03:02-01 Edição 3
pb
EDC MS5 para bomba injetora Descrição de operação
RES ACC RET
ON
MANUAL CONTROL
OFF
EDC 1
2
EDC MS5 8 6 6 8 1 1
1 711 711 925 925
Scania CV AB 2000, Sweden
Índice
Índice Importante
.......................................... ................................................................. ........................................ ................. 4
Generalidades
.......................................... ................................................................. ........................................ ................. 5 Quantidade de combustível e sincronismo de injeção.......................................................................6
Comunicação no sistema EDC
.......................................... ................................................................. ........................................ ................. 9
Componentes no motor
Posições dos componentes em um motor de 9 litros....................... litros .............................................. .............................................. .......................10 10 Posições dos componentes em um motor de 12 litros..................... litros ............................................ .............................................. .......................11 11 Posições dos componentes em um motor de 14 litros..................... litros ............................................ .............................................. .......................11 11 Regulador E15........................................................12 Sensores de rotações do motor ............................... ............................... 18 Válvula de combustível combustível V45 .................................. ..................................20 20 Sensor de movimento de agulha T76 .....................21 ..................... 21 Sensores de pressão do ar de admissão e de temperatura.............................................................22 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento T33 ........................................... .................................................. ....... 24 Caixa de ligação ......................................... ..................................................... ............25 25
Função da unidade de comando do EDC .......... ............... .....27 27 Unidade de comando do EDC E12 Função Unidade de comando do EDC, conexões (ligações )................................................................28
Componentes na área do motorista (condutor )
2
Posição dos componentes, caminhão ( camião)......33 Posição dos componentes, ônibus ( autocarro).......33 Relé de alimentação R34........................................34 Sensor do pedal do acelerador — B25, B26 e D35 ........................................... .................................................................. .............................. ....... 35 Comando do controle de cruzeiro S51 ...................36 ................... 36 Interruptores do pedal de freio ( travão) B1 e B34 ........................................... .................................................................. .............................. ....... 37 Interruptor do pedal da embreagem B32................38 Tacógrafo O4 ........................................ .......................................................... ..................39 39 Luz-piloto (de aviso) para EDC, W27 W27 ou W502 W502 ....40 .... 40 Interruptor de diagnóstico diagnóstico com lâmpada, S52........ S52 ........ 41 Interruptor para o aumento temporário da rotação do motor.....................................................42
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Índice
Funções
Parada (Paragem) de emergência ........................... ........................... 43 Comando de rotação do motor motor ............................... ...............................44 44 Limitação de torque (binário ) ......... .............. .......... .......... .......... ........ ...51 51 Controle de cruzeiro ....................................... ............................................... ........ 54 Limitação de velocidade.........................................55 Ajuste da marcha lenta ( ralenti).............................56 Tipo de regulador.................................................... regulador....................................................56 56
Sistema de aviso
Generalidades .......................................... ......................................................... ...............57 57 Teste de corte de alimentação.................................58 Códigos de falha ( avaria).......................................59 Memória de códigos de falha (avaria) .......... ............... ......... ....60 60 Modo de funcionamento limitado ..........................60 .......................... 60
Interação com outros sistemas
ABS/TC e EBS.......................................................61 Opticruise ............................................. ............................................................... ..................61 61 Caixa de mudanças (velocidades ) automática........ automática........61 61 Freio-motor (Travão de escape) .......... ............... .......... .......... ......... ....62 62 Retardador ............................................ .............................................................. ..................62 62 Controle de articulação...........................................62 Sinais PWM............................................................63 Comunicação CAN................................................. CAN.................................................64 64
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Scania CV AB 2000, Sweden
3
Importante
Importante EDC MS5 para bomba injetora
As medidas de segurança e os avisos na descrição de serviço devem ser lidos com atenção antes da execução de qualquer serviço. Não é permitido usar apenas a descrição de serviço como base para o serviço.
4
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Generalidades
Generalidades Este módulo descreve o EDC MS5. EDC significa Comando de injeção eletrônico. EDC MS5 é um sistema eletrônico para controlar o volume de combustível e o sincronismo de injeção. EDC MS5 é instalado em veículos com uma bomba injetora. Maiores informações sobre o sistema de combustível podem ser encontradas nos seguintes módulos: •
Sistema de combustível, descrição de funcionamento, 03:01-01.
•
Sistema de combustível, descrição de serviço, 03:01-02.
•
Injetor para sistema de bomba em linha, descrição de funcionamento e de serviço, 03:01-03.
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Generalidades
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção O EDC MS5 determina o volume de combustível a ser fornecido ao motor. Em alguns casos, o EDC MS5 também determina o sincronismo de injeção. Este controle de injeção significa que podemos otimizar a combustão, o que, por sua vez, resulta em gases de escape mais limpos e em menor consumo de combustível. A unidade de comando é o cérebro do sistema EDC. A unidade de comando processa as informações tanto dos sensores quanto dos componentes que fazem parte do sistema EDC e também das unidades de comando em outros sistemas. Veja a ilustração. Quando a unidade de comando tiver processado a informação, ela enviará sinais para o regulador da bomba injetora controlada eletronicamente. Os sinais controlam a injeção de combustível. O sistema EDC torna possíveis tais funções como controle de cruzeiro, acelerador manual, limitador de velocidade, limitador de fumaça ( fumo) e um esquema especial de partida (arranque) a frio.
6
Scania CV AB 2000, Sweden
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Generalidades
8
6 15 9 4 14
7 5
13 2
3 16
10
11 18
19
23 MANUAL
RES
12
ACC RET
CONTROL
ON OFF
EDC
17
1
2
20
21
1 24
22
0 0 0 6 0 1
1
Tanque de combustível
2
Bomba de alimentação
3
Filtro de combustível
4
Válvula de combustível
5 6 7 8 9
13
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
14
Sensor de pressão do ar de admissão
15
Sensor de temperatura do ar de admissão
16 Interruptores do
Bomba injetora
17 Interruptor
Válvula de alívio Regulador Válvula de pressão
10
Sensor principal de rotações do motor
11
Sensor auxiliar de rotações do motor
12
Sensor do pedal do acelerador
do pedal da embreagem
18
Comando do controle de cruzeiro
19
Tacógrafo
20 Lâmpada
Injetor
pedal de freio ( travão)
21 22
indicadora
Interruptor de diagnóstico Unidade de comando
23 Bloqueio
de partida (arranque)
24 Bateria
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Scania CV AB 2000, Sweden
7
8
Scania CV AB 2000, Sweden
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Comunica ção no sistema EDC
Comunicação no sistema EDC A unidade de comando do EDC é o cérebro do sistema EDC. Abaixo na figura você pode ver com quais os componentes que a unidade de comando se comunica e a direção do fluxo da informação. 2
1
3
4
6
5
7
9
8
ON ACC
RES
RET
EDC
OFF
23 PC
10
DIAGNOS
OPTICRUISE
22 R N
EDC
21
11
D 2
20 19
ARTIC
12
CONTROL
RET
ABS/TC
18
1 2
17
16
Relé de alimentação alimentação Sensor do pedal do acelerador
15
13
14
4 2 4 8 1 1
12
Sensor de temperatura do ar de admissão
13
Sensor de pressão do ar de admissão
3
Interruptores Interruptores do pedal pedal de freio ( travão)
14 Dois
4
Interruptor Interruptor do pedal da da embreagem
15
Sensor de movimento de agulha Válvula de combustível
sensores sensores de rotações rotações do motor motor
5
Comando do controle de cruzeiro
16
6
Tacógrafo ( velocidade)
17 Regulador Regulador
7
Luz-piloto (de aviso) do EDC (caminhão (camião))
8
Luz-piloto (de aviso) do EDC (ônibus (autocarro))
9
Interruptor Interruptor de diagnóstico diagnóstico com lâmpada lâmpada
10
Tomada para diagnóstico para PC
11
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
03:02-01
18 ABS/TC,
EBS
19 Retardador Retardador 20
Sistema de controle de articulação
21
Freio-motor Freio-motor ( Travão de escape)
22
Caixa de mudanças ( velocidades) automática
23
Opticruise
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9
Componentes no motor
Componentes no motor Posições dos componentes em um motor de 9 litros 1
2
3
4
6 5
9 8
7
5a
1
Caixa de ligação conectando a unidade de comando do EDC aos componentes do EDC no motor
2
Sensor de movimento de agulha
3
Sensor de pressão do ar de admissão e de temperatura
4
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
5
Sensor auxiliar de rotações do motor (5a no ônibus (autocarro))
6
Sensor principal de rotações do motor (6a no ônibus (autocarro))
7
Regulador Regulador (sensor de curso da cremalheira cremalheira e solenóides de ajuste para volume de combustível e sincronismo de injeção)
8 9
10
6 7 1 3 1 1
6a
Válvula de combustível Bomba injetora injetora
Scania CV AB 2000, Sweden
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Componentes no motor
Posições dos componentes em um motor de 12 litros 1
2
Posições dos componentes em um motor de 14 litros 5
3
4
7
6
8
9
4
5
3 2
6 1 0 9 1 3 1 1
7 9 8 1 3 1 1
1
2
Caixa de ligação conectando a unidade de comando do EDC aos componentes do EDC no motor Sensor de pressão do ar de admissão e de temperatura (também pode ser dois sensores separados)
3
Sensor auxiliar de rotações do motor
4
Válvula de combustível
5
Bomba injetora
6
Regulador (sensor de curso da cremalheira, sensor principal de rotações do motor e solenóide de ajuste para volume de combustível)
7
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
03:02-01
1
Caixa de ligação conectando a unidade de comando do EDC aos componentes do EDC no motor
2
Sensor de movimento de agulha
3
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
4
Sensor de pressão do ar de admissão e de temperatura (também pode ser dois sensores separados)
5
Sensor principal de rotações do motor
6
Sensor auxiliar de rotações do motor
7
8 9
Regulador (sensor do curso da cremalheira e solenóides de ajuste para volume de combustível e sincronismo de injeção) Válvula de combustível Bomba injetora
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Componentes no motor
Regulador E15 Segue uma descri ção do regulador da bomba injetora. A bomba injetora est á descrita no módulo Sistema de combustí vel, descrição de funcionamento, 03:01-01.
