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INDCE
PREFÁCIO f 07
INTRODUÇÃO 1 3 AÍTULO 1 JESUS - IMITATIO CHRITI f 21 CAPÍTULO 2 SEU CAMINHO - PARTIPATO HRITJ l 39 CAPUO 3 OSSA VOAÇÃO TTIFIAR !RII 59 Co cLusÃo 107
BIOGRAFA l 1
PREFACIO PR. R oes, GOMES, T H..
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taar Joge Stl obras e su ida n� nc . ô gaço a proclanaão das eddes que � S pelo n1enos ngnuo ou até es ru e i_ essem Una leiua mesmo que rpd d 2 isão cla que a conexão e ntre a tr rddes incontestáel e ses esctos: o ser o azer e o i coerência não é só no qe se diz ou prega a no que se é por essênca cujas oras reltm o qu s ( mples, verdadeiro e ndo Fo assim co Jeu; de ser assm conosco Por sso seu argunento de que a pregao do Evangelho foi conada a todos os crentes e u indscrmnadamente e não a prossionais da fé refor que deveos encarnar a Nssão paa qu at·és de 1ós o Evangelho, que é Csto, sea pregado nuncado, testeunhado e proclado entre todas as naõe Aqu não se trata de u o que enina os é todos de um dscpuado ec a as sim um deso para que nos tornen1os verdaderos segudores de esus. É dferente. Acho que você a gost. J
Pr. Robso1 Gome, Th\f Paso Tiul a Igeja P rsbitiaa Missiona! do Bui Blo Horzon-�G
JORGE HENIQU BARO 1
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J>zr·, t'S f' fl i f De . O cl1é1 ados \ � lc D J ensi t1 b·e atin1 0, don espr a cr 1 1o sp·i l ,ida a bnan te .teza e l\ aço sa1 ta cea ízi10, perão d e peaos co0 er I11e11b'0 d g rj, assin1 po d ante. Tena cer 11en ipora1tes fr o ,�L·é-cd que agora r
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e en eejar "arne o gení0 te esrua ara q1e o ee o ao creno paa slvação' ( P 2:2 Poré1 a ta o nee ro e,o ot\ o o 10,0 o ?â D! e) g �n à Corêa o one] Mon á·o Icna q acotecu n J anla r No xte ptpão m r 4 c1 Sa ão no 11t1do' 95 . ote n on n a } a A too oo e dse r
Sí)t•l< 1ce: aquele z {1 b < a�s i1 ct10 2:Sb-6). E> 1el qL eg i fa e particpação e1 Ou sea aun que 1ascet e no0 a s n'Ele . a so o 1os enos [oRGr Hr}:�1Qi BARO
1' :,l e ct }l 1, /f</>.s C J t l ií ü o Xé \ ú vj cl a lg u qu e é: < d r s i1 cn , . I o
rnlsâo 0 n u S ç :íp r po de gi bi , N� ( ) c f· 1 . v s lté m \ Ja j 1
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q t \ 1'J� l [)is ci�1 t J al< lc en ã o. E ir <) ig f e s (rj o n é. esa r , Citc, . 0 Crs v e da g j a . ó pa d b eç g e . s� ; xst J· dcp< )s e e rsto , po foi El qen '1 ou a grja 1 sLji cl t está " a i .s10 se e1trgo po la, a1·a qu a s1ifc , t1do-a prifca do po 1 eio d, l avag 1 de ág u pel p p él pe1t s 1ns1no igej go1·ioa , se 11l, 1e1 g 11 cos seh1 e por s1 s1 eto" (E 5:2427) Não 1t e d1r geja que fo aa 1co1dco111 po1 Jesus. T-s e coocáa e1 seu evio ga E ua é o su evio luga? Ea é anegosto, u1 inst1·u1ento e um sinal do 1eino e Des ao mundo E ass se1do Pauo eixa clao ue para que, pela ig ej, a ultiforme sal)edoria Deus se toe co1lecda, agora, dos pr1cipaos e potestades 1os lgares celesiais segu1o o eter10 propósio ue estabelecu en Criso Jest1, osso Senhor 3 0 r
A sbeo ee s o·n o1eia m todas as suas drenesfo11as (1ulfo11e) . Quem é essa sae o Jesus! Esse io aa-se de discipado missiona. ão
disciplado para a ig1·eja, mas para a ssão e Deus no u1o ataés a reja. Discípulo sem missão é como ca 0 sem otor ão tem vida própria precisa se· empuado. Quando muito esforço (empur) precisa se feito paa qe alguém e1tenda que é um discípulo po casa da missão é po·qe esá pessoa é mais re giosa do que seg uidora de Jesus. Se te ago que não co1bina com íscpulao é relgosiae Não s egmos ua coisa, ua instituição u1a ·eligião uma igreja ua denominação seguios uma pessoa Jesu s! Verda de pa1a os cristãos não é u conceito mas uma pessoa eu sou camnho a verae a va, disse Jesus. Procue 1a1te em mente que: Discipulado Missiona é uma resposta pri-
eo para ago que acoteeu para 1ós. É primeiro e priariaente f ier1alzada e o11ada para que, e1ua1to ós mesmos soos arremessados ao mu1do para fazer diee1ça, a ereça já oi feita em 1ós por Aquele qu nos enviu (Nson, 20 p. 146).
Fazeos dfeença porque a difeença já foi feita em nós. Não somos diferentes para sermos difeentes; é porque fazemos dife·eça que somosdife·etes. Isto ão signica meranete deixa de faze cetas coisas (idetidade 1egativa), mas essecialente ser segui do de esus esta é a radical diferença! Este ivro t�ata de tês temas reacionados ao dscp ulao ssona:
Jesus: faz-se ecessio que o discp uo conheça qe1 ele está seguido Muitas ofertas irão surgir JORGE }{NR'QU BARRO 1
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õs . Proposas legalisas ns t cio nai s pro n1o io nais ; se ,prs1t·ão con1 co-es atr a1 tes. �s 1n én que, t1d o pos to a m ão o :ad o ol1 a ra trás é apo p ara o ri10 d Dus, (Lc 9:62 ) . fst s e o 1oss o de i ! O dscíp ulo seg .1 0 can1 1l1 ho}a ndo {oco , 1n1n t para o Autor Co1su111ado r da fé, Jesus o qual, 11 troca da alg·ia q1e ll1 esta a p·opos t stportou a c·u ão fzd o caso da ig1on1í1ia, e está >
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assentad o à d est1·a do tr ono de Deus ' (Hb 2:). )
2 S : dura sua c1ada o ds cpuo abé1 srá ado para 1 1
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m font, qu ad coo El ando1 p41 dizer d ,·ng h fa o q como El ez. xist u1 prç(; � gr1 ms a copen ' ª é enor1 : ·tlizçãJ de
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sig1,:aco e rlâ.
J d o l� i0 fr, gué1 U s: S j -t aa .n qr ue Í) (c 9:57).
f.ç"! o esmo Qu a1do a g�aa salv do ra de Du t l.
ho b'� Es1-itur , fora is tuí do o cam n} 0 o Sen
e1do fr ooso e esp íito falava e ens na,a Com isáo as co sa con cer nentes a Jes us'' (A 1 8:24-2 5). No c i nh o ,ocê já e sá! Resta saber se como en1 o inh m o Ca aá nr ho é, e qu o d am o p &cí d �u J os de d a. r
C A P f T U lO 1
ESUS
I M A O C H R S
INTRODUÇÃ
� é a conjnço o ocão conn or A ocço (e amm co;10 0 o ções onaas ad b oa x esndo dia e omo, à n 111 q 3 d o mso modo qu 4 un,en ( 5 ) l co10 (6 té. O ósoo oo so po nnos 9 ez a loo assi11 co,0 n1 ses escos. Iso o s só já nos a ênfse coparata no seg u mo e ess Joã elacona o 1 ao Pa e ao óio esu om olo aos scíos \Tjamos: 1
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ASSIM COMO
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É na a nfe s q aonno deao a a Pa Pai o d Js nã ee noo n tg n1no a oa! DisiUd d eção ana "Pe,�t1arcç n 1i 11, N1h f C so n pcr1ae n V � o a n · �r1 1i 1') 5) É <> sdo s - cm pen p o ? '
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O Pi é pode1"s lzra ga,· a:
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2 " o a van os oos s d a ass abm o Fo dá da a n1 e Jt)RG[ }/ lIQ ,r B1Pô
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o o Pai co1n te m assi m . s v i d el "Poi . 26 5 ao _ Jo • , d eu ao Filho er m be ta assi no v· d es s ,
e si n1es os ·
. 1, oP • João 657 : "Ass con � � que vve, e e
e eu vivo pelo Pa., assm , que de i rá or ve p v m im': é b a , ta en i al se • João :5 "assim com� o Pai me con hece e . m1a a va pelas ovel a coneo O Pai; e ou o Pai é digno de ho n 1·a: • João 523 "paa que oos honem o Filh o, sin co1no onam o Pai. Quem ão hon O Filo, não ona o Pai que o e1viou O Pai é a priorida de • João 4:3 «as, assi1 coo o Pai me orenou assi mesmo faço, paa que o u saia que e1 amo o Pai' O Pai é a autoridade fnal: • João : «Se vocês obeeceem aos e aaenos pema1eceão o meu a assim como e1o obeecio aos manae os e eu Pai e em seu ao pema1eo • João 7: -2: "Dep ois de assi 1n falar, Jesus le va1tando os olho s ao céu , dis se: Pai, é cl1eg a VOU,
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a Iora; g lorifca· a teu Fil10, par a que tanbé o Fil l0 te g lo1·i fqu e; assim com o lhe deste a-
toridade so b-e od a a ca1e , pa a qu e dê a vi etrna a o do s aq ue es qu e lh e e 1s da do':
O P ai é a un idade:
• João 7 : «Eu 1ão estou mais 10 1d 11s eles estão no mu1o, e eu vo paa ti.
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1 m m u envare ao do 2(): 2 1 ee ntão u euda v a c1voc aim como o Pa m a vs . e1u am em u o v0 É nri u mdl e <) Pai. Ee que s m J a e ar asm cm o Pa ez u ã u er aer aim coo o Pa apea p aa a md, ma acm a e udo a caát Fic clro u rmeo vem o Pai paa dpo ser ,
fazer asim como J'aí!
