Home
Add Document
Sign In
Register
228569745 Palladium Mor O Poder Do Desejo
Home
228569745 Palladium Mor O Poder Do Desejo
Descrição completa...
Author:
Rudá Lima
94 downloads
923 Views
1MB Size
Report
DOWNLOAD .PDF
Recommend Documents
O Poder do Silencio
O Poder do Subconsciente
Descrição completa
O Poder Do Climax
Descrição: book
O Poder do Agora
o Poder Do Charme
O Poder Do Olhar
Descrição: Linguagem corporal, o poder do olhar.
O poder do hábito.pdf
O Poder do Mito
Joseph Campbell
O poder do foco
Instrumento do livro para estabelecimento metasDescrição completa
O Poder Do ObjectARX_0
BOAL, Augusto - O arco-íris do desejo
BOAL, Augusto - O arco-íris do desejoDescrição completa
O Desejo Adauto Novaes
O Desejo Adauto Novaes(org) Arte Política Ética Literatura Psicanálise Filosofia Teoria Crítica EstéticaFull description
UMA INTERPRETAÇÃO DO DESEJO
O Poder Curativo Do Alho
Descrição completa
O Poder Do Macho - Safiotti
O Poder Do Foco Funciona
o poder do focoDescrição completa
Frases Do Livro o Poder Do Subconsciente
O Ultimo Desejo Andrzej Sapkowski
O Ultimo Desejo Andrzej Sapkowski
Jean Shinoda Bolen - O Anel Do Poder
O Poder Do Discurso Materno - Laura Gutman
Introdução à metodologia de construção da biografia humana. O poder do discurso materno.
TIAGO BRUNET - O Maior Poder Do Mundo
O maior poder do mundoDescrição completa
Jean Shinoda Bolen - O Anel Do Poder
Annie Besant - O Poder Do Pensamento
1
Palladium Mor – O Poder do Desejo Edição 2013. Avelino Júnior Júnio r www.alladiummor.!om."r
2
ÍNDICE Avisos............................................................03 Apresentação................................................04 A Técnica Palladiu !or........................... !or...........................0" 0" Caracter#sticas do $erço.............................0% A Divul&ação da Técnica Palladiu !or..'( ) *#+olo E,piare......................................'4 Puri- Incautus E,piare Palladiu...........'/ E,ecutando a Técnica Palladiu !or.......' !or.......' )utros Esclarecientos.......................... Esclarecientos..............................(4 ....(4 D1vidas.........................................................(" ) Prisa A+soluto.................................... A+soluto.......................................4' ...4' Apresentação................................................4( ) 2ue é u Prisa A+soluto....................44 ) Processo....................................................4" Acesso ao Passado e uturo........................45 Criando u Prisa Ener&ético................../0 $ene-#cios do Prisa.................................../( 6&ua Astral Astral e Prisa Ener&ético.............../3 7ecoendaç8es............................................//
*i&a Palladiu !or no T9itter para acopan:ar as ensa&ens postadas diariaente por i; e -i2ue -ocado
2
ÍNDICE Avisos............................................................03 Apresentação................................................04 A Técnica Palladiu !or........................... !or...........................0" 0" Caracter#sticas do $erço.............................0% A Divul&ação da Técnica Palladiu !or..'( ) *#+olo E,piare......................................'4 Puri- Incautus E,piare Palladiu...........'/ E,ecutando a Técnica Palladiu !or.......' !or.......' )utros Esclarecientos.......................... Esclarecientos..............................(4 ....(4 D1vidas.........................................................(" ) Prisa A+soluto.................................... A+soluto.......................................4' ...4' Apresentação................................................4( ) 2ue é u Prisa A+soluto....................44 ) Processo....................................................4" Acesso ao Passado e uturo........................45 Criando u Prisa Ener&ético................../0 $ene-#cios do Prisa.................................../( 6&ua Astral Astral e Prisa Ener&ético.............../3 7ecoendaç8es............................................//
*i&a Palladiu !or no T9itter para acopan:ar as ensa&ens postadas diariaente por i; e -i2ue -ocado
3
A>I*)* Este E?+oo@ possui direitos autorais; não é per perit itid idoo nen: nen:u u tipo tipo de cpi cpia; a; repr reprod oduç ução ão;; alteraç8es; distri+uição indevida; coercialiBação indevida; e,posiç8es; venda ou 2ual2uer uso co -ins lucrativos deste aterial.
Esta Técnica e,i&e con-iança e -é e Deus; e nos Anos de Deus; aais deve ser -eita por ipulso. *ea *ea :uil ilde; de; seu seu pote poten ncia cial pode poder r ser ser notado por outras pessoas autoaticaente. essencial 2ue se ten:a u +o con: con:ec eci ien ento to so+r so+ree espi espiri ritu tual alid idad ade; e; ante antess de iniciar esta Técnica. Tal con:eciento; pode ser ad2uirido lendo cuidadosaen ente o E?+oo@ FA E,p E,periGncia cia PalladiuH; H; no entanto; outros livros 2ue a+or a+orde de assu assunt ntos os rela relaci cion onad ados os ta+é ta+é serão serão aceitos.
#
Apresentação A $%!ni!a Palladium Mor& des!ri'a nes'e E( "oo)& *oi des!o"er'a or mim Avelino Júnior +Mensa,eiro Mor- na o!asião em ue es'ive /osi'aliado assando or !irur,ias. Meu es'ado de *rauea *si!a& jun'amen'e !om a *% em Deus e a !er'ea de ue meu Esri'o es'ava ali *or'e e resen'e& me ermi'iu ver o mundo ou mel/or os mundos !om ol/os ue eu jamais 'eria ima,inado ue *osse ossvel ver& em"ora eu nun!a 'ivesse 'am"%m duvidado. Mas al%m de 'odos os a'ri"u'os da *% ue eu man'in/a !omi,o& eu não ima,inava ue 'eria sido es!o es!oll/ido /ido a ara ra e el lor orar ar meu meu r4 r4ri rioo mun undo do e resen!iar o lado invisvel ue nos !er!a& 'ril/ando or !amin/os ma,n*i!os em mundos Esiri'uais& den're os uais eu ude !on/e!er e are!iar a "elea e a su'ilea do mundo Palladium Mor. 5om o aulio de 6anrel +,uia Esiri'ual-& eu 'ive a /onra de resen!iar inúmeros mis'%rios& em mundos diversos& al%m de não s4 !on/e!er mas 'am"%m ser o Mensa,eiro Mor da $%!ni!a Palladium Mor.
7
Palladiu !or ) Poder do Deseo
8
A Técnica Palladiu !or 6anrel me levou ao !en'ro dauele mundo !/amado Palladium Mor& onde se en!on'rava o rio ra'eado e o 9erço Palladium. :; 6anrel me mos'rou !omo são divididos os mundos e a ordem dos v;rios
re,e aenas o nosso lane'a. 6anrel me eli!ou ue eis'e uma !oneão des'e
C 6anrel *oi a'% o !en'ro do rio onde es'; lo!aliado o 9erço Palladium e re'irou al,uns manus!ri'os ue eram ea'amen'e la!as de !ris'al !om as es!ri'as em ra'a. 6anrel me disse ue ali es'ava a *4rmula ara es'a"ele!er uma li,ação en're os dois ?n'ele!'os& e es'a $%!ni!a 'am"%m se !/ama =Palladium Mor>. 6e,undo 6anrel& a $%!ni!a =Palladium Mor> !ria en're os dois ?n'ele!'os um Elo !/amado =Pon'e de ?n'ele!'o>. 6e,undo 6anrel& ao res'a"ele!er a união dos ?n'ele!'os& um es'ado de Euil"rio se es'a"ele!e e % ossvel o"'er 'udo o ue se deseja elo *a'o de ue as !oisas *ú'eis não serão almejadas*o!adas. 5om um es'ado men'al euili"rado& a essoa ue ee!u'a es'a $%!ni!a 'er; mais !on'role e "om senso na /ora de *o!ar os seus desejos. 6anrel me disse ue es'a $%!ni!a % milenar e ue a !ada C0 anos ela se modi*i!a 'an'o na *orma de ser ee!u'ada !omo seu nome. 6anrel me ol/ou e disse ue es'e era o mo'ivo elo ual eu /avia sido arre"a'ado. Os 'rs Ar!anjos ro'e'ores ue ,uardam a en'rada de =Palladium Mor> me /aviam es!ol/ido ara ser o novo Mensa,eiro da $%!ni!a =Palladium Mor> na $erra& e disseram ue es'a era a rimeira ve em ue a $%!ni!a seria enviada F $erra !arre,ando o mesmo nome de seu mundo Esiri'ual =Palladium Mor>. 6anrel re!e"eu um medal/ão das mãos dos 'rs Ar!anjos& e nele es'ava ,ravado o 9erço Palladium.