1
2
A unidade de comando do EDC se comunica com os seguintes componentes do regulador da bomba injetora:
•
Um sensor de curso da cremalheira
•
Um solenóide de ajuste do volume de combust í vel
•
Um solenóide de ajuste do sincronismo de injeção em motores de 9 e 14 litros.
•
Um sensor principal de rotações do motor. Esse sensor s ó está localizado no regulador em veí culos com motores de 12 litros. A seção "Sensores de rotações do motor" descreve o sensor principal de rota ções do motor em veí culos com motores de 9 e 14 litros.
0 3 4 8 1 1
1
Regulador para regular o volume de combust í vel
2
Bomba injetora
2
1
Os componentes acima controlam a cremalheira. Os componentes est ão descritos abaixo.
9 2 4 8 1 1
12
1
Regulador para regular o sincronismo de injeçã o e o volume de combust ív el
2
Bomba injetora
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Componentes no motor
Sensor de curso da cremalheira O sensor de curso da cremalheira informa à unidade de comando do EDC sobre a posi ção da cremalheira. O sensor de curso da cremalheira consiste em um núcleo de ferro, uma bobina de medi ção e uma bobina de referência. O sinal da bobina de medi ção relata a posi ção da cremalheira. O sinal muda quando a cremalheira se move. O sinal da bobina de refer ência permite que a unidade de comando compense por fatores externos, tais como a temperatura, que afetam o sinal da bobina de medi ção. O sinal da bobina de referência não é afetado pelo movimento da cremalheira.
3 7 5 0 _ 3 0
1
N úcleo de ferro
2
Bobina de mediçã o
3 4
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Cremalheira Bobina de refer ência
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13
Componentes no motor
Solenóide de ajuste do volume de combust í vel
3
2
O solenóide de ajuste do volume de combustí vel empurra a cremalheira em dire ção à posição de aceleração máxima. O solenóide de ajuste trabalha contra a mola de retorno que tenta forçar a cremalheira de volta.
1
O solenóide de ajuste recebe +24 V do rel é de alimentação e é ligado à massa atrav és dos pinos 1 e 2 da unidade de comando do EDC. A unidade de comando regula a corrente através do solenóide e, portanto, controla a cremalheira.
14
8 1 1
1
Aumentar a corrente faz com que a cremalheira seja empurrada de volta em dire ção à posição de aceleração máxima e vice-versa. Se o circuito for interrompido, a cremalheira forçada para a posi ção de parada ( paragem) pela mola de retorno.
3 2 4
2 3
Solenóide de ajuste do volume de combust í vel Mola de retorno Cremalheira
é
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Componentes no motor
Solenóide de ajuste do sincronismo de injeção
3 1
O solenóide de ajuste do sincronismo de injeção só é instalado em determinados reguladores. Ele vira o eixo de posi ção de curso em direção ao sincronismo de inje ção anterior. Ele trabalha contra a mola de retorno que tenta virar o eixo de posi ção de curso de volta.
2
O solenóide de ajuste recebe +24 V do rel é de alimentação e é ligado à massa atrav és dos pinos 3 e 4 da unidade de comando do EDC. A unidade de comando regula a corrente através do solenóide e, portanto, controla o eixo de posi ção de curso. Se a corrente aumentar, o eixo de posi ção de curso gira em direção ao sincronismo de inje ção anterior e vice-versa.
2 2 4 8 1 1
1
Solenóide de ajuste do sincronismo de injeçã o
2
Mola de retorno
3
Eixo de posiçã o de curso
Se o circuito for interrompido, o eixo de posição de curso é virado de volta pela mola de retorno, resultando no atraso do sincronismo de injeção.
9 9 7 0 3 0
O solenóide de ajuste do sincronismo de injeçã o vira o eixo de posi çã o de curso em direçã o ao sincronismo de inje çã o anterior.
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Scania CV AB 2000, Sweden
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Componentes no motor
Sensor principal de rota ções do motor O sensor principal de rotações do motor no regulador detecta quando um pulsador montado na árvore de comando ( veio de excêntricos ) da bomba injetora está girando. Se a unidade de comando do EDC detectar uma falha (avaria), o código de falha (avaria ) 12 será gerado. O sensor é sensí vel à inversão de polaridade e os pinos devem ser conectados como indicado abaixo. Nota:
Pino 21— tensão do sinal. Pino 13 — massa. Maiores informações sobre os seguintes itens podem ser encontradas na se ção "Sensores de rotações do motor":
16
•
Sensor principal de rotações do motor T74 Esse sensor é instalado em veí culos com EDC MS5 e motores de 9 ou 14 litros.
•
Interação do sensor principal de rota ções do motor com o sensor auxiliar de rota ções do motor.
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Componentes no motor
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Scania CV AB 2000, Sweden
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Componentes no motor
Sensores de rota ções do motor O sistema EDC contém dois sensores de rotações do motor: sensor principal de rotações do motor e sensor auxiliar de rota ções do motor. Os sensores s ão indutivos. Por razões de seguran ça, a unidade de comando atua de acordo com o sensor lendo a rota ção do motor mais alta.
4 4 7 6 1 1
Se a unidade de comando n ão receber um sinal de um dos sensores, o torque ( binário) do motor será limitado. Se o sinal retornar, o motor voltará a funcionar normalmente. Se a unidade de comando n ão receber sinal de nenhum dos dois sensores, o motor n ão dará a partida (arranque ); se o motor estiver funcionando, ele ser á desligado. Ambos os sensores est ão descritos com mais detalhes na página a seguir.
18
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Componentes no motor
Sensor principal de rota ções do motor T74 (na carcaça (alojamento ) do volante) O sensor principal de rotações do motor T74 só está presente em ve í culos com motores de 9 ou 14 litros. O sensor principal de rota ções do motor em veí culos com motores de 12 litros está descrito na se ção 'Regulador E15'. Nota:
Sensor auxiliar de rotações do motor T75 O sensor auxiliar de rotações do motor detecta os dentes da cremalheira do motor de partida (arranque ) quando o volante estiver girando. Dessa forma, a unidade de comando tamb ém pode calcular a rotação do motor. A unidade de comando detecta a tens ão do sensor entre os pinos 22 e 17.
Há orif íc ios ao longo da extremidade do volante. O sensor principal de rota ções do motor detecta os orif íc ios quando o volante gira e envia impulsos de cada orif í cio para a unidade de comando do EDC. Dessa forma, a unidade de comando pode calcular a posi ção e rotação do motor.
Se a unidade de comando detectar uma falha (avaria), o código de falha (avaria) 13 será gerado.
A unidade de comando capta a tens ão do sensor principal de rotações do motor entre os pinos 21 e 13.
Pino 22 — tensão do sinal.
O sensor é sensí vel à inversão de polaridade e os pinos devem ser conectados como indicado abaixo. Nota:
Pino 17 — massa.
Se a unidade de comando detectar uma falha (avaria), o código de falha (avaria) 12 será gerado. O sensor é sensí vel à inversão de polaridade e os pinos devem ser conectados como indicado abaixo. Nota:
Pino 21 — tensão do sinal. Pino 13 — massa.
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Scania CV AB 2000, Sweden
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Componentes no motor
Válvula de combust í vel V45 A válvula de combust í vel é uma válvula solenóide que est á aberta quando o fornecimento de energia é ligado com a chave de partida (arranque). Por isso, a tens ão deve estar ligada ao sangrar o sistema de combustí vel.
0 0 8 0 3 0
A válvula de combust í vel recebe +24 V do pino 14 da unidade de comando do EDC e ela é ligada à massa atrav és do chassi. A válvula de combust í vel está descrita com mais detalhes no m ódulo Sistema de combustí vel, Descrição de funcionamento, 03:01-01.
20
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Componentes no motor
Sensor de movimento de agulha T76 O sensor de movimento de agulha integrado no injetor detecta quando a agulha do injetor se abre para permitir a injeção de combust í vel no cilindro. Ele é usado em motores com sincronismo de inje ção variável. Apenas um dos injetores do motor (cilindro 1) é equipado com um sensor de movimento de agulha. O sensor é do tipo indutivo. Ele é magnetizado pela corrente da unidade de comando. O sensor de movimento de agulha recebe tensão do pino 32 da unidade de comando do EDC e é ligado à massa através do pino 17.
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Scania CV AB 2000, Sweden
9 7 7 0 _ 3 0
21
Componentes no motor
Sensores de press ão do ar de admissão e de temperatura Os sensores de press ão do ar de admiss ão e de temperatura podem tanto vir integrado em um só componente (T47) como consistir em dois componentes separados (T31 e T32). A fun ção dos sensores é, porém, a mesma.
