Capacidades Motoras Educação Física
Curso Profissional de In formática de Gestão 10º K Escola secundária Vitorino Nemésio Profª. Joana Mil Homens Marcos Silva, Diogo Esteves, Pedro Carvalho e Rui A leixo
"Atividade física não é apenas uma das mais importantes chaves para um corpo saudável, ela
é a base da atividade intelectual criativa e dinâmica." ( John F. Kennedy )
Capac ades Curs
as
rofissional de Informática de Gestão 10º K
Índice Índice .................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ .................... .............................. ............ .. ....................... ................................ ......... ....... 2 ntal..................... .................... ............ ....................... ................................ ......... .................... .............................. ............ .. ............... ............... 3 1. Capacidade Mental........... .............................. ............ .. ....................... ................................ ......... ..................... ............................... ............ ....................... ........................... .... 4 1.1 Causas: .................... ............................... ............ ....................... ................................ ......... .................... ............................... ............. .................... .................... 4 1.2 Prevenções: ..................... 2. Capacidades Motoras .................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ ........... 5 2.1 Definição: .................... .............................. ............ .. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ ................... ................... 5 2.1.1 Caracterí sticas: ..................... ............................... ............ ........................ ................................ ........ .................... .............................. ............ .. ........ 5 2.1.2 Classificação: .................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ ........... 5 2.2 Desenvolvimento das capacidades motoras:.................... .............................. ............ .. ....................... ................................ ......... ... 5 2.3 As capacidades condicionais: .................... .............................. ............ .. ....................... ................................ ......... .................... .......................... ...... 6 2.3.1 Força.................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ................................ ........... ................... ..................... .. 6 2.3.2 Velocidade..................... ............................... ............ ....................... ................................ ......... .................... .............................. ............ .. ............... ............... 7 2.3.3 Resistência ............ ....................... .................... ......... ....................... ................................ ......... .................... .............................. ............ .. ............... ............... 7 2.3.4 Fle ibilidade.................... ............................... ............. ....................... ................................ ......... .................... .............................. ............ .. ............. 8 2.4 As capacidades Coordenativas:.................... .............................. ............ .. ....................... ................................ ......... ..................... ....................... .. 9 2.4.1 Analisadores tácteis .................... .............................. ............ .. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ . 9 2.4.2 Analisadores visuais .................... .............................. ............ .. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ . 9 2.4.3 Analisadores estático-dinâmicos ..................... ............................... ............ ....................... ................................ ......... ............ ............ 10 2.4.4 Analisadores acústicos ..................... ............................... ............ ....................... ................................ ......... .................... ........................... ....... 10 2.4.5 Analisadores cinestésicos.................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ....................... .. 10 3.Processos de desenvolvimento das capacidades Motoras.................... .............................. ............ .. .................... .................... 10 3.1 Factores de treino:.................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ................................ ........... .... 10 3.2Factores de crescimento.................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ............................ ....... 12 3.2.1 emplos de factores de crescimento........................... .............. .............
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3.3Factores de Genética ..................... ............................... ............ ...................... ................................ .......... .................... .............................. ............ .. . 13 4.Benefí cios do desenvolvimento das capacidades motoras no dia-a-dia do Homem. ............. 14 Conclusão .................... .............................. ............ .. ........................ ................................ ........ ..................... ............................... ............ ....................... .............................. ....... 16 Bibliografia Bibliografia.................... ............................... ............. ........................ ................................ ........ ..................... ................................ ........... ..................... ............................. ........ 17
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Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de educação física e pretende-se com ele explicar as capacidades motoras (condicionais e coordenativas) e perceber a sua importância e como exercitá-las bem como a sua importância no nosso dia-a-dia. Neste trabalho tentamos explicar o que são as capacidades motoras bem como a sua identificação, classificação, benefícios do desenvolvimento e os factores de desenvolvimento.
1-Capac id ad
s Ment ais
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1. Capacid ad Mental Capaci ade ental é termo ado para descrever o conjunto de abilidades mentais ue as pessoas usam em suas vidas uotidianas. Ele inclui a memór ia, a lógica, a capacidade de calcular , e a "flexibilidade" para transf ormar a ormar a atenção de uma taref a para outra. A avaliação do estado mental é um processo complexo ue envolve uma var iedade de medições reali adas por pro por profissionais treinados. Os testes simples, como o mini exame do estado mental, são usualmente testados em uma var iedade de configurações para proporcionar aos trabal adores uma impressão geral do escopo e extensão dos défices de uma pessoa.
