Dimensionamento de linha de vida para atividades em alturas no CT 20.
Verifcação da cantoneira onde será fxado o cabo de aço; ! Cálculo do momento máximo no ponto " da solda na cantoneira Considerando# pessoa de 00$% este&a com seus talabartes presos no cabo %uia# 'max. " ( 00)%.*0cm 'max. "( *0000$%+.cm 2 , Cálculo do 'omento -esistente -esistente , c Considerando /ue a tensão admissvel este&a pr1ximo do limite máximo da ona elástica /uando um dos colaboradores estiver em condição crtica3 temos 4adm(2500 $%.+6cm23 lo%o; c ( *000062500 c ( 738 cm7 De acordo com o resultado obtido3 dimens9es normaliadas e principais caractersticas +sicas para cantoneira e espessuras mais usuais3 o momento resistente calculado aproxima!se aproxima!se do momento resistente para a cantoneira de abas i%uais de 2:x2:x768:3 com as se%uintes caractersticas3 Tamanho# Tamanho# 2:x2:x768: eso# 7387 $%
eção bruta# =35? cm2 >eção l/uida# 73* cm2 @x(@A( 32= cm= ( 73 cm7 ix( 35B5 cm % ( =3=? mm i ( 03**0 cm
7 , Cálculo da +orça de impacto Considerando altura do prdio i%ual a 7m <( 825 $%+. < (853?2 ota # o cabo deve resistir a 0 EdeF vees a essa +orça de impacto. = , Cálculo do comprimento do cordão de solda ota # a solda empre%ada na união de ambos os elementos Ecantoneira e vi%aF uma solda lateral3 lo%o# G ( E853?2 F6 EB0'aH0300875mH03*5B5BF EB0'aH0300875mH03*5B5BF G(73B cm G ( = cm Eem ambos os lados da cantoneiraF 5 , Cálculo da altura do cordão de solda De acordo com o perfl da cantoneira a altura EmnimaF m da solda será de h(8375mm Eh (BmmF " seção Ia: EmnimaF será i%ual3 a(=3=5mm Ea(5mmF.
a h
8 , Dimensionamento do cabo 8. ! Considerando /ue este&a no momento executando executando a atividade pessoa de 00)% Eem um dos vãos de distribuição do cabo de açoF3 a car%a de trabalho aplicada no cabo de aço em condição crtica ou de risco será o e+eito da +orça de impacto E
ota 2# Considerar no máximo 2 pessoas trabalhando na mesma linha de vida3 porm em vãos distintos3 a uma altura de ?m. ota7# ara dimensionamento do cabo de aço deve ser levado em conta /ue o mesmo deve resistir 0 vees o peso de um homem. ota=# K cabo de aço deve estar clipado e atender ao procedimento de clipa%em e at mesmo os clipes deve estar dimensionados de acordo com o diLmetro do cabo de aço. ota5# Complementar a linha de vida com outro cabo cabo de J 568: para %arantir maior se%urança. ota8# -e+orçar -e+orçar as cantoneiras com mão!+rancesa na altura de *0cm. Caso3 um dos colaboradores colaboradores so+rer /ueda livre sua +orça de impacto será de <( 825 $%+3 lo%o o cabo de aço deve resistir a essa +orça. B , Consideraç9es fnais "tendendo as especifcaç9es dos itens acima relacionados3 as atividades em alturas estarão liberadas para execução
-MG"TN-OK TPCOCK ">>QTK#
-T#
007.25
K -elat1rio Tcnico apresentado tem por ob&etivo estabelecer todos os parLmetros re+erentes ao dimensionamento dimensionamento da linha de vida utiliada na construção da Cabine de 'edição.
SO>TN-OCK "-M>MT"DK# Ginha de vida horiontal Qso do cabo de aço 8x* ! CO'"< ! alma de aço ! diLmetro 568 ! +abricado a partir de arame com cate%oria de resistUncia a tração mediana. MO># BB0 a 280 6mmWX "ltura do piso at a la&e# =35 m "ltura do piso da la&e at a linha de vida# 380m Comprimento do cabo do ponto de fxação at o ponto de fxação 2 # =38= m Yuantidade Y uantidade de cabo no mesmo sentido e comprimento# 07 cabos no comprimento de =38= metros cada. Yuantidade de conexão dos cabos# 08 Yuantidade de %rampos utiliados em cada ponto de conexão# 07 Yuantidade de escoramento do andaime# 08 6 um para cada tupo /ue +a a conexão com o cabo. Yuantidade de trabalhadores por linha# 07 pessoas. eso mdio individual# B0)% Kbs.# >omente um cabo inteiro +oi passando por 08 pontos di+erentes para +aer 07 linha de vida3 sendo /ue cada linha tem 02 pontos de conex9es conex9es +eita na estrutura do andaime modular modex.
detalhe do sistema de fxação atual do cabo da GOS" DM VOD"
vista da amarração fnal do cabo passando pelo +uro do tubo3 observando a distancia excessiva e inade/uada dos %rampos
outra vista do sistema de amarração atual do cabo observando!se no detalhe /ue o mesmo passa pelo +uro do tubo. -O>CK# existUncias existUncias de rebarbas /ue podem cortar o cabo de aço
Vista do detalhe do sistema de fxação atual do cabo da GOS" DM VOD".