G
Caracter#sticas do $erço
O 9erço Palladium em *orma de H'ero.
0' Parte e,terior es2uerda do N1cleo apontada para cia; <é apontada para cia por representar o Intelecto E,terno; a parte 2ue intera&e co Deus; enviando os deseos conscientes até Ele; sendo Ele o Jniverso coo u todo=. 0( Parte e,terior direita do N1cleo apontada para o Koe; <é apontada para o Koe por representar o Intelecto Interno; a parte responsvel por col:er e carre&ar os deseos ao Intelecto E,terno=. 03 As / setas 2ue representa os deseos conscientes sendo direcionados ao Jniverso
I
04 Ca+eça do Koe 2ue est dentro do N1cleo;
10
carter; +e coo os deseos da2uele 2ue est so+ o E-eito Palladiu são totalente conscientes e e2uili+rados. 0 Canal TGnue; representa o -unil e -iltro de prata 2ue rece+e a pureBa Divina; e sua -unção é +arrar e ani2uilar todo deseo 2ue não estea a altura de intera&ir co a sutileBa Divina; é ele 2ue deterina onde coeça e onde terina os ( Intelectos; e é depois dele 2ue os deseos passa a sere encain:ados a Deus pelo Intelecto E,terno. 0% As setas 2ue representa os deseos e &eral sendo direcionados ao Canal TGnue; de -ora 2ue; eso a2ueles deseos in1teis 2ue não c:e&ara ao ponto de co+iça <&erados inconscienteente= são encain:ados ao Canal; d?se por este otivo a necessidade do Canal TGnue; e é por este otivo 2ue nesta parte são representadas setas; as 2uais aps passare pelo Canal TGnue nota?se apenas / setas; ou sea ne todos os deseos eso 2ue al&uns &erados inconscienteente; -iBera o translado. 05 *eta !or; é a seta aior 2ue representa a Ponte de Intelecto; o Elo 2ue -aB a li&ação entre os ( Intelectos. A partir desta li&ação; é dado in#cio no processo Palladiu 2ue en&lo+a todas as caracter#sticas do $erço.
11
'0 Corpo do Koe dentro do N1cleo; te -orato de triOn&ulo por representar o recon:eciento do Koe e relação aos 3 -undaentos do $erço 2ue são '? ) Koe (? ) Criador 3? A Jnião
E+ora o $erço Palladiu é visto coo u *#+olo; no undo Palladiu !or são criados literalente in1eros pontos de prata re-erentes Ls pessoas 2ue estão so+ o E-eito Palladiu. Nestes pontos prateados acontece literalente o 2ue vocG leu e FCaracter#sticas do $erçoH. Estes pontos prateados são as centel:as sutis 2ue se re-ere a cada ser :uano 2ue est so+ E-eito Palladiu.
12
A Divul&ação da Técnica Palladiu !or Ao me !on*iar a $%!ni!a& 6anrel me orien'ou a ee!u'ar a mesma& or%m& di*eren'e das essoas ue aduirissem es'a $%!ni!a& eu não oderia us;(la ara o"'er !ura& riueas e ualuer ou'ro "em ma'erial a'rav%s de seu e*ei'o& ou seja eu deveria ee!u';(la ara desejar 'er !on/e!imen'o e sa"edoria aenas. Assim !omo aueles ue es'ão dire'amen'e li,ados a mim& 'am"%m não oderiam desejar o"'er "ens ma'eriais a'rav%s do e*ei'o des'a $%!ni!a& mas oderiam o"'er uma !ura& !on/e!imen'o e sa"edoria. 6anrel me deu a 'o'al li"erdade de divul,;(la !omo eu "em en'endesse& e ue a $%!ni!a oderia ser !onver'ida em livro& odendo eu dis'ri"u(la da *orma ue eu "em en'endesse. Eu 'am"%m deveria rela'ar o ue vi& 'an'o em mundos ma'eriais uan'o em mundos Esiri'uais& e assim 'rans*ormar o !on'eúdo em um livro& o ual eu oderia vend(lo ara meu sus'en'o. 6anrel me disse ue aueles ue aduirissem es'e livro& a4s ler e 'omar !on/e!imen'o dauilo ue se assa no mundo ma'erial e Esiri'ual& deveriam re*le'ir e resei'ar seus limi'es a"andonando 'odos os male*!ios ue os a*as'am de uma vida di,na de "oas o"ras& e assim se desejassem& oderiam ee!u'ar a $%!ni!a. 6anrel ainda me deiou !laro ue somen'e eu oderia dis'ri"uir a $%!ni!a& e ue eu deveria deiar is'o "em !laro ara aueles ue a aduirissem& *i!ando a !ri'%rio o ue irão *aer !om a *4rmula.
13 6anrel me disse ue eu deveria !omeçar deva,ar e dis'ri"u(la onde eu udesse al!ançar& e deois dis'ri"u(la de *orma mais a"ran,en'e. 6anrel 'am"%m me disse ue a maneira de se ee!u'ar a $%!ni!a deveria ser man'ida em si,ilo or aueles ue a aduiriram. $odas as in*ormaçes a resei'o da $%!ni!a Palladium Mor& eu ude ver nos manus!ri'os de !ris'al es!ri'os em ra'a. A mim *oi revelado v;rias maneiras de se ee!u'ar a $%!ni!a& in!lusive !om a u'iliação de edras ue en!on'ramos *a!ilmen'e aui +/ema'i'a-. Por%m eli!arei a"aio a maneira mais simles onde se u'ilia aenas ;,ua. Es'a $%!ni!a dar; resul'ado Fueles ue a aduiriram de min/as mãos& ou sejaK aos ue aduiriram no site www.alladiummor.!om."r desde ue a ee!u'em adeuadamen'e.
1#
) *#+olo E,piare Desde ue me 'ornei um Mensa,eiro Mor& "us!o !ada dia mais arimorar meus !on/e!imen'os& de *orma ue is'o ossa 'raer não s4 a mim mas a 'odos os ue ee!u'am es'a $%!ni!a "ene*!ios& sejam eles ara *a!ili'ar a ee!ução ou ara a,iliar o 'emo de ee!ução. Para !onse,uir 'ais "ene*!ios& *aço uso da sa"edoria elevada saindo da resen'e Es*era e aden'rando em mundos diversos& aralelos *si!os e Esiri'uais semre em nveis sueriores F min/a resen'e Es*era.
ue "asi!amen'e !onsis'e na visualiação da Es*era Palladium ue eu oderia de*inir aui !omo uma es*era de ra'a. Es'e ro!esso leva no mnimo 1 /ora de !on!en'ração o ue di*i!ul'ava a !on!lusão do ro!esso em al,uns !asos uando o indivduo não ossua *a!ilidade ara se !on!en'rar. Es'e ro!esso *oi e'remamen'e en!ur'ado ,raças F uma '%!ni!a de *usão ue imli!a na união do 9erço Palladium !om a Es*era Palladium& "em !omo ou'ras inserçes sim"4li!as.
17
Puri- Incautus E,piare Palladiu Em mundos sueriores *oi ossvel des!o"rir uma *orma ue simli*i!a o ro!esso de visualiação or meio de um 6m"olo ue *orma a 'rade er*ei'a. A limea da men'e As'ral % um dos assos ini!iais ara dar se,uimen'o na ee!ução da $%!ni!a& e a ima,em a"aio 'ra um resumo do al'o oder de uri*i!ação do 6m"olo& !uja *inalidade % *aer !om ue a men'e As'ral *iue ura ara o dia se,uin'e& onde ser; dire!ionada uma oração a 3 Ar!anjos.
O $rin,ulo Per*ei'o se *orma da esuerda ara a Direi'a& das 'revas ara a :u e do imer*ei'o ara a Per*eição.
