Brigada Ligeira Estelar

Brigada Ligeira Estelar – Hussardos Nobres Nobres Quando chega o ritual da Primeira Maioridade, os nobres passam a ter direito de ir e vir  — e uma juventude juventude de aventuras aventuras pode estar apenas apenas começando! começando!

 A princesa Maria princesa Maria Victoria Ezquerra de rastmara, filha rastmara,  filha mais jovem do Conde de Rio Rio  Negro e com laços laços de parentesco com o clã regencial regencial dos Merino, é um dos dos exemplos mais claros de como a invasão dos Proscritos nos planetas da Ponta do a!re é uma

cat"strofe #ue não escolhe classe social, etnia ou coisa #ue o valha $ todos estão  sujeitos % ela& Mimada, arrogante e voluntariosa, seu destino não parecia ser muito diferente de outras no!res com o mesmo perfil ao longo do império& Até #ue o Condado de Rio Negro foi devastado pela invasão proscrita, fa'endo dela a herdeira mais  pr(xima de uma região imensa) #ue não passa de um monte de escom!ros& *oa parte da população foi escravi'ada ou morta, e os grandes teleportos #ue parecem marcar a  presença provis(ria dos invasores #uando eles se instalam em um local parecem dominar a região& "eus laços privilegiados permitiram que ela pudesse se abrigar na pr#pria corte regencial, na $apital planet%ria de Madredeus& No entanto, seu orgulho ferido jamais a  permitiria ser uma mera dama condenada virtualmente % uma fidalguia en#uanto seus dom+nios não fossem retomados&  por isso, ela re#uisitou uma audi-ncia com o  pr(prio Pr+ncipe.Regente Mathias Merino& Não lhe pareceu #ue seria f"cil&  / sua frente, ela se curvou como uma dama&  $ e aproxime, Princesa& u não sou homem de perder tempo com salamale#ues $ e nem voc-, até onde apurei&  $ im, 0ossa Alte'a Regencial&  $ u li seus dois pedidos& Não posso negar a voc- o ro!1 #ue lhe é de direito& Até onde  sei, provavelmente voc- é a mais alta autoridade do seu clã& Mas isso tem #ue vir dos recursos de sua pr(pria casa de no!re'a, não do er"rio regencial&  $ Por isso eu estou pedindo um empréstimo do !anco regencial&  $ 2ue eu não pretendo lhe conceder& 3 #ue nos leva ao segundo pedido $ o de uma  guarda pessoal& Algo #ue voc- s( poderia conceder a um no!re #ue j" passou pela  segunda maioridade&  $ Mas #ue pode ser concedido a um no!re na primeira maioridade caso tenha anu-ncia do no!re #ue o antecede hierar#uicamente&  $ m seus pr(prios dom+nios& A#ui, os dom+nios são meus e não vou permitir a uma herdeira de condado convocar uma guarda de cavaleiros em minhas terras&  $ u não falei em suas terras, 0ossa Alte'a&

 4sso chamou a atenção de Mathias&  $ 0amos p1r as cartas na mesa& 3 #ue voc- realmente #uer com seu ro!1 de no!re'a e  sua guarda pessoal5  la respirou fundo&  $ 0amos ser honestos& 'ingu(m nega a coragem dos volunt"rios da 6rente de Peleja&  Mas eles estão envolvidos em um aspecto de grande escala contra os invasores&  o micro aca!a perdendo import7ncia& 8entro desse ponto de vista, minha fam+lia, meu  povo, minha região, são apenas parte da estat+stica&  eu não #uero ficar parada esperando um marido para, caso so!revivamos, herdar apenas um monte de escom!ros&  Não me confunda com a#uelas menininhas rom7nticas #ue pegam em uma espada e acreditam #ue vão transformar o mundo& 2uero salvar o #ue é meu&  $  como voc- pretende fa'er isso5 $ perguntou um interessado Mathias&  $ 9sando meu direito de ter uma guarda pessoal de cavaleiros mecani'ados para construir uma unidade de elite regional, redu'ida mas coordenada& a!otar suas !ases&  :i!ertar as pessoas escravi'adas& 8estruir seus teleportos& Criar n;cleos de guerrilha contra os invasores entre os so!reviventes& Não #uero estar isolada& Acredito #ue outras regirast7mara& A 8ama #ue comanda o >igre&  la nunca se sentiu tão digna de seus titulos em toda a sua vida&

