Disciplina: Área de Integração
Crescimento económico e desenvolvimento Para muitas pessoas o conceito de crescimento económico e desenvolvimento são iguais, mas convém distinguir. Crescimento económico liga-se com a quantidade de ens produ!idos, enquanto o desenvolvimento arange a economia e tamém elementos qualitativos da vida "umana, como o acesso da população aos serviços quer #sicos quer de qualidade de vida, como um amiente natural e social equilirado. $ partir do in%cio da década de &' veri(icou-se em Portugal que o crescimento económico contriuiu para mel"orar o n%vel de rendimento e de satis(ação de necessidades #sicas. Podemos con(irmar isso com a evolução da generalidade dos indicadores de desenvolvimento. Porém, duas décadas e meia de crescimento económico sustentado não permitiram p)r termo * pore!a e ainda em + a pore!a continuava a ser uma realidade dura para muitos portugueses. / (enómeno da pore!a aumentou com o acréscimo da produção e o aumento da capacidade produtiva do pa%s. $ partir do século 00 em Portugal veri(icaram-se grandes trans(ormaç1es económicas que comprometeram pro(undas alteraç1es pol%ticas e sociais. $ pore!a re(lecte-se maioritariamente no interior, pois muitas pessoas emigram para o litoral e outras emigram para o estrangeiro em usca de mel"ores sal#rios e condiç1es de vida. $ concorr2ncia dos produtos europeus aumentou graças ao desenvolvimento de outros pa%ses asi#ticos e os de 3este. 4uitos portugueses pre(erem mudar as suas unidades industriais para pa%ses com mão-de-ora mais arata.
Disciplina: Área de Integração
Indicadores de desenvolvimento $ quali(icação das actividades "umanas pode ser (eita através da recol"a e organi!ação de dados estat%sticos. Com estes dados organi!ados por assuntos constituem os indicadores com os quais se podem medir o grau de desenvolvimento dos pa%ses ou das regi1es. 5stes indicadores decomp1em-se em dois, indicadores simples e compostos. /s indicadores simples são por e6emplo, os económicos 7PI8, percentagem de população activa9, sociais 7n de médicos, ta6a de al(aeti!ação9 e demogr#(icos 7ta6as de natalidade, densidade populacional9. /s indicadores compostos são muito utili!ados em estudos comparativos de desenvolvimento entre pa%ses e regi1es do 4undo. 5stes indicadores utili!am (órmulas que relacionem um ou mais indicadores simples ao mesmo tempo. $lguns e6emplos de indicadores compostos são o ID; 7%ndice do desenvolvimento "umano9 e IP; 7%ndice de pore!a "umana9.
$ctividades económicas $s actividades económicas constituem um e6celente indicador do agitar das cidades. / per(il de especiali!ação, os padr1es de locali!ação das empresas e o posicionamento nos mercados internacionais re(lectem as oportunidades que as aglomeraç1es uranas criam *s pessoas e organi!aç1es que a% desenvolvem a sua actividade. Deste ponto de vista, a #rea metropolitana de 3isoa acumula uma série de vantagens unto do pa%s e o mundo.
Disciplina: Área de Integração
?actores dos desequil%rios regionais $s di(erenças em in(ra-estruturas e capital "umano contriuem de (orma signi(icativa para as variaç1es na competitividade regional. $s regi1es economicamente mais (ortes e mais prósperas são geralmente mais em dotadas, enquanto as regi1es menos desenvolvidas t2m graves de(ici2ncias nestes (actores. $ criação de uma maior igualdade de oportunidades para todos os cidadãos e empresas, onde quer que se situem e6ige uma evolução no sentido da redução do desn%vel na dotação de in(ra-estruturas e capital "umano. @uanto *s di(erenças regionais em in(ra-estruturas como causa de assimetrias regionais, é de re(erir que estas in(ra-estruturas comp1em-se de quatro elementos principais: redes de transportes e de energia, ligaç1es de telecomunicaç1es e equipamentos no dom%nio do amiente 7por e6emplo, tratamento de res%duos e aastecimento de #gua9. Aeste =mito são de considerar novas perspectivas no dom%nio das in(ra-estruturas de transportes, de comunicaç1es e do amiente. $s in(ra-estruturas no dom%nio da energia são tamém importantes para o desenvolvimento regional. / alargamento e mel"oria das redes energéticas, em como a mel"oria do acesso, nas regi1es mais (racas, são essenciais para o incentivo de actividades produtivas. / (ornecimento de electricidade ou g#s natural de alta qualidade permite que as empresas de todos os sectores da economia regional optimi!em a sua escol"a de equipamento. $ diversi(icação energética a>uda a mel"orar a competitividade. $s causas da di(erente competitividade entre regi1es e consequentemente as disparidades regionais dependem não só, entre outros (actores da dotação inicial de recursos naturais e in(ra-estruturas materiais, mas cada ve! mais dos recursos "umanos. Bistemas educativos e de (ormação e(ica!es, podem, por esse motivo, ter import=ncia no re(orço das vantagens relativas. $ adaptação dos sistemas educativos e de (ormação *s pro(undas alteraç1es estruturais é uma prioridade para redu!ir as disparidades regionais. necess#rio responder aos avanços tecnológicos que tornam as compet2ncias actuais desa>ustadas e Disciplina: Área de Integração
*s tend2ncias demogr#(icas que redu!em o n
8iliogra(ia In(ormação recol"ida do manual "ttp:EEE+.ci.uc.ptpessoalcpereiraintegrF."tm "ttp:pt.EiGipedia.orgEiGiHCHDndiceJdeJDesenvolvimentoJ;umano "ttp:EEE.in(opedia.ptKindicadores-de-desenvolvimento
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