"RGO>M DM -M>O>TZCO" DK C"[K DM "\K# Cabo de aço 8x* ! CO'"< ! alma de aço ! diLmetro 568 ! +abricado a partir de arame com cate%oria de resistUncia a tração mediana. MO># BB0 a 280 6mmWX eso do cabo ( 0328? )%6m x E=8=0 ] 000F ( =32 )% ] se%urança ( adotou!se o peso de 5 )% eso total# uma pessoa ] o peso do cabo ( B5 )% Car%a de ruptura mnima do cabo ( =?00 )%+
distancia da +orça 700 ^ =00 6 B720 ( 83= mm e/uilbrio dos momentos "x ^ 83= ( 7B35^ =00 ] B5 ^ 0 ( *803= )%
tan% al+a ( 700 6 B720 de onde al+a ( 2375 %raus +orça no cabo ( =?00 6 *832 ( =3**= _ 5 atende as premissas estabelecidasX
CK>ODM-"\`M> >K[-M K >O>TM'" DM DM VOD". >e houver um colapso em uma delas existe enorme risco de /ue todos os envolvidos so+rerão /ueda. Devem ser usados Klhais de >uspensão para a fxação do cabo da GOS" DM VOD" nos andaimes3 ao invs de passar o cabo pelo +uro do tubo . Mstes olhais devem ser para car%a de trabalho mnima de 000 )%3 fxados nos tubos dos andaimes por para+usos com porcas castelo ou outro sistema /ue impeça o despara+usamento da porca por inuencia de vibraç9es na operação. vide ima%em abaixoX
Ks cabos devem ser fxados nos Klhais de >uspensão com o uso de >apatilhas Eaumento da vida til do caboF e o posicionamento correto dos clips con+orme se observa na f%ura abaixo. ara este cabo de aço3 o nmero de %rampos utiliado atende as especifcaç9es do +abricante. -ecomenda!se ainda o espaçamento entre os 7 %rampos deve ser no mnimo =? mm.
>apatilha
Yuando da monta%em da GOS" DM VOD"3 deve ser considerada uma echa vertical no meio do vão de 700 a 500 mm. Yuando de sua monta%em3 deve!se ainda deixar o cabo +rouxo Ecom excesso de caboF nas li%aç9es entre uma GOS" e outra. Msta consideração vale para /uando se utiliar um cabo nico para todas as GOS"> DM VOD".
CKCGQ>K# Da análise do cabo de aço adotado3 conclui!se /ue o mesmo atende aos re/uisitos de se%urança mnimos necessários. Da análise da monta%em atualmente existente3 conclui!se ser imprescindvel /ue a mesma se&a ade/uada aos re/uisitos estabelecidos deste relat1rio.
CK>ODM-"\`M> # ara /ue a GOS" DM VOD" atenda sua fnalidade3 devem tambm ser se%uidas ri%orosamente as se%uintes recomendaç9es# K uso do e/uipamento na condição de operação3 "s orientaç9es do treinamento recebidas pela e/uipe operacional3 con+orme as normas vi%entes3 deve ser evidenciada em lista de presença e Krdem de >erviço assinada con+orme estabelece a -!. Ks cuidados com o e/uipamento e as estruturas externas3 " execução das inspeç9es e substituiç9es recomendadas no anexo 23 estabelecidas pelo +abricante dos cabos de aço3 /ue devem ser re%istradas3 assinadas e datadas pelo responsável pelas mesmas. " 'anutenção Corretiva imediata dos componentes estruturais utiliados /uando necessário.
K-'"> M DKCQ'MTK> DM -M M 'MOK "'[OMTM DM T-"["GSK " OD>T-O" D" CK>T-Q\K CO'"< , 'anual Tcnico de Cabos N-K> DM 'RYQO"> , DO'M>OK"'MTK de @. -. Carvalho e aulo 'oraes 'MCgOC" VMTK-O"G "-" MMSMO-K># M>TRTOC" ! Vol. ! Mditora 'c ra Sill
"MHK># "nexo # "KT"\K DM -M>K>"[OGOD"DM TPCOC" E"-TF -. =7=70B?!? "nexo 2 # Cap. B do 'anual de Cabos de "ço da CO'"< ! O>M\K M C-OTP-OK> DM >Q[>TOTQO\K.