1.1 Causas: ectada por mu por muitos f ac actores. Enquanto as pessoas A Capacidade mental é af ec envel ecem, esses f ac actores podem sof rer a rer algum declínio natural em determinadas f unções unções mentais, especialmente a memór ia. Declínios acentuados, no entanto, sinais de doença ou enf erm ermidade. Uma var iedade de actores, alguns dos quais são trat veis, podem contr ibuir para r para o declínio f ac mental. Estes incluem a má nutr ição, depressão , e as interacções entre medicamentos. A Hora do dia também pode ser um ser um f ac actor ao or ao qual algumas pessoas, estão mais aler ta em determinados momentos do que em outros.
1.2 Prevenções: por esse moti vo, que nunca devemos deixar de xar de exercitar nosso ar nosso cérebro, É por esse estudos comprovam que as pessoas que não praticam nenhum tipo de actividade mental, para além de se tornarem sedentár ios, o seu cérebro começa a perder suas capacidades, desde as mais simples às mais complexas, como f azer um azer um simples cálculo matemático, ou perca gradativa da memór ia, que é a zona mais impor tante do nosso cérebro.
Existem vár ias maneiras de prevenirmo-nos da incapacidade cerebral, são simples e f áce áceis os desafios para vivermos melhor e hor e pensar-mos mais rápido, com por exemp por exemplo, para os mais velhos essa situação é constante, nada melhor ass hor assim que convidar os dar os netos para um jogo um jogo de exercício mental, uma boa dica é o ³Scrabble´ , um jogo um jogo que trabalha diversas áreas cerebrais, e que une os mais velhos e os mais novos, assim conseguirá ter uma er uma vida mais plena e saudável, física e intelectualmente.
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2. Capacid ades Motoras 2.1 Definição: Definição: As capacidades motoras são pressupostas dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial se evidenciem. Exemplos: f orça orça, resistência, flexibilidade, etc. 2.1.1 Características: * São elementos essenciais para o rendimento motor; * São determinadas geneticamente; * Desenvolvem-se através do treino. 2.1.2 Classificação: Condicionais ± são as capacidades determinadas pelos Capacidade Física processos energéticos e metabólicos ± obtenção e ormação da energia. Por isso, são condicionadas pela transf ormação energia disponível nos músculos e pelos mecanismos que lhe regulam a distr ibuição ± carácter quantitativo.
Coordenativas ± são essencialmente determinadas pelos processos de organização, controlo e regulação do movimento. Estas são condicionadas pela capacidade de elaboração das inf ormações ormações por par por par te dos analisadores qualitativo. ormação e realização do movi mento ± carácter qualitativo. implicados na f ormação orma de movimento específico, dependente da ³Habilidade motora´ é uma f orma exper iê iência e da automatização resultante da repetição. orça, ou OTA: toda a pessoa nasce com uma determinada quantidade de f orça para jogar f utebol, ou andebol, flexibilidade mas ninguém nasce com habilidade para jogar ser desenvolvido, aprendido. Segundo Magill 1984 as capacidades tem que ser desenvo constituem a base de todas as hab ilidades motoras.
2.2 Desenvolvimento das capacidades motoras: ver uma das nossas capacidades motoras, todas Quando se procura desenvolver uma as outras são influenciadas. A grandeza dessa influência depende de dois actores: f ac
* A Característica da sobrecarga utilizada; * O Nível Níve l de treino físico. as pessoas com baixos níveis de preparação física, os exercícios para o Desenvolvimento de uma capacidade específica terão ef eito nas demais.
-
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- O maior grau or grau de desenvolvimento de uma capacidade motora espec ífic a orça, resistência, velocidade, etc. pode somente ser a ser alcançado se as outras f orça orem também desenvolvidas a um cer to nível. Por isso, torna-se necessár io f orem desenvolver todas as capacidades motoras de uma f orma orma harmoniosa. - O desenvolvimento das capacidades motoras não é linear , isto é, existem per íodos mais ou menos propícios denominados fases sensíveis. A capacidade de treino é par ti ticularmente elevada nesses per íodos.