 ———————————————————  *ecentemente, +izemos uma s(rie de artigos sobre cls de nobreza, seus e-(rcitos e sua organizaço& 'o entanto, acabamos dei-ando passar um item +undamental na sua compreenso. os rob/s particulares que um nobre recebe quando ( empossado&  'ormalmente eles acabam se tornando um mero item decorativo e s0mbolo de poder  para um nobre1 no entanto, muitos deles acabam encontrando na posse desse construto um passaporte para uma juventude de aventuras, at( que a segunda maioridade lhes chame 2s suas responsabilidades& ecnicamente, o rob/ gigante de um nobre ( apenas um 3rregular de alto orçamento& 'a  pr%tica, ele ( mais do que isso& 4% empresas especializadas e muito bem pagas para  produzir tais rob/s para a Primeira Maioridade de um nobre, devidamente licenciadas  pelo estado e sempre vistoriadas 5para que no haja o risco de que inimigos pol0ticos do 3mp(rio tenham em mos armas poderosas demais 6 no que isso impeça7os de customiz%7los paulatinamente em suas o+icinas pessoais depois de sua construço8& Enquanto muitos irregulares, re+ugos e outros rob/s de menor monta saem de o+icinas ilegais 5ou 2 beira da ilegalidade j% que muitas se ocultam sob a ino+ensiva m%scara de o+icinas de reparos para rob/s e demais ve0culos8, as empresas especializadas em trabalhar para a 'obreza produzem do zero um caro rob/ personalizado e pronto para ser entregue a seus donos quando eles completarem quatorze anos& 9m rob/ da nobreza normalmente ( classi+ic%vel como um 4ussardo 3rregular& :u seja, ele costuma ter os elementos que caracterizam o 4ussardo 6 como o v/o e o sabre de energia 6 mas ao inv(s de começar partindo de um molde comum, ele ( constru0do do zero 6 ou seja, um item especial e ;nico& Ele pode at( ser mais poderoso do que um rob/ hussardo da pesar da engenharia ter sido pr#pria, a arquitetura interna costuma partir de bases comuns1 no ( 2 toa que os hussardos da bai-a nobreza tendam a ser parecidos, apesar de mostrarem visuais personalizados 6 um baronato ou um viscondado normalmente no tem necessidade nem recursos para arcar com as despesas de uma estrutura completamente

original& $aso o rob/ tenha algum tipo de peça muito especial 5que usualmente d% ao  piloto seu di+erencial em combate8, no adianta. ele precisa voltar para casa para +azer os reparos 6 ou recorrer, a um preço salgado, ao arteso que o construiu&

Em Termos de Jogo ? poss0vel construir um 4ussardo pertencente 2 nobreza do @ero& > princ0pio, assuma que esse rob/ ter% a mesma pontuaço de um rob/ hussardo regencial 5AB"8& > verso de nobreza da vantagem >liado Cigante 5p%gina D do livro Brigada Ligeira

Estelar) ( obrigatória para os personagens que quiserem um rob/ como este& Em seguida, ao se estabelecer o atributo Força,  personalize o dano como corte por conta do sabre de energia& Escolha seus sentidos especiais e inclua a vantagem vôo. Quanto ao resto, se sinta livre& ? poss0vel converter nobiliarquia em pontos para a construço de seu rob/& $aso o mestre no esteja interessado em nivelar os rob/s com pontos de e-periFncia ou esteja disposto a mestrar uma campanha (pica, com rob/s muito poderosos e personagens de doze pontos 5podendo assim se valer das citadas regras de equipamento8, ( poss0vel aplicar b/nus e som%7los aos treze pontos originais do seu rob/ de direito&

&rão' Barãois!o"de #o"de $u%ue (r"!i*e

(r"!i*e' +ege"te

Filo Não' Herdeiro

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0

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Herdeiro

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3tivo

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2

4/

Personagens com a vantagem riqueza podem se bene+iciar dessa tabela mesmo no sendo nobres 6 seria mais uma medida de alcance de seu poder e dinheiro& Ne"um

