~*~~*~ Taberna Taberna de Korax ~*~~*~ ~*~ A Tríade Tríade do Chaos ~*~ “A Bíblia dos seguidores das serpentes do chaos!” Prefácio
Eu comecei bem cedo a me preocupar com as culturas onde há interferência das serpentes, desde o inicio venho me preocupando com os problemas de seu crescimento e desde já venho a sintetizar com esta obra esta cultura. Desde a antiguidade os seres humanos e outros de outros mundo já vêem cultuando as serpentes e desde antigamente já há grandes e profundos temas desenvolvidos através através de diatribes sobre os significados e as suas origens. Na antiguidade antiguidade as cobras foram muitos muitos cultuadas temo temo os exemplo do Egito Egito ntigo, a serpente do port!o do "nferno chamada de p#fis, esta serpente protege os port$es do "nferno fazendo guarda nos nos rios e lagos lagos %ue se encontram encontram a frente do port!o, port!o, temos também outra cultura %ue se integra com a de p#fis %ue é o &eviat! %ue protege os mares e os oceanos do planeta e é s'mbolo de eternidade. mbas as duas serpentes representam representam os mares e as águas, um um dos elementos %ue a ciência al%u'mica e %u'mica já reconhece %ue é a (gua, um dos pilares da vida conhecida atualmente no globo terrestre, este é um tema %ue precisamos destrinchar ao extremo. )ra*as aos antepassados %ue temos grandes conhecimentos acumulados, %ue precisamos estudar estudar e praticar para poder poder entender a maravilha maravilha do mundo mundo em %ue vivemos e as suas %uest$es atuais de guerras %ue s!o est+pidas podem estar presentes na profundeza do mar mar conhecendo conhecendo a grande serpente serpente chamada chamada &eviat!. mar está revolto nos dias atuais, isto significa %ue precisamos de mais conhecimentos, conhecimentos, pois %uanto maior e mais revolto o problema está, maior é a sua resolu*!o, ou seja, problemas graves precisam de solu*$es graves, precisamos entender as %uest$es atuais e soluciona-las através de grandes diatribes profanadas em p+blico, pois as massas massas s!o estagna*$es estagna*$es sociais sociais %ue apodrecem apodrecem e formam águas putrefa*a. putrefa*a. %ue eu %uero dizer com águas putrefa*a /imples, %uando um lago está muito parado literalmente a sua sua água putrefa*a putrefa*a %uer dizer %ue desenvolvem desenvolvemos os uma zona de conforto %ue é o elemento da psi%ue humana e n!o-humana %ue declaradamente representa e significa uma zona de conforto grande e %ue impede de evoluir e desenvolver o ser. natureza representa o e%uil'brio, assim como a 0r'ade do 1haos representa r epresenta este e%uil'brio natural das coisas, mas n#s n!o representamos o desenvolvimento desenvolvimento de zonas de conforto e sim iremos a luta pela vida, a luta pela vida é a sua melhoria e evolu*!o através de provocarmos dese%uil'brios em nosso ser para entender as %uest$es para depois voltarmos ao nosso antro, este antro é o &eviat! no mar %ue descrevemos, este mar é a nossa vida e n#s somos a serpente %ue vive neste 1haos, n#s somos um leviat! %ue também representa o 2undalini %ue na cultura africana representa o e%uil'brio e a evolu*!o em meio ao chaos igual ao leviat! num mar de chaos. s mares representa o chaos, e o chaos é representado através da cor negra %ue foi explorado por muitas culturas, uma delas é a cultura obscura %ue diz %ue a cor negra representa a falta de explora*!o, assim como uma ilustra*!o de &eviat! %ue diz %ue vive num mar onde há escurid!o, este mar %ue estamos falando é a nossa vida, %ue nem sempre sabemos onde estamos, nem sempre sabemos o %ue nos rodeia e o %ue diz "
respeito em n#s pode ser um breve reflexo nas águas cristalinas do mar é onde n#s identificamos, será %ue é n#s ou é uma vis!o turva, por isso somos cegos na nossa vida3 s águas oce4nicas ir!o se enfurecer por sermos cegos e iremos morrer afogados literalmente se n!o elucidarmos nossa mente com uma profunda explora*!o interior de nossa personalidade e de nossa vida3 As regras da Tríade do Chaos! 1. 2. 3. 4. 5. . .
