CONSUMO DE GLICOSE EM LEVEDURAS - AÇÃO DO FLUORETO
A obtenção de energia é um problema essencial para qualquer célula. Para as células que não podem utilizar a energia luminosa, a alternativa mais prática é a oxidação de substâncias orgânicas com o ar. Nem todas azem isto, no entanto. !stas células são relativamente raras, pois representam r epresentam um estágio na evolução que é tido como superado, "á que a oxidação de substâncias orgânicas na aus#ncia de oxig#nio é na verdade incompleta e a energia obtida através dela é também menor. $ma das caracter%sticas das vias oxidativas nos organismos é que elas consistem numa seqncia de reaç'es nas quais a energia é liberada aos poucos, "á que a célula somente sobrevive a temperaturas relativamente baixas. A glicose é um substrato básico para obtenção de energia em quase todas as células. (ob condiç'es aer)bicas, a glicose é oxidada a di)xido de carbono e água com liberação de *+* cal-mol. sto ocorre em dois estágios/ primeiramente, com a oxidação da glicose a piruvato, na ase sol0vel da célula, e posteriormente, com a oxidação do piruvato a di)xido de carbono e água, na mitoc1ndria. A primeira ase con2ecida como ermentação ou glic)lise ocorre na aus#ncia de oxig#nio. Na presença de oxig#nio, o NA3 4 é reciclado pela oxidação do NA NA35 35,, na cade cadeia ia trans transpo port rtad ador oraa de elét elétro rons ns.. !ntre !ntreta tant nto, o, sob sob cond condiç iç'e 'ess anaer)bicas, o NA35 é reoxidado pela conversão do piruvato a outros compostos como o lactato, em animais, e o etanol, em leveduras. 6 ob"etivo deste trabal2o é a utilização de leveduras, para um estudo onde veriicar7se7á o acompan2amento do consumo de glicose em uma suspensão destes organismos organismos e a inlu#ncia do luoreto no metabolismo da glucose. A dosagem de glucose será eita pelo método 3N( 8ácido dinitro7salic%lico9.
:66
6
5
7
: 65 4
6;N
:
65
N6; 56
<,= dinitro7salicilato
: :
65
:
65
:5 65 ;
glicose
:66 :66 7
:
7
65
65 4 6;N
56
:
N5;
< amino7=7nitro7salicilato
:
65
:
65
:5 65 ;
gliconato
Reação/
1. Curva parão a !"#$o%e pe"o &'(oo o )$#o #*#(ro-%a"#$+"#$o ,DNS Rea!e*(e% >cido dinitro7salic%lico 83N(9 ?@/ em um recipiente, misturar ? g de 3N( em < ml de água destilada. Num outro recipiente dissolver < g de tartarato de s)dio e potássio em ; ml de 2idr)xido de s)dio ; N. :olocar os dois recipientes em ban2o7maria B =*C:, até completa dissolução. Disturar ambas soluç'es e completar o volume para ? ml com água destilada.
Elicose ;,= mD Curva e $a"#ração
Preparar uma curva de calibração considerando que o volume inal, de cada tubo, é de ?, ml e a concentração do padrão de glicose é de ;,= mD. !m cada tubo acrescentar ,= ml da solução de 3N(. :olocar em ban2o7maria ervente por = minutos. Adicionar =, ml de água destilada em cada tubo. Fer no espectroot1metro em λ G =H nm, contra o tubo branco. Iraçar um gráico de absorbância versus concentração. :alcular o ator de calibração. Iubo
Elicose ;,= mD 7 8ml9
>gua 8ml9
:oncentração 8mD9
3N( 8ml9
? ; < H = * K + J ? LM
,? ,; ,< ,H ,= ,* ,K ,+ ,J ?, 7777
,J ,+ ,K ,* ,= ,H ,< ,; ,? 77777 ?,
,;= ,= ,K= ?, ?,;= ?,= ?,K= ;, ;,;= ;,= 777777
,= ,= ,= ,= ,= ,= ,= ,= ,= ,= ,=
/. A$o&pa*0a&e*(o o $o*%u&o e !"#$o%e Rea!e*(e%
Iampão osato ,? D, p5 K, Feveduras ± ?,=@ 8em tampão osato ,? D p5 K,9 Elicose ;H mD luoreto de s)dio ?,= D
Absorbância
T'$*#$a Ação o "uore(o/ em um erlenmeOer de = ml, colocar ? ml de leveduras ?,=@, H ml de luoreto de s)dio ? D e ? ml da solução de glicose ;H mD. Co*(ro"e/ em um segundo erlenmeOer, colocar ? ml de leveduras ?,=@, H ml de água destilada e ? ml de glicose ;H mD. ncubar, a