CAUSAS As causas podem estar relacionadas com aspectos perceptivos, intelectuais, linguísticos, afetivoemocionais e pedagógicos.
CAUSAS Deficiências na percepção, na memória visual e
auditiva e/ou a
nível espaço-temporal.
Baixo nível de inteligência podendo levar a
uma escrita incorreta por não dominar as operações necessárias ao conhecimento e distinção dos diversos elementos sonoros.
Problemas de
linguagem (pronúncia/articulação)
CAUSAS Baixos níveis de motivação e
atenção, que poderão fazer com que a criança cometa erros ortográficos (mesmo que conheça a ortografia das palavras).
Remetem para métodos de ensino inadequados
CARACTERÍSTICAS Falta de
vontade para escrever.
Dificuldade em usar as
pontuações.
Falta de organização dos textos. Escrita
com graves erros de ortografia.
CARACTERÍSTICAS Substituições de letras com sons semelhantes.
chocoate
ambunlancia
nacasa
auto moveis
Substitui letras com posições semelhantes ("b"/"d"); confunde-se com fonemas que apresentam dupla grafia ("ch"/"x"); omite
a letra "h", por não ter correspondência fonémica.
CARACTERÍSTICAS Dificuldade de associar fonema e grafema. Troca letras sem qualquer sentido.
Une palavras e junta silabas.
ocarro
nodiaseguinte
Ignorar pontuação Não segue a regra do M antes de P e B
INTERVENÇÃO A intervenção deve estar centrada na base da escrita e da linguagem. O profissional que for trabalhar na área deverá ter domínio da língua. Deve ser feita uma avaliação prévia do aluno, para verificar quais são e qual a frequência dos erros. Observação dos erros.
INTERVENÇÃO “o trabalho a desenvolver (…) passa, acima de tudo, por
conhecer as características individuais de cada aluno e o seu modo de funcionamento, de forma a encontrar as respostas pedagógicas adequadas”. (Micaelo, 2005).
DISORTOGRAFIA - UM MODELO DE INTERVENÇÃO
DISORTOGRAFIA - UM MODELO DE INTERVENÇÃO Dissertação Análise
Identificação
Relacionadas
Sobre
apresentada em 2013.
dos dados obtidos na avaliação compreensiva. das competências que deveriam ser treinadas.
com a orientação espacial, a percepção visual e a motricidade fina e ampla.
a percepção auditiva, linguagem expressiva, leitura e escrita.
DISORTOGRAFIA - UM MODELO DE INTERVENÇÃO A partir das dificuldades apresentadas foi traçado um plano de intervenção. : Após a prática, o aluno foi reavaliado nas áreas que teve mais dificuldade. evolução eficácia
da criança
das estratégias proposta
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Micaelo, M. (2005). Os alunos com baixa visão na sala de aula in I. SIM-SIM, I. (Coord.) Necessidades Educativas Especiais: Dificuldades da Criança ou da Escola? (pp. 47-60). Coleção Educação Hoje. Lisboa: Texto Editores.
Frassinetti, P. (2013). Disortografia Um modelo de intervenção . Recuperado de http://repositorio.esepf.pt/xmlui/bitstream/handle/12345678 9/1272/TM-ESEPF-EE_2013_TM-ESEPF-EE36.pdf?sequence=1 em 02/06/2014.
Coelho, D. (2011). Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia . Recuperado de http://www.ciecuminho.org/documentos/ebooks/2307/pdfs/8%20Inf%C3%A