Doc Apoio Ginastica

Professor Renato Oliveira _

CONTEÚDOS Domínio Motor Solo 

Rolamento à frente engrupado;



Rolamento à frente com MI em extensão e afastados;



Rolamento à frente saltada;



Rolamento à retaguarda engrupado;



Rolamento à retaguarda com M.I. em extensão e afastados;



Apoio facial invertido de três apoios (pino de cabeça);



Subida para Apoio facial invertido de dois apoios (pino de braços) com saída em rolamento à frente;



Roda;



Posições de equilíbrio (avião);



Posições de flexibilidade (ponte/espargata);



Elementos de ligação (saltos, ( saltos, voltas, afundos).

Aparelhos

Plinto: 

Salto de eixo no plinto transversal;



Salto entre-mãos no plinto transversal;



Rolamento à frente no plinto longitudinal.

Mini-trampolim: 

Salto em extensão;



Salto engrupado;



Meia pirueta vertical.

Trave (banco sueco invertido) 

Marcha em frente e à retaguarda;



Marcha na ponta dos pés;



Meia volta;



Salto a pés juntos.

_ Documento de Apoio de Ginástica


Domínio Sócio-Afectivo 

Pontualidade;



Cooperação;



Disciplina;



Respeito.

Domínio Cognitivo 

História sumária da modalidade;



Conhece vários elementos gímnicos.



CONTEÚDOS A LECCIONAR SOLO ROLAMENTO À FRENTE ENGRUPADO

Descrição: O aluno de pé, realiza o rolamento à frente, colocando as mãos em apoio no colchão e efectua a flexão da coluna cervical, mantendo-se engrupado até ao final do movimento. Na saída mantém os pés juntos, MI ligeiramente flectidos e MS em elevação superior.

Componentes críticas: 

Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente e com os M.S. em extensão;



Queixo junto ao peito e colocação da linha dos ombros no colchão;



Impulsão dos M.I. com flexão dos M.S;



Enrolamento progressivo sobre a coluna, mantendo o corpo engrupado;



Manutenção dos pés e joelhos unidos;



Saída com os M.I. em extensão e M.S. em elevação superior

Erros mais comuns:  

Não executa flexão da coluna cervical; Colocação incorrecta das mãos no tapete, mais longe ou afastadas do eixo do corpo;

 

Não mantém o queixo junto ao peito; Desfaz a posição engrupada antes de finalizar o movimento.



ROLAMENTO À FRENTE DE M.I. ESTENDIDOS E AFASTADOS

Descrição: O aluno de pé realiza o rolamento à frente, colocando as mãos em apoio no colchão e efectua a flexão da coluna cervical, mantendo-se engrupado até à passagem da bacia pela vertical dos ombros. Após esta passagem o aluno vai afastar os MI mantendo-os em extensão. A quando do afastamento a aluno coloca as mãos juntas no meio das coxas junto à púbis com os dedos orientados para a frente e realiza uma repulsão no colchão de modo a elevar a bacia e consequentemente o corpo. O movimento finaliza com a junção dos MI ficando os pés juntos e MS em elevação superior.


Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente a com os M.S. em extensão, seguido de impulsão dos M.I. com flexão dos M.S e colocação da nuca no solo;



Enrolamento progressivo sobre a coluna, mantendo o c orpo engrupado;



Afastamento dos M.I. em extensão após a bacia passar a vertical dos ombros;



Colocação das mãos entre as coxas e junto à bacia, com dedos orientados para a frente;



Subida do tronco, mantendo os M.I. afastados e completamente estendidos;



Posição final com M.I. juntos e em extensão e M.S. em elevação superior.

Erros mais comuns:    

Má colocação das mãos no solo (demasiado afastadas ou demasiado próximas); Não mantém o corpo engrupado; Flecte os M.I; Não subir o tronco;



ROLAMENTO À FRENTE SALTADO

Descrição: O aluno de pé, realiza o rolamento à frente após salto, colocando as mãos em apoio no colchão e efectua a flexão da coluna cervical e rotação à frente, terminando de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e unidos e os MS em elevação superior.


