas com as quais eles poderiam atac#5lo. Mas sendo um tiro com a seta !isco que infligiu uma ferida fatal e Lalder morreu. # depois do !isco foi re!erenciada como uma planta sagrada consagrada aos poderes das tre!as e anualmente tornou5se um importante rito entre os druidas para a!an$ar para a floresta em busca do !isco que sendo encontrada foi cortada pelo &rco Druid e suas partes depois de um sacrifício solene foram distribuídos entre as pessoas. Cla!el =@? muito engenhosamente obser!a$9es que é e!idente em refer"ncia 0 lenda que como Lalder simboli%a o deus5Sol e Bo( /re!as esta pesquisa para o !isco tinha a inten$)o de pri!ar o deus das tre!as do poder de destruir o god of Bight. E a distribui$)o dos fragmentos do !isco entre os seus fiéis de!otos foi para assegurar5lhes que dora!ante uma tentati!a semelhante de Bo( pro!aria aborti!o e ele foi assim pri!ados dos meios de reali%ar seu pro+eto. =@N & murta reali%ado o mesmo escritrio de simbolismo nos Mistérios da 'récia como o ltus fe% no Egito ou o !isco entre os druidas. 1 candidato nestas inicia$9es foi coroado com murta porque de acordo com a teologia popular a murta era sagrado para Prosérpina a deusa da !ida futura. Cada erudito !ai se lembrar do ramo de ouro com que Enéias foi fornecido pela Sibila antes de prosseguir em sua +ornada para as regi9es infernais =@> 5a !iagem que é ho+e uni!ersalmente admitidos a ser uma representa$)o mítica das cerim*nias de inicia$)o. Em todos estes mistérios antigos enquanto a planta sagrada era um símbolo de início a prpria inicia$)o foi o símbolo de ressurrei$)o para uma !ida futura e da imortalidade da alma. este ponto de !ista a Ma$onaria é para ns agora no lugar das antigas inicia$9es eo ac#cia é substituída pela de ltus a erica a hera o !isco ea murta. & li$)o de sabedoria é o mesmo o meio de transmiss)o é tudo o que foi alterado. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 108/207
oltando ent)o a ac#cia descobrimos que ele é capa% de tr"s e-plica$9es. , um símbolo da imortalidade da inoc"ncia e da inicia$)o. Mas estes tr"s significados est)o intimamente ligados e essa cone-)o de!e ser obser!ado se dese+amos obter uma interpreta$)o apenas do símbolo. &ssim neste um símbolo somos ensinados que no início da !ida de que a inicia$)o no terceiro grau é simplesmente emblem#tico a inoc"ncia de!e por uma mentira tempo na sepultura no comprimento no entanto a ser chamado por a pala!ra do 'r)o5 Mestre do 2ni!erso para a imortalidade feli%. Combine com isso a lembran$a do lugar onde o ramo de ac#cia foi plantada e que tenho até agora mostraram5se Monte Cal!#rio o local da sepultura daquele que ;trou-e !ida e imortalidade 0 lu%; e que na Ma$onaria crist) é designado como ele est# na Escritura como ;o le)o da tribo de ud#; e lembre5se também que no mistério da sua morte a madeira da cru% toma o lugar da ac#cia e neste pequeno e símbolo aparentemente insignificante mas que é real e !erdadeiramente o mais importante e significati!o na ci"ncia ma$*nica temos uma bela sugest)o de todos os mistérios da !ida e da morte do tempo e da eternidade do presente e do futuro. &ssim ler Ke portanto todos os nossos símbolos de!e ser lido a Ma$onaria re!ela algo mais aos seus discípulos que uma mera sociedade social ou de uma associa$)o de caridade. /orna5se uma ;l4mpada para os nossos pés; cu+a lu% espiritual brilha na escurid)o do leito de morte e dissipa as sombras sombrias da sepultura.
I. O simbolismo do 9rabal*o. , uma das mais belas características da nstitui$)o Ma$*nica que ensina n)o s a necessidade mas a nobre%a do trabalho. Entre o mais antigo dos instrumentos em cu+o uso emblem#tico ele instrui seus nefitos é o Conselho de ca!alete o símbolo reconhecido da Bei Di!ina de acordo com cu+o decreto =@@ de trabalho foi originalmente instituído como o destino de todos ns e portanto a importante li$)o de que est# intimamente ligado a este símbolo é que com o trabalho bem e !erdadeiramente para o trabalho de forma honesta e persistentemente é o ob+eto eo fim principal de toda a humanidade. Para funcionar bem a tarefa que est# diante de ns é o nosso maior de!er e de!e constituir a nossa maior felicidade. /odos os homens ent)o de!e ter suas placas de ca!alete pois os princípios que nos guiam no cumprimento do nosso de!er5os esquemas que maquinam5os planos que propomos5se mas a placa de ca!alete cu+os desenhos seguimos para o bem ou para o mal em nosso trabalho de !ida. /erra trabalha com todos os que !em da mola e dentro de seu seio prolífico pro+eta a semente estourando a tenra planta ea #r!ore acabado aps a sua placa de ca!alete. 1ceano 1ld funciona para sempre inquieto e murmurando mas ainda trabalhando bra!amente e tormentas e tempestades os purificadores de nature%a estagnada est)o inscritos em seu quadro de ca!alete. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 109/207
E o prprio Deus o 'rande &rquiteto o Construtor Mestre do mundo tem trabalhado desde a eternidade e trabalhar por sua !ontade onipotente ele inscre!e os seus planos sobre o espa$o ilimitado para o uni!erso é a sua placa de ca!alete. 6a!ia um ditado dos monges da antiguidade que !ale a pena meditar. Eles ensina!am que ; laborare est orare ;de trabalho é a adora$)o. Eles n)o é !erdade sempre praticar o preceito s#bio. Eles nem sempre fa%em o trabalho uma parte de sua religi)o. Como 1nuphrius que !i!eu setenta anos no deserto sem !o% humana ou simpatia humana para anim#5lo porque ele n)o tinha aprendido que o homem foi feito para o homem os antigos ascetas foi para o deserto e as células construídas e ocuparam5se em medita$)o solit#ria e pensamento in3til. Eles oraram muito mas eles n)o fi%eram nenhum trabalho. E assim eles passaram suas !idas sem dar pena a a+uda ou consolo para seus semelhantes acrescentando nenhum #caro para o tesouro do conhecimento humano e dei-ando o mundo quando sua peregrina$)o egoísta esta!a acabado sem uma 3nica contribui$)o em trabalho de parto da mente ou do corpo ao seu bem5estar.
unicamente em princípios filosficos ou éticos se ti!esse sido deri!ado de uma seita antiga ou moderna de filsofos dos esticos os epicuristas ou os plat*nicos do mundo pag)o ou de qualquer um dos muitos di!is9es dos escol#sticos da dade Média essa origem certamente teria afetado a sua organi%a$)o interna bem como sua forma e-terna e de!e ter !isto nossas modernas reuni9es ma$*nicas assumindo o estilo de academias ou escolas. Sua técnica de linguagem para como qualquer institui$)o isolada das ati!idades comuns e gerais da humanidade que teria seu prprio dialeto5se técnico foram emprestados e seriam facilmente rastreados para a fraseologia peculiar das seitas filosficas que tinham dado 0 lu%. )o teriam sido os sofistas e os fil*sofos os grammatists e os gram/ticos os acadmicos os mestres e os mdicos . Ele teria tido sua trivial e seus quadrivial escolasF sua ocupa$)o teria sido in!estiga$)o e-perimenta$)o ou in!estiga$)o em uma pala!ra suas características integrais teria sido colorida por uma gram#tica retrica ou um elenco de matem#tica de acordo como de!eria ter sido deri!ado de uma seita em que qualquer uma destas tr"s características é a influ"ncia predominante. Mas na organi%a$)o da Ma$onaria como agora se apresenta a ns !emos uma apar"ncia completamente diferente. Seus graus s)o e-pressi!os e n)o de a!an$o nas reali%a$9es filosficas mas de progresso em uma busca puramente mec4nica. Seu mais alto grau é o de Mestre do 4rabalho . Seus locais de reuni)o n)o s)o escolas mas alo1amentos locais onde os trabalhadores anteriormente apresentadas no bairro do edifício em cu+a constru$)o foram en!ol!idos. Ele n)o fa% teorias mas constri templos. Ele n)o sabe nada sobre as regras dos dialéticos5do silogismo o dilema o entimema ou os sorites5mas repete os implementos caseiro de seu pai operacional para seus métodos de ensino e com o fio de prumo que inculca retid)o de conduta e uma série de li$9es de moral da pra$a do oper#rio. Ele !" o Deus Supremo que adora e n)o uma ; numen 7ivinum ; um poder di!ino nem um; moderador rerum omnium ; um controlador de todas as coisas como os antigos filsofos designados a ele mas um
pro!a!elmente de algum sacerdcio dos !elhos tempos a dei-ar nossa aten$)o ser direcionada e-clusi!amente para o presente para esse período t)o familiar a todos os Mason quando sob o suposto 'r)o5Mestrado do rei Salom)o a Ma$onaria primeiro assumido ;uma habita$)o local e um nome; na cidade sagrada de erusalém. B# o trabalho dos israelitas e da habilidade do /yrians esta!am ocupados na constru$)o dessa nobre templo cu+o esplendor e magnific"ncia da decora$)o tornou uma das mara!ilhas do mundo. &qui ent)o !emos as duas na$9es unidas direcionando sua aten$)o com surpreendente harmonia para a tarefa de constru$)o de templos. 1s oper#rios /yrian !indo imediatamente a partir do seio da sociedade mística de artífices dionisíacos cu+o 3nico trabalho era a constru$)o de edifícios sagrados em toda a Wsia Menor doutrinados os +udeus com uma parte de sua habilidade arquitet*nica e concedeu5lhes também um conhecimento de os mistérios sagrados que ha!iam praticados em /iro e da qual a forma atual interior da Ma$onaria é dito ser deri!ado. &gora se h# algum modo incrédulo quanto ao recusar a sua concord4ncia com a tradi$)o ma$*nica uni!ersal recebeu sobre este assunto se hou!er alguém que negaria toda a cone-)o do rei Salom)o com a origem da Ma$onaria a n)o ser em um sentido mítico ou simblico tal incredulidade ir# de forma alguma afetar a cadeia de argumentos que estou disposto a usar. Pois n)o se pode negar que as corpora$9es de construtores na dade Média os homens que eram conhecidos como ;ia+ar ma$ons; foram substanciais e corporal e que as catedrais mosteiros e pal#cios cu+as ruínas ainda s)o ob+etos de admira$)o para todos os obser!adores testemunho conclusi!a de que a sua e-ist"ncia n)o era nada como um mito e que seus trabalhos n)o eram apcrifos. Mas esses ma$ons ia+ar se+a le!ado ao erro se o erro que se+a por uma leitura equi!ocada da histria ou por uma !enera$)o supersticiosa tradi$)o sempre estimou o rei Salom)o como o fundador de sua 1rdem. &ssim que os primeiros detalhes absolutamente histricas que temos da institui$)o ma$*nica conect#5lo com a idéia de um templo. E é s por essa idéia de que eu defendo pois pro!a que os primeiros ma$ons dos quais temos registro aut"ntico se eles esta!am em erusalém ou na Europa e se eles floresceram mil anos antes ou mil anos depois do nascimento de Cristo sempre suposto que a constru$)o do templo foi a especialidade peculiar de seu ofício e que seu trabalho era para ser a constru$)o de templos em tempos antigos e catedrais e igre+as na era crist). &ssim que !oltar ao passado para a proposi$)o com a qual eu tinha come$ado a saber: que a constru$)o do templo foi a ocupa$)o original do nossos irm)os antigos. E a isto se soma o fato de que aps um longo lapso de séculos um grupo de homens se encontra na dade Média que foram uni!ersalmente reconhecidos como ma$ons e que dirigiu a sua aten$)o e sua habilidade para a mesma busca e foram en!ol!idos em a constru$)o de catedrais mosteiros e outros edifícios sagrados sendo estes o substituto de Christian para o pag)o ou o templo +udaico. E portanto quando !emos a histria da 1rdem assim como desen!ol!ido na sua origem e seu design estamos +ustificados em di%er que em todos os tempos passado seus membros foram reconhecidos como homens de trabalho e que o seu trabalho tem sido templo edifício. Mas os nossos irm)os antigas feitas em al!enaria tanto operati!a e especulati!a enquanto ns trabalhamos apenas em especulati!a. Eles trabalharam com a m)o trabalhamos com o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 112/207
cérebro. Eles tratado no material que no espiritual. Eles usaram em seu trabalho madeira e pedras usamos pensamentos e sentimentos e afei$9es. s dois nos dedicar ao trabalho mas o ob+eto do trabalho eo modo de trabalho s)o diferentes. 1s rituais franceses nos deram a nota5cha!e para a e-plica$)o do que é o trabalho ma$*nico quando di%em que ;os ma$ons erguem templos para a !irtude e masmorras por !ício;. 1s ma$ons modernos como os ma$ons de antigamente est)o empenhados na constru$)o de um temploF mas com esta diferen$a: que o templo do 3ltimo era material a do e-5 espiritual. 7uando a arte operatria foi a característica predominante da 1rdem os ma$ons esta!am en!ol!idos na constru$)o de templos terrenos e materiais. Mas quando a arte operati!a cessou ea ci"ncia especulati!a tomou o seu lugar em seguida os ma$ons simboli%a!a os trabalhos de seus antecessores por participar na constru$)o de um templo espiritual em seus cora$9es o que era para ser t)o puro que pode se tornar a habita$)o 5lugar daquele que é toda a pure%a. Era para ser ;uma casa n)o feita por m)os; onde a pedra talhada era para ser um cora$)o purificado. Este simbolismo que representa o homem como um templo uma casa um edifício sagrado no qual Deus é !i!er n)o é no!a nem peculiar 0 ci"ncia ma$*nica. Ele era conhecido como o udeu e ainda é reconhecido pelo sistema crist)o. 1s talmudistas tinham um ditado que di% que a tríplice repeti$)o da pala!ra ;/emplo do Senhor; no sétimo capítulo e quarto !erso do li!ro de eremias tinha a inten$)o de aludir 0 e-ist"ncia de tr"s templos e portanto em um de seus tratados que é dito: ;Dois templos foram destruídos mas o terceiro !ai durar para sempre; em que é manifesto que se refere ao templo da alma imortal no homem. Por alus)o similar que no entanto os +udeus escolheram !oluntariamente a entender mal Cristo declarou: ;Destruí este templo e em tr"s dias eu o le!antarei;. E o discípulo amado que registra a con!ersa n)o nos permitem du!idar do significado do Sal!ador. ;Disseram ent)o os +udeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo e tu o le!antar#s em tr"s dias8 ;Mas ele fala!a do templo do seu corpo;.
Em mais de um lugar o apstolo Paulo tem carinho debru$ou sobre esta met#fora. &ssim ele di% aos coríntios que eles s)o ;edifício de Deus; e ele mesmo o ;s#bio arquiteto; que era para lan$ar as bases de sua doutrina !erdadeira sobre a qual eles esta!am para erguer o edifício chama.
;& funda&+o deste templo podem ser estabelecidas em humildade e contri$)o de espírito onde o inhabiter de deleita eternidade para habitarF podemos nos referir a varanda para a boca de um santo onde cada santo ac erige os pilares de lou!or a Deus in!ocando e aben$oando o seu nome para as misericrdias recebidasF quando as m3sicas de liberta$)o s)o proferidas a partir das portas de seus l#bios &. lugar santo é a mente reno!ada e 1anelas nele pode denotar ilumina$)o di!ina de cima alertando um santo para que n)o fiquem escurecidos com a fuma$a de rai!a a né!oa de dor o p da !anglria ou a lama imunda de preocupa$9es mundanas. os casti&ais de ouro os h#bitos infundidos de conhecimento di!ino descansando dentro da alma. 1s p+es da proposi&+o a pala!ra da gra$a e-postas na promessas para a preser!a$)o da !ida e da glria de um crist)o. 1 altar de ouro de incenso as respira$9es sofrimentos e gemidos depois de Deus pronto para irromper em &bba Pai. 1s veiles a +usti$a de Cristo. 1 0anto dos 0antos pode estar relacionada 0 consci"ncia purificada de obras mortas e le!ados a um quadro celestial. ;
E Posteriormente ele aborda o candidato que recebeu o grau de Mestre na língua seguinte: 5 . ;Bucro por tudo o que foi re!elado a !oc" melhorar o seu cora$)o e sua mente Direcione suas pai-9es para o bem geralF. Combater seus preconceitosF !igiar seus pensamentos e suas a$9es o amor esclarecer e a+udar os seus irm)os e !oc" !ai aperfei$oaram que templo do qual !oc" é ao mesmo tempo o arquiteto o de material eo trabalhador ;. Eliphas Be!i que tem escrito abstrusamente e misticamente sobre a Ma$onaria e suas ci"ncias colaterais !" muito claramente uma alegoria e um pro+eto real na institui$)o sendo a reconstru$)o do templo de Salom)o o primeiro eo 3ltimo a melhoria da ra$a humana por uma reconstru$)o de seus elementos sociais e religiosos.
simblicos da nglaterra mostra uma concep$)o muito competente para a época em que ele !i!eu o significado místico do templo e mais tarde os escritores t"m melhorado suas opini9es bruto. De!e contudo ser reconhecido que nem 6utchinson nem 1li!er nem qualquer outro dos ilustres escritores ma$*nicos da nglaterra morou neste simbolismo peculiar de um templo moral com que a !alori%a$)o sério a idéia de que pode ser encontrada nas obras de os ma$ons franceses e alem)es. Mas embora as alus9es s)o bastante casual e incidental mas a teoria simblica é e!identemente reconhecida. <=G osso país tem produ%ido muitos estudantes de simbolismo ma$*nico que completamente compreendido esse pensamento nobre e tratado com eloqu"ncia e erudi$)o. CinqIenta anos atr#s Salem /one escre!eu assim: ;& Ma$onaria especulati!a de acordo com a presente aceita$)o tem uma refer"ncia final para que o edifício espiritual construído em !irtude no cora$)o e sumariamente implica o arran+o e perfei$)o dos santos princípios e sublime pelo qual a alma é equipado para atender a um templo de Deus num mundo de imortalidade ;. <=H Charles Scott dedicou uma das palestras em sua ;&nalogia da &ntiga Ma$onaria ao atural ea religi)o re!elada; para uma an#lise aprofundada sobre este assunto. & linguagem é muito longo para a cita$)o mas o símbolo foi bem interpretado por ele. <=J &inda mais recentemente Lro. ohn &. Boclor tratou o tema em uma reda$)o que eu lamento n)o te!e uma circula$)o maior. 2ma 3nica e bre!e passagem pode mostrar o espírito da produ$)o e qu)o completamente ela sustenta a idéia deste simbolismo. ;s podemos disfar$#5lo como ns iremos; di% o irm)o. Bodor ; podemos escapar de uma an#lise dele mas o nosso car#ter como ele é com seus defeitos e imperfei$9es suas fragilidades e fraque%as seus !ícios e suas manchas +untamente com suas características redentoras suas pe$as melhores é o nosso templo especulati!o ;. E ele continua a estender a idéia simblica:. ;Como o templo e-emplar no Monte Mori# que de!e ser preser!ada como um santu#rio sagrado e guardado com o mesmo cuidado !igilante De!e ser a nossa pérola de pre$o fi-o redondo com paredes e cai-as mesmo como era o templo +udaico eo impuro o !icioso o culpado eo profano ser banido do mesmo seus tribunais e-teriores. 2ma fiel sentinela de!e ser colocado em cada port)o um guarda em cada parede ea primeira abordagem de um Coan e bisbilhoteiro ser prontamente atendidas e resistiu. ; Ensinamentos como este s)o agora t)o comum que cada Mason americano que estudou o simbolismo de sua 1rdem acredita que com a Carlyle que ;s h# um templo no mundo e que é o corpo do homem.; Esta in!estiga$)o sobre o significado e ob+eto de trabalho como um símbolo ma$*nico nos le!a a estas conclus9es: 5 =. 7ue nossos irm)os antigos trabalhou enquanto a arte operati!a predominou na institui$)o em templos materiais a mais proeminente delas é o templo do rei Salom)o. <. 7ue quando a ci"ncia especulati!a tomou o lugar da arte operati!a os ma$ons modernos trabalhando n)o mais em templos materiais mas mantendo ainda ao pensamento sagrado a idéia re!erente de um templo sagrado casa de um Senhor a ser )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 116/207
construído come$ou a trabalho em templos !i!os e para o homem a !erdadeira casa do Senhor o tabern#culo para a habita$)o do Espírito Santo. E G. Portanto para cada ma$om que +ustamente compreende sua arte esta constru$)o de um templo !i!o é o seu trabalho. ;Babor; di% 'adic(e o le-icgrafo ma$*nico alem)o ; é uma pala!ra importante na Ma$onaria na !erdade poderíamos di%er que o mais importante para isso e isso por si s é que um homem tornar5se um ma$om 7ualquer outro ob+eto é secund#ria ou incidental.. . Babor é o design habitual de cada reuni)o lodge. Mas ser# que essa reuni)o sempre fornecer e!id"ncias da ind3stria8 1 trabalho de um pedreiro operatrio ser# !isí!el e ele !ai receber sua recompensa por isso mesmo que o edifício tenha construído pode em a pr-ima hora ser derrubado por uma tempestade. Ele sabe que ele tem feito o seu trabalho. &ssim de!e o trabalho ma$om. Seu trabalho de!e estar !isí!el para si mesmo e para seus irm)os ou pelo menos de!e condu%ir ao seu prprio interior satisfa$)o. Como !amos construir um templo de Salom)o nem !isí!el nem uma pir4mide egípcia a nossa ind3stria de!e tornar5se !isí!el em obras imperecí!eis de modo que quando desaparecer a partir dos olhos dos mortais pode ser dito de ns que o nosso trabalho foi bem feito. ; E lembrando que o apstolo disse que ns somos o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em ns sabemos que o nosso trabalho é muito para construir esse templo que de!e tornar5se digno de seu Deller di!ina. E assim também no passado podemos entender o ditado dos antigos monges que ;o trabalho é a adora$)o; e ns como ma$ons de trabalho em nosso alo+amento trabalho para fa%er5nos um edifício perfeito sem m#cula trabalhando espero que para a consuma$)o quando a casa do nosso tabern#culo terreno de!e ser terminado quando a Pala!ra Perdida da !erdade di!ina de!e finalmente ser descoberto e quando de!e ser encontrada por nossos prprios esfor$os na perfei$)o para ter feito o ser!i$o de Deus. Por isso é !erdadeiramente o significado daqueles nobres pala!ras5B&L1R é a adora$)o.