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#.
/ejamos felizes, vamos explorar e ir longe na nossa vida construindo o nosso ser3 /e preocupe em n!o se afogar na vida, em vez de viver de futurismo in+til e de imperfei*$es espirituais. N#s somos sábios por natureza, n!o %ueria seguir as massas pois a' irá se afogar e matar seu talento3 De bondade para %uem mere*a, n!o deixem %ue te afoguem na vida3 /eja igual a &eviat!, se alguém o impede de evoluir e de ser feliz o atormente o mar ao redor através de diatribes3 N!o se prenda a ninguém, uma hora há de se afundar, n!o se ligue a vampiros espirituais e ps'%uicos, seja feliz e explore a sua vida ao intenso3 s humanos s!o animais por instinto, pois a inteligência nada mais é %ue uma emula*!o avan*ada dos horm5nios e instintos %ue s!o a base de evolu*!o dos seres. proveite a vida ao extenso, seja feliz, viva a vida e n!o viva correndo e atormentando a sua vida3 6as n!o seja pregui*oso a ponto de envenenar o seu lago. s serpentes do 1haos s!o amigas de nossa vida %ue é o nosso lago3 /eja amigo e ou*a as suas palavras...
$s Presságios de %&a 'o(a )ra de e(ia+,
0em gente %ue vive em meio a um dilema, este dilema é n!o avan*ar demais na vida com medo de explorar as suas profundezas e as possibilidades de crescimento, n#s precisamos aproveitar as correntezas do grande oceano da vida, igual a de &eviat! %ue aproveita para navegar no mar e explorar as suas profundezas. 6as n!o digo uma nova era como se fosse algo institucional e pré-re%uisito, n!o há meios de medi*!o dos antros das pessoas, esfor*os foram tentados mas foram em v!o e sabem os estudioso do assunto %ue a vida é eterna e n!o há limites de crescimento, para ilustrar o %ue estou dizendo, %uando há uma pessoa empenhada no assunto dizem %ue esta mesma está fanática, e da'3 7ue está fanática, precisamos ser fanáticos por a%uilo %ue perseguimos, precisamos explorar as possibilidades da vida sem tabus %ue impedem o desenvolvimento e a explora*!o de novas águas, as eras s!o os estágios de desenvolvimento e lucidez. 7uando uma pessoa explorar as suas energias, explorar as possibilidades, explorar os conhecimentos e navega-los com estes mesmos conhecimentos e nadarmos até as profundezas do mar iremos com certeza reter mais e mais conhecimentos até %uest$es de dif'ceis solu*$es virarem simples e fáceis, com isto estaremos dando um pulo maior para o desenvolvimento individual e indiretamente coletivo, pois %uando exploramos a vida nem todos gostaram por%ue estes mesmos tem-se as suas zonas de conforto %ue s!o as águas putrefatas do %ue disse antes, iremos remexer e as sujeiras s!o
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as criticas destrutivas dos outros por isso teremos %ue avan*ar nos estudos e mais e mais avan*ar na arvore do conhecimento e da ciência. té ent!o expli%uei o inicio de uma nova era de &eviat!, mas há muito mais, primeiro precisaremos trocar de pele igual a de uma serpente, o %ue eu %uero dizer com isto é remover falsas esperan*as, falsas certezas e antigos e viciados costumes %ue nos rondam nosso interior, para conseguir evoluir precisamos como Di#genes disse a renova*!o das coisas da vida é8 destruir elementos do passado através de matar a nossa pele e reconstruir uma nova pele com mais novos elementos mas preservando a sabedoria e inteligência do passado para n!o os entregarmos a obscuridade hist#rica, depois deste passo estabilizar a nova pele com luz das estrelas3 9 um sentido figurado, mas %uer dizer em vencer e destruir as estruturas falida e vencidas de nosso 4mago do ser, como destruir um muro antigo e duro, para ap#s este per'odo consolidar uma nova era sem deixar %ue estabele*a o caos através de construir a nova vida mais forte e feliz3 1aos %ue estou dizendo é o caos negativo %ue atormenta a todos, o caos negativo pode levar a consolidar a arrog4ncia e estabelecer um orgulho contraprodutivo. 0em-se dito %ue a verdade libertará os seres, mas a verdade é in+til e negativa sem o elemento da critica, a critica %ue digo é como um redemoinho %ue vais eliminado os elementos %ue impedem de vermos e sermos felizes, precisamos sim construir o caos positivo %ue é a implementa*!o de constante auto-critica para elevar o nosso esp'rito através de constru*$es melhores para os nossos antros, a constru*!o de uma pele mais forte, eficaz e bela3 -iga as es+reas co&o g%ia!