Pequeno balanço e chamada a pés juntos;



Pequeno voo terminando com a colocação dos MS à largura dos ombros no tapete;



Após o contacto com o tapete, queixo junto ao peito, flexão progressiva dos M.S. e colocação da linha dos ombros no tapete;



Manutenção dos M.I. em extensão durante o voo e enrolamento progressivo sobre a coluna;



Saída de pé com os MI em extensão e MS em elevação superior e em equilíbrio;

Erros mais comuns: 

Reduzida impulsão dos MI;



Flectir os M.I. durante o voo;



Não mantém queixo junto ao peito;



Não flectir os MS após o contacto com o tapete;



ROLAMENTO À RETAGUARDA ENGRUPADO

Descrição: O aluno de pé, de costas para o colchão realiza o enrolamento à retaguarda, efectuando a flexão dos M.I. e em especial, da coluna cervical, colocação das mãos no colchão com os dedos orientados para trás e queixo junto ao peito. Realiza repulsão no colchão de modo a facilitar o enrolamento, mantendo sempre o corpo engrupado. No final do movimento os M.I. estão ligeiramente flectidos e unidos e os MS em elevação superior.


Pés juntos e MI unidos;



Queixo junto ao peito;



MS flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e cotovelos à largura dos ombros;



Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (MI unidos e flectidos);



Repulsão dos MS;



Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M.S em elevação superior e em equilíbrio;


Colocação incorrecta dos M.S.



Colocação incorrecta das mãos no solo e dedos mal orientados.



Queixo afastado do peito;



Reduzida repulsão dos M.S. no solo.



ROLAMENTO À RETAGUARDA COM MI EM EXTENSÃO E AFASTADOS

Descrição: O aluno de pé, de costas para o colchão realiza o enrolamento à retaguarda, efectuando a flexão dos M.I. e em especial, da coluna cervical, colocação das mãos no colchão com os dedos orientados para trás e queixo junto ao peito. Quando a bacia passar pela vertical dos ombros realizar o afastamento lateral dos MI mantendo-os sempre em extensão. Posteriormente realiza uma forte repulsão no colchão com os MS de modo a facilitar a elevação do tronco. No final do movimento os M.I. estão ligeiramente flectidos e unidos e os MS em elevação superior.


Pés juntos e MI unidos;



Queixo junto ao peito;



MS flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e cotovelos à largura dos ombros;



Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (MI unidos e flectidos);



Afastar os MI após a passagem da bacia pela vertical dos ombros;



Repulsão dos MS (empurrando o colchão);



Subida com MI em extensão e afastados;



Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M.S em elevação superior e em equilíbrio;


Colocação incorrecta dos M.S.



Colocação incorrecta das mãos no solo e dedos mal orientados;



Queixo afastado do peito;



Reduzida repulsão dos M.S. no colchão, não subindo o tronco;





Flexão dos MI;

APOIO FACIAL INVERTIDO DE TRÊS APOIOS (PINO DE CABEÇA)

Descrição: O aluno coloca as mãos à largura dos ombros, dedos ligeiramente afastados e virados para a frente; apoia a cabeça (região parietal) no colchão à frente das mãos formando um triângulo; a transposição do peso do corpo é feita sobre as mãos e a cabeça colocando de forma elevada a bacia, ao mesmo tempo que os M.I. em extensão se elevam lentamente.


Mãos colocadas à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente;



Apoio da cabeça (região parietal) à frente das mãos, formando um triângulo entre si;



Impulsão alternada dos M.I. ou subida controlada dos mesmos;



Elevação da bacia à vertical dos apoios;



Alinhamento dos segmentos tronco/membros inferiores/pés em extensão, na vertical dos apoios, mantendo a posição;



Saída em rolamento à frente até à posição de pé com M.S. em elevação superior;


Não apoiar no solo a região parietal da cabeça;



As mãos e a cabeça não formam um triângulo;



Não colocar a bacia na vertical dos apoios;



Não realizar a extensão dos MI na subida;



Não alinhar os segmentos corporais;



APOIO FACIAL INVERTIDO DE DOIS APOIOS (PINO DE BRAÇOS)

Descrição: O aluno coloca as mãos à largura dos ombros, dedos ligeiramente afastados e virados para a frente; apoia a cabeça (região parietal) no colchão à frente das mãos formando um triângulo; a transposição do peso do corpo é feita sobre as mãos e a cabeça colocando de forma elevada a bacia, ao mesmo tempo que os M.I. em extensão se elevam lentamente.


