Educa~ao ReIigiosa
CONTAR
Educa~ao ReIigiosa
CONTAR
ivi a.
cuja vida
DEDICAT6RIAS
eli vo me it daqu daquiZ iZ qu conq conqui uist stei ei sa se compreensivo.
vo
s·ubsi si io pa este s·ub
qu
aproveitem,
ii homenagem.
sincera
3.
Bibl Biblio iote teca ca
Etiu Etiuca cacd cd
Reli Religi gios os
tustorias: Co se ho de Educ Educ ca 2.a
edic;ao
fa ci
Es ol Prtm Prtm ri
sp ci lrne lrnent nt
en on ra
di ao tamb tambem em
vida
evis evista ta
in an ia
da dole!c~nci
pendio. preensivo.
E,
ortanto. D. otf-
faz de modo sugestivo,
INDICE
vira concor-
PAG.
Introducao CAPiTULO
17 CAPiTULO
21
Historia
Seto de Educar;tio ReUgiosa da Canfedera<;iio
CAPITULO
III
Evangelica do Brasil
Histor ia CAPITULO
.
3
IV 43
CAPiTULO
Passes Formai CAPITULO
lIO
49
VI
55 CAPiTULO
VII
Metodo CAPIrULO
Audio- Visual
VIII
Dramatizacao CAPiTULO
IX
61
CAPiTULO
istoria CAPiTULO
X[
istorias CAPiTuLO
83
Imaginaria
Reai
XII .
P EN D
Algumas
Historias
10
Merend
Abencoad
11
11
Davi
12
Jose
INTRODU9AO
9
ie co mais constant comega ac ar se na vida.
tustona
15
hu-
crianca
13
s,
14 BIBLIOGRAFIA
pedido que duvida signique crianca pela hist6ria
ticaiioo
hi io ia
t6ri
sm
ati-
e-
educativa. st ia
pareca.
quer mo os coniar de uma eiicienie,
tui pr ci
tos
co ip
ce
s, obedecer ca ct is ca
convicc;a.o de que protiro estiio chegando cess natura informal de aprendizagem
medida qu os processos naiuiv em pratica, os professUres os educadores em gevalo educativ mats, metoda intuitivo po excetencia, mais simples, ie issa ve eternas gerat}ao outra gerar;iio. um
crianqa.
E,
rais ou metodos in
maie
liteniria homem. inventado
escreter, ou sinais graficos de qualquer TO
au em madeira os seus pensamenios,
suas ideias as suas crencas, as suas tradigoes, re tato dos seus [eitos conseruatuio assim, patrimo.
tiespe tatuio na nova ge ra,coes, desejo de imitar bons exemplos do an is tepassados oita os se mos. in co paje os ieitos tieroico
tizer nerois",
mate
do seus bravos
terminar
aquae
tustoria desperta simpatia
os nossos
produz emociio.
racierisiica da natureza humana, va
proiusuio
tmnsmissdo pormenor da experiencia -nos
curiosidad
na
ituiiuuiuo, ou gruinteresse.
de si, atraente
isso mu suscetioet abus
interess
agradavel, e, pOT
como pelo menosprezo jato de
atraente, tem te-
historia
vado pais protessore« usa-la somente tretenimento, sen consideracii conietuio su form uteraria. uoros, por sua »ez, se aproueitam deste descaso publica lihistorias
beneficia-
constiiuem. verdadei-
1'0
ciio. go.oreal tuio te educar
entreier
ze
io
estimutante.
ie
principalmen-
vo da
co
POUCQ
pois, ve
agrada.r
entretanto is
di
vi
qe ci
s,
tiio in
tivo da natureza humana espond ci suas mais profunda necessidades tieue se apraveitad para do co ir vi in da bem. isso elementos qu
z-se
st
constiiuem
qu
s-
as interesses particu isto qu pretende
CAPtTULO
DEFININD
ci am s, de in ci
li gu s, ne
t6ria,
IS 6RIA
defi ir
sempre
que
His-
ato
tustoria, narrativ
lecto.
pe as
or ue
hist6ria
diz
emocao
tar istorias realmente e.
um
verdadeira inte-
gn ra
or as Itterarlas
v~zes, co funhfstcrlas,
netmmao
18
exposi~a caract ri ti as
Hisioria
faltam
hist ri
ist6 ia born exem
ja Alle
Knight
tos. exemplos de como ur assunt
que, or ginalmente ima-
gina
dada
pais
nt ist6 ia encont am-s formas Ii erar as ja aludlmos, isto descri ao xposi~ .0
gau-se
Cris o,
ue
ei
de Contar Hist6rias
ja sem
CAPiTULO II VA OR it
diz: "Q anta
veze
fi-
gent
HI8TOR
Todo conhec
fizeste" Poderi iz
os
ncontr
lite atur
m.