*erso"agem 5ogador  deveria estar acima de +ilho herdeiro de um gro7pr0ncipe 5acima disso, apenas 'P$s8& Por outro lado, isso e-plica porque nobres podem ser oponentes to poderosos& Quando um nobre se cerca de nobres relativamente menores, mas com grande poder de +ogo em mos, ( poss0vel que ele re;na inimigos +ormid%veis para nossos her#is&

Por outro lado, um personagem da nobreza tamb(m pode ser um guerreiro impressionanteG

Brigada Ligeira Estelar – 3rmas e 3ta%ues

Quando os inimigos da humanidade so muitos e imprevis0veis, ( preciso estar  preparado para qualquer possibilidade — e as tropas no podem se contentar apenas com o armamento convencional!

9ma +onte de desapontamento comum entre pilotos novatos da ssim, a medida em que os o+iciais hussardos e-ecutam mais +eitos e se destacam ou atingem metas de carreira, o padro ( liberar a

instalaço de tepeques — um a princ0pio, dois ou mais quando h% uma intenço de combinaço de seus e+eitos em est%gios superiores& epeques so basicamente pacotes de habilidades autom%ticas, que costumam e-igir  bastante dos rob/s para serem e-ecutadas, mas que por outro lado podem ser um di+erencial +abuloso em combate para um piloto& "ua acumulaço costuma ser  polFmicao entre os c0rculos de rob/s duelistas. para uns, ele ( uma arma v%lida em duelo1 para outros, ele ( uma trapaça desleal& Ie modo geral, para +ins de jogo, ele +unciona como um pacote de implementos e ata#ues especiais&

6 Te*e%ue 6rigi"al  'a sua verso inicial, o tepeque se tornou um modelo de equipamento bastante associado aos rob/s mais primitivos dos tempos do Crande Vazio, como a pr#pria origem etimol#gica da palavra 5do anglo7sa-o >echpac@ atesta& :s primeiros tepeques surgiram uma esp(cie de mochila de +erro ane-ada 2s costas de rob/s gigantes, +i-adas  por armaçHes nos ombros e no peitoral do construto& Em mi;dos, eles eram a +orma com a qual se inseria novos implementos em um rob/& >lguns rob/s da (poca tinham espaços internos para canalizar ataques provocados por implementos em tepeques e +azF7los sair pelo peitoral& > princ0pio, eles contavam com um pacote +i-o de cordas retr%teis ligadas a arp(us, capazes de +uncionar tanto para escaladas quanto para permitir a descida segura de transporte a(reo, al(m de imobilizar o oponente 5amarrando7os8, interceptar um ataque ou atac%7los 2 distncia 5corte8, al(m de dar impulso a saltos 5atirando num ponto, acionando o modulo retr%til e jogando o rob/ pra cima, para em seguida soltar o gancho da parede e concluir o salto8& $om os s(culos eles +oram aper+eiçoados, incluindo capacidades mais avançadas como v/o& Mesmo hoje essas versHes mais rudes no desapareceram1 so vistas como quebra7galho para rob/s in+eriores, sendo ainda usado  por lanceiros em casos especiais& epeques mais antigos aglomeravam as vantagens  Ata#ue special  5penetrante,  preciso8, 8eflexão, Paralisia e alto, mas nos dias de hoje os tepeques evolu0ram e  podem reunir o pacote de vantagens que o mestre de jogo desejar para sua campanha&

