Companhia de Água e Esgoto do Ceará Diretoria de Planejamento e Controle
Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades
Normas Técnicas para Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Cagece
FORTALEZA-CE VERSÃO 02 DEZEMBRO/2010
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Versão
Folha
2
-
APRESENTAÇÃO
Este caderno constitui o conjunto de normas técnicas para elaboração de projetos de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da CAGECE, elaborado no âmbito do Projeto Estruturador de Padronização e Normatização dos Projetos de Engenharia.
As normas aqui organizadas objetivam disponibilizar os critérios de elaboração e análise de projetos da Cagece na busca da melhoria contínua de nossos processos, projetos, obras e operação, refletindo na satisfação dos nossos clientes internos e externos, na excelência em atendimento à população do Estado, no compromisso com a responsabilidade sócioambiental e contribuindo para que a CAGECE alcance reconhecimento nacional em termos de saneamento no Brasil.
Informamos que as normas apresentadas serão objeto de atualização constante. Neste sentido sugerimos sempre verificar a última versão da norma vigente.
Aproveitamos para agradecer a todos aqueles que contribuíram efetivamente para a realização deste trabalho.
Cailiny Medeiros Cunha Supervisão de Normas, Padronização e Especificações – GPROJ/CAGECE Coordenação da Comissão do Projeto Estruturador de Normatização e Padronização de Projetos
Jackeline Sales de Melo Gerente de Projetos - GPROJ
VERSÃO/DATA
V2 – DEZ/2010
SUBSTITUI
ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Presidência da Companhia de Água e Esgoto do Ceará Diretor Presidente JURANDIR SANTIAGO (2011 – atual) HENRIQUE VIEIRA LIMA (2007-2010) Patrocinador: Diretor de Planejamento e Controle FRANCISCO GOMES DE OLIVEIRA Gerentes de Projetos: JACKELINE SALES DE MELO (2010 – atual) JOÃO FERNANDO A. MENESCAL (2008 a 2010) ESTER MARIA DE C. SALES (2006-2008)
Coordenação da Comissão de Normatização e Padronização de Projetos – 2009 e Supervisão de Normas, Padronização e Especificações CAILINY DARLEY DE MENEZES MEDEIROS CUNHA
Coordenação da Comissão de Normatização e Padronização de Projetos - 2008 ESTER MARIA DE CARVALHO SALES Supervisão de Análise, Padronização e Normatização de Projetos - 2008 ANA BARBARA DE ARAÚJO NUNES
Comissão 2009 - 2010 ANDRESSA BEZERRA SOARES CECÍLIA DUARTE PAIVA CLAUDIANE QUARESMA PINTO BEZERRA PAULO SERGIO SILVA DO AMARAL JORGE MEDEIROS REGINA CÉLIA BRITO DA SILVA CÉSAR ANTÔNIO DE SOUSA CLAUDIA ELIZÂNGELA TOLENTINO CAIXETA ERNANDES FREIRE ALVES JOÃO CARLOS SANFORD MANOEL SALES
VERSÃO/DATA
V2 – DEZ/2010
SUBSTITUI
Versão
Folha
2
-
Contribuições na Elaboração de Normas, Desenhos e Discussão técnica ANA MARIA ROBERTO MOREIRA ANTONIO PRAXEDES BERTO CARLOS UBIRAJARA LIMA ASFOR CLAUDIO PACHECO BARBOSA FRANCISCO ARQUIMEDES DA SILVA HELDER MOREIRA MOURA JUNIOR LARISSA GONÇALVES MAIA CARACAS LEANDRO LIMA QUEIROZ MARCELO SILVA PEIXOTO MARIA AMÉLIA SOUZA DE MENEZES OTHAVIO LUIZ DE SOUZA PATRÍCIA DA SILVA PAULO PAULO SERGIO SILVA DO AMARAL RICHARD FRANCIS BROWN RONALDO QUEIROZ SIMONE MARIA FREIRE VIVALDO DE CARVALHO NILO WELLINGTON SANTIAGO LOPES Equipe Administrativa ANA BEATRIZ CAETANO DE OLIVEIRA CÍCERA MARIA DO NORTE OLIVEIRA NATYLA KAYANE PINTO DUARTE Capa: GCORI – Gerência de Comunicação e Relacionamento Interno Gerente: CARLOS ROSSAS Supervisão: EDÊNIA UCHOA Elaboração: LEANDRO TORRES Agradecimento: Ao Grupo de Coordenadores Técnicos na Coordenação de CARLOS AUGUSTO LOPES MOREIRA
A aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a elaboração e atualização das normas
ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Versão
Folha
2
-
SUMÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes gerais para elaboração de projetos SPO-005 - Apresentação do Projeto Técnico SPO-006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Serviços de Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para desapropriação SPO-009 - Elaboração de orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação de água bruta SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de tratamento de água SPO-016 - Estação elevatória de água SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição de água SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB – Reator Anaeróbio de Manta de Lodo de Fluxo Ascendente SPO-022 – Rede coletora, coletor-tronco, interceptor e emissário SPO-023 - Recomendação para elaboração de projetos de estação de tratamento de esgoto do tipo tanque séptico de câmeras múltiplas associado a filtro anaeróbio SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - ETRG para ETA’s: Tecnologia Tipo I SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP
VERSÃO/DATA
V2 – DEZ/2010
SUBSTITUI
ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Versão
Folha
2
-
CONTROLE DE REVISÕES VERSÃO
MUDANÇA
V1
EMISSÃO INICIAL ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS: SPO.004, SPO.005, SPO.006, SPO.009, SPO.010, SPO.011, SPO.013, SPO.015, SPO.018, SPO.020, SPO.022 E INCLUSÃO DA NORMA SPO.029
V2
VERSÃO/DATA
V2 – DEZ/2010
SUBSTITUI
RESPONSÁVEL
DATA
SNPE/GPROJ-CAILINY
02.2010
SNPE/GPROJ-CAILINY
02.2011
ASSINATURA
SPO-003 - Utilização do Arquivo da Gerência de Projetos
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
1/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
1.0
Objetivo
1.1
Orientar sobre o procedimento de movimentação de documentos existentes no Arquivo Técnico da Cagece.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os empregados próprios e terceirizados da Cagece e ao público externo que demandem serviços dos quais necessitem utilizar documentos do Arquivo Técnico no desempenho de suas atividades.
3.0
Conceito
3.1
Acervo Técnico: compõe-se de volumes impressos, CD’s e plantas em papel vegetal de projetos de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário elaborados, contratados e/ou aprovados pela Cagece, bem como acervo de fotos aerofotogramétricas, livros técnicos na área de saneamento e catálogos de fornecedores digitais.
3.2
Empregado da Cagece:
3.2.1
Empregado Próprio: Empregado contratado pela Cagece e cargos comissionados.
3.2.2
Terceirizado: Empregado de empresa terceirizada para prestação de serviço com contrato vigente com a Cagece.
3.3
Público externo: Estudantes, pesquisadores, empregados de empresas públicas e privadas, entre outros.
3.4
Ficha de cadastro de usuário: ficha contendo registro de informações relativas ao usuário do arquivo (nome completo, gerência, e-mail, telefone, empresa,número de matrícula ou número da carteira de identidade) e dados do documento (código, data de retirada, data de devolução e assinatura). Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
2/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
4.0
Características
4.1
O Arquivo Técnico está vinculado a Gerência de Projetos – GPROJ.
4.2
SERVIÇOS DISPONÍVEIS NO ARQUIVO TÉCNICO
4.2.1
Consulta ao acervo;
4.2.2
Empréstimo do acervo;
4.2.3
Reservas, renovação e devolução;
4.2.4
Disponibilidade de material para licitação;
4.2.5
Cópia de projetos em meio digital (CD’s);
4.2.6
Consulta a informações técnicas
4.3
Os volumes do Acervo Técnico estão todos cadastrados em um software de gerenciamento de documentos identificados com código de barras.
4.4
A utilização dos serviços de empréstimo dos documentos do Arquivo Técnico, somente ocorrerá após preenchimento da ficha de cadastro do usuário (Anexo 01).
4.5
No caso do público externo a matrícula da ficha de cadastro do usuário será substituída pelo número da carteira de identidade.
4.6
O solicitante será o único responsabilizado em casos de extravio de documentos (empréstimo a terceiros, perda etc).
4.7
No caso de extravio de documentos, a pena para todos os clientes internos e externos, será o impedimento de realizar retirada de itens do arquivo durante o período de três meses e o custeio de nova cópia do item extraviado. Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
3/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
4.8
Documentos que somente existam em formato original (impresso e em única via) não são passíveis de empréstimo. O acesso ao documento será realizado através da consulta local ou providências para cópia do mesmo.
5.0
Procedimento
5.1
DA SOLICITAÇÃO
5.1.1
A solicitação, preferencialmente, deverá ser feita antecipadamente, via telefone ou via e-mail para GRUPO GPROJ-ARQUIVO (
[email protected]).
5.1.2
A solicitação também pode ser realizada pessoalmente, contudo é recomendável verificar a existência do documento ou se o mesmo encontra-se disponível e/ou emprestado para evitar transtornos.
5.1.3
A solicitação de empréstimo de documentos pelo público externo deverá ser realizada mediante ofício, protocolado na Cagece, encaminhado a Presidência e/ou Diretoria da Cagece onde consiste a lista dos documentos pretendidos.
5.2
DA CONSULTA
5.2.1
O solicitante poderá realizar consulta local, durante horário comercial, no Arquivo Técnico sempre que necessitar, já que o Arquivo Técnico é aberto a todos os empregados da Cagece e ao público externo.
5.3
DO EMPRÉSTIMO
5.3.1
O empréstimo será realizado após preenchimento e assinatura da ficha de cadastro do usuário e, em casos especiais, mediante autorização da Presidência, Diretoria, Gerência de Projetos e/ou Supervisão a qual o Arquivo Técnico está vinculada.
5.3.2
O empregado da Cagece, quando necessitar utilizar o acervo técnico em meio digital e em papel vegetal para exercer as atividades de sua gerência, terá o empréstimo Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
4/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
autorizado pelo Gerente de Projetos ou Supervisão a qual o Arquivo Técnico está vinculada. 5.3.3
Na impossibilidade de presença do empregado lotado em Unidade de Negócio ou Unidade de Serviço no arquivo por ocasião do empréstimo, a assinatura do solicitante na ficha cadastral poderá ser substituída pela assinatura do colaborador designado pelo solicitante através de e-mail enviado ao responsável direto do Arquivo Técnico.
5.3.4
Na recusa do colaborador em assinar a Ficha de Cadastro de Usuário o documento somente será liberado mediante autorização por e-mail do superior imediato do solicitante, ao responsável direto do Arquivo Técnico, se responsabilizando pela guarda e utilização do material.
5.3.5
O empréstimo será registrado no software de gerenciamento do Arquivo Técnico.
5.3.6
O empréstimo para o público externo dar-se-á mediante autorização da Presidência e/ou Diretoria em ofício protocolado, conforme item 5.1.3, e mediante ao preenchimento da ficha cadastro de usuário.
5.3.7
O empréstimo de livros técnicos é restrito aos colaboradores internos da Gerência de Projetos – Gproj, e sé dará mediante autorização do responsável pelo Arquivo Técnico.
5.4
DAS RESERVAS, RENOVAÇÃO E DEVOLUÇÃO
5.4.1
O prazo estabelecido para reserva do documento após o pedido é de 48 horas para Unidades de Negócio do interior e de 24 horas para Unidades de Negócio da capital e Unidades de Serviço.
5.4.2
O prazo para a devolução ou renovação do empréstimo para os empregados da Cagece é de no máximo 15 dias corridos.
5.4.3
O prazo para a devolução ou renovação do empréstimo para o público externo é de 07 dias corridos. Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
5/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
5.4.4
No caso da não devolução dos projetos dentro do prazo estabelecido nos itens 5.4.2 e 5.4.3, o usuário ficará impedido de retirar qualquer documento do acervo do Arquivo Técnico pelo prazo de 15 dias.
5.4.5
Após o vencimento do prazo estabelecido no item 5.4.2, um empregado do Arquivo Técnico entrará em contato com o solicitante para a devolução ou solicitação de renovação, ou o solicitante poderá entrar em contato com os responsáveis pelo Arquivo Técnico, para o pedido de renovação.
5.4.6
A renovação do documento somente será permitida caso não haja interessado na lista de espera.
5.4.7
O empregado da Cagece deverá devolver os originais em papel vegetal no prazo de 48 horas.
5.4.8
O empregado da Cagece deverá devolver os documentos em meio digital no prazo de 48 horas.
5.5
DAS LICITAÇÕES
5.5.1
Quando sugerida em edital a consulta ou aquisição de cópia de documento pertencente ao arquivo técnico, a unidade responsável pela licitação deverá comunicar a Gproj qual material e em que meio (impresso ou magnético) deverá ser disponibilizado, em no mínimo, 3 dias úteis antes da publicação do edital.
5.5.2
No caso do material ser fornecido em meio digital, os arquivos serão em extensão “pdf”, visando preservar a concepção do projeto e os direitos autorais do projetista.
5.6
DAS CÓPIAS EM MEIO DIGITAL
5.7.1
As solicitações deverão ser realizadas através de e-mail ao Gerente da Gproj, e/ou Supervisor responsável pelo Arquivo Técnico, e estes autorizarão somente através de email com cópia aos responsáveis pela operacionalização do Arquivo Técnico. Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
6/7
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
5.7.2
No caso de cópia em meio digital, após autorizada, o solicitante deverá fornecer a mídia para que seja realizada a reprodução.
5.7.3
Os projetos fornecidos em meio digital estarão em formato “pdf”.
5.7.4
Os projetos em meio digital só serão fornecidos em arquivos abertos (doc, xls, dwg, entre outros) mediante autorização da Diretoria e/ou Gerência de Projetos.
5.8
DOS PROJETOS PADRONIZADOS
5.8.1
Poderá ser realizada consulta local tanto para os empregados da Cagece como para o público externo;
5.8.2
Empréstimos, reservas, renovação e devolução dos volumes dos projetos padronizados obedecerão os procedimentos estabelecidos nos itens 5.3 e 5.4;
5.8.3
Os projetos padronizados em meio digital, quer sejam em arquivos abertos (doc, xls, dwg, entre outros) ou em pdf, só serão fornecidos mediante autorização da Diretoria e/ou Gerência de Projetos.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece ou terceiros que utilizam o arquivo técnico.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resloução.
Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-003
4
Título UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO TÉCNICO DA GERÊNCIA DE PROJETOS
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Ficha de cadastro de usuário
Fortaleza, 04 de Maio de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 04/05/2010
Substitui SPO-003 - 22/2/2008 SPO-003 - 1/12/2008 SPO-003 - 29/1/2010
Assinatura
7/7
SPO-003 - Anexo 1
DPC - GPROJ - Arquivo Técnico
Ficha de Cadastro de Usuário Nome:
Matrícula/RG:
Gerência / Empresa: Telefone:
Celular:
e-mail: Código
Data Empréstimo Devolução
Assinatura Empréstimo Devolução
Código
Data Empréstimo Devolução
Assinatura Empréstimo Devolução
SPO-004 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
1/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
1.0
Objetivo
1.1
Estabelece as diretrizes básicas para a elaboração de projetos para sistemas de abastecimento de água (SAA) e de esgotamento sanitário (SES) a serem elaborados ou analisados pela Cagece.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece.
3.0
Conceito
3.1
PROJETOS INTERNOS: Constituem projetos elaborados por profissionais próprios ou terceirizados da Cagece;
3.2
PROJETOS CONTRATADOS: a título desta norma, é considerado projeto contratado aqueles elaborados por empresa contratada pela Cagece;
3.3
PROJETOS DE TERCEIROS: constituem projetos demandados externamente para análise da Cagece;
3.3.5
MODALIDADE DE ADENDO AO PROJETO:
3.4
MODALIDADES DE PROJETO:
3.4.1
PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO: modalidade de projeto desenvolvido quando na área beneficiada não se verificar a existência de SAA e SESPara esta modalidade, faz-se necessária elaboração e apresentação de ART.
3.4.2
PROJETOS DE AMPLIAÇÃO: modalidade de projeto que aumenta a capacidade de atendimento de um sistema ou de suas partes. Faz-se necessária elaboração e apresentação de ART.
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
2/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
PROJETOS DE AMPLIAÇÃO: modalidade de projeto que aumenta a capacidade de atendimento de um sistema ou de suas partes. Faz-se necessária elaboração e apresentação de ART. 3.4.3
PROJETOS DE MELHORIA: modalidade de projeto que estabelece um conjunto de ações a serem realizadas em um sistema existente sem repercutir em aumento de atendimento do mesmo e/ou de suas unidades. Faz-se necessária elaboração e apresentação de ART.
3.5.1
DEFINIÇÃO: relatório ou projeto que altera ou complementa, em parte, um projeto concluído.
3.5.2
ADENDO DE ADEQUAÇÃO: composto a partir de projeto já existente que objetiva adaptar em termos quantitativos os componentes de um sistema, sem modificar sua concepção original, de forma a adequá-lo aos recursos financeiros disponibilizados. Exemplo: Um projeto de esgotamento sanitário abrange cinco sub-bacias, quatro elevatórias e uma estação de tratamento. Por limitação de recursos financeiros, elabora-se uma adequação de projeto abrangendo duas bacias, três elevatórias e a estação de tratamento, sem alteração, com orçamento específico, para entrada no órgão financiador. Neste caso, preserva-se a autoria do projeto existente, não sendo emitido ART de quem adequou o projeto.
3.5.3
ADENDO DE REFORMULAÇÃO: objetiva adaptar uma ou mais unidades do sistema a partir de um projeto existente. Exemplos: alteração de trechos de rede, mudança de localização de uma unidade, mudança de tecnologia, etc. Faz-se necessária elaboração e apresentação de ART.
3.5.4
ADENDO DE COMPLEMENTAÇÃO: modalidade de adendo de projeto que acrescenta, exclusivamente, unidades, em todo ou parte, a um projeto existente. Exemplo: inclusão de uma bacia de esgotamento ou unidades complementares de tratamento. Faz-se necessária elaboração e apresentação de ART.
3.6
ETAPAS/NÍVEIS DE PROJETO
3.6.1
PROJETO CONCEITUAL: Constitui documento elaborado a partir de projetos semelhantes com o objetivo de estimativa de custo de um empreendimento, em Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
Identificação Versão Folha
NORMA INTERNA
SPO-004
2
3/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ordem de grandeza, empreendimentos.
para
basear
tomadas
de
decisão
e
priorização
de
3.6.2
SERVIÇOS DE CAMPO (SC): compreende visita de campo ou técnica, levantamentos topográficos e estudos geotécnicos com a finalidade de fornecer embasamento necessário para elaboração do projeto técnico. Por otimização de atividades, os serviços de geotecnia ocorrem após estudo de concepção.
3.6.3
ESTUDO DE CONCEPÇÃO (EC): apresenta as diferentes alternativas de solução levantadas para o projeto de um determinado sistema ou de sua parte, de abrangência genérica, compatível qualitativamente e quantitativamente, fornecendo embasamentos técnicos, econômicos, sociais e ambientais à concepção básica que irá ser detalhada no Projeto Técnico Básico.
3.6.4
PROJETO TÉCNICO BÁSICO (PTB): Segundo a Lei n° 8.666/93, Inciso IX, Art 6°, trata-se de um conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto de licitação, elaborado com base nas indicações do estudo de concepção, que assegurem a viabilidade técnica e econômica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.
3.6.5
PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO (PTE): é o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (Inciso X, Art 6°, Lei n° 8.666/93). Deverá apresentar detalhamento em nível executivo de partes não consideradas no Projeto Técnico Básico. No âmbito da Cagece, deverá ser acrescentado ao projeto técnico básico, no mínimo, os projetos de instalações elétricas, hidrossanitárias e projeto estrutural das unidades componentes dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, que demandem por estas definições;
3.6.6
PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO (PS): corresponde a projetos elaborados por ocasião de programas sociais específicos que possuem apresentação conforme termo de referência do programa em questão ou da unidade gerenciadora da Cagece.
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
4/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
3.7
DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DA PREFEITURA (DAP): documento no qual a prefeitura declara estar de acordo com o estudo de concepção ou projeto apresentado e que as unidades atendem as Leis de Uso e Ocupação do Solo do município.
3.8
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVAÇÃO DE PROJETOS (CAAP): comissão que tem finalidade de acompanhar e aprovar os projetos elaborados ou analisados pela Cagece (SPO 029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP);
3.9
TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO (TAP): Documento a ser assinado na aprovação do projeto técnico pela CAAP (SPO 029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP).
4.0
Características
4.1
A elaboração do Projeto de Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e Esgotamento Sanitário (SES) deverá atender às Referências Normativas, conforme apresentado no Item 4.2 – Referencias Normativas;
4.2
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.2.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.2.2
Caderno de Normas Técnicas para Projetos de Abastecimento de Água e esgotamento Sanitário disponibilizado no link: http://www.cagece.com.br/servicos/downloads/normas-tecnicas-para-elaboracao-deprojetos, conforme apresentado no Anexo I;
4.2.3
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade;
4.2.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.2.5
Diretrizes de órgãos financiadores;
4.2.6
Manual de Encargos da Cagece; Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
5/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
4.3
PROJETOS INTERNOS:
4.3.1
Quaisquer projetos de engenharia desenvolvidos dentro da Cagece deverão ser encaminhados cópia em meio impresso e digital para compor Arquivo Técnico da Cagece;
4.3.2
A Gproj não se responsabiliza por projetos que não foram objeto de análise da gerência;
4.3.3
O desenvolvimento de projetos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário pela Gproj seguirão os procedimentos estabelecidos na SPO 029 – Emissão do TAP, salvo indicação da diretoria;
4.4
PROJETOS CONTRATADOS:
4.4.1
As condições de elaboração, apresentação, análise e aprovação da Cagece dos projetos contratados serão regidas pelos respectivos contratos e termos de referência;
4.5
PROJETOS DE TERCEIROS
4.5.1
Elaborar conforme as Referências Normativas, em especial a SPO 005 – Apresentação de Projetos e SPO 006 – Elaboração das Peças Gráficas;
4.5.2
Apresentar documentação comprobatória de órgão público (Prefeitura, Governo Estadual, Governo Federal, Instituições Públicas) de exigência de análise e aprovação pela Cagece;
4.5.3
Atender às demais exigências apresentadas na SPO 028 - Solicitação de serviços a Gproj;
4.6
O procedimento de análise encontra-se disponibilizado na SPO 028 - Solicitação de serviços a Gproj e SPO 029 – Emissão do TAP. Projetos contratados por instituições do governo que demandem análise da Cagece que serão operados pela Cagece, durante a elaboração do termo de referência, deverão fazer referência as normas técnicas da empresa. Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
6/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.0
Procedimento
5.1
CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1
Para entendimento dos processos envolvidos na elaboração e análise dos projetos pela Cagece consultar as normas SPO 004 – Diretrizes Gerais para elaboração de Projetos e SPO 029 - Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP;
5.1.2
A consulta ao arquivo técnico da Cagece obedecerá a SPO 003 – Normas de Utilização do Arquivo Técnico.
5.1.3
Os serviços topográficos atenderão a norma SPO 007 - Topografia e no desenvolvimento dos memoriais de desapropriação, deverão ser seguidos as diretrizes da SPO.008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação.
5.1.4
A elaboração do Estudo de Concepção seguirão a SPO 012 - Estudo de Concepção.
5.1.5
Os procedimentos, informações e apresentação de relatório referente aos estudos geotécnicos deverão obedecer a SPO 011 - Estudos Geotécnicos.
5.1.6
A apresentação dos relatórios técnicos e peças gráficas deverão atender a SPO 005 Apresentação de Projetos e SPO 006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas, respectivamente.
5.1.7
O dimensionamento e projeto das unidades que compõe os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário deverão atender as normas específicas da Cagece, conforme disposto no Anexo I desta norma.
5.2
SERVIÇOS DE CAMPO
5.2.1
Os serviços de campo compreendem visita de campo ou técnica, topográficos inicial e complementar e serviços de geotecnia.
5.2.2
Deverão ser realizadas conforme SPO 007 - Topografia, SPO 011 - Estudos Geotécnicos, SPO 004 – Diretrizes Gerais para elaboração de Projetos e SPO 029 Emissão do Termo de Aprovação de Projetos – TAP. Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
levantamentos
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
7/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.2.3
VISITA DE CAMPO ou TÉCNICA: visa conhecer os problemas relacionados ao abastecimento de água e esgotamento sanitário da localidade beneficiada, levantar informações relativas ao seu desenvolvimento, esclarecer pontos de provável dificuldade na execução do estudo/projeto e levantar possíveis impasses junto ao poder público e definir etapas de implantação;
5.2.4
SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS:
5.2.4.1
Os serviços topográficos abrangem levantamentos planialtimétricos, semicadastrais, de interferências, de pavimentação, batimétricos e de desapropriação, que deverão ser realizados conforme as normas SPO 007 e SPO 008;
5.2.4.2
No caso de serviços de topografia contratados, deverão ser obedecidos os procedimentos constantes no respectivo termo de referência. Deverá ser elaborado RELATÓRIO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS conforme SPO 007, o qual será submetido à análise pela Cagece. No caso de aprovação, será emitido um Laudo de Conformidade Topográfica;
5.2.4.3
Os serviços de topografia para projetos a serem elaborados internamente pela Cagece deverão ser consolidados em Relatório de Serviços Topográficos contendo, no mínimo, cadernetas de campo e respectivos cálculos, croquis de interferência e informações quanto ao tipo de pavimentação; ou ainda: os serviços de topografia elaborados internamente pela Cagece deverão ter documentação digital arquivada no servidor da gerência, conforme estruturação estabelecida, e os croquis e demais documentos impressos deverãos ser organizados para compor acervo do Arquivo Técnico da Gerência;
5.2.4.4
O serviço de topografia complementar poderá ocorrer durante o desenvolvimento da concepção e projeto executivo enquanto que os estudos geotécnicos serão desenvolvidos após o estudo de concepção, para embasar a apresentação do Projeto Executivo.
5.2.5
SERVIÇOS GEOTÉCNICOS
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
8/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.2.5.1
Os serviços geotécnicos deverão ser elaborados e apresentados procedimentos estabelecidos na SPO 011 – Serviços Geotécnicos;
5.2.5.2
Deverá ser realizado para caracterização de solo e sub-solo objetivando definição de jazidas, projeto das lagoas de estabilização e reuso, projeto estrutural das unidades do sistema (reservatórios, estações de tratamento, elevatórias, blocos de ancoragem, etc) e pontos mais profundos da rede para subsidiar orçamento;
5.2.6
De uma forma geral, os serviços geotécnicos serão realizados após a fase de elaboração do Estudo de Concepção, sendo realizada reunião entre representantes de projeto, obra, operação e unidade especialista para elaboração de um plano de sondagem, incluindo visita em campo para sua consolidação;
5.2.7
Com o plano de sondagem definido, a unidade especialista contratará a execução dos serviços geotécnicos.
5.2.8
A contratada deverá apresentar Relatório de Estudos Geotécnicos conforme ESTRUTURA e APRESENTAÇÃO definidos na SPO 011 - Serviços Geotécnicos, bem como atender aos procedimentos estabelecidos nesta norma e no termo de referência do contrato;
5.2.8.1
O Relatório de Estudos Geotécnicos deverá ser entregue para análise e verificação junto à unidade gerenciadora do contrato da Cagece;
5.2.8.2
Caso o Estudo Geotécnico não seja aprovado a contratada deverá cumprir as recomendações para aprovação estabelecidas no laudo de análise e re-encaminhar volume corrigido e complementado para nova análise da Cagece. As sanções advindas de não conformidade e atraso serão aplicadas conforme cláusulas estabelecidas no contrato;
5.2.8.3
Após análise e aprovação, será emitido um Laudo de Conformidade Geotécnica pela gerência da Cagece responsável pelo contrato.
5.3
ESTUDO DE CONCEPÇÃO / ESTUDO DE ALTERNATIVAS
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
conforme
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
9/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.3.1
O estudo de concepção / Estudo de alternativas deverá ser elaborado conforme a norma SPO 012 – Estudo de Concepção, SPO 029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos (procedimentos) e Termo de Referência, no caso de projetos contratados;
5.3.2
Compreenderá a formulação de alternativas técnicas para projetos de abastecimento de água ou esgotamento sanitário, levando em consideração os aspectos técnicos, econômicos, financeiros, sociais e ambientais;
5.3.3
No caso de projetos internos, será desenvolvido estudo de alternativas, considerando as possibilidades de soluções levantadas e a justificativa referente àquela adotada, bem como as decisões de ordem superior. Este estudo deverá compor capítulo do projeto técnico básico e/ou executivo;
5.3.4
Após aprovação do estudo de concepção/estudo de alternativas pelas partes interessadas, cujas áreas de interesse do projeto já estarão previamente definidas, o projetista deverá elaborar plano de sondagem conforme estabelece a SPO 011 para subsidiar a elaboração do projeto básico;
5.4
PROJETO TÉCNICO BÁSICO
5.4.1
O processo de elaboração e análise do projeto técnico básico deverá ocorrer conforme estabelecido na SPO-029 e apresentado conforme SPO 005 – Apresentação de Projetos e SPO 006 – Elaboração de Peças Gráficas;
5.4.2
O PROJETO TÉCNICO BÁSICO (PTB) será elaborado de forma a atender aos requisitos necessários para captação de recursos junto aos agentes financiadores, conforme respectivos documentos normativos para elaboração de projeto e referencial normativo da Cagece, devendo ser desenvolvido a partir da alternativa viável no Estudo de Concepção/Estudo de Alternativas, composto pelos elementos a seguir:
5.4.2.1
VOLUME I - Relatório Técnico: apresenta as partes textuais que compõe o projeto, podendo ser apresentado em tomos distinto, com apresentação atendendo a SPO 005 - Apresentação de Projetos.
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
10/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.4.2.2
VOLUME II - Peças Gráficas: apresenta as peças gráficas elaboradas no projeto, podendo ser apresentados em tomos distintos, com apresentação atendendo ao estabelecido na SPO 006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
5.4.2.3
O relatório técnico e peças gráficas poderão compor volume único, desde que não prejudiquem a organização e manuseio do projeto.
5.5
PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO
5.5.1
O processo de elaboração e análise do projeto técnico executivo também deverá ocorrer conforme estabelecido na SPO 029;
5.5.2
O Projeto Executivo deverá ser composto de pelos seguintes volumes;
5.5.2.1
VOLUME I - Relatório Técnico: apresenta as partes textuais que compõe o projeto, podendo ser apresentado em tomos distinto, com apresentação atendendo a SPO 005 - Apresentação de Projetos.
5.5.2.2
VOLUME II - Peças Gráficas: apresenta as peças gráficas elaboradas no projeto, podendo ser apresentados em tomos distintos, com apresentação atendendo ao estabelecido na SPO 006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
5.5.2.3
VOLUME III –Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo: para informações sobre sua composição, consultar SPO 005 - Apresentação de Projetos;
5.5.2.4
VOLUME IV – Projeto de Instalações Prediais: para informações sobre sua composição, consultar SPO 005 - Apresentação de Projetos;
5.5.2.5
VOLUME V - Projeto Elétrico: para informações sobre sua composição, consultar SPO.005 - Apresentação de Projetos;
5.5.2.6
VOLUME VI – Projeto Estrutural: para informações sobre sua composição, consultar SPO.005 - Apresentação de Projetos;
5.5.2.7
VOLUME VII – Estudos Ambientais: consultar SPO 010 - Estudos Ambientais; Data
09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
11/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.5.2.8
VOLUME VIII – Manual de Operações: para informações sobre sua composição, consultar SPO 005 - Apresentação de Projetos;
5.5.3
O projeto técnico executivo será elaborado a partir do projeto técnico básico, conforme necessidade, podendo ainda ser constituído de mais elementos complementares, conforme porte da obra.
5.5.4
A elaboração dos projetos complementares aqui não especificados, se dará conforme especificidade da obra, devendo atender às normas técnicas brasileiras atinentes ao assunto em questão.
5.5.5
Em caso de projetos contratados, sua exigência, bem como metodologia de análise e aprovação estarão discriminados no respectivo termo de referência;
5.6
PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO
5.6.1
O projeto técnico simplificado será elaborado a partir dos termos de referência dos programas aos quais estão associados;
5.6.2
A elaboração do projeto deverá levar em conta as peculiaridades do saneamento para população de baixa renda, atendendo aos parâmetros estabelecidos pelo programa (exemplo: valor máximo de investimento per capita);
5.6.3
O processo de análise dos projetos deverá ser realizado pela Unidade Gerenciadora do Programa. A demanda de análise pela Gproj deverá ser encaminhada para a Gplan para priorização e o processo de análise, se cabível, deverá proceder conforme SPO 029 – Emissão do TAP;
5.6.4
Deverá ser evitada derivação de adutora cujo abastecimento da comunidade em questão não esteja previsto no projeto da adutora, conforme orienta a norma interna Nisop 037 – Regulamentação da Exceção de Derivação em Adutora.
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-004
2
12/12
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
5.7
DEMAIS CONSIDERAÇÕES
5.7.1
O escopo dos projetos foi definido a partir das principais exigências dos órgãos financiadores, podendo seu conteúdo ser adaptado ou complementado em caso de exigências específicas.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Relação das Normas do Sistema de Projetos e Obras (SPO) da Cagece para elab. de projetos
Fortaleza, 09 de Julho de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 09/07/2010
Substitui SPO-004 - 24/3/2009
Assinatura
SPO-004 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-004
1
1/1
Título DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
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DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-005 - Elaboração de Projetos
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
1/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
1.0
Objetivo
1.1
Estabelece as diretrizes de apresentação para os projetos de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a serem elaborados ou analisados pela Cagece.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados e analisados pela Cagece.
3.0
Características
3.1
O projeto de abastecimento de água e esgotamento sanitário será composto no mínimo pelos seguintes volumes:
3.1.1
VOLUME I - Relatório Técnico: é composto de Capa, Equipe Técnica, Apresentação, Resumo do Projeto, Considerações Iniciais, Caracterização da Área de Estudo, Descrição do Estudo Existente, Estudo Populacional e de Demanda ou Vazão , Resumo do Estudo de Concepção/Estudo de Alternativas, Projeto Proposto, Memorial de Cálculo, Orçamento, Especificações Técnicas, Cronograma Físico-Financeiro, Memoriais de Desapropriação e Anexos (Planilhas de Dimensionamento, Licenciamento Ambiental e Declaração de Anuência da Prefeitura), podendo ou não compor em demais TOMOS para melhor organização de suas partes. O conteúdo deste relatório encontra-se melhor detalhado na SPO.005 - Apresentação de Projetos.
3.1.2
VOLUME II - Peças Gráficas: apresenta as peças gráficas elaboradas no projeto, podendo ser apresentados em tomos distintos, com apresentação atendendo ao estabelecido na SPO.006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
3.1.3
O relatório técnico e peças gráficas poderão compor volume único, desde que não prejudiquem a organização e manuseio do projeto;
3.1.4
Os volumes referentes a serviços topográficos, memoriais de desapropriação, estudos ambientais, estudos geotécnicos e estudo de concepção possuem estrutura definida nas normas SPO.007 – Topografia; SPO.008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação, SPO.010 - Estudos Ambientais, SPO.011 - Estudos Geotécnicos, SPO.012 - Estudo de Concepção, respectivamente; Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
2/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.1.5
Demais estudos ou projetos que se fizerem necessário deverão compor outros volumes, conforme discriminado a seguir:
3.1.5.1
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo;
3.1.5.2
Projeto de Instalações Prediais;
3.1.5.3
Projeto Elétrico;
3.1.5.4
Projeto de Automação;
3.1.5.5
Projeto Estrutural;
3.1.5.6
Estudos Ambientais;
3.2
ESTRUTURA DO VOLUME I - RELATÓRIO TÉCNICO
3.2.1
O RELATÓRIO TÉCNICO deverá ser apresentado seguindo o sumário abaixo:
3.2.1.1
CAPA: apresenta título e modalidade do projeto, volume, tomo, nome da empresa projetista, nº do contrato, instituição contratante, programa (se aplicável), mês e ano. Para projetos internos deverá ser adotado modelo padrão da Gproj;
3.2.1.2
EQUIPE TÉCNICA: lista os participantes do projeto por função/cargo;
3.2.1.3
APRESENTAÇÃO: apresenta o projeto ou estudo, fazendo referência quanto à solicitação de sua elaboração (se contrato, processo interno e interessado), programa de financiamento, número do contrato e nome da empresa projetista, bem como a relação de todos os volumes e tomos pertinentes, enfatizando o volume respectivo.
3.2.1.4
SUMÁRIO: apresenta o nome dos títulos e sub-títulos dos capítulos e respectiva numeração das páginas;
Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
3/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.2.1.5
RESUMO DO PROJETO: disponibiliza acesso rápido sobre as unidades que compõe o sistema projetado, sendo composto de Ficha Técnica (resumo quantitativo) e Croqui (esquema gráfico apresentando as unidades do sistema e como elas se relacionam).
3.2.1.6
CONSIDERAÇÕES INICIAIS: apresenta histórico da demanda, necessidade de atendimento e levantamento dos estudos existentes e diretrizes em instâncias superiores que direcionaram o desenvolvimento do projeto;
3.2.1.7
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO: apresenta informações gerais do município e área de abrangência do estudo, abrangendo aspectos geográficos, climáticos, ambientais, sociais, econômicos, sanitários e infra-estrutura existente, incluindo os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Devem ser apresentados mapas de localização da área de estudo quanto ao município, ao bairro, à zona de pressão ou à bacia de esgotamento. Deverá ser elaborada conforme respectivo item da norma SPO.012 - Estudo de Concepção;
3.2.1.8
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE: descreve a configuração geral do macro-sistema e/ou do sistema isolado existente na área de abrangência do projeto, descrevendo as unidades que o compõe, considerando seu aproveitamento e apresentando croqui. Deverá ser elaborada conforme respectivo item da norma SPO.012 - Estudo de Concepção;
3.2.1.9
ESTUDO POPULACIONAL E DE DEMANDA ou VAZÃO: estima a população de projeto da área de projeto, bem como vazão. Deverá utilizar os parâmetros definidos nos planos diretores de água e esgoto da localidade, se disponível. Em casos excepcionais e justificados, poderá ser desenvolvido estudo populacional específico, conforme orientação na Norma de SPO 012 - Estudo de Concepção. Para áreas localizadas (loteamentos, empreendimentos de grande porte com previsão de elevado consumo/contribuição) deverá ser utilizada a população de saturação;
3.2.1.10 RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO/ESTUDO DE ALTERNATIVAS: descreve as alternativas estudadas durante a elaboração de projeto, considerando tecnologia, facilidade operacional e de manutenção, considerações, aspectos sociais e ambientais e custos envolvidos, e justifica aquela adotada como solução e que será desenvolvida no projeto em questão. Deve ser elaborado conforme norma SPO 012 - Estudo de Concepção; Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
4/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.2.1.11 PROJETO PROPOSTO: desenvolve a alternativa selecionada no estudo de concepção. Deverá ser subdividido em dois capítulos: Configuração Geral e Descrição das Unidades do Sistema. Na Configuração Geral, descrever o sistema em sua forma dinâmica, apresentando figuras, fotos, croquis e desenhos que possibilite a identificação das unidades, a inter-relação entre elas e as etapas de implantação previstas para o empreendimento. Na Descrição das Unidades do Sistema, cada unidade do sistema deverá constar de itemização própria contando de descrição detalhada dos seus componentes; 3.2.1.12 MEMORIAL DE CÁLCULO: apresenta a memória de cálculo do dimensionamento das unidades, conforme às referências normativas, apresentando os resultados (planilhas, gráficos, figuras, croquis) nelas especificadas. As planilhas geradas a partir de software poderão ser alocadas no Anexo. Os memoriais de cálculo poderão compor tomo específico; Apresentar metodologia de cálculo, considerando referências utilizadas, e formulação do dimensionamento. 3.2.1.13 ORÇAMENTO: apresenta Resumo e Planilha orçamentária referente à execução da obra, restringindo à primeira etapa de projeto. Deverá ser elaborado conforme padrão Cagece e SPO.009 – Orçamento. Os quantitativos de materiais e serviços deverão ter um grau de exatidão e confiabilidade permitindo à Cagece utilizá-los nas licitações de execução das obras. Deverá ser acompanhada a memória de cálculo dos quantitativos. Os preços utilizados devem ser obtidos da Tabela Unificada SEINFRA, Caso sejam utilizados materiais e serviços que não constem nessa tabela sua composição as especificações do material devem ser anexadas, assim como as cotações de fornecedores. Os orçamentos devem ser desenvolvidos com base na Tabela da SEINFRA, informando a sua versão e sua data base, adotando a Tabela do SINAPI para aqueles itens cujo preço unitário estiverem abaixo dos da Tabela da SEINFRA, conforme exigência do órgão financiador dos projetos em referência; 3.2.1.14 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO: prevê os prazos e custos da execução da obra. No caso de projetos elaborados internamente pela Cagece, sua elaboração ocorrerá na elaboração de projetos financiados ou por ocasião da elaboração do edital para execução das obras;
Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
5/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.2.1.15 MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO: apresenta memorial descritivo de desapropriação e desenho, conforme SPO 008 – Serviços de Topografia voltados para Desapropriação com cópia da matrícula dos terrenos (quando disponível em cartório) ou pesquisa nos cartórios competentes. Deverá ser apresentado um volume na conclusão do Estudo de Concepção e, após a conclusão do Projeto Executivo deverá ser apresentado um novo volume ratificando ou alterando as áreas a serem desapropriadas. 3.2.1.16 MANUAL DE OPERAÇÃO: informa sobre o funcionamento normal para o qual o sistema foi projetado e sugere medidas de manutenção das unidades que o compõe, de forma a promover adequada funcionalidade do sistema. Deverá ser baseado no modelo dos POP’s – Procedimentos Operacionais Padrão da Cagece, se disponível, a partir do qual poderá propor melhoria neste documento; 3.2.1.17 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: dispõe sobre os métodos de execução dos serviços previstos no projeto, tendo por base o manual de encargos e manual de identidade visual da Cagece. Deverá ser elaborada especificação detalhada de todos os equipamentos, materiais, serviços e acabamentos indicados no projeto, em acordo com o Manual de Encargos de Obras de Saneamento – MEOS - Cagece e seguindo a itemização apresentada no orçamento. A especificação de equipamento não poderá fazer referência a marcas ou fornecedores; 3.2.1.18 ANEXOS: alocar ART, TAP, planilhas de dimensionamento, Licenciamento Ambiental Declaração de Anuência, gráficos, ábacos, figuras, laudos, pareceres, atas, registros fotográficos e demais elementos utilizados no desenvolvimento do projeto, considerados relevantes para apresentação, devendo ser devidamente referenciados em sumario. 3.2.2
Caso seja necessária a subdivisão do volume de relatório técnico em demais tomos, os mesmos deverão apresentar os seguintes elementos antecedendo o capítulo ou anexo objeto do novo tomo: capa, equipe técnica, apresentação, sumário, resumo do projeto, objeto do tomo (orçamento, memorial de cálculo, especificações técnicas, etc).
3.3
ESTRUTURA DO VOLUME II – PEÇAS GRÁFICAS
Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
6/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.3.1
CAPA: apresenta título e modalidade do projeto, volume, tomo, nome da empresa projetista, nº do contrato, instituição contratante, programa (se aplicável), mês e ano;
3.3.2
EQUIPE TÉCNICA: lista dos participantes do projeto por função/cargo;
3.3.3
APRESENTAÇÃO: apresenta o projeto ou estudo, fazendo referência quanto à solicitação de sua elaboração (se contrato, processo interno e interessado), programa de financiamento, número do contrato e nome da empresa projetista, bem como a relação de todos os volumes e tomos pertinentes, enfatizando o volume/tomo respectivo;
3.3.4
SUMÁRIO: apresenta tabela com a numeração do desenho, prancha, nome do arquivo e assunto das pranchas que compõe o projeto. Cada tomo deverá listar também a relação de peças dos demais tomos referentes ao volume de peças gráficas.
3.3.5
PEÇAS GRÁFICAS: as peças gráficas poderão ser apresentadas em sacos plásticos (espessura 0,20mm), devidamente dobradas conforme prescreve norma da ABNT, de forma que o volume final apresente formato A4. Cada saco deverá conter no máximo duas plantas.
3.3.6
É recomendável a utilização, no máximo, de 20 peças gráficas por volume impresso. Todas as peças gráficas, em todas as vias, deverão ter a assinatura do engenheiro projetista e/ou a etiqueta do CREA;
3.3.7
Caso seja utilizado algum projeto padronizado da Cagece, a mesma fornecerá à CONTRATADA os desenhos solicitados, os quais deverão ser analisados pela contratada não eximindo-a da responsabilidade das informações ali contidas;
3.3.8
Na utilização dos projetos padronizados, conforme o caso, deverá ser preservada a autoria dos projetistas responsáveis na Cagece.
3.4
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO
3.4.1
As informações referentes à arquitetura das unidades civis do projeto de abastecimento de água e esgotamento sanitário em geral já estão contempladas no Volume II – Peças Gráficas, em conjunto com as informações hidráulicas do sistema. A Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
7/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
decisão por volume específico ficará explicitado em termo de referência, no caso de projeto contratados ou orientações internas, no caso de projetos desenvolvidos pela Gproj; 3.4.2
A elaboração do projeto de arquitetura tem por finalidade manter uma perfeita harmonia visual, estética e funcional das diversas unidades, inclusive com as unidades existentes, compatibilizando-se com os projetos hidráulicos, elétricos e de instrumentação/automação.
3.4.3
Os aspectos urbanísticos e paisagísticos, caracterizados em projeto, visam buscar um equilíbrio entre a obra a ser implantada e o meio físico onde esta se encontra inserida.
3.4.4
Arquitetura
3.4.4.1
O projeto arquitetônico deve atender às recomendações de segurança e de saúde, às recomendações do Corpo de Bombeiros e às exigências do código sanitário, do código de obras e edificações da Prefeitura, bem como demais exigências e recomendações técnico-legais aplicáveis.
3.4.4.2
Do projeto arquitetônico devem constar: plantas, fachadas, coberturas, cortes, etc., devidamente cotados, com detalhamento em grau suficiente para a identificação dos diferentes materiais de acabamento, das cores, dimensões e tratamento termoacústico, quando necessário.
3.4.5
Urbanismo
3.4.5.1
Do projeto urbanístico devem constar todas as construções, vias de acesso e demais equipamentos arquitetônicos (passeios, escadas, rampas, canteiros, barreiras acústicas, etc.), devidamente identificados, amarrados e cotados.
3.4.6
Paisagismo
3.4.6.1
Para a elaboração do projeto de paisagismo, devem ser consultados os técnicos da Cagece, para definição conjunta das diretrizes básicas. Deve ser apresentado, além do nome científico, o nome popular das espécies vegetais especificadas e a quantidade de cada espécie a ser plantada, devendo ser utilizadas, preferencialmente, plantas nativas Data
09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
8/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
da região. Devem ser apresentados detalhes dos elementos arquitetônicos que complementam o projeto (jardineiras, espelhos d’água, escadas, etc). 3.5
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
3.5.1
Todas as unidades integrantes dos sistemas que necessitarem de instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais, as mesmas deverão ser elaboradas.
3.5.2
Este projeto será constituído de memorial descrito, plantas e cortes, de acordo com as normas da ABNT, inclusive perspectiva isométrica com indicações de diâmetros, comprimentos, peças e conexões, relação de materiais e especificações de serviços.
3.6
PROJETO ELÉTRICO e de AUTOMAÇÃO
3.6.1
O projeto elétrico e de automação deverá atender às exigências da concessionária de energia elétrica, às Normas da ABNT e aos critérios e padrões da Cagece abaixo discriminados:
3.6.1.1
TR-00 – Termo de Referência para Projetos Elétricos;
3.6.1.2
TR-01 – Termo de Referência para aquisição de painéis elétricos com partida direta;
3.6.1.3
TR-02 – Termo de Referência para aquisição de painéis elétricos com soft-starter;
3.6.1.4
TR-03 – Termo de Referência para aquisição de painéis elétricos com inversor;
3.6.1.5
TR-04 – Termo de Referência para aquisição de grupo gerador;
3.6.1.6
TR-05 – Termo de Referência para Projetos de Automação.
3.6.2
O projeto elétrico deve compor volume específico e apresentar os seguintes elementos:
3.6.2.1
Memória descritiva;
3.6.2.2
Diagramas elétricos (unifilar, funcional, de interligação); Data
09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
9/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
3.6.2.3
Quadro de cargas;
3.6.2.4
Especificações técnicas de materiais, componentes e equipamentos elétricos, conforme padrões da Cagece;
3.6.2.5
Desenhos das instalações de iluminação, de força, de comunicação, de proteção contra descargas atmosféricas, de aterramento e de comando;
3.6.2.6
Plantas de situação e localização com indicação do ponto da Coelce (informar código);
3.6.2.7
Lista de materiais;
3.6.2.8
Orçamento conforme tabela da Seinfra;
3.6.2.9
Quando houver subestação esta deve ser aprovada pela COELCE.
3.6.3
Deve ser apresentado memorial descritivo da solução adotada, descrevendo o funcionamento das unidades projetadas e apresentando uma descrição resumida dos equipamentos. Se for o caso, as interfaces com o sistema existente devem ser perfeitamente identificadas. No caso de ampliação de instalação, deve ser apresentado um roteiro de procedimentos para que seja evitado, ao máximo, interrupções no sistema existente.
3.6.4
Devem ser anotados os dados do profissional responsável pelo projeto elétrico. No projeto de pára-raios, deve-se evitar a utilização de eletrodutos plásticos, quando estiverem em local sujeito à ação dos raios solares.
3.6.5
O projeto elétrico deve atender às exigências da concessionária de energia elétrica, aos critérios e padrões da Cagece e às Normas da ABNT.
3.7
PROJETO ESTRUTURAL
3.7.1
Será constituído de memorial de cálculo, planta de forma e ferragens e das diversas plantas necessárias ao perfeito entendimento de todas as estruturas a executar. Serão seguidas as Normas ABNT para estrutura de concreto armado e em estruturas de material diferente, deverão ser apresentadas as normas específicas de Entidades Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
10/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
Nacionais ou Estrangeiras.O projeto deve ser acompanhado de lista de materiais e quantitativo. O responsável técnico pelo projeto de estrutura deve tirar a ART e colocar em anexo ao projeto; 3.8
ESTUDOS AMBIENTAIS
3.8.1
Os estudos ambientais deverão seguir as definições da norma SPO 010 - Estudos Ambientais.
3.9
ESTRUTURA PARA PROJETOS SIMPLIFICADOS
3.9.1
Serão considerados projetos simplificados àqueles vinculados à Programas específicos do Governo;
3.9.2
A estrutura deverá atender ao Termo de Referência do programa ao qual está vinculado. Na falta de especificação, adotar a estrutura referente ao item ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO PARA PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO;
3.10
ESTRUTURA PARA PROJETOS DE TERCEIROS
3.10.1
Os projetos destinados à operação e execução pela Cagece, deverão necessariamente atender a norma SPO 005 - Apresentação de Projetos e SPO 006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
3.10.2
Projetos de terceiro que não forem executados pela Cagece mas serão recebidos para operação não precisam apresentar cronograma e orçamento;
4.0
Procedimento
4.1
PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS NA GPROJ:
4.1.1
O desenvolvimento do projeto deverá atender ás normas SPO 029 - Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP e SPO 004 – Diretrizes Gerais para elaboração de Projetos;
4.1.2
Adotar modelo padrão de relatório disponibilizado no servidor da Gerência; Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
11/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
4.1.3
O relatório técnico e as peças gráficas poderão configurar um ou mais volumes e tomos, a serem encadernados em formato A4, de forma a propiciar organização e melhor manuseio destes;
4.1.4
Não serão aceitas peças gráficas enroladas ou soltas, sem a devida encadernação;
4.1.5
A ausência de alguma informação acima prescrita será objeto de cobrança nos laudos de análise;
4.1.6
As informações contidas no relatório técnico deverão ser compatíveis com os demais elementos do projeto (memorial de cálculo, orçamento, peças gráficas etc);
4.1.7
O número de cópias dos projetos a serem apresentadas na análise são objeto da norma SPO.028 – Norma de Solicitação de Serviços à Gproj;
4.2
IMPRESSÃO, REPRODUÇÃO e ENCADERNAÇÃO.
4.2.1
O relatório técnico deverá ser apresentado em volume composto por papel formato A4 (210 x 297mm), com gramatura mínima de 75g/m², ou equivalente, preferencialmente branco;
4.2.2
Plantas, gráficos ou tabelas que demandem formato maior que A4 poderão ser dobrados e encadernados no volume ou inclusos em sacos plásticos (espessura 0,20mm) encadernados no volume, desde que o formato final do relatório se apresente no tamanho A4;
4.2.3
As peças gráficas deverão ser plotadas em formato A1 (SPO.006), em papel sulfite 75g/m², dobradas conforme norma da ABNT e incluídas no volume em sacos plásticos, compondo volume em formato A4;
4.2.4
A multiplicação deverá utilizar método que reproduza o original com nitidez, incluindo páginas e plantas em cor;
4.2.5
A impressão deverá ocorrer em uma face do papel, em preto, permitindo-se cores em figuras e gráficos, quando necessários para melhor compreensão do trabalho; Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-005
2
12/12
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
4.2.6
Não serão aceitos volumes grampeados, em pastas ou com folhas avulsas.
4.3
NUMERAÇÃO DE PÁGINAS:
4.3.1
A capa não recebe numeração;
4.3.2
Numerar o relatório técnico em algarismos arábicos(1, 2, 3...);
4.3.3
A numeração deverá estar compatível com o sumário e deverá permitir o rápido acesso ao item do relatório;
4.3.4
Os itens referentes à memorial de cálculo, orçamento, especificação técnica, memorial de desapropriação, manual de operação e anexos poderão ter numeração própria em numeração arábica.
5.0
Responsabilidade
5.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
6.0
Vigência
6.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução. Fortaleza, 09 de Julho de 2010 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA FILHO DIRETOR -PRESIDENTE
Data 09/07/2010
Substitui SPO-005 - 17/4/2009
Assinatura
SPO-005 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-005
1
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Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
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SPO-005 - Anexo 2
Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos
Título - Modalidade de Projeto Subtítulo: Escopo/Modalidade de Adendo
Volume I Tomo
Empresa Projetista/Contratada Nº Contrato
NOVEMBRO/2006
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SPO-005 - Anexo 3
Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos
Título - Modalidade de Projeto Subtítulo: Escopo/Modalidade de Adendo
Volume I Tomo
Empresa Projetista/Contratada Nº Contrato
NOVEMBRO/2006
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Companhia de Água e Esgoto do Ceará DPC - Diretoria de Planejamento e Controle GPROJ - Gerência de Projetos
Título: Modalidade de Projeto Sub-título: Escopo/Modalidade de Adendo
Volume II - Peças Gráficas Tomo I
Empresa Contratada/Projetista Nº Contrato
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SPO-005 - Anexo 4
Companhia de Água e Esgoto do Ceará DPC - Diretoria de Planejamento e Controle GPROJ - Gerência de Projetos
Título - Modalidade de Projeto Subtítulo: Escopo/Modalidade de Adendo
Volume II - Peças Gráficas Tomo
Empresa Projetista/Contratada Nº Contrato
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SPO-005 - Anexo 5
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Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
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NORMA TÉCNICA DE PROJETO
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Folha 2/5
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
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___________________ ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificaç Versão ão SPO-005 1
Folha 3/5
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO 7
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Identificaç Versão ão SPO-005 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Folha 4/5
Título APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO G
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___________________ ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificaç Versão ão SPO-005 1
Folha 5/5
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DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
SPO-006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
2
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
1.0
Objetivo
1.1
Estabelecer procedimentos, critérios e recomendações para a elaboração e apresentação de peças gráficas para os projetos de implantação, ampliação e/ou melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todas os projetos elaborados internamente ou contratados pela Cagece, bem como os elaborados por terceiros que necessitem da aprovação da Cagece.
3.0
Conceito
3.1
Peças Gráficas: é a representação gráfica de formas, dimensões e posições de objetos de acordo com as diferentes necessidades, em papel ou meio digital.
3.2
Plantas de Referência: são as plantas-base para a composição do conjunto de peças gráficas que possibilitam compreender as unidades componentes dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
3.3
PLANTA SEMI-CADASTRAL: planta base do projeto, obtida a partir do levantamento topográfico;
3.4
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO: planta destinada a localizar a unidade da Cagece em relação a um cruzamento de ruas com denominação definida ou a um ponto referencial fixo, quando a planta de situação, nas escalas indicadas, não for suficiente para sua localização e acesso;
3.5
PLANTA DE SITUAÇÃO: planta destinada a localizar a unidade da Cagece em relação a um cruzamento de ruas com denominação definida ou a um ponto referencial fixo, bem como larguras da rua e do passeio.
3.6
PLANTA DE LOCAÇÃO: planta destinada a locar as estruturas das unidades pontuais dentro da área de implantação.
Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
2
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
3.7
PLANTA DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO: objetiva definir as instalações de acesso e circulação, bem como proposta de paisagismo para melhor harmonização da unidade da Cagece com sua área de implantação.
3.8
PLANTA BAIXA: destina-se à representação de paredes, vãos, esquadrias, escadas, elementos e equipamentos hidráulicos e hidromecânicos projetados e/ou existentes, referenciados por um plano horizontal a uma distância média de 1,5m paralelo ao piso para edificações. Deverão ser apresentadas outras plantas baixas no caso de unidades que demandem detalhamento em diferentes níveis;
3.9
CORTES TRANSVERSAL E LONGITUDINAL: objetiva a representação dos elementos apresentando suas características verticais;
3.10
VISTA FRONTAL E/OU LATERAIS E VISTA SUPERIOR: representação da vista e fachada da unidade;
3.11
DIAGRAMA DE COBERTA: define o tipo, águas e caimento previsto para a coberta de uma unidade;
3.12
PLANTA DE DETALHES: objetiva detalhar elementos previstos em planta/cortes para melhor entendimento do projeto;
3.13
CAMINHAMENTO E PERFIL: objetiva a caracterização de elementos lineares dos sistemas de esgotamento sanitário e abastecimento de água. CAMINHAMENTO: é a representação da trajetória do elemento linear, tendo por base a planta semi-cadastral e PERFIL é a representação do perfil do elemento linear;
3.14
CAMINHAMENTO E PERFIL REDUZIDO: objetiva a visão geral do caminhamento e perfil do elemento linear, caso o perfil nas escalas indicadas anteriormente ocupem mais de um folha formato A1.
3.15
PROJETO HIDRÁULICO: Destina-se ao detalhamento das estruturas e definição dos equipamentos hidráulicos utilizados no projeto de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
2
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
3.16
PROJETO HIDROSSANITÁRIO: projeto que se destina ao abastecimento de água e esgotamento sanitário predial.
3.17
TRAVESSIAS/ INTERFERÊNCIAS: conjunto de desenhos que apresenta as interferências ao projeto levantadas por ocasião da topografia;
3.18
PLANTA DE PAVIMENTAÇÃO objetiva identificar o tipo de pavimentação da área de projeto, por ocasião do levantamento topográfico;
3.19
PLANTA GERAL DO SISTEMA (LAYOUT GERAL): objetiva dar uma visão geral sistema projetado.
3.20
LAYER: sobreposições transparentes, nas quais você organiza e agrupa diferentes tipos de informações de desenho.
3.21
LEGENDA: informações para uma consulta rápida de identificação e interpretação do desenho.
3.22
UNIDADE DO SISTEMA: unidade estrutural que compõe o sistema de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de desennhos, conforme a seguir:
4.1.1.1
NBR 10647 - Desenho Técnico – Norma Geral;
4.1.1.2
NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico;
4.1.1.3
NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos;
4.1.1.4
NBR 8993 – Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos;
4.1.1.5
NBR 8404 – Indicação do estado de superfície em desenho técnicos; Data
13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
do
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
2
4/33
Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
4.1.1.6
NBR 10582 - Apresentação da Folha para Desenho Técnico;
4.1.1.7
NBR 10068 - Folha de Desenho Lay-Out e Dimensões;
4.1.1.8
NBR 8196 – Emprego de escalas em desenho Técnico;
4.1.1.9
NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico;
4.1.1.10 NBR 13142 - Desenho Técnico – Dobramento de Folhas; 4.1.2
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.1.3
Normas Técnicas do Sistema de Projetos e Obras - SPO da Cagece disponibilizadas através do link: http://www.cagece.com.br/servicos/downloads
4.1.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece ;
4.1.5
Manual de Encargos da Cagece ;
4.1.6
Materiais disponibilizados pela Cagece http://www.cagece.com.br/servicos/downloads):
4.1.6.1
Modelo do relatório técnico e peças gráficas em meio digital;
4.1.6.2
Projetos padronizados, conforme disponibilidade.
4.1.7
SPO - 007 – Serviços de Topografia;
4.1.8
SPO - 004 – Diretrizes Gerais para elaboração de projetos;
4.1.9
Manual de Identidade Visual da Cagece.
4.2
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS PELA CAGECE Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
no
site
da
Assinatura
empresa
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
4.2.1
Encontram-se disponibilizados no link http://www.cagece.com.br/servicos/downloads da Cagece os seguintes elementos:
4.2.1.1
Arquivos no formato DWG (CAD) contendo layers, estilos de textos, dimensionamento, blocos, legenda, conexões esquemáticas e formatos padrão Cagece.
4.2.1.2
Projetos padronizados, conforme disponibilidade.
4.3
CARACTERÍSTICAS GERAIS
4.3.1
As peças gráficas são associadas a um estudo de concepção e/ou projeto técnico.
4.3.2
Deverão ser utilizados as representações gráficas, simbologias, nomenclaturas e padrões da Cagece, e quando não existir, seguir as normas da ABNT.
4.3.3
Quando necessário, deverão ser utilizadas indicação de norte magnético, legenda e articulação das peças gráficas.
4.3.4
As informações devem ser claras e possuir nível de detalhamento que permita a perfeita execução da obra.
4.3.5
Os desenhos digitais serão em programa CAD compatível com os programas existentes na Cagece e entregues em mídia digital.
4.3.6
Deve-se compatibilizar todos os dados dos sistemas existentes e projetado, entre as diversas peças constituintes dos projetos (layout, arquitetura, hidráulico e detalhes), dados topográficos e geotécnicos.
4.3.6.1
Deverão ser utilizadas as definições e orientações do Anexo I para compor o nome dos arquivos que serão entregues e arquivados na Cagece.
4.3.7
Deverão ser utilizadas as denominações dos layers do Anexo II (Modelo dos Layers padrão Cagece) com as características (cor, tipo de traço, etc) estabelecidas nas respectivas tabelas.
Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
4.3.8
Os layers poderão ser permutados para melhor atender as necessidades e compreensão das peças gráficas, desde que aprovados pela Fiscalização da Cagece.
4.3.9
Os desenhos deverão ser dispostos na prancha conforme o modelo apresentado no Anexo III.
4.3.10
O carimbo padrão Cagece estará contido em todas as peças gráficas, observando as devidas alterações quando for executado por empresa contratada, de acordo com o Anexo IV (Modelo do padrão do carimbo Cagece/Contratada).
4.3.11
Todos os campos do carimbo deverão ser preenchidos.
4.3.12
As escalas utilizadas deverão obedecer o Anexo V (Tabela de escalas).
4.3.13
As especificações do tipo de material, deverão ser colocadas ao lado da indicação do diâmetro e abreviadas conforme Anexo VI (Tabela de Material).
4.3.14
As peças gráficas dos Projetos elétrico e de automação deverão ser apresentadas conforme os Termos de Referência TR-00 Termo de Referência para projetos elétricos disponível no portal da Cagece (www.cagece.com.br);
4.3.15
As peças gráficas do Projeto Estrutural deverão ser de acordo com a NBR 6118/2003 (Projeto de estruturas de concreto – Procedimento) e suas emendas, no caso de estruturas em concreto armado.
4.3.16
APRESENTAÇÃO DAS PEÇAS GRÁFICAS
4.3.16.1 O volume contendo os desenhos e as peças gráficas será apresentado à parte e o mesmo deverá ser composto pela capa, equipe técnica, apresentação e sumário das peças gráficas, conforme SPO.005 – Apresentação de Projetos; 4.3.16.2 É recomendável a utilização, no máximo, de 20 peças gráficas por volume impresso. 4.3.16.3 Todas as peças gráficas, em todas as vias, deverão ter a assinatura do engenheiro projetista e/ou a etiqueta do CREA. Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
4.3.16.4 Utilizar escala de plotagem no Paper Space de 1/1. 4.3.16.5 Não deverá ser utilizado formato maior que o A1, salvo quando a escala da planta referente ao layout geral exceder 1/10.000, podendo ser adotado, portanto, formato A0; 4.3.16.6 As peças gráficas devem ser plotadas, preferencialmente, em papel sulfite 75g/m². 4.3.16.7 A apresentação das peças gráficas das unidades dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário deverá ser subdividida em projetos hidráulico e arquitetônico. 4.4
PLANTAS DE REFERÊNCIA
4.4.1
As plantas de referência são: Planta Semicadastral; Planta de Localização; Planta de Situação; Planta de Locação; Planta de Urbanização e Paisagismo; Planta Baixa; Planta de Cortes; Diagrama de Coberta, Vistas Frontal e/ou Laterais e Superior; Planta de Detalhes, Caminhamento; Perfil; Travessias/ Interferências, Planta de Pavimentação.
5.0
Procedimento
5.1
PLANTA SEMI-CADASTRAL: planta base do projeto, obtida a partir do levantamento topográfico. Deverá apresentar:
5.1.1
Contorno das quadras e suas respectivas edificações;
5.1.2
Indicação dos cursos d’água e suas denominações;
5.1.3
Curvas de níveis com elevação e devidamente cotadas com referência ao nível do mar, de 1 em 1 metro com identificação de intermediárias de 5 em 5 metros (múltiplos de 5);
5.1.4
Representação de coordenadas UTM de 200 em 200m;
5.1.5
Denominação das vias públicas dentro dos limites das quadras; Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.1.6
Indicação dos pontos de referência (colégio, estádio, praças, igrejas, lagoas, via férrea etc.);
5.1.7
Representação das unidades existentes, com as seguintes informações:
5.1.7.1
Rede coletora: traçado, diâmetro, material, fluxo, PV montante e jusante com cota respectivas cotas de fundo e tampa;
5.1.7.2
Unidades pontuais de esgoto (ETE, EE, chaminé, etc): limite do terreno, locação e denominação das unidades existentes, cota de fundo das estruturas e da geratriz inferior das interligações, cota de cheia máxima. Se for de interesse para o projeto, deverão ser elaboradas plantas complementares à parte (planta de locação, planta baixa e cortes).
5.1.7.3
Rede de distribuição: traçado, diâmetro, material, boosters e válvulas;
5.1.7.4
Unidades pontuais de água (ETA, EEAT ou EEAB): limite do terreno, locação e denominação das unidades existentes. Se for de interesse para o projeto, deverão ser elaboradas plantas complementares (planta de locação, planta baixa e cortes);
5.1.7.5
Reservatórios: limite do terreno, locação e denominação das unidades existentes, indicação das cotas de fundo, fuste e topo. Se for de interesse para o projeto, deverão ser elaboradas plantas complementares (planta de locação, planta baixa e cortes);
5.1.8
Indicação do norte magnético e legenda;
5.1.9
Representação da articulação quando for necessária;
5.1.10
Escala: 1/2000;
5.2
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO: planta destinada a localizar a unidade da Cagece em relação a um cruzamento de ruas com denominação definida ou a um ponto referencial fixo, quando a planta de situação, nas escalas indicadas, não for suficiente para sua localização e acesso. Deverá apresentar:
5.2.1
Limite do terreno ou indicação da unidade do sistema, com denominação; Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.2.2
Distância com o cruzamento mais próximo, com respectivas denominações oficiais dos logradouros e ponto referencial (denominações do tipo SDO – Sem Denominação Oficial devem ser evitadas);
5.2.3
Escala: 1/1000; 1/2000;
5.3
PLANTA DE SITUAÇÃO: planta destinada localizar a unidade da Cagece em relação a um cruzamento de ruas com denominação definida ou a um ponto referencial fixo, bem como larguras da rua e do passeio. Deverá apresentar:
5.3.1
Limite do terreno, com dimensões parciais e totais e ângulos internos que permitam sua definição e, preferencialmente, as coordenadas georeferenciadas;
5.3.2
Distância com o cruzamento mais próximo, com respectivas denominações oficiais dos logradouros e ponto referencial (denominações do tipo SDO – Sem Denominação Oficial não pode);
5.3.3
O desenho poderá ser apresentado nas escalas 1/100; 1/200; 1/250 ou 1/500, com limitação da escala de forma que o desenho se apresente no formato A1, desde que as informações indicadas nos itens anteriores estejam legíveis;
5.4
PLANTA DE LOCAÇÃO: planta destinada a locar as estruturas das unidades pontuais dentro de sua área. Deverá apresentar:
5.4.1
Limite do terreno, com dimensões parciais e totais e ângulos internos que permitam sua definição e, preferencialmente, as coordenadas georeferenciadas;
5.4.2
Locação das unidades do sistema (elevatória, filtro, decantador, sistema preliminar, ETE, etc) com relação ao limite do terreno e entre as demais unidades projetadas ou existentes;
5.4.3
Identificação das unidades projetadas e existentes;
5.4.4
Dimensões externas totais das unidades projetadas e/ou existentes; Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.4.5
Cotas de nível do terreno, calçadas e unidades projetadas;
5.4.6
Cálculo das áreas do terreno, da construção e projeção da unidade;
5.4.7
Escala: 1/100; 1/200; 1/250 ou 1/500. Adotar a mesma utilizada para situação.