. A 'edra de Fundaç8o. &$J & Pedra de Qunda$)o constitui uma das mais importantes e confuso de todos os símbolos da Ma$onaria. , referido em in3meras lendas e tradi$9es n)o apenas dos ma$ons mas também dos rabinos +udeus os escritores talm3dicos e até mesmo os médicos mu$ulmanas. Muitos destes é preciso confessar s)o aparentemente pueril e absurdo mas alguns deles e especialmente os ma$nicos s)o profundamente interessantes em sua significa$)o alegrica. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 117/207
& Pedra de Qunda$)o é propriamente falando um símbolo dos graus mais ele!ados. Ele fa% sua primeira apari$)o no &rco Real e formas de fato o símbolo mais importante do que o grau. Mas est# t)o intimamente ligada em sua lend#ria histria com a constru$)o do templo de Salom)o que de!e ser considerado como uma parte do antigo Ma$onaria embora aquele que confina o alcance de suas in!estiga$9es aos tr"s primeiros graus ter# n)o significa dentro desse limite estreito de apreciar de!idamente o simbolismo da pedra de funda$)o. Como preliminar ao inquérito que est# prestes a ser instituída é necess#rio distinguir a Pedra da Qunda$)o tanto na sua simbologia e na sua histria lend#ria a partir de outras pedras que desempenham um papel importante no ritual ma$*nico mas que s)o inteiramente distintos a partir dele. /ais s)o a pedra angular que foi sempre colocado no canto nordeste do prédio prestes a ser erguido e para a qual é feita uma bela refer"ncia como nas cerim*nias do primeiro grau ou a pedra angular o que constitui um interessante parte do grau de Mestre da Marca ou por 3ltimo o cabo#de pedra sobre a qual todo o ritual do grau de Most E-cellent do Mestre é fundada. /rata5se de tudo em seus de!idos lugares símbolos muito interessantes e instruti!as mas n)o t"m qualquer liga$)o com a Pedra de Qunda$)o ou seu simbolismo. em embora a Pedra da Qunda$)o é dito por ra%9es peculiares ter sido de uma forma c3bica ele de!e ser confundida com aquela pedra chamado pelo ma$ons continental a pedra c!bica o cubique pierre dos franceses eo %ubi? stein de os ma$ons alem)es mas que no sistema ngl"s é conhecido como a cantaria perfeito . & Pedra de Qunda$)o tem uma histria lend#ria e uma significa$)o simblica que s)o peculiares a si mesmo e que diferem da histria eo significado que pertencem a estas outras pedras. amos primeiro definir esta pedra ma$*nica da Qunda$)o em seguida reunir as lendas que se referem a ele e depois in!estigar seu significado como um símbolo. Para o ma$om que le!a um pra%er no estudo dos mistérios de sua institui$)o a in!estiga$)o n)o pode dei-ar de ser interessante se for condu%ido com qualquer capacidade. Mas no início como uma preliminar necess#ria para qualquer in!estiga$)o deste tipo de!e ser claramente entendido que tudo o que é dito sobre esta pedra de funda$)o da Ma$onaria é a de ser rigorosamente tomadas em um sentido mítico ou alegrico. Dr. 1li!er o mais erudito de nossos escritores ma$*nicos enquanto que sem d3!ida ele mesmo sabendo que ele era simplesmente um símbolo tem escrito !agamente dele como se fosse uma realidade substancial e portanto se as passagens em seus ;marcos histricos; e em seus outros trabalhos que se referem a esta pedra célebre s)o aceitos por seus leitores em um sentido literal eles !)o apresentar absurdos e puerilidades que n)o ocorreriam se a Pedra da Qunda$)o foi recebida como ela realmente é como um mito filosfico transmitindo um simbolismo mais profundo e bonito. Beia neste espírito como todas as lendas da Ma$onaria de!e ser lido a histria mítica da Pedra da Qunda$)o torna5se um dos mais importantes e interessantes de todos os símbolos ma$*nicos. & Pedra de Qunda$)o é suposto pela teoria que estabelece que para ter sido uma pedra colocada em um tempo dentro dos fundamentos do templo de Salom)o e mais tarde durante a constru$)o do segundo templo transportado para o Santo dos Santos. Qoi em forma de um cubo perfeito e tinha inscrito em sua face superior dentro de nome inef#!el )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 118/207
de Deus um delta ou tri4ngulo o tetragrama sagrado ou. 1li!er falando com a solenidade de um historiador di% que Salom)o pensou que ele ha!ia tornado a casa de Deus digno tanto quanto adorno humano poderia efetuar para a morada de Deus ; quando ele tinha colocado a célebre Pedra de Qunda$)o em qual o nome sagrado era misticamente gra!ada com cerim*nias solenes em que depsito sagrado no Monte Mori# +untamente com as funda$9es de Dan e &sher o centro do Santo dos Santos onde a arca foi ofuscada pela She(inah de Deus ;. <=N 1 /almudistas hebraico que acha!a o m#-imo desta pedra e te!e como muitas lendas sobre como os talmudistas ma$nico chamou Eben shati1ah <=> ou ;Pedra de Qunda$)o; porque como eles disseram tinha sido estabelecido por eo!# como o funda$)o do mundo e portanto o li!ro apcrifo de Enoque fala da ;pedra que suporta os cantos da terra.; Essa idéia de uma pedra de funda$)o do mundo foi pro!a!elmente deri!ado daquele magnífico trecho do li!ro de em que o /odo5Poderoso e-ige do patriarca aflitos 5 ;1nde esta!as tu quando eu lan$a!a os fundamentos da terra8 Declare pois tens esse conhecimento† 7uem fi-a as suas dimens9es uma !e% que tu sabes8 1u quem estendeu sobre ela o cordel8 Sobre o que eram suas bases fi-as8 E quem colocou a sua pedra de esquina 7uando as estrelas da manh) cantaram +untas e todos os filhos de Deus re+ubila!am8 ; <=@ oyes cu+a tradu$)o belo adotei como n)o é materialmente diferente da !ers)o comum mas que é muito mais poética e mais na linhagem do original e-plica assim as alus9es 0 pedra fundamental: ;Qoi o costume de celebrar o coloca$)o da pedra angular de um edifício importante com m3sica can$9es gritos c. Daí as estrelas da manh) s)o representados como celebrar o lan$amento da pedra fundamental da terra. ; <
foram inscritos e todo aquele que os israelitas de!em aprender que o nome seria capa% de dominar o mundo. Para e!itar portanto qualquer um de aprender essas cartas dois c)es de ferro foram colocadas em duas colunas na frente do Santu#rio. Se qualquer pessoa tendo adquirido o conhecimento dessas cartas quis afastar5se do Santu#rio o latido dos c)es pelo poder m#gico inspirado tanto medo que ele de repente esqueci o que ele ha!ia adquirido ;. Esta passagem é citada pelo erudito Lu-torf em seu ; 4almudicum 8exicon ;F <<= mas na cpia do ; 4oldoth 5eshu ; que eu tenho a sorte de possuir Kpor isso est# entre os mais raros de li!ros acho que uma outra passagem que d# alguns detalhes adicionais com as seguintes pala!ras: 5 ;aquele tempo n)o ha!ia no templo o nome inef#!el de Deus inscrita sobre a Pedra de Qunda$)o. Pois quando o rei Da!i esta!a ca!ando o alicerce para o templo ele encontrou no fundo da esca!a$)o de uma certa pedra em que o nome de Deus foi inscrito. Esta pedra ele tirou e depositou5o no Santo dos Santos. ; <<< & mesma histria pueril dos c)es latindo é repetido ainda mais no comprimento. )o é pertinente ao presente inquérito mas pode ser indicado como uma mera quest)o de informa$)o curiosa que este li!ro escandaloso que é toda a difama$)o blasfema de nosso Sal!ador passa a di%er que ele astuciosamente obte!e conhecimento do tetragrama da Pedra da Qunda$)o e por sua influ"ncia mística foi habilitado a reali%ar seus milagres. &s lendas ma$*nicas da Pedra da Qunda$)o com base nesses e outros de!aneios rabínicos s)o de car#ter e-traordin#rio para que possam ser !istos como histrias mas facilmente concili#!el com bom senso se olhou somente 0 lu% de alegorias. Eles apresentam uma sucess)o ininterrupta de e!entos em que a Pedra de Qunda$)o tem um papel de destaque desde &d)o até Salom)o e de Salom)o Torobabel. &ssim a primeira dessas lendas em ordem de tempo di% que a Pedra de Qunda$)o foi possuído por &dam enquanto no +ardim do ,den para que ele é usado como um altar e assim re!erencia!am5lo que por sua e-puls)o do Paraíso ele le!ou5a com ele para o mundo em que ele e seus descendentes eram depois de ganhar o p)o com o suor de seu rosto. 1utra lenda nos informa que a partir de &d)o a Pedra da Qunda$)o desceu para Seth. De Seth passou por sucess)o regular de oé que le!ou com ele na arca e aps o afundamento do dil3!io feito sobre ele seu primeiro agradecer5oferta. oé dei-ou5o no Monte &rarat onde foi posteriormente encontrado por &bra)o que remo!eu e consequentemente usado como um altar de sacrifício. Seu neto ac le!ou com ele quando fugiu para seu tio Bab)o na Mesopot4mia e é usado como um tra!esseiro quando nas pro-imidades da Bu% te!e sua célebre !is)o. &qui h# uma interrup$)o brusca na lend#ria histria do Stane e n)o temos nenhum meio de con+ecturas como ele passou de posse de acob para a de Salom)o. Moisés é !erdade disse ter le!ado com ele para fora do Egito na época do k-odo e portanto pode ter finalmente chegado erusalém. Dr. &dam Clar(e <
Espanha da Espanha para a rlanda e de rlanda para a Esccia onde foi usado como um assento em que os reis da Esccia sentou para ser coroado. Edard . como sabemos trou-e uma pedra para que esta lenda est# ligada da Esccia para a &badia de Uestminster onde sob o nome de tra!esseiro de ac que ainda permanece e é sempre colocada sob a cadeira sobre a qual o soberano brit4nico se senta para ser coroado porque h# um dístico antigo que di% que onde quer que esta pedra é encontrada os reis escoceses reinar#. <
& tradi$)o ma$*nica é substantiall! o mesmo que o +udeu mas ele substitui Salom)o Da!id dando assim um maior ar de probabilidade para a narrati!a e sup9e que a pedra assim descoberto por Salom)o foi a um id"ntico que tinha sido depositado em seu segredo abbada por Enoch. Esta Pedra de Qunda$)o a tradi$)o estados foi posteriormente remo!ido pelo rei Salom)o e para fins de s#bios depositado em um lugar secreto e seguro. esta tradi$)o ma$*nica no!amente concorda com os +udeus por que encontramos no terceiro capítulo do ; 4ratado sobre o 4emplo ; escrito pelos Maimonides célebres a seguinte narrati!a ;6a!ia uma pedra no Santo dos Santos em seu lado oeste no qual foi colocada a arca da alian$a e antes que o pote de man# ea !ara de &ar)o. Mas quando Salom)o construiu o templo e pre!iu que era em algum momento futuro a ser destruída ele construiu uma abbada profunda e sinuosa sob a terra com a finalidade de ocultar a arca em que osias depois 0 medida que aprendemos no segundo li!ro de Cr*nicas . G depositou5o com o pote de man# a !ara de &r)o eo leo da un$)o. ; 1 li!ro /almudical ; 2oma ;d# a mesma tradi$)o e di% que; a arca da alian$a foi colocada no centro do Santo dos Santos sobre uma pedra subindo amplitude tr"s dedos acima do piso a ser por assim di%er um pedestal para ele. ; ;Esta pedra; di% Prideau- <
angelical em Letel e depois ungido e consagrado a Deus. que quando Salom)o tinha encontrado Ksem d3!ida por re!ela$)o for+ada ou alguma pesquisa tediosa como outro rabino Selemoh ele n)o ousa!a mas coloc#5lo com certe%a como a principal pedra fundamental do templo. ay di%em ainda que causou a ser gra!ado nela o tetragrama ou o nome inef#!el de eo!# ;. < Ser# !isto que as tradi$9es ma$*nicas sobre o assunto da Pedra de Qunda$)o n)o diferem muito materialmente destas os rabínicos apesar de dar algumas circunst4ncias adicionais. a lenda ma$*nica a Pedra Qundamental primeiro fa% a sua apari$)o como eu +# disse nos dias de Enoque que colocou nas entranhas do Monte Mori#. )o foi posteriormente descoberto pelo rei Salom)o que depositou em uma cripta do primeiro templo onde permaneceu escondido até que os fundamentos do segundo templo foram colocadas quando foi descoberto e remo!ido para o Santo dos Santos. Mas o ponto mais importante da lenda da Pedra da Qunda$)o é a sua cone-)o íntima e constante com o tetragrama ou nome inef#!el. , este nome inscrito sobre ele dentro do delta sagrado e simblico que d# 0 pedra todo o seu !alor e significado ma$*nico. , sobre este fato que era assim inscrito que todo seu simbolismo depende. 1lhando para estas tradi$9es em qualquer coisa como a lu% das narrati!as histricas somos obrigados a consider#5los para usar a linguagem simples de Bee ; mas como tantos conceitos ociosos e absurda.; /emos de ir por tr#s da lenda !endo5a apenas como uma alegoria e estudar seu simbolismo. 1 simbolismo da Pedra Qundamental da Ma$onaria é portanto o seguinte ob+eto de in!estiga$)o. &o abordar este o mais abstruso e um dos mais importantes símbolos da 1rdem estamos ao mesmo tempo impressionado com sua aparente cone-)o com a antiga doutrina de adora$)o pedra. &lguns bre!e considera$)o desta espécie de cultura religiosa é portanto necess#rio para a de!ida compreens)o do real simbolismo da pedra de funda$)o. & adora$)o de pedras é uma espécie de fetichismo que na prpria inf4ncia da religi)o pre!aleceu tal!e% de forma mais ampla do que qualquer outra forma de cultura religiosa. Bord Xames e-plica o fato supondo que as pedras erguidas como monumentos dos mortos tornou5se o lugar onde a posteridade pago sua !enera$)o 0 memria do falecido e que finalmente as pessoas perdendo de !ista a significa$)o emblem#tica que n)o foi facilmente compreendido estas pedras monumentais tornaram5se ob+etos de adora$)o. 1utros t"m procurado encontrar a origem da pedra adora$)o na pedra que foi criado e ungido por acob em Letel ea tradi$)o de que ha!ia estendido para as na$9es pag)s e corrompido. , certo que os fenícios adora!am pedras sagradas sob o nome de $aet)lia que pala!ra é e!identemente deri!ado do hebraico $etel e isso sem d3!ida d# uma apar"ncia de plausibilidade 0 teoria. Mas uma terceira teoria sup9e que a adora$)o de pedras foi deri!ado da imperícia dos escultores primiti!os que incapa% de quadro por seus princípios magros de artes pl#sticas uma !erdadeira imagem de Deus a quem eles adora!am contenta!am5se em substituir o seu colocar uma pedra rude ou mal polido. &ssim os gregos segundo Pausanias pedras )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 123/207
brutas originalmente usados para representar suas di!indades trinta dos quais que o historiador di% que !iu na cidade de Pharas. Essas pedras eram de uma forma c3bica e como a maior parte deles foram dedicados ao deus 6ermes ou Merc3rio que recebeu o nome genérico de 9ermaa . Posteriormente com a melhoria da arte de pl#stico a cabe$a foi adicionado. < di% que Cibele foi representada por uma pequena pedra de cor preta. Eusébio cita Porfírio di%endo que os antigos representa!a a di!indade por uma pedra negra pois sua nature%a é obscuro e inescrut#!el. 1 leitor !ai aqui ser lembrado da pedra preta 9ads1ar el (sBad colocado no canto sul5oeste da Xaaba em Meca que era adorado pelos #rabes antigos e ainda é tratado com !enera$)o religiosa os mu$ulmanos modernos. 1s sacerdotes mu$ulmanas no entanto di%em que ele era originalmente branco e de tal esplendor surpreendente que pode ser !isto a uma dist4ncia de !iagem de quatro dias mas que foi escurecida pelas l#grimas de peregrinos. 1s Druidas é bem conhecida n)o te!e outras imagens dos seus deuses mas c3bico ou por !e%es colunares pedras dos quais /oland d# !#rias inst4ncias. 1s caldeus tinha uma pedra sagrada que se reali%ou em grande !enera$)o sob o nome de Mniuris e que eles sacrificaram com a finalidade de e!ocar o Loa Dem*nio. Pedra de culto e-istia entre as ra$as americanos adiantados. Squier cita S(inner como afirmar que os peruanos usado para configurar pedras brutas em seus campos e planta$9es que eram adorados como protetores de suas colheitas. E 'am um di% que no Mé-ico o presidente deus da prima!era foi representado frequentemente sem um corpo humano e em seu lugar uma coluna pilastra ou quadrado cu+o pedestal foi coberta com !#rias esculturas. a !erdade t)o uni!ersal era essa pedra5adora$)o que 6iggins em suas ; druidas celtas ; di% que; em todo o mundo o primeiro ob+eto de idolatria parece ter sido um simples de pedra em bruto colocado no ch)o como um emblema dos poderes generati!os ou procriadora da nature%a ;. E o Lryant aprendeu em sua ; (n/lise da mitologia antiga ; afirma que; h# em cada templo oracular alguma lenda sobre uma pedra. ; Sem mais cita$9es de e-emplos dos usos religiosos de outros países ele !ai eu acho que se admitir que a pedra c3bica formaram uma parte importante do culto religioso dos po!os primiti!os. Mas Cudorth Lryant Qaber e todos os outros escritores de renome que trataram do assunto h# muito que estabeleceu a teoria de que as religi9es pag)s eram eminentemente simblico. &ssim para usar a linguagem de Dudley o pilar ou pedra ;foi adotado como um símbolo de for$a e firme%a5um símbolo também o poder di!ino e por infer"ncia pronto um símbolo ou ídolo do prprio Di!indade . ; <<@ E este simbolismo é )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 124/207
confirmado por Cornutus que di% que o deus 6ermes foi representado sem m)os ou pés sendo uma pedra c3bica porque a figura c3bica denota!a sua solide% e estabilidade.
o sistema ma$*nica e-istem dois templos o primeiro templo em que os graus de &ntiga Ma$onaria est)o em causa e do segundo templo com os quais os graus mais ele!ados e especialmente o Royal &rch est)o relacionados. 1 primeiro templo é um símbolo da !ida presente o segundo templo é um símbolo da !ida por !ir. 1 primeiro templo a !ida presente de!e ser destruído em seus fundamentos do segundo templo a !ida eterna de!e ser construída. Mas a pedra mística foi colocado pelo rei Salom)o nas funda$9es do primeiro templo. 1u se+a o primeiro templo da nossa !ida presente de!e ser construída sobre o firme fundamento da !erdade di!ina ; por outro fundamento ninguém pode p*r;. Mas embora a !ida presente é necessariamente edificados sobre o fundamento da !erdade mas nunca alcan$#5lo completamente nesta esfera sublunar. & primeira pedra est# escondido no primeiro templo eo Mestre Ma$om sabe que n)o. Ele n)o tem a pala!ra !erdade. Ele recebe apenas um substituto. Mas no segundo templo da !ida futura ns passamos da sepultura que tinha sido o fim de nossos trabalhos no primeiro. s remo!emos o li-o e descobriram que a Pedra da Qunda$)o que tinha sido até ent)o escondido de nossos olhos. amos agora dei-ar de lado o substituto para a !erdade que nos tinha contente no antigo templo e o brilhante esplendor do tetragrama ea Pedra de Qunda$)o s)o descobertos e desde ent)o ns somos os detentores da !erdadeira pala!ra da !erdade di!ina. E desta forma a Pedra da Qunda$)o ou a !erdade di!ina escondida no primeiro templo mas descoberto e tra%ido 0 lu% na segunda !ai e-plicar que a passagem do apstolo: ;Porque agora !emos por espelho em enigma mas ent)o face a face: agora conhe$o em parte mas ent)o conhecerei como também sou conhecido ;. E assim o resultado deste inquérito é que a Pedra de Qunda$)o Ma$*nica é um símbolo da !erdade di!ina sobre a qual todos Ma$onaria especulati!a é construído e as lendas e tradi$9es que se referem a ele se destinam a descre!er de forma alegrica o progresso da !erdade na alma a busca pelo que é o trabalho de um pedreiro ea descoberta de que o seu galard)o.
I. A 'ala/ra 'erdida. 1 3ltimo dos símbolos dependendo de sua e-ist"ncia em sua cone-)o com um mito de que !ou con!idar a aten$)o é a 'alavra 'erdida, ea busca por ela . Muito apropriadamente este símbolo pode terminar nossas in!estiga$9es uma !e% que inclui no seu 4mbito abrangente de todos os outros sendo em si a ess"ncia da ci"ncia do simbolismo ma$*nico. 1s outros símbolos e-igem para a sua aprecia$)o apenas o conhecimento da origem da ordem porque eles de!em o seu nascimento até a sua rela$)o com as institui$9es afins e )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 126/207
anterior. Mas o simbolismo da Pala!ra Perdida tornou refer"ncia e-clusi!amente ao pro+eto e os ob+etos da institui$)o. Primeiro !amos definir o símbolo e em seguida in!estigar sua interpreta$)o. & histria mítica da Ma$onaria nos informa que l# e-istiu uma !e% uma pala!ra de supera$)o !alor e rei!indicando uma profunda !enera$)o e que esta pala!ra era conhecida mas poucos que era longamente perdido e que um substituto tempor#rio para ele foi adotado. Mas como a prpria filosofia da Ma$onaria nos ensina que n)o pode ha!er morte sem ressurrei$)o n)o5decad"ncia sem a posterior restaura$)o5com o mesmo princípio segue5se que a perda da Pala!ra de!e supor a sua e!entual recupera$)o. &gora essa é precisamente o que constitui o mito da Pala!ra Perdida e na busca por ela. )o importa o que era a pala!ra n)o importa como ele esta!a perdido nem por um substituto foi fornecido nem quando nem onde foi recuperado. Estes s)o todos os pontos de import4ncia subsidi#ria necess#rio é !erdade para conhecer a histria lend#ria mas n)o é necess#rio para o entendimento do simbolismo. 1 3nico termo do mito que de!e ser considerado no estudo da sua interpreta$)o é a idéia abstrata de uma pala!ra perdida e depois se recuperou. Este ent)o aponta5nos para a meta que de!emos dirigir nossos passos na busca da in!estiga$)o. Mas o simbolismo referindo5se neste caso como eu +# disse apenas para o grande pro+eto da Ma$onaria a nature%a desse pro+eto ao mesmo tempo sugere5se como um assunto preliminar de in!estiga$)o no 4mbito do inquérito. 7ual ent)o é o pro+eto da Ma$onaria8 & grande maioria de seus discípulos olhando apenas para os seus resultados pr#ticos como !isto no negcio a cada dia de !ida a institui$9es de caridade nobres que dispensa para as l#grimas de !i3!as que secou aos gritos de rf)os que tem silenciado aos dese+os do desamparado que tem fornecido5 chegam com muita rapide% na conclus)o de que a caridade e que também em seu sentido menos e-altado de a+uda eleemosynary é o grande pro+eto da institui$)o. 1utros com uma !is)o ainda mais contratado lembrando as reuni9es agrad#!eis em seus banquetes alo+amento as comunica$9es reser!adas que s)o assim encora+ados e as obriga$9es solenes de confian$a m3tua que s)o continuamente inculcada acreditam que ele foi destinado e-clusi!amente para promo!er a coes)o sentimentos e cimentar os la$os de ami%ade. Mas embora as palestras modernos informam5nos que o amor fraternal e rele!o s)o dois dos ;principais dogmas da profiss)o de pedreiro; mas a partir da mesma autoridade ficamos a saber que a erdade é um terceiro e n)o menos importante e /ruth também e n)o em seu antigo sentido anglo5sa-)o de fidelidade aos compromissos
necessidade séria de os s#bios e filsofos e os sacerdotes para encontrar no!amente a mesma !erdade que ha!ia sido perdido pelas multid9es ao redor. Eu tenho mostrado também que essa mesma !erdade continua a ser o ob+eto da Ma$onaria /emple que foi formada por uma uni)o do primiti!o ou pura e os sistemas esp3rias. Por fim t"m5se esfor$ado para demonstrar que esta !erdade relacionada com a nature%a de Deus e da alma humana. & busca ent)o depois de esta !erdade eu suponho que constituem o final e design da Ma$onaria especulati!a. Desde o início de sua carreira o aspirante é por símbolos significati!os e e-pressi!os instru$9es !oltadas para a aquisi$)o desta !erdade di!ina e toda a li$)o se n)o for concluído em toda a sua e-tens)o é pelo menos bem desen!ol!ida nos mitos e lendas de o grau de Mestre. 7eus e da alma a unidade do 3nico e da imortalidade da outra s)o as grandes !erdades a pesquisa para o qual é constituir a ocupa$)o constante de todo ma$om e que quando encontrados est)o a tornar5se o principal pedra angular ou a pedra de funda$)o do templo espiritual ;a casa n)o feita por m)os; que est# en!ol!ida na montagem. &gora essa idéia de uma busca da !erdade forma t)o proeminente parte de toda a ci"ncia da Ma$onaria que eu concebo nenhuma resposta melhor ou mais abrangente poderia ser dada 0 pergunta: A que a Ma&onariaC do que di%er que é uma ci"ncia que est# en!ol!ida na busca da !erdade di!ina. Mas a Ma$onaria é eminentemente um sistema de simbolismo e todas as suas instru$9es s)o transmitidas por meio de símbolos. /rata5se portanto de se supor que t)o proeminente e assim que pre!alece uma idéia como esta5aquele que constitui como eu +# disse todo o pro+eto da institui$)o e que pode apropriadamente ser adotado como a prpria defini$)o de sua ci"ncia 5n)o poderia com alguma consist"ncia ficar sem seu símbolo particular. 1 erbo portanto eu concebo a ser o símbolo da erdade 7ivina3 e todas as suas modifica$9es: a perda a substitui$)o ea recupera$)o s)o apenas componentes de partes do símbolo mítico que representa a busca da !erdade. Como ent)o é esse simbolismo preser!ada8 Como é que toda a histria desta Pala!ra de!e ser interpretada de modo a suportar em todos os seus acidentes do tempo e lugar e circunst4ncia uma refer"ncia de patente para a idéia substanti!a que foi simboli%ado8 &s respostas a estas perguntas abra$ar o que é tal!e% a mais comple-a bem como parte mais genial e interessante da ci"ncia do simbolismo ma$*nico. Este simbolismo pode ser interpretada ou em um aplicati!o para um general ou um sentido especial. & aplica$)o geral !ai abra$ar toda a histria da Ma$onaria desde seu início até sua consuma$)o. & pesquisa aps a Pala!ra é um epítome do progresso intelectual e religiosa da ordem a partir do período em que pela dispers)o de Label as multid9es foram en!olto na profundidade de uma escurid)o moral onde a !erdade foi aparentemente e-tinto para sempre. 1 !erdadeiro nome de Deus foi perdido a sua !erdadeira nature%a n)o foi compreendidoF as li$9es di!inas transmitidas por nosso pai oé n)o se lembra!a mais as antigas tradi$9es esta!am corrompidos os símbolos antigos foram per!ertidas. erdade foi )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 128/207
enterrado sob os escombros de Sabaism ea adora$)o idlatra do sol e as estrelas tinham tomado o lugar do antigo culto do !erdadeiro Deus. & escurid)o moral +# esta!a espalhado sobre a face da terra como uma densa nu!em impenetr#!el que obstruiu os raios do sol espiritual e cobriu as pessoas como com um manto sombrio da noite intelectual. Mas esta noite n)o era para durar para sempre. & madrugada mais brilhante foi a surgir e no meio de toda esta triste%a e escurid)o ainda se encontra!am alguns s#bios nos quais o sentimento religioso trabalhando neles com espasmos poderosos en!iados bra!amente para buscar a !erdade. 6ou!e ainda nos dias de escurid)o intelectual e religiosa os artes)os que esta!am dispostos a procurar a 'alavra 'erdida . E embora eles n)o foram capa%es de encontr#5lo a sua apro-ima$)o com a !erdade esta!a t)o perto que o resultado de sua pesquisa pode muito bem ser simboli%ada pelo substituto do Dord . Qoi entre as multid9es idlatras que a 'alavra tinha sido perdido. Qoi entre eles que o construtor tinha sido ferido e que as obras do templo espiritual ha!ia sido suspenso e assim perdendo em cada fase sucessi!a de seu declínio cada !e% mais o !erdadeiro conhecimento de Deus e da religi)o pura que tinha sido originalmente transmitida por oah eles finalmente chegaram ao materialismo grosseiro e idolatria perdendo toda a !is)o da e-ist"ncia di!ina. Qoi assim que a !erdade a Pala!ra foi dita ter sido perdido ou para aplicar a linguagem da 6utchinson modificado em sua refer"ncia ao time ; nesta situa$)o pode5se di%er que o guia para o céu era perdido eo mestre das obras de +usti$a foi ferido. &s na$9es ha!iam se dado até a mais grosseira idolatria eo ser!i$o do !erdadeiro Deus foi apagado da memria de todos aqueles que se ha!iam rendido ao domínio do pecado. ; E agora era entre os filsofos e sacerdotes nos mistérios antigos ou a Ma$onaria esp3ria que uma ansiedade para descobrir a !erdade le!ou 0 busca da Pala!ra Perdida. Estes foram os artes)os que !iram o golpe fatal que tinha sido dado que sabia que o erbo se agora perdido mas esta!am dispostos a ir para frente cora+osamente e com paci"ncia buscar sua restaura$)o. E l# foram os artes)os que n)o conseguindo resgat#5lo do t3mulo do esquecimento em que tinha caído por todos os esfor$os de seu prprio conhecimento incompleto caiu de costas em cima das tradi$9es dim que tinha sido transmitida desde tempos prime!os e atra!és de sua a+uda encontrado um substituto para a !erdade em suas prprias religi9es filosficas. E portanto Schmidt% falando desses mistérios do mundo pag)o chama5lhes os restos da antiga religi)o Pelasgian e di% que ;as associa$9es de pessoas com a finalidade de celebrar eles de!em portanto ter sido formado no momento em que a influ"ncia a!assaladora de a religi)o hel"nica come$ou a ganhar a m)o superior na 'récia e quando as pessoas que ainda entretidos uma re!er"ncia para o culto de outrora unidos com a inten$)o de preser!ar e defender entre si tanto quanto possí!el da religi)o de seus antepassados. ; &plicando5se ent)o a nossa interpreta$)o de um modo geral a palavra em si símbolo da erdade 7ivina a narrati!a de sua perda ea busca de sua recupera$)o torna5se um símbolo mítico da decad"ncia e perda da !erdadeira religi)o entre os po!os antigos durante e aps a dispers)o nas planícies de Sinar e de as tentati!as dos s#bios filsofos e sacerdotes para encontrar e reter em seus mistérios e inicia$9es secretas que portanto tenham sido designados como Ma$onaria esp3rias da &ntiguidade. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 129/207
Mas eu +# disse que h# uma especial ou indi!idual bem como uma interpreta$)o geral. Este composto ou duplo simbolismo se assim posso cham#5lo n)o é de forma incomum na Ma$onaria. Eu +# e-ibiu uma ilustra$)o de que no simbolismo do templo de Salom)o onde de um modo geral o templo é !isto como um símbolo de que o templo espiritual formado pela agrega$)o de toda a ordem e em que cada pedreiro é considerado como uma pedra e em um sentido indi!idual ou especial no mesmo templo é considerado como um tipo daquele templo espiritual que cada pedreiro é direcionado para erguer em seu cora$)o. &gora nesta interpreta$)o especial ou indi!idual a Pala!ra com seu mito que acompanha de uma perda um substituto e uma recupera$)o torna5se um símbolo do progresso pessoal de um candidato de sua primeira inicia$)o para a conclus)o de seu curso quando ele recebe um pleno desen!ol!imento dos Mistérios. 1 aspirante entra nessa busca da !erdade como um &prendi% na escurid)o em busca de lu% a lu% da sabedoria a lu% da !erdade a lu% simboli%ado pelo Uord. Para esta importante tarefa na qual ele come$a diante 0s apalpadelas hesitante doubtingly em querer e na fraque%a ele é preparado por uma purifica$)o do cora$)o e é in!estido com um primeiro substituto para a !erdadeira Pala!ra que como o pilar que foi antes de os israelitas no deserto é para gui#5lo em diante em sua +ornada cansado. Ele é direcionado a tomar como uma equipe e scrip para sua !iagem todas essas !irtudes que e-pandem o cora$)o e dignifica a alma. Segredo a obedi"ncia a humildade a confian$a em Deus a pure%a de consci"ncia economia de tempo s)o todos inculcada por tipos e símbolos impressionantes que ligam o primeiro grau com o período da +u!entude. E em seguida ao lado do grau de Companheiro ele entra bastante em sua +ornada. u!entude +# passou e masculinidade !eio diante. o!os de!eres e obriga$9es aumento pressione sobre o indi!íduo. & etapa de pensar e trabalhar de !ida é aqui simboli%ado. & ci"ncia é para ser culti!ada a sabedoria de!e ser adquirida a perda Pala!ra di!ina !erdade ainda est# a ser procurado. Mas mesmo no entanto n)o é para ser encontrado. E agora o Mestre Ma$om !em com todo o simbolismo em torno dele da !elhice5 +ulgamentos sofrimentos morte. E aqui também o aspirante pressionando para a frente sempre para a frente ainda clama por ;lu% mais lu%.; & pesquisa est# quase acabando mas a li$)o humilhante para a nature%a humana que de!e ser ensinado que nesta !erdade de !ida sombrio e escuro terreno e carnal puro n)o tem lugar permanente e contente com um substituto e que segundo templo da !ida eterna para que a !erdadeira Pala!ra que a erdade di!ina que !ai nos ensinar tudo o que de!e aprender sempre de Deus e sua emana$)o a alma humana. Ent)o o Mestre Ma$om recebendo este substituto para a Pala!ra perdida espera com paci"ncia o momento em que de!e ser encontrado e perfeita sabedoria de!e ser atingido. Mas como !amos trabalhar este simblico Pala!ra esse conhecimento da di!ina erdade nunca é completamente alcan$ada nesta !ida ou em seu símbolo alo+amento do Mestre Ma$om. &s corrup$9es de mortalidade que onerar e nu!em do intelecto humano escond"5 lo como acontece com um !éu espesso de olhos mortais. , apenas como eu acabei de di%er além do t3mulo e quando liberado do fardo da !ida terrena que o homem é capa% de receber e apreciar totalmente a re!ela$)o. Daí ent)o quando falamos da recupera$)o do Uord em que o grau mais ele!ado que é um suplemento para &ntiga Ma$onaria ns )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 130/207
íntima que a parte sublime do sistema ma$*nico é uma representa$)o simblica do estado aps a morte. Pois é somente depois da decad"ncia e queda do templo da !ida que como pedreiros temos !indo a construir que a partir de suas ruínas nas profunde%as seus fundamentos e no profundo abismo da sepultura ns achamos que a !erdade di!ina na busca de que a !ida foi gasto se n)o em !)o pelo menos sem sucesso ea cha!e mística para que a morte s poderia fornecer. E agora sabemos por este simbolismo que se entende por ma$*nica de trabalho o que também é em si mas uma outra forma de o mesmo símbolo. & busca pela pala!ra5de encontrar a !erdade esta di!ina e isto s é o trabalho de um pedreiro ea pala!ra é a sua recompensa. Do /rabalho disse que os antigos monges é a adora$)o5 laborare est orare e assim em nossas lo+as ns adoramos trabalhando para o Uord trabalhando para a erdade sempre olhando para a frente lan$ando n)o olhar para tr#s mas alegremente esperando a consuma$)o ea recompensa de nosso trabalho no conhecimento que é prometido a ele que interpreta parte de nenhum retardat#rio. 'oethe ele mesmo um pedreiro e um poeta sabia e sentia tudo isso simbolismo da !ida e do trabalho de um pedreiro quando escre!eu esse poema lindo que Carlyle assim +ogado em sua prpria língua #spera mas impulsi!o. ;1s caminhos do pedreiro s)o um tipo de e-ist"ncia 5 E a sua persist"ncia é como os dias s)o dos homens neste mundo. ;1 futuro que se esconde em &legria e triste%aF s ainda pressionar thoro &D& que se cumpre em ns Daunting5a!ante. ;E solene diante de ns !elou o portal escuro meta de todos os mortaisF estrelas resto silencioso oer nos 'ra!es debai-o de ns em sil"ncio. ;Enquanto a sério tu ga%est enha press#gio de terror !em fantasma e erro Perple-ing o mais bra!o com d3!ida e receio. ;Mas ou!i as !o%es ou!idas s)o os s#bios os mundos e as idades )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 131/207
Escolha bem sua escolha é bre!e e ainda sem fim. ;&qui os olhos n)o consider#5lo na quietude da eternidadeF &qui est# toda a plenitude Ye cora+oso para recompens#5loF . trabalho e desespero n)o ; E agora ao concluir este trabalho de modo inadequado para a import4ncia dos temas que foram discutidos uma dedu$)o de pelo menos pode ser feita a partir de tudo o que foi dito. &o tra$ar o progresso da Ma$onaria e em detalhar o seu sistema de simbolismo tem sido encontrado para ser t)o intimamente ligado com a histria da filosofia da religi)o e da arte em todas as épocas do mundo que a condena$)o em for$as uma !e% 5se sobre a mente que nenhum pedreiro pode esperar cuidadosamente para compreender sua nature%a ou para apreciar a sua personagem como uma ci"ncia a menos que ele de!e dedicar5se com algum trabalho e assiduidade para este estudo de seu sistema. Essa habilidade que consiste em repetir com flu"ncia e precis)o as aulas comuns em conformidade com todas as requisi$9es de cerimoniais do ritual ou a dar com precis)o suficiente os modos nomeados de reconhecimento refere5se apenas aos rudimentos do ma$*nica ci"ncia. Mas h# uma série muito mais nobre das doutrinas com que a Ma$onaria est# conectado e que tem sido o meu ob+eti!o neste trabalho apresentar de alguma forma imperfeita. S)o estes que constituem a ci"ncia ea filosofia da Ma$onaria e s)o essas que s ir# de!ol!er o estudante que se dedica 0 tarefa uma recompensa sete !e%es por seu trabalho. Ma$onaria !isto n)o mais como por muito tempo tem sido como uma institui$)o meramente social agora assumiu sua posi$)o original e inquestion#!el como uma ci"ncia especulati!a. Enquanto o mero ritual ainda est# cuidadosamente preser!ado como o cai-)o de!e ser t)o brilhante que contém uma +ia enquanto suas institui$9es de caridade ainda s)o dispensados como a necess#ria embora resultado incidental de todos os seus ensinamentos morais enquanto suas tend"ncias sociais ainda s)o culti!adas como o cimento tena% que é a de unir um tecido t)o +usto em simetria e for$a a mente ma$*nica est# em todos os lugares come$ando a olhar e pedir algo que como o man# no deserto de!e alimentar5nos em nossa peregrina$)o com o alimento intelectual. 1 clamor uni!ersal em todo o mundo ma$*nico é para a lu%F nossas lo+as encontram dora!ante escolas nosso trabalho é ser estudo nossos sal#rios est)o a ser aprendi%agem os tipos e símbolos os mitos e alegorias da institui$)o est)o come$ando a ser in!estigado com refer"ncia ao seu significado 3ltimo a nossa histria est# agora tra$ado por inquéritos %elosos quanto 0 sua rela$)o com a antiguidade e os ma$ons agora entendo completamente que muitas !e%es citada defini$)o que ;a Ma$onaria é uma ci"ncia da moralidade !elada na alegoria e ilustrado por símbolos ;. &ssim para aprender a Ma$onaria é conhecer o nosso trabalho e fa%"5lo bem. 1 !erdadeiro pedreiro iria recuar diante da tarefa8 )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 132/207
Kndice sin6ptico. A &L. & pala!ra hebraica …‰ &L significa ;pai; e este!e entre os hebreus um título de honra. & partir dele com a adi$)o do pronome possessi!o é agra!ada a pala!ra (bif o que significa ;pai; e aplicado ao Construtor do /emplo. &LQ. e+a 9iram (bif . &bnet. & banda ou um a!ental feita de linho fino de !#rias trabalhado e usado pelo sacerdcio +udaico. Parece ter sido emprestado diretamente os egípcios sobre as representa$9es de todos os deuses cu+a encontra5se um cinto semelhante. Como o cabo de %ennaar ou sagrado dos br4manes eo escudo branco dos escandina!os é o an#logo do a!ental ma$*nico. &c#cia SPR' 1Q. enhum símbolo é mais interessante para o aluno ma$*nica que o ramo de ac#cia. , a mimosa nil*tica de Binnaeus o shittah dos escritores hebreus e cresce abundantemente na Palestina. , por e-cel"ncia o símbolo da imortalidade da alma. Qoi por esta ra%)o plantada pelos +udeus na cabe$a de um t3mulo. Este simbolismo é deri!ado de seu personagem nunca esmorecer como um e!ergreen. , também um símbolo da inoc"ncia e este simbolismo é deri!ado do duplo sentido da pala!ra e que em grego significa a planta ea inoc"ncia neste ponto de !ista 6utchinson foi cristiani%ado o símbolo. , finalmente um símbolo de inicia$)o. Este simbolismo é deri!ado do fato de que é a planta sagrada da Ma$onaria e em todos os ritos antigos ha!ia plantas sagradas que se tornou em cada rito do respecti!o símbolo de inicia$)o em seus mistérios daí a idéia foi emprestada pela Ma$onaria. &D1&. 1s Mistérios de &donis celebrado principalmente na Qenícia e na Síria. 7ue durou dois dias e foram comemorati!a da morte e restaura$)o de &donis. &s cerim*nias do primeiro dia foram f3nebre em seu car#ter e consistiu nas lamenta$9es dos iniciados pela morte de &donis cu+a foto ou imagem foi le!ada em prociss)o. 1 segundo dia foi dedicado 0 alegria e alegria para o retorno de &donis para a !ida. Em seu espírito e sua )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 133/207
concep$)o mística os mistérios tinha uma grande semelhan$a com o terceiro grau da Ma$onaria e eles s)o citados para mostrar a impressionante analogia entre o antigo e as inicia$9es modernas. &D1S.a mitologia o filho de Cinyras e Myrrha que era muito amado por "nus ou &frodite. Ele foi morto por um +a!ali e tendo descido para o reino de Plut)o Perséfone se apai-onou por ele. sso le!ou a uma competi$)o para ele entre "nus e Perséfone que foi finalmente resol!ido por sua restaura$)o 0 !ida sob a condi$)o de que ele de!eria passar seis meses na terra e seis meses nas regi9es inferiores. a mitologia dos filsofos &donis era um símbolo do sol mas a sua morte pela !iol"ncia e sua posterior restaura$)o para a !ida torn#5lo o an#logo de 6iram &bif no sistema ma$*nico e identificar o espírito da inicia$)o em seus mistérios que era ensinar a segunda !ida com a do terceiro grau da Ma$onaria. &hriman ou &rimanes. o sistema religioso de Toroastro o princípio do mal ou a escurid)o que foi perpetuamente opostas 1rmu%d o princípio da boa ou lu%. e+a :oroastro . &BQ&DER. 1 pai de todos ou o Pai uni!ersal. & principal di!indade da mitologia escandina!a. 1 Edda d# do%e nomes de Deus dos quais &lfader é a primeira e mais antigo e é o mais geralmente utili%ado. &B'&LB. 2m dos nomes do Ser Supremo entre os cabalistas. Significa ;o Mestre Construtor; e é equi!alente ao epíteto ma$*nica de ;'rande &rquiteto do 2ni!erso;. &legoria. 2m discurso ou narrati!a em que h# um literal e sentido figurado uma patente e de um sentido oculto o sentido literal ou patente que est# sendo pretendido por analogia ou compara$)o para indicar a um figurati!o ou oculta. Sua deri!a$)o do grego e ἀ^^\` ἀ\Z[ dier algo diferente isto é para di%er alguma coisa onde a língua é uma coisa eo !erdadeiro significado diferente e-pressa e-atamente o car#ter de uma alegoria. /em sido referido no te-to que n)o e-iste nenhuma diferen$a essencial entre uma alegoria e um símbolo. )o e-iste no cart)o mas n)o é este no seu car#cter: 2ma alegoria podem ser interpretados sem qualquer acordo con!encional anterior mas um símbolo n)o pode. &ssim a lenda do terceiro grau é uma alegoria e!identemente de!e ser interpretada como ensinar uma restaura$)o para a !ida e isso podemos aprender com a prpria lenda sem qualquer entendimento anterior. 1 ramo de ac#cia é um símbolo da imortalidade da alma. Mas isso sabemos que s porque tal significado tinha sido con!encionalmente determinada quando o símbolo foi criado pela primeira !e%. , e!idente ent)o que uma alegoria que é obscuro é imperfeito. 1 significado enigm#tico de!e ser de f#cil interpreta$)o e portanto BemiŠre um poeta franc"s disse: ;Ballégorie habite un palais diaphane; 5 vidas alegoria em um pal/cio transparente. /odas as lendas da Ma$onaria s)o mais ou menos alegrico e qualquer que se+a !erdade pode ha!er em alguns deles em um ponto de !ista histrico é apenas como alegorias ou símbolos lend#rios que eles s)o importantes. 1lho 7ue /udo ". 2m símbolo de terceiro grau de grande antiguidade. e+a E)e .