O ai o a a oca e do corao e lenamen te conco e _u ua idnidad cou a e 1anta l10 a canusj rm o Pa coa o m no elacnmno su com \oe omo eu eá abluan ncacado do Pi Joc HQt B." ! 25
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i < > Pr H J)C']l: li rs rlos nlr<) / t•1 s{ri e1 ,rll; J)OrCtc (J Pni ()C rn s ss 1 ) )r1 J ct1s é o 1111'1 c c)rsi1te 1 u<) ill1 l si 0 1l oe n) 1 1 vir ar )rqt1e t1o a1t( l ll) n ig1l11" Jo 5 . ss ptc 11 L ill( 11.-J1 tc) 111 f\Z; is brs l t \lC sns ll oa ar > os ri1cis U1 a lns oiss t1 ( ill ez Hss1 ( i » i la1r 1(ros lls r , ia } 2 . l afr1 1i1gé11 t1lga }lo 1rrio u(lct n ill) od o julg11o o :. E ssi1 "1111 q u j1lg1e 1t1 j1ízo ,ernciro port 50 s e só 1s t1 J)(li qt1 1 e 1 iot1 J 8. e o ai gz1 d 11ida o11ão i1 t\ l po1 qt1e «q 1 11 o Fill0 1o l 0 r o P,i < t o e1io1 Jo 52 poq1e ss1 o0 o a 1 , s 1110 assi1 a1é1 e1 ill0 r , i 1 si r11s1 Jo 5:26. Jss fz e 1ào r se 1os1·m ois sso ro1 glri o ai } lo o1 rro o esu1l 1 0 qt1e et1 te1l0 1 1or do t oão orq1e s ors qt1 e t1 ra rlr s 1sa os q1 ço à es1t11 1 l 1 0 d 111 1 ot1 o 6 �\Z isso rq1e e lrz qt1 q 1 e1, iot e 1111 1 ddo s111 111 1
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os céus, dire ç s mão s s o ntd a a sus . 1e\ . - d amr, d ize e fazndo a públ ca pro f ssao : P, (Jo 1 O·. 30) :E u o Pai oos tl r
l de ao aç da de a r, c. i tão de nt dia � Msmo
t . · dad ' dat daql a qem o Pa · e ao h un m tifcou, e enV·o. ao ndo ' dzei vs: Blasfemas; p rqu ' (J 103 6). Sã e m m s? Du de Filho nu dis: Sou er d o scer a aa ds a f t im que omo � . nosa dndad da do qt duvidam. C1s n a idntidad, Js não tbeia e t menos volt a u
atnção pa eso pois «bora nã m rii i, cd n obras; para qe ntends e saibais qu O Pai stá e i n Pai" (Jo 10:38) gino (discipulado) m ua roa denia (serviço) o tabé ua rcomp ensa hona gartida: «s algé qir servir, iga- me; e ond u etir, ai taá tbé o me u sr v; e algué sir, o Pai o hon rará' (J 1 2:26 ). Sr vç o em lonra é
uma fustração! Mas iss que Jsus dis se nã o é da bc para fora, prqu le s o arm a: «prque eu não ale pr o; a o Pai, qu m e en vi ou ss , d andanto qanto ao q di z r e co m flar". O u ja Jeus stá a rviço do Pai e nã d le s m o ab qum é Snhor d sua ida: «aqu , p is que u fal
fal - xatament omo Pai e 0·de n o u, (Jo 2:5) A expresã máxin1a dese
)
serv ço é a entrega d
1e na uz. Hvia alg 0 ar qu den s s u a c a nte da fsta da
páoa, abendo Jesus q u e era chgaa
ª sua hra de passar dste m u n d o p a o Pai, e havd aad eu qu e etav até d
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e -, ob. _r [Z� I.a 1�0- < q s; pe e r:·I z P: i_ !1i2 o e Jleu om = U 2 oo no Fo (Jo 9 3) } e o s . �' , e e em I1 "' w aa ca o a â Co j ra dea ,5L g e fae e emeno ? l ot aa le onão o (Q Eí S a e o Pai .envaá e aa t a coa .e os eaa, r e e o ho t o 46 !• : " ou \ 01,tae. a w .� cm u proisa end1 E t " • , r m as. : d eS a pa e que eu ra-,:o1 � g v r ' ?" . rp p� : l 0 . "6,. � �" •;�· ,-l�\?- o e·. . � : , . LJ!1l :\ a 4.
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Pa i é o o ue orq Pi·'
r do que u ( Jo 426 ) e u .
O 11u1d o sa1 b a qu eu m que ar p a O cer . , acont isso 0-no s daqu ( Jo 1 4 : 26) . \ra1 os V Pai. Levana0
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«Ler)taivos, mo -1 os da qu u � co nte �n
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pr ls, porque nd d tris tez que e u ,os . 11 tan1b e am . i ; p"como o P ai n1 a11 o u ass
segui. r aa·t
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). n1a1cei no m eu 11 or" (J o lS :9
Mesm o afn11d o al ano r subl ie, c1t
ue "tudo uanto o Pai ten1 é m u; por isso eu os is ue le recebndo do que é n1eu ,o-l o anu n ciará' r
(Jo 16: 15), s coiss and não est n clrs ente r
gus discípulo s, o que é muito n oral 10 cn ho discípulo: a �v. "Então alguns dos seus d iscípul prguntar uns pr os o u·os Qu é isto ue 1 diz? U11 pouco, não 11 veris e ouh e u11 pou er-mis; e Porqunto vou pr o Pa? (] 6:7 r
�uit ca11 1ess ho·! Dúvd s sérs n1rc1 rspostas séris! Disse Jesus: «o Pai mesn 10 vos ; -
to qu ,ós me astes e crsts qu u sí d Deus. S
do Pai, 'll ao n1undo; outra ez deixo o 11undo, e vo
p o Pai (Jo 6:2 7). A con,ersa é fu1ca e aberta e is que em a hora e já é cl1egada, e11 qu e vós sris dspsos cd u par o seu ldo, n1 deLxeis só; n1s nã
stou só, porque Pa está co mi go (Jo 6:3 2) . Certn1t algu1s dentre eles fci·a11 oll1ando un s a os ouro. Msmo dia1te da real o ss ib l da de de os dscíp los 1ão goricar11 o n1str; (fato co ns un1a<o ) , Jsus p lnam1te convcto de st1a o a ç o d e te r cu 11pido �a f el mnt, xa11a: "ago ra p oi s gl o ri fca-n1 tu ó . Pz, Ju nto de ti smo, co n1 aq u la gl ór a q u eu in h
(�flt1 J ) �l' t <f; (J l{ < 1 . fl(j CXÍ" ·,17 (J> ] 7: 5). I
( ) L�,: ; l!CÍJU ls 1nci ít<S c m ni a. i!H,< t L C( ) 1 · ) ':cs (l; fa ão urp. J1Í(, c ra<; ão ur 1a tlvz ais pofJn . <.f ,t .) LI< jf n }8J1 O Vidl : >
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1 ajt; ic 0 eu r de volt a cs cl(> lr J r evr é rredíd pr e "Me ea 1 a l,aí1J; ci d bb cóJ C o Pai d? 8 ) . Ar hga1d a 1ra! caa d ai á lg l AÓS nre r e rriç, apac r Mr, Ue ded grJ e egurál qn ri 1n?, rece de e a eguite paa v5 "I),:íx� de cr Jrqe a a ã) u o Pai; 1a vi a n írn e d-Je e para m v} Pai, De e v Du 20: 7). Ofc a Mri 1 c v eu rnã ' E Maa f JZ (� Jne is e da essa csct e _ arv de , cu a ác d u do, n>1 c e eciiv. de u vta a ee z SCLJR iÍJ v arn paa a missão do g1 e q tl proje qu l avi a sido i ci I {lil ria rd er1 al1 jr)f
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C U V1os qu a xpsso co1z(J s\ elaio nd Pa. o 1s a 11s1a xpso la nda Fh ere111 do q os so pou vs qu s o bos d ss (ap1as quro aço a l 1es10. sso po s s u do qu sus c]1a n a1o para o i e no par si sn
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tio, (J l 7: 1 6). Se e) 1t s fjscÍ ulo ama 1 ! M u i to c.1i(tlo �, u ! Jcs1 s e 1d l g u 1 tá
<z 1 <. t ser lis f J L ls lvc1 sa i o n u1d, pel o1 t ír. s c1v ia t\c) 1n u 1d , c j( vi1 )r (l1 �s vz s st 1s s: " J s sc- ão, es u g a vz ?z sj 1 v so ; s i n o 1no a 1
vi u , l a1 )é 1 t vo s en vio a ·vós" ( J o 20 2 1 , 7: 1 8) . Se t\1 r 1ã 1 vc , i 1� 1c ) <( l i ! o 1n s g v iac lo ao 11 t 1f l ã o J aa se r1 o s u a g ao m un d ,
1 ,s o 1 0 s 1 i fca l S (s C J :tr s) d D eu p ar a 1· 1 s s l 1 z. N'ão so UJ C1 a "s a uz > do 1n 1 d ,s e i l 1 cr t ''s al uz n 1 d o! J s 1o s 1 vi ar o 1 t 1clo , s ,d v t u q n fn a e 1
óio o uno Por quê? O apósolo Paulo respone: O et1s esa ea cego o enendmeno dos escrees para u ão veja a uz o eva ge0 da gória e Criso ue é a iagem e Des. Pois ão os pregamos a ós mes1nos, mas a Jesus Criso, o Sehor e a nós como es cravos d vocês po amor e sus Pois Deus que isse: "Das revas resplaneça a uz' ele esmo brio en ossos coações para iu nnação o cnhecmeno a glória e eus na face e Criso (2 Co 44-6)
Como resplanecerá a luz se ela estiver dentro as greas? Somos a luz o u1o Vocs são a luz do muno. Não se poe esconer uma ciae construía sobre u m mone'' (M 5 4). O am (que aparece nas outras uas las e Jesus relacionaos ao a ssin1 c) vem em for11a e mandament. A opcio1aliae não te1 lugr Trata -se e algo novo "un ovo aa11ento ,os ou' (o 34) E qal é a novae aqu apesentaa. Seia que vos am.is s aos ouros"? Não po·que isso já estava 1a l coor1 rvla as EscIiuras • amo,� ao próxin10: «Não procuren vngan ça, n gtad racor co ntra alguém o seu poo m a1ne cd 1 eu p róxi a si meo. E su o Sel10·" (Lv 9 8) ar a Du: Am o Senhor, o seu Deus d e oo o seu coação, de toa a sua al1a e de odas as suas foças (Dt 65 O amor a Deus e ao próxmo como a si mesmo JonGt
JfENI�lQUJ BARO 1
35
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sirn 'fér > Je0 cm ÍJlS a <S rC. agL ão ,1 <S gL S l1 de a� J u tam l)é1 cgt Js1s. Ms C] j s Agr a 1ovilde cot ç\1r >0 J s am i n l ve qu e qu, 10 uclo, 1o clia1 : 'Se a1n ardes o qe vo aél n, qu t J1á s ? i ta) m o pecd ore ana 1 a qL an an . E s fze�ds bm o q ue vo faz b , qt nr i lá ss ? T anb é1 o s pec ado rs faze1 n o 1nes1 no', (Mt 6:32- 33). c)s nt11o,
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?jsc ipa(. é a Les e a de td o 1 processo q vs c 1l z r ,s J:ssos e e c io m e o pof nd i co Pa e c m es us o s L1n
"n in g ém va i a Pa i, a nã s r po r esu s (J 1 4: 6) .