@oinville3 -M"TK '"-TO -QSG MMSMO-K 'MC"OCK delta.rc.en%enharia%mail.com
25 6 março 6 200
-MVO>`M> j TM# TOK M'O>>K j " ! -MGO'O"- [ ! "-" "-KV"\K j C ! "-" CKSMCO'MTK D ! "-" CKT"\K j M ! "-" CK>T-Q\K < ! CKT-QkDK S ! C"CMG"DK j -ev. j TM j Descrição j or j Ver. j "pr. j "ut. j Data j [ j [ j M'O>>K OOCO"G j j j j j 2B60762 j jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj jjjjjjjj kDOCM OTM' j DM>C-O\K j RO" j .0 K[@MTOVK 7 2.0 aplicação 7 7.0 documentos de re+erUncia 7 =.0 cálculo demonstrativo de resistUncia da estrutura metálica de cobertura. 7 =. dados do pro&eto 7
ro&eção da estrutura 7 =.2 Determinação da velocidade caracterstica do vento = =.7 ressão dinLmica se%undo o item =.23 letra c dada a +ormula para o cálculo das press9es dinLmicas. 8 =.= eso da tesoura de maior es+orço B =.5 Demonstrativo de car%a em n1 de condição mais des+avorável. levando em consideração as car%as mas crticas. ? =.8 -esistUncia de material# * ^
K[@MTOVK Verifcação de car%as atuantes na estrutura metálica de cobertura do canteiro de obras EcontainersF. aplicação Comprovação &unto a fscaliação contratante /ue os elementos metálicos estão devidamente pro&etados para os fns. documentos de re+erUncia Ks documentos relacionados +oram utiliados na elaboração deste documento ou contUm instruç9es e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utiliados na sua revisão mais recente. - , M ! 07 j ODMTO>K D" DKCQ'MT"\K DM MMS"-O". j - , M ! 0* j -KCMDO'MTK DM MMS"-O" "-" M' K-D. j cálculo demonstrativo de resistUncia da estrutura metálica de cobertura. ^ dados do pro&eto ^ ro&eção da estrutura
Gon%itude# =?70 "ltitude# 0m Correspondentes a uma velocidade EV0F de aproximadamente 70 m6s. considerando /ue [elm localiada3 em sua maioria3 em terreno plano ou +racamente acidentado3 temos o valor de E[- 8276*??3 item 5.2F. -u%osidade do terreno3 +ator >2 direção do vento a 0 Dimensão +rontal# 2m; h( 2.?5m Classe "# devido a lar%ura não exceder 20m; Cate%oria OV# caracteriado como terreno coberto por obstáculos numerosos e poucos espaçados3 em ona orestal3 industrial ou urbaniada. Consultando a tabela E[- 8276*??F3 temos# b( 03B8 p( 032
P calculado o valor >2 pela se%uinte +1rmula
P calculado o +ator >2 para as se%uintes alturas# ( 23?5 m !_ >2 ( 03B8 .300 . EE E23?5F 3WF 60F !_ >2 ( 0385 "dotar apenas os valores de >2 para q(5 Direção do vento a *0 Dimensão +rontal comprimento# =0m; h( 2.?5m p( 032 2 para as se%uintes alturas# ( 2.?5m !_ >2 ( 0.B8 .300 . EE23?5F32F 60F !_ >2 ( 0385 7 consultando a tabela 7 da [- 8276*??3 a edifcação classifcada no %rupo 2 com o valor de >7 i%ual a 03?7. Velocidade caracterstica do vento. >e%undo o item =.3 letra b dada a +1rmula para o cálculo das velocidades caractersticas. V) ( V0.>.>2.>7
a direção do vento a 0 V) ( 70..0385.0?7 ( 83?5 m6s a direção do vento a *0 V) ( 70..038=.0?7 ( 53*78 m6s ressão dinLmica se%undo o item =.23 letra c dada a +ormula para o cálculo das press9es dinLmicas. /( 0387.v)W a direção do vento a 0 /( 0387.83?5W ( 8035? 6mW a direção do vento a *0 /( 0387.53*=W ( 5538B 6mW eso da tesoura de maior es+orço ^
aF *5? , <<[ .c1s B? ( 0 bF << ] <<[ .cos B? ( 0
-esistUncia de material# ^ 'aterial utiliado aço ">T'!"!78 ^ erfl Q 00 x =0 x 730= mm ^ Caractersticas <sicas# ^ '1dulo de elasticidade# ^ M ( 2.00.000)%+6cm2 ^ Tensão normal admissvel ( .=50)%+6cm2 ^ Tensão cisalhante admissvel ( *00)%+6cm7 ^ >ecção ( ?0 x 7375mm ( 807 mmW ^ -esistUncia ( 807 cmW x .=50 )%6cmW ( ?.B=7350 )% Etração e compressão na peça <[F. ^ Conclusão sobre a estrutura metálica # ^ Compressão ou tração resultante em I<[:3 menor /ue a resistUncia do material utiliado3 com mar%em de se%urança de *0 no ponto crtico3 sabendo ainda /ue o dia%rama não considera Ln%ulo de <3 existente /ue adiciona maior resistUncia ao n1. ^ ^ 5 , TM>KQ-"># ^
^ Con+orme cálculo de avaliação do cabo de aço a ser utiliado para este meio3 será utiliado o cabo de aço 76?: 8 x * "<3 com car%a de ruptura de 5.570)%3 sendo o es+orço calculado para este de no máximo '(00 x 7 ( 700 )%3 /ue a pro&eção de uma pessoa de 00 )%3 por uma distLncia de 7 m da fxação do cabo3 /ue será %rampeado com clipes compatveis com o diLmetro do cabo de aço utiliado. ^ ^ ^ -ubens -amos ^ Dimensionamento de linha de vida para atividades em alturas no CT 20.