6 Te*e%ue 7oder"o

 'os dias de hoje, o tepeque ( uma mera placa a ser ane-ada 5usualmente8 na parte traseira de um rob/ gigante, inserido por um mecanismo de encai-e que lembra os antigos computadores com disquetes do primeiro s(culo do $alend%rio Espacial& ? comum que dependendo do tepeque, ele e-ija a ane-aço de peri+(ricos que permitam seu uso& "e um epeque contiver um ataque especial baseado em Pd), ele precisar% ter como pr(7requisito Pd)A pelo menos1 um ataque especial que gere movimentos espec0+icos 5pense em um rob/ que e-ecuta um movimento rotacional em alta velocidade com duas espadas mais poderosas que o sabre de energia comum, +azendo desse giro um ataque de %rea8 e-igir% como pr(7requisito >celeraço e mais duas espadas, representada por um Pd) maior pelo menos! > no ser que as espadas sejam dois itens especiais, que para serem empoderadas precisaro ser alimentadas por mais dois tepequesG Em termos de jogo, ter um tepeque ( simples. ( um  Item Especial, constru0do com as regras do $ap0tulo J do 7a"ual 4$8T 3l*a.  $aso vocF tenha a vantagem (atro"o,  no precisar% se preocupar com seu custo& 3sso permite que um rob/ mais limitado possa acompanhar os demais em termos de capacidades& ? poss0vel encontr%7los at( mesmo em rob/s com menos recursos, como #argos  modi+icados, mas eles no so motivo de piada1 alguns podem ser bem poderosos& 3sso acontece porque embora a posse de um rob/ gigante seja restrita, a  posse de um tepeque no o (1 ele ( apenas uma placa de +erro de +orma quadrada e com pouco mais de um metro& Ie +orma geral, o custo de um epeque vem em PE 5como qualquer item especial8 — e  por isso mesmo no se espera que um novato carregue um& E por outro lado, este tem sido um grande estimulador para novas geraçHes de pilotos das Cuardas 3mperial e *egenciais& >+inal de contas, todos querem pilotar rob/s realmente poderosos! Mas ( claro, h% aqueles que passam da conta e trans+ormam a vontade de +azer de seu rob/ mais +orte uma obsessoG

Novo +obô9 3#:7:L3$6+  : >cumulador 5em geral, pilotado por um Forte — ver Belo"ave ;u*er"ova ol.

, p%gina 8 pertence a um piloto que agrega compulsivamente mais e mais epeques  para tornar seu rob/ mais e mais poderoso& ? virtualmente imposs0vel para algu(m dentro de uma guarda se encai-ar neste per+il de piloto, devido ao grau de customizaço e-igido — portanto, os >cumuladores em geral so aqueles que tem seus pr#prios rob/s

de combate& Para adicionar mais slots de encai-e, ele acaba tendo que +azer modi+icaçHes na blindagem 5em termos de pontos, isso pode signi+icar sacri+icar  blindagem e convertF7las em pontos para comprar mais tepeques — ver regras de  blindagem em Brigada Ligeira Estelar, p%gina DK8& 3sso pode tornar o rob/ mais +r%gil no corpo7a7corpo, mas a criaço de campos de +orça e at( alguns ataques especiais com tepeques baseados na pr#pria +orça do rob/ tende a compensar isso&  'ormalmente, o rob/ tende a ter sua aparFncia original bem des+igurada. muitos comparam esses construtos 2s mulheres que +izeram pl%sticas atr%s de pl%sticas at( +icarem monstruosas ou aqueles +isiculturistas que beiram a monstruosidade& ? +%cil reconhecer de vista um >cumulador 5eles tendem a ser maiores e mais carregados de  peri+(ricos8 e ser seu dono no traz m% ao piloto a melhor das reputaçHes, mas h% casos e casos& >lguns grandes her#is j% pilotaram rob/s acumuladores& Em termos de jogo, o >cumulador no ( bem um rob/ gigante, mas um *a!ote de

!ustomilpha8 e >daptador& > rigor, ele começa com um n;mero de tepeques igual a sua resistFncia, podendo alterar esse n;mero inicial graças ao uso das regras de blindagem& Ele recebe a desvantagem 7= Fama ao comprar  esse pacote, sem ganho de pontos por causa disso, mas pode recomprar essa M% )ama durante a construço de personagem 5sim, vocF precisar% pagar para no tF7la8& >h, sim, seu piloto precisar% da insanidade 6bsessivo 57A ponto8 — porque a+inal de contas vocF quer tornar seu rob/ mais e mais +orte, e passou da conta nesse sentidoG

Brigada Ligeira Estelar – 6s #e"tauros de 3ço 4omens de passado sombrio que percorrem a super+0cie desses mundos com um ;nico motivo. varrer os proscritos do caminho&

> resistFncia contra os Proscritos tem uma aura de nobreza envolvida& Iesde os corajosos pilