Os Novos Desafios da Gestão de Pessoas Capítulo 1: Introdução à Moderna Gestão de Pessoas www.elsevier.com.br
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Estrutura Básica do Livro
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Sumário Resumido
Parte I: Os Novos Desafios da Gestão de Pessoas
Parte II: Agregando Pessoas
Parte III: Aplicando Pessoas
Parte IV: Recompensa Recompensando ndo Pessoas
Parte V: Desenvol Desenvolvendo vendo Pessoas
Parte VI: Mantendo Pessoas
Parte VII: Monitorando Pessoas
Parte VIII: O Futuro da Gestão de Pessoas
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Parte I
Os Novos Desafios da Gestão de Pessoas
Capítulo 1: Introdução à Moderna Gestão de Pessoas.
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es o e essoas em um m en e
n m co
Capítulo 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas.
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Capítulo 1 Introdução à Moderna Gestão de Pessoas
O Contexto da Gestão de Pessoas
Conceito de Gestão de Pessoas
Objetivos da Gestão de Pessoas
Os Processos de Gestão de Pessoas
A Estrutura do Órgão de Gestão de Pessoas
GP como Responsabilidade de Linha e Função de Staff
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Caso Introdutório Pág. 04
O DRH da Brasil Cosmopolita Como diretora de Recursos Humanos da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente um importante desafio: transformar o Departamento de Recursos Humanos (DRH), um órgão tradicional, burocrático e operacional em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades estratégicas e essenciais e alienar algumas de suas atividades burocráticas e operacionais, como processamento da folha de pagamento, controle de ponto do pessoal, medidas disciplinares, segurança industrial e refeitórios. Essas atividades deveriam ser terceirizadas para que pudessem ser operacionalizadas por outras empresas especializadas que as fizessem melhor e mais barato do que o DRH. Tratava-se de localizar no mercado empresas que garantissem menor custo e melhor qualidade nesses serviços subsidiários. A idéia básica era enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível, a fim de concentrar-se no essencial: lidar com assuntos estratégicos relacionados com pessoas. Com isso, o DRH descentralizaria operações e centralizaria controles de resultados. Márcia convocou todos os funcionários do seu departamento para trocar idéias, definir objetivos e desenhar projetos para atingir tais objetivos. Ela queria que todos participassem ativamente nessa transformação.
O que você faria se estivesse no lugar de Márcia? Copyright © - Grupo Editorial Campus – Instituto Chiavenato - 2008
Dicas O Termo RH ou Gestão de Pessoas pode Assumir Três Significados Diferentes:
RH como função ou departamento. como um con un o e pr
cas e recursos umanos.
RH como profissão.
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1.1. Objetivos Organizacionais e Individuais da Pessoas
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Voltando ao Caso Introdutório Pág. 07
O DRH da Brasil Cosmopolita Márcia Guerreiro, a Diretora de RH da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, reuniuse com todos os funcionários de seu departamento para dar início à transformação desejada. O primeiro passo foi demonstrar para toda a empresa que o DRH havia cumprido os seus antigos objetivos: executar serviços de recrutamento e seleção, treinamento e remuneração, higiene e segurança do trabalho e relações sindicais. Nos tempos atuais, isto é necessário, mas não o suficiente. A finalidade da reunião era mostrar as mudanças no mundo moderno e definir novos objetivos para o DRH a partir das novas exigências feitas à organização. A nova ordem agora é a competitividade da empresa através da qualidade e da produtividade das pessoas. E na ponta, a inovação necessária à melhoria contínua na organização. Márcia queria que o DRH fosse o carro-chefe de todas essas mudanças na empresa. E para tanto, as mudanças deveriam começar na própria casa: no DRH.
O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?
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Conceito de Gestão de Pessoas
As pessoas como parceiras da organização.
Pessoas como recursos ou como parceiros da organização?
Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas:
.
Pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais.
Pessoas como parceiros da organização.
As pessoas como talentos fornecedores de competências.
As pessoas como o capital humano da organização.
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1.2. Os parceiros da organização.
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1.3. Os stakeholders – os vários grupos de interesses na organização.
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1.4. Pessoas como recursos ou parceiros da organização?
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Dicas Conceitos de RH ou de Gestão de Pessoas Diferentes autores têm diversos conceitos sobre Gestão de Pessoas:
Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias
para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as “pessoas” ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação do desempenho.6
ARH é a função administrativa devotada à aquisição, treinamento, avaliação e remuneração dos
. , , , estão envolvidos em atividades como recrutamento, entrevistas, seleção e treinamento.
ARH é o conjunto de decisões integradas sobre as relações de emprego que influenciam a eficácia
dos funcionários e das organizações.