O aV,\ os s Jess o enpo odo Já L 1 aq q1e sé ssos ábos u ·lx aqu que es er do craçã - "a bca aa (] e es c] eio o cra c 6:45). esus estava cca Pa. P sso seus ábos faam o Pai, o J
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l)at,' o Ja1' o· pai. .
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PAR I I PAT O C H R S T
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" isto abm um exo qe ea toda a ídd d dú�d Coo d to sr e a Iém o dipo de e? Foo aosa d n B· a recta uma ra omo po,ra de que ua pea um ão - acetei o10 Sh _ Quad e perta para gém ªoê é ci eprae a rsposta "si ou poque aceit n Jus cmo h e . !Vuito e procup om a púl prã defé (e eu tabm) ma ineizene pc ne é dada paa que ' de fato ea vida O na do eeráio da dee e na vida pblic oo uma cidada <ncine tndo sepre prepados pr onder ansidão e teo a todo aquele que ,o a a o da epeança que e ós 1 Pe 3:15 e pegunaro para o apótolo Joo o que ele r
JORGE H�"lIQU BA 1
41
. luz v(;. qe c,1r)� f\-o '6":t ,
< r 1'JC2� ,( \ 1 :� q·t l (1t Sl1 i
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t� f.c parn fzer em poc din t a CJ Lfe tl, &so a (g . ic) = 1ç õ nd \j S 10 us boa r. O qe fz vl nw 1
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O pri ku f qc1n o es aótl ª n a pr pem ensiar s so . El di V6 (1 l t 1na () r·
!Í á I _? . V > <; C x ç � j M 6: 3 6 (>
Nanee a êae 10 ser evitaelmete ei ca fazer· 'aa que veam as ossas boas oba s essa a aliae o sos Qua o seo e r ara sip]esm se Qual o· seto e alué apas armar so m cristão . Fica atado go ã mes0 O q e fato eela osso ser cistão o sa, nito sabemos que esos 1el, é o moo como a1a os cono Ele aou. É ce1o que em too o qe fa é (crsão) as oo o que é cristã·o) az. Essa é a dife1·eç a enr um cristão coesso (de oca) m crisão auên co: um fala que é discíp uo J esLIS e 1 ão assa de ·egio so. A po,a atl e cabal d algé 1n qu. é 1 dcíp ulo -seg idor de Jesus é a1dar como El ndou.
co e1ão Jess aou paa qe ambém ós ses iscíplos, o mitenos Aora reeirem·os o 1odu opends (modo d opa) do dicíuado iona. asolo auo sse Portato assim como css a risto esus o Sho assi1z tab é
r l cJ> 1 o C()Jl 1 , /< e 1í / Nt• ) 2. i1 J l II, ( ( ;, )
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Qu e ati tude Pa o c la 1 (os l cÍ t 1 s e1 1 FiJ iJ JOs se r a a le ri>? J c1 io 1,l c n ai t1ds : co . Ca i J0 elo , t>-sz m n : < 11 v
zi ) t c i n <, (v. 6 ; 2. Ca l 0 e r·ç: ' 11 v o t s si 1n c v i d a er srvo , ( v. 7 ); s
3 Cain 1 l1 0 de co1pa ixã o (1 u a1 d a dc }: 'torad -se sci lh t ho1ns" (v. 7 );
C0 ?1 ! � \ tL\ Ll8 ncs0' (. ); 5 > ê í< (10·tc z: f o c ·, el (v. ) J á " 1t.
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dõl)eito a iscussão que exse sor a p i (w-zi11) a atudeexemplo e Je : tad é sua apacidad de abr de mão de U11 stt
é, s-ja el qu for impodo a si sn10 t1a auo-mtação, nrablidad·e e a etwa para o
em ,�ltáo sprn1ento de do quant ti1 1
ea il,· o poe. Por isso a ênfae d Jesus s � gé qur v após i" (na NVI z m acon1phr) "Se agm
qur" é a atiude voluntáa pa a o sgi· ; m é a atitude paa abi de se u pópi . S essa atitude ningu ém co se gu e ser isíp· o ·e Jeus O 1sc1pu ' lo missiona! não faz sua vt· e' m a n srunto ag en t p a m is s ão de D a n mno Is "
élt -sae1o 1·l con10 o scí l s ox1a e bora s ssoas. No ga l eo e e1·os co10 o do10 a 1(;e o1 e sen11o < s1eoae e1 �ação aos enas co0 coece 0 das Esrras e cosas do o. Ve ao e 1esn 0 leo D1s e o e Fl0, > Crso en ' ( C :27. ós, a gó1a ese "q1e ança a Reeanos ao 111do o Crsto qe es em 1ós e o 1ós mesos Consce1te ess e1go atogorf cação Palo os z <S < ns rso esus o10 1l1o; e ns esos co1 ossos servos po mor de Jesus Poqe Des, q1e isse: s trVéS ilhaá lu, que1 brll1ou e nossos oções p lu1ão do conl1ec111o gló d Dets Ilé fce d Cs 'fe1os, po ·é, ese esouo en1 vsos e rro, p qe exelê1c do pode sej e Deus, e o d noss pre (2 Co 4:57).
Se preganos a 1ós 1es1os será a 1ossa u qe brhará e ela 1ão te1 pode· pra nada. Se pregarnos a Crsto é a glória de Deus ue brilará e ela te o po der de dissipar as treas. Pa·tcipos nesse p1ocesso coo · ue são i 1stru1entos asos de barro) nas ãos de Deus. O autoesaziaento é o prnero passo desse ca 1l0 de segu1ento de Jesus. ssa attue nos prepa ra e nos capacitada pa1·a as prónas atitudes desse ca nn ho de vida epito se1 o autoesaza1eto nada
u' 1 gr í S1 o z nh n M l ão � 1 >-,\1 ) 1 pro o ro 1 llá o c1 E-1 � i co0 P< 1 o 0 "j C1,l aer o 0 e ca1in0 o 1 l ç! 2 serviço - vi1do :, , 7 A seg·i ,nda atu a r inid i J é o srvço. O 1oevineno b c1i a aide de e o Não ou se1lor l se saus e poder No mndo en i11 o o o poder para donia o oro io oo 1 o agiu assim e eu bé i1iaei o 1 Ee te?J, l toma a fo1 (1ode) de sevo A pa1a 10 ego ui 1s 1 a e ( õoúÀo ) o sea Qado g1 o1 \ forma d e escrao essa pessoa pede us ivilgio. que u escrao é? Uma pessoa se1 1epei o ini1 a soiedade sem direios exco e 1 vi · , o dos o1tros
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)
0 _ >L L hLtma1(J rico. l)es to1o . jud , po R 1a l'aJstn (203, 4()7.
Acera
O esus e cl1an ss ispls a vin apó El ão ésa, tn áo o sna 10. e é l10e d oes x ea 1os ono" (s 533) Aé sr n d es, o1o soe si sas efae, c,rego Jn osa ·' Is :4 Na sa d aa a ossa do ssn é o disc o ss 1a sua or a do lo ou o
e u se Jes s ou i u1n ho o ? r m "ap x z ve C ert .aJoell do-se diante del e> ds se: Se1 or, te l! l 1a1
co1n ,
c pt le ep o e e qu por so o fre io; l} ' me d o ·pai.ta . , e m u ts que,
e
pois n1u' tas
,
1
.
e
ees cai no fogo
vezes 1a á à
(Nlt 1 7: 4- 15).
Otra ez no me io de um a gr de mu ltidão «
egos, setdos jto �o caminho, ou"do qe DJeU
assaa, clamaa, dze1d o: Se nl or, Fil h o de vt
:29-30). fem compaixão de nós" (Mport 20com paix ão. As pessos clm m
Sej po u
ho epiléptico, por de ciên cia físic a (cegos) ou qul-
que out. Ao clmem por com paix ão cla por socoro e ajuda.
A compixão, uma atitude, só é possível e ocp o g do ego em nossas das que os condz o cmiho da humildde 4 C hutnildade "E, sedo eco do em form hma, humillou-se s i mes10 (. 8). q� ser i mtad de Cisto Jesu é J1um ildade. No grego - vów ( tape inoo ) é huml -se> i, reixse, vir pr bao, des cer. E foi tu A
iso e Jess experi 1e nto u.
Ele abr u ão daqio ,
"emboa sedo Des, não co nsi de ro u que o ser igl
ª Des er lgo que devia p eg·-se,: O desp ego é O desror do próprio ego qu e n sste se su peror. O ca· r i h d l1ildade é o ca n l10 co t r 1ós meso! Ciúme vazio do ego é a paLxão. Inferiridade 'azia do ego é J1um ldade. Narcismo vazio do ego é pe l sua al . oa
fc ão ó co1
Co10 prefácio desse Hi10 Cistolgico ao s c1· ev!
nadafaçais o ont1da ou or a1góri, 1a con1 /uldade caa u1 co1sdere os oos szp rio·es a si esn10; 1ãcJ <)1e cada 1n SlJret ara o qu é dos ouros (Fp 2: 4
.
Pa·a adar coo Ee adou é 1ecessário tira o ego do tono de nossas vidas Suspeite sepre do seu ego. Quado ee te diz que você é 1 uide, suspeite! Qua1 do ee diz que você não é orguoso, suspeite! Qua1 do diz que você é aberta, suspeite! Stspeite senpe! Mas quado suas atides te faz tira de você neso a poto de ão olfa� aenas some1e para o qi,e é seu, as am bé1 para o qu é dos outros comece a crer que você está da1 do co10 Ee andou Não ofereça copaixão e nisericórdia ao seu ego se ão estará aieta1 do u nonst0 dentro de você. Ofeeça aos outos e estaá aientado o caninho de Jesus, o cain0 da huidade O v· do lem é deermndo, em r e lnl pelo gu e elo sedo em qe se be·ou do seu ego - Aber Einse1 )
O ca mi nl1 0 da lu 1 ildade que destrona o ego pa ra se rm o s }1t11 ai1o s co n1 pa ssivos é a via c1·úcix a·cada pea obediência
RG H-R1Qrc BARO 1
53
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. 10 ea1n1
d obediên ci sacrfcal (m�t
8 v ! z · de ·u ( o1 c1 e . m e te or 1n à at . cruz) - ,e o bd ' e Jte st e d C a su e ta sé iln r se � a e ? d itu a ta A qu in .