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 134/207
&BE&R& antiga embarca$)o. 1s tr"s primeiros graus da Ma$onaria !i%. &prendi% Companheiro e Mestre Ma$om. Eles s)o assim chamados porque eles s de!em ter sido praticado pelos antigos ofício. o acordo entre as duas 'randes Bo+as da nglaterra em =>=G a defini$)o foi feita para incluir o grau do &rco Real. &gora se por ;ofício antigo; entendem5se os trabalhadores do primeiro templo a defini$)o ser# errado porque o grau do &rco Real poderia ter tido nenhuma e-ist"ncia até o momento da constru$)o do segundo templo. Mas se pelo ;ofício antigo; entende5se o con+unto de trabalhadores que introdu%iu os ritos da Ma$onaria para a Europa nos primeiros séculos da histria da 1rdem ent)o ser# correto porque o grau do &rco Real sempre desde sua origem até a meados do século fa%ia parte do Mestrado. ;&ntiga &rte da Ma$onaria; no entanto neste país é geralmente entendida como abra$ar apenas os tr"s primeiros graus. &DERS1. ames &nderson DD é celebrado como o compilador e editor de ;&s Constitui$9es dos Ma$ons; publicado por ordem da 'rande Bo+a de nglaterra em =N. Pouco depois &nderson morreu e as edi$9es posteriores dos quais e-istem !#rios foram editados por outras pessoas. & edi$)o de =N que est)o contidos em sua segunda edi$)o e com a preser!a$)o para ns as acusa$9es e regulamentos que sem a sua ind3stria poderia ter sido perdidos. enhum escritor ma$*nico seria agora atre!o a citar &nderson como autoridade para a histria da 1rdem anterior ao século . /ambém de!e5se acrescentar que na reedi$)o das !elhas acusa$9es na edi$)o de =NG> ele fe% uma série de altera$9es e interpola$9es importantes que +ustamente deram alguma ofensa 0 'rande Bo+a e que tornam a segunda edi$)o da autoridade a este respeito. &M&B adora$)o. & adora$)o dos animais é uma espécie de idolatria que foi especialmente praticado pelos antigos egípcios. /emplos foram erguidos por este po!o em sua honra em que foram alimentadas e cuidadas durante a !ida para matar um deles era um crime puní!el com a morte e aps a morte eles eram embalsamados e enterrados nas catacumbas. Este culto foi obtido a partir do primeiro adora$)o antes das estrelas para certas constela$9es de que os nomes dos animais tinham sido dadas ao lado a partir de uma tradi$)o egípcia que os deuses sendo perseguidos por /yphon tinha5se escondido sob as formas de animaisF e por 3ltimo a partir da doutrina da metempsicose segundo a qual ha!ia uma circula$)o contínua das almas dos homens e animais. Mas por tr#s do e-ercício aberto e popular deste culto degradante os sacerdotes escondia um simbolismo cheio de concep$9es filosficas. Como este simbolismo foi corrompido e mal interpretado pelas pessoas n)o iniciados é mostrado por 'liddon e citou no te-to. &P6&SM Kἀj[ίw grego para esconder . Em cada uma das inicia$9es dos Mistérios antigos ha!ia uma representa$)o c"nica da morte ou o desaparecimento de algum deus ou heri cu+as a!enturas constituiu a lenda do Mistério. Essa parte da cerim*nia de inicia$)o que relacionado e representou a morte ou o desaparecimento foi chamado de aphanism . )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 135/207
Ma$onaria que em sua forma cerimonial foi enquadrado aps o modelo desses mistérios antigos tem também a sua aphanism no terceiro grau. &P1RR6E/& Kgrego \ῤῥέ. &s coisas santas nos mistérios antigos que eram conhecidos apenas para os iniciados e n)o de!iam ser di!ulgadas ao profano foram chamados a aporrheta . 7uais s)o os aporrheta da Ma$onaria8 quais s)o os arcanos da qual n)o pode ha!er nenhuma di!ulga$)o8 é uma quest)o que para alguns anos passado deu origem a muita discuss)o entre os discípulos da institui$)o. Se a esfera eo n3mero destes aporrheta ser muito ampliado considera!elmente é e!idente que muita in!estiga$)o !alioso discuss)o p3blica da ci"ncia da Ma$onaria ser)o proibidos. Por outro lado se o aporrheta est)o restritos a apenas alguns pontos muito da bele%a a perman"ncia ea efic#cia da Ma$onaria que s)o dependentes de sua organi%a$)o como uma associa$)o secreta e mística ser)o perdidos. Mo!emo5nos entre Cila e Caríbdis e é difícil para um escritor ma$*nico saber como orientar de forma para e!itar e-cessi!amente sincero uma e-posi$)o dos princípios da 1rdem para n)o cair por e-cesso de retic"ncia na obscuridade. 1s ma$ons europeus s)o muito mais liberal em seus pontos de !ista do de!er de sigilo que o ngl"s ou o americano. 6# poucas coisas de fato que um escritor ma$*nico franc"s ou alem)o ir# se recusar a discutir com a m#-ima franque%a. Ele agora est# come$ando a ser muito geralmente admitido e ingleses e americanos escritores est)o agindo sobre a admiss)o que a 3nica aporrheta real da Ma$onaria s)o os modos de reconhecimento e as cerim*nias peculiares e distinti!o da 1rdem e para estes 3ltimos é alegou podem ser feitas publicamente que refer"ncia para fins de in!estiga$)o científica desde que se+a por isso fe% a refer"ncia a ser obscura para o profano e inteligí!el apenas para os iniciados. &E/&B. & pele de cordeiro ou a!ental de couro branco é a insígnia peculiar e distinti!o de um pedreiro. Sua cor de!e ser branco e seu material de uma pele de cordeiro. , um símbolo da pure%a e que deri!a este simbolismo de sua cor branco sendo simblico de pure%a a partir de seu material o cordeiro com o mesmo car#ter simblico e de seu uso que é o de preser!ar as roupas limpas. 1 a!ental ou &bnet usado pelos egípcios e os sacerdotes hebreus e que tem sido considerado como o an#logo do a!ental ma$*nico é suposto ter sido um símbolo de autoridade mas o uso do a!ental na Ma$onaria originalmente como um implemento do trabalho é uma e!id"ncia da deri!a$)o da ci"ncia especulati!a de uma arte operati!a. &puleio. Bucius &puleio escritor latino nascido em Medaura na Wfrica prosperou nos reinados dos imperadores &ntonino e Marco &urélio. Seu li!ro mais famoso intitulado ;Metamorfoses ou o &sno de 1uro; foi escrito o bispo Uarburton pensa com o propsito e-presso de recomendar os antigos mistérios. Ele ha!ia sido iniciado em muitos deles e as suas descri$9es deles e especialmente de sua prpria inicia$)o os da sis egípcia s)o altamente interessante e instruti!a e de!e ser lido por todos os estudantes da ci"ncia do simbolismo ma$*nico. &rquétipo. 1 principal tipo figura padr)o ou e-emplo atra!és do qual e sobre que uma coisa é formado. a ci"ncia do simbolismo o arquétipo é a coisa adotado como um símbolo onde a idéia simblica é deri!ada. &ssim podemos di%er que o templo é o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 136/207
arquétipo do alo+amento porque o primeiro é o símbolo de onde todo o simbolismo do templo deste 3ltimo é deri!ado. &R72/E/2R&. & arte que ensina o método correto de constru$)o de edifícios p3blicos e pri!ados. , a Ma$onaria a ;ars artium; a arte das artes porque para ele a institui$)o est# em dí!ida para a sua origem na sua actual organi%a$)o. & arquitetura da Ma$onaria est# completamente relacionada com a constru$)o de edifícios p3blicos e principalmente os sagrados ou religiosos como templos catedrais igre+as5e destes Ma$onaria o templo de Salom)o é o arquétipo. 'rande parte do simbolismo da Ma$onaria é tra$ada a partir da arte da arquitetura. Enquanto as melhorias da arquitetura grega e romana s)o reconhecidos na Ma$onaria as tr"s ordens antigas o drico +*nicas e coríntias est)o so%inhos simboli%ado. o simbolismo atribui ao toscano e composto. &rca da &lian$a. 2m dos ob+etos mais sagrados entre os israelitas. Era uma cai-a de madeira de ac#cia ou ac#cia ricamente decorado quarenta e cinco centímetros de comprimento e meio metro de largura e continha as duas t#buas de pedra em que os De% Mandamentos foram gra!ados o pote de ouro que continha o man# e &r)o haste. Ela foi colocada no santo dos santos em primeiro lugar do tabern#culo e depois do templo. Essa é a sua histria ma$*nica e bíblico. & idéia desta arca foi e!identemente emprestado dos egípcios em cu+o ritos religiosos um ba3 ou cofre semelhante pode ser encontrada. 6erdoto menciona !#rios casos. Qalando do festi!al de Papremis di% ele K ?G que a imagem do deus foi mantido em um pequeno santu#rio de madeira coberto com placas de ouro que santu#rio foi transmitida em uma prociss)o dos sacerdotes e pessoas do templo em um segundo edifício sagrado. Entre as esculturas podem ser encontrados rele!os bai-o da arca de sis. & maior das cerim*nias religiosas dos egípcios foi a prociss)o dos santu#rios mencionados na pedra de Rosetta e que é freqIentemente encontrado representado nas esculturas. Estes templos eram de dois tipos um a copa mas o outro chamado o grande santu#rio era uma arca sagrada ou barco. Ele foi le!ado nos ombros dos sacerdotes por meio de aduelas que passam atra!és de anéis em seus lados e foi le!ado para o templo e depositado em um carrinho. &lgumas dessas arcas contido di% Uil(inson K Notas para 9erodes. . J> n. @ os elementos da !ida e estabilidade e outros o besouro sagrado do sol ofuscada pelas asas de duas figuras do /hmei deusa. Em tudo isto !emos o tipo de arca +udaica. & introdu$)o da arca para as cerim*nias da Ma$onaria e!identemente é em refer"ncia a sua perda e recupera$)o e portanto seu simbolismo de!e ser interpretada como conectado com a idéia ma$*nica de perda e recupera$)o o que sempre fa% alus)o a uma perda de !ida e uma recupera$)o da imortalidade. o primeiro templo desta !ida a arca se perdeu no segundo templo da !ida futura é recuperado. E assim a arca da alian$a é um dos muitos símbolos ma$nicos da ressurrei$)o. &rtes e Ci"ncias BLER&B. o século e por muitos séculos mais tarde toda a aprendi%agem se limita!a a e composta no que foram chamadas as sete artes liberais e ci"ncias ou se+a gram#tica retrica lgica aritmética geometria m3sica e astronomia. 1 epíteto ;liberal; é uma tradu$)o +usta dos ;ngenuus; latina que significa ;nascido li!re;F assim Cícero fala do ;artes ingenu‡; ou as artes condi%ente com um homem nascido li!re e 1!ídio di% no bem linhas conhecidas 5 ;ngenuas didicisse fideliter artes Emollit mores nec S/ ESSE feros ; 5 )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 137/207
4er estudado cuidadosamente as artes liberais refina os costumes, e nos impede de ser brutal. E Phillips em seu ;o!o Mundo das Pala!ras; K=NO? define as artes liberais e ci"ncias para ser ;como est)o aptos para ca!alheiros e estudiosos como comércios mec4nico e artesanato para as pessoas mais cruel ;. Como os ma$ons s)o obrigados por seus marcos a ser free#nascido !emos a propriedade de incorporar as artes dos homens nascidos li!res entre os seus símbolos. Como o sistema da Ma$onaria deri!a sua forma e organi%a$)o dos tempos em que o estudo destas artes e ci"ncias constituíram o trabalho dos homens mais s#bios presentes eles t"m muito apropriadamente foi adotada como o símbolo da reali%a$)o da aprendi%agem humana. &S6B&R. a língua dos construtores uma pedra tirada das pedreiras. &S6B&R perfeito. 2ma pedra que foi heed quadrado e polida de modo a estar apto para utili%a$)o na constru$)o. Masonically é um símbolo do estado de perfei$)o alcan$ada por meio da educa$)o. E como é o ob+eto da Ma$onaria especulati!a para produ%ir este estado de perfei$)o pode em que ponto de !ista ser também considerado como um símbolo do car#ter social da institui$)o da ma$onaria. &S6B&R #spero. 2ma pedra em seu estado rude e natural. Masonically é um símbolo do estado natural do homem da ignor4ncia. Mas se a cantaria perfeito ser em refer"ncia ao seu modo de prepara$)o considerado como um símbolo do car#ter social da Ma$onaria ent)o a pedra bruta de!e ser considerada como um símbolo do mundo profano. esta espécie de simbolismo os silhares irregulares e perfeito ter a mesma rela$)o com o outro como a ignor4ncia fa% com conhecimento da morte 0 !ida e lu% para as tre!as. & pedra bruta é o profano o silhar perfeito é o iniciar. &shmole EB&S. 2m antiqu#rio famoso da nglaterra que nasceu em =?=N. Ele escre!eu uma autobiografia ou melhor o di#rio de sua !ida que se estende para dentro de oito anos de sua morte. De acordo com a data de =? de outubro de =?H? ele fe% a seguinte entrada: ;Qui feito um Qree5Mason em Uarrington no Bancashire com o Coronel 6enry Mainaring de Carticham em Cheshire os nomes daqueles que foram em seguida em o lodge: Mr. Richard Pen(et diretor o Sr. ames Collier Mr. Richard San(ey 6enry Bittler ohn Ellam e 6ugh Lreer ;. /rinta e seis anos depois em data de =O de mar$o de =?>< ele fa% a seguinte entrada: ;Recebi uma intima$)o para comparecer a uma lo+a a ser reali%ada no dia seguinte no Sal)o ma$ons em Bondres == &ssim eu fui.. e cerca de meio5dia foi admitido na comunh)o dos ma$ons por Sir Uilliam Uilson Xnight capit)o Richard Lorthic( o Sr. Uilliam Uoodman Mr. Uilliam 'rey o Sr. Samuel /aylour eo Sr. Uilliam S#bio. Eu era o membro s"nior entre eles K sendo GJ anos desde que foi internado n)o esta!a presente ao lado me os companheiros aps o chamado: Mr. /homas s#bios mestre dos ma$ons empresa este ano o Sr. /homas Shorthose Mr. /homas Shadbolt 5555 Uaidsfford esq. o Sr. icholas Young Mr. ohn Shorthose o Sr. Uilliam 6amon o Sr. ohn /hompson eo Sr. Uilliam Stanton. /odos ns +antaram no 6alf5Moon /a!ern em Cheapside em um +antar preparado pelo nobre a carga dos ma$ons no!o aceitos. ; 1s títulos de algumas das pessoas nomeadas nesses dois recep$9es confirmar o que é dito no te-to que o operatrio esta!a naquele momento sendo substituído pelo elemento especulati!o. , profundamente lament#!el que &shmole n)o reali%ou seu pro+eto pre!isto de escre!er uma histria da Ma$onaria para o qual é dito que ele ha!ia coletado primas abundantes. Sua 6istria da 1rdem da arreteira mostra que podemos esperar de seu tratamento da institui$)o ma$*nica. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 138/207
&spirante. &quele que aspira ou busque a !erdade. 1 título dado ao candidato nos Mistérios antigos. &thelstan. Rei da nglaterra que subiu ao trono em @
L L&LEB. 1 relato bíblico da dispers)o da humanidade em conseqI"ncia da confus)o das línguas em Label foi incorporada a histria da Ma$onaria. 1 te-to mostra a probabilidade de que os princípios puros e abstratos da Ma$onaria Primiti!a tinha sido preser!ada por oé e seus descendentes imediatos e também que como consequ"ncia da dispers)o esses princípios foram perdidos ou muito danificados pelos gentios que foram retirados da influ"ncia e os ensinamentos do grande patriarca. &gora ha!ia nos antigos rituais de uma frmula no terceiro grau preser!adas em alguns lugares até os dias atuais que ensina que o candidato !em desde a torre de $abel, onde a linguagem foi confundida e Ma&onaria perdido e que ele est# !ia+ando para a eira de Arn+, o 1ebuseu, onde a linguagem foi restaurado e Ma&onaria encontrado . 2ma leitura atenta dos de%eno!e proposi$9es estabelecidas no capítulo preliminar deste trabalho fornecer# ao leitor uma cha!e para a interpreta$)o desta frmula. 1s princípios da Ma$onaria Primiti!a do sacerdcio cedo foram corrompidos ou perdidos de Label pela deser$)o de uma parte da humanidade a partir de oé o conser!ador desses princípios. Muito tempo depois os descendentes desse po!o unidos com os de oah no templo de Salom)o cu+o site foi a eira de 1rn) o +ebuseu de quem ele ha!ia sido comprado por Da!id e aqui os princípios perdidos foram restaurados por esta uni)o dos Ma$ons esp3rios de /iro com os ma$ons primiti!os de erusalém. E isso e-plica a 3ltima cl#usula da frmula. Cati!eiro babil*nico. 7uando a cidade eo templo de erusalém foi destruído pelo e-ército de abucodonosor e os habitantes transmitida como cati!os para a Labil*nia temos o direito de supor5isto é se h# alguma !erdade na histria ma$*nica a dedu$)o é legítimo 5que entre esses cati!os eram muitos os descendentes dos trabalhadores no templo. Se )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 139/207
assim for ent)o eles le!aram com eles em cati!eiro os princípios da Ma$onaria que tinha adquirido em casa ea cidade de Labil*nia se tornou o grande assento da Ma$onaria especulati!a por muitos anos. Qoi durante o cati!eiro que o filsofo Pit#goras que !ia+a!a como um candidato aps o conhecimento !isitou a Labil*nia. Com sua sede ardente de sabedoria ele seria naturalmente dar entre!istas frequentes com os líderes ma$ons entre os +udeus cati!os. Como ele se permitiu ser iniciado nos Mistérios do Egito durante sua !isita a esse país n)o é impro!#!el que ele tenha procurado uma inicia$)o semelhante nos mistérios ma$*nicos. sso e-plicaria as muitas analogias e semelhan$as com a Ma$onaria que encontramos nos ensinamentos morais os símbolos ea organi%a$)o peculiar da escola de Pit#goras5semelhan$as t)o e-traordin#rio como ter +ustificado ou pelo menos desculpado os rituais para chamar o s#bio de Samos ;nosso irm)o antigo.; Laco. 2ma das denomina$9es do ;muitos chamado de; deus Dionísio. 1 filho de 3piter e Semele era Dionísio para os gregos aos romanos Laco. Pés descal$os. 2m símbolo de re!er"ncia quando ambos os pés s)o descobertos. Caso contr#rio o simbolismo é moderno e da e-plica$)o ritual que é dada em primeiro grau ao que parece e-igir que o 3nico pé descal$o de!e ser interpretada como o símbolo de uma alian$a. PRE/1.Pit#goras chamou esta cor o símbolo do princípio do mal na nature%a. Qoi equi!alente 0 escurid)o que é o antagonista de lu%. Mas no simbolismo ma$*nico a interpreta$)o é diferente. )o o preto é um símbolo de luto e sempre se refere ao destino do construtor do templo. LR&6M&. a mitologia dos hindus h# uma /rimurti ou trindade o Ser Supremo e-ibindo5se em tr"s manifesta$9es como Lrahma o criador ishnu o preser!ador e Shi!a o Destruidor5a di!indade uniu ser um símbolo do sol. Lrahma era um símbolo do sol nascente Si!a do sol no meridiano e ishnu do sol se pondo. LR2CE. & introdu$)o da Ma$onaria na Esccia tem sido atribuída por alguns escritores ao rei Robert Lruce que se di% ter criado em =G=H a 1rdem dos 6erodom para a recep$)o dos ca!aleiros templ#rios que ha!iam se refugiado em seus domínios desde as persegui$9es do Papa eo rei de Qran$a. Barie que é e-celente autoridade para a Ma$onaria escocesa n)o parece no entanto dar qualquer crédito 0 narrati!a. 1 que quer Lruce pode ter feito para os graus mais ele!ados n)o h# d3!ida de que o &ntigo Ma$onaria foi introdu%ida na Esccia em um período anterior. e+a ilBinning . o entanto o te-to est# certo em fa%er Lruce um dos patronos e encora+adores da Ma$onaria escocesa. LRY&/. acob Lryant frequentemente citado neste trabalho foi um antiqu#rio distinto ngl"s nascido no ano de =N=J e falecido em =>OH. Sua obra mais célebre é ;um no!o sistema de mitologia antiga; que apareceu em =NNG5=NN?. Embora censur#!el por conta de seu car#ter muito con+ectural que contém um fundo de detalhes sobre o tema do simbolismo e poder)o ser consultados com !antagem pelo estudante ma$*nico.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 140/207
C1S/R2/1R. 1 arquiteto5chefe do templo de Salom)o é muitas !e%es chamado de ;o Construtor;. Mas a pala!ra também é aplicado geralmente ao ofício pois cada Mason especulati!a é tanto um construtor como foi o seu antecessor operatrio. 2m escritor americano KQS Uood de &r(ansas alude assim a esta idéia simblica. ;1s ma$ons s)o chamados de construtores morais. os seus rituais eles declaram que um propsito mais nobre e glorioso do que em quadratura com pedras e cortando madeira é deles nature%a imortal adequado para que o edifício espiritual n)o feita por m)os eterna nos céus.; E ele acrescenta: ;1 construtor constri um séculoF pedreiros para a eternidade.; este sentido ;o construtor; é o título mais nobre que pode ser concedido a um pedreiro. Lunyan 16. Qamiliar para cada um como o autor de ;1 Peregrino;. Ele !i!eu no século e foi o mais célebre escritor alegrico da nglaterra. Sua obra intitulada ;/emplo de Salom)o Spirituali%ed; ir# fornecer o estudante de simbolismo ma$*nico com muitas sugest9es !aliosas.
C C&L&B&. & filosofia mística dos +udeus. & pala!ra que é deri!ada de uma rai% hebraica que significa receber por !e%es tem sido usado em um sentido ampliado como compreender todas as e-plica$9es m#-imas e cerim*nias que t"m sido tradicionalmente proferidas para os +udeus mas em que a aceita$)o mais limitada em que est# intimamente ligado com a ci"ncia simblica da Ma$onaria a cabala pode ser definido como um sistema de filosofia que abrange certas interpreta$9es místicas da Escritura e as especula$9es metafísicas sobre a di!indade o homem e os seres espirituais. essas interpreta$9es e especula$9es de acordo com os médicos +udeus foram en!ol!idos mais profundas !erdades da religi)o que para ser compreendida pelos seres finitos s)o obrigados a ser re!elada por meio de símbolos e alegorias. Lu-torf KBe-. /&BM. Define a Cabala a ser uma ci"ncia secreta que trata de uma forma mística e enigm#tica das coisas di!inas angelical teolgica celestial e metafísicas os su+eitos ser en!olto em símbolos marcantes e modos secretos de ensino. Cabalista. 2m filsofo +udeu. &quele que entende e ensina as doutrinas da Cabala ou a filosofia +udaica. Cabiri. Certos deuses cu+a adora$)o foi estabelecido pela primeira !e% na ilha de Samotr#cia onde foram praticados os Mistérios Cabiric até o início da era crist). Eles eram em n3mero de quatro e alguns de!em ter se referido a oé e seus tr"s filhos. os Mistérios ha!ia uma lenda da morte e da restaura$)o para a !ida de Wtis o filho de Cibele. 1 candidato Cadmillus representados o mais +o!em dos Cabiri que foi morto por seus tr"s irm)os. & lenda dos mistérios Cabiric na medida em que pode ser entendida a partir das alus9es fracos de autores antigos esta!a em espírito e design muito semelhante ao do terceiro grau da Ma$onaria. C&DMBB2S. 2m dos deuses do Cabiri que foi morto por seus irm)os em que circunst4ncia se funda a lenda do Cabiric ou Samotr#cia Mistérios. Ele é o an#logo do Luilder na lenda de 6iram da Ma$onaria.
car#ter religioso desde fogos sacrificiais foram acesas em cima deles e prociss9es foram feitas em torno deles. Estas prociss9es foram an#logos aos circumambulations em al!enaria e foram reali%ados como os com refer"ncia ao curso aparente do sol. C&SS&. & corrup$)o bruta de (cacia . & c#ssia é uma planta arom#tica mas n)o tem car#ter místico ou simblico. CEB/C Mistérios. 1s ritos religiosos da antiga '#lia e 'r)5Lretanha mais familiarmente conhecida como druidismo o que !er .. =O@ Cerim*nias. &s roupas e-teriores que cobrem e adornam a Ma$onaria como a roupa fa% o corpo humano. &pesar de cerim*nias dar !ida nem !erdade 0s doutrinas ou princípios mas eles t"m uma influ"ncia admir#!el +# que por seu uso de certas coisas s)o feitas para adquirir um car#ter sagrado que eles n)o teriam tido e portanto Bord Co(e tem mais sabiamente disse que ; antiguidade prudente fe% por mais solenidade e melhor memria e obser!a$)o do que est# a ser feito subst4ncias e-pressas em cerim*nias. ;. CERES. Entre os romanos a deusa da agricultura mas entre os gregos ela tornou5se mais poética como Demeter o símbolo da terra fértil. e+a 7emeter . C&R/& de Colnia. 2m documento ma$*nico de grande celebridade mas n)o de autenticidade inquestion#!el. , uma declara$)o ou afirma$)o da concep$)o e princípios da Ma$onaria emitida no ano de =JGJ por uma con!en$)o de pedreiros que se reuniram na cidade de Col*nia. 1 original é em língua latina. 1s assertors da autenticidade do documento afirmam que ele foi encontrado no peito de um alo+amento em &mesterd)o em =?GN e posteriormente transmitido regularmente de m)o em m)o até o ano de =>=? quando foi apresentado ao príncipe Qrederic( de assau atra!és do qual ele Qoi naquela época fe% conhecido no mundo ma$*nico. 1utros afirmam que é uma falsifica$)o que foi perpetrado por !olta do ano =>=?. Como o manuscrito Beland é uma daquelas perguntas atormentados da histria liter#ria ma$*nica sobre a qual tanta d3!ida foi lan$ada que pro!a!elmente nunca ser# resol!ido de forma satisfatria. Para uma tradu$)o da carta e as notas e-plicati!as copiosas pelo autor desta obra o leitor é remetido para o ;7uarterly Re!ie americana da Ma$onaria; !ol. ii. p. J<. Cristiani%a$)o da Ma$onaria. & interpreta$)o de seus símbolos a partir de um ponto de !ista crist)o. Este é um erro em que 6utchinson e 1li!er na nglaterra e Scott e um ou dois outros de menos celebridade no país caíram. , impossí!el deri!ar a ma$onaria do cristianismo porque o primeiro no ponto de tempo precedeu o 3ltimo. De fato os símbolos da ma$onaria s)o salom*nica e sua religi)o foi deri!ado do antigo sacerdcio. & infus)o do elemento crist)o contudo foi um resultado natural de circunst4ncias mas de sustentar que seria fatal para o car#ter cosmopolita da institui$)o. /al interpreta$)o é portanto moderno e n)o pertence ao sistema antigo.