ARH é
a
função
na
organização que está
relacionada com
desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados.
a provisão, treinamento,
Gestão de Pessoas é o conjunto integrado de atividades de especialistas e de gestores – como agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas – no sentido de proporcionar competências e competitividade à organização.
Gestão de Pessoas é a área que constrói talentos por meio de um conjunto integrado de
processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital intelectual e a base do seu sucesso. Copyright © - Grupo Editorial Campus – Instituto Chiavenato - 2008
Objetivos da Gestão de Pessoas 1. Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão. 2. Proporcionar competitividade à organização. 3. Proporcionar à organização pessoas bem treinados e bem motivados. 4. Aumentar a auto-atualização e a satisfação das pessoas no trabalho. 5. Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho. 6. Administrar e impulsionar a mudança. 7. Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável. 8. Construir a melhor empresa e a melhor equipe.
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Avaliação Crítica Qual é o papel das pessoas na organização? Cada organização tem uma ideologia própria a respeito do papel das pessoas na tarefa organizacional. A denominação dada às pessoas pode refletir qual o papel que a organização confere a elas. Veja abaixo as possíveis denominações e escreva ao lado o que cada denominação sugere como papel das pessoas:
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1.5. Código de ética da Sociedade para a GP. SOCIETY FOR HUMAN RESOURCE MANAGEMENT
Código de Ética
Como membro da Society for Human Resource Management, comprometo-me a: • Manter os mais elevados padrões de conduta pessoal e profissional. • Incentivar o crescimento das pessoas no campo da administração de RH. • Apoiar os objetivos e metas da Sociedade para o desenvolvimento da profissão de administrador de recursos humanos. • Fazer meu empregador tratar de maneira aberta e eqüitativa todos os empregados. • Aju ar meu emprega or a ser ucrativo em termos monet rios, atrav s o apoio e encorajamento de práticas eficazes de emprego. • Transmitir aos empregados e ao público um senso de confiança sobre a conduta e as intenções do meu empregador. • Manter lealdade a meu empregador e perseguir seus objetivos através de meios consistentes com os interesses públicos. • Obedecer às leis e aos regulamentos relacionados com as atividades de meu empregador. • Evitar usar minha posição oficial para assegurar privilégios ou benefícios pessoais. • Manter a confidencialidade sobre informações privilegiadas. • Melhorar a compreensão do público a respeito do papel da administração de RH. Este Código de Ética dos membros da SHRM é adotado para promover e manter os mais altos padrões de conduta pessoal e profissional em seus membros. A aderência a este código é solicitada a todos os membros para assegurar confiança pública na integridade e serviço dos profissionais de RH.
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Voltando ao Caso Introdutório Pág. 12
O DRH da Brasil Cosmopolita Márcia estabeleceu dois objetivos para o DRH da Brasil Cosmopolita, em conjunto com seus colaboradores, a saber: 1. Agregar valor à organização e aos seus membros e clientes. Isto significa que o DRH deve ser um órgão de enriquecimento de talentos e não mais um órgão de controle e
. , transmitir atitudes e conhecimentos, capacitar as pessoas e criar condições para que elas utilizem suas habilidades, mentais e intelectuais.
2. Gerenciar com as pessoas e não mais gerenciar as pessoas. Isto significa que o DRH deve ser um órgão que incentive a participação das pessoas nas decisões e que transforme
os gerentes de chefes autocratas em líderes orientadores e incentivadores. Utilizar ao máximo a inteligência e o talento das pessoas para obter sinergia de esforços e ampliação de conhecimentos.
Como você acha que Márcia poderia alcançar esses dois objetivos?
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1.7. Os seis processos de Gestão de Pessoas.
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1.8. Modelo de diagnóstico de GP.
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GP de Hoje O que é um processo? Processo é um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente. É uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e entradas e saídas claramente identificadas (17). O processo é entendido como uma série de atividades que fornecem valor a um cliente. O cliente do processo não é necessariamente um cliente externo da empresa. Ele pode estar dentro da empresa. É o chamado cliente interno.
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Voltando ao Caso Introdutório Pág. 17
O DRH da Brasil Cosmopolita Márcia quer que seus funcionários deixem de focalizar estreitamente as tarefas e passem a focalizar processos, como: agregar pessoas, aplicar pessoas, desenvolver pessoas, recompensar pessoas, e assim por diante. Devem olhar a floresta e não cada árvore. Deixar de executar tarefas especializadas e separadas como recrutar, selecionar, integrar, comunicar, treinar, remunerar, avaliar desempenho, para atuar de maneira global e estratégica. Devem mirar horizontalmente os clientes internos e não verticalmente os chefes. Saber quais as necessidades e expectativas dos clientes internos e como satisfazê-las. Que focalizem metas e resultados a alcançar e não apenas os métodos de trabalho: quais os objetivos a atingir e como atingi-los da melhor maneira.