5.5
PLANTA DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO: objetiva definir as instalações de acesso e circulação, bem como proposta de paisagismo para melhor harmonização da unidade da Cagece com sua área de implantação. É composta de:
5.5.1
Indicação dos portões de acesso interno à unidade projetada/existente;
5.5.2
Localização das vias de circulação interna, estacionamento, locais para manobra, carga e descarga de veículos (indicar comprimentos, larguras, raios de curvatura, níveis em relação à referência de nível do projeto, declividade e tipo de pavimento);
5.5.3
Representação da pavimentação, acesso às unidades e respectivas especificações de materiais;
5.5.4
Detalhe de passeios, meios-fios e portões;
5.5.5
Representação de jardins e especificação das espécies;
5.5.6
Detalhamento de peças especiais de arquitetura (tipo de bloco de pavimentação, meiofio, canteiro);
5.5.7
No caso de registro fotográfico, locação dos pontos de referência das fotografias;
5.5.8
Escala: 1/100; 1/200; 1/250 ou 1/500. Adotar a mesma utilizada para situação.
5.6
PLANTA BAIXA: destina-se à representação de paredes, vãos, esquadrias, escadas, elementos e equipamentos hidráulicos e hidromecânicos projetados e/ou existentes, referenciados por um plano horizontal a uma distância média de 1,5m paralelo ao piso para edificações. Deverão ser apresentadas outras plantas baixas no caso de unidades que demandem detalhamento em diferentes níveis, tais como ETA’s, Elevatórias, etc. A planta deve constar: Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.6.1
Cotas com dimensões externas medidas em série e totais;
5.6.2
Cotas com dimensões internas: medidas de lado, espessura das paredes e amarração dos vãos, de forma que pelas cotas apresentadas possam determinar a área de cada compartimento;
5.6.3
Identificação dos materiais construtivos, adotando-se convenções para alvenarias, concreto, madeira, etc;
5.6.4
Representação, identificação, especificação e dimensionamento dos equipamentos hidráulicos e hidromecânicos projetados e existentes, inclusive quadro com relação de material e quantidades;
5.6.5
Identificação de cada compartimento, informando sua área;
5.6.6
Codificação de todos os detalhes construtivos: portas, janelas, vãos com respectivo quadro de especificação, apresentando código, dimensões (largura, comprimento e peitoril, no caso de janelas),
5.6.7
Representação de escadas com numeração dos degraus e dimensões, bem como aclives e declives;
5.6.8
Indicação dos níveis do piso (para unidades ao nível do terreno) e fundo (das unidades);
5.6.9
Definição dos acabamentos de piso, parede e forro no Projeto Arquitetônico;
5.6.10
Projeção de caixa d’água e beirais;
5.6.11
Indicação de cortes, vistas e detalhes.
5.6.12
Diferenciação dos elementos projetados, existentes que irão permanecer inalterados e dos existentes a serem demolidos;
Data 13/07/2010
Substitui SPO-006 - 25/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-006
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.6.13
Diferenciação por espessura de linha dos elementos cortados (pelo plano de referência) dos elementos vistos e projetados;
5.6.14
Escala: 1/50. Em caso de unidades de grande porte, cuja planta baixa exceda os limites da prancha formato A1, pode-se adotar 1/75, 1/100.
5.7
CORTES TRANSVERSAL E LONGITUDINAL: objetiva a representação dos elementos apresentando suas características verticais, tais como altura, perfil, etc.
5.7.1
Deverá ser apresentado pelo menos dois cortes, um em cada sentido (longitudinal e transversal) sendo que um deste apresente o perfil completo da unidade;
5.7.2
Representação de paredes, vãos, esquadrias, escadas, elementos hidromecânicos e equipamentos projetados ou existentes, diferenciando elementos cortados, vistos e projeções bem como os projetados, os existentes que irão permanecer inalterados e os existentes a serem demolidos;
5.7.3
Cotas verticais dos elementos (portas, equipamentos): medidas em série e totais;
5.7.4
Identificação de cada compartimento;
5.7.5
Especificação dos equipamentos e quadro com relação de material (Projeto Hidráulico);
5.7.6
Níveis do terreno, piso, forro, interligações, equipamentos (Projeto Hidráulico);
5.7.7
Identificação dos materiais construtivos, adotando-se convenções para alvenarias, concreto, madeira, etc;
5.7.8
Escala: de acordo com a adotada na planta baixa.
5.8
VISTA FRONTAL E/OU LATERAIS E VISTA SUPERIOR: representação da vista e fachada da unidade. É composta de:
5.8.1
Representação dos elementos arquitetônicos de fachada; Data 13/07/2010
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paredes,
escadas,
peças
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especiais,
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5.8.2
Caimentos de ruas e ou terrenos;
5.8.3
Representação e especificação do tipo de alvenarias, esquadrias, bem como dos demais materiais de acabamento;
5.8.4
Representação dos vãos e esquadrias;
5.8.5
Diferenciação dos elementos vistos em primeiro plano dos demais;
5.8.6
Representação das vegetação previstas na planta de paisagismo;
5.8.7
Escala: conforme escala adotada na planta baixa.
5.9
DIAGRAMA DE COBERTA: define o tipo, águas e caimento previsto para a coberta de uma unidade. Deverá apresentar:
5.9.1
Projeção das paredes externas da edificação; Delimitação e definição de beirais, calhas, rincões, cumeeiras (traço cheio); Indicação das inclinações das águas da coberta e especificação de materiais; Indicação de cortes e vistas;
5.9.2
Escala: 1/100 ou 1/125.
5.10
PLANTA DE DETALHES: objetiva detalhar elementos previstos em planta/cortes para melhor entendimento do projeto. Deverá apresentar:
5.10.1
Para cada detalhe deve-se apresentar planta baixa, corte e vista, conforme escala adotada, contendo cotas e especificação do material;
5.10.2
Na planta baixa, o objeto de detalhamento deverá ser indicado e referenciado.
5.10.3
Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5, 1/10, 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução.
5.11
CAMINHAMENTO E PERFIL: objetiva a caracterização de elementos lineares dos sistemas de esgotamento sanitário e abastecimento de água (adutora, emissário, extravasor, coletor tronco, interceptor, linha de recalque, etc); Data 13/07/2010
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5.11.1
CAMINHAMENTO: representação da trajetória do elemento linear, tendo por base a planta semi-cadastral. Deverá constar no caminhamento:
5.11.1.1 Elementos da planta semi-cadastral; 5.11.1.2 Delimitação e denominação das bacias e sub-bacias, no caso de sistemas de esgotamento sanitário; 5.11.1.3 Indicação do inicio e fim da unidade linear com estaqueamento de 20 em 20 metros no caminhamento e numeração das estacas de 5 em 5m; 5.11.1.4 Indicação de equipamentos instalados na linha (ventosas;registros de descarga; equipamentos de proteção anti-golpe, etc), incluindo áreas a desapropriar; 5.11.1.5 Unidade Linear com Escoamento em CONDUTO LIVRE: apresentar numeração do trecho, sentido do fluxo, comprimento, diâmetro, declividade, material, cota do terreno montante e jusante, cota da geratriz inferior do tubo à montante e jusante, PV’s com respectiva numeração; 5.11.1.6 Unidade Linear com Escoamento em CONDUTO FORÇADO: apresentar traçado indicando conexões utilizadas, comprimento total, material, diâmetro, indicação e detalhamento de peças especiais (dissipador de energia, registro de descarga, proteção anti-golpe, etc); 5.11.1.7 Caso haja travessia por interferência, apresentar respectivo detalhamento; 5.11.1.8 Escala: 1/1000 ou 1/2000. 5.11.2
PERFIL: representação do perfil do elemento linear. Deverá constar no perfil:
5.11.2.1 Perfil da linha em matriz quadriculada, conforme padrão Cagece, indicando na lateral esquerda (ordenada) as cotas, e na abscissa, a numeração das estacas, com estaqueamento de 20 em 20 metros e numeração das estacas de 5 em 5m. Interna à matriz representar traçado do terreno e da unidade linear, peças e acessórios especiais (travessias, registros, ventosas, PV’s, dispositivos anti-golpe, etc); Data 13/07/2010
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5.11.2.2 Abaixo da matriz, apresentar quadro de informações, correspondentes aos pontos do perfil padrão Cagece, com estacas, cota do terreno, cota de projeto, recobrimento, distância do trecho, distância acumulada, declividade, material, classe e necessidade de embasamento e proteções especiais (encamisamento, escoramentos, etc.); 5.11.2.3 Deverão estar representados esquematicamente as unidades dos sistemas à montante e jusante da linha, bem como interferentes ao longo do perfil; 5.11.2.4 Escala horizontal: 1/1000 ou 1/2000; escala vertical: 1/100 ou 1/200. 5.11.3
CAMINHAMENTO E PERFIL REDUZIDO: objetiva a visão geral do caminhamento e perfil do elemento linear, caso o perfil nas escalas indicadas anteriormente ocupem mais de um folha formato A1. Deverão compor planta única.
5.11.4
O caminhamento reduzido deverá ser apresentado com os mesmos elementos do caminhamento normal. Escala a ser adotada será aquela que permita visualização completa do caminhamento.
5.11.5
O perfil reduzido deverá ser apresentado com os mesmos elementos do perfil normal:
5.11.5.1 Escala vertical: a mesma utilizada para a planta de perfil 5.11.5.2 Escala horizontal: distorcida, de forma a adequar toda a extensão da linha em uma única planta formato A1; 5.12
PROJETO HIDRÁULICO: Destina-se ao detalhamento das estruturas e definição dos equipamentos hidráulicos utilizados no projeto de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
5.12.1
O projeto hidráulico deverá ser apresentado em planta distinta do projeto arquitetônico;
5.12.2
Deverá ter como base o projeto arquitetônico;
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5.12.3
Referências de nível (RN) utilizadas (localização, número e cota) e as convenções utilizadas;
5.12.4
Cotas referentes ao projeto hidráulico, inclusive a cota de máxima cheia quando aplicável;
5.12.5
Montagem das unidades, peças, tubulações e equipamentos;
5.12.6
Tubulações e conexões com identificação e diâmetro. Sugere-se a utilização de softwares específicos de empresas fornecedoras de peças, em CAD;
5.12.7
Fluxo e diâmetro das tubulações;
5.12.8
Numeração seqüencial de todas as peças, conexões, tubulações e equipamentos;
5.12.9
Quadro de peças (numeração, descrição, diâmetro e quantidade);
5.12.10 Extravasor, estruturas, acessos, escadas, tampão, comporta de retenção, grades de limpeza, mecanizada ou manuais e cestos; 5.12.11 Projeção dos eixos dos equipamentos de movimentação e de serviços da ponte rolante ou monovia, locação do pórtico e amarração com a casa de bombas, especificação e indicação do comprimento da corrente; 5.12.12 Aberturas e respectivos tampões para bombas, tubulações, dutos de ventilação; 5.12.13 Suportes da tubulação; 5.12.14 Comportas, “stop-logs” e válvulas; 5.12.15 Deverá ser apresentado detalhamento gráfico (plantas, perfis, seções e detalhes) de qualquer dispositivo especial porventura necessário; 5.12.16 Escala: conforme as utilizadas no Projeto Arquitetônico.
Data 13/07/2010
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5.13
PROJETO HIDROSSANITÁRIO: projeto que se destina ao abastecimento de água e esgotamento sanitário predial.
5.13.1
Deverá atender respectivas normas de elaboração de projetos de instalações prediais de água fria e de esgotamento sanitário predial.
5.13.2
Sugere-se que os projetos de instalações prediais de água fria e de esgotamento sanitário predial venham em plantas separadas.
5.13.3
Planta de Locação das instalações externas às prediais, devidamente identificadas e locadas em relação ao terreno e demais estruturas internas. Escala conforme projeto de arquitetura/hidráulico
5.13.4
Planta Baixa Predial indicando as áreas cujas instalações serão detalhadas. conforme projeto de arquitetura/hidráulico;
5.13.5
Detalhes de Instalações de Água Fria: corresponde ao detalhamento da área de instalação de água fria apresentando traçado e diâmetro das tubulações, peças, identificação dos pontos de água fria e quadro de peças. Escala 1/20;1/25;
5.13.6
Isométrica: apresenta o detalhe isométrico das instalações de água fria apresentando traçado e diâmetro das tubulações, peças, identificação e altura dos pontos de água fria e quadro de peças. Escala 1/20;1/25;
5.13.7
Detalhes de Instalações Esgotamento Sanitário: corresponde ao detalhamento da área a ser esgotada, apresentando identificação, traçado, inclinação e diâmetro das tubulações primárias, secundárias e de ventilação. Para traçado das instalações recomenda-se a utilização de softwares de CAD de respectivos fornecedores de tubos e conexões. Escala 1/20;1/25;
5.13.8
Esquema vertical, no caso de estruturas de mais de um pavimento. Sem escala.
5.14
PROJETO DE DRENAGEM: destina-se à definição das estruturas necessárias para drenagem de águas pluviais previstas no projeto.
Data 13/07/2010
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Escala
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5.14.1
Planta de Locação das estruturas de drenagem, devidamente identificadas e locadas em relação ao terreno e demais estruturas internas. Escala conforme projeto de arquitetura/hidráulico.
5.14.2
Planta Baixa: No caso lagoas, faz-se necessário a indicação das estruturas de drenagem de águas pluviais da lagoa, identificando-as e locando-as. Escala conforme projeto de arquitetura/hidráulico.
5.14.3
Detalhes: corresponde ao detalhamento das estruturas. Escala 1/20;1/25.
5.15
PLANTA DE SONDAGEM
5.15.1
Apresentar planta conforme Norma SPO-011 – Estudos Geotécnicos.
5.16
BATIMETRIA
5.16.1
Apresentar planta conforme Norma SPO-007 – Serviços de Topografia.
5.17
TRAVESSIAS/ INTERFERÊNCIAS: conjunto de desenhos que apresenta as interferências ao projeto levantadas por ocasião da topografia. É composto de planta geral e para cada interferência, planta de situação, planta baixa e corte longitudinal.
5.17.1
Planta Geral
5.17.1.1 Arruamento com denominação das ruas e avenidas; 5.17.1.2 Representação das interferências (sistema de drenagem, macrossistema de água e esgoto existentes; gasoduto; etc); 5.17.1.3 Indicação dos pontos de interferência com o sistema projetado, apresentando suas características e numeração do respectivo detalhamento; 5.17.1.4 Quadro resumo contendo numeração, tipo de interferência, local, material, diâmetro, comprimento e indicação se terá método não destrutivo (MND); 5.17.1.5 Escala: aquela que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1. Data 13/07/2010
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5.17.2
Planta de Detalhe
5.17.2.1 O detalhamento das interferências poderá ser apresentado em formato A4 a A1; 5.17.2.2 Deverá conter planta de situação, planta baixa e cortes; 5.17.2.3 Planta de situação: apresentar cruzamento de ruas com denominação oficial definida, com os seguintes elementos: arruamento, recursos hídricos, pontos notáveis, tubulação e peças previstas; 5.17.2.4 Planta baixa e Cortes: arruamento e denominação da rua; projeção da interferência (galeria de drenagem, gasoduto, sistemas de água e esgoto existentes, etc) com suas dimensões e recobrimento; Trechos projetados com especificação do diâmetro, material, comprimento, dados do camisamento (material, diâmetro e comprimento), conexões e peças especiais; 5.17.2.5 Caso a travessia/interferência seja em rodovia estadual ou federal, deve-se amarrar com a quilometragem da rodovia e com algum elemento da rodovia (retorno, viaduto, canteiro, etc) e informar o sentido em relação a quilometragem (crescente ou decrescente); 5.17.2.6 Caso a travessia seja em linha férrea, apresentar de acordo com o Manual de Travessias da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN); 5.17.2.7 Escala: Planta de Localização na escala 1/2000 ou 1/1000; Planta baixa e corte, na escala 1/50 ou 1/100. 5.18
PLANTA DE PAVIMENTAÇÃO objetiva identificar o tipo de pavimentação da área de projeto, por ocasião do levantamento topográfico. É composta de:
5.18.1
Arruamento com denominação das principais ruas e avenidas;
5.18.2
Coordenadas georeferenciadas;
5.18.3
Denominação dos bairros; Data 13/07/2010
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5.18.4
Delimitação e denominação das bacias e sub-bacias, diferenciando-as por etapa de implantação;
5.18.5
Sombreamento das ruas, conforme tipo de pavimentação;
5.18.6
Quadro resumo contendo diâmetro e material da tubulação, tipo de pavimento, extensão prevista;
5.18.7
Escala: aquela que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1.
5.19
PROJETO ELÉTRICO E DE AUTOMAÇÃO: define as soluções adotadas para atendimento elétrico e as automações necessárias para melhor controle e operação das unidades.
5.20
PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
5.20.1
A seguir apresentam-se as plantas comumentes utilizadas na elaboração do projeto de abastecimento de água, quer sejam de um sistema completo ou apenas de unidades parciais.
5.20.2
PLANTA GERAL DO SISTEMA (LAYOUT GERAL): objetiva dar uma visão geral sistema projetado. Deverá apresentar:
do
5.20.2.1 Usar a planta semi-cadastral como base; 5.20.2.2 Incluir planta aerofotogramétrica, caso conste ou seja solicitada; 5.20.2.3 Denominação dos bairros; 5.20.2.4 Definição e identificação de zonas de abastecimento, diferenciadas por limites e hachuras; 5.20.2.5 Definição e identificação de zonas ou trechos de etapas posteriores por hachuras; 5.20.2.6 Locação das unidades pontuais e suas características (etapa de implantação, capacidade, vazão, diâmetro, material, etc); Data 13/07/2010
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5.20.2.7 Representação do traçado e diâmetro de adutoras, sub-adutoras, anéis; 5.20.2.8 Escala: escala que viabilize a apresentação do layout geral do projeto no formato A1. 5.20.3
CAPTAÇÃO FLUTUANTE:
5.20.3.1 Planta de Localização da Captação. Escala: 1/1000 ou 1/2000; 5.20.3.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo da Captação: Escala 1/100;1/200; 1/250; 1/500; 5.20.3.3 Planta de Locação do Flutuante no Manancial:. Escala 1/100; 1/200; 1/250 ou 1/500; 5.20.3.4 Planta baixa, cortes e vista superior do Flutuante. Escala 1:20. 5.20.3.5 Planta de Detalhes: ancoragem; guarda-corpo; talha; lista de peças e conexões; tipo do piso. Escala 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 5.20.4
CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA:
5.20.4.1 Planta de Localização da Captação em Poço. Escala: 1/1000 ou 1/2000; 5.20.4.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo da Captação: Escala 1/100;1/200; 1/250; 1/500; 5.20.4.3 Poço: Planta baixa, perfil e vista superior do poço. Escala 1:20; 1/25 ou 1/50; 5.20.4.4 Casa de Bombas/Abrigo do Quadro: Planta baixa, cortes e vistas. Escala 1:20; 1/25 ou 1/50; 5.20.4.5 Detalhes executivos: Poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.20.5
UNIDADES LINEARES DE ÁGUA (Adutora / sub-adutora / linha de recalque) Data 13/07/2010
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5.20.5.1 Caminhamento e Perfil reduzidos: Escala: Horizontal (H): Adequada para prancha formato A1 e Vertical (V): a mesma adotada no perfil longitudinal. 5.20.5.2 Caminhamento: Escala: 1:1000 ou 1/2000; 5.20.5.3 Perfil Longitudinal: Escala: Horizontal (H): caminhamento) e Vertical (V): 1/100 ou 1/200.
1/1000
ou
1/2000
(conforme
5.20.5.4 Equipamentos de Proteção da Linha: 5.20.5.4.1Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo da Captação: Escala 1/100; 5.20.5.4.2 Planta baixa, cortes e vista superior. Escala 1:20; 1/25 ou 1/50. 5.20.5.5 Ventosas, Registros de Descargas e Ancoragem: Planta baixa, cortes e vista superior. Escala 1:20. 5.20.6
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
5.20.6.1 Planta de Localização. Escala 1/1000 ou 1/2000; 5.20.6.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo. Escala: 1/100; 1/200; 5.20.6.3 Planta Baixa: Escala: 1/50. Em caso de unidades de grande porte, cuja planta baixa exceda os limites da prancha formato A1, pode-se adotar 1/75 ou 1/100; 5.20.6.4 Cortes transversal e longitudinal: Escala: conforme adotada na planta baixa; 5.20.6.5 Vistas/Fachadas: Escala conforme adotada na planta baixa; 5.20.6.6 Diagrama de Cobertas: Escala 1/100 ou 1/50; 5.20.6.7 Projeto hidráulico poderá ser apresentado na planta baixa e cortes, desde que não haja perda de visualização de ambos elementos (arquitetura e hidráulico); 5.20.6.8 Projeto hidrossanitário; Data 13/07/2010
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5.20.6.9 Detalhes executivos: Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.20.6.10 Projeto de Drenagem, se necessário; 5.20.7
RESERVAÇÃO
5.20.7.1 Planta de Localização. Escala: 1/1000 ou 1/2000; 5.20.7.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo. Escala: 1/100; 1/200; 1/250; 5.20.7.3 Planta Baixa para diferentes níveis do reservatório. Escala 1:50 ou 1:100; 5.20.7.4 Cortes transversal e longitudinal. Escala conforme adotada na planta baixa; 5.20.7.5 Vista frontal e superior: conforme adotada na planta baixa; 5.20.7.6 Detalhes executivos: Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.20.7.7 Projeto de Drenagem, se necessário; 5.20.8
REDE DE DISTRIBUIÇÃO -PLANTA DE CÁLCULO é composta de:
5.20.8.1 Usar a planta semi-cadastral como base; 5.20.8.2 Representação das zonas de pressão; 5.20.8.3 Numeração de trechos e nós padrão Cagece; 5.20.8.4 Representação do material, diâmetro e comprimento dos trechos projetados (1ª e 2ª etapa); 5.20.8.5 Representação do material, diâmetro e comprimento dos trechos a substituir; Data 13/07/2010
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5.20.8.6 Representação de rede existente com material e diâmetro; 5.20.8.7 Representação dos reservatórios, estações elevatórias, interferências, linha de descarga, etc. (projetados); 5.20.8.8 Escala: 1/2000. Em casos de detalhamento para melhor visualização de uma determinada área, adotar escala 1/1000. 5.20.9
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - PLANTA DE EXECUÇÃO
5.20.9.1 Usar a planta semi-cadastral como base, congelando as layers referentes às curvas de nível e pontos cotados; 5.20.9.2 Representação de rede existente indicando material e diâmetro; 5.20.9.3 Representação de rede projetada com indicação do diâmetro, material e extensão, diferenciando as etapas de implantação; 5.20.9.4 Representação da rede a substituir com indicação do diâmetro, material e extensão; 5.20.9.5 Detalhamento dos nós com as peças e conexões com sua identificação (Ex: C90º PB PVC 50mm) especificando diâmetro e material; 5.20.9.6 O detalhamento dos nós deverá ser no alinhamento da tubulação. Só será permitido o uso de linha de chamada para o detalhe quando o espaço existente não for suficiente; 5.20.9.7 Legenda; 5.20.9.8 Indicação do número da prancha que contém detalhe (travessias, válvulas, caixa de manobra, caixa de descarga, etc); 5.20.9.9 Representação da localização das caixas de manobra e registro de descarga; 5.20.9.10 Escala: 1/2000. Em casos de detalhamento para melhor visualização de uma determinada área, adotar escala 1/1000 ou 1/500. Data 13/07/2010
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5.20.10 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE REJEITOS GERADOS 5.20.10.1 Planta de Localização. Escala: 1/1000 ou 1/2000; 5.20.10.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo. Escala: 1/100; 1/200; 1/250; 5.20.10.3 Planta Geral da ETA: Escala: 1/100; 1/200; 1/250; 5.20.10.4 Planta de Hipsometria e Seções, no caso de necessidade de movimento de terra da área da ETA, incluindo projeto das vias e acessos, definindo diferentes plataformas de loações das unidades de tratamento. 5.20.10.4.1 Apresentar em planta os níveis de corte e aterro, diferenciando por cor as zonas de corte/aterro a cada metro, indicando seções longitudinais e transversais (com marcação das estacas em metro). Adotar escala conforme planta de situação; 5.20.10.4.2 As seções deverão ser apresentadas em matriz quadriculada de 1cm (tamanho após impressão), identificando a seção, cotas na lateral esquerda e distância em metros na abscissa; Interna à matriz representar traçado da cota de das plataforma; diferenciar hachuras referentes à cortes e aterro. Escalas: Horizontal - a mesma da planta baixa; Vertical - dez vezes maior que a escala horizontal (Ex.: Se a escala da hipsometria for 1/1000, a escala horizontal das seções será 1/1000 e a escala vertical será 1/100). 5.20.10.5 Planta baixa de cada unidade e diferentes níveis conforme necessidade. Escala 1/50, 1/75 ou 1/100; 5.20.10.6 Cortes transversais e longitudinais de cada unidade. Escala conforme adotada na planta baixa; 5.20.10.7 Vistas de cada unidade. Escala conforme adotada na planta baixa; 5.20.10.8 Planta de Interligação. Planta Baixa como base com representação e identificação das unidades de tratamento, apresentação das interligações projetadas e existentes, com traçados diferenciados, apresentando identificação da interligação, fluxo, tipo de Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
material, diâmetro e numeração das peças; quadro resumo dos materiais. Escala conforme adotada na planta baixa. Apresentar detalhe das interligações; 5.20.10.9 Detalhes executivos: Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.20.10.10 Casa de Química: planta baixa, cortes e detalhes; 5.20.10.11 Perfil Hidráulico: Apresentar todas as unidades da ETA indicando os níveis hidráulicos. Escala livre. 5.20.10.12 Projeto de Drenagem; 5.20.10.13 Projeto Elétrico e de automação; 5.21
PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
5.21.1
A seguir apresentam-se as plantas comumentes utilizadas na elaboração do projeto de abastecimento de água, quer sejam de um sistema completo ou apenas de unidades parciais.
5.21.2
PLANTA GERAL DO SISTEMA (LAYOUT GERAL): objetiva dar uma visão geral sistema projetado. Deverá apresentar:
do
5.21.2.1 Usar a planta semi-cadastral como base; 5.21.2.2 Incluir planta aerofotogramétrica, caso conste ou seja solicitada; 5.21.2.3 Denominação dos bairros; 5.21.2.4 Delimitação e denominação da área de abrangência do projeto, bacias e sub-bacias, diferenciando-as por etapa de implantação através de limites e hachuras; 5.21.2.5 Indicação das unidades do sistema pontuais tais como elevatórias, com indicação de tipo, nº de bombas e potência, e ETE’s, tipo, modulação e capacidade; Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.21.2.6 Indicação das unidades lineares tais como rede, linhas de recalque, coletores, interceptores e emissários (sendo que os três últimos deverão apresentar diâmetro, material e comprimento); 5.21.2.7 Indicação do ponto de lançamento do efluente tratado (nome e coordenadas georeferenciadas do corpo receptor); 5.21.2.8 Escala: aquela que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1. 5.22
REDE COLETORA (POR SUB-BACIA)
5.22.1.1 Usar a planta semi-cadastral como base; 5.22.1.2 Delimitação e denominação das bacias e sub-bacias; 5.22.1.3 Representação de rede coletora, coletores-tronco, interceptores e emissários existentes indicando fluxo, material e diâmetro. No caso de injetamento da rede projetada na existente, deverão ser indicados as cotas do terreno e as de fundo dos PV’s dos trechos impactados; 5.22.1.4 Representação da rede coletora, coletores-tronco, interceptores e emissários projetados, diferenciados por etapas, indicando numeração do trecho, sentido do fluxo, comprimento, diâmetro, declividade e material; 5.22.1.5 Representação de PV’s, TL’s e TIL projetados e existentes, diferenciados entre si, com respectiva numeração, com indicação dos trechos dotados de ponta seca; 5.22.1.6 Indicação no PV´s cota do terreno montante e jusante, cota da geratriz inferior do tubo à montante e jusante, indicação de degrau e tubo de queda; 5.22.1.7 Representação das unidades projetadas e existentes. 5.22.1.8 Escala: 1/2000. Em casos de detalhamento para melhor visualização de uma determinada área, adotar escala 1/1000 ou 1/500. 5.22.2
UNIDADES LINEARES DE ESGOTO (Emissário/Linha de Recalque/Extravasor) Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.22.2.1 Caminhamento e Perfil reduzidos: Escala: Horizontal (H): Adequada para prancha formato A1 e Vertical (V): a mesma adotada no perfil longitudinal. 5.22.2.2 Caminhamento: Escala: 1:1000 ou 1/2000; 5.22.2.3 Perfil Longitudinal: Escala: Horizontal (H): caminhamento) e Vertical (V): 1/100 ou 1/200.
1/1000
ou
1/2000
(conforme
5.22.2.4 Equipamentos de Proteção da Linha: 5.22.2.4.1 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo da Captação: Escala 1/100; 5.22.2.4.2 Planta baixa, cortes e vista superior. Escala 1:20; 1/25 ou 1/50. 5.22.2.5 Ventosas, Registros de Descargas e Ancoragem: Planta baixa, cortes e vista superior. Escala 1:20; 5.22.3
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
5.22.3.1 Planta de Localização. Escala 1/1000 ou 1/2000; 5.22.3.2 Planta de Situação/Locação/Urbanismo e Paisagismo. Escala: 1/100; 1/200; 5.22.3.3 Planta Baixa: Escala: 1/50. Em caso de unidades de grande porte, cuja planta baixa exceda os limites da prancha formato A1, pode-se adotar 1/75 ou 1/100; 5.22.3.4 Cortes transversal e longitudinal: Escala: conforme adotada na planta baixa; 5.22.3.5 Vistas/Fachadas: Escala conforme adotada na planta baixa; 5.22.3.6 Diagrama de Cobertas: Escala 1/100 ou 1/50; 5.22.3.7 Projeto hidráulico poderá ser apresentado na planta baixa e cortes, desde que não haja perda de visualização de ambos elementos (arquitetura e hidráulico); Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.22.3.8 Projeto hidrossanitário. 5.22.3.9 Detalhes executivos: Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.22.3.10 Projeto de Drenagem, se necessário; 5.22.4
SISTEMA PRELIMINAR
5.22.4.1 O sistema preliminar em geral acompanha elevatória ou estação de tratamento de esgoto. Caso não esteja nas plantas destas unidades, apresentar planta de locação conforme planta de referência. 5.22.4.2 Planta baixa: Escala 1/25 ou 1/50; 5.22.4.3 Cortes Transversal e Longitudinal: conforme adotada na planta baixa; 5.22.4.4 Detalhamentos construtivos: Escala 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.22.5
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO – REATORES
5.22.5.1 Planta de localização: Escala: 1/1000 ou 1/2000; 5.22.5.2 Planta de Situação e Locação: Se acompanhada de lagoas, adotar escala 1/500; 1/750 ou 1/1000. Incluir corpo receptor e limite da faixa de preservação; delimitação de áreas específicas (área de preservação florestal; área de reuso; edificações, etc); representação, indicação e locação das unidades da ETE em relação ao terreno (cotas e ângulos). Escala 1/100, 1/125 e 1/200. 5.22.5.3 Planta de urbanização e paisagismo:. Apresentar delimitação do terreno; rua de acesso e respectiva denominação; indicação dos acessos internos entre as unidades e pavimentação; fotos; corpo receptor e limite da faixa de preservação; delimitação de áreas específicas (área de preservação florestal; área de reuso; edificações, etc); coordenadas georeferenciadas; representação e identificação das unidades existentes no terreno; representação e especificação de vegetação existente e a implantar; Data 13/07/2010
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detalhes construtivos de peças (meio fio; pavimentação). Escala: A mesma adotada na Planta de Situação e Locação. 5.22.5.4 Planta baixa de cada unidade e diferentes níveis conforme necessidade. Escala 1/50, 1/75 ou 1/100; 5.22.5.5 Cortes transversais e longitudinais: Escala conforme adotada na planta baixa; 5.22.5.6 Planta de Interligação: Planta Baixa como base com representação e identificação das unidades de tratamento, traçado das interligações (diferenciados por material de transporte para melhor visualização. Ex.: efluente bruto, efluente tratado, cloro, ar, águas pluviais, etc) com trecho, comprimento, diâmetro, inclinação, material, cotas do nível do terreno e da geratriz inferior da tubulação à montante e jusante; e demais dispositivos com identificação e indicação do detalhamento construtivo conforme especificações nas plantas referenciais. Escala conforme adotada na planta baixa. 5.22.5.7 Detalhes executivos: Escala: poderão ser adotadas escalas 1/5; 1/10; 1/20 e 1/25, em função do detalhamento necessário para sua execução; 5.22.5.8 Perfil hidráulico: Escala livre. Apresentar todas as unidades da ETE indicando os níveis hidráulicos, terreno, plataforma, fundo e coroamento. 5.22.5.9 Projeto de Drenagem, se necessário; 5.22.6
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
5.22.6.1 Planta de localização: Escala: 1/1000; 1/2000; 1/2500 ou 1/5000; 5.22.6.2 Planta de Situação e Locação:. Incluir corpo receptor e limite da faixa de preservação; delimitação de áreas específicas (área de preservação florestal; área de reuso; edificações, etc);; representação das lagoas de estabilização a partir da delimitação do coroamento e offsets interno e externo; locação das lagoas em relação ao terreno (cotas e ângulos) considerando o eixo do coroamento; dimensões de eixo a eixo do coroamento entre as lagoas e demais unidades prevista na área da ETE. Escala 1/500; 1/750; 1/1000; 1/1250; 1/2000 ou 1/2500; Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.22.6.3 Planta de urbanização e paisagismo:Composta de delimitação do terreno; rua de acesso e respectiva denominação; indicação dos acessos internos entre as unidades, pavimentação; corpo receptor e limite da faixa de preservação; delimitação de áreas específicas (área de preservação florestal; área de reuso; edificações, etc); coordenadas georeferenciadas; representação e identificação das lagoas de estabilização a partir da delimitação do coroamento e offsets interno e externo, bem das demais unidades existentes no terreno; representação e especificação de vegetação existente e a implantar; detalhes construtivos de peças (meio fio; pavimentação). Escala: A mesma adotada na Planta de Situação e Locação. 5.22.6.4 Planta de Hipsometria: objetiva apresentar em planta os níveis de corte e aterro da plataforma (terraplenagem abaixo do selo das lagoas) a ser executada, diferenciadas por cor a cada metro, indicando seções longitudinais e transversais (com marcação das estacas em metro), com delimitações da lagoas (coroamento e taludes internos e externos, com indicação de corte e aterro), curvas de nível, denominação das lagoas, cota de fundo, NA e coroamento; Legenda apresentando cota de projeto e cota do terreno (níveis de início e fim do corte/aterro), cor relativa ao mapa de hipsometria e área e percentual de área). Escala: a mesma da planta baixa. 5.22.6.5 Seções: Deverá ser apresentada em matriz quadriculada de 1cm (tamanho após impressão), identificando a seção, cotas na lateral esquerda e distância em metros na abscissa; Interna à matriz representar traçado da cota de fundo (plataforma, cota do selo (30cm) e dos coroamentos; hachura diferenciada dos diques, cortes e aterro. Escalas: Horizontal - a mesma da planta baixa; Vertical - dez vezes maior que a escala horizontal (Ex.: Se a escala da hipsometria for 1/1000, a escala horizontal das seções será 1/1000 e a escala vertical será 1/100). 5.22.6.6 Planta baixa: Escala 1/500, 1/750 ou 1/1000. Composta de representação e identificação das lagoas de estabilização a partir da delimitação do coroamento e offsets interno e externo; Deverá apresentar curvas de nível do terreno; cotas do coroamento, NA e fundo das lagoas; dimensões do coroamento, offset e fundo das lagoas; identificação dos dispositivos de entrada e saída; dimensões de chicanas (se for o caso); indicação dos detalhes construtivos dos dispositivos de entrada e saída. Para melhor visualização, sugere-se o sombreamento do coroamento;
Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
5.22.6.7 Planta de Interligação: planta baixa como base em traçado fino. Apresentar traçado das interligações entre as unidades indicando trecho, comprimento, diâmetro, inclinação, material, cotas do nível do terreno e da geratriz inferior da tubulação à montante e jusante; caixas de passagem (identificação e indicação do detalhe). Escala conforme adotada na planta baixa. 5.22.6.8 Cortes transversais e longitudinais: Composto dos níveis de terreno, coroamento, fundo e selo, cotas verticais, indicação dos detalhes construtivos dos dispositivos de entrada e saída. Escala conforme adotada na planta baixa. 5.22.6.9 Detalhes: Apresentar detalhes dos dispositivos de entrada e saída da lagoas, chicanas, placas de proteção de taludes, caixas de passagem, muro de arrimo, etc, indicando cotas, níveis (fundo, água, tubulações, etc), tubulações (diâmetro, material e comprimento, peças e respectiva relação de materiais) e materiais; Apresentar detalhes específicos para cada dispositivo de entrada e saída. Não será aceito detalhamento genérico. Escalas 1/20, 1/25 ou 1/50. 5.22.6.10 Perfil hidráulico: Apresentar todas as unidades da ETE indicando os níveis hidráulicos, terreno, plataforma, fundo e coroamento. Escala livre. 5.22.6.11 Projeto de Drenagem. 5.23
PROJETOS PADRONIZADOS
5.23.1
Deverão ser adotados os projetos padronizados disponibilizados na Gerência de Projeto.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
Data 13/07/2010
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Título ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexos
Fortaleza, 13 de Julho de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA FILHO DIRETOR -PRESIDENTE
Data 13/07/2010
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SPO-006 - Anexo 1
Anexo I- Nomenclatura dos Arquivos - SAA GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS DE DESENHOS - NOMENCLATURA PADRÃO MUN_N.NT_UNIDADE.N_P.PT_ASSUNTO .dwg MUN N NT UNIDADE: N
- Nome do município, distrito ou localidade identificadora do projeto - Numeração do desenho, conforme carimbo - Número total dos desenhos que compõe o projeto de SAA ou SES - Unidade do sistema, conforme lista abaixo - Número da unidade do sistema. Ex.: EEE.5 (Estação elevatória de esgoto nº 5)
ASSUNTO - Refere-se ao tema do projeto apresentado no arquivo. Exemplo: EEE.5_SIT (onde, SIT - refere-se à planta de situação da elevatória) P - Nº da prancha relativa àquela unidade/assunto PT - Nº total das pranchas relativas àquela unidade/assunto
SIGLA CAP LRC AAB EEAB RAP REL ETA EEAT BST AAT RD LP
UNIDADES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SAA Captação Adutora ou linha de recalque da captação Adutora de água bruta Estação elevatória de água bruta Reservatório apoiado Reservatório elevado Estação de tratamento de água Estação elevatória de água tratada Booster Adutora de água tratada Rede de distribuição de água - cálculo Ligações Prediais
Unidade
Assunto
CAP
SIT PT PA PP CN TOM SUP DET CEQ TAU RHO DET SIT LOC PSG EXT HS DET SIT LOC DET CXN MR DEC FLOC FILT FDEC FILT.LT D.FILT CAL EXE
LRC AAB AAT
EEAB EEAT BST
RAP REL
ETA
RD
Descrição Situação e localização da unidade Poço tubular Poço Artesiano Poço Profundo Canal Tomada de adutora ou rede de distribuição Captação Superficial (Açude) Detalhamentos em geral Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Chaminé de equilíbrio Torre de alimentação unidirecional Reservatório hidropneumático Detalhamentos em geral Situação e localização da unidade Locação da unidade Paisagismo Planta baixa, cortes, fachadas e cobertas, não necessita especificar assunto Extravasor da elevatória Hidrossanitário Detalhamentos em geral Situação e localização da unidade Locação da unidade Planta baixa, cortes, específicos para reservatórios não necessita especificar assunto Detalhamentos em geral Caixa de nível Unidade de mistura rápida - Parshal, diafragma Decantador Floculador Filtros Floco decantador Filtração lenta Dupla filtração Rede de distribuição de Calcúlo Rede de distribuição de execução
Anexo I- Nomeclatura dos Arquivos - SES GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS DE DESENHOS - NOMENCLATURA PADRÃO MUN_N.NT_UNIDADE.N_P.PT_ASSUNTO .dwg MUN - Nome do município, distrito ou localidade identificadora do projeto N - Numeração do desenho, conforme carimbo NT - Número total dos desenhos que compõe o projeto de SAA ou SES UNIDADE: - Unidade do sistema, conforme lista abaixo N - Número da unidade do sistema. Ex.: EEE.5 (Estação elevatória de esgoto nº 5) - Refere-se ao tema do projeto apresentado no arquivo. Exemplo: EEE.5_SIT (onde, SIT - refere-se à planta ASSUNTO de situação da elevatória) P - Nº da prancha relativa àquela unidade/assunto PT - Nº total das pranchas relativas àquela unidade/assunto
SIGLA LAY INT PAV RC LD EEE EM ETE
UNIDADES DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Layout geral Interferências Pavimentação Rede coletora Ligações domiciliares Estação elevatória de esgoto Emissário Estação de tratamento de esgoto
Unidade
Assunto
RC
CAL EXE DET
Descrição Rede coletora - planta de cálculo Rede coletora - planta executiva Detalhamentos em geral
Ex.: Massapê_03.24_RC.B2_CAL_01.02
EM LR
EEE
CEQ TAU RHO DET
Rede coletora da Bacia 2 - planta de cálculo
Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Para caminhamento e perfil, não necessita especificar assunto Chaminé de equilíbrio Torre de alimentação unidirecional Reservatório hidropneumático Detalhamentos em geral
Ex.: Massapê_05.24_EM.2_01.02
Emissário 2 - prancha 1/2
Ex.: Massapê_05.24_EM.2_CEQ_01.01
Emissário 2 - Chaminé de equilíbrio - prancha 1/1
SIT LOC PSG PL/ARQ/HID EXT DET
Situação e localização da unidade Locação da unidade Paisagismo Planta Baixa, cortes, fachadas e coberta do projeto hidráulico/arquitetura Extravasor Detalhamentos em geral
Ex.: Massapê_08.24_EEE.2_SIT_01.04
Elevatória de esgoto 2 - planta de situação
Ex.: Massapê_09.24_EEE.2_PL_02.04
Elevatória de esgoto 2 - planta baixa, cortes, fachada e coberta.
Ex.: Massapê_10.24_EEE.2_DET_04.04
Elevatória de esgoto 2 - detalhes - portão
ETE LAG HIP DISP AREIA DEC.DIG FILT.NA. FILT.AR UASB FSA LATIV LS TRG
Hipsometria Dispositivo de entrada e saída Caixa de áreia Decanto-digestores Filtro anaeróbio Filtro aeróbio UASB Filtro submerso aerado Lodos ativados Leito de Secagem Tratamento de resíduos gerados
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 1.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA SEMI-CADASTRAL
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
01
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
253
0.20
02
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
254
0.09
03
CERCA
CERCA
CERCA
253
0.15
Tipo linha criada
04
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
2000ROM2.0
251
0.15
Romans
05
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
2000ROM1.5
251
0.15
Romans
06
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
Ltscale=0.5
07
CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA
CURVA-INTERM
CONTINUOUS
25
0.09
08
CURVA DE NÍVEL INTEIRA
CURVA-INTEIRA
CONTINUOUS
17
0.15
09
TEXTO CURVA-NÍVEL INTERMEDIÁRIA
TEXTO-INTERM
CONTINUOUS
2000ROM1.5
25
0.15
Romans
10
TEXTO CURVA-NÍVEL INTEIRA
TEXTO-INTEIRA
CONTINUOUS
2000ROM1.5
17
0.15
Romans
11
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
2000ROM1.5
253
0.20
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
12
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
13
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
07
0.15
14
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
07
0.15
15
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
07
0.15
16
IBGE (RN; MARCOS)
IBGE
CONTINUOUS
07
0.15
17
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
CONTINUOUS
96
0.09
18
NOME DE PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
CONTINUOUS
07
0.15
19
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
07
0.15
20
ÁREA
AREA
CONTINUOUS
07
0.15
21
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
07
0.15
22
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
141
0.2
2000ROM2.0
2000ROM1.5
Formato padrão CAGECE
Polilinha – Cálculo da área Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 1.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA SEMI-CADASTRAL LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
23
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
253
0.2
24
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
253
0.2
25
PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO
ASFALTO
CONTINUOUS
31
0.15
26
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA
PEDRA TOSCA
CONTINUOUS
121
0.15
27
SEM PAVIMENTAÇÃO
SEM PAVIMENTAÇÃO CONTINUOUS
51
0.15
28
PAVIMENTAÇÃO EM BLOQUETE DE CONCRETO
BLOQUETE
CONTINUOUS
151
0.15
29
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
OBERVAÇÃO
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 2.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ÁGUA
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA SÍMBOLO
TAMANHO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
14
ø 50 REDE EXISTENTE ø 75 REDE EXISTENTE ø 100 REDE EXISTENTE ø 150 REDE EXISTENTE ø 200 REDE EXISTENTE ø 250 REDE EXISTENTE ø 300 REDE PROJETADA ø 50 REDE PROJETADA ø 75 REDE PROJETADA ø 100 REDE PROJETADA ø 150 REDE PROJETADA ø 200 REDE PROJETADA ø 250 REDE PROJETADA ø 300
15
ADUTORA EXISTENTE
AD-EXIST
DASHED
10
0.50
16
ADUTORA PROJETADA
AD-PROJ
PHANTOM
10
0.50
17
PEÇAS
PEÇAS
CONTINUOUS
03
0.30
18
TEXTO MATERIAL
TEXT-MATERIAL
CONTINUOUS
01
0.09
19
TRECHO
TRECHO
CONTINUOUS
QUADRADO
8X6
02
0.20
USAR BLOCO
20
NÓ
NO
CONTINUOUS
CÍRCULAR
Ø 6.5mm
02
0.20
USAR BLOCO
21
UNIDADE DO SISTEMA EXISTENTE (REL, RAP, BOOSTER)
UN-EXISTENTE
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13
REDE EXISTENTE
REDE-EXIST50
DASHED
170
0.40
REDE-EXIST75
DASHED
60
0.40
REDE-EXIST100
DASHED
210
0.40
REDE-EXIST150
DASHED
21
0.40
REDE-EXIST200
DASHED
40
0.40
REDE-EXIST250
DASHED
75
0.40
REDE-EXIST300
DASHED
150
0.40
REDE-PROJ50
CONTINUOUS
170
0.40
REDE-PROJ75
CONTINUOUS
60
0.40
REDE-PROJ100
CONTINUOUS
210
0.40
REDE-PROJ150
CONTINUOUS
21
0.40
REDE-PROJ200
CONTINUOUS
40
0.40
REDE-PROJ250
CONTINUOUS
75
0.40
REDE-PROJ300
CONTINUOUS
150
0.40
2000ROM1.5
LINHA SOB O CAMINHAMENTO COM WITH=2.00 E COR 31 LINHA SOB O CAMINHAMENTO COM WITH=2.00 E COR 31
Utilizar biblioteca CAGECE – Fator=1
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM 22
DESCRIMINAÇÃO UNIDADES PROJETADAS (ETE, EEE, LAGOA)
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 2.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ÁGUA LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA SÍMBOLO
TAMANHO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO USAR BLOCO
UN-PROJETADA
CONTINUOUS
252
0.15
51
0.15
HACHURAS=SOLID
23
HACHURAS - REDE A SER SUBSTITUIDAS
HREDE-SUBST
CONTINUOUS
24
HACHURAS REDE 1ª ETAPA
HACHURAS – 1E
CONTINUOUS
220
0.15
HACHURAS=SOLID
11
0.15
HACHURAS=SOLID
25
HACHURAS REDE 2ª ETAPA
HACHURAS – 2E
CONTINUOUS
26
HACHURAS REDE 3ª ETAPA
HACHURAS – 3E
CONTINUOUS
121
0.15
HACHURAS=SOLID
HACHURAS – 4E
CONTINUOUS
103
0.15
HACHURAS=SOLID
60
0.15
HACHURAS=SOLID
27
HACHURAS REDE 4ª ETAPA
28
HACHURAS REDE 5ª ETAPA
HACHURAS – 5E
CONTINUOUS
29
LIMITE DE ZONA DE PRESSÃO
LIMITE-PRESSÃO
DASHDOT
10
0.40
30
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
253
0.20
31
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
254
0.09
32
CERCA
CERCA
CERCA
253
0.15
Tipo linha criada
33
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
2000ROM2.0
251
0.15
Romans
34
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
2000ROM1.5
251
0.15
Romans
35
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W10 0
141
0.20
Ltscale=0.5
36
CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA
CURVA-INTERM
CONTINUOUS
25
0.09
37
CURVA DE NÍVEL INTEIRA
CURVA-INTEIRA
CONTINUOUS
17
0.15
38
TEXTO CURVA-NÍVEL INTERMEDIÁRIA
TEXTO-INTERM
CONTINUOUS
2000ROM1.5
25
0.15
39
TEXTO CURVA-NÍVEL INTEIRA
TEXTO-INTEIRA
CONTINUOUS
2000ROM1.5
17
0.15
Romans
253
0.20
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
40
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
2000ROM1.5
41
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
42
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
07
0.15
43
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
07
0.15
Romans
Formato padrão CAGECE
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 2.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ÁGUA
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA SÍMBOLO
TAMANHO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
44
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
07
0.15
45
IBGE (RN; MARCOS)
IBGE
CONTINUOUS
07
0.15
46
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
CONTINUOUS
96
0.09
47
NOME DE PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
CONTINUOUS
07
0.15
48
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
07
0.15
49
ÁREA
AREA
CONTINUOUS
07
0.15
50
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
07
0.15
51
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
141
0.2
52
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
253
0.2
53
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
253
0.2
54
PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO
ASFALTO
CONTINUOUS
31
0.15
55
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA
PEDRA TOSCA
CONTINUOUS
121
0.15
56
SEM PAVIMENTAÇÃO
SEM PAVIMENTAÇÃO CONTINUOUS
51
0.15
57
PAVIMENTAÇÃO EM BLOQUETE DE CONCRETO
BLOQUETE
CONTINUOUS
151
0.15
58
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
2000ROM2.0
OBERVAÇÃO
Polilinha – Cálculo da área Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 3.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ESGOTO
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
01
REDE COLETORA EXISTENTE
REDE-EXISTENTE
DASHED
170
0.40
02
REDE COLETORA PROJETADA
REDE-PROJETADA
CONTINUOUS
170
0.40
03
PV/ TIL/ TUBO QUEDA
PEÇAS
CONTINUOUS
03
0.30
UTILIZAR BIBLIOTECA PADRÃO CAGECE, FATOR=1
04
FLUXO
FLUXO
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BLOCO F.DWG
05
COTAS/ LINHA DE CHAMADA
COTAS
CONTINUOUS
2000ROM1.5
07
0.15
06
INFORMAÇÕES DO TRECHO
TEXT-MATERIAL
CONTINUOUS
2000ROM1.5
01
0.09
07
NUMERAÇÃO DO TRECHO
TRECHO
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BLOCO
08
NUMERAÇÃO DE PV’S
NPV
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BLOCO
09
LIMITE DE SUB-BACIA
LBACIA
CENTER
161
0.60
USAR BLOCO
10
EMISSÁRIO P/ RECALQUE
ERECALQUE
DASHDOT
13
0.40
11
EMISSÁRIO P/ GRAVIDADE
EGRAVIDADE
DASHDOT
53
0.40
UN-EXISTENTE
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
UN-PROJETADA
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
12 13
UNIDADES EXISTENTES (ETE, EEE, LAGOA) UNIDADES PROJETADAS (ETE, EEE, LAGOA)
LINHA SOB O CAMINHAMENTO COM WITH=2.00 E COR 31 LINHA SOB O CAMINHAMENTO COM WITH=2.00 E COR 31
14
HACHURAS - REDE A SER SUBSTITUIDAS
HREDE-SUBST
CONTINUOUS
51
0.15
HACHURAS=SOLID
15
HACHURAS REDE 1ª ETAPA
HACHURAS – 1E
CONTINUOUS
220
0.15
HACHURAS=SOLID
11
0.15
HACHURAS=SOLID
16
HACHURAS REDE 2ª ETAPA
HACHURAS – 2E
CONTINUOUS
17
HACHURAS REDE 3ª ETAPA
HACHURAS – 3E
CONTINUOUS
121
0.15
HACHURAS=SOLID
HACHURAS – 4E
CONTINUOUS
103
0.15
HACHURAS=SOLID
60
0.15
HACHURAS=SOLID
253
0.20
18
HACHURAS REDE 4ª ETAPA
19
HACHURAS REDE 5ª ETAPA
HACHURAS – 5E
CONTINUOUS
20
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 3.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ESGOTO
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
21
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
254
0.09
22
CERCA
CERCA
CERCA
253
0.15
Tipo linha criada
23
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
2000ROM2.0
251
0.15
Romans
24
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
2000ROM1.5
251
0.15
Romans
25
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
Ltscale=0.5
26
CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA
CURVA-INTERM
CONTINUOUS
25
0.09
27
CURVA DE NÍVEL INTEIRA
CURVA-INTEIRA
CONTINUOUS
17
0.15
28
TEXTO CURVA-NÍVEL INTERMEDIÁRIA
TEXTO-INTERM
CONTINUOUS
2000ROM1.5
25
0.15
29
TEXTO CURVA-NÍVEL INTEIRA
TEXTO-INTEIRA
CONTINUOUS
2000ROM1.5
17
0.15
Romans
253
0.20
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
30
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
2000ROM1.5
31
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
32
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
07
0.15
33
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
07
0.15
34
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
07
0.15
35
IBGE (RN; MARCOS)
IBGE
CONTINUOUS
07
0.15
36
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
CONTINUOUS
96
0.09
37
NOME DE PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
CONTINUOUS
07
0.15
38
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
07
0.15
39
ÁREA
AREA
CONTINUOUS
07
0.15
40
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
07
0.15
41
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
141
0.2
42
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
253
0.2
2000ROM1.5
2000ROM2.0
Romans
Formato padrão CAGECE
Polilinha – Cálculo da área Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - 1:2000 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 3.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA DE CÁLCULO E EXECUÇÃO - ESGOTO LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
43
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
253
0.2
44
PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO
ASFALTO
CONTINUOUS
31
0.15
45
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA
PEDRA TOSCA
CONTINUOUS
121
0.15
46
SEM PAVIMENTAÇÃO
SEM PAVIMENTAÇÃO CONTINUOUS
51
0.15
47
PAVIMENTAÇÃO EM BLOQUETE DE CONCRETO
BLOQUETE
CONTINUOUS
151
0.15
48
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
OBERVAÇÃO
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 4.0 – LAYERS PADRONIZADOS ARQUITETURA
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
04
0.40
07
0.15
UTILIZAR BLOCO NP.DWG UTILIZAR ESTILOS CAGECE
01
ALVENARIA
ALVENARIA
CONTINUOUS
02
NUMERAÇÃO DAS PEÇAS
BOLAS
CONTINUOUS
03
DIMENSIONAMENTO/ NÍVEL
COTAS
CONTINUOUS
07
0.15
04
EIXO DAS TUBULAÇÕES
EIXO
DASHED
08
0.05
05
JANELA/ PORTA/ ESCADA/ GUARDACORPO
ESQUADRIAS
CONTINUOUS
02
02
06
HACHURAS
HACHURA
CONTINUOUS
252
0.20
07
LINHA DE CORTE
L-CORTE
CENTER
07
0.15
08
PROJEÇÕES
PROJEÇÃO
DASHED
01
0.09
09
TEXTOS
TEXTOS
CONTINUOUS
07
0.15
UTILIZAR ESTILOS CAGECE DIV
10
TUBULAÇÃO PROJETADA (TUBOS E CONEXÕES)
TUB-PROJ
DASHED
02
0.20
USAR BARBARACAD/ SIMILAR
11
TUBULAÇÃO VISTA
TUB-VISTO
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BARBARACAD/ SIMILAR
12
VISTA-1
VISTA-1
CONTINUOUS
07
0.15
13
VISTA-2
VISTA-2
CONTINUOUS
01
0.09
14
TELHADO
TELHADO
CONTINUOUS
252
0.20
15
TERRENO
TERRENO
CONTINUOUS
05
0.50
16
LINHA DE CHAMADA – DETALHES
L-CHAMADA
CONTINUOUS
07
0.15
16
HACHURAS - DEMOLIÇÃO
H-DEMOLIÇÃO
CONTINUOUS
10
0.15
HACHURA = SOLID
17
HACHURAS - EXISTENTE
H-EXISTENTE
CONTINUOUS
30
0.15
HACHURA = SOLID
18
HACHURAS - RECUPERAÇÃO
H-RECUPERAÇÃO
CONTINUOUS
40
0.15
HACHURA = SOLID
19
HACHURAS - PROJETADO
H-PROJETADO
CONTINUOUS
150
0.15
HACHURA = SOLID
20
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
253
0.20
CIRCULAR
Ø 4mm
Conforme Escala
CORTE/ VISTA/ FACHADA
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 4.0 – LAYERS PADRONIZADOS ARQUITETURA
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
21
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
254
0.09
22
CERCA
CERCA
CERCA
253
0.15
Tipo linha criada
23
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
2000ROM2.0
251
0.15
Romans
24
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
2000ROM1.5
251
0.15
Romans
25
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
Ltscale=0.5
26
CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA
CURVA-INTERM
CONTINUOUS
25
0.09
27
CURVA DE NÍVEL INTEIRA
CURVA-INTEIRA
CONTINUOUS
17
0.15
28
TEXTO CURVA-NÍVEL INTERMEDIÁRIA
TEXTO-INTERM
CONTINUOUS
2000ROM1.5
25
0.15
29
TEXTO CURVA-NÍVEL INTEIRA
TEXTO-INTEIRA
CONTINUOUS
2000ROM1.5
17
0.15
Romans
253
0.20
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
30
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
31
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
32
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
07
0.15
33
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
07
0.15
34
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
07
0.15
35
IBGE (RN; MARCOS)
IBGE
CONTINUOUS
07
0.15
36
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
CONTINUOUS
96
0.09
37
NOME DE PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
CONTINUOUS
07
0.15
38
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
07
0.15
39
ÁREA
AREA
CONTINUOUS
07
0.15
40
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
07
0.15
41
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
141
0.2
42
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
253
0.2
2000ROM1.5
2000ROM1.5
2000ROM2.0
Romans
Formato padrão CAGECE
Polilinha – Cálculo da área Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 4.0 – LAYERS PADRONIZADOS ARQUITETURA LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
43
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
253
0.2
44
PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO
ASFALTO
CONTINUOUS
31
0.15
45
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA
PEDRA TOSCA
CONTINUOUS
121
0.15
46
SEM PAVIMENTAÇÃO
SEM PAVIMENTAÇÃO CONTINUOUS
51
0.15
47
PAVIMENTAÇÃO EM BLOQUETE DE CONCRETO
BLOQUETE
CONTINUOUS
151
0.15
48
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
OBERVAÇÃO
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:2000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 5.0 – LAYERS PADRONIZADOS PERFIS DE ADUTORA E EMISSÁRIO LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
252
0.09
07
0.15
OBERVAÇÃO
01
QUADRO
QUADRO
CONTINUOUS
02
TEXTO DO QUADRO
TEXT0-QUADRO
CONTINUOUS
03
ESCALA GRÁFICA
EGRAFICA
CONTINUOUS
07
0.15
04
PEÇAS
PEÇAS
CONTINUOUS
03
0.30
05
TEXTO DAS PEÇAS
TEXTO-PEÇAS
CONTINUOUS
07
0.15
06
GRADE
GRADE
CONTINUOUS
252
0.09
07
ADUTORA EXISTENTE
AD-EXISTENTE
DASHED
10
0.50
08
ADUTORA PROJETADA
AD-PROJETADA
PHANTOM
10
0.50
09
EMISSÁRIO P/ GRAVIDADE
EGRAVIDADE
DASHDOT
53
0.40
10
EMISSÁRIO P/ RECALQUE
ERECALQUE
DASHDOT
13
0.40
UN-EXISTENTE
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
UN-PROJETADA
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
11 12
UNIDADES EXISTENTES (ETE, EEE, LAGOA, ETA, RAP, REL) UNIDADES PROJETADAS (ETE, EEE, LAGOA, ETA, RAP, REL)
2000ROM2.0
2000ROM1.5
UTILIZAR BIBLIOTECA CAGECE
PERFIL – TRAÇO CONTINUOUS PERFIL – TRAÇO CONTINUOUS PERFIL – TRAÇO CONTINUOUS
13
TERRENO
TERRENO
CONTINUOUS
05
0.50
14
ESTACAS
ESTACAS
CONTINUOUS
02
0.20
15
TEXTO MATERIAL
TEXT-MATERIAL
CONTINUOUS
01
0.09
16
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
253
0.20
17
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
254
0.09
18
CERCA
CERCA
CERCA
253
0.15
Tipo linha criada
19
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
2000ROM2.0
251
0.15
Romans
20
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
2000ROM1.5
251
0.15
Romans
2000ROM1.5
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:2000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 5.0 – LAYERS PADRONIZADOS PERFIS DE ADUTORA E EMISSÁRIO
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
21
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
22
CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA
CURVA-INTERM
CONTINUOUS
25
0.09
23
CURVA DE NÍVEL INTEIRA
CURVA-INTEIRA
CONTINUOUS
17
0.15
24
TEXTO CURVA-NÍVEL INTERMEDIÁRIA
TEXTO-INTERM
CONTINUOUS
2000ROM1.5
25
0.15
Romans
25
TEXTO CURVA-NÍVEL INTEIRA
TEXTO-INTEIRA
CONTINUOUS
2000ROM1.5
17
0.15
Romans
26
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
2000ROM1.5
253
0.20
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
27
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
28
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
07
0.15
29
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
07
0.15
30
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
07
0.15
31
IBGE (RN; MARCOS)
IBGE
CONTINUOUS
07
0.15
32
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
CONTINUOUS
96
0.09
33
NOME DE PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
CONTINUOUS
07
0.15
34
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
07
0.15
35
ÁREA
AREA
CONTINUOUS
07
0.15
36
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
07
0.15
37
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
141
0.2
38
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
253
0.2
39
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
253
0.2
40
PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO
ASFALTO
CONTINUOUS
31
0.15
41
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA
PEDRA TOSCA
CONTINUOUS
121
0.15
42
SEM PAVIMENTAÇÃO
SEM PAVIMENTAÇÃO CONTINUOUS
51
0.15
2000ROM1.5
2000ROM2.0
Ltscale=0.5
Formato padrão CAGECE
Polilinha – Cálculo da área Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:2000 PS - VARIÁVEL FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 5.0 – LAYERS PADRONIZADOS PERFIS DE ADUTORA E EMISSÁRIO LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
43
ENVELOPAMENTO
ENVELOPAMENTO
CONTINUOUS
41
0.15
44
PAVIMENTAÇÃO EM BLOQUETE DE CONCRETO
BLOQUETE
CONTINUOUS
151
0.15
45
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
Não imprimir
46
TERRENO NO PERFIL
TERRENO-PERFIL
CONTINUOUS
07
0.15
Não imprimir
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - Formato A1 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 6.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA GERAL DE SAA LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
01
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
252
0.09
02
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
252
0.09
03
CERCA
CERCA
CERCA
252
0.09
Tipo linha criada
04
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
Conforme Escala
251
0.09
Romans
05
REFERÊNCIAS
REFER
CONTINUOUS
Conforme Escala
252
0.09
Romans
06
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
Ltscale=0.5
07
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
252
0.09
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
08
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
09
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
252
0.09
10
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
252
0.09
11
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
252
0.09
12
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
252
0.09
13
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
252
0.09
14
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
252
0.09
15
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
252
0.09
16
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
252
0.09
17
REDE EXISTENTE
ø 50 REDE EXISTENTE ø 75 REDE EXISTENTE ø 100 REDE EXISTENTE ø 150 REDE EXISTENTE ø 200
REDE-EXIST50
DASHED
170
0.20
REDE-EXIST75
DASHED
60
0.20
REDE-EXIST100
DASHED
210
0.20
REDE-EXIST150
DASHED
21
0.20
REDE-EXIST200
DASHED
40
0.20
18 19 20 21
Conforme Escala
Conforme Escala
Formato padrão CAGECE
HACHURA = SOLIDO
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM 22
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - Formato A1 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 6.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA GERAL DE SAA LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
REDE-EXIST250
DASHED
75
0.20
REDE-EXIST300
DASHED
150
0.20
REDE-PROJ50
CONTINUOUS
170
0.20
REDE-PROJ75
CONTINUOUS
60
0.20
REDE-PROJ100
CONTINUOUS
210
0.20
REDE-PROJ150
CONTINUOUS
21
0.20
REDE-PROJ200
CONTINUOUS
40
0.20
REDE-PROJ250
CONTINUOUS
75
0.20
31
ø 250 REDE EXISTENTE ø 300 REDE PROJETADA ø 50 REDE PROJETADA ø 75 REDE PROJETADA ø 100 REDE PROJETADA ø 150 REDE PROJETADA ø 200 REDE PROJETADA ø 250 REDE PROJETADA ø 300
REDE-PROJ300
CONTINUOUS
150
0.20
32
ADUTORA EXISTENTE
AD-EXISTENTE
DASHED
10
0.20
33
ADUTORA PROJETADA
AD-PROJETADA
PHANTOM
10
0.20
34
UNIDADE DO SISTEMA EXISTENTE (REL, RAP, UN-EXISTENTE BOOSTER)
CONTINUOUS
252
0.15
35
UNIDADES PROJETADAS (ETE, EEE, LAGOA)
UN-PROJETADA
CONTINUOUS
252
0.15
36
LIMITE DE ZONA DE PRESSÃO
LIMITE-PRESSÃO
DASHDOT
250
0.40
220
0.15
HACHURAS=SOLID
23 24 26 27 28 29 30
REDE EXISTENTE
USAR BLOCO USAR BLOCO
37
HACHURAS REDE 1ª ZONA DE PRESSÃO
HACHURAS – 1E
CONTINUOUS
38
HACHURAS REDE 2ª ZONA DE PRESSÃO
HACHURAS – 2E
CONTINUOUS
11
0.15
HACHURAS=SOLID
HACHURAS – 3E
CONTINUOUS
121
0.15
HACHURAS=SOLID
103
0.15
HACHURAS=SOLID
39
HACHURAS REDE 3ª ZONA DE PRESSÃO
40
HACHURAS REDE 4ª ZONA DE PRESSÃO
HACHURAS – 4E
CONTINUOUS
41
HACHURAS REDE 5ª ZONA DE PRESSÃO
HACHURAS – 5E
CONTINUOUS
60
0.15
HACHURAS=SOLID
42
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - Formato-A1 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 7.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA GERAL DE SES
DESCRIMINAÇÃO
LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
01
MEIO-FIO
MEIO-FIO
CONTINUOUS
252
0.09
02
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
CONTINUOUS
252
0.09
03
CERCA
CERCA
CERCA
252
0.09
Tipo linha criada
04
LOGRADOUROS
LOGRADOUROS
CONTINUOUS
251
0.09
Romans
05
RIOS/ RIACHOS/ AÇUDES/ LAGOAS/ CORPO HIDRICO
HIDROLOGIA
ACAD_ISO14W100
141
0.20
Ltscale=0.5
06
MALHA E TEXTO DE COORDENADAS
COORDENADAS
CONTINUOUS
252
0.09
Esc 1:2000 - 200 em 200 Esc 1:1000 - 100 em 100
07
LINHA FÉRREA
TRILHO
TRILHO
252
0.09
08
FORMATO
FORMATO
CONTINUOUS
252
0.09
09
REDE ELÉTRICA
RELETRICA
PHANTOM2
252
0.09
10
REDE TELEFÔNICA
RTELEFONICA
CONTINUOUS
252
0.09
11
GASODUTO
GASODUTO
GAS_LINE
252
0.09
12
TEXTOS GERAIS
TEXTO
CONTINUOUS
252
0.09
13
HACHURAS DOS CORPOS HIDRICOS
HACH-HIDROLOGIA
CONTINUOUS
252
0.09
14
PROJEÇÃO DAS DRENAGENS
GALERIA
DASHED
252
0.09
15
OBRAS ESPECIAS (PONTES/ BUEIROS)
OBRAS-ESPECIAIS
CONTINUOUS
252
0.09
16
REDE COLETORA EXISTENTE
REDE-EXISTENTE
DASHED
170
0.40
17
REDE COLETORA PROJETADA
REDE-PROJETADA
CONTINUOUS
170
0.40
18
PV/ TIL/ TUBO QUEDA
PEÇAS
CONTINUOUS
03
0.30
UTILIZAR BIBLIOTECA PADRÃO CAGECE, FATOR=5
19
FLUXO
FLUXO
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BLOCO F.DWG
20
NUMERAÇÃO DE PV’S
NPV
CONTINUOUS
02
0.20
USAR BLOCO NPV.DWG
Conforme Escala
Conforme Escala
Conforme Escala
Formato padrão CAGECE
HACHURA = SOLIDO
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
CAGECE GERÊNCIA DE PROJETOS GPROJ
ITEM
DESCRIMINAÇÃO
ESCALAS: MS – 1:1000 PS - Formato-A1 FORMATO: A1 ABNT
ANEXO I – Modelos dos Layers Padrão 7.0 – LAYERS PADRONIZADOS PLANTA GERAL DE SES LAYER
ESTILO TRAÇO
FORMA TAMANHO SÍMBOLO DO SÍMBOLO
ESTILO DO TEXTO
COR
PENA
OBERVAÇÃO
21
EMISSÁRIO P/ RECALQUE
ERECALQUE
DASHDOT
13
0.40
22
EMISSÁRIO P/ GRAVIDADE
EGRAVIDADE
DASHDOT
53
0.40
23
UNIDADES EXISTENTES (ETE, EEE, LAGOA)
UN-EXISTENTE
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
24
UNIDADES PROJETADAS (ETE, EEE, LAGOA)
UN-PROJETADA
CONTINUOUS
252
0.15
USAR BLOCO
26
LIMITE DE BACIA
LBACIA
CENTER
161
0.60
27
SUB-BACIA 1
SBACIA-1
CONTINUOUS
221
0.15
HACHURAS=SOLID (40%)
28
SUB-BACIA 2
SBACIA–2
CONTINUOUS
151
0.15
HACHURAS=SOLID(40%)
29
SUB-BACIA 3
SBACIA–3
CONTINUOUS
21
0.15
HACHURAS=SOLID(40%)
30
SUB-BACIA 4
SBACIA–4
CONTINUOUS
101
0.15
HACHURAS=SOLID(40%)
31
SUB-BACIA 5
SBACIA–5
CONTINUOUS
61
0.15
HACHURAS=SOLID(40%)
32
TEXTO BACIAS
TEXT-SBACIA
CONTINUOUS
07
0.15
USAR BLOCO
33
VPORT
VPORT
CONTINUOUS
07
0.15
Não imprimir
Arquivo de linhas utilizados = ACADISO.LIN OBS1: Na utilização de escala fora dos padrões, os elementos de textos e símbolos deverão ser redimensionados, para que os mesmos na impressão saiam inalterados. 16/1/2009 14:49
Anexo IV – Modelo do Padrão do Carimbo CAGECE/Contratada
DESCRIÇÃO
N°
DATA
PROJETADO
DESENHADO
REVISÃO COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE PROJETOS
00
SISTEMA PROJETO EXECUTIVO ASSUNTO SUB-ASSUNTO
GERÊNCIA:
Engº
SUPERVISÃO:
Engº
PROJETO:
Engº
DESENHO:
DESENHISTA
ESCALA:
ARQUIVO:
DWG
DATA:
LOGOTIPO DA CONTRATADA
Data
Substitui
Assinatura
1:000 XXX/00
00/00
Anexo V – Tabela de Escalas PLANTA SEMI-CADASTRAL PLANTA DE PAVIMENTAÇÃO
PLANTA DE TRAVESSIAS/INTERFERÊNCIAS PLANTA GERAL
PARA CADA INTERFERÊNCIA: Situação; planta baixa e cortes PLANTA DE LOCALIZAÇÃO PLANTA DE SITUAÇÃO PLANTA DE LOCAÇÃO PLANTA DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO PLANTA BAIXA, CORTES E VISTAS DIAGRAMA DE COBERTA PLANTA DE DETALHES CAMINHAMENTO PERFIL
PERFIL REDUZIDO
PROJETO HIDRÁULICO
Data
Substitui
1/1000 OU 1/2000 aquela que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1.
aquela que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1. Situação: 1/100 ou 1/200 Planta baixa e cortes: 1/50 ou 1/100 1/1000 OU 1/2000 1/100; 1/200, 1/250, 1/500 1/100; 1/200, 1/250, 1/500 1/100; 1/200, 1/250, 1/500 1/50;1/75;1/100 1/100;1/125 1/5;1/10;1/20;1/25 1/1000 OU 1/2000 Escala: Horizontal (H): 1/1000 ou 1/2000 (conformE caminhamento) e Vertical (V): 1/100 ou 1/200. Escala: Horizontal (H): Adequada para prancha formato A1 e Vertical (V): a mesma adotada no perfil longitudinal Conforme escalas apresentadas no projeto arquitetônico
Assinatura
Anexo VI – Tabela de Material MATERIAL
AÇO CONCRETO CIMENTO AMIANTO FERRO GALVANIZADO FERRO FUNDIDO MANGUEIRA DE POLIETILENO EMBORRACHADO POLIETILENO ALTA DENSIDADE POLIESTER PVC PVC VINILFER PVC COM REFORÇO DE FIBERGLESS POLIETILENO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PVC OCRE
Data
Substitui
ABREVIATURA AÇO CON CA FG FF MPE PEAD POL PVC DEFºFº RPVC PRFV OCRE
Assinatura
SPO-007 - Serviços de Topografia
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
1/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
1.0
Objetivo Esta norma define os procedimentos, os critérios e recomendações utilizados para a execução de levantamentos topográficos necessários à implantação, ampliação e/ou melhoria dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
2.0
Campo de Aplicação Deve ser aplicada nas operações topográficas, de campo e/ou escritório, por todas as áreas técnicas da Cagece, e firmas especializadas contratadas para esses serviços.
3.0
Conceito
3.1
Área especial: área que devido a sua finalidade específica, deve ser objeto de levantamentos mais detalhados e particulares.
3.2
Batimetria: é o levantamento do perfil transversal(seção) de um curso d’água, lago,reservatório, ao longo de determinada linha, chamada eixo batimétrico, derivado de uma linha base.
3.3
Coordenadas UTM: é o nome dado aos valores de abscissa (E) e ordenada (N) de um ponto sobre a superfície da Terra, adotado pelo Sistema Cartográfico Brasileiro, recomendado em convenções Internacionais das quais o Brasil é participante.
3.4
Bloco RN: bloco de concreto em forma de pirâmide, tendo no centro de sua face superior (base menor) um prego; calota ou vergalhão onde será inscrita a sua identificação , conforme Anexo 1.
3.5
Piquete: peça de madeira destinada a marcar de modo temporário, o ponto exato de uma estação topográfica ou irradiações, conforme Anexo 2.
3.6
Estaca (Testemunha): Peça de madeira destinada a indicar a posição de piquete e fornecer a denominação da mesma em locação poligonal, linha base, eixo de adutora e rede, estrada e fundação, conforme Anexo 3.
Data 18/12/2009
Substitui SPO-007 - 19/8/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
2/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
3.7
Marco Plani-Altimétrico (MPA): Referencial físico que consiste numa calota chumbada em um marco ou passeios, soleiras, calçadas, bases de monumentos, etc., funcionando como referencial planimétrico, pois sua posição é definida por coordenadas retangulares, conforme Anexo 4.
3.8
Padronização: Apresentação padrões da Cagece.
3.9
Travessia: Cruzamento de um eixo locado com outro ou com estrada, rio, canal ou qualquer obstáculo,natural ou não.
4.0
Características
4.1
A tolerância para erro angular é um minuto da raiz quadrada de n, sendo n igual ao número de lados da poligonal e a tolerância para erro linear será calculada pela fórmula: e é igual a raiz quadrada da soma dos quadrados de X e de Y, sendo X e Y a somatória algébrica dos projetos nos eixos E e N;
4.2
O erro relativo máximo admissível no fechamento linear da poligonal será de 1:1000;
4.3
O erro máximo admissível no fechamento altimétrico será de até 5mm de diferença;
4.4
Deverão ser utilizados os marcos, RN’s, Coordenadas e Cotas, referenciadas pelo IBGE, e quando não for possível, obter através do GPS (Geodésico);
4.5
Nos levantamentos semi-cadastrais, lagoas de estabilização e áreas especiais deverá ser traçado os limites, para efeito de cálculo de área.
4.6
Referências Normativas:
4.6.1
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 13.133 – Execução de Levantamento Topográfico;
4.6.2
Norma de Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas da Cagece.
4.7
Materiais Disponibilizados pela Cagece: Data 18/12/2009
de peças gráficas e textos exigidos pelas normas e
Substitui SPO-007 - 19/8/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
3/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
4.7.1
A consulta a topografias existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece, conforme procedimentos da SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico da Gerência de Projetos.
5.0
Procedimento
5.1
Implantação de Faixas de Adutoras, Linhas de Recalque, Coletores Principais, Interceptores e Emissários;
5.1.1
Deverão ser levantados com largura mínima de 40m e a critério da Cagece, a largura da faixa pode ser modificada em casos específicos, ao longo de toda faixa ou em parte dela, indicando:
5.1.1.1
Bueiros, pontes e pontilhões;
5.1.1.2
Linhas de transmissão de energia elétrica, fibra ótica e de telecomunicações, aéreas e enterradas, quando viável;
5.1.1.3
Limites de propriedades, nomes dos proprietários;
5.1.1.4
Oleodutos, gasodutos e adutoras, emissários, coletores e interceptores;
5.1.1.5
Estradas, cercas de arame, cursos de água, edificações e demais acidentes e interferências que possam influir no estabelecimento do eixo da faixa levantada.
5.1.2
Dentro desta faixa levantada, devem ser cravados marcos planialtimétricos, afastados do eixo e a montante deste, em posições intervisíveis;
5.1.3
A critério da Cagece, a largura da faixa pode ser modificada em casos específicos, ao longo de toda faixa ou em parte dela;
5.1.4
Em estradas federais e estaduais, devem ser observados os limites da faixa de domínio, indicando a localização de outros usos existentes ou planejados para a mesma faixa (tais como: gasoduto, linhas de transmissão, telecomunicações, galerias de águas pluviais e etc); Data 18/12/2009
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
4/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.1.5
O estaqueamento do eixo deverá ser feito de 20 em 20m e, sempre que houver necessidade, serão tomados pontos intermediários para o cadastro de acidentes geográficos ou benfeitorias existentes.
5.2
Levantamento Semi-Cadastral
5.2.1
Os levantamentos semi-cadastrais devem conter estádio, praças, igrejas, lagoas, clubes,via férrea,);
5.2.2
Deverão ser adotadas convenções especiais para representação em planta, de prédios com mais de dois pavimentos, edificações religiosas, estabelecimento fabris, edificações públicas, hospitais e edifícios importantes na comunidade;
5.2.3
Os levantamentos de bueiros e pontes deverão conter em planta, as cotas de soleira , a montante e a jusante, indicando o material que é feito(alvenaria, concreto, etc) e o tipo de construção, diâmetro, largura, altura, comprimento, cotas do NA, NF da geratriz superior e da pista de rolamento (recobrimento);
5.2.4
Quando existir rede coletora de esgoto, indicar em planta cotas de tampão dos poços de visita;
5.2.5
No levantamento semi-cadastral da área do projeto deverão ser apresentadas, as cotas topográficas nos pontos de cruzamento de ruas/avenidas e pontos notáveis;
5.2.6
Amarradas aos pontos das poligonais principais, serão tiradas poligonais secundárias, internas ou externas, em número suficiente para obtenção de todos os detalhes necessários;
5.2.7
Deverá ser feita uma poligonal base fechada que envolva a área a ser levantada com a colocação de marcos, em locais como: calçadas, bases de monumento, soleiras; que funcione como um referencial planimétrico;
5.2.8
O ponto de partida da poligonal base deve estar situado em uma das ruas principais da cidade; Data 18/12/2009
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pontos de referências (colégio,
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
5/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.2.9
Deve ser anotado em caderneta e em planta, o tipo de pavimentação dos logradouros públicos, ou sua ausência;
5.2.10
Deve ser indicado, em planta, a posição e cota da base de qualquer torre ou antena emissora (Rádio, TV, Radar, rádio amador, etc);
5.2.11
Quando existirem reservatórios dentro de áreas irregulares, e não puder ser definido uma cota da base, devem ser feitas marcações nos respectivos pilares e indicar as cotas;
5.2.12
Devem ser anotadas em destaque nas cadernetas de campo e indicadas nas plantas, as cotas das extremidades e centro das pistas de pouso;
5.2.13
No levantamento dos trechos ocupados por estradas de ferro e de rodagem, federais, estaduais ou municipais, devem ser anotadas as respectivas distâncias em quilômetros.
5.3
Levantamento ou Locação de Áreas Especiais
5.3.1
O levantamento de áreas especiais (Estações Elevatórias, Reservatórios, Estações de Tratamento e outras áreas para desapropriação) deverá ser executado com seções transversais de 10 em 10 metros, dependendo do relevo do terreno ou da orientação do projetista, incluindo nomes dos proprietários e limites de propriedades;
5.3.2
Deverá ter marcos plani-altimétricos cravados na área explorada ou locados de tal forma que possam ser utilizados como estação ou amarração de partida;
5.3.3
Deverão ser levantados minuciosamente todos os detalhes de rios, córregos, grotas e todo acidente geográfico existente dentro da área levantada. Nos cursos de água existentes, deverão ser medidos, em intervalos normais de 50m, as cotas NF, NA e tantos quantos pontos forem necessários para definir a orografia em sua margens, e deverão ser anotada as cotas máximas e mínimas históricas alcançadas pelas água (cota de cheia máxima);
5.3.4
Deverão ser levantadas benfeitorias, árvores frutíferas e de grande porte, olarias, estruturas de instalações elétricas e de telefonia (postes) e demais edificações inseridas na área, objeto do levantamento; Data 18/12/2009
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Identificação Versão Folha SPO-007
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.4
Levantamento de Áreas de Captação
5.4.1
Barragem
5.4.1.1
Deverão ser levantados observando:
5.4.1.1.1 Largura, altura e comprimento da barragem; 5.4.1.1.2 Cota da crista da barragem e do vertedor; 5.4.1.1.3 Cota da saída da adutora e seu diâmetro; 5.4.1.1.4 Cadastro completo dos taludes, escoramentos, canais, etc.; 5.4.1.1.5 Cadastro das comportas e adufas, em suas respectivas cotas; 5.4.2
Poços
5.4.2.1
Deverão ser levantados observando:
5.4.2.1.1 Os seus números; 5.4.2.1.2 Cota do NA do momento e o leito do manancial (sob o crivo); 5.4.2.1.3 Cota(s) do(s) crivo(s) de tomada d’água; 5.4.2.1.4 Cotas e diâmetros das tubulações de saída e descarga; 5.4.2.1.5 Cota da boca do poço; 5.4.2.1.6 Cota do terreno; 5.4.2.1.7 Cota de máxima enchente, quando a área é sujeita a inundação. 5.5
Batimetria Data 18/12/2009
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6/14
NORMA INTERNA
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.5.1
Amarração plani-altimétrica do eixo batimétrico à poligonal da faixa da adutora ou à poligonal mais próxima do levantamento;
5.5.2
O eixo batimétrico tem suas extremidades situadas nas curvas de nível correspondente ao NA do momento; mas deve ser prolongado por medidas diretas além do NA máximo histórico, onde devem ser cravados marcos;
5.5.3
Todo eixo batimétrico deve ser perpendicular ao eixo do rio ou tangente do trecho em curva;
5.5.4
As verticais de medição do trecho da seção molhada devem ser efetuadas com intervalos:
5.5.4.1
A cada 0,50m para cursos d’ água de até 10,00m de largura;
5.5.4.2
A cada 1,00m para cursos d’ água de até 25,00m de largura;
5.5.4.3
A cada 2,00m para cursos d’ água de até 50,00m de largura;
5.5.4.4
A cada 10,00m para cursos d’ água de até 100,00m de largura;
5.5.4.5
A cada 20,00m para cursos d’água além de 100,00 m de largura, exceto quando da existência de modificações bruscas no relevo alagado onde o intervalo aplicado deve permitir a identificação desta mudança.
5.6
Cadastro de Unidades Existentes
5.6.1
Adutoras e Linhas de Recalque/Emissários
5.6.1.1
Amarração do caminhamento ao arruamento urbano;
5.6.1.2
Anotações do diâmetro e material da tubulação bem como estado de conservação da mesma;
Data 18/12/2009
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.6.1.3
Anotações das posições, em relação ao caminhamento, dos pontos de variação de direção, diâmetro ou material da tubulação;
5.6.1.4
Anotações das estacas dos registros, ventosas, descargas, caixas de quebra-pressão, one-ways, boosters, válvulas em geral, chaminés de equilíbrio, TAU, reservatórios hidropneumáticos, etc. ;
5.6.1.5
Anotações da estaca inicial e final do(s) trechos(s) em recalque, por gravidade e/ou canal aberto, etc. ;
5.6.1.6
No caso de adutoras, anotações quanto à injetamentos existentes, estaca, diâmetro e material;
5.6.1.7
Quando se tratar de trecho aéreo, deve constar o levantamento de todos os pilaretes;
5.6.1.8
Levantamento do reservatório, captação, estação elevatória, ETA ou ETE, e amarração das mesmas ao caminhamento em questão.
5.6.2
Rede Coletora, Coletor e Interceptor
5.6.2.1
Locação dos PV’s em relação ao arruamento, indicando cota de tampão e de fundo;
5.6.2.2
Levantar diâmetro, material, cota da geratriz superior do tubo, à montante e jusante e condições de operação (estado de conservação e nível da lâmina de esgoto no coletor);
5.6.2.3
Indicação, locação e dimensões das interferências e a posição relativa da rede em relação à esta.
5.7
Estações Elevatórias
5.7.1
Locação da área da elevatória em relação a um cruzamento (arruamento) mais próximo ou ponto de referência;
5.7.2
Levantamento da área e locação de todas as unidades existentes na área da estação elevatória (caixas, PV’s, poços, reservatórios), incluindo lajes, árvores, cursos d’água, bem como de suas dimensões (largura, comprimento ou diâmetro); Data 18/12/2009
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2
9/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.7.3
Cota de fundo e da borda superior de todas as unidades locadas na área da elevatória, seguindo a seqüência de fluxo da água ou esgoto (PV´s, caixas de manobras, caixa de barrilete, grade, caixa de areia, calha parshall, etc);
5.7.4
Interligações entre as unidades (tubulações): material, diâmetro, cota da geratriz superior à montante e à jusante;
5.7.5
Poço de sucção: locação, dimensões (largura, comprimento ou diâmetro), cotas de fundo, níveis mínimo e máximo, cota da chegada da tubulação ou canal, equipamentos instalados, detalhes de chanfro ou rebaixamento do piso, estruturas internas;
5.7.6
Sucção: locação da sucção no poço, diâmetro, material, extensão, peças instaladas, cota da entrada da sucção na bomba e cotas conforme segue abaixo;
5.7.6.1
Sucção na horizontal: cotas da geratriz superior do tubo de sucção e do flange do crivo ou do flange do sino ou ampliação.
5.7.6.2
Sucção na vertical: cota do nível da entrada da sucção (próximo ao fundo do poço ou reservatório).
5.7.6.3
Sala de bombas: cota do piso da sala de bombas, cota do eixo de entrada da sucção, pontos de água fria e drenagem (cota máxima e mínima se for o caso), locação das bombas em relação à sala.
5.7.7
Barrilete: diâmetros, material, peças instaladas de toda tubulação, arranjo (instalação) e pilaretes/vigas de sustentação;
5.7.8
Cadastro dos muros de arrimo;
5.7.9
Anotar revestimento de piso, parede e laje/teto, e necessidades de reparos básicos, se for o caso, com apresentação de registro fotográfico.
5.8
Reservatório Data 18/12/2009
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Identificação Versão Folha SPO-007
2
10/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.8.1
Locação da área do reservatório em relação a um cruzamento (arruamento) mais próximo ou ponto de referência;
5.8.2
Levantamento da área e locação de todas as unidades existentes, bem como de suas dimensões (largura, comprimento ou diâmetro);
5.8.3
Cota do fundo e dimensões (comprimento e largura ou diâmetro) do reservatório;
5.8.4
Cota da geratriz superior, diâmetro e material da tubulação de chegada d’água;
5.8.5
Cota do terreno;
5.8.6
Cota da geratriz superior e diâmetro do extravasor;
5.8.7
Cota da geratriz superior, em ambas as extremidades, da tubulação de descarga, bem como seu diâmetro e caminhamento/destino final (se tiver).
5.9
Travessias
5.9.1
Deve constar do levantamento a estaca de início, meio e término da travessia;
5.9.2
Caso a travessia seja sobre um talvegue, deve ser indicado em qual período do ano o mesmo é seco;
5.9.3
Caso a travessia seja sobre um curso d'água deve ser feita batimetria e indicadas as pontes próximas;
5.9.4
Todo eixo de travessia deve estar o mais próximo da perpendicular ao eixo do obstáculo ou tangente de seu trecho em curva;
5.9.5
Devem ser cravados marcos especiais (Anexo 4) no início e no fim do trecho em travessia;
5.9.6
Quando a travessia for sobre faixa ou área de utilização de algum órgão público, devem ser obedecidas as normas do mesmo pertinente ao caso; Data 18/12/2009
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Identificação Versão Folha SPO-007
2
11/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.9.7
Não são permitidas travessias sob faixa de pouso de aeronaves, sejam estas faixas homologadas ou não pela autoridade competente;
5.9.8
As travessias devem ter os ângulos de cruzamento entre eixos indicados.
5.10
Interferências
5.10.1
O cadastro das interferências deverá ser elaborado, quando convir, para identificar e locar estruturas relevantes que possam intervir na concepção de projetos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;
5.10.2
Para tal, deverão ser realizadas consultas nas diversas concessionárias e órgãos públicos de serviços de água e esgoto, energia elétrica, transporte, gasoduto, telefonia, oleodutos e galeria de águas pluviais;
5.11
Levantamento de áreas especiais próximas a aeroportos e construções especiais
5.11.1
Devem ser submetidas, com antecedência, à apreciação do setor de análise dos serviços topográficos da Cagece, os projetos de aproveitamento de terrenos nas seguintes situações:
5.11.1.1 Terrenos situados a menos de 600m da lateral da pista de pouso. Terrenos cuja cota média seja 40m acima da cota máxima de pista de pouso e, a menos de 5Km (horizontais) desta; 5.11.1.2 Terrenos situados a menos de 5,1Km de antenas de radar, ou qualquer instalação do Ministério da Aeronáutica; 5.11.1.3 Terrenos situados a menos de 500m de qualquer tipo de torre ou antena de transmissão de telecomunicações (Rádio, TV, Telex etc); 5.11.1.4 Terrenos situados no prolongamento de pistas de pouso e a menos de 3,1Km da extremidade desta; 5.11.1.5 Terrenos situados próximos a presídios. Data 18/12/2009
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
12/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.12
Colocação de Marcos/Piquetes/Estacas
5.12.1
Os Marcos devem obrigatoriamente ser colocado, pelo menos nas seguintes posições:
5.12.1.1 No ponto de partida e final da faixa levantada; 5.12.1.2 A intervalos de 1.500 metros no máximo nos alinhamentos acima de 5.000metros; 5.12.1.3 Nos locais próximos a travessias; 5.12.1.4 Em extensões superiores a 1000metros; 5.12.1.5 Nos vértices das áreas especiais. 5.12.2
Os marcos de concreto devem ter a forma de um tronco de pirâmide de seção reta com 30cm de altura e bases superior e inferior com 10cm e 15cm de lado respectivamente.
5.12.3
Os piquetes devem ser de madeira, com 3,0cm de diâmetro e comprimento entre 20 e 30cm, escolhido de acordo com as características do solo, de tal modo que seja difícil arrancá-los manualmente, em caso de solos mais resistentes usar pontaletes de ferro;
5.12.4
As estacas devem ser de madeira , com 3cm de diâmetro e comprimento de 40cm;
5.12.5
Devem ser colocadas estacas testemunhas, aproximadamente 30cm à direita dos piquetes, para caracterizá-los. A face das estacas voltada para o piquete chanfrada e numerada à tinta vermelha indelével, em ordem crescente;
5.12.6
Para cada marco plani-métrico deverá ser elaborado um formulário (Anexo 5), contendo um croqui de localização, e itinerário de acesso contendo os elementos necessários para que qualquer pessoa possa chegar ao vértice implantado;
5.12.7
Além dos marcos de concreto, devem ser instalados piquetes de madeira em locais apropriados tais como: interseção / deflexões ou acidentes do terreno que possam ter influência na faixa levantada, numerados em ordem crescente; Data 18/12/2009
Substitui SPO-007 - 19/8/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
13/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.12.8
Colocar estacas intermediárias nos pontos de mudança do perfil do terreno;
5.12.9
Colocar estacas nos pontos de início e término de travessias.
5.13
Apresentação dos Serviços
5.13.1
Deverá ser elaborado o Relatório de Serviços Topográficos a ser constituído pelos seguintes elementos:
5.13.1.1 Cadernetas de campo constando os seguintes itens: Estação/Irradiados, altura do instrumento, descrição, ângulo horizontal, ângulo vertical, altura do prisma, distância inclinada e distância horizontal; 5.13.1.2 Planilhas de cálculos dos pontos irradiados com os seguintes itens: Estação/Irradiados, descrição, coordenadas (Norte e Este), cota azimute, ângulo horizontal e distância horizontal; 5.13.1.3 Planilhas de cálculos de poligonais apresentando: Estação, ângulo horizontal , distância horizontal , desnível, cota azimute e coordenadas (Norte e Este); 5.13.1.4 Deve ser apresentado um esquema de poligonais feitas, aproveitando-se para isto, uma cópia do mapa-chave ou do semi-cadastro, que pode ser reduzida até o tamanho A-4 ABNT; 5.13.1.5 Monografias de marcos e RN´s implantados; 5.13.1.6 Desenhos conforme norma de desenho da Cagece. 5.13.2
O Relatório deverá ser entregue em via única impressa e em meio magnético. A via impressa deverá ser apresentada encadernada, em formato A4, com plantas no formato padrão Cagece organizadas em envelopes plásticos, com respectivo sumário de peças gráficas, conforme Anexo 6.
6.0
Responsabilidade Cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necesitem de aprovação da Cagece. Data 18/12/2009
Substitui SPO-007 - 19/8/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-007
2
14/14
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
7.0
Vigência Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo 1 - Modelo Bloco RN
8.2
Anexo 2 - Modelo Piquete
8.3
Anexo 3 - Estaca Testemunha
8.4
Anexo 4 - Modelo Marco Plani-Altimétrico
8.5
Anexo 5 - Modelo Formulário de Monografia de Marcos
8.6
Anexo 6 - Modelo de Apresentação do Relatório de Serviços Topográficos Fortaleza, 18 de Dezembro de 2009
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
ANDRÉ MACEDO FACÓ DIRETOR DE OPERAÇÕES NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA - CAGECE
Data 18/12/2009
Substitui SPO-007 - 19/8/2008
Assinatura
SPO-007 - Anexo 1
SPO-007 - Anexo 2
SPO-007 - Anexo 3
SPO-007 - Anexo 4
SPO-007 - Anexo 5
ANEXO II - MONOGRAFIA DE MARCO
ESTAÇÃO:
Identificação
Versão
Folha
SPO-007
1
1/1
MARCO DA REDE ESTADUAL GPS DO IBGE TRANSPORTADO:
DATA:
COORDENADAS GEODÉSICAS WGS 84:
COORDENADAS GEODÉSICAS SAD-69:
COORDENADAS UTM SAD-69 IBGE:
Latitude:
Latitude:
E:
Longitude:
Longitude:
N:
Altitude Geométrica (h):
Altitude Geométrica (h):
Alt. Ortométrica(m) :
Descrição:
Fotografia:
Croqui:
Itinerário:
Executores:
SPO-007 - Anexo 6
Modelo de Apresentação do Relatório de Serviços Topográficos
Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos
Título: Modalidade de Projeto SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
Empresa Contratada/Projetista Nº Contrato
MÊS/ANO
Cagece - Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN – Diretoria de Engenharia GPROJ – Gerência de Projetos
EQUIPE TÉCNICA DO GPROJ – Gerência de Projetos Produto: Projeto de Abastecimento de Água Gerente de Projetos Engª. Maria Ester de Carvalho Sales Supervisão de Elaboração de Projetos Engª. Andressa Bezerra Soares Engenheiro Projetista Engº. Topografia Técª. Regina Célia Brito da Silva Téc. César Antônio de Sousa Tec. Olavo Rodrigues Téc. Ribamar Silva Bezerra José Ribamar Elias de Sousa Carlos Ernesto Ataíde Leite Alex Lima de Oliveira Fábio Henrique Moreira de Castro Luiz Monteiro Desenhos Téc. José Rubens Nery Tec. Cláudia Rodrigues do Nascimento Téc. Francisco Arquimedes da Silva Téc. Paulo Helano Pinheiro Veras Téc. Helder Moreira Moura Junior Messias da Silva Andrade Washington Paula da Silva Francisco Carlos da Silva Ferreira Colaboração Ana Beatriz Caetano de Oliveira Natyla Kayane Pinto Duarte Arquivo Técnico Tec. Isaac Vieira Cardoso Neto Patrícia Santos Silva
1
I - APRESENTAÇÃO Apresenta o projeto ou estudo, fazendo referência quanto à solicitação de sua elaboração (se contrato, processo interno e interessado), programa de financiamento, número do contrato e da empresa projetista, bem como a relação de todos os volumes e tomos pertinentes, enfatizando o volume respectivo. Exemplo: (APRESENTAR O VÍNCULO/PROCEDÊNCIA DA DEMANDA) Este relatório apresenta os serviços topográficos da LOCALIDADE/MUNICÍPIO por ocasião da elaboração do PROJETO XXX, executados pela EMPRESA XXX, objeto do contrato nº XX/XX – PROJU/CAGECE, firmado entre a CAGECE – Companhia de Água e Esgoto do Ceará, em atendimento à solicitação da SOLICITANTE através do processo nºXXX, visando o OBJETO/ASSUNTO DO PROCESSO. (CONTEÚDO/OBJETIVO DO PROJETO) Foram realizados os serviços de implantação de faixas de adutoras, linhas de recalque, coletores principais, interceptores e emissários, levantamento semi-cadastral, levantamento ou locação de áreas especiais, cadastro de unidades existentes, batimetria, travessias, interferências (DESCREVER OS SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS EXECUTADOS E A ÁREA DE TRABALHO) Exemplo: Foi realizado levantamento do caminhamento previsto para implantação da linha de recalque da estação elevatória EE-1 da Sede de Tianguá, bem como o levantamento da área prevista para EE-1. (ORGANIZAÇÃO DO PROJETO) Constitui-se de XX volumes, assim organizados: (VER COM REGINA A ORGANIZAÇÃO DOS VOLUMES) Volume I: Cadernetas de Campo Volume II: Planilhas de Cálculo dos Pontos Irradiados
2
II – SUMÁRIO
1
CADERNETAS DE CAMPO .......................................................................................... 4
2
PLANILHAS DE CÁLCULOS DOS PONTOS IRRADIADOS ........................................ 5
3
PLANILHAS DE CÁLCULOS DE POLIGONAIS ........................................................... 6
4
MONOGRAFIAS DE MARCOS E RN´S IMPLANTADOS ............................................. 7
5
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO....................................................................................... 8
6
DESENHOS................................................................................................................... 9
3
Cadernetas de Campo
1
CADERNETAS DE CAMPO
Estação/Irradiados, altura do instrumento, descrição, ângulo horizontal, ângulo vertical, altura do prisma, distância inclinada e distância horizontal.
4
Planilhas de Cálculos dos Pontos Irradiados
2
PLANILHAS DE CÁLCULOS DOS PONTOS IRRADIADOS
Estação/Irradiados, descrição, coordenadas (Norte e Este), cota azimute, ângulo horizontal e distância horizontal.
5
Planilhas de Cálculos de Poligonais
3
PLANILHAS DE CÁLCULOS DE POLIGONAIS
Estação, ângulo horizontal , distância horizontal , desnível, azimute cota e coordenadas (Norte e Este)
6
Monografias de Marcos e RN’s Implantados
4
MONOGRAFIAS DE MARCOS E RN´S IMPLANTADOS
7
Relatório Fotográfico
5
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
8
Desenhos
6
DESENHOS
9
SPO-008 - Serviços de Topografia Voltados para Desapropriação
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
2
1/9
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
1.0
Objetivo Esta norma estabelece procedimentos, critérios e recomendações técnicas, relacionados à execução de levantamentos topográficos, para fins de desapropriação, de áreas necessárias à implantação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
2.0
Campo de Aplicação Aplica-se a todas as unidades organizacionais da Empresa e a seus prestadores de serviço cujas atividades estão relacionadas a trabalhos topográficos.
3.0
Conceito
3.1
Áreas de pleno domínio: Área adquirida pela empresa para uso total, restrito e exclusivo da mesma, incorporada ao seu patrimônio e destinada a construção e operação de seus sistemas de equipamentos;
3.2
Coordenadas UTM: é o nome dado aos valores de abcissa (E) e ordenada (N) de um ponto sobre a superfície da Terra, adotado pelo Sistema Cartográfico Brasileiro, recomendado em convenções Internacionais das quais o Brasil é participante;
3.3
Memorial Descritivo: Conjunto de plantas e textos que identifica em termos topográficos, a situação, dimensão, orientação geográfica, confrontação e condições gerais de áreas a serem desapropriadas;
3.4
Descrição Topográfica: Volume que contém folha de rosto, desenho geral, memorial descritivo e desenho das áreas a serem desapropriadas;
3.5
Faixa de acesso: São faixas necessárias ao acesso às unidades de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário da Cagece.
Data 05/10/2009
Substitui SPO-008 - 23/7/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
2
2/9
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
4.0
Características
4.1
O projetista definirá as dimensões de todas as áreas necessárias, inclusive áreas previstas para ampliação. No caso de projetistas contratadas, as definições deverão ser aprovadas pela Cagece;
4.2
O decreto expropriatório deverá conter a área de acesso. As faixas de acesso, quando de extensão inferior a 20m (vinte metros), e desde que não fiquem áreas encravadas, deverão ser incorporadas à área de pleno domínio do sistema;
4.3
Caso as coordenadas UTM sejam obtidas por GPS geodésico, devem conter:
4.3.1
Sistema de referência (exemplo: Sistema Geodésico Brasileiro);
4.3.2
Superfície de projeção;
4.3.3
Marca e modelo do rastreador de sinais GPS utilizadas;
4.3.4
Posicionamento e local de leitura das coordenadas;
4.3.5
Número de leituras realizadas nos pontos;
4.3.6
Fuso que foram obtidas as coordenadas.
4.4
Referências Normativas
4.4.1
Constituição Federal – Inciso XXIV do Artigo 5ºc/c Inciso II do Artigo 22;
4.4.2
Decreto Lei nº 3.365/41;
4.4.3
Lei federal nº 6015 – 31/12/1973;
4.4.4
NBR 13.133- Execução de levantamento topográfico da ABNT;
4.4.5
Normas Técnicas da Cagece para elaboração de projetos. Data 05/10/2009
Substitui SPO-008 - 23/7/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
2
3/9
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
4.5
Materiais Disponibilizados Pela Cagece
4.5.1
A consulta a projetos existentes ou topografias existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece, devendo obedecer aos procedimentos internos da empresa;
4.5.2
Apesar da disponibilidade das informações supracitadas, a empresa projetista deverá fazer uma análise das informações cedidas e respectivas verificações in loco, considerando as constantes intervenções realizadas pela Cagece.
5.0
Procedimento
5.1
Dimensões das Áreas
5.1.1
Captação Subterrânea:
5.1.1.1
Quando se tratar de poço, poderá ser delimitada a área, separadamente, de, no mínimo, 10m x 10m, como área de pleno domínio com uma faixa de acesso. Quando se tratar de vários poços próximos, deverá ser considerada uma área única para a bateria de poços.
5.1.2
Faixas de Adutoras e Redes de Distribuição (SAA) e Faixas de Emissário, Coletores, Interceptores e Redes Coletoras (SES)
5.1.2.1
As faixas até o diâmetro de 1000mm deverão ter larguras de 6m (seis metros), sendo 3m (três metros) de seu eixo;
5.1.2.2
Para diâmetro superior a 1000mm, a definição da largura da faixa deverá ser aprovada pela Cagece;
5.1.2.3
Dependendo de estudos técnicos e em função da pressão, diâmetro, e ocupação do terreno, a faixa poderá ter largura inferior à 6m (seis metros), desde que aprovado pela Cagece.
5.1.3
Área de Elevatórias, Reservação e Estações de Tratamento (SAA/SES) Data 05/10/2009
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
2
4/9
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
5.1.3.1
As áreas de elevatórias, reservatórios e estações de tratamento deverão ser desapropriadas conforme limites definidos no projeto.
5.2
Levantamento Topográfico
5.2.1
Para elaboração do memorial descritivo, pressupõe-se a demarcação e o evantamento topográfico das áreas e faixas, conforme segue:
5.2.1.1
As demarcações serão efetuadas para fins de desapropriação e aquisição de área de pleno domínio, conforme Referencial Normativo;
5.2.1.2
Para início de toda demarcação, torna-se necessária a amarração do ponto de partida por coordenadas UTM em relação a um ponto indestrutível pela ação do tempo, o mais próximo possível da área a ser descrita, tais como: quinas de prédios importantes, pontes ou viadutos e cruzamento de eixos de dois logradouros público (ruas ou avenidas, etc.);
5.2.1.3
Serão descritos marcos nos pontos de deflexão da poligonal ou do eixo. Os vértices deverão ser identificados e terem os valores das coordenadas em UTM;
5.2.1.4
Para efeito de demarcação de áreas, deverá ser feita uma poligonal de contorno no limite da área, sendo seus ângulos lidos e as distâncias medidas;
5.2.1.5
Nas áreas de captação e faixa de acesso, na ausência de marcos conforme item 8.1.2, poderá ser feita a amarração do ponto de partida na interseção do eixo da faixa com a divisa do proprietário;
5.2.1.6
O levantamento deverá incluir divisas, confrontantes, benfeitorias, recursos hídricos (poços, rios, etc), estradas, uso atual do solo, delimitações das culturas, brejos, erosões, e demais situações definidas pelo projetista;
5.2.1.7
O levantamento das divisas será feito com base nas informações prestadas pelos proprietários, posseiros e confrontantes;
Data 05/10/2009
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
5.2.1.8
As divisas retilíneas e curvilíneas serão caracterizadas pelos rumos, azimutes ou deflexões, com coordenadas UTM e distâncias, sendo expressas até os centímetros;
5.2.1.9
Apresentar croquis de situação da área com indicação das principais vias de acesso e edificações com referências.
5.2.2
Cadastro de Benfeitorias
5.2.2.1
Todas as benfeitorias existentes dentro da área a ser desapropriada deverão ser cadastradas na Ficha de Informações Preliminares (Anexo I), identificando plantações, cercas, cacimbas, edificações, dentre outros;
5.2.3
Cálculos das Áreas
5.2.3.1
As propriedades de forma regular terão suas áreas calculadas por via analítica e as de formato irregular terão suas áreas calculadas por meio eletrônico (Autocad);
5.2.3.2
As áreas serão expressas em m²(metros quadrados), e/ou em ha (hectare) quando a área ultrapassar 10.000m²(metros quadrados), com os devidos arredondamento, utilizando-se duas casas decimais.
5.3
Relatório de Desapropriação
5.3.1
O relatório de desapropriação é composto por capa, apresentação, Quadro Resumo de Desapropriação, Layout Geral, e, para cada área/trecho desapropriada, folha de rosto, memorial descritivo e desenho da área de desapropriação;
5.3.2
CAPA: modelos-padrão Cagece para SAA e SES, conforme anexo II;
5.3.3
APRESENTAÇÃO: objetiva apresentar o relatório de desapropriação das áreas do projeto em questão e composição;
5.3.4
QUADRO RESUMO DE DESAPROPRIAÇÃO: quadro com resumo das desapropriações previstas no projeto, apresentando os seguintes campos: nº do memorial, logradouro do imóvel, bairro, proprietário, fator gerador de afetação, área total do imóvel, área construída, tipo do imóvel, área do terreno, área de residências, conforme anexo II; Data 05/10/2009
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Assinatura
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
5.3.5
LAYOUT GERAL: planta geral indicando todas as áreas a serem desapropriadas, com respectiva indicação do memorial o qual se encontra;
5.3.6
FOLHA DE ROSTO: deverá constar tipo do sistema (SAA ou SES), finalidade a que se destina a área no projeto, município, distrito municipal ou localidade, bacia ou zona de pressão, mês e ano correspondente, nome do proprietário ou posseiro, número do descritivo, conforme Anexo II;
5.3.7
MEMORIAL DESCRITIVO: no texto do memorial descritivo deverão constar as informações a seguir:
5.3.7.1
Número do memorial descritivo;
5.3.7.2
Finalidade a qual a área se destina no projeto. Como exemplos: captação, ETA, adutora, entre outros;
5.3.7.3
Nome do município, o distrito municipal, localidade e bacia ou zona de pressão (quando houver);
5.3.7.4
Nome do proprietário ou posseiro;
5.3.7.5
Área do imóvel em m²(metro quadrado), e/ou em ha (hectare) quando a área ultrapassar 10.000m²(metros quadrados), com os devidos arredondamento, utilizando-se duas casas decimais;
5.3.7.6
A orientação geográfica (Norte, Sul, Leste, Oeste), os limites das propriedades e as respectivas confrontações deverão ser descritos de forma sucinta e sistemática, conforme exemplificado no Anexo II.
5.4
Desenho Topográfico
5.4.1
O desenho deverá ser apresentado em formato A4, conforme modelo padrão da Cagece (Anexo II);
Data 05/10/2009
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Assinatura
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
5.4.2
Os desenhos deverão ser elaborados em escala gráfica de forma que permita visualizar claramente os limites de propriedade, pontos e distâncias referenciais, dimensões, área, identificação dos proprietários, e outros detalhes imprescindíveis à localização;
5.4.3
Deverá haver memorial (incluindo desenho) para cada área, proprietário ou posseiro;
5.4.4
Deverá constar nos desenhos:
5.4.4.1
Carimbo padrão Cagece, preenchido de acordo com os campos;
5.4.4.2
Norte magnético;
5.4.4.3
Área a ser adquirida pela Cagece, de cada proprietário ou posseiro, com respectivas dimensões e áreas;
5.4.4.4
Localização, apresentando nome do logradouro ou do local, denominação e distância do lote às ruas do cruzamento mais próximo ou a pontos referenciais, lote, quarteirão, zona ou seção urbanizada e bairro;
5.4.4.5
Número dos lotes confrontantes, todo o quarteirão e o nome das ruas limítrofes daquele;
5.4.4.6
Na existência de loteamente, este deverá ser indicado;
5.4.4.7
Desenho da área ou faixa descrita, incluindo as devidas amarrações, em relação a um cruzamento de ruas ou ponte de referência imóvel;
5.4.4.8
Quando uma propriedade for composta de duas ou mais porções, separadas entre si por estrada(s) pública(s) e/ou de outra propriedade, as suas parcelas serão designadas por trechos, com numeração sucessiva, devendo ser apresentada memorial de desapropriação para cada parcela. Ex.: Área 1 – Trecho 1; Área 1 – Trecho 2.
5.5
Apresentação dos Trabalhos
5.5.1
O relatório de desapropriação deverá ser incorporada no volume de Relatório Técnico dos projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, conforme Norma Data 05/10/2009
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
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Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
SPO.002 – Estrutura e Apresentação do Relatório Técnico e Peças Gráficas, podendo ou não compor tomo específico; 5.5.2
Para projeto contratado, deverá ser elaborado CD contendo relatório de desapropriação em pdf (arquivo completo único pronto para impressão) e arquivos originais, conforme softwares que os geraram.
5.6
Disposições Finais
5.6.1
Os exemplos de delimitação topográfica apresentados no Anexo II têm desenhos e descrições ilustrativas e sem escala, objetivando demonstrar o roteiro a ser seguido na elaboração de descrições topográficas reais;
5.6.2
A inspeção dos serviços contratados será feita pela própria Cagece, através de um de seus órgãos técnicos ou por intermédio de seus prepostos. Neste caso, a firma contratada será devida e oportunamente informada;
5.6.3
A aceitação dos trabalhos finais por parte da Cagece não implica na isenção das responsabilidades da firma contratada.
6.0
Responsabilidade
6.1
Cabe aos gerentes das áreas envolvidas, e a seus prepostos, a divulgação interna para os empregados da área e a integral aplicação desta norma pelas empresas contratadas;
6.2
Cabe às áreas de topografia, de projetos e as demais áreas usuárias acompanhamento da aplicação desta norma;
6.3
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
Data 05/10/2009
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-008
2
Título SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA VOLTADOS PARA DESAPROPRIAÇÃO.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo 1 - Informações Preliminares
8.2
Anexo 2 - Exemplo Memorial de Desapropriação
Fortaleza, 05 de Outubro de 2009
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO OLIVEIRA GOMES DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONDTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR- PRESIDENTE
Data 05/10/2009
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Assinatura
9/9
SPO-008 - Anexo 1
Informações Preliminares Informações Gerais Município:
Localidade/Distrito:
Bacia:
Projetista / Pessoa Jurídica:
Programa:
Número do Processo:
Finalidade do Imóvel
Limites e Confrontantes Norte:
Sul:
Leste:
Oeste:
Área: Localização do Imóvel
Dados do Proprietário / Posseiro Nome::
Endereço:
Estado Civil:
Profissão:
Identidade:
C.P.F.:
Telefone Residencial:
Telefone Comercial / Celular:
Informações Preliminares Informações Gerais Município:
Localidade/Distrito:
Bacia:
Projetista / Pessoa Jurídica:
Programa:
Número do Processo:
Benfeitorias do Imóvel: Casa:
Cercas:
Muros:
Árvores:
Outras Observações:
Assinatura:
Data: _______ /_______ /_______
SPO-008 - Anexo 2
Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos
Título: Modalidade de Projeto RELATÓRIO DE DESAPROPRIAÇÃO
Empresa Contratada/Projetista Nº Contrato
MÊS/ANO
I - APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta os memoriais de desapropriação das áreas que serão destinadas à implantação das unidades do sistema de esgotamento sanitário por ocasião da elaboração do PROJETO BÁSICO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA BACIA PALMEIRA COMPRIDA DA SEDE DE TIANGUÁ, de forma a atender solicitação da Prefeitura Municipal de Tianguá conforme processo nº 8007.001666/07-12 de 27/03/2007. Abrange 17 (dezessete) áreas a serem desapropriadas, conforme especificados no projeto, caracterizados nos memoriais que se seguem.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA BACIA PALMEIRA COMPRIDA - TIANGUÁ/CE Quadro Resumo de Desapropriações
Atualização: 6/2/2008 13:56
Nº Memorial
Logradouro do imóvel
Bairro
Proprietário
Fator Gerador Afetação
05/2008 06/2008 07/2008 08/2008 09/2008 10/2008 11/2008 12/2008 13/2008 14/2008 15/2008 16/2008 17/2008 18/2008 19/2008 20/2008 21/2008
R. Dep. Murilo Rocha de Aguiar R. Dep. Murilo Rocha de Aguiar R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. Francisco Virgílio Filho R. Francisco Soares da Costa R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. Ver. José Leôncio de Vasconcelos Trav. Mario Andreazza R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial) R. SDO (sem denominação oficial)
Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Palmeira Comprida Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio Monsenhor Tibúrcio
Desconhecido Desconhecido Desconhecido Desconhecido Sr. Napoleão Sr. Francisco Soares Sr. Francisco Soares Sr. Antônio Ferreira Aguiar Sr. Paulino Camelo Sr. Pascoal da Cunha Fontenele Sra. Maria Pereira Lima Sr. Edivaldo Desconhecido Sr. Napoleão Sr. William Sr. Edgar Machado Sá Brito Sr. José Lindomar de Araúlo
Rede Rede Rede Rede ETE Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede Rede
Área total do imóvel (m²)
Área construída
Tipo do Imóvel
Área do terreno (m²)
431,93
-
TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO TERRENO
431,93
329,34 417,67 698,80 32.700,00 267,91 269,94 531,60 230,90 1.257,50 41,99 68,42 203,53 1.701,53 373,83 1.621,19 629,48
329,34 417,67 698,80 32.700,00 267,91 269,94 531,60 230,90 1.257,50 41,99 68,42 203,53 1.701,53 373,83 1.621,19 629,48
Área de Residências (m²)
-
DEN - DIRETORIA DE ENGENHARIA GPROJ - GERÊNCIA DE PROJETOS
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ÁREA A DESAPROPRIAR PARA REDE COLETORA
PALMEIRA COMPRIDA – PV 326-329 TIANGUÁ
JANEIRO/2007
PROPRIETÁRIO. Desconhecido
N.ºDESCRITIVO:05/2008
MEMORIAL DESCRITIVO N.º 05/2008
TERRENO DESTINADO À REDE COLETORA PALMEIRA COMPRIDA – PV 326-329 TIANGUÁ
Proprietário: Desconhecido Um terreno com área de 431,93m2, de formato irregular com os seguintes limites e confrontantes:
Norte – Desconhecido, medindo 171,73m. Sul – Desconhecido, medindo 170,48m. Leste – Rua Deputado Murilo, medindo 3,00m. Oeste – Rua SDO, medindo 3,00m.
05-TianguáPC RC PV326-329.doc Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929 ,
DA: GPROJ À CADES
Sra. Gerente,
Encaminhamos a V.Sa., planta e memorial descritivo do imóvel destinado à Rede Coletora PV 326-329 – Bairro Palmeira Comprida no Município de Tianguá para fins de desapropriação.
Fortaleza, 28 de janeiro de 2008
05-TianguáPC RC PV326-329.doc Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929 ,
SPO-009 - Orçamento
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 1/7
Título ORÇAMENTO
1
Objetivo
1.1
Estabelece as diretrizes básicas para a elaboração de orçamentos para a implantação, ampliação e melhorias dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a serem elaborados, analisados ou contratados pela Cagece, de forma que atenda às expectativas em termos construtivos e operacionais da Empresa.
2
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os orçamentos elaborados e contratados pela Cagece e orçamentos de terceiros a serem analisados pela Cagece.
3
Conceito
3.1
Orçamento: É a avaliação do custo de uma determinada obra ou serviço de engenharia a ser executado, onde são discriminados todos os serviços e materiais pertinentes com seus respectivos preços, quantidades e unidades, necessários à execução da obra.
3.2
Manual de Encargos de Obras de Saneamento (MEOS): Manual que tem por finalidade definir os critérios básicos e procedimentos a serem observados na execução de obras e serviços para a Cagece. O Manual encontra-se disponível no endereço: www.Cagece.com.br/downloads.
3.3
Tabela de Preços da SEINFRA: Tabela onde constam os preços de serviços e materiais adotados pelo Governo do Estado do Ceará na execução de obras variadas. É atualizada periodicamente. Na elaboração dos orçamento adotar sempre a última versão. Encontra-se disponível no endereço: www.seinfra.ce.gov.br/publicacoes.aspx.
3.4
ORCA: Programa utilizado na elaboração de orçamentos. Possui como anexos as Tabelas de Preço da SEINFRA (serviços e materiais) com seus respectivos BDI;
3.5
Bonificação e Despesas Indiretas (BDI): É o percentual que incide sobre todos os preços unitários utilizados para compor o orçamento. A Cagece adota o percentual de 20% para materiais e 24% para serviços.
4
Características
4.1
O orçamento deverá ser elaborado de acordo com o projeto e as especificações contidas no Manual de Encargos e Obras de Saneamento (MEOS), seja ele elaborado ou contratado pela Cagece;
4.2
Deve-se tomar como base de preços de serviços e materiais a Tabela de Preços da SEINFRA, vigente na data de elaboração do orçamento. Caso o preço de um determinado serviço ou material necessário à elaboração do orçamento não Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 2/7
Título ORÇAMENTO
esteja contemplado na Tabela de Preços da SEINFRA, o mesmo pode ser obtido através de cotação junto a empresas idôneas e de nome reconhecido no mercado. Tais cotações devem acompanhar o orçamento de forma a justificar o preço adotado; 4.3
O orçamento deverá ser elaborado no programa ORCA (Orçamentos Cagece). Caso a Unidade de Negócio ou Serviços não tenha o referido programa, deverá entrar em contato com a Geate e esta disponibilizará o programa à Unidade solicitante; As empresas contratadas pela Cagece devem utilizar software compatível com o ORCA;
4.4
Para elaboração do orçamento faz-se necessário o Relatório de Serviços Geotécnicos contendo o resultado das sondagens do solo do local onde será executada a obra, conforme a Norma SPO-011. A ausência do relatório de serviços geotécnicos deverá ser registrada no orçamento.
5
Procedimento
5.1
O orçamento deverá ser elaborado por meta (unidades construtivas), separando os custos referentes a serviços e materiais, conforme seqüência abaixo.
5.1.1
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.1.1.1
Instalação da Obra;
5.1.1.2
Captação;
5.1.1.3
Adutora de Água Bruta (AAB);
5.1.1.4
Dispositivos de Proteção contra Transientes da AAB;
5.1.1.5
Estação de Tratamento de Água (ETA);
5.1.1.6
Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados na ETA (ETRG);
5.1.1.7
Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT);
5.1.1.8
Adutora de Água Tratada (AAT);
5.1.1.9
Dispositivos de Proteção contra Transientes da AAT;
5.1.1.10
Reservatório Apoiado (RAP) ou Reservatório Elevado (REL);
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 3/7
Título ORÇAMENTO
5.1.1.11
Rede de Distribuição;
5.1.1.12
Ligação Predial.
5.1.2
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO:
5.1.2.1
Instalação da Obra;
5.1.2.2
Ligação Intradomiciliar;
5.1.2.3
Ligação Domiciliar;
5.1.2.4
Rede Coletora (incluir neste item as travessias e interferências);
5.1.2.5
Coletor Tronco;
5.1.2.6
Interceptor;
5.1.2.7
Estação Elevatória de Esgoto (EEE);
5.1.2.8
Linha de Recalque (LR);
5.1.2.9
Dispositivos de Proteção contra Transientes;
5.1.2.10
Estação de Tratamento de Esgoto (ETE);
5.1.2.11
Disposição no solo;
5.1.2.12
Emissário Final.
5.2
O orçamento deverá seguir todas as especificações constantes no projeto;
5.3
O sistema preliminar (grade, caixa de areia, medidor de vazão) deverá ser apresentado como sub-item da unidade do sistema o qual está interligado;
5.4
Instalação da Obra:
5.4.1
Os itens devem ser quantificados de acordo com o valor final das obras programadas, variando conforme quadro apresentado na TABELA 01 do ANEXO I;
5.4.2
Sub-item Mobilização e Desmobilização de Equipamento: considerar 04 (quatro) vezes a distância de cálculo, referente a 02 (duas) idas e 02 (duas) voltas. Nas obras na RMF, considerar a distância da sede da Cagece ao local da obra e nNas obras no interior, considerar a distância de Fortaleza à cidade onde será realizada a obra.
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 4/7
Título ORÇAMENTO
5.5
Ligações prediais de água ou ligações domiciliares de esgoto.
5.5.1
Deverá ser quantificado com base em levantamento realizado através de contagem in loco dos domicílios situados nas áreas de abrangência do projeto;
5.5.2
De posse do número de ligações necessárias, procede-se a quantificação dos serviços, considerando a extensão média de 8,00m para cada ramal predial de água e de 6,00m para cada ramal predial de esgoto, sendo os demais itens de serviços quantificados conforme descrito nas TABELAS 02 a 07 do ANEXO I;
5.5.3
Sub-item Cadastro Operacional de Cliente Capital: a quantificação do número de ligações, será feita em função dos dados do SIG-Cagece. Após a distribuição das Bacias de Esgotamento nos seus respectivos setores comerciais (conforme definido pela Cagece) deve ser feito o levantamento em percentual do número de ligações factíveis e potenciais (usuários ainda não cadastrados no setor comercial da Companhia).
5.6
LIGAÇÕES INTRADOMICILIARES: são as ligações a serem executadas da caixa de inspeção ao banheiro do referido domicílio. Os itens que as compõem estão descritos na TABELA 08 do ANEXO I.
5.7
OBRAS LINEARES (rede de distribuição, redes coletoras, linhas de recalque, etc):
5.7.1
Para quantificar os serviços e materiais necessários para a implantação das obras lineares de água e esgoto devem ser levadas em consideração as especificações e normas utilizadas pela Cagece relativas a execução desses serviços e os quantitativos definidos nos projetos;
5.7.2
O orçamento das obras lineares deverá estar separado por diâmetro e tipo de material;
5.7.3
A quantificação da metragem de tubulação usada nas obras lineares deverá adotar percentual de perda conforme TABELA 09 do ANEXO I;
5.7.4
Os sub-itens relativos a locação e cadastro de rede de abastecimento de água e esgotamento sanitário estão apresentados nas TABELAS 10 e 11 do ANEXO I;
5.7.5
O quantitativo da sinalização deverá levar em consideração a localização da obra. Obras em cidades, principalmente localizadas em áreas de grande movimento, devem ter uma maior sinalização (TABELA 12 do ANEXO I). Obras em campo aberto podem ser menos sinalizadas. Torna-se necessário visita in-loco para a definição das quantidades a serem utilizadas no orçamento;
5.7.6
Sustentações e escoramento diversos: ver TABELA 13 do ANEXO I;
5.7.7
Movimentação de Terra: o volume de escavação das valas deverá ser quantificado de acordo com o Manual de Encargos de Obras de Saneamento da Cagece - MEOS. As valas deverão ser escavadas com a largura definida pela seguinte Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 5/7
Título ORÇAMENTO
fórmula: L = D + SL + X + Y, onde L é a largura da vala, em m; D é o diâmetro nominal (DN) da tubulação, em m; SL é a sobrelargura para área de serviço, em m, conforme TABELA 14 do ANEXO I; X é igual a 0,10 m, a ser considerado somente em valas com escoramento e Y é o acréscimo de 0,10 m, para cada metro ou fração que exceder a profundidade 2m. De 4 até 6m acrescentar 20cm na largura. A TABELA 14 mostra a variação da largura em função da profundidade e do diâmetro da tubulação, considerando também a inclusão de escoramento para valas com profundidade superior a 1,25m;
5.7.8
Quanto ao tipo de escavação, aterro, reaterro e carga adotar 70 % de escavação manual e 30% de escavação mecânica nas obras do interior do Estado; e 50 % de escavação mecânica e 50% de escavação manual nas obras da capital. Os itens de serviços utilizados estão descritos nas TABELAS 15 e 16 do ANEXO I;
5.7.9
Escoramento: ver TABELA 17 do ANEXO I. Considerar a área lateral da vala de acordo com a profundidade e multiplicá-la por dois (os dois lados da vala);
5.7.10
Esgotamento de áreas e valas: ver TABELA 18 do ANEXO I. Observar a área onde será executada a obra. Para áreas alagadiças deve-se considerar um aumento dos critérios utilizados;
5.7.11
Lastros: ver TABELA 19 do ANEXO I;
5.7.12
Retirada/ Recomposição de pavimentação: ver TABELA 20 do ANEXO I;
5.7.13
Assentamento de tubos e conexões: ver TABELA 21 do ANEXO I;
5.7.14
Os serviços referentes ao assentamento de FoFo, PRVF, RPVC e aço, de acordo com o diâmetro, podem ser encontrados na TABELA da SEINFRA;
5.7.15
Poço de Visita/ Acréscimo de câmara em PV: ver TABELA 22 do ANEXO I;
5.7.16
Assentamento de Tubo de queda, TIL, ByPass, Tamponamento, Limpeza e Chumbamento: ver TABELA 23 do ANEXO I;
5.8
Estrutura
5.8.1
Para quantificar os serviços e materiais necessários para a implantação das obras em concreto, deve ser levada em consideração, às especificações e normas utilizadas pela Cagece, relativos à execução desses serviços e os quantitativos definidos nos projetos;
5.8.2
Para quantificar Concretos, Formas, Armaduras, Lançamento, Impermeabilizante: ver TABELA 24 do ANEXO I;
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 6/7
Título ORÇAMENTO
5.8.3
Bloco de Ancoragem: As Tabelas 25 a 27 do ANEXO I apresentam o quantitativo de concreto dos blocos de ancoragem em função da pressão de serviço, do diâmetro e tipo de conexão da rede. Os serviços estão discriminados na TABELA28.
5.9
Obras Civis
5.9.1
Alvenaria, Revestimento, Pintura, Cobertura, Esquadrias: para construção de obras civis, tais como casas de gerador, escritórios, etc, usar os serviços descritos na TABELA 29 do ANEXO I;
5.9.2
As instalações hidrossanitárias devem ser consideradas sempre que o projeto indicar a instalação de banheiros. Os serviços estão apresentados na TABELA 30 do ANEXO I;
5.9.3
Urbanização: ver TABELA 31 do ANEXO I;
5.9.4
Montagem, Instalações eletromecânicas e Instalação de ponte rolante: ver TABELA 32 do ANEXO I;
5.9.5
O orçamento referente a grupos geradores, painéis elétricos, eletrodutos, cabos e demais materiais e serviços referentes às instalações elétricas é de responsabilidade da Getop (Gerência de Tecnologia Operacional). As empresas contratadas para elaboração de orçamentos elétricos devem respeitar a TR-00 (Termo de Referência para Projetos Elétricos), disponível no endereço: www.Cagece.com.br/downloads/termos.
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-009
3
Folha 7/7
Título ORÇAMENTO
6
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que solicitem a aprovação do orçamento pela Cagece.
7
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da sua Resolução.
8
Anexos
8.1
Anexo I Fortaleza, 13 Dezembro 2010
JACKELINE SALES DE MELO
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA
GERENTE - GERÊNCIA DE PROJETOS
DIRETOR - DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-009 - 09/09/2008 SPO-009 - 16/09/2009
Assinatura
SPO-009 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 01 - Instalação da obra em função do valor do investimento
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
QUANTIDADE CÓDIGO
C0370 C0371 C0372 C0373 C0374 C0369 C2946 C2936 C0043 C0738 C1794 C2850 C2851 C2831 C1937
SERVIÇO
Barracão Tipo 1 Barracão Tipo 2 Barracão Tipo 3 Barracão Tipo 4 Barracão Tipo 5 Barracão Aberto Sanitários e Chuveiros Refeitório Alojamento Cercas Provisórias Mobilização/Desmobilização de equipamento Instalação Provisória de Luz e Força Instalação Provisória de Água Fossa/sumidouro para Barracão Placas de obra
UNIDADE
até R$ 500.000,00
unidade unidade unidade unidade unidade m² m² m² m² m km unidade unidade unidade m²
1 60 * 1 1 1 18
de R$ 500.000,00 de R$ de R$ a R$ 1.000.000,00 a 3.000.000,00 a 1.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 5.000.000,00
1 40 18 80 * 1 1 1 48
1 60 18 40 60 100 * 1 1 1 68
1 60 20 40 60 120 * 1 1 1 68
acima de R$5.000.000,00
1 60 20 40 60 120 * 1 1 1 68
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 02 - Ligação Predial de Água - Pavimentação em asfalto CÓDIGO C2865 C2911 C2926 C1915 C3427 I2904 I2899 I2961 I2938 I2943 I2942
SERVIÇO LIGAÇÃO PREDIAL D'ÁGUA PADRÃO CAGECE RAMAL PREDIAL COM PAVIMENTAÇÃO EM ASFALTO RECOMPOSIÇÃO DE CAPA EM CONCRETO ASFÁLTICA (CBUQ), ESP.= 5cm PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CADASTRO OPERACIONAL DE CLIENTE CAPITAL - PADRÃO COLAR TOMADA PVC C/TRAVAS SAIDA ROSC. DN 50 x 3/4" ADAPTADOR PARA POLIETILENO 20×3/4" TUBO DE POLIETILENO PE-5 20 (NBR-8417) KIT CAVALETE PVC 3/4"-P002(CONEXÕES C/REFORÇO BLIN HIDROM TIPO TAQUIMÉTRICO 3 m3/h, 3/4"- COMPLETO CAIXA EM FIBRA OU EM POLIPROPILENO - P.CAGECE-P001
UNIDADE unidade m m² m² imóvel unidade unidade m unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO
1 unidade por ligação 8,00m por ligação 1,00m² por ligação 1,00m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 02 unidade por ligação 8,00m por unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 03 - Ligação Predial de Água - Pavimentação em pedra tosca CÓDIGO C2865 C2912 C1915 C3427 I2904 I2899 I2961 I2938 I2943 I2942
SERVIÇO LIGAÇÃO PREDIAL D'ÁGUA PADRÃO CAGECE RAMAL PREDIAL COM PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA OU PARALELO PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CADASTRO OPERACIONAL DE CLIENTE CAPITAL - PADRÃO COLAR TOMADA PVC C/TRAVAS SAIDA ROSC. DN 50 x 3/4" ADAPTADOR PARA POLIETILENO 20×3/4" TUBO DE POLIETILENO PE-5 20 (NBR-8417) KIT CAVALETE PVC 3/4"-P002(CONEXÕES C/REFORÇO BLIN HIDROM TIPO TAQUIMÉTRICO 3 m3/h, 3/4"- COMPLETO CAIXA EM FIBRA OU EM POLIPROPILENO - P.CAGECE-P001
UNIDADE unidade m m² imóvel unidade unidade m unidade unidade unidade
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
1 unidade por ligação 8,00m por ligação 1,00m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 02 unidade por ligação 8,00m por unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 04 - Ligação Predial de Água - Sem pavimentação CÓDIGO C2865 C2919 C1915 C3427 I2904 I2899 I2961 I2938 I2943 I2942
SERVIÇO LIGAÇÃO PREDIAL D'ÁGUA PADRÃO CAGECE RAMAL PREDIAL S/ PAVIMENTAÇÃO PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CADASTRO OPERACIONAL DE CLIENTE CAPITAL - PADRÃO COLAR TOMADA PVC C/TRAVAS SAIDA ROSC. DN 50 x 3/4" ADAPTADOR PARA POLIETILENO 20×3/4" TUBO DE POLIETILENO PE-5 20 (NBR-8417) KIT CAVALETE PVC 3/4"-P002(CONEXÕES C/REFORÇO BLIN HIDROM TIPO TAQUIMÉTRICO 3 m3/h, 3/4"- COMPLETO CAIXA EM FIBRA OU EM POLIPROPILENO - P.CAGECE-P001
UNIDADE unidade m m² imóvel unidade unidade m unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO
1 unidade por ligação 8,00m por ligação 1,00m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 02 unidade por ligação 8,00m por unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 05 - Ligação Domiciliar de Esgoto - Pavimentação em Asfalto CÓDIGO C2916 C2926 C1915 C0615 C0581 I3062 I3028 I2977 I2986 I2965
SERVIÇO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC 100mm, C/PAVIMENTO EM ASFALTO RECOMPOSIÇÃO DE CAPA EM CONCRETO ASFÁLTICA (CBUQ), ESP.= 5cm PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CAIXA DE INSPEÇÃO NO PASSEIO EM ANÉIS D= 600mm, PADRÃO CAGECE CADASTRO DE LIGAÇÃO TUBO PVC RIGIDO OCRE JE DN 100 (NBR-7362) SELIM 90º ELASTICO OCRE DN 150 x 100 CURVA 45º OCRE PB - JE DN 100 CURVA 90º OCRE PB - JE DN 100 ANEL DE BORRACHA OCRE DN 100
UNIDADE m m² m² unidade unidade m unidade unidade unidade unidade
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
6,00m por ligação 2,20m² por ligação 0,24m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 6,00m por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 03 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 06 - Ligação Domiciliar de Esgoto - Pavimentação em pedra tosca CÓDIGO C2917 C1915 C0615 C0581 I3062 I3028 I2977 I2986 I2965
SERVIÇO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC 100mm, C/PAVIMENTO EM PEDRA TOSCA PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CAIXA DE INSPEÇÃO NO PASSEIO EM ANÉIS D= 600mm, PADRÃO CAGECE CADASTRO DE LIGAÇÃO TUBO PVC RIGIDO OCRE JE DN 100 (NBR-7362) SELIM 90º ELASTICO OCRE DN 150 x 100 CURVA 45º OCRE PB - JE DN 100 CURVA 90º OCRE PB - JE DN 100 ANEL DE BORRACHA OCRE DN 100
UNIDADE m m² unidade unidade m unidade unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO
6,00m por ligação 0,24m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 6,00m por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 03 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 07 - Ligação Domiciliar de Esgoto - Sem pavimentação CÓDIGO C2918 C1915 C0615 C0581 I3062 I3028 I2977 I2986 I2965
SERVIÇO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC 100mm, S/ PAVIMENTO PISO CIMENTADO ESP.= 1.5cm CAIXA DE INSPEÇÃO NO PASSEIO EM ANÉIS D= 600mm, PADRÃO CAGECE CADASTRO DE LIGAÇÃO TUBO PVC RIGIDO OCRE JE DN 100 (NBR-7362) SELIM 90º ELASTICO OCRE DN 150 x 100 CURVA 45º OCRE PB - JE DN 100 CURVA 90º OCRE PB - JE DN 100 ANEL DE BORRACHA OCRE DN 100
UNIDADE m m² unidade unidade m unidade unidade unidade unidade
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
6,00m por ligação 0,24m² por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 6,00m por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 01 unidade por ligação 03 unidade por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 08 - Ligação Intradomiciliar de Esgoto CÓDIGO C3740 C3741 C3738 C0611 C3489 C0707 C2533 I2458 I2456
SERVIÇO Ramal intradomiciliar de esgoto c/ tubo 40mm Ramal intradomiciliar de esgoto c/ tubo 100mm Instalação de tubo de ventilação 50mm c/ L=4m, c/ reboco e pintura a cal (c/ material) Caixa de inspeção em alvenaria p/ligação condominial, DI= (40X40)cm Caixa de inspeção em alvenaria p/ ligação condominial DI=30x30cm Chumbamento da tubulação na caixa de inspeção (INTRA-DOMICILIAR) Carga manual de terra em caminhão basculante Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 5 KM Tubo PVC esgoto secundário DN 40 (NBR 5688) Tubo PVC esgoto secundário DN 100 (NBR 5688)
UNIDADE m m unidade unidade unidade unidade m³ m³ m m
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
1,50m por ligação 18,00m por ligação 01 unidade por ligação 02 unidades por ligação 0,1 unidade por ligação (considerar nº inteiro) 01 unidade por ligação 0,46 m³ por ligação 0,46m³ por ligação 1,50m por ligação 18,00m por ligação
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 10 - Locação de rede de água e esgoto CÓDIGO C2874 C2876
SERVIÇO Locação de rede de água Locação e nivelamento de rede de esgoto/emissário/drenagem
UNIDADE m m
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 11 - Cadastro de rede de água e esgoto CÓDIGO C0583 C0584
SERVIÇO Cadastro de rede de água (meio magnético) Cadastro de rede de esgoto/emissário/drenagem (meio magnético)
UNIDADE m m
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 12 - Sinalização CÓDIGO C2950 C2892 C2891 C2949 C2948 C2947 C2950
SERVIÇO Sinalização Em Tapume Com Indicativo De Fluxo Passadiços Com Pranchas De Madeira Passadiços Com Chapas De Aço Sinalização De Trânsito Noturna Sinalização De Trânsito Com Barreiras Sinalização De Advertência Sinalização Em Tapume Com Indicativo De Fluxo
UNIDADE m² m² m² m m unidade m²
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 13 - Escoramento e Sustentação CÓDIGO C2804 C2803 C1274 C2967 C2968
SERVIÇO Escoramento de árvores Escoramento de postes Escoramento de proteção edificações vizinhas Sustentação de tubulações existentes - madeira Sustentação de tubulações existentes - metálica
UNIDADE unidade unidade m² m³ kg
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
extensão total de rede extensão total de rede
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
extensão total da rede extensão total da rede
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra De acordo com a necessidade da obra
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 15 - Escavação e Nivelamento CÓDIGO
SERVIÇO
UNIDADE
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
C2784
Escavação manual de solo de 1a cat. prof até 1,50m
m³
de acordo com o projeto
C2781
Escavação manual de solo de 1a cat. prof de 1,51 a 3,00m
m³
de acordo com o projeto
C2782
Escavação manual de solo de 1a cat. prof de 3,01 a 4,50m
m³
de acordo com o projeto
C2783
Escavação manual de solo de 1a cat. prof de 4,51 a 6,00m
m³
de acordo com o projeto
C2785
Escavação manual de solo de 2a cat. prof até 1,50m
m³
de acordo com o projeto
C2786
Escavação manual de solo de 2a cat. prof de 1,51 a 3,00m
m³
de acordo com o projeto
C2787
Escavação manual de solo de 2a cat. prof de 3,01 a 4,50m
m³
de acordo com o projeto
C2788
Escavação manual de solo de 2a cat. prof de 4,51 a 6,00m
m³
de acordo com o projeto
C2789
Escavação mecânica de solo de 1a cat. prof até 2,00m
m³
de acordo com o projeto
C2790
Escavação mecânica de solo de 1a cat. prof de 2,01 a 4,00m
m³
de acordo com o projeto
C2791
Escavação mecânica de solo de 1a cat. prof de 4,01 a 6,00m
m³
de acordo com o projeto
C2792
Escavação mecânica de solo de 1a cat. prof de 6,01 a 8,00m
m³
de acordo com o projeto
C2796
Escavação mecânica de solo de 2a cat. prof até 2,00m
m³
de acordo com o projeto
C2793
Escavação mecânica de solo de 2a cat. prof de 2,01 a 4,00m
m³
de acordo com o projeto
C2794
Escavação mecânica de solo de 2a cat. prof de 4,01 a 6,00m
m³
de acordo com o projeto
C2777
Escavação de material de 3a cat. a fogo
m³
de acordo com o projeto
C2778
Escavação de material de 3a cat. a frio
m³
de acordo com o projeto
C3400
Escavação em rocha branda a frio
m³
de acordo com o projeto
C2947
Nivelamento de fundo de valas
m³
somente onde for encontrado mat. 3a cat.