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/EMPB1S circular. Estes foram usados nas inicia$9es da religi)o de Toroastro. Como os templos quadrados de al!enaria e os outros mistérios eles eram um símbolo do mundo eo símbolo foi concluída tornando a circunfer"ncia do círculo uma representa$)o do %odíaco. Circumambula$)o. & cerim*nia de perambulating o alo+amento ou ir em prociss)o ao redor do altar que foi uni!ersalmente praticados nas inicia$9es antigas e outras cerim*nias religiosas e foi reali%ada sempre de modo que as pessoas que se deslocam de!e ter o altar em sua m)o direita. 1 rito foi simblica do curso di#rio aparente do sol a partir do leste para o oeste pelo caminho do sul e foi sem d3!ida deri!ado do sol5adora$)o antiga. Ci!ili%a$)o. & Ma$onaria é um resultado da ci!ili%a$)o pois n)o e-iste em nenhuma estado sel!agem ou b#rbara da sociedade e em troca ele pro!ou por seus princípios morais e sociais um meio de ampliar e ele!ar a ci!ili%a$)o que lhe deu origem. & Ma$onaria é portanto um tipo de ci!ili%a$)o tendo a mesma rela$)o com o mundo profano que a ci!ili%a$)o fa% para o estado sel!agem. Qaculdades de artífices. 1 %ollegia Fabrorum ou Qaculdades de /rabalho foram criados em Roma por uma que para este fim distribuídos todos os artes)os da cidade em empresas ou faculdades de acordo com as suas artes e ofícios. Pareciam as corpora$9es modernas ou guildas que surgiram na dade Média. & regra estabelecida pelo seu fundador que n)o menos do que tr"s poderia constituir uma faculdade 5 ; tres faciunt colegiado ; foi mantido na regulamenta$)o do terceiro grau de al!enaria a uma lo+a de que essas faculdades deu outras analogias. C1B& C&R/& D1S. e+a %arta de %ol6nia . '&EB C1M2M. e+a
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 143/207
1s antigos deitou com cerim*nias peculiares e entre as na$9es orientais que era o símbolo de um príncipe ou chefe. , um dos símbolos mais impressionantes da Ma$onaria. , um símbolo do candidato em sua inicia$)o. Como um símbolo que é e-clusi!amente ma$*nica e confinado a uma origem templo. Cobertura do lodge. Sob o nome técnico da ;copa nublado ou estrelado adornada céus; é um símbolo do mundo futuro a5do celestial Bo+a l# em cima onde o '&D2 preside sempre e que constitui o ;país estrangeiro; que cada pedreiro espera alcan$ar. Creu%er. 'eorge Qrederic( Creu%er que nasceu na &lemanha em =NN= e foi professor na 2ni!ersidade de 6eidelberg dedicou5se ao estudo das religi9es antigas e com a aprendi%agem profunda estabeleceu um sistema peculiar sobre o assunto. Muitas de suas idéias foram adotadas no te-to do presente trabalho. Sua teoria era que a religi)o ea mitologia dos antigos gregos foram emprestados de um po!o muito mais antigos5um corpo de sacerdotes pro!enientes do 1riente5que os recebeu como re!ela$)o. 1s mitos e tradi$9es deste po!o antigo foram adotadas por 6esíodo 6omero e os poetas posteriores embora n)o sem algum mal5entendido e eles finalmente foram preser!ados nos Mistérios e tornaram5se temas de in!estiga$)o para os filsofos. Este Creu%er teoria se desen!ol!eu em sua obra mais importante intitulado ;Symboli( Mythologie und der <en l(er Lesonders der 'reichen; que foi publicado em Beip%ig em =>=@. )o h# tradu$)o desta obra para o ngl"s mas 'uigniaut publicado em Paris em =>?? publicou um trabalho intitulado ;Be Signe de la Croi- a!ant le Christianisme; encontrado nas primeiras épocas muito tr"s principais símbolos de ocorr"ncias uni!ersaisF. i% o círculo a pir>mide ea cru . Beslie Korigem eo destino do homem p. G=< citando5o em refer"ncia 0 antiga adora$)o da cru% di%: ;Parece ter sido um culto de nature%a t)o peculiar como e-cluir a adora$)o de ídolos.; Este sagrado do símbolo fundamental pode ser uma ra%)o pela qual a sua forma era frequentemente adotada especialmente pelos Celtas na constru$)o de seus templos apesar de eu ter admitido no te-to a opini)o comumente aceita de que em templos em forma de cru% os quatro membros do atra!essar refere aos quatro elementos. Mas em um trabalho muito interessante recentemente publicado ;1s Mitos do o!o Mundo; Ko!a orque =>?G5Mr. Lrinton atribui um outro simbolismo. ;1 símbolo; di% este autor ;que além de todos os outros tem fascinado a mente humana a cru% encontra aqui a sua origem e significado. Estudiosos t"m apontado o seu car#ter sagrado em muitas religi9es naturais e re!erentemente aceitou5o como um mistério ou oferecidos de%enas de conflito e muitas !e%es degradante interpreta$9es. apenas um símbolo dos quatro pontos cardeais, os quatro ventos do cu. sso luminosamente aparecer por um estudo de seu uso e significado na &mérica. ; KP. @J. E o Sr. Lrinton d# muitos e-emplos do uso religioso da cru% por )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 144/207
!#rias das tribos indígenas do continente onde a alus)o é preciso confessar parece e!idente que ser para os quatro pontos cardeais ou os quatro !entos ou quatro espíritos da terra. Se isto é assim e se é pro!#!el que uma refer"ncia semelhante foi adotado pelo Celtic e outros po!os antigos ent)o teríamos no templo cruciforme tanto um simbolismo do mundo dos quais os quatro pontos cardeais constituem os limites como temos na pra$a o c3bico ea circular. Cteis. 2ma representa$)o do rg)o genital feminino. Qoi como um símbolo sempre acompanhado pelo falo e como o símbolo foi amplamente !enerado pelos po!os da antiguidade. Era um símbolo dos poderes prolíficos da nature%a. e+a 'hallus . C2LE.& figura geométrica composto de seis lados iguais e seis 4ngulos iguais. , a pra$a solidificado e esta!a entre os antigos um símbolo da !erdade. 1 mesmo simbolismo é reconhecido na Ma$onaria.
# D&RXESS. Ela denota falsidade e ignor4ncia e era um símbolo muito uni!ersal entre as na$9es da antiguidade. Em todas as inicia$9es antigas o aspirante foi colocado na escurid)o por um período diferente em cada um5entre os druidas de tr"s dias entre os gregos para !inte e sete e nos Mistérios de Mithras para cinqIenta. Em todos estes casos bem como na ma$onaria escurid)o é o símbolo de inicia$)o n)o é completa. M1R/E.Porque acredita5se ser a entrada para uma !ida melhor e eterna que era o dogma dos Mistérios a morte tornou5se o símbolo de inicia$)o e portanto entre os gregos a mesma pala!ra significa!a morrer e para ser iniciado . os Mistérios brit4nicos di% Da!ies KMythol. dos druidas brit4nicos o no!iciado passou o rio da morte no barco de 'aranhir o Charon dos gregos e antes que ele pudesse ser admitido a este pri!ilégio que era necess#rio que ele de!eria ter sido enterrado misticamente bem como misticamente morto. DEQVŽ1 D& M&V1&R&. & defini$)o citada no te-to que é uma ci"ncia da moralidade !elada na alegoria e ilustrado por símbolos é a que é dada nas aulas de ngl"s. Mas uma defini$)o mais abrangente e e-ato que é uma ci"ncia que se dedica 0 busca da !erdade di!ina. DEB/&. os graus mais ele!ados da Ma$onaria o tri4ngulo é assim chamado porque a letra grega desse nome é de uma forma triangular. , um símbolo da di!indade porque é a primeira figura perfeita na geometria é a primeira figura em que o espa$o é cercado por linhas.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 145/207
DEME/ER. &dorado pelos gregos como o símbolo da terra fértil. Ela foi a Ceres dos romanos. Para ela é atribuída a institui$)o dos Mistérios de El"usis na 'récia o mais popular de todas as inicia$9es antigas. PR1E/1 D& M&V1&R&. )o é caridade ou esmola. em o culti!o do sentimento socialF por ambos s)o meramente acessrio para sua organi%a$)o. Mas é a busca da !erdade e que a !erdade é a unidade de Deus e da imortalidade da alma. DESE&B. 2m termo usado pelos druidas para designar a circun!olu$)o em torno do sagrado montes de pedras e é deri!ado de duas pala!ras que significam ;0 direita do sol; porque o circumambula$)o esta!a sempre em imita$)o do curso do sol com a m)o direita ao lado ao marco ou altar. &rtífices dionisíaco. 2ma associa$)o de arquitetos que possuía o pri!ilégio e-clusi!o de erguer templos e outros edifícios p3blicos na Wsia Menor. 1s membros foram distinguidos dos habitantes n)o iniciados pela posse de marcas peculiares de reconhecimento e pelo car#ter secreto de sua associa$)o. Eles esta!am intimamente ligados com os mistérios de Dionísio e é suposto ter fornecido os construtores para a constru$)o do templo de Salom)o. MS/,R1S dionisíaco. &lém do que é dito no te-to acrescento o seguinte ligeiramente condensado da pena de que escritor reali%ado &lbert Pi(e: ;1s iniciados nestes Mistérios tinha preser!ado o ritual e cerim*nias que o concedido com a simplicidade dos primeiros tempos e os modos de os primeiros homens. &s regras de Pit#goras foram seguidos l#. &ssim como os egípcios que ocupou l) su+a eles enterraram n)o iniciar em roupas de l). Eles se absti!eram de sacrifícios sangrentos e !i!eu em frutas ou !egetais. Eles imitaram o !ida das seitas contemplati!as do 1riente. 2ma das !antagens mais preciosas prometidas por sua inicia$)o era para colocar o homem em comunh)o com os deuses purificando a alma de todas as pai-9es que interferem com o pra%er e dim os raios de lu% di!ina que s)o comunicadas a toda alma capa% de receb"5los. 1s port9es sagrados do templo onde foram reali%adas as cerim*nias de inicia$)o foram abertas mas uma !e% em cada ano e nenhum estranho foi autori%ado a entrar. oite +ogou o !éu sobre estes agosto Mistérios. Qoram representados os sofrimentos de Dionísio que como 1síris morreu desceu ao inferno e ressuscitou para a !ida no!amente e carne crua foi distribuído para os iniciados o que cada um comeu em memria da morte da di!indade despeda$ado pela /it)s. ; Dionísio. 1u LacoF mitologicamente dito ser o filho de Teus e Semele. Em seus mistérios ele foi identificado com 1síris e considerado como o sol. Seus Mistérios pre!aleceu na 'récia Roma e na Wsia e foram comemorados pelos artífices dionisíacos5os construtores que unidos com os +udeus na constru$)o do /emplo do Rei Salom)o. &ssim de todos os mistérios antigos eles s)o os mais interessantes para o aluno ma$*nica. DSSEER&CE. 1 disse!erance do facto de o elemento especulati!o da Ma$onaria ocorreu no início do século .
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 146/207
DSC&BCE&/1 R/E 1Q. & cerim*nia de descobrir os pés ou tirar os sapatosF do latim discalceare . , um símbolo de re!er"ncia. e+a $are Feet . MS/,R1S druidas. 1s Mistérios Celtic celebrada na 'r)5Lretanha e na '#lia. Eles se assemelha!a em todos os pontos rele!antes os outros mistérios da antiguidade e tinha o mesmo design. 1 aspirante foi submetido a se!eras pro!a$9es sofreu uma morte mística e sepultamento na imita$)o da morte do deus 6u e acabou por ser iluminado pela comunica$)o com ele das grandes !erdades de Deus e da imortalidade que era o ob+eto de toda a Mistérios de ensinar. 1 dualismo. & doutrina mitolgica e filosfica o que sup9e que o mundo sempre foi go!ernada por dois princípios antag*nicos destaca5se como o bem eo princípio do mal. Esta doutrina penetrou todas as religi9es orientais e suas influ"ncias podem ser !istas no sistema da Ma$onaria especulati!a onde é desen!ol!ido no simbolismo da lu% e escurid)o.
; E&S/. Essa parte do céu onde o sol nasce e como a fonte de lu% material a que figurati!amente se aplica a idéia de lu% intelectual que tem sido adotada como símbolo da 1rdem da Ma$onaria. E este simbolismo é refor$ado pelo fato de que a primeira aprendi%agem e as primeiras religi)o !eio do leste e +# foi !ia+ar para o oeste. a Ma$onaria a leste sempre foi considerado o mais sagrado dos pontos cardeais porque é o lugar onde as quest9es de lu% e foi originalmente se referia 0 religi)o primiti!a ou a adora$)o do sol. Mas na Ma$onaria refere5se especialmente ao leste de onde um sacerdcio antiga primeira !erdade disseminada para iluminar o mundo por isso o leste Ma$onaria é chamado de ;o lugar da lu%.; E''. 1 o!o csmico é um símbolo bem conhecido do mundo. ;1s pag)os antigos; di% Qaber ;em quase todas as partes do globo tinham o costume de simboli%ar o mundo por um o!o &ssim este símbolo é introdu%ido na cosmogonia de quase todas as na$9es. E h# poucas pessoas mesmo entre aqueles que n)o fi%eram mitologia seu estudo ao qual o Avo do Mundo n)o est# perfeitamente familiari%ado. Qoi utili%ado n)o s para representar a terra mas também o uni!erso na sua maior e-tens)o. ; Arigin of 'ag. Idolatria i. =NJ. 11 E luneta. 1 o!o sendo um símbolo n)o s da ressurrei$)o mas também do mundo resgatado da destrui$)o pela arca de oé ea luneta ou crescente hori%ontal sendo um símbolo do 'rande Pai representado por oah o o!o e luneta combinado que foi o hierglifo do deus Bunus em 6elipolis era um símbolo do processo mundial do grande pai. E'/1.Egito tem sido considerada como o ber$o n)o s das ci"ncias mas de todas as religi9es do mundo antigo. Embora a monarquia com um rei nominalmente ao chefe de Estado o go!erno realmente esta!a nas m)os dos sacerdotes que eram os 3nicos deposit#rios do saber e foram s familiari%ado com os formul#rios religiosos que no Egito controlados todo o p3blico e a$9es particulares da !ida de cada habitante.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 147/207
Elefanta. 2ma ilha na Laía de Lombaim celebrada por ca!ernas estupendas artificialmente esca!ado na rocha slida que foram apropriados para as inicia$9es nos antigos Mistérios da Andia. Mistérios de El"usis. De todos os mistérios dos antigos eram os mais populares. Eles foram comemorados na aldeia de Eleusis perto de &tenas e foram dedicados a Demeter. eles a perda ea restaura$)o de Perséfone foram scenically representados e as doutrinas da unidade de Deus e da imortalidade da alma foram ensinados. e+a 7emeter . &prendi% inscrito. 1 primeiro grau da &ntiga Ma$onaria an#logo ao aspirante nos Mistérios Menores. , !isto como um símbolo de inf4ncia e é considerado como uma prepara$)o e purifica$)o por algo mais ele!ado. EP1P/. KDo ἐό` grego uma testemunha ocular . &quele que tendo sido iniciada nos 'randes Mistérios do paganismo tem !isto o aporrheta. ER& DE &BE&R&. & declara$)o lend#rio que a origem da ma$onaria é contempor4nea com o início do mundo é apenas um mito filosfico para indicar a nature%a eterna de seus princípios. ERC&. & sa3de da #r!ore uma planta sagrada entre os egípcios e usado nos Mistérios de 1síris como o símbolo da imortalidade e do an#logo da ac#cia ma$*nica. Ess"nios. 2ma sociedade ou seita dos +udeus que combinou o trabalho com e-ercícios religiosos cu+a organi%a$)o participou de um personagem secreto e que foram alegou ser os descendentes dos construtores do templo de Salom)o. Euclides. & lenda ma$*nica que se refere Euclides é totalmente historicamente falso. , realmente um mito filosfico destina a transmitir uma !erdade ma$*nica. Euresis. KDo ZὔZ` grego uma descoberta . 7ue parte da inicia$)o nos mistérios antigos que representou a descoberta do corpo do deus ou heri cu+a morte foi o assunto da inicia$)o. 1 Euresis foi adotado na Ma$onaria e constitui uma parte essencial do ritual do terceiro grau. Perene. 2m símbolo da imortalidade da alma. Plantadas pelos hebreus e outros po!os antigos nas cabe$as dos t3mulos. Para este efeito os hebreus preferiram a ac#cia porque sua madeira é incorruptí!el e porque como o material da arca que +# foi considerada como uma planta sagrada. 1B61S que tudo !". 2m símbolo da pro!id"ncia onisciente e atenta de Deus. , um símbolo muito antigo e é suposto por alguns de ser uma relíquia do sol culto primiti!o. olney di% K 8es Guines p. =>? que na maioria das línguas antigas da Wsia o olho eo sol )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 148/207
s)o e-pressas pela mesma pala!ra. Entre os egípcios o olho era o símbolo de seu deus supremo 1síris ou o sol.
F Q&LER. &s obras do Re!. 'S Qaber sobre a origem da idolatria pag) e no Cabiri s)o contribui$9es !aliosas para a ci"ncia da mitologia. Eles s)o abundantes em matérias de interesse para o in!estigador de simbolismo ma$*nico e filosofia mas de!e ser lido tendo em !ista o cuidado da teoria preconcebida de o autor aprendeu que refere5se tudo nas religi9es antigas para as influ"ncias do cataclismo de oé eo arqueus adorar o que ele sup9e ter resultado dela. Companheiro. 1 segundo grau da &ntiga Ma$onaria an#logo aos mystes nos mistérios antigos. 1 símbolo de uma +u!entude estabelecendo a +ornada da !ida. Qetichismo. & adora$)o de ídolos rude e disforme praticada apenas pelos po!os mais ignorantes e degradado e para ser encontrado neste dia entre alguns dos menos ci!ili%ados das tribos negras da Wfrica. ;Seus fetiches; di% Du Chaillu falando de algumas das ra$as africanas ; consistia de dedos e caudas de macacos de cabelo pele dentes ossos de argila pregos !elhos correntes de cobre conchas penas garras e cr4nios de a!es pe$as de ferro cobre ou madeira sementes de plantas cin%as de !#rias subst4ncias e eu n)o posso di%er o que mais ;. Hfrica Equatorial p. @G. 7uin%e. 2m n3mero sagrado simblico do nome de Deus porque as letras do nome do santo { &6 s)o iguais no modo hebraico de numera$)o pelas letras do alfabeto a quin%e por é igual a de% e { é igual a cinco. &ssim a partir de !enera$)o por este nome sagrado os hebreus n)o o fi%er em c#lculos comuns quando dese+am e-pressar o n3mero =J fa%er uso destas duas letras mas de outros dois que s)o equi!alentes a @ e ?. PR1LBEM& quadragésimo sétimo. 1 quadragésimo sétimo problema do primeiro li!ro de Euclides é que em qualquer tri4ngulo ret4ngulo o quadrado que est# descrito em cima do lado que subtende o 4ngulo reto é igual aos quadrados descritos sobre os lados que cont"m o 4ngulo reto. Di%5se ter sido descoberto por Pit#goras enquanto no Egito mas foi pro!a!elmente ensinado a ele pelos sacerdotes daquele país em cu+os ritos que ele tinha sido iniciado é um símbolo da produ$)o do mundo pelo gerador e prolífico poderes do Criador daí os egípcios fa%iam os perpendicular e base os representantes de 1síris e Asis enquanto que a hipotenusa representaram suas 6orus crian$a. Dr. Bardner di% K %om. sobre Euclides p. ?O deste problema: ;Se considerarmos a quadragésima sétima proposi$)o com refer"ncia 0 rela$)o peculiar e bonito por ele estabelecido ou para seus in3meros usos em cada departamento da ci"ncia matem#tica ou 0 sua fertilidade nas conseqI"ncias deri!#!eis ele de!e certamente ser estimado o mais famoso e importante no con+unto dos elementos se n)o em toda a gama de ci"ncia matem#tica. ; 72&/1RTE. &lguns symbologists ter referido os cator%e peda$os em que o corpo mutilado de 1síris foi di!idida e os =H dias durante o qual o corpo do construtor foi sepultado 0s =H dias do desaparecimento da lua. 1s adoradores de Sabian ;as hostes do céu; ficaram impressionados com a apar"ncia alternati!a e desaparecimento da lua que )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 149/207
finalmente tornou5se um símbolo de morte e ressurrei$)o. Daí quator%e era um n3mero sagrado. Como tal foi !isto nos Mistérios de 1síris e pode ter sido introdu%ido na Ma$onaria com outras relíquias do antigo culto do sol e dos planetas. M&V1&R& DEQVŽ1 DE. e+a 7efinition . M&V1S ia+ar. 1s ma$ons !ia+ando eram uma sociedade e-istente na dade Média e que consiste em homens eruditos e prelados com quem eram ma$ons operati!os. 1s ma$ons operati!os reali%ados os trabalhos do ofício e !ia+ar de país para país esta!am en!ol!idos na constru$)o das catedrais mosteiros e castelos. ;6# alguns pontos na histria da dade Média; di% 'odin ;mais agrad#!el ao olhar para tr#s para que a e-ist"ncia dos pedreiros associados que s)o o ponto brilhante na escurid)o geral desse período o patch de !erdura quando tudo ao redor é estéril. ; A %onstrutor i-. H?G
'. 1 uso da letra ' em grau de Companheiro é um anacronismo. , realmente uma corrup$)o ou tal!e% sim uma substitui$)o a letra hebraica Kyod que é a inicial do nome inef#!el. Como tal ela é um símbolo do que d# !ida e poder de sustenta$)o da !ida de Deus. '&D2 & abre!iatura ma$*nica usada como um símbolo do nome de Deus e que significa o nio um nome de Monte Cal!#rio e assim chamado pro!a!elmente porque era o local de e-ecu$)o p3blica. 1 latim %alvaria donde Monte Cal!#rio também significa uma ca!eira. 'R&E. Em grau de Mestre um símbolo que é o an#logo dos Pastos ou no sof# nos antigos mistérios. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 150/207
1 simbolismo foi cristiani%ado por alguns escritores ma$*nicos eo t3mulo foi assim referiu5se ao sepulcro de Cristo. 'RPS e sinais. Eles s)o !aliosos apenas para fins sociais como modos de reconhecimento.
G MŽ1. & m)o é um símbolo das a$9es humanasF m)os puras simboli%am a$9es puras e as m)os impuras ou impuro simboli%ar a$9es impuras. BELRE. Entre os egípcios a lebre era um hierglifo de olhos abertos e era o símbolo da inicia$)o nos mistérios de 1síris. & pala!ra hebraica para lebre é arnabet e isso é composta de duas pala!ras que significam para contemplar a lu . & cone-)o das idéias é aparente. 6elenismo. & religi)o dos 6elles ou os gregos antigos que imediatamente sucederam a Pelasgians no assentamento desse país. Qoi em consequ"ncia da introdu$)o do elemento poético mais refinado do que o antigo culto Pelasgic para o qual foi substituído. Seus mitos eram mais filosfica e menos gra!e do que os da religi)o 0 qual sucedeu. 6ermae. Pedras de uma forma c3bica que foram originalmente brutas pelo qual os gregos representa!am a princípio todas as suas di!indades. Eles !ieram no decorrer do tempo a ser dedicado especialmente pelos gregos ao deus 6ermes de onde o nome e pelos romanos para o deus /erminus que presidiu marcos. 6ER1 adora$)o. & adora$)o dos homens di!ini%ados aps a morte. , uma teoria de alguns antigos e modernos escritores que todos os deuses pag)os eram seres humanos e que as lendas e tradi$9es da mitologia s)o meros enfeites dos atos desses personagens quando !i!o. Qoi a doutrina ensinada por Euhemerus entre os antigos e tem sido mantido entre os modernos por essas autoridades ilustres como Lochart Lryant oss e Lanier. Qilosofia hermética. 1 sistema dos alquimistas os adeptos ou requerentes de pedra filosofal. enhum sistema tem sido mais mal entendido que este. Era segredo esotérica e altamente simblica. inguém foi t)o bem re!elou sua !erdadeira concep$)o de E& 6itchcoc( que em seu trabalho delicioso intitulado ;1bser!a$9es sobre &lquimia e os &lquimistas; di% ;1s &lquimistas genuínos eram homens religiosos que passa!am seu tempo em ati!idades legítimas ganhando um honesto subsist"ncia e na contempla$)o religiosa estudando como reali%ar em si mesmos a uni)o da nature%a di!ina e humana e-presso no homem por uma submiss)o esclarecida a !ontade de Deus e eles pensado e publicado depois de uma forma prpria um método de atingir ou entrar com esse estado como a 3nica restante da alma. ; 6# uma grande semelhan$a entre as suas doutrinas e os dos ma$ons tanto assim que as duas associa$9es por !e%es t"m sido confundidos. 6ierofante. KDo ἱZὸ` grego santo, sagrado e jί[w para mostrar . &quele que instrui em coisas sagradas o e-plicador do aporrheta ou doutrinas secretas para os iniciados nos mistérios antigos. Ele era o presidente e sua posi$)o e de!eres eram an#logas 0s do mestre de uma lo+a ma$*nica.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 151/207
6R&M &LQ. 1 arquiteto do templo de Salom)o. & pala!ra ;&bif; significa em hebraico ;pai; e é usada pelo escritor de Segundo Cr*nicas Ki! =? quando ele di%: ;Estas coisas fe% 9iram seu pai |no original 9iram (bif } fa%er para o rei Salom)o. ;. & lenda relacionada a ele é de nenhum !alor como uma mera narrati!a mas de grande import4ncia em um ponto de !ista simblico como ilustra uma grande !erdade filosfica e religiosa ou se+a o dogma da imortalidade da alma. &ssim 6iram &bif é o símbolo do homem no sentido abstrato ou a nature%a humana tal como desen!ol!ido na !ida aqui e na !ida futura. 6iram de /iro. 1 rei de /iro o amigo e aliado do Rei Salom)o a quem ele fornecido com homens e materiais para a constru$)o do templo. a recente ou o que eu estou inclinado a chamar simbolismo do grande professor da Ma$onaria Kuma espécie de simbolismo para o qual eu tenho muito pouca !enera$)o 6iram de /iro é denominado o símbolo de for$a como 6iram &bif é de uma bele%a. Mas du!ido que a antiguidade ou autenticidade de qualquer simbolismo. 6iram de /iro s pode ser considerado historicamente como sendo necess#rio para completar o mito e simbolismo de 6iram &bif. 1 rei de /iro é um personagem histrico e n)o h# necessidade de transform#5lo em um símbolo enquanto seu car#ter histrico empresta crédito e !alidade para o mito filosfico do terceiro grau da Ma$onaria. 6R&M 1 C1S/R2/1R. 2m epíteto de 6iram &bif. Para o pleno significado do termo !er a pala!ra $uilder . 6156. & pron3ncia cabalística do /etragrammaton ou nome inef#!el de Deus que é pro!a!elmente a !erdadeira e como ele significa literalmente Ele5Ela que é suposto para denotar a ess"ncia hermafrodita de eo!# como contendo em si o masculino eo feminino princípio a energia geradora e prolífico da cria$)o. 61 1 nome sagrado de Deus entre os druidas. Lryant sup9e que por ela se destina o 'rande Pai oé mas é muito possí!el que era uma modifica$)o do tetragrama hebraico sendo a 3ltima sílaba ler Cabalisticamente K!er ho#oi e nesse caso significou o grande princípio masculino de nature%a. Mas 62 em …x{ hebraico é rei!indicada por escritores talm3dicos a ser um dos nomes de Deus ea passagem de saías B. > no original ani 5eov/, 9u 0hemi que est# na !ers)o comum ;Eu sou o Senhor que é o meu nome; eles interpretam ;Eu sou o Senhor o meu nome é 6u;. 62/C6S1 Uilliam. 2m escritor ma$*nico distinto da nglaterra que !i!eu no século . Ele é o autor de ;1 Espírito da Ma$onaria; publicado em =NNJ. Este foi o primeiro trabalho de ngl"s de qualquer import4ncia que procurou dar uma interpreta$)o científica dos símbolos da ma$onaria que é de fato a primeira tentati!a de qualquer tipo de tratar a Ma$onaria como uma ci"ncia do simbolismo. 6utchinson no entanto tem de alguma forma pre+udicado o !alor de seu trabalho por alegar que a institui$)o é e-clusi!amente crist) em seu car#ter e design.