Como você procederia no caso?
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1.9. Organização funcional tradicional do órgão de RH.
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Dicas O movimento holístico na Gestão de Pessoas. Com a abordagem sistêmica, a velha tradição cartesiana de dividir, segmentar e separar foi substituída por uma nova maneira de organizar a empresa. A ênfase agora está em juntar e não mais em separar. O foco não está mais nas tarefas – que são detalhes – mas nos processos que transitam de ponta a ponta. Não mais nos meios, mas nos fins e resultados. Não mais em cargos individualizados, separados e confinados, mas no trabalho con unto e to em equ pes aut nomas e mu t sc p nares. o o smo: ocar o to o e n o as suas partes. Os movimentos de reorganização empresarial como a reengenharia e o downsizing , provocaram a substituição da organização funcional pela organização em rede de equipes focadas em processos. E isto também está ocorrendo na Gestão de Pessoas.
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1.10. Os principais processos de Gestão de Pessoas.
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Caso de Apoio Gerentes versus Profissionais de RH A Sands Corporation produz equipamentos de computação para carros. De 130 funcionários passou a 700. O diretor e funcionário do DP cuidavam de arquivos de pessoal, recrutamento, pagamento e tarefas rotineiras. Os gerentes de linha tratavam dos assuntos de pessoal como: quem admitir, promover, desligar ou treinar. Hoje, a Sands tem 700 funcionários. O antigo DP tornou-se DRH com um diretor, 3 especialistas e 4 assistentes. A diretoria quer um DRH forte e passou a atribuir novas responsabilidades ao DRH, como: m ss es. Diversidade da força de trabalho. Remuneração. Avaliação dos funcionários. Treinamento. Pesquisas de atitudes. .
2. 3. 4. 5. 6.
Os gerentes de linha não gostaram e reclamaram que o DRH absorveu suas responsabilidades e direitos. O Diretor de RH rejeita as acusações e argumenta que os gerentes desejar fazer as coisas à sua maneira e não levam em consideração o que é melhor para a empresa. 1. 2. 3. 4.
Qual a principal fonte de conflito entre gerentes e DRH? Os gerentes deveriam ter maior autonomia? Como os diretores poderiam lidar com as reclamações dos gerentes? Como o Diretor de RH poderia resolver a situação? Copyright © - Grupo Editorial Campus – Instituto Chiavenato - 2008
Caso de Apoio Gerentes versus Profissionais de RH
(Questões)
1. Qual é a principal fonte de conflito entre os gerentes e o DRH? Explique. 2. Você acredita que os gerentes deveriam ter mais autonomia para tomar decisões sobre
seus funcionários, como admissão, avaliação e remuneração dos seus subordinados? Se sim, quais os possíveis problemas em descentralizar essa autoridade? Explique. 3. Como po eriam os iretores a San s i ar com as rec amações os gerentes? 4. Como poderia o diretor de RH resolver essa situação? Explique.
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Exercício Exercício de Aprendizagem Cooperativa Para tentar resolver a situação conflitiva descrita, o presidente da Sands Corporation convocou quatro gerentes de linha que fizeram as reclamações anteriores, juntamente com quatro membros do DRH (o diretor de RH e os três especialistas) para uma reunião. O professor deve funcionar como o presidente nessa reunião, e oito alunos devem ser escolhidos para atuar nos papéis citados, da seguinte maneira: O presidente deve agir como moderador na reunião. Cada gerente apresenta a sua reclamação. Os quatro membros do DRH apresentam a sua posição. Os dois grupos devem tentar chegar a um acordo sobre como o DRH e os gerentes podem compartilhar uma melhor relação de trabalho no futuro. Os dois grupos e o presidente devem conduzir este exercício na frente da classe. 1. 2. 3. 4.
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Voltando ao Caso Introdutório Pág. 23
O DRH da Brasil Cosmopolita O passo seguinte de Márcia Guerreiro foi traçar, juntamente com seu pessoal, o desenho da nova estrutura organizacional do DRH da Brasil Cosmopolita. Márcia queria fugir da estrutura hierarquizada e tradicional e migrar para uma estrutura de processos com redes de equipes integradas.
Como você poderia ajudar Márcia a encontrar uma solução?
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1.12. Descrição de cargo de diretor de RH de empresa farmacêutica.
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GP como Responsabilidade de Linha e Função de Staff
Centralização/descentralização das atividades de GP.
Interação entre especialistas de RH e gerentes de linha.
Conflitos entre linha e staff.
s responsa
a es e
os geren es e n a.
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1.13. A função de staff e a responsabilidade de linha na Gestão de Pessoas.