Avanço de um MI semi-flectido, com MS em elevação superior;



Apoio das mãos no solo à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente, ligeiramente à frente do pé da frente;



Balanço do MI de trás em extensão e no prolongamento do corpo;



Alinhamento na vertical dos segmentos corporais, mantendo a posição (3 seg.);



Cabeça descontraída no meio dos MS;



Saída em rolamento à frente, controlado, até à posição de pé com os MS em elevação superior;


Avanço dos ombros;



Extensão excessiva da cabeça;

 

Não alinhar os segmentos corporais; Pouca tonicidade;



RODA

Descrição: O aluno de pé, executa uma rotação lateral à frente e em extensão, passando por apoio facial invertido, com a colocação alternada dos apoios. A recepção ao solo na vertical com os MS em elevação superior.


Elevação do M.I (dir. ou esq.), apoiando-o de seguida com a ponta do pé voltada para a direcção do movimento;



Apoio das mãos no solo, uma após outra, em linha recta, viradas para fora;



Passa os M.I. na vertical, um após o outro, mantendo-os estendidos e afastados;



Olhar dirigido para as mãos



Finalização de pé, com os M.S. em elevação superior e M.I. afastados;


Colocação incorrecta dos apoios (mãos em simultâneo); Não passar os M.I. pela vertical;



Colocação dos pés fora da linha de movimento;



Falta de impulsão dos MI e MS;



Terminar o movimento com MS no prolongamento do corpo;



POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO (AVIÃO)

Descrição: O aluno realiza uma inclinação do tronco à frente, mantendo os MS em extensão no prolongamento deste e ao mesmo tempo, eleva um MI à retaguarda em extensão completa, ficando o tronco paralelo ao solo e a efectuar um ângulo de 90º com o MI de apoio. Os MS encontram-se no prolongamento do tronco, com as mãos em pronação e olhar dirigido para a frente, formando os segmentos (MS, cabeça, tronco e MI) um ângulo recto ou “arco invertido” com o MI de apoio.


Posição de sentido com os M.S. em elevação superior;



Inclinação do tronco à frente e elevação de um M.I. em extensão completa à retaguarda;



Olhar dirigido para a frente, com extensão completa dos M.I. e dos M.S.;



Cabeça/tronco/M.S./M.I. formam um ângulo recto (ou arco invertido) com o M.I. de apoio;



Retorno à posição inicial sem perda de equilíbrio.


M.I. (de apoio e elevado) flectidos;



Calcanhar abaixo da altura da cabeça;



Olhar para o solo;



Oscilação do tronco.



POSIÇÃO DE FLEXIBILIDADE (PONTE)

Descrição: Posição de Flexibilidade dorsal com apoio de mãos e pés no solo (M.I. unidos e em extensão).


Deitado dorsal, M.I flectidos;



Mãos perto da nuca, com dedos virados para os ombros;



Extensão completa dos M.I. e dos M.S. formando um arco;



Palma das mãos e planta dos pés bem assentes no solo;



Domínio e manutenção da posição.


Flexão dos M.I. e dos M.S.;



Apoiar o corpo sobre a cabeça;



Colocar-se em ponta dos pés.



POSIÇÃO DE FLEXIBILIDADE (ESPARGATA) Frontal

Lateral

Descrição: Partindo da posição de pé, os alunos realizam um afastamento lateral ou frontal, aproximando a púbis do solo. Manutenção da posição com os MI em extensão e os MS em elevação lateral.


Afastamento lateral ou frontal dos M.I.;



M.S. em elevação lateral;



M.I. em extensão;



Domínio e manutenção da posição.


Flexão dos M.I. e dos M.S.;



Insuficiente afastamento dos MI.

Documento de Apoio de Ginástica


ELEMENTOS DE LIGAÇÃO (SALTOS, VOLTAS E AFUNDOS) Saltos

Voltas

Afundos



APARELHOS PLINTO SALTO DE EIXO

Descrição: O aluno realiza uma corrida de balanço que se caracteriza por ser progressivamente acelerada. Posteriormente realiza chamada a um tempo no trampolim reuther e inicia a 1ª fase de voo, onde o corpo deve manter-se em extensão com a bacia bem elevada. Após colocar as mãos (à largura dos ombros) na extremidade do aparelho, realiza uma repulsão deste e afasta os MI iniciando a 2ª fase de voo. A recepção ao solo deve ser equilibrada (MS em elevação superior e MI ligeiramente flectidos).


