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> Diferentes Diferentes modos modos de envio são são suportados suportados para para que seja possível possível se acomod acomodar ar a diferentes modelos de rede de diferentes operadores
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> No modo “cross-connect”, o ISAM não se preocupa com os endereços MAC. O modelo é conceitualmente idêntico a uma “cross-connect” (conexão) ATM. Cada PVC ATM que estiver configurado em um modo “cross-connect” é mapeada a uma única VLAN. Cada quadro Ethernet naquele PVC ATM é transportado transparentemente para esta VLAN e quadros recebidos sobre a interface Ethernet com o rótulo da VLAN são enviados para a PVC identificada por este rótulo de VLAN. > Está claro que uma VLAN em modo “cross-connect” também tem duas propriedades básicas que diferenciam o bridge inteligente de um bridge padrão: não é possível a comunicação de usuário para usuário no ISAM e são evitadas as tempestades de broadcast. Isto é porque existe apenas um único usuário no caso de uma VLAN “crossconnect”. > Um duto de bits por assinante uma vez que o assinante é identificado por: • Lado da rede: rótulo de VLAN “Single” ou “Stacked” (ver depois) • Lado do usuário: PVC para ATM ou porta DSL para EFM.
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> Na VLAN em modo “cross-connect” uma VLAN de Cliente (C-VLAN) contém apenas uma porta de usuário. > Quadros rotulados suportados para o modo “cross-connect”
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> Sem segregação de clientes No caso do modo “cross-connect”, a identificação de usuário pode ser facilmente feita com base na VLAN dada, existe uma VLAN por usuário ou por linha DSL (até mesmo por PVC de ATM). Esta característica de identificação de usuário então deve estar disponível em um dispositivo superior na rede: p.ex., em um BAS onde estas VLAN são “terminadas”. Então sem problema no caso de endereços MAC duplos, uma vez que eles estão em VLAN’s diferentes de qualquer maneira. > Sem comunicação de usuário para usuário dentro do ISAM • Nota: este requerimento é aplicável ao modo RB, porque as portas de ASAM, de Usuário e de Cascata podem estar dentro da mesma VLAN. • O requerimento é totalmente preenchido para as VLAN’s em “croos-connect” por construção, já que o isolamento é atingido pela associação de porta das VLAN’s de um para um (da interface de rede para uma de Usuário, de ASAM ou de Cascata). > Todas as responsabilidades são mudadas para o Edge IP.
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> Na direção de upstream, a porta do usuário de entrada sem o MAC DA é suficiente para o ISAM identificar a porta upstream de saída e o rótulo da C-VLAN. Esta C-VLAN é a VLAN padrão baseada na porta configurada para esta porta de usuário. > Na direção de downstream apenas a C-VLAN (sem o MAC DA) é suficiente para o ISAM identificar a porta de usuário de saída. > Uma identidade de VLAN em particular pode ser configurada apenas uma vez: • Em qualquer das portas de usuário do ISAM • Sobre todos os ISAM’s na rede Ethernet completa a qual o ISAM está conectado.
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> Para poder suportar mais VLAN’s “cross-connect”, o empilhamento de VLAN será suportado se o Modo “VLAN Dual Tagging” (Rótulo Duplo de VLAN) estiver habilitado. O empilhamento de VLAN introduz uma outra camada de VLAN. Uma VLAN “mais externa” pode ser amarrada a várias VLAN’s “mais internas”, similar a uma LAN amarrando várias VLAN’s. Deste modo, uma VLAN, chamada de VLAN de Serviço ou S-VLAN, amarra várias VLAN’s menores, chamadas de VLAN’s de Clientes ou C-VLAN’s. Mais detalhes referentes aos modos de empilhamento de VLAN serão discutidos mais tarde nesta apresentação.
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> A C-VLAN não empilhada em “cross-connect” pode ser usada para usuários residenciais.
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> A S-VLAN “cross-connect” (transparência de C-VLAN) é interessante para usuários corporativos. Ela pode oferecer um serviço como o de VPN. • P.ex., o rótulo 400 usado entre os sites corporativos 1 e 2 e o rótulo 401 usado entre os sites 1 e 3, etc. > A S-VLAN “cross-connect” é considerada um modo “single-tag” (rótulo único), assim como a C-VLAN “cross-connect” não empilhada.