18 A *inalidade do 6m"olo % a limea da men'e su'il& de modo ue es'a es'eja a'a a se !one!'ar !om seres al'amen'e sueriores invo!ando(os. es'e !aso s4 % re!iso ue uma essoa *iue em *ren'e ao 6m"olo a uma dis'n!ia de 30 !m& odendo es'ar !om os ol/os a"er'os ou *e!/ados& ois a !a'ação e visualiação % *ei'a or um sen'ido ue não % u'iliado ou no'ado de *orma !ons!ien'e. Mas ara realiar es'e ro!edimen'o& % ne!ess;rio ue se 'ome 'odos os !uidados do Passo 1 ue se,ue na r4ima ;,ina. O ro!esso limar; resu!ios de imureas ue *i!am armaenadas no su"!ons!ien'e& e se !/ama Puri-
1C
E,ecutando a Técnica Palladiu !or In#cio Passo ' Preparação $udo o ue *oi rela'ado no livro =A Eerin!ia Palladium>& ode servir !omo "ase de !on/e!imen'o ara ualuer essoa& o ue serve !omo "ase de rin!io& e ode roor!ionar o resul'ado eserado ue % a *ormação da Pon'e de ?n'ele!'o a4s a ee!ução da $%!ni!a. Mas 'am"%m % ossvel aduirir !on/e!imen'o so"re Esiri'ualidade em ou'ras *on'es s%rias& e '(las !omo "ase e rin!ios& de *orma ue vo! ossa resei'ar e viver den'ro de limi'es ue se adeuam aos dois mundos +ma'erial e Esiri'ual-. Al%m de 'udo o ue *oi rela'ado so"re o mundo ma'erial e Esiri'ual no livro =A Eerin!ia Palladium>& an'es de ini!iar es'a $%!ni!a *ui orien'ado or 6anrel a a"andonar de*ini'ivamen'e sen'imen'os e a'os mal%*i!osK +,ann!ia& e,osmo& mal!ias maldosas& men'iras& inveja& raer m4r"ido& m;,oas& ,lamour& deravaçes& violn!ia e 4dio-& a /umildade % e'remamen'e ne!ess;ria. 6e,undo 6anrel& eu deveria se reo!uar !om o meu es'ado de Esri'o e resei'ar o mundo Esiri'ual& ensando aenas em *aer !oisas "oas Fueles a uem eu udesse ajudar sem ualuer in'eresse. Mas 'udo deve ser *ei'o de !oração e nun!a na /io!risia& 'udo isso seria *undamen'al ara ue eu udesse 'er i'o ao *im do ro!esso des'a $%!ni!a.
1G
Passo ( !entaliBação e >isualiBação 6e,undo 6anrel eu deveria es'ar de a!ordo e 'omar os !uidados a!ima& eu deveria 'er !on*iança no ue iria *aer + não duvidar da $%!ni!a-. Eu deveria es!ol/er um dia de uin'a(*eira& e nes'e dia a4s levan'ar(se em ualuer /or;rio e se alimen'ar& eu deveria ro!urar um lo!al 'ranuilo& sen'ar(se e limar min/a men'e As'ral. Para is'o& vo! deve visualiar o 6m"olo Eiare or 7 minu'os e simul'aneamen'e men'aliar o som de =Palladium Mor>& e ree'ir !omo se es'ivesse *alando men'almen'e o 'emo 'odo enuan'o visualia o 6m"olo Eiare. Lo! ode visualiar o 6m"olo Eiare ol/ando ara a ima,em em um !omu'ador ou ou'ro aarel/o ue rerodua a ima,em. Es'e ro!esso limar; a sua men'e As'ral e 'e rearar; ara o dia se,uin'e. o res'an'e do dia ensar em !oisas "oas e sadias. A ima,em a"aio deve ser visualiada or 7 minu'os no dia em ue *or ini!iar o ro!esso.
1I
6m"olo Eiare
20
Passo 3 A )ração e PotencialiBação da 6&ua o dia se,uin'e +se'a(*eira-& ao me levan'ar em ualuer /or;rio& eu não deveria !omer nem "e"er& e a4s 8 /oras de jejum& eu deveria e,ar uma ,arra*in/a ualuer e en!/er !om aroimadamen'e 300 ml de ;,ua. Poderia ser ;,ua *il'rada ou não& desde ue *osse ;,ua o';vel. Em se,uida& eu deveria 'amar a ,arra*a& e se ajoel/ar r4imo da !ama ou do lu,ar em ue eu durmo e se,urar a ,arra*a jun'o ao meu ei'o. es'e momen'o eu deveria *alar !om os 3 Ar!anjos 5eles'iaisK O"sK =Min/a men'e As'ral es'aria lima elo ro!esso do dia an'erior& e min/a Aura es'aria ura& o jejum deiaria o meu !oro !arnal *ra!o e o meu Esri'o *or'e& *i!ando assim *;!il ara invo!ar seres 5eles'iais>. Eu deveria dier o se,uin'eK +6e,undo 6anrel eu oderia ano'ar e ler-.
OraçãoK =Na*ael& Mi,uel e a"riel& +eu deveria ree'ir os nomes 3 vees ara invo!;(los- nes'e momen'o eço a v4s ue a!res!en'e nes'a ;,ua suas vir'udes& e a'rav%s des'a ;,ua& ue se a"ra a min/a visão !en'ral e As'ral ara *o!ar assim meus desejos& des"loueie
21 o !amin/o da !onuis'a em min/a men'e ara ue eu ossa al!ançar 'udo o ue eu desejar& e ue eu me des'aue en're 'odos !om um "ril/o irradian'e& e ue o "ril/o emanado ela nova visão seja re*le'ido ela ,ua As'ral ue !ir!ular; em min/a Aura& e *luir; ara o !amin/o das !onuis'as am%m>. 6e,undo 6anrel& a4s eu dier am%m& o jejum se en!erraria e eu oderia me alimen'ar normalmen'e. A ,arra*a !om ;,ua deveria ser ,uardada r4imo da !ama ou r4imo do lu,ar em ue eu durmo.
o dia se,uin'e +s;"ado- ao me levan'ar em ualuer /or;rio& an'es de eu in,erir ualuer ou'ra !oisa& eu deveria e,ar a ,arra*a e dar um eueno ,ole. 6e,undo 6anrel& eu deveria *aer is'o duran'e 30 dias !on'ando a ar'ir do dia em ue eu dei o rimeiro ,ole. Duran'e es'es 30 dias& eu deveria *aer "oas o"ras. Palladium – uer dier =Pra'a> Mor – uer dier =Maior> A4s os 30 dias !om a nova visão a"er'a +Lisão Esiri'ual- uma nova lu seria !a'ada e "a'eria em !ima da ,ua As'ral ue !ir!ularia em min/a Aura& e 'am"%m in'ernamen'e na Pon'e de
22 ?n'ele!'o& es'a or sua ve re*le'iria !omo ra'a 'odos os meus desejos ue a,ora !ons!ien'es e euili"rados *luiriam ara a !onuis'a sem en!on'rar o"s';!ulos& a Pra'a Maior re*le'iria os meus desejos. Ao se assar os 30 dias& !aso ainda !on'ivesse ;,ua na ,arra*a& eu oderia des!ar'ar o res'an'e da ;,ua normalmen'e& ois a $%!ni!a j; es'aria !on!luda.
Eu !omo Mensa,eiro Mor +mensa,eiro maiorl/e a!onsel/o a não se enver,on/ar des'a $%!ni!a. os ajude a levar es'a $%!ni!a ao !on/e!imen'o de ou'ras essoas. Ne!omende Palladium Mor ela ?n'erne'& seja elas Nedes 6o!iais& Q4runs& 9lo,s& Llo,s e e'!. ão ense em re!omendar somen'e a4s o"'er os resul'ados da $%!ni!a& re!omende es'a $%!ni!a !aso !on*ie nela. 6endo assim& !aso 'en/a 'emo& eço ue me ajude a levar es'a $%!ni!a ao !on/e!imen'o daueles ue re!isam& ois eu !on'o !om a !ola"oração daueles ue aduirem es'a $%!ni!a... Es'e meu edido % ara aueles ue realmen'e !on*iam na $%!ni!a& e ue uerem me ajudar a divul,ar a $%!ni!a volun'ariamen'e& não sendo assim
23 o"ri,ados a *aerem is'o. Eu !omo Mensa,eiro Mor& di,o ue ualuer essoa ue assa a o"'er 'udo auilo ue deseja a'rav%s des'a $%!ni!a& jamais se arreender; de 'er divul,ado es'a $%!ni!a Divina. O"sK A rearação des!ri'a no Passo 1 "em !omo os !uidados duran'e a ee!ução& eu deveria se,uir ri,orosamen'e& a *im de ue o resul'ado *inal *osse o eserado +*ormação !omle'a da Pon'e de ?n'ele!'o-.