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Prós e Contras Centralização da GP No passado as decisões e ações de RH eram totalmente centralizadas no órgão de RH. Os gerentes de linha não tinham nenhuma inclusão nestes aspectos.Quando a ARH é centralizada, existem os seguintes prós e contras: Prós:
Contras:
1. Reúne os especialistas de RH em um só órgão. 2. Incentiva a especialização. 3. Proporciona elevada integração
1. Excessiva concentração das decisões e ações no staff de RH. 2. Monopólio e exclusividade das decisões e ações de RH no staff. 3. Homogeneização e padronização das práticas de
intradepartamental. 4. A área de ARH é perfeitamente delimitada e autônoma. 5. Focaliza a função de RH e, conseqüentemente, as tarefas e atividades de RH em um conjunto único. 6. Ideal para pequenas organizações.
RH. 4. Manutenção e conservação do status quo. 5. Distanciamento do foco de ação. 6. O órgão de ARH torna-se operacional e burocrático. 7. Proporciona administração autoritária e autocrática. 8. Os gerentes de linha ficam afastados dos assuntos de RH.
Quais outros aspectos você poderia incluir na relação acima? Copyright © - Grupo Editorial Campus – Instituto Chiavenato - 2008
Prós e Contras Descentralização da GP A tendência moderna é descentralizar as decisões e ações de GP rumo aos gerentes, que se tornam os gestores de pessoas. Quando a GP é descentralizada, existem os seguintes prós e contras: Prós:
Contras:
1. Descentraliza todas as decisões e ações de GP
nos gerentes de linha. 2. Desmonopolização das decisões e ações de GP. 3. Adequação das práticas de GP às diferenças individuais das pessoas. 4. Órgão de GP torna-se consultor interno dos gerentes de linha. 5. Focalização no cliente interno. 6. Favorece a administração participativa dos gerentes e equipes. 7. Promove a visão estratégica através das unidades estratégicas de GP.
torna-se aberto e receptivo. 2. Os especialistas de GP se dispersam entre as unidades estratégicas. 3. Perda da visão de conjunto das práticas de GP. 4. Necessidade de terceirização de atividades burocráticas e não essenciais.
Quais outros aspectos você poderia incluir nessa relação? Copyright © - Grupo Editorial Campus – Instituto Chiavenato - 2008
1.14. Os modelos centralizados e descentralizado de Gestão de Pessoas.
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Avaliação Crítica A Pesquisa do Progep A revista HSM Management divulgou uma pesquisa conduzida pelo Programa de Estudos em Gestão de Pessoas (Progep) da Fundação Instituto de Administração (FIA), conveniada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), feita com profissionais de RH considerados importantes formadores de opinião para identificar as tendências da gestão de pessoas. Os principais desafios da GP indicados na pesquisa são: 1. Alinhar as pessoas/desempenho/competências humanas às estratégias do negócio e aos
objetivos organizacionais. 2. Desenvolvimento e capacitação de gestores de linha na organização, com novo perfil gerencial e como gestores de pessoas, sem o qual torna-se impensável a GP de hoje. 3. Alinhar a gestão de pessoas às estratégias do negócio e aos objetivos organizacionais. 4. Apoiar e promover processos de mudança organizacional e direcionamento estratégico (fusões e aquisições).
Faça um comentário a respeito de cada um desses desafios da GP e quais as sugestões sobre como enfrentá-los.
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Caso para Discussão Pág. 30
A Coopers & Lybrand A Coopers & Lybrand (C&L) é uma das seis maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo. Seus dirigentes acreditam que a sua vantagem estratégica no mercado é a sua capacidade de se antecipar e atender às necessidades do cliente com mais eficiência que os concorrentes. Eles sabem que o capital intelectual – representado pela competência e dedicação de seus funcionários – é o seu principal recurso para atender aos clientes. A viceresidente de forma ão educa ão e recursos humanos da C&L com sede nos Estados Unidos desenvolveu uma estratégia denominada Nexus para integrar a dedicação dos funcionários com as iniciativas de atendimento ao cliente. A estratégia Nexus baseou-se em duas premissas básicas: 1. O nosso pessoal é o ativo mais importante de nosso cliente. 2. Queremos ser o empregador preferido pelos funcionários que os nossos clientes
escolheriam.
Como criar uma organização adequada para atingir os objetivos empresariais (formulados como alvos financeiros, missões, visões, intenções, aspirações ou metas)?
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Caso para Discussão Pág. 30
A Coopers & Lybrand (Questões) 1. Qual a orientação básica da área de RH da C&L? 2. Como a C&L visualiza o seu pessoal? 3. Como a C&L utiliza o seu pessoal em relação aos clientes? 4. Até onde vão as fronteiras entre a C&L e seus clientes? 5. Qual o papel das pessoas na C&L?
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