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> A SC-VLAN “cross-connect” pode ser interessante tanto para os usuários corporativos quanto para os residenciais. > A SC-VLAN “cross-connect” é um modo rótulo duplo (você configura os dados do sistema para a VLAN no ISAM para o rótulo duplo e todas as associações de VLAN usam rótulos duplos). > Com a SC-VLAN “cross-connect”, os mesmos rótulos S podem ser usados por diferentes rótulos C. Assim como, um rótulo C pode ser reutilizado em combinação com diferentes rótulos S. > Por exemplo, a VLAN empilhada pode identificar um ISAM e a C-VLAN é única naquele ISAM (ex., cada usuário tem uma identidade de C-VLAN que reflete a posição da prta no ISAM VLAN 101 = LT 1, porta 1; VLAN 1648 = LT 16, porta 48) Esteja certo de que estas identidades de VLAN não ocorram como VLAN’s “residential bridge” ou “layer2terminated” no mesmo ISAM! Neste caso não será possível reutilizar a identidade de VLAN. > Na service hub, apenas o rótulo mais externo é considerado.
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> Também chamado de uma VLAN “residential cross connect” (“cross-connect” residencial) > O modo “cross-connect” de VLAN “protocol-aware” (ciente de protocolo) tem as seguintes características: •
Tipos de interfaces xDSL: – ATM: ,
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– Ethernet: EFM de VDSL, EFM de VDSL2 – Identificação de assinante: ,
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•
Sem endereços MAC ou “anti-spoofing” de endereço IP uma vez que o escopo desses endereços se mantém limitados dentro do modo “protocol-aware cross-connect”. O roteador Edge IP ou o B-RAS precisam manter a liberdade de alocação deles como eles desejem. Este controle é tipicamente realizado centralmente.
•
Policiamento por PVC (ATM) ou linha DSL (EFM).
•
Manipulando o multicast local: guiado pelo IGMP. Quando você configura um canal de controle de IGMP em uma porta bridge ou em uma VLAN de assinante pode você tem uma VLAN de rede “cross-connect” associada, a cross-connect se torna “protocol-aware”!
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> Adicionando algumas VLAN’s cientes de protocolo no plano de dados, o ISAM pode fornecer envio “cross-connect” baseado na informação de protocolos dentro do quadro Ethernet similar ao modelo iBridge (bridge inteligente), em outras palavras, usando a filtragem de protocolos (ver seção de Bridge Inteligente).
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> Por que tradução de VAN? • No caso de uma VLAN separada necessitar ser usada para identificar um serviço, simulando o PVC (EFM, VDSL), podemos desacoplar a interface de assinante da interface de envio e assim a VLAN do lado do usuário pode ser a mesma para todos os usuários mesmo no caso das máquinas de envio 1:1 como o modelo “crossconnect”. > Isto se faz possível pela definição de 2 VLAN’s em uma porta bridge: • Uma VLAN de rede e uma VLAN de assinante (usuário). • Nota: ela vai adiante também no caso dos modelos de envio de camada mais alta (bridge “IP Aware”, encaminhamento,... ) pode existir uma VLAN de assinante! Neste caso não há a VLAN de rede associada à VLAN de usuário (ver adiante). > Se ambas são diferentes isto significa que a tradução (substituição) de VLAN será feita.
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> Nem todos os parâmetros podem ser configurados já aqui. Você pode configurar p.ex., endereços MAC estáticos na seqüência. > Do R3.5 o tempo de envelhecimento específico de VLAN pode ser definido. Se for, este valor sobrescreverá o da camada 2 do IACM – Parâmetros de Sistema Ethernet – Tempo de Envelhecimento da Base de Dados de Envio. Se por outro lado o valor padrão -1 for deixado, o parâmetro de sistema do IACM é usado.
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> Service hub: • configure vlan shub id mode cross-connect 8, , < ' / ! # / / 5, '
• Parâmetros opcionais – [no] name – [no] mac-move-allow – [no] egress-port – [no] untag-port > ASAM-CORE
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• configure vlan id mode cross-connect • Parâmetros opcionais:
– [no] vlan-scope: local (usado para a tradução de VLAN onde a identidade da VLAN relacionada é a VLAN de assinante). Padrão = “network” (sem tradução de VLAN). – [no] pvid: identidade de VLAN padrão para os quadros não rotulados. Padrão “stacked:0:4097” ( = “no pvid”) – [no] default-priority: prioridade a ser definida nos quadros de upstream, padrão = 0. – [no] mac-learn-off: desabilita a própria aprendizagem de endereços MAC. – [no] max-unicast-mac: número máximo de aprendizagem de endereços MAC, padrão = 1 – [no] accept-frame-type: aceita tipos de quadro, padrão = “untagged”.