2#
)utros Esclarecientos O medal/ão ue 6anrel me en're,ou& assim !omo 'udo ali nauele mundo era aenas Esiri'ual& e ao re!e"(lo& *oram ,ravadas em min/a men'e 'odas as in*ormaçes de 'udo o ue eu 'in/a vivido nauela jornada& "em !omo as *4rmulas de se ee!u'ar a $%!ni!a. Ao re'ornar ara a $erra& eu ainda es'ava na mesa de !irur,ia& e as in*ormaçes ue re!e"i ainda es'avam *res!as em min/a men'e. :o,o ue *ui ara !asa& 'ra'ei de ano'ar 'udo !om ajuda de min/a esosa. Ano'ei 'udo em um úni!o dia& j; ue as in*ormaçes e as lem"ranças ainda odiam ser a!essadas em min/a men'e ,rosseira& se eu eserasse mui'o ara ano'ar eu oderia erder de'al/es !om o 'emo. O o"je'ivo de Deus ao ermi'ir ue es'a $%!ni!a seja di*undida na $erra& não % aenas ara ue as essoas des*ru'em de 'udo o ue uiserem !omo se vivessem em um araso& mas sim ara mos'rar ue uando uma essoa resei'a seus !on!ei'os e sua maneira de !riar vidas& Ele re'ri"ui a'endendo os seus "ons desejos de *orma euili"rada. Mas viver so" o E*ei'o Palladium Mor % 'am"%m ser eemlo de vida ara aueles ue não !omreendem !omo ode al,u%m 'ão "em su!edido ainda ser /umilde e não 'er maldade ou ,ann!ia. $udo isso % o ue *a a di*erença.
27 A $%!ni!a Palladium Mor *oi revelada a mim or seres 5eles'iais& na o!asião em ue eu me en!on'rava em uma Projeção onde 'ive eerin!ias e'ra!or4reas& o!asião es'a ue me deu o direi'o de es!rever es'e E("oo) ara aueles ue se in'eressam or assun'os des'a na'urea& e ue a!redi'am oder se "ene*i!iar da $%!ni!a ue a mim *oi revelada. Por'an'o& !omo es'; des!ri'o& 'odos os de'al/es des'a $%!ni!a eu ude ver nos manus!ri'os de !ris'al es!ri'os em ra'a. Eu& Avelino Júnior não *aço uso do oder des'a $%!ni!a ara me "ene*i!iar *inan!eiramen'e& e deendo das vendas do E("oo) RA Eerin!ia PalladiumR ara me man'er !om min/a *amlia. Pou!as essoas deosi'am sua !on*iança em Deus a on'o de se in'eressar or um livro !omo o meu& o ue a!arre'a um "aissimo número de vendas& e or es'e mo'ivo& doaçes volun';rias são "em(vindas. Para me *aer uma doação 5liue Aui. Eu 'e desejo 'odo su!esso ue mere!e& e ue Deus 'e re!omense ,randiosamen'e !om uma !/uva de roseridades e 9nçãos. An'es de nos enviar ualuer dúvida& veri*iue a'en'amen'e se sua dúvida j; es'; resondida a ar'ir da ;,ina 28.
28
Poss#veis D1vidas 2ue pode *ur&irK '? Coo entaliBar o so Palladiu !or 7 Men'aliar o som Palladium Mor % simlesmen'e ouvir o som men'almen'e !omo se es'ivesse sendo *alado em vo al'a& s4 ue deve ser *alado aenas em ensamen'o +uin'a(*eira-. Deve(se ronun!iar men'almen'e o som Palladium Mor ea'amen'e !omo se l. ( Quando se inicia o eu 7 6omen'e a4s levan'ar(se +se'a(*eira-& deve(se *i!ar em jejum or 8 /oras no mnimo. 3 Depois da oração encerra?se o eu posso coer R ten:o 2ue dar o &ole na &ua 7 Deois de *alar !om os Ar!anjos& o jejum 'ermina e j; ode se alimen'ar normalmen'e& mas o rimeiro ,ole de ;,ua s4 deve ser dado no dia se,uin'e +s;"ado- ao a!ordar e an'es de in,erir ualuer ou'ra !oisa. 4 – Durante os 30 dias posso coer noralente e toar outros l#2uidos )u s posso toar o &ole da &ua 7 O ,ole de ;,ua duran'e os 30 dias *a ar'e da $%!ni!a e deve ser *ei'o ao a!ordar an'es de in,erir ou'ros alimen'os& em se,uida j; ode !omer e "e"er ou'ros luidos e!e'o "e"idas al!o4li!as.
2C
/ ? Eu too edicaentos controlados; isto inter-ere na e,ecução da Técnica 7 en/um medi!amen'o in'er*ere na ee!ução ou na e*i!;!ia da $%!ni!a. " ? No E?+oo@ diB para dar u &ole na &ua durante 30 dias; eu acordo tarde; posso dar u &ole na &ua )u te 2ue ser pela an:ã 7 ão imor'a o /or;rio em ue se a!orda& se res'ar a'enção ver; ue não /; des!rição de /or;rios. ? Aps terinar a Técnica eu ten:o 2ue desear conversando co Deus Ten:o 2ue pedir para Deus ou para os Anos realiBare eus deseos 7 A4s o '%rmino do ro!esso da $%!ni!a e se,uidos 'odos os assos adeuadamen'e& o ?n'ele!'o ?n'erno es'ar; li,ado ao
2G re!ome!e a4s es'ar rearado+a-.
5 !in:a reli&ião não crG e reencarnação; coo posso e,ecutar a Técnica 7 A $%!ni!a % indeenden'e de reli,ião no sen'ido de ue a essoa não ne!essi'a *aer ar'e de nen/uma reli,ião ara ee!u'ar a $%!ni!a. 9as'a !rer ue eis'e um 5riador e '(lo !omo Deus e resei';(lo assim !omo seus !on!ei'os. O *a'or =!rer> % au'Snomo e indeenden'e ossi"ili'ando(nos de semre oder !rer em al,o novo& nos dando a es!ol/a de sermos livres& o ue reresen'a o !on'r;rio de *i!armos resos Fs !renças an'eriores& e % or es'e mo'ivo ue somos evolu'ivos. '0 Durante todo o processo da Técnica até terinar os 30 dias toando a &ua; não se pode pensar ou praticar depravaç8es 7 ão& % re!iso 'er "ons ensamen'os e ra'i!ar "oas o"ras duran'e 'odo o ro!esso& ois a $%!ni!a envolve seres uri*i!ados "em !omo a ;,ua ue % 6a,rada e vir'uosa a4s a oração. '' Durante o processo da Técnica pode -aBer se,o 7 6im& desde ue seja en're !asal +en're @omem e Mul/er- e moderado +evi'e seo oral& anal e mas'ur"açes-. '( Não sou casado
2I es'eja !orromendo nin,u%m ou leis da na'urea.
'3 Durante o processo da Técnica; eu ten:o 2ue anter +ons pensaentos; as tra+al:o ou -ico perto de pessoas depravadas 2ue -ala coisas o+scenas coi&o; o 2ue -aço 7 Man'er "ons ensamen'os e se esuivar de ensamen'os deravados& não uer dier ue não se ode ouvir ou ver involun'ariamen'e es'as !oisas. O ue se deve *aer % i,norar ualuer alavra ou ima,em o"s!ena ue ossam !orromer os ensamen'os uros e não *aer ar'e des'es raeres ue ossam vir a l/e desviar o *o!o. '4 Coo ua pessoa anal-a+eta poder e,ecutar esta Técnica; 2ue não pode ler o E? +oo@ 7 6e uma essoa anal*a"e'a *i!ar sa"endo des'a $%!ni!a e aduirir o E("oo) !om ajuda de al,u%m& ela oder; es!ol/er uma essoa de !on*iança ara ler o E("oo)& or%m se es'a essoa de !on*iança 'am"%m se in'eressar e uiser ee!u'ar a $%!ni!a& es'a oder; aduirir a $%!ni!a ,ra'ui'amen'e& "as'ando ara isso *aer a !omra do E("oo) =A Eerin!ia Palladium>. '/ Não ad2uiri a Técnica no site o-icial; e,ecutei a Técnica e não -uncionou; posso coprar e e,ecutar novaente ar e-eito 7 6im& oder; !omrar o E("oo) =A Eerin!ia Palladium> em nosso site www.alladiummor.!om."r e assim re!e"er;
30 ,ra'ui'amen'e a $%!ni!a e oder; ee!u'ar novamen'e. Qar; e*ei'o sim se ee!u'ada adeuadamen'e.