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 16 - Aterro, reaterro, carga e transporte CÓDIGO C2920 C2921 C0328 C0330 C0707 C0706 C2529 C2530 C2531 C2532 C2533 C3143 C3144 C4161
SERVIÇO Reaterro com compactação mecânica e controle, mat. da vala Reaterro com compactação manual s/ controle, mat. da vala Aterro com compactação mecânica e controle, mat de aquisição Aterro com compactação manual s/ controle, mat de aquisição Carga manual de terra em caminhão basculante Carga manual de rocha em caminhão basculante Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 0,5 km Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 10,0 km Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 1,0 km Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 20,0 km Transporte de material, exceto rocha em caminhão até 5,0 km Transporte local c/ DMT até 4,00 km (Y=0,48X + 0,50) Transporte local c/ DMT entre 4,01 a 30,00 km (Y=0,34X + 0,50) Transporte local c/ DMT superior a 30,01 km (Y=0,27X + 0,50)
UNIDADE m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ T T T
CRITÉRIO UTILIZADO Volume total escavado - Volume de 3a cat - 30% Volume de 2a cat Volume total escavado - Volume de 3a cat - 30% Volume de 2a cat Volume de 3a cat + 30% Volume de 2a cat - Volume do tubo Volume de 3a cat + 30% Volume de 2a cat - Volume do tubo 30% Volume de 2a cat + Volume do tubo Volume de 3a cat Igual ao volume da carga manual de terra. Verificar distância do bota-fora. Igual ao volume da carga manual de terra. Verificar distância do bota-fora. Igual ao volume da carga manual de terra. Verificar distância do bota-fora. Igual ao volume da carga manual de terra. Verificar distância do bota-fora. Igual ao volume da carga manual de terra. Verificar distância do bota-fora. Dobro do volume da carga manual de rocha. Verificar distância do bota-fora. Dobro do volume da carga manual de rocha. Verificar distância do bota-fora. Dobro do volume da carga manual de rocha. Verificar distância do bota-fora.
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 17 - Escoramento CÓDIGO C2799 C2800 C2801 C2802
SERVIÇO Escoramento contínuo de valas c/ pranchas metálicas de 2,00m Escoramento contínuo de valas c/ pranchas metálicas de 3,00m Escoramento contínuo de valas c/ pranchas metálicas de 4,00m Escoramento contínuo de valas c/ pranchas metálicas de 6,00m
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
UNIDADE m² m² m² m²
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
profundidade inferior a 2,00 e superior a 1,25m profundidade inferior a 3,00 e superior a 2,01m profundidade inferior a 4,00 e superior a 3,01m profundidade inferior a 6,00 e superior a 4,01m
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 18 - Esgotamento e rebaixamento de lençol freático CÓDIGO C2806 C2922 C2923 C2924
SERVIÇO Esgotamento com conjunto motobomba 20 m³/h 6 mca Rebaixamento de lençol freático em áreas (poços de visita) Rebaixamento de lençol freático em valas Rebaixamento de lençol freático em áreas
UNIDADE hora pt x dia m pt x dia
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
3% da extensão total da rede (mínimo de 100 h) PVs com prof > 1,50m (6 ponteiras x 5 dias) Extensão total da rede O perímetro da área dividido por 0,6
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 19 - Lastro de areia CÓDIGO C2860
SERVIÇO Lastro de areia adquirida
UNIDADE m³
CRITÉRIO UTILIZADO A multiplicação: (largura da vala) X (comprimento da vala) X (0,10m), nos trechos com material de 3a categoria.
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 20 - Retirada e recomposição de pavimentação CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
SERVIÇO
UNIDADE
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
C2940
Retirada de pavimentação em paralelepípedo ou pedra tosca
m²
Largura da vala x extensão da rede onde se tenha pavimentação em pedra tosca ou paralelepípedo
C2938 C2933 C2926
Retirada de pavimentação asfaltica com base em pedra Recomposição de pavimentação pedra tosca s/ rejuntamento Recomposição de capa em concreto asfáltico (CBUQ) esp=5,0cm
m² m² m²
Largura da vala x extensão da rede onde se tenha pavimentação em asfalto Vol da retirada de pavimentação em paralelepípedo ou pedra tosca x 1,2 Volume da retirada de pavimentação em asfalto x 1,2
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 21 - Assentamento de tubos e conexões CÓDIGO C0275 C0276 C0277 C0278 C0279 C0280 C0281 C0282 C0283 C0284 C0285 C0286 C0287 C0288 C0289 C0290 C0233 C0291 C0292 C0307 C0308 C0309 C0310 C0311 C0312 C0313 C0314 C0315 C0316 C0317 C0318 C0319 C0320 C0321 C0322
SERVIÇO ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 100mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 150mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 32mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 40mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 50mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, J.SOLDADA DN 75mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 100mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 125mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 150mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 200mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 250mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 300mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 350mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 400mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 40mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 450mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 500mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 50mm ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 75mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 1000mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 100mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 1100mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 1200mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 150mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 200mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 250mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 300mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 350mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 400mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 450mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 500mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 50mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 600mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 700mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 75mm
UNIDADE m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede extensão total da rede
C0323 C0324
ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 800mm ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM FoFo, JE DN 900mm
m m
extensão total da rede extensão total da rede
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 22 - Poço de visita CÓDIGO C2907 C2908 C0011 C0012
SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
UNIDADE
Poço de visita, com anéis de concreto, prof. até 1,00m DN = 600mm Poço de visita, com anéis de concreto, prof. até 1,50m DN = 1000mm Acrescimo de câmara em PV c/ anéis de concreto DN = 600mm Acrescimo de câmara em PV c/ anéis de concreto DN = 1000mm
unidade unidade m m
CRITÉRIO UTILIZADO Quantidade de PVs de 600mm, conforme projeto Quantidade de PVs de 1000mm, conforme projeto Soma das profundidades de todos os PVs DN 600mm que ultrapassarem 1,00m Soma das profundidades de todos os PVs DN 1000mm que ultrapassarem 1,50m
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
TABELA 23 - Tubo de queda, TIL, By-pass, tamponamento, limpeza e chumbamento CÓDIGO
SERVIÇO
UNIDADE
C0232
Assentamento de tubo de queda
m
C2816 C0514 C2977 C2868 C0795
Execução completa de TIL (laje de fundo em concreto armado) By-pass em rede de esgoto Tamponamento provisório em poço de visita Limpeza de PV's prof. até 2,00m, manual Chumbamento tubulação no poço de visita (bloco de concreto)
unidade unidade unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO Quando a cota de chegada da rede no PV exceder 0,50m da cota de fundo do PV (Somatório de todos os PV com essa característica). De acordo com o projeto (indicado em planta) Considerar 1 unidade a cada injetamento em rede em "carga" Considerar 1 unidade a cada injetamento Considerar 1 unidade a cada injetamento Considerar 1 unidade a cada injetamento
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 24 - Concreto, forma, armadura, lançamento e aditivos CÓDIGO
SERVIÇO
UNIDADE
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
C0836
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL
m³
Utilizado p/ regularização do terreno onde a estrutura está em contato com o solo. esp.= 5,0cm
C0840 C0842 C0844 C1405 C0216
CONCRETO P/VIBR., FCK 10 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm
m³ m³ m³ m² kg
de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto Igual ao volume de concreto x 11 Igual ao volume de concreto x 80
C1604 C1603 C0034
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA CONCRETO ESTRUTURAL
m³ m³ m³
Igual ao vol. de concreto das estruturas até o nível do solo Igual ao vol. de conc. das estruturas acima do nível do solo Igual ao volume de concreto
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELAS 25 a 27: Volume de concreto dos blocos de ancoragem (pressão de serviço) DN 200 250 300 350 400 500 600 700
TABELA 25: PRESSÃO CURVA 11°15' 22°30' 45° 0,02 0,03 0,05 0,03 0,05 0,09 0,04 0,08 0,15 0,06 0,12 0,23 0,09 0,17 0,33 0,16 0,31 0,61 0,27 0,52 1,04 0,42 0,82 1,62
* O volume de concreto é dado em m³
DE SERVIÇO - 60M 90° 0,10 0,18 0,30 0,48 0,70 1,35 2,31 -
TÊ
CAP
0,07 0,13 0,20 0,42 0,44 0,80 1,33 2,51
0,03 0,04 0,04 0,05 0,06 0,08 0,11 0,14
TABELA 26: PRESSÃO CURVA 11°15' 22°30' 45° 0,02 0,03 0,06 0,03 0,06 0,11 0,05 0,09 0,18 0,08 0,14 0,29 0,11 0,21 0,41 0,20 0,40 0,78 0,34 0,66 1,33 0,53 1,04 2,08
DE SERVIÇO - 80M 90° 0,12 0,22 0,37 0,58 0,84 1,62 2,74 -
TÊ
CAP
0,80 0,15 0,24 0,51 0,53 0,98 1,64 3,10
0,03 0,04 0,04 0,05 0,06 0,08 0,11 0,14
TABELA 27: PRESSÃO CURVA 11°15' 22°30' 45° 0,02 0,04 0,07 0,04 0,07 0,13 0,06 0,11 0,22 0,09 0,17 0,34 0,13 0,25 0,50 0,24 0,48 0,95 0,41 0,80 1,62 0,64 1,26 2,53
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
DE SERVIÇO - 100M 90° 0,14 0,27 0,45 0,70 1,03 1,97 3,35 -
TÊ
CAP
0,10 0,18 0,29 0,60 0,83 1,16 1,95 3,70
0,04 0,05 0,05 0,06 0,06 0,12 0,17 0,22
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 28 - Bloco de ancoragem CÓDIGO
SERVIÇO
UNIDADE
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
CRITÉRIO UTILIZADO
C3403
BLOCO DE ANCORAGEM EM CONCRETO SIMPLES FCK=10MPa
m³
n° de conexões (conforme projeto) x valor correspondente do quadro
C3404
BLOCO DE ANCORAGEM EM CONCRETO ESTRUTURAL FCK=15MPa
m³
n° de conexões (conforme projeto) x valor correspondente do quadro
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 29 - Estrutura Civil CÓDIGO
SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
UNIDADE
CRITÉRIO UTILIZADO
C0054
Alvenaria de embasamento de pedra argamassada
m³
de acordo com o projeto
C0073
Alvenaria de tijolo cerâmico furado (9x19x19)cm c/argamassa mista de cal hidratada esp.=10cm
m²
de acordo com o projeto
C0052
Alvenaria de elemento vazado de concreto (50x50x6cm) c/arg. cimento e areia traço 1:3 anti-chuva Caiação em tres demãos em paredes Emassamento de esquadrias de madeira p/tinta óleo ou esmalte 2 demãos Esmalte duas demãos em esquadrias de madeira Pintura esmalte sintético em paredes Chapisco c/ argamassa de cimento e areia s/ peneirar traço 1:3 esp=5 mm p/ teto Reboco c/ argamassa de cimento e areia s/ peneirar, traço 1:3 Azulejos junta a prumo c/argamassa mista cimento, cal hidratada .e areia traço 1:2:8 Cobertura de telha cerâmica colonial ( c/madeiramento ) Corta externa de cedro lisa completa uma folha (0.80x 2.10)m Porta interna de cedro lisa completa uma folha (0.60x 2.10)m Porta de ferro em chapa
m² m² m² m² unidade m² m² m² m² unidade unidade m²
de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto
C0589 C1206 C1280 C3022 C0778 C3408 C0334 C4466 C1977 C1985 C1970
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 30 - Instalações e equipamentos hidrossanitários CÓDIGO C1950 C1948 C2093 C0350 C1619 C0797 C0600 C0602 C3441 C1995 C2255 C1997
SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
UNIDADE
Ponto sanitário, material e execução Ponto hidráulico, material e execução Ralo seco pvc rígido Bacia sifonada de louça branca c/acessórios e tubo de ligação Lavatório de louça branca s/coluna c/torneira e acessórios Chuveiro plástico (instalado) Caixa de descarga plástica de sobrepor Caixa em alvenaria (80x80x60cm) de 1/2 tijolo comum, lastro e tampa de concreto Caixa d´água em fyberglass - cap. 500l Porta toalha de louça branca Saboneteira de louça branca (7.5x15)cm Porta-papel de louca branca (15x15)cm
ponto ponto unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 31 - Urbanização CÓDIGO C2102 C2887 C2904 C3449 C2896 C1431 C2903 C0229 C3253 C2899
SERVIÇO RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO MURO EM ALVENARIA C/FUNDAÇÃO, REBOCO 2 FACES, ALTURA ÚTIL 1.80M PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE 2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO MEIO FIO PRÉ MOLDADO (0,07x0,30x1,00)m C/REJUNTAMENTO PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/ REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) GRAMA EM PLACAS.INCLUSIVE CONSERVAÇÃO PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE 2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO ÁRVORES ORNAMENTAIS EM GERAL. C/ ALTURA MÉDIA DE 2.50M.EXCETO PALMÁCEAS BRITA PRODUZIDA PARA USOS DIVERSOS PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1
UNIDADE m² m unidade m m² m² unidade unidade m³ unidade
CRITÉRIO UTILIZADO de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto
NORMA TÉCNICA DE PROJETO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO - ANEXO I TABELA 32 - Instalações hidromecânicas CÓDIGO C3498 C3499 C3500 C3497 C3501 C3496 C3417 C3421 C3419 C3422 C3416 C3420 C3418 C3465 C3463 C3464
SERVIÇO MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 10,01 À 20 l/s MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 20,01 À 40 l/s MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 40,01 À 60 l/s MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 5,01 À 10 l/s MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 60,01 À 90 l/s MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA CAP ATÉ 5 l/s INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 100 À 200 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 15 À 50 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 200 À 500 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 4 À 7,5 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 50 À 100 CV INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 7,5 À 15 CV INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO DE MONOVIA: TRILHO, TROLLEY / TALHA MANUAL 0,5 T INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO DE MONOVIA:TRILHO,TROLLEY / TALHA MANUAL 1,0 T INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO DE MONOVIA:TRILHO,TROLLEY / TALHA MANUAL 2,0 T
IDENTIFICAÇÃO: SPO-009 VERSÃO: 1 FOLHA: 1 UNIDADE unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade
CRITÉRIO UTILIZADO de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto de acordo com o projeto
SPO-010 - Estudos Ambientais
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-010
3
Folha 1/5
Título ESTUDOS AMBIENTAIS
1
Objetivo
2
Esta Norma estabelece as diretrizes para a elaboração de Estudos Ambientais que atendam aos projetos de sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário e reúso de efluente tratado, em cumprimento à legislação brasileira, no que se refere ao licenciamento ambiental de projetos, obras e operação, quando exigidos pelo órgão ambiental competente. Campo de Aplicação
2.1
A ser aplicada em estudos de natureza ambiental a serem contratados pela Cagece, como suporte ao licenciamento ambiental dos projetos de abastecimento de água, esgotamento sanitário e reúso de efluentes tratados.
3
Conceito
3.1
Definições estabelecidas pela Lei Federal nº 6.938/1981 com redação dada pela Lei nº 7.804/1989 e Resoluções CONAMA Nº 01/1986 e Nº 237/1997.
3.2
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente;
3.3
IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos;
3.4
SEMACE Superintendência Estadual do Meio Ambiente;
3.5
CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia;
3.6
ANA - Agência Nacional de Águas;
3.7
Meio Ambiente - o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química e biológica que permite, obriga e rege a vida em todas as suas formas.
3.8
Degradação da Qualidade Ambiental - a alteração adversa das características do meio ambiente.
3.9
Poluição - a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente à biota; d) afetem às condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
3.10
Poluidor - a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
3.11
Recursos Naturais - a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. Data
Substitui
13/12/2010
SPO-010 - 09/07/2008 SPO-010 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-010
3
Folha 2/5
Título ESTUDOS AMBIENTAIS
3.12
Impacto Ambiental - é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetem a saúde, a segurança, o bem-estar, as atividades sociais e econômicas da população; a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.
3.13
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) - é um relatório técnico, elaborado por equipe multidisciplinar, independente do empreendedor, profissional e tecnicamente habilitada para analisar os aspectos físico, biológico e sócio-econômico do ambiente, para atender a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, mas que obedeça as seguintes diretrizes gerais: a) contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto; b) identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação; c) definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos; d) considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto; e) diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento; f) análise dos impactos da alternativa selecionada; g) medidas mitigadoras dos impactos negativos; h) programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos e das medidas mitigadoras.
3.14
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) relatório resumo dos estudos do EIA, em linguagem objetiva e acessível para não técnicos, contendo no mínimo: a) objetivos e justificativas do empreendimento; b) descrição do empreendimento e das alternativas locacionais e tecnológicas existentes; c) síntese do resultado do diagnóstico ambiental; d) descrição dos impactos prováveis; e) efeitos esperados das medidas mitigadoras; f)programa de acompanhamento e monitoramento; g) conclusões e recomendações da alternativa escolhida.
3.15
Licenciamento Ambiental procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
3.16
Licença Ambiental ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, posam causar degradação ambiental.
3.17
Estudos Ambientais são todos e quaisquer estudos relativos aos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para análise da licença requerida, Data
Substitui
13/12/2010
SPO-010 - 09/07/2008 SPO-010 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-010
3
Folha 3/5
Título ESTUDOS AMBIENTAIS
tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco. 3.18
Licença Prévia (LP) concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos na próximas fases de sua implementação.
3.19
Licença de Instalação (LI) autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
3.20
Licença de Operação (LO) autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
4
Características
4.1
DOCUMENTAÇÃO LEGAL E NORMATIVA: Os estudos de ambientais serão contratados pela Cagece quando exigidos pelo órgão ambiental competente, em atendimento a um Termo de Referência específico, devendo ser executado em plena observância à legislação ambiental e específica vigentes, normas técnicas, resoluções, portarias, e condições gerais estabelecidas pela Cagece.
4.1.1
Lei Federal nº 6.938/1981;
4.1.2
Lei Federal nº 9.433/1977;
4.1.3
Resolução CONAMA nº 001/1986;
4.1.4
Resolução CONAMA nº 237/1997;
4.1.5
Resolução CONAMA nº 303/2002;
4.1.6
Resolução CONAMA nº 357/2005;
4.1.7
Portaria nº 518/2004 MS;
4.1.8
Portaria nº 154/2002 SEMACE;
4.1.9
Resolução nº 24/2002 ARCE; Data
Substitui
13/12/2010
SPO-010 - 09/07/2008 SPO-010 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-010
3
Folha 4/5
Título ESTUDOS AMBIENTAIS
4.1.10
Cadastro Técnico Estadual de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental emitido pela SEMACE;
4.1.11
Cadastro Técnico Federal Certificado de Regularidade (Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental) emitido pelo IBAMA;
4.1.12
Certidão do CREA.
5
Procedimento
5.1
O Estudo Ambiental a ser contratado pela Cagece dependerá da exigência do órgão ambiental competente, através de Termo de Referência específico.
5.2
O Estudo Ambiental deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
5.2.1
Características técnicas do empreendimento;
5.2.2
Caracterização ambiental da área do estudo, envolvendo os meios físico, biótico e antrópico;
5.2.3
Caracterização do manancial, identificando qual o manancial a ser utilizado (superficial ou subterrâneo); uso e ocupação do solo; condições sanitárias e ambientais da bacia hidrográfica correspondente;
5.2.4
Identificação dos impactos ambientais decorrentes do empreendimento, expondo benefícios e adversidades, explicitando as fases; preliminar, de implantação, de operação, de controle e monitoramento. Analisar e avaliar os impactos ambientais;
5.2.5
Medidas mitigadoras e plano de controle ambiental, considerando o monitoramento da qualidade da água e efluentes doméstico e industrial (quando for o caso), definir pontos estratégicos, freqüência e parâmetros para amostragem, programa de educação ambiental;
5.2.6
Conclusões e Recomendações;
5.2.7
Equipe Técnica responsável pela elaboração do estudo ambiental;
5.2.8
Referência Bibliográfica;
5.2.9
Documentação Fotográfica;
5.2.10
Documentação Legal.
6
Responsabilidade Data
Substitui
13/12/2010
SPO-010 - 09/07/2008 SPO-010 - 16/09/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-010
Folha
3
5/5
Título ESTUDOS AMBIENTAIS
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem terem seus projetos aprovados pela Cagece.
7
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução. Fortaleza, 13 Dezembro 2010
JACKELINE SALES DE MELO
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA
GERENTE - GERÊNCIA DE PROJETOS
DIRETOR - DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-010 - 09/07/2008 SPO-010 - 16/09/2009
Assinatura
SPO-010 - Anexo 1
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SPO-010 - Anexo 2
Bacia ou Zona de Pressão
Área
Obra
Tipo de sondagem
Profundidade
Denominação do furo
Projeto
Prevista
Executada
CAMPOS:
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SPO-010 - Anexo 3
Anexo III: Apresentação dos percentuais de material conforme categoria 1ª Categoria
2ª Categoria
3ª Categoria Rocha Sã
Rocha Branda
Os valores deverão ser apresentados em unidades percentuais.
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SPO-011 - Estudos Geotécnicos
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
1/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
1.0
Objetivo
1.1
Esta Norma estabelece as diretrizes básicas para elaboração de Estudos Geotécnicos, orientando a execução dos serviços de investigação geotécnica em apoio aos projetos de engenharia para Implantação e/ou ampliação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Será aplicada em estudos de investigação geotécnica contratados pela Cagece, como suporte à elaboração de projetos e execução de obras de engenharia para fins de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
3.0
Conceito
3.1
ÁREA DE ESTUDO refere-se a uma área específica e delimitada para implantação de unidades pontuais e lineares do sistema, tais como elevatórias, estações de tratamento ou recalques;
3.2
ÁREA ESPECIAL: área que devido a sua finalidade específica, deve ser objeto de levantamentos mais detalhados e particulares;
3.3
MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
3.3.1
Solo arenoso: agregação natural, constituído de material solto sem coesão, pedregulhos, areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de suas combinações, com ou sem componentes orgânicos. Escavado com ferramentas manuais, pás, enxadas, enxadões;
3.3.2
Solo lamacento: material lodoso de consistência mole, constituído de terra pantanosa, mistura de argila e água ou matéria orgânica em decomposição. Removido com pás, baldes, “drag- line”.
3.4
MATERIAL DE 2ª CATEGORIA PARA OBRAS LINEARES
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
2/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
3.4.1
Solo de terra compacta: material coeso, constituído de argila rija, com ou sem ocorrência de matéria orgânica, pedregulhos, grãos minerais. Escavado com picaretas, alavancas, cortadeiras;
3.4.2
Solo de moledo ou cascalho: material que apresenta alguma resistência ao desagregamento, constituído de arenitos compactos, rocha em adiantado estado de decomposição, seixo rolado ou irregular, matacões, “pedras-bola” até 25cm. Escavado com picaretas, cunhas, alavancas.
3.5
MATERIAL DE 2ª CATEGORIA PARA CAMPO ABERTO
3.5.1
Solo de terra compacta: material coeso, constituído de argila rija, com ou sem ocorrência de matéria orgânica, pedregulhos, grãos minerais. Escavado com picaretas, alavancas, cortadeiras;
3.5.2
Solo de moledo ou cascalho: material que apresenta alguma resistência ao desagregamento, constituído de arenitos compactos, rocha em adiantado estado de decomposição, seixo rolado ou irregular, matacões, “pedras-bola” até 25cm. Escavado com picaretas, cunhas, alavancas;
3.5.3
Solo de rocha branda: material com agregação natural de grãos minerais, ligados mediante forças coesivas permanentes, apresentando grande resistência à escavação manual., constituído de rocha alterada, “pedras-bola” com diâmetro acima de 25cm, matacões, folhelhos com ocorrência contínua. Escavado, à frio, com rompedores, ponteiras, talhadeiras, fogachos e, eventualmente, com explosivos.
3.6
MATERIAL DE 3ª CATEGORIA PARA OBRAS LINEARES
3.6.1
Solo de rocha branda: material com agregação natural de grãos minerais, ligados mediante forças coesivas permanentes, apresentando grande resistência à escavação manual., constituído de rocha alterada, “pedras-bola” com diâmetro acima de 25cm, matacões, folhelhos com ocorrência contínua. Escavado, à frio, com rompedores, ponteiras, talhadeiras, fogachos e, eventualmente, com explosivos;
3.6.2
Solo em rocha sã: materiais encontrados na natureza que só podem ser extraídos com emprego de perfuração e explosivos. A desagregação da rocha é obtida utilizando-se Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
3/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
da força de explosão dos gases devido à explosão. Enquadramos as rochas duras como as rochas compactas vulgarmente denominada, cujo volume de cada bloco seja superior a 0,5m³ proveniente de rochas graníticas, gnaisse, sienito, grês ou calcário duros e rocha de dureza igual ou superior à do granito. 3.7
MATERIAL DE 3ª CATEGORIA PARA CAMPO ABERTO
3.7.1
Solo em rocha sã: materiais encontrados na natureza que só podem ser extraídos com emprego de perfuração e explosivos. A desagregação da rocha é obtida utilizando-se da força de explosão dos gases devido à explosão. Enquadramos as rochas duras como as rochas compactas vulgarmente denominada, cujo volume de cada bloco seja superior a 0,5m³ proveniente de rochas graníticas, gnaisse, sienito, grês ou calcário duros e rocha de dureza igual ou superior à do granito.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS: Os Estudos Geotécnicos a serem contratados pela Cagece serão executados em plena observância às normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) pertinentes ao assunto e condições gerais estabelecidas pela Cagece.
4.1.1
NBR 6497/83 – Levantamento Geotécnico;
4.1.2
NBR 6502/80 – Rochas e solo – Terminologia;
4.1.3
NBR 9603/86 – Sondagem à trado;
4.1.4
NBR 6484/80 – Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos;
4.1.5
NBR 7250/82 – Identificação e descrição de amostras de solo obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos;
4.1.6
NBR 6490/85 – Reconhecimento e amostragem para fins de caracterização de ocorrência de rochas;
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
4/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
4.1.7
NBR 6491/85 – Reconhecimento e amostragem para fins de caracterização de pedregulho e areia;
4.1.8
NBR 8036/83 – Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundação de edifícios;
4.1.9
NBR 6489/84 – Prova de carga direta sobre terreno de fundação.
5.0
Procedimento
5.1
Os serviços geotécnicos serão realizados após a fase de elaboração do Estudo de Concepção tendo em vista a definição das áreas de desapropriação das unidades pontuais do sistema (elevatória, reservatório, ETA, ETE, etc) e as profundidades das unidades lineares do projeto.
5.2
No âmbito da Cagece, após estudo de concepção preliminar, será realizada REUNIÃO entre representantes de projeto, obra, operação e unidade especialista para elaboração de um plano de sondagem, a partir da planta planialtimétrica, e definição de data de visita em campo para consolidação do plano de sondagem.
5.3
No Plano de Sondagem deverá constar localização dos pontos de sondagem, indicando profundidade e tipo de sondagem a ser executada (Sondagem a trado, trincheiras escavadas a pá, picareta e/ou retroescavadeira; Sondagem à percussão, Sondagem Rotativa).
5.4
Com o plano de sondagem definido, a unidade especialista contratará a execução dos serviços geotécnicos.
5.5
A empresa contratada deverá apresentar relatório de serviços executados atendendo aos critérios e procedimentos estabelecidos nesta norma, nas referências normativas.
5.6
A critério da fiscalização de estudos geotécnicos, o plano de sondagem poderá ser readequado às condições de campo.
5.7
O método de sondagem previsto no plano poderá ser alterado de forma a se obter a profundidade relativa ao projeto ou até o impenetrável. Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
5/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.8
ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS
5.8.1
O levantamento geotécnico para efeito de projeto de redes de água ou de esgoto deve ser precedido por levantamento planialtimétrico de detalhe, gerando uma planta base para planejamento e locação das sondagens geotécnicas;
5.8.2
As valas abertas com retroescavadeiras deverão ter as camadas descritas e seus registros fotográficos, mostrando as diferentes em textura, coesão, cor, etc;
5.8.3
Os itens a seguir constituem sugestões de quantitativos de furo conforme arcabouço geológico do Estado, enquadrando os municípios, no intuito de nortear os levantamentos geotécnicos que se façam necessários para projetos SAA e SES da Cagece;
5.8.4
CONTEXTO GEOLÓGICO 1 – MUNICÍPIOS COM ÁREAS DE GRANDE COBERTURA SEDIMENTAR INCOESA: Icapuí, Aracati, Itaiçaba, Jaguaruana, Russas, Quixeré, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, Morada Nova, Fortim, Beberibe, Chorozinho, Ocara, Pacajus, Horizonte, Cascavel, Pindoretama, Eusébio, Aquiraz, Fortaleza, Paracuru, Paraipaba, Trairi, Itapipoca em parte, Amontada em parte, Itarema, Acaraú, Bela Cruz, Marco, Cruz, Jijoca de Jericoacoara, Camocim, Barroquinha, Tabuleiro do Norte, Limoeiro do Norte;
5.8.4.1
Nestes municípios, o solo incoeso é profundo e está essencialmente formado por areias, areias silto-argilosas e/ou argilas arenosas classificadas como de 1ª categoria; ocorrem também argilitos areno-conglomeráticos pouco coesos e os arenitos argilosos coesos e que formam falésias, classificadas como de 2ª categoria;
5.8.4.2
Programar uma sondagem a trado a cada 500 metros, até a profundidade de projeto ou impenetrável, objetivando principalmente a detecção de lençol freático. O número de sondagens poderá ser alterado conforme orientação da área especialista da Cagece. Para o caso da sondagem a trado não alcançar a profundidade de projeto, deverá ser programada escavação a pá e picareta, retroescavadeira ou rotativa para caracterização da camada até a profundidade de projeto;
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
6/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.8.4.3
No caso de utilização de sondagem indireta (Geofísica), o número de sondagem será determinado a partir de análise do respectivo relatório através da fiscalização de estudos geotécnicos.
5.8.5
CONTEXTO GEOLÓGICO 2 – MUNICÍPIOS COM ÁREAS DE GRANDE COBERTURA SEDIMENTAR COESA: Regiões das Chapadas da Ibiapaba, do Araripe e do Apodi:
5.8.5.1
Nestes municípios, a espessura do solo de 1ª categoria é muito variada, sendo essencialmente formada por areias, areias silto-argilosas e/ou argilas arenosas, normalmente ocorrendo sobre os arenitos silicificados e muito coesos, classificados de 3ª categoria. Na Chapada do Apodi, ocorrem camadas de solo raso argilo-arenosos sobre maciços ou matacões calcários;
5.8.5.2
O reconhecimento geológico de detalhe de superfície, realizada através de visita em campo, poderá evidenciar afloramentos de arenitos silicificados ou de calcários, os quais apontará classificação do solo como 3ª categoria, com desmonte a frio ou a fogo, onde não se fará necessária a execução de sondagem;
5.8.5.3
Programar sondagens a trado A cada 80 metros de rede, até a profundidade de assentamento da rede ou impenetrável, objetivando principalmente a detecção do topo impenetrável e de lençol freático. Para o caso da sondagem a trado não alcançar a profundidade de projeto, deverá ser programada escavação a pá e picareta, retroescavadeira ou rotativa para caracterização da camada até a profundidade de projeto;
5.8.5.4
Poderão ser programadas sondagens mecanizadas com retroescavadeiras, para abertura de valas a cada 200 metros de rede, até a profundidade de assentamento da rede ou impenetrável, objetivando a descrição litológica, classificação do solo e elaboração de seção litológica do subsolo;
5.8.5.5
No caso de utilização de sondagem indireta (Geofísica), o número de sondagem será determinado a partir de análise do respectivo relatório através da fiscalização de estudos geotécnicos.
5.8.6
CONTEXTO GEOLÓGICO 3 – MUNICÍPIOS COM PEQUENA COBERTURA SEDIMENTAR INCOESA E EMBASAMENTO CRISTALINO RASO: Sertão Central, Inhanmuns, MeioData 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
7/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
Norte, Alto e Médio Jaguaribe, Alto e Médio Acaraú, Maciços de Uruburetama e Baturite: 5.8.6.1
Nestes municípios, a espessura do solo de 1ª categoria é muito pequena e variável, essencialmente formada por areias silto-argilosas com pedregulho quartzoso de 1ª categoria, podendo ocorrer sobre solos saprolíticos argilo-arenos e muito micáceos (2ª categoria) ou diretamente sobre o embasamento cristalino maciço ou pouco alterado (3ª categoria);
5.8.6.2
O reconhecimento geológico de detalhe de superfície, realizada através de visita em campo, poderá evidenciar afloramentos de rochas cristalinas, classificadas de 3ª categoria, com desmonte a frio ou a fogo, onde não se fará necessária a execução de sondagem;
5.8.6.3
Programar sondagens a trado a cada 80 metros de rede, até a profundidade de assentamento da rede ou impenetrável, objetivando principalmente a classificação das litologias e detecção do topo impenetrável e de lençol freático. Para o caso da sondagem a trado não alcançar a profundidade de projeto, deverá ser programada escavação a pá e picareta, retroescavadeira ou rotativa para caracterização da camada até a profundidade de projeto;
5.8.6.4
Poderão ser programadas sondagens mecanizadas com retroescavadeiras, para abertura de valas a cada 200 metros de rede, até a profundidade de assentamento da rede OU IMPENETRÁVEL, objetivando a descrição, classificação e elaboração de seção litológica do subsolo;
5.8.6.5
No caso de utilização de sondagem indireta (Geofísica), o número de sondagem será determinado a partir de análise do respectivo relatório através da fiscalização de estudos geotécnicos.
5.8.7
CONTEXTO GEOLÓGICO 4 – MUNICÍPIOS COM COBERTURA SEDIMENTAR MUITO VARIADA E EMBASAMENTO CRISTALINO RASO OU PROFUNDO:
5.8.7.1
Devem ser considerados como casos especiais os municípios de Maracanaú, Caucaia, Itapipoca, Chaval, Iguatu, Nova Jaguaribara, Morada Nova, Itapiúna, Capistrano, Data
30/03/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
8/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
Acarape, Redenção, Itaitinga, Baixio, Umari, Aurora, Quiterianópolis, Frecheirinha, Forquilha); 5.8.7.2
Nestes municípios, existe grande variação na espessura do solo de 1ª categoria e o substrato cristalino pode ocorrer de forma muito alterada (2ª categoria) ou sã (3ª categoria);
5.8.7.3
O reconhecimento geológico de detalhe de superfície, realizada através de visita em campo, poderá evidenciar afloramento do cristalino (classificado como solo de 3ª categoria, com desmonte a frio ou a fogo) e do seu grau de intemperismo, onde não se fará necessária a execução de sondagem;
5.8.7.4
Deverão ser programadas sondagens a trado a cada 80 metros até a profundidade de assentamento da rede ou impenetrável, objetivando principalmente a classificação das litologias e detecção do topo impenetrável e de lençol freático. Para o caso da sondagem a trado não alcançar a profundidade de projeto, deverá ser programada escavação a pá e picareta, retroescavadeira ou rotativa para caracterização da camada até a profundidade de projeto;
5.8.7.5
Deverão ser programadas sondagens mecanizadas com retroescavadeiras até a profundidade de assentamento da rede ou impenetrável, em número de uma sondagem a cada 300 metros de rede, objetivando a descrição, classificação e elaboração de seção litológica do subsolo;
5.8.7.6
No caso de utilização de sondagem indireta (Geofísica), o número de sondagem será determinado a partir de análise do respectivo relatório através da fiscalização de estudos geotécnicos.
5.9
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE SONDAGEM PARA OBRAS LINEARES
5.9.1
Unidades do sistema com característica linear: rede coletora de esgoto, rede de distribuição de água, adutoras, linhas de recalque e emissários;
5.9.2
Objetivo: reconhecimento do solo para caracterização do material quanto a dificuldade ao desmonte e nível do lençol freático para subsidiar orçamento; Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
9/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.9.3
Número de furos de sondagem: deverá ser estimado conforme contexto geológico (itens 5.8.4, 5.8.5, 5.8.6 e 5.8.7) e plano de sondagem.
5.9.4
Profundidade:
5.9.4.1
Rede coletora de esgoto: até profundidade estabelecida na planta de rede do projeto, ou impenetrável;
5.9.4.2
Rede de distribuição: até a profundidade de vala ou impenetrável. A profundidade de vala é obtida pela soma do recobrimento e diâmetro de projeto do trecho;
5.9.4.3
Linha de Recalque ou emissário: até profundidade estabelecida no perfil, ou impenetrável.
5.9.5
Plano de sondagem: composto de peça gráfica conforme tipo de obra linear, abaixo discriminados:
5.9.5.1
Rede Coletora de Esgoto: Planta Executiva da Rede Coletora, em escala 1/2000;
5.9.5.2
Rede de Distribuição: Planta da Rede de Distribuição, em escala 1/2000;
5.9.5.3
Adutora, linha de Recalque ou emissário: Planta com caminhamento (Escala 1/2000) e perfil (escala horizontal de 1/2000 e escala vertical de 1/200).
5.9.6
Tipos de Sondagem: sondagem a trado, a percussão e/ou com retroescavadeira. À critério da Cagece, poderá ser solicitada sondagem rotativa e coleta de amostras representativas dos materiais classificados.
5.10
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE SONDAGEM PARA ÁREAS ESPECIAIS
5.10.1
Unidades do sistema caracterizadas como área especial: reservatórios, elevatórias, estações de tratamento compactas, dispositivos de proteção contra golpe, estruturas de suporte, prédios administrativos, laboratórios, etc;
5.10.2
Objetivo das sondagens: suporte e caracterização do material do solo para subsidiar projeto estrutural e respectivo orçamento, resistência do solo e nível do lençol freático; Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
10/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.10.3
Número de furos de sondagem: em função da área construtiva projetada, conforme Anexo I – Número de furos de sondagem:
5.10.4
Profundidade dos furos: conforme normas técnicas da ABNT pertinentes;
5.10.5
Plano de sondagem: planta de localização e planta de locação do terreno, em escala de 1/200 a 1/500, com projeção das áreas construtivas e locação dos furos de sondagem;
5.10.6
Tipos de sondagem: adotar os métodos adequados, conforme referências normativas para atendimento ao objetivo do estudo.
5.11
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE SONDAGEM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
5.11.1
Objetivo das sondagens: condições de suporte e caracterização do material de forma a subsidiar o projeto das lagoas e respectivo orçamento e coleta de amostras;
5.11.2
Número de furos de sondagem: Determinado a partir da área definida para a lagoa, em uma malha de 50 x 50m;
5.11.3
Profundidade dos furos: até profundidade de selo ou impenetrável;
5.11.4
Plano de sondagem: planta baixa do limite da ETE, projeção das lagoas e locação dos furos de sondagem em escala de 1/500 a 1/1000, com indicação de profundidade;
5.11.5
Tipos de sondagem: sondagem a trado e/ou trincheira com retroescavadeira e/ou a pá e picareta, com coleta de amostra para determinação das seguintes características: Granulometria, Limite de Liquidez (LL), Índice de Plasticidade (IP), Índice de Grupo (IG), Índice Califórnia e Curva de Compactação;
5.11.6
Caso o material coletado e analisado na área não seja suficiente deverá ser realizado estudos para identificação de jazidas e sondagens para sua caracterização.
5.12
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE SONDAGEM PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE JAZIDAS Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
11/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.12.1
Objetivo das sondagens: identificação e caracterização da jazida para fins de projeto e orçamento e coleta de amostras;
5.12.2
Número de furos de sondagem para execução de obras: Determinado a partir de área estimada, em malha de 50 x 50m entre os furos;
5.12.3
Profundidade dos furos: conforme características do material da jazida;
5.12.4
Plano de sondagem: planta de localização e acesso da jazida com sua área limítrofe e planta de locação dos furos de sondagem em escala de 1/500 a 1/1000;
5.12.5
Tipos de sondagem: sondagem a trado e/ou trincheira com retroescavadeira e/ou a pá e picareta, com coleta de amostra para determinação das seguintes características: Granulometria, Limite de Liquidez (LL), Índice de Plasticidade (IP), Índice de Grupo (IG), Índice Califórnia e Curva de Compactação.
5.13
ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.13.1
CAPA, EQUIPE E SUMÁRIO: apresentar conforme norma técnica da Cagece SPO-005 – Apresentação de Projetos;
5.13.2
APRESENTAÇÃO: Descrever proposta do estudo geotécnico do projeto em questão, fazendo referência quanto à sua solicitação, número do contrato da empresa executora, descrição sucinta dos serviços elaborados e relação dos volumes e tomos que constituem o estudo;
5.13.3
INTRODUÇÃO: apresentar considerações sobre o estudo geotécnico no âmbito do projeto, finalidade, execução dos trabalhos, metodologias utilizadas e resultados gerais obtidos do estudo e definição das áreas de estudo (rede, elevatórias, estações de tratamento, etc);
5.13.4
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS: Discorrer sobre aspectos gerais de relevo, solo, geotecnia e geologia referente à área do projeto;
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
12/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.13.5
METODOLOGIA: descrever as metodologias e equipamentos utilizados nos estudos geotécnicos.
5.13.6
RESULTADOS:
5.13.6.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: identificar as áreas de estudo e resumir as atividades realizadas em cada uma; 5.13.6.2 PLANTA GERAL DO SISTEMA: em escala que permita a visualização da área de projeto em uma prancha A1, contendo: arruamento com denominação das principais ruas e avenidas; coordenadas georeferenciadas; denominação dos bairros; delimitação e denominação da área de abrangência do projeto, bacias ou zonas de pressão, legenda, norte magnético, indicação de sondagens e numeração; 5.13.6.3 QUADRO-RESUMO DAS SONDAGENS, conforme ANEXO II; 5.13.6.4 RESULTADOS POR ÁREA DE ESTUDO: para cada área de estudo, apresentar as informações contidas no ANEXO IV, conforme tipo de obra; 5.13.6.5 Relação das normas brasileiras relativas ao assunto; 5.13.6.6 Anotação de Responsabilidade Técnica. 5.13.7
APRESENTAÇÃO
5.13.7.1 Os resultados dos estudos geotécnicos deverão compor Relatório Técnico, em tamanho A4, com peças gráficas em impressão monocromática e/ou colorida, resolução mínima de 600 dpi ou superior, em formato A1; 5.13.7.2 Deverão ser apresentadas três vias originais impressas devidamente encadernadas e duas cópias em meio digital. O CD deverá apresentar arquivos originais em aberto e em arquivo de leitura (tipo pdf), montado conforme apresentação final impressa. Estes deverão ser compatíveis com os softwares adotados pela Cagece.
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-011
2
13/13
Título ESTUDOS GEOTÉCNICOS
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem ter seus projetos aprovados pela Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Número de furos de sondagem
8.2
Anexo II: Quadro Resumo das Áreas de Estudo
8.3
Anexo III: Apresentação dos percentuais de material conforme categoria
8.4
Anexo IV: Resultados das áreas de estudo, por tipo de obra
Fortaleza, 30 de Março de 2010 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERÊNCIA DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data 30/03/2010
Substitui SPO-011 - 31/10/2008
Assinatura
SPO-012 - Estudo de Concepção
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Identificação Versão Folha SPO-012
1
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
1.0
Objetivo Estabelecer as diretrizes para a elaboração de Estudo de Concepção de Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.
2.0
Campo de Aplicação Aplica-se a todos os estudos de concepção para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, elaborados e analisados pela Cagece.
3.0
Conceito
3.1
TAP: TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO: Documento a ser assinado pelos membros da CAAP na aprovação do projeto técnico;
3.2
CAAP: COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVAÇÃO DE PROJETOS: comissão que tem a finalidade de acompanhar a elaboração de projeto de forma a identificar e solucionar problemas durante seu desenvolvimento e aprová-lo em sua finalização;
3.3
Declaração de Anuência da Prefeitura: documento no qual a prefeitura declara estar de acordo com o estudo de concepção ou projeto apresentado e que as unidades estão de acordo com as Leis de Uso e Ocupação do Solo.
4.0
Características
4.1
O desenvolvimento do estudo de concepção deverá ser elaborado a partir das informações levantadas na etapa de serviços iniciais que incluem visita técnica e serviços topográficos, conforme SPO.004 - Diretrizes Gerais para elaboração de projetos;
4.2
Para a elaboração de estudo de concepção de sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário devem ser desenvolvidas as ações de caracterização da área de estudo, descrição do sistema existente, levantamento de estudos e planos existentes, estimativa populacional e de vazão, estudo do manancial, para projeto de sistema de abastecimento de água, formulação e pré-dimensionamento das unidades do sistema
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
para cada alternativa, estimativa de custo das alternativas propostas, análise das alternativas propostas e apresentação da concepção selecionada; 4.3
O Estudo de Concepção deverá ser composto pelos seguintes volumes;
4.3.1
VOLUME I – Relatório Técnico do Estudo de Concepção, podendo compor demais TOMOS para melhor organização de suas partes (SPO-005). Uma via;
4.3.2
VOLUME II - Peças Gráficas: apresenta as peças gráficas elaboradas no estudo, podendo ser apresentados em tomos distintos, com apresentação atendendo ao estabelecido na SPO-005. Uma via;
4.3.3
VOLUME III – Resumo do Estudo de Concepção: texto e peças gráficas para fins de aprovação pela Prefeitura (Declaração de Anuência) e licenciamento ambiental. Duas vias;
4.3.4
VOLUME IV – Memorial de Desapropriação. Duas vias;
4.3.5
O relatório técnico e peças gráficas poderão compor volume único, desde que não prejudiquem a organização e manuseio do projeto.
4.4
ESTRUTURA DO VOLUME I – Relatório Técnico do Estudo de Concepção: o volume I deverá ser organizado seguindo a estrutura abaixo:
4.4.1
CAPA: a Cagece disponibiliza dois modelos, conforme SPO.005 – Apresentação do Projeto Técnico;
4.4.2
EQUIPE TÉCNICA: lista os participantes do projeto por função/cargo;
4.4.3
RESUMO DA ALTERNATIVA SELECIONADA: apresenta a ficha técnica e croqui ou layout geral da alternativa selecionada, conforme discriminados na SPO.005 – Apresentação do Projeto Técnico;
4.4.4
APRESENTAÇÃO: apresenta o estudo, fazendo referência quanto à sua solicitação (se contrato, processo interno e interessado), programa de financiamento, número do
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
contrato e da empresa projetista, bem como a relação de todos os volumes e tomos pertinentes, enfatizando o volume respectivo; 4.4.5
SUMÁRIO: apresenta o nome dos títulos e sub-títulos dos capítulos e respectiva numeração das páginas;
4.4.6
CONSIDERAÇÕES INICIAIS: como introdução, deverá discorrer sobre o histórico da necessidade de elaboração do estudo, incluindo as decisões tomadas em diferentes instâncias;
4.4.7
CAPÍTULOS TÉCNICOS: refere-se ao detalhamento dos assuntos tratados nos itens 4.5 ao 4.13 desta norma: caracterização da área de estudo, descrição do sistema existente, levantamento de estudos e planos existentes, estudo populacional e de vazão ou demanda, formulação e pré-dimensionamento das alternativas propostas, estimativa de custo das alternativas propostas, análise das alternativas propostas, comparação técnica, econômica-financeira e ambiental e apresentação da concepção selecionada;
4.4.8
ANEXOS: ART, Declaração de Anuência da Prefeitura e licenciamento ambiental pertinente.
4.5
CAPÍTULO 1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
4.5.1
Deverão ser apresentados textos, croquis e plantas que apresentem uma caracterização geral da área quanto aos aspectos geográficos, sociais, econômicos e ambientais, infra-estrutura e condições sanitárias;
4.5.2
Aspectos geográficos: deverão ser apresentados textos dissertativos sobre a localização da área de estudo, apresentando dados referentes à caracterização geográfica (latitude, longitude, limítrofes, altitude e distância em relação à capital), mapa de localização do município em relação ao Estado, da localidade em relação ao município e de delimitação da área de estudo e acesso;
4.5.3
Aspectos climáticos: clima, temperatura média, precipitação, evaporação e período chuvoso;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.5.4
Aspectos físicos e ambientais: quanto ao relevo, identificar os principais acidentes na área de projeto e suas influências; quanto ao solo, apresentar natureza e camadas constituintes do sub-solo, mapas geológicos, relatórios de sondagem, ensaios de solo e informações locais, níveis do lenços freático (aspectos gerais, zonas de lençol alto); quanto à vegetação, identificar áreas de proteção ambiental, identificar áreas de impacto direto e tipos de vegetação encontradas na área;
4.5.5
Aspectos hidrográficos: considerações sobre a bacia hidrográfica a qual a área de estudo está inserida, principais recursos hídricos da bacia (rios e açudes), enquadramento, conforme legislação ambiental pertinente;
4.5.6
Aspectos sociais e econômicos: descrição das principais atividades econômicas (% dos setores agropecuário, indústria e serviços, vocação econômica), e indicadores sócioeconômicos (PIB e PIB percapita) (Anuário do Ceará), IDM (índice de desenvolvimento municipal) e IDH (índice de desenvolvimento humano);
4.5.7
Aspectos sanitários: discorrer sobre os principais problemas de ordem sanitária e de saúde sobre a área de estudo, apresentando seus principais indicadores (nº de unidades de saúde, médicos por 100/hab, leitos e unidades de saúde por mil habitantes, numero de nascidos vivos, taxa de mortalidade infantil, dados de crianças subnutridas).
4.5.8
Infra-estrutura existente:
4.5.8.1
Esgoto sanitário: descrição sucinta do sistema de esgotamento sanitário quanto às unidades que o compõe, apresentando índice de cobertura do sistema de esgoto (população atendida, índices de atendimento com coleta e tratamento, volume coletado, volume tratado) com planta com indicação da área atendida;
4.5.8.2
Abastecimento de Água: descrição sucinta do sistema de abastecimento de água quanto às unidades que o compõe, apresentando respectivo índice de cobertura (população atendida, índices de atendimento, volume produzido, volume micromedido) com planta indicando área atendida;
4.5.8.3
Resíduos sólidos: sistema de coleta e disposição final, considerando a possibilidade de uso dos rejeitos gerados nos sistemas de água e esgotamento sanitário;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.5.8.4
Drenagem: infra-estrutura existente, problemas verificados pela precariedade deste serviço e interferências a serem dirimidas no projeto dos sistemas de água e esgotamento sanitário;
4.5.8.5
Energia elétrica: disponibilidade de energia elétrica na localidade, horas de interrupções do fornecimento.
4.6
CAPÍTULO 2 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
4.6.1
Este item visa descrever, de forma mais detalhada, o sistema existente objeto do escopo do projeto (SAA ou SES);
4.6.2
Apresentar, em forma discursiva, sua constituição e interligação entre suas unidades, os principais problemas levantados, capacidade do sistema, registro fotográfico e planta geral com curvas de nível, arruamento e respectivas denominações, e localização das unidades existentes com suas principais informações.
4.6.3
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
4.6.3.1
Manancial
4.6.3.1.1 Indicar o manancial (superficial ou subterrâneo); discorrer sobre as condições extremas (estiagens e enchentes) as quais está sujeito; características sanitárias e ambientais da sua bacia hidrográfica, considerando interferência de cidades, indústrias e focos de poluição à montante; distância e desnível em relação à cidade e facilidades de acesso. Apresentar outorga da SRH para capacidade para atendimento às demandas das etapas previstas de projeto; 4.6.3.1.2 Mananciais superficiais: denominação, volume, vazões disponíveis, níveis de água (máximos e mínimos), análise físico-química (ferro, manganês, condutividade, dureza, cloretos, sulfetos, amônia, nitritos, nitratos e sulfatos), bacteriológica e hidrobiológica; 4.6.3.1.3 Mananciais subterrâneos: denominação, características hidrogeológicas do aqüífero (porosidade, permeabilidade, transmissividade); análise físico-química (ferro,
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manganês, condutividade, dureza, cloretos, sulfetos, amônia, nitritos, nitratos e sulfatos) e bacteriológica da água bruta. 4.6.3.2
Captação:
4.6.3.2.1 Superficial: apresentar localização georeferenciada, definir tipo (barragem, tomada direta, poço de sucção, torre de tomada, flutuante, canal de acesso), levantar os níveis de operação máximos e mínimos, a vazão de captação, os materiais, equipamentos, conjuntos elevatórios (vazões, altura manométrica, potência), válvulas e peças especiais; 4.6.3.2.2 Subterrânea: apresentar localização com coordenadas geográficas, número de poços, profundidade, diâmetro, vazão, níveis estático e dinâmico, revestimento, equipamentos de bombeamento instalados, (vazões, altura manométrica, potência) e condições operacionais. 4.6.3.3
Estação elevatória de água bruta e tratada: localização, tipo, nº de bombas ativas e reserva, potência, vazão e altura manométrica de operação, estado de conservação dos componentes de construção civil, barrilete hidráulico, equipamentos mecânico e elétrico e de proteção anti-golpe;
4.6.3.4
Adutora: Apresentar finalidade, denominação, tipo de funcionamento hidráulico, extensão, diâmetro, material, classe de pressão, acessórios, equipamentos de proteção, vazão aduzida, injetamento existentes, avaliação da capacidade e estado de conservação;
4.6.3.5
Estação de Tratamento de Água: Apresentar a tecnologia de tratamento, denominação, dimensões principais, capacidade de tratamento, dispositivo de medição, materiais e estado de conservação;
4.6.3.6
Reservação: Apresentar finalidade, tipo, capacidade, material de construção, cota do terreno, fuste, altura, níveis máximo e mínimo, acessórios e tubulações, equipamentos de medições e de controle, estado de conservação;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.6.3.7
Rede de distribuição: Apresentar finalidade, tipo, cadastro da rede e acessórios; quadro resumo com diâmetro, extensão e tipo de material; data de implantação e estado de conservação; com indicação das áreas de influência por zonas de pressão, se houver;
4.6.3.8
Ligação de prediais: Apresentar número de ligações (ativas, potenciais, reais e factíveis) e economias; número de hidrômetros, percentual de hidrometração.
4.6.4
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
4.6.4.1
Ligação de esgotos: Nº de economias residenciais, comerciais e industriais, nº de ligações medidas e totais, % de atendimento;
4.6.4.2
Rede coletora: Apresentar área e bacias atendidas, quadro resumo com diâmetro, extensão e tipo de material; ano de implantação, estado de conservação e possibilidades de aproveitamento e pontos de deficiência;
4.6.4.3
Coletor-tronco e interceptor: extensão, diâmetro, material, ano de implantação, condições de funcionamento e estado de conservação;
4.6.4.4
Estação elevatória e linha de recalque: localização, objetivo, tipo, nº de bombas ativas e reserva, potência, vazão e altura manométrica de operação, estado de conservação dos componentes de construção civil, barrilete hidráulico, equipamentos mecânico e elétrico e de proteção anti-golpe;
4.6.4.5
Linha de recalque e emissário: extensão, diâmetro, material e ano de implantação, estado de conservação equipamentos de proteção anti-golpe;
4.6.4.6
Estação de tratamento de esgoto: discorrer sobre tipo (biológico, físico-químico), tecnologia de tratamento, nº de unidades, ano de implantação, capacidade de tratamento, qualidade do afluente e efluente, condições de projeto, emissário final (extensão, diâmetro e material) e croqui;
4.6.4.7
Corpo receptor: apresentar denominação, regime de escoamento (intermitente ou perene) e respectivo enquadramento.
4.7
CAPÍTULO 3 - LEVANTAMENTO DOS ESTUDOS E PLANOS EXISTENTES Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.7.1
Identificação e análise crítica de todos os estudos, projetos e planos existentes que interfiram quanto aos parâmetros, critérios e alternativas a serem propostas;
4.7.2
Levantamento de áreas protegidas ambientalmente ou com restrições à ocupação e uso;
4.7.3
Levantamento de loteamentos e grandes empreendimentos aprovados pela Prefeitura e previsão de implantação de outros no prazo de 5 anos;
4.7.4
Apresentar planta geral com indicação das áreas de proteção ambiental, uso e ocupação do solo (caso haja disponibilidade pela prefeitura) e localização de loteamentos existentes e aprovados para implantação.
4.8
CAPÍTULO 4 - ESTUDO POPULACIONAL E DE VAZÃO OU DEMANDAS
4.8.1
Estudo de população fixa:
4.8.1.1
A estimativa populacional para projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário deverá ser elaborada conforme respectivos planos diretores ou projetos existentes (que contemplem o último Censo) e na ausência destes, o plano diretor de desenvolvimento urbano;
4.8.1.2
Definição da área e alcance do projeto: Caso não haja diretrizes contrárias, o alcance de projeto será de 20 anos;
4.8.1.3
Caso o estudo não contemple o último censo do IBGE, deverá ser elaborado outro estudo populacional, conforme procedimento abaixo;
4.8.1.4
População Inicial: O levantamento da população inicial do projeto deverá ser definida, através do Censo do IBGE (se disponível), considerando os setores censitários do último censo ou contagem de população, ou do Ipece - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) ou pela contagem de casas da localidade aplicando-se a taxa de ocupação definida pelo IBGE (tabela 156 - média de moradores por domicílio). Na falta da informação para a localidade poderá se fazer uso do de uma cidade mais próxima, ou então da sede municipal;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.8.1.5
O estudo de projeção populacional da localidade poderá ser baseado na taxa de crescimento do município, utilizando os seguintes métodos;
4.8.1.6
Para população do último Censo do IBGE inferior a 5.000 habitantes (população de início de plano), adotar método de crescimento geométrico, aplicando a taxa de crescimento populacional definido a partir dos dois últimos censos;
4.8.1.7
Para maior que 5.000 até 50.000 adotar método de extrapolação gráfica, utilizando todos os censos do IBGE disponibilizados. Neste método, os dados do censo são lançados em um par de eixo coordenado (ano x população) e a eles são aplicadas curvas de tendência, com obtenção de respectivas equações e coeficientes de determinação (R²). Em geral, adota-se aquela que apresente maior coeficiente de determinação, tendo-se o cuidado de evitar curvas com tendência a resultados inconsistentes;
4.8.1.8
Em caso de população inicial acima de 50.000 habitantes, deve-se elaborar estudo demográfico por bairros, com auxílio de demógrafo ou representante da Prefeitura, levando em consideração suas tendências de zoneamento; Neste caso, apresentar planta de densidade demográfica por bacia de esgotamento ou zona de pressão para início de plano, 10 anos e 20 anos.
4.8.2
Deve-se verificar a taxa de crescimento geométrico anual equivalente do estudo realizado, calculado a partir da população de fim de plano e a população inicial. Deverá estar compreendido entre 2,0 e 3,5% a.a. Se o resultado for menor que o intervalo recomendado, adotar 2% a.a, e se for maior, adotar 3,5% a.a. Somente em casos específicos e a critério da Cagece, poderão ser utilizadas taxas diferentes do intervalo determinado;
4.8.3
Cálculo de População Flutuante: o cálculo da população flutuante deverá ser realizado a partir de levantamentos junto a instituições de turismo do estado e prefeituras;
4.8.4
Apresentar quadro de estimativa populacional ano a ano ate fim de plano de projeto;
4.8.5
Estudo de demanda;
4.8.5.1
Consumo per capita:
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4.8.5.1.1 Para localidades do interior, deve-se adotar per capita de 100L/hab.d; 4.8.5.1.2 Para sedes e distritos do município, deverá ser realizado levantamento do consumo per capita ou por economia, tendo como base os consumos medidos no período de 01 ano. Na falta dessa informação, adotar os dados de comunidades de características semelhantes; 4.8.5.1.3 Deverão ser consultados consumos comercial, público, industrial e especial, tendo como base a pesquisa dos mesmos e efetuando suas projeções. Na falta dessa informação, adotar os dados de atividades similares; 4.8.5.1.4 Levantamento e avaliação de contribuintes com fonte própria de abastecimento. 4.8.5.2
Coeficientes de variação de vazão:
4.8.5.2.1 Mínima: K3=0,5; 4.8.5.2.2 Máxima diária: K1=1,2; 4.8.5.2.3 Máxima horária: K2=1,5. 4.8.5.3
Coeficiente de Retorno: para projeto de esgotamento sanitário, adotar valor de 0,80;
4.8.5.4
Taxa de infiltração: para projeto de esgotamento sanitário, adotar o valor de 0,25L/s.Km;
4.8.5.5
Índice de atendimento: deverá ser estabelecido em função da implantação do projeto.
4.8.6
A estimativa populacional e de vazão deverão ser apresentada em quadro ano a ano.
4.9
CAPÍTULO 5 - FORMULAÇÃO e PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS ALTERNATIVAS PROPOSTAS
4.9.1
Formular pelo menos três alternativas a partir dos estudos anteriormente realizados, contemplando aspectos quanto à localização, tecnologia, estrutura, operação e
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
aproveitamento total ou parcial de sistemas existentes. Justificar quando o número de alternativas for menor que três; 4.9.2
Cada alternativa deverá apresentar descrição da concepção, pré-dimensionamento das unidades que compõe o sistema com respectivos quadros resumo e croqui.
4.9.3
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
4.9.3.1
Na formulação das alternativas devem ser consideradas: recuperação das águas de lavagem das unidades da ETA; tratamento e disposição dos resíduos gerados na ETA; proximidade da ETA próximo ao centro urbano da localidade a ser atendida; levantamento de demandas potenciais ao longo da adutora de água bruta e desapropriação e planos de implantação de empreendimentos, priorizando a utilização de áreas do Estado e de eventuais restrições institucionais, legais e ambientais.