6 5 4 7 0 1
Os sensores estão descritos na p ágina seguinte. T47 — sensor de press ã o do ar de admissã o e de temperatura combinado.
8 6 7 0 3 0
T31 — sensor de press ã o do ar de admissã o.
9 6 7 0 _ 3 0
T32 — sensor de temperatura do ar de admissã o.
22
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Componentes no motor
Sensor de pressão do ar de admiss ão, T47 ou T31
Sensor de temperatura do ar de admissão, T47 ou T32
O sensor de press ão do ar de admiss ão detecta a pressão absoluta no coletor de admissão, isto é, a press ão atmosf érica mais a pressão positiva fornecida pelo turbocompressor.
O sensor de temperatura do ar de admiss ão detecta a temperatura no coletor de admissão. A unidade de comando do EDC usa o sinal do sensor para ajustar com precis ão a quantidade de combustí vel para que não seja gerada fumaça ( fumo) preta. Quanto mais quente for o ar de admissão, menos combust í vel a unidade de comando permitirá que saia para as unidades de injeção.
A unidade de comando do EDC usa o sinal do sensor para limitar a quantidade de combustí vel quando a press ão do ar de admissão está abaixo de um determinado ní vel. Quanto mais baixa a pressão, menos combust í vel que a unidade de comando permite a bomba injetora distribuir. Dessa forma evita-se fuma ça ( fumo) preta. O sensor recebe uma tens ão de alimentação de +5 V do pino 33 da unidade de comando do EDC e ele é ligado à massa através do pino 13. O pino 36 da unidade de comando recebe uma tensão do sinal do sensor. A tens ão do sinal é diretamente proporcional à pressão do ar de admissão. Pressão alta provoca tensão alta e vice-versa. Se houver uma falha ( avaria) no sinal, a unidade de comando funciona conforme um valor de press ão pré-programado — ao mesmo tempo que gera o c ódigo de falha (avaria) 16. Como medida de seguran ça, o torque (binário) do motor é, conseqüentemente, limitado.
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O sensor é do tipo NTC, o que significa que a resistência é dependente da temperatura. Se a temperatura aumenta, a resist ência no sensor cai. O sensor é ligado à massa através do pino 13. A unidade de comando detecta o n í vel de tensão entre os pinos 13 e 55. Se a tensão estiver fora de uma determinada faixa, a unidade de comando funciona conforme um valor de temperatura pré-programado — ao mesmo tempo que gera o código de falha ( avaria ) 15. O motor responderá então mais lentamente que o normal à atuação do acelerador no frio, j á que o limitador de fumaça ( fumo) branca não estará funcionando corretamente.
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Componentes no motor
Sensor de temperatura do l í quido de arrefecimento T33 O sensor de temperatura do l í quido de arrefecimento afeta a quantidade de combustí vel na partida ( arranque) do motor. O sensor também afeta a rotação de marcha lenta (ralenti) e a rotação máxima quando o motor está frio.
2 3 1 6 0 1
O indicado a seguir vai ocorrer se o sensor de temperatura do lí quido de arrefecimento detectar que o motor est á frio durante a tentativa de partida (arranque ) (a frio). Se o motor não der a partida ( arranque ) dentro de 2 segundos, a quantidade de combust í vel injetada aumentará sucessivamente at é que o motor comece a funcionar. Diretamente após uma partida ( arranque) a frio, a rotação do motor é limitada a 1000 rpm a fim de proteger o motor — a marcha lenta (ralenti) do motor sobe para 600 rpm. O tempo de duração que a limita ção da rotação do motor fica acionada varia conforme a temperatura do lí quido de arrefecimento: Abaixo de +10 °C
30 segundos
Acima de +20°C
3 segundos
A marcha lenta (ralenti) retorna para o normal quando o l í quido de arrefecimento tiver atingido 50°C. O sensor é ligado à massa através do pino 13. A unidade de comando do EDC detecta o n í vel de tensão entre os pinos 13 e 53. Se a tensão estiver fora de uma determinada faixa, a unidade de comando funciona conforme um valor de temperatura pré-programado — ao mesmo tempo que gera o código de falha ( avaria) 14. O motor terá então caracterí sticas mais pobres na partida (arranque) a frio, e a marcha lenta (ralenti) do motor terá subido para 600 rpm e não pode ser ajustada.
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Componentes no motor
Caixa de ligação A caixa de liga ção no motor conecta os componentes do EDC do motor com o sistema elétrico do chassi. A caixa protege os conectores ( fichas) contra sujeira (sujidade ) e danos mecânicos. Todos os componentes do EDC no motor est ão equipados com cabos que cabem na caixa de ligação. 0 8 7 0 _ 3 0
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Unidade de comando do EDC E12
usadas para o comando da rota ção do motor enquanto uma engrenagem est á engrenada: Acelerador manual normal, Acelerador manual limitado, Marcha lenta (ralenti) acelerada e Rota ção do motor fixa.
Unidade de comando do EDC E12 É importante que o invólucro da unidade de comando esteja adequadamente ligado à Nota:
massa. Dentro da unidade de comando existe um supressor de interfer ências que requer uma ligação à massa perfeita para funcionar corretamente. A unidade de comando do EDC est á localizada na unidade el étrica central em caminhões (camiões). A unidade de comando do EDC est á localizada no canto esquerdo traseiro da carroceria em ônibus (autocarros).
Função da unidade de comando do EDC A unidade de comando do EDC coleta informação que é em seguida processada em sinais que controlam a v álvula de combust í vel e o regulador da bomba injetora.
•
Ajuste da velocidade m áxima do veí culo.
•
Ajuste de um segundo limite de velocidade do veí culo
•
Seleção do tipo do regulador (RQ ou RQV)
•
Ajuste da marcha lenta (ralenti) ou seleção para ajustá-la ao invés com o comando do controle de cruzeiro.
A descrição de servi ço 03:02-02, EDC MS5 para bomba injetora, mostra qual dos itens acima que voc ê pode ajustar nas diferentes versões de unidade de comando. Sempre que a unidade de comando for configurada, a data e o n úmero de identificação de VCI são armazenados na mem ória da unidade de comando. Isso equivale à vedação de segurança.
A unidade de comando cont ém dois microprocessadores. Um é usado principalmente para cálculos do volume de combustí vel e o outro para c álculos do sincronismo de inje ção e diagnóstico de falhas (avarias). O sistema elétrico do veí culo tem uma tensão de sistema de +24 V e está ligado à massa através do chassi. A unidade de comando converte a tens ão do sistema para uma tens ão mais baixa de aproximadamente 5 V, que ela em seguida fornece aos sensores, etc. Esses sensores est ão sempre ligados à massa através da unidade de comando. O Scania Programmer pode ser usado para configurar a unidade de comando de acordo com os itens abaixo.
•
Ajuste da função Acelerador manual limitado.
•
Ajuste da função Rotação do motor fixa.
•
Ajuste se as seguintes fun ções podem ser
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
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Unidade de comando do EDC E12
Unidade de comando do EDC, conexões (ligações ) A unidade de comando do EDC é conectada, através de um conector ( ficha) de 55 pinos, a outros componentes do sistema EDC. Veja a ilustração.
5 5
7 3
4 5
6 3
3 5
5 3
2 5
4 3
1 5
3 3
0 5
2 3
9 4
1 3
8 4
0 3
7 4
9 2
6 4
8 2
5 4
7 2
4 4
6 2
3 4
5 2
2 4
4 2
1 4
3 2
0 4
2 2
9 3
1 2
8 3
0 2
9 1
8 1
7 1
6 1
5 1
4 1
3 1
2 1
1 1
0 1
9
8
7
6
5
4
3
2
7 1 2
1
8 1 1
A unidade de comando do EDC com o conector (ficha) de 55 pinos.
28
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Unidade de comando do EDC E12
Está mostrado abaixo como os pinos s ão conectados.
23
Sinal de entrada para as funções do Acelerador manual limitado e Rota ção do motor fixa. A função Acelerador manual limitado é ativada quando o pino é ligado à massa. Quando o pino 41 é ligado à massa ao mesmo tempo, a função Rotação do motor fixa é acionada no lugar.
24
Sinal de entrada proveniente do interruptor do pedal de freio ( travã o) 2. A unidade de comando interpreta um pino ligado à massa como um pedal de freio (travã o) pressionado.
25
Sinal de entrada proveniente do interruptor de corte de emergência. Um pino ligado à massa resultará em uma parada ( paragem) de emergência do motor.
26
Sinal de entrada proveniente do interruptor do pedal da embreagem. A unidade de comando interpreta um pino ligado à massa como um pedal da embreagem pressionado.
27
Sinal de entrada proveniente do potenciômetro no sensor do pedal do acelerador. O pino recebe uma tens ão de sinal de 0,25-4,00 V. A tens ão do sinal depende de quanto o pedal do acelerador está pressionado.
28
Não é usado (sinal de sa í da para rotação do motor).
29
Fornecimento de +24 V do rel é de alimentação para a unidade de comando.
Sinal PWM. Sinal de saí da para atuação do acelerador.
30
Comunicação CAN, cabo L.
31
Comunicação CAN, cabo H.
17
Massa para sensor.
32
18
Ligação à massa da unidade de comando ao chassi.
