mOsicoe mOS
su
n f u An An c
n a musics erudita
Colecao
LUIs LUIs Co
musica bras brasil ilei eira ra (197 (1976) 6)
rnusica
danca
7.
rnusica bras brasil ilei eira ra (198 (1981) 1)
Prim Prim ir
edic edic;: ;: o-
Terc Terc ir
di ;: o.
97
Capa Mari
Ruhnel
Revisdo Myrna
ie
ppel
1990 reit Editcra Movimento
Ii
SUMARIO
Dancas europela
Seculc XIX
nacionalizadas durant
27
'Contluencias de dances estran eira 35
tango
ma
nacional zada
48
A l g u m a s ccnsideracdes
rnusica
d e c a n av a
co
lundu
lntluencia
Segundo
rnusica erudita
od~o
saloes
seculc passado. Suas origens (Austria),
destacando-se
mais proxirnas
dancas
Ufndler.
Convite Dan~a
Convite
Va/sa),
vatsa-pecajil
Llindler.
Valsa Vienense.
Johann
Strauss
(pai)
valsas mundialmente
famosas
rM Fantasia COrrK)
J.
COrrK)
Brasil
.) em (Os
ao instrumental
CoI"l'io Martins.
prias. LUIS
proble-
vo, Vern
prop6sit
des
jc:i
1839,
se pode
valsa
Beneficencia;
em (peca
1877,
do
valsas alemas.,,6
poca
1962.
ed., CrOnicas.
ccntnbutcec
56 alguns exemplos
J. (alernao],
Beethoven (ale-
ao), etc. ja
Pourquoi?
om
Souvenirs;
lu trac
formados musicalmente
ra
etc.
do
ia
OG
SS
US
AL
ou
ia
o]
Br Valsa Sentimental
pesquisar Imperio. 10
Concerto,
Chopinianas
nacionattzacso
ro do
ro
je
(esta ja os tora
op lar, planeira
Francisca Chiquinha
Gonzaga, Nazareth, Nepomuceno,
11
\'t1I,Si1
lIustrar;ao
nO
pSg_
Guimaraes, Ourives,
RU
dos
pianeiro
schottisches, J. Cristo,
Costa.',7 mesmo
autor: era
em
Tern Seudede la;'9Orosa.
Primeide
notevel
"Ha
Tinhorao,
Jose
Ramos.
Vern Oa Rus.
S.
13
c::Io nIo
do
ugar
ar
do
anca
nio post ri rm nte,
europeia
seculo passado
acio alizadas ou
di ho alias,
compos
valsas Boston
Idecada
de
de 1920).0
autor,
tambem fox-trots corrente
estetica do Modernismo
C a b e , sem duvida,
lideranca Va/sas de Esquina, compos-
Valsas·Choro.
sio
vitte-Lobos. Valsa Brilhante
Ii
VBlsa Brasil.ir VB/sinha Brasileira da Va/sa
ci
ia Dor
VBIsa-Choro
ui
us uma
opul Va/sa-Choro
/s
Va/sinha.
ub rb na Va/sas-
Choro. Radames Gnattali
de 1939). tarnbern
Brasil Sonoro 14
l'io esteti
Valsa Brasileira,
Valsa Suburbana,
cas.
orquestra. do (0
Valsas-Choro de Va/s Suburbana
na
Tristorose, Valsa-Choro
Valsas-Choro de ta
Valsa Choro
clirna modinheiro
Ki za Sett
Valsa da
de Serg
Valsaas on
os
Correa, Guarnieri.
CHORO.
infcio do Brasil. 15
Comercio
claque Ie
ccmernorecdes
m e m a epoca,
vaudeville
ato, Polka
(Ver
Comercio,
danea
incrfvel
u-
Imperio, constatarfsmos m;
aniversario
o lc a d e a u o re s
me mo
im
polcas d e a u o re s estrange
mo
si ei os En
o s p r m e o s encontrarfarnos
nomes
J.
Napoleso. Os trtulos europeia obedece, basicarnente, ao seguinte squema
sfncopes internas Sobr as transformac;:5esccorid
de
paraqratos sOQuintes. polcas brasileiras tftulos, Como
th p.45.
16
ic
il ir
Born
(Calado,
(anonimol:
1875);
(A.
Freza);
Lei
Frequenternente
correspcndiarn-s
po pergunta-resposta am
s)
ro
ol
como
at-ave aparecimen-
Que
ca Republican
ou
por
como Anti-Colera-Morbus
(J.P.).
trtutos. alias,
tradicao ji
Tftulos (1879),
N'Outre
Gentes!