de jatos
pe nc
apelando mais para
genc
senuao
compijem.
ui
xemplo
es
univer al
compreendermos
rativa
numero
que
um
ma~ao do is 6ria
1;
naT·
As
cas
seniimenio do que ov on ad do ouuinte no rem! .. hist6ria
se instrurnento bist6ria, do
de aspectos.
educativo. vista educative, aten
Vala Fisico.
desenvolvem
sansracao
dia
contad
da Historia
bulari
agradou-lh
enri ue id
expr ss
faci itada.
voca-
mais
professo perceb
ar umen ac es historia.
po em compre nd
perf itamen didaticos
dia.
especialmente, dai, histOria
tadas
como estimulo dos sent me to ar ad mpre ta
errado, entre
mal,
de racn adaptacao
tieo. setubat,
mitivo.
1:
nt
24
lo
Hist ri
25 rs deposttario
La Fon-
mUir
qualquer outradisciplina.
preceptor,
sabto,
da
ais de mane ra
mo
bjetiva, ef ca ova
cativo.
ho em pe recurso
to
su
di po i~
pa
conq ista
respei-
cultivar
pouco,
convidadas compareceram re ente pa
nt
rias proporcionavam vida
Passando organizada,
contador de
istorias
paje,
exclamou:
o-
lo
rinclp
Hist ri
re
seu
SEUS
SOcrates, is ipul debaix
do oleandro
el
to
yam limitou
Gre-
nf ncia do prin ipe,
mo Quando
inal
nt
as
el gi sa en
ar unal-Raschid
nt
qu
alt-
crlt
icht ntal
Budapest
seguinte
"Foi
sable
at o,
bj ti
ntstorias
28
Valor da HistOria
despertar in fi in ipio in ro uziu is 6ria no se ialo os co fizera SOcrates, porque compreende qu concreto graop bs es icio
um pr
eder
el
r, porq
es
briu que,
uvin
racteres. Id pe it
compreendida ia
id
coo.
fiq:ao", dizi isto iz
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es
pa ia
in ivid bt io
gost popula veja ra
im
es
er
Co ni io na Chin o,
pos.
homem
precei s,
enosprez qu
eles,
is rl
ia
a. eram os is oriadore
feit poder is
sabio mesm pro-
pe in
E. desejo de
pa
is
om ia
ep
cionadores de entretimen a,
experien ia oo pr va
le da ia
is e.
As
ou
grande
ia em
ensa em
issa
iv efinid s. 08
nso,
ia
povos, civill
Valo
30
qu Israel
Ingl te ra
ha le
ickens pr paro
da
ist6 ia
31
e.
am-
"h
fi elid de que,
ir un ta clas
semelh ntes
li erta ao do escr vos. tnnuencia
Religioso. da
fogo ardente,
lefies os ao deixaria
se povo o,
fieis
espl ndecer plrito religioso. As
om
32
de Contar Hist6ria
Valor
As
compreender
pree de ensinar.
rm
da Histc5ria
ve da es tran ce de tais
33
ue de ej va
se
re
como metodo Biblia outre invocado
be di
:B.:le,
guma Me tr
elas te
es s.
ci nt de ns no N a tidoes avidamente
esquece. historias
rato de encontrarmos
ensinos ta
SO
nao
seguiam,
mais ai de so ej
CAPITUL
III
6R
essenciai
c)
Climax.· o,
a) m~o,
comeco perado;
focalizar
Introdu~tio.
po-
conta
li
Histonas in-
eres
os
uvinte
xige enredo esde
st
implic dade
nt oducao
37
la eaa,
conclusiio.
toda
aracte fs lhi t6ri
descritiva z.