Sinal de entrada proveniente do sensor de movimento de agulha.
33
Ligação à massa da unidade de comando ao chassi.
Fornecimento de 5 V ao sensor de pressão do ar de admiss ão.
34
A função Limitador de torque ( binário) 2 é ativada quando o pino é ligado à massa. Quando o pino 35 é ligado à massa ao mesmo tempo, a fun ção Limitador de torque (binário) 3 é ativada no lugar.
1
Ligação à massa do solen óide de ajuste do volume de combust í vel.
2
Ligação à massa do solen óide de ajuste do volume de combust í vel.
3
Ligação à massa do solen óide de ajuste do sincronismo de injeção.
4
Ligação à massa do solen óide de ajuste do sincronismo de injeção.
5
Não é usado.
6
Não é usado.
7
Não é usado.
8
Não é usado.
9
Sinal de entrada proveniente da bobina de medição do sensor de curso da cremalheira.
10
Sinal de entrada proveniente da bobina de referência do sensor de curso da cremalheira.
11
Fornecimento de energia ao sensor de curso da cremalheira.
12
Não é usado.
13
Massa para sensor.
14
Fornecimento de +24 V à válvula de combustí vel.
15
Fornecimento de +24 V do rel é de alimentação para a unidade de comando.
16
19 20
Sinal de entrada de +24 V proveniente do interruptor de diagnóstico. Sinal de saí da de +24 V para ativa ção da lâmpada de diagn óstico e lâmpada indicadora.
21
Sinal de entrada do sensor principal de rotações do motor.
22
Sinal de entrada do sensor auxiliar de rotações do motor.
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
29
Unidade de comando do EDC E12
35
36
A função Limitador de torque ( binário) 1 é ativada quando o pino é ligado à massa. Quando o pino 34 é ligado à massa ao mesmo tempo, a fun ção Limitador de torque (binário) 3 é ativada no lugar.
46
Sinal de saí da para a ativação do relé de alimentação. O pino liga o relé à massa.
47
Sinal de entrada de +24 V proveniente do bloqueio de partida ( arranque ) quando a chave est á na posi ção de condução.
Sinal de entrada proveniente do sensor de pressão do ar de admiss ão. O pino recebe uma tens ão de sinal de 0,33-4,66 V.
48
Cabo de diagnóstico K.
49
Cabo de diagnóstico L.
50
Não está conectado. (Sinal de entrada para limitador de velocidade 2. Aplicar +24 V ao pino ativa o Limitador de velocidade 2).
51
Sinal de entrada para velocidade do veí culo proveniente da sa í da do tacógrafo D3.
52
Não é usado. (Sinal PWM. Sinal de entrada para comando do motor).
53
Sinal de entrada proveniente do sensor de temperatura do l í quido de arrefecimento. A unidade de comando detecta o ní vel de tensão (0,44-4,94 V) entre os pinos 53 e 13.
54
Não é usado.
55
Sinal de entrada proveniente do sensor de temperatura do ar de admiss ão. A unidade de comando detecta o n í vel de tensão (0,44-4,94 V) entre os pinos 55 e 13.
37
Não é usado.
38
Não é usado.
39
Sinal de entrada proveniente do interruptor de atuação do acelerador. Se o pino estiver ligado à massa, a unidade de comando entende que o pedal do acelerador está sendo pressionado.
40
Sinal de entrada para desacionamento do controle de cruzeiro. Aplicar +24 V ao pino desaciona o controle de cruzeiro.
41
Sinal de entrada para a função Marcha lenta (ralenti ) acelerada. Se o pino estiver ligado à massa, a função Marcha lenta (ralenti ) acelerada é ativada. Se o pino 23 for ligado à massa ao mesmo tempo, a função Rotação do motor fixa é ativada no lugar.
42
Sinal de entrada para pedido de marcha lenta (ralenti ). Aplicar +24 V ao pino fornece marcha lenta ( ralenti ).
43
Sinal de entrada proveniente do interruptor do pedal de freio ( travã o) 1. Se a ligação à massa for interrompida, a unidade de comando entende que o pedal de freio ( travã o) está sendo pressionado.
44
Sinal de entrada proveniente do comando do controle de cruzeiro. A unidade de comando detecta o n í vel de tensão que passa pelos pinos 44 e 13. Em veí culos sem controle de cruzeiro, o pino é conectado a um resistor (resist ência). A unidade de comando interpreta a tensão entre os pinos 44 e 13 como a posi ção ON para o comando do controle de cruzeiro.
45
30
Alimentação de +5 V ao potenci ômetro no sensor do pedal do acelerador.
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Unidade de comando do EDC E12
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
31
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32
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Componentes na área do motorista (condutor )
Componentes na área do motorista (condutor )
Posição dos componentes, ônibus (autocarro ) 10
Posição dos componentes, caminhão (camião ) 9 4
6
5
7
8
9
8 7 6 5 3
2
2 2 1 6 0 1
1
1 2
1
Sensor do pedal do acelerador
3
Interruptor do pedal da embreagem
5
4
Comando do controle de cruzeiro
6
5
Tacógrafo (velocidade )
7
Luz-piloto (de aviso) do EDC
8
Relé de alimenta çã o
9
Tomada para diagnóstico para PC
Interruptor de diagn óstico com lâmpada Comando do controle de cruzeiro Interruptores do pedal de freio ( travão)
4
7
8
9
Sensor do pedal do acelerador Luz-piloto (de aviso) do EDC Tacógrafo (velocidade ) Interruptor para aumentar temporariamente a rota çã o do motor (funçã o de Rotaçã o do motor fixa) Tomada para diagn óstico para PC
10 Relé de
03:02-01
2 1
Interruptor do pedal da embreagem
Interruptores do pedal de freio ( travão)
Interruptor de diagnóstico com lâmpada
3
3
2
6
4
8 2 3 6 1 1
Scania CV AB 2000, Sweden
alimentaçã o
33
Componentes na área do motorista (condutor )
Relé de alimentação R34 O relé de alimentação atua como o interruptor principal para o sistema EDC. A unidade de comando do EDC é abastecida com tens ão pelo relé de alimentação. A unidade de comando controla ela mesma o rel é e dá a ele o controle sobre o sistema. Se o rel é interromper o circuito, o motor pára.
RP15
RP14
RP7
RP8
RP1
Quando a tens ão de partida ( arranque) é ligada com a chave de igni ção, uma tensão é aplicada ao pino 47 da unidade de comando com a tensão de bateria de +24 V. A unidade de comando liga em seguida o pino 46 à massa, o relé de alimentação é ativado e a unidade de comando é abastecida com +24 V nos pinos 15 e 16.
1
2
3
4
RP16
RP9
RP2
5
6
7
8
RP17
RP18
RP19
RP10
RP3
RP20
RP11
RP4
RP21
RP22
RP12
RP5
RP23
RP13
RP6
9 1 0 11 1 2 1 3 14 15 1 6 1 7 1 8 19 20 2 1 22 2 3 24 2 5 2 6 2 7 28 2 9 30 3 1 3 2 33
1 4 3 6 1 1
Posiçã o do relé de alimenta çã o na unidade elé trica central. A unidade el é trica central é a mesma tanto em caminhões (camiões) quanto em ônibus (autocarros).
2 4 3 6 1 1
Posiçã o do relé de alimenta çã o e da unidade elé trica central no caminh ã o (camião). A posiçã o da unidade el é trica central varia nos ônibus (autocarros).
34
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Componentes na área do motorista (condutor )
Sensor do pedal do acelerador
— B25, B26 e D35
O sensor do pedal do acelerador consiste nos três componentes a seguir.
•
Um potenciômetro
•
Um interruptor de atuação do acelerador
•
Um interruptor de kickdown
O potenciômetro informa à unidade de comando do EDC sobre a posição do pedal do acelerador. O potenci ômetro recebe uma tens ão de alimentação de aproximadamente +5 V do pino 45 da unidade de comando e é a seguir ligado à massa através do pino 17. O sensor fornece uma tensão do sinal ao pino 27 da unidade de comando. A tens ão depende diretamente de quanto o pedal do acelerador está pressionado. A 2,7 V, a unidade de comando interpreta a tens ão como um pedido de aceleração total. Tensões acima de 2,7 V não resultam em maior pot ência do motor. O interruptor de atuação do acelerador informa ao pino 39 da unidade de comando se o pedal do acelerador est á totalmente liberado ou pressionado. Quando o pedal est á totalmente liberado, o interruptor de atuação do acelerador está aberto. A unidade de comando interpreta isso como um pedido para marcha lenta (ralenti). O interruptor de atua ção do acelerador se fecha quando o pedal é pressionado e liga o pino 39 na unidade de comando à massa. O interruptor de kickdown é ativado quando o pedal do acelerador é pressionado da posi ção de aceleração total para a de kickdown. Entretanto, o sistema EDC não utiliza o sinal proveniente do interruptor de kickdown. O sinal pode ser usado, no entanto, por outros sistemas — por exemplo, Opticruise e caixas de mudanças (velocidades ) automáticas.
03:02-01
Pedal do acelerador e sensor do pedal do acelerador, caminhão (camião )
6 5 3 6 1 1
1
Sensor do pedal do acelerador.
Pedal do acelerador e sensor do pedal do acelerador, ônibus (autocarro )
7 5 3 6 1 1
1 1
Sensor do pedal do acelerador.
Scania CV AB 2000, Sweden
35
Componentes na área do motorista (condutor )
Comando do controle de cruzeiro S51 Com o comando do sistema de controle de cruzeiro, a unidade de comando do EDC é informada sobre qual velocidade o ve í culo deve manter. A unidade de comando recebe constantemente informações sobre a velocidade do veí culo do tacógrafo. O comando do controle de cruzeiro também é usado durante o ajuste da marcha lenta ( ralenti ) ou quando as fun ções de comando de rota ção do motor são usadas.
7 6 7 0 _ 3 0
U (volt)
O comando do controle de cruzeiro tem as cinco funções a seguir.
•
ON
•
OFF
•
ACC (acelerar, a velocidade do ve í culo aumenta)
• •
5
4
ON 3
RET
RET (retardar, a velocidade do ve í culo diminui)
2
RES
RES (reiniciar, o ve í culo retorna à velocidade previamente selecionada)
Existem apenas dois cabos entre o comando e a unidade de comando. Os cabos s ão conectados aos pinos 13 e 44 da unidade de comando. Cada função gera um determinado ní vel de tensão (veja o gr áfico) que a unidade de comando capta pelos pinos.
OFF
1
0
ACC 6 2 4 7 0 1
N ív eis diferentes de tens ã o das funções do controle de cruzeiro.
Essas tens ões são geradas à medida que a resistência no circuito muda, dependendo de qual função está acionada. O comando recebe uma tens ão de alimentação de aproximadamente +5 V do pino 44 da unidade de comando e é, a seguir, ligado à massa através do pino 13.
36
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Componentes na área do motorista (condutor )
Interruptores do pedal de freio (trav ão) B1 e B34 Dois interruptores do pedal de freio ( travã o) detectam quando o pedal de freio ( travã o) está pressionado. Em ônibus (autocarros), os interruptores vêm integrados em um só componente designado B1. Em caminh ões (camiões), os interruptores são designados B1 e B34. Os interruptores est ão conectados de modo que um abre e o outro fecha quando o pedal é pressionado. Eles comutam ao mesmo tempo quando o pedal é levemente pressionado, isto é, no iní cio do curso do pedal.
) Pedais, caminhão (cami ão
1 2
O interruptor que abre quando o pedal é pressionado é chamado de interruptor do pedal de freio (travã o) 1 e o que fecha, de interruptor do pedal de freio ( travã o) 2. O interruptor do pedal de freio ( travã o) 1 é conectado entre o pino 43 da unidade de comando do EDC e a massa do chassi. Quando o pedal de freio ( travã o) é pressionado, a ligação à massa do pino 43 é interrompida. O interruptor do pedal de freio ( travã o) 2 é conectado entre o pino 24 da unidade de comando e a massa do chassi. Quando o pedal é pressionado, o pino 24 é ligado à massa.
9 4 2 6 1 1
1
Interruptor do pedal de freio ( travão) 1
2
Interruptor do pedal de freio ( travão) 2
Pedal de freio (trav ão ) e válvula do freio
(trav ão ) de servi ço, ônibus (autocarro )
1
5 8 3 6 1 1
1
03:02-01
V álvula do freio ( travão) de serviço que cont ém os interruptores do pedal de freio (travão) 1 e 2.
Scania CV AB 2000, Sweden
37
Componentes na área do motorista (condutor )
Interruptor do pedal da embreagem B32 O interruptor do pedal da embreagem detecta quando o pedal da embreagem é pressionado.
) Pedais, caminhão (cami ão
O interruptor é conectado entre o pino 26 da unidade de comando do EDC e a massa do chassi. Quando o pedal é pressionado, o interruptor se fecha e liga o pino 26 à massa. 1
0 5 2 6 1 1
1
38
Scania CV AB 2000, Sweden
Interruptor do pedal da embreagem. O pedal da embreagem e seu interruptor parecem os mesmos em ônibus (autocarros).
03:02-01
Componentes na área do motorista (condutor )
Tacógrafo O4 O tacógrafo fornece à unidade de comando do EDC informações sobre a velocidade do veí culo. A detecção da velocidade do ve í culo é um pré-requisito para determinadas funções tais como controle de cruzeiro, limitador de velocidade e comando de rota ção do motor. Se a unidade de comando n ão receber um sinal do tacógrafo, ela funcionar á de acordo com a velocidade pré-programada de 15 km/h. O sinal de velocidade é aplicado ao pino 51 da unidade de comando.
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
1 2 1 0 7 1
39
Componentes na área do motorista (condutor )
Luz-piloto (de aviso ) para EDC, W27 ou W502 A luz-piloto (de aviso) do EDC se acende por alguns segundos quando a tens ão de partida (arranque) é ligada com a chave de ignição e também quando o motor é desligado. Quando a tens ão de partida ( arranque ) é ligada, a luz-piloto (de aviso) se acende por alguns segundos para verificar se ela est á intacta.
1
Luz-piloto (de aviso) do EDC, caminhã o (camião), W27
STOP s 15
1 1/2 1
0
Quando o motor est á em funcionamento, a luz-piloto (de aviso) deve estar normalmente apagada. Se houver uma falha ( avaria) no sistema EDC, a luz-piloto ( de aviso) se acender á.
40
EDC 8 4 4 6 0 1
Quando o motor é desligado, a luz-piloto ( de aviso) se acende enquanto a unidade de comando do EDC executa um teste funcional do sistema EDC. Quando o teste estiver concluí do, o relé de alimentação é liberado e a luz-piloto (de aviso) se apaga. Às vezes, a luz-piloto (de aviso) poderá piscar como parte do teste funcional, isto n ão é uma falha (avaria).
A luz-piloto (de aviso) recebe +24 V do pino 20 da unidade de comando e ela é ligada à massa através do chassi.
2
40
80 100 120
25
5 0
6 0
20
10
2
r/min x 100
30
6 12
1
0
12
2
8 7 1 3 1 1
Luz-piloto (de aviso) do EDC, ônibus (autocarro), W502.
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Componentes na área do motorista (condutor )
Interruptor de diagnóstico com lâmpada, S52 Com o interruptor de diagnóstico, é possí vel extrair códigos de falha (avaria ) que podem estar armazenados na mem ória da unidade de comando do EDC. Os c ódigos de falha ( avaria) são exibidos através de piscas na l âmpada. Esse interruptor também é usado para limpar códigos de falha (avaria). O interruptor é conectado entre a tens ão da bateria de +24 V e o pino 20 da unidade de comando. O interruptor, que é carregado por mola, fecha quando pressionado. A lâmpada de diagn óstico recebe +24 V do pino 20 da unidade de comando e ela é ligada à massa através do chassi.
E D C
Pressionar o interruptor fornece tens ão à lâmpada. Maiores informações sobre o interruptor de diagnóstico, p. ex. como interpretar os c ódigos de piscadas, podem ser encontradas na se ção Sistema de aviso.
E D C E T C
2 3 5 6 1 1
Dois tipos de interruptor de diagn óstico, caminhã o (camião).
A lâmpada de diagn óstico é conectada em paralelo com a luz-piloto ( de aviso) do EDC e, portanto, as duas luzes est ão sempre acesas ao mesmo tempo.
3 3 5 6 1 1
Interruptor de diagn óstico, ônibus (autocarro)
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
41
Componentes na área do motorista (condutor )
Interruptor para aumentar temporariamente a rota ção do motor (função de Rotação do motor fixa) Ônibus ( Autocarros) podem ter um interruptor separado para a fun ção de Rotação do motor fixa. Veja a ilustração. A rotação de um ônibus (autocarro) parado pode ser aumentada temporariamente com esse interruptor. A caixa de mudanças (velocidades ) deve estar no ponto morto e o freio de estacionamento (travã o de mã o) aplicado. A função é desativada com o pedal de freio (travã o), ou se existente, o pedal da embreagem, o freio-motor (travã o de escape ) ou o retardador. O Scania Programmer pode ser usado para reprogramar a rotação do motor fixa. Maiores informações sobre a fun ção podem ser encontradas na se ção "Rotação do motor fixa".
42
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Funções
Funções Parada (Paragem ) de emergência A função de parada ( paragem) de emergência torna possí vel parar o motor rapidamente em situações de emergência tais como um acidente quando operando um guindaste. Quando essa fun ção é ativada, o motor é desligado imediatamente se o ve í culo estiver parado. Com o veí culo em movimento, a atuação do acelerador é reduzida à marcha lenta (ralenti ), mas o motor não é desligado. Isso permite, por exemplo, o uso continuado da direção servo-assistida. A parada ( paragem) de emergência é ativada quando o pino 25 da unidade de comando do EDC é ligado à massa. O acionamento da função de parada ( paragem) de emergência é ajustada na f ábrica; veja a descrição de serviço 03:02-02, EDC MS5 para bomba injetora. Em ônibus (autocarros) há um botão de parada ( paragem) na unidade elétrica central do compartimento do motor conectado ao pino 25.
EDC 25 4 2 2 8 1 1
A funçã o Parada ( Paragem) de emergência é ativada quando o pino 25 é ligado à massa.
Nas unidades de comando fabricadas at é abril de 1996, o c ódigo de falha (avaria ) 37 é gerado cada vez que a parada ( paragem) de emergência for usada.