;u 6561. e+a 9o#oi . )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 152/207
M1R/&BD&DE D& &BM&. Este é um dos dois dogmas religiosos que sempre foram ensinados na Ma$onaria especulati!a. /ambém foi ensinado em todos os Ritos e Mistérios da antiguidade. & doutrina foi ensinada como uma proposi$)o abstrata pelo sacerdcio antigo da Ma$onaria pura ou primiti!a da antiguidade mas foi encaminhado para a mente do iniciado e impressionado com ele por uma representa$)o c"nica nos mistérios antigos ou a Ma$onaria esp3rias do antigos. ome incomunic#!el. 1 tetragrama assim chamado porque n)o era comum e n)o poderia ser conferido nem compartilhado por qualquer outro ser. Qoi bom para o !erdadeiro Deus. &ssim Drusius K/etragrammaton si!e de omine Dei proprio p. =O> di%: ;omen quatuor literarum proprie et absoluta n)o tribui nisi Deo !ero. 2nde doctores catholici dicunt incommunicabile |n)o é comum} ESSE creaturae ;. ome nef#!el. 1 tetragrama. &ssim chamado porque é ineffabile ou impronunci#!el. e+a 4etragrammaton . ntrusting R/E 1Q. Essa parte da cerim*nia de inicia$)o que consiste na comunica$)o com o aspirante ou candidato a aporrheta ou segredos do mistério. 2C/1. 1 ato de un$)o. Esta era uma cerim*nia religiosa praticada desde os primeiros tempos. Pelo !a%amento de leo em as pessoas e as coisas foram consagrados para fins sagrados. Posse R/E 1Q. Essa parte da cerim*nia de inicia$)o que consiste em !estir o candidato Ma$onaria. , um símbolo de pure%a. S6 C61/TEL. 6ebraico ‰{ ƒ… cortadores de pedras . 1s Companheiros do templo de Salom)o. K< Cr. i. <.. S6 S&L&B. 6ebraico •‰‘ ƒ… portadores de cargas . 1s aprendi%es no templo de Salom)o. K< Cr. i. <..
) &6., em hebraico { Maimonides de onde o chama de ;o nome de duas letras; e deri!a do tetragrama do qual é uma abre!iatura. 1utros negaram isso e afirmam que 5ah é um nome independente de eo!# mas e-pressando a mesma idéia do essenee di!ina. e+a 'ata(er 7e Nom. 4etrag. . eo!#. 1 incomunic#!el o nome inef#!el de Deus em hebraico {x{ e chamou a partir das quatro letras que a comp9em o /etragrammaton ou nome de quatro letras.
4 /R&L&B61. 2ma !e% que o artigo sobre o simbolismo do /rabalho foi escrito eu me encontrei com um discurso proferido em =>?> pelo irm)o /roué antes Bodge de S)o Pedro )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 153/207
em Martinico que contém sentimentos sobre a rela$)o da Ma$onaria com o trabalho que !alem bem a pena uma tradu$)o do original em franc"s. e+a $ulletin du ?>. ;osso nome de Mason e os nossos emblemas distintamente anunciar que o nosso ob+eti!o é a ele!a$)o do trabalho. ;s n)o como pedreiros considerar o trabalho como um castigo infligido em homem mas ao contr#rio que ele!#5lo em nosso pensamento 0 altura de um ato religioso que é o mais agrad#!el a Deus porque é a mais 3til para homem e para a sociedade. ;s decoramos5nos com os emblemas de trabalho para afirmar que a nossa doutrina é uma incessante protesto contra o estigma da marca no direito do trabalho e que um erro de apreens)o pro!eniente da ignor4ncia dos homens nos tempos primiti!os foi erguido em um dogmaF um erro que resultou na produ$)o de anti5este fenmeno social que nos deparamos com todos os dias ou se+a que a degrada$)o do oper#rio est# a aumentar 0 medida que o seu trabalho é mais gra!e e a ele!a$)o do suporte giratrio é maior do que a sua ociosidade é mais completa. Mas o estudo das leis que mant"m a ordem na nature%a liberados das cadeias de idéias preconcebidas le!ou os ma$ons para que a doutrina muito mais moral do que a cren$a contr#ria de que o trabalho n)o é uma e-pia$)o mas a lei da harmonia da su+ei$)o a que o homem n)o pode ser liberado sem pre+udicar a sua prpria felicidade e perturbando a ordem da cria$)o. 1 design dos Ma$ons é ent)o a reabilita$)o de trabalho o que é indicado pelo a!ental que usamos ea martelo a colher de pedreiro eo ní!el que s)o encontrados entre os nossos símbolos. ; Daí a doutrina deste trabalho é que a Ma$onaria ensina n)o s a necessidade mas a nobre%a do trabalho. E que o trabalho é a adora$)o a de!ida pelo homem para Deus. ESC&D&. 2m símbolo do a!an$o progressi!o a partir de uma bai-a para uma esfera superior o que é comum para al!enaria e muitos se n)o todos dos mistérios antigos. ESC&D& Lrahminical. & escada simblica usada nos Mistérios de Lrahma. Ele te!e sete etapas simblico dos sete mundos do uni!erso indiano. ESC&D& M/6R&/C. & escada simblica usada nos mistérios persas de Mithras. Ele te!e sete etapas simblico dos sete planetas e os sete metais. ESC&D& escandina!os. & escada simblica usada nos Mistérios gticas. Dr. 1li!er encaminha ao Yggrasil ou frei-o sagrado. Mas o simbolismo ou é muito obscuro ou muito du!idoso. ESC&D& teolgico. & escada simblica dos mistérios ma$*nicos. Refere5se 0 escada !isto por acob em sua !is)o e consiste como todas as escadas simblico de sete rodadas aludindo aos quatro cardeais e as tr"s !irtudes teologais. B&ML. 2m símbolo de inoc"ncia. 2m símbolo muito antigo. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 154/207
Cordeiro pascal. e+a cordeiro pascal . &E/&B PEBE DE C&RER1. e+a avental . BE 1R&B. e+a 8ei Aral . BE'ED. & narrati!a se+a !erdadeira ou falsa que tradicionalmente tem sido preser!ada desde o momento da sua primeira comunica$)o oral. Essa é a defini$)o de uma lenda ma$*nica. 1s autores do Con!ersations5Be-icon referentes 0s !idas mon#sticas dos santos que se originaram nos séculos e di%er que o título lenda foi dada a todas as fic$9es que fa%em pretens9es de !erdade. Essa obser!a$)o porém corrigi5lo pode ser em refer"ncia a essas narrati!as mon#sticas que muitas !e%es eram in!entados como e-ercícios eclesi#sticos de modo algum é aplic#!el 0s lendas da Ma$onaria. Estes n)o s)o necessariamente fictício mas s)o ou baseados em fatos reais e histricos que foram mas ligeiramente modificd ou eles s)o os descendentes e e-pans)o de uma idéia simblica na qual este 3ltimo aspecto eles diferem totalmente das lendas mon#sticas que muitas !e%es t"m apenas o imagina$)o fértil de algum monge estudioso para a base da sua constru$)o. BE'ED 1Q /6E &RC6 'R&2 R1Y&B. 'rande parte dessa lenda é uma histria mítica mas uma parte do que é sem d3!ida um mito filosfico. & destrui$)o ea re’dification do templo o cati!eiro eo retorno dos cati!os s)o quest9es de histria mas muitos dos detalhes foram in!entadas e introdu%idas com o ob+eti!o de dar forma a uma idéia simblica. BED& D1 /ERCER1 'R&2. Com toda probabilidade esta lenda é uma histria mítica em que a !erdade é muito ampla e preponderatingly misturado com fic$)o. , o mais importante e significati!o dos símbolos lend#rios da Ma$onaria. Desceu de idade para idade por tradi$)o oral e foi preser!ada em cada rito ma$*nico. enhuma altera$)o essencial do que +# foi feito em qualquer sistema ma$*nico mas as interpreta$9es que t"m sido !#rios o mais geral é que ele é um símbolo da ressurrei$)o e da imortalidade da alma. &lguns escritores continentais t"m suposto que era um símbolo da queda da 1rdem dos /empl#rios e sua esperada restaura$)o. Em alguns dos graus filosficos ele!ados que é suposto ser um símbolo do sofrimento morte e ressurrei$)o de Cristo. 6utchinson pensei que um símbolo da decad"ncia da religi)o +udaica e com o aumento do crist)o em suas ruínas. 1li!er di% que simbolicamente se refere ao assassinato de &bel a morte de nossa ra$a atra!és de &d)o e sua restaura$)o atra!és de Cristo. Ragon pensa que é um símbolo do sol despo+ada de seu !igor nos tr"s meses de in!erno e restaurado para poder gerador pela mola. E por 3ltimo Des Etangs di% que é um símbolo da ra%)o eterna cu+os inimigos s)o os !ícios que depra!ar e finalmente destruir a humanidade. Mas nenhuma dessas interpreta$9es e-ceto o primeiro pode ser sustentado. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 155/207
&BQ&CE. & planta sagrada dos Mistérios de &donis um símbolo da imortalidade e os analgicos da ac#cia. BEEB. 2ma das ferramentas de trabalho de um Companheiro. , um símbolo da igualdade de esta$)o de todos os homens diante de Deus. &rtes e ci"ncias liberais. o século toda a aprendi%agem se limita!a aos sete artes liberais e ci"ncias sua introdu$)o na Ma$onaria referindo5se esta teoria é um símbolo da reali%a$)o da aprendi%agem humana. B2T. Denota !erdade e do conhecimento e é assim e-plicado em todos os sistemas antigos no início n)o é material mas claro que é procurado intelectual. , predominante como um símbolo em todas as inicia$9es antigas. )o foi re!erenciado porque era uma trom emana$)o do sol o ob+eto comum de adora$)o mas a teoria a!an$ada por alguns escritores que a !enera$)o de lu% originalmente procedeu de suas qualidades físicas n)o é correto. Pit#goras chamou de bom princípio na nature%a e os cabalistas ensinou que a lu% eterna encheu todo o espa$o antes da cria$)o e que aps a cria$)o retirou5se para um ponto central e tornou5se o instrumento da Mente Di!ina na cria$)o de matéria. , o símbolo da autpsia ou a perfei$)o plena e frui$)o de inicia$)o. , portanto um símbolo fundamental na Ma$onaria e contém em si a ess"ncia da ci"ncia especulati!a. B'&M. 1 falo era assim chamado pelas na$9es indígenas do 1riente. e+a 'hallus . &B1&ME/1. 1 lugar onde os ma$ons se encontram e também a congrega$)o de pedreiros t)o satisfeitas. & pala!ra é deri!ada dos alo1amentos ocupados pelos ma$ons !ia+ando da dade Média. , um símbolo do mundo ou do uni!erso. Sua forma um quadrado oblongo é simblico da suposta forma oblonga do mundo como é conhecido pelos antigos. Pala!ra Perdida. 6# um mito ma$*nico que e-istia uma certa pala!ra que foi perdida e depois se recuperou. )o é o material que a pala!ra era nem como perdido nem quando se recuperou: o simbolismo refere5se apenas 0 idéia abstrata de uma perda e uma recupera$)o. , um símbolo da !erdade di!ina. & busca por ele também foi feita pelos filsofos e sacerdotes nos mistérios da Ma$onaria esp3rias. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 156/207
B1/2S. & planta sagrada dos Mistérios Lrahminical eo analgico da ac#cia. Qoi também uma planta sagrada entre os egípcios. Bustra$)o. & purifica$)o por la!ar as m)os ou o corpo na #gua consagrada praticada nos Mistérios antigos. er purifica&+o . B2 K lu . 2ma das denomina$9es conferidas a Ma$onaria para indicar que ele é que a doutrina sublime da !erdade pela qual o caminho daquele que tem atingido de!e ser iluminado na peregrina$)o da !ida. Entre os rosacru%es a lu% era o conhecimento da pedra filosofal e Mosheim di% que na linguagem química a cru% era um símbolo da lu% porque contém em sua figura as formas das tr"s figuras que B ou lu% é composto. B2 E tenebris K lu das trevas . 2m lema da 1rdem Ma$*nica que é equi!alente a ;!erdade de inicia$)oF; lu% que é o símbolo da !erdade e da escurid)o o símbolo da inicia$)o come$ou.
M M&. Repetidamente referido por Cristo e os apstolos como o símbolo de um templo. Mestre Ma$om. 1 terceiro grau da &ntiga Ma$onaria an#logo ao epopt dos antigos mistérios. ME&/TC6M. 6ebreus ~{‚ superintendentes ou superintendentes . 1s Mestres Ma$ons do templo de Salom)o. K< Cr. i. <. ME2.a mitologia indiana Menu é o filho de Lrahma eo fundador da religi)o hindu. /re%e outros Menus se di% que e-istem sete dos quais +# reinou na terra. Mas é o primeiro cu+as instru$9es constituem o go!erno ci!il e religiosa dos hindus. 1 cdigo atribuído a ele pelos br4manes foi tradu%ido por Sir Uilliam ones com o título de ;/he nstitutes of Menu.; M,D1 C4mara. 2ma parte do templo de Salom)o que foi abordado por escadas em caracol mas que n)o foi certamente apropriada para a finalidade indicada no grau de Companheiro. & lenda das escadas em caracol é portanto apenas um mito filosfico. , um símbolo da !ida e seus trabalhos. MS/BE/1E. & planta sagrada do druidismo comemorado também nos ritos escandina!os. , o an#logo da ac#cia e como todas as outras plantas sagradas da antiguidade é um símbolo da imortalidade da alma. Para que a linguagem do te-to de!e ser mal interpretado pode5se obser!ar aqui que o druida e os ritos escandina!os n)o s)o id"nticos. 1 e-5s)o Celtic o 3ltimo gtico. Mas o fato de que tanto o !isco é uma planta sagrada proporciona uma presun$)o !iolenta que de!e ter ha!ido um ponto comum a partir do qual ambas as religi9es come$aram. 6a!ia como +# disse uma identidade de origem para o mesmo antigo e geral ideia simblica. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 157/207
M/6R&S. Ele era o deus adorado pelos antigos persas e comemorou em seus mistérios como o símbolo do sol. a inicia$)o nestes mistérios o candidato passou por muitas pro!a$9es terrí!eis e sua coragem e for$a foram e-postos aos testes mais rigorosos. Entre outros depois de subir a escada mística de sete etapas ele passou por uma representa$)o c"nica de 6ades ou as regi9es infernaisF fora desta e da escurid)o circundante foi admitido em plena lu% do Elysium onde ele foi obrigado por um +uramento de sigilo e in!estido pelos &rchimagus ou sumo sacerdote e as instru$9es secretas do rito entre os quais esta!a o conhecimento do ome nef#!el. Monte Cal!#rio. & pequena colina de erusalém em direc$)o a oeste e n)o muito longe do Monte Mori#. as lendas da Ma$onaria é conhecida como ;a pequena colina perto do Monte Mori#; e é referido no terceiro grau. Esta ;pequena colina; tendo sido determinado como o enterro5lugar de esus o símbolo foi cristiani%ado por muitos ma$ons modernos. 6# muitas tradi$9es ma$*nicas principalmente emprestados do /almud conectado com o Monte Cal!#rio tais como que era o lugar onde &d)o foi enterrado c. Monte Mori#. & colina em erusalém em que o templo de Salom)o foi construído. MYR/BE. & planta sagrada nos mistérios de El"usis e como símbolo da ressurrei$)o e da imortalidade o an#logo da ac#cia. Mistérios. 2m culto secreto pago pelos antigos para !#rios dos deuses pag)os para que nenhum deles foi admitido mas aqueles que tinham sido solenemente iniciado. 1 ob+eto de instru$)o nesses Mistérios era para ensinar a unidade de Deus e da imortalidade da alma. Eles foram di!ididos em mistérios menores e maiores. 1 e-5eram meramente preparatrio. este 3ltimo todo o conhecimento foi comunicada. Qalando sobre a doutrina que foi comunicada aos iniciados Qílon o udeu di% que ;é um tesouro incorruptí!el n)o como ouro ou prata mas mais precioso do que tudo +unto pois é do conhecimento da 'rande Causa e da nature%a e de que é nascido de ambos. ; E sua linguagem subseqIente mostra que hou!e uma confraterni%a$)o e-istente entre os iniciados como a da institui$)o ma$*nica pois ele di% com seu misticismo peculiar: ;Se !oc" encontrar um iniciado cercar5lo com suas ora$9es para que ele esconde de !oc" h# no!os mistérios que ele pode saberF. descansar e n)o até que !oc" tenha obtido os para mim embora eu foi iniciado nos 'randes Mistérios por Moisés o amigo de Deus mas tendo !isto eremias eu o reconheci n)o apenas como um niciado mas sim como um 6ierofante e eu segui sua escola ;. &ssim também o pedreiro reconhece todo iniciado como seu irm)o e est# sempre pronto e ansioso para receber toda a lu% que pode ser conferido nos mistérios em que ele tenha sido doutrinados. Mystes. KDo grego ύw para fechar os olhos . &quele que tinha sido iniciado nos Mistérios Menores do paganismo. Ele agora era cego mas quando ele foi iniciado nos Mistérios Maiores ele foi chamado um Epopt ou alguém que !iu. M/1. Defini$)o do mito que é citado no te-to de 'rote pode ser aplicada sem modifica$)o aos mitos da Ma$onaria embora pretendida pelo autor apenas para os mitos da antiga religi)o grega.
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1 mito ent)o é uma narrati!a de data remota n)o é necessariamente !erdadeira ou falsa mas cu+a !erdade s pode ser certificada pela e!id"ncia interna. 1 termo foi aplicado pela primeira !e% a essas f#bulas dos deuses pag)os que descendem de a mais remota antiguidade e em tudo o que pre!alece uma idéia simblica nem sempre no entanto capa% de uma interpreta$)o positi!a. 7uando aplicado a Ma$onaria as pala!ras mito e lenda s)o sin*nimos. & partir desta defini$)o parecer# que o mito é realmente apenas a interpreta$)o de uma idéia. Mas como de!emos ler esses mitos que melhor aparecer por estas pala!ras nobres de Ma- MIller:. ;/udo o que é !erdadeiro natural significati!a se entrar com um espírito re!erente sobre o significado da arte antiga e antiga língua /udo se torna falso milagrosa e sem sentido se ns interpretamos as pala!ras profundas e poderoso dos !identes de idade no sentido de cronistas modernos superficial e fr#gil. ; KCi"ncia da linguagem .. Mito histrico. 2m mito histrico é um mito que tem uma base conhecida e reconhecida em !erdade histrica mas com a mistura de uma quantidade preponderante de fic$)o na introdu$)o de personagens e circunst4ncias. Entre o mito histrico ea histria mítica a distin$)o como pre!isto no te-to pode nem sempre ser preser!ado porque ns nem sempre s)o capa%es de determinar se h# uma preponder4ncia de !erdade ou de fic$)o na lenda ou narrati!a em an#lise. 6istria mítica. 2m mito ou lenda na qual predominam o histrico e !erdadeiro muito sobre as in!en$9es de fic$)o. M/1B1'&. Biteralmente a ci"ncia dos mitos e esta é uma defini$)o muito apropriada para a mitologia é a ci"ncia que trata da religi)o dos pag)os antigos que foi quase totalmente fundadas em mitos ou tradi$9es populares e contos lend#rios e portanto Xeightly KMythol . da &ntiga 'récia e na t#lia p. < di% que ;a mitologia pode ser considerado como o repositrio do início religi)o do po!o.; Seu interesse para um estudante ma$*nica surge da constante antagonismo que e-istia entre suas doutrinas e os da Ma$onaria Primiti!a da antiguidade e da lu% que os mistérios mitolgicos lan$ar sobre a organi%a$)o antiga da Ma$onaria especulati!a. M/1 filosfica. sso é um mito ou lenda que é quase totalmente anti5histrica e que foi in!entado apenas para o propsito de enunciar e ilustrar um determinado pensamento ou dogma.
1ME. /odos os nomes hebraicos s)o significati!os e foram originalmente impostas com refer"ncia a algum fato ou característica na histria ou car#ter das pessoas que os recebem. Camden di% que o mesmo costume pre!aleceu entre todas as na$9es da antiguidade. /)o importante que este assunto foi considerado que ;1nomastica; ou tratados sobre o significado dos nomes foram escritos por Eusébio e S)o er*nimo por Simonis e 6illerus e por !#rios outros estudiosos de quem Eusebe Sal!erte é o mais recente e o mais satisfatrio. Shuc(ford KConnect. ii. GNN di% que os rabinos +udeus pensa!am que o !erdadeiro conhecimento de nomes era uma ci"ncia preferí!el ao estudo da lei escrita. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 159/207
1ME DE DE2S. & !erdadeira pron3ncia e consequentemente a significa$)o o nome de Deus s pode ser obtido atra!és de uma interpreta$)o cabalistical. , um símbolo da !erdade di!ina. enhum mas aqueles que est)o familiari%ados com o assunto pode ter qualquer no$)o da import4ncia conferida a este símbolo pelos orientalistas. 1s #rabes t"m uma ci"ncia chamada Ism (llah ou a cincia do nome de 7eus e os talmudistas e rabinos escre!eram copiosamente sobre o mesmo assunto. 1 mu$ulmanos di% Sal!erte KEssai sur les oms ii. N tem cem nomes de Deus que se repetem ao contar as contas de um ros#rio. efito. KDo [έ\[ grego e j_ὸ[ uma nova planta . &quele que foi recentemente iniciado nos mistérios. S)o Paulo usa a mesma pala!ra K /m. ii. ? para designar aquele que tinha sido recentemente con!ertido 0 fé crist). 1&C6D&E. 1s descendentes de oé e os transmissores de seus dogmas religiosos que eram a unidade de Deus e da imortalidade da alma. 1 nome tem desde os primeiros tempos foi conferido os ma$ons que ensinam as mesmas doutrinas. &ssim as ;acusa$9es antigas; como citado por &nderson KConst. edi$)o. =.NG> p. =HG di%5se: ;2m ma$om é obrigado pelo seu mandato de obser!ar a lei moral como um !erdadeiro oachidae;. 1&C6/ES. 1 mesmo que Noachidae que !". 1R/6. &quela parte da terra que sendo a maior parte remo!ida da influ"ncia do sol em seu meridiano altura est# na Ma$onaria chamado de ;um lugar de tre!as.; Por isso é um símbolo do mundo profano. 1RDES/E D1 C&/1. 2ma cerim*nia importante do primeiro grau que se refere ao canto nordeste da Bo+a é e-plicada pelo simbolismo da pedra angular. & pedra angular de um edifício é sempre colocado no canto nordeste por ra%9es simblicas. 1 ponto nordeste dos céus era especialmente sagrado entre os hindus. o simbolismo da Ma$onaria o norte se refere ao mundo e-terior ou profano e do leste para o mundo interior da Ma$onaria e portanto o ordeste é simblica da posi$)o dobro do nefito em parte na escurid)o da antiga em parte 0 lu% dos 3ltimos. “MER1S. 1 simbolismo dos n3meros sagrados o que pre!alece muito e-tensi!amente na Ma$onaria foi sem d3!ida emprestado da escola de Pit#goras mas é bem pro!#!el que ele conseguiu do Egito ou Labil*nia ou de ambos. & doutrina de Pit#goras foi de acordo com &ristteles KMet. -ii. > que todas as coisas procedem de n3meros. M. Dacier no entanto na !ida do filsofo nega que a doutrina dos n3meros foi ensinado pelo prprio Pit#goras mas atribui isso aos seus discípulos mais tarde. Mas seus argumentos n)o s)o conclusi!os ou satisfatria.
O uramento de segredo. Ele sempre foi administrado ao candidato nos Mistérios antigos. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 160/207
3meros ímpares. o sistema de Pit#goras n3meros ímpares eram símbolos de perfei$)o. Por isso os n3meros sagrados da Ma$onaria s)o todos estranhos. Eles s)o G J N @ =J =. 1B. 2m elemento de consagra$)o ma$*nica e como um símbolo de prosperidade e felicidade se destina sob o nome de ;leo da alegria; para indicar os resultados fa!or#!eis esperados da consagra$)o de qualquer coisa ou pessoa para um propsito sagrado. 1BE. Em um sentido secund#rio símbolo da pa% e da !itria mas no seu sentido prim#rio como todas as outras plantas sagradas da antiguidade um símbolo da imortalidade e assim nos Mistérios era o an#logo da ac#cia dos ma$ons. 1BER. 1 Re!. 'eorge 1li!er DD de Bincolnshire na nglaterra que morreu em =>?> é de longe o mais ilustre eo mais !olumoso dos escritores ingleses sobre a Ma$onaria. 1lhando para seus !astos trabalhos e pesquisas na arcanos da ci"ncia nenhum estudante de al!enaria pode falar de seu nome ou a sua memria sem uma profunda re!er"ncia por sua erudi$)o e profunda gratid)o pelos ser!i$os que ele tem reali%ado. 2m dos quais podemos testemunhar como ohnson disse de 'oldsmith que para o autor deste trabalho a lembran$a ser# sempre mais grato que ele gosta!a da ami%ade de t)o bom e t)o grande homem ;nihil quod non tetigit orna!it;. Em seus escritos ele tem percorrido todo o campo da literatura ma$*nica e da ci"ncia e tratou sempre com grande habilidade e pesquisa mara!ilhoso de sua histria suas antiguidades seus ritos e cerim*nias sua ética e seus símbolos. De todas as suas obras seus ;marcos histricos; em dois !olumes é o mais importante o mais 3til e aquele que tal!e% se+a o mais longo perpetuar a sua memria. o estudo de suas obras o estudante de!e ter cuidado para n)o seguir também implicitamente todas as suas conclus9es. Estes eram em sua prpria mente controlada pela teoria que ele ha!ia adotado e que continuamente mantida que a Ma$onaria é uma institui$)o crist) e que a cone-)o entre ela ea religi)o crist) era absoluto e incontest#!el. Ele seguiu os passos de 6utchinson mas com uma !is)o muito mais ampliada do sistema ma$*nico. Ma$onaria operati!a. Ma$onaria considerada apenas como uma arte 3til destinados 0 protec$)o e 0 con!eni"ncia do homem pela constru$)o de edifícios que podem suprir suas intelectual religiosa e física quer. Em contraste com a al!enaria especulati!a portanto di%5se estar en!ol!ido na constru$)o de um templo material. BE 1R&B. & lei oral entre os +udeus era o coment#rio ea interpreta$)o da escrita contida no Pentateuco ea tradi$)o é que ele foi entregue a Moisés ao mesmo tempo acompanhado pelo comando di!ino ;que tu n)o di!ulgar as pala!ras o que eu disse para te da minha boca. ; & lei oral foi por isso nunca confiou aos li!ros mas sendo preser!ada nas memrias dos +uí%es profetas sacerdotes e s#bios foi transmitida de um para o outro atra!és de uma longa sucess)o de idades. Mas depois da destrui$)o de erusalém pelos romanos sob &drian =GJ dC ea dispers)o final dos +udeus os medos sendo entretidos que a lei oral seria perdido foi ent)o o compromisso de escre!er e agora constitui o te-to do /almud.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 161/207
1rmu%d. &dorado pelos discípulos de Toroastro como o princípio da boa e simboli%ada pela lu%. e+a (hriman . 1SRS. 1 principal deus dos antigos egípcios e adorado como um símbolo do sol e mais filosoficamente como o princípio masculino ou generati!a. sis sua esposa era o princípio feminino ou prolífico e 6orus seu filho era matéria ou o mundo o produto dos dois princípios. 1SRS MS/,R1S D&. 1s Mistérios de 1síris consistia em uma representa$)o c"nica do assassinato de 1síris por /if)o a posterior recupera$)o do seu corpo mutilado por sis e sua deifica$)o ou restaura$)o para a !ida imortal. /EMPB1S o!al. /emplos de uma forma o!al eram representa$9es do o!o csmico um símbolo do mundo.