Corrida vigorosa em aceleração progressiva, com ligeiro abrandamento nas últimas passadas;



Contacto no trampolim reuther com os pés paralelos (chamada a um tempo);



Subida com a bacia elevada e em ligeira retroversão e colocação das mãos na extremidade do aparelho;



Repulsão do aparelho (MS) seguida do afastamento dos M.I., com o tronco ligeiramente inclinado à frente;



Recepção ao solo equilibrada, com os M.S. em elevação superior e com os M.I. à largura dos ombros, ligeiramente flectidos.


Chamada no trampolim reuther com os dois pés alternados;



Colocar as mãos incorrectamente;



Realizar a chamada muito perto do aparelho;



Não elevar a bacia.



SALTO ENTRE MÃOS NO PLINTO TRANSVERSAL

Descrição: O aluno realiza uma corrida de balanço que se caracteriza por ser progressivamente acelerada. Posteriormente realiza chamada a um tempo no trampolim reuther e inicia a 1ª fase de voo, onde o corpo deve manter-se em extensão com a bacia bem elevada. Após colocar as mãos (à largura dos ombros) no centro do aparelho, realiza uma repulsão deste (acção dos MS) e eleva os joelhos ao peito (engrupando), iniciando assim a 2ª fase de voo. Nesta o tronco encontra-se ligeiramente inclinado à frente e na parte descendente há a extensão dos MI. A recepção ao solo deve ser equilibrada (MS em elevação superior e MI ligeiramente flectidos).





Contacto com o trampolim com os pés paralelos sobre a ponta dos pés;



Subida com a bacia em ligeira retroversão e colocação das mãos no centro do plinto;



Repulsão do aparelho seguida de engrupamento (joelhos ao peito) com o tronco ligeiramente inclinado à frente;



Extensão dos MI na parte descendente do voo (2º voo);



Recepção ao solo equilibrada, com os MS em elevação superior e os MI ligeiramente flectidos e à largura dos ombros.











Não elevar a bacia;





Não “puxar” joelhos ao peito.

ROLAMENTO À FRENTE SOBRE O PLINTO LONGITUDINAL

Descrição: O aluno realiza uma corrida de balanço que se caracteriza por ser progressivamente acelerada. Posteriormente realiza chamada a um tempo no trampolim reuther e inicia a 1ª fase de voo, onde o corpo deve manter-se em extensão com a bacia bem elevada. Após colocar as mãos (à largura dos ombros), realiza o enrolamento sobre o plinto. Os joelhos e o peito devem manter-se junto ao peito (engrupando). A recepção ao solo deve ser equilibrada (MS em elevação superior e MI ligeiramente flectidos).





Contacto com o trampolim com os pés paralelos sobre a ponta dos pés;



Subida com a bacia em ligeira retroversão e colocação das mãos no centro do aparelho;



Enrolamento progressivo sobre a coluna, mantendo os joelhos e o queixo junto ao peito;



Recepção ao solo equilibrada, com os MS em elevação superior e os MI ligeiramente flectidos e à largura dos ombros.











Não elevar a bacia;





Não “puxar” joelhos ao peito.

MINI-TRAMPOLIM SALTO EM EXTENSÃO

Descrição: Após corrida de balanço progressivamente acelerada, realiza um salto vertical impulsionado a partir da lona do trampolim, em que o corpo se mantém totalmente em extensão durante todo o movimento. Caracteriza-se por ser um salto para cima e não para a frente.


Corrida de balanço com chamada a dois pés no centro da lona;



Extensão completa dos M.I. e elevação rápida dos M.S. antes de deixar a lona;



Salta o máximo para cima em equilíbrio;



Elevação do tronco ligeiramente à frente da vertical com a bacia em retroversão;



Recepção em equilíbrio com os M.S. em elevação superior;


Flectir os M.I.; Não haver alinhamento dos segmentos corporais;



Saltar para a frente e não para cima;



Não colocar a bacia em retroversão;



Recepção ao solo em desequilíbrio.