As
ist6 ia
re is
ra er
Born comsco
atras dos
er
om cada que, desd
alcancar ar em fr casso.
pelo comeeo,
os ouvi te
ii
fi ue
ansi so
historia
Deve-se, ante
apresentar
introdueao: torlo,
menino me-
bservado 111.
mp
cr
na intr ucao Na precipitar
2.
corac;ii da historla
acontecimento.
especial IIHa
nta
Historia
3.
gerir",
at
no." perfeitas
ic re
qu
da
este pr nc pi
forarn observados.
ntr do
cnapeueinh
vermelho
"Era
ss ncia
al-
Pele de Asno
povo mais
monarcas
pelos seus todos os
ja existinha
Robinson Crusoe
oa nt od ca do narrador b)
Enredo,
ar
da habilidade
acao
su
st
indica, hist6ria,
de
eventos.
nome
bonda-
Conservar
interess
do audit6ri
velado aumenta
interess
do ouvmtes.
de grande
de Contar Hist6rla
40
41
is
um.a narrador arImprevisto delxar velado interess quando narrafim. As hist6rias,
saber." Atingido
desfecho inesperado. c)
Clfmax.
d)
Canclusiio.
1:
necessario acrescen curioindagaeao
or alma
falta-Ih
her6i.
em climax 0-
lui realmente
climax ou bs ur ce co corr hist6ria.
pa
iminui
capitulo posterior.
to histOria do Patinh
Feio
apenas arredondar aDS
pens me to
ar sa isfa~a
fim,
CAPtTULO IV
guir-se-a naturalmente urn determinara
HIST6RIA
li~ao hlstoria,
caracteristtcas
de corresponder da.
tornem inconfundive
capa
com proveito.
st
essencial
de interpreta~ao.
Esta
caracteristica para entreter
Caracieristicas
te
dizla
hlstorla,
algum acrescenta
qu lque
positv
de
Idel
dir
[ulga-los.
negativo. la palavras
em persuadi qu se pr se ta
he 6i pais verb
er os ep es nt
a<;ao.
ras, como estimulantes 2.
Unidade.
taeendo, nt lhes
fe fez, vivendo.
seu acao.
A~ao.
boa historia
saber:
47
46
a)
li id
re eria
Linguagem
linguagem.
sto
ouvinque
te
Pa av as fami iare
sign fi ativas
ao al an
termo xarti
aq el
zona
ca
es gn
encrespado.
b)
is 6r
exforme a~ao po ta
podem,
or iS80,es ra ar eomple a-
vertidamente. ri ii fa tidios
to
zes, minh
De
xard
cert
feita.
que ad
narrador ena.
evem er evit da
precis
a,
descreve
re is
minuciosamente
leitor po valor, seus elemento
concon-
caracteristicas.
ve ifiear
tT LO
UM
Conta htstoria
naquil
para
ja
para
ar ntir
IST6RI
repetimos,
que ja tern [eit especial
tar Hist6rias
sro
habrtos
ev de prez
esta
ge toes
tr rrad
de fim
tim determinar torta 0. se objetivo especifico
Defini
bern
tim
toria
vista.
aprende-la bern
absolutamente narrdem dad
compreensiva. terceiro pass
do
nta razao
mtnar-lhe eoraC;aa da ntstona, eo ve gir.
en
analis
cuuiados 0.
elimax bern focalizado anali-
que im
temos. mula-s
eonclusao.
sFo
nt
sejaex-
ja
respeito do
narrador fim
re st bele id
quecer interess
nt
apre en
risticos. ezperimenui-la,
ade
quinto passoque
criiica rigorosa
imparcia
pont neid de
or gi al da e,
abilidad
de im ro
ar ista adqu re for<;ade experienclas pessoais
sene de
impo ta
ss ncia
Por
i880,
repetimos,
pratic
elemento indis CA IT
da
afirrnacde
IF
qu acabamos de fazer. sabemos, or ex
IO
AR
AR
mST6RIAS
transponiveis.
evit do
acas
este
po se em
apit lo
es ja os aprese?-
ri osos
encontro na hi t6ri
"As
divida de Bento" narrador
56 to
multo mais eteito
linguagern
Iacamos born
certlncar-se
universal. maravi-
lidade.
gesticulaf]iio. tos no aconselhar
atencao do ouvintes
latinos, uso seja mais necessario
on
Ha primeira Infancia: mi sons onomaiopaicos, isto das vozes de animals au-au miau
gastlculacao, nlno
As
verdadeiro
Uma palavra de
[a demais:
cuj
artiriclo
-se ridiculos
foi distribuida
aptldao especial
resuItado
dais. rador
indizi-
estabelece
contat
narcom
Historias
58
59
sibilitando linguagem tieseteqante
nt
e.
espiri
plo,
interess
se disperse. dido tegral,
el 0.