' P&BMER&. Em seu sentido secund#rio da palmeira é um símbolo da !itria mas em sua significa$)o prim#ria é um símbolo da !itria sobre a morte isto é a imortalidade. P&RWL1B&. & narrati!a em que uma coisa é comparada com outra. , em princípio o mesmo que um símbolo ou uma alegoria. Binhas paralelas. &s linhas de tocar no círculo no símbolo do ponto dentro de um círculo. Disse que est)o a representar S)o o)o Latista e S)o o)o E!angelista mas eles realmente se referem ao pontos solstitial C4ncer e Capricrnio no %odíaco. Pastos. KDo ὸ` grego um leito nupcial . 1 cai-)o ou t3mulo que continha o corpo do deus ou heri cu+a morte foi scenically representada nos antigos mistérios. , o an#logo da sepultura no terceiro grau de al!enaria. REB'Ž1 Pelasgian. 1 Pelasgians eram os mais !elhos se n)o os habitantes indígenas da 'récia. Sua religi)o diferente da dos helenos que eles conseguiram ser menos poético menos mítica e mais abstrato. Sabemos pouco de sua adora$)o religiosa sen)o por con+ectura mas podemos supor que se assemelha!a em alguns aspectos as doutrinas da Ma$onaria Primiti!a. Creu%er pensa que o Pelasgians ou eram uma na$)o de sacerdotes e uma na$)o go!ernada por sacerdotes. Qalo. & representa$)o do membro !iril que foi !enerado como um símbolo religioso muito uni!ersal e sem a menor lascí!ia pelos antigos. Qoi uma das modifica$9es de adora$)o do sol e era um símbolo do poder fecundante do que luminar. 1 ponto ma$*nica dentro de um círculo é sem d3!ida de origem f#lica. QB1S1Q& D& M&V1&R&. 1s dogmas ensinados no sistema ma$*nico constituem a sua filosofia. Estes consistem na contempla$)o de Deus como um e eterno e do homem como imortal. Em outras pala!ras a filosofia da Ma$onaria inculca a unidade de Deus e da imortalidade da alma. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 162/207
Prumo. 2ma das ferramentas de trabalho de um Companheiro e um símbolo de retid)o de conduta. Ponto dentro de um círculo. Ela é deri!ada da antiga adora$)o do sol e é na realidade de origem f#lica. , um símbolo do uni!erso o sol sendo representado pelo ponto enquanto que a circunfer"ncia é o uni!erso. Prtico do templo. 2m símbolo da entrada na !ida. M&V1&R& primiti!o. & Ma$onaria Primiti!a dos antedilu!ianos é um termo para o qual estamos em débito com 1li!er embora a teoria foi abordado pelos escritores antigos e entre eles pelo Che!alier Ramsay. & teoria é que os princípios e as doutrinas da Ma$onaria e-istia nas primeiras idades do mundo e se acredita!a e praticado por um po!o primiti!o ou do sacerdcio sob o nome de Ma$onaria pura ou primiti!a. 7ue esta Ma$onaria isto é a doutrina religiosa incutida por ele era depois do dil3!io corrompido pelos filsofos pag)os e sacerdotes e recebendo o título de Freemasor) esp!rias foi e-ibido nos mistérios antigos. 1 oachidae no entanto preser!ado os princípios da Ma$onaria Primiti!a e transmitiu5as 0s idades seguintes quando finalmente eles assumiram o nome da Ma&onaria especulativa . & Ma$onaria Primiti!a foi pro!a!elmente sem ritual ou simbolismo e consistia apenas de uma série de proposi$9es abstratas deri!adas de tradi$9es antedilu!ianos. Seus dogmas foram a unidade de Deus e da imortalidade da alma. Profano. &quele que n)o ti!er sido iniciado como ma$om. a linguagem técnica da 1rdem todos os que n)o s)o ma$ons s)o profanos. 1 termo é deri!ado das pala!ras latinas pro fano que literalmente significa ;em frente ao templo; porque os das religi9es antigas que n)o foram iniciados nos ritos sagrados ou Mistérios de qualquer di!indade n)o foram autori%ados a entrar no templo mas foram obrigados a ficar de fora ou na frente dele. Elas foram mantidas do lado de fora. & e-press)o de um profano n)o é reconhecido como um substanti!o no uso geral da língua mas que tem sido adotado como um termo técnico no dialeto da Ma$onaria no mesmo sentido em rela$)o em que a pala!ra leigo é usado nas profiss9es de lei e di!indade. M&V1&R& P2RE da antiguidade. 1 mesmo que a Ma$onaria Primiti!a5que !er. Purifica$)o. 2m ritual religioso praticado pelos antigos e que foi reali%ada antes de qualquer ato de de!o$)o. Ela consistia em la!ar as m)os e 0s !e%es todo o corpo na #gua lustral ou consagrada. Qoi concebido como um símbolo da purifica$)o interna do cora$)o. Qoi uma cerim*nia preparatria para a inicia$)o em todos os Mistérios antigos. P/W'1R&S. 2m filsofo grego de!eria ter nascido na ilha de Samos cerca de J>H aC Ele !ia+ou e-tensi!amente para fins de aquisi$)o de conhecimento. o Egito ele foi iniciado nos mistérios desse país pelos sacerdotes. Ele também reparou a Labil*nia onde se familiari%ou com o aprendi%ado místico dos caldeus e te!e sem d3!ida muito a comunica$)o com os prisioneiros israelitas que tinham sido e-ilados de erusalém e foram ent)o habitando em Labil*nia. Em seu retorno 0 Europa ele estabeleceu uma escola que na sua organi%a$)o bem como suas doutrinas deu consider#!el semelhan$a com a Ma$onaria especulati!a ra%)o pela qual ele tem sido apontada como ;um antigo amigo e irm)o; pelos ma$ons modernos. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 163/207
< Ressurrei$)o. Essa doutrina foi ensinada nos Mistérios antigos como é na Ma$onaria por uma representa$)o c"nica. 1 início foi a morte a autpsia foi ressurrei$)o. & Ma$onaria n)o interessar5se com o modo preciso de ressurrei$)o ou se o corpo enterrado eo corpo le!antado est)o em todas as suas partes id"nticas. Satisfeito com o ensino geral de S)o Paulo a respeito da ressurrei$)o que ;Semeia5se corpo natural ressuscita corpo espiritual; a Ma$onaria inculca por sua doutrina da ressurrei$)o o simples fato de um a!an$o progressi!o de um menor para um esfera superior ea ele!a$)o da alma da escra!id)o da morte de sua heran$a de !ida eterna. R/2&B. &s formas e cerim*nias utili%adas para conferir os graus ou na condu$)o dos trabalhos de uma lo+a s)o chamados de ritual. 6# muitos ritos da Ma$onaria que diferem entre si no n3mero e na di!is)o dos graus e em seus rituais ou formas e cerim*nias. Mas os grandes princípios da Ma$onaria sua filosofia e seu simbolismo s)o iguais em tudo. , e!idente ent)o que em uma in!estiga$)o do simbolismo da Ma$onaria n)o temos nenhuma preocupa$)o com o seu ritual que é apenas um re!estimento e-terno que se destina a esconder o tesouro que est# dentro. Rosacru%es. & seita dos filsofos herméticos fundada no século que foram en!ol!idos no estudo das ci"ncias abstrusas. Era uma sociedade secreta muito parecido com o ma$*nica em sua organi%a$)o e em alguns dos temas da sua in!estiga$)o mas era de outra maneira conectada com a Ma$onaria. , no entanto !ale o estudo do estudante ma$nico de!ido 0 lu% que lan$a sobre muitos dos símbolos ma$nico. R1Y&B &R/. & Ma$onaria é assim chamado porque é suposto ter sido fundada por dois reis os reis de srael e de /iro e porque foi posteriormente incenti!ado e patrocinado pelos monarcas em todos os países.
S S&L&SM ou S&L&SM. & adora$)o do sol a lua e as estrelas o ~‚ƒ{ …‰ /S&L& 9ashmaim ;o e-ército dos céus.; Era praticado na Pérsia Caldéia Andia e outros países orientais em um bre!e período da histria do mundo. Sun5culto te!e uma forte influ"ncia sobre as religi9es posteriores e mais racional e relíquias de que podem ser encontrados até mesmo no simbolismo da Ma$onaria. Sacellum. 2m lugar sagrado consagrado a um deus e que contém um altar. Sainte5Croi-. 1 trabalho do Lar)o de Sainte Croi- em dois !olumes intitulado ;6istoriques Recherches et sur les Críticas MystŠres du Paganisme; é uma das obras mais importantes e instruti!as que temos em qualquer língua sobre os mistérios antigos aqueles5 religioso associa$9es cu+a histria e design t)o intimamente conect#5los com a Ma$onaria. Para o estudante de filosofia ma$*nica e simbolismo desta obra de Sainte Croi- é absolutamente essencial. Salsette. 2ma ilha na Laía de Lombaim celebrada por ca!ernas estupendas esca!ado artificialmente na rocha slida e que foram apropriados para as inicia$9es nos mistérios antigos da Andia. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 164/207
CC1 SE/D1S humano. 2m símbolo da cultura intelectual. SE/6. , a teoria ma$*nica que os princípios da Ma$onaria pura ou primiti!a foram preser!ados na na corrida de Seth Seth que sempre manti!era manti!era separada da da de Caim mas que depois do dil3!io que se corrompeu por uma secess)o de uma parte dos Sethites que estabeleceu estabeleceu a Ma$onaria esp3rias dos gentios. SEE. 2m n3mero sagrado entre os +udeus e os gentios e chamou por Pit#goras um ;n3mero !ener#!el;. declarat*ria . 1 tetragrama é assim S6EM 6&MP61R&S6. Kƒ”‚{ ~ƒ o nome declarat*ria . chamado porque de todos os nomes de Deus ele s declara claramente sua nature%a e ess"ncia como auto5e-istente e eterno. S61E. e+a 'osse, e+a 'osse, Gite of . . S&S. 6# abundante e!id"ncia de que eles eram usados nos antigos Mistérios. Eles s s)o !aliosos como meios de reconhecimento. Mas enquanto eles s)o absolutamente con!encional con!encional eles t"m sem d3!ida na Ma$onaria uma refer"ncia simblica. S&. 2ma das manifesta$9es da di!indade suprema dos hindus e um símbolo do sol em seu meridiano. Qilhos da lu%. Ma$ons s)o assim chamados porque 8ux 8ux ou lu lu é um dos nomes da Ma$onaria especulati!a. especulati!a. S&B1MŽ1. 1 rei de srael eo fundador do templo de erusalém e da organi%a$)o do templo da Ma$onaria. 7ue sua mente era eminentemente simblico em suas propens9es é e!idente a partir de todos os escritos que s)o atribuídos a ele. Ma$onaria especulati!a. especulati!a. Ma$onaria considerada como uma ci"ncia que especula sobre o car#ter de Deus e do homem e est# en!ol!ida em in!estiga$9es filosficas da alma e uma e-ist"ncia futura para o que ele usa os termos de uma arte operati!a. Ela est# en!ol!ida simbolicamente na constru$)o de um templo espiritual. 6# nele sempre um progresso um a!an$o de um menor a uma esfera superior. /emplo espiritual. 1 corpo do homem que o templo mencionado por Cristo e S)o Paulo o templo em cu+a constru$)o o ma$om especulati!o est# en!ol!ida em contraposi$)o a esse templo material que ocupa os trabalhos tr abalhos do Mason operati!o. M&V1&R& esp3rio da antiguidade. 2m termo aplicado para as inicia$9es nos mistérios do antigo mundo pag)o e as doutrinas ensinadas nesses mistérios. er Mistrios . Mistrios . 72&DR&D1. & figura geométrica que consiste em quatro lados iguais e 4ngulos iguais. a Ma$onaria é um símbolo da moralidade moralidade ou o estrito cumprimento cumprimento de todos os de!eres. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 165/207
1s gregos considera!am a figura da perfei$)o eo ;homem quadrado; era um homem de integridade imaculada. S72&RE tentando. 2ma das trabalhando em ferramentas de um Companheiro e um símbolo da moralidade. PEDR& DE Q2D&VŽ1. 2m símbolo muito importante no sistema ma$*nico. , como a palavra palavra o símbolo da !erdade di!ina. Pedra de adora$)o. 2ma forma muito precoce de fetichismo. 1 Pelasgians de!em ter dado a suas est#tuas dos deuses a forma geral de pedras c3bicas de onde em 6ellenic !e%es !ieram a 6ermae ou imagens de 6ermes. S2LS//2R U1RD. 2m símbolo da busca sem sucesso a !erdade di!ina ea descoberta nesta !ida de apenas uma apro-ima$)o a ela. S2 subindo. o Sabian adorar o sol nascente era adorado em sua ressurrei$)o da morte aparente de sua locali%a$)o 0 noite. &ssim nos antigos mistérios o sol nascente era um símbolo da regenera$)o da alma. 1 culto ao sol. & mais antiga de todas as supersti$9es. Ele pre!aleceu especialmente especialmente na Qenícia Caldéia. e no Egito e !estígios de que foram descobertos no Peru e no Mé-ico. Sua influ"ncia foi sentida nos mistérios antigos e alus9es abundantes a ele encontram5se no simbolismo da Ma$onaria. Sedenborg. 2m filsofo sueco e fundador de uma seita religiosa. Cla!el Ragon e alguns outros escritores t"m procurado fa%er com que ele o fundador de um rito ma$*nico também mas sem autoridade. Em =N?N Chastanier estabeleceu o rito de /eosofistas luminado cu+as instru$9es s)o obtidas a partir dos escritos de Sedenborg mas o prprio s#bio n)o tinha nada a !er com isso. o entanto n)o se pode negar que a mente de Sedenborg era eminentemente simblico no personagem e que o estudante ma$*nico pode tirar muitas idéias idéias !aliosas a partir partir de partes de suas suas numerosas obras obras especialmente especialmente a partir de sua ;Celestial &rcana; e seu ;&pocalipse Re!elado;. SAML1B1. 2m sinal !isí!el de que um sentimento espiritual emo$)o ou idéia est# ligado 5. Mller 5. Mller . . Cada coisa natural que é feito o sinal ou representa$)o de uma idéia moral é um símbolo. SAML1B1 C1MP1S/1. 2ma espécie de símbolo n)o é incomum na Ma$onaria onde o símbolo é para ser tomado em um duplo sentido ou se+a na sua aplica$)o geral uma coisa e em seguida em um aplicati!o especial outra. Simbolismo SCECE 1Q. Para o que foi dito no te-to podem ser acrescentadas as seguintes obser!a$9es obser!a$9es pertinente de Squier: ;a aus"ncia de uma linguagem escrita ou formas de e-press)o capa% de transmitir idéias abstratas podemos facilmente compreender a necessidade entre um po!o primiti!o de . um sistema simblico que o simbolismo em grande medida resultou dessa necessidade necessidade é muito b!io e que associado com os sistemas religiosos primiti!os do homem foi depois continuado quando em est#gio a!an$ado da mente humana a necessidade anterior +# n)o e-istia é igualmente indubit#!el &ssim )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 166/207
!ieram a constituir uma espécie de língua sagrada e tornou5se in!estido de um significado (mrica p. =@. esotérico entendida apenas por poucos ;5.. símbolo ;5.. símbolo da serpente na (mrica
9 /abern#culo. /abern#culo. Erguida por Moisés no deserto como um lugar tempor#rio para o culto di!ino. Era o prottipo do templo de erusalém e como ele era um símbolo do uni!erso. /&BSMŽ. 2ma figura ou esculpida em metal ou pedra ou delineado em pergaminho ou de papel feito com cerim*nias supersticiosas em que era suposto ser a influ"ncia especial dos corpos planet#rios e acredita!a5se possuir poderes ocultos de proteger o fabricante f abricante ou possuidor do perigo. & figura no te-to te-to é um talism) e entre entre os orientais n)o n)o talism) era mais sagrado do que este onde os no!e dígitos est)o t)o dispostos a fa%er de =J em cada sentido. 1s #rabes chama!am ahal chama!am ahal que era o nome do planeta Saturno porque os no!e dígitos somados fa%er HJ anos e as letras da pala!ra ahal s)o s)o de acordo com os poderes numéricos do alfabeto #rabe o equi!alente a HJ anos. 1 cabalistas estima porque =J era o poder numérico das das letras que comp9em comp9em a pala!ra pala!ra &6 que é um dos dos nomes de de Deus. /almude. & filosofia mística da rabinos +udeus est# contida no /almud que é uma cole$)o de li!ros di!ididos em duas partes a Mishna a Mishna que contém o registro da lei oral primeiro compromisso de escre!er no segundo ou terceiro século eo
de <=O pés mas mesmo estes n)o in!alidar# a declara$)o no te-to que em tamanho foi ultrapassado por muitos uma igre+a paroquial. SML1BSM1 D1 /EMPB1. 7ue o simbolismo que é deri!ado do templo de Salom)o. , a mais fértil de todos os tipos de simbolismo na produ$)o de materiais para a ci"ncia ma$*nica. /ERM2S. 2m dos mais antigos dos deuses romanos. Ele era o deus das fronteiras e pontos turísticos e sua est#tua consistia consistia apenas apenas de uma pedra c3bica c3bica sem bra$os bra$os ou pernas para mostrar mostrar que ele esta!a esta!a im!el. /etractys. & figura usada por Pit#goras composta por de% pontos dispostos em forma triangular de modo a representar a m*nada duad tríade e quarterniad. Qoi considerado como muito sagrada pelos pitagricos e foi a eles que o tetragrama foi para os +udeus. /E/R&' /E/R&'R&M R&MM&/ M&/1. 1. KDo KDo grego grego Z Zὰ` quatro quatro e ὰ uma uma letra letra. . 1 nome nome de quatro letras de Deus na língua hebraica que consistia de quatro letras !i%. {x{ comumente mas incorretamente declarou 5eov/ declarou 5eov/ . . Como um símbolo que muito permeado os ritos da antiguidade e foi tal!e% o símbolo mais antigo corrompido pela Ma$onaria esp3rias dos Mistérios pag)os. Qoi reali%ada pelos +udeus em profunda !enera$)o e sua origem de!e ter sido por re!ela$)o di!ina na sar$a ardente. & pala!ra nunca foi pronunciada mas onde quer que se reuniu com (donai foi (donai foi substituído por ele que costume costume foi deri!ada a partir da leitura de um per!ertido per!ertido a passagem passagem no Pentateuco. & !erdadeira pron3ncia consequentemente esta!a completamente perdido o que é e-plicado pela falta de !ogais no alfabeto hebraico a fim de que a !erdadeira !ocali%a$)o !ocali%a$)o de uma pala!ra n)o pode ser aprendido a partir das letras que a comp9em. & !erdadeira pron3ncia foi confiada ao sumo sacerdote mas para que o conhecimento do que de!e ser perdida por sua morte s3bita também foi comunicado ao seu assistente era conhecida também pro!a!elmente pro!a!elmente para os reis de srael. 1s cabalistas talmudistas e en!ol!eu5o em uma série de supersti$9es. /ambém foi usado pelos ess"nios em seus rituais sagrados e pelos egípcios como uma pala!ra5passe. pala!ra5passe. Cabalistically ler e pronunciada isso significa que o princípio masculino e feminino da nature%a a energia geradora e prolífico da cria$)o. /amu%. 2m deus da Síria que era adorado pelas mulheres dos hebreus que tinham caído em idolatria. 1 ídolo era o mesmo que os &donis fenícios e os Mistérios dos dois eram id"nticos. &'EM ma$ons. e+a os ma&ons, ia1ar . .
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 168/207
C&&BE/E bordo. & placa ou tablet em que os pro+etos do arquiteto est)o inscritos. , um símbolo da lei moral conforme estabelecido na !ontade re!elada de Deus. /odo homem de!e ter sua placa de ca!alete porque é o de!er de todo homem para trabalhar a tarefa que Deus o arquiteto5chefe tem atribuído a ele. /R–'2B1. 2m símbolo da Di!indade. Este simbolismo é encontrado em muitas das religi9es antigas. Entre os egípcios era um símbolo da nature%a uni!ersal ou da prote$)o do mundo as energias masculina e feminina da cria$)o. /R&'BE irradiada. 2m tri4ngulo colocado dentro de um círculo de raios. a arte crist) é um símbolo de Deus e depois os raios s)o chamados de gl*ria . 7uando eles cercam o tri4ngulo na forma de um círculo o tri4ngulo é um símbolo da glria de Deus. 7uando os raios emanam do centro do tri4ngulo que é um símbolo de lu% di!ina. Esta é a !erdadeira forma de tri4ngulo irradiada ma$*nica. 1ME triliteral. Esta é a pala!ra &2M que é o nome inef#!el de Deus entre os hindus e simboli%a as tr"s manifesta$9es do Lrahminical deus supremo Lrahma Shi!a e ishnu. unca foi para ser pronunciado em !o% alta e era an#logo ao tetragrama sagrado dos +udeus. Colher de pedreiro. 2ma das ferramentas de trabalho de um Mestre Ma$om. , um símbolo do amor fraternal. ERD&DE. em sempre foi ensinada publicamente pelos antigos filsofos para o po!o. & busca por ele é o ob+eto da Ma$onaria. Ele nunca é encontrado na terra mas um substituto para ele é fornecido. /2&P61BB. 2m termo usado pelos druidas para designar um circumambula$)o ímpio cerca o monumento sagrado ou altar o mo!imento de ser contra o sol isto é de leste a oeste pelo norte o marco de estar no lado esquerdo da circumambulator. /ubalcaim. Das !#rias etimologias deste nome s é dado no te-to mas a maioria dos outros de alguma forma identific#5lo com ulcano. Uellsford K Mithridates Menor p. H d# a etimologia singular deri!ando o nome do patriarca hebreu do artigo definido { con!ertido em — ou 4 e $aal ;Senhor; com o #rabe ?a)n ; um ferreiro; de modo que a pala!ra ent)o significar ;o senhor dos ferreiros.; Escritores ma$*nicos que no entanto geralmente adotado a deri!a$)o mais usual de %aim de uma pala!ra que significa posse e 1li!er descants sobre /ubal Caim como um símbolo de posses. 7uanto 0 identidade da ulcan com /ubal Caim podemos aprender alguma coisa com a defini$)o dos escritrios da antiga como dado por Diodoro da Sicília: ;ulcan foi o primeiro fundador de trabalhos em ferro bron%e ouro prata e tudo o fusí!el metais e ele ensinou os usos que o fogo pode ser aplicado nas artes ;. e+a '"nesis: ;. /ubal Caim mestre de todo artífice em bron%e e ferro; )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 169/207
MEDD1R DE /E E 72&/R1 P1BE'&D&S. & regra dos dois pés. 2ma das trabalhando em ferramentas de um &prendi% e um símbolo de um tempo bem empregado. /YP61. 1 irm)o e assassino de 1síris na mitologia egípcia. Como 1siris era um tipo ou o símbolo do sol /yphson era o símbolo de in!erno quando o !igor calor e por assim di%er a !ida do sol s)o destruídas e de escurid)o em !e% de lu%. /iro. & cidade da Qenícia a resid"ncia do rei 6iram o amigo e aliado de Salom)o a quem ele fornecido com homens e materiais para a constru$)o do templo. /yrian ma$ons. Estes eram os membros da Sociedade de &rtífices de Dionísio que na época da constru$)o do templo de Salom)o floresceu em /iro. Muitos deles foram en!iados a erusalém por 6iram rei de /iro para a+udar o rei Salom)o para a constru$)o do seu templo. B# unindo5se com os +udeus que tinha apenas um conhecimento dos princípios da Ma$onaria especulati!a que ha!iam sido transmitidos a eles a partir de oé atra!és dos patriarcas os ma$ons /yrian organi%ado que o sistema combinado da Ma$onaria operati!a e especulati!a que continuou por muitos séculos até ao início do século para caracteri%ar a institui$)o. e+a (rtífices de 7ionísio .
7 21. & uni)o do facto com o elemento especulati!o da Ma$onaria ocorreu na constru$)o do templo de Salom)o. 2nidade de Deus. Este como distinguir a doutrina pag) do politeísmo ou uma multid)o de deuses é uma das duas !erdades religiosas ensinadas na Ma$onaria especulati!a sendo o outro a imortalidade da alma.
Peregrinos cansados. & lenda dos ;tr"s peregrinos cansados; no grau do &rco Real é sem d3!ida um mito filosfico simboli%ando a busca da !erdade. LR&C1. 2m símbolo de inoc"ncia e pure%a. Entre os pitagricos era um símbolo do bom princípio na nature%a o que equi!ale 0 lu%. Qilho da !i3!a. 2m epíteto concedido ao arquiteto5chefe do templo porque ele era ;filho da tribo de aphthali de uma !i3!a;. = Reis !ii. =H. Sinuosas escadas Begend of. & lenda no grau de Companheiro n)o tendo a !erdade histrica mas sendo apenas um mito filosfico ou símbolo lend#rio pretende comunicar um dogma ma$*nico. , o símbolo de uma subida de um menor a uma esfera superior. Ele come$a no prtico do templo que é um símbolo da entrada na !ida. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 170/207
1 n3mero de passos s)o sempre estranho porque os n3meros ímpares s)o um símbolo de perfei$)o. Mas as quin%e etapas do sistema americano s)o um símbolo do nome de Deus 5ah . UE. 2m elemento de consagra$)o ma$*nica e como um símbolo do refresco dentro de uma boa consci"ncia se destina sob o nome de ;!inho de refresco; para nos lembrar dos refrescos eternos que os bons s)o a receber na !ida futura para o fiel cumprimento do de!er no presente. U1RD.a Ma$onaria este é um termo técnico e simblico e significa !erdade di!ina. & pesquisa aps esta pala!ra constitui todo o sistema de al!enaria especulati!o. U1RD Bost. e+a 'alavra 'erdida . U1RD substituto. e+a substituto do Dord . /R&L&B61.Em ma$onaria o início de um candidato é chamado de trabalho . , sugesti!o da doutrina de que o trabalho é um de!er ma$*nico.
N Y''DR&SB. 1 frei-o sagrado dos Mistérios escandina!os. Dr. 1li!er prop9e a teoria de que é o an#logo da escada teolgica nos mistérios ma$*nicos. Mas é du!idoso que essa teoria é sustent#!el. Y1D. & letra hebraica em forma de assim e cerca equi!alente ao ngl"s ou Y. , a letra inicial do tetragrama e é frequentemente utili%ado especialmente fechada dentro de um tri4ngulo como um substituto para ou um resumo do que pala!ra sagrada. , um símbolo do que d# !ida e poder de Deus sustentar. Y1. Entre as na$9es e religi9es da Andia o yoni era a representa$)o do rg)o feminino da gera$)o e era o símbolo do poder prolífico da nature%a. , o mesmo que os cteis entre a 1ccidental na$9es.
TE&&R. 1 cinto sagrado dos hindus. , suposto ser o an#logo do a!ental ma$*nico. T1R1&S/R1. 2m destacado filsofo e reformador cu+as doutrinas foram professada pelos antigos persas. & religi)o de Toroastro era um dualismo no qual os dois princípios antagoni%ar foram 1rmu%d e &briman símbolos da Bu% e as /re!as. Qoi uma modifica$)o e purifica$)o do !elho fogo5culto em que o fogo se tornou um símbolo do sol de modo que era realmente uma espécie de culto ao sol. Mithras representando o sol torna5se o mediador entre 1rmu%d ou o princípio da escurid)o e do mundo.
-otas de
=.;& doutrina da imortalidade da alma se é uma !antagem real segue ine!ita!elmente a partir da idéia de Deus &. melhor Ser ele de!e se o melhor das coisas boas o mais s/bio ele de!e elaborar planos para esse efeito o mais poderoso ele de!e reali%#5lo. inguém pode negar isso. ;5/6E1. P&RXER 7iscurso sobre questJes atinentes = religi+o b. ii. ch. !iii. p. . H.;Dessa forma n)o apenas os ob+etos comuns acima enumerados mas pedras preciosas metais pedras que caíram do céu imagens esculpidas peda$os de madeira recheado peles de animais como os sacos de medicina dos índios da &mérica do orte s)o considerados como di!indades e assim tornar5se ob+etos de adora$)o Mas neste caso o ob+eto !isí!el é ideali%adaF.. n)o adorado como a coisa bruta realmente é mas como o tipo e símbolo de Deus ; P&RXER 7isc. de Gelig. bi ch. !p JO. J.2m escritor recente portanto eloqIentemente refere5se 0 uni!ersalidade nos tempos antigos de sol5adora$)o: ;Sabaism a adora$)o de lu% pre!aleceu entre todas as principais na$9es do mundo no início unto aos rios da Andia nas montanhas da Pérsia. nas planícies da &ssíria a humanidade cedo assim adorado os espíritos mais ele!ados em cada país em ascens)o no pensamento espiritual do orbe solar até Ele cu+o !ig#rio parece5ao Sol de todos os seres cu+a di!ina irradia lu% e purifica o mundo da alma . como a radia$)o solar fa% o mundo dos sentidos Egito também apesar de sua fé mas ser mal conhecido por ns aderiu a esta adora$)oF Síria ergueu os grandes templos do sol os gregos alegres ostentou com o pensamento enquanto sentindo isso quase escondendo5o sob a indi!idualidade mítica que sua fantasia animada sobreposta em cima dele Mesmo prosaico China fa% oferendas para a esfera amarela do dia. os celtas errante e /eutons reali%ou festas para ele no meio das florestas !irgens do norte da Europa e com uma sel!ageria característico dos aborígenes americanos o sol templos do Mé-ico transmitido com o sangue humano em homenagem ao astro benéfico ;5. das castas e credos da Kndia Llac(U. Mag. ol. l---i. p.G=N 5. ;)o h# pessoas cu+a religi)o é conhecido por ns; di% o &bbé Lanier ; nem no nosso prprio continente nem no da &mérica que n)o pagou o sol um culto religioso se e-cetuarmos alguns habitantes da %ona trrida que est)o continuamente amaldi$oando o sol escaldante para eles com seus raios ;5. M)tholog) lib. iii. ch.iii.5Macrobius em suas 0aturnalia compromete5se a pro!ar que todos os deuses do paganismo pode ser redu%ida ao sol.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 172/207
?.;arro de religionibus loquens e!identer dicit Multa ESSE !era quae !ulgo scire non sit utileF. Multaque quae tametsi falsa sint &liter e-istimare populum e-pediat;5St. &gostinho 7e %ivil. 7ei. de!e se arrepender com a alloisin aprendido que os de%esseis li!ros de arro sobre as antiguidades religiosas dos antigos foram perdidas5s eo arrependimento é refor$ada pela refle-)o que e-istiu até o início do século e desapareceu somente quando a sua preser!a$)o para menos de dois séculos mais que com a descoberta da imprensa t"m garantido a sua perpetuidade. N. Estrab)o 'eog. Bib. i. >. Maurice &ntiguidades indiano !ol. ii. p. <@N. @. D.Beg. ol. ii ib. ˜ i!. p. =@G =O Bond. editar. =O.&s doutrinas ocultas da unidade da di!indade e da imortalidade da alma foram ensinados originalmente em todos os mistérios mesmo aqueles de Cupido e Lacchus.5 Uarburton da apud Spence (nedotas p. GO@. ==.S1C. Paneg. P. J@. =<.&pud &rrian. Dissertar. Bib. iii. c. --i. =G. Qédon. =H.Dissertar. sobre os mistérios de El"usis e Laco na Panfleteiro !ol. !iii. p. JG. =J. Symbol.und Mythol. der <. l(. =?.estes mistérios depois que o po!o tinha por muito tempo lamentou a perda de uma pessoa particular ele esta!a no 3ltimo de!eria ser restaurado para !ida.5LRY&/ (nal. de (nc. Mitologia !ol. iii. p. =N?. =N.6erodes. 6ist. Bib. iii. c. cl--i. =>.& lenda di% que foi cortado em quatore peda$os. Compare isso com os quatore dias de enterro na lenda ma$*nica do terceiro grau. Porque o n3mero particular em cada8 /em sido considerado por alguns que na 3ltima lenda que ha!ia uma refer"ncia 0 metade da idade da lua ou seu período negro símbolo da escurid)o da morte seguido pelos =H dias de lua brilhante ou a restaura$)o de !ida. [email protected]Šres du Paganisme tom. ip ?.