2.3 As capacidades condicionais: 2.3.1 ± 2.3.1 ± Força r contra uma resistência. É a capacidade de reagir con orça pode ser: O desenvolvimento da f orça
Geral ± quando visamos o desenvolvimento de todos os grupos musculares; Específica ± quando visamos o desenvolvimento de um ou vár ios grupos Musculares caracter ísticos dos gestos de cada modalidade.
Força Máxima
1. Força máxima ± é a f orça orça mais elevada que um indivíduo consegue desenvolver com ver com uma contracção voluntár ia máxima. a) Estática ± quando a contracção é executada contra uma resistência fixa que não pode ser superada ser superada. b) Dinâmica ± quando a contracção é executada contra uma resistência fixa que pode ser superada ser superada.
2. Força rápida ou veloz ± é a f orça orça mais rápida que pode ser desenvo ser desenvolvida voluntar iamente e na unidade de tempo, para a execução de um movimento pr é determinado. a) Inicial ± capacidade de um músculo expressar rapidamente a f orça orça no momento inicial da tensão cr iada. b) Explosiva ± capacidade de obter va er valores elevados de f orça orça em tempo muito cur to. c) De resistência ± capacidade de manter ou er ou repetir a r a tensão muscular es ar estática e dinâmica, respectivamente, durante um longo per íodo de tempo.
Força Rápida/Veloz
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2.3.2 Velocidade ar movimentos no mais cur to espaço de tempo. É a capacidade de executar mov 1. Velocidade de reacção ± é a capacidade de reagir tão rápido quanto possível a um estímulo ou a um sinal. 2. Velocidade máxima cíclica/velocidade de deslocamento ± é a capacidade de Executar acções motoras com a maior rap or rapidez possível na unidade de tempo. 3. Velocidade máxima acíclica/velocidade de execução ± é a capacidade de executar uma acção motora gesto unitár io) com a máxima rapidez de contracção muscular .
Força Máxima Cíclica
2.3.3 Resistência ar e recuperar da f ad adiga física e psíquica. O É a capacidade de supor tar e desenvolvimento da resistência segundo a massa muscular mob ar mobilizada, pode ser:
Geral ± quando é solicitada mais de 1/6 da massa muscular total. Local ± quando é solicitada menos de 1/6 da massa muscular total. A resistência manifesta-se: 1. Segundo a especificidade da modalidade modalidade desportiva a) Resistência de base ± é a capacidade de executar , durante um longo per íodo, uma carga correlacionada com o rendimento específico da competição, e que exige a utilização de muitos grupos musculares. b) Resistência específica ± é a capacidade que permite ao despor ti er um elevado nível de tista manter um rendimento durante a competição na modalidade em causa.
Resistência Geral
2. Segundo as formas de mobilização bioenergética bioenergética ± a) Resistência aeróbia ± pressupõe um equilíbr io entre o oxigénio que está a ser necessár ser necessár io para o trabalho muscular e ar e o que está a ser transpor tado na circulação até ao tecido muscular . b) Resistência anaeróbia ± devido à grande intensidade da carga, o metabolismo energético processa-se em dívida de oxigénio. Assim, a energia é por via anoxidativa resistência anaeróbia aláctica e láctica. também mobilizada por v
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3. Segundo a duração do esforço ± a) Resistência de cur ta duração ± é aquela em que as cargas máximas se situam entre os 45 seg. e os dois min. E a energia necessár ia é obtida essencialmente através do metabolismo anaeróbio. b) Resistência de média duração ± actividade ou modalidades que exigem esf orços orços entre os 2 e o 8 minutos. A energia é obtida através do metabolismo misto aeróbio/anaeróbio. c) Resistência de longa duração ± actividades, modalidades ou disciplinas, em que a duração do esf orço orço é super ior a or a 8 min., sendo a energia obtida essencialmente através do metabolismo aeróbio.