qual
sr
azao conh cend
na
pode suges-
Be
sejam tiistoru: sarciisticas ironia hl tori cheias entime ta is
ti udes co oent o,
outro
mor-
bido, destruidor. Tambem dada so
tas
infantil historias sensacionais histor as
comecar
de morts
dent
sensibilidad
preciue
squ futT LO
dares
METODO AUDIO-VISUAL
js.
or
le".
so para ac;a construtiva.
impul-
II
este ltlmos tempos audio-visual isto e,
metodo pedagoglco
ouvido contar hist6rias. mao
esta send
cinema.
eme chamado jtaneloqraio,
nt
62
ur
adro
egro
Metoda Audio-Visual
papers, ou mes-
ortati
RI
inta os
ri eiro epis6dio ur cetuirio estrad para Belem, urn cetuirio suptementar, teram; Maria, as qu lhes representando
tada Jose figuras
bu ri ux nd
segundo eplsodio,
snnue-
represen-
ba-
lnha do burrico ear
campo,
yam rebanho: as pastore« de pe sentados deitados a s o oe u a s algumas isoanjos,
la
te
de
re
ec rtadas
As mesmas figu
diferentes. oe
eptsodio.
terceiro episodio, deve te um eetuirio re resentan estrebaria; os animai que deverao icar to no uma manjedoura forrad de palha; Maria banc rustico; Jose, menino para se loca jedo ra Como podera agir Naturalmente quadro ba narrador chegar
episodlo,
nta
tempo. Nest altura
coloca
65
Metoda Audio-Visual
64
rador,
te
ado
tao can-
pois
que os pashavia
dialoseguido
estes Ihe
medida
Vern entao, rerlr-se
diz
norte, Coloca lhe
eomunica trebaria. qu
meninarrador on er an lo al st nd ra orientals se pr leva
le fo am limpar
diz
suas
acordo
Escrituras
seri nar-
noite.
radar deixara auditorto
presenca
do
fim
Magos. este episodic tam-
"Os
bern. von-
As
Metodo Audio-Visual
66
gura.
et
muit
tra-
audio-visual tiio preconizad
hoje
-v su l, curs
ue sa of re id
em an
67
ni er
c;a:o;
Educacao Religiosa, sabr
us do flanel6grafo
ia ap tulo aind
sendo
que, ce ario
ar f08-
ra
qu lhes re on ec mo
sim-
CAPiTULO VII
DRAMATIZA<;AO
matizadas,
da
po
rustic
daqu la fez urn
70
Dramatieadio
se
ver realizand se ta
It
ar
ais
co quista
apre-
st dos,
at ralmente ar
rgan za
ispensav st
0.
ou as se ao ua da-r up
eces ar as do
erso agen
todo
em grande estimulo pois
oder
tamrepr sent
pa
ambe oin
ipic
72
Dramaiizaciio
obra
os soldados capacetes.
efeito
tivo sena
sens cional smo,
ritual da fa
li
aind
qu
desast a-
fazem basicos
ca~a popular.
tudo
de biblicos
geral, specia mente, to apreciadas. quase
xist
no adio teat o,
ol lort as qu
mut-
da
CAPITULO IX
DA HIST6RIA
ja
Montai ne
Comeni s, Lock
ouss au
estaloz-
sa pitulo,
de Co ta
76
Hist6ria
que
is impor-
cnanca
cujo proble as sa
empr
es lvid
nao
tes espirituais.
od
duca-l
or isso
narrador
cnanca t6ria,
crianca
es
apro ri da
na
su nature precis apon
nao esej
quem
nsin
verdadeiro
professo
capaz
escolhid
Nao
que
com instinto
valo ou
esmo
tr palh cao"
rt
onta
stor es
"Nao Vira Jesus,
mun-
oc
feitosa. nsino 12 uita
veze
og atico,
as
es
prova. prova
desenvolviment cous tracos
abstrata
mora
espiritual
seu
rt
onta
storia As
doador do brinqued
ut t6rio
principi oa
fim
mora
IST6RIAS
IMAGINARIA
reais
imagincirias
Nest capitulo trataremos da imaglnarias. Ch real,
-s
is 6ria
ra
rt
agin ri ib rd
invent Im
in
As istori im ginari sa rejeit po al guns so lega na sere elas verd eiras. poss
qu
prej
se
ic
infanc
inio
va
in
indo-a it men-
rari rva
pr
ri
er gar,
isto tamente
ra
fa
is
qu Ih
exaio
Hisioria
84 imagi-
lmaqituirias
85
pois,
Se
se objetivo ra ta ti as ir eais It an ma ud
incutir nas
canto
Folclore.