03:02-01
Scania CV AB 2000, Sweden
43
Funções
Comando de rotação do motor Comando de rotação do motor é um nome comum para as quatro funções diferentes usadas para controlar a rota ção do motor. As funções são designadas como indicado a seguir: Aceleração manual normal, mod 0 Aceleração manual limitada, mod 1 Marcha lenta (ralenti) acelerada, mod 2 Rotação do motor fixa, mod 3 A Aceleração manual normal será usada em casos normais. Isso significa que o motor n ão tem qualquer restrição especial para a sua rotação. As funções restantes de rotação do motor s ão ativadas quando os pinos 23 e 41 da unidade de comando do EDC são ligados à massa em combinações diferentes. Se você desejar ativar as fun ções, os pinos podem ser ligados à massa através de um conector ( ficha) localizado na unidade el étrica central. Veja a descrição de servi ço 03:02-02, EDC MS5 para bomba injetora.
EDC 23
41 0 2 2 8 1 1
A funçã o é selecionada ligando-se — em combinações diferentes — os pinos 23 e 41 da unidade de comando do EDC à massa.
É possí vel conectar um sistema el étrico extra, de modo que a fun ção correta seja automaticamente ativada quando a unidade para o sistema adicional for usada. Se várias das fun ções precisarem ser usadas, os pinos da unidade de comando podem ser ligados à massa em combina ções diferentes através de um interruptor. Maiores informações sobre isso podem ser encontradas na descri ção de serviço 03:02-02, EDC MS5 para bomba injetora. Veja abaixo para obter uma descri ção de como o motor reage quando cada fun ção é ativada.
44
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Funções
Aceleração manual normal (mod 0) A função Aceleração manual normal opera de modo que o motor mantenha a rota ção selecionada com o comando do controle de cruzeiro. A função opera de uma maneira semelhante ao controle de cruzeiro — sendo a diferença que o Aceleração manual normal regula a rotação do motor ao invés da velocidade do veí culo.
Condições que devem ser cumpridas antes de se acionar a função
EDC 23
41 0 2 2 8 1 1
•
Os pinos 23 e 41 da unidade de comando do EDC não devem estar ligados à massa.
A rotação do motor pode ser regulada entre 500 e 2000 rpm.
•
O comando do controle de cruzeiro deve estar na posição ON.
Para permitir que o motor mantenha a rota ção selecionada, a unidade de comando do EDC controla a injeção de combust í vel depois de ter processado primeiro os sinais provenientes dos sensores de rota ções do motor.
•
O veí culo não pode ser conduzido a uma velocidade superior a 10 km/h.
Como selecionar a rotação do motor necessária
•
Pressione RES, o motor manter á a rotação previamente selecionada.
•
Pressione primeiro ACC ou RET para selecionar uma nova rotação do motor. Depois, pressione RES por pelo menos 3 segundos para armazenar a rota ção do motor.
Como mudar para a marcha lenta (ralenti )
•
Pressione OFF
ou
•
pressione o pedal de freio ( travã o) ou da embreagem
ou
•
03:02-01
ative o freio-motor (travã o de escape) ou o retardador.
Scania CV AB 2000, Sweden
45
Funções
Aceleração manual limitada (mod 1)
ajustado com o Scania Programmer.
Com a função Aceleração manual limitada, é possí vel selecionar uma rotação e um torque (binário) os quais o motor n ão pode exceder. Os limites superiores podem ser selecionados dentro das faixas a seguir:
Deve-se sempre testar o acionamento da fun ção antes de usá-la. Ligue o pino à massa conforme indicado abaixo. Pressione ACC e em seguida RES por tr ês segundos para ajustar o limite superior de acordo com o Scania Programmer.
•
700—2000 rpm
•
200 Nm no mí nimo, o máximo do torque (binário) máximo do motor disponí vel
Dessa forma, uma unidade acoplada à tomada de força pode ser protegida, por exemplo, contra sobrecarga. As caracterí sticas acima são ajustadas com o Scania Programmer. Também é possí vel selecionar, com o Scania Programmer, se o pedal do acelerador pode afetar, ou não, o veí culo quando a Acelera ção manual limitada estiver ativada.
EDC 23
41 2 2 2
•
8 1 1
Ligue o pino 23 à massa e assegure-se de que o pino 41 não seja ligado à massa.
Como ajustar uma rotação do motor abaixo do limite superior
•
Pressione primeiro ACC ou RET para selecionar uma nova rotação do motor. Depois, pressione RES por pelo menos 3 segundos para armazenar a rota ção do motor.
Condições que devem ser cumpridas antes de se acionar a função
•
O comando do controle de cruzeiro deve estar na posição ON.
•
O veí culo não pode ser conduzido a uma velocidade superior a 10 km/h.
Como ajustar os limites superiores de rotação e torque (bin á rio ) do motor
•
Ajuste os limites superiores de rota ção e torque (binário) do motor no Scania Programmer.
Como ativar os limites superiores de rotação e torque (bin ár io ) do motor
IMPORTANTE! A rotação ainda aumentará para a velocidade que foi ajustada previamente mesmo reduzindo-se o limite de rotação do motor usando o Scania Programmer e ligando-se o pino à massa conforme mostrado abaixo. A rota ção pode, conseq üentemente, ultrapassar o limite m áximo 46
Scania CV AB 2000, Sweden
03:02-01
Funções
Marcha lenta (ralenti ) acelerada (mod 2)
Como mudar para marcha lenta (ralenti ) normal
Com a função Marcha lenta (ralenti) acelerada, é possí vel selecionar uma rota ção abaixo da qual o motor nunca pode ficar. Dessa forma, é possí vel, por exemplo, encher o sistema de ar comprimido ou fazer o motor funcionar at é aquecer. A função também pode ser usada em veí culos equipados com uma betoneira.
•
O menor limite de rotação do motor é ajustado com o comando do controle de cruzeiro — entre 500 e 800 rpm.
Pressione OFF ou desconecte o pino 41.
Como acionar o limite inferior novamente
•
Se o pino 41 j á estiver ligado à massa, é preciso pressionar apenas no ON, seguido do RES.
•
Se o pino 41 n ão estiver ligado à massa, s ó o pino precisa ser ligado à massa.
Condições que devem ser cumpridas antes de se acionar a função
•
O comando do controle de cruzeiro deve estar na posição ON.
Como ativar o limite inferior da rotação do motor
EDC 23
41 2 2 2 8 1 1
•
Assegure-se de que o pino 23 da unidade de comando do EDC n ão esteja ligado à massa e ligue o pino 41 à massa. Agora a rotação do motor não diminuirá até abaixo do limite previamente ajustado.
•
Deixe o veí culo funcionar na marcha lenta (ralenti ) e ajuste um limite inferior novo pressionando em ACC ou RET. Depois, pressione RES por pelo menos 3 segundos para armazenar a rota ção do motor.
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Scania CV AB 2000, Sweden
47
Funções
Rotação do motor fixa (mod 3) A função de Rotação do motor fixa pode, com o Scania Programmer, ser ajustada com os dois limites do motor a seguir.
•
•
Um torque (binário) que o motor não pode exceder. O torque ( binário) do motor pode ser regulado entre 200 e 2000 Nm. Uma rotação que o motor tem que manter. A rotação do motor pode ser regulada entre 600 e 2000 rpm.
Quando essas fun ções estão ativas, o ve í culo não pode ser afetado pelo uso do acelerador ou comando do controle de cruzeiro. A fun ção pode ser usada quando o servi ço requerer alta precisão, isto é, quando um guindaste de longo alcance tiver que ser usado.
Condições que devem ser cumpridas antes de se acionar a função
O veí culo não pode ser conduzido a uma velocidade superior a 10 km/h.
•
Como ajustar a rotação e o limite superior do torque (bin á rio ) do motor
Ajuste a rotação e o limite superior do torque (binário) do motor no Scania Programmer.
•
Como ativar a rotação e o limite superior para torque (bin á rio ) do motor
EDC 23
41 3 2 2 8 1 1
•
Ligue os pinos 23 e 41 da unidade de comando do EDC.
Como mudar para a marcha lenta (ralenti )
•
Pressione o pedal de freio ( travã o) ou da embreagem
ou
•
ative o freio-motor (travã o de escape) ou o retardador.
Como acionar os limites novamente
•
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Scania CV AB 2000, Sweden
Interrompa a ligação de massa aos pinos 23 e 41 da unidade de comando do EDC e em seguida faça a ligação novamente.