s estrelas foram cultuadas em vários povos e vários tiveram suas vidas guiadas através delas, principalmente na época das grandes explora*$es mar'timas da idade média, precisamos igualmente conhecer e explorar os presságios indicados pelas estrelas, precisamos aprender a navegar como estrelas dentro da obscuridade do mar para evitar as possibilidades de surgir águas putrefatas de nossa vida3 :recisamos também saber explorar as estrelas n!o como zona de conforto para remover as responsabilidades nossas através de culpar as estrelas, mas precisamos utilizar para iluminar as nossas vidas e nosso caminho e saber %uais s!o as melhores correntezas. 0emos várias estrelas no céu noturno %ue é o melhor momento de explorar as nossas fra%uezas e limites, este céu noturno n!o é o exterior e sim o nosso interior e estas mesmas estrelas s!o os pontos e correntezas %ue conhecemos, s!o as nossas %ualidades reconhecidas sinceras por n#s %ue temos %ue ter orgulho com estas nossas estrelas interiores. ;ma destas estrelas é a estrela do
&+cifer é um njo portador de luz, há varias culturas %ue fomentaram elementos de sua cultura até formar o &+ciferianismo, n#s devemos conhecer o &+ciferianismo como estrela guia para a nossa vida3 &+cifer é na verdade um Deus da época )reco-
como /enhor do ;niverso presente na cultura &+ciferianista mais precisamente na vertente De'sta, também representa o Deus da &ua e do /ol nos seguidores da religi!o e filosofia =icca. Este &+cifer também é confundido as vezes com /atanás, mas ele n!o é /atanás pois um é um njo e /atanás é um drag!o e um elemento da natureza de acordo com a ideologia do /atanismo 6oderno proposto por nton /zandor &a>e?. &+cifer é na verdade uma estrela para esta reflex!o filos#fica da forma de mentalidade das serpentes do 1haos, esta estrela seria o %ue guiaria o ser no meio do mar de chaos do mar negro, este seria a nossa personalidade conhecida e declarada de e para n#s, mas devemos explorar mais, pois assim como na cren*a e mito da Escada de @ac# %ue é para alguns uma explica*!o do funcionamento de 2undalini %ue é o mesmo %ue &eviat!. Este &+cifer seria n#s na escada do %ue conhecemos e podemos visualizar do profundo de nossa vida passada e as possibilidades do futuro pr#ximo, s!o na verdade os brilhos de nossos olhos e este brilho é os reflexos nossos neste mar, na verdade estamos no meio do chaos, mas este chaos é igual e diferente do niilismo, pois um diz %ue a vida é organizada e outros dizem %ue é desorganizada. 7ue estou dizendo é %ue n!o há um meio eficaz e organizar ou refazer a nossa vida de maneira fácil, pois a vida é igual ao mar, tem vezes %ue está revolto e tem vezes %ue está estagnado, o mesmo acontece conosco no nosso interior, e o %ue diz no &+ciferianismo Diz %ue devemos aprender o máximo %ue puder através de experimentar os frutos do conhecimento. rela*!o %ue estou dizendo é a seguinte8 Na cultura &+ciferianista diz %ue a serpente &eviat! tentou a Eva a comer a ma*! da arvore da ciência e do conhecimento e a Eva ficou