10
vivido porque
nto
tste su verlncacao ja vivi a,
recompensa
que
Impossivel impossivel
rl nc
pais deman-
crianca.
o,
Mito.
id
in ua em po ti It
ic ;a cons rv nd
te
en
en im nt
nt
ue
is
Hisiorias Imaqituiria
87
on titu
pos. as da
sobre
Bor Samaritano. alegoria ma li<;aove ad
Alegoria.
ncerra Su
rincip
ca acteri tica
tais fraquezas. Ap6logo.
Parabola.
tabula,
Lenda.
tasiado,
od ficado ou mpliad
que, afinal ja nao
eC
sido transmttidas CAPITULO XI
en
HI T6 IA
el ment
ficU io quer nd
emprestar-lh
ar te
de
REAI
As
mori s,
istori
verd de ra
anim is au cous s, s. nfio so
As
ilusveis pa is
olas
es
esmo as hi torias
usad
manidade
torias Imaginarta
po
'H ;a
ma in rias
id
os martires
Historie
90
Reai
91
cessaria nt
pr ss gu rm
e, reai
iga
lmaginarlas.
neces-
sim-
Imaginarias, tern
vare lidade
introdu-
nece sa ia en ns de ap nt me to
este sentid
reconhecer
pro-
sto c;ao,urn fata
rn povo
mundo
eC
vel, eles usaram mente, sermoe
ez s, hi t6rias imaginar as fazemos especial-
CAPiTULO XI
critic
biblica,
UM PO CO DE PSICOLOGIA
ne-
Verdad Eterna.
Se
possivel desp rtar emoc es
insp ra
sende lhe
apropriada seu
espirito qu
vivifiea."
ei gos ja
eg
co
simpatia
comp ix o,
on en am n-
ge
te es es
os lferente
pe iodo
de en ol im n-
94
95
Histories
nt
ex mp o, que
interesse
ai mae, gato ca ho ro
or os ca alos
elemento essencia no aprendizaAs
aprender
qu
ec ssit
no eu
es nv ivimento
tres porquinhos",
ut
idade,
z, su
Tambem
idade.
his-
ouvir -cloque
ministrar
au-au cloquetique-taque do.relogio des-
pertenctas futuras. -INFANCIA 1)
Period
ritmic
realista
nt animais. Contudo, sa
precis
star-s aper eb do de ade que
co
96
conta-
minha
bern sucedi sa
ntstorias
que
"f ze -de- onta
ue
ja
pais
As
oja
re dest gene conhecidos. As
de hi tOri s, mais
ni ersa ment
na~
si
lo
97
historias lnfluencia
rn pouc
nt
98
de Psicologia
hfio de fruti-
sle
tern ri
minho.
ova
idea s, ao inspir do as
al mentam
satisfaidera- os sere
Period
tit
heroic
depr va os
Mu to escritor
faze
querem produzir novela ai
de en ra os
quan o,
obra de dest uicao, pu
espetaculares, sacrifican
rt
00
onta
ist6ri
Um Pouc
de Psicologia
101
la que
me-
sansao
levou
est periodo. garoto
ad
es irtt
Ii:
prover da nove as
ad ir ve
ar ta
om
Como di se (11.32) "faltar-me-la
heroismo
interesses do meninos.
inquebra tavel,
Iutand tao
Conta de Conta
02
id
Hisi Hisiori orias as
Um pouc pouc
de Psic Psic toqi toqi
ir eroi eroism sm de tipo tipo mais mais elev elevad ado, o, hero hero arri arrisc sc in ipio ipio po fi
po
pe en ia idea ideali li am
im dram dramat atiz izam am
romtin romtintic tic
br is da
(1 -1 enin eninic ic eroi eroi
ex luid luid s,
s) Ao ra sp sada sada os inst instin in ss
en
rebe rebeld ldia ia
uida uida
pess pessoa oais is
chiquis-
er fa
go
nobr nobres es sa yam
s,
es
peri peri
in efin efinid id desp desper er
in eres eressa sarr-
pela pela
ia is rlas rlas qu
bjet bjetii-
apar aparec ece, e, tamb tambem em
gos-
to ecid ecid s.
apreciado
in
qu
Nest Nest idad idad roma romant ntic ic os meni menino no corn cornec ecam am ic is iv ex
o,
Se no peri period od prec preced eden ente te torn tornaa-se se nece necess ssar ario io er utel utel es ol eria erial, l, ui is es e, pois pois is ri s, send send bo s, pode pode desp desper er ar bres bres idea ideais is sa em es se s, po em ri esej esej orbt orbtdo do pela pela pr icas icas is baix baix s.