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Funções
Vista geral do comando de rotação do motor
Critérios de desligamento Mod 0
Mod 1
Mod 2
Mod 3
OFF
Sim
Sim
Sim
Não
>10 km/h
Sim
Sim
Não
Sim
Pedal de freio ( travã o)
Sim
Sim
Não
Sim
Freio-motor (Travã o de escape)
Sim
Sim
Não
Sim
Retardador
Sim
Sim
Não
Sim
Pedal da embreagem
Sim
Sim
Não
Sim
Função de Parada ( Paragem ) de emergência
Sim
Sim
Sim
Sim
Mod 0
Mod 1
Mod 2
Mod 3
Sim
Sim
Sim
Não
Mod 0
Mod 1
Mod 2
Mod 3
RES por 3 segundos
Sim
Sim
Sim
Não
Scania Programmer
Não
Não
Não
Sim
Faixa da rotação do motor (rpm)
500—2000
500—2000
500—800
600—2000
Ativação do comando de rotação do motor
ACC, RET ou RES
Como armazenar uma rota ção do motor
O que pode ser ajustado com o Scania Programmer Mod 0
Mod 1
Mod 2
Mod 3
Rotação máxima do motor
Não
Sim
Não
Sim
Torque (binário) máximo
Não
Sim
Não
Sim
O pedal do acelerador pode ser usado Não quando o comando da rota ção do motor está ativo
Sim
Não
Não
O comando da rotação do motor pode Sim ser usado quando uma engrenagem est á engrenada
Sim
Sim
Sim
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Funções
50
Scania CV AB 2000, Sweden
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Funções
Limitação de torque (bin ár io ) Limitação de torque (binário) é um termo coletivo para quatro funções diferentes, e todas elas limitam o torque ( binário) do motor. As funções são designadas como indicado a seguir: Sem limitação de torque ( binário), mod 0 Limitador de torque (binário) 1, mod 1 Limitador de torque (binário) 2, mod 2 Limitador de torque (binário) 3, mod 3 Normalmente é a função Sem limitação de torque (binário) que é usada. Isso significa que o motor não tem restrições especiais. As funções restantes s ão ativadas quando os pinos 34 e 35 da unidade de comando do EDC são ligados à massa em combina ções diferentes. A conexão (ligaçã o) das funções já vem de f ábrica. Informação sobre como engatar as funções podem ser encontradas na descri ção de serviço EDC MS5 para bomba injetora. Veja abaixo para obter uma descri ção de como o motor reage quando cada fun ção é ativada.
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EDC 34
35
5 2 2 8 1 1
A funçã o é selecionada ligando-se — em combinações diferentes — os pinos 34 e 35 da unidade de comando do EDC à massa.
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Funções
Sem limitação de torque (bin á rio ) (mod 0) Quando a função Sem limitação de torque (binário) é conectada, a curva de torque (binário) do motor está normal — nenhum limite especial est á ativado. Nm
Limitador de torque ( bin á rio ) 1 (mod 1) Quando a função Limitador de torque (binário) 1 é ativada, a curva de torque (binário) do motor est á tradicionalmente no máximo. Essa curva de torque ( binário) pode dar a sensa ção de que a pot ência de tração aumenta quando a rota ção do motor diminui, isto é, em um aclive. Nm
0 6 4 7 0 1
r/min
1 6 4 7 0 1
r/min
O motor funciona conforme a curva de torque (binário) 'Sem limitação de torque (binário) (0)' quando os pinos 34 e 35 da unidade de comando do EDC não estão ligados à massa.
O motor funciona conforme a curva de torque (binário) 'Limitador de torque (binário) (1)' quando o pino 34 da unidade de comando do EDC não está ligado à massa e o pino 35 est á.
EDC 34
35
EDC
5 2 2 8 1 1
34
35
6 2 2 8 1 1
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Funções
Limitador de torque (bin á rio ) 2 (mod 2)
Limitador de torque ( bin á rio ) 3 (mod 3)
A função Limitador de torque (binário) 2 limita o torque (binário) do motor a 700 Nm para rotações do motor de at é 1000 rpm. A rotações do motor mais altas, o limite de torque (binário) diminui um pouco.
A função Limitador de torque ( binário) 3 gera uma curva de torque ( binário) que desce rapidamente. O torque ( binário) do motor começa a diminuir a 1000 rpm e desaparece completamente a 1400 rpm. A função pode ser usada como uma alternativa à função Aceleração manual limitada do comando de rotação do motor, caso se deseje proteger, por exemplo, uma tomada de for ça.
Nm
Nm
7 8 3 7 0 1
r/min
A função é usada em ve í culos equipados com um conversor de torque ( binário) com embreagem com mudan ça de marcha (velocidade ) combinada com uma caixa de mudanças (velocidades ) manual. A função é conectada de tal maneira que ela est á ativa quando o pedal da embreagem é pressionado. Ela destina-se a proteger a embreagem contra superaquecimento (sobreaquecimento ).
8 8 3 7 0 1
r/min
O motor funciona conforme a função 'Limitador de torque (binário) (3)' quando os pinos 34 e 35 da unidade de comando est ão ligados à massa.
O motor funciona conforme a curva de torque (binário) 'Limitador de torque (binário) (2)' quando o pino 34 da unidade de comando do EDC está ligado à massa e o pino 35 n ão está.
EDC 34
35 8 2 2 8 1 1
EDC 34
35 7 2 2 8 1 1
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Funções
Controle de cruzeiro Ajuste o interruptor na posição OFF quando o controle de cruzeiro n ão estiver sendo usado. Se o interruptor estiver na posi ção ON, o controle de cruzeiro poder á ser acionado por engano. Nota:
Segue uma descri ção das funções do controle de cruzeiro. ON
Ativado
OFF
Desativado
ACC
Acelerar
RET
Desacelerar (reduz a velocidade do veí culo)
RES
Retomar a velocidade selecionada
7 6 7 0 _ 3 0
•
Interruptor do controle de cruzeiro. Pressione-o devagar para a posi ção OFF (a posição sob press ão de mola).
•
Pedal de freio ( travã o)
•
Pedal da embreagem
•
Pedal do acelerador — velocidade superior à da velocidade ajustada durante pelo menos 30 segundos
Ativar Para que se possa utilizar o controle de cruzeiro, a velocidade de estrada deve ser de pelo menos 20 —35 km/h (o limite de velocidade varia consoante os tipos de motor).
1 Coloque o interruptor em ON. 2 Conduza à velocidade desejada. Prima o
botão ACC ou RET para acionar o controle de cruzeiro e, em seguida, solte o pedal do acelerador.
Retomar a velocidade selecionada Depois de frear ( travar ), por exemplo, é f ácil selecionar rapidamente a velocidade anterior pressionando-se no botão RES. O valor ajustado anteriormente é guardado até o motor ser desligado ou um valor novo for selecionado.
Ajuste da velocidade de estrada Altere a velocidade de estrada ajustada utilizando os botões ACC ou RET. Solte o botão ACC/RET quando atingir a velocidade de estrada desejada. Pressionar e soltar o bot ão uma vez, altera a velocidade em 1 km/h. Só é possí vel pressionar e soltar o bot ão no máximo cinco vezes seguidas.
Desativar O controle de cruzeiro é desativado acionando-se um dos seguintes componentes:
•
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Retardador ou freio-motor (travã o de escape)
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Funções
Limitação de velocidade É possí vel programar dois limites de velocidade diferentes: Velocidade m áxima e Limite de velocidade 2. Os limites de velocidade são programados com o Scania Programmer. Segue uma descrição mais detalhada dos dois limites de velocidade.
Velocidade máxima
Limite de velocidade 2
A unidade de comando do EDC recebe continuamente informações sobre a velocidade do veí culo do tacógrafo. Quando a velocidade máxima é atingida, a unidade de comando intercepta e limita a atua ção do acelerador de modo que a velocidade seja mantida.
Limite de velocidade 2 significa que é possí vel — com o Scania Programmer — pré-ajustar um limite de velocidade inferior à velocidade máxima. O limite de velocidade inferior pode, por exemplo, ser usado em ve í culos para lixo instalados com uma plataforma externa. O limite de velocidade 2 pode, então, ser ativado quando alguém está na plataforma.
Quando o ve í culo é conduzido na velocidade máxima ajustada, é possí vel aumentar temporariamente a rotação do motor se o pedal da embreagem for pressionado. Esta fun ção existe para facilitar a passagem para uma marcha (velocidade ) inferior durante a frenagem (travagem ) do motor.
O valor padrão para Limite de velocidade 2 é 70 km/h quando uma nova unidade de comando do EDC é instalada em um ve í culo. A função de Limite de velocidade 2 é ativada aplicando-se +24 V ao pino 50 da unidade de comando do EDC. EDC 50 9 2 2
+24V
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8 1 1
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Funções
Ajuste da marcha lenta (ralenti )
Tipo de regulador
A marcha lenta (ralenti) pode ser ajustada entre 500 e 700 rpm. Ajustes podem ser feitos com o comando do controle de cruzeiro. Se o veí culo não tiver um comando do controle de cruzeiro, a marcha lenta (ralenti) pode ser ajustada com o Scania Programmer ou pela fabrica ção da fiação (cablagem) do adaptador. Veja a descrição de servi ço 03:02-02, EDC MS5 para bomba injetora, para uma descri ção de como ajustar a marcha lenta ( ralenti).
Há dois tipos de regulador diferentes: RQ e RQV. Ao se escolher o tipo de regulador, deve-se decidir como a unidade de comando do EDC deve interpretar os sinais ou mensagens provenientes do pedal do acelerador. Segue uma explicação sobre a diferen ça entre RQ e RQV.
•
RQV = o pedal do acelerador solicita uma determinada rotação do motor. RQV é usado na maioria dos ve í culos e também é pré-programado em unidades de comando que são encomendadas como pe ças.
•
RQ = o pedal do acelerador solicita um determinado torque (binário). RQ é usado em ônibus (autocarros ) equipados com caixa de mudan ças (velocidades ) automática. Se uma nova unidade de comando for encomendada, ela tem que ser reprogramada para RQ. RQ combinado com Opticruise pode gerar trocas de marcha (velocidade ) mais suaves quando a carga do motor for baixa.
O tipo de regulador pode ser programado na unidade de comando com o Scania Programmer.