'" necessrio estar e eu durante os 30 dias 2ue irei dar o &ole na &ua 7 ão& o jejum s4 % *ei'o na se'a(*eira a4s a rearação do dia an'erior +uin'a(*eira-. O jejum % *ei'o aenas ara oder *aer a oração na se'a(*eira. o dia se,uin'e +s;"ado- se ini!ia o rimeiro ,ole de ;,ua& mas não % ne!ess;rio es'ar em jejum& "as'a dar um eueno ,ole de ;,ua a4s se levan'ar& e es'e ,ole deve ser dado an'es de in,erir ou'ros alimen'os ou ou'ros luidos. A4s dar o ,ole ode se alimen'ar normalmen'e. ' Coo se livrar do dio; do glamour ; invea; e&o#so e de tantas outras iper-eiç8es 7 O glamour & o 4dio e ou'ros de*ei'os devem ser a"andonados ela r4ria essoa& ois is'o 'udo são sen'imen'os ne,a'ivos ue devem ser eliminados !om a mudança de !ar;'er& e ara *aer es'a mudança não eis'e m%'odo& "as'a o 'emor a Deus e es'e 'emor ue na verdade 'am"%m % o resei'o& deve ar'ir de den'ro. T or is'o ue 'emos o livre ar"'rio& odemos es!ol/er o !amin/o do 4dio ou o !amin/o do amor. E se 'ra'ando de es!ol/as& nen/um m%'odo ou manual ode in'er*erir& nes'e !aso s4 "as'a es!ol/er de !oração se re'endes se,uir no !amin/o do 4dio
31 ou no !amin/o do amor e es!ol/er se re'endes se,uir no !amin/o do glamour ou no !amin/o da /umildade. E assim se d; !om 'odas as demais imer*eiçes& devemos es!ol/er se vamos 'er "oas ou m;s ualidades. Buando se 'ra'a de es!ol/as& não eis'e m%'odos. Es!ol/er sair do !amin/o do mau ara 'ril/ar no !amin/o do "em si,ni*i!a mudança& e es'a mudança deve ser *ei'a de !oração& ou seja deve ser verdadeira.
'% Por 2ue ten:o 2ue se livrar dos sentientos e atos alé-icos 7 A $%!ni!a % "en%*i!a& e ara ue 'en/a resul'ado % re!iso ensar e a,ir "ene*i!amen'e. '5 Posso -uar durante o processo da Técnica 7 O !i,arro % uma dro,a& or%m l!i'a. Mas !omo a $%!ni!a % 6a,rada "em !omo a ;,ua ue dever; 'omar duran'e os 30 dias& não !onv%m *umar e nem usar ualuer dro,a l!i'a ou il!i'a duran'e o ro!esso +e!e'o medi!amen'os ara "ene*!io da saúde-. (0 Iniciei a Técnica e coecei a toar a &ua; as a&ora preciso viaar; posso continuar co a Técnica 7 6im& vo! ode levar a ;,ua !om vo! ara
32 ualuer lu,ar& não imor'a onde vo! es'eja& a ;,ua ode *i!ar er'o de vo! em uma "olsa& mo!/ila ou a'% mesmo no !/ão onde vo! *or assar a noi'e dormindo ou a!ordado+a-.
(' >ou dei,ar a &ua perto de i en2uanto duro; as ten:o edo de in:a -a#lia ver a &arra-a; e,iste pro+leas nisto 7 ão& ualuer essoa ode ver a sua ;,ua sem ro"lemas& vo! ode a'% dier ue a ;,ua *a ar'e de uma $%!ni!a ue vo! es'; ee!u'ando. E ode a'% dier ue o nome da $%!ni!a % Palladium Mor. O ue não ode % mos'rar o E("oo) =Palladium Mor – O Poder do Desejo> na ar'e onde des!reve a maneira de se ee!u'ar a $%!ni!a. (( ? Ten:o 2ue e livrar do Slaour; da SanOncia e E&o#so Então não posso desear +ens ateriais 7 Lo! ode desejar isso e mui'as ou'ras !oisas. ão /; limi'es ao ue se ode desejar& desde ue se deseje al,o ue seja "om. :eia o E("oo) e ver; ue não /; res'rição a resei'o do ue se ode desejar. O ue es'; rela!ionado !om riueas e deve ser evi'ado % a ann!ia& E,osmo e lamour. (ann!iaK Qa !om ue vo! mesmo a4s o"'er al,o re!en'e& o desvalorie almejando al,o maior e es'a ação se ree'e semre& ois % mal%*i!a.
33 $odos odem uerer al,o maior& mas nun!a devemos desvaloriar nada& 'udo 'em seu valor. (E,osmoK ão deia vo! er!e"er ue eis'e essoas ao seu redor ue re!isam de vo!& e !om is'o vo! nun!a ajuda& ois o E,osmo % mal%*i!o. T ne!ess;rio ajudar uem re!isa ainda ue não 'emos mui'o. 6e não *omos /umildes !om o ou!o ue 'emos& o ue seremos uando 'ivermos mui'oU (lamourK Lo! re!isa se sen'ir "em !om 'udo o ue vo! ossui& e não se sen'ir "em !om o ol/ar de inveja de ou'ras essoas. O lamour % mal%*i!o or *aer as essoas sen'irem raer ao er!e"er a inveja al/eia.
(3 ? Eu li 2ue o autor do E?+oo@ não desea +ens ateriais; eu ta+é não posso 7 6im& vo! ode desejar o ue uiser& or%m es'e não % o *o!o des'a $%!ni!a& es'a !ondição es'; limi'ada a mim Mensa,eiro Mor& e Fueles ue es'ão dire'amen'e li,ados a mim. (4 Posso iniciar a Técnica e outro lu&ar )u te 2ue ser e in:a casa 7 6im& vo! ode ini!iar a $%!ni!a em ualuer lu,ar. A oração deve ser *ei'a r4imo do lo!al em ue vo! ir; dormir& mas não ne!essariamen'e em sua !asa& ode ser em sua !asa ou em ualuer ou'ro lo!al.
3# Assim 'am"%m % *ei'o !om a ;,ua& a4s a oração a ,arra*a deve *i!ar r4imo do lo!al em ue ir; assar a noi'e& não ne!essariamen'e em sua !asa& ode ser em sua !asa ou em ualuer ou'ro lo!al.
(/ ? Durante o eu não posso toar &ua ta+é 7 Não& duran'e o jejum não se deve "e"er ;,ua& or%m eis'e e!eçes. Ne*eren'e a medi!amen'os& não /; res'rição al,uma& in!lusive& !aso ne!essi'e ser 'omado !om lei'e não 'em ro"lemas. Mas !aso se alimen'e orue 'eve *ome& ou "e"er orue 'eve sede& en'ão nes'e !aso o jejum não % v;lido ois *oi ue"rado. Mas se in,eriu al,o ela ne!essidade de a!oman/ar medi!açes& não /; ro"lemas. (" ? Quando estou dorindo; eu estou e eu; depois 2ue acordar na se,ta?-eira eu ten:o 2ue -icar ais " :oras de eu 7 $eori!amen'e ao a!ordar& vo! j; es'; em jejum a /oras& mas ara um ri'ual o jejum se ini!ia a ar'ir do momen'o em ue se a!orda. ?s'o orue o !oro ne!essi'a es'ar *ra!o ara *or'ale!er o Esri'o& ara assim oder dire!ionar a oração aos Ar!anjos. Duran'e o $emo em ue dormia& seu !oro *oi revi,orado e *or'ale!ido elo sono& or'an'o& % ne!ess;rio es'ar a!ordado ara en'ão ini!iar o jejum ue deve durar no mnimo 8 /oras.
37
( ? Na se,ta?-eira vou passar a adru&ada inteira acordado
38 "as'a dar o ,ole an'es de se alimen'ar-.
(% preciso se livrar totalente do praBer r+ido 7 6im& e 'am"%m % de e'rema imor'n!ia ue 'odos aueles ue desejam a,radar ao Deus 5riador e se "ene*i!iar de suas D;divas& "em !omo o E*ei'o Palladium& se livrem de ou'ros male*!ios !omo a ,ann!ia& e,osmo& mal!ias maldosas& men'iras& inveja& m;,oas& ,lamour& deravaçes& violn!ia e 4dio. Al,uns a'os mal%*i!os !omo a men'ira& violn!ia e as o*ensas +!ausadas elo 4dio-& deiam mar!as ue nos a!oman/am e re!isam ser aa,adas. Es'as mar!as são !omo um n4 ue re!isa ser desa'ado. ão "as'a arar de men'ir se uma ou mais men'ira eis'en'e ainda % alimen'ada& % ne!ess;rio rearar is'o uando es'a ossi"ilidade eis'e& e assim não es'ar; mais reso+a- F men'ira. Assim 'am"%m o 4dio ue o *e ma,oar al,u%m& o*ender ou a'% a,redir. T ne!ess;rio rearar is'o ar'indo ara o erdão uando es'a ossi"ilidade eis'e& e assim es'ar; livre do 4dio. $udo is'o es'; rela!ionado ao amor in!ondi!ional& ois sem ele jamais oder; a,radar ao 5riador ou ser di,no+a- de ualuer de suas D;divas. (5 *into atração por ua pessoa do eso se,o.