envergonhada pela sua ignor4ncia e através desta ignor4ncia para o inicio do conhecimento a levou a construir um preconceito e arrog4ncia %ue a afogou nas águas de pouca sabedoria, um exemplo de estupidez é achar %ue já sabe tudo, a vida é eterna e o mar da vida é eterno também3 %ue aconteceu Eva observou a arvore do conhecimento como guia e a %uis experimentar através do sábio conselho de &eviat!, depois disto ela se afogou sem saber como nadar no conhecimento, pois isso estou escrevendo esta obra para %ue todos saibam navegar no conhecimento e na sabedoria eterna %ue sempre estará ao nosso redor, s# depende de conhecer e saber enfrentar novos paradigmas. s paradigmas s!o padr$es %ue podem ser traduzidos como os mares em %ue estamos e como &+cifer diz %ue devemos tentar saber o máximo poss'vel para discernir e desenvolver uma analise critica, mas como iremos desenvolver esta critica critica %ue estou falando é a critica ferrenha e voraz das diatribes, devemos explorar e navegar nestas possibilidades de elucida*!o dos meios em %ue estamos e %uais s!o as possibilidades %uando obtivermos mais conhecimentos comendo as ma*!s, como a rela*!o com a hist#ria contada dos primeiros dias de conhecimento da humanidade, devemos conhecer a ciência e os conhecimento sempre, além %ue a arvore é a forma de catalogar e organizar os conhecimentos através de nossa vis!o e opini!o sobre os meios em %ue vivemos, é a forma de organizar e disponibilizar internamente o conhecimento ad%uirido da vida construindo nossa árvore do conhecimento interior, através de nossas experiências de vida3 $s e%ses -eren+es de nossa C%+%ra
1om um esfor*o de catalogar como disse em uma árvore do conhecimento, precisamos catalogar os Deuses /erpentes para %ue conhe*am as suas entr4ncias e seus ">
significados formando a nossa ma%uinaria ps'%uica %ue nos ajudará a viver melhor e mais feliz3 Eu disse ma%uinaria, para cada palavra há algum significado, para cada idéia há um nome %ue traz um significado e uma rela*!o entre outros significados, estou com um esfor*o de trazer do mar ca#tico da vida e das religi$es e filosofias para ajudar a construir sua pr#pria ma%uinaria, sua pr#pria árvore do conhecimento te ensinando a pescar em vez de eu pescar por ti3 6as a%ui n!o é o significado como um fim determinado, mas como um meio abstrato de construir seu pr#prio mar e sua pr#pria luz sendo um &+ciferianista3 Afis A p#fis ou pep é o Deus /erpente do lago para se chegar ao DBat o mundo
dos mortos do Egito ntigo onde reina o /eth, /obeC e n+bis. :rotege o lago de invasores e de fugas. e(ia+, A &eviat! é uma serpente do mar e da
ira, é a responsável pelo elemento (gua de nosso universo, trabalha também a favor de conhecer os nossos antros para nos elucidarmos, também simboliza a for*a da natureza oi+a+á A /erpente oitatá é a cobra %ue simboliza o
fogo e os campos da 6itologia rasileira, também representa a ca*a aos destruidores da natureza e dos campos florestais, é a serpente do rasil. $ -igno des+a 6iosofia o )scorianis&o!