(1880),
portanto,
(1881),
surpresa.
proposito
estranhas, Galgando
aqui
mora,
den9050, Ja requebro
Nhvnho
ja chalaca,
gentes!
Outra:
17
gra~a
Gaia no beca
sto, ja de casa veio
ll
Brasil Sonora), de Hamem celebre
ja ja
lundu.
outro,
ae
habanera.
habaneras Sonhando
habanera
Cr6nicas.
18
famosa
da
passado
habanera. habanera, habanera
Como
Born
flagran(J.S.
habanera
no acompanhamento Domin-
(vulgarmente Mingotao),
Julia,
uma polca-havaneira
havaneira,
ve potca-haba-
nere, dancas,
19
COMO
BOM.
POLKA
JO
lIustrat;5
.Q
lM
Jlllra
T?
(llANO.
CALLADO.
nO em '4/4/1875 {publicar:ii origina para ttsuts).
Cruz
Perigo
habanera, embora
!!,
Nao Gaia (1884),
Sebe+, polca·lund
de1877 generos
ritmos,
popular
brasileira do ultirnos
$OS,
pia, lnftuencies,
do
per-
ti
polca-habanera predominando,
pe-
potce-lundu.
0q
Ceteao,
12
Renato.,Hist6ris
grifo
nosso.)
dB Musics Brasileirs
ia
io
1942. .21.
.C
ca noss nossas as choro choro. chore
assustados au orreste-pe.
{t)xo!o. xoto, xoro
parcntma
grafada choro, com ch. cbor cbor nb nbo. o.
13
".
me
prima,
bordeo. Catulo
dos choromeleiros choro ou seresta
Pers Perspe pect ctiv iv
22
Soci Socio-H o-His istor toric ice. e.
Invencao
choro designava: schottisches,
vals valsas as etc. etc.
centro: baixaria. choriies. IX do
os choriies
ma co
prot prot sion sion e.
opererios.
un onsr onsrio io
oubticos
etc.17
choriies, comenta
Periodo Colo Coloni nial al Bras Brasil ilei eiro ro 16
Tinborjo, Jose
Ramos. p.
Ed 97. Museu Museu VillaVilla-Lob Lobos/ os/MEC MEC
23
atrafdos
andancas, quim. Freouentemente entr en trav av en enta ta
faziam tarnbern
oc l. Tinhorjio, lemb lembra rand nd as cantores-serestelros
le en ento to
calves
mernoriasl, pobre,
grifo
Ne as ocasioes
eren erenat atas as (ser (ser stas stas
fornecendo
rnusica
nosso.) Com
choro passou
tarroem
cboriies.
choro
as rnusicas
(ou chorinho)
niio
rnusica
assunto:
tosse polca, schottisch, chamar-se cboro cboro denom denomina ina~80 ~80 binerio,
com slnc slncop op
co
musi-
afro afro-b -bra rasi sile leir ira. a.
osit ositor ores es
ence en cerr rran ando do ob
titulo
Cboros,
impr impres essa sa na capa capas, s,
nosso). conotacoes.
as muda mudanc nc;: ;:as asde sign signif ific icad ado, o,
so no popula lar, r, ma tarnbern r n u s i c a popu Resu Result lt
freqiiente da
r n u s i c a erudita.
dess de ssas as obse observ rvac ac;: ;:5e 5esq sque ue aque aquela la pecas,
c o n u n en en -
sinco-
cboros,
Jose
Ramos.
Vern
musicais executados
generos
chor6es
primitive-
Suite Popular
cborio ta-Choro
Chorinho. inlcio
da historia entao
enom do flautist
rnusica: Cboro
pa
c;
fixa~
rna
mu
especifica-
poder-se-a e ss ec on ju n
e nh a s id o
primeiro choro carioca.
".
marco (0
porern
tres anos musicos rneeou
chorar,
ouearn-se Perigosa ou choros jll
Bep-
fato
S6
de
Calado pclces
Vi ia o. nurnero-
50S
quando
ni
admiracao.
chorinhos Ii
virtuosismo
esta
servieo da rnusiea ouca-se,
por e x e m -
p.139.