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S 1 cr z � ha se g m nt o d da e m ca a to d e o a sua i-l g se ra pa cia ên ig ex Jesu s. A obediênia sacrfcial.
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crLz, e sig a-ne ( c 9:2 3 ). o sg 1f cado de Mita s pessoas não en ten de m "to e cada dia a sa cruz' Toma r a su a cr u 1ão é alg 1ístico. ,fa1nbé1n 1ão são as p1·o vaç ões e di cul dades c-
u1s qet o(as as pes sa s exp erim e1t am 1a vid a, co as dic ldades c1 s flh s, ·el aci1 ane 1tos cnjugas cnflit ss, patrões autritá ris e arbitrá rios ou csas lo tipo. Não sig1ica ainda ter uma deciênca físca o ua doe1ça i1crável. Pr isso co1um ouvir pessas dizendo: "1e f0 é ni1la c1·uz,
a paga o preç pr causa de C risto . É a d ispo sição de SUJ Orta e
a vergo1J a eprovação 1·eje ição , pers egu içã
até mes n0 o 1a rtír i p·
a1 0·
a Ele. To n1ar a cz
eixar claro pa ·a todas as essoas qu e você é um isípulo de fesits! é
A crz, 1a éoca Jes s era o il stI·u 1n e1
to de exe-
cuçã� reservda para s pi res in igos de Ra Era um sb da trtua e m r e u e ag uard aquele ava q e ousara1 leva1tar a 1ão co
1 tr a a au to ·i da d e rom an a.
A listóra' reveI a po uc os a1 o s ate s de Je su s, p er. t d Cesare1 d F 1' 1pe a _ I01 ens fora n crc1c 54
1 Dsc1,iArJt> �
� /\xd a u d ] )3 õ� . �1 76 d oo u · h ,L io I ou 8( u ê1 p a voa ui ? mr t1l" H Gand 200 jdu_ f d {1 ano bo Qnlo rr " t� 1 mor scal ram ua iâo omu 1 alz cc a d 000 orrran o a 4 rt)ana drn a ida d ris Jara m dsípulo Crio lar a r ar dioso < iniciar m t1a 1archa d n1o as indigniads a dor aé n1n1 a n1or co,10 \1r crin inoso co1dnado omo acncu co11 u riso no l1ama ispulo para u-lo r11 ndo uma ,ida il prósa Ess prop é ar do rcado rliioso aal qu r arair n111bros gra ão disíplos d Jsus ias pssoa qtcre1 n discplao sen1 cuto, n1as Crio 1o or tal opço A opão é a da cru diária «on1 da dia a s cruz' isso nad m a r co1 o co de fin d mana O clo d m d sana n nhu s1ido te1 s não for pssão do con1proisso d sir J ss ada dia co u ma oa os ombros. Dch Bonl1or ala d n dscilado: a bra a : �
A gç barata é gçã d 11 renm1o )im m djil1 cu1àra a C S1 sc1 s d pcd, a Ç sc1 conã po. gr bt � r
a se m cr u z a r�\ aç gr , do a l p ' ci s l . \ , 1carnado. S Crs o J esu
ul o o ro o ou o é i A gmp P -
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qa l o er hun 1an o si do r amo o q an o en ; po po a p e] co algr a u
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. s, 1 s 1 be o se 1 os s o tod d z sfa d de Cro, por mor do qt1al o so}ru-c> ve1
a ag1sçao o co1 rcit c· a pa sa c0 pr .
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régio de
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e o faz qu roça, ho o o o nc ra ar o m
chamado d Jesus Cr so, p lo qt 1al o icí -
p lo larga st1as reds o se gu (2 004 p.
1 0) .
Ele, Jesus , 'fi � -
ob ed ie nt e ate a mr) te, 1nore d e c uz . ,
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O di sc íp Ll o e Jes s
erá obee1e aé qe Ele venha Enqa ss 1ão acoece claado é qe caa cíplo tme ca a a a sa cz: O é a ã é e e. E se assm nã r ã aa aga de ro1essas vazas que qr a r aça araa
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CON l� USÃ
c o 1! bix Coç 1ão el) Lg o qe o o conf vo r �vz e erogv v d cndo oo V< (evo) u0 lune ob nor r. Ee cami1l0 o e rcoen e d Di ue ee cnn e o re ero o c0 del?ix-J No ão «o o Du or o o q? Ieo o d e r cedo vr co10 servo J1imat10 - l1de o,edie1te noe de crAZ Deu o xa]to1 à n ção e e u o no ue e aca oo 0 ara u o om e Ju obe oo jo]0 10 céu ter ebo d rr e od íga coe ue Je Cto é o Seor pr a gr Du ' F 2 :9 ) Por o Jeu exo o j po cu e atiudes. D unb 1ais oço Cupe- a alava o ·o Je: "o úino ero o ro e u e lu h er o . A gó o egu J o cÍlo 1 as o i O ico n o e o-. D o x qu u e co toda gl6t·ia é p·a DesPai! u e o e i no e d u rvl o o do- ser·vo-hu1a10lnidbdcc mo d cruz e eu reeto o De xl o qu e e ex ei1e e oçõ qu e goa o oe e eee c o rei no ovi. Qu1 ão sv so a eea eá
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CAPíTULO 3
OSSA T E S T I F I A E C H R I ST I
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í o S te1n C()leC()f lSO da I lvr ' µ 1 nós vir1os, e j (J, via t, > í e s fo n1tcla qu l'10S. I VO atl1CI<S, r bém r con1tlã co<)s; (>S�µ é P c)1 set F s Jt1 -3 () que dJ
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i r sua só 0 dejen os ou 5 ue ' rso? Qu, r q que e n g acha 1 ! 1m qu b ç . ? ; e t estO z . 10 J ç va � a, com o as 4 les e· n r reg um r cor J < e ri 01u . s 0 Ltros. . sa o o 1d ta ci re ' ' ai r po ti ai, . " Poranto , enqua1 o em os op Gálaa 6: J diz º
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f e . ln1 cia e pe 1te os, tod a aos . d bem O a os ri fç éí1 d ad e .
e que az o be1n . El e e au sto C de lo ípu isc o fé': a la 1
ão eve imitar Crso d1d o co
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Ele ndou? Então
l)re-s nss processo de 1od elag e, que <Deti giu Jesus de Nzé co1 o Espír ito Santo e com v; ndo a todos os opri 1O qual dou Jazerido o ben1 e cura do do diabo porque Deus era con1 ele'' (At 0:38) . Nós deveos simplesnete fazer o que Deu nos c]1 a1a a fazer - fze,� o bem a odos! Note que Pl usa a 1.alavra epeialme1te e não exclusivamen os a faíla a fé. Faze· ben1 aos de fora neg lig encia
os de de1 ro 1ão c usrá bo1 este m u nl0 e leva
s1speitas nos de fo�a. Qual? Pes arão eles: «se eles ct1ida 1e1n deles esm os com o quer em cui ar dos , oros : Portano este espe cialn 1et e está rela cio1ad à
reibilae e ja ais à exclusi1ida de, como pensa1
ag en1 alg n1as g reas, da1do de scu lpa s e j ust ca-
-se para aju da r os de fo,�a.
Claro que sso é ma is fác l de dzer do qu e de a!
Fazer o ben1 1e sen1pre é a co is a s fác l de az. E rebne1te diíc il faze· a cosa ce ta quado todos ao redor estão espe1·ndo q ue voc ê faç a a co is a er a da.
� qt deeja1n causar boa imprsã o ex-
o ete tent an do ob rig á- lo s a S e ccw1
cdrem agm dese modo p1as para ão eem pegudos po ct d cz de Cio ( GI 6: 2).
lgumas pessoas não querem fazer 6 que é cer to porque êm medo de serem perseguidas Elas estão com edo do que os ouos pensam ão dizer ou fazer para elas ocê toma uma posição po1 Jesus e quase sempre haverá aqueles que não gosta d'Ele Mas ocê não pode se preocupar com a multidão quado se trata de seu testemunho O que faz sua histó1ia ser tão pode osa é que você realmente permite que Deus trabale e sua vida A maioria das pessoas neste mundo igno ram os propósitos de Deus para suas idas multidão segue nomalmente o camino mais fácil e não o me lhor Diz o ditado: r
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1
Pexes acos nadam a favor da correne, peixes fores nadam conra a corene.
Deus nos claa p·a fazer o bem, nda que seja contra-a-corrente. Enquanto o resto do mundo nos z para fazer o mal ou para fazer o errado, nós discípulos que imitaos Jesus, siplesmente assumimos o comp10misso que qualquer coisaque zernos será boa e piedosa! Mas fazer o bem não é suciente Se fosse, todos nós poderíamos simplesmente virar lantrópicos e es quecer Deus O probema é que é impossível por conta própria faze· o bem o tempo todo. Vamos cair e amos falhar se te1tarnos apenas ermos bon ou Jazer1os o bem. E algum monento isso cansa! 1
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É po r isso que O Paulo no s dá a ,<g1 estra tégi
pa ra ,iver um tes temunho po de ro so - fo co na cru z!
MANTER NOSO FOO NA RUZ Quano a mjm que eu amais ne glore a ão ser na cruz de nosso ehor Jesus Cris to por meo da qual o mudo foi crucic ado para mim, e eu para o mundo (Gl 6:14). Você já noou ago que erpassa a 1aiora dos estemuos pessoais comparihados? Qua? Os cris ãos gosam de compartihar suas hisóras de horror. Ees adoram co1tar os cosas rus ue zera11 antes de Criso e como Deus os perdoou. Em agus casos é quase como se esiessem se angorado da mons ruosidade de suas idas e seus ecados pregressos Semre que ocê compari1ar a sua sória mantela ofoco sempre sobre o que Jesus fez e não sobre o que você fez
É por isso que o apósoo Pauo dsse: <Quato a mim, que eu jamais 1e go·ie a ão ser a cruz de os so Senhor Jesus Crso' Esse conseho ncioa ara tudo foco na cruz! Nós odos assistios ceas na TV ou e m mes ode o foco é iusado Primeiro vemos uma cea de grade pore, muia aão muita gente, as cosas acontece1do e1 oda pare. E seguda, a câmera se moe tudo é turo co exceção de w equeno obeto ou rosto Tudo o ue ocê ê é o obeto ou o rosto Isso é c1a ado de oco.