do dand dandis is se dife difere renc ncia ia
ir
pa iciici-
do
Period Period
103
in Cl sslc sslc s, co
'A enes enes eis, eis, epis epis io da font fontes es ines inesgo gota tave vels ls para para
it Ilia Ilia
po ia Odis Odisse seia ia forfor-
ba ru s, be sa isto istori rias as enca encant ntad ador oras as
104
105
Contar Hisiorias
po16 olhos, ma
pode podemo mo
Iarao
dar-lhe id ais qu
nao
qu reve revela la isso que na moci mocida dade de ro ance ance ai da inte intere ress ss
mo-
outros. dei-
gua
it minst
simp simple lesm smen ente te
ciencia
na hu an dade dade
de miss miss on ri
qu tern tern enun enun ia
proi proibi bi do home homens ns isto istori rias as dest dest toria,
Period Period
altrui altruista sta
tere tere se pr ncip ncip Este Este sent sentim imen ento to
da
ci ad
servic servic altrui altruista sta sacrif sacrifici ici propri propri
da reli religi giao ao
faceis de encontrar.
APENDICE
ALGU ALGUMA MA
IST6 IST6RI RIAS AS
po
vo
1!:l 1!:lef efaz az
he re
ai co he i-
poisto
se
pode poder. r.
re malt maltra ra
Vist Vist isto isto
rna.
Pu-
110
rt
ta
Cestinho que
stor
rinces
chou
fi-
ai ai
Ihos.
fi-
ai
para
maos rna
deu
no
ja tinha
vissem
nt
Ma
qu havi
uc de
rm ozinho
MERENDA ABENQOADA uc -l
rn princtpe
gipcio." Galileia,
do
onde morava um
lhe
va
"Vai
dlsse-Ih
us to
princesa
povo co
co
chegada
im ntar-s
Gallleia,
menino quis
ir tambern.
Vei conta
or ue belsua se
lvar
as aguas,
rinces
entregou
sm
deu-lhe
as eu
gu alario
vontade,
para
ja
aprontou Jesus.
a,
-l
CInCO
um cestin o.
nt
114
erenda Abenqoad
povo devi
ja
lhe respondeu:
lhes
pa
deles
recebess
na
ur
"Du-
hegari
12 cestinnos, como cevada!
todo
bocadinho."
me-
ISSO
ore-
dos discipulos de Jesu~. pedido deste, ofereceu-a
urn
Jesu
dizend~: dois
povo." E, lhe
xes.
su merenda,
povo, mas,
DAVI
dadeiro,
dent
el s,
lauro, ment
artisttc
ir-
118
Davi
lira
nchi
Deus.
espaco harmonia ele, em expressoes
encantador
ra conhecid seu companheiros
119
om
tern-
sair vencedor para -se,
desenvol imento de eu corpo. specialmente em ir ao alvo Iancar
xercit va
Davi
toda
mao.
governo.
atiradei-
eu spanto pore
lea~,
Se estado ner-
quan
tinha
milia.
edicos conselharam-no
Inves-
midou, e, enfrentand
re fico
ja
certa vez, um Ieao atacou bou-lhe
nfio foi
Juda,
Fo logo Iembrado
musculos,
av saiu vi orio o. av
ue procur ss
Davi
120
12
mandar exerecito.
Cedo
de manha, encontra
os filisteus.
chamados Saul.
ue ra
frente,
rava sensivelmente.
hu
soldados,
nc rp ra do se ao xe cito de
filis-
at qu rn
quistado tambem
oferecer-lhes
principe
dei-
para este
vos."
vossos
Davi
12
22
Sa
ou iu
rllisteu. fiorereceu
para
VI
da mente, vencidos Ch ou na el
ia
ca
am to
mo«;o
nt
pois nunea
ea av combate-Io
isse
.n
correu
ele_ha VIa Ia rteira rru-o
sd leao sennor
ir e,
nd u-
reit
se
rm
Depois de te ei
ue reir
povo
tOria. onseguiu el re li ar
moveu pov israelita
dar-lh
conrorto material
Ja
era
Am
Venc
27
da.
com Para
.~
ajudav mento.
alegrement
at r.
ve o. da-le.