25.
brasileira:
Pixinguinha
comentano choro
po-
ritma
b ra s e ir o e s a v
do
lancado
por essa forca
ma
pavo do
ca-do
er es
ritm
insuperavel,
osso inconf
No Modernismo, parade,
musi-
d{ el.,,2
repercussao.
choro
na rnusica erudita,
que
por
porern,
fl
cboriies mas,
pre-
traces pessoais qu
artis-
atuacdes, pesquisa qu ja entso linguagem.
ebonies
consideravam diflcil.,,24 Choros
irnportante
Charas mas tarnbern
1920
eo Quinteto
pelo nfve estetico
a-
Charas
de A/rna 8rasi/eira), duos (no 2. to de
ar
flauta
clarinete;
camera
Settimino,
Charas
is
4, para
para flauta,
trombone;
oboe,
oculto,
vlolon-
usado so
Picapau,
para
cora
trompas coro rnisto, etc.
Muse
26
Villa-Lobos/MEC,
Os Charas choriies. Charas Patxao Cea-
schottisch,
otsto, apei-
Rasga schottisch
cborbes.
Choros
elemento
cboros Charas
Picapau).
op ra Chores
qualificativo choro dest cada
ja releridas
valsas-charas
Charo
la
choro
conhecido Charas
cboros
CH TTIS H,
AZ RC
UADRILHA schottiscb
xote ou enganoso,
escacesa)
pois conforme
(5
lc
95 ):
do
scbottiscb do
00 27
polca;
porem,
do que schottisches
nio podem se Flor
Brasi/eirlJs
editada
Cia., schottisches.
schottisches ic
la
talo
da pecas com-
Louco
schottisches Angelica; ur anOnimo, Zu·Zu ja
scbottisch scbottisch pode ser
"d acentuacbe "carater
28.
brasileira xa
.s(.~Ol'TI~(H
lIustr8(:8 nO
Yara de Anacleto
schottisch,
raio
perlodo scbottiscb
mai conservadores
nucleos
schottisches de Anacle
ja
Rasga
Cearense.
Paixao
mesmo
pceta-musico do
mazurca
Corecso [untou
schottisch
tambern versos
seculo,,27:
"Urna
seculo XIX, Ii·
ReferEmcia mult
sumarias jii
scbottiscb,
polca,
il
autores: estrangeiros
radieara
aqui
ultlrnos,
es
ao
Jo-
trequentes.
nacionais.
musicas
presen
de danca.
variedades
mazurca, polca-mazurca,
etc, ,,28
scbottiscn
185. p.
d. p. 240.
30
autores
227.
50S
instrumento,
lugar,
quadrilha pa-
lavra quadrilha
quadrille. contradanr;a
country-dance,
de uma sempre um galope. ros, IX
2/4,
pai or je t.erceiros
eo Solo Ingli!s.,,3[ testemunho
de
:Jl.
31
cetete,
cronis-
ta agra~veis.,,3
coroecso S.M.I.D.
de
Pedro
cataloqos de quadrilhas constantes da co
Se P8I'IIS situa~o,
Dutro fato
80S
ate~o
do Inferno,
au-
~as.,,32
autor
circunstanclas).
F.L.
Quadrille Cornevills
0p Anaeleto
produedo,
de rnusica
terreno,
tarnoern
nesse contri-
etc. rnusica
IX
32
perjodo
bail
Golas,
ifilltic
seru«
(deturpacao
de
soiree) do fa da go com
marcacso
Pericon
dances importencia.
usam-se
pedodo
caprtulo aureo,
historia dessas dances
do Salles
inforrnacdes,
Para, 1970)
secuto
ja
comschottisches,
ce
nos como
do
populates
"paraqrafo: schottisch,
No catalogo
rn
varios exemplos.
encontramos
nO
Bresit.
Villa- obes
Bachianas Brasileiras
compos
intitulado
Roce
ra
atual,
irnportancia
ja
atencso neste
secure XI
Jose (Quadrilha 1945),
Caipi-
(19361,
Alern
Mazurca,
Simples,
1911,
da
para ja
Mazurca-Choro
Scbottisch-Cbo-
obre. Lacerda. Do catalogo destacamos: Tres il
ti
33
IL
uniformidade
es encial entr
tango
autores
quanta
enca
habanera,
tango
tlplca
tango
it habanera da ultima.
execucdo. habanera.
Alias,
do habanera:
tang
"Esta
americano.,,34 habanera,
lnftuencta. musics
se aqui
como
vanes habaneras
percorr
em abundance. catafoqos.
imprimiam-
decades
nacionais.
encontrarlamos
como:
etc. Jove
Se
tango
Tetemeca. {centesimal
edicao
ati-Bebe,
mustca
de Henrique
da
Alves
it
numero
1872. it ir
EI
Tango.