<<.arro de acordo com Santo &gostinho K.. De Ci! Dei !i J di% que entre os antigos ha!ia tr"s tipos de teologia um mítico que foi usado pelos poetas um físico pelos filsofos e um civil, pelo po!o. .Esta linguagem é citado de Robison K 'rovas de uma conspira&+o p.
nos mesmos ritos como a mim mesmo se ele !ai me dar o sinal ele de!er# ent)o ser a liberdade de ou!ir o que é que eu mantenho com muito cuidado ;. Plauto também alude a este uso quando em suas ;milhas 'loriosus; ato i!. sc. < ele fa% Milphidippa di%er Pyrgopolonices ;Cedo signum si harunc Laccharum es; ou se+a ;D" o sinal se !oc" é um desses Lacantes; ou iniciados nos Mistérios de Laco. Clemente de &le-andria chama esses modos de reconhecimento w] como se os meios de seguran&a . &puleio em outro lugar usa memoracula eu acho que para denotar senhas quando ele di%: ;sanctissimŠ Sacrorum signa et memoracula custodire; que estou inclinado a tradu%ir ;mais escrupulosamente no sentido de preser!ar os sinais e senhas dos ritos sagrados;. G=.1 Lar)o de Sainte Croi- d# esta bre!e !is)o das cerim*nias: ;Dans ces MystŠres em employoit despe+e remplir l4me des &ssistans dune sainte horreur les memes moyens qu0 Eleusis Bapari$)o de fant*mes et de mergulhadores ob+ets. . propres 0 effrayer sembloit triturador les esprits 0 la crédulité ls en a!oient sans doute besoin despe+e a+outer 0 as toutes les e-plica$9es des mistagogos: elles rouloient sur le massacre de Laco par les /itans ; c 5. Gecherches sur les M)stLres du 'aganisme tom. ii. seita. !ii. art. iii. p. >@. G<.Barie 6ist. da Ma$onaria p. . › P ;n)o foi de todo o conhecimento dos egípcios escrito em símbolos místicos8 Spea( n)o as Escrituras muitas !e%es por par#bolas8 )o s)o os escolhidos f#bulas dos poetas que foram as fontes e as primeiras fontes de sabedoria Enrolado em alegorias perple-os8; Len onson (lquimista &to . sc. i. P ›
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[email protected] ilustre MIller mitlogo alem)o define um símbolo para ser ;um eterno sinal !isí!el com o qual um sentimento espiritual emo$)o ou idéia est# conectado.; )o tenho conhecimento de uma defini$)o mais abrangente e ao mesmo tempo distinto. HO.E pode5se acrescentar que a pala!ra torna5se um símbolo de uma idéia e portanto 6arris em seu ;6ermes; define linguagem como ;um sistema de !o%es articuladas os símbolos de nossas idéias mas principalmente daqueles que s)o geral ou uni!ersal ;5. 9ermes li!ro iii. ch. G. H=.;Símbolos; di% MIller ;s)o e!identemente coe!o com a ra$a humana pois eles resultam da uni)o da alma com o corpo do homem a nature%a implantou o sentimento por eles no cora$)o humano.; 5 Introdu&+o a um sistema científico de Mitologia p. =@? de Beitch /raduc$0o5RU Mac(ay di%: ;1s primeiros instrumentos de educa$)o eram símbolos os símbolos mais uni!ersais da multitudinously presente Di!indade sendo terra ou no céu ou algum ob+eto selecionado como o sol ou a lua uma #r!ore ou uma pedra familiarmente !isto em qualquer um deles ;5. 'rogresso do Intelecto !ol. i p. =GH. H<.Entre a alegoria ou par#bola o símbolo n)o é como eu +# disse n)o h# diferen$a essencial. 1 !erbo ^^w grego de onde !em a pala!ra par/bola eo _^^w !erbo na mesma língua que é a rai% da pala!ra símbolo ambos t"m o significado sin*nimo ;comparar;. & par#bola é apenas um símbolo falada. & defini$)o de uma par#bola dada por &dam Clar(e é igualmente aplic#!el a um símbolo a saber:. ;2ma compara$)o ou semelhan$a em que uma coisa é comparado com outro especialmente coisas espirituais com naturais atra!és do qual estas coisas espirituais s)o melhor compreendidos e fa%er uma impress)o profunda na mente atenta ;. HG.orte brit4nica Re!ie agosto de =>J=. Qaber passa um elogio similar. ;Daí a linguagem do simbolismo sendo assim puramente uma linguagem de idéias é em certo sentido mais perfeito do que qualquer linguagem comum pode ser: ele possui a eleg4ncia !ariegada de Synonymes sem qualquer da obscuridade que surge a partir da utili%a$)o de termos ambíguos . ;5 nas profecias ii. p. ?G. HH.;&o Ma$onaria especulati!a aprendemos a dominar nossas pai-9es agir de acordo com a pra$a para manter a língua de boa fama para manter o sigilo e caridade pr#tica.; 5 8ect. de Fel. %raft. Mas esta é uma defini$)o muito pobre indigno do lugar que ocupa na palestra do segundo grau. HJ.;&dora$)o animal entre os egípcios foi a consequ"ncia natural e ine!it#!el do equí!oco pelo !ulgar daquelas figuras emblem#ticas in!entados pelos sacerdotes para gra!ar sua prpria concep$)o filosfica de idéias absurdas. Conforme as imagens e efígies suspensas em primeiras igre+as crist)s comemorar uma pessoa ou um e!ento tornou5se em ob+etos de tempo de adora$)o ao !ulgar por isso no Egito o significado esotérico ou espiritual dos emblemas foi perdido no materialismo grosseiro de quem !". Este significado esotérico e alegrica contudo foi preser!ada pelos sacerdotes e comunicada nos mistérios s para os iniciados enquanto o instruída mante!e apenas a concep$)o grosseira. ;5 'liddon Atia aeg)ptiaca p. @H.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 176/207
H?.;Para perpetuar o significado esotérico destes símbolos para os iniciados n)o foram estabelecidos os Mistérios dos quais institui$)o que ainda temos um tra$o na Ma$onaria.;5 'liddon Atia (eg)p. p. @J. HN.Qílon o udeu di% que ;Moisés ha!ia sido iniciado pelos egípcios na filosofia de símbolos e hierglifos assim como no ritual dos animais sagrados.; E 6engstenberg em sua obra aprendeu em ;1 Egito e os Bi!ros de Moisés; mostra de forma conclusi!a em in3meros casos como direta foram as refer"ncias egípcias do Pentateuco em fato que de fato ele reconhece ;um dos argumentos mais poderosos para sua credibilidade e sua composi$)o por meio de Moisés. ;56E'S/ELER' p. .osephus (ntiq. li!ro iii. ch. N. H@.& arca ou barco sagrado dos egípcios freqIentemente ocorre nas paredes dos templos. Qoi reali%ado em grande pompa pelos sacerdotes por ocasi)o da ;prociss)o dos santu#rios; por meio de !arais passaram por anéis met#licos em sua lateral. Qoi portanto reali%ado no templo e depositado em um carrinho. &s representa$9es que temos de que t"m uma semelhan$a not#!el com a arca +udaica da qual é agora admitiu ter sido o prottipo. JO. ;& refer"ncia egípcia no 2rim e /umim é especialmente distinta e incontest#!el.;5 6E'S/ELER' p. =J>. J=. De acordo com a estimati!a do Lispo Cumberland foi apenas =O@ pés de comprimento trinta e seis de largura e cinqIenta e quatro de altura. J<.;Qoi assim que o nosso 'r)o5Mestre s#bio in!entar um plano por alus9es mec4nicos e pr#tico para instruir os artes)os em princípios da filosofia especulati!a mais sublime tendendo para a glria de Deus e para garantir a eles b"n$)os temporais aqui e !ida eterna no futuro bem como unir os ma$ons especulati!os e operati!os formando assim uma dupla !antagem a partir dos princípios da geometria e arquitetura por um lado e os preceitos de sabedoria e ética por outro. ;5Calcott %andid disserta&+o p. G= ed. =N?@. JG.Esta proposi$)o pe$o para ser concedido as e!id"ncias de sua !erdade no entanto abundante se fosse necess#rio para produ%i5los. 1 ofício geralmente a !ontade eu presumo o parecer fa!or#!el a ele. JH. ;1s bosques foram os primeiros templos de Deus. 6omem Ere aprendeu a cortar o ei-o e colocar a arquitra!e e espalhar a cobertura por cima deles antes que ele enquadrado 1 cofre ele!ado para se reunir e re!erter 1 som de hinos5na madeira escuro Em meio ao frio e sil"ncio ele a+oelhou5se e se ofereceu para o mais poderoso gra$as solenes e s3plica. ;5LRY&/. JJ.1s telogos sempre deram uma aplica$)o espiritual para o templo de Salom)o referindo5lo para os mistérios da dispensa$)o crist). Para isso consultar todos os )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 177/207
comentaristas bíblicos. Mas eu particularmente mencionar sobre este assunto de Lunyan ;/emplo de Salom)o Spirituali%ed; e uma obra rara em folio por Samuel Bee membro da Uadham College 1-ford publicado em Bondres em =?J@ e intitulado ;1rbis Miraculum ou o /emplo de Salom)o retratado pela Escritura Bu% ;. 2ma cpia deste trabalho escasso que trata muito sabiamente ;dos mistérios espirituais do e!angelho !elado sob o templo; Eu tenho sido ultimamente por sorte permitiu adicionar a minha biblioteca. J?.eluti Pecora quae natura fin-it prona et obedientia !entri.5Sal3stio $ell. %atil. i. JN. Reis !i. N. J>. Em outra ilustra$)o da sabedoria destes artifícios templo pode ser mencionado que por marcas colocados sobre os materiais que foram preparados deste modo a uma dist4ncia a produ$)o indi!idual de cada artes)o foi facilmente determinado e os meios foram fornecidos de mérito compensadora e punir indol"ncia. J@.;Cada um dos deuses pag)os tinham Kalém do p!blico e aberto um culto secreto pagou5lhe para que nenhum deles foi admitido mas aqueles que foram selecionados por meio de cerim*nias preparatrias chamadas de nicia$)o Este. segredo do culto foi denominado Mistérios. ;5 Uarburton 7iv. 8eg. I. ip O . ?O.De!e ser ressaltado porém que muitos dos Companheiros também eram cortadores de pedra nas montanhas choteb $ahor e com seus instrumentos mais agrad#!eis a+ustado com mais precis)o as pedras que ha!iam sido imperfeitamente preparados pelos aprendi%es. Este fato n)o é de todo afetar o car#ter do simbolismo que estamos descre!endo. & de!ida prepara$)o dos materiais o símbolo de purifica$)o foi continuou necessariamente em todos os graus. & tarefa de purifica$)o nunca cessa. ?=. 1 leitor cl#ssico aqui !ai ser lembrado de que a bela passagem de 6orace come$ando com ;ustum et tenacem propositi !irum.;5Bib. iii. od. G. ?<. ;Pallida mors aequo pulsat Pede pauperum tabernas Regumque /urres.;561R. lib. i. od. H. ?G.ale a pena notar que o !erbo natach a partir do qual o título do menatchim Kos superintendentes ou Mestres Ma$ons no templo antigo é deri!ada significa também em hebraico para ser aperfei&oada, a ser concluída . 1 terceiro grau é a perfei$)o do simbolismo do templo e suas li$9es nos le!am 0 conclus)o de !ida. Da mesma forma os Mistérios di% Christie ;foram denominados Z^Zὶ perfei&Jes pois eles de!eriam indu%ir a perfei$)o da !ida &queles que foram purificados por eles foram denominados Z^\_έ[\ e ZZ^Zέ[\ isto é le!ada 0 perfei$)o. ;. 5 Abserva&Jes no Ensaio de Auvaroff sobre os mistrios de Elusis p. =>G. ?H. Dr. 1li!er no primeiro ou preliminar palestra de seus ;marcos histricos; descre!e com muita precis)o a diferen$a entre a Ma$onaria pura ou primiti!a dos oachites ea Ma$onaria esp3ria dos pag)os.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 178/207
?J. & idéia do mundo como representando simbolicamente o templo de Deus foi assim muito bem desen!ol!ido em um hino de P Uillis escrito para a dedica$)o de uma igre+a: 5 ;1 mundo perfeito por &dam pisou foi o primeiro templo construído por Deus Seu fiat assentou a pedra de esquina e le!antou as suas colunas uma por uma. ;Ele desligou o teto estrelado em alta 1 amplo céu infinitoF Ele estendeu sua cal$ada !erde e brilhante e cortinas com a lu% da manh). ;&s montanhas em seus lugares de pé o mar o céu e ;tudo era bomF; E quando sua primeira lou!ores puro tocou das estrelas da manh) cantaram +untos. ;Senhor tis n)o nosso para fa%er o mar ea terra eo céu uma casa para ti aos teus olhos Mas a nossa oferta est# de pé um templo humilde feita com as m)os. ; ??.;& idéia; di% Dudley ;que a /erra é uma superfície plana e de uma forma quadrada é muito pro!#!el que tenha sido atendido por pessoas de pouca e-peri"ncia e obser!a$)o limitada que pode ser +ustamente de!eriam ter pre!alecido em geral as primeiras idades do mundo ;5. Naolog) p. N. ?N.& forma quadrangular da terra é preser!ada em quase todas as alus9es bíblicas que s)o feitas a ele. &ssim saías K. =< di%: ;1 Senhor reunir# os dispersos de ud# dos quatro cantos da terra ; e encontramos no &pocalipse K @ a !ers)o profética de; quatro an+os que esta!am sobre a quatro cantos da terra. ; ?>.;& forma de o alo+amento de!e ser um cubo duplo como um emblema e-pressi!o dos poderes das tre!as ea lu% da cria$)o.; 1li!er Marcos ip =GJ nota GN. ?@.)o que todo o uni!erso !isí!el na sua significa$)o moderna incluindo sistemas de energia solar em sistemas solares rolando no espa$o ilimitado mas na !is)o mais contratada dos antigos onde a /erra se formou no ch)o eo céu no teto. ;Para o olho !ulgar e inculta; di% Dudley ;o céu ou o céu acima da terra parece ser co5e-tensi!o com a terra e tomar a mesma forma colocando um espa$o c3bico de que a terra era a base o céu ou o céu da superfície superior ;5. Naolog) N.5E é com esta no$)o do uni!erso que o símbolo ma$*nico do lodge se refere. NO.;Esses santu#rios rochosos a forma$)o de que o Sr. 'rose sup9e ter sido um trabalho igual ao de erguer as pir4mides do Egito s)o de !#rios altura e-tens)o e profundidade. Eles s)o di!ididos para fora com o trabalho do martelo e o cin%el e em muitas c4maras separadas eo telhado que no pagode de Elefanta é plana mas no de Salsette é arqueado é )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 179/207
suportada por fileiras de pilares de grande espessura e organi%ou com muita regularidade. &s paredes est)o cheias de gigantescas figuras de homens e mulheres en!ol!idos em !#rias a$9es e retratada em !#rias atitudes e-tra!agantesF. e eles est)o adornados com !#rios símbolos e!identes da religi)o agora !igentes na Andia &cima como em um céu uma !e% que pro!a!elmente adornada com ouro e a%ul da mesma forma como o Sr. Sa!ary recentemente obser!adas nos restos ruinosos de alguns antigos templos egípcios s)o !istos flutuando os filhos de imagina$)o g"nios e detahs em multid9es e ao longo da corni+a em alto rele!o s)o as figuras de elefantes ca!alos e le9es e-ecutado com grande precis)o Duas das principais figuras no Salsette s)o O pés de altura que )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 180/207
esta!a no tribunal frente do templo em 6ier#polis. Mailer em sua ;&rte &ntiga e seus restos; menciona com a autoridade de Bea(e o fato de que um falo gigante que fica!a na parte superior do t3mulo do rei lídio 6alyattes agora est# deitado perto do mesmo localF n)o é um Phallus inteiro mas apenas a cabe$a de um que é de do%e metros de di4metro abai-o e no!e pés sobre as gl4ndulas. 1 Qalo foi ainda encontrado t)o uni!ersal era essa adora$)o entre os sel!agens da &mérica. Dr. &rthaut descobriu no ano de =N@O uma imagem f#lica de m#rmore em uma ca!erna da ilha de St. Domingo.5CB&EB 9ist. 'ittoresq. des Geligions p. @. N>.Sonnerat Koyage au- ndes 1riente ip ==> obser!a que os professores deste culto eram dos mais puros princípios e conduta mais ilibada e nunca parece ter entrado na cabe$a do legislador indiano e pessoas que nada natural pode ser grosseiramente obscene.5 Sir Uilliam ones obser!a$9es KPesquisas asi#ticos i. . N@. um. --!. =5G.e+a também Salmo C. <>: ;/ambém se +untaram a Laal5Peor e comeram os sacrifícios dos mortos.; Esta 3ltima e-press)o de acordo com Russel tem uma refer"ncia distinta para as qualidades físicas da matéria e ao momento da morte pela aus"ncia de in!erno do calor solar fica por assim di%er a posse da terra. Laal5Peor era segundo ele o sol e-ercício dos seus poderes de fecundidade 5. %onex+o de 9ist*ria 0agrado e 'rofano >O.)o h# uma refer"ncia aparente a este pensamento de hermaphrodism di!ina na bem conhecida passagem de '"nesis8 ;E criou Deus o homem 0 sua imagem 0 imagem de Deus o criou: macho e fmea os criou. ; E assim sendo criado ;homem e mulher; eles esta!am ;0 imagem de Deus.; >=.1 mundo est# sendo animado pelo homem di% Creu%er em seu trabalho aprendi sobre Simbolismo recebeu dele os dois se-os representado pelo céu e da terra. Céus como o princípio fecundante era do se-o masculino ea fonte de fogo a terra como a fecundado era do se-o feminino ea fonte de umidade. /odas as coisas emitido a partir da alian$a entre esses dois princípios. 1s poderes !i!ificantes dos céus est)o concentrados no sol ea terra eternamente fi-a no lugar que ocupa recebe as emana$9es do sol por meio da lua que derrama sobre a terra os germes que o sol se depositado em seu seio fértil. 1 Bingam é ao mesmo tempo o símbolo eo mistério dessa idéia religiosa. ><.Essa foi a opini)o de alguns dos antigos adoradores do sol cu+a adora$9es sempre foram reali%adas ao ar li!re porque eles acha!am que nenhum templo é espa$oso o suficiente para conter o sol e portanto a di%er: ;2ni!ersus Mundus est templum solis;5o uni!erso é o templo do sol. Como nossos irm)os antigos eles adora!am apenas em colinas mais altas . 2ma outra analogia. >G. (sgard a morada dos deuses é protegido pela frei-o 2drasil onde os deuses re3nem todos os dias para fa%er +usti$a. 1s galhos desta #r!ore se estendem por todo o mundo e chegar acima dos céus. Ele tem tr"s raí%es muito distantes uns dos outros: um deles é entre )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 181/207
os deuses o segundo é entre os gigantes onde o abismo anteriormente era o terceiro abrange Niflheim ou para o inferno e sob essa rai% é a fonte ergelmer donde fluir os rios infernais 5. Edda, Fab. >. >H. k-odo. iii. J. >J.Coment#rios em loco . >?. Coment#rio sobre k-odo. iii. J. >N. amblichi ita Pythag. c. =OJ. Em outro lugar ele di% ;œ ύZ[ ˆ ὴ ἀ[_ όZ\[ e ὸ` ἱZὰ \έ[;5/emos que sacrificar e entrar nos templos com os sapatos. bid. c. >J. >>. ;7uod etiam nunc apud plerasque 1rientis nationes piaculum sentar calceato Pede templorum pa!imenta calcasse;. >@. Leth 6abbechirah cap. !ii. @O.6istor. Bandm. !ol. ii. p. H>=. @=. ;on nobis datur potestas adeundi templum nisi nudibus pedibus;. @<.Coment#rios ut supra . @G.e+a um papel ;nas cerim*nias religiosas dos hindus; por 6/ Colebroo(e esq. nas pesquisas asi#ticas !ol. !i. p. GJN. @H.2ma amostra da 6istria Crítica da Religi)o Celtic e &prendi%agem. Carta . ˜ -!ii. @J.Dr. 1li!er referindo5se aos ;do%e pontos grandes na Ma$onaria; que fa%iam parte das antigas palestras em ingl"s di%: ;7uando o candidato foi confiada ele representou &sher pois ele foi ent)o apresentado com o fruto glorioso do conhecimento ma$*nico como &sher foi representado por gordura e delícias reais ;5. 9ist. 8andm. !ol. i. leccionar. -i. p. G=G. @?.Do ὐ\Œί grego significando um vendo com os pr*prios olhos . 1 candidato que +# ha!ia sido chamado de m)stes ou um homem cego de ίw ao fechar os olhos come$ou neste momento de mudar o seu título para a de um epopt ou uma testemunha ocular . @N.z… {x z… { 2ehi aur va )ehi aur. @>.Robert Uilliam Mac(ay Progresso do ntelecto !ol. ip @G. @@.;/ambém por#s no peitoral do +uí%o o 2rim eo /umim.; 5 . Ex. . GO.51s +uí%es egípcios também usa!am coura$as no qual foi representada a figura de Ga o sol e 4hme a deusa da erdade representando di% 'liddon ; Ga ou o sol em um duplo capacidade física e intelectual lu% e 4hme em uma capacidade da usti$a de casal e !erdade ;5. Egito (ntigo p. GG. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 182/207
=OO.De!emos essa descoberta interessante Q. Portal que tem dado em seu trabalho elaborado em símbolos egípcios em compara$)o com os dos hebreus. Para aqueles que n)o podem consultar o trabalho original em franc"s eu posso recomendar com seguran$a o e-celente tradu$)o pelo meu estimado amigo irm)o. ohn U. Simons de e Yor( e que ser# encontrada no !olume do trigésimo ;Liblioteca ma$nico 2ni!ersal;. =O=.;& deser$)o mais cedo para dolatria; di% Lryant ;consistia na adora$)o do sol e da adora$)o de dem*nios estilo do Laal.; 5 (nalistas de (nc. M)thol. !ol. iii. p. HG=. =O<.&s obser!a$9es do Sr. Duncan sobre este assunto merecem leitura. ;& lu% sempre formou um dos ob+etos principais de adora$)o pag) 1 glorioso espet#culo da nature%a animada perderia todo o seu interesse se o homem foi pri!ado da !is)o ea lu% apagadaF. Pois o que é in!isí!el e desconhecido torna5se para todos os efeitos pr#ticos como sem !alor como se fosse ine-istente Bu% é uma fonte de felicidade positi!aF. sem ela o homem mal podia e-istir e uma !e% que toda a opini)o religiosa é baseada nas idéias de pra%er e dor e as sensa$9es correspondentes de esperan$a e medo n)o é de admirar se os pag)os re!erencia!am lu%. tre!as pelo contr#rio por replunging nature%a por assim di%er em um estado de nada e pri!ando o homem das emo$9es pra%erosas transmitidas atra!és do rg)o da !is)o nunca foi reali%ada em repulsa como uma fonte de miséria e medo. &s duas condi$9es opostas em que o homem assim encontrou5se colocado ocasionadas pelo go%o ou o banimento da lu% o le!ou a imaginar a e-ist"ncia de dois princípios antag*nicos na nature%a a cu+o domínio era alternadamente assunto. lu% multiplicou seus pra%eres e as tre!as diminuiu eles. 1s primeiros por conseguinte tornou5se seu amigo e este seu inimigo. &s pala!ras light e bom e tre!as e mal transmitida idéias semelhantes e tornou5se em língua sagrada termos sin*nimos. Mas como o bem eo mal n)o de!eriam fluir de uma 3nica e mesma fonte n)o mais do que a lu% e as tre!as de!eriam ter uma origem comum dois princípios distintos e independentes foram estabelecidos totalmente diferente em sua nature%a de caracteres opostos buscando uma linha conflitantes da a$)o e criando efeitos antag*nicos. /al foi a origem deste dogma famosa reconhecida por todos os pag)os e incorporado com todas as f#bulas sagradas cosmogonias e os mistérios da antiguidade ;5. (s GeligiJes da (ntiguidade 'rofane p. =>?. =OG.e+a o ;Lhag!at 'eeta; um dos li!ros religiosos de bramanismo. 2m escritor em Llac(ood em um artigo sobre as ;castas e credos da Andia; !ol. l---i. p. G=? responde assim para a adora$)o de lu% pelos primeiros países do mundo: ;Podemos admirar a adora$)o de lu% por essas na$9es primeiros Carry nossos pensamentos de !olta aos seus tempos remotos e nossa 3nica mara!ilha seria se eles n)o o fi%eram8 para ador#5lo. 1 sol é a !ida assim como a lu% de tudo o que est# sobre a terra como ns o dia de ho+e sabe ainda melhor do que os antigos. Mo!endo5se em brilho ofuscante ou pompa brilhante em tons atra!és do céu a digitali%a$)o em calma reale%a tudo o que passa por bai-o parece que o prprio deus deste mundo +usto que !i!e e floresce mas em seu sorriso. ; =OH.1 Instituto de menu que s)o o cdigo reconhecido dos br4manes informe5nos que ;o mundo era tudo escurid)o n)o e!idenci#!eis indistinguí!el completamente como em um sono profundo até que o auto5e-istente Deus in!isí!el tornando5se manifestar com cinco elementos e outras formas gloriosas perfeitamente dissipou a escurid)o. ; Sir Uilliam ones os deuses da
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 183/207
Entre os Rosacru%es que por alguns inde!idamente confundida com a Ma$onaria a pala!ra lux foi usado para significar um conhecimento da pedra filosofal ou a grande desideratum de um eli-ir uni!ersal e um dissol!ente uni!ersal. Esta foi a sua verdade . =OJ.Em Cores Simblicas p. .Entre os antigos a pedra angular de edifícios importantes foi colocado com cerim*nias impressionantes. Estes s)o bem descritas por /#cito na sua histria da reconstru$)o do Capitlio. &ps detalhar as cerim*nias preliminares que consistia em uma prociss)o de !estais que com grinaldas de flores englobados no ch)o e consagrou por liba$9es de #gua !i!a ele acrescenta que aps a ora$)o solene 6el!ídio para quem o cuidado de reconstruir o Capitlio tinha sido cometido ; colocou a m)o sobre os filés que adorna!am a pedra fundamental e também os cabos pelos quais era para ser atraídos para o seu lugar. esse instante os magistrados os sacerdotes os senadores os ca!aleiros romanos e uma série de cidad)os todos atuando com um esfor$o e manifesta$9es gerais de alegria segurou as cordas e arrastado para a carga pesada para o seu lugar destinado. Eles ent)o +ogaram em lingotes de ouro e prata e outros metais que nunca ha!ia sido derretida no forno mas ainda retido intocado pela arte humana a sua primeira forma$)o nas entranhas da terra ;5. 4ac. 9ist. =. i!. c. JG trad de Murphy. [email protected] por e-emplo no Salmo c-!iii. << ;& pedra que os construtores re+eitaram tornou5se a cabe$a de pedra da esquina; que Clar(e di%: ;parece ter sido originalmente falado de Da!id que esta!a no primeiro re+eitado pelos dirigentes +udeus mas depois foi escolhido por Senhor para ser o grande líder de seu po!o em srael ; e em saías --!iii. =?: ;Eis que eu assentei em Si)o por uma funda$)o uma pedra uma pedra +# pro!ada preciosa pedra angular de firme fundamento; que remete claramente para o Messias prometido. ==O.o ritual ; obser!ou a lan$ar a pedra fundamental das estruturas p3blicas; di%5se: ;1 principal arquiteto em seguida apresenta as ferramentas de trabalho para o 'r)o5Mestre que aplica o prumo quadrado e ní!el para a pedra no seu bom posi$9es e pronuncia5lo para ser bem formado, verdadeiro e fiel . ;5Uebb monitor p. =
4ngulo de sinceridade perfeita ou no!enta graus o lado mais longo é a soma dos comprimentos dos di!ersos de!eres que ns de!emos a todos os homens e cada homem de!e ser agrad#!el para esta pra$a quando perfeitamente acabado. ;. ==<. &ristteles. ==G.;1 cubo é um símbolo da !erdade da sabedoria e perfei$)o moral. & no!a erusalém prometido no &pocalipse é igual em comprimento largura e altura. Mística cidade de!e ser considerada como uma no!a igre+a onde a sabedoria di!ina reinar#. ; de 1li!er Marcos . p. GJN.5E ele poderia ter acrescentado onde a !erdade eterna estar# presente. ==H.os tempos mais primiti!os todos os deuses parecem ter sido representado por blocos c3bicos de pedra e Pausanias di% que !iu trinta destas pedras na cidade de Pharae o que representou o maior n3mero de di!indades. 1 primeiro do tipo é pro!#!el foram dedicados a 6ermes de onde deri!a seu nome de ;6ermae;. ==J.;D" ao Senhor a glria de!ida ao seu nomeF eo!# adora$)o na bele%a da santidade.; 5 0almo . <. ==?., no mínimo uma coincid"ncia singular que no Lrahminical religi)o grande respeito foi pago até o ponto nordeste dos céus. &ssim di%5se nos nstitutos de Menu ;Se ele tem alguma doen$a incur#!el dei-#5lo a!an$ar em um caminho em linha reta para o ponto nordeste invencível alimentando5se de #gua e ar até sua mortais quadro totalmente decad"ncia e sua alma se unir com o Supremo. ; ==N.Este simbolismo da posi$)o dobro da pedra angular n)o escapou 0 aten$)o dos symbologists religiosas. Etsius um comentarista cedo em =?>< referindo5se a passagem em Efésios ii. .Esta perman"ncia de posi$)o também foi atribuída a essas pedras c3bicas entre os romanos que representa!am as est#tuas do deus /erminus. Eles podem nunca ser legalmente remo!ido a partir do local onde eles ocupado. &ssim quando /arquin esta!a prestes a construir o templo de 3piter no Capitlio todos os santu#rios e est#tuas de outros deuses foram retirados da emin"ncia de abrir caminho para o no!o edifício e-cepto a /erminus representado por uma pedra. Este permaneceu intocado e foi fechado dentro do templo para mostrar di% Dudley ;que a pedra tendo sido a personifica$)o do Deus Supremo n)o podia ser ra%oa!elmente necess#rio para produ%ir a si prprio 3piter em dignidade e poder.; Duda Naolog) p =HJ. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 185/207
==@. aology de Dudley p. HN?. ==. =<=.;1 ato de consagra$)o principalmente consistiu na un$)o que era uma cerim*nia deri!ado da antiguidade mais primiti!o. 1 sagrado tabern#culo com todos os !asos e utensílios como também o altar e os prprios sacerdotes foram consagrados desta maneira por Moisés . na na ordem di!ina , sabido sabido que os reis e profetas +udeus foram admitidos aos seus !#rios escritrios por un$)o 1 patriarca acob pela mesma ra%)o consagrou os altares que ele fe% uso deF. fa%endo o que é mais pro!#!el que ele seguiu a tradi$)o de seus antepassados antepassados de que ele era o autor deste costume. a mesma coisa ou algo parecido = é um detalhe detalhe sucinta a maneira maneira pela qual nosso nosso Sal!ador disse ter entrado no templo e obte!e a posse do Santo ome. Beusden di% que ele se ofereceu para dar uma quantia em dinheiro a um +udeu muito pobre em &msterdam se quisesse apenas uma !e% deliberadamente pronunciar o nome 5eov/ 5eov/ mas ele recusou di%endo que ele n)o se atre!eu ;5. 9orae 0olitariae 0olitariae !ol. ip G 5. ;. 2m br4mane n)o pronunciar o nome nome do /odo5Poderoso /odo5Poderoso sem chamar chamar para bai-o sua manga e coloc#5lo coloc#5lo na boca com temor temor e tremor; M2RR&Y erdade da Gevela&+o Gevela&+o p. G<=. =.1 mesmo e!itar escrupuloso de uma tradu$)o estrita tem sido perseguido em outras !ers9es. Para eo!# eo!# a Septuaginta substitutos ;ž ύ\`; ulgata ulgata ;Dominus; ;Dominus; eo alem)o ;Der 6err; tudo o equi!alente a ;Senhor;. & !ers)o francesa usa o título ;lEternel;. Mas com uma melhor compreens)o do !alor da pala!ra Both em seu ;saías; a !ers)o Sedenborgian Sedenborgian dos Salmos e algumas outras !ers9es recentes ter restaurado o nome original. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 186/207
=. & gama Ÿ ou grego letra ' é dito ter sido sagrado entre os pitagricos como o inicial inicial de ŸZwZ ŸZwZί ou geometri geometria. a. Init. p. ?> nota. =<@.ide 1li!er 9ist. 1li!er 9ist. Init. p. =GO.amblichus =GO.amblichus di% que Pit#goras passou de Mileto a Sidon pensando que ele poderia l# ir com mais facilidade para o Egito e que enquanto l# ele causou a si mesmo para ser iniciado em todos os mistérios da Lyblos e /iro e aqueles que eram praticados em muitas partes do Síria n)o n)o porque ele esta!a esta!a sob a influ"ncia influ"ncia de quaisquer quaisquer moti!os supersticiosos supersticiosos mas do medo de que se ele n)o fosse para !aler5se dessas oportunidades oportunidades ele pode dei-ar de adquirir algum conhecimento nesses ritos que era digno de obser!a$)o. Mas como esses mistérios foram originalmente recebidos pelos fenícios do Egito ele passou para o país onde permaneceu permaneceu << anos anos ocupando5se ocupando5se no estudo da geometria astronomia astronomia e todas as inic inicia ia$9 $9es es dos dos deu deuse sess Kά` ` ]Zῶ[ Z^Z Z^Z ά` até até que que ele ele foi foi le! le!ad adoo cati cati!o !o par paraa Labil*nia pelos soldados de Cambises e que =< anos depois ele !oltou a Samos com a idade de ?O anos 5. it. ')thag cap. iii. i!. =G=.;&s pala!ras sagradas foram confiados a ele de que os /etractys inef#!eis ou nome Init. p. =O@. de Deus era o chefe.;51BER 9ist. chefe.;51BER 9ist. Init. p. =G<.;6u o poderoso cu+a histria como um patriarca é precisamente o de oé foi promo!ido ao posto posto de principal dem*nio5deus dem*nio5deus entre os os brit4nicos e como como seu carro foi composta por raios do sol pode5se presumir que ele era adorado em con+unto com a lumin#ria e para o mesmo supersti$)o que pode referir5se o que é dito da sua lu% e curso r#pido. ;5D&ES M)thol. ;5D&ES M)thol. e Gitos da $rit. 7ruids 7ruids p. ==O. =GG.;/odos os deuses masculinos masculinos Kdos antigos pode ser redu%ido a um a energia geradora e toda a mulher a um o princípio prolífico a !erdade todos eles podem ser incluídos em um grande 6ermafrodita o ἀῥῤZ[\]^_` que combina. Sua nature%a todos os elementos da produ$)o e que continua a apoiar a !asta cria$)o que originalmente come$ou a partir de sua !ontade. ;5Russell conex+o conex+o ip HO<. =GH., uma tradi$)o que foi pronunciado nos seguintes sete maneiras diferentes pelos patriarcas de Matusalém Matusalém a Da!id a saber:. 5uha, saber:. 5uha, 5eva, 5ova, 5evo, 5eveh, 5ohe 5ohe e 5eov/ e 5eov/ . . Em todas estas pala!ras o 1 o 1 é é para ser pronunciada como ) como ) a uma uma como como ah ah ao e como um eo v como B . =GJ.1 i é para ser pronunciado como e e toda a pala!ra como se escrito em ngl"s ho#ele . ho#ele .
