A Macroeconomia Clássica (I): Produto e Emprego de Equilíbrio
3. ! estudo mais apro"undado dos agregados macroecon#micos se intensi$cou na d%cada de &3' especialmente aps a *rande +epress,o. ! que liderou essa no-a corrente de estudos "oi a teoria de o/n Ma0nard 1e0nes e2posta na eoria *eral do Emprego do uro e da Moeda. 4oi uma re-olu5,o na pesquisa e pensamento econ#mico que -igora-a na %poca. ! pensamento -igente at% ent,o era o que 1e0nes c/ama-a de 6clássico7 ao qual se op#s. +entre os autores desse segmento $gura-am Adam 8mit/ +a-id 9icardo e o/n 8tuart Mill no período neoclássico os principais s,o Al"red Mars/all e Pigou. a teoria clássica /á sempre o pleno emprego ou se;a o produto potencial % sempre igual ao e"eti-o aí esta-a o equilíbrio de mercado com o mecanismo de pre5os atra-%s da o"erta e demanda atuando como "or5a para regular potenciais desequilíbrios. 3.< Anteriormente aos clássicos a ideia tida como a ideal acerca da economia era a do mercantilismo que tin/a como dogmas o metalismo pactos coloniais protecionismo e inter-en5,o estatal. !s autores clássicos deram um passo = "rente combatendo essa doutrina assegurando que o correto seria um >u2o li-re de mercado sem inter-en5?es estatais e que -ariá-eis reais eram essenciais na "orma5,o do produto e rique@a da economia n,o a moeda que para eles "a@ia as -e@es de um mero instrumento de troca. ! crescimento era a-aliado = medida do a-an5o do estoque dos "atores de produ5,o e de t%cnicas produti-as para os mercantilistas era medido de acordo com o -olume de reser-a de metais preciosos que tamb%m aumentam as transa5?es econ#micas por meio da demanda. o curto pra@o a resistncia dos clássicos = ideia mercantilista $ca e-idente na lei de 8a0: 6A o"erta cria sua prpria demanda7 sugerindo que n,o s,o necessários mecanismos regulatrios do Estado para criar mercado. 3.3 B Produ5,o A "un5,o produ5,o demonstra a intera5,o entre os ní-eis de insumo (capital e trabal/o) e os ní-eis de produto de uma $rma com o produto sendo uma -ariá-el dependente dos insumos. 8up?eBse que a curto pra@o apenas a -ariá-el m,o de obra pode ser mudada. ! grá$co da "un5,o demonstra ní-eis de utili@a5,o do trabal/o e$cientes. Abai2o de (bai2o de ní-el de emprego) a lin/a % reta e o retorno % constante dados incrementos na m,o de obra. Entre e os incrementos -,o dando retornos mas de magnitude cada -e@ menor. Al%m de o aumento de uma unidade adicional de m,o de obra n,o gera aumento no produto. ! pensamento
clássico considera-a que a m,o de obra era determinada pela a5,o da o"erta e demanda de trabal/o. Pág. D grá$co 3. a e 3. b. Fno a % demonstrado a "un5,o produ5,o no b a produti-idade marginal do trabal/o (incremento ao produto dado uma unidade a mais de m,o de obra) 3.D B Emprego