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> ; � l e1os f)tr (J1c ' ] F j l) nosso is í l Lo l e qe sl pr o cíl 6 Gl l M os q a· o oco q v pendr noss ção Cq i o! Jss mrre c sc n<r p· nos d o pero, ibll e t1a ov l a etr1a. A cruz é o síolo o < popso qe Des em p nós H un beneíco e oc nos popósis us p nosss ds Qno ms nos coce1os n cruz nenos os concenros coiss qu nos i ge e nos etém Po cus d c uz o mu int1�ss 1as coisas deste mndo moreu á uo epo, e o irss do inuo em mi mbé esá oo }á muo tempo poque o mundo o cuccdo p nm eu p o m ndo" ( : 4b) Qnto mis os concenros os popósos de Deus, enos nos concernos nos ocos do udo Você tbé i o our cos Qdo se e pr Des e Seus popósios ses migos e conecidos que não qeem ier p· Deus coeçrão se incomoda. Qundo ocê oc su d n cz e ão 10 mundo ndo e nddo em nção d cuz mis s pessos que en pr o nu ndo ão c icomodds. Se tios s pessos pr perto de ós po fzemos s coss (eds) que o mundo z osso testemunho est detupdo. O testemu0 d cuz é escândo, ms s pessos que foen íds p e po cus do seu cl1tnr
f )e 1 ) a l , n s (.i l t 1 · t IL I > < l t c 1J r \ t�' ; \ t l a 1 > \ < 1 : ç z 1
. t1i r é, rl n cs �j n S( >l) r\ f >L < > t l '
fl Ít C( )J'l {c 1/I I (.Sa "( J� ' tn 1 l'ó S(). \r < ) srnc < c 1s ( C : 5 � l ) . !
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le t11 tcs 1 l ) 10,i cros ? \ft)cê uc ter )1 f1ç a p \ o1 J l l Sl t\ , s óin co1 os ol tros? E1tü) vê J·cia .ç, f- que 1â> é 1n(i , 1s1 \Jcsso t1Le era 1 l . Qf st c 1 � 1 e1 1, ,id q 1 você v o l t o u sta ida p l t1 S1 ão e fz lEle r; q 11 você 1neç u u1n rcio m to psoal n J c�us \!()Cê L lcr
Crs l1e f) c �idé, t1n, vi l ov a. Você s o u �1
11v p esso c agra faz a·t d e t 1 ova cri�çü -
v hu 1n i da de i d a c C o p o r st : )rLn 1c) se ul g 1é tí :i o ,
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Vej o que diz «Paz e misericórda esejam sobre todos os que andam conore essa regra' Regr? De le glismo? Não princípio! Palo esava combaendo jstamente o leglisn0 d circncisão ("Os que deseja11 causr bo impressão exteriornente tenando obrigá -os se circuncidrem G 6 3). Não se trata penas de sber que Deus o perdoou e lhe deu a vid eterna agora você tm qu vivr por prinípo. Qual? Ser ma oa rição Ms por qu? As coisas anigs já pssaam; es que surgrm coss novs Co10 seri bom reembrr odas as manhãs co neçando o dia declarando a Des que você preende viver por esse princípio orndo assim
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Deus, você me fez uma nov criação quando Jesus enrou em minha vid. Agora eu vou viver desse jeito! Mnl1as ações serão diferenes minlas aiudes serão diferen es, os meus deseos serão dferenes Eu sou uma pessoa nova que vve para seus propósios Faei o que é bo,n coloarei meu foco 1a ruz e viverei com a nov p es que você fez
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Eu sei qe você está pesando Não é ass ão fác! Não é mesmo e nem o próprio Pulo disse que seri Pode ser simples, mas ão fácil É por isso que o Apóstolo termina este deso, dizendo: Sem mais que nigém e perrb pois ra g em meu orpo as mas de sus (Gl 6:7) l JoRGC Ht-QU BAO
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Nà c t ) 1 e x l ' i 1� <•. v Íl1J0 Ag 1én ) 1 J{ u n1t�e \!()cê j rg 11 >1 e ri (}lft� nH 1rs d 1z! As 0 l 1 i < l1.1LI l loe ass p 1ri i C). 1 li í ê sã aq 1S LteH l Percba qt1 o a JÓsl ,1 > fi i< nlu ad. Ee foi rcje ita o s 1 )· ,l1 g �J
foi esp, ado s c t1 a vz (] tJ �. .1 n rt. U vez ee foi )ed j ad( até à 1 rc , 1a s>l i L . :J sa,a dsoso a so f t 1 l ) vi ·v J C (> < s p1· pósitos de Deu s. 4
ÜS ESTAR DI SPOSO A UM A CIA1?7f� ap ós tl au po de ria, i n c a · . n15.ª e a tar ara s c tz a i
1uito ,l ha n e
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HPr a s ·e11 f r ? (e d i n al q 1 co E (G 4 9 ) . a 1 rma . pal ( R 11 8 :29 . 0 Fl1 u e ) , n1agen1 r1es a o r.1t Co , <]ue od s o a par ora a la , fn a e11 Tu11b e11p l n1o s l gló co1t ·a obe desc fce a co nos, que mage 11 esa11os sta a do . s1lio seQ 01. 1 nJ e s o a d tr nsformados om g lóri cad vez 11 mo r ª .qu v Senhor que é O Espíri o" (2 Co 3: 8) . Assn1, o obj t.
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vo da vda cistã pode ser resu mido co110: se· for11al co1formado e t·a1fornado 1a 11age11 e Jeu Cr is ara assm cu1p·r a nissão de Des 10 111o.
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0 1o = e e e� a 11ena eê1cia/c a - ee age co110 e • o o o = e e e o e110 1odeo l e oo Je To ' = e e e a e1a 11ee l ea coo e! e qe é o Ca10 o oa o ca1i1l0 aa e de 1odo fo11ao co1fo1ao e tr1sfoado aa qe oamo caa vez a co11at e amo eeaça ca·áte· e111e1 o ae 1ábo. Ee co1coa e1 ea do a 1ó co11 amo 1ido a Ee aa o ea co110 e memo modo ( cofo11e) qe Ee vea e e,es em 1oo ga Agoa dee1o 1 e11 e ee 11odo e é co1adamee e1ao 10 co exo de uma 11e1 e o11aa coo11ada e a1o11ada) e te O 1 emo ea 1a co111ade. Ee1ca paa o 1o cecieo 1a gaa é a a e1 cou1 iae o eie aro cai110 e ·epo1adade e a 1ee 4
74
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j> I1ãcJ pnas raaho d um'indduo mas a r r a ar d uma comunhão amorosa. ós so s o { JO d riso m conunto camado a cuíar Ll 1s ouros n amor Inzmnt nos nossos as auas á uma prounda gnorânca de como nós cmo ivduos como u ma comunidade, ramente avaçamos a drção da mente d Crso Ai1da careemos J1oje uma telgia do crsci1en (ritã) paa permann e aprnd a o 'creer a gaça no C
S� o tesemunho é ser ago distintivo porqu sua aLa fo tansorada É mportante observar no Novo Tesamento as paavras: novo agora. ós estas xprmntamos algo novo na vivência do osso agora. sso pode sr i lusrado com a expeiência d Ncodemos , u1a i agem radcal para comunicar o
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carár do seu 1ovo ser Para xperimn tar a vda qu Deus dá é ncess ário nascer de cima (nascer de novo).
Essa iage m nfaiz a duas readades acerca da exstê1cia cristã: ( ) é rsula do da nicia tiva de Deus; (2 é ua trasforaç ão radica l, co1p arável ao na scimen o físico. Esa sn a idia é nco ntrad a n Pedro: "Bendio seja o Dus e Pai d nosso Snl1 or Jesu s Crs to! Co1forn a sua grade mis rcórdi a , ele nos rege1eo u ara u1a sp ranç a viva , po· mio da rssu rriç ão de Js1s Criso dt· os ot os ( P 3) Ou sja, é Dus-l)ai u provê a snn da nova vda.
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o pro pr 0 en s pó r1 1e te1 a sso Pe a . Ne1l un . teste1un h o. Son1 os o teste1 u1 l0 po r cau sa d a prio . d as vi as pev oss em Deus de açoes , ias . _ o te st n1 u 1 10 : de da A pesso a e a co1u 1 J
•
a testn1unJ1a e u se1tico p soal é o ,á; e porato Jz e diz o tsen u1l1o,
conudo, se deve en e1(ier e11 ter11o da
pessoa que é o tese11u nho . Sep ara r un1 d outro é l1 egar a un1 test11un 10 dese1 carado, u11 a me1 sage11 se1 mensageiro potao não ai1gr a aturza ecar1 aconal do testn1u1l1 0 (Gd er, 2000, p. 105) .
Essa uestão evantada por Guder é fu1dame1] para entender a dfee1ça entre ,h e sr o tetemu1lo. As pessoas que foa alca1adas pe Eangelo agora têm o test1unfz. Mutas igejas planam o Eva1gel10 e can1 satisfeit as quad o a pes-
soa se onverte a Crist o e é i nser i d a
1a
co1u ndae.