Verifcação da cantoneira onde será fxado o cabo de aço; ! Cálculo do momento máximo no ponto " da solda na cantoneira Considerando# pessoa de 00$% este&a com seus talabartes presos no cabo %uia# 'max. " ( 00)%.*0cm 'max. "( *0000$%+.cm 2 , Cálculo do 'omento -esistente , c Considerando /ue a tensão admissvel este&a pr1ximo do limite máximo da ona elástica /uando um dos colaboradores estiver em condição crtica3 temos 4adm(2500 $%.+6cm23 lo%o; c ( *000062500 c ( 738 cm7 De acordo com o resultado obtido3 dimens9es normaliadas e principais caractersticas +sicas para cantoneira e espessuras mais usuais3 o momento resistente calculado aproxima!se do momento resistente para a cantoneira de abas i%uais de 2:x2:x768:3 com as se%uintes caractersticas3
Tamanho# 2:x2:x768: eso# 7387 $% eção bruta# =35? cm2 >eção l/uida# 73* cm2 @x(@A( 32= cm= ( 73 cm7 ix( 35B5 cm % ( =3=? mm i ( 03**0 cm
7 , Cálculo da +orça de impacto Considerando altura do prdio i%ual a 7m <( 825 $%+. < (853?2 ota # o cabo deve resistir a 0 EdeF vees a essa +orça de impacto. = , Cálculo do comprimento do cordão de solda ota # a solda empre%ada na união de ambos os elementos Ecantoneira e vi%aF uma solda lateral3 lo%o# G ( E853?2 F6 EB0'aH0300875mH03*5B5BF G(73B cm G ( = cm Eem ambos os lados da cantoneiraF 5 , Cálculo da altura do cordão de solda De acordo com o perfl da cantoneira a altura EmnimaF m da solda será de h(8375mm Eh (BmmF " seção Ia: EmnimaF será i%ual3 a(=3=5mm Ea(5mmF.
a h
8 , Dimensionamento do cabo 8. ! Considerando /ue este&a no momento executando a atividade pessoa de 00)% Eem um dos vãos de distribuição do cabo de açoF3 a car%a de trabalho aplicada no cabo de aço em condição crtica ou de risco será o e+eito da +orça de impacto E
ota 2# Considerar no máximo 2 pessoas trabalhando na mesma linha de vida3 porm em vãos distintos3 a uma altura de ?m. ota7# ara dimensionamento do cabo de aço deve ser levado em conta /ue o mesmo deve resistir 0 vees o peso de um homem. ota=# K cabo de aço deve estar clipado e atender ao procedimento de clipa%em e at mesmo os clipes deve estar dimensionados de acordo com o diLmetro do cabo de aço. ota5# Complementar a linha de vida com outro cabo de J 568: para %arantir maior se%urança. ota8# -e+orçar as cantoneiras com mão!+rancesa na altura de *0cm. Caso3 um dos colaboradores so+rer /ueda livre sua +orça de impacto será de <( 825 $%+3 lo%o o cabo de aço deve resistir a essa +orça. B , Consideraç9es fnais "tendendo as especifcaç9es dos itens acima relacionados3 as atividades em alturas estarão liberadas para execução.
. 'M'K-O"G DM CRGCQGK
. Considerando /ue o peso /ue está no meio a esse plano está sustentado pelos dois ps. *=0 mm
.. Considerando a espessura da parede do metalão como 7 mm.
Mntão área do metalão área externa menos a área interna3 onde b(03 0=m de comprimento externo e b2(0.07= m de comprimento interno# "(b2!b22
EF
"(=3==^0!= m2
Knde# "(área Em2F b(comprimento do lado EmF
..2 Considerando peso total da má/uina de m(00 )% e %(0 m6s. Calculamos a +orça exercida pela estrutura. <(m^%
E2F
<(000
..7 Qtiliando o resultado da área do metalão e da +orça exercida pela estrutura podemos calcular a tensão /ue a estrutura esta exposta. 4(<" E7F 4(2325 'a
Knde# <(
m(massa E$%F %(%ravidade Em6sF 4 (Tensão E'aF "(área Em2F
Mssa a tensão /ue a estrutura está suportando# 4(2325 'a
.2 Cálculos da +orça aplicada no centro da ma/uina considerando <(0 )% e <2(20 )%. 7?0
.2. rimeiramente encontramos o 'omento de Onrcia usando a(030= m e b(03 07= m# O(a=!b=2 E=F O(322^0!8 mm=
Knde# O('omento de Onrcia Emm=F a (lado do metalão externa EmF b(lado do metalão interna EmF
.2.2 ara o ponto E<F tendo como re+erencia o ponto E0F ero3 encontramos a tensão de escoamento nesse ponto3 onde <(00 )%3 d(03= m3 c(0302 m e O(322^0!8mm=. 4(<^d^cO E5F 4(0385 'pa
.2.7 ara o ponto 2 E<2F tendo como re+erencia o ponto E0F3 encontramos a tensão de escoamento nesse ponto3 onde <(200 )%3 d(03B? m3 c(0302 m e O(322^0! 8mm=. . 4(<^d^cO E5F 4(2358 'a
Knde# 4( tensão de escoamento E'aF <(+orça EF d(distancia EmF c(Centro a base da secção transversal do metalon EmF O(inrcia Emm=F
Considerando a tabela de [ach BX3 a tensão de escoamento do aço "[T 020 de 20 'a3 ambos os valores encontrados3 tanto no ponto como no ponto 23 estão muito abaixo da tensão do material.
.7 Cálculos para o peso sobre a %uia do carinho3 considerando (5 )% e diLmetro de 8 mm.
.7. rimeiramente3 calcula!se a área do circulo para d(03 08 m. "(d2= E8F "(230^0!= m2
Knde# " (área Em2F
d(diLmetro da %uia EmF
.7.2 Considerando sobre a %uia <(50 e utiliando a área do crculo3 &á calculada3 calcula!se a tensão cisalhamento.
4(<" E7F 4(2=37?^07 a
Considerando a tabela 3 o aço "[T 020 Treflado apresenta tensão de cisalhamento de 70 'a3 então a tensão de cisalhamento de 2= $a /ue está atuando está abaixo da tensão de cisalhamento do material.
.7 Cálculo da espessura do cordão de solda3 considerando ( 70 )% e o arame tubular para solda 'O /ue se%ue a norma "> 5.? M- B05 83 com tensão admissvel de ==?38* )%+ e b(030=.
4(a^b EBF a(38B mm
Knde# 4(Tensao adimissivel do arame E$%+F (peso E)%F a(espessura do cordão de solda EmF b(lar%ura do me talão EmF
ortanto3 como o valor baixo3 +oi usado cordão de solda de 5 mm.
Tabela # Tensão do aço 020. "daptado de# [ach BX. j "ço j j "[T 020 j j Gaminado j Treflado 4r
j 7*0 j =70 j
4e
j 20 j 780 j
"lon%. 0 cm S[
j 25
4e
4+
tc
j
j j 2 j
>olicitação j Carre%. 4t
j 5
j
j Tensão admissvel se%undo [ach E'paF
j
j 00 j =0 j
j2
j 85
j *0
j
j7
j =5
j 85
j
j
j 00 j =0 j
j2
j 85
j *0
j
j7
j =5
j 85
j
j
j 0 j 50 j
j2
j B0
j 00 j
j7
j 50
j B0
j
j
j 85
j ?5
j
j2
j 55
j 85
j
j7
j =0
j 70
j
Knde# 4r(Tensão de ruptura 4t(Tensão de escoamento 4c(Tensão admissvel tração
j
4+(Tensão admissvel compressão tc(Tensão cisalhamento
! K[@MTOVK
K presente memorial visa descrever e estabelecer os critrios %erais para esclarecimento dos cálculos e+etuados para execução do ro&eto das Onstalaç9es Mltricas pro&etado para a residUncia.
! C"-"CTM-k>TOC"> D"> O>T"G"\`M> MGPT-OC">
! Tensão de operação# 7 +ases ] neutro e terra , 22062B V , 80S
2! DM>C-O\K M-"G D"> O>T"G"\`M>
2.! O >K[-M K T"G"\`M> DK YQ"D-K M-"G DM ["OH"
K /uadro a ser instalado deverá novo e instalado con+orme dia%rama Eesse trabalho não contemplou a execução do dia%ramaF3 porm esse dia%rama deverá possuir barramentos tri+ásicos e barra para neutro e terra independentes3 espaço para +uturas ampliaç9es em torno de 20 da /uantidade total de dis&untores. Ks e/uipamentos internos deverão atender a OMC6"[T3 tais como dis&untores e etc.
2.7 >O>TM'"> DM TK'"D"> DM Q>K M-"G M M>MCk
Ks circuitos das tomadas de uso %eral e de uso especfco serão alimentados a partir de um interruptor di+erencial residual ED-F a fm de prote%er o usuário contra correntes acidentais. Todas as tomadas deverão ser dotadas de p1lo de terra di+erenciado e obedecer norma [- =78602.
K-'"> M DM
ara os serviços de instalação de cabeamento estruturado3 observar as normas abaixo# ! "[T![-5=0# Onstalaç9es Mltricas de [aixa Tensão;
2.=! M>MCO DM '"TM-O"O> "s especifcaç9es dos materiais dadas abaixo devem ser obedecidas felmente na compra dos materiais e execução das instalaç9es.
Mletrodutos em VC Mletroduto +abricado com polietileno de lata densidade 3 na cor preta3 com +ormato circular de parede interna e externa lisa. Terão diLmetro nominal3 mnimo de 20mm3 e os diLmetros de 203 253 =03 503 ?0 e 00mm. Ks eletrodutos são unidos por meio de luvas e uni9es apropriadas. "plicação# eral.
Condutores para baixa tensão Condutores de cobre 3 com isolação de composto termoplástico de VC3 não propa%ante de chama3 com temperatura de serviço de B0w C3 de acordo com as bitolas estabelecidas nesse memorial de cálculo. "plicação# "limentação de todo os Yuadros e pontos de +orça.
7! G"OGS" DM C"-" O>T"G"D"
j"'[OMTM jR-M" TK'"D" DM Q>K M-"G j j j Yuant. EunidF j j
jM-k'MT-K jKTK DM GQ jTK'"D" DM Q>K M>MCO
j
j
jotUncia EV"F
j
j
j
jCO-CQOTK TM>K EVF
j
j
j
jGKC"G jKTZCO" jCK--MTM DK CO-C. E"F j j
j
jKT. TKT"G
jCO-CQOTK
j
j j
j
j
j j53?7
jOluminação Sall j
j00 V"
jB=0
j j
jOluminação >ala
j2?0 V"
j
j j
jOluminação Varanda j
j00 V"
j j
jOluminação Yuarto j
j80 V"
j j
jOluminação [anheiro j
j2 j=3??
jOluminação Gavandeira j
j j
jOlum. [anho >ute
j00 V"
j
j
j
j j
jOluminação >ute
j80 V"
j
j
j
j j
jOluminação Coinha j
j j
jOlum. Rrea de >erv.
j7 j03=5
j "r condicionado >ala j
j
j j
j
j j
j00 V"
j j820
j80 V"
j2700
j2B
j
j00 V"
j00 V"
j
j2B
j
j
j
j j2700
j j220
j= j03=5
j "r condicionado Yuarto j
j5 j03=5
j "r condicionado >ute j
j8 j20300
jChuveiro [anheiro j
jB j20300
jChuveiro [anho >ute j
j? jB3?B
jTorradeira Coinha j
j* j*3=5
jrill Coinha j
j0 j*3=5
j'icroondas Coinha j
j200
j200
j2B
j j3?
j>ecadora Gavanderia j
j500
j500
j2B
j2 j*3=5
jGavadora Gavandeira j
j200
j200
j2B
j7 j53B5
jTomada Gavanderia j
j800 V"
j j
jTomadas da Coinha j
j=00 V"
j j
jE2 de 800 e 2 de 00F
j= jB30* j j j5 jB3?B j j
jTomada Gavanderia j jTomadas da >ute j jTomadas Yuarto j jTomada [anheiro j
j2700
j2700
j2700
j2700
j==00
j2B
j200
j2B
j2000
j2B
j
j j
j800 V"
j
j*00 j
j700 V" j800 V"
j220
j000
j
j700 V"
j220
j==00
j000
j
j220
j==00
j==00
j200
j220
j2B j
j000 j
j2B j
j j
jTomada Sall
j8 jB3?B j j
j00 V"
jTomadas da >ala j
j
j
j=00 V"
jTomada Coinha j
j000
j800 V"
j2B
j
j
=! Cálculo da otUncia ativa Total
j
j
jotUncia Oluminação
j
j j780
jotUncia TQ>
j
j=*00
j
j
j
jara calcularmos a potUncia "tiva EF # j
j
j
jotUncia de Oluminação
j j.780
j
j
j.780
jot. De Olum. H
j
j
j
j
j
j
j
j
j
jotUncia TQ>
j
j
jotUncia "tiva de Oluminação #
j=.*00
j
j
j
j03?
jotUncia "tiva de Oluminação
j
j7.*20
jot. De Olum. H
j
j
j
j
j
j
j
j
j
j
j
jCalculo da otUncia Total # j
j
j
j
j
jotUncia "tiva de Oluminação
j j.780
j
jotUncia "tiva TQ>
j7.*20
j
jotUncia "tiva TQM>
j2.?00
j
j jTKT"G EF
j
j j2B.0?0
j
Mm +unção da potUncia ativa total prevista para a residUncia /ue se determina # o tipo de +ornecimento3 a tensão de alimentação e o padrão de entrada.