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A S-VLAN “cross-connect” também é conhecida como transparência de C-VLAN. Você pode ignorar a C-VLAN inteiramente e simplesmente adicionar um rótulo S. O tráfego com apenas um rótulo C está relacionado com o não rotulado. 8, , < ' / ! # / / 5, '
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> Para a tradução de VLAN (note que a C-VLAN empilhada em “cross-connect” já é um exemplo de tradução de VLAN!) ver depois. > A VLAN de empilhamento é uma VLAN compartilhada. Portanto, todas as portas LT (links de ASAM) terão a associação de VLAN. 8, , < ' / ! # / / 5, '
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> A VLAN de assinante é uma usada pelo assinante para os quadros rotulados. > Para a C-VLAN “cross-connect”: • configure bridge port vlan-id vlan-scope local • configure bridge port vlan-id network-vlan • configure bridge port pvid > Para S-VLAN “cross-connect”: • configure bridge port vlan-id vlan-scope local • configure bridge port vlan-id network-vlan • configure bridge port pvid > Para S/C-VLAN “cross-connect” (VLAN “cross-connect” empilhada): • configure bridge port vlan-id vlan-scope local • configure bridge port vlan-id network-vlan stacked:: • configure bridge port pvid
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> Antes de você remover um VLAN, você necessita estar certo de que não existem de forma alguma portas membro dessa VLAN: • Exemplo para uma porta lógica de usuário: – configure bridge port 1/1/4/1:8:35 no vlan-id 150 • Exemplo na service hub: – configure vlan shub id 150 no egress-port network:2 – configure vlan shub id 150 no egress-port lt:1/1/4 > Você não pode remover a VLAN se a identidade de VLAN = PVID. Você tem que remover o pvid primeiro. • P.ex., configure bridge port 1/1/4/1:8:35 no pvid
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Exemplo de procedimento para configurar um serviço usando VLAN QinQ (Stacked) onde: S-VLAN= 1200 C-VLAN= 635, para a porta 1/2/1/29 portas de rede= 1 (ou nt:sfp:1 no RA) porta de usuário= 1/2/1/29 Configuração do Sistema CASO 7330 RA - Feita apenas 1 vez Configuração do assinante - Feita para cada assinante, mostrado em dois casos: . caso ADSL . caso VDSL2 Configuração do SISTEMA (nó) independe dos casos. 1. Entrar na área de VLAN’s. leg:isadmin># configure vlan
2. Vendo se a S/C-VLAN 1200/635 já está criada leg:isadmin>configure>vlan# info shub id 1200 leg:isadmin>configure>vlan# info id stacked:1200:0 leg:isadmin>configure>vlan# info id stacked:1200:635
3. Se não estiverem criadas (“Error : ...”) em nenhum dos comandos, então: 3.1 Criar na S-VLAN 1200 na shub como “cross-connect” (XC) de nome S1200 leg:isadmin>configure>vlan# shub id 1200 mode cross-connect name
S1200
3.1.1 Associando a S-VLAN às portas de rede, neste exemplo apenas a 1 leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200$ egress-port network:1 leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200>egress-port>network>1$
exit
3.1.2 Vendo que portas estão como UPLINK (usadas ou não) leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200#
show interface shub port
=================================================================== port table =================================================================== |admin port
|oper
|
|status |status |speed
|
|
|type
|duplex
--------+-------+-------+------------+------------+---------------nt:sfp:8 up
down
one-gb
subtending
full
nt:sfp:7 down
down
one-gb
unused
full
nt:sfp:6 down
down
one-gb
unused
full
nt:sfp:5 down
down
one-gb
unused
full
nt:sfp:4 up
down
one-gb
subtending
full
nt:sfp:3 up
down
one-gb
subtending
full
nt:sfp:2 up
down
one-gb
subtending
full
nt:sfp:1 up
up
one-gb
network
full
nt:xfp:1 down
down
ten-gb
unused
full
nt:xfp:2 down
down
ten-gb
unused
full
-------------------------------------------------------------------