quando os colones, deixando
trabanio
tarde, recebend sortimento
de Contar Hisiorias
128
Am
Venc
fim de ou
Urn dia, uma ideia satanic
129
em
ra-lhe
veio
dez
e,
gora verdadeiro amigo. de
duvida,
le pore
visi ar
easo
amigo.
proposito
acompanha-Io.
podia el
fazer?
pelo amor ec be temp
jogand
cartas
de Contar HistOria 13
az
om freguesla, bi-
rn
urn,
ultimo fo servido.
tem» jantar, pois po de faze-I an es :mleleu
ado
curava te pera ra nt re .@
falava
nd
Ansiosa esperou 10
tan
bate
Era
re
nd
fr
a e
'a recebe co js havia jantado.
venceu. "Sim", responde
ai
se ao rc pessoal, eu YOU
ss
sp
tido
tinh
ss
Tenninou
auxiliava.
na
el secamente.
do
rn
dis-
s p
man
132
qu
Amor
de Contar Hist6ria
st va
deixa-to perceber
ad
um
133 POl'
tado asslm.
er feit
te
rn ele, dando-lh
ence
ta
Ia pela vltort
ag im
se ui
ag im
alcanc;ada
elicid
ltou
Afinal depois de ur profundo silencio soltan
lar de Celia.
casa de vida
suficiente para in o-
ac sa
la
in
pria eo cten ia educar
trab lh
iescria-
da humanidade
dem?"
"Nao.
ruto de
seis filhos quatro
Antes, ao contrario,
10,
"C lia,
ntin
le
[o re
is
st hist6ria
consti:uir
oi cont da confiden ialm nt
te
lar, leva cont go
exempl
de
RA
JOSE
EX
BfBL CO sis, Cap. 41
CA
enoontra-se
Sala do trono
CARACTERES:
FaraD, Jose, rn6~o hebreu Cortesdo ou pajens Copeira-Mor Homens egipcio (pajens) Eecravos MATERIAL: Cimb lo
Tamborin
Vestes para Jose Colar de ouro
Jose
CARACTERIZAQAO:
Nao
ra6! ..
araD
cia.
"Geographi
Magazine
isso Majestade, poderoso :Fa-
traz gravupudessemo ...
rbas abelei as longas rancas TUnica comprida faixas colorlda
podemos encontra
j6ias unicas simples,
Escr vo
Ihado
arro
averme
su
interpreta.;ao
Nao
FA
zer-me qu signific de revelar-vosl
esta 1.
cobre inteirament
-vos
significad
do sonho, entendem
acabo
potentissimo Fa todo
DRAMATIZAQAO: vassa inutilidade? olhando
medo, curvaagachados
voss
abed ri
rd correr-rne?
Iancai-os na prisao
COPEIRO-MOR'
Rei) (Com
ie ai-o
(Fica pensativo).
se nao
pied.ade, -nos
Tirai
(Adiantando-se)
Na prisao?
(Curoando-se perant
50-
sere obedecido.
(Os servos oe retiram)
Tem
138
de Contar Hist6ria
COPEIRO-MO pOis dirige-s car-te nho.
(Olha
para ra om
139
os que
de·
Rei, curva-se perant ele) ao sa rp
tram os servos
(En-
povo co duzi do JO e)
(Encurvando-se) Rei?
RA interpretar. er ob at ra se significado.
-mor
eno os pret tambem
ss ar te sonho.
enten
ss
in. en nh
revere r-
ie
pude
desvendar-me re
se ca
er re
na
ele?
zei-o depress
ha pr se
POl~
st
gu
curvada, em autua« de oraoio
ep is pau-
140
Jose
sadamente, tala).
mesmo
As
urn so.
ra de
Os as havera
sofrimento
ra
POVO- (Ansioso) ue fa emos remos mantimentos?
ca-
nd enco tr
sufiei ntes ar nos
trigo neces-
onte born.
tado.
er
xecu
passaremos feme CORTESAOS
(Encurvando-se perant
poder! nd
enco
~le Jo
al um
tu lm nt
0.
0. signifiencargo deste tra-
verdade. Eu ereio.