Porém, o passo segunte é cr ucia l: faze r con1 que a pessoa quen ten1 o teste1 unl 0 j o tes te1 u nh o. Gra11 de par te da igreja en1 ex pa nsã o 10 Ter-
ceio M un do s dbae con1 a tesã o e1tre a
sa l\'ação e1te1dida e tr1o de vi a pa ra aé11 dss 11 u1do, e a salvação co n10 un cln1ado a se 1a forç a pa a a s t id ad e e rco1cilação d tro dese m u1do. A alvção esoal qLe 1ão se exp resa n a m io e 10 serviço é, 0 n1ell1or do s ca so s, u1n
Evai1gel1o tr u ncado ( G t1 d e r, 2 0 0 0 , p. 10 5 ). Nós so m o s sa lvos deste u d o , in a s par ste 76
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s8i cnlo Sos C a fzc1·<)S l,H (Í 2:9- l (), O is in1s1<) ji \ a i isoa111o 1ão 1a1 l As H üo s I 1r8 ns a ea1 (t1c1 sa{ / ov r gt1é1 t é I a1as i "i i o' Covc i pe fal( (lc d11 1 u n qu Crto ) et1 1o. 1eie1e ação 1 sio 1i is COJl) u1 ta irfc!'l(J /><1f(l ) j)<tIÍS. Ess 1 ai d gea t1 , (lC 1i Jaa S b1fcios a saã o t aa a dtl Mtio ie1 a osta e 11-1 Wiia1 Bol1 f1do o x cta co11ee1sõo U e sos, a o111ia ga se o1 t h A 11a e ti 11sgei rt) o 1sgei é o s 11 e11 iss 1g 1o diiie. N h > nras l1iidc1e. Q a1 o 1 ív 11os 11aior sá o 1oss desa ío te11 se a 11 é e 1j e az 1eessi i1os so <) > apan1os ests ds: «Assi11 lrj]}1c t oês di1e ds 1011s, }a qt1c ea11 as S\í8 as e iu1 a Jai e os 1os s (M 5 6) É 1s�,ro o1 to t ri] o 1ão a ae ssa t ieja ee 1as tn i ae aa a D O is 1t1r,J
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" ( 1 3 I 9 1 �e nf ClJmo e' 1 7 q· rn < [�rJli e MaJ n o 5 ) Ee {. teunha e Cri, q ue n m n é com e reí ar é Í n J j ramene a alavra · Se mo. > s pr caua d Co tamém é cr r o ncente : • hmans com você» A 1 « conserao cmo vlha! naa o maaouro Rm 86 uand amalçao abnamo; an peseus sam an anado rnm amalmne é aora n ornamo a óa a a o x d mundo Não u nano envon há-o a screr tas cosa y ma cr ! J avrt o como a meu l amao ( o 4 : 1 2 - 4 ) atlad o ) "soms prona ma reguo aat, sdo aba 2 o 4:- 'som empr nrge à rte p amo a 2 4 1 «5{mos ra n ( o 1 4) "som aj (G : •
O dzs p recia t ênca om qu -< . t cla r: " u sont eá m afs dia n d IJ · (2 Co 5:1 ) E m u nh q m na r
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N D ICATVOS E MP RA VOS T T M U N HO
Na Teologi a Bíblica co1p eden os os rt2 bíblicos con0 se1do c·acterís icas e1cotradas
nos i1datvos líbico. U1 in<icavo é snplese1 una fr,nção da rlidade t1a afnao, declarção ou proposio a respeito de co1 0 s C) sã. U1 exenplo fuiar dess, di1â ica é 0Lo cn Lei no AT é colocad a dnro d o co1exto a aati, a. 1
A narrat iva expressa o i1dicnlfvo: isso é o 1l o acn ceu em sua estór ia e essas são
élS
cos as q1e I-V\' H
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Deus te1n feito . A i a Lei expss, u1, esp os � i1)rativa: ago él 1tão isso c)0 cê , e se co1portr à uz de tais fatos. "
X EM PL O: Ex o o 2 0 : 2
Si 1 ila rne1e é qu e ce 0 D c \l go. C1eça co1 11 i1 di ca iv o a d e1 tid ad se J) de s . po vo e na co1 tn 111J rl i,o:
E D e is f lo o u s ta Ja
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lav ra: 'E 1 so 1, <1
l 82
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SN TIO t q e to do o, <a ra < ecradão' Ex 20) <>
O iavo da graça de Dus vm primeiro é udaçã auoridae para o imperaio da li e re a d odiêia. ExMIJLO: Exoo 1 9 : 3 -6
Lg M>sés sb o 1ont Jara ncontrar o D l� H (> chao do 1ont, dzndo: Dga o sg n o ds cendnt d acó decar aos sretas Vocês vim o que fz ao go e con os transprt br aa d ága e os tro para j1to d mi Agra, e me bedeerem jee1le e uadrem a nha aança vocês sero o neu tesouro pessoa d1r odas as ações or toda a terra sej ínha vocês sero para mi 1n u rno de sacerdoes e 1a 1aão sana. ssas so as pavras e você dá aos sraetas Ê 936 (>
• Indcato (deriivo): "Vo ram o que z • J1peravo prritio ) «Aora, e me obde cre fl11t g1ardarem a nla aliaça' É da1ta 1t1dr a prioridade da raça o r a li. V1no io tamb o exe,zpo do pai que insrui O
fl/10: o ro (ua1(o os ses fos es e g1ta1: sgfcan estes pce os {c os e ord1anças qe o R C) 1oss es or(e1 a vocês? Vocs es r
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l º'J�< J�)b C · º " < 1 < > J res . · .]" g1· t ( ), in·s J J J T<)U t 1l ' • (J S :T' - C{ Jl O
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<) JC>tle rosa. O SE N J·I f r1i zc,u e 11a riLV , n c>ss J 0J 1os, s1a ( los
COJl 1,:1 J
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l ll ns g a d o as er rí v s c,1t r� ]gi< >
co r , fara
st 1a
f í 1 .M s el
0 5 r u (lt Egio pnr a 1<>S t raz er )ra cá
n iar a terr que sb ju 1c <>, po te a 1 os a1 ep stclos . O SEN I-J 01{ 1os
lJl êss e1, a tol<)S ee lcre tos e que tc11ê sc11< )S o SENI- Oi, 0 1 oc> J)eus, para qu se11 p rc fcse1n o ord nc"
qe
e qti fôse1os preva vda, 110 ]1oj e pod ver. , nó 1s aplicam> obfecr a toa lei pera1t SENHOR o 1oo Dus C1b1-uced ilos
for1n ele 1 rde1u ta srá a 1o >
usiça' (D 6:2025). A resposta do pu 1ão é refo 1·çar o i1np eratv o ("sin ples1nete façà ) , mas co1n a estó ria, a estória
do êxodo, a velh a l1ist ó a e YH WH e seu anor - u
sej a, co1n o i1d catvo a re de1 çã o. EX M PL O : G RA N D COM I SSÃO Per1s enos
en tã o ag or a a G 1·a1d e Co missão. 1eressae nota qte es se tít ul o, Gl z de Cm iã u1c foi ao J1os vage o s, 1 as o G� nde Mard 1e n to su n. Qa1do Je su s foi pe g u1 a so br e o gad mandaento da le i el e ap , o o u p ar a o sema de D eute
ron ô m io 6 :4 5 - "O uça , ó Is ra el : O S E N H O R , o s so De us , é O ú r co SEN -I O R . A1ne o SE N H O R, o s1 84
1 D1sc1 ,u.A1 >0 hs1 N-it
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N n ) 9 3 ; 5 :3 t 4 (D '� o tr 1 0 ão 1 á l un a utoridd d d ] d 1 io F dn, (s Jeu: d d po de li é a s . E 8 8 2 t cu 1-i rà } e1·aivo. A p o m d e n a ti a i d in ás do oardo; o , cuci fcad é z e N d s su Je e d e ad id identidde e auo u - a) (cé s o i có o at i d i1 o o euo, ã z 1·i a. to ad au c n a n r p t ·a e p no qul a s i1 r (elizar ) 0 ze Ja s o n1 so e o nh 1u en t te So1os o r
1
1
testemun ho !
F A ER C OMO RI STO EZ
._
Aqui entamos em u m a d as asas d o av1ao: o fazer! . Vrmos que so1o evela qu, seu 1nos . Que m sgino detemina O que fazemo. fr1a sbemos que estam os nele: aquele que afra que permanec nele
(Desta
deve a ndar co1 0 ele a1dou, ( 1 Jo 2:5- 6) Vvan1 e1tr e os pagaos de anea exem .
.
PIa,
Jara que . · 0bseve a boa obra qi,e 1,oces prat 1 g1or1· fquem a Deus 10 dia . da sua u1ter enç ão ( 1 Pe 2: 2) v
86
f DlSCIP. DO fONAL
st t r(l ,tio {> rist1 c)1<. su J0. Qa L) � t\ aea l da a co1 1 cr sus õs, 1 s o11o co1 un raado sobr O qu l\v ia e Covoco 11 (ovo para foa o s11 l 10 1aado las ss as. Isso é ar1ação tlO r le as rão Gr 200 . 6. As coo ns n sir são ess1cas }ara o ds1volv111o liscino 1issoa: \ clré1 fzes t )o t teslcn1u0 z o tw0] a igrja? Nà< f " J
lã<)S ui.a
<Í()
za tt l0 t'? N n t xiv iêi (S itã iiv çõ ,gi á i1ti f qt "dit p{vº? CSJO ht t h 1pi U j t 1d t t i 1
1jssno .
sa o va corir ssa saração ser o se1l e fêze o s1l10 a ncaação da liSSO 10 r1d. Dessa for1a Eva1g1 ixará sr as rao assar a sr reva1 ara as ssoas < o s1111 es lacoao co 1 a1ão lo va1g1 na r ss co1co 1e te s c l d )au]o: «!i]1a 1sag 1il, raà 1ão ossra11 d v,s l s nlor 1ns cosisra11 det0ação do 1
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' (�tn vor tcnh dcuh de r sgfa tcol\ga a plv, (l1, te j\ d • e no lug,r da p sriço. t
cnart1d-
, n 1 e c1 u e
pler o E s í r i t o p a r a q u lt- 1 1 a . . b aseasse 1a
,oc'• s t. ·1 J a
1 0 por { e D us' Sb o r i a ( C o 2:4- 5 ) . tea l i za o tesl1u 0 é �c ,· o . J
1
e
S eL11 h o, 1 110- ç'a d o p o d r D u . l' n c e s s a 1 q f q ue cl a ro p a r a o s q u e e[ l iza r11 o t c s t 1 u 1 0 t i " dee D u s 1 ã o c o 1 s i s t e d e p l a v r as , 1 a s e p RiJiJO d e r,, ( Co 4 : 2 0 ) . J e s u s s s q 1 e é 11 e c e á r i o g a l z b r i l1 «para q t1 veja1 a s s u a o a s " ( M 5 6 ) a ouu u "a s a ) d o r i é c o 1 pr,,aada J a E le a í 11 a afrno , aoo 11 eu ( M : 9 ) . J � i s s o a a1 1la1 ppa1l acoo1 t a ac o b ras q t 1 11 l 0 le u c o s d s C Í J t1 st 1 is o t est pois t1ll o em s u a v i d a , po a cai1l0 e e E1a1s a su respeio fo 11aravilloo El era t11 proa, poderoso e1 paavras 111 / odo o povo" povo" ( Lc 24: 24 : 9). diane de Dus e d odo Cera v eran a sg1i1 prgt11a para st1t1ss: "O qu quee preci cissa11o oss fa zer p a ra r a l i z a r a obras q Deus requer? ' ( J o 6 : 2 8 ) . E s s a é u 1 a p r g u n t a 001e essa e 1e eccessá sárria ia.. A resp spoosta de J Jee s u s foi : «A o b r a d Du é esta cr crer 11aaquele q u e e l e e 11vvi ou " ( J o 6 : 2 9 ) . U11 ?g ?g é fruto do crer. Q u e 11 crê en J s u s r e a l i z a o t e s t 1 u1r
)
l0 l 0. Caso co11 rio, osso ese1 t 1 1 ] 0 ã o r á crdib-
i l i da d e. Test e1n u 1 l 0 i 1 t e g r a l é a q u e l e q u e , co 1 n o co1seqt1ê1cia de crr en J e st s , ag le for 1 a co r co
os valors de Ri10. É fác i l d i z e r : «Ab r a ã o é o 1osso �)ai' ( ] o 8 3 9 ) . A l g u 1 s 1 0 p a s s a d o d i s s e ra r e c e b r a a s e -
g u i n re sp o s ta p o r p a r t d J e s u s : ' ' S e vocês fosse l los d e Abrao, ar ia 1 n as r?S q u A b r a ã o fz' ( J o 8 : 3 9 ) .