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Neste exemplo as SFP’s de 1 a 8 estão como UPLINK. 3.1.3 Ver como estão associadas as portas com as LT’s das REM’s (shelf). leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200# info configure equipment external-link-assign detail | more #--------------------------------------------------------------external-link-assign nt:sfp:1 :
:
:
:
Neste exemplo, SFP’s de 1 a 8 não interessam porque são portas de UPLINK
external-link-assign nt:sfp:8 no remote # value=0/0/0 exit :
:
:
:
external-link-assign nt:sfp:11 Press (page)/(line)/q(quit) to continue... :
:
:
:
external-link-assign nt:sfp:21 no remote # value=0/0/0
sfp 21 não associada
esta sfp está associada a LT 2/2/1
exit external-link-assign nt:sfp:22 remote 2/2/1 exit external-link-assign nt:sfp:23 remote 1/3/1 exit external-link-assign nt:sfp:24 remote 1/2/1 exit #------------------------------------
3.1.4 Associar a S-VLAN a todas as portas de DOWNLINK associadas e não associadas a LT’s de REM’s. 3.1.5 Associando as LT’s 1 de todos os shelf do rack 1 leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200#
egress-port
lt:1/[2...3]/1
3.1.6 Associando as LT’s 1 de todos os shelf do rack 2 leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200#
egress-port lt:2/2/1
leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200>egress-port>lt:2/2/1$
exit
3.1.7 Associando todas as outras portas DOWNLINK ainda não associadas, 9 a 21 neste exemplo leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200#
egress-port unassigned-
link:[9...21] leg:isadmin>configure>vlan>shub>id>1200#
exit
leg:isadmin>configure>vlan>shub# exit
continua ...
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3.2 Criar a S-VLAN 1200 no ASAM-CORE com modo “layer2-terminated” e nome S1200. Aqui ela é criada como uma stacked (QinQ) de S-VLAN= 1200 e C-VLAN= 0. leg:isadmin>configure>vlan# id stacked:1200:0 mode layer2-
terminated name S1200 exit
leg:isadmin>configure>vlan>id>stacked:1200:0$
3.3 Criar a combinação S/C-VLAN 1200/635 no ASAM-CORE com modo “cross-connect” e nome S1200C635. Em um nó real haveria uma combinação S/C-VLAN para cada assinante dele, começando por 1200/33 para a porta 1/2/1/1, 1200/34 para a porta 1/2/1/2, e dai por diante (definido em uma tabela). Aqui, como exemplo, criaremos apenas uma dessas combinações. leg:isadmin>configure>vlan# id stacked:1200:635 mode cross-connect
name S1200C635 leg:isadmin>configure>vlan>id>stacked:1200:635$
exit all
------------------ FIM da configuração de sistema ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Configuração de cada assinante (exemplo para a porta 1/2/1/29) em ADSL com PVC 0/33 e bridge port neste PVC já criada. 1. Entrar na Porta bridge do assinante 1/2/1/29 do PVC 0/33 leg:isadmin># configure bridge port 1/2/1/29:0:33
2. Primeiro associar a stacked S/C-VLAN 1200/635 a esta porta. leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29:0:33# vlan-id
stacked:1200:635 leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29:0:33>vlanid>stacked:1200:635$ exit
3. Definir o PVID igual a C-VLAN 635 leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29:0:33# pvid 635
4. Definir o número máximo de MAC’s a aprender como 2. leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29:0:33# max-unicast-mac 2
-------- Fim da Configuração de assinante com ADSL ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Configuração de cada assinante (exemplo para a porta 1/2/1/29) em VDSL2 com bridge port já criada. 1. Entrar na Porta bridge do assinante 1/2/1/29 leg:isadmin># configure bridge port 1/2/1/29
2. Primeiro associar a stacked S/C-VLAN 1200/635 a esta porta. leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29#
vlan-id
stacked:1200:635 leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29>vlanid>stacked:1200:635$ exit
3. Definir o PVID igual a C-VLAN 635 leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29# pvid 635
4. Definir o número máximo de MAC’s a aprender como 2. leg:isadmin>configure>bridge>port>1/2/1/29# max-unicast-mac 2
-------- Fim da Configuração de assinante com VDSL2 -----
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