/'mbolo de nossa filosofia é um pouco diferente do acostumado, o signo de Escorpi!o é na verdade o /igno da /erpente, na strologia antiga e pag! de paganismo é representado pelo animal serpente. Era cultuado e utilizado este signo principalmente nos Eg'pcios %ue era integrado com o culto de p#fis era o Deus :atrono do signo e também os pertencentes aprendem muito com p#fis e os Deuses relacionados a Ele. 0ambém era cultuado na ss'ria depois renomeada de 1aldéia no terceiro império, e a hebraica, sendo representado como &eviat!3 Este leviat! tem seu pr#prio s'mbolo %ue é o pentagrama invertido de Eliphas &evi, %ue há escrito &eviat! ao seu redor e há em algumas vers$es o s'mbolo dela comendo o seu pr#prio rabo %ue é a uni!o de extremos, ou seja, do dualismo presente no modo como interpretamos o caos, e este dualismo é reconhecido como em e 6al, Deus e Diabo, e dentre outras interpreta*$es. lgo muito comum nas rela*$es entre extremos é a presen*a de algum elemento em comum %ue é verificado através da concord4ncia de ambos os lados %ue os integra e funde posteriormente em vis!o temporal em uma nova cultura, a serpente &eviat! também toma esta filosofia integralista como elemento de sua psi%ue, iguais aos escorpianos %ue sabem integram elementos confusos e difusos de extremamos como algo ou um elemento filos#fico ou de opini!o. Esta opini!o ou elemento filos#fico é na verdade uma nova maneira de interpretar a vida e as coisas em %ue est!o presente, é como reorganizar o naturalmente desorganizado em uma árvore do conhecimento %ue propomos anteriormente. Esta forma de reinterpretar é obtido através das cr'ticas ferrenhas e voraz comentadas nesta obra %ue é chamada de diatribe, %uando iremos fazer algo %ue une diferen*as em um s# elemento é poss'vel conseguir isto através de diatribes %ue unem ou desunem os elementos em vários ou em um s#. >
E esta forma de vis!o é bastante documentada e esclarecida através da filosofia /atanista, pois como alguns acham %ue o /atanismo veio de /ethianismo %ue é a religi!o e filosofia derivada do Deus /eth do caos e da destrui*!o, depois endemoniado pela hip#crita igreja 1at#lica e seguida por outras também hip#crita como os evagelhistas. filosofia Escorpiana é bastante similar a filosofia /ethiana e /at4nica pois é caracterizado pelo fogo interior, este fogo interior pode ser representado e simbolizado pela cobra e serpente oitatá da 6itologia rasileira. 1omo os eg'pcios chamavam os %ue seguiam este signo e pelos %ue contém caracter'sticas escorpianas Fogo de /ethG, este elemento denominado de Fogo de /eth é na verdade o modo como os escorpianos agem e pensam sobre o mundo, n!o %ue todos sejam assim, mas a 6aioria de uma forma direta ou indiretamente há contato com este modo de ser e de agir. Fogo de /eth é a forma de vida independente %ue n!o se submete a nenhuma pessoa ou filosofia, %ue sabe interagir e viver sempre ao seu favor, é o individualismo %ue preza acima do coletivismo mas com responsabilidades claro, esta responsabilidade também independente de filosofia e de doutrina de vida sempre ao favor da vida e da liberdade, todos estes aspectos fazem parte do Fogo de /eth. Este Fogo de /eth passou-se para o /atanismo na forma da express!o conhecida como &'ngua de FogoG esta l'ngua de fogo em forma textual é chamada de Diatribe3 9 o mesmo %ue estou fazendo agora, mas n!o com tanta intensidade %uanto as diatribes sat4nicas, pois o meu objetivo é sintetizar a cultura das serpentes do caos sobre uma obre %ue forne*a uma espécie de base de posteriores cr'ticas %ue podem chegar ao n'vel de Diatribes. 