3C
Aps eu e,ecutar a Técnica poderei con2uistar esta pessoa 7 Para l/e resonder es'a er,un'a& % ne!ess;rio ue rimeiro en'enda al,uns *a'ores. Eis'em dois 'ios de ersonalidades ue são a'ri"udas ara mo'ivar as essoas a sen'irem a'ração or essoas do mesmo seo. A rimeira % o ue !/amamos de *alsa ersonalidade& onde a essoa não sa"e o ue realmen'e uer& e or um desvio de !omor'amen'o assa a ,os'ar de essoas do mesmo seo& mas não sendo es'e um a'ri"u'o de sua verdadeira ersonalidade& !ausando assim uma !on*usão de ersonalidade onde a r4ria essoa sen'e !ula no ue *a. A se,unda ersonalidade& o!orre uando uma essoa sen'e a'ração or essoas do mesmo seo or mo'ivos ,en%'i!os& onde o !oro e'erno se mos'ra !om re*ern!ia a um de'erminado seo& mas 'odo o in'erior "em !omo o !%re"ro a,e !om re*ern!ia ao seo oos'o. Es'e não % !on*uso e não se !ula elo ue *a. $alve vo! enseK RMas eu não sin'o !ula& e sei "em o ue ueroR 5er'o& mas e a essoa de ue vo! ,os'aU Lo! !on/e!e o ?n'ele!'o delaU 6a"e !omo es'ão or,aniado os ensamen'os e os sen'imen'os des'a essoaU De ualuer *orma& a $%!ni!a % a solução ara
3G ualuer ue seja o ro"lema& ois ode ou não es'ar o!orrendo ue am"as as ar'es ossui !on*usão so"re auilo ue deseja. Ao ee!u'ar a $%!ni!a adeuadamen'e& ualuer !on*usão men'al % neu'raliada& aduirindo assim 'o'al !on'role so"re auilo ue realmen'e deseja. 6endo assim& *i!a !laro ue ualuer desejo % er*ei'amen'e ossvel de ser realiado& ois a4s a !on!lusão des'a $%!ni!a os desejos serão !ons!ien'es& não 'endo assim a mnima !/an!e de !ausar ualuer *rus'ração. 5on!luindo 6e o seu desejo % !ons!ien'e e não sen'e !ula& en'ão seu desejo ode sim ser realiado a'rav%s des'a $%!ni!a& ois uma das vir'udes des'a $%!ni!a % reor,aniar o seu e,o& aumen'ando sua !aa!idade men'al& oder de A'ração e er!eção& +er!eção es'a ue ermi'ir; vo! a sa"er o ue realmen'e l/e servir;- de *orma ue vo! almeje somen'e auilo ue realmen'e l/e 'rar; "ene*!ios de uma *orma ,eral. O e*ei'o da $%!ni!a % !aa de !riar !amin/os& soluçes& e mudar rumos& sem ,erar nen/um !on*li'o.
30 A oração deve ser -eita e voB alta 7 6im& deve ser *ei'a na se'a(*eira em vo audvel& em ualuer al'ura.
3I
3' Coprei o E?+oo@ FA E,periGncia PalladiuH e rece+i a Técnica coo +rinde. !eu cnu&e ta+é pode e,ecutar a Técnica 7 De *orma al,uma& a $%!ni!a % e'remamen'e individual& or'an'o !ada ual deve ossuir seu r4rio E("oo). VVVVVVVVVVVVVV VVVVV VVVVVVVVVVVVV FA&radeço a Deus por eus -il:os e in:a esposa !ariBete Pereira 2ue te e apoiadoH. =Ando viajando em "us!a do al'o !on/e!imen'o e sa"edoria& me isen'ando de desejos ma'eriais e *inan!eiros ou a'% mesmo a !ura& o *la,elo de min/a !arne % o rin!io de uma *or'alea Esiri'ual onde avanço um de,rau a !ada jornada. Avelino Júnior>.
*ucesso para vocGU www.alladiummor.!om."r
#0
) recurso a se&uir s deve ser aplicado caso ten:a e,ecutado a Técnica por no #nio 3 veBes se o+ter sucesso por al&u otivo. necessrio crer e Palladiu !or assi coo no processo de e,ecução cou da Técnica.
#1
Palladium Mor – O Prisma A"solu'o Edição 2013. Avelino Júnior www.alladiummor.!om."r
#2
Apresentação Para au,iliar a2ueles 2ue tentara in1eras veBes e,ecutar a Técnica e não c:e&ara ao G,ito por al&ua raBão onde perce+e ua intensa di-iculdade; desenvolvi através de uitas editaç8es e >ia&ens Astrais o Prisa A+soluto. Assi coo o *#+olo E,piare; o Prisa A+soluto não é u novo étodo de e,ecução da Técnica; as é u copleento 2ue visa au,iliar na e,ecução para 2ue se atina o G,ito 2ue seria a -oração copleta da Ponte de Intelecto
#3
) Prisa A+soluto
##
) 2ue é u Prisa A+soluto Primeiramen'e ,os'aria de ini!iar *alando so"re a !riação da ma'ri ue !onsis'e em uma es*era de !ris'al *si!a ue a4s maniulada e eos'a a v;rias !om"inaçes ener,%'i!as& 'rans*ormou(se em um !ris'al de al'a ressonn!ia As'ral& o ue eu !/amo de 5ris'al Ma,nnimo e ma'ri do Prisma A"solu'o. O Prisma A"solu'o % uma *on'e de !oneão oderosa e não ne!essariamen'e *si!a& ele vi"ra e os!ila As'ralmen'e me ermi'indo !one!';(lo a ualuer mundo no As'ral& al%m de me ermi'ir ue a'rav%s dele diversos Prismas Ener,%'i!os sejam !riados or um ro!esso ue se,ue a mesma lin/a !a"als'i!a mas !om seus r4rios meios !omo a *usão de ima,ens j; *ei'a an'es !om o 9erço Palladium e a Es*era Palladium. O Poder da ima,em se mos'rar; aui mais uma ve !om a *usão de um Prisma !om o 9erço Palladium em uma úni!a ima,em =Prisma Palladium>. A ima,em *oi e!lusivamen'e desenvolvida ara a !riação de um Prisma Ener,%'i!o uando visualiada ou ao *i!ar dian'e dela a menos de 30!m or 7 minu'os no mnimo. A4s is'o o Prisma Ener,%'i!o es'; !riado e ini!ia(se en'ão um ro!esso de rearação !ujo 'emo varia de essoa ara essoa& ois a essoa deve ser rearada ara suor'ar o E*ei'o do Prisma Ener,%'i!o a4s ele ser irradiado onde es'e % !onver'ido em um Prisma A"solu'o.
#7 O Prisma % a"solu'o orue romove ao @omem um oder inima,in;vel ue eu !lassi*i!aria !omo uma uase onio'n!ia na $erra. Buando o Prisma Ener,%'i!o % *inalmen'e irradiado elo 5ris'al Ma,nnimo ue 'am"%m % um Prisma A"solu'o& ele assa a ser um Prisma A"solu'o e a ar'ir da se !one!'a soin/o F Es*era Palladium e es'e Prisma !a'ar; uma vi"ração !aa de a"rir a visão As'ral do Por'ador do Prisma A"solu'o or C dias. O Prisma Ener,%'i!o se irradia a'rav%s de vi"raçes enviadas elo 5ris'al Ma,nnimo e a4s irradiado se au'o(re*ere ao seu !riador ue no !aso seria a essoa ue visualiou a ima,em.
Prisma Palladium.