4. Segundo a forma de manifestação do esforço ± a) Resistência de f orça orça b) Resistência de velocidade c) Resistência de potência
2.3.4 Flexibilidade Flexibilidade É a capacidade de executar , ao longo de toda a amplitude ar titicular , movimentos de grande amplitude por s por si mesmo ou por influência auxiliar de ar de orças externas. f orças - O desenvolvimento da flexibilidade pode ser:
Geral ± consiste na amplitude normal de oscilação das ar titiculações, especialmente nas pr incipais ar ti ticulações: ombros, anca e coluna ver tebral. Específica ± consiste na amplitude necessár ia para a realização de movimentos específicos de cada modalidade. - Tipos de flexibilidade: 1. Flexibilidade Geral 2. Flexibilidade específica 3. Flexibilidade activa 4. Flexibilidade passiva 5. Flexibilidade estática 6. Flexibilidade dinâmica Flexibilidade
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A destreza geral muitas vezes designada por coordenação neuromuscular´ e consiste na acção harmoniosa entre todos os grupos musculares que interv m, directa ou indire indirectamente ctamente,, em movimentos movimentos complexos, permitindo permitindo que estes se jam precisos, ágeis e sem hesitações todos os grupos musculares actuam no momento exacto, com os níveis de velocidade e intensidade requeridos, como que fazendo uma síntese prática das várias capacidades motoras, quer condicionais, quer coordenativas. À capacidade de mútuo controle entre os vários grupos musculares no sentido de dar ao movimento, quer o «timing», quer a precisão devidos, dá-se o nome de sinergia. Tre i
estreza
desenvolvimento desta capacidade implica a repetição sistemática e sistematizada dos movimentos dese jados, numa primeira fase, tomando consci ncia dos mesmo, mesmo, e depois, depois, visando a sua progressiva progressiva automatizaç automatização, ão, libertando a intervenção cerebral para outros fins. Obt m -se -se ass assim im uma uma melhoria em termos de velocidade, eficácia, precisão e conservação de energia em movimentos complexos. esenvo esenvolv lve-se e-se tam tamb b m pela pela prá prátic tica a de mov movim imen entos tos sim tricos tricos,, assim assim tricos tricos e combinados. O
Teste e
i
í si a
Destreza
geral num percurso constituído por duas linhas de nove metros, tendo em cada uma das extremidades um quadrado desenhado, partir do ponto inicial para ir apanhar o ob jecto que que está está no quad quadrad rado o e traz -lo para para a part partida ida,, colocando-o no outro quadrado. Fazer o percurso duas vezes sem parar, cronometrando o tempo gasto.
2.
s apac i ades
rdenati as:
- Permitem que o indivíduo consiga dominar de forma segura e económica as acções motoras, tanto em acções previsíveis como imprevisíveis. São capacidades determinadas essencialmente por componentes onde predominam os processos de condução condução nervosa, isto , possuem a capacidade de organizar e regular o movimento, constituindo-se na base para a aprendizag aprendizagem, em, execução execução e domíni domínio o dos gestos gestos t cnicos. cnicos. - Fundamentam-se na elaboração da informação e no controle da execução sendo desenvolvidas pelos : 2. .
nalisadores tácte is
Informam sobre a pressão nas diferentes partes do corpo; 2. .2
nalisadores isua is
Recolhem
a imagem do mundo exterior ;
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2. .
nalisadores estático-dinâmicos
Informam sobre a aceleração do corpo, particularmente sobre a posição da cabeça, colaborando desta forma para a manutenção do equilíbrio ; 2. .
nalisadores acústicos
Informam-nos dos sons e ruídos ; 2. .
nalisadores c inestésicos
Atrav s deles deles recebemos recebemos informações informações sobre sobre as tensões produzidas pelos músculos.
3.f actores actores de desenvolvimento das capacidades Motoras 3.
actores de treino:
Ao longo da história do treino desportivo a melhoria da força tem sido um Ob jectivo essencial visando a obtenção de mais altos rendimentos. ma definição precisa de força levando em conta seus aspectos físicos e Psíquicos representa uma grande dificuldade, uma vez que o tipo de força, o trabalho muscular, os diferentes caracteres do trabalho muscular são Influenciados por muitos factores. V I ÇÃ ÇÃ I TER V TRE I A variabilidade dos estímulos, tempos, número de repetições e intervalos nas sessões foi a melhor inovação nos últimos anos no emprego do reino Intervalado. Pode-se concluir que a variabilidade nas cargas e intervalos provocam um desenvolvimento mais considerável na capacidade anaeróbica em atletas principiantes.