Considerando a Gi%ht como distribuidora da re%ião3 devemos adotar os critrios por ele defnidos.
otUncia "tiva Total ( 2B.0?0 3 isso nos dá um tipo de +ornecimento tri+ásico3 com trUs +ases e um neutro.
5! Cálculo da otUncia do circuito de distribuição
w >omando!se os valores das potUncias ativas de iluminação e pontos de tomadas de uso %eral ETQ>F
jotUncia "tiva de Oluminação jotUncia "tiva TQ> jTKT"G EF
j.780
j
j7.*20 j5.2?0
j j
2w 'ultiplica!se o valor calculado E5.2?0 F pelo +ator de demanda correspondente a esta potUncia #
Tabela #
ela tabela 3 encontramos o +ator de demanda i%ual 03=5.
5.2?0 x 03=5 ( 2.7B8
7w 'ultiplicam!se as potUncias das tomadas especfcas ETQM>F pelo +ator de demanda correspondente.
K +ator de demanda para as TQM> obtido em +unção do nmero de circuitos de TQM> previstos no pro&eto. o nosso pro&eto nmero i%ual a 0 circuitos.
Tabela 2 #
>endo nosso +ator de potUncia i%ual a 03523 temos #
2.?00 x 0352 ( .778
=w >omam!se os valores das potUncias ativas de iluminação3 de tomadas %erais e especfcas &á corri%idas pelos respectivos +atores de demanda.
jot. "tiva de iluminação e TQ> ( 2.7B8
j
jot. "tiva de TQM> ( .778 jTKT"G ( 7.B2
j j
ara nvel de cálculo de pro&eto utiliaremos o +ator de potUncia limite3 con+orme estabelecido pela concessionária de ener%ia; esse +ator de potUncia i%ual a 03*2.
7.B2 6 03*2 ( =.*0= V"
Qma ve obtida a potUncia do circuito de distribuição3 podemos e+etuar o cálculo da corrente do circuito de distribuição #
<1rmula # O ( 6 Q
( =.*0= V" Q( 220 V O ( =.*0= 6 220 O ( 8B3B5 "
8! DO'M>OK"'MTK DK> CKDQTK-M> DK> CO-CQOTK>
. Mscolha do Tipo de Osolação
" escolha +oi +eita para condutores com isolação em VC3 sendo esses os mais comuns em Onstalaç9es Mltricas residenciais e prediais.
2. 'todo de Onstalação
"s tabelas utiliadas a se%uir +oram retiradas do site da
Tabela 7 # 'todo de Onstalação dos condutores.
y ara nossos cálculos utiliaremos a re+erUncia [.
Tabela = #
Tabela 5 #
Tabela 8# Tabela para consulta da bitola3 ap1s defnição da corrente em +unção de ) e )2 .
" corrente dos circuitos &á +oi calculada anteriormente Ever tabela 2F.
"baixo se%uem os cálculos para dimensionamento dos condutores de cada circuito.
CO-CQOTK
Corrente ( 53?7 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*=
$2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito ( 035 mmW
Como a orma especifca para circuitos de distribuição uma seção mnima de 35 mmW3 utiliaremos deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 35 mmW.
CO-CQOTK 2
Corrente ( =3?? " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito 2 ( 035 mmW
Como a orma especifca para circuitos de distribuição uma seção mnima de 35 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 35 mmW.
CO-CQOTK> 73 = e 5
K circuitos 73 = e 5 tem a mesma corrente ( 03=5 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito 73 = e 5 ( 30 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK> 8 e B
Ks circuitos 8 e B tUm a mesma corrente ( 20300 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuitos 8 e B ( =30 mmW
CO-CQOTK ?