SALTO ENGRUPADO

Descrição: Após corrida de balanço progressivamente acelerada, realiza salto vertical com ligeira retroversão da bacia, com fecho (aproximação das coxas/joelhos ao tronco com M.I. flectidos). Caracteriza-se por ser um salto para cima e não para a frente.





Elevação rápida antes de deixar a lona;



Elevação dos joelhos ao peito, mantendo o equilíbrio;



Toca os joelhos com os M.S. no ponto mais alto do voo;



Recepção em equilíbrio com os M.S em elevação superior.


Chamada no trampolim com os dois pés alternados;



Flexão do tronco;



Extensão dos M.I. rápida de mais, não proporcionando a definição da posição engrupada;



Saltar para a frente e não para cima;



Recepção ao solo em desequilíbrio.



MEIA PIRUETA VERTICAL

Descrição: O aluno executa uma corrida preparatória progressivamente acelerada, e faz a chamada no mini-trampolim colocando os pés paralelos no centro da lona. A cabeça deve manter-se levantada e o olhar dirigido para a frente. Durante a fase de voo o corpo está em extensão com os MS em elevação superior. O aluno executa meia volta, dirigindo a cabeça, os pés e a bacia no sentido da rotação. A recepção deve ser equilibrada com os MS em elevação superior e os MI ligeiramente flectidos e afastados.





Extensão completa dos M.I. e elevação rápida dos M.S. antes de deixar a lona;



Salta o máximo para cima, em equilíbrio;



Rotação do corpo no ponto mais alto do voo;



Bloqueio da cintura, mantendo-a alinhada com os ombros e joelhos;



Recepção em equilíbrio, com os M.S. em elevação superior.


Rotação produzida pela acção dos pés e pelos joelhos e não pelo tronco;



Falta de impulsão e execução da meia pirueta demasiado rápida;



Corpo roda obliquamente;



Rotação antecipada da cabeça em relação ao tronco;



Membros superiores mal colocados;



Corpo em descontracção e flectido;



Falta de simultaneidade dos pés no contacto com o colchão, devido ao descontrolo temporal entre o tronco e os membros inferiores;





Corpo descontraído, prosseguindo o movimento de rotação após o contacto dos pés com o colchão;

TRAVE (BANCO SUECO INVERTIDO) MARCHA EM FRENTE E À RETAGUARDA

Descrição: O aluno de pé sobre o banco sueco invertido desloca-se em frente ou à retaguarda colocando um pé à frente do outro (ou atrás), tronco em extensão com a cabeça levantada e olhar dirigido para a frente. Os MS mantêm-se durante todo o deslocamento em elevação lateral superior.


Colocação de um pé à frente do outro (ou atrás);



Manter pé livre em flexão plantar (ou extensão dorsal);



Corpo em extensão;



Cabeça levantada com o olhar dirigido para a frente;



Manutenção dos MS em elevação lateral superior.


Deslocar-se “arrastando” os pés, não colocando um apoio à frente ou atrás do outro;

  

Pé e corpo relaxado; Não levantar a cabeça, olhando para os pés/aparelho; Posição baixa dos MS.



MARCHA EM PONTA DOS PÉS

Descrição: O aluno de pé sobre o banco sueco invertido desloca-se em frente ou à retaguarda colocando um pé à frente do outro (ou atrás) em ponta dos pés, tronco em extensão com a cabeça levantada e olhar dirigido para a frente. Os MS mantêm-se durante todo o deslocamento em elevação lateral superior.


Colocação de um pé à frente do outro (ou atrás) em ponta dos pés;



Manter pé livre em flexão plantar (ou extensão dorsal);



Corpo em extensão;






Manutenção dos MS em elevação lateral superior.


Deslocar-se “arrastando” os pés, não colocando um apoio à frente ou atrás do outro;

   

Não apoiar apenas a ponta dos pés; Corpo relaxado; Não levantar a cabeça, olhando para os pés/aparelho; Posição baixa dos MS.



MEIA VOLTA

Descrição: O aluno de pé sobre o banco sueco invertido coloca-se em ponta dos pés e realiza uma rotação de 180º sobre o eixo longitudinal (caso esteja o pé direito à frente a rotação dá-se no sentido contrario aos ponteiros do relógio, caso seja o pé esquerdo a rotação dá-se no outros sentido), finalizando o movimento virado no sentido oposto ao inicial e com as plantas dos pés apoiadas na “trave”. A cabeça deve manter-se levantada e olhar dirigido para a frente e o corpo em extensão. Os MS mantêm-se durante todo o movimento em elevação superior.