As ualidades Físicas de base descritas tem te m como a finalidade a sua utilização como estímulos para treinos contínuos e intervalados : capacidade de realizar durante um longo tempo, um esforço esforço de fraca fraca intensi intensidad dade, e, com um regime regime cardíaco cardíaco entre entre 0 - 0 batimentos por minuto. Endurance orgânica :
Endurance Endurance Muscular: capacidade
de realizar um esforço muscular de fraca intensidade, durante um tempo relativamente longo com nume numeros rosa a repe repetitiçõ ções. es. Em 0- 0 por por minu minuto. to. R esistência esistência
Orgânica: capacidade de realizar, durante um tempo
relativamente relativamente longo longo um esforço esforço de intensidad intensidade e m dia ou forte, com com
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um regime regime cardíaco cardíaco entre entre trabalhar com 00 bpm.
0-
0 bpm. bpm. Atletas Atletas de alto nível nível chegam chegam a
de de realizar realizar um esforço esforço muscular muscular de m dia intensidade, variando de 30 a 0% da força máxima, durante um tempo relativamente longo com numerosas repetições um regime cardíaco superior a 0bpm. esistência R esistência
Muscular: Capacidade apacidade
a capacidade capacidade de vencer uma resist ncia. É o efeito da contracção de um músculo ou grupo de músculos. Força
e Potência : força
Potência: possibilidade de realizar um trabalho máximo no mínimo de tempo ou, ainda, faculdade de realizar uma força considerável considerável em movimentos rápidos. Esforços Máximos : s
ries de a repetições repetições com
%a
% da força
máxima. Esforços Sub-máximo Sub- máximoss : s
ries de a repetiç repetições ões com
% a 0% da força força
máxima. faculdade de executar acções motoras num espaço de tempo mínimo. A capacidade de realizar movimentos velocidade máxima depende, entre outros factores, da força, força, do relaxame relaxamento nto e da da habilid habilidade ade t cnica. cnica. Velocidade:
Explosão: contracção
total de um músculo com a solicitação do máximo de fibras musculares no mínimo mínimo de tempo. A explosão a mais pura forma de velocidade. capacidade de efectuar movimentos de grande amplitude dentro dos limites permitidos pela mobilidade normal das articulações. A flexibilidade depende da elasticidade dos músculos e dos ligamentos da temperatura externa e do movimento em que são feitos os exercícios, do grau de aquecimento ou de fadiga. Flexibilidade:
qualidade que permite a realização de movimentos sem contracções pre judiciais. Ela visa a combinar a acção de vários grupos musculares para realizar um movimento com o máximo de rendimento. É a coordenação dos músculos agonistas e antagonistas. Coordenação:
Efeitos do trabalho de velocidade e explosão no organismo produzem os mais importantes efeitos de espessamento do músculo cardíaco e aumento do d bito bito sistá sistálic lico. o. No plan plano o musc muscul ular ar melh melhora oram m a pot pot ncia ncia,, por por m, t m efei efeitos tos mín mínimo imoss de resis resistt ncia ncia musc muscul ular ar local localiza izada da.. A sua estimulação usada no treino melhora a qualidade e intensidade dos movimentos movimentos al m de provocar provocar adaptação adaptação muscular muscular a esforços esforços intensos. intensos.
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3.2Factores de
crescimento
Os
factores de crescimento são um con junto de substâncias que desempenham uma função importante na comunicação intercelular.