6as %ue rela*!o existe entre o %ue disse sobre /at! e as culturas envolvidas nesta obra chamada de 0r'ade do 1haosG 0oda a rela*!o, pois na b'blia crist! diz %ue o /at! é uma cobra, uma serpente, um ser do caos principalmente no livro denominado pocalipse, e é isto mesmo %ue fiz, descrevi a rela*!o do /atanismo com o signo %ue principalmente e originalmente tem-se a forma de uma serpente %ue troca de pele como já havia dito anteriormente construindo sua personalidade através de eras. No livro denominado pocalipse lá diz %ue /atanás estará preso por mil anos e depois será libertado, o mesmo havia dito anteriormente, %uando n#s ficamos presos por n#s mesmos estamos presos com correntes %ue s# dependem de n#s para romper, e para romper uma corrente %ue simboliza o v'cio destrutivo precisamos de grande for*a e esfor*o para nos libertarmos, é isto mesmo %ue há de acontecer, um dia n#s %uebramos os v'cios da alma %ue é as correntes com as criticas e auto-criticas através de desafios pessoas %ue nos fornecem um meio de nos tornarmos /atanistas e &+ciferianistas ajudando nosso esp'rito com as garras %ue os licanthr#pos e reptilianos tem em suas patas e m!os. Essas garras representam elementos da psi%ue humana de combater o combate, de combater os v'cios destrutivos e o orgulho contraprodutivo3 As 3 7arras da Tríade do Chaos!
s três garras %ue a 0r'ade do 1haosG tem s!o representados por três cobras novas na mitologia das serpentes, estas três cobras s!o descritas no jogo de computador Hexen e Heretic8 DI/paril, 2orax e Eidolom. Estas três serpentes mestras das artes dos guerreiros possuem um grande poder de for*a e de integra*!o cultural, este poder pode ser descrito como fases e etapas de uma guerra para nosso aperfei*oamento interior do nosso individuo, estas três for*as >"
%ue também fazem parte da psi%ue humana s!o formidáveis e grande, s!o processos de evolu*!o interior. Esta evolu*!o interior se desse a estes três elementos e etapas de nossa psi%ue3 Primeiro Estágio D’Sparil – 7uebra de nossos paradigmas, s!o o per'odo em %ue
primeiro devemos resguardar as nossas for*as e sermos aparentemente fracos para n!o causar problemas para n#s, é a etapa de analise e de testes. Segundo Estágio ora – /egundo estagio é
o mais estabilizador, é o estágio em %ue precisamos estabilizar as nossas mentes para nos aproximar de nossos objetivos e avalia-los, também serve para ser o per'odo de preparo para alcan*ar um terceiro n'vel, s!o as fases em %ue precisamos construir os nossos objetivos e integra-los para chegar mais pr#ximo ao %ue %ueremos e desejamos. "erceiro Estágio Eidolom – 9 o
estágio de expans!o e estabiliza*!o externa de nossos desejos e de %ue %uerermos, é o estágio em %ue precisamos de mais for*a e estabilidade interior, estas etapas influem muito em nossa vida, precisamos concentrar nossas for*as de vida para algum objetivo mais especifico. Enfim, depois de comentar as serpentes do chaos e as rela*$es delas com a vida humana e a psi%ue, comentar a sua rela*!o com a natureza e enfatizar os objetivos e elementos %ue completam esta filosofia, ap#s comentar as três garras de lutas para a vida melhor e mais plena de conhecimentos e de culturas, irei comentar sobre a psi%ue reptiliana na nossa vida. $ C8rebro 9e+iiano
9 interessante notar %ue todos os humanos e alguns outros animais, principalmente os macacos possuem uma regi!o do cérebro chamada de 1érebro ""