4.9.3.2
No pré-dimensionamento das alternativas deverão ser apresentados resumos dos memoriais de cálculo, plantas e croquis para seu perfeito entendimento, apresentando as informações conforme itens a seguir:
4.9.3.3
MANANCIAL
4.9.3.3.1 O manancial será definido pela Cagece através de sua unidade especialista Gerência do Meio Ambiente; 4.9.3.3.2 Em caso de projetos contratados, o manancial será discriminado no respectivo termo de referência; 4.9.3.3.3 Em caso de estudo de concepção proveniente de terceiros, o manancial será objeto de análise para aprovação da Cagece; 4.9.3.3.4 Em caso de injetamento em adutora, deverá ser consultada a norma interna SOP.037 – REGULAMENTAÇÃO DE DERIVAÇÃO EM ADUTORA; 4.9.3.3.5 Apresentar descrição do manancial (superficial ou subterrâneo), condições extremas (estiagens e enchentes) as quais está sujeito; características sanitárias e ambientais da bacia hidrográfica, considerando a interferência de cidades, indústrias e focos de Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
poluição à montante; distância e desnível em relação à cidade; facilidades de acesso. Avaliar a capacidade do manancial para atendimento das demandas das etapas de projeto; 4.9.3.3.6 Mananciais superficiais: Apresentar quadro com denominação, volume, vazões disponíveis, níveis de água (máximos e mínimos), análise físico-química (ferro, manganês, condutividade, dureza, cloreto, sulfeto, amônia, nitrito, nitrato e sulfato) bacteriológica e hidrobiológica; 4.9.3.3.7 Mananciais subterrâneos: apresentar quadro com denominação, características hidrogeológicas do aqüífero (porosidade, permeabilidade, transmissividade); análise físico-química (ferro, manganês, condutividade, dureza, cloreto, sulfeto, amônia, nitrito, nitrato e sulfato) bacteriológica e hidrobiológica. 4.9.3.4
CAPTAÇÃO
4.9.3.4.1 Localização, tipo e capacidade; 4.9.3.4.2 Pré-dimensionamento hidráulico-sanitário da tomada d’água com identificação do tipo e forma; 4.9.3.4.3 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características. Se necessário apresentar estudo e respectivo custo de implantação de rede de energia elétrica e telefonia até o local; 4.9.3.4.4 Caracterização topográfica, batimétrica e geotécnica das áreas estudadas; 4.9.3.4.5 Croqui com as áreas a serem desapropriadas; 4.9.3.4.6 Delimitação da área de inundação e seus impactos. 4.9.3.5
INJETAMENTO EM ADUTORA
4.9.3.5.1 Atender a SOP.037 – REGULAMENTAÇÃO DE DERIVAÇÃO EM ADUTORA;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.9.3.5.2 Identificação e caracterização da adutora a qual será realizado o injetamento (diâmetro, material); 4.9.3.5.3 Localização e caracterização do injetamento (vazão de sangria, pressão, diâmetro, material). 4.9.3.6
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA e ADUTORAS
4.9.3.6.1 Localização; 4.9.3.6.2 Pré-dimensionamento dos conjuntos elevatórios, incluindo tipo, arranjo (número de bombas ativas e reservas), vazão, altura manométrica e potência; 4.9.3.6.3 Pré-dimensionamento hidráulico-sanitário de tubulações (material, diâmetro e extensão), peças e acessórios; 4.9.3.6.4 Pré-dimensionamento da estação elevatória (dimensões e formas geométricas); 4.9.3.6.5 Identificação de travessias de rios, rodovias e ferrovias, faixa de servidão/desapropriação, áreas de proteção ambiental e pontos notáveis bem como interferências com as instalações de concessionárias;Identificação de áreas de desapropriação e de proteção ambiental; 4.9.3.6.6 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características; 4.9.3.6.7 Alternativas de traçado da linha de recalque, evitando na medida do possível, instalação em terreno de terceiros, fazendo uso de vias públicas e áreas institucionais; 4.9.3.6.8 Croqui com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.3.7
TRATAMENTO DE ÁGUA
4.9.3.7.1 A definição da tecnologia deverá ser submetida à Cagece, através de Relatório Preliminar, para aprovação; 4.9.3.7.2 Apresentar alternativas quanto à localização, modulação e material; Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.9.3.7.3 Pré-dimensionamento hidráulico-sanitário das unidades da ETA; 4.9.3.7.4 Caracterização geotécnica das áreas estudadas através de sondagens; 4.9.3.7.5 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características; 4.9.3.7.6 Tratamento e disposição final dos resíduos gerados na ETA; 4.9.3.7.7 Definição de vias de acesso ao futuro empreendimento; 4.9.3.7.8 Croqui com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.3.8
RESERVATÓRIO
4.9.3.8.1 Estudo de alternativas técnicas e locacionais identificando tipo, capacidade e fuste; 4.9.3.8.2 Caracterização geotécnica das áreas estudadas através de sondagens; 4.9.3.8.3 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características; 4.9.3.8.4 Croqui com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.3.9
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
4.9.3.9.1 Setorização; 4.9.3.9.2 Pré-dimensionamento hidráulico-sanitário de tubulações principais; 4.9.3.9.3 Identificação de travessias de rios, rodovias, ferrovias, faixas de servidão/desapropriação e de áreas de proteção ambiental. 4.9.4
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
4.9.4.1
Deverá ser realizado plano de escoamento a partir da base topográfica, definido as bacias e sub-bacias da área de estudo;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.9.4.2
Deverão ser formuladas pelo menos três alternativas, considerando aspectos de localização das unidades e tecnologias de solução, considerando alternativas de aproveitamento total ou parcial de sistemas existentes;
4.9.4.3
Na formulação das alternativas devem ser consideradas: tecnologia de tratamento e destinação dos resíduos sólidos, destino final do efluente tratado; geração de odor e direção predominante dos ventos; caracterização da ocupação urbana no entorno da área da ETE; desapropriação e planos de implantação de empreendimentos, priorizando a utilização de áreas do Estado e de eventuais restrições institucionais, legais e ambientais;
4.9.4.4
No pré-dimensionamento das alternativas propostas deverão ser apresentados resumos dos memoriais de cálculo, plantas e croquis para seu perfeito entendimento.
4.9.4.5
REDE COLETORA
4.9.4.5.1 Texto: discorrer sobre o plano de escoamento e definições de sub-bacias, com estimativas de extensão da rede, vazão e população por sub-bacia; 4.9.4.5.2 Planta: planta geral com plano de escoamento definido, constando de curvas de nível de metro em metro da área de estudo, com definição e denominação das bacias e sub-bacias de contribuição; estimativa de extensão da rede, vazão e população por sub-bacia; 4.9.4.5.3 Croquis com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.4.6
COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS
4.9.4.6.1 Texto: discorrer sobre alternativas de traçado e pré-dimensionamento hidráulicosanitário a partir da estimativa de carregamento do coletor; 4.9.4.6.2 Planta: na mesma planta geral, deverá apresentar traçado dos coletores-tronco, interceptores e emissários com denominação, diâmetro, extensão e material proposto, com Identificação de travessias de rios, rodovias e ferrovias, faixa de
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
servidão/desapropriação, áreas de proteção ambiental e pontos notáveis bem como interferências com as instalações de concessionárias; 4.9.4.6.3 Croquis com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.4.7
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA E LINHA DE RECALQUE
4.9.4.7.1 Texto: descrever a elevatória, finalidade, localização, tipo, características principais, unidades que a compõe, alternativas levantadas quanto ao tratado da linha de recalque e identificação de curso d’água e da cota de inundação; 4.9.4.7.2 Pré-dimensionamento dos conjuntos elevatórios, incluindo tipo, arranjo (número de bombas ativas e reservas), vazão, altura manométrica e potência. O arranjo dos conjuntos elevatórios deverá ser modulado conforme modulação da ETE; 4.9.4.7.3 Pré-dimensionamento da estação elevatória (dimensões e forma geométrica); 4.9.4.7.4 Pré-dimensionamento hidráulico-sanitário de tubulações (material, diâmetro e extensão), peças e acessórios; 4.9.4.7.5 Planta: na planta geral apresentar localização da estação elevatória e alternativas de traçado da linha de recalque, indicando as principais características destas unidades, e identificação da cota de inundação da área da estação elevatória; 4.9.4.7.6 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características; 4.9.4.7.7 Identificação de travessias de rios, rodovias e ferrovias, faixa de servidão/desapropriação, áreas de proteção ambiental e pontos notáveis bem como interferências com as instalações de concessionárias; 4.9.4.7.8 Croqui com as áreas a serem desapropriadas. 4.9.4.8
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
4.9.4.8.1 Texto: determinação do grau de tratamento de esgoto em função dos padrões de lançamento conforme legislação ambiental pertinente; estudo de alternativas técnicas Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
quanto à tecnologia e localização; pré-dimensionamento das unidades da ETE, prevendo modulação quanto às etapas de implantação e de localização da ETE e do ponto de lançamento em planta com curvas de nível, identificação da cota de inundação do corpo receptor e faixa de proteção, conforme legislação ambiental pertinente; 4.9.4.8.2 Planta: na planta geral, indicar alternativas de localização, tecnologia, modulação, corpo receptor (coordenadas georreferenciadas) e faixa de proteção. Poderão ser apresentadas plantas de layout geral da ETE em função das alternativas de tecnologia, área disponibilizada e modulação proposta; 4.9.4.8.3 Identificação de rede de energia elétrica e de telefonia, indicando suas características; 4.9.4.8.4 Estudo de áreas de empréstimo e bota-fora: localização, acesso, caracterização geotécnica, desapropriação e considerações sobre a recuperação da área envolvida; 4.9.4.8.5 Identificação das áreas para desapropriação, priorizando a utilização de áreas do Estado e de eventuais restrições institucionais, legais e ambientais e respectivos croquis; 4.9.4.8.6 Avaliação quanto a planos e programas governamentais existentes que possam interferir com o futuro empreendimento; 4.9.4.8.7 Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos; 4.9.4.8.8 Destino final do efluente tratado, considerando, se possível, seu reuso nas instalações da ETE; 4.9.4.8.9 Definição de vias de acesso ao futuro empreendimento. 4.9.4.9
DESTINO FINAL
4.9.4.9.1 Em cursos de águas interiores, identificar e caracterizar o local de destino final dos efluentes tratados quanto as suas vazões, cota de inundação, condições sanitárias e usos de montante e jusante atuais e futuros. Devem ser verificados os aspectos previstos nas legislações federal, estadual e municipal e resoluções do CONAMA Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
quanto aos padrões de lançamento, padrão de qualidade e classificação do corpo d’água. Quando o corpo receptor não tiver classificação oficial, adotar-se-á Classe 2 da Resolução nº 357/2005 do CONAMA , devendo considerar a sua capacidade de autodepuração e seus usos de jusante; 4.9.4.9.2 Outras formas de destino final serão objeto de estudo específico e no caso de projetos contratados, serão detalhados no termo de referência. 4.10
CAPÍTULO 6 - ESTIMATIVA DE CUSTO DAS ALTERNATIVAS PROPOSTAS
4.10.1
Os orçamentos preliminares deverão ser elaborados de acordo com o prédimensionamento das unidades dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, tendo como base os preços de materiais e serviços da tabela da SEINFRA vigente na data. Para itens específicos, consultar fornecedores, avaliando inclusive os custos de instalações elétricas (obras, quadros, transformadores, extensões de linha etc.);
4.10.2
O custo das eventuais áreas a desapropriar deverá ser levantado criteriosamente com consulta à Prefeitura Municipal, órgãos locais e imobiliárias;
4.10.3
Devem ser apresentados para cada alternativa:
4.10.3.1 Data base da tabela da SEINFRA; 4.10.3.2 Resumo das planilhas de orçamento, conforme padrão Cagece; 4.10.3.3 Estimativa de custos operacionais e manutenção; 4.10.3.4 Estimativa de custos de desapropriação. 4.11
CAPÍTULO 7 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS PROPOSTAS
4.11.1
Deverá ser elaborado um quadro comparativo entre as alternativas estudadas apresentando as vantagens, desvantagens sobre os aspectos técnico, econômico e ambiental;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.11.2
ANÁLISE TÉCNICA: A análise técnica deve considerar a compatibilidade entre: a tecnologia empregada, a comunidade atendida, a equipe operacional mínima necessária, a flexibilidade operacional, a vulnerabilidade do sistema ao longo da vida útil esperada, o prazo previsto de execução, entre outros aspectos relevantes para cada caso.
4.11.3
ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRO
4.11.3.1 A análise econômica deve considerar o valor presente dos correspondentes investimentos previstos na implantação e nas despesas de exploração e manutenção durante o alcance de projeto de cada alternativa, adotando a taxa de desconto e o período definido no termo de referência do estudo em questão. 4.11.4
ANÁLISE AMBIENTAL
4.11.4.1 O objetivo deste item é identificar e avaliar os principais impactos inerentes a cada alternativa estudada e que podem ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento proposto; 4.11.4.2 Pretende-se fornecer subsídios para escolha da melhor alternativa, devendo os impactos associados à alternativa escolhida serem mais bem detalhados por ocasião da elaboração dos Estudos Ambientais necessários ao licenciamento prévio; 4.11.4.3 A avaliação pretendida deve contemplar os seguintes aspectos: 4.11.4.3.1Localização do empreendimento: evitando locação em Área de Preservação Permanente (APP) e estando de acordo com a Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo; 4.11.4.3.2 Localização das áreas a serem desapropriadas; 4.11.4.3.3 Localização das áreas a serem desmatadas; 4.11.4.3.4 Necessidade de relocação de população; 4.11.4.3.5 Impactos decorrentes do lançamento pretendido; Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.11.4.3.6 Verificação do atendimento aos padrões de emissão e de qualidade do efluente, previstos na legislação ambiental vigente; 4.11.4.3.7 Compatibilização do empreendimento com a legislação incidente: municipal, estadual e federal; 4.11.4.3.8 Interferências em áreas sob proteção ambiental; 4.11.4.3.9 Interferências com infra-estrutura existente; 4.11.4.3.10 Geração de odor e ruído. 4.11.4.4 Demais estudos serão realizados conforme solicitação do órgão ambiental competente. 4.12
CAPÍTULO 8 - COMPARAÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICO-FINANCEIRA E AMBIENTAL
4.12.1
Deverá ser apresentado QUADRO RESUMO COMPARATIVO das alternativas levantadas abrangendo os aspectos técnicos, econômico e ambiental;
4.12.2
As alternativas estudadas serão objeto de apreciação da Cagece para análise, discussão, e definição da alternativa mais viável através da CAAP;
4.12.3
A concepção mais adequada será definida a partir de um estudo comparativo de viabilidade técnica, econômica, ambiental e institucional entre as alternativas estudadas, mediante apresentação do elenco das vantagens e desvantagens inerentes a cada aspecto em consideração;
4.12.4
Escolhida a alternativa, apresentar o diagnóstico esperado com e sem a implantação do empreendimento, mostrando os impactos negativos e positivos associados às fases de construção e operação.
4.13
CAPÍTULO 9 - APRESENTAÇÃO DA CONCEPÇÃO SELECIONADA
4.13.1
Deverá ser apresentada justificativa para seleção da alternativa bem como a apresentação resumo descritivo de todos as unidades do sistema, de modo a permitir seu perfeito entendimento e visualização, fornecendo também os elementos Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
necessários e suficientes à elaboração do respectivo projeto básico e relatórios ambientais. 4.13.2
Dos elementos a serem apresentados, ressaltam-se:
4.13.2.1 Resumo da caracterização da área de estudo; 4.13.2.2 Quadro-resumo de população e vazão; 4.13.2.3 Locação e descrição do sistema proposto em texto e planta com fluxograma do sistema, conforme SPO.005 e SPO.006; 4.13.2.4 Resumo dos impactos ambientais; 4.13.2.5 Etapalização do empreendimento; 4.13.2.6 Resumo dos custos envolvidos. 4.14
ANEXOS
4.14.1
Deverão compor anexos do estudo de concepção a declaração de anuência da Prefeitura e o licenciamento ambiental pertinente, bem como planilhas complementares de cálculo.
4.15
ESTRUTURA DO VOLUME II - Peças Gráficas
4.15.1
Deverá ser elaborado conforme SPO.006 e apresentado seguindo estrutura abaixo:
4.15.1.1 CAPA: conforme modelo disponibilizado pela Cagece; 4.15.1.2 EQUIPE TÉCNICA: lista dos participantes do projeto por função/cargo; 4.15.1.3 APRESENTAÇÃO: apresenta o projeto ou estudo, fazendo referência quanto à solicitação de sua elaboração (se contrato, processo interno e interessado), programa de financiamento, número do contrato e nome da empresa projetista, bem como a
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
relação de todos os volumes e tomos pertinentes, enfatizando o volume/tomo respectivo; 4.15.1.4 SUMÁRIO: apresenta tabela com a numeração do desenho, prancha, nome do arquivo e assunto das pranchas que compõe o projeto (SPO.006). Cada tomo deverá listar também a relação de peças dos demais tomos referentes ao volume de peças gráficas; 4.15.1.5 PEÇAS GRÁFICAS: as peças gráficas poderão ser apresentadas em sacos plásticos (espessura 0,20mm), devidamente dobradas conforme prescreve norma da ABNT, de forma que o volume final apresente formato A4. Cada saco deverá conter no máximo duas plantas. 4.15.2
É recomendável a utilização, no máximo, de 20 peças gráficas por volume impresso;
4.15.3
Todas as peças gráficas, em todas as vias, deverão ter a assinatura do engenheiro projetista e/ou a etiqueta do CREA.
4.16
ESTRUTURA DO VOLUME III - RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.16.1
Deve ser apresentado um volume específico contendo o resumo do estudo de concepção, apresentando a estrutura a seguir:
4.16.2
Capa, Equipe Técnica, Apresentação e Sumário;
4.16.3
Introdução;
4.16.4
Quadro da Estimativa de Crescimento Populacional e de Demanda;
4.16.5
Condições atuais do sistema existente (uma página);
4.16.6
Resumo das alternativas estudadas (uma página para cada alternativa, com respectivo layout em A3);
4.16.7
Análise das alternativas e solução escolhida (uma página);
4.16.8
Quadro resumo comparativo; Data 12/02/2010
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
4.16.9
Apresentação da alternativa selecionada com respectiva Justificativa técnica, econômica e ambiental (uma página);
4.16.10 Etapas de implantação da solução escolhida (uma página); 4.16.11 Planta geral da alternativa selecionada; 4.16.12 Resumo do Orçamento da Alternativa Selecionada; 4.16.13 Declaração de anuência, após aprovação na prefeitura; 4.16.14 Licenciamento prévio, após emissão do órgão ambiental. 4.17
ESTRUTURA DO VOLUME IV – MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO
4.17.1
Deverá ser composto memorial de desapropriação conforme norma SPO.008.
5.0
Procedimento
5.1
Tanto os projetos elaborados internamente pela Cagece, como os projetos contratados e de terceiros deverão ser elaborados e analisados conforme procedimentos estabelecidos na norma interna SPO.029 – Termo de Aprovação de Projeto.
5.2
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
5.2.1
Deverão ser consultadas, além das normas técnicas da ABNT e da Cagece pertinentes à elaboração de projetos de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, os seguintes documentos normativos em vigor:
5.2.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
5.2.1.2
Normas do Sistema de Projetos e Obras (SPO) para elaboração de projetos (ANEXO I);
5.2.1.3
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
5.2.1.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
5.2.1.5
Manual de Encargos da Cagece;
5.2.1.6
Norma Interna SOP.037 - REGULAMENTAÇÃO DE DERIVAÇÃO EM ADUTORA, que estabelece critérios e regulamenta o processo de autorização para a execução de derivação em adutora da Cagece;
5.2.1.7
Legislação ambiental pertinente.
5.3
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS PELA CAGECE
5.3.1
Cadastro de redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
5.3.2
Normas do SPO/Cagece para elaboração de projetos (ANEXO I);
5.3.3
Projetos padronizados, conforme disponibilidade;
5.3.4
Informações e Relatórios Operacionais;
5.3.5
Projetos existentes: a consulta a projetos existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece conforme procedimentos previstos na SPO-003;
5.3.6
A disponibilidade das informações supracitadas não exime responsabilidade da empresa projetista a realizar análises das informações cedidas e respectivas verificações em campo considerando as constantes intervenções realizadas pela Cagece.
5.4
DEMAIS PROVIDÊNCIAS
5.4.1
Após definição da alternativa selecionada, o projetista consolidará um volume do ESTUDO DE CONCEPÇÃO, duas vias do RESUMO do ESTUDO DE CONCEPÇÃO e um volume do MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO (SPO.008) . Estes produtos serão submetidos à análise final da Gproj e dos membros da CAAP. Cada gerência do membro da CAAP emitirá um LAUDO DE ANÁLISE ou LAUDO DE APROVAÇÃO, conforme respectivo termo de referência;
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
5.4.2
O ESTUDO DE CONCEPÇÃO e uma via do RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO ficará no arquivo técnico da Cagece para consulta futura;
5.4.3
A segunda via do RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO seguirá para prefeitura para aquisição da declaração de anuência e posteriormente encaminhada para a Gerência do Meio Ambiente para providências quanto ao licenciamento ambiental;
5.4.4
A via do Memorial de Desapropriação seguirá para a Gerência de Desapropriação para início destas atividades;
5.4.5
A norma SPO.005 apresenta demais orientações a serem consideradas na apresentação dos trabalhos;
5.4.6
Todos os arquivos utilizados na elaboração do estudo de concepção deverão ser entregues em CD/DVD, em aberto (arquivos originalmente criados nos respectivos softwares, como Word, Excel, Autocad, entre outros) e em pdf (Acrobad Reader), devidamente organizado conforme volume impresso.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores que demandem a elaboração ou contratação de estudo de concepção, contratados ou terceiros, que necessitem de aprovação da Cagece.
Data 12/02/2010
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Identificação Versão Folha SPO-012
1
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Título ESTUDO DE CONCEPÇÃO
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Relação das normas para elaboração de projetos da Cagece
Fortaleza, 12 de Fevereiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 12/02/2010
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Assinatura
SPO-012 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-012
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos SPO-005 - Apresentação de Projetos SPO-006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação SPO-009 - Orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de Tratamento de Água SPO-016 - Elevatórias para SAA SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição SPO-019 – Micro e macro-medição SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB seguido por pós-tratamento SPO-022 – Rede Coletora SPO-023 - Coletor-tronco e interceptor SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados na ETA SPO-027 - Declaração de Viabilidade Técnica SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-013 - Sistemas de Captação
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-013
3
1/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
1.0
Objetivo
1.1
Estabelecer as diretrizes básicas de projeto da Unidade de Captação do Sistema de abastecimento de Água, a serem aplicadas em projetos elaborados, analisados e contratados pela equipe técnica da Gerência de Projetos – Gproj/Cagece.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados ou analisados pela Cagece, assim como os projetos contratados.
3.0
Conceito
3.1
Manancial: fonte natural de água passível de aproveitamento para fins de abastecimento público podendo ser superficial ou subterrâneo.
3.2
Manancial superficial: constituído por córregos, rios, lagos, açudes e demais corpos d’água que têm o espelho d’água na superfície terrestre.
3.3
Manancial subterrâneo: toda água situada abaixo da superfície do terreno, isto é, na zona abaixo da superfície freática, é denominada água subterrânea, podendo aflorar à superfície através de fontes naturais ou ser captada artificialmente por poços rasos, poços tubulares profundos, galerias de infiltração ou por bombeamento por conjuntos elevatórios.
3.4
Captação: conjunto de estruturas e dispositivos construídos ou montados junto a um manancial para a retirada de água destinada a um sistema de abastecimento de água.
3.5
Tomada de água: conjunto de dispositivos destinado a conduzir a água do manancial para as demais partes constituintes da captação.
4.0
Características
4.1
A definição do manancial, bem como os devidos estudo inerentes a esta definição, é de competência da Gerência de Meio Ambiente – Gemam da Cagece. Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-013
3
2/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
4.2
Deverá ser anexada ao projeto a outorga de utilização para abastecimento público considerando a demanda prevista no plano de alcance de projeto.
4.3
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.3.1
Deverão ser utilizadas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) pertinentes à elaboração de projetos de abastecimento d’água,a saber:
4.3.1.1
NBR 12212/2006 – Projeto de Poço Tubular para Captação de Água;
4.3.1.2
NBR 12244/2006 – Construção de Poço Tubular para Captação de Água;
4.3.1.3
NBR 12213/1992 – Projeto da captação de água de superfície para abastecimento público;
4.3.2
Normas Técnicas para Projetos de sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário disponibilizada no link: http://www.cagece.com.br/servicos/downloads/normas-tecnicas-para-elaboracao-deprojetos;
4.3.3
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.3.4
Manual de Encargos da Cagece;
4.3.5
Normas Internas da Cagece.
5.0
Procedimento
5.1
Na disponibilidade, adotar o projeto padrão da Cagece.
5.2
Para captação superficial, detalhar e apresentar memorial descritivo dos seguintes itens:
5.2.1
Localização (georeferenciada); Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-013
3
3/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
5.2.2
Tipo de captação (barragem, tomada direta, poço de sucção, torre de tomada, flutuante, canal de acesso);
5.2.3
Capacidade do reservatório (curva cota x área x volume);
5.2.4
Batimetria;
5.2.5
Níveis de operação máximos e mínimos;
5.2.6
Cota de cheia máxima;
5.2.7
Vazão de captação;
5.2.8
Materiais e equipamentos;
5.2.9
Conjuntos elevatórios (vazão, altura manométrica, potência, tensão de alimentação, distância entre o quadro de comando e o local onde o conjunto será instalado);
5.2.10
Válvulas, caixa de transição de material e peças especiais.
5.3
A CAPTAÇÃO SUPERFICIAL EM AÇUDE será feita através de bombas centrífugas de eixo horizontal, instaladas em flutuantes e ligadas à terra através de tubos flexíveis (PEAD) por onde é aduzida a água;
5.3.1
Adotar conjunto motorbomba em monobloco com rotor em bronze e eixo em aço inox, linha normalizada, com no mínimo IV pólos e vedação por selo mecânico;
5.3.2
Por recomendação operacional, a potência máxima por bomba é de 25 CV, limitando até 4 bombas, sendo 3 ativas e uma reserva, montada em base metálica. Casos específicos serão objetos de discussão pela Cagece;
5.3.3
Todos os motores deverão ter IP 55;
Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
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Identificação Versão Folha SPO-013
3
4/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
5.3.4
Deverá ser apresentado no projeto o dimensionamento e especificação da unidade flutuante de forma a garantir estabilidade e flutuabilidade do conjunto elevatório e condições de operação e manutenção;
5.3.5
O projeto proveniente de fornecedores deverão conter todos os memoriais, manuais, cálculos, detalhamentos, especificações e peças gráficas;
5.3.6
O projeto elétrico deverá contemplar iluminação na área de captação e do flutuante prevendo manutenção noturna;
5.3.7
O flutuante será montado em tubos metálicos com proteção em epóxi alcatrão de hulha espessura de película seca final de 300 micrometros ou revestido em fibra quatro camadas ou em tubos de PVC revestido em fibra.
5.3.8
Adotar espessura mínima da chapa do flutuante de 4,5mm;
5.3.9
Prever instalação de monovia com talha e carro trolley no flutuante para retirada das bombas.
5.3.10
Prever dimensionamento, detalhamento e espaçamento das bóias para suporte da tubulação em PEAD de recalque;
5.3.11
Adotar sucção independente.
5.4
No dimensionamento do flutuante deverá ser previsto o espaço mínimo de um metro entre as bombas para trânsito da equipe de manutenção e operação.
5.5
As abraçadeiras e parafusos deverão ser em aço inox.
5.6
A ancoragem deverá ser ajustável com 4 pontos em corrente de aço e deverá ser previsto bloco tensor intermediário.
5.7
A captação deverá ser protegida e sinalizada, prevendo identificação o manancial como destinado ao abastecimento público e não permitindo a entrada de pessoas não autorizadas e de animais; Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
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Identificação Versão Folha SPO-013
3
5/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
5.8
Definir o acesso ao local da captação em função de rodovias existentes (em caso de áreas privadas, definir uma faixa de servidão pública);
5.9
Apresentar caracterização topográfica, batimétrica e geotécnica das áreas estudadas;
5.10
Identificar a disponibilidade de energia elétrica e de telefonia (indicando suas características);
5.11
Identificar áreas para desapropriação (priorizando áreas do Estado e evitando restrições institucionais, legais e ambientais);
5.12
Delimitar áreas de inundação e seus impactos, evitando que a casa de comando e proteção das bombas da captação sejam localizadas nessa área;
5.13
As peças gráficas referente à captação deverão ser apresentadas, conforme SPO.006 – apresentação de Peças Gráficas;
5.14
Recomenda-se que o quadro de comando seja instalado a uma distância mínima de 60cm da parede suficiente para permitir a manutenção no mesmo.
5.15
PARA O MANANCIAL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, o poço tubular é o elemento mais importante no estudo da hidrogeologia, através do qual se realizam as observações do comportamento dos aqüíferos, podendo se determinar suas características hidrodinâmicas;
5.16
O projeto deverá definir:
5.16.1
Número de poços;
5.16.2
Coordenadas georreferenciadas;
5.16.3
Profundidade diâmetro, vazão, níveis estático e dinâmico;
5.16.4
Material de revestimento; Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-013
3
6/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
5.16.5
Equipamentos de bombeamento instalados (vazões, altura manométrica, potência);
5.16.6
Condições operacionais;
5.16.7
Perfil;
5.16.8
Testes de bombeamento.
5.17
A área mínima de proteção do poço deve ser 5,0m x 5,0m, mantendo uma distância de 2,5m da cerca, a ser executada no padrão Cagece;
5.18
A distância entre o poço e fossas sépticas deve ser no mínimo de 30m, dependendo das condições topográficas do terreno.
5.19
A cerca deve ser com mureta de 70cm para evitar a entrada de animais, com portão conforme padrão da empresa;
5.20
Prever urbanização da área;
5.21
Adotar poste em concreto duplo TÊ como ponto de entrega de energia.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-013
3
7/7
Título SISTEMAS DE CAPTAÇÃO - SAA
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Folha de Dados de Captação Flutuante
Fortaleza, 28 de Junho de 2010 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 28/06/2010
Substitui SPO-013 - 9/10/2008 SPO-013 - 21/10/2009
Assinatura
SPO-014 - Condutos Forçados
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
1/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
1.0
Objetivo
1.1
Definir as condições exigíveis para a elaboração de projeto de condutos forçados de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados, analisados e contratados pela Cagece ou por firmas contratadas especializadas.
3.0
Conceito
3.1
Conduto Forçado: aquele em que a água ocupa totalmente a seção de escoamento, com pressão diferente da atmosférica;
3.2
Linha de recalque: conduto forçado pressurizado por bombeamento;
3.3
Adutora: duto aplicado ao transporte de água bruta ou tratada;
3.4
Emissário: linha pressurizada aplicada ao transporte de efluentes;
3.5
Emissário Gravitário: linha pressurizada pela ação da gravidade no transporte de efluentes;
3.6
Emissário de Recalque: linha pressurizada por bombeamento no transporte de efluentes;
3.7
Tubos rígidos: são aqueles que permitem pequena ovalização antes da ruptura. Seu critério de dimensionamento é em geral a carga máxima de compressão. Exemplo: tubos em concreto ou fibro-cimento;
3.8
Tubos flexíveis: são aqueles que suportam, sem romper, uma grande deformação. Para este caso, a ovalização máxima admissível passa a ser critério de dimensionamento e a qualidade do aterro e sua compactação. Exemplo: plásticos e aço não revestido com cimento;
Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
2/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
3.9
Tubos semi-rígidos: são aqueles que suportam uma ovalização suficiente para que uma parte da carga vertical do reaterro mobilize o apoio do recobrimento. Neste caso, o critério de dimensionamento passa a ser a flexão máxima admissível (para pequenos diâmetros) ou ovalização máxima admissível (grandes diâmetros);
3.10
Pressão de serviço admissível: pressão interna, excluindo o golpe de aríete, que um componente pode suportar com total segurança de forma contínua, em regime hidráulico permanente;
3.11
Pressão máxima de serviço: interna máxima, incluindo o golpe de aríete, que um componente pode suportar em serviço;
3.12
Pressão de cálculo em regime permanente: pressão máxima de serviço, fixada pelo projetista, excluindo o golpe de aríete;
3.13
Pressão máxima de cálculo: pressão máxima de serviço, fixada pelo projetista, incluindo o golpe de aríete e levando em consideração alterações futuras;
3.14
Comprimento Relativo: relação entre o comprimento e o diâmetro da tubulação. Adota-se a convenção a seguir:
3.14.1
Bocais: 1,5 £ L/D £ 5,0;
3.14.2
Tubos muitos curtos: 5,0 < L/D £ 100;
3.14.3
Tubos curtos: 100 < L/D £ 1000;
3.14.4
Tubos longos: L/D > 1000.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de esgotamento sanitário;
4.1.2
Normas do Sistema de Projetos e Obras (SPO) para elaboração de projetos (ANEXO I); Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
3/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
4.1.3
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade;
4.1.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.1.5
Manual de Encargos da Cagece.
4.2
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS PELA CAGECE
4.2.1
Cadastro de redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.2.2
Informações e Relatórios Operacionais;
4.2.3
Projetos existentes: a consulta a projetos existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece conforme procedimentos previstos na SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico;
4.2.4
A disponibilidade das informações supracitadas não exime responsabilidade da empresa projetista a realizar análises das informações cedidas e respectivas verificações em campo considerando as constantes intervenções realizadas pela Cagece.
5.0
Procedimento
5.1
ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA DIMENSIONAMENTO
5.1.1
Estudo de concepção do sistema, elaborado conforme a norma NBR 12.211 e norma interna da Cagece SPO.012 – Estudos de Concepção, se disponível;
5.1.2
Levantamento planialtimétrico da área do projeto com detalhes do arruamento, tipo de pavimento, obras especiais, interferências e localização da estação elevatória e destino do recalque;
5.1.3
Estudos Geotécnicos, conforme SPO.011;
5.1.4
Etapas de implantação;
Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
4/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
5.1.5
Cadastro técnico da Cagece, se aplicável;
5.1.6
Projetos ou estudos existentes.
5.2
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.2.1
Definir alternativas de caminhamento da linha pressurizada, de preferência por vias públicas, evitando regiões alagadas, declividades elevadas, interferências que comprometa sua implantação, operação e manutenção, vias de tráfego intenso e áreas de proteção ou preservação ambiental;
5.2.2
O caminhamento da linha de recalque deverá passar de preferência pela faixa de domínio público. No caso de ferrovias e rodovias estaduais e federais, o projeto deverá ter detalhamento conforme diretrizes dos órgãos competentes, para posterior envio e autorização ainda na fase de elaboração de projetos;
5.2.3
Em caso de caminhamento por áreas de propriedade particular, deverá ser providenciada desapropriação de sua faixa ou instituição de servidão, conforme a norma SPO.008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação;
5.2.4
Evitar ainda: áreas de instalações aeroportuárias, áreas submersas destinadas à atracação de embarcações ou ainda áreas de segurança pública;
5.2.5
Evitar trajeto passando por instalações/obras permanentes.
5.3
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
5.3.1
Adotar as seguintes vazões de dimensionamento das linhas de recalque; ÁGUA: vazão máxima diária incluindo as perdas no tratamento para adutoras de água bruta; vazão máxima diária para adutoras de água tratada com destino à reservação; Vazão máxima horária para adutoras de distribuição; ESGOTO: vazão máxima considerando os coeficientes K1 e K2 e vazão de infiltração. As vazões de dimensionamento da linha de recalque referem-se a de fim de plano;
5.3.2
O recobrimento deverá ser conforme uso da via previsto (veículos ou tráfego), considerando como orientações mínimas àquelas indicadas pelos fornecedores dos Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
5/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
condutos definidos no projeto e ainda em função das características do sistema solotubo. Em geral deve-se adotar recobrimento mínimo de 0,90 m, para assentamento na via de tráfego; recobrimento mínimo: 0,40 m, para assentamento no passeio, a partir da geratriz superior do tubo; Recobrimento menor deverá ser justificado; 5.3.3
Detalhar Interferentes e travessias ao longo do caminhamento;
5.3.4
Detalhar dispositivos e obras especiais de proteção, manutenção e operação;
5.3.5
Realizar estudo de transientes e definir os elementos de proteção da linha;
5.3.6
Deverá ser considerado pelo menos uma folga de 15% entre a pressão de cálculo em regime permanente em relação à pressão de serviço admissível da tubulação;
5.3.7
Para o cálculo da perda de carga distribuída utilizar preferencialmente a fórmula universal, podendo ser aceito a fórmula de Hazen-Williams, considerando em ambos os casos, o efeito de envelhecimento dos tubos.
5.3.8
A velocidade mínima nas tubulações:
5.3.8.1
ÁGUA: deve ser de 0,6 m/s e a máxima de 3m/s, sendo que para adutoras de água bruta ou água tratada, com o diâmetro mínimo de 50mm e para esgoto, considerar 100mm;
5.3.8.2
ESGOTO: Para linhas de recalque curtas e/ou altura de recalque baixa: 2,0 < v < 2,5m/s; Para linhas de recalque compridas e/ou altura de recalque elevada: 0,60 < v < 1,0m/s; Para linhas de recalque em condições intermediárias: 1,0 < v < 2,0m/s;
5.3.9
Recomenda-se a perda unitária de carga máxima em 0,008 m/m;
5.3.10
Diâmetro mínimo das linhas de recalque: 50 mm para água e 100mm para efluentes.
5.4
TRAÇADO DO PERFIL
5.4.1
Para terrenos horizontais, criar pontos de altos e baixos artificiais com inclinação de 2mm/m no aclive e 4mm/m em declive para facilitar a subida de ar; Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
6/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
5.4.2
São recomendados traçados que apresentem trechos ascendentes longos com pequena declividade e trechos descendentes curtos, com maior declividade;
5.4.3
Evitar excesso de mudança de inclinações, principalmente para grandes diâmetros;
5.4.4
Devem ser previstas ventosas específicas nos pontos altos e em média a cada 800m na linha de recalque para viabilizar remoção de ar, utilizando-se ventosas específicas para água ou esgoto;
5.4.5
Nos pontos baixos utilizar um dispositivo de drenagem, tais como registro de descarga. No caso de esgoto, prover poço de descarga associado ao registro de descarga;
5.4.6
Para efluentes domésticos evitar sistema único de tubulação de recalque para diferentes elevatórias, ou seja, cada estação elevatória deverá ter sua própria linha de recalque, livre de injetamentos provenientes de outra estação elevatória;
5.4.7
A linha piezométrica em regime permanente deve situar-se acima da geratriz superior do conduto.
5.5
ESTUDO DE TRANSIENTES
5.5.1
Todas as linhas de recalque deverão ser submetidas ao estudo de transientes hidráulicos através de softwares específicos, constando do seguinte conteúdo:
5.5.1.1
Parâmetros de entrada adotados no estudo, tais como material da tubulação, diâmetro interno/externo, espessura da parede considerada, momento de inércia do conjunto motor bomba, curva da bomba considerada;
5.5.1.2
Premissas adotadas no desenvolvimento do estudo;
5.5.1.3
Análise do sistema sem proteção;
5.5.1.4
Análise do sistema com a proteção projetada;
Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
7/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
5.5.1.5
A análise do sistema deverá apresentar no mínimo: Identificação dos trechos e nós, Pressão Máxima e Mínima no regime de transientes, Cota Piezométrica dos nós, vazão no regime permanente, e Gráfico das Envoltórias;
5.5.2
Será permitida subpressão máxima de –4mca para PVC e –7mca para Ferro Fundido.
5.5.3
No estudo de transientes as ventosas devem ser utilizadas como dispositivo de alívio, evitando sua utilização como proteção da linha. Recomenda-se para sua aplicação como alívio, os seguintes coeficientes:
5.5.3.1
Pressões mínimas de Alívio: 60mca para PVC DEFOFO; 150 mca para FOFO K7 e 220 mca para FOFO K9.
5.5.3.2
Coeficientes de admissão de ar: adotar 2m³/(min.bar);
5.5.3.3
Para expulsão de ar; adotar 3m³/(min.bar);
5.5.3.4 Coeficiente k de perdas, adotar 347m/(m³/seg)². 5.5.4
Os dispositivos de proteção deverão ser detalhados e especificados;
5.6
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
5.6.1
Detalhar travessias e demais interferências ao longo do caminhamento da linha de recalque;
5.6.2
Quando do estudo da travessia da tubulação por obras de arte, o órgão competente deverá ser consultado, emitindo parecer formal sobre essa utilização pela Cagece, a ser anexado no projeto;
5.6.3
Deve ser prevista proteção adequada da linha nos trechos que possam sofrer interferências ou danos decorrentes da operação de outros sistemas de utilidades públicas, tais como águas pluviais, petróleo e derivados, etc;
5.6.4
Nos pontos de mudança de direção, de reduções de diâmetro e de localização de dispositivos para fechamento ou controle devem ser previstas estruturas capazes de Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-014
1
8/8
Título CONDUTOS FORÇADOS
absorver os esforços resultantes da condição operacional mais desfavorável, considerando os esforços no regime permanente e de transientes; 5.6.5
A utilização de registro de parada ao longo da adutora deverá ser estudado a cada caso, em função do perfil.
5.7
PEÇAS GRÁFICAS
5.7.1
Os desenhos devem ser apresentados conforme - SPO-006 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SAA/SES Fortaleza, 27 de Janeiro de 2010 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES DE OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 27/01/2010
Substitui
Assinatura
SPO-014 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-014
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes gerais para elaboração de projetos SPO-005 - Apresentação do Projeto Técnico SPO-006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Serviços de Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para desapropriação SPO-009 - Elaboração de orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação de água bruta SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de tratamento de água SPO-016 - Estação elevatória de água SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição de água SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB – Reator Anaeróbio de Manta de Lodo de Fluxo Ascendente SPO-022 – Rede coletora, coletor-tronco, interceptor e emissário SPO-023 - Recomendação para elaboração de projetos de estação de tratamento de esgoto do tipo tanque séptico de câmeras multiplas associado a filtro anaeróbio SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - ETRG para ETA’s: Tecnologia Tipo I SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Termo de Aprovação de Projetos (TAP)
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-015 - Estações de Tratamento de Água
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
1/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
1.0
Objetivo
1.1
Estabelecer as diretrizes básicas para a elaboração de projetos de Estações de Tratamento de Água (ETA’s) a serem elaborados ou analisados pela Cagece.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece, inclusive estações de tratamento préfabricadas.
3.0
Conceito
3.1
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA): Instalação que tem como objetivo a transformação de água in natura em água apropriada para consumo humano, visando o atendimento aos padrões de potabilidade quanto à qualidade das águas destinadas a abastecimento público.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.1.2
Caderno de Normas Técnicas para Projetos de sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário – Cagece disponibilizadas através do link: http://www.cagece.com.br/servicos/downloads/normas-tecnicas-para-elaboracao-deprojetos
4.1.3
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.1.4
Manual de Encargos da Cagece, disponibilizado http://www.cagece.com.br/servicos/downloads;
4.1.5
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade na Gerência de Projetos; Data 04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
através
Assinatura
do
link:
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
2/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
4.2
PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO
4.2.1
A escolha da tecnologia de tratamento, a definição dos parâmetros e critérios básicos de projeto, bem como os tipos e dosagens máximas de produtos químicos a serem utilizados nos processos de tratamento deverão ser previamente aprovados pela Cagece, através de um Relatório Preliminar, elaborado pela contratada. A escolha da tecnologia de tratamento deve ser, preferencialmente, baseada em resultados de ensaios realizados em instalações piloto e/ou de bancada. Esses ensaios devem considerar as variações sazonais sofridas pela água do manancial de água bruta;
4.2.2
A critério da Cagece, para casos em que haja impedimentos para a realização de ensaios de tratabilidade, o tipo de tratamento pode ser escolhido fundamentado em experiências com mananciais que apresentem fortes similaridades com o manancial do projeto que será desenvolvido.
4.3
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO
4.3.1
Seguir as recomendações de elaboração do Projeto Técnico, conforme SPO.005 – Apresentação do Projeto Técnico, que orienta a elaboração do Relatório Técnico e demais providências e SPO 006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas.
4.3.2
A definição da forma e dimensões básicas das unidades, os equipamentos a serem empregados, o projeto de automação e o layout geral da ETA devem ser submetidos à aprovação da Cagece;
4.3.3
Na disposição das unidades de tratamento levar em conta a área disponível, as perdas de carga e o caminhamento das tubulações, procurando otimizar o sistema, facilitando a circulação, operação e manutenção, além de se buscar agradável integração com o meio ambiente.
4.3.4
Elaborar projeto de Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados (ETRGs), podendo utilizar a metodologia sugerida na norma SPO.025 – ETRG – Tipo 1. Caso seja adotada outra metodologia, apresentar memorial descritivo e de cálculo.
Data 04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
3/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
4.3.5
Nos projetos de ampliação e de readequação de estações de tratamento existentes, levantar os dados e dificuldades operacionais e propor alternativas para que todo o processo de tratamento seja realizado de forma eficaz e eficiente. As modificações projetadas devem ser implantadas sem que comprometam o abastecimento público.
4.3.6
O dimensionamento, localização e locação da ETA deverá resguardar as distâncias mínimas dos cursos d’ água estabelecidas no Código Florestal e na Resolução Conama 303/2002 consideradas como Área de Preservação Permanente;
4.3.7
Todas as unidades de tratamento devem estar situadas 1,0 m acima da cota de inundação da área;
4.4
MEMORIAL DESCRITIVO
4.4.1
Apresentar no memorial descritivo as unidades que compõe o sistema de tratamento, suas características físicas e funcionalidade de todo sistema, incluindo layout dos fluxos;
4.5
MEMORIAL DE CÁLCULO
4.5.1
Apresentar memorial de cálculo detalhado do projeto das unidades da ETA, obedecendo as prescrições da norma da ABNT – NBR 12216. Parâmetros de dimensionamento que não sejam previstos pela norma devem ser embasados em referências bibliográficas.
4.5.2
O memorial de cálculo deve apresentar:
4.5.2.1
Dimensionamento de todas as unidades de processo de tratamento;
4.5.2.2
Dimensionamento das unidades de armazenagem, preparação e aplicação de soluções e suspensões e veiculação de produtos químicos utilizados no tratamento;
4.5.2.3
Dimensionamento hidráulico de todos os canais, tubulações, medidores de vazão, vertedores, bombas, comportas, orifícios e outros elementos envolvendo vazões, velocidades e/ou gradientes considerados, com apresentação das fórmulas hidráulicas utilizadas e as dimensões e níveis obtidos; Data
04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
4/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
4.5.2.4
Dimensionamento dos equipamentos e tubulações do sistema de reuso e de tratamento de resíduos;
4.5.2.5
Apresentar as curvas dos sistemas associadas às curvas de bombas projetadas;
4.5.2.6
Especificar os equipamentos que serão utilizados;
4.5.2.7
Apresentar manual de operação.
4.6
PEÇAS GRÁFICAS
4.6.1
Deverão ser elaborados conforme SPO 006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas;
4.6.2
Os desenhos devem contemplar as unidades através de plantas, cortes e detalhes, executados em escala conveniente, onde estejam indicadas todas dimensões e cotas altimétricas necessárias às obras, tubulações, equipamentos e outros dispositivos propostos;
4.6.3
Planta de localização e situação;
4.6.4
Planta de locação das unidades (utilizando-se as coordenadas do levantamento topográfico);
4.6.5
Planta de Urbanização e Paisagismo;
4.6.6
Planta geral da ETA (unidades de processo, casa de química, reservatórios de água tratada, elevatórias, laboratório, escritório, sistema de desinfecção e interligações entre as unidades);
4.6.7
Planta de hipsometria e secções, no caso de serviços de terraplenagem;
4.6.8
Planta baixa de cada unidade que compõe a ETA, em diferentes níveis, conforme necessidade, com respectivos, cortes transversais e longitudinais, vistas e detalhes executivos; Data 04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
5/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
4.6.9
Planta de Interligação;
4.6.10
Casa de Química, Laboratório e demais edificações para uso operacional;
4.6.11
Perfil hidráulico (devem estar indicadas as unidades do processo, com indicação dos níveis de água e das principais elevações das estruturas);
4.6.12
Projeto de Drenagem;
4.6.13
Projeto de Instalações hidrossanitárias;
4.6.14
Projeto Elétrico e de automação;
4.6.15
Os desenhos das unidades devem ser detalhadas individualmente com forma, dimensões, cotas, equipamentos, tubulações e interligações com unidades anexas, conforme estabelece a SPO 006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas;
4.6.16
Os tubos, conexões, válvulas, suportes e acessórios devem possuir um número de identificação para a correspondente lista de materiais, que, obrigatoriamente, deve fazer parte do desenho;
4.6.17
Quando da ampliação e/ou readequação em instalações existentes, os desenhos devem apresentar, ainda, as interfaces com as unidades em operação, detalhando interferências e interligações com as existentes;
4.6.18
Quando se tratar de ampliação de instalações existentes, deve ser considerado, também, o remanejamento de dutos, visando a alimentação das novas unidades;
4.6.19
Devem ser adotadas normas específicas, da Cagece ou da ABNT, para a especificação da pintura das tubulações e das cores de acabamento;
5.0
Procedimento
5.1
Os procedimentos de elaboração e análise do projeto técnico deverá ocorrer conforme orientações da SPO.029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos. Data 04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-015
2
6/6
Título ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
5.2
O Relatório Preliminar deverá ser apresentado antes do estudo de alternativas.
5.3
Por ocasião do Estudo de Concepção da ETA o órgão ambiental competente deve ser consultado para verificar se o local proposto para construção da ETA não possui nenhuma restrição do ponto de vista ambiental;
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução. Fortaleza, 04 de Maio de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 04/05/2010
Substitui SPO-015 - 11/5/2009
Assinatura
SPO-016 - Estação Elevatória de Água
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-016
1
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
1.0
Objetivo
1.1
Definir as condições exigíveis para a elaboração de projeto de estação elevatória de água para abastecimento público.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados, analisados e contratados pela Cagece ou por firmas contratadas especializadas.
3.0
Conceito
3.1
Barrilete – conjunto de tubulações que une a saída ou a entrada das bombas associadas em paralelo à tubulação de recalque ou sucção, respectivamente.
3.2
Curvas características estáveis - Curvas nas quais a cada valor da carga manométrica corresponde uma só vazão.
3.3
Bomba afogada – quando o nível de água do reservatório de montante ou a pressão disponível de sucção é suficiente para manter a bomba escorvada.
3.4
Bomba centrífuga – bomba em que o líquido penetra no rotor paralelamente ao eixo, sendo dirigido pelas pás do rotor para a periferia, segundo trajetória contida em planos normais ao eixo.
3.5
Booster – bomba que, intercalada em uma tubulação, aumenta a energia de pressão, auxiliando o escoamento da água. Proporciona energia necessária quando as condições topográficas ou as perdas de carga nas linhas assim o exigirem.
3.6
NPSH (Net Positive Suction Head) ou altura positiva líquida de sucção - representa a disponibilidade de energia com que o líquido penetra na boca de entrada da bomba.
3.7
Pressão nominal (PN) – pressão convencionalmente aceita e usada para fins de referência. É designada pelas letras PN, seguida de um número apropriado.
Data 28/01/2010
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Identificação Versão Folha SPO-016
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
3.8
Shut-off – situação de uma bomba operando com vazão igual a zero e altura manométrica máxima (válvula de bloqueio de jusante fechada).
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.211 – Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água;
4.1.2
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira - NBR 12.214 - Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público;
4.1.3
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira - NBR 12.215 - Projeto de adutora de água para abastecimento público;
4.1.4
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.217 – Projeto de Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público;
4.1.5
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.218 – Projeto de Estação elevatória de água para Abastecimento Público;
4.1.6
Manual de Encargos de Obras de Saneamento MEOS;
4.1.7
Normas Internas da Cagece;
4.1.8
Procedimentos Internos da Gproj;
4.1.9
Projetos Padronizados da Cagece.
5.0
Procedimento
5.1
ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA DIMENSIONAMENTO
5.1.1
Estudo de concepção do sistema de abastecimento, elaborado conforme a norma NBR 12.211 e norma interna da Cagece SPO.012 – Estudos de Concepção, se disponível; Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.1.2
Projetos ou estudos existentes.
5.2
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
5.2.1
Definir o alcance do projeto. Em geral adotar 10 anos para as bombas e 20 para as tubulações;
5.2.2
Definir etapas de implantação;
5.2.3
Determinar população e demanda conforme SPO.012 – Estudos de concepção;
5.2.4
Definir como será feita a sucção. Se em reservatório verificar o tipo conforme norma NBR 12.217.
5.3
VAZÕES ESPECÍFICAS PARA DIMENSIONAMENTO
5.3.1
Determinação das vazões de projeto - As vazões a recalcar devem ser determinadas a partir da concepção básica do sistema de abastecimento, conforme prescrito na NBR 12.211, da fixação das várias etapas para a implantação das obras e do regime de operação previsto para as elevatórias;
5.3.2
Relação das características hidráulicas e morfológicas;
5.3.2.1
Devem ser levantadas, das instalações existentes e projetadas, as características hidráulicas: (vazão, altura manométrica, potência, rotação,rendimento, diâmetro do rotor) e morfológicas (lay out, arranjo, tipo de bomba, número de bombas e altura manométrica);
5.3.2.2
Em captação à margem de mananciais, devem ser conhecidos:
5.3.2.2.1 Número, forma, dimensões e material dos canais ou condutos; 5.3.2.2.2 Cota do fundo dos canais ou condutos na entrada do poço de sucção;
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.3.2.2.3 Níveis máximo e mínimo da água nos canais à entrada do poço de sucção; 5.3.2.2.4 Características da água, condicionantes ou necessárias à seleção dos equipamentos. 5.3.2.3
Em captação direta no manancial, devem ser conhecidos:
5.3.2.3.1 Perfis de fundo do manancial no local da captação, através de no mínimo três seções batimétricas, distanciadas de no máximo 20 m entre si; 5.3.2.3.2 Níveis máximo e mínimo da água; 5.3.2.3.3 Velocidade da água no local da captação, caso manancial lótico; 5.3.2.3.4 Obras complementares projetadas (flutuantes, etc); 5.3.2.3.5 Características da água, condicionantes ou necessárias à seleção dos equipamentos. 5.4
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
5.4.1
Deve ser fornecida a memória de cálculo do dimensionamento do conjunto motorbomba, contendo:
5.4.1.1
A determinação das vazões de projeto do sistema de bombeamento, levando-se em conta as condições operacionais do sistema de abastecimento. As vazões a recalcar devem ser determinadas a partir da concepção básica do sistema, conforme prescrito na NBR-12.211 e SPO.012;
5.4.1.2
O levantamento da curva característica do sistema de recalque;
5.4.1.3
O ponto de operação da bomba através de gráficos, apresentando a intersecção entre a curva característica da bomba ou a curva característica para uma associação de bombas e a curva característica do sistema de recalque;
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.4.1.4
Rendimento mínimo, NPSH, diâmetro do rotor, rotação, vazão, altura manométrica;
5.4.1.5
Os desenhos dimensionais de bombas e motores certificados, emitidos pelo fabricante e os respectivos manuais.
5.4.2
Deve ser dimensionada para o ponto de trabalho onde o rendimento é máximo ou em faixa com rendimento ótimo, evitando pontos próximos ao shut-off.
5.4.3
No dimensionamento dos conjuntos motor-bomba deve ser considerada a possibilidade de variação simultânea dos níveis ou pressões máximas e mínimas de sucção.
5.4.4
Nas situações a seguir as bombas devem ser simuladas em um breve intervalo de tempo, fora dos pontos correspondentes ao máximo rendimento, durante período de estabilização do sistema de recalque após interrupções de longa duração:
5.4.4.1
Recalque com distribuição em marcha;
5.4.4.2
Recalque alimentando dois reservatórios em cotas diferentes;
5.4.4.3
Recalque alimentando um ou mais reservatórios e distribuição em marcha.
5.4.5
As bombas operando dentro das condições estabelecidas no item anterior não devem causar sobrecarga dos motores elétricos. Os motores elétricos devem ser dimensionados prevendo-se o acréscimo de potência decorrente da estabilização inicial dos sistemas citados no item anterior.
5.4.6
As bombas funcionando em paralelo devem ser iguais e com o mesmo diâmetro do rotor.
5.4.7
Para um maior aproveitamento da associação em paralelo das bombas, as mesmas deverão possuir curvas características que possibilitem um aumento apreciável na vazão resultante, no ponto de operação especificado.
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.4.8
O número e a vazão das unidades devem ser fixados segundo os seguintes critérios:
5.4.8.1
Previsão de uma ou mais unidades de reserva para o caso em que a parada de uma das bombas não permita recalcar a vazão máxima ou transferir o volume total diário previsto no projeto;
5.4.8.2
Implantação em etapas sucessivas, visando a reduzir a ociosidade do sistema de bombeamento;
5.4.8.3
Para fim de plano do projeto adotar tempo de funcionamento de 18 h;
5.4.8.4
Conjunto de bombas capaz de atender às exigências operacionais em toda a faixa prevista de vazão, sem prejuízo apreciável do rendimento de cada unidade;
5.4.8.5
Consideração do efeito regularizador de reservatório a jusante;
5.4.8.6
A partir de 50 cv, realizar estudo de diâmetro econômico.
5.4.9
Para a seleção dos conjuntos motor-bomba, os seguintes fatores devem ser considerados:
5.4.9.1
Faixa de operação, decorrente das interseções entre as curvas características do sistema e das bombas, consideradas as variações de vazão e dos níveis de água, ou cargas piezométricas, de montante e de jusante;
5.4.9.2
Adotar o coeficiente C, levando-se em conta o envelhecimento da tubulação, para fim de plano;
5.4.9.3
Disponibilidade de bombas no mercado e das respectivas peças de manutenção;
5.4.9.4
Economia e facilidade de operação e manutenção;
5.4.9.5
Padronização com equipamentos de outras estações elevatórias existentes.
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.4.10
As seguintes condições devem ser observadas na escolha dos conjuntos motor-bomba:
5.4.10.1 As curvas características devem ser do tipo estável; 5.4.10.2 O NPSH disponível, calculado segundo a norma NBR 12214, deve superar em 20 % e no mínimo em 0,5 m o NPSH requerido pela bomba em todos os pontos de operação; 5.4.10.3 A potência nominal dos motores de acionamento deve ser escolhida entre os valores padronizados na norma NBR 5432; 5.4.10.4 Deve-se adotar folgas na potência nominal dos motores elétricos de acordo com a Tabela 2 em Anexos. 5.4.11
A escolha do diâmetro do rotor deve estar situada entre os diâmetros mínimo e máximo indicados na curva característica da bomba, buscando a faixa de rendimento máximo;
5.4.12
A escolha do diâmetro mínimo ou máximo deve ser evitada de forma a permitir a redução do diâmetro do rotor em caso de superdimensionamento da bomba ou a substituição do rotor por outro com diâmetro superior no caso de subdimensionamento.
5.4.13
Quando, dentro do campo de valores correspondentes a rendimentos aceitáveis, não se conseguem valores de Q (vazão) e H (altura manométrica total) iguais aos valores de projeto para uma dada bomba, pode-se recorrer ao corte do rotor, através de uma operação mecânica de usinagem, quando o fabricante da bomba assim o permitir.
5.4.14
Para efeito de projeto, quando da utilização de bombas já em uso há longo tempo, não devem ser usadas as curvas características fornecidas pelo fabricante. Neste caso, devem ser realizados ensaios pelo fabricante para determinar a nova curva característica da bomba, inclusive as vazões máximas e mínimas recomendáveis para cada diâmetro do rotor.
5.4.15
A memória de cálculo da tubulação, deverá ser elaborada conforme norma SPO.019 – condutos forçados. Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.4.16
No dimensionamento das tubulações de sucção e recalque devem ser observados os seguintes critérios:
5.4.16.1 Na tubulação de sucção, as velocidades não devem exceder os valores constantes na Tabela 1em Anexos; 5.4.16.2 Na sucção de bombas não afogadas a velocidade máxima deve ser de 0,90 m/s; 5.4.16.3 No barrilete a velocidade máxima recomendada é de 3,00 m/s; 5.4.16.4 No barrilete, a velocidade mínima é de 0,60 m/s; 5.4.16.5 O cálculo da perda de carga distribuída ao longo da tubulação de sucção, do barrilete e da tubulação de recalque deve obedecer ao critério geral estabelecido na NBR12.215; 5.4.16.6 O cálculo das perdas de carga singulares, em toda a instalação de bombeamento, deve obedecer ao critério estabelecido na NBR-12.215. 5.4.17
As tubulações de sucção e recalque no interior da estação elevatória devem ser, no mínimo, do mesmo diâmetro das respectivas redes, caso não haja barriletes, e não devem ser determinados pelo diâmetro nominal dos flanges da bomba.
5.4.18
O dimensionamento da linha de recalque deve basear-se em critérios exclusivamente econômicos, de tal sorte que o diâmetro ótimo represente o menor custo do sistema, ou seja, a soma do custo de implantação (custo das tubulações, equipamentos e obras) e o de operação (gastos com energia elétrica no horizonte de projeto).
5.4.19
Objetivando o pré-dimensionamento, admite-se que o diâmetro ótimo seja obtido para uma velocidade na linha de recalque de 1 m/s. Este indicador não desobriga a apresentação da memória de cálculo utilizando todos os parâmetros necessários no dimensionamento econômico.
5.5
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.5.1
Velocidades nas tubulações, mínimas e máximas. Considerar situações de uso de inversor de freqüência ou outros dispositivos de modulação de carga;
5.5.2
Disponibilidade de energia elétrica;
5.5.3
Planejamento do número e tipo de conjuntos moto-bombas prevendo eficientização energética, além do arranjo das mesmas (série / paralelo); levar em consideração a tarifa mais adequada, com etapas de implantação para todo o período de projeto;
5.5.4
Espaços internos na casa de bombas, ventilação, acesso, facilidades para montagem e manutenção, incluindo dispositivos que flexibilizem a manutenção e operação do sistema;
5.5.5
Posicionamento dos acessórios, prevendo registro de manobras, derivação para manômetro de jusante da bomba (plugs, colar de tomada, ferroule, entre outros), tubulações de escorva, posicionamento correto e critério de escolha da válvula de retenção e do macro-medidor. Macro-medidor posicionar a jusante da válvula de retenção e respeitar trecho reto a montante e jusante. Adotar junta de montagem e desmontagem entre o conjunto moto-bomba e a válvula de retenção;
5.5.6
Poço de sucção (formas, dimensões, folgas, defletores, concordância com a tomada de água, entre outros);
5.5.7
Sistema de escorva;
5.5.8
Sistema de medição: de vazão, pressão, parâmetros elétricos, controle e segurança;
5.5.9
Prever dispositivos de ventilação e em casos específicos, equipamentos de proteção acústica e ruídos;
5.5.10
Fenômenos de ressonância e vibrações existentes devem ser avaliados e eliminados do sistema;
5.5.11
Condições de acesso de pessoas e retirada de equipamentos: escadas, monovias, troley e tampas adequadas (formato, peso, dimensões, tipo de abertura e localização);
Data 28/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.5.12
Facilidade de carregamento e manuseio de ferramentas;
5.5.13
Estudo de transientes hidráulicos considerando as situações transitórias que podem ocorrer (de parada e religamento de conjuntos moto-bombas), apresentando os resultados sem proteção e com a proteção solicitada;
5.5.14
Contemplar a utilização conjunta de dispositivos de proteção novos e existentes e para casos de troca dos conjuntos;
5.5.15
Os tubos de ligação às bombas devem ser dispostos de forma a deixar livres os espaços necessários para a desmontagem e remoção de bombas, motores elétricos e válvulas, e sempre também o espaço acima destes para permitir a manobra dos aparelhos de elevação de pesos;
5.5.16
Prever passarelas para permitir o acesso ao equipamento de manobra, operação e manutenção;
5.5.17
As tubulações de sucção devem ter sempre a menor perda de carga possível, isto é, o menor trajeto com o menor número de acidentes e sem pontos altos para se evitar a formação de bolsas de ar (ver Figura 1 em Anexos);
5.5.18
Em uma tubulação de sucção não deve existir uma curva diretamente ligada ao flange de sucção da bomba, para diminuir os efeitos de turbilhonamento no interior da mesma (ver Figura 1 em Anexos);
5.5.19
A redução na tubulação de sucção junto à bomba deve ser excêntrica e nivelada por cima. A redução da tubulação de recalque deve ser concêntrica (ver Figura 1 em Anexos);
5.5.20
A interligação entre o barrilete de recalque e a bomba deve ser com mudanças de direções iguais ou inferior a 45° (ver Figura 2 em Anexos);
5.5.21
Devem ser evitados os estrangulamentos ou alargamentos bruscos;
5.5.22
As bombas afogadas devem ter, para cada bomba, uma válvula de bloqueio na tubulação de sucção; Data 28/01/2010
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Identificação Versão Folha SPO-016
1
11/14
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.5.23
As bombas não afogadas devem ter, para cada bomba, uma válvula de retenção (válvula de pé com grade) na extremidade da tubulação de sucção;
5.5.24
As bombas não afogadas devem ter tubulações de sucção independentes;
5.5.25
Em todas as bombas deve ser colocada uma válvula de retenção entre a bomba e a respectiva válvula de bloqueio da tubulação de recalque;
5.5.26
As bombas não afogadas devem ter uma tubulação interligando a saída com a entrada da válvula de retenção, através de uma válvula de bloqueio, visando permitir a operação de escorva;
5.5.27
Quando houver uma redução na entrada ou na saída da bomba, as respectivas válvulas de bloqueio devem ser do mesmo diâmetro do maior diâmetro da redução;
5.5.28
Quando uma bomba recalcar para duas ou mais linhas, deve ser colocada uma válvula de bloqueio para cada linha de recalque, porém admite-se a colocação de uma única válvula de retenção;
5.5.29
Para bombas operando em paralelo, não é permitida a colocação de uma única válvula de retenção;
5.5.30
Os conjuntos motor-bomba reservas devem ter válvulas de bloqueio para isolamento e manutenção das bombas sem paralisar totalmente o abastecimento;
5.5.31
Tubulação de Sucção em Reservatórios;
5.5.31.1 Devem ser tomados alguns cuidados de forma a tornar o tubo de sucção ascendente no sentido do reservatório na situação de bomba afogada ou no sentido da bomba no caso de sucção negativa para evitar o acúmulo de ar no tubo de sucção; 5.5.31.2 As tomadas de água para as tubulações de sucção das bombas devem ser posicionadas o mais distante possível da entrada de água no reservatório. 5.5.32
Tubulação Subterrânea; Data 28/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-016
1
12/14
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.5.32.1 Devem ser evitadas as tubulações subterrâneas no interior das elevatórias. Quando necessário, as tubulações devem ser assentadas em canaletas de concreto armado com tampas de aço ou concreto. 5.5.33
Flexibilidade;
5.5.33.1 Todas as tubulações devem ter, sempre que possível, um traçado tal que lhes proporcione uma flexibilidade própria, de forma que sejam capazes de absorver as dilatações térmicas por meio de flexões ou torções dos diversos trechos e possibilitar a desmotagem através dos flanges da tubulação para manutenção de válvulas, sem se recorrer ao corte de tubos e posterior soldagem do mesmo.Essa flexibilidade é conseguida dando-se à tubulação um traçado não retilíneo conveniente, com mudanças de direção no plano ou no espaço, utilizando-se curvas flangeadas. 5.5.34
Espaçamento entre Tubos;
5.5.34.1 Deve ser adotado o valor mínimo de 300 mm para o espaçamento entre tubos paralelos, fixado de forma a permitir a pintura e a inspeção dos tubos e também de forma a deixar a folga necessária para flanges e peças flangeadas no próprio tubo ou nos tubos vizinhos; 5.5.34.2 Devem ser evitados flanges alinhados em tubulações vizinhas; 5.5.34.3 Deve ser sempre deixado espaço suficiente e meios de acesso para permitir a remoção e a colocação dos parafusos e juntas em todas as ligações flangeadas, deixando-se uma folga mínima de 200 mm entre um flange e qualquer obstáculo; 5.5.34.4 A distância mínima da geratriz de um tubo extremo à parede da estação elevatória deve ser de 300 mm; 5.5.34.5 A distância mínima de qualquer tubulação acima do piso deve ser de 300 mm, medida da geratriz inferior; 5.5.34.6 A distância mínima da face de um flange à parede da estação elevatória deve ser de 200 mm. Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-016
1
13/14
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
5.5.35
Tomadas para Manômetros;
5.5.35.1 Devem ser soldadas luvas de aço-carbono para as tomadas de manômetros, com 1/2” de diâmetro e rosca BSP (NBR 6414), nas seguintes posições: 5.5.35.1.1 Na tubulação de sucção, entre a válvula de bloqueio e a bomba; 5.5.35.1.2 Na tubulação de recalque, entre a válvula de retenção e a válvula de bloqueio. 5.5.35.2 As luvas devem ser soldadas na geratriz superior dos tubos. 5.5.35.3 As tomadas de pressão devem ser instaladas em locais de fácil acesso e que não interfiram com a operação das válvulas de bloqueio. 5.6
PEÇAS GRÁFICAS
5.6.1
Os desenhos devem ser apresentados conforme SPO-006 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-016
1
14/14
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo 1
Fortaleza, 28 de Janeiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
SPO-016 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-016
1
1/3
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
ANEXOS
Tabela 1 – Velocidade Máxima de Sucção Diâmetro nominal (DN) 50 75 100 150 200 250 300 >400
Velocidad e (m/s) 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,40 1,50
Tabela 2 Folgas de potência recomendadas Folga (%) 50 30 20 15 10
DATA
Potência (cv) <2 2a5 5 a 10 10 a 20 > 20
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-016
1
2/3
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
Figura 1 – Indicação para montagem da tubulação de sucção
DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-016
1
3/3
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
Figura 2 – Barrilete de recalque
DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
SPO-017 - Reservatórios
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
1/7
Título RESERVATÓRIOS
1.0
Objetivo
1.1
Esta norma define as condições exigíveis para a elaboração de projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Deve ser aplicada na elaboração de projetos e na execução das obras efetuadas pelas áreas técnicas da Cagece ou por firmas contratadas especializadas
3.0
Conceito
3.1
Reservatório de distribuição: elemento destinado a regularizar as variações entre as vazões de adução e de distribuição e condicionar as pressões na rede de distribuição.
3.2
Reservatório de montante: reservatório que sempre fornece água à rede de distribuição.
3.3
Reservatório de jusante (ou de sobra): reservatório que pode fornecer ou receber água da rede de distribuição.
3.4
Reservatório elevado: reservatório destinado a condicionar as pressões nas áreas de cotas topográficas mais altas que não podem ser abastecidas pelo reservatório principal.
3.5
Reservatório apoiado: apresenta a laje de fundo apoiada no terreno.
3.6
Reservatório semi-enterrado: possui altura líquida com uma parte abaixo do nível do terreno.
3.7
Volume útil: volume compreendido entre os níveis máximo e mínimo, para atender às variações diárias de consumo.
3.8
Nível máximo: maior nível que pode ser atingido em condições normais de operação. Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
2/7
Título RESERVATÓRIOS
3.9
Nível mínimo: corresponde à lâmina necessária para evitar vórtices, cavitação e arrasto de sedimentos do fundo do reservatório.