35
havaneiras peruvienne Chico--Quendo."
famoso
"E
seguinte nome: tango
zarzuela
termo habanera por tango. Nest substituiC o, teri
infl id
rernlnls encl
da jil
primeiro
ta go br AIi·Babli. ng
habanera.
Alias, com
(1880).
Ali-BaM tfpico
da habanera. da habanera.
habanera. Hnha
habaneras. No
iu lern ra ca o¥ el
lu du
tundu-cancsc plo,
Cult
36
(!),
amen
in
do assim visfvel, da potce, conffuencia
Torna-se
peca
da habanera
intitulada
do tunau.
de G.
da Rocha,
urn
em portuque ).
Rei."
per.
Mu
Po
Br
ei
37
r .
pli'
.,11'
.ttf.
-
r"i.lln
JIJANlliA
rOl,
.~
Le. val~n
lar
_r.ilha
Ltl.v~l.(I
IIusttar;iio nO
pr'lI pr'iI
~tI_
c~'i '.
pJg.
1865168,po J.M. Alve 11
Constituicio,
".
37 eles, tara
tango caraterfsticas
apreciad(ssimos.,,38
Sosplro,
habanera;
tango eu ancest al c6mica Car/ino
lundu. desempregado"), Chi,
acornpa-
habanera,
:n
39
SOSplRO TANGO
.U
pag. por Nerciso A. Neooteso
seriam semelhantes.
t " . . . .
ui ha do Corte-Jsce.
us
vulgarmente I...).
correspondente
indicacso
Batuque,
habanera, indicacao Canto,
ja
to,
descrita.
da
esses
p, 83.
41
tang
brasilei
ja
Alias,
habanera; lundu,
que .semelhante,
tango brasileiro
resul-
digamos,
dois gene os
tango.
42
".
milonga tang
um tang
argentino.,,40
brssit ir odo irnpos
pa,
criminacao Alern
tango Pingiiim, ainda
"..
inedit ...4 Conforme ja da
despeito
(rneis
de
ja
1880,
Tango, de
deixan-
40
IN:
Culture.
21. p.
21.
42· 43
0.s·8stutss,
de P ix in gu in ha . N a c on t a ca p
d o repertorio
a nu nc ia do s n um e ro so s a ng o
sambas. a ng o b ra s e i o , n es s em ua caraterist ca Aparentement
e p o c a , c on t n ua , c om o
rftrnicas".
palavra
ja dissemos, "flutuante empregada
Tupinembe,
os tanguinhos de Marcelo
para
que
pseudonlmo de
Fernando Lobo Na rea
oisa
Tupinarnba, notavel da
verdade,
mi
mu
ja
os lundus
de
Beetss, de J.
velho
ultima.
0s-B·8IJtutas).
od itrno. isto,
44
forte
os um
SUBS
do
.a franca, caldo-de-cana,
seguinte
raro curiorI ePembere,
Eduardo
im maxixe caboc.:lode tanguinho:.45
oa
a; etc.
p.32.
us
44·
us Musica
Brasileira. F. Briguiet
ia., Ri
ed.,
45
1<"1"~'O"""
-cs
GARI
u;.I"s,
OLA CAN ADE A. Tanguinho. C.4•.,·~.iO
SERT.J.fliJ:,jJI.
"scss D";K'''.'
"',"W"
Marcello
,,~"ef::l Ii
IC:'I:;I::t:t!l
er;1:;:I
1e:":I':;;C:I:= lIust~
,,
pag. Ca pass
Paulo.
exemplo:
(1882-1942);Jose
ja citado
(0
do ta do
im ortant
Modernismo,
rele brar
Tang
Brasileiro habanepe-
ra,
habanera com habanera,
descendencia
espanhola.
Mo
to
od
a.
Choros tango Turuna Choros. ranguinhos
Tang
Brasileiro
in ta
in le tang
brasileiro
como 47
carater
rnu-
OMAXIXE
is
danca
mica do
al
pr6prias habaneras ele imprime Na verdade,
que
Tupinamba, provlhclana
dance
da d a n ( : a urbana genuinamente brasileira ja
grifo
c e re t e r
u sp e no -e t r c e -
nosso.) sabido,
palavra. Limftar-nos-emos
tres
l
Musica, livre
ia nossa d8~
es
Mu
48
Heidelberg,
Mu
M us i a , D o
dancar como
"Maxixe".
danca. velho,
rnocidade,
frequentador
fate.
plausfvel,
muito
extreordlnaria. confirrnacao.
rnaxixe, como dance
que
decsda que existencia do Estudantes
frequentendc nlsto, maio rofu do s.,,48 "c.. SUBS
cronicas aponta
iorrobodo
sincnrmo
xinirirn, histcrlcos
de 49
que
"0 era usada
porque comum
rnaxixe, fruto cornestfvel
rasteira, fosse
{laS
danca,
tambem
ue quando
proprlas
is as
ar ui ancadas.
levou Jota
Efege.
seguinte hip6tese
do tambern
outras,
vinculada
Pequena
Hist6ri. da Musics Popular.
49
base, U,
criouteus. agarramenta verbete Gfri
Maxixe
em
Srasiieira entrada
paga,
S8
danc;:ava
maxixe'."
Excomungada. it
ate
tas
si
ix
(0 gafieiras.
ia
ch,
nBO
estrenhevel. .,
Poet
da azeitona ."
E f e g e que Tfnhorec:
. .. )
da Ai, Caradura 50
rnusicals
oa
Tlnhorjo
do
polea-tango
se alguma
chocante
letras).
que interessa: 1872, 22.931
uma 3.836
1872:
havia 8.010
portugueses,
pesquisador:
51
51
maxixe ,,52 polea.
de
chamado rn
aI francesas
p. 56.
52
do tante do nio
ja
ser
18
'Poca posterior
qenerefizacdu
(j
nacionalizada, ne sa
duvida, prj-
ch pe oept ve
so re
habanera
sO
Qu ve do .baixo.
exemplifica(0
Don-
53
16/12/1916,
nao
diante):
damentalmente velho lundu-cancao. genera.
,d ." seculo
Maxixe Aristocrettco,
Aetos,
da
Titc
rnusica
La..., maxixe aristocratico, Ei-I Qu nt
desbancara
tras dancas
ha!
maDS jii
54
11
10 edicao.
Apoteoses,
de
lIustrar;ao
nO
La",
mp pa
ns
ou
ad
io lopes
talhes
ue
ma
Ri
repercussso
C h g ou , n c u s
Am
qu
(0 Duque).
a(
na Fr nc
nt
doe
vol-
por
ma or
de
recomendamos
mo
samba
mo
mp
m e ns a m a s
mp Ii
mp
me
v a o r n d s cu t v e pa
uma co et mp
bu
do
a s o u a s q ue re nd o torcar a s c o s as n a b as e d e g ra nd e c a a p e c a c a od o na
me
nd
a to s e , e m n os so e n te nd e
n s b i d ad e n a u r
ma
nt
uf
nt
estetica musicais.
mp
(com
de
mo
qual, atlas, niio
ma
li
me
criteria sstetl-
mo
ma
ma mui
e la t v o C om o heredttartas
toda
teo con-
ca
d e b a na l d a d p a re c n a o e x s t m a is ,e s a s d e ve r n c i a r reflexao. Es oi n f u en c d e d a ma n as o b d o o mp o o u d o s d o M od e n i m o ul
de
PE bo
S en om in ad a Fr
ma
Mi
na n e compos
n co n
mo
Maxixe
Maxixando.
na 8no
compOs
ri
an "s
M8xixe.
n f u An c a s q ue m s ab e a s v e e s u g v as , a s v e e s m a i p ro nu nc ia da s m a i pr6xilTllls de. Origina/idade
56
do MaxiXI1.
entrudo
in-
troitu, conforme Popular,
Rossini ist6ri da Musica Bresiteir» bern uma c r i a r ; : : a o
X." 56 oomposta historiarmos Ranc
Carnavalesco
musices mais po ulares cerecteristice
em
pent:x>1mncbo, de aris
ir "Aproximava-se
Era
0000;
56
inho iio,
Jose
Ramos. Pequena 57
rnusica,
famoso:
57
marcha eo
ba
no
aI
ja
Pt
olfcia
me p e g a .
Abre Al .! Mulata,
57
58
Lira Marisa
tango-chula
Vern
ol"lB-step intitulado
Caraboo,
tftulo ad-
ri
estudo da mesmo ja
frevo
(1946),
.)
do
trevo
rnustca
Carnaval enquanto capoeira,
rnaxixe.
Jose 121.
IN Boleti 1946,
59
tr...
reforancia "0
trevo
corneeo
com v6tica alucinav mo
nismo,
terma popular
mais opo nlveis correspondentes
ia cama-
musical
da popularizaya
raro. sO
levantamentos.
da
(step sa jazz-band
o.
60
tax-trot
(passo·de·rapo·
cborinho
ragtime. este
sn
chapa)
om va tagem,
cilindro.
de
61
Terceira
edi~o
Graftca
143/90