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 187/207
=G?.o apcrifo ;Bi!ro do Con!ersa de Deus com Moisés no Monte Sinai; tradu%ido pelo Re!. U. Cureton de um #rabe MS. do século e publicado pela Philobiblon Society of Bondon a idéia da !igil4ncia eterna de Deus é portanto muito bem alegori%ada: 5 ;Ent)o disse Moisés ao Senhor Senhor tu o sono ou n)o o Senhor disse a Moisés: Eu nunca durmo:8. Mas tomar um copo e encha5o com #gua Ent)o Moisés tomou uma -ícara e encheu5o com #gua como a Senhor lhe ordenara Ent)o o Senhor lan$a5se no cora$)o de Moisés o f*lego de sonoF... que ele dormia eo copo caiu de sua m)o ea #gua que nele esta!a era derramado Moisés acordou de seu sono Ent)o disse Deus Moisés eu declaro pelo meu poder poder e pela minha glria glria que se eu fosse fosse para retirar minha pro!id"ncia pro!id"ncia dos céus e da terra para n)o mais um espa$o de tempo do que tu dormiu eles ao mesmo tempo cair para a ruína e confus)o como como o copo caiu da tua m)o. ; =GN./enho em minha posse uma cpia rara da Líblia ulgata em carta preto impresso em Byon em =J<<. & fachada é um corte e-ecutado madeira grosseiramente di!idido em seis compartimentos e que representam os seis dias de cria$)o. 1 Pai é em cada compartimento retratado como um homem idoso en!ol!ido em sua tarefa criati!a. =G>.conografia crist) trans de Millington. ol. ip J@. [email protected] tri4ngulo ou delta é o símbolo da di!indade por este moti!o. a geometria de uma 3nica linha n)o pode representar uma figura perfeita nem pode duas linhas tr"s linhas no entanto constituem o tri4ngulo ou a primeira figura perfeita e demonstr#!el. &ssim essa figura simboli%a o Deus Eterno infinitamente perfeito em sua nature%a. Mas o tri4ngulo se refere propriamente a Deus apenas na sua qualidade como um ser eterno seus tr"s lados representando o Passado o Presente eo Quturo. &lguns symbologists crist)os fi%eram os tr"s lados representam o Pai o Qilho eo Espírito Santo mas e!identemente e!identemente assim destruir a unidade di!ina fa%endo uma trindade dos deuses na unidade de Deus. & trindade 'nstica de Manes consistiu de um 3nico Deus e dois princípios um do bem e outro do mal. & trindade indiana simboli%ado também pelo tri4ngulo composta por Lrahma Shi!a e ishnu o Criador Preser!ador e Destruidor representado por terra #gua e ar. Esse simbolismo do Deus Eterno pelo tri4ngulo é a ra%)o pela qual um sistema trinit#rio foi t)o pre!alente em todas todas as religi9es religi9es os tr"s lados sugerindo sugerindo naturalmente naturalmente as tr"s di!is9es da da Di!indade. Mas nas religi9es pag)s e 1riental esta trindade era nada mais que um triteísmo. =HO.oachidae =HO.oachidae ou oachites os descendentes de oah. Este patriarca tendo apenas preser!ado o nome nome !erdadeiro e adora$)o a Deus Deus em meio a uma uma corrida de idlatras idlatras ímpios os ma$ons afirmam ser seus descendentes descendentes pois preser!ar a religi)o pura que distinguiu este segundo pai da ra$a humana do resto do mundo. Ke+a do autor 8exicon da Ma&onaria . Ma&onaria . 1s oper#rios /yrian no templo de Salom)o eram os descendentes daquela outra di!is)o da ra$a que caiu em Sinar da !erdadeira adora$)o e repudiou os princípios de oah. 1 /yrians no entanto como muitos outros místicos antigos tinha recuperado uma parte da lu% perdida ea reintegra$)o de posse completa foi finalmente alcan$ado pela sua uni)o com os pedreiros +udeus que eram oachidae. =H=.;& mythis omnis priscorum hominum tum tum historia philosophia procedit.; 5 an!ncio (pollod. (tenas. $iblioth. n+o. fp G.5E Qaber di%: ;&legoria e personifica$)o personifica$)o eram )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 188/207
particularmente agrad#!el agrad#!el para o g"nio g"nio da antiguidade antiguidade ea simplicidade simplicidade da !erdade esta!a esta!a continuamente continuamente sacrificado no altar da decora$)o poética.; 5 'or %abiri. =H<. e+a 'rote 6istria da 'récia !ol. i. ch. -!i. p.HN@ onde esta defini$)o foi substancialmente substancialmente deri!ado. &s defini$9es de Creu%er 6ermann Luttmann 6eyne Uelc(er oss e MIller s)o nenhum deles melhor e alguns deles n)o t)o bom. =HG. 6ist. da 'récia !ol. i. ch. -!i. p. JN@.& idéia da e-ist"ncia de um po!o esclarecido que !i!eu em uma época remota e !ieram do 1riente era uma no$)o muito pre!alente entre as antigas tradi$9es. , comprobatria isso que a pala!ra hebraica ~z¡ ~z¡ ?edem ?edem significa em rela$)o ao lugar a leste leste e em rela$)o ao tempo velhos tempos, tempos antigos . antigos . & frase em saías -i-. == onde se l": ;Eu sou o filho de s#bios filho de antigos reis; poderia muito bem ter sido tradu%ida como ;o filho dos reis do 1riente.; Em uma nota 0 E% passagem. -liii.< ;a glria do Deus de srael !inha do caminho do 1riente; di% &dam Clar(e ;/odo o conhecimento todas as religi9es e todas as artes e ci"ncias ter !ia+ado de acordo com o curso do sol de leste a UES/† ; La%ot nos di% Kem seu Manuel du Qranc5ma$on p. =JH que ;a !enera$)o que os pedreiros entreter para o leste confirma uma opini)o anunciado anteriormente que o sistema religioso da Ma$onaria !eio do leste e tem refer"ncia 0 religi+o primitiva primitiva cu+a primeira corrup$)o era a adora$)o do sol. ; E finalmente o leitor ma$*nico !ai lembrar a resposta dada no Beland MS. 0 pergunta respeitando a origem da Ma$onaria ou se+a ;, come$ou; K moderni%ar a ortografia ;com os primeiros homens no leste que foram antes de os primeiros homens do 1cidente e !indo de oeste que !os trou-e com isto tudo conforta 0 !ida sel!agem e sem conforto ;. 1 coment#rio de Boc(e sobre esta resposta pode concluir esta nota: ;De!e parecer por isso que os ma$ons acreditam que ha!ia homens no leste antes de &d)o que é chamado de; primeiro homem do oeste oeste ; e que as as artes e as ci"ncias ci"ncias come$ou come$ou no leste &lguns autores de grande nota para a aprendi%agem foram da mesma opini)oF. e é certo que a Europa e Wfrica Kque no que di% respeito 0 Wsia podem ser chamados de países ocidentais eram sel!agens e sel!agem muito tempo depois artes e polide% de maneiras eram em grande perfei$)o na China China e das Andias ;. 1s talmudistas fa%er fa%er as mesmas alus9es alus9es 0 superioridade superioridade do leste. &ssim o rabino Lechai di%: ;&d)o foi criado com o rosto para o oriente para que pudesse contemplar contemplar a lu% e do do sol nascente nascente onde o oriente era era para ele a parte parte anterior do mundo.; =HH.Strauss fa% uma di!is)o dos mitos em histrico filosfico e poético 5. . 8eben 5esu 5Seu mito poético concorda com a primeira di!is)o o filosfico com o meu segundo e seu histrico com o meu terceiro. Mas eu me oponho 0 pala!ra potica potica como um termo distinti!o porque todos os mitos t"m sua base na idéia poética. =HJ. 2lmann por e-emplo distingue entre um mito e uma lenda o e- contendo em grande medida fic$)o combinada com a histria eo 3ltimo com apenas alguns ecos fracos da histria mítica. =H?. Em seu ;%u einer issenshaftlichen Mythologie Mythologie Proleg*menos; cap. i!. Este !alioso trabalho foi tradu%ido em =>HH pelo Sr. ohn Beitch. =HN. Marcos histricos i. JG.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 189/207
=H>. e+a um artigo pelo autor em ;1s marcos n)o escritas da Ma$onaria; no primeiro !olume da Miscel4nea ma$*nico em que o assunto é tratado por um tempo consider#!el. =H@. Por uma quest)o de algum interesse para o leitor curioso eu inserir a legenda publicada na Re!ista do Ca!alheiro de +unho de =>=J a partir de di%5se um rolo de pergaminho de!eria ter sido escrito no início do século e que se assim com toda a probabilidade de um dos copiado data mais antiga: 5 ;&lém disso quando &bra)o e Sara sua esposa entrou em Egipt n)o ensinou aos Scyences Sea!en ao Egiptians e ele tinha um Scoller digno de que altura Eclyde e ele aprendeu direito bem e era um mestre de toda a !i+ Ci"ncias liberall. E em seus dayes que aconteceu que o senhor e os estados do reyno tinha soe muitos sonns que tinham obtido algum por suas mulheres e alguns por outros ladyes do reynoF. para que a terra é uma terra hott e plentious de 'eneracion E eles tinham li!ehode n)o competente para encontrar com seus filhosF herefor fi%eram muito cuidado e em seguida o rei da terra fe% uma grande Counsell e um parlamento de Uitt como eles podem encontrar os seus filhos honestamente como ca!alheiros e que n)o conseguia encontrar.. forma de boa maneira. Ent)o eles fi%eram crye por todo o reyno se hou!esse qualquer homem que poderia enforme5los para que se chegar a eles e ele de!e ser soe recompensado por sua ang3stia que ele de!e mant"5lo satisfeito. ;Depois que esse grito foi feita em seguida !eio este digno Clar(e Eclyde e disse ao rei ea todos os seus grandes senhores:; Se yee !ai me le!e seus filhos para go!erne e ensinar5 lhes um dos Scyences Sea!en com o qual eles podem !i!er honestamente como ca!alheiros de!em em um condicion que yee conceder# mee e lhes uma comiss)o para que eu possa ter o poder para go!ern#5los 0 maneira que a ci"ncia de!e ser descartada. E que o Xinge e toda a sua Counsell que lhe foi concedida anone e selou sua comiss)o. Ent)o este too(e digno para ele sonns desses senhores e lhes ensinou a ci"ncia da geométrica na pr#tica para trabalhar em todos os tipos de pedras digno or(e que pertence a buildinge igre+as templos Castells tores e mannors e todas as outras modalidades de edifícios ;. =JO.&ntigo Egito sob os faras !ol. p. G@G. =J=. = Reis !i. >. =J<.2ma alus)o a este simbolismo é retida numa das lemas bem conhecidas da ordem ; 8ux e tenebris. ; =JG.;2ma alegoria é aquela em que sob personagens emprestados e alus9es é sombreado alguma a$)o real ou instru$)o moral ou para manter mais estritamente 0 sua deri!a$)o Kἄ^^\` alius e ἀ\Zύw dico é aquele em que uma coisa est# relacionado e outra coisa é entendida Por isso é e!idente que uma alegoria de!e ter dois sentidos o literal e místicaF.. e por essa ra%)o ele de!e transmitir a sua instru$)o em personagens emprestados e alus9es todo ;5 a antiguidade, Evidence, ea certea do cristianismo sondada, ou Exame do $ispo de 7iscursos de 8ondres sobre 'rofecia do 7r. Middleton. 'or (nselm $a)l), $acharel em 7ireito, Minor %anon de 0t. 'aul. Bond =NJ=.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 190/207
=JH.&s prprias pala!ras s)o puramente cl#ssica mas os significados aqui dadas a eles s)o de uma latinidade medie!al ou corrompido. Entre os antigos romanos um trivium significa um lugar onde tr"s caminhos se encontraram e um quadrivium onde quatro ou o que ho+e chamamos de cross#road . 7uando falamos dos caminhos de aprendiagem ns prontamente descobrir a origem da significa$)o dada pelos filsofos escol#sticos com estes termos. =JJ. 6ist. de Philos. !ol. ii. p. GGN. =J?. /al talism) era a figura a seguir: 5
=JN.Constitui$9es de &nderson p. =H. =J>.Constitui$9es de &nderson Gd ed. =NJ? p.
=?O.;& interpreta$)o alegrica dos mitos tem sido por !#rios pesquisadores aprenderam especialmente por Creu%er conectado com a hiptese de um corpo antigo e altamente instruído de sacerdotes tendo a sua origem quer no Egito ou no 1riente e comunicar ao rude e conhecimento gregos b#rbaros religioso físico e histrico sob o !éu de símbolos. ;5 'R1/E 9ist. da H. ;&ssim enquanto a cria$)o mudo para bai-o dobrar sua !is)o e 0 sua m)e terrena tendem homem olha no ar e com os olhos erguido contempla seus prprios céus heredit#rias. ; DRYDE. =?H.; Ἀj[ὸ` desaparecimento destrui$)o a perecer a morte a partir de ἀj[ ίw para remo!er a partir de nossa !is)o para esconder; c 5. 0chrevel. 8ex. =?J.;¢ῦZ` uma descoberta in!en$)o descoberta.; 5 0chrevel. 8ex. =??.2m escritor franc"s do século passado falando sobre o grau de ;/rŠs Parfait Maitre; di% ;Cest ici quon !oit réellement qu6iram na été que le tipo de esus Cristo que le templo et les autres symboles ma$onniques sont des alegorias parentes 0 lEglise 0 la Q1 et au- bonnes moeurs ;5. Arigine et Ab1et de la Franchema&onnerie, par le F$ Paris =NNH. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 192/207
=?N.;Este nosso pedido é uma contradi$)o positi!a para a cegueira +udaica e infidelidade e testemunha a fé da ressurrei$)o do corpo.;56utchinson 0pirit of Masonr) lect. i-. p. =O=.5 1 todo palestra é ocupado em a!an$ar e apoiar a sua teoria peculiar. =?>.;&ssim ent)o parece que a refer"ncia histrica da lenda da Ma$onaria especulati!a em todas as épocas do mundo era a nossa morte em &d)o ea !ida em Cristo. 7ual é ent)o foi a origem de nossa tradi$)o8 1u em outras pala!ras com o que incidente em particular que a lenda de inicia$)o referir antes do dil3!io eu concebo que possa ter sido a oferta e assassinato de &bel por seu irm)o CaimF8 a fuga do assassino a descoberta do corpo por seus pais desconsolados e seu sepultamento subseqIente sob uma certa cren$a de sua ressurrei$)o final dos mortos e da detec$)o e puni$)o de Caim por !ingan$a di!ina. ;5 1BER marcos hist*ricos da Ma&onaria !ol. ii. p. =N=. =?@.;Be Ma£tre grau de !a donc nous retracer allegoriquement la mort du dieu#lumiLre 5mourant en hi!er fluide% repara£tre ressusciter et au printemps. ;5R&'1 %ours 'hilos. et Interp. des Init. p. =J>. =NO.;Dans lordre moral 6iram nest autre chose que la raison éternelle par qui tout est pondéré regle conser!ar.;5DES E/&'S Puvres Ma&onniques p. @O. =N=. Com o mesmo argumento que eu iria conhecer a hiptese de que 6iram era o representante de Charles da nglaterra uma hiptese agora t)o geralmente abandonados para que eu n)o tenha pensado que !ale a pena perceber no te-to. =N<.;& inicia$)o nos mistérios; di% ele ;scenically representou a mítica descida ao 6ades eo retorno de l# para a lu% do dia por que de!eria a entrada da &rca ea liberta$)o posterior de seu gabinete escuro tais mistérios. foram estabelecidos em quase todas as partes do mundo pag)oF. e os de Ceres foram substancialmente o mesmo que as orgias de &donis 1siris 6u Mithras eo Cabiri todos igualmente relacionado com o desaparecimento alegrico Elas ou morte ou descida o grande pai em seu início e 0 sua in!en$)o ou renascimento ou retorno de 6ades em sua conclus)o ;5. origem da idolatria pag+ !ol. i!. b. i!. ch. !p G>H Mas esta teoria arqueus como é chamado ainda n)o se reuniu com a apro!a$)o geral de escritores posteriores. =NG.Monte Cal!#rio é uma pequena colina ou emin"ncia situado em direc$)o oeste do que o Monte Mori# em que o templo de Salom)o foi construído. Ele foi originalmente um morro de emin"ncia not#!el mas nos tempos modernos foi bastante redu%ido as esca!a$9es feitas nele para a constru$)o da gre+a do Santo Sepulcro. Luc(ingham em seu Palestina p. <>G di%: ;1 presente rocha chamado Cal!#rio e encerrada na gre+a do Santo Sepulcro tra% marcas em todas as partes que est# nu de ter sido um ndulo rodada de rocha que est# acima do ní!el comum da superfície. ; =NH.Leard na técnica. ;'lgota; em Encyc do Xitto. de Lib. Bit. &s ra%9es em um método semelhante quanto ao local da crucifica$)o e supondo que os soldados do medo de um tumulto popular seria apressar esus para o local mais con!eniente para a e-ecu$)o di%: ;Ent)o o caminho para a ope ou Damasco seria mais con!eniente e nenhum ponto na !i%inhan$a pro!a!elmente seria t)o adequado quanto a ligeira ele!a$)o arredondada que tinha o nome do Cal!#rio ;. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 193/207
=NJ.&lguns sup9em que foi assim chamado porque era o local de e-ecu$)o p3blica. N nota. =NN.& idéia de 1li!er K Marcos . =H@ que cassia tem desde o ano de =NGO foi corrompido em ac/cia é contr#rio a toda e-peri"ncia etimolgica. &s pala!ras s)o corrompidos e n)o pelo alongamento mas por abre!iar5los. 1 ignorante eo descuidado est)o sempre propensos a cortar uma sílaba n)o adicionar um no!o. =N>.E eu ainda ter sido surpreendido por !er uma ou duas !e%es a pala!ra ;Cassia; adotado como o nome de um lodge. ;Canela; ou ;madeira de s4ndalo; teria sido conforme apropriado por qualquer significado ou simbolismo ma$*nico. =N@. Eclog. ii. H@. ;Pallentes !iolas et summa papa!era carpens arcissum et florem +ungit Lene olentis anethi: /um Casia atque aliis inte-ens sua!ibus 6erbis . Mollia luteola Pingit !accinia caltha ; =>O. k-odo. ---.. =>=.1li!er é !erdade di% que ;n)o h# o menor !estígio de qualquer #r!ore do tipo crescendo t)o ao norte como erusalém; K landm. ii =G?. mas essa afirma$)o é refutada pela autoridade do tenente Bynch que !iu crescer em grande abund4ncia em eric e ainda mais ao norte 5. Exped. para o Mar Morto p. <.51 rabino oseph Schar% que é e-celente autoridade di%: ;& &c#cia KSitim &l Sunt encontra5se na Palestina de !ariedades diferentes que se parece com a #r!ore de Mulberry atinge uma grande altura e tem um disco . madeira & goma que é obtido a partir dele é a goma ar#bica ;5. tradu$)o de Beeser. Phila. =>JO.5 Schar% foi por =? anos um morador de Palestina e escre!eu a partir da obser!a$)o pessoal. 1 testemunho de Bynch e Schar% de!e portanto estabelecer5se sempre a quest)o da e-ist"ncia da ac#cia na Palestina. =><.Calmet Par(hurst 'enésio Clar(e Sha e todos os melhores autoridades concordam em di%er que o oti ac/cia madeira de ac#cia ou de k-odo era a ac#cia mimosa niltica comum ou de Binnaeus. =>G.;Este costume entre os hebreus surgiu esta circunst4ncia agrada!elmente com as suas leis n)o cad#!eres foram autori%ados a ser enterrados no interior das muralhas da cidadeF. E como o Cohens ou sacerdotes foram proibidos de atra!essar uma sepultura era necess#rio colocar marcas sobre os mesmos para que pudessem e!it#5los. Para este efeito foi utili%ada a ac#cia. ;5Dalcho Ara&+o p.
obser!ado ;. 6asselquist K 4ravels p. <> confirma o seu testemunho. Me emprestar as cita$9es de Lron K (ntiguidades dos 5udeus !ol. ii. p. GJ? mas !erificou5se a refer"ncia a 6asselquist. 1 trabalho de Llount n)o foram habilitados para consultar. =>H. &ntiguidades da 'récia p. J?@. =>J.Dr. Crucefi- MS. Citado por 1li!er Marcos ii. <. =>?. Espírito da Ma$onaria lect. i-. p. @@. =>N. 1 /emplo de Salom)o cap. i-. p. >., pro!#!el que o marmelo deri!ado este simbolismo como a ac#cia a partir de seu nome pois parece ha!er alguma liga$)o entre a pala!ra grega _ ώ[\` o que significa um marmelo eo particípio _ίw[ que significa alegria, exultante . Mas isso de!e ter sido um adendo pois o nome é deri!ado de Cydon em Creta de que ilha o marmelo é um nati!o. =>@.Despre% falando da palma da m)o como um símbolo de !itria di% K %oment/rio. no 9orat. Ad. . i J. ; Palma ero signum !ictoriae passim apud omnes statuitur ePlutarcho propterea ea est quod natura Bigni e+us ut urgentibus opprimentibusque Minime CED&/ 2nde est illud &lciati epigramma. 5 ititur em pondus palma et consurgit in altum: quoque magis premitur hoc Magé tollit *nus. ; , o oita!o li!ro de sua Simpsios Plutarco afirma que esta propriedade peculiar da palma da m)o para resistir 0 opress)o de qualquer peso superpostos e le!antar5se contra ela de onde ela foi adotada como o símbolo da !itria. Coley também fa% alus)o a isso em seus 7avideis . ;Lem ele sabia como as palmas das m)os por !elocidade opress)o ictorious e meed sagrado do !ctor ;. =@O.;Rosemary era antigamente supostamente para fortalecer a memria e n)o s foi reali%ado em funerais mas usado em casamentos.;5Stee!ens Notas sobre 9amlet a. i!. s.J.5Douce K Ilustra&Jes de 0ha?espeare . i GHJ d# a seguinte !elha can$)o em refer"ncia a este assunto: 5 ;Rosemarie é para lembran$a beteene nos D&E e noite dese+ando que eu poderia sempre ter !oc" presente na minha !is)o. ; =@=. Ste.Croi- K Gecherches sur les M)stLres i. J? di% que no Mistérios da Samotr#cia era proibido colocar salsa em cima da mesa porque de acordo com as mistagogos tinha sido produ%ido pelo sangue de Cadmillus morto por seus irm)os.
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 195/207
=@<.;1s hindus; di% Qaber ;representar seu mundano ltus como tendo quatro folhas grandes e quatro pequenas folhas colocadas alternadamente enquanto que a partir do centro da flor nasce uma protuber4ncia. &gora a ta$a circular formado pelas oito folhas que considerem a símbolo da terra flutuando na superfície do oceano e que consiste em quatro grandes continentes e quatro intermedi#rio ilhas mais pequenas enquanto a protuber4ncia centrical é !isto por eles como representando seu Menu de Monte sagrado ;5. %omunica&+o para . =@G.& Erica arborea ou #r!ore de sa3de. [email protected] alude assim para este e!ento místico: ;sis encontrou o corpo de 1síris no bairro de Liblos e perto de uma planta de altura chamado de erica . 1primido pela triste%a ela sentou5se na margem de um manancial cu+as #guas emitido a partir de uma rocha . Esta rocha é a pequena colina mencionado no ritual a erica foi substituído pelo de ac#cia e com a triste%a de sis foi alterado para que os companheiros de artesanato ;5. %ours des Inicia&Jes p. =J=. =@J., singular e tal!e% significati!o que a pala!ra eri?o em grego ἐ ί e w onde erica é pro!a!elmente deri!ado significa quebrar em peda&os, a mangle . =@?. Pittoresque 6istoire des Religions ponta <=N. [email protected] acordo com /oland K Abras i. NH o festi!al de busca corte e consagrando o !isco te!e lugar no dia =O de mar$o ou no dia de &no o!o. ;sso; di% ele ;é a cerim*nia em que irgil alude por seu ramo de ouro no se-to li!ro da Eneida ;. )o h# d3!ida de que por todas estas plantas sagradas ti!eram uma origem comum em alguns antigos e idéia geral simblico. =@>.;Sob esse ramo é figurado a coroa de murta com o qual os iniciados foram coroados na celebra$)o dos Mistérios.;5U&RL2R/1 8ega&+o 7ivino !ol. ip <@@. =@@.;o suor do teu rosto comer#s o teu p)o;. 'en. iii. =@. Lush interpreta o decreto para di%er que ;algumas espécies de ocupa$)o penoso é o lote designado de todos os homens.;
)anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 196/207
. 6istoire générale de la Qranc5ma$onnerie p. J<. ?= antes da 'rande Bo+a do &labama. <=?. 2ma parte deste ensaio mas de uma forma muito resumida foi usado pelo autor em seu trabalho sobre ;& Ma$onaria Cryptic.; <=N. 6ist.Marcos i. HJ@ nota J<. <=>.{—ƒ ‰… e+a o 'emara e Lu-torf Be-. /&BM. P. = foi republicado pelo Uagenselius em seu ;/ela gnea Satanae; com a tradu$)o para o latim. )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 197/207
<. <. <. 1 /emplo de Salom)o esta!am pintados pela Escritura Bu% cap. i-. p. =@H. Dos Mistérios depositado na Qunda$)o do /emplo. <. 1 ;Disputationes &d!ersus 'entes; de &rnbio nos fornece um fundo de informa$9es sobre o simbolismo da mitologia cl#ssica. <<@. aology cap. iii. p. ==@.
Fim do Projeto Gutenberg é O Simbolismo da Maçonaria, de Albert G. Mackey !"# OF $%&S P'O(!)$ G*$!"+!'G !+OO O S&M+O-&SMO #A MAO"A'&A !ste ar/ui0o de0e ser nomeado 1123456.6tm ou 1123456.7i8 !ste e todos os 9ic6eiros associados de 0:rios 9ormatos, 8odem ser encontrados em; 6tt8;<<===.gutenberg.net<1<1<2<3<11234< Produ7ido 8or 'e0isores #istribu>dos !diç?es atuali7adas ir: substituir o anterior 5 as antigas ediç?es ser: renomeado. )riando as obras de ediç?es im8ressas de dom>nio 8@blico signi9ica /ue no um é dono de um co8yrig6t !stados *nidos nestas obras, 8ara a Fundaço B! 0ocCDE Pode co8iar e distribuir nos !stados *nidos, sem 8ermisso e sem 8agar royalties de direitos autorais. 'egras es8eciais, de9inidas nas )ondiç?es Gerais de *tili7aço 8arte desta licença, a8licam5se co8iar e distribuir Projeto Gutenberg5tm eletrnico trabal6a 8ara 8roteger o Projeto Gutenberg5tm conceito e marca registrada. Projeto Gutenberg é uma marca registrada, e no 8ode ser usada se 0ocC cobrar 8ara os e+ooks, a menos /ue receba 8ermisso es8ec>9ica. Se 0ocC "o cobramos nada 8ara c8ias deste e5book, em con9ormidade com o )anie' Agostini * $AB+R( 6.- * 1 819 // * 1 060 1 Rua Corone' Guimares n2 1-13, (a'a -1, Centro, (o (e&astio do Ca4+R(, CE5 n2 9./6---777.agostini.ad.&r danie'agostini.ad.&r 198/207
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Projeto Gutenberg5tm é sinnimo de distribuiço gratuita de obras eletrnicas em 9ormatos leg>0eis 8or uma am8la 0ariedade de com8utadores incluindo obsoleto com8utadores, de meia5idade e no0o. !la eKiste 8or causa dos es9orços de centenas de 0olunt:rios e doaç?es de 8essoas em todas as es9eras da 0ida. Holunt:rios e a8oio 9inanceiro 8ara 9ornecer 0olunt:rios com o assistCncia de /ue necessitam, é 9undamental 8ara alcançar Projeto Gutenberg5tm de objeti0os e garantir /ue a coleço Gutenberg5tm 8rojeto 0ai 8ermanecer li0remente dis8on>0el 8ara as geraç?es 0indouras. !m NRR1, o Projeto Gutenberg -iterary Arc6i0e Foundation 9oi criado 8ara 9ornecer um ambiente seguro e 9uturo 8ermanente 8ara o Projeto Gutenberg5tm e 9uturas geraç?es. Para saber mais sobre a Fundaço Projeto Gutenberg -iterary Arc6i0e e como seus es9orços e as doaç?es 8odem ajudar, 0er secç?es 3 e ea 8:gina =eb da Fundaço em 6tt8;<<===.8gla9.org. Seço 3. Fundaço
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