:oder'amos continuar a comentar sobre estas rela*$es, mas prefiro %ue o leitor o fa*a para entender e construir sua árvore do conhecimento e sua pr#pria tr'ade para desenvolver novas vertentes a enri%uecer o nosso mundo de culturas e filosofias. 6as vamos comentar a matriz da a*!o e rea*!o %ue é a inteligência, a inteligência nada mais é do %ue a possibilidade de receber informa*!o através dos sentidos conhecidos e %ue temos, depois de receber estas informa*$es é de organiza-las através do %ue comentamos da árvore do conhecimento %ue falamos e a sa'da é a ma*! %ue simbolicamente representa mais entrada de informa*!o através de nossas experiências formando o ciclo completo da mesma imagem do pentagrama invertido onde há leviat! comendo o seu rabo, este ciclo traz em nossa vida um caos ordenado e positivo de crescimento. Depois deste per'odo temos o crescimento de n'vel de informa*!o %ue nos possibilite construir as ciências %ue nada mais s!o %ue galhos da arvore, %ue ramos da 2undalini %ue pode ser representado na área de sa+de da colinha espinhal %ue depois vai para a costela, ou seja é a parte em %ue nos defrotamos com uma estrutura interna de conhecimento e de experiências %ue nos elevam a n'vel de cientistas da vida, ap#s este tempo é formado a sabedoria com integra*!o com as demais ciências com as filosofias e cren*as. 0odo este processo evolutivo se integra numa sabedoria maior, %ue é a mesma %ue as serpentes as tem em seu interior, elas sabem onde cada resultado vai levar e sabe como gerenciar estes resultados ao seu favor %ue neste caso estou falando de responsabilidade e de vida3 0odos estes termos %ue estou relatando nada mais é %ue elementos de uma sabedoria maior. gora integrando estes termos com as simbologias da mitologia das serpentes, temos %ue elas sabem onde v!o e sabem onde est!o chegando, pois as tem a sabedoria maior %ue as guia, esta sabedoria maior é a estrela do reino da manh! %ue comentei %ue é o &+cifer %ue pode ser simbolizado por uma estrela %ue segue o sol para se aperfei*oar e se integrar mais ainda até chegar ao n'vel de /enhor do ;niverso %ue nada mais é um t'tulo avan*ado onde já conhece a arvore como um todo e sabem guiar as Evas %ue s!o seus seguidores. No %ue %uis dizer como seguidor é a %uest!o de haver elementos nossos mas separados de n#s %ue %uerem nos ajudar %ue podem ser simbolizados por uma vis!o gn#stico é a de %ue é os nossos dem5nios interiores %ue precisam serem esclarecidos e respeitados por n#s, é as nossas %ualidade vitais para a nossa sobrevivência, é o poder de seres complexos. 0oda esta evolu*!o gra*as ao cérebro reptiliano e a nossa 2undalini3 As c%+%ras reco&endadas
Num esfor*o de apresentar as origens do %ue se integrou com esta obra, irei declarar as culturas %ue s!o relacionadas e recomendadas pelo autor desta obra %ue espera %ue seja mais +til do %ue pensa e mais ampla com maiores e posteriores continua*$es e reedi*$es. /atanismo A juda a fornecer uma barreira para criticas destrutivas, ajuda também a fortalecer o senso de responsabilidade e as interpreta*$es filos#ficas s!o melhoradas, também ajuda a perceber os sinais de hipocrisia e liberta a alma de estruturas viciadas.
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&+ciferianismo A juda ao individuo a entender melhor sobre a sabedoria, também ajuda a libertar de hipocrisias e de estruturas viciadas, ajuda também a entender melhor as interpreta*$es culturais e a formar sua pr#pria cultura, ajuda a fortalecer o individuo. /ethianismo A juda a entender as bases do /atanismo, também ajuda na cultura através de suas criticas, liberta os indiv'duos através das criticas e fortalece-os com a sabedoria m'stica do Egito. bscura J 0étrica A juda a fortalecer o individuo, ajuda também a fortalecer a estrutura interior e de fortalecer a integra*!o cultural, também nos prove a estrutura psicol#gica para enfrentar momentos dif'ceis. )#tica A juda a fortalecer o individuo e a trazer a cultura naturalista, também ajuda a fomentar a integra*!o cultural, fortalece a alma com mais temas e diatribes.
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