A função principal principal dos factores de crescimento o controlo externo do ciclo celular, celular, median mediante te o abandono abandono da aquiesc aquiesc ncia celular celular (fase 0) e entrada entrada d a c lula lula na fase fase . A função dos factores de crescimento estimular a proliferação celular conforme a regulação do ciclo celular (iniciando a mitose), manter a sobreviv sobreviv ncia celular, celular, estimular estimular a migração celula celular, r, a diferenciação diferenciação celular celular e a apoptose. Normalmente Normalmente promovem promovem a diferenciaç diferenciação ão e a maturação maturação da c lulas, lulas, o que varia entre os factores de crescimento. Os factores de crescimento crescimento ag em como sinaliz sinalizado adores res entre entre c lulas. lulas. Os
factores de crescimento desempenham a sua função a muito baixas concentrações nos líquidos corporais, da ordem dos pictogramas. Actuam unindo-se a receptores celulares situados na membrana celular que transmitem o sinal do exterior exterior para o interior interior da c lula, mediante mediante o acoplame acoplamento nto de diferentes proteínas em que se activa uma cascata de sinais que acaba acaba com a activação de um ou vários genes (transdução de sinal). A função dos factores de crescimento regulada por diferentes mecanismos mecanismos que controlam controlam a activação gen tica, como: A transcrição e tradução do gene do factor de crescimento. A modulação da emissão do sinal pelo receptor. controlo controlo da resposta resposta celular celular por mol culas com acção oposta resposta inicial. O
Controlo extra celular pela disponibilidade do factor de crescimento, que depositado na matriz extra celular. Consoante Consoante os estudos estudos com culturas culturas de c lulas, descobr descobriu iu -se que os factores factores de crescimento são transportados pelo soro. São produzidos por em grande número número de c lulas e os requisi requisitos tos são muito variáveis variáveis entre diferentes diferentes tipos de c lulas. lulas. Para Para que as c lulas lulas prolifer proliferem em em cultura cultura,, necess necessária ária a exist exist ncia ncia de soro que que contenha contenha os factores de de crescimento crescimento e as mol culas de adesão, adesão, mol mol culas culas nutr nutriti itivas vas,, nutr nutrie iente ntess e mol mol culas culas energ energ ticas ticas..
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3.2.
Força
No escalão etário dos 3 aos anos, verifica -se um aumento da testosterona e consequente aumento da força máxima e da força rápida . 3.2.2
Velocidade Entre os 7 e os anos verifica -se um rápido desenvolvimento de velocidade de reacção, atingindo atin gindo a prestação desportiva máxima entre os e 0 anos. O progresso verificado a partir dos 3 anos deve -se fundamentalmente á melhoria da capacidade de atenção e concentração. No escalão escalão etário dos 3 aos anos verifica-se verifica -se um aumento hormonal e consequente consequent e aumento da força máxima e da força rápida, com aumento da velocidade máxima. 3.2.3
Flexi ilidade
Entre os / 0 anos a flexibilidade flexibilidade muito acentuada, acentuada, devendo devendo ser privilegiad privilegiada a a flexibilidade flexibilidade geral. odas as modalidades que exigem exigem grandes amplitudes articulares obrigam a uma exercitação da flexibilidade especificas a partir dos anos. 3.2.
apacidades coordenati as
Apesar Apesar da tend ncia para para o desenvolvimento desenvolvimento unitário unitário das capacidad capacidades es coordenativas, este decorre de forma diferenciada de capacidade pa ra capacidade. desenvolvimento mais intenso das capacidades coordenativas ocorre entre os 7/ 7/ anos, anos, perí período odo em que exist existem em todos todos os os pressu pressupos postos tos sociais, sociais, psíquicos, anatómico - fisiológicos e motores favoráveis ao rápido desenvolvimento destas capacidades. Neste período observa-se uma maturação mais rápida do sistema nervoso central e um aumento da função dos analisadores óptico e acústico, assim como um aperfeiçoamento no tratamento da informação, o que facilita a aprendizagem de habilidades ma is complexas. O
escalão etário dos 3 aos anos caracterizado por um crescimento rápido que conduz a uma rápida mudança nas proporções corporais, facto que pode levar a uma estagnação ou mesmo a um retrocesso no desenvolvimento das capacidades coordenativas.