É fác i l d i z r : « De t 1 s é o 1 o s s o p a " ( J 8 o 3 9 ) . S vo �es fossen l os d D e t 1 s far i a m ass b ras q u e a , ez (Jo 8:39). A
88
1 Dsc1r1 AO 1,n N
coerência ncia e conssênca e a É preciso muta coerê ara amar "as obras que eu reazo en noe de meu a falam por mi . E u lhes mosre mutas boas obras o Pa (o :25, 2) parte da Muas vezes ouvi o uvimos mos no n o meo me o ev evan angé géco co,, que O ais a is imporane ian iane e e Deus De us é o que somo somos s Nn gué seria louco armar o contrário Poré ese é u lado a moea. Um lado esá relacionado con o ser tesemunho E so1os o que somos pea graça de eus Ser sem azer revela u1 ipo de d e Evange Evangell ll00 que dvorcia a palavra as obras. Esse ipo e Evangelho não é bíbico O outro ado da moeda é realizar o es eunho. Fazer se1 ser revela um tipo e Evangelho as preocupao com o aivsmo eventos e núeros Não o precsamene por isso que Jesus entrou nu deba de bate te com os ju jue eus us?? «Sou Fill Fill0 0 de Deus Se S e e u não realizo as obras o meu Pai não creia creia e i i as as se as realzo, 1esmo que não creian e i, creia1z quee possam saber e en enend ender er q q e o Pai nas obras para qu 37-3 7-38) 8) No Noe a relação mm m e e u n o Pai ( Jo 3 está em m ser-realizar A esus apela «creia1 en im quano P ai e que qu e o Pa está está em i1; i1 ; o1 o1 pelo go que esou n o Pai causaa das 1esmas 1esmas obras" (Jo 4) 1enos cream po caus Quem nós so somo moss reve revea a o q u e fazemos q u e aeo aeoss aquele le que crê reela de quen1 somos Q1e1 crê age: aque quee e1h e1hoo realizado' realizado'' (Jo ( Jo en m fará ta tabé bé11 as obras qu : 2) Essa separação iseparável qu quee se faz entre pa pa-laras e obras j á custou uo caro para o Evange0 de Crso. É empo de realizar o esteunl0, coo o obrras e dar que ue s e dedcava a praticar boas ob fez Dor D orca cas s q »
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!,.. i es o l a ( A t 9 · � , ) c o m o ra I'f és. q1e \!, eso p o derso nz p alavrs b1" (At 7 : 2 ) e c o m �?i , p o p ro · o c ns to <�p dcr,o er1 ptila vTczs e o1n, uarop i�
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t e de Deus de odo o povo� ( L c 24: 1 9) · S i n a o p o d e r d e s t as p l vT:
As paars sem aõe Cen d au dde! s aes e al\TS sã m1d s gn ad ad. . b v Jnta Jnta areem de sgn enquat too omo u m nteto d gre enqua n reino de Deus pode ser tmbm u1n n strumento do rein de Deu un1 nstumento pelo qua a j 1stça feta Nã úni o instrumento cla Deus tem utrs nstrumento nstru mentoss o esta estad d é u m nstrment paa Deus fazer usta n mndo Penso que frequentemente tems nelinad our n de lenbrar isso que Deus tem our strumentos para realizar sua ntde n mundo Mas somente ire de r antegosto o "arraon d Reino (eb gin, 994, p 62-3). )
:
pa a que niguém s e goe ( 'Não por obras paa 29) não está elacionado com reaiza o estemuho glic mas co1 alvação. A zaior t1éia do 'sglic ue omos riação d De ·eiad e1 z Cio J para fazert1o boa ba, as qi D, p·paro 1 pa� nós as picar1o" (E (Eff O ) A grade rq rquuea que pecsa ser buscada e almejada hoje hoj e é é "o "od den enee-1es [ os c cos] os] ue patquem o bem bem sejan sejan1 cos en boas , · e poos a oras geeosos epari! ( Tm 6 : 8) . to é convocado por Pauo paa s e r w exepo aos nas 90
1 DtSCl'ULO 1INA.
\· C? � udo 1esmt u xn p e edo l1(,s }" T 7 0 ês 10 é u p p p $ i lo l e1eou p0r nt)S fi1 no od lde pu par� i csn0 1 JtV) e men set1, L > ' cu 2 ). U por ddido à i l os! c qu J) ulo e,·i 1< :S nos uuos qu noso ola i s l ção / Es o si i< qu p io Fil s pla u q n1 coi ss coss { q c m Dts s c1peJi za p1Yln G 38 Não rliz o sl1 cl 1as ns als irdtvas. id1 u qu fo eessio p iag d Zns jis de Apolo > d odo qu n lls l Quatl< nossos qu pendn ddc-s , m de que supn s ncssdad diis não sjn (T 3: 4). Ei o nosso d muio se l; poco se podu uios loj são s incno desimdos pssm imi psso qu são npodus É ecessáio qu «osideos u os ouos p os inceivnos o no e s (Hb :4 lTe bnção is neessi m nossos púlpos sej es Que o pópo Senho esus iso e eus nosso P que ns nou os deu n consolço e bo espen pel ,1i0 Jazcre1 sp 1 e1 co0 2 T 6- 7 ,
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fc; u e1 ]0 eJ ê o 'V t: ir n é lg s , a HN . . l
1 i se J1 ob r , et fh fé , 1 Lt s � a c o M . ' bra n fe u1 e s qu )· 2: 8 g (T � s" l p a m in ha _
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r ve d o ê oc "v : ão ra Ab m o � eu t qu aon _
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caráer iegral do qt rea liza s m u1 1 0 . O qe real-
iza o tese11J10 f,1la 1nes110 dep ois d mo rto, porque
e111 via del icot- se à prá ia das boa s o ras "Esreva : Felizes os 11oros que 1orre11 10 Sel 0· de agora e1n cia1te : )
Dz o Espírito: (Si1, eles descansarão das suas
fadiga pois as suas obrs os segitrão" (Ap 4 : 3 ) Realizar o esent 11l1 0 esá ligado co aquilo que a Teologa c1a 11a de et1caração do Eva1geho Foi isso que , co1teceu con1 Jesus: '\quele que é a Paavra tor11ou-se carne e viveu e1tr nós', (Jo : ). E 1 car1ação ve11
d lat i1 inczr1atoe, q é o "ao e to1 r fora car-
l (Moder10 Dic ion, rio da Lí1 gua Por tugu esa) . A e1car1ação 1 os ren1ete ao desafo de <'guil1ar o dreo de ser ouvid'' (Gt1cler, 2000 p. 65) Faar é u11a coisa; ser otvdo é oura. A pergu1a l01es a e si1cera qu dve11os fazer en 11ossos dias é: est a,nos sedo ouvids?
Para co rr ig r ús re s v s 1ã jL t .
f �ad as S()br o q e é a crit ã, <T J-
da(e tsiu1lal dv g1l r o d ire o 1 t (l sr ot1v'd 1 a. A · pa l avras qu e no s e c rrgaran d z r ve 1 xp]ic o testet1l0 que est 1 os . co oca1 o en )ra t1ca <
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U\ pl� os j s l\ o coci t� C s lsd pr eio d u\ ls 1il<) . os csos: (1Jlr r J)a1· 11 "Lr co1 ) 11 1 açãc n( J 11 } 1 · 1 1 ) \. • ) 111 1L H 1< rn,dl) 1 11 t<Ss n 1ó 1S ts 11 ) 11 x e 1) 1 1 1 1 1Ü) 1ú 11 1 1) J)(1 1L 1 1í 11 C
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Estaos diane do deso da corêca a a estação coerente da ossa e do El pros saos. Evangelização se coerêca scâdao Pao disse que «pregos a risto cccado o al de fao escdalo paa os udes e locr pra os os' Esse escândalo não o ruo de coerêca, nas do s coprosso con a crz Palo é para nS un rae eempo e ilusra co sa vida o e sigca aiesar o Evangell0 e gaar o dreio de ser ouvdo Ele dis$e N r1igé , e lna ts-
· -í1l r d�:créit,J A <· i 5ér 1lt/ ,J '
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tq u, u r i lfc s; J<r J10 a e p)� d c-
�,r J C>r (f j f(i 1<â) e J?Cr l)oa ma; tdos 1,> CJ1íéla( ,)rcf ,;c1.f<) vrda
s íf p e lm Cnhc1do; > rre ), i que vvms · a>H 1as ã r(S enistcdo , m sc1,re leg; Jol,rcs a.< enriquc1,lJ n1uí<> >.tr{)S ; nda tcnio , na pos-
s i r1d< t udc>. �J1o bert a1n a vocés, í1 t i, e lhes a'r n tdo > s
raçã<>! {2 C() 6:3- J J .