#8
) Processo Para ue en'endam mel/or o o"je'ivo& eli!arei or ar'es. Buando al,u%m ee!u'a a $%!ni!a a'% o *im& ainda ue não o"'eve resul'ados a ,ua As'ral !ir!ula em sua Aura& a'rav%s dela % ossvel o desenvolvimen'o de um ar'i*!io ue !/amarei de Prisma Ener,%'i!o. O Prisma Ener,%'i!o % assivo e deve !a'ar uma vi"ração enviada da Es*era Palladium. Es'as vi"raçes rimeiramen'e serão !a'adas elo 5ris'al Ma,nnimo& uma ma'ri ue 'am"%m % um Prisma A"solu'o e se 'ra'a de uma es*era de !ris'al *si!a ue eu rearei e ue ermi'e ue sejam !riados inúmeros Prismas Ener,%'i!os& es'e !ris'al or sua ve emi'ir; as vi"raçes ara 'odos os Prismas Ener,%'i!os ue se derivam dele. O Prisma Ener,%'i!o % invisvel& 'ra'a(se de uma ener,ia ue a'ua !omo uma se,unda Aura& a4s irradiado se unir; F ,ua As'ral ara romover um e*ei'o não s4 visual mas in'eiramen'e sensvel ao lano As'ral& e deve ser !riado ela essoa in'eressada em u'iliar seu e*ei'o. A4s !riado& o Prisma Ener,%'i!o assa a re!e"er vi"raçes do 5ris'al Ma,nnimo +vi"raçes vindas da Es*era Palladium-& a ar'ir da ini!ia(se um ro!esso de rearação& o ual se *indar; !om a irradiação do Prisma Ener,%'i!o. O o"je'ivo % irradiar o Prisma& ois uan'o mais vi"raçes a"sorve mais er'o de irradiar *i!ar;
#C e a4s irradiado ele se 'orna em um Prisma A"solu'o e ode reroduir a'rav%s da Aura 'udo ue o!orre no lano As'ral a"rindo assim a visão As'ral simul'aneamen'e !om a visão *si!a. A visão As'ral ermane!er; 'o'almen'e a"er'a or C dias ermi'indo ue a essoa veja 'udo o ue o!orre no lano As'ral& or is'o se *a ne!ess;rio a rearação ara a irradiação do Prisma. En're os a!on'e!imen'os ue uma essoa so" e*ei'o do Prisma A"solu'o resen!iar;& !enas *or'es e !/o!an'es serão !ons'an'es& ois es'arão 'odo o 'emo en're o lano *si!o e As'ral& mas !om o oder de visualiar os dois lanos. Poder; ver esri'os o"sessores 'en'ando rovo!ar mor'es& "ri,as e e'!. Ler; esri'os "aios su,ando ener,ias !omo ver; lderes de en'idades mal%*i!as. Poder; ver esri'os "aios a"sorvendo ener,ias de o*erendas& animais mor'os e e'!. Poder; ver Esri'os de essoas re!%m desen!arnadas e Esri'os de essoas em Lia,em As'ral& vo! sa"er; a di*erença en're um Esri'o desen!arnado e em Lia,em As'ral. Ler; os esri'os "aios no 'rnsi'o 'en'ando vi"rar ara ue al,u%m vulneravelmen'e os veja e !ao'e ou "a'a seu ve!ulo& verão mui'as ou'ras !oisas. Poderão !onversar !om Esri'os em Lia,em As'ral ou desen!arnados j; ue o Prisma l/es ermi'ir; vi"rar e os!ilar as vi"raçes. 6e 'udo isso 'e assus'ou não se reo!ue& ois
#G s4 ver;s es'as !oisas a4s a rearação !om o Prisma Ener,%'i!o a on'o de não 'emer nada. Mas 'am"%m ver; !oisas "oas !omo or eemlo Esri'os de lu !ir!ulando o 'emo 'odo *alando e orien'ando as essoas ara ue es'as ouçam e o"edeçam a "oa in'uição& em !er'as o!asies oder; ver Anjos& Ar!anjos "a'al/ando em meio a ,uerra Esiri'ual. O e*ei'o do Prisma A"solu'o não ermi'e a *ormação da Pon'e de ?n'ele!'o en're os ?n'ele!'os do indivduo& or es'e mo'ivo a ar'ir da a"er'ura da visão As'ral +irradiação do Prisma- a Pon'e de ?n'ele!'o % *ormada ro,ressivamen'e ao lon,o dos C dias e'ernamen'e no 5ris'al Ma,nnimo& e a4s os C dias a Pon'e % 'rans*erida ao indivduo. Es'e e*ei'o do Prisma A"solu'o *oi desenvolvido ara *aer !om ue as essoas ue 'iveram ,randes di*i!uldades em se alin/ar !onsi,am des'a *orma um alin/amen'o !er'eiro ra'i!amen'e au'om;'i!o a4s os C dias !om a visão As'ral a"er'a. A di*erença % ue desde a !riação do Prisma Ener,%'i!o +rearação- a'% a sua irradiação& a essoa não re!isar; se reo!uar em se alin/ar e oder; levar sua vida normalmen'e odendo *aer 'udo ue *aia an'es desde ue não duvide e man'en/a a !on*iança em Palladium Mor. A ar'ir da irradiação do Prisma a essoa assar; a se alin/ar e es'ar; 'o'almen'e alin/ada e a'a ara e*e'ivar o E*ei'o Palladium a4s os C dias.
#I
Acesso ao Passado e uturo Duran'e os C dias ue es'iver so" e*ei'o do Prisma A"solu'o& oder; a!essar in*ormaçes do assado ou *u'uro& isso 'er; mais e*i!in!ia a ar'ir do 'er!eiro dia onde j; es'ar; mais *amiliariado !om os *enSmenos ue ir; viven!iar diariamen'e. En're es'es *enSmenos es'ão as esirais su'is ue ermi'em ue a'rav%s de um simles !omando da !ons!in!ia !4smi!a seja ossvel elevar a !ons!in!ia e assim a!essar in*ormaçes do assado ou *u'uro& "as'ando se orien'ar elo ensamen'o !ons!ien'e. ?s'o envolve uma ues'ão ue mui'os não !reem ue % o !on'a'o !om mundos aralelos. En're os mundos ue se dividem !ons'an'emen'e es'ão os ras'ros de nossas vidas 'an'o ara *ren'e !omo ara 'r;s& e os mundos aralelos !on'inuam se derivando de seus rese!'ivos mundos 'odo o 'emo simlesmen'e orue nossa men'e *a is'o sem ue n4s er!e"amos. Por es'e mo'ivo % ossvel a!essar in*ormaçes do assado ou *u'uro se !on!en'rando nas esirais auladas& men'aliar o ue re'ende e assar or ela. As esirais s4 ermi'em ue is'o seja *ei'o uando o indivduo deseja is'o e s4 % vis'a orue o indivduo es'; em lena !ons!in!ia no lano As'ral. ?nvolun'ariamen'e is'o 'am"%m o!orre uando son/amos& en're'an'o nem semre % ossvel ver as esirais.
70
Criando u Prisa Ener&ético Para ini!iar nes'e ro!esso& o rimeiro asso % a !riação de um Prisma Ener,%'i!o& ara is'o o indivduo dever; es'ar em jejum a G /oras no mnimo. ão imor'a se es'e jejum se ini!iou ao a!ordar ou deois do !a*% ou almoço& s4 % ne!ess;rio ue es'eja a G /oras sem !omer ou "e"er. A4s is'o dever; man'er em seu ensamen'o ue a!ei'a a !riação do Prisma +não dever;s 'er dúvidas uan'o a isso-. Duran'e o erodo em ue eu es'iver medi'ando +is'o % anun!iado em meu $wi''er diariamen'e- visualie ou *iue em *ren'e F ima,em do Prisma Palladium a menos de 30!m or 7 minu'os& semre ensando osi'ivamen'e em a!ei'ar a !riação do Prisma Ener,%'i!o.
Prisma Palladium
71 A ima,em *oi desenvolvida de *orma a romover a !a'ação de uma vi"ração e!lusiva& is'o *oi ossvel !om uma simles so"reosição de ima,ens ue a4s serem so"reos'as& *oram a'ri"udas ao resul'ado *inal ener,ias ne!ess;rias ara a !riação de um 6m"olo e'remamen'e oderoso. A4s os 7 minu'os o Prisma Ener,%'i!o es'ar; !riado e imedia'amen'e um ro!esso de rearação su'il se ini!iar; em seu mais ro*undo su"!ons!ien'e. es'a e'aa al,umas essoas oderão sen'ir uma sensação de levea& 'on'ura ou uma sensação are!ida !om a de es'ar den'ro de um elevador ue es'; des!endo r;ido& mas 'ais sensaçes serão nos rimeiros dias e não o!orrerão !om 'odas as essoas. A,ora "as'a a,uardar a irradiação do Prisma Ener,%'i!o ue inevi'avelmen'e o!orrer;. Man'en/a a !on*iança& ois o ro!esso de rearação semre re,redir; !aso o indivduo duvide ou er!a a eserança no Prisma. A irradiação do Prisma a*e'ar; dire'amen'e o 'eu senso de !oern!ia onde er!e"er; e sen'ir; a real ne!essidade de se alin/ar. A *or'e er!eção do lano As'ral duran'e os C dias l/e roor!ionar; raer em re*le'ir !onvi!'amen'e e es'a"ele!er o alin/amen'o sem ualuer di*i!uldade ou indisosição. A4s es'es C dias o E*ei'o Palladium !er'amen'e es'ar; a'ivado e o Prisma erder; o e*ei'o de !oneão !om o As'ral mas !on'inuar; a'ivado.
