Ciclos de vida

Escola Secundária Padre Benjamim Salgado A Lectivo Ano L i 2010/2011

BIOLOGIA E GEOLOGIA

11º ano

Ciclos de vida Susana Ferreira

Ciclos de vida

Ciclo de vida haplonte Espirogira •

Alga verde filamentosa.

•

Vi Vive em charcos. h

•

Composta por filamentos de células cilíndricas disposta topo a topo.

•

Apresenta cloroplastos em forma de fita enrolada em hélice. p p

Ciclo de vida haplonte •

Os filamentos da espirogira aproximam‐se.

•

Forma‐se o tubo de conjugação.

•

O conteúdo das células de um dos filamentos condensa‐se. O conteúdo das células de um dos filamentos condensa se.

•

Este conteúdo desloca‐se ao longo do tubo de conjugação.

•

Gâmeta dador – conteúdo celular que se desloca.

•

Gâmeta receptor – conteúdo celular que permanece imóvel.

Ciclo de vida haplonte •

Fusão dos gâmetas (núcleos e citoplasma).

•

Formação de diversos ovos.

•

Após a fecundação os filamentos desagregam Após a fecundação os filamentos desagregam‐se se , ficando rodeado cada ovo por uma parede  , ficando rodeado cada ovo por uma parede espessa (latente).

•

Quando as condições forem favoráveis, cada ovo divide‐se por meiose, formando 4 núcleos.

•

3 degeneram e um origina, por mitoses, um novo filamento de espirogira.

Ciclo de vida haplonte •

Gâmetas morfologicamente indiferenciados.

•

O conteúdo de um filamento move‐se (gâmeta dador) em direcção ao conteúdo celular de  outro filamento (gâmeta receptor).

•

Meiose pós‐zigótica – a seguir à formação do zigoto.

•

Alternância de fases nucleares – entidades de núcleo haplóide alternam com entidades de  núcleo diplóide. ú l di lóid

•

Organismo haplonte – só o zigoto pertence à fase diplóide.

Ciclo de vida haplodiplonte Polipódio •

Feto que vive em locais húmidos.

•

Está preso ao solo por raízes provenientes de um caule subterrâneo – rizoma.

•

Folhas muito recortadas.

•

Reproduz‐se assexuadamente por multiplicação vegetativa e sexuadamente.

•

Na época da reprodução surgem, na página inferior, os esporângios (quando jovens contêm  as células‐mãe dos esporos). él l ã d )

Ciclo de vida haplodiplonte •

Por meiose, as células‐mãe dos esporos originam os esporos que posteriormente são libertados.

Ciclo de vida haplodiplonte •

Da germinação do esporo resulta uma estrutura verde laminar, o protalo.

•

O protalo apresenta rizóides que o fixam ao solo.

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Na face inferior, onde existem rizóides, formam‐se Na face inferior, onde existem rizóides, formam se gametângios gametângios masculinos e femininos. masculinos e femininos.

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Os gâmetas masculinos (anterozóides) movimentam‐se na água e penetram nos gametângios  femininos, onde se encontra o gâmeta feminino (oosfera).

•

Após fecundação, o zigoto desenvolve‐se originando uma planta adulta.

Ciclo de vida haplodiplonte

Ciclo de vida haplodiplonte •

Meiose pré‐espórica – aquando da formação dos esporos.

•

Fecundação depende da água.

•

Alternância de fases nucleares – entidades de núcleo haplóide alternam com entidades de núcleo diplóide.

•

A fase diplóide é mais desenvolvida e a ela pertence a planta adulta.

•

A fase haplóide, que começa com o esporo, inclui o protalo com vida independente.

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Organismo haplodiplonte (fase haplóide e diplóide bem diferenciadas, incluindo ambas entidades multicelulares).

Ciclo de vida diplonte Mamíferos •

Reprodução exclusivamente sexuada.

•

N Nas gónadas ocorre produção de gâmetas: ó d d ã d â –

Ovários ‐ óvulos

–

Testículos ‐ espermatozóides

Ciclo de vida diplonte •

Gâmetas morfologicamente diferenciados e produzidos em ovários e testículos.

•

Meiose pré‐gamética – aquando da formação de gâmetas.

•

Alternância de fases nucleares – entidades de núcleo haplóide alternam com entidades de núcleo diplóide.

•

Organismo diplonte – só os gâmetas pertencem à fase haplóide.

FIM