Corrente ( B3?B " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito ? ( 03B5 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK * e 0
Ks circuitos * e 0 tUm a mesma corrente ( *3=5 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuitos * e 0 ( 30 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK
Corrente ( 3? " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito ( 35 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK 2
Corrente ( *3=5 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito 2 ( 30 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK 7
Corrente ( 53B5 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 ##
Circuito 7 ( 235 mmW
CO-CQOTK =
Corrente ( B30* " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito = ( 03B5 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
CO-CQOTK> 5 e 8
Ks circuitos 5 e 8 tUm a mesma corrente ( *3=5 " -e+erUncia [ Temp. de re+erUncia ( 70w C Temperatura ambiente ( 75w C $ ( 03*= $2 ( 03?0 E2 condutores carre%adosF
O cond # picX
"%ora entramos na tabela 8 #
Circuito 5 e 8 ( 03B5 mmW
Como a orma especifca para circuitos de +orça uma seção mnima de 235 mmW3 deixaremos de lado a bitola encontrada e utiliaremos o fo com bitola 235 mmW.
B! Dimensionamento dos Mletrodutos
K componente de uma instalação /ue propicia um meio envolt1rio3 ou inv1lucro3 aos condutores eltricos chamado conduto. Dentre os diversos tipos de condutos3 destacam!se os eletrodutos3 como a/ueles /ue tUm maior aplicação nas instalaç9es eltricas. Ks eletrodutos tUm as se%uintes +unç9es numa instalação eltrica# ! ropiciar aos condutores proteção mecLnica; ! ropiciar aos condutores proteção contra ata/ues do meio ambiente3 sobretudo contra corrosão ou ata/ues /umicos oriundos de aç9es da atmos+era ou a%entes a%ressivos dispersos no meio ambiente Esais3 ácidos3 %ases3 1leos3 etc.F; !
Ks eletrodutos podem ser classifcados de diversas +ormas3 se%undo o seu tipo#
aF Yuanto ao material#
! ão metálicos# VC3 plástico com fbra de vidro3 polipropileno3 polietileno de alta densidade e fbrocimento; ! 'etálicos# aço carbono %alvaniado ou esmaltado3 alumnio e exveis de cobre espiralado. bF Yuanto exibilidade# ! -%idos; ! oldáveis.
dF Yuanto espessura da parede# ! Geve; ! >emipesado; ! esado.
picX
K eletroduto de VC r%ido roscável Eilustração acimaF3 o tipo mais utiliado em instalaç9es prediais3 embutidos em paredes3 la&es de concreto ou enterrados no solo. " fxação dos eletrodutos s caixas de passa%em e de li%ação dos aparelhos se dá por meio de buchas e arruelas.
Mm instalaç9es aparentes são utiliadas braçadeiras3 espaçadas con+orme as distLncias máximas estabelecidas na [- 5=03 de +orma a %arantir a per+eita ancora%em dos eletrodutos s super+cies de apoio.
. Taxa 'áxima de Kcupação dos Mletrodutos
"s dimens9es internas dos eletrodutos e respectivos acess1rios de li%ação devem permitir instalar e retirar +acilmente os condutores ou cabos ap1s a instalação dos eletrodutos e acess1rios. Desta +orma3 a taxa máxima de ocupação em relação área de seção transversal dos eletrodutos não deverá ser superior a#
! 57 no caso de um condutor ou cabo; ! 7 no caso de dois condutores ou cabos; ! =0 no caso de trUs ou mais condutores ou cabos. 2. Cálculo dos eletrodutos
" fm de tornar os cálculos e as instalaç9es mais simples3 iremos tomar para cálculo o caso mais crtico de a%rupamento de circuitos3 para base de dimensionamento do Mletroduto3 e utiliaremos essa mesma seção para toda a instalação da residUncia.
Tabela B # DiLmetros dos condutores # utiliaremos em nossos cálculos o irastiex EcaboF
Tabela ? # Mletrodutos de VC r%ido roscável , Classe ".
K caso mais crtico em nossa instalação se deu no a%rupamento dos circuitos 53 83 = e 5. "o total3 nesse Mletroduto deverão ser a%rupados 2 condutores3 con+orme indicados abaixo com as suas respectivas bitolas #
Circuito 5 # 7 condutores de 235 mmW
Circuito 8 # 7 condutores de =30 mmW
Circuito = # 7 condutores de 235 mmW
Circuito 5 # 7 condutores de 235 mmW
"o consultarmos a tabela B3 encontraremos as se%uintes áreas de ocupação #
Circuito 5 # 7 condutores de 235 mmW _ picX
Circuito 8 # 7 condutores de =30 mmW _ picX
Circuito = # 7 condutores de 235 mmW _ picX
Circuito 5 # 7 condutores de 235 mmW _ picX
Mssas áreas somam um total de # 77320 mmW.
Consideram a área til do Mletrodutos =0 da área total do mesmo3 utiliamos a tabela ? e com o Mletrodutos de VC r%ido roscável , Classe " de bitola picX3 che%amos aos cálculos #
picX
>endo nossa área total de condutores E77320 mmWF3 menor /ue "e3 utiliaremos em toda a instalação Mletrodutos de VC r%ido roscável com seção z: E25mmF.