72
$ene-#cios do Prisa A4s os C dias o e*ei'o ue ermi'e a visualiação do lano As'ral simul'aneamen'e !om o *si!o ser; !essado& ois !om o E*ei'o Palladium a'ivado +Pon'e de ?n'ele!'o *ormada- es'e e*ei'o ode ser *a!ilmen'e !onse,uido !aso o indivduo o ueira. A4s os C dias a Pon'e de ?n'ele!'o se *iar; en're os ?n'ele!'os do ?ndivduo ue !riou o Prisma Ener,%'i!o& ois a'% es'e momen'o ela se *ormava e'ernamen'e. Aesar do Prisma 'er seu e*ei'o !essado a4s os C dias& ele ainda ermane!er; a'ivo ara semre e ser; um a'ri"u'o a mais ue a'uar; na Aura e na *on'e de desejos !ons!ien'e do indivduo.
73
6&ua Astral e Prisa Ener&ético Para !riar um Prisma Ener,%'i!o % ne!ess;rio ue a ;,ua As'ral es'eja !ir!ulando em 'ua Aura e ue j; 'en/a visualiado o 6m"olo Eiare. Para ue a ,ua As'ral eis'a em vo! % ne!ess;rio ue 'en/a ee!u'ado a $%!ni!a a'% o *inal elo menos 1 ve em 3 'en'a'ivas& ou seja % ne!ess;rio 'er dado os 30 ,oles reueridos elo ro!esso ue deve ser *ei'o !om !on*iança e !redi"ilidade. 6e mesmo assim não o"'eve su!esso !om a $%!ni!a or al,um ou'ro mo'ivo& en'ão vo! ode o'ar elo Prisma. A ues'ão % ue al,umas essoas mesmo sa"endo ue es'ão den'ro dos arme'ros ara !riar o Prisma& não 'em !er'ea se a ,ua As'ral eis'e nelas de *a'o. Por es'e mo'ivo ao medi'ar eu es'arei emi'indo uma vi"ração ese!*i!a ue avisar; a es'as essoas uando a ,ua As'ral não eis'ir nelas. Ao medi'ar jun'amen'e !omi,o or no mnimo 1 minu'o um *or'ssimo um"ido uase insuor';vel soar; em seus ouvidos or 10 se,undos aroimadamen'e& isso a!on'e!er; !aso a ,ua As'ral não es'eja !ir!ulando em 'ua Aura. 9as'a medi'ar normalmen'e +*aendo a r%( visualiação do 9erço Palladium !on*orme des!rição no si'e-& e a4s 1 minu'o se nada o!orrer !er'amen'e es'; !om a ,ua As'ral !ir!ulando e ode !riar o Prisma 'ranuilamen'e.
7# Es'e 'es'e s4 % v;lido ara as essoas ue ee!u'aram a $%!ni!a !om seriedade or 3 vees sendo ue em uma des'as vees visualiou o 6m"olo Eiare e *oi a'% o *inal do ro!esso. Caso estea -ora destes parOetros o teste não surtir e-eito al&u.
Koe o Cristal !a&nOnio e perite através de u arti-#cio localiBar Prisas neutros e,istentes. Prisas neutros não a+sorve vi+raç8es eitidas pelo Cristal !a&nOnio; e estes Prisas se re-ere Ls pessoas 2ue os criara. Quando al&ué uito ansiosaente erra al&u passo do processo do Prisa; u Prisa neutro é criado; este não rece+e vi+raç8es. Eu estarei ciente e prontaente noti-icarei iediataente esta pessoa para 2ue re-aça o processo do Prisa.
77
7ecoendaç8es
O Prisma A"solu'o *oi desenvolvido ara essoas ue a!redi'aram lenamen'e em Palladium Mor mas ue or al,um mo'ivo não !onse,uiram es'a"ele!er um alin/amen'o adeuado. T reuisi'ado ue j; 'en/a ee!u'ado a $%!ni!a or no mnimo 3 vees& sendo ue em uma dessas 'en'a'ivas 'en/a visualiado o 6m"olo Eiare e 'en/a dado os 30 ,oles ne!ess;rios. Duran'e a rearação ue ode durar ou!os dias ou a'% anos& a essoa não deve duvidar ou erder a !on*iança em Palladium Mor& !aso !on'r;rio erder; o ro,resso da rearação e es'a se au'o reini!iar;. Ao !riar um Prisma Ener,%'i!o não oder;s mais ee!u'ar a $%!ni!a elo modo !onven!ional& 'endo ue o"ri,a'oriamen'e a,uardar a irradiação do Prisma Ener,%'i!o ara usu*ruir de seu e*ei'o. O Prisma Ener,%'i!o não ode ser !riado 2 vees& a4s !riado ele !amin/ar; ara a irradiação ue inevi'avelmen'e o!orrer;. A4s irradiado& seu e*ei'o ser; al'amen'e er!e'vel ois a visão As'ral se a"rir; imedia'amen'e. Para !riar um Prisma Ener,%'i!o % ne!ess;rio ue j; 'en/a ee!u'ado a $%!ni!a no mnimo 3 vees e ue em uma dessas vees 'en/a visualiado o 6m"olo Eiare e 'omado o ,ole duran'e os 30 dias sem *al'ar !om nen/um dia. A essoa ue !riou um Prisma Ener,%'i!o
78 dever; !omen'ar !om no m;imo seu !Snju,e al%m da Euie Palladium. Bualuer ues'ionamen'o or ar'e de !uriosos re*eren'e ao Prisma deve ser i,norado. 6ua oinião a resei'o do Prisma "em !omo 'udo o ue ensa a resei'o do mesmo deve ser man'ido !om vo! e no m;imo seu !Snju,e +se 'iver- al%m da Euie Palladium. O Prisma % de e!lusividade dos ue me se,uem e se in'eressam em ler min/as mensa,ens ue são os'adas diariamen'e& seja no $wi''er ou em ualuer ou'ro meio ue eu vier a os'ar. O indivduo ue !riar seu Prisma Ener,%'i!o não 'er; ue se reo!uar em se alin/ar& ois o ro!esso de rearação deender; aenas da eis'n!ia da ,ua As'ral e da !on*iança. As mensa,ens ue os'o no $wi''er ajudarão nas re*lees& is'o ser; ú'il no ro!esso de rearação +ajus'es W;rmi!os-. Deve es'ar em jejum or no mnimo G /oras ao visualiar o Prisma& or es'e mo'ivo medi'arei semre Fs 21K00 ou 20K30/s& assim se al,u%m uiser almoçar ao meio dia& 'er; 'emo. O 'emo de rearação envolve ues'es );rmi!asajus'es& números de reen!arnaçes e a r4ria !on*iança. . . . . O Prisma % um ar'i*!io& mas ara !ri;(lo % ne!ess;rio ue /aja a eis'n!ia da ,ua As'ral& e
7C es'a s4 eis'ir; nos ue 'iveram *% ao ee!u'ar a $%!ni!a& e or al,um ou'ro mo'ivo *al/aram. O Prisma deve ser !riado !om !on*iança& a4s isso ele inevi'avelmen'e irradiar;& a4s !riado !aso er!a a !on*iança ou duvide& ele não ser; anulado& aenas reini!iar; a rearação ao re!uerar a !on*iança. O Prisma !amin/a ara a irradiação ao !on*iar nele& sendo assim& inevi'avelmen'e irradiar;. Aos ue !on*iam no meu 'ra"al/o eço ue semre ue ossvel me *açam uma doação volun';ria& ois eu de *a'o ne!essi'o da ajuda daueles ue !on*iam em Palladium Mor. Para me *aer uma doação 5liue aui. Bue Deus ,randemen'e.
ven/a
a"ençoar
a
'odos
=Ando viajando em "us!a do al'o !on/e!imen'o e sa"edoria& me isen'ando de desejos ma'eriais e *inan!eiros ou a'% mesmo a !ura& o *la,elo de min/a !arne % o rin!io de uma *or'alea Esiri'ual onde avanço um de,rau a !ada jornada. Avelino Júnior >.
×
Report "228569745 Palladium Mor O Poder Do Desejo"
Your name
Email
Reason
-Select Reason-
Pornographic
Defamatory
Illegal/Unlawful
Spam
Other Terms Of Service Violation
File a copyright complaint
Description
×
Sign In
Email
Password
Remember me
Forgot password?
Sign In
Our partners will collect data and use cookies for ad personalization and measurement.
Learn how we and our ad partner Google, collect and use data
.
Agree & close