3.10
Fuste: é a distância vertical entre o fundo do reservatório e a base e deve corresponder a uma altura que permita, ao reservatório elevado, atender o ponto mais crítico da rede de forma satisfatória.
4.0
Características
4.1
Referências Normativas
4.1.1
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.217 – Projeto de Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público;
4.1.2
Manual de Encargos de Obras de Saneamento da Cagece;
4.1.3
Normas Internas da Cagece;
4.1.4
Procedimentos Internos da Gproj;
4.1.5
Projetos Padronizados da Cagece.
4.2
Características de Projeto
4.2.1
Para reservatórios enterrados, semi-enterrados ou apoiados com capacidade acima de 800m³, recomenda-se a divisão do reservatório em, pelo menos, duas câmaras que permitam a manutenção de uma delas enquanto a outra está em funcionamento;
4.2.2
No dimensionamento da canalização de entrada de cada unidade deve ser considerado o acréscimo de vazão decorrente do isolamento de uma delas;
4.2.3
Cada câmara deve possuir tubulação extravasora descarregando em canalizações de descarga;
Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
3/7
Título RESERVATÓRIOS
4.2.4
A água de extravasão deve ser coletada por um tubo vertical que descarregue livremente em uma caixa e seja encaminhada por conduto livre a um corpo receptor adequado;
4.2.5
O extravasor deverá ser dimensionado para a máxima vazão de recalque;
4.2.6
As tubulações de descarga e extravasão devem estar protegidas de forma a impedir a contaminação do reservatório, através do refluxo de água ou pela entrada de animais;
4.2.7
O reservatório deve ser dotado de dispositivo limitador ou controlador do nível máximo, evitando o desperdício de água;
4.2.8
O reservatório deve ser dotado de dispositivo indicador do nível de água;
4.2.9
A folga mínima entre a cobertura do reservatório e o nível máximo atingido pela água em extravasão é de 0,30m;
4.2.10
A descarga de fundo deve estar situada abaixo do nível mínimo, com diâmetro não menor que 0,10m;
4.2.11
A laje de fundo do reservatório deve possuir declividade de aproximadamente 0,5% no sentido da tubulação de descarga;
4.2.12
Quando necessário, os reservatórios apoiados deverão ser dotados de sistema de drenagem subterrâneo para proteger a laje de fundo;
4.2.13
Cada câmara do reservatório deve possuir dispositivos de ventilação para entrada e saída de ar, feita por dutos protegidos com tela e com cobertura que impeça a entrada de água de chuva e limitem a entrada de poeira;
4.2.14
A cobertura do reservatório deve favorecer o escoamento das águas pluviais de forma natural e impedir a entrada de água, animais e corpos estranhos;
Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
4/7
Título RESERVATÓRIOS
4.2.15
Cada câmara de reservação deve ter, pelo menos, uma abertura de inspeção quadrada, com dimensão mínima de 1,00m, fechada com tampa de fibra inteiriça e cadeado, dotada de dispositivo de travamento;
4.2.16
As aberturas para inspeção devem estar convenientemente localizadas e protegidas, posicionadas junto a canalização de entrada ou conjunto de entradas de água;
4.2.17
As bordas da abertura de inspeção devem estar a cerca de 0,10m acima da superfície da cobertura;
4.2.18
Devem ser previstos, no topo do reservatório elevado, dispositivos de sinalização (luz indicativa de obstáculo elevado) e proteção (pára-raios). Em locais em que não há energia elétrica, providenciar sistema para luz de advertência;
4.2.19
As paredes e o fundo do reservatório devem ser impermeabilizados;
4.2.20
Os dispositivos de fechamento das canalizações do reservatório devem permitir reparo ou remoção sem destruir ou danificar parte das instalações;
4.2.21
Em reservatórios elevados deve ser previsto plataforma ou patamar para acesso aos registros. Em locais em que a área do reservatório é protegida, os registros podem ser colocados próximos ao solo;
4.2.22
Evitar registros de fechamento rápido, dando preferência aos registros tipo volante;
4.2.23
Quanto às interligações com tubulações existentes, recomenda-se verificar com exatidão o tipo de material, espessura e diâmetro, além da cota das geratrizes superiores e inferiores;
4.2.24
As tubulações externas deverão ser de ferro fundido flangeadas;
4.2.25
Em comunidades com demanda total inferior a 50L/s, deverá existir um ponto de tomada junto ao reservatório que alimentará carros-pipa para combate a incêndio;
Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
5/7
Título RESERVATÓRIOS
4.2.26
Instalar “by-pass” na linha de recalque ligado direto na rede de distribuição para facilitar a manutenção do reservatório;
4.2.27
Deve ser previsto equipamento de medição e controle de vazão na chegada do reservatório;
4.2.28
Proteger área do reservatório com muro ou cerca.
4.3
Escadas e Guarda-Corpo
4.3.1
As escadas externas ao reservatório devem ser fixadas no topo, na base e, no máximo a cada lance de 3,00m. As escadas com altura superior a 6,00m devem ser providas de guarda-corpo, desde 2,00m acima do piso até 1,00m acima do último degrau com plataformas intermediárias a cada lance de 5,00m;
4.3.2
As escadas internas devem ser apoiadas no fundo, presas a cobertura próxima a uma abertura de inspeção e construídas de material resistente à corrosão;
4.3.3
As escadas devem ter degraus de espaçamento máximo uniforme de 0,30m e espaço livre, atrás da escada, não inferior a 0,18m;
4.3.4
As escadas externas devem iniciar a pelo menos 2,00m do solo, como meio de impedir a subida de pessoas não autorizadas e, as escadas internas devem começar a 0,40m da tampa e terminar a 0,40m do fundo;
4.3.5
Deve ser previsto guarda-corpo em torno de toda a área de trânsito na cobertura do reservatório;
4.3.6
O guarda-corpo e as escadas deverão ser de aço galvanizado e em alguns casos recomenda-se que as escadas internas sejam de fibra (capacidade mínima de 200kg), de forma a evitar contaminações;
4.3.7
Para reservatórios apoiados, utilizar escada em espiral para alturas a partir de 3,00m e escada de marinheiro para alturas menores que 3,00m, ambas em aço galvanizado; Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
6/7
Título RESERVATÓRIOS
4.3.8
Os reservatórios elevados devem ter escada de acesso à cobertura protegida por guarda-corpo.
4.4
As peças gráficas devem ser apresentadas conforme SPO-006 elaboração e apresentação de peças gráficas.
5.0
Procedimento
5.1
Dimensionamento
5.1.1
No dimensionamento será considerado o volume mínimo necessário para compensar a variação diária de consumo que será igual a um terço do volume distribuído no dia de consumo máximo ou será determinado através da utilização do método da curva de consumo. Em casos a ser especificado pela Cagece, o volume total de reservação deverá considerar também o volume para combate a incêndio e/ou volume para emergência.
5.1.2
Deve ser apresentado um memorial de cálculo completo do reservatório;
5.1.3
Sempre que o volume calculado para reservação for igual ou inferior a 100m³, todo o volume reservado deverá ser elevado, dispensando o uso de reservatório apoiado;
5.1.4
Nos demais casos, o volume elevado poderá variar entre zero e 33% do volume máximo diário consumido na etapa de projeto considerada;
5.1.5
Nos casos em que o volume elevado for inferior a 33%, deverá ser usado o fator de correção no cálculo da vazão que deve abastecê-lo;
5.1.6
O fator de correção do item 5.1.3.2 varia de 1,0 a 1,5 e deve ser obtido em gráfico específico, conforme apresentado em anexo;
5.1.7
Considerar uma perda de carga máxima de 2m/km na saída do reservatório;
5.1.8
Procurar adotar reservatórios com formatos e volumes correspondentes aos existentes nos projetos padronizados da Cagece. Data 19/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-017
3
7/7
Título RESERVATÓRIOS
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Curva de Capacidade e Vazões
Fortaleza, 19 de Janeiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 19/01/2010
Substitui SPO-017 - 9/10/2008 SPO-017 - 1/12/2008
Assinatura
SPO-017 - Anexo 1
-
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SPO-018 - Rede de Distribuição
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
1/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
1.0
Objetivo
1.1
Definir as condições exigíveis para a elaboração de projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados, analisados e contratados pela Cagece ou por firmas contratadas especializadas.
3.0
Conceito
3.1
Rede de distribuição: parte do sistema de abastecimento de água formada de tubulações e órgão acessórios, destinada a colocar água potável à disposição dos consumidores, de forma contínua, em quantidade e pressão recomendadas. Sob o ponto de vista hidráulico as redes podem ser divididas em dois tipos:
3.1.1
Redes Ramificadas – o sentido de escoamento da água é previamente conhecido;
3.1.2
Redes Malhadas – as tubulações são interligadas formando anéis, não permitindo a priori estabelecer o sentido de escoamento da água.
3.2
Condutos ou tubulações principais: tubulações da rede de distribuição, verificadas por cálculo hidráulico, mediante concentração das vazões máximas de dimensionamento em seus nós.
3.3
Condutos ou tubulações secundárias: demais tubulações da rede de distribuição.
3.4
Pressão estática disponível ou simplesmente pressão estática: pressão, referida ao nível do eixo da via pública, em determinado ponto da rede, sob condição de consumo nulo.
3.5
Pressão dinâmica disponível ou simplesmente pressão dinâmica: pressão, referida ao nível do eixo da via pública, em determinado ponto da rede, sob condição de consumo não nulo. Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
2/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
3.6
Alcance do Projeto: é o número de anos que o projeto atenderá.
3.7
Zona de pressão: área abrangida por uma subdivisão da rede, na qual as pressões estática e dinâmica obedecem a limites prefixados.
4.0
Características
4.1
Referências Normativas
4.1.1
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.211 – Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água;
4.1.2
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.217 – Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público;
4.1.3
Deverá ser utilizada a Norma Brasileira – NBR 12.218 – Projeto de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público;
4.1.4
Manual de Encargos de Obras de Saneamento MEOS;
4.1.5
Normas Internas da Cagece;
4.1.6
Procedimentos Internos da Gproj;
4.1.7
Projetos Padronizados da Cagece;
4.1.8
As peças gráficas devem ser apresentadas conforme SPO-006 elaboração e apresentação de peças gráficas.
4.1.9
Durante o teste, a canalização deverá ser observada em todos os seus pontos.
5.0
Procedimento
5.1
Elementos Necessários para Dimensionamento
Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
3/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.1.1
Estudo de concepção do sistema de abastecimento, elaborado conforme a norma NBR 12.211 e norma interna da Cagece SPO.012 – Estudos de Concepção, se disponível;
5.1.2
Levantamento plani-altimétrico da área do projeto com detalhes do arruamento, tipo de pavimento, obras especiais, interferências e cadastro da rede existente;
5.1.3
Plano de urbanização e legislação relativa ao uso e ocupação do solo;
5.1.4
Cadastro técnico da Cagece;
5.1.5
Planta dos setores censitários do último censo ou da contagem de população, com respectiva planilha com valores da população residente e domicílios;
5.1.6
Projetos ou estudos existentes;
5.2
Características de Projeto
5.2.1
Definir perímetro da área abastecível, devendo conter as diferentes áreas específicas do perímetro urbano atual e de expansão, de acordo com a legislação de uso e ocupação do solo. Na falta de legislação de uso e ocupação do solo, devem ser consideradas como áreas de expansão aquelas que apresentam possibilidade de desenvolvimento promissor;
5.2.2
Definir o alcance do projeto. Em geral adotar 20 anos de alcance;
5.2.3
Definir etapas de implantação;
5.2.4
Determinar população e demanda conforme SPO.012 – Estudos de concepção;
5.2.5
Definir o tipo de reservatório de distribuição, conforme norma NBR 12.217;
5.2.6
Definir os contornos das diferentes áreas específicas, considerando as seguintes ocupações de solo: residencial, comercial, industrial e especial.
5.3
Vazões Específicas para Dimensionamento Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
4/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.3.1
Para projetos com população de início de plano menor que 30.000 habitantes, as vazões nodais podem ser obtidas através da divisão homogênea da vazão total pelo número de nós;
5.3.2
Para população acima de 30.000 habitantes, a vazão a partir da demanda da área a ser atendida;
5.3.3
Devem ser consideradas as vazões para as áreas de expansão;
5.3.4
Devem ser identificados os consumidores singulares e os respectivos consumos, mediante levantamento de campo ou outro procedimento devidamente justificado;
5.3.5
Não devem ser previstas demandas especiais para combate a incêndios em condições operacionais normais da rede, salvo orientações da Cagece;
5.3.6
Casos as demandas especiais para combate a incêndios sejam consideradas no dimensionamento da rede, em condições normais de operação, estas devem ser justificadas;
5.3.7
Em comunidades com demanda total inferior a 50 L/s, pode-se dispensar a instalação de hidrantes na rede, devendo existir um ponto de tomada junto ao reservatório para alimentar carros-pipa para combate a incêndio;
5.3.8
Em comunidades com demanda total superior a 50 L/s, devem-se definir pontos significativos para combate a incêndio, mediante consulta ao corpo de bombeiros, e localizar as áreas de maior risco de incêndio;
5.3.9
Os hidrantes devem ser separados pela distância máxima de 1 Km , contada ao longo dos eixos das ruas;
5.3.10
Os hidrantes devem ser de 10 I/s de capacidade nas áreas residenciais e de menor risco de incêndio, e de 20 I/s de capacidade em áreas comerciais, industriais, com edifícios públicos e de e de uso público, e com edifícios cuja preservação é de interesse da comunidade;
Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
5/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.3.11
Os hidrantes podem ser de coluna ou subterrâneo, e devem ser ligados à tubulação da rede de diâmetro de 150 mm, com orifício de entrada de 100 mm, para as áreas de maior riscos; e com orifício de entrada de 75 mm para áreas de menor risco.
5.4
Zonas de Pressão
5.4.1
Para atender aos limites de pressão, a rede deve ser subdividida em zonas de pressão;
5.4.2
A pressão estática máxima nas tubulações distribuidoras deve ser de 50 mca, e a pressão dinâmica mínima, de 10 mca. Para ampliações de redes existentes recomendase pressão estática máxima de 35 mca, desde que não influa nos pontos mais desfavoráveis;
5.4.3
Os valores da pressão estática superiores à máxima e da pressão dinâmica inferiores mínima podem ser aceitos, desde que justificados técnica e economicamente.
5.5
Rede Existente
5.5.1
É permitido o aproveitamento total ou parcial da rede existente desde que atenda a NBR-12.211;
5.5.2
As partes aproveitáveis da rede existente devem satisfazer às condições desta Norma ou adaptar-se a ela, mediante alterações ou complementações.
5.6
Traçado dos Condutos Principais e Secundários
5.6.1
Os condutos principais devem ser localizados em vias públicas, formando, preferencialmente, circuitos fechados;
5.6.2
Ao longo de condutos principais, com diâmetro superior a 300 mm, devem ser previstos condutos secundários de distribuição;
5.6.3
Os condutos secundários devem formar rede malhada, podendo ou não ser interligados nos pontos de cruzamento.
5.6.4
A rede deve ser dupla nos seguintes casos: Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
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6/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.6.4.1
Em avenidas principais com largura superior a 18 m;
5.6.4.2
Existência de interferências, tais como galerias de drenagem, que interfiram na execução das ligações prediais de água;
5.6.4.3
Quando estudo demonstrar que a rede dupla seja mais econômica, sob o ponto de vista construtivo.
5.7
Dimensionamento Hidráulico
5.7.1
O dimensionamento hidráulico deve compreender a definição das vazões de projeto por zona e a verificação hidráulica das partes do sistema existente, que forem de interesse para o sistema a ser projetado;
5.7.2
Para dimensionamento hidráulico das tubulações poderá ser utilizado a Fórmula de Hazen Williams, Formula Universal ou Colebrook;
5.7.3
Para o dimensionamento hidráulico de tubulações, peças e acessórios, deve ser considerado, para o coeficiente de Hazen Williams (C) de fim de plano, , ou seu equivalente em termos da Fórmula Universal conforme Tabela 1 constante no Anexo I;
5.7.4
A velocidade mínima nas tubulações deve ser de 0,6 m/s, e quanto à máxima, ver item 5.7.5;
5.7.5
Devem ser respeitados limites máximos de velocidade Conforme Tabela 2, no Anexo I.Para tubulações até 350 mm utilizaremos PVC e PVC DE FoFo e para tubulações a partir de 400 mm recomenda-se a utilização de ferro fundido;
5.7.6
Recomenda-se a perda unitária de carga máxima em 0,008 m/m. A partir desta e do Coeficiente de Hazzen-Williams constante na Tabela 1teremos as velocidades máximas permitidas para as tubulações, conforme Tabela 2 no Anexo I. Estas velocidades devem ser obedecidas para tubos novos. Para o cálculo que envolva tubulações existentes o limite da perda de carga unitária pode ser ultrapassado;
5.7.7
O diâmetro mínimo dos condutos secundários é de 50 mm; Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
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Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.7.8
O dimensionamento dos circuitos fechados, formados de condutos principais, e a análise do funcionamento global da rede devem ser realizados por métodos de cálculo interativos, que garantam resíduos máximos de vazão e de carga piezométrica de 0,1 L/s e 0,5 kPa, respectivamente;
5.7.9
O dimensionamento de trechos ramificados admite a distribuição uniforme do consumo ao longo do trecho, calculando a perda de carga com base na vazão da extremidade de jusante somada à metade da vazão distribuída;
5.7.10
O dimensionamento dos condutos principais, que formam circuitos fechados, pode ser feito supondo consumos localizados nos pontos nodais e em pontos singulares e intermediários;
5.7.11
Os consumidores especiais ou singulares, considerados conforme definições da NBR 12.211, devem ter suas vazões associadas a pontos nodais ou singulares intermediários, em caso de a rede formar circuitos fechados, ou a derivações, em caso de rede ramificada;
5.7.12
A rede deve ser calculada hidraulicamente para as vazões de dimensionamento, verificando-se os limites de pressão fixados no item 5.4.1., considerando o fuste do reservatório (verificação da pressão dinâmica) e nível máximo do reservatório (verificação da pressão estática);
5.7.13
A rede também deve ser calculada hidraulicamente, verificando-se o atendimento às vazões nos hidrantes;
5.7.14
Admite-se, nesta verificação hidráulica, que apenas um hidrante seja operado por vez.
5.8
Setor de Manobra
5.8.1
A operação do setor de manobra deve garantir o abastecimento do restante da rede com as vazões previstas e dentro dos limites de pressão especificados no item 5.4.1 e prever a possibilidade de isolamento de áreas para manutenções operacionais;
5.8.2
O isolamento do setor de manobra deve ser feito pelo menor número de registros; Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
8/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.8.3
Para população de início de plano menor que 10.000 hab., deve-se prever pelo menos três setores de manobras. Para população compreendida entre 10.000 e 30.000, o número de setores mínimo será igual a razão da população inicial por 5.000. Acima de 30.000, a setorização deverá ser avaliada pela Cagece.
5.9
Órgãos e Equipamentos Acessórios
5.9.1
Devem ser previstos registros de descarga nos pontos baixos da rede;
5.9.2
O registro de descarga deve ser disposto para esvaziar totalmente a tubulação e impedir a entrada de água;
5.9.3
O diâmetro mínimo do registro de descarga, em tubulação, com diâmetro igual ou superior a 100 mm, deve ser de 100 mm, e, com diâmetro inferior a 100 mm, deve ser de 50 mm;
5.9.4
Nos pontos altos dos condutos principais, devem ser previstas ventosas, protegidas do contato com água de saturação do solo ou de inundação;
5.9.5
Não adotar booster como solução de pressurização de rede;
5.9.6
O dimensionamento de sistemas de recalques (casas de bombas ou boosters) e de reservatórios deverá seguir as normas em vigor da ABNT.
5.10
Disposições Construtivas
5.10.1
Devem ser apresentados detalhes da solução adotada, caso existam obstáculos que interfiram no assentamento, da rede;
5.10.2
O projeto deve conter detalhes construtivos das travessias;
5.10.3
O projeto deve prever destino adequado às águas de descarga;
5.10.4
Deve ser prevista proteção adequada da rede nos trechos que possam sofrer interferências ou danos decorrentes da operação de outros sistemas de utilidades Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
9/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
públicas, tais como linhas de esgoto, águas pluviais, petróleo e derivados, e água não potável 5.10.5
Nos pontos de mudança de direção, de reduções de diâmetro e de localização de dispositivos para fechamento ou controle nos condutos principais de grande diâmetro, devem ser previstas estruturas capazes de absorver os esforços resultantes da condição operacional mais desfavorável;
5.10.6
Detalhamento das interligações com as redes existentes, visando o menor tempo de paralisação;
5.10.7
O recobrimento mínimo das redes deverá ser de 0,90m para redes instaladas na rua e 0,60m em redes de passeio.
5.11
Execução
5.11.1
Só poderá ser iniciada a construção das redes de distribuição de água potável após a implantação das guias de sarjetas;
5.11.2
A extensão de rede necessária para se efetuar a interligação com o sistema de abastecimento da Cagece deverá ser executada pelo empreendedor às suas próprias expensas e atender ao projeto geral da Cagece;
5.11.3
Após a conclusão das obras de rede de distribuição de água, o empreendedor deverá solicitar junto a Cagece, através de processo, a interligação e recebimento do sistema;
5.11.4
Após a interligação, as redes serão submetidas a teste. Durante este intervalo ocorrendo vazamentos ou outros problemas no sistema, os mesmos deverão ser sanados pelo empreendedor, reiniciando em seguida nova bateria de teste;
5.11.5
Os testes serão efetuados de acordo com as exigências das normas da ABNT.
5.12
Ensaio da Pressão Hidrostática
5.12.1
Deverá ser observada a seguinte sistemática: Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
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10/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5.12.1.1 Enche-se lentamente de água a tubulação; 5.12.1.2 Aplica-se a pressão de ensaio de acordo com a pressão de serviço com que a linha irá trabalhar; 5.12.1.3 O ensaio deverá ter a duração de uma hora. 5.13
Ensaio de Estanqüeidade
5.13.1
Uma vez concluído satisfatoriamente o ensaio de pressão, deverá ser verificado se, para manter a pressão de ensaio, foi necessário fazer algum suprimento de água;
5.13.2
Se for o caso, este suprimento deve ser medido e a aceitação da linha ficará condicionada a que o valor obtido seja inferior ao dado pela fórmula 1 apresentada no Anexo I.
5.14
Documentos
5.14.1
Devem ser elaboradas especificações e relações dos serviços, materiais e equipamentos, por etapa de execução da rede;
5.14.2
Deve ser preparado orçamento detalhado das obras, por etapa de execução da rede;
5.14.3
Deve ser preparado o manual de operação, controle e manutenção, incluindo as condições de operação normal e de emergência, os procedimentos para isolamento dos setores de manobra, as operações, medição, detecção de vazamentos e controle de perdas nos setores de medição, os ensaios de estanqueidade, os procedimentos de desinfecção, de manutenção e de controle, e outras informações importantes;
5.14.4
Deverão ser apresentados, para aprovação pela Cagece, três vias do projeto hidráulico completo devidamente encadernadas, sendo as cópias perfeitamente legíveis e indicar, por escrito, o responsável técnico pelas obras anexando cópia xerográfica da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. Após ter o projeto aprovado, o interessado deverá entregar à Gerência de Projetos – Gproj da Cagece um jogo completo do arquivo digital georeferenciado dos desenhos definitivos do projeto. Cumpridas as Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
11/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
formalidades acima descritas serão entregues ao requerente duas vias do projeto devidamente aprovadas. O início das obras deverá ser notificado a Cagece, por escrito, com 15 dias de antecedência; 5.14.5
Os projetos aprovados e que não tiverem as execuções de suas obras iniciadas no prazo de três anos, serão arquivados, devendo ser reaprovados, após nova apresentação.
5.15
Peças Gráficas
5.15.1
Os desenhos devem ser apresentados conforme SPO.006 - SPO-006 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-018
2
12/12
Título REDE DE DISTRIBUIÇÃO
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo 1 - Relação das Normas
8.2
Anexo II - Tabela 1 e Tabela 2
Fortaleza, 19 de Janeiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 19/01/2010
Substitui SPO-018 - 4/12/2008
Assinatura
SPO-018 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-018
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes gerais para elaboração de projetos SPO-005 - Apresentação do Projeto Técnico SPO-006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Serviços de Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para desapropriação SPO-009 - Elaboração de orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação de água bruta SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de tratamento de água SPO-016 - Estação elevatória de água SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição de água SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB – Reator Anaeróbio de Manta de Lodo de Fluxo Ascendente SPO-022 – Rede coletora, coletor-tronco, interceptor e emissário SPO-023 - Recomendação para elaboração de projetos de estação de tratamento de esgoto do tipo tanque séptico de câmeras multiplas associado a filtro anaeróbio SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - ETRG para ETA’s: Tecnologia Tipo I SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Termo de Aprovação de Projetos (TAP)
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-018 - Anexo 2
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-018
1
1/1
Título ANEXO II – TABELA I (COEFICIENTE DE RUGOSIDADE) E TABELA 2 (VELOCIDADES MÁXIMAS PERMITIDAS PARA AS TUBULAÇÕES)
TABELA 1 – COEFICIENTE DE RUGOSIDADE PARA TUBOS NOVOS. Coeficiente de Hazzen-Williams (C) Material FoFo, revestimento de argamassa de cimento FoFo, revestimento de epóxi AÇO revestimento epóxico PVC PBA/DEFoFo
(Tubos novos)
20 Anos
130
105
140
120
140
115
140
130
Fonte: Manual de Hidráulica – Azevedo Netto, 8ª Edição, pg150.
TABELA 2 - VELOCIDADES MÁXIMAS PERMITIDAS PARA AS TUBULAÇÕES Diâmetro (mm) 50 75 100 150 200 250
Velocidade Máxima Diâmetro (m/s) (mm) 0,56 300 0,72 350 0,86 400 1,11 450 1,33 500 1,53 600
Velocidade Máxima (m/s) 1,72 1,89 1,91 2,06 2,20 2,47
Formula 1: ENSAIO DE ESTANQÜEIDADE
Q=
N×D × P , onde: 3992
Q - vazão; N - número de juntas ensaiadas; D - diâmetro da tubulação; P - pressão média do teste em Kg/cm². DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
SPO-020 - Lagoas de Estabilização
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
2
Folha 1/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
1
Objetivo Estabelecer um conjunto de requisitos mínimos a serem exigidos na elaboração de projetos de estações de tratamento de esgotos do tipo LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO, de forma a atender às expectativas em termos construtivos e operacionais da Cagece.
2
Campo de Aplicação
3
Aplica-se a todos os projetos elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece . Conceito
3.1
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: Lagoa artificial projetada para receber águas servidas e tratá-las fisicamente, quimicamente e biologicamente para torná-las menos nocivas ao meio ambiente.
3.2
LAGOA FACULTATIVA: É a variante mais simples dos sistemas de lagoas de estabilização, consistindo na retenção dos esgotos por um período de tempo longo e suficiente para que os processos naturais de estabilização da matéria orgânica se desenvolvam.
3.3
LAGOA FACULTATIVA AERADA: É aquela utilizada quando se deseja ter um sistema predominantemente aeróbio, e de dimensões mais reduzidas que as lagoas facultativas ou o sistema de lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas. A principal diferença está na forma de suprimento de oxigênio. Enquanto na lagoa facultativa o oxigênio é advindo da fotossíntese, no caso da lagoa aerada facultativa o oxigênio é obtido principalmente através dos aeradores.
3.4
LAGOA ANAERÓBIA: tratamento primário do efluente, dimensionado para receber cargas orgânicas elevadas, de forma a desenvolver ambiente anaeróbio.
3.5
LAGOA DE MATURAÇÃO; lagoa destinada ao polimento do efluente com DBO estabilizada e possui oxigênio dissolvido em toda a massa líquida, que tem como objetivo a remoção de patogênicos;
3.6
SISTEMA PRELIMINAR: conjunto de elementos que objetivam a remoção de sólidos grosseiros e inertes do esgoto. Em geral constitui-se de gradeamento, desarenador e medidor de vazão;
3.7
CAIXAS DIVISORAS DE VAZÃO: elemento hidráulico que se destina à divisão eqüitativa de vazão;
3.8
CHICANAS: estruturas internas à lagoa com finalidade de constituir o fluxo do esgoto para o tipo pistão, a fim de melhorar a eficiência de tratamento;
4
Características
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
2
Folha 2/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
4.1
NORMATIVAS
4.1.1
Normas do Sistema de Projetos e Obras da Cagece , disponíveis no link www.cagece.com.br\downloads;
4.1.2
Normas da ABNT pertinentes em vigor;
4.1.3
Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 Institui o Código Florestal;
4.1.4
Portaria 154/2002 da SEMACE Dispõe sobre padrões e condições de lançamento de efluentes líquidos gerados por fontes poluidoras;
4.1.5
Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002 - Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.
4.1.6
Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
4.1.7
Resolução CONAMA nº 397, de 3 de abril de 2008 - Altera o inciso II do § 4o e a Tabela X do § 5o, ambos do art. 34 da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA no 357, de 2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.
5
Procedimento
5.1
MEIO AMBIENTE
5.1.1
Por ocasião do Estudo de Concepção da ETE, o órgão ambiental competente deverá ser consultado para verificar se o local proposto para construção da ETE não possui nenhuma restrição do ponto de vista ambiental.
5.1.2
As lagoas de estabilização deverão ser dimensionadas para atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos na Portaria da SEMACE 154/2002 e Resolução Conama 357/2005 e 397/2008. Caso seu dimensionamento não atinja a estes padrões, deverão ser adotados tratamentos complementares ou avaliação da capacidade de diluição e autodepuração do corpo receptor;
5.1.3
O lançamento do efluente final deve ser feito preferencialmente em corpo lótico, evitando-se, sempre que possível, o lançamento em corpo lêntico;
5.1.4
O dimensionamento, localização e locação das lagoas deverão resguardar as distâncias mínimas dos cursos dágua estabelecidas no Código Florestal e na Resolução Conama 303/2002;
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
2
Folha 3/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
5.1.5
Todas as unidades de tratamento devem estar situadas pelo menos 0,50m acima da cota de cheia máxima da área;
5.1.6
Deve ser prevista no orçamento a recomposição vegetal da superfície do terreno das áreas de empréstimo e de bota fora, com aprovação dos projetos de recomposição pelos órgãos ambientais; Essa ação mitigadora deve ser bem detalhada aproveitando a vegetação nativa e colocada nos custos.
5.2
OPERACIONAIS
5.2.1
Prever modulação para permitir maior flexibilidade operacional e para se minimizarem os investimentos iniciais e ociosidades nas instalações. O arranjo das unidades de tratamento deve ser convenientemente estudado, procurando-se minimizar a área ocupada, os problemas de odores, as perdas de carga e o trajeto de tubulações, facilitando a circulação, sua operação e sua manutenção, além de apresentar um aspecto visual equilibrado e agradável.
5.2.2
Deve ser previsto dispositivo de controle de vazão na entrada da ETE;
5.2.3
Deve ser previsto by pass entre as unidades de tratamento para flexibilizar a operação;
5.2.4
Prever medição automatizada de vazão
5.2.5
Para vazões médias de início de plano acima de 50L/s adotar sistema preliminar de gradeamento e desarenação mecanizada.
5.2.6
Prever leito de secagem para desidratação da areia proveniente do desarenador. Em caso de ausência de aterro sanitário na localidade, prever projeto de aterro para produtos gerados na ETE e demais unidades do sistema de esgotamento sanitário;
5.2.7
Prever rampa de acesso à plataforma do sistema preliminar para trânsito de caminhão de descarga de lodo de esgoto proveniente de limpa-fossas;
5.2.8
Prever rampa de acesso para coroamento das lagoas;
5.2.9
O coroamento deverá no mínimo 3m de largura. Nos locais previstos para dispositivos de entrada e saída, bem como elementos que possa obstruir a passagem de veículos, acrescer largura complementar nesta área;
5.2.10
Deve-se projetar no dique uma plataforma para que os veículos possam fazer manobra na crista das lagoas;
5.2.11
Prever Projeto Paisagístico utilizando, preferencialmente, as plantas nativas da região em que será construída a ETE;
5.2.12
Deve ser prevista na área da ETE uma CASA DE OPERAÇÃO, com ambiente exclusivo e adequado para o bom exercício das funções do operador. Deve
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
2
Folha 4/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
conter no mínimo copa dotada de instalações hidrossanitárias (filtro de parede, torneira e pia de cozinha), banheiro (sanitário, lavatório, lava pés e chuveiro), local para guarda de pertences, local para depósito de equipamentos de operação e manutenção da ETE. Prever bancada de no mínimo 1,5m com pia em aço inoxidável e 04 (quatro) tomadas do tipo universal tripolar. 5.2.13
O entorno das lagoas deve possuir cerca com arame farpado padrão Cagece ou cercas vivas, e nas áreas de estação elevatória e casa de operação deve-se prever muro e sistema de segurança.
5.3
RECOMENDAÇÕES PARA DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
5.3.1
O dimensionamento deve obedecer às normas da ABNT, em especial à NBR12209. Nos casos omissos, ou onde as normas não forem aplicáveis, deve ser apresentada justificativa e a referência da diretriz ou parâmetro adotado.
5.3.2
As lagoas deverão ser dimensionadas considerando os seguintes critérios apresentados no Anexo II;
5.3.3
As dimensões de cálculo consideram a altura útil média da lagoa;
5.3.4
Na utilização de chicanas, adotar um número mínimo de 3 e um número máximo 6 chicanas, no sentido longitudinal, corrigindo o valor da largura e do comprimento para aplicação no modelo de fluxo disperso;
5.3.5
Em geral, considerar uma folga mínima de 50cm entre o nível máximo da lagoa e o coroamento;
5.3.6
Recomenda-se a utilização de estações de tratamento do tipo lagoas de estabilização com a associação do tipo FACULTATIVA (primárias, aeradas, etc) E MATURAÇÃO (chicaneadas, compartimentadas ou não). A utilização de lagoa anaeróbia deverá ser previamente consultada e aprovada pela Cagece, e deverá prever recirculação de afluentes da última lagoa de maturação;
5.3.7
O dimensionamento das unidades de tratamento preliminar, situadas a montante das lagoas, deve ser feito considerando-se a vazão máxima; as lagoas devem ser dimensionadas para a vazão média e para a temperatura média, baseados em fonte do IPECE;
5.3.8
As lagoas devem ser construídas em local convenientemente afastado da área urbana, devendo ser considerada a possibilidade de uma cerca viva (eucaliptos, por exemplo) para redução dos efeitos dos ventos e de odores.
5.3.9
O formato das lagoas deve ser adequado à topografia local, procurando-se minimizar a extensão dos diques, evitando-se cortes ou aterros excessivos e buscando-se a compensação dos volumes de corte e aterro.
5.3.9.1
Em áreas acidentadas, situação a qual as lagoas são dispostas de forma escalonada, utilizar bermas sempre que a altura de uma lagoa para outra
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
2
Folha 5/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
ultrapassar 3m; 5.3.10
O formato das lagoas deve ser preferencialmente retangular, com fluxo na direção da maior extensão do retângulo e preferencialmente com cantos chanfrados ou arredondados para se evitar zonas mortas;
5.3.11
Deve ser feito estudo geotécnico da área destinada às lagoas para caracterização do subsolo, bem como deve ser feita investigação de jazidas de solo e de áreas de botafora. Recomenda-se adotação de índice de plasticidade(IP) maior igual a 9 e menor igual a 13 para os diques e selo. As jazidas devem ser bem definidas e feitas cubação das áreas de utilização. Os diques devem ser projetados respeitando-se os requisitos da mecânica dos solos;
5.3.12
Em geral, usar inclinação dos taludes, na proporção de 2:1 (horizontal:vertical);
5.3.13
Para a impermeabilização das lagoas em manta em polietileno de alta densidade PEAD, deverá ser realizado estudo para definição de suas características e viabilidade financeira, bem como demais aspectos construtivos para sua aplicação;
5.3.14
Os dispositivos de entrada e de saída devem ser múltiplos, para promover a dispersão dos esgotos ao longo da lagoa;
5.3.15
O dispositivo de entrada das lagoas deve ter descarga abaixo do nível da água (10 cm de distância entre o NA máximo e a geratriz superior da tubulação de entrada). Deve, ainda, ser posicionado de forma a se evitar a erosão dos diques e do fundo das lagoas, prevendo placas dissipadoras de energia em concreto no fundo da lagoa;
5.3.16
O dispositivo de saída deve permitir a variação do nível dágua (até 50cm, espaçados a cada 10cm). Deve contar com dispositivo afogado em 30 cm em relação ao NA máximo, com o objetivo de se minimizar o carreamento de algas superficiais com o efluente.
5.3.17
As tubulações de entrada e saída da lagoa devem ser em ferro fundido;
5.3.18
Quando possível, deve ser prevista descarga de fundo em cada lagoa;
5.3.19
O fluxo nas lagoas deve ser, preferencialmente, contra o sentido predominante dos ventos;
5.3.20
A proteção interna dos taludes deverá ser em placas de concreto conforme padrão Cagece (cobertura total do talude), quando for utilizado selo como impermeabilização;
5.3.21
Elaborar projeto de drenagem da área da lagoa.
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-020
Folha
2
6/6
Título LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
5.3.22
O coroamento deverá ter declividade de 3% voltado para a área externa da lagoa, com previsão de descida d água a cada 6m. Usar caixa de brita receptora no pé do talude. No coroamento comum entre lagoas adjacentes, evitar contribuição pluvial para as lagoas;
5.3.23
Os procedimentos de elaboração e análise do projeto técnico deverá ocorrer conforme orientações da SPO.029 Emissão do Termo de Aprovação de Projetos;
6
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da Publicação da Resolução.
8
Anexos
8.1
Anexo I: Normas do Sistema de Projetos e Obras da Cagece para elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
8.2
Anexo II: Critérios de dimensionamento para lagoas de estabilização. Fortaleza, 13 Dezembro 2010
JACKELINE SALES DE MELO
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA
GERENTE - GERÊNCIA DE PROJETOS
DIRETOR - DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-020 - 26/08/2009
Assinatura
SPO-020 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-020
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
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SPO-020 - Anexo 2
NORMA TÉCNICA DE PROJETO Título ANEXO II: CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO PARA LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Identificação
Versão
Folha
SPO-020
1
1/1
SPO-021 - Reator Anaeróbio de Manta de Lodo de Fluxo Ascencendente - UASB
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
1/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
1.0
Objetivo Estabelecer um conjunto de requisitos mínimos a serem exigidos na elaboração de projetos técnicos hidráulicos de reatores anaeróbios do tipo UASB seguido de póstratamento, de forma a atender às expectativas em termos construtivos e operacionais da Cagece.
2.0
Campo de Aplicação Aplica-se a todos os projetos elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece.
3.0
Conceito
3.1
Carga Orgânica Volumétrica: Razão entre a carga orgânica (DBO ou DQO) aplicada por dia e o volume útil do reator.
3.2
Eficiência do Tratamento: Redução percentual dos parâmetros de carga poluidora promovida pelo tratamento.
3.3
Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE): Conjunto de unidades de tratamento, equipamentos, órgãos auxiliares, acessórios e sistemas de utilidades cuja finalidade é a redução das cargas poluidoras do esgoto sanitário e condicionamento da matéria residual resultante do tratamento.
3.4
Lodo: Suspensão aquosa de substâncias minerais e orgânicas separadas no processo de tratamento.
3.5
Lodo Estabilizado: Lodo não sujeito à putrefação, sem maus odores, e que não atrai vetores.
3.6
Lodo Primário: Ou lodo cru, ou lodo bruto: lodo resultante da remoção de sólidos em suspensão do esgoto afluente à ETE.
3.7
Lodo Desidratado ou Desaguado: Lodo resultante de uma operação de desidratação ou desaguamento. Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
2/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
3.8
Taxa de Aplicação Hidráulica ou Superficial: Relação entre a vazão afluente a uma unidade de tratamento e a área horizontal sobre a qual é distribuída.
3.9
Taxa de Aplicação Orgânica Superficial: Relação entre a carga de DBO ou DQO introduzida por unidade de tempo numa unidade de tratamento e a área superficial do material suporte de biomassa.
3.10
Taxa de Aplicação de Sólidos: Relação entre a massa de sólidos em suspensão introduzida numa unidade de tratamento e a área sobre a qual é aplicada, por unidade de tempo.
3.11
Taxa de Escoamento Superficial: Relação entre a vazão do efluente líquido de uma unidade de tratamento e a área horizontal sobre a qual é distribuída.
3.12
Tempo de Detenção Hidráulica: Relação entre o volume útil de uma unidade de tratamento e a vazão afluente.
3.13
Vazão Máxima de Projeto da ETE: Vazão máxima para a qual a ETE é projetada.
3.14
UASB ou RAFA ou DAFA: Upflow Anaerobic Sludge Blanket – UASB ou Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente – RAFA ou Digestor Anaeróbio de Fluxo Ascendente – DAFA, são reatores anaeróbios de manta de lodo, projetados de forma que o possibilita o transporte das águas residuárias por uma região de elevada concentração de microrganismos anaeróbios.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas do Sistema de Projetos e Obras da Cagece, disponíveis no link www.cagece.com.br\downloads;
4.1.2
Normas da ABNT pertinentes em vigor, referentes a projeto de estações de tratamento de esgotos, projeto de estações elevatórias de esgoto, às normas de mecânica dos
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
3/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
solos, construção de barragens, projeto e execução de obras em concreto armado, materiais e correlatas; 4.1.3
Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 – Institui o Código Florestal;
4.1.4
Portaria 154/2002 da SEMACE – Dispõe sobre padrões e condições de lançamento de efluentes líquidos gerados por fontes poluidoras;
4.1.5
Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
4.2
OPERACIONAIS
4.2.1
Os Reatores Anaeróbios (UASB) necessitam de um tratamento complementar para se garantir, em qualquer condição de operação, atendimento à legislação ambiental pertinente;
4.2.2
Para se atingir esse nível de eficiência é recomendado o pós-tratamento do efluente. A Cagece vêm adotando como pós-tratamento: lagoas de estabilização facultativas e/ou maturação e/ou de polimento, filtros submersos aerados e filtros anaeróbios. Outro processo aeróbio ou anaeróbio poderá ser utilizado.
5.0
Procedimento
5.1
O tratamento biológico anaeróbio deve ser precedido de remoção de sólidos grosseiros e areia;
5.2
O tempo de detenção hidráulica para a vazão média, considerando a temperatura média do mês mais frio do ano e o volume total do UASB, deve ser igual ou superior a:
5.2.1
6h para temperatura do esgoto superior a 25ºC;
5.2.2
7h para temperatura do esgoto entre 22ºC e 25º C;
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
4/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
5.2.3
8h para temperatura do esgoto entre 18ºC; e 22ºC;
5.2.4
10h para temperatura do esgoto entre 15ºC e 18ºC.
5.3
O tempo de detenção hidráulica para a vazão máxima, considerando a temperatura média do mês mais frio do ano e o volume total do UASB, deve ser superior a:
5.3.1
4h para temperatura do esgoto superior a 25ºC;
5.3.2
4,5h para temperatura do esgoto entre 22ºC e 25ºC;
5.3.3
5,5h para temperatura do esgoto entre 18ºC e 22ºC;
5.3.4
7h para temperatura do esgoto entre 15ºC e 18ºC.
5.4
A profundidade útil total dos reatores tipo UASB deve estar entre 4,0m e 6,0m. A profundidade mínima do compartimento de digestão (do fundo do reator à entrada do compartimento de decantação) deve ser no mínimo de 2,0m.
5.5
O reator UASB deve ter facilidade de acesso de pessoas aos dispositivos de operação e controle e dispor de inspeção com dimensão mínima de 1,00m.
5.6
O sistema de distribuição de esgoto nos reatores deve atender a:
5.6.1
O diâmetro interno mínimo dos tubos de distribuição de esgoto deve ser de 75mm e velocidade menor que 0,2m/s;
5.6.2
Cada ponto de descarga de esgoto no reator deve estar restrito a uma área de 2 a 3 m²;
5.6.3
A descarga do esgoto no reator deve estar a uma distância de 0,10 a 0,20 m do fundo;
5.6.4
O sistema de distribuição deve ser por dispositivo repartidor equitativo de vazão, de forma a permitir a identificação de pontos de entupimentos E garantir melhor distribuição do fluxo no interior do reator; Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
5/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
5.6.5
O sistema de distribuição deve impedir o arraste de ar para dentro do reator.
5.7
A velocidade ascensional no compartimento de digestão do reator deve ser igual ou inferior a 0,5m/h para a vazão média e inferior a 0,9m/h para a vazão máxima.
5.8
A velocidade de passagem do compartimento de digestão para o de decantação deve ser igual ou inferior a 2,5m/h, para a vazão média e a 4,0m/h para a vazão máxima.
5.9
Os defletores de gases devem exceder em pelo menos 0,10m a abertura de passagem do compartimento de reação para o compartimento de decantação.
5.10
A taxa de escoamento superficial no compartimento de decantação deve ser igual ou inferior a 1,2m³/m².h para a vazão máxima, podendo se aceitar 1,5m³/m².h para picos de vazão eventual, com duração máxima de 2h.
5.11
O tempo de detenção hidráulica no compartimento de decantação para a vazão média deve ser igual ou superior a 1,5h e para a vazão máxima superior a 1h.
5.12
A profundidade útil mínima do compartimento de decantação deve ser de 1,5m, sendo pelo menos 0,30m com parede vertical. As paredes inclinadas do compartimento de decantação devem ter inclinação superior a 45°.
5.13
Os reatores UASB deverão possuir dispositivo de retirada de escuma.
5.14
A coleta e transporte de efluentes de reatores tipo UASB deve evitar quedas e pontos de turbulência de modo a minimizar o desprendimento dos gases.
5.15
As câmaras de gás do reator devem ser impermeáveis ao gás e protegidas contra corrosão. As áreas sobre os compartimentos de decantação podem ou não ser cobertas. No caso de serem cobertas devem ter toda a estrutura acima do nível de água protegida contra corrosão.
5.16
Quando reator possuir câmaras independentes, deverá haver dispositivos para isolamento de gás entre elas.
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
6/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
5.17
O concreto utilizado na construção do UASB deve obedecer a Norma NBR-6118:2003.
5.18
O gás de digestão, quando não aproveitado, deve ser queimado.
5.19
Nos casos de queima ou aproveitamento de gás de digestão, deve ser garantida uma pressão mínima de 1500Pa (0,15m H2O) no interior das câmaras de gás do reator.
5.20
A tubulação de transporte do gás de digestão deve ser de material resistente à corrosão, dimensionada com velocidade máxima de 5,0m/s com relação à vazão média de biogás, e diâmetro mínimo de 50 mm.
5.21
A coleta e o transporte do gás de digestão devem dispor de dispositivos de segurança, compreendendo no mínimo removedores de condensados, válvulas de alivio de pressão e vácuo e corta-chamas.
5.22
É recomendada a medição da vazão do gás de digestão em cada reator.
5.23
É recomendável que cada reator tenha sistema para amostragem de lodo, permitindo a coleta de amostra do fundo, do meio, da decantação e da escuma.
5.24
As descargas de lodo devem ser previstas rente ao fundo (pelo menos 1 ponto de descarga para cada 50 m² de área de fundo), que servirão também para esgotamento do reator. Preferencialmente deve haver descarga adicional de lodo em nível entre 0,8 m e 1,3 m acima do fundo. O diâmetro mínimo das tubulações de descarga de lodo deve ser de 150mm.
5.25
O lodo removido dos reatores tipo UASB é considerado biologicamente estabilizado e pode ser encaminhado diretamente para desidratação.
5.26
O processo de desidratação, tratamento e destino final do lodo será objeto de estudo de cada projeto.
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-021
1
7/7
Título UASB - REATOR ANAERÓBIO DE MANTA DE LODO DE FLUXO ASCENDENTE
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores responsáveis pela elaboração ou contratação de projeto de estações de tratamento de esgoto do tipo UASB seguido de pós-tratamento, contratados ou terceiros, que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Relação das normas para elaboração de projetos da Cagece
Fortaleza, 28 de Janeiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 28/01/2010
Substitui
Assinatura
SPO-021 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-021
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos SPO-005 - Apresentação de Projetos SPO-006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação SPO-009 - Orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de Tratamento de Água SPO-016 - Elevatórias para SAA SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição SPO-019 – Micro e macro-medição SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB seguido por pós-tratamento SPO-022 – Rede Coletora SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados na ETA SPO-027 - Declaração de Viabilidade Técnica SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-022 - Rede Coletora, Coletor-Tronco, Interceptor e Emissário
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 1/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
1
Objetivo
1.1
Esta Norma estabelece as condições mínimas a serem observadas na elaboração de projetos básicos e executivos de redes coletoras e coletores tronco componentes do sistema de esgotamento sanitário.
2
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros a serem analisados pela Cagece.
3
Conceito
3.1
Rede coletora: conjunto de canalizações destinadas a receber e conduzir os esgotos sanitários, composto por coletores secundários e coletor tronco;
3.2
Coletor secundário: coletor que recebe diretamente as ligações prediais;
3.3
Coletor principal: coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma bacia;
3.4
Coletor tronco: tubulação do sistema coletor que recebe apenas as contribuições de outros coletores;
3.5
Emissário: canalização destinada a conduzir os efluentes de esgotos a um destino final, sem receber contribuição em marcha, ou seja, recebe contribuição exclusivamente na extremidade de montante;
3.6
Interceptor: canalização destinada a receber o efluente dos coletores, geralmente localizada próxima de cursos de água, lagos ou mar;
3.7
Ligação predial: conexão do ramal predial de esgoto a rede pública coletora de esgoto;
3.8
Órgãos acessórios: dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mecânicos, construídos em pontos singulares da rede de esgoto;
3.9
Passagem forçada: trecho com escoamento sob pressão, sem rebaixamento;
3.10
Poço de visita: câmara visitável através da abertura existente na parte superior, destinada à execução de trabalhos de manutenção da rede coletora;
3.11
Ponta seca: ponto inicial de trecho de coletor de esgoto, constituído por tubulação tamponada com argamassa;
3.12
Sifão invertido: trecho rebaixado com escoamento sob pressão, com a finalidade de transpor obstáculos, depressões de terrenos ou cursos de água.
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
Folha
2
2/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
3.13
Singularidade: qualquer órgão acessório, mudança de direção, de forma de seção, de declividade e de vazão quando significativa.
3.14
Terminal de limpeza: dispositivo que permite a introdução de equipamentos de limpeza situado na cabeceira de qualquer coletor.
3.15
Trecho: segmento de rede coletora, interceptor ou emissário compreendido entre singularidades sucessivas.
3.16
Tubo de queda: Dispositivo instalado no poço de visita que liga um coletor afluente em cota mais alta (> 0,70m) ao fundo do poço.
4
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de esgotamento sanitário;
4.1.2
Normas do Sistema de Projetos e Obras (SPO) para elaboração de projetos (ANEXO I);
4.1.3
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade;
4.1.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.1.5
Manual de Encargos da Cagece;
4.1.6
Legislação ambiental pertinente.
4.2
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS PELA CAGECE
4.2.1
Cadastro de redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.2.2
Informações e Relatórios Operacionais;
4.2.3
Projetos existentes: a consulta a projetos existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece conforme procedimentos previstos na SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico.
4.2.4
A disponibilidade das informações supracitadas não exime responsabilidade da empresa projetista a realizar análises das informações cedidas e respectivas verificações em campo considerando as constantes intervenções realizadas pela Cagece.
4.3
MEMORIAL DESCRITIVO, JUSTIFICATIVO e DE CÁLCULO
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 3/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
4.3.1
O memorial deverá ser apresentado de forma objetiva, incluindo todos os elementos e parâmetros de projeto, além da caracterização e dimensionamento das unidades do sistema proposto, contendo:
4.3.1.1
Apresentação da População Total e População Atendida pelo sistema de esgotamento de cada subbacia;
4.3.1.2
Apresentação das vazões mínimas, médias e máximas de cada sub-bacia, anualmente, até o fim de plano e para as condições de saturação urbanística, contemplando as contribuições de infiltração e as vazões industriais.
4.3.1.3
Síntese do sistema proposto, com apresentação das características principais das unidades projetadas e descrição das particularidades do projeto;
4.3.1.4
Dimensionamento hidráulico de rede coletora (inclusive da rede existente que receba a contribuição da rede projetada), com apresentação das planilhas de cálculo (no anexo do relatório técnico, conforme SPO.005 - Apresentação de Projetos), para as vazões de início e final de plano, contendo:
4.3.1.4.1 Identificação do coletor/trecho; 4.3.1.4.2 Identificação do PV Montante e Jusante; 4.3.1.4.3 Extensão do trecho, em metros; 4.3.1.4.4 Coeficientes de contribuição linear, inicial e final (L/s.m); 4.3.1.4.5 Coeficientes de contribuição no trecho, inicial e final (L/s); 4.3.1.4.6 Vazões concentradas: a montante e a jusante (L/s); 4.3.1.4.7 Diâmetro, em mm; 4.3.1.4.8 Declividade do trecho ( em m/m); 4.3.1.4.9 Cotas do terreno: a montante e a jusante, em metros; 4.3.1.4.10 Cotas da geratriz inferior do coletor: a montante e a jusante, em metros; 4.3.1.4.11 Recobrimento do coletor e/ou profundidade da vala, a montante e a jusante, em metros; 4.3.1.4.12 Relação Y/D (altura da lâmina), inicial e final, em %; 4.3.1.4.13 Velocidade no trecho (m/s), inicial e final; Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 4/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
4.3.1.4.14 Tensão trativa (Pa); 4.3.1.4.15 Velocidade crítica no trecho (m/s); 4.3.1.5
As planilhas deverão ser apresentadas por sub-bacias, devendo estar evidente os trechos (na mesma sub-bacias) que ficarão para 2ª etapa;
4.3.1.6
Os poços de visita poderão ser identificados por números, sucessivamente, ao longo das ruas, ou ao longo dos coletores, no sentido do escoamento, na seqüência que melhor facilitar sua localização na planta.
4.3.1.7
Os coletores deverão ser numerados de modo a facilitar a sua localização na planta, sendo compostos por dois números separados pro hífen: o primeiro refere-se ao nº do coletor e o segundo refere-se ao trecho daquele coletor;
4.3.1.8
A numeração dos coletor-tronco será igual à dos coletores, podendo ser precedida das letras CT, se necessário;
4.3.1.9
A numeração dos interceptores será igual à dos coletores, podendo ser precedida da letra I, se necessário;
4.3.1.10
A numeração dos emissários será igual à dos coletores, podendo ser precedida da letra E, se necessário;
4.3.2
A apresentação dos desenhos deverão atender a norma SPO.006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
4.3.3
Os coletores-tronco, emissários e interceptores em áreas de alta incidência de interferências (RMF), deverão apresentar perfil, conforme SPO.006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
4.3.4
Deverá ser apresentado um plano de desapropriação e de obtenção das faixas de servidão necessárias.
5
Procedimento
5.1
Para a elaboração dos projetos de rede coletora, emissários, coletor-tronco e interceptores, deverão ser realizadas as seguintes atividades:
5.1.1
Levantar estudos anteriores tais como estudo preliminar da bacia hidrográfica, estudo de concepção, Plano diretor ou urbanístico da localidade, se houver;
5.1.2
Executar levantamento plani-altimétrico semi-cadastral da região e de suas zonas de extensão, apresentando-a na escala 1:2.000, com curvas de níveis de metro em metro e hidrografia, conforme SPO. 007 Serviços de Topografia e SPO.006 Apresentação das Peças Gráficas;
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 5/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
5.1.3
Elaboração de Plantas em escala reduzida, preferencialmente 1:5.000, com representação das bacias hidrográfica de interesse do projeto;
5.1.4
Levantamento de interferências superficiais e/ou subterrâneos, nos logradouros onde forem lançadas as redes;
5.1.5
Cadastro da rede existente e semi-cadastral atualizado da região em ocupação;
5.1.6
Estudo populacional por subbacia;
5.1.7
No caso de existência de estudo de concepção, reavaliar as diretrizes definidas;
5.1.8
Descrever o sistema de esgotamento sanitário existente, considerando ao máximo, o possível aproveitamento das unidades na composição do novo sistema;
5.1.9
Avaliar a capacidade hidráulica e sanitária das unidades existentes a serem aproveitadas em função das vazões e cargas de projetos;
5.1.10
Executar os levantamentos topográficos complementares, conforme Norma SPO. 007 Serviços de Topografia;
5.1.11
Iniciar plano de escoamento, delimitando a área para a qual será projetada a rede, a divisão das bacias e sub-bacias de esgotamento contidas nela e traçado da rede coletora;
5.1.12
Fixar o período de projeto, inclusive a época de início de funcionamento do sistema, e as etapas de implantação;
5.1.13
Avaliar a existência de vazões industriais significativas que possam influenciar o dimensionamento do sistema no horizonte de projeto considerado;
5.1.14
Determinar: As densidades populacional atual e futura; a quota per capita de esgoto; os coeficientes do dia de maior consumo, das horas de maior e menor consumo, (K1, K2 e K3); a taxa de retorno água/esgoto ; a taxa de infiltração (i), conforme diretrizes na SPO.012 Estudo de Concepção;
5.1.15
Calcular: as contribuições domésticas, industriais e de infiltração, de início e fim de plano; as taxas de contribuição linear inicial e final; as contribuições pontuais mínimas e máximas para as áreas de expansão; as vazões iniciais e finais de cada trecho de rede, interceptor e emissário.
5.1.16
O dimensionamento poderá considerar a norma NBR 9649 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário ou a NBR 14486 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário Projeto de redes coletoras com tubo de PVC;
5.1.17
Traçar as redes e os interceptores a serem projetados e suas interligações com as redes existentes aproveitáveis;
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 6/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
5.1.18
Estudar as alternativas para coleta de esgoto.
5.1.19
Evitar redes com profundidade superior a 4,50m, justificando em memorial profundidades superiores;
5.1.20
Verificar a capacidade da rede existente e detalhar a nova rede, quando for necessária sua substituição.
5.2
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PARA PROJETO DE REDE COLETORA , COLETOR-TRONCO E EMISSÁRIOS:
5.2.1
Avaliar as principais conclusões do estudo de concepção; Se, porventura, na atual fase de projeto, certas características ou parâmetros previamente definidos forem modificados com o surgimento de novas alternativas, ou suscitem dúvidas em relação às conclusões do estudo de concepção, deverá ser realizada uma reavaliação generalizada do estudo para otimização do sistema, considerar a área da bacia a esgotar na avaliação da profundidade do interceptor.
5.2.2
Considerar, no dimensionamento, todas as contribuições futuras da bacia; Se parte da bacia não estiver urbanizada ou contiver ruas sem greides definidos, sua contribuição será calculada baseando-se na extensão de ruas contribuintes ou na área contribuinte.
5.2.3
Indicar, no projeto, os pontos e as respectivas vazões, onde se verifiquem descargas concentradas, com vazões significativas, provenientes de indústrias, hospitais, escolas, quartéis e outros;
5.2.4
Locar os coletores no terço médio mais desfavorável das vias (exceto em situações impostas por interferências ou pelo tipo de ocupação);
5.2.5
No caso de vias públicas com largura igual ou superior a 20 m ou com canteiro central, projetar dois coletores na pista, um de cada lado da via, a 1,5 m de distância do meiofio;
5.2.6
Projetar coletores auxiliares nas vias com interferências que impossibilite o assentamento do coletor ou que constituam empecilho à execução das ligações prediais ou que a profundidade da rede inviabilize sua execução;
5.2.7
Levar em consideração, no projeto, os trechos da rede existente nos seguintes casos: quando receberem o efluente das novas redes; quando contribuírem para as novas redes
5.2.8
Em áreas não urbanizadas, que apresentem possibilidade de rápido desenvolvimento como futuras áreas residenciais, a extensão dos arruamentos previstos deverá ser calculada tomando-se o mínimo de 150 m/hectare ou seja 15 km de ruas por km2 de área;
5.2.9
Para todos os trechos da rede, interceptores e emissários serão sempre escolhidas declividades que estejam compreendidas entre os valores mínimos e Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 7/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
máximos admissíveis, conforme normas da ABNT (referenciais normativos); 5.2.10
As redes coletoras, interceptores e emissários serão calculados com o uso da fórmula de Manning, com coeficiente n = 0,013 e tensão trativa média de 1MPA, conforme NBR 9649, ou n= 0,010 e tensão trativa de 0,6 MPA,conforme NBR 14.486.
5.2.11
A interligação entre os trechos deve ter ângulo mínimo de 90º, formado entre a tubulação montante e a tubulação jusante, conforme orientação do fluxo;
5.2.12
Não serão aceitos projetos de rede do tipo condominiais;
5.3
POÇOS DE VISITA: devem ser previstos nas seguintes situações:
5.3.1
Nas mudanças de direção, declividade, material e diâmetro dos coletores;
5.3.2
Garantidas as condições de acesso para equipamento de limpeza do trecho, pode ser usada caixa de passagem (CP) em substituição ao poço de visita (PV).
5.3.3
Para trechos acima de 80m e menor que 120m, sugere-se a utilização de PVs de 60cm para fins de limpeza e manutenção, em substituição aos terminais de inspeção e limpeza em PVC;
5.3.4
Em qualquer hipótese, os coletores deverão situar-se a uma distância de pelo menos um metro da canalização de água potável, e em cota mais baixa.
5.3.5
Levar em consideração interferências e obstáculos como arborização, sistema de distribuição de eletricidade, de drenagem, de telefone, e outros.
5.3.6
Os poços de visita que estiverem localizados fora dos arruamentos deverão ter sua altura acrescida em 0,50 m acima do nível do terreno; O acréscimo na altura do poço de visita deverá ser considerado para a definição do tipo de PV.
5.3.7
Recobrimento mínimo: 0,90 m, para assentamento na via de tráfego; recobrimento mínimo: 0,40 m, para assentamento no passeio, a partir da geratriz superior do tubo; Recobrimento menor deverá ser justificado;
5.3.8
A rede coletora não deve ser aprofundada para atendimento de economia com cota de soleira abaixo do nível da rua. Em caso de atendimento considerado necessário, deve ser feita análise da conveniência do aprofundamento, considerando seus efeitos nos trechos subsequentes e comparando-se com outras soluções.
5.3.9
Não é recomendada a interligação de rede projetada à rede existente diretamente na cota de fundo, devendo ser previsto o máximo desnível possível.
5.4
DETALHAR:
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 8/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
5.4.1
Obras complementares: Poços de visita especiais; sifões invertidos; dissipadores de energia; PV´s de descarga;
5.4.2
Travessias de curso d´água; Travessias de estrada de ferro; Travessias de rodovias; Sifões invertidos; Travessias aéreas e outras.
5.4.3
Obras especiais, tais como passagem sob rodovias e ferrovias, transposição de vales, pontes, obras subaquáticas, aterros e outros, de acordo com as normas específicas dos órgãos envolvidos;
5.5
Na utilização de execução de trechos através de método não Destrutivo, deverão ser apresentados: diâmetro, material, profundidade do PV montante e Jusante, declividades e interferências;
5.6
INTERCEPTORES
5.6.1
Aplicar ao projeto dos interceptores o que foi previsto para a rede coletora, com as devidas adaptações, atendendo a NBR 12207/1992 - Projeto de interceptores de esgoto sanitário;
5.6.2
Deverão ser considerados os efeitos de equalização de vazão (abatimento de picos) nos interceptores e emissários longos, mediante análise da composição de hidrogramas de vazões dos trechos afluentes. Este procedimento é recomendado no caso de interceptor afluente a estação elevatória ou de tratamento, quando o amortecimento de vazões resulta em diminuição no dimensionamento hidráulico das instalações.
5.6.3
Os efeitos de agitação excessiva devem ser sempre evitados não sendo permitidos degraus e alargamentos bruscos.
5.6.4
Quando necessário, devem ser projetados dispositivos especiais de dissipação de energia e estudadas a formação de sulfetos, suas conseqüências, medidas de proteção do conduto e a utilização de materiais resistentes à sua ação.
5.6.5
Trecho com grande declividade (escoamento supercrítico) deve ser interligado ao de baixa declividade (escoamento subcrítico) por um segmento de transição com declividade crítica para a vazão inicial.
5.6.6
O ângulo de entrada entre o coletor troco e o interceptor deverá estar compreendido entre 60 e 90º a favor do fluxo.
5.6.7
O lançamento de um interceptor num emissário deverá ser feito de maneira a haver concordância do nível de água nas tubulações para a vazão máxima. Deverá ser tomado especial cuidado no que diz respeito ao controle de remansos.
5.6.8
No memorial de cálculo apresentar fluxograma de vazões, apresentando nº de trecho, nº de PV´s e indicação das vazões contribuintes em cada trecho;
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 9/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
5.6.9
Os trechos dos interceptores poderão ser dimensionados conforme rede, adotando tensão trativa mínima de 1,0Mpa e n=0,013;
5.6.10
Por questões executivas, adotar declividade mínima de 0,0005m/m;
5.6.11
Recomenda-se como distância máxima entre PV´s:
5.6.11.1
Para diâmetro menor 400mm 100m;
5.6.11.2
Para diâmetro de 400 a 1200mm 120m;
5.6.11.3
Para diâmetro acima de 1200mm 150m;
5.6.12
Quanto ao diâmetro dos tampões dos poços de visita:
5.6.12.1
Para diâmetro igual ou menor que 600mm, utilizar tampão de ferro fundido de 600mm;
5.6.12.2
Para diâmetro maior que 600mm, utilizar tampão de ferro fundido de 900mm.
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-022
2
Folha 10/10
Título REDE COLETORA, COLETOR-TRONCO, INTERCEPTOR E EMISSÁRIO
6
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da Publicação da Resolução.
8
Anexos
8.1
Anexo I: Relação das normas para elaboração de projetos da Cagece Fortaleza, 13 Dezembro 2010
JACKELINE SALES DE MELO
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA
GERENTE - GERÊNCIA DE PROJETOS
DIRETOR - DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data
Substitui
13/12/2010
SPO-022 - 26/08/2009
Assinatura
SPO-022 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-012
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos SPO-005 - Apresentação de Projetos SPO-006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação SPO-009 - Orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de Tratamento de Água SPO-016 - Elevatórias para SAA SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição SPO-019 – Micro e macro-medição SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB seguido por pós-tratamento SPO-022 – Rede Coletora SPO-023 - Coletor-tronco e interceptor SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados na ETA SPO-027 - Declaração de Viabilidade Técnica SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Emissão do Termo de Aprovação de Projetos - TAP
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-023 - Recomendação para Elaboração de Projetos de Estação de Tratamento de Esgoto do Tipo Tanque Séptico de Câmeras Múltiplas Associado a Filtro Anaeróbio
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-023 1 1/13 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
1.0
Objetivo
1.1
Estabelecer as diretrizes básicas para a elaboração de projetos de Estações de Tratamento de Esgoto do tipo tanque séptico associado a filtros anaeróbios.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a:
2.1.1
Todos os projetos de estações de tratamento de esgoto por tanque séptico seguido de filtro anaeróbio, elaborados e contratados pela Cagece e projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece;
2.1.2
Regiões desprovidas de sistema de rede pública coletora de esgoto, em que este tipo de tratamento poderá ser aplicado, conforme diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais;
2.1.3
Empreendimentos pequeno porte, atendendo à população máxima apresentada no Anexo I - Tabela 1, que considera a carga orgânica diária máxima, em termos de DBO, de 70 Kg/d. Empreendimentos com população superior à apresentada na Tabela 1 deverão ser providos de tecnologia de tratamento mais eficiente.