O mu 1d o c is ve Evan elh o m o ssa s g ela s! S m ca ta i vas q nu 1d o i rá ler . V ê o ã a no a rta , s cr ia em
1:; C<rçâ), ) Jc da e li po r t s. Vocês e1 on st m qu ã u1a cara d
C:í
�rj ; 1ãJ c)1 ti 1 t , na ) o Esí do I: c us vívo nã tá lJ a p ed ra , as e ta l, us d e
Jraçcs l u 1n ,) (2 C o 3 :2 . ,
V cê mns a
q ue ãcJ u a carta de Crito ! A in sgn e o m e a g ir d m j n to s . Eu s o a car-
t \ �, ( :r S > ) 1\ l , t > l� "( i C l \1 1{> . , f \ CS J)flí1 ('t cl e
1 • ' ( l \ ·,' ) ( . �lc) í.\ , · : ; • .{ \l�<� 1 (- n · , > J i rt • ' ,� v \ U) ç• ' t� ' \ i" ,( . -f \ ) • rn l SC
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}'{) · i s , < lv g 1 ( lci 10 de c . I�<) r i, i1s \ s tc· <�. le1& l>i : S' 1p.ç< t· n ü )a < 1" �i l t'4 \ 1� 1 1 ã ) 1cs �()S \ \1 n l C T {l }al VJ l f ei C\H \ e 1 t1 rc) nl t'l; t<) 11 il 10 c1, 1t1r n rná<) 1tc n n c]Ua l' irt l 11 avi <. 11io s ari a )C 1 n > lc Var c)1 11a asa ó l 11 Olc r q 1c a 1cl 1a ra c '1r ao cc as uas ss e n ai,) V< 1cc ao 1vs a a cc? l)c o 1dc (ie e grj a1aa a1a o Ilei10 d 1 ,q ago a1o eo da1l qc a a7 p 1i e ola1a Pla 25 212. r
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1sn0 qte 1ão cre ia1 e1 m 1, creian n s obs,
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ção sa re e d ·jz. o i ó o1 p r cl n t *lu
" q que o Pai e tá e
1d e s obre D e te e n be a , j Ou �: Pa u n . i m (P) Como a eos io . · o b e De u s? on10 oa ão 1t1d obr D u A pe s oas i
ar nd ore udo voê começa a re\ a D e1 sa a palme pe a bo s ora. r
O q as oa prcisam , e nosa id? \ ejao.s tê �íulo: r
brlh lu de ,-cês diante do ho me p q ie 1 ej1z a ta ,ba b e gfque o Pa d ,�acêsl qu eá o céusn (v1t 5:6). As pssos prm ,re no bo o! E qum rá gó? is qu pr ·dd \ par lz: par e l'ea clar1ete qz, a r. ão r por inte1édo ª•�i
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Dus Jo 32
'v re o pgo r
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p � paa 1ue. obser1· a bo a 1 •'os pt1 gofqu Du no u ntnção ( P 2:2).
Ele s enegou po nó s a de os re mi r de to d a a ldae uf ca pa . ra i mesm o z1n po 0 pa , ticlarment sei, dedcado à práic1 bo b (Tt 2: 4 ). ,
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1 Drs1u_-vo �l,r;s1 oxtL
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A t, < • C) que S()1os rev la <.tc1 sg i< S; Q L1 e scg t 11 l < er1 i 1a > qu fC )S . Ago r, vercn1os qt1e <) qu sn,<> frzc1o va) i. tia1 o JS dizer lestcn1,/0: •
ão ção e]i.. pr a1t1cir z d1l 1 os l1> l res r st1a rill ( J P 29) ".. co0 crão ul d q irn? E oo o rão ã \ n prcgi,? con pegrão, ã frn vio (I :4-5) "Vão elo mno td<) p reue1 o l]vanl/0 to peoa (M 6: 5). 1
Exetn p o da 1ulhr Samariaa:
Qo à mlhr, eixou o eu ânr i à ie e dise àele ome 'V o
n') � "• ltHe )le L\ � > st', l)t\•L'1ra C .l t ( l < > fi Sr\ cH a e \'l r a . t
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t1 devnos 1sa qu é 1 o ss rs-0 1 s b il êl c eção o E,g. M u io i 11p o1 t 11b11 f t a d ifç a tre vngls1 0 e
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11n � fJ 1t1 1e1 , )oé11 Cutr1 ez e1 ad d 0 inç àc) pare sig1 ca algo if ent e (Gu der, 200) p. 146 r
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'ctç . É) 1�e u , u r od o nas bí b i d fl (G ude· 20 00 , 1. 47 )
a va ngelizr a, u p q f: neo;s5áJ{ br'�1 í c B . o ã ç z l v g -im m \' d e qu s õ aç lho g n Ev , . t " 2 rc;t :� "P .l ')V." . p ,1'\ 1 . ( t ) e o v " aç l " d n t0 m s. d liz � ·- r i u , 1 e ; bo l p · v E g a \r ] à � 2cjnd #
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PREGA
� vh Rí á g 0,i md
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j(fli oé aprcu em _Azto , ndo p_ Créia, gv EvangelJio em todas :
� cid l q us paa,·a" (A t 8:40). 'D0í q1 Paul te, ·visã repao_
nos �mte ra parir aa a Mcdó, c luio q. Des no tha a�fJ par les pegar o L-v,zgho' (A 16: 10) . Du' � ue · s1 n.o ·d to do caçã pr-
fªnC E·vQ; go d seu F ilh." (Rm 1:9) .
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Pr 1So ,es• to u u1s tr1" bm . • poto a ra E ngea ,.0 .t \ e ã em Ro (i{ l : ! 5) 1
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uSn:p �e fiz qstão e pregar o Eva1gl/ _ . o 1d C ris to amda 1a
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o er a co1l1ecido, d
fo a qu e nã o tivesse ed i ca1do so br
ali ce de ou tro" (R 11 1 5:2 0).
('P oi s C ist o nã o 11e nvio para l)at iza, 11as pa a pregar o Evagel/1 0, 1ão porém co f)alav ras de sabdoria u11a1a, para que a cru z de C isto não seja esvaziada, ( 1
Co :7). Da n1esn1a fora, o Sl1or odenu àqeles que prega1 o Evagel10 , que via11 do Evangell10 Co 94 'Coto qando prego o Eagelho, 1ão posso n1 e ogul1a pois ne é imposta a necessiade de pega Ai de mi1 se não pregar o Evangell0! » ( Co 9 4 Qual , pois a minha eco1pe1sa? Apenas esta que pregado o Eangelho eu o ape sente gratuitame1te não sando assin1 dos meus diretos ao pegá-lo Co 9:18). «Iãos qero lenbrar-lhes o Evagelho que lhes pregei, o qual vocês ecbe1 e no qual esão rmes Po 11io dese van gelJ10 vocês são savos, desde qu se ape guem rme11e1te paava que l1s preguei; caso contáio vcs tê11 cido n1 vão" ( Co 5 : 1 - 2 ) . Quano cl1egui a Tôae paa pegar o Eat1elf 0 Cisto vi que o Selo 11e l avia aeo a porta" (2 Co 2 12 ) Nossa spea1ça é qe 11ida que for crscenlo a é que vocês tê1 nossa atua ção e1tre vocês a11ene ai1da n1ais pa�a que possa11os p regar o Eagelho as rg i
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Evangdh . E� Ne P.v n g l h o, < J C k· C ':H 1 é n c w1 1 ge dn B u Nva . O próp i ( :,· s t o é N ov ( qu ,1 . ) e C o Evn1 g cl ho ? l!v ,11ch 1 11 Cri si o. J0 ' lJ "1 / l é,
ia 1,Js íl 1 ( )} tr �S J ' ) , l Jc.•,t f (: r J ;t {, ) c �] I\ e
u m 0 cs r o d e ê ;, p 1· t w d J ' (2 C :3 ) < "a l i Ev n1 g h ü d t ó l d G & >
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S� l'Ut)
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, e Coro po e un1 ncesitado m en digo qu eon-
s ou do os e co e da ,; ia ó pr a e o n tou us sitdo o endere? Jeus é a e p oa ar ecesiads l1umana: aquee ue ,en1 a m nu nc terá ln1e : !Ia ar que as peo - o ) me ndigo ( - posam i a Jeu, é neceáio e�el o end ereço dele po ao ontrário, as e oa não ab er o como ontlo \ oê tem o eneeço! O ue faer enão? P anc stc11/ar e o uno o o ne�o e eu Então rmo aze o que eu e p ou ze UE onnua, eno L 44 si oo eaao oo íuo . S co10 Cstfoi - tenl;o aa sr11 ooe à age e F lho" (R 829 CrstE_ realznr fçe1nua • D ta oa abeo que o e quele que a que penec ne e d el � Jo 5 Dr Cro dise zr \ão pelo uno too e «w a toda peoa c 1 Con1 � e com.pro· ss qu e nge m p tub� ois ra�go em eu co.po s ,_ {G ,
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ONCLUSÃO
S e aguém e sp erava ac ha n es se lio rnaual de discpr ,lo o es til o 1 0 a ceamente se f usrou. Paa 1uos d eres patorais o disciplado é uma té cnia para raze pe sso as e encher a igreja . Dscplado nã o trata de écca, ma s de um estilo de vda coproeo co a m iss ão de Deus a ptr do odeo de Jess. So br e o es il o de vid a do dis cíp o , René P adla afrmou:
O qe cracteizou aàma de tdo o eslo e ,a de Jesus fo o cuprimento os ois mandaentos mas imporantes: (Ame o S enhor, se Deus, com todo o coaço com toa a alma, con1 toda a mente e con1 toas as for-
çs" e 'e os ouos como ocê ama a você mesm, (M 12:30-3) «Destes dos mana mentos seguo ele depenem toda a Le e os Profetas (Nt 2240). Em se eso de ida Jess Cristo too síe o que sgn amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesn10, e o fez em teos de
serviço abnegao. O seguimento de Jesus l1oje tem qe se traduzir en1 ver con10 ele, fora o al não 1á base para afar que somos ses
discíulos. Nas palavras e João, �sto sabe-
n1os qe estamos nele: auele qe diz ue p� r-
maece nele, esse eve també andar assu como ele andou" ( 1
Jo 2:6) <2 012 , P· 4).
E Jsus diss e:
e mundo do vos o p os os d to a Portnto, vão . -s, b gz façm com que sja1
d tiz� do e s gu (r 1 n c t) Pa . t.nn(l dt l fi h o e d Es pí rt Sa 1
- s a <)bel�cr tulo o q
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, s !'l 28 : 9- 0 ) 1
A orientacão no é qu faç m o1
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É co que desjo que es 10, 0 guio ,v en comundade om eu deé 1-mo e ã. Ma o co1sequêca e ão proóo do dspulado 1sonl Dc1l,d istonal é adar a co1r0 Ele a du unprndo a ssão de Deu 10 wdo. É ates de do t1na rspota a algo que acntecu de0 de 1ós. 'Ea fé ralzada e ormada em que o e1urra o mudo como enados d Jesus para a aer deen ça" deença ea feía po Aquee que no eiou 1
J - imitatio Ch·isi S Ch patiipaio Christi Nossa Vocação - testar Chisi
Vo cê po de fm ar qu e é u m ) di s ípu lo ( ) de · ap1·en Jess 1· A epost voce Jª d u aqui : "qele qte . d 12 qu e pe r an ec e ne le , e e de,re ta bé m an da r as.
sn1
co1o el e an d ou ( f O 2 :6 ). n