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Scania CV AB 2000, Sweden
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Sistema de aviso
Sistema de aviso Generalidades Se ocorrer uma falha ( avaria ) no sistema EDC, uma ou mais das medidas a seguir ser á executada pela unidade de comando do EDC, dependendo de qual for a falha ( avaria).
•
•
A luz-piloto (de aviso) do EDC se acende. Ela, muitas vezes, se apagar á sozinha quando a falha ( avaria) desaparecer. Contudo, às vezes, pode ser necess ário desligar e ligar a tens ão de partida (arranque) para que a luz se apague.
2
EDC 8 4 4 6 0 1
Luz-piloto (de aviso) do EDC, caminhã o (camião)
As funções como controle de cruzeiro e aceleração manual são desacionadas.
STOP s
•
O torque (binário) é limitado.
•
Na marcha lenta ( ralenti), o motor funciona a uma rotação um pouco mais alta do que a normal.
•
1
15
1 1/2 1
0
40
80 100 120
O motor é desligado.
25
5 0
6
A unidade de comando executa as medidas acima a fim de impedir que a falha (avaria) provoque danos muito caros e, na pior das hipóteses, leve a uma atua ção descontrolada do acelerador.
0
20
10
2
r/min x 100
30
6 12
1
0
12
2
8 7 1 3 1 1
Luz-piloto (de aviso) do EDC, ônibus (autocarro).
Se o motor n ão estiver desligado, o ve í culo pode, em geral, ser conduzido a uma oficina. Contudo, é preciso ser lembrado que o sistema tem margens de seguran ça menores que as normais, especialmente se a pot ência do motor foi reduzida.
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Scania CV AB 2000, Sweden
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Sistema de aviso
Teste de corte de alimentação Sempre que o motor é desligado, a unidade de comando do EDC executa um teste especial do sistema EDC. Enquando esse teste de corte de alimentação está em andamento, a luz-piloto (de aviso) fica acesa. Quando o teste estiver concluí do, ocorre o seguinte: o rel é de alimentação é liberado, a luz se apaga e n ão há alimentação para a unidade de comando. Se a unidade de comando descobrir uma falha (avaria) durante o teste de corte de alimentação, a luz-piloto ( de aviso) se acender á na próxima vez que o motor for ligado, mesmo que a falha ( avaria) já tenha sido reparada. A unidade de comando tem que executar um teste de corte de alimentação livre de falha (avaria) antes que a luz-piloto ( de aviso) se apague.
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03:02-01
Sistema de aviso
Códigos de falha (avaria ) Quando a unidade de comando descobre uma falha (avaria), ou algo que ela interpreta como anormal, ela gera um c ódigo de falha ( avaria). O sistema de aviso pode gerar aproximadamente 30 códigos de falha ( avaria ) diferentes.
Disposição dos códigos de piscadas Os códigos de falha (avaria) são exibidos por meio de piscas na l âmpada de diagn óstico e s ão dispostos de uma determinada forma. Os piscas longos — de 1 segundo — que vêm primeiro representam as dezenas. Os piscas curtos — de 0,3 segundo — que vêm a seguir representam as unidades.
O exemplo à direita representa c ódigo de falha (avaria ) 25.
Um pisca muito longo de 4 segundos indica que não há códigos de falha ( avaria) armazenados na memória.
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Scania CV AB 2000, Sweden
8 5 1 6 0 1
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Sistema de aviso
Memória de códigos de falha (avaria ) A memória da unidade de comando do EDC tem espaço suficiente para armazenar 10 códigos de falha ( avaria). Os códigos de falha (avaria) seguem uma ordem de prioridade entre eles. Se a mem ória de códigos de falha (avaria) ficar cheia, os c ódigos de falha (avaria) que têm maior prioridade podem ser armazenados e os que t êm menor podem ser apagados. Os códigos de falha ( avaria) são armazenados em dois locais diferentes na unidade de comando. Apagar com o interruptor de diagnóstico significa limpar os códigos de falha (avaria) que são piscados na l âmpada de diagnóstico.
Modo de funcionamento limitado Se o potenciômetro do sensor do pedal do acelerador falhar, o ve í culo pode ser conduzido para uma oficina no modo de funcionamento limitado. O modo de funcionamento limitado é ativado pela liberação do pedal do acelerador uma vez de modo que a unidade de comando do EDC reconhe ça que o interruptor de atua ção do acelerador funciona. Quando o pedal do acelerador for, então, pressionado, o interruptor de atua ção do acelerador será fechado. O interruptor de atuação do acelerador fechado gera uma atuação do acelerador que é igual à metade da aceleração total. Quando o pedal do acelerador for liberado, o motor funcionará na marcha lenta ( ralenti ).
Contudo, os c ódigos de falha ( avaria) permanecerão armazenados em outra mem ória que só pode ser acessada com o Scania Diagnos. O Scania Diagnos pode ser usado para ver quantas vezes cada falha ( avaria) ocorreu; esta informação pode ser valiosa, por exemplo, em relação a uma conexão (ligaçã o) frouxa. O Scania Diagnos é usado para apagar ambas as mem órias de códigos de falha (avaria) ao mesmo tempo. Se a memória que só é acessí vel pelo PC ficar cheia, novos c ódigos de falha (avaria) com uma prioridade inferior não serão armazenados, mesmo ap ós apagar os c ódigos de falha (avaria) antigos com o interruptor de diagnóstico. Se a 11 ª falha (avaria) ocorrer e tiver uma prioridade inferior, a luz-piloto (de aviso) se acender á. A luz-piloto (de aviso) se acende constantemente e indica uma falha (avaria), mas a mem ória de códigos de piscadas est á vazia. Se uma falha (avaria) já armazenada na memória do PC ocorrer novamente, um c ódigo de piscadas ser á gerado e a l âmpada indicadora se acender á.
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Interação com outros sistemas
Interação com outros sistemas
ABS/TC e EBS
Opticruise
O sistema ABS/TC influencia o sistema EDC e vice-versa.
Opticruise influencia o sistema EDC e vice-versa.
A unidade de comando do ABS/TC capta continuamente se uma das rodas de tra ção está patinhando. O comando de motor do TC é ativado quando as rodas de tra ção patinham e a atuação do acelerador é então reduzida, independentemente da posição do pedal do acelerador, até que as rodas de tra ção parem de patinhar.
A unidade de comando do Opticruise recebe continuamente informações da unidade de comando do EDC sobre dados tais como a rotação do motor ou a posi ção do pedal do acelerador.
A unidade de comando do EDC envia continuamente informações sobre a posi ção do pedal do acelerador à unidade de comando do ABS/TC. As unidades de comando do EBS e ABS/TC se comunicam com a unidade de comando do EDC da mesma forma.
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Durante a troca de marcha ( velocidade ), a unidade de comando do Opticruise assume o controle do sistema EDC e controla a atua ção do acelerador.
Caixa de mudanças (velocidades ) automática A caixa de mudan ças (velocidades ) automática recebe informação da unidade de comando do EDC sobre a atua ção do acelerador e a posi ção do pedal do acelerador. Quando trocando de marcha (velocidade ), a caixa de mudan ças (velocidades ) automática pode influenciar a atuação do acelerador.
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Interação com outros sistemas
Freio-motor (Trav ão de escape )
Controle de articulação
O freio-motor (travã o de escape) influencia o sistema EDC, mas não vice-versa.
O sistema de controle de articula ção influencia o sistema EDC e vice-versa.
Quando o freio-motor (travã o de escape) é ativado, uma mensagem é enviada à unidade de comando do EDC, que por sua vez desativa o controle de cruzeiro.
A unidade de comando do EDC envia constantemente informação sobre a atua ção do acelerador para a unidade de comando da articulação.
Se o freio-motor (travã o de escape) for acionado com o pedal de freio ( travã o), a atuação do acelerador é reduzida à marcha lenta (ralenti ).
A unidade de comando da articula ção pode pedir mudanças na atua ção do acelerador — atuação do acelerador reduzida ou marcha lenta (ralenti).
Retardador O retardador influencia o sistema EDC e vice-versa.
Por exemplo, a unidade de comando da articulação envia um pedido para a unidade de comando do EDC reduzir a atua ção do acelerador quando o ônibus (autocarro) estiver fazendo uma curva.
Quando o retardador é ativado, uma mensagem é enviada à unidade de comando do EDC, que por sua vez desativa o controle de cruzeiro. Se o pedal do acelerador for pressionado enquanto o retardador est á ativado, o retardador será imediatamente desativado e o veí culo reagirá ao pedal do acelerador.
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Interação com outros sistemas
Sinais PWM Nota: Um sinal PWM não pode ser medido — de forma precisa — com um multí metro comum. Em seu lugar, use os c ódigos de falha (avaria) para localizar a causa de qualquer funcionamento incorreto. PWM significa que um sinal é modulado pela largura da pulsação. A largura do pulso pode, por exemplo, tornar-se maior quando a atuação do acelerador aumenta. O sinal PWM é uma onda quadrada com uma freqüência constante (T). O n í vel de tensão (U) também é constante; a vari ável é o tempo de ativação — calculado como uma porcentagem — de cada ciclo (o ciclo é mostrado a 100% nas ilustrações).
U
T 10% 100%
9 5 1 6 0 1
Sinal PWM na marcha lenta ( ralenti).
O sinal PWM transmite informações bem precisas. U
T
90% 100%
0 6 1 6 0 1
Sinal PWM na acelera çã o total.
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