3.0
Conceito
3.1
TANQUE SÉPTICO: unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo horizontal, para tratamento de esgoto por processo de sedimentação, flotação e digestão (NBR 7229/93);
3.2
TANQUE SÉPTICO DE CÂMARA ÚNICA: unidade de apenas um compartimento, em cuja zona superior devem ocorrer processos de sedimentação e de flotação e digestão da escuma, prestando-se a zona interior ao acúmulo e digestão do lodo sedimentado (NBR 7229/93);
3.3
TANQUE SÉPTICO DE CÂMARAS EM SÉRIE: unidade com dois ou mais compartimentos contínuos, dispostos seqüencialmente no sentido do fluxo do líquido e interligados Data 09/10/2009
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NORMA INTERNA
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SPO-023 1 2/13 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
adequadamente, nos quais devem ocorrer, conjunta ou decrescentemente, processos de flotação, sedimentação e digestão (NBR 7229/93); 3.4
FILTRO DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS: dispositivo acoplado ao tanque séptico de câmeras múltiplas com a finalidade de retenção de sólidos, atauando também na remoção de parte da matéria orgânica dissolvida;
3.5
FILTRO ANAERÓBIO: reator anaeróbio onde o esgoto é depurado através da ação de microorganismos anaeróbios fixados no meio suporte e dispersos em seus interstícios;
3.6
CARGA ORGÂNICA: Quantidade de matéria orgânica representada indiretamente pela DBO5 correspondente, expressa em massa por unidade de tempo (Kg DBO/dia), transportada ou lançada num corpo receptor, ou sistema de tratamento de águas residuárias. Deverá ser utilizada a vazão média do efluente no cálculo da carga orgânica;
3.7
MATÉRIA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL – é a parcela de matéria orgânica de um efluente suscetível à decomposição por ação microbiana, nas condições ambientais. É representada pela Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO e expressa em termos de concentração (mg O2/L) ou de carga (kg O2/dia);
3.8
DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO) – quantidade de oxigênio utilizada na oxidação bioquímica de matéria orgânica. A DBO é expressa em mg O2/L (concentração). Pode também ser expressa em kg O2/dia (carga), considerando-se a concentração medida e a vazão média diária do efluente (carga (kg O2/dia) = DBO (mg O2/L) x vazão (m3/dia) / 1000);
3.9
EFLUENTES ORGÂNICOS DE ORIGEM SANITÁRIA – esgotos sanitários, domésticos e outros despejos contendo matéria orgânica biodegradável provenientes de atividades poluidoras não industriais e os esgotos sanitários gerados em indústrias com sistema de tratamento independente;
3.10
MEIO SUPORTE: constitui material de enchimento do filtro anaeróbio com as finalidades de facilitar a agregação de microrganismos, dificultar a perda de sólidos
Data 09/10/2009
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SPO-023 1 3/13 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
biológicos e propiciar o acúmulo de grande quantidade de lodo ativo, e ajudar a distribuir uniformemente o fluxo no reator; 3.11
CAIXA DE AMOSTRAGEM: dispositivo localizado na área da ETE, após tratamento, destinado à retirada de amostragem do efluente de esgoto, viabilizando controle da qualidade.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Portaria 154/2002 SEMACE;
4.1.2
NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos;
4.1.3
NBR 13969/97 – Tanques sépticos - Unidade de tratamentos complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação;
4.1.4
NBR12.209/92 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário;
4.1.5
NBR 8.160/83 - Sistemas prediais de esgotos sanitários - Projeto e execução;
4.1.6
Normas Técnicas do Sistema de Projetos e Obras - SPO da Cagece disponibilizadas através do link: http://www.cagece.com.br/servicos/downloads
4.1.7
Manual de Encargos da Cagece;
4.1.8
Projeto Padronizado da Cagece de sistema de tratamento de esgoto doméstico por fossa séptica seguido de filtro anaeróbio, disponibilizado no link http://www.cagece.com.br/servicos/downloads);
4.2
CONCEPÇÃO DO SISTEMA
Data 09/10/2009
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4.2.1
O projeto padronizado da Cagece é constituído de tanque séptico de câmeras múltiplas, modificado pela inserção de filtro de retenção de sólidos, seguido de duas unidades em paralelo de filtro anaeróbio de fluxo ascendente, com desinfecção por hipoclorito de cálcio;
4.2.2
Esta concepção foi baseada em projeto desenvolvido pelo Engº Cícero Onofre e, conforme bibliografia consultada, pode obter DBO média e sólidos suspensos menor que 40mg/L e 20mg/L, respectivamente, obtendo alto rendimento de tratamento (85% de remoção de DQO), tendo como pior resultado, efluente com DBO menor que 60mg/L, atendendo a legislação ambiental pertinente.
4.3
PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO
4.3.1
TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MÚLTIPLAS deverá ser dimensionado conforme a NBR 7229/1993 – Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos;
4.3.2
FILTRO ANAERÓBIO ACOPLADO (ou DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS): este dispositivo constitui melhoria no tanque séptico que resulta retenção dos sólidos suspensos, além de atuar na remoção de parte da matéria orgânica dissolvida. Este elemento está referenciado no Projeto do sistema de Tratamento de esgoto do Condomínio Toulon, de autoria do engº Cícero Onofre, datado de novembro de 2006. para seu dimensionamento, considerar os seguintes critérios:
4.3.2.1
Posicionamento: acoplado à jusante do tanque séptico com interligação pela parte inferior, com distância mínima de 30cm entre o fundo do tanque séptico e o fundo de acesso ao filtro;
4.3.2.2
Fundo do Filtro de Retenção de Sólidos: inclinação mínima de 30º voltado para o tanque séptico de forma a propiciar o retorno do lodo e obstrução do filtro;
4.3.2.3
Largura (w3): no valor máximo de 1,50m;
4.3.2.4
Comprimento (w): adotar o mesmo valor da largura do tanque séptico;
4.3.2.5
Fundo falso de vigotas de laje premoldada, espaçada de 5cm;
Data 09/10/2009
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4.3.2.6
Leito ou meio filtrante: Em brita nº 4 com altura útil de 70cm;
4.3.2.7
Lâmina livre: 10cm acima do leito filtrante;
4.3.2.8
Velocidade Ascencional: constitui razão entre a vazão média e a área superficial do filtro (w x w3) e deverá ser menor que 1m/h.
4.3.3
FILTRO ANAERÓBIO: deverá ser dimensionado conforme NBR 13.969/97 – Tanques Sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, Construção e Operação. Foram adotadas as seguintes melhorias para melhoria da distribuição do esgoto pelo meio suporte e limpeza operacional
4.3.3.1
Sistema de Distribuição do Esgoto: Será constituído fundo tipo californiano, em vigotas premoldadas, conforme padrão Cagece, com limite superior da viga a ser instalado a 60 cm de profundidade a partir do fundo do filtro anaeróbio;
4.3.3.2
Viga premoldada: em concreto, no formato de “V” invertido, com altura total de 30 cm por 0,35m de largura, dispostas na largura do filtro, com furos de ¾” espaçados a 0,20m a 0,12m da base da viga;
4.3.3.3
Coleta de efluentes: será realizado por calha em concreto premoldado, disposto no comprimento do filtro, dotado de vertedores em fibra, conforme padrão Cagece.
4.3.4
Os tanques de preparo da solução desinfetante deve permitir a duração de cada batelada de no mínimo 24 horas e a concentração máxima de preparo de 4%. O dispositivo de dosagem deverá permitir a regulagem de vazão do desinfetante. A concentração de dosagem no efluente, para efeito de dimensionamento, deverá ser superior a 10 mg/L.
4.3.5
Tanque de contato: deverá possuir tempo de detenção hidráulica mínimo de 30 minutos para a vazão média. A dosagem do desinfetante deverá ocorrer na 1ª câmera do tanque de contato (no sentido do fluxo), enquanto que a última poderá ser utilizada para coleta de amostragem.
Data 09/10/2009
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4.3.6
Caixa de Coleta de Amostragem: corresponde uma caixa de reunião de todo efluente aos filtros anaeróbios, que tem como finalidade permitir a coleta do efluente da ETE para análise de suas características, devendo seu entorno ser protegido por calçada de no mínimo 50cm de largura.
4.3.7
O Sistema Preliminar constará de: gradeamento e calha parshall
4.3.7.1
Gradeamento: adotar gradeamento do tipo médio a fino, com grade composta de barras de ferro de 10 x 40mm, com espaçamento de 20mm, disposta a 60º com a horizontal;
4.3.7.2
Calha Parshall: deverá ser de 1 a 3 polegadas, em fibra, graduada no ponto de medição, à jusante da grade, conforme padrão Cagece;
4.3.8
O dimensionamento da unidade de tratamento deverá preconizar o atendimento da eficiência mínima de remoção de matéria orgânica, em termos de DBO de 60%, em termos de DQO de 50%, e de inativação de patógenos com concentrações inferiores a 1000 NMP/100mL;
4.3.9
Deverão ser considerados os parâmetros apresentados no ANEXO I – Tabelas 1,2 e 3.
4.4
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO
4.4.1
O projeto da ETE deverá ser composto de memorial descritivo, memorial de cálculo, manual de operação e peças gráficas (locação, situação, definição do ponto de lançamento do efluente tratado; planta baixa, cortes, vista superior, detalhamento);
4.4.2
As instalações do empreendimento deverão prever caixas de gordura e sabão de forma a evitar sua contribuição à ETE;
4.4.3
A ETE deverá ser composta pelos seguintes componentes, na ordem apresentada: grade, medidor de vazão, tanque séptico, filtro anaeróbio, tanque de contato, caixa de amostragem e emissário final até corpo receptor. Além disso, deverá possuir um tanque de preparo da solução de hipoclorito de cálcio, dispositivo de agitação da solução, dispositivo de dosagem; Data 09/10/2009
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4.4.4
No caso de modulação da ETE, deve-se utilizar dispositivos para divisão de Vazão conforme capacidade de cada módulo;
4.4.5
No caso de infiltração no solo, após o filtro anaeróbio, prever caixa de amostragem, poço de monitoramento e sistema de infiltração (sumidouro ou vala de infiltração).
4.4.6
A ETE deverá ter acesso facilitado de forma a viabilizar a sua operação e manutenção, levando-se em conta a área disponível, o caminhamento das tubulações, facilitando a circulação, além de se buscar agradável integração com a comunidade.
4.4.7
A ETE deverá prever caixa de amostragem após desinfecção para viabilizar controle da qualidade do efluente;
4.4.8
Para tratamento e desinfecção, recomenda-se o lançamento em corpo hídrico lótico ou sistema de drenagem, evitando a infiltração no solo. No caso de optar pela infiltração, deverá ser apresentado no memorial: sondagem de identificação do nível do lençol freático, estimativa da capacidade de percolação do solo (K) e análise físico-química da qualidade de água subterrânea (levantar parâmetros para análise). O projeto ainda deverá prever poço de monitoramento e caixa de amostragem do esgoto tratado antes da infiltração;
4.4.9
A locação da ETE deverá resguardar as distâncias mínimas dos cursos d’ água estabelecidas no Código Florestal e na Resolução Conama 303/2002 consideradas como Área de Preservação Permanente;
4.5
MEMORIAL DESCRITIVO
4.5.1
Apresentar no memorial descritivo, informações sobre o empreendimento, justificativa técnica para adoção da solução bem como diretrizes da legislação pertinente; descritivo das unidades que compõe o sistema de tratamento, suas características físicas e funcionalidade de todo sistema, incluindo layout dos fluxos;
4.5.2
O memorial descritivo deverá ser apresentado seguindo sumário apresentada no Anexo II; Data 09/10/2009
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4.6
MEMORIAL DE CÁLCULO
4.6.1
Apresentar memorial de cálculo do projeto das unidades da ETE, obedecendo as prescrições previstas no referencial normativo e prescrições desta norma;
4.6.2
Parâmetros de dimensionamento que não sejam previstos pela norma devem ser embasados em referências bibliográficas.
4.7
PARÂMETROS DE PROJETO
4.7.1
A estimativa populacional do empreendimento deverá ser realizada para sua condição de saturação;
4.7.2
Preferencialmente, a ETE deverá ser modulada, facilitando possíveis intervenções futuras de manutenção;
4.7.3
A Tabela I apresenta o padrão de residência considerando a área construída e a área do lote;
4.7.4
A contribuição per capita de esgoto bem como a contribuição unitária de esgoto está apresentada no Anexo I – Tabela 2;
4.7.5
A Tabela 3 do Anexo I apresenta as concentrações máximas de matéria orgânica, em termos de DBO, DQO e Sólidos Suspensos Totais, permitidas para o lançamento de efluentes sanitários de atividades residenciais;
4.7.6
Recomenda-se que o tempos de armazenamento de lodo seja no mínimo de 120 dias e máximo de 360 dias para os tanques sépticos;
4.7.7
Deverão ser respeitadas as normas listadas no item 4.1 desta norma interna.
4.8
PEÇAS GRÁFICAS
Data 09/10/2009
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4.8.1
Recomenda-se a utilização dos projetos padronizados da Cagece, conforme referencial normativo;
4.8.2
As peças gráficas que compõe o projeto da estação de tratamento deverão apresentar:
4.8.2.1
Planta de Situação e Locação: planta destinada localizar a unidade da Cagece em relação a um cruzamento de ruas com denominação definida (denominações do tipo SDO – Sem Denominação Oficial devem ser evitadas) ou a um ponto referencial fixo, larguras da rua e do passeio, bem como locação das unidades de apoio e estruturas de tratamento dentro de sua área, com relação ao limite do terreno e entre as demais unidades projetadas ou existentes. Escala: 1/100; 1/200; 1/250 ou 1/500;
4.8.2.2
Planta Baixa da ETE: sistema preliminar, caixa divisora de vazão (se necessário), tanque séptico, filtro anaeróbio, unidade de desinfecção, caixa de amostragem e interligações entre as unidades. Escala 1/20 e 1/25;
4.8.2.3
Corte longitudinal: o corte longitudinal deverá ser elaborado de forma que se visualize o perfil completo da unidade(devem estar indicadas as unidades do processo, com indicação dos níveis de água e das principais elevações das estruturas). Adotar a mesma escala da planta baixa;
4.8.2.4
Cortes transversais: deverá ser apresentado pelo menos um corte transversal em cada unidade do sistema. Adotar a mesma escala da planta baixa;
4.8.2.5
Vista superior: apresentar os elementos visíveis da estação (tampas, calçadas, níveis, etc). Adotar a mesma escala da planta baixa;
4.8.2.6
Detalhes: detalhar elementos previstos em planta/cortes para melhor entendimento do projeto. Para cada detalhe deve-se apresentar planta baixa, corte e vista, conforme escala adotada, contendo cotas e especificação do material, referenciando-o na planta baixa da unidade. Poderão ser adotadas escalas 1/5, 1/10, em função do detalhamento necessário para sua execução.
Data 09/10/2009
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4.8.2.7
Estruturas de apoio: apresentar planta baixa, cortes, vistas e cobertas da casa de operação e dosagem, bem como instalações hidrossanitárias que se fizerem necessárias para funcionamento normal da estrutura de apoio;
4.8.2.8
Os tubos, conexões, válvulas, suportes e acessórios devem possuir um número de identificação para a correspondente lista de materiais, que, obrigatoriamente, deve fazer parte do desenho.
4.8.2.9
Quando da ampliação e/ou readequação em instalações existentes, os desenhos devem apresentar, ainda, as interfaces com as unidades em operação, detalhando interferências e interligações com as existentes.
4.8.2.10 Quando se tratar de ampliação de instalações existentes, deve ser considerado, também, o remanejamento de dutos, visando a alimentação das novas unidades. 4.8.2.11 Devem ser adotadas normas específicas, da Cagece ou da ABNT, para a especificação da pintura das tubulações e das cores de acabamento. 4.9
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
4.9.1
MEDIDOR DE VAZÃO: Deverá ser utilizado o medidor Parshall com a largura de garganta adequada para a vazão do empreendimento, de fibra de vidro (resina de poliéster estruturada e tecido de fibra de vidro, com espessura de 7mm), com escala de leitura de vazão laminada na parede interna da calha, projetada para ESGOTO, e instalada conforme orientação dos técnicos da Cagece.
4.9.2
GRADE: A grade deverá ser de barras chatas, rígida e de material resistente à corrosão, soldadas de forma a evitar contraventamentos que possam dificultar o manuseio do rastelo.
4.9.3
TANQUE SÉPTICO E FILTRO ANAERÓBIO: Deverá ser hermético e com chaminés de acesso suficientes para manutenção. A tubulação de entrada deverá possuir cota superior a da tubulação de entrada de forma a se ter um gradiente hidráulico suficiente para vencer as perdas de carga;
Data 09/10/2009
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4.9.4
TUBOS-GUIA: Os tubos-guias, instalados nos tanques sépticos e filtros anaeróbios objetivam remoção do excesso de lodo e deverá ser fixado por braçadeiras em aço inox, com diâmetro mínimo de 100mm para a passagem das mangueiras utilizadas pelos caminhões do tipo limpa-fossa (vácuo);
4.9.5
TANQUE DE CONTATO: Deverá ser hermético e possuir chicanas suficientes para propiciar a mistura eficiente do efluente tratado com o desinfetante. Deverá possuir ainda registro de fundo para limpeza da unidade;
4.9.6
MEIO SUPORTE: como meio suporte do filtro anaeróbio poderão ser utilizados brita Nº 4 ou materiais sintéticos vazados com área superficial superior a da brita, tais como eletroduto corrugado de 25mm, cortado de em peças de 30mm de comprimento. Não deve ser utilizado materiais com área superficial inferior a 50 m2/m2, já considerando o fator de empolamento;
4.9.7
TANQUE DE PREPARO DA SOLUÇÃO DESINFETANTE: Deverá possuir sistema de agitação, preferencialmente por compressor de ar ou utilizando-se pequenos agitadores mecânicos;
4.9.8
DISPOSITIVO DE DOSAGEM: O desinfetante deverá ser dosado através de bombas peristálticas de forma a permitir maior controle da vazão de dosagem;
4.9.9
CALHAS DO FILTRO ANAERÓBIO: é obrigatório o uso de mini-vertedores nas calhas de saída para ajuste fino de seu nivelamento, que não é possível no concreto. O material poderá ser de PVC, fibra de vidro ou aço inox;
4.9.10
EDIFICAÇÕES DE APOIO: A ETE deverá possuir uma casa do operador, equipada com uma pequena área de no mínimo 12 m2, conforme , padrão Cagece. A edificação deve ser provida de instalação elétrica predial e hidrossanitária;
4.9.11
O entorno das unidades da ETE deverão estar pavimentadas com nível a 30 cm acima do terreno natural;
4.9.12
Os tanques sépticos deverão ser confeccionados de concreto ou tijolos maciços evitando tijolos furados com reboco; Data 09/10/2009
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4.9.13
O projeto padronizado disponibilizado pela Cagece deverá ser complementado por projeto de cálculo estrutural, considerando as condições locais de implantação do sistema;
4.9.14
Aplicar impermeabilização do tipo polimérica para evitar infiltrações e vazamentos. Ao término da execução da obra, deverá ser feito teste de estanqueidade;
4.9.15
As calhas e vertedouros deverão estar perfeitamente nivelados e nas cotas previstas no projeto para perfeito funcionamento do sistema;
4.9.16
A área da ETE deverá estar compatível com a urbanização e paisagismo do empreendimento.
5.0
Procedimento
5.1
O empreendimento deverá consultar órgão ambiental para licenciamento prévio quanto ao tipo de tratamento a ser utilizado para o empreendimento e condições de lançamento no corpo receptor. Na possibilidade de utilização de sistemas do tipo fossa séptica associada a filtro anaeróbio, deverão ser seguidas as recomendações aqui colocadas;
5.2
Os procedimentos de elaboração e análise do projeto técnico deverá ocorrer conforme orientações da SPO.028 – Solicitações de Serviços a Gproj. É importante a apresentação de toda documentação para evitar paralisação do processo de análise.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os interessados que demandem aprovação da Cagece.
Data 09/10/2009
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7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
8.0
ANEXOS
8.1
ANEXO I - TABELAS DE DEFINIÇÃO DE PARÃMETROS A SEREM CONSIDERADOS NO PROJETO
8.2
ANEXO II - SUMÁRIO DO MEMORIAL DESCRITIVO Fortaleza, 09 de Outubro de 2009 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESIDENTE
Data 09/10/2009
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SPO-023 - Anexo 1
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-023 1 1/2 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
ANEXO I - TABELAS DE DEFINIÇÃO DE PARÃMETROS A SEREM CONSIDERADOS NO PROJETO TABELA 1: PADRÃO DA RESIDÊNCIA E POPULAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL, CONSIDERANDO-SE A ÁREA CONSTRUÍDA E A ÁREA DO LOTE Padrão da residência
População Máxima (hab)
Área edificada ou área do lote
ALTO
1296
Residências com área edificada igual ou superior a 250 m2 ou lotes com área igual ou superior a 500 m2.
1346
Residências com área edificada igual ou superior a 150 m2 e inferior a 250 m2 ou lotes com área igual ou superior a 350 m2 e inferior a 500 m2.
MÉDIO-ALTO
MÉDIO
BAIXO
1400 (RMF) 1458 (Interior)
Residências com área edificada igual ou superior a 50 m2 e inferior a 150 m2 ou lotes com área igual ou superior a 150 m2 e inferior a 350 m2.
1555 (Conj. Habitacional) 1666 (Ocupação desordenada)
Residências com área edificada inferior a 50 m2 ou lotes com área inferior a 150 m2.
TABELA 2 CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA E CONTRIBUIÇÃO PER CAPITA DE ESGOTO EM FUNÇÃO DO PADRÃO DA RESIDÊNCIA, EM BACIAS ONDE NÃO HOUVER VALORES DE CONTRIBUIÇÃO PER CAPITA MEDIDOS PELA CONCESSIONÁRIA DE ÁGUA E ESGOTO LOCAL, CONSIDERANDO-SE O COEFICIENTE DE RETORNO ÁGUA/ESGOTO IGUAL A 0,80
Padrão da residência
ALTO MÉDIO-ALTO MÉDIO (RMF)(*) MÉDIO (interior) BAIXO (Conjuntos Habitacionais) BAIXO (Ocupação desordenada)
Consumo Per Capita Total (L / hab x dia)
Contribuição Per Capita Total de esgoto (L / hab x dia) (**)
Carga Orgânica Per Capita em termos de DBO5 (gDBO5 / hab x dia)
Carga Orgânica Per Capita em termos de DQO (gDQO / hab x dia)
200 175 162 150
160 140 130 120
54 52 50 48
108 104 100 96
125
100
45
90
100
80
42
84
(*) RMF: Região Metropolitana de Fortaleza. (**) Contribuição per capita de esgoto calculada como 80% do consumo per capita de água. DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-023 1 2/2 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
TABELA 3 CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE DBO, DQO E SST, PERMITIDAS PARA O LANÇAMENTO DE EFLUENTES SANITÁRIOS DE ATIVIDADES RESIDENCIAIS Concentrações máximas do efluente final (mg/L) Parâmetro DBO5 SST DQO
DATA
Alto 135 135 338
Médio-Alto 149 149 371
Médio (RMF) 154 154 385
Médio (Interior) 160 160 400
Baixo (C.Hab) 180 180 450
Baixo (Oc. Des.) 210 210 525
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
SPO-023 - Anexo 2
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-023 1 1/1 Título RECOMENDAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO TIPO TANQUE SÉPTICO DE CÂMERAS MULTIPLAS ASSOCIADO A FILTRO ANAERÓBIO
ANEXO II: SUMÁRIO DO MEMORIAL DESCRITIVO Capa Ficha técnica Sumario Apresentação 1. Considerações Iniciais 1.1.
Características do empreendimento
1.2.
Resumo da solução adotada
1.3.
Legislação e normas pertinentes
2. Parâmetros de Projeto 2.1.
População de projeto
2.2.
Taxa de ocupação
2.3.
Contribuição unitária de esgoto (diária)
2.4.
Contribuição unitária de lodo fresco
2.5.
Período de detenção
2.6.
Coeficientes de variação de demanda
2.7.
Intervalo entre limpezas e taxa de acumulação de lodo (k)
2.8.
Carga orgânica unitária
3. Projeto Proposto 3.1.
Configuração geral
3.2.
Descrição das unidades do sistema
4. Memorial de cálculo 5. Manual de operação 6. Especificações Técnicas 7. Orçamento
DATA
SUBSTITUI
/ /
___________________ ASSINATURA
SPO-024 - Estação Elevatória de Esgoto
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
1/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
1.0
Objetivo
1.1
Estabelece as condições mínimas a serem obedecidas na elaboração e apresentação de projetos básicos e executivos de estações elevatórias de esgotos sanitários.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados, analisados e contratados pela Cagece ou por firmas contratadas especializadas.
3.0
Conceito
3.1
Altura manométrica: Energia necessária para que o fluido vença o desnível geométrico da instalação, somada a diferença de pressão entre os dois reservatórios (caso exista) e a resistência natural que as tubulações e acessórios oferecem ao escoamento dos fluidos (perdas de carga).
3.2
Curva característica: Lugar geométrico dos pontos de correspondência biunívoca entre altura manométrica e vazão.
3.3
Estações elevatórias de esgotos sanitários: Unidades destinadas ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao nível de descarga na saída da linha de recalque, acompanhando, aproximadamente, as variações da vazão afluente.
3.4
Ponto de operação: Ponto de interseção das curvas características da bomba e do sistema.
3.5
Poço de sucção: Estrutura de transição que recebe as contribuições dos esgotos afluentes e as coloca a disposição das unidades de recalque.
3.6
Tempo médio de detenção: Relação entre volume efetivo e vazão média de inicio de plano afluente ao ponto de sucção.
3.7
Volume efetivo do poço de sucção: Volume compreendido entre o fundo do poço e o nível médio de operação das bombas.
Data 19/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
2/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
3.8
Volume útil do poço de sucção: Volume compreendido entre o nível máximo e o nível mínima de operação das bombas, isto e, entre a faixa de operação das bombas.
3.9
Ciclo de funcionamento: corresponde à soma de dois tempos parciais: tempo de subida (Ts) e tempo de descida (Td), sendo que o tempo de subida corresponde ao tempo que o esgoto leva para subir desde o nível mínimo ate o nível máximo de operação, ou seja, tempo em que o motor permanece parado, e o tempo de descida, que corresponde ao tempo de esvaziamento do poço, no qual o motor permanece ligado.
4.0
Características
4.1
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.1
Normas da ABNT pertinentes à elaboração de projetos de esgotamento sanitário;
4.1.2
Normas do Sistema de Projetos e Obras (SPO) para elaboração de projetos (ANEXO I);
4.1.3
Projetos Padronizados da Cagece, conforme disponibilidade;
4.1.4
Termo de Referência, no caso de projetos contratados pela Cagece;
4.1.5
Manual de Encargos da Cagece.
4.2
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS PELA CAGECE
4.2.1
Cadastro de redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
4.2.2
Informações e Relatórios Operacionais;
4.2.3
Projetos existentes: a consulta a projetos existentes poderá ser realizada no Arquivo Técnico da Cagece conforme procedimentos previstos na SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico;
Data 19/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
3/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
4.2.4
A disponibilidade das informações supracitadas não exime responsabilidade da empresa projetista a realizar análises das informações cedidas e respectivas verificações em campo considerando as constantes intervenções realizadas pela Cagece.
5.0
Procedimento
5.1
As elevatórias são classificadas pela Cagece conforme quadro apresentado no Anexo II.
5.2
ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA DIMENSIONAMENTO.
5.2.1
Estudo de concepção do sistema de esgotamento sanitário, elaborado conforme a norma NBR 12.211 e norma interna da Cagece SPO.012 – Estudos de Concepção, se disponível;
5.2.2
Levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral da área da elevatória;
5.2.3
Estudos Geotécnicos, conforme SPO.011, com sondagens de reconhecimento da natureza do terreno e dos níveis do lençol freático na área da elevatória;
5.2.4
Nível de inundação, caso a área da elevatória esteja localizada próxima a cursos d`água;
5.2.5
Características técnicas do conduto afluente;
5.2.6
Informações quanto à disponibilidade de energia elétrica;
5.2.7
Cadastro técnico da Cagece, se aplicável;
5.2.8
Projetos ou estudos existentes;
5.3
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.3.1
Fixar o período de projeto e as etapas de implantação;
5.3.2
Determinar as vazões afluentes de início e fim de plano;
Data 19/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
4/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.3.3
Definir porte, tipo e características da elevatória, do empreendimento (Sede, localidade ou projeto especial) e da sua localização, adotando projetos padrões da Cagece, conforme disponibilidade;
5.3.4
Dimensionar a elevatória com elaboração de planilhas de cálculo, adotando os padrões da Cagece, conforme disponibilidade;
5.3.5
Adequar os padrões da Cagece ao dimensionamento determinado pela planilha, conforme caso, ou elaborar desenhos da estação elevatória;
5.3.6
Elaborar especificações técnicas de materiais, equipamentos e serviços;
5.3.7
Elaborar orçamento de obras, de acordo com os padrões exigidos pela Cagece;
5.3.8
Elaborar relatório de projeto, contendo todos os elementos descritos acima, inclusive memorial descritivo e justificativo.
5.4
LOCALIZAÇÃO E LOCAÇÃO: para a escolha do local adequado à estação elevatória, considerar:
5.4.1
Baixo custo e facilidade de desapropriação do terreno;
5.4.2
Prever desapropriação ou instituição de servidão da faixa de acesso à elevatória, conforme a norma SPO.008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação;
5.4.3
Condições topográficas e geotécnicas do terreno;
5.4.4
Localização do terreno em cota superior a máxima de inundação possível, ou em caso contrário, com possibilidade de proteção adequada;
5.4.5
Estabilidade contra erosão;
5.4.6
Possibilidade de acesso ininterrupto, não obstante inundações ou outras dificuldades, através de meios práticos de transporte;
5.4.7
Disponibilidade de área presente e a expansão futura; Data 19/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
5/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.4.8
Facilidade de fornecimento de energia elétrica e água de serviço;
5.4.9
Facilidade de extravasão do esgoto, por ocasião de vazão extra no sistema ocasionado por contribuição indevida de chuva;
5.4.10
Mínimo remanejamento de interferências;
5.4.11
Menor movimentação de terra;
5.4.12
Menor influência nas condições ambientais;
5.4.13
Harmonização da obra com o ambiente circunvizinho;
5.4.14
A definição do local onde se prevê a implantação da estação elevatória deve ser obtida em comum acordo entre os setores interessados da Cagece.
5.5
VAZÕES DE PROJETO
5.5.1
Definir as vazões de projeto, conforme o número de etapas previstas, considerando-se as contribuições domésticas, de infiltração e das indústrias e instituições existentes nas sub-bacias contribuintes;
5.5.2
Recomenda-se a adoção de 20 anos para horizonte de projeto, sendo a 1ª etapa de implantação das bombas para o período de 10 anos e a 2ª etapa para 20 anos;
5.5.3
Caso a variação da vazão máxima da 1ª para a 2ª etapa do projeto seja inferior a 20%, realizar o dimensionamento para a 2ª etapa, considerando a utilização do inversor de freqüência;
5.5.4
No caso de elevatórias que contribuam para ETE compacta, o dimensionamento e o arranjo das bombas deverá ser concebido conforme sua modulação e etapa de implantação;
5.5.5
Para as elevatórias que recebem contribuição de outras elevatórias, adotar:
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
6/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.5.5.1
Para vazão mínima: apenas as contribuições locais onde se situa cada elevatória, considerando as demais desligadas;
5.5.5.2
Para vazão máxima: a soma das contribuições máximas local e de cada uma das elevatórias a montante.
5.5.6
As principais vazões consideradas no dimensionamento das elevatórias são:
5.5.6.1
Vazão média de início de plano: utilizada para calcular as dimensões máximas do poço de sucção, de modo que o esgoto não permaneça tempo demasiado no poço, evitando sua septicidade;
5.5.6.2
Vazão máxima de fim de plano: tem por finalidade fixar a capacidade de recalque das bombas;
5.5.6.3
Vazão mínima de dimensionamento para elevatória deverá ser de 5L/s, mesmo que a contribuição seja menor.
5.6
DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO
5.6.1
O poço de sucção deverá ser dimensionado considerando compartimentação entre as bombas de forma a viabilizar isolamento de uma célula para atividades de manutenção e limpeza do poço;
5.6.2
No dimensionamento do poço de sucção simples, com arranjo de bombas do tipo 1A+1R (uma bomba ativa + uma bomba reserva), o revezamento automático das bombas deve ser considerado;
5.6.3
No dimensionamento de poço operando com mais de duas bombas ativas (2A+1R), deve-se detalhar a seqüência de operação estabelecendo diferentes níveis de acionamento das bombas;
5.6.4
Em elevatórias finais, assegurar que a vazão máxima não ultrapasse a capacidade hidráulica da unidade de entrada no sistema de tratamento;
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
7/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.6.5
O poço de seção circular poderá ser utilizado em casos específicos, sendo preferencial o uso de poço de seção retangular, compartimentado.
5.6.6
As dimensões mínimas do poço de sucção:
5.6.6.1
Poço de seção retangular, lado mínimo: 2,0 m;
5.6.6.2
Altura útil: 0,50m.
5.7
PARÂMETROS BÁSICOS PARA O DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO
5.7.1
Tempo de detenção médio: o tempo de detenção máximo deve ser de 30 minutos, considerando vazão média de início de plano, salvo elevatórias que sejam projetadas para as dimensões mínimas estabelecidas;
5.7.2
Ciclo de funcionamento: o intervalo de tempo entre duas partidas consecutivas não deverá ser inferior a 10 (dez) minutos;
5.7.3
Volume útil: deverá ser calculado conforme vazão da maior bomba a instalar; Em caso de bombas ativas funcionando em paralelo, definir ciclo de funcionamento e níveis de operação de cada bomba;
5.7.4
Folga mínima: adotar no mínimo de 20cm entre a cota de chegada do canal ou tubo até o nível máximo do poço;
5.7.5
Utilizar como parâmetro de dimensionamento, a vazão de bombeamento, conforme as etapas previstas no projeto.
5.7.6
SUBMERGÊNCIA:
5.7.6.1
Para bombas do tipo submersíveis, adotar o valor recomendado pelo fabricante ou no mínimo 50cm;
5.7.6.2
Para bombas centrífugas de eixo horizontal, considerando “d” o diâmetro interno da tubulação de sucção, a submergência mínima da seção de entrada da tubulação deve ser maior que 2,5d e nunca inferior a 0,50m;
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
8/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.7.6.3
Para bombas autoescorvantes, adotar a submergência conforme orientações do fabricante, em função da velocidade de sucção.
5.7.7
No dimensionamento do poço, evitar:
5.7.7.1
Formação de vórtice;
5.7.7.2
Descarga livre na entrada e nem velocidade de aproximação superior a 0,60 m/s;
5.7.7.3
Favorecimento da tomada por uma ou mais bombas em prejuízo de outras;
5.7.7.4
Formação de depósitos no fundo ou nos cantos, adotando-se enchimento em concreto na forma de planos inclinados, convergindo para a sucção das bombas.
5.7.8
O dimensionamento também deverá favorecer a instalação de tubulações e conjuntos elevatórios, bem como as condições de operação, conforme recomendado pelo fabricante.
5.7.9
COMPRIMENTO: adotar aquele necessário para a instalação adequada dos conjuntos motobomba selecionados, respeitando-se as folgas necessárias para montagem, instalações complementares, interferências na sucção das bombas e manutenção.
5.7.10
LARGURA:
5.7.10.1 Espaço físico suficiente para instalação de bombas submersas, considerando-se, entre as bombas e a parede, a distância recomendada pelo fabricante; 5.7.10.2 Condições hidráulicas adequadas na sucção; 5.7.10.3 Disposição física do poço de sucção em relação às outras unidades da estação; 5.7.10.4 Definição da altura, comprimento e volume útil necessário. 5.7.11
PROFUNDIDADE:
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
9/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.7.11.1 Folga entre a cota da soleira do coletor afluente e nível máximo do poço de no mínimo 20cm; 5.7.11.2 Nível máximo de operação das bombas; 5.7.11.3 Altura requerida para a instalação da bomba e peças especiais, mantendo-se o nível mínimo recomendado pelo fabricante; 5.7.11.4 Faixa de operação (nível máximo menos nível mínimo) igual ou superior a 0,50m. 5.7.12
Verificar se o tempo de ciclo (e o número de partidas por hora), que deverá estar dentro das faixas recomendadas pelo fabricante.
5.7.13
OUTROS ASPECTOS que também deverão ser considerados são:
5.7.13.1 Natureza e as etapas de projeto; 5.7.13.2 Padronização de equipamentos eletromecânicos; 5.7.13.3 Características do esgoto recalcado; 5.7.13.4 Volume da obra; 5.7.13.5 Padronização de equipamentos com outras unidades existentes ou projetadas; 5.7.13.6 Eficiência energética, economia e facilidade de operação; 5.7.13.7 Bombas disponíveis no mercado; 5.7.13.8 Facilidade para manutenção e reposição de peças e assistência técnica. 5.8
SELEÇÃO DOS CONJUNTOS ELEVATÓRIOS
5.8.1
As principais condições hidráulicas que determinam o tipo de bomba são: vazão; altura manométrica; NPSH disponível e rendimento. Também considerar área onde a
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
10/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
elevatória será instalada. (Por exemplo: em áreas passíveis de alagamento, preferir uso de bombas submersíveis); 5.8.2
Para a escolha dos conjuntos motobomba e determinação do(s) ponto(s) de operação, é necessária a análise das curvas do sistema elevatório e das bombas disponíveis no mercado passíveis de serem utilizadas em cada caso, bem como o tipo de operação do sistema de bombeamento;
5.8.3
Para a vazão de operação máxima de cada bomba do sistema, o NPSH disponível deve superar o NPSH requerido em pelo menos 2m;
5.8.4
As bombas devem permitir passagem de sólidos de no mínimo 60 mm ou rotor otimizado para estações de efluentes;
5.8.5
Bombas para drenagem não devem ser utilizadas para recalque de esgoto;
5.8.6
No caso de utilização de bombas re-autoescorvantes, deverá ser realizada a verificação da altura de re-autoescorva;
5.8.7
Devem ser evitadas elevatórias em áreas de inundação. No entanto, quando for inevitável, deve-se utilizar bomba submersível, localizando os demais equipamentos elétricos acima da cota de inundação;
5.8.8
As elevatórias com bombas submersíveis devem ser com garra e pedestal e não com mangueira;
5.8.9
Para a manutenção do equipamento, o acesso ao interior das bombas deverá ser feito pela parte traseira, sem que seja necessário desconectar a tubulação de sucção;
5.8.10
No caso de adoção de bombas horizontais re-autoescorvantes para esgotos e efluentes (RAE), devem ser observadas as seguintes características complementares do equipamento motobomba.
5.8.10.1 Altura de escorva (desnível entre o NA máximo do poço de sucção e a linha de centro do flange de sucção da bomba);
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
11/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.8.10.2 Altura de reescorvamento máxima permitida pela bomba para a rotação nominal desta (m). 5.9
NÚMERO DE CONJUNTOS MOTOBOMBAS E CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
5.9.1
O número de conjuntos elevatórios varia em função de:
5.9.1.1
Vazões envolvidas e de suas variações;
5.9.1.2
Equipamentos disponíveis no mercado;
5.9.1.3
Análise econômica, considerando os custos das obras civis, de equipamentos, de operação e manutenção do sistema;
5.9.1.4
Modulação de unidade de tratamento imediatamente à jusante.
5.9.2
Para a definição do número de bombas, observar:
5.9.2.1
Para elevatória de pequeno porte, com capacidade total menor que 80 CV, o número mínimo de bombas na elevatória será de duas unidades iguais, sendo uma para reserva e/ou rodízio, operando de forma alternada;
5.9.2.2
Para elevatórias acima de 80 CV, adotar no mínimo três bombas em paralelo, iguais, sendo uma funcionando como reserva. Nos casos de mais de três bombas (incluindo a reserva), o dimensionamento deverá especificar forma de funcionamento e os níveis de operação para atuação de cada bomba, considerando sua alternância;
5.9.2.3
Para poços duplos, o funcionamento das bombas poderá ser alternado, ou com automação que permita uso direcionado para uma bomba;
5.10
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
5.10.1
Os canais afluentes ao poço de sucção deverão ter comporta, enquanto as tubulações afluentes deverão possuir registro;
Data 19/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
12/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.10.2
Os canais afluentes serão dimensionados de modo a se conseguir velocidade mínima de 0,40 m/s para a vazão afluente inicial, e velocidade máxima de 1,4 m/s;
5.10.3
As declividades adotadas deverão ser compatíveis com o projeto e dimensões padronizadas de comportas e equipamentos de gradeamento;
5.10.4
Quando for prevista mais de uma etapa de construção, deverão ser projetados, no mínimo, dois canais, com utilização de um canal na primeira etapa, ficando o outro de reserva. Esses canais deverão ter comporta para isolamento nas extremidades.
5.11
EXTRAVASOR
5.11.1
O sistema de extravasão deverá ser dimensionado para a vazão máxima afluente à elevatória. A cota da soleira do extravasor deve estar pelo menos 0,20 m acima do nível máximo de operação das bombas, desde que observado o impacto da extravasão à montante, evitando afloramento nas ruas adjacentes, com cota abaixo do extravasor;
5.11.2
O extravasor poderá ser localizado num poço de visita situado à montante da elevatória, desde que essa configuração seja vantajosa para o sistema;
5.11.3
Caso o remanso na tubulação, seja inevitável durante a condição de extravasamento, deverá ser verificada sua influência em todos os pontos à montante, e tal situação deverá ser submetida à aprovação pela comissão do TAP;
5.11.4
Deve-se estudar o comportamento do sistema de extravasão perante o nível máximo do corpo receptor, para evitar refluxo através da tubulação. Se necessário, prever a utilização de válvula Flap.
5.12
DISPOSIÇÃO DOS REGISTROS, VÁLVULAS, COMPORTAS E TUBULAÇÕES:
5.12.1
Deve-se prever espaço adequado para os serviços de operação, manutenção e reparação, em pontos acessíveis ao operador. Quando inviável a instalação em altura conveniente, deverão ser previstos acessos através de piso, escadas ou acionamento por corrente, ou ainda mecanizados, qualquer que seja seu diâmetro;
Data 19/01/2010
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Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
13/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.12.2
Deve-se prever a colocação de juntas de desmontagem para possibilitar a manutenção sem transmissão de esforço a peças e equipamentos instalados;
5.12.3
Devem ser utilizadas válvulas de retenção tipo portinhola única para esgoto, não sendo recomendado o uso das válvulas borboleta e de válvula de retenção de portinhola dupla. Dar preferência a válvulas de esfera excêntrica com passagem circular plena com duplo excêntrico e ¼ de volta. A partir de diâmetro de 250mm, a válvula de esfera excêntrica deverá ser dotada de volante, mesmo que o acionamento seja eletromecânico;
5.12.4
As travessias de parede devem ter tratamento adequado (aba de vedação), tanto à fixação de elementos as paredes (parafusos inox, mínimo aço 310), quanto à vedação de eventuais infiltrações;
5.12.5
As tubulações devem ter revestimento interno e externo resistentes às características adversas do esgoto;
5.12.6
Deverão ficar especificados no quadro de peças que as válvulas, comportas e registros são de uso para esgoto.
5.13
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ESGOTO
5.13.1
Recomenda-se a previsão de dispositivo de medição da vazão afluente, de custo compatível com as dimensões da unidade.
5.13.2
Medidores de vazão de recalque também podem ser utilizados, desde que os comprimentos mínimos, de tubulação linear, à montante e à jusante sejam observados de maneira a evitar interferência na leitura, com especificação conforme aprovados pela Cagece;
5.13.3
Em caso de utilização de calha Parshall ou vertedor, são admitidos para a leitura desde réguas graduadas ate sensores de variação de nível com dispositivo totalizador de vazões.
5.14
SISTEMA PRELIMINAR
Data 19/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
14/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.14.1
Todas as elevatórias devem ser projetadas com sistema preliminar (no mínimo com remoção de sólidos grosseiros e de areia), excetuando-se casos específicos conforme aprovação da Cagece;
5.14.2
Para elevatórias com vazão superior a 50L/s, deverá ser adotado sistema preliminar mecanizado;
5.14.3
Para elevatórias com vazão superior a 20L/s e inferior a 50L/s, deverá ser adotado sistema preliminar semi-mecanizado;
5.14.4
Em casos especiais (áreas turísticas, de fragilidade ambiental, etc), as elevatórias deverão ser projetadas com sistema preliminar com controle de odor;
5.14.5
As grades devem vir com detalhes das dimensões da chapa de ferro chato, como também dos cestos de retenção, de preferência em aço inox, (referência mínima 310), incluindo projeto de içamento do cesto;
5.15
CASA DO GERADOR/DIMENSIONAMENTO DA SALA DE BOMBAS
5.15.1
A casa do gerador deverá ser dotada de abafadores de ruído, caso a elevatória esteja próxima à comunidade;
5.15.2
A casa do gerador tembém deverá ter vestiário e banheiro (vaso sanitário, lavatório e chuveiro) para assegurar higiene da equipe de operação.
5.15.3
A sala de bombas deve ser dimensionada de modo a:
5.15.3.1 Abrigar os conjuntos motobomba selecionados; 5.15.3.2 Abrigar os elementos de montagem dos conjuntos motobombas e os elementos hidráulicos complementares; 5.15.3.3 Facilitar a manutenção, montagem, desmontagem, circulação de pessoas, movimentação dos equipamentos instalados e reserva de espaço para futuras expansões;
Data 19/01/2010
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1
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.15.3.4 É conveniente que o comprimento da sala acompanhe o comprimento do poço de sucção e que as dimensões complementares sejam estudadas a fim de possibilitar uma boa distribuição, com minimização da construção civil; 5.15.3.5 Para o caso de bombas auto-escorvantes ou centrífugas de eixo horizontal, em que os quadros de comando de motores e demais quadros elétricos estejam situados em cômodos separados dos conjuntos motobombas, é recomendável a previsão de uma janela de inspeção de cerca de 1,0 m² em vidro transparente. 5.15.4
A localização dos quadros elétricos de comando e proteção deverá ser feita de forma a minimizar os efeitos adversos da corrosão proveniente de gases emanados dos poços de sucção e deverá obedecer ao modelo padronizado da Cagece.
5.15.5
A posição do quadro deverá ser tal que permita acesso na lateral e no fundo para sua manutenção (1m a partir de qualquer parede);
5.15.6
As paredes da sala de bombas devem ter revestimento com azulejo até 2 m de altura;
5.15.7
A largura mínima para circulação na sala de bombas é de 0,80 m;
5.15.8
As escadas deverão ser providas de corrimão em tudos de ferro galvanizado de no mínimo de 1”.
5.16
DISPOSITIVOS DE MOVIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
5.16.1
Devem ser previstos dispositivos ou equipamentos, bem como aberturas nos pisos e paredes, para permitir a colocação e retirada dos equipamentos elétricos e mecânicos. As cargas e apoios necessários devem ser considerados no cálculo estrutural da elevatória;
5.16.2
O curso de movimentação dos equipamentos deve ser estudado de forma que se possa retirar o elemento do caminhão, colocá-lo no local de instalação ou vice-versa. A capacidade de carga deve atender ao elemento de maior peso que puder ser transportado isoladamente;
Data 19/01/2010
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1
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.16.3
Toda elevatória deverá contemplada com ponte rolante ou monovia com talha e carro trolley, e corrente que alcance a retirada dos equipamentos. Prever também monovia com talha e carro trolley para a casa do gerador.
5.17
ACESSOS, ESCADAS E FECHAMENTOS
5.17.1
Prever apenas uma entrada, que permita a passagem de caminhões carregados até a plataforma de operação;
5.17.2
O terreno da estação deverá ser rodeado de MUROS DE CONCRETO CELULAR com entrada controlada;
5.17.3
Entre os diversos pisos deverão ser construídas escadas seguras e adequadas, protegidas com guarda-corpo, corrimão e piso antiderrapante;
5.17.4
As escadas de acesso às unidades da elevatória deverão possuir degrau de 27,5 cm e espelho de 17,5 cm.
5.17.5
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, DETECÇÃO E EXAUSTÃO DE GASES.
5.17.6
A estação elevatória será ventilada por meio de janelas, portas, exaustores ou outros meios;
5.17.7
Devem ser previstas condições ou dispositivos de segurança de modo a evitar a concentração de gases que possam causar explosão, intoxicação ou desconforto;
5.17.8
Os dutos de ventilação e exaustão deverão ser de materiais resistentes à corrosão provocada pelo ambiente agressivo.
5.17.9
DRENAGEM
5.17.10 O terreno da estação elevatória deve possuir declividade suave em direção aos muros do terreno e o piso da área livre deve ser revestido com paralelepípedo ou piso em bloquete intertravado;
Data 19/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.17.11 A área em torno do poço de sucção deve ser revestida com calçada de 80cm e brita nº 0; 5.17.12 Ao longo dos muros do terreno devem existir tubulações na parte inferior dos mesmos a fim de garantir a drenagem de águas pluviais; 5.17.13 A casa de bombas deve dispor de drenagem interna; 5.17.14 A área externa da elevatória deverá ser dotada de drenagem. 5.18
COMPORTAS
5.18.1
As comportas serão instaladas de forma a facilitar a operação, o acesso, a montagem e desmontagem, devendo ser selecionadas para a maior pressão que possa ocorrer, levando em conta se ela atua no sentido de comprimir a comporta contra a sede ou de deslocá-la da mesma;
5.18.2
As comportas das elevatórias de pequeno a médio porte, nas quais as cotas dos pisos de operação se encontram acima da cota de inundação e da cota necessária para o extravasamento do esgoto, serão acionadas manualmente, através de equipamento de redução com volante instalado no piso de operação e conectado à comporta por eixo prolongado;
5.18.3
Em elevatórias, cujos pisos de operação, devido a condições particulares, estejam abaixo das cotas de inundação, a comporta de bloqueio deverá ser automatizada e regulada para fechar em função da cota "máxima maximorum" atingida pelo esgoto no poço de sucção, nas ocasiões em que o corte de energia elétrica acarretar em paralisação imediata dos conjuntos motobomba em operação;
5.18.4
Em elevatórias de maior porte, as comportas deverão ser mecanizadas ou automatizadas;
5.18.5
Todas as comportas deverão ser dotadas de acionador manual, mesmo aquelas motorizadas;
5.18.6
Um único operador acionara todas as unidades. Data 19/01/2010
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18/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.19
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/ILUMINAÇÃO
5.19.1
A elevatória deve ser iluminada naturalmente por meio de janelas ou outras aberturas;
5.19.2
Deve ser provida de iluminação elétrica, com iluminárias nos recintos de operação em conformidade com as prescrições da NBR 5410, e os respectivos interruptores colocados junto à entrada, do lado externo.
5.20
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS
5.20.1
O projeto de água potável e de serviço deverá contemplar:
5.20.1.1 Prolongamento de rede do ponto de tomada até a unidade, se necessário; 5.20.1.2 Alimentação do sistema de água aos pontos de utilização e a correspondente rede de distribuição; 5.20.1.3 Sistema de reservação, em caso de insuficiência de pressão na rede distribuidora ou de descontinuidade no abastecimento; 5.20.1.4 Sistema de bombas de recalque, inclusive detalhes necessários; 5.20.1.5 Na casa de bombas deverá existir torneira. 5.20.2
Deverá ser previsto um ponto de água com torneira e mangueira do lado de fora da elevatória, próximo ao poço de sucção, para uso da operação e manutenção;
5.20.3
Os detalhes poderão, se necessário, ser apresentados em perspectiva isométrica.
5.20.4
O projeto de esgotamento sanitário e de drenagem pluvial deverá abranger:
5.20.4.1 As instalações de esgotos sanitários, inclusive localização das caixas coletoras e de outras unidades, porventura necessárias, as correspondentes ligações, ventilações e detalhes;
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.20.4.2 O sistema de coleta dos esgotos pluviais, incluindo dimensionamento, detalhamento e localização dos dispositivos de coleta e lançamento necessários; 5.20.4.3 Preferencialmente direcionar o esgoto ao PV que antecede gradeamento. 5.21
GERAÇÃO PRÓPRIA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA EMERGÊNCIA
5.21.1
Prever grupo gerador de emergência;
5.21.2
O grupo gerador deverá ser dimensionado para acionar sistemas auxiliares que devem trabalhar ininterruptamente, tais como exautores de compartimentos estanques e instrumentos detentores de concentração de gases tóxicos ou explosivos, como também, dependendo das circunstâncias, para manter em funcionamento conjuntos motobomba que necessitem operar continuamente;
5.21.3
O grupo gerador deverá possuir as opções de acionamento manual ou automatizado, selecionado para entrar em operação logo após o corte no fornecimento de energia elétrica da estação;
5.21.4
Em áreas urbanas, deverá ser previsto na casa do gerador abafador de ruído e silenciadores de modo a minimizar ruídos;
5.21.5
A porta da casa do gerador deverá ser do tipo contra ruídos.
5.22
ASPECTOS E VERIFICAÇÃO COMPLEMENTARES
5.22.1
Em complementação ao projeto hidráulico deverão ser desenvolvidos os projetos:
5.22.1.1 Arquitetônico; 5.22.1.2 Sistema viário de acesso e movimentação; 5.22.1.3 Urbanização; 5.22.1.4 Terraplenagem;
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.22.1.5 Paisagismo; 5.22.1.6 Detalhamento do projeto hidráulico-sanitário com isométricos; 5.22.1.7 Controle de odores no entorno. 5.22.2
Deverão ser feitas as seguintes verificações:
5.22.2.1 das perdas de carga, para as vazões máximas e mínimas de projeto; 5.22.2.2 dos perfis hidráulicos máximo e mínimo; 5.22.2.3 dos níveis de operação e alarme no poço de sucção. 5.23
MEMORIAL DESCRITIVO
5.23.1
O memorial descritivo e justificativo do projeto hidráulico deverá conter todos os critérios e parâmetros básicos de projeto, a síntese do sistema proposto, com a descrição das particularidades do projeto e outros dados de interesse, apresentado conforme norma SPO.005 – Apresentação de Projetos;
5.23.2
Devera ser apresentado de uma maneira racional e clara, possibilitando o fácil e perfeito entendimento de todo o projeto. Os relatos, quadros, gráficos, tabelas e conclusões deverão ser colocados na maioria dos casos, no próprio corpo do trabalho, à medida do desenvolvimento do mesmo.
5.23.3
O memorial descritivo do projeto hidráulico e mecânico deve conter:
5.23.3.1 Escolha dos conjuntos motobomba (potência unitária, número e tipo de bombas); 5.23.3.2 Dimensionamento do poço de sucção; 5.23.3.3 Tipo de elevatória; 5.23.3.4 Forma da elevatória, vazão e altura manométrica;
Data 19/01/2010
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Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.23.3.5 Localização e facilidades de acesso; 5.23.3.6 Eventuais estudos e cálculos de população; 5.23.3.7 Parâmetros básicos de projeto; 5.23.3.8 Critérios de cálculos hidráulicos empregados; 5.23.3.9 Etapas de implantação do projeto; 5.23.3.10 Descrição física da obra; 5.23.3.11 Descrição do sistema operacional da elevatória; 5.23.3.12 Memorial de cálculo dos canais afluentes e das tubulações de sucção e recalque; 5.23.3.13 Dimensionamento da tubulação de extravasão; 5.23.3.14 Cálculos referentes a elevatórias, no que se refere aos aspectos técnicos e econômicos; 5.23.3.15 Linha piezométrica do sistema elevatório; 5.23.3.16 Descrição da motobombas;
programação
adotada
para
o
funcionamento
dos
conjuntos
5.23.3.17Curvas características do sistema e das bombas selecionadas, a composição de ambas as curvas com indicação dos pontos de operação nas possíveis associações em paralelo, as curvas de NPSH disponível, de rendimento, potência consumida, e outros dados de interesse; 5.23.3.18 Características das bombas adotadas, conforme Anexo III; 5.23.3.19Dimensionamento do Sistema Preliminar ou verificação, caso sejam adotadas as dimensões mínimas estabelecidas no padrão.
Data 19/01/2010
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NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
22/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
5.23.4
Toda unidade que acarrete edificação ou construção acima do nível do solo deverá ter sua composição arquitetônica compatível com a localização, com o objetivo, com a funcionalidade e com a economia.
5.23.5
O memorial descritivo devera conter a justificativa das soluções adotadas, incluindo serviços, materiais e métodos construtivos adotados.
5.23.6
O projeto estrutural deverá apresentar:
5.23.6.1 O dimensionamento estrutural de acordo com o projeto básico e sondagens; 5.23.6.2 Os estudos de percolação e estabilidade dos taludes; 5.23.6.3 A verificação da estabilidade quanto à estabilidade do solo e nível do lençol freático (sub pressão); 5.23.6.4 A especificação da resistência do concreto, do recobrimento das armaduras, fator água cimento, tipo do cimento a ser utilizado; 5.23.6.5 O detalhamento dos métodos executivos das unidades dos sistemas, observando-se as condições geotécnicas dos locais de implantação; 5.23.6.6 Sistemas de proteção química contra ataque de produtos corrosivos; 5.23.6.7 A previsão de escoramentos; 5.23.6.8 A identificação de jazidas e locais de empréstimo e bota-fora de material, buscando o balanceamento ótimo de corte e aterro, buscando a menor proximidade possível, de maneira a otimizar operacionalmente o uso dos equipamentos de transporte e a minimização do impacto ambiental adjacente às áreas. 5.24
PEÇAS GRÁFICAS
5.24.1
Os desenhos devem ser apresentados conforme SPO.006 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS.
Data 19/01/2010
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-024
1
23/23
Título ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação da Resolução.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Normas do Sistema de Projetos e Obras da Cagece para Elaboração de Projetos de SAA e SES
8.2
Anexo II: Relação entre vazão, altura manométrica e porte das estações elevatória
8.3
Anexo IIIA: Especificações de Bombas Centrífugas Horizontais
8.4
Anexo IIIB: Especificações de Bombas Submersíveis
Fortaleza, 19 de Janeiro de 2010
JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR-PRESEIDENTE
Data 19/01/2010
Substitui
Assinatura
SPO-024 - Anexo 1
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
1/1
Título ANEXO I: NORMAS DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS DA CAGECE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SPO-003 - Norma de Utilização do Arquivo Técnico SPO-004 - Diretrizes gerais para elaboração de projetos SPO-005 - Apresentação do Projeto Técnico SPO-006 - Elaboração e apresentação de Peças Gráficas SPO-007 - Serviços de Topografia SPO-008 - Serviços de Topografia voltados para desapropriação SPO-009 - Elaboração de orçamento SPO-010 - Estudos Ambientais SPO-011 - Estudos Geotécnicos SPO-012 - Estudo de Concepção SPO-013 - Captação de água bruta SPO-014 - Condutos Forçados SPO-015 - Estações de tratamento de água SPO-016 - Estação elevatória de água SPO-017 - Reservatórios SPO-018 - Rede de distribuição de água SPO-020 – Lagoas de Estabilização SPO-021 – UASB – Reator Anaeróbio de Manta de Lodo de Fluxo Ascendente SPO-022 – Rede coletora, coletor-tronco, interceptor e emissário SPO-023 - Recomendação para elaboração de projetos de estação de tratamento de esgoto do tipo tanque séptico de câmeras multiplas associado a filtro anaeróbio SPO-024 - Elevatórias para SES SPO-025 - ETRG para ETA’s: Tecnologia Tipo I SPO-028 – Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ SPO-029 – Termo de Aprovação de Projetos (TAP)
DATA
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-024 - Anexo 2
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
1/1
Título ANEXO II: RELAÇÃO ENTRE VAZÃO, ALTURA MANOMÉTRICA E PORTE DAS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
Quanto à vazão
Quanto à altura manométrica
DATA
< 20 L/s
pequeno porte
Entre 20 e 100 L/s
médio porte
> 100 L/s
grande porte
< 10 mca
baixa carga
Entre 10 e 20 mca
média carga
> 20 mca
alta carga
SUBSTITUI
FE/2009
___________________ ASSINATURA
SPO-024 - Anexo 3a
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
1/2
Título ANEXO IIIA: ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS
SUBSTITUIR CONJUNTO JÁ EXISTENTE OU UTILIZAR COMO EQUIPAMENTO RESERVA?
SIM
NÃO
SOMENTE SE FOR PARA SUBSTITUIÇÃO (CASO EXISTA PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO) OU RESERVA INDICAR AS CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO ATUAL: ROTAÇÃO RPM POTÊNCIA NOMINAL CV DIÂMETRO DO RECALQUE POL
1. CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO DA BOMBA 1.1 Vazão 1.2 Rendimento mínimo do conjunto 1.3 Altura Manométrica Total (Recalque + sucção + Perdas Totais) 1.4 PH DO LIQUIDO A RECALCAR 1.5 NPSH disponível 1.6 Líquido a recalcar Água limpa 1.7 Vedação Gaixeta 1.8 Projeto das instalações Monobloco tipo Mancal 1.9 Curva do Sistema
m3/h % m.c.a. m.c.a. Esgoto bruto Selo mecânico Back pull out
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
2/2
Título ANEXO IIIA: ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS 2. MATERIAIS DOS COMPONENTES 2.1 Eixo (aço carbono, aço inox ...) 2.2 Corpo ou carcaça (fofo, ...) 2.3 Rotor (bronze, aço inox, fofo, ...) 2.4 Pintura (anti corrosiva, epoxi, ...)
3. MOTOR ELÉTRICO DO CONJUNTO CENTRÍFUGO 3.1 Número de fases
monofásico 220 v
trifásico 380 v
Motor elétrico de indução assíncrono, de alto rendimento, com carcaça a prova de respingos, e rotor em curto circuito conforme NBR 7084; 60 HZ; classe de isolamento F (155 ºC); grau de proteção IP 54; para conjuntos acima de 40 cv o acoplamento deverá ser direto. As propostas comerciais deverão apresentar a curva do equipamento contendo o ponto de operação solicitado, curva de rendimento e NPSH requerido.
Outras observações que julgar necessário:
Nome do solicitante: Unidade: Data:
SPO-024 - Anexo 3b
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
1/2
Título ANEXO IIIB: ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS SUBMERSÍVEIS
SUBSTITUIR CONJUNTO JÁ EXISTENTE OU UTILIZAR COMO EQUIPAMENTO RESERVA?
SIM
NÃO
SOMENTE SE FOR PARA SUBSTITUIÇÃO (CASO EXISTA PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO) OU RESERVA INDICAR AS CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO ATUAL: ROTAÇÃO RPM POTÊNCIA NOMINAL CV
1. CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO DA BOMBA 1.1 Vazão 1.2 Altura Manométrica Total (Recalque + Perdas Totais) 1.3 Rendimento mínimo do conjunto 1.4 Passagem de sólidos – máximo (caso seja bomba p/ esgoto ou drenagem) 1.5 Líquido a recalcar água limpa drenagem 1.6 Tipo do rotor (caso seja bomba p/ esgoto) aberto fechado 1.7 Tipo de instalação fixa c/ pedestal 1.8 Se for bomba portátil para drenagem, indicar o peso máximo do conjunto 1.9 Curva do Sistema
m3/h m.c.a. % mm esgoto bruto semi aberto portátil Kg
NORMA TÉCNICA DE PROJETO
Identificação
Versão
Folha
SPO-024
1
2/2
Título ANEXO IIIB: ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS SUBMERSÍVEIS 2. MATERIAIS DOS COMPONENTES 2.1 Eixo (aço carbono, aço inox, ...) 2.2 Corpo ou carcaça (fofo, alumínio, ...) 2.3 Rotor (bronze, aço inox, fofo, ...) 2.4 Pintura (comum anti corrosiva , epoxi, ...) 2.5 Acompanha pedestal e garra?
SIM
NÃO
monofásico 220 v
trifásico 380 v
3. MOTOR ELÉTRICO DO CONJUNTO SUBMERSO 3.1 Número de fases
Motor elétrico de indução assíncrono, de alto rendimento, com rotor em curto circuito conforme NBR 7084; 60 HZ; classe de isolamento F (155 ºC); grau de proteção IP 68; com pelo menos 10 metros de cabo elétrico tipo redondo. As propostas comerciais deverão apresentar a curva do equipamento contendo o ponto de operação solicitado e curva de rendimento.
Outras observações que julgar necessário:
Nome do solicitante: Unidade: Data:
SPO-025 - Estação de Tratamento de Rejeitos Gerados na ETA: Tecnologia Tipo 1
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-025 1 1/3 Título ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE REJEITOS GERADOS NA ETA : TECNOLOGIA TIPO I
1.0
Objetivo
1.1
Esta norma define uma das tecnologias, denominada tipo I, recomendada pela Cagece, a ser utilizada em projetos de estação de tratamento de rejeitos gerados em estações de tratamento de água da forma filtração direta ou dupla filtração.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Poderá ser aplicada como uma das soluções para tratamento de rejeitos gerados pela ETA, tanto para projetos elaborados e contratados pela Cagece como projetos de terceiros que demandem aprovação pela Cagece.
2.2
Outras soluções de tratamento de rejeitos gerados pela ETA poderão ser apresentadas, desde que apresentem metodologia e referência bibliográfica, no desenvolvimento do projeto.
3.0
Conceito
3.1
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE REJEITOS GERADOS (ETRG): nesse caso específico, consistirá no tratamento apenas das águas de lavagem e descarga de fundo dos filtros.
4.0
Características
4.1
Deverá ser realizado estudo das características das águas de lavagem, avaliando os parâmetros estabelecidos segundo o artigo 4º da Portaria 154/2002 da Semace, incluindo também o parâmetro alumínio, caso a ETA utilize produtos com este metal em sua composição;
4.2
O laudo de análise deverá ser anexado ao projeto;
4.3
Este acompanhamento deverá ser mensal e após análises dos laudos e dos resultados obtidos, a periodicidade poderá ser ampliada;
Data 31/03/2009
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-025 1 2/3 Título ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE REJEITOS GERADOS NA ETA : TECNOLOGIA TIPO I
4.4
Para os projetos contratados, a Cagece fornecerá os estudos das características da água de lavagem;
4.5
Poderão ser apresentadas outras formas de tratamento, que serão avaliadas pela Cagece com base na metodologia sugerida.
5.0
Procedimento
5.1
A metodologia e a planilha de cálculo para dimensionamento das unidades da ETRG – tipo I, encontram-se detalhadas em arquivo anexo.
5.2
Caso o projeto adote este tipo de tratamento, ele deverá ser apresentado conforme SPO-005 – Apresentação de Projetos, e no seu conteúdo, a metodologia e a planilha deverão estar inclusas no Anexo.
5.3
Adotar o projeto padronizado, caso este esteja disponibilizado pela Cagece. Na indisponibilidade do padrão, as plantas deverão ser desenvolvidas conforme SPO-006 – Elaboração de Peças Gráficas.
6.0
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que necessitem de aprovação da Cagece.
Data 31/03/2009
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha
SPO-025 1 3/3 Título ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE REJEITOS GERADOS NA ETA : TECNOLOGIA TIPO I
7.0
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
8.0
ANEXOS
8.1
Anexo I: Metodologia para dimensionamento das unidades da ETRG
8.2
Anexo II: Planilha de dimensionamento
Fortaleza, 31 de Março de 2009 JOÃO FERNANDO ABREU MENESCAL GERENTE DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETOR DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data 31/03/2009
Substitui
Assinatura
SPO-025 - Anexo 1
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SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, :
2
ESTUDO DO TIPO DE TRATAMENTO ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ;
3
METODOLOGIA ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, < 3.1 PARECER DO ÓRGÃO AMBIENTAL ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,< 3.2 CONFIGURAÇÃO GERAL ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,< 3.3 UNIDADES DA ETRG ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,=> 3.3.1
Tanque de Recepção ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,=>
3.3.2
Decantador e Tanque de Água Recuperada ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,==
3.3.3
Leito de Secagem ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,=?
3.4 SISTEMA DE DOSAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,=@ 3.5 DISPOSIÇÃO FINAL,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,=@
4
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, A>
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1 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretende-se definir uma metodologia de projeto para Estações de Tratamento de Rejeitos Gerados (ETRG) de Estações de Tratamento de Água (ETA), em atendimento a solicitação da Superintendência Estadual do Meio de Ambiente (SEMACE), órgão ambiental do Estado do Ceará que fiscaliza e licencia as atividades poluidoras. As ETRGs serão executadas como forma de atender as legislações que protegem o meio ambiente. Uma empresa de saneamento, que tem como princípio, atuar de forma sustentável, com responsabilidade ambiental, deve prevê esse tipo de tratamento. Os resíduos gerados tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo, representam um problema sério para as instituições que gerenciam tais sistemas. Estes são provenientes, principalmente, da água de lavagem de filtros, da descarga dos decantadores e dos tanques de preparação de soluções e suspensões de produtos químicos. O presente estudo foi direcionado apenas para os resíduos gerados pelas águas de lavagem dos filtros, uma vez que a maioria dos sistemas operados no interior do Estado pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE) é do tipo filtração direta. Posteriormente, poderá ser desenvolvido um trabalho também para as ETAs de ciclo completo, por se tratar de um sistema que resulta resíduos diferentes e conseqüentemente que necessita de tratamento diferenciado.
:
# #
B
2 ESTUDO DO TIPO DE TRATAMENTO Para a definição do destino a ser dado às águas de lavagem dos filtros, faz-se necessário, inicialmente, a realização de estudos e o monitoramento dos parâmetros quanto a composição da água, para a verificação da necessidade ou não de tratamento. Cada tipo de água requer um método de tratamento a ser empregado. Existem casos em que a recirculação da água de lavagem pode ser realizada sem qualquer tipo de tratamento, outros requerem apenas a clarificação, e existem casos ainda de viabilidade de uso do sobrenadante para a preparação de soluções ou mesmo irrigação de áreas próximas a ETA. Cada linha geradora de resíduos apresenta características distintas em termos de vazão e concentração de sólidos, razão pela qual diferentes concepções de tratamento devem ser consideradas. Líquidos provenientes de decantadores ou da lavagem de tanques de preparação de soluções produzem resíduos diferenciados daqueles provenientes das águas de lavagem. A recirculação da água de lavagem dos filtros, muitas vezes, exige um controle da presença de sólidos suspensos totais ou microorganismos como cistos de Giárdia e Crystoporidium que podem vir a prejudicar o funcionamento da ETA ou a qualidade final da água. Quanto maior a quantidade de sólidos suspensos totais presentes maior o número de coliformes totais e Escherichia coli no sobrenadante, daí a importância da utilização de polímeros
que
reduzem
de
forma
significativa
essas
parâmetros,
aumentando,
conseqüentemente, a quantidade de sólidos e metais no sedimento, além das formas parasitárias. Portanto deve-se, por questões de saúde pública, ter cuidado na manipulação, disposição e reutilização do sedimento. O sobrenadante, também, necessita de uma prévia desinfecção, evitando efeito cumulativo dessas formas se o mesmo for continuamente recirculado ao início da ETA. A toxicidade potencial dos lodos de estações de tratamento de água, para os seres humanos e a vegetação, depende de fatores tais como as características da água bruta, produtos químicos utilizados e os possíveis contaminantes contidos nesses produtos, reações químicas ocorridas durante o processo, forma de remoção e tempo de retenção dos resíduos nos decantadores, características hidráulicas, físicas, químicas e biológicas do corpo receptor, entre outros (PROSAB, 1999).