O
3.3Factores
de
enética
É um facto inquestionável a presença de enorme variação nas mais diversas características ou fenótipos humanos, desde os mais fáceis de quantific quantificar ar como por por exemplo exemplo a altura, altura, at aos mais difíceis como são os doseamentos de algumas enzimas ou outros características características ou produtos produtos íntimos íntimos da c lula. Esta Esta
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variabilidade conspícua que ocorre no seio de uma qualquer população sempre foi ob jecto de escrutínio por parte de investigadores interessados no esclarecimento das causas sub jacentes. Da Antropologia Física e Biologia umana s Ci ncias dicas, o olhar inquisitivo inquisitivo dos pesquisadores pesquisadores procurou, procurou, no primeiro caso, identificar aspectos nucleares da variabilidade humana; no segundo caso, nas causas de doenças que afectam um número cada vez maior de su jeitos. arcaram-se, pois, territ território órioss da en tica Popula Populacio cional nal e da en tica dica. dica. uando se pensa em termos populacionais e se procura descrever descrever e interpretar interpretar ocorr ncias associadas associadas s mais diversas patologias, a agentes inf ecciosos ou a outras características localizadas no tempo e num dado espaço socorre -se, normalmente, de um pensamento, uma atitude e uma forma de interrogar o que se passa de de acordo com as linhas mestras da Epidemiologia´. Se identificarmos que a caracter ística em causa corre em famílias´, então há que lançar mão de um pensamento e uma uma estrat estrat gia oriund oriundas as da en tica. tica. Está pois pois lançad lançado oo espaço espaço para um casamento casamento de conveni ncia´ entre Epidemiolog Epidemiologia ia e en tica, e daqui o nascimento nascimento da Epid Epidem emio iolo logi gia a en tica. O grande território de investigação que o Desporto não fugiu ao olhar inquieto de pesquisadores com formação em Fisiologia, Epidemiolog Epidemiologia, ia, en tica ou outras áreas, procurando procurando descrever, descrever, interpretar e dar significado próprio aos fenótipos que se encontravam sob a sua lupa´. Exemplo: Os negros negros correm correm mais mais rápi rápido do devid devido o á sua gen gen tica tica pois pois cont cont m um maior maior numero de fibras o que faz com que em competições internacionais se ve ja sempre os negros no topo top o em modalidades modalidades de velocidade pelo contrario devido devido a estes estes factores os negros negros t m mais dificuldades dificuldades na natação natação..
4.Benefícios do desenvolvimento das capacidades motoras motoras no diadia a-dia do Homem. y
y y y y y y y y y y
Benefícios que o desenvolvimento das capacidades motoras proporciona : Redução do risco de doenças cardiovasculares. Redução de diabetes e hipertensão. Redução de alguns tipos de cancro. elhoria da capacidade funcional. elhoria da postura. elhoria da aptidão para as actividades físicas diárias Capacidade para lidar com as situações de stress. Aumento Aumento da da espera esperança nça m dia de vida vida.. Prevenção da osteoporose elhoria do humor, redução dos sintomas de depressão e ansiedade.
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anutenção do peso ideal, prevenindo a obesidade. Sono mais repousante. Retardo do processo de envelhecimento. Facilita o metabolismo de açúcares e gorduras. enor queixa de dores de coluna.
desenvolvimento das capacidades motoras no dia-a-dia do homem conferem num melhor bem-estar, num menor cansaço e mais energia, sendo que o desenvolvimento das mesmas melhora o dia-a-dia do homem e a juda a prevenir algumas patologias associadas a falta de exercício, sendo que o homem está numa constante melhoria das mesmas por exemplo quando corremos para apanhar o autocarro estamos a melhorar a velocidade e a resist ncia, uma coisa que acontece espontaneam espontaneamente ente no nosso dia -a-dia e que sem notarmos estamos a melhorar a nossa condição física. O
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Conclusão Com este trabalho concluímos a importância do desenvolvimento das capacidades motoras bem como a sua importância e função. Aprendemos quais as capacidades motoras e os funções de cada uma especificamente bem como podemos melhora-las e os factores que influenciam o seu desenvolvimento.
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ia Bibliograf ia http://mohumana.esenviseu.net/ Recursos_Educativos_ Doc/3% 0% 0capac 0capacida idades des_mo _motoras toras.pdf .pdf http://educa //educador dorfisic fisico.w o.wordp ordpres ress.com s.com// 00 /03/30/c /03/30/capa apacid cidade adess -fisicas/ -fisicas/ http://members.fortunecity.com/rui_nuno_carvalho/capcidad.html Desporto
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