Colocação de um pé à frente do outro em ponta dos pés;



Corpo em extensão;






Rotação sobre o eixo longitudinal no sentido correcto;



Manutenção dos MS em elevação superior.


Não colocação dos apoios um à frente do outro;



Não apoiar apenas a ponta dos pés;



Não realizar a rotação no sentido correcto;

  

Corpo relaxado; Não levantar a cabeça, olhando para os pés/aparelho; Posição baixa dos MS.



SALTO A PÉS JUNTOS

Descrição: O aluno de pé sobre o banco sueco invertido com um pé à frente do outro realiza um salto para cima através da impulsão dos MI e elevação dos mesmos (joelhos unidos e junto ao peito). O movimento finaliza com a recepção no banco em equilíbrio (MI semi-flectidos, para amortecer a recepção, e MS em elevação superior. A cabeça deve manter-se levantada e olhar dirigido para a frente. Os MS mantêm-se durante todo o movimento em elevação superior.


Colocação de um pé à frente do outro;



Salto para cima;



Elevação dos joelhos ao peito unidos;






Manutenção dos MS em elevação superior.


Não saltar para cima;



Não elevar os joelhos ao peito;

  

Corpo relaxado; Não levantar a cabeça, olhando para os pés/aparelho; Posição baixa dos MS.



AVALIAÇÃO

- FÓRMULA PARA AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE CADA PERÍODO 50 x Dom.Motor + 30 x Dom. Sócio-Afectivo 20 x Dom.Cognitivo

100

CLASSIFICAÇÃO FINAL DE CADA PERÍODO 1º Período = Class. de cada período

2º Período = (Class. do 1º período + Class. do 2º Período) 2

3º Período = (Class. do 1º período + Class. do 2º Período + Class. do 3º Período) 3

PESO DAS VÁRIAS COMPONENTES DA AVALIAÇÃO

Modalidade Ginástica

Domínio

Domínio

Domínio

Motor

Sócio-afectivo

Cognitivo

Esquema 5%

C.C. 45%

Assiduidade 10% 1

Comportamento 20%2

Testes/trabalho 20%3



1 - ASSIDUIDADE: Para efeitos de avaliação da assiduidade, serão consideradas como ausência às aulas: 

Faltas de presença



Faltas de material



Faltas disciplinares



Dispensas sem documento médico



Cada três aulas que o aluno chegue atrasado



Cada aula que o aluno não tome banho

Nível 1 – mais de 75% de faltas Nível 2 – de 74% a 16% de faltas Nível 3 – de 15% a 6 % de faltas Nível 4 – de 5% a 1% de faltas Nível 5 – 0% de faltas

(O nível será atribuído de acordo com a Tabela de Extrapolação de Faltas anexa)

2 - COMPORTAMENTO A nível de comportamento a avaliação será efectuada com base nos seguintes parâmetros: 

Respeito pelo professor, colegas e normas da disciplina;



Cumprimento das tarefas propostas:



Com atenção



Não prejudicando o funcionamento das actividades



Higiene pessoal



Preservação do material e das instalações

3 - TESTES/TRABALHOS Quando não forem realizados testes escritos ou trabalhos, a valorização deste item será distribuída pelas componentes: Assiduidade (5%) e Comportamento (5%)


Professor Renato Oliveira

BIBLIOGRAFIA



Coelho O., Barata J. (1997). “Hoje há Educação Física, 7º Ano”. Texto Editora.



Costa J. D. D. (2002). “Jogo Limpo – 5º e 6º Anos de educação Física”. Porto Editora. Porto.



Calado, J. (1997). “Educação Física – 2º Ciclo do Ensino Básico 5º/6º Ano”. Areal Editores. Porto. ISBN – 972-627-362-5.

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Pimparel, L. (2000). “Educação Física – 5/6”. Editorial o Livro. Lisboa. ISBN-972552-622-8.



Hoyos, F. L., Tabernero, S. L. (1998). “Guia de Ejercicios Escolares – con Minitramp”. Editorial Gymnos. Madrid


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