;
Antes de iniciar o tratamento, deve-se fazer um estudo da possibilidade de redução da quantidade de resíduos como, por exemplo, a mudança do tipo de lavagem ou dos produtos químicos utilizados. Além do problema ambiental da disposição inadequada das águas de lavagem dos filtros, tem-se a questão da escassez dos mananciais, devido a grande quantidade de água tratada desperdiçada na lavagem, o que justifica também o interesse na clarificação das águas com reaproveitamento do sobrenadante. A escolha do sistema de tratamento e disposição dos resíduos deve se basear em um estudo técnico-econômico-ambiental, levando em consideração as características dos resíduos, além de ser compatível com as condições locais, ou seja, a localização, disponibilidade e custo da área, mão-de-obra qualificada para operação, custo dos equipamentos, qualidade da água bruta, quantidade de lodo produzido, entre outros. O grau de tratamento depende diretamente do método de disposição do lodo a ser utilizado e da qualidade desejada para a parcela líquida recirculada, pois os resíduos apresentam grande quantidade de água que pode ser retirada antes da disposição final do lodo. A primeira etapa do sistema de tratamento de lodos gerados consiste no espessamento, que usualmente pode ser realizado em unidades de sedimentação, em unidades de flotação ou em espessadores mecânicos de esteira. Esta etapa tem por objetivo a separação de parte da água mais facilmente removível do lodo com vistas à diminuição do volume, possibilitando a redução do tamanho dos equipamentos utilizados na etapa subseqüente de desidratação final do lodo. Para a redução do volume dos rejeitos, podem ser adotados vários métodos, podendo o mesmo ser natural como os leitos de secagem e as lagoas de lodo, ou mecânico como os filtros-prensa e as centrífugas. Para o nosso caso específico, serão adotados leitos de secagem, por apresentarem uma boa eficiência aliada a custos de implantação e operação reduzidos para pequenas Estações de Tratamento de Água, quando comparados com outros sistemas que utilizam processos mecânicos para remoção da umidade do lodo. Essa técnica é ideal, principalmente para o Nordeste, que apresenta condições climáticas favoráveis.
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3 METODOLOGIA Os resíduos gerados em ETAs caracterizam-se por possuírem grande umidade, estando, de maneira geral, sob forma fluida. Um dos objetivos de trabalhar com esse resíduo, é promover a redução do seu volume, para que o mesmo possa ser disposto de forma adequada, diminuindo os custos de transporte, disposição final e, principalmente, os riscos de poluição do meio ambiente. 3.1
Parecer do Órgão Ambiental
Inicialmente, dever-se-á realizar o estudo das características da água, avaliando os parâmetros estabelecidos segundo o artigo 4º da Portaria 154/2002 da SEMACE, além da inclusão do parâmetro alumínio, caso a ETA utilize produtos com este metal em sua composição. Conforme solicitação da SEMACE, este acompanhamento deverá ser mensal e após análises dos laudos e dos resultados obtidos, a periodicidade poderá ser ampliada. O projeto da ETRG, somente, será executado mediante determinação e parecer do órgão ambiental. 3.2
Configuração Geral
A metodologia seguirá os mesmos padrões dos projetos da CAGECE, sendo feito um estudo mais detalhado das unidades e dos parâmetros utilizados. Em termos gerais, será adotada a seguinte configuração para o tratamento. Inicialmente, as águas provenientes da descarga e da lavagem dos filtros serão reunidas em um tanque de recepção e equalização, e antes de serem recalcadas para o decantador, receberão a adição de produtos químicos. O processo se baseia na separação das fases sólida e líquida, aumentando a concentração de sólidos depositada no decantador. Após a sedimentação, o sobrenadante passa para o tanque de água recuperada, de onde é bombeado para a câmara de chegada da água bruta no início da ETA. O lodo, sedimentado no decantador, é descarregado para o leito de secagem, e após a transformação por evaporação, é transportado até o seu destino final.
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3.3
Unidades da ETRG
3.3.1
Tanque de Recepção
O tanque de recepção (TR) terá a função de regularizar e homogeneizar a água de lavagem, evitando a sedimentação. A unidade se constituirá de um tanque circular, localizado no ponto mais baixo da área da ETRG, que receberá a água proveniente da descarga de fundo e da lavagem dos filtros. A veiculação das águas se dará por tubulação com escoamento livre desde os filtros até o tanque. O dimensionamento do TR depende da carreira de filtração da ETA. Geralmente, determinase o volume do tanque correspondente ao período de uma carreira de filtração. No seu interior estarão montadas duas bombas submersas com finalidades distintas. A primeira delas se proporá a evitar que os materiais, que estão em suspensão na água sedimentem no fundo do tanque, realizando a homogeneização do efluente. A outra bomba será responsável pelo recalque da água ao tanque de decantação. Sugere-se que seja incluído um sensor de nível, que emitirá sinal de alerta indicando o nível correspondente e um alarme sonoro, com desligamento automático do sistema de bombeamento, quando for atingido o nível mínimo permitido para recalque de água regularizada ao decantador. A adição de produto químico será discutida no item 4.4. Dimensionamento Para o cálculo das características do tanque de recepção, deve-se considerar: I. Condição critica para os filtros ( C cr ): É determinada a partir do quociente entre o período de 1 ciclo de duração da carreira dos filtros da ETA ( T ) e a quantidade de filtros total da ETA ( Nf ). C cr =
T Nf
=>
II. Volume total do tanque ( Vt ): É obtido a partir da soma dos seguintes volumes por carreira de filtração: a) Volume de água de descarga de fundo ( Vd ); b) Volume de água de uma lavagem ( VL ); c) Volume de retorno do leito ( Vr ): Deve ser considerado o volume de água que retorna para o tanque durante as etapas de funcionamento do sistema da ETRG. Geralmente, adota-se 1,0m³. Onde:
Vt = VL + (Nd .Vd ) + Vr
Nd = número de descargas diária por filtro.
A partir do cálculo do volume, as dimensões do tanque serão determinadas, levando-se em consideração a área disponível e as condições operacionais do sistema. Para o cálculo da bomba submersa que será instalada para recalcar a água até o decantador, será utilizada a vazão regularizada ( Qr ), obtida a partir do volume total do tanque ( Vt ) e da condição crítica para os filtros ( C cr ). Qr =
Vt C cr
O dimensionamento das tubulações e da bomba submersa será detalhado na planilha em anexo. 3.3.2
Decantador e Tanque de Água Recuperada
A sedimentação é um fenômeno físico em que as partículas suspensas apresentam movimento descendente em meio líquido, de menor massa específica, devido à ação da gravidade. A ocorrência da sedimentação das partículas suspensas propicia a clarificação do meio líquido, ou seja, a operação de separação das fases sólida e líquida. Dimensionamento I. Para o dimensionamento do decantador, será considerada uma taxa de escoamento superficial ou taxa de aplicação ( Txa ) compreendida entre 15 e 60m³/m².dia,
==
recomendada por Di Bernardo (2005). II. Volume diário do decantador ( Vd ): É obtido do produto da vazão de regularização ( Q r ) pelo período de 1 ciclo de duração da carreira dos filtros da ETA ( T ).
Vd = Q r .T III. Área do decantador ( Ad ): Corresponde ao quociente do volume diário do decantador ( Vd ) pela taxa de aplicação adotada ( Txa ).
Ad =
Vd Txa
As dimensões do decantador (comprimento, largura e profundidade) dependem das demais unidades da estação e do arranjo físico das mesmas, porém algumas relações devem ser observadas: a) Relação Comprimento-Largura: 2 ≤ L/B ≤ 5; b) Relação Comprimento-Profundidade: 2 ≤ L/H ≤ 25. Segundo a NBR 12216 (1992), a velocidade longitudinal máxima deve ser: a) V ≤ 0,50 cm/s para estações com capacidade menor ou igual a 10.000m³/dia; b) V ≤ 0,75 cm/s para estações com capacidade superior a 10.000m³/dia e que conta com operação qualificada; c) V ≤ 1,0 cm/s para estações com capacidade superior a 10.000m³/dia e que conta com remoção contínua de lodo por sistemas mecânicos ou hidráulicos. A entrada de água no decantador deve ser feita por dispositivo capaz de distribuir a vazão uniformemente, através de toda a seção transversal, garantindo velocidade uniforme. A coleta de água decantada deve ser realizada através de calha localizada no final do decantador, vertendo diretamente para o tanque de água recuperada. O tanque de água recuperada ficará contíguo ao decantador. Nele deverá ser instalada uma
=A
bomba submersa que recalcará a água correspondente ao sobrenadante até a câmara de carga. A remoção do lodo deve ser realizada de forma periódica. A descarga deve situar-se na região central do fundo do decantador e ter declividade mínima de 30% no sentido do ponto de descarga. O lodo sedimentado deverá ser encaminhado, por gravidade, para o leito de secagem. 3.3.3
Leito de Secagem
Nessa etapa, pretende-se realizar a redução do volume de lodos a ser disposto, prevendo inicialmente a diminuição de parcela da água. Os leitos de secagem constituem um dos métodos mais utilizados para desidratação do lodo. Em regiões que possuem condições climáticas favoráveis e disponibilidade de área física, a aplicação desse método pode reduzir os impactos ambientais, diminuindo o volume dos despejos. Parâmetros de Projeto Os leitos de secagem são constituídos por tanques rasos, compostos basicamente por camada suporte, meio filtrante e sistema drenante. A camada suporte deverá possuir espessura de 15 a 25cm de areia com tamanho efetivo de 0,3 a 0,5mm e terá como finalidade manter a espessura do lodo uniforme e evitar a formação de buracos quando da movimentação dos operadores para a remoção do lodo (Cordeiro, 1981). Deverá ser incluída, entre a camada suporte e o lodo, uma camada de tijolos maciços, rejuntados com areia grossa. O meio filtrante será constituído de duas a três subcamadas de pedregulho ou pedra britada, que deverá favorecer a percolação uniforme do filtrado em toda a área e direcionar o líquido drenado para a tubulação perfurada.
=?
Possuirá espessura variável de acordo com a declividade lateral do enchimento, variando geralmente entre 15 e 40cm. O maior tamanho efetivo estará relacionado ao diâmetro dos orifícios da tubulação de coleta do filtrado. O sistema drenante será constituído de tubos perfurados com diâmetros que variam entre 100 e 200mm, com furos a cada 20cm, alternadamente. O fundo do leito possuirá uma camada de concreto armado sob uma outra de concreto de regularização. O lodo deverá ser espalhado em camadas de 20 a 45cm e uma nova camada deverá ser lançada somente após a secagem total do lodo. O leito deverá ser concebido em 3 ou 4 câmaras independentes e a descarga efetuada obedecendo a um sistema de rodízio, em função do nível de evaporação, que permita a retirada do mesmo para transporte e disposição final. Em geral, a largura das células do leito deve ser inferior a 10m, procurando-se manter uma relação comprimento/largura da ordem de 2 e a profundidade total raramente excede 1,5m. Os leitos de secagem poderão ser cobertos ou descobertos, mas os maiores valores do teor de sólidos suspensos totais (SST) no lodo desaguado são obtidos nos leitos descobertos, em função do recebimento direto de radiação solar. No caso de serem cobertos, deverão ser utilizadas telhas de fibra de vidro transparente, que facilitarão a penetração da luz. Lodos de ETAs dispostos em leitos de secagem, contém uma concentração inicial de sólidos de 1 a 3%, e após filtragem do líquido pela areia e secagem por evaporação, a concentração apresentará uma variação de 15 a 20% no conteúdo de sólidos no lodo. O filtrado através do leito será encaminhado, por gravidade, ao tanque de equalização. Enquanto o lodo, removido manualmente, será disposto da forma mais adequada, conforme discutido no item 4.4. Na fase de remoção, deve-se ter o cuidado para não danificar o leito. =:
Dimensionamento Para o cálculo das características do leito de secagem, proceder-se-á da seguinte forma: I. Taxa de produção de lodo ( Tx ). II. Vazão do lodo ( QL ): É obtida do produto da taxa de produção de lodo ( Tx ) pela vazão da ETA ( Q ).
Q
L
= Tx .Q
III. Produção diária do lodo ( PL ): É obtida do produto da vazão do lodo ( QL )pelo período de 1 ciclo de duração da carreira dos filtros da ETA ( T ).
P = Q L .T L IV. A lâmina de lodo deve ser estar compreendida entre 30 e 60cm; V. Concentração inicial de SST ( Ci ): 1 a 3% VI. Concentração final de SST ( C f ): 15 a 20%; VII. Sólidos no volume diário de lodo inicial ( Si ): É obtido do produto da produção diária do lodo ( PL ) pela concentração inicial de sólidos ( Ci ).
S i = PL .C i VIII. Volume diário de lodo final ( Vf ): É obtido do quociente dos sólidos no volume diário de lodo inicial ( Si ) pela concentração final de sólidos ( C f ).
Vf =
Si Cf
IX. Tempo de detenção ( Td ): É obtido do produto da redução na concentração de sólidos (diferença entre a porcentagem de concentração final e inicial) pelo número de horas adotado por redução de uma unidade de umidade ( nr ). =B
Td = (C f − C i ).nr X. Volume da célula ( Vc ): É obtido do produto do tempo de detenção ( Td ) pelo valor do volume diário de lodo final ( Vf ).
V c = Td . V f XI. Área de cada célula ( A c ): É obtido do quociente entre o volume de cada célula ( Vc ) e a lâmina de lodo adotada ( L d ).
Ac =
Vc Ld
A partir da área, determina-se a dimensão e a quantidade de células necessárias. Abaixo, apresenta-se o fluxograma do tratamento adotado para as ETRGs.
Figura 1 - Fluxograma da ETRG para ETAs
=;
3.4
Sistema de Dosagem de Produtos Químicos
Deverá ser prevista a adição de produtos químicos que auxiliarão na clarificação da água de lavagem dos filtros e no adensamento dos sólidos suspensos. Serão utilizados polímeros a serem aplicados na tubulação de recalque de água regularizada ao decantador. Esta aplicação se fará através de dispositivo do tipo diafragma com diâmetro inferior ao da tubulação, em substituição a unidade de mistura. A dosagem deverá ser determinada através de ensaios em equipamento de jarteste. Os sobrenadantes decorrentes da clarificação com polímero apresentam características que permitem sua recirculação ao início da ETA, uma vez que os valores obtidos para turbidez, sólidos suspensos totais e coliformes, são inferiores aos da água bruta. Existem casos em que os sobrenadantes podem apresentar parasitas patogênicos, que são causadores de parasitoses no ser humano, devendo-se tomar alguns cuidados para a sua reutilização. Nesses casos, se torna necessária sua desinfecção prévia, pois essas formas poderão apresentar efeito cumulativo se o sobrenadante for continuamente recirculado ao início da ETA. Para a utilização do polímero devem ser instalados tanques pré-fabricados do tipo KPDS, em casa de química, cujo volume deverá ser determinado em função da dosagem de aplicação do produto químico.
3.5
Disposição Final
Existem várias maneiras para se dispor os lodos das ETAs, cada caso deve ser avaliado, escolhendo-se a forma mais adequada para a solução do problema. Os sólidos provenientes de ETAs geralmente não apresentam periculosidade, podendo ser lançados em aterros próprios ou municipais de resíduos urbanos. A disposição pode se dar também pela aplicação no solo ou pela descarga em sistemas de esgotos sanitários. O lançamento dos resíduos de ETAs em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) dependerá da quantidade de resíduos gerados e da capacidade de absorção desse =@
incremento pela rede coletora de esgoto, uma vez que estes se apresentam relativamente elevados. Existem ainda, outras aplicações específicas, como o seu reaproveitamento na fabricação de tijolos refratários, na pavimentação de estradas, como agente plastificador em cerâmica e na produção de cimento. O método mais econômico e que deve ser evitado corresponde ao lançamento direto dos lodos em águas superficiais. Essa prática provoca a poluição dos corpos d’água, gerando aumento da turbidez e introdução de cargas que não podem ser absorvidas, gerando conseqüências indesejáveis. Esse método é viável apenas em casos particulares onde os cursos d’água têm condições de absorção ou não são destinados ao abastecimento humano ou qualquer tipo de uso nobre. A aplicação controlada de lodos no solo, para fins agrícolas ou para recuperação de áreas degradadas corresponde a uma outra alternativa. Nesse caso, deve ser considerada a presença de alumínio no lodo, pois este pode causar impactos ambientais nos sistemas solo-planta.
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4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES O tratamento dos resíduos gerados pelas ETA’s representa um avanço para a questão da preservação ambiental, inserindo a CAGECE entre as empresas que já utilizam e desenvolvem esse tipo de tecnologia em seus sistemas. Visa-se, a partir da finalização desta primeira etapa, a continuação e a complementação desse estudo, através de pesquisas adicionais que serão realizadas para melhor padronização das ETRGs, com o desenvolvimento de outras metodologias, além de estudos de caracterização das águas de descarga de fundo e de lavagem dos filtros para determinação das taxas de aplicação de sólidos das unidades.
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SPO-025 - Anexo 2
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Para o cálculo da velocidade do fluxo na tubulação usou-se a equação a seguir: Onde: (% ! H# - -> * 9% ! * %$ + %8% & ! #
V=
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Pela fórmula de HAZEN-WILLIAMS, obtém-se a perda de carga linear na tubulação de recalque, conforme equação a seguir:.
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Segundo Azevedo Netto, as perdas de carga localizadas são função do quadrado da velocidade e do coeficiente "K". O valor deste coeficiente diz respeito aos tipos de singularidades existentes nas tubulações. Ver a Equação 08:
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9% & ! O+* P = Potência calculada
O+*
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O tanque de água recuperada ficará contíguo ao decantador. Neste tanque será instalada outra bomba submersa para recalcar água até a câmara de carga.
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Segundo Azevedo Netto, as perdas de carga localizadas são função do quadrado da velocidade e do coeficiente "K". O valor deste coeficiente diz respeito aos tipos de singularidades existentes nas tubulações. Ver a Equação 16:
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/ +5) ( 7 * 7 59% + & %*& /+ 6 *= ( '$! * +5) 5+! %*
5+
-
(% +
87 1 I(
N6
H j = L ⋅ j + hf
6 2
-
+
- +5)
7 * %8% &
C E 8 8 C E! * 9% +&
9% &
%8% & + +9% +5) (
%1 * (
+ * (% 6
+
'
* 9% '(% *% 7 *
9% &
7 *
* 9%
)
*
5+
9% &
M6
Hg = C MAX ,rec − C MIN,suc
7 *
% + 7 * C . E /+ 6 I( - +5) 7 * I 2 * ( . % . + 7 *
+5) ( *
(% 6
/. - "/
' *%
"- -
O+*
Uma segunda bomba submersa será instalada para recalcar a água até o decantador. A potência será calculada utilizando-se a equação a seguir:
/+
9% & L6 Q ⋅ AM T 7 5.n
P=
6
8 8 + ! H# AMT = Altura Manométrica Total n = Rendimento do conjunto motor-bomba 2
9% & ! O+* P = Potência calculada O+*
,;1"
*
8
*
6
'6
/-
.
) /+ 6
7 8 $
$
8 7 (%
9% &
9% & ,:6 QL = Tx .Q a
,:6
%&
! !
"
"#
H#=
A produção diária de lodo é calculada em função da vazão do lodo e do período de 1 ciclo de duração da carreira dos filtros da ETA (Equação 21):
P
9% & , 6 = Q L .T
L
PL = Produção diária do lodo
>
+
C" E
* +* +
&
)
A
%
*
+
+
+
)
%
)
;:
G:*
+*
%
)
+ 6
Ci = Concentração inicial Cf = Concentração final
/ A + ) % ' +* 7 /+ 6 PL = Produção diária do lodo Ci = Concentração inicial Si = Sólidos no volume diário de lodo (inicial)
C 9% &
,,E6
9% & ,,6 Si = PL .Ci
9% & /) %
'
+
7
Vf =
6
,;6
Si
Cf
Vf = Volume diário de lodo (final) - ) 1
%
$
*
S
%&
+ %
2
*
(% + 6
nr = tempo de redução de umidade / +& 7 8 9% & /+ 6 Ci = Concentração inicial Cf = Concentração final nr = tempo de redução de umidade +&
+&
! 8
(% 6
9% &
,?6
T d = (C f − C i ).n r
) %
*7 % 6
9% & ,D6 Vc = Td .Vf
Vc = Volume da célula 9% & '
*
/+
7
9% &
6 *
" *
/
*7 %
"> Q
% +
*7 % *7 %
% ' *7 %
(% +
+< 6 6
(% 6
,G6 Vc Ac = Ld
SPO-028 - Norma de Solicitação de Serviços à GPROJ
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
3
Folha 1/6
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
1
Objetivo
1.1
Orientar sobre os procedimentos, informações e documentos necessários para solicitar serviços do escopo de atividades da Gerência de Projetos Gproj vinculada a Diretoria de Planejamento e Controle - DPC.
2
Campo de Aplicação
2.1
Esta Norma Interna aplica-se a todo o público interno e externo da Cagece que necessite solicitar serviços a Gproj.
3
Conceito
3.1
Análise de Projeto: Consiste em analisar projetos de Sistema de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário.
3.2
Elaboração de Projeto: Consiste em elaborar projetos de Sistema de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário.
3.3
Readequação de Projeto: Consiste em adequar projeto existente com base em justificativa técnica.
3.4
Declaração de Viabilidade Técnica (DVT): Consiste em documento emitido pela Cagece indicando a viabilidade de abastecer com água tratada e/ou coletar os efluentes do empreendimento solicitado.
3.5
Serviços de Topografia: Consiste em realizar serviços topográficos conforme solicitado.
3.6
Serviços de Desenho Técnico: Consiste em elaborar peças gráficas conforme solicitado.
3.7
Quantificação de Projetos: Consiste em elaborar quantitativos de projetos conforme solicitado.
3.8
Parecer Técnico: Consiste em apresentar o posicionamento técnico da Gproj perante o questionamento recebido.
3.9
Público externo: Estudantes, pesquisadores, funcionários de empresas públicas e privadas, entre outros.
3.10
Público interno: Unidades de Negócio, Unidades de Serviço.
4
Características
4.1
Toda solicitação de serviço encaminhada a Gproj deverá ser protocolada e encaminhada via processo sob pena da demanda não ser colocada na programação para atendimento.
Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
3
Folha 2/6
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
4.2
O atendimento de demandas por serviços de Elaboração e Readequação de Projetos serão realizados mediante autorização e priorização da Diretoria tanto para o Público Interno como para o Público Externo.
4.3
O atendimento de demandas por serviços de Topografia, Desenho Técnico e Quantificação de Projetos aplica-se somente ao público interno da Cagece.
4.4
O atendimento das solicitações de Análise de Projetos e de Declaração de Viabilidade Técnica aplica-se somente ao público externo.
4.5
É de responsabilidade da Gproj, a emissão de Declaração de Viabilidade Técnica para o sistema integrado de Fortaleza, ficando os demais sistemas a cargo de sua respectiva Unidade de Negócio.
5
Procedimento
5.1
DECLARAÇÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA
5.1.1
O atendimento da demanda de Declaração de Viabilidade Técnica deverá obedecer ao que dispõe o Manual de Procedimento das Unidades da Cagece.
5.1.2
Para a emissão de Declaração de Viabilidade Técnica são necessários os seguintes documentos:
5.1.2.1
Ofício do interessado contendo: nome do empreendimento, tipo de solicitação (água e/ou esgoto), número de unidades habitacionais, tipo de residência (unifamiliar, multifamiliar), número de pavimentos. Se o empreendimento for comercial ou industrial deverá ser apresentada a vazão estimada do mesmo;
5.1.2.2
Croqui com a localização e situação do empreendimento;
5.1.2.3
Comprovante de pagamento das taxas de viabilidade e medição pressão/vazão, conforme tabela de serviços da Cagece vigente à época.
5.1.2.3.1 Caso sejam solicitadas isenções das taxas dos serviços, estas deverão ser autorizadas pela Diretoria de Planejamento e Controle da Cagece. 5.1.2.3.2 Os municípios, aos quais a Cagece possui a concessão de operação dos sistemas, serão isentos da taxa de serviço. 5.2
ANÁLISE DE PROJETO
5.2.1
Para a análise de projetos são necessários os seguintes documentos:
5.2.1.1
Uma via do Memorial Descritivo e de Cálculo impressos e em meio digital, inclusive com arquivos de dimensionamento abertos, conforme Norma Interna SPO 005 Apresentação do Projeto Técnico;
Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
3
Folha 3/6
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
5.2.1.2
Peças gráficas assinadas pelo responsável técnico indicado na Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme Norma Interna SPO 006 - Apresentação de Peças Gráficas;
5.2.1.3
ART do profissional responsável pelo projeto e orçamento;
5.2.1.4
Licença Prévia emitida pela Instituição Ambiental competente;
5.2.1.5
No caso de projeto de Sistema de Abastecimento de Água (SAA), apresentar a Declaração de Viabilidade Técnica e/ou ensaio de pitometria;
5.2.1.6
No caso de projeto de Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), apresentar a Declaração de Viabilidade Técnica e/ou medição de vazão em Estação Elevatória (EEE) ou Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de acordo com a necessidade, ou na rede coletora a ser injetada;
5.2.1.7
Quando houver necessidade de Projeto Elétrico, este deverá ser entregue em volume separado.
5.2.2
As solicitações de Análise de Projetos deverão estar acompanhadas de comprovante de pagamento das respectivas taxas de serviços conforme documento de arrecadação emitido devidamente nas lojas de atendimento da Cagece.
5.2.2.1
Caso sejam solicitadas isenções das taxas dos serviços, estas deverão ser autorizadas pela Diretoria de Planejamento e Controle da Cagece.
5.2.2.2
Os municípios, aos quais a Cagece possui a concessão de operação dos sistemas, serão isentos da taxa de serviço.
5.2.3
O pagamento da taxa de análise de projeto dará direito a até duas análises com restrições, caso o projeto não seja aprovado na primeira análise.
5.2.4
Caso o projeto revisado após as duas análises ainda possua restrições, o serviço de análise será tido como concluído com reprovação e o processo arquivado. Se for de interesse do empreendedor, o mesmo deverá iniciar outro processo de análise de projeto e, conseqüentemente, pagar a respectiva taxa.
5.2.5
Se o interessado não retornar com o projeto para análise no prazo máximo de três meses após a data de recebimento do laudo de análise com restrição, a demanda de análise será cancelada e o processo arquivado. Se for de interesse do empreendedor, o mesmo deverá iniciar outro processo de análise de projeto e, conseqüentemente, pagar a respectiva taxa.
5.2.6
O prazo para cada análise de projetos é, em média, de 30 dias.
5.2.7
Após a finalização da análise do projeto aprovado deverão ser produzidas 03 (três) vias impressas acompanhadas de CD, aonde a primeira via irá para o solicitante da demanda, a segunda para o Arquivo Técnico da Gproj e a terceira Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
3
Folha 4/6
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
será encaminhada para a Unidade de Negócio responsável pela operação do sistema. 5.3
ELABORAÇÃO DE PROJETO
5.3.1
Quando a elaboração for solicitada pela Unidade de Negócio ou Serviço, esta deverá encaminhar o diagnóstico operacional da área em questão.
5.3.2
Após a finalização do projeto elaborado, serão geradas 03 (três) vias impressas acompanhadas de CD, aonde a primeira via irá para o solicitante da demanda, a segunda para o Arquivo Técnico da Gproj e a terceira será encaminhada para a Unidade de Negócio responsável pela operação do sistema. Caso o solicitante da demanda seja a própria Unidade de Negócio, a última via ficará no Arquivo Técnico para ser fornecida em caso de busca por financiamentos.
5.4
READEQUAÇÃO DE PROJETO
5.4.1
Quando a readequação for solicitada pela Unidade de Negócio ou Serviço, esta deverá encaminhar a justificativa técnica que motivou a necessidade de Readequação do Projeto;
5.5
SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
5.5.1
Para a realização dos serviços topográficos são necessários os seguintes documentos:
5.5.1.1
Formulário de Solicitação de Serviços de Topografia, conforme Anexo I;
5.5.1.2
Croqui com a localização do empreendimento/unidades da área a sofrer a intervenção;
5.5.1.3
Cadastro atualizado e validado pela Unidade de Negócio competente da área do empreendimento/unidade do sistema.
5.6
SERVIÇOS DE DESENHO TÉCNICO
5.6.1
Para a realização de serviços de desenho são necessários os seguintes documentos:
5.6.1.1
Croqui e planilha de cálculo com as informações necessárias para elaboração do desenho.
5.7
QUANTIFICAÇÃO DE PROJETOS
5.7.1
Para a quantificação de projetos são necessários os seguintes documentos:
5.7.1.1
Plantas detalhadas e planilha de cálculo do empreendimento/unidades.
Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
Folha 5/6
3
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
5.7.2
Os quantitativos serão enviados a Gerência de Apoio Técnico preenchimento dos preços e finalização do orçamento.
5.8
SOLICITAÇÃO DE PARECER TÉCNICO
5.8.1
Para a realização de Parecer Técnico são necessários os seguintes documentos:
5.8.1.1
Ofício com as questões objeto do Parecer Técnico e demais documentos que se fizerem necessários para a sua elaboração.
5.9
PROJETO ELÉTRICO
5.9.1
Os serviços de análise, elaboração, readequação, desenho técnico, quantificação de projetos e parecer técnico de projetos elétricos são coordenados pela Supervisão de Projetos Elétricos e Automação.
5.9.2
Para a solicitação dos serviços indicados no item 5.9.1 deverão ser observadas as recomendações dos itens 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.6, 5.7 e 5.8 desta Norma.
5.10
SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE PROJETOS
5.10.1
Para obtenção de informações sobre projetos existentes cadastrados no Arquivo Técnico, o interessado deve se dirigir ao Arquivo Técnico para consulta, observando o que dispõe a Norma Interna SPO 003.
5.10.2
A reprodução de projetos cadastrados no Arquivo Técnico, solicitados por público externo, somente será realizada com a autorização do Gerente da Gproj e/ou da Diretoria de Planejamento e Controle;
5.10.3
As informações que não se enquadram no item 5.10.1 específicas sobre Projetos de SAA e SES podem ser solicitadas via mensagem eletrônica para Gerente e/ou Supervisores da GPROJ, dependendo da especificidade do assunto. Isso se aplica somente para atender o Público Interno.
6
Responsabilidade
6.1
O cumprimento da presente norma é de responsabilidade de todos os colaboradores da Cagece, contratados ou terceiros que utilizam o serviço da Gproj.
Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Geate para
Assinatura
Identificação Versão
NORMA INTERNA
SPO-028
3
Folha 6/6
Título SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ
7
Vigência
7.1
Esta norma interna entrará em vigor a partir da data da publicação de sua Resolução.
8
Anexos
8.1
Anexo I - Formulário de Solicitação de Serviços de Topografia. Fortaleza, 31 Julho 2012
ALYSSON CESAR AZEVEDO DA SILVA
FRANCIED ASSIS DE M. CIRIACO
GERÊNCIA DE PROJETOS
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
Data
Substitui
31/07/2012
SPO-028 - 23/07/2008 SPO-028 - 06/10/2010
Assinatura
SPO-028 - Anexo 1
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ INFORMAÇÕES GERAIS Dados do Solicitante: UN/US da CAGECE: ____________________________
Governo: ____________________________
Prefeitura Municipal de __________________________
Particular
Solicitante:
Contatos:
INFORMAÇÕES SOBRE O SERVIÇO Localidade/Município:
Recurso Financeiro:
Data da solicitação:
Programa Vinculado:
Orçamento Previsto:
Tipo de Sistema: Esgotamento Sanitário
Abastecimento de Água
Tipo de Serviço: Análise de Projeto
Elaboração de Projeto
Readequação de Projetos
Declaração de Viabilidade
Serviços de Topografia
Serviços de Desenho Técnico
Parecer Técnico
Informações/Documentos
Outros __________________________________
Taxas: Viabilidade Técnica de Água
Análise Aprovação de Projeto Água
Viabilidade Técnica de Esgoto
Análise Aprovação de Projeto Esgoto
Justificativa: (Apresentar justificativa, incluindo abrangência do projeto.)
PARA PREENCHIMENTO INTERNO DA GERÊNCIA: Prioridade: Baixa
Média
Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj
Gerente do GPROJ:
Diretor da DEN:
Em:
Em:
Alta
1 de 1
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS À GPROJ DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Análise de Projeto
. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj; . Memorial Descritivo e de Cálculo (impressos e encadernados); . Plantas Gráficas assinadas pelo responsável indicado na ART (impressas e encadernadas); . ART do profissional responsável; . Licença Prévia, caso haja estação elevatória e/ou estação de tratamento; . Declaração de Viabilidade Técnica. Para abastecimento de água, a declaração pode ser substituída pelo relatório de pitometria; . Comprovante de pagamento das taxas de análise de projetos. Elaboração/Readequação de Projeto
. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj; . Definição da origem do recurso, quando pertinente; . Aprovação da Diretoria; 1) Ampliação de Rede de Abastecimento de Água: . Croqui da rede existente (ou Cadastro da CAGECE), incluindo localização e acesso, de onde será feito o injetamento; . Pitometria do ponto onde será feito o injetamento, realizado preferencialmente às 8h. Em caso de pressão baixa, realizar ensaio de 24h; . Nº de economias a serem atendidas. 2) Ampliação de Rede Coletora de Esgoto: . Croqui de localização da rede existente ou planta cadastral da CAGECE, abrangendo área da estação elevatória e/ou estação de tratamento; . Nº de economias a serem atendidas. 3) Ampliação de Sistema de Abastecimento de Água: . Diagnóstico do sistema; . Planta geral e/ou croqui do sistema existente; . Nº de economias a serem atendidas. . Indicativo das áreas a ampliar. 4) Ampliação de Sistema de Esgotamento Sanitário: . Diagnóstico do sistema; . Planta geral e/ou croqui do sistema existente; . Nº de economias a serem atendidas. . Indicativo das áreas a ampliar. Declaração de Viabilidade
. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj; . Ofício do interessado contendo: nome do empreendimento, tipo de solicitação (água e/ou esgoto) número de unidades habitacionais, tipo de residência (unifamiliar, multifamiliar), número de pavimentos; se comercial ou industrial a vazão estimada; . Croqui com a localização do empreendimento; . Comprovante de pagamento das taxas de viabilidade. Parecer Técnico
. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj; . Detalhamento da questão técnica, inclusive com informações que subsidiem a análise da questão. Serviços de Topografia ou de Desenho Técnico
. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj; . Informações que subsidiem o desenvolvimento dos serviços. Formulário de Solicitação de Serviços à Gproj
1 de 1
SPO-028 - Anexo 2
INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMA EXISTENTE INFORMAÇÕES GERAIS Dados do Solicitante: UN/US da CAGECE: ____________________________
Seinfra/Governo: ____________________________
Prefeitura Municipal de __________________________
Particular
Responsável pelo Projeto:
Projeto elaborado por: CAGECE
INFORMAÇÕES SOBRE O SERVIÇO Distrito/Localidade - Município:
Outros: __________________
População: Existente: _____________Atendida: _____________
Tipo de Sistema:
Concessão:
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Objetivo da visita:
SIM
Data da Visita: NÃO
Observações:
INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1 - Manancial Subterrâneo (tipo, nome, localização)-para cada: ______________________________________________________ Superficial (tipo, nome, gerenciador): _______________________________________________________________ 2 - Captação Subterrânea (vazão exploração, vazão e Pot do CMB): _________________________________________________ Superficial (flutuante; vazão, Hman e Pot do CMB): ____________________________________________________ Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
3 - Adutora de Água Bruta N° de Adutoras de Água Bruta: ______ 3.1 - AAB (origem, destino): ______________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
N° de Registros de Descarga: __________
N° de Ventos as: __________
N° de Dispositivos Anti-golpe: ______ ____
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Trecho Aéreo:
Sim
Não
Obs (extensão aérea-m): _______________
Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
3.2 - AAB (origem, destino): ______________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
N° de Registros de Descarga: __________
N° de Ventos as: __________
N° de Dispositivos Anti-golpe: ______ ____
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Trecho Aéreo:
Sim
Não
Obs (extensão aérea-m): _______________
Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Nispo028_V2_AN2.pdf
Ruim
Obs.:________________________________________
1 de 5
4 - Estação de Tratamento de Água Tipo de Tratamento: _______________________________________
Localização: _____________________________
Vazão de Tratamento atual (l/s): ______________
Vazão Máxima de Tratamento (l/s): ___________
Descrição do Tratamento: _______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________ Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
5 - Adutora de Água Tratada N° de Adutoras de Água Tratada: ______ 5.1 - AAT (origem, destino): ______________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
N° de Registros de Descarga: __________
N° de Ventos as: __________
N° de Dispositivos Anti-golpe: ______ ____
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Trecho Aéreo:
Sim
Não
Obs (extensão aérea-m): _______________
Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
5.2 - AAT (origem, destino): ______________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
N° de Registros de Descarga: __________
N° de Ventos as: __________
N° de Dispositivos Anti-golpe: ______ ____
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Trecho Aéreo:
Sim
Não
Obs (extensão aérea-m): _______________
Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
6 - Reservatório N° de Resevatórios: _______ 6.1 - Reservatório:
N° de Resevatórios Apoia dos: _______
N° de Resevatórios Elevados: _______
Elevado
Apoiado
Localização: _____________________________
Reservação de:
Água Bruta
Água Tratada
Volume (m³): __________
Conservação:
Bom
6.2 - Reservatório:
Regular
Ruim
Fuste (m): __________
Obs.:________________________________________
Elevado
Apoiado
Localização: _____________________________
Reservação de:
Água Bruta
Água Tratada
Volume (m³): __________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Fuste (m): __________
Obs.:________________________________________
7 - Estação Elevatória N° de Estações Elevatórias: ______
N° de EE - Água B ruta: ______
7.1 - Nome da EE: ________________________ Est. Elev. de:
Água Bruta
Conjunto Moto Bomba da EE: Conservação:
Localização: ___________________________________________ Água Tratada
Q (l/s): _______
Bom
Regular
7.2 - Nome da EE: ________________________ Est. Elev. de:
Água Bruta
Conjunto Moto Bomba da EE: Conservação:
Nispo028_V2_AN2.pdf
Bom
N° de EE - Água Tratada: ______
Obs.:________________________________________
Hman (mca): __________ Ruim
Potência (CV): __________
Obs.:________________________________________
Localização: ___________________________________________ Água Tratada
Q (l/s): _______ Regular
Obs.:________________________________________
Hman (mca): __________ Ruim
Potência (CV): __________
Obs.:________________________________________
2 de 5
8 - Linha de Recalque N° de Linhas de Recalque: ______ 3.1 - LR (nome,origem, destino): ___________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
3.2 - LR (nome,origem, destino): ___________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Interferência:
Sim
Não
Conservação:
Bom
Regular
Obs.:______________________________________________________ Ruim
Obs.:________________________________________
9 - Rede de Distribuição Extensão Total (m): __________ Cadastro:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
10 - Ligação Predial N° Total de Ligações: __________ N° de Lig. Residenciais: ______
N° de Lig. Comerc iais: ______
N° de Lig. Públicas: ______
N° de Lig . Industriais: ______
N° de Lig. Públicas: ______
N° de Lig . Industriais: ______
11 - Anotações
INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 1 - Ligação Predial N° Total de Ligações: __________ N° de Lig. Residenciais: ______
N° de Lig. Comerc iais: ______
2 - Rede Coletora Extensão Total (m): __________ Cadastro:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
Diâmetro (mm): ______
Material: _________________
Extensão (m): _______
Pavimentação: ___________
N° de Poços de Visita: ______
N° de Tils: __________ ____
Obs.:________________________________________
Nispo028_V2_AN2.pdf
3 de 5
3 - Estação Elevatória N° de Estações Elevatórias: ______ 3.1 - Nome da EE: ________________________ Conjunto Moto Bomba da EE: Conservação:
Localização: ___________________________________________
Q (l/s): _______
Bom
Regular
3.2 - Nome da EE: ________________________ Conjunto Moto Bomba da EE: Conservação:
Ruim
Potência (CV): __________
Obs.:________________________________________
Localização: ___________________________________________
Q (l/s): _______
Bom
Hman (mca): __________
Regular
Hman (mca): __________ Ruim
Potência (CV): __________
Obs.:________________________________________
4 - Linha de Recalque N° de Linhas de Recalque: ______ 4.1 - LR (nome,origem, destino): ___________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
4.2 - LR (nome,origem, destino): ___________________________________________________________________________ Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: __________
Pavimentação: ______________________________________________________________________________________ Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
Sim
Não
Obs.:________________________________________
5 - Tratamento Preliminar Existe Tratamento Preliminar? Gradeamento
Caixa de Areia
Outros: _______________________________________________
Localização: __________________________ Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
6 - Estação de Tratamento de Esgoto Descrição do Tratamento: _______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________ Vazão de Tratamento atual (l/s): ______________ Conservação:
Bom
Vazão Máxima de Tratamento (l/s): ___________
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
7 - Emissário Final Extensão (m): __________
Diâmetro (mm): __________
Material: _____________
Corpo Receptor / Destino do Efluente: ___________________________________________________________________ Pavimentação:
Sim
Não
Qual?______________________________________________________
Interferência:
Sim
Não
Obs.:______________________________________________________
Conservação:
Bom
Regular
Ruim
Obs.:________________________________________
8 - Anotações
Nispo028_V2_AN2.pdf
4 de 5
CROQUIS DOS SISTEMAS Croqui do Sistema de Abastecimento de Água
Croqui do Sistema de Esgotamento Sanitário
Nispo028_V2_AN2.pdf
5 de 5
SPO-029 - Emissão do Termo de Aprovação de Projetos
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
1/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
1.0
Objetivo
1.1
Regulamentar os procedimentos para emissão do Termo de Aprovação de Projetos (TAP) de Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário pelas diferentes unidades de serviços e negócios durante a elaboração e análise de projetos.
2.0
Campo de Aplicação
2.1
Aplica-se a todos os projetos elaborados, contratados e analisados pela Cagece que atendem aos seguintes requisitos:
2.1.1
Projetos de sistemas de abastecimento de água com previsão de rede de distribuição ou linhas de adução com diâmetro superior a 200mm ou implantação, ampliação ou melhoria de estação de tratamento de água;
2.1.2
Projetos de sistemas de esgotamento sanitário com previsão de rede coletora ou emissário com diâmetro superior a 300mm ou implantação, ampliação ou melhoria de estação de tratamento de esgoto;
2.1.3
Projetos com previsão de desapropriação;
2.1.4
Projetos contratados;
2.1.5
Projeto específico por solicitação da Diretoria.
3.0
Conceito
3.1
TAP: TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO: Documento a ser assinado pelos membros da CAAP na aprovação do projeto técnico;
3.2
CAAP: COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVAÇÃO DE PROJETOS: comissão que tem a finalidade de acompanhar a elaboração de projeto de forma a identificar e solucionar problemas durante seu desenvolvimento e aprová-lo em sua finalização;
3.3
PROJETO INTERNO: projeto elaborado na Gerência de Projetos – Gproj;
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
2/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
3.4
PROJETO CONTRATADO: projeto elaborado por empresas contratadas, cuja análise seja de responsabilidade da Gproj;
3.5
PROJETO DE TERCEIROS: são projetos elaborados por terceiros que necessitem de aprovação pela Cagece.
4.0
Características
4.1
Referências Normativas:
4.1.1
SPO.004 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos;
4.1.2
SPO.005 - Apresentação do Relatório Técnico e Peças Gráficas;
4.1.3
SPO.006 - Elaboração e Apresentação de Peças Gráficas;
4.1.4
SPO.008 - Serviços de Topografia voltados para Desapropriação;
4.1.5
SPO.011 - Estudos Geotécnicos;
4.1.6
SPO.012 - Estudo de Concepção.
4.2
Para cada projeto será definida uma COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVAÇÃO DE PROJETO (CAAP), cujos integrantes serão definidos pelos gerentes das áreas envolvidas e diretoria;
4.3
A elaboração do projeto deverá ser acompanhada pela CAAP, desde sua etapa inicial até sua aprovação (SPO.004);
4.4
Deverá contar com a participação de uma equipe técnica multidisciplinar da Cagece envolvendo projeto, obra, operação, desapropriação, meio ambiente e demais unidades especialistas da Cagece, de forma a garantir sua exeqüibilidade, prazos e custos estabelecidos, com o mínimo de interferências possíveis durante a execução das obras;
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
3/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
4.5
Deverão ser realizadas reuniões com as áreas envolvidas em cada fase do projeto até sua aprovação de forma que sejam identificadas as melhores soluções, conforme atribuição de cada unidade. O fluxograma do ANEXO II apresenta as etapas de elaboração do projeto, unidades envolvidas e os documentos gerados;
4.6
A Gerência de Projetos (Gproj) ficará responsável pela coordenação das atividades associadas à elaboração do projeto técnico;
4.7
Os projetos não acompanhados pela CAAP deverão ser acompanhados pelo menos pela unidade de operação;
4.8
O modelo do TAP encontra-se no ANEXO I e todos os documentos gerados desde a visita preliminar até o TAP deverão ser anexados no projeto.
5.0
Procedimento
5.1
VISITA PRELIMINAR
5.1.1
Esta fase visa conhecer o problema do local em questão, esclarecer pontos de provável dificuldade na execução do estudo/projeto, levantar possíveis impasses junto ao poder público e definir etapas de implantação.
5.1.2
Será organizada pelo engenheiro da Gproj responsável pela análise ou elaboração do projeto;
5.1.3
Da CAAP deverão comparecer pelo menos um representante da unidade de negócio (UN) cuja localidade será beneficiada com o projeto e representante da prefeitura (Prefeito ou Secretário de obras);
5.1.4
Os pontos levantados e acordados durante a visita técnica serão registrados na ATA de VISITA PRELIMINAR, redigida pelo engenheiro projetista a ser assinada pelos membros participantes;
5.2
FASE DO ESTUDO DE CONCEPÇÂO OU ESTUDO DE ALTERNATIVAS
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
4/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
5.2.1
Nesta fase estão previstos apresentação do estudo de alternativas pelo projetista à CAAP, visita técnica e seleção da alternativa. No caso de projetos contratados ainda está prevista a aprovação do estudo de concepção, quando inclusa no termo de referência;
5.2.2
Após definição das alternativas, o projetista irá compor o volume de ESTUDO DE ALTERNATIVAS (SPO.012) a ser disponibilizado para cada membro da CAAP para análise e levantamento das considerações pertinentes a sua respectiva área de atuação. O prazo de análise não deve exceder 10 dias úteis;
5.2.3
Apresentação do Estudo de Alternativas
5.2.3.1
Objetiva apresentar as alternativas estudadas pelo projetista à CAAP.
5.2.3.2
Deverá avaliar as alternativas propostas, áreas a serem atendidas, etapas de implantação, questões ambientais, áreas para desapropriação, pré-selecionar uma alternativa e demais considerações levantadas pelos membros da CAAP.
5.2.3.3
Nesta reunião deverá ser agendada a visita técnica no prazo máximo de 10 dias úteis após apresentação.
5.2.3.4
A reunião bem como as questões levantadas serão registradas na ATA DE APRESENTAÇÃO DAS ALTERNATIVAS, redigida pela Gproj;
5.2.4
Visita Técnica
5.2.4.1
Tem como finalidade analisar a alternativa pré-selecionada em campo, dirimindo as dúvidas levantadas durante a análise e apresentação do respectivo estudo e visitar as áreas previstas para desapropriação e passíveis de pendências ambientais;
5.2.4.2
Deverá ser organizada pela Gproj, contando com a presença do projetista, dos membros da CAAP e de representante da Prefeitura;
5.2.4.3
As observações levantadas e definidas em campo deverão ser registradas no RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA, redigida pelo Gproj ou projetista (empresa contratada), registrando a assinatura dos participantes.
5.2.5
Seleção da Alternativa
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
5/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
5.2.5.1
O projetista consolidará a alternativa pré-selecionada para as seguintes providências:
5.2.5.2
DESAPROPRIAÇÃO: deverá ser elaborado MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO, conforme SPO.008 e encaminhá-lo para unidade de desapropriação para início destas atividades;
5.2.5.3
ESTUDO AMBIENTAL: deverá ser elaborado resumo da alternativa pré-selecionada e encaminhá-lo para gerência de meio ambiente objetivando licenciamento ambiental;
5.2.5.4
No caso das áreas responsáveis pela desapropriação e pelo licenciamento ambiental identificarem modificação das áreas inicialmente previstas no estudo, estes deverão comunicar ao projetista para revisão da alternativa e novo encaminhamento para aprovação junto a CAAP;
5.2.5.5
Após aprovação da alternativa o projetista deverá elaborar PLANO DE SONDAGEM, conforme SPO.011, para envio à unidade gerenciadora do contrato de geotecnia;
5.2.6
Projetos Contratados
5.2.6.1
Após definição da alternativa selecionada, o projetista consolidará um volume do ESTUDO DE CONCEPÇÃO (SPO.012), duas vias do RESUMO do ESTUDO DE CONCEPÇÃO (SPO.012) e um volume do MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO (SPO.008) . Estes produtos serão submetidos à análise final da Gproj e dos membros da CAAP. Cada gerência do membro da CAAP emitirá um LAUDO DE ANÁLISE ou LAUDO DE APROVAÇÃO, conforme respectivo termo de referência;
5.2.6.2
O ESTUDO DE CONCEPÇÃO e uma via do RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO ficará no arquivo técnico da Cagece para consulta futura;
5.2.6.3
A segunda via do RESUMO DO ESTUDO DE CONCEPÇÃO seguirá para prefeitura para aquisição da declaração de anuência e posteriormente encaminhada para a Gerência do Meio Ambiente para providências quanto ao licenciamento ambiental;
5.2.6.4
A via do Memorial de Desapropriação seguirá para a Gerência de Desapropriação para início destas atividades.
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
6/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
5.2.6.5
Após Estudo de Concepção, deverá dar início aos SERVIÇOS DE SONDAGEM conforme discriminado em respectivo termo de referência;
5.2.7
Na existência de interferência, o órgão responsável por este deverá ser consultado;
5.3
FASE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO
5.3.1
O projetista deverá desenvolver o projeto técnico a partir do estudo de concepção definido, conforme as normas de elaboração de projeto da Cagece;
5.3.2
PROJETO INTERNO:
5.3.2.1
Durante a elaboração do projeto (SPO.005 e SPO.006), as unidades cujos membros participam da CAAP serão consultados, de forma que o projeto se consolide dentro das diretrizes consolidadas no grupo.
5.3.2.2
Após a conclusão das partes relativas a peças gráficas e memorial de cálculo do projeto hidráulico estiverem prontas deverá ser providenciado vias para encaminhar às seguintes unidades para providências quanto à consolidação do projeto:
5.3.2.2.1 ORÇAMENTO: peças gráficas e memorial de cálculo para elaboração do orçamento; 5.3.2.2.2 ELÉTRICO: peças gráficas e memorial de cálculo para elaboração do projeto elétrico; 5.3.2.3
Após retorno das informações pendentes, o projeto técnico deverá ser consolidado em um volume final e encaminhado aos membros da CAAP para assinatura do TAP.
5.3.2.4
Após aprovação, deverá ser impresso mais duas vias, totalizando três (arquivo técnico, operação e obras);
5.3.3
PROJETO CONTRATADO:
5.3.3.1
No caso de projeto contratado, o mesmo deverá seguir as orientações no respectivo termo de referência, tanto quanto ao número de vias bem como o procedimento do processo de análise e aprovação do projeto;
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
7/8
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
5.3.3.2
A contratada enviará uma cópia do projeto técnico para análise na Gproj, o qual coordenará a análise do projeto nas diferentes unidades da Cagece: unidade de negócio, obra, orçamento, projeto elétrico e demais unidades que integram a CAAP;
5.3.3.3
Cada unidade de serviço deverá elaborar laudo de análise ou despacho ou ainda laudo de aprovação do projeto, conforme o caso, ficando a Gproj responsável pelo encaminhamento destas a contratada.
5.3.3.4
Após aprovação dos projetos em todas instâncias, a Gproj encaminhará o TAP para assinatura dos integrantes da CAAP;
5.4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.4.1
As unidades integrantes da CAAP deverão ser comunicadas sobre a licitação e início da execução das obras por ocasião da emissão da ordem de serviço;
5.4.2
Após a assinatura do TAP, o projeto não poderá ser modificado por nenhuma área sem o conhecimento e aprovação das áreas envolvidas;
5.4.3
Qualquer solicitação para alteração do projeto deverá ser devidamente justificada e encaminhada para apreciação das áreas envolvidas e aprovada pela diretoria;
6.0
Responsabilidade
6.1
São responsáveis pelo cumprimento da norma todas as unidades envolvidas.
7.0
Vigência
7.1
Esta Norma Interna entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
8.0
ANEXOS
8.1
TAP - Termo de Aprovação de Projetos
8.2
Fluxograma de Elaboração de Projetos
8.3
Fluxograma de Análise de Projetos
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
NORMA INTERNA
Identificação Versão Folha SPO-029
1
Título EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
8.4
Modelo da Ata Padrão da CAGECE
8.5
Manual de Elaboração de Projetos
8.6
Manual de Análise de ProjetosManual de Análise de Projetos
Fortaleza, 30 de Outubro de 2008
JOAO FERNANDO DE A MENESCAL GERÊNCIA DE PROJETOS
FRANCISCO GOMES OLIVEIRA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
HENRIQUE VIEIRA COSTA LIMA DIRETOR - PRESIDENTE
Data 30/10/2008
Substitui
Assinatura
8/8
TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS (TAP)
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Versão
Folha
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EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO(TAP) Elaboração de Projetos pela Cagece GPLAN
Define e prioriza demanda de projetos
Não
GPROJ
Demanda de projeto atende requisitos do TAP?
Sim
Elabora projeto sem emissão do TAP
Solicita criação de CAAP
SUPERV. ANÁLISE. PROJ.
Encaminha demanda para Engenheiro
ENGENHEIRO Realiza VISITA PRELIMINAR na localidade beneficiada para levantamento de informações
Elabora ou contrata SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA
ENGENHEIRO Elabora ESTUDO DE ALTERNATIVAS e define data de apresentação
ENGENHEIRO APRESENTA ALTERNATIVAS à CAAP para préseleção
ENGENHEIRO Faz visita técnica e analisa , em campo, alternativa préselecionada
ENGENHEIRO Elabora alternativa pré-selecionada
ENGENHEIRO Envia RESUMO DE ALTERNATIVAS e DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA
TOPOGRAFIA Elabora MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO
alte á
Comissão de acompanhamento e aprovação de projetos
DIRETORIA
Define membros da CAAP e designa em Portaria
Analisa alternativas
CAAP
Verifica as questões relativas às respectivas áreas de atuação
Inicia PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO
GEADI
G Pro LICEN AMB
GEMAM/GETOP/ GEATE
UN.SERV. GEOTÉCNICOS
UN
Apresenta problemas, toma conhecimento da elaboração do projeto, informa dados e sugere melhorias
PREFEITURA
Apresenta problemas, toma conhecimento da elaboração do projeto, informa dados e sugere etapas de implantação e possíveis impasses junto ao Poder Público
Emite declaração de anuência
Não
Sim Há alteração de áreas?
Não
ENGENHEIRO Detalha ALTERNATIVA SELECIONADA
Tem mudança?
ENGENHEIRO Elabora PLANO DE SONDAGEM
ENGENHEIRO Ajusta alternativa
ENGENHEIRO Desenvolve PROJETO TÉCNICO
Finaliza PROJETO TÉCNICO
Elabora peças gráficas e memória de cálculo
GERÊNCIA/ ENGENHEIRO Emite e assina TAP
Reanalisa alternativa
Não
Sim
DDO/DEN/DPC Assina TAP
Aprova alternativa?
Sim
Fornece suporte na elaboração do projeto
Assina TAP
GEATE Elabora ORÇAMENTO
GEMAM Providencia LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GETOP Elabora PROJETO ELÉTRICO
Fornece suporte na elaboração do projeto
Prepara vias do projeto
EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO(TAP) Análise de Projetos Contratados Analisa alternativa préselecionada e encaminha ao CAAP
SUPERV. ANÁLISE. PROJ..
GPROJ
Emite ordem de serviço para contratada e define Engenheiro Analista para acompanhamento
ENGENHEIRO Acompanha VISITA PRELIMINAR
TOPOGRAFIA Analisa topografia
APROVA?
TOPOGRAFIA Emite Laudo Conformidade Topografia
SUPERV. ANÁLISE. PROJ.
Encaminha estudos de alternativas à CAAP e ao Eng. Analista e agenda apresentação
ENGENHEIRO ENGENHEIRO Analisa alternativas
Envia RESUMO DE ALTERNATIVAS e DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA
Verifica as questões de projeto, relativas às respectivas áreas de atuação
Envia MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO para Geadi
Não
Solicita criação da CAAP
Sim
Realiza VISITA PRELIMINAR na localidade beneficiada para levantamento de informações
CONTRATADA
DIRETORIA
Define membros da CAAP e designa em Portaria
Realiza SERVIÇO DE TOPOGRAFIA
Ajusta serviço topográfico
Elabora ESTUDO DE ALTERNATIVAS
Faz apresentação das alternativas para pré-seleção
Faz VISITA TÉCNICA e analisa, em campo, ALTERNATIVA PRÉSELECIONADA
Analisa alternativas
Verifica as questões de projeto, relativas às respectivas áreas de atuação
Comissão de Acompanhamento e Aprovação de Projetos
CAAP
Inicia processo de desapropriação
GEADI
Prov licenc ambie
GEMAM
UN / US
PREFEITURA
Elabora alternativa préselecionada, prepara vias do resumo de alternativas e vias do memorial de desapropriação
Apresenta problemas, toma conhecimento da elaboração do projeto, informa dados e sugere melhorias
Apresenta problemas, toma conhecimento da elaboração do projeto, informa dados e sugere etapas de implantação e possíveis impasses junto ao Poder Público
Emite DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA
Há alteração de áreas?
Sim
SUPERV. ANÁLISE. PROJ.
SUPERV. ANÁLISE. PROJ..
Solicita ajuste
Não
Encaminha estudo de concepção à CAAP e ao Eng. para análise
Analisa estudo de concepção
Aprova?
Não Sim
Solicita ajuste
Analisa projeto técnico e encaminha à CAAP e ao Engenheiro para análise
Analisa projeto técnico
Não
Solicita ajuste
Sim
GERÊNCIA/ ENGENHEIRO Emite e assina TAP
Aprova?
Prepara vias do projeto
Elabora projeto técnico
Elabora ESTUDO DE CONCEPÇÃO
DDO/DEN/DPC Assina TAP
Analisa estudo de concepção
Providencia licenciamento ambiental (LP)
Analisa projeto técnico
Assina TAP
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 1/4
Processo: Elaboração de Projetos pela Cagece 1.0 OBJETIVO Emitir o Termo de Aprovação de Projetos – TAP dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, durante a elaboração de projetos pela Cagece. 2.0 PROCEDIMENTOS 2.1 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 2.1.1 Define e prioriza demanda de projetos 2.2 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.2.1 Demanda de projeto atende requisitos do TAP? •
Em caso negativo: elabora projeto sem emissão do TAP;
•
Em caso afirmativo: solicita criação da Comissão de Acompanhamento e Aprovação de Projetos - CAAP ;
2.3 DIRETORIA 2.3.1 Define membros da CAAP, junto com os gerentes das áreas envolvidas, e designa em Portaria; 2.4 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.4.1 A Supervisão de Análise, Padronição e Normatização de Projeto encaminha demanda para Engenheiro; 2.4.2 O Engenheiro realiza VISITA PRELIMINAR na localidade beneficiada para levantamento de informações; 2.5 UNIDADES DE NEGÓCIOS 2.5.1 Toma conhecimento da elaboração do projeto, apresenta problemas, informa dados e sugere melhorias; 2.6 PREFEITURA Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 2/4
Processo: Elaboração de Projetos pela Cagece 2.6.1 Toma conhecimento da elaboração do projeto, apresenta problemas, informa dados e sugere etapas de implantação e possíveis impasses junto ao Poder Público. 2.7 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.7.1 Elabora ou contratada SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA; 2.7.2 Elabora ESTUDO DE ALTERNATIVAS e define data de apresentação. 2.8 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVA ÇÃO DE PROJETOS - CAAP 2.8.1 Analisa alternativas. 2.9 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.9.1 O Engenheiro APRESENTA ALTERNATIVAS à CAAP para pré-seleção; 2.9.2 O Engenheiro faz visita técnica e analisa ,em campo, a alternativa préselecionada. 2.10 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVA ÇÃO DE PROJETOS - CAAP 2.10.1 Verifica as questões relativas às respectivas áreas de atuação. 2.11 PREFEITURA 2.11.1 Emite declaração de anuência. 2.12 GERÊNCIA DE PROJETOS - GPROJ 2.12.1 O Engenheiro elabora alternativa pré-selecionada; 2.12.2 O Engenheiro envia RESUMO DE ALTERNATIVAS e DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA para a Gerência de Meio-Ambiente - Gemam; 2.12.3 A área de Topografia elabora MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO e envia para a Gerência de Avaliação e Desapropriação de Imóveis - Geadi; 2.13 GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO E DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEIS – GEADI 2.13.1 Inicia PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO; Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 3/4
Processo: Elaboração de Projetos pela Cagece 2.14 GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE - GEMAM 2.14.1 Providencia LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 2.15 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.15.1 Há alteração de áreas? •
Em caso positivo: faz ajustes na alternativa pré-selecionada ;
•
Em caso negativo: o Engenheiro detalha ALTERNATIVA SELECIONADA .;
2.15.2 Tem mudança? •
Em caso positivo: envia à Caap par reanalisar alternativa ;
Obs. Caso a CAAP não aprove a alternativa, solicita ajustes à Gproj. •
Em caso negativo: o Engenheiro elabora PLANO DE SONDAGEM e desenvolve PROJETO TÉCNICO.
2.16 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.16.1 O Engenheiro elabora PLANO DE SONDAGEM e encaminha para a Unidade de Serviços Geotécnicos ; 2.16.2 O Engenheiro desenvolve PROJETO TÉCNICO, e simultaneamente a CAAP e a Unidade de Servisços Geotécnicos fornecem suporte na elaboração do projeto. 2.17 2.17 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.17.1 Elabora peças gráficas e memória de cálculo; 2.18 GERÊNCIA DE APOIO TÉCNICO DE ENGENHARIA – GEATE / GERÊNCIA DE TECNOLOGIA OPERACIONAL - GETOP 2.18.1 A Geate elabora ORÇAMENTO; 2.18.2 A Getop elabora PROJETO ELÉTRICO; 2.19 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 4/4
Processo: Elaboração de Projetos pela Cagece 2.19.1 Finaliza PROJETO TÉCNICO; 2.19.2 A Gerência e Engenheiro emitem e assinam o TAP; 2.20 DIRETORIA 2.20.1 A Diretoria de Operações – DDO, Diretoria de Engenharia – DEN e Diretoria de Planejamento e Controle assinam o TAP. 2.21 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVA ÇÃO DE PROJETOS - CAAP 2.20.1 Assina o TAP. 2.22 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.22.1Prepara vias do projeto.
Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 1/4
Processo: Análise de Projetos Contratados 1.0 OBJETIVO Emitir o Termo de Aprovação de Projeto – TAP dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, durante a análise de projetos contratados. 2.0 PROCEDIMENTOS 2.1 GERÊNCIA DE PROJETOS - GPROJ 2.1.1 Solicita criação da Comissão de Acompanhamento e Aprovação de Projetos CAAP; 2.2 DIRETORIA 2.2.1 Define membros da CAAP, junto com os gerentes das áreas envolvidas, designa em Portaria; 2.3 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.3.1 A Supervisão de Análise, Padronição e Normatização de Projeto emite ordem de serviço para contratada e define Engenheiro Analista para acompanhamento; 2.3.2 O Engenheiro Analista acompanha VISITA PRELIMINAR; 2.4 CONTRATADA 2.4.1 Realiza VISITA PRELIMINAR na localidade beneficiada para levantamento de informações; 2.5 UNIDADES DE NEGÓCIOS/ UNIDADES DE SERVIÇOS 2.5.1 Toma conhecimento da elaboração do projeto, apresenta problemas, informa dados e sugere melhorias; 2.6 PREFEITURA 2.6.1 Toma conhecimento da elaboração do projeto, apresenta problemas, informa dados e sugere etapas de implantação e possíveis impasses junto ao Poder Público; Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
Página 2/4
Processo: Análise de Projetos Contratados 2.7 CONTRATADA 2.7.1 Realiza SERVIÇO DE TOPOGRAFIA e envia à Gproj; 2.8 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.8.1 A área de Topografia analisa serviços de topografia feitos pela contratada; 2.8.2 Aprova serviço de topografia? •
Em caso negativo: solicita à contratada o ajuste do serviço topográfico;
•
Em caso afirmativo: emite Laudo de Conformidade Topográfica;
2.9 CONTRATADA 2.9.2 Elabora ESTUDO DE ALTERNATIVAS e envia à Gproj; 2.10 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.10.1 A Supervisão de Análise, Padronição e Normatização de Projeto encaminha estudos de alternativas à CAAP e ao Engenheiro Analista e agenda apresentação; 2.11 CONTRATADA 2.11.1 Faz apresentação das alternativas para a pré-seleção pelo Engenheiro Analista e a CAAP ; 2.11.2 Faz VISITA TÉCNICA e analisa, em campo, ALTERNATIVA PRÉ-SELECIONADA; Obs. O Engenheiro Analista e a CAAP acompanham a visita técnica e verificam as questões de projeto, relativas às respectivas áreas de atuação, e um representante da Prefeitura (Prefeito ou Secretário de obras) emite a DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA; 2.11.3 Elabora alternativa pré-selecionada, prepara vias do resumo de alternativas e vias do memorial de desapropriação e envia à Gproj; 2.12 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPRO J
Atualizado em:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO DO TERMO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - TAP
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Processo: Análise de Projetos Contratados 2.12.1 Analisa alternativa pré-selecionada e encaminha à CAAP; 2.12.2 Envia RESUMO DE ALTERNATIVAS e DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA para Gerência de MeioAmbiente -Gemam; 2.12.3 Envia MEMORIAL DE DESAPROPRIAÇÃO para Gerência de Desapropriação de Imóveis – Geadi; 2.13 2.13 GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO E DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEIS – GEADI 2.13.1 Inicia processo de desapropriação; 2.14 GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE 2.14.1Providencia licenciamento ambiental (LP) ; 2.15 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.15.2 Há alteração de áreas? •
Em caso positivo: solicita ajustes à Contratada;
•
Em caso negativo: informa à contratada;
2.16 CONTRATADA 2.16.1 Elabora ESTUDO DE CONCEPÇÃO e envia à Gproj; 2.17 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.17.1 A Supervisão de Análise, Padronição e Normatização de Projeto encaminha estudo de concepção à CAAP e ao Engenheiro para análise; 2.17.2 O Engenheiro analisa estudo de concepção em conjunto com a Caap. 2.17.3 Aprova estudo de concepção? •
Em caso negativo: solicita ajustes no ESTUDO DE CONCEPÇÃO à Contratada;
•
Em caso positivo: informa à Contratada;
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Processo: Análise de Projetos Contratados 2.18 CONTRATADA 2.20.1 Elabora projeto técnico e envia à Gproj; 2.19 2.19 GERÊNCIA DE PROJETOS – GPROJ 2.19.1 A Supervisão de Análise, Padronição e Normatização de Projeto analisa projeto técnico e encaminha à CAAP e ao Engenheiro para análise; 2.19.2 O Engenheiro analisa projeto técnico em conjunto com a CAAP; 2.193 Aprova projeto técnico? •
Em caso negativo: solicita ajustes no projeto técnico à Contratada;
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Em caso positivo: a Gerência e o Engenheiro Analista emitem e assinam TAP;
2.20 DIRETORIA 2.20.1 A Diretoria de Operações – DDO, Diretoria de Engenharia – DEN e Diretoria de Planejamento e Controle -DPC assinam o TAP; 2.21 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E APROVA ÇÃO DE PROJETOS - CAAP 2.21.1 Assina o TAP ; 2.22 CONTRATADA 2.22.1Prepara vias do projeto e envia à Gproj.
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