Jo
Di e- e, filh do
0.
r eu er en c a )
e-
Jose,
0.
novo
im
ov rn do
do gito
s)
Viva
seus aneu)
Recebe 6ste
(Coloca-
VO
(Saindo)
Viva Jose
no (pausa sa od
cabeca
nosso Governador! co
id
in
vo! (Sae
do na
(Curva do-s
(Par
Jose
pe ante Jose
para
Viva Jo
Eu
pereca (Curvando-se perant
ervi -t
todos)
PANO)
(O servos ooedeeem
OD
continua co convtced (Sai)
Rei)
om di igem ia significad
do
RA ADOLESCENTES
Um
amizad
duradour
CARACTERES: Rute Elimeleque
velho
moco
voltou para
seus
lho, esposo MATERIAL:
l.a
pastores
inclusive
cajado para
Rute,
147
Moobita
2.a cousa?
3.
Mja
Cest para recebe
deremos ocultar-t CHILIOM oj ncontr mo
DRAMATIZAQAO;
DIRIGENTE (Par detrds da bostidores ir
io
Ie:
animemos ba-
ic
angustia
Antigo Testament
nc rigido
pOT
livro hist6ria
Senituia
costur ndo)
Maal
ll os
ran-
Senhor provera" nosso
salmis a,
Pelo que nao
tr nsport
ar ua raveza Senhor eu de Jaco noss refugi ".
esta conosco, (Pausa)
C o m o tardam
co
que
deve te aconteeido Entr
meus
orto
abalem pela
[uizes, mais de de Judd.
MI
:8
ez ordeir
te
Chiliom)
dev tardar
de vosso co ca
feito
(Pausa)
pai?
or aldela
nt
148
it
CHILIO
Pareee qu
ELIMELEQUE convoseo! MI
Entrando
cansad
149
Nao
portarias? noss Deus limitado as fronteiras
(Soliciia)
ra, el
(Dirigindo-s
ea assola
ja fo eon-
ao tiuio«
mos descanso? ME do Senhor ELIMELEQUE
ado seja ELIMELEQUE
vontad
(Levantando-se)
Benhor! Tu
rativos, ajunta
que Ia,
Assim,
Benhor no abenc;oe
150
de contar Histdrias Segund
151
Cena
DIRIGENTE:
(Oculto) Le: Senhor o s a o en c oo u . EstabeZeceram-se nos campos de fizes. ctiefe da familia co Noem vi va com re nt Eo Senhor os aoencoou EstabeZeceram-se nos
Noemi, qu perder it co presenea de suas duas noras. Uma se chamava orta, morreram tambem. dois
te Juda,
velhie co retribuir
VOESOS
eu
audoso
mocos.
De am
depois. Na estrada,
Somo jovens ..
de Belem).
melo do meus parentes
teu povo,
tUhos.
raiectdos maridos,
te acompanharmos.
52
ue
bern
le M.
graea, que
mereeeis (Choram),
qu insistes
inha
e, seguir
teu
ao eontigo.
do 'teus. (A rac;
MI
pobre,
beija. oe i,
(Abrac;ada co
mae,
MI
volt ).
ou ad
ja
us
Rute). os
tu
cunhada.
tambem tu como fe
seja Deus
te meu
na
Bendlto
Terc ir
Cena
DIRIGENT hegada
Bele
tnos, deviam toma-t ti
sejal
tuar-lhe
nome.
Judd
s) Le: si belece am-s
or esposa
assim resga-
55
54
manhii
po de trig de cia s e p a re nt e
i,
[aeetuieiro, qu aconte oisitar esiranha indaga do teiior se
Do encontro que tiueram, te esse de Boaz (que a s m . Ruie, moabita.
NOEM
Pa
po
Isto, td, mlnha filhal
(Sentam-se em silencia) porta)
entre
vai procurti-lo ir proprieda.de da
Em Belem, em casa de Noemi
convoscot Mai bem-aventura pois assi fazendo, Ruie),
vental chei de ce-
vada) (Excitada,
que Noetni
tretanto,
caso
js
despej
ao
nfiante, filh po-
sult chamava eZe)
Boae.
NOEMI (Recebendo Rute co
star
ravelmente,
conhecer.
(Batem que tinha esse eete, sendo ponsab~lidad de resgatar viuva.
od
(Sarrindo)
ajudar,
En-
ha
r-te
nh
ls
parent
mais chegad
AA
eC
Histories
(Entrega
Rute
sand li s)
BIBLIOGRAFIA
z. BOAZ rante
(Diriqituio-se
00
Noemi)
or
ao
ancifios
1918 2.
fim
Do-
Senhor
ran
1920
seu antepassados
1918.
e,
chete 1932.
teus
er deir
(O tree abraeado«
to recitam)
se
5.
1929. 6.
IL IA
FO
ry
in
1914.
7, "Me.
1917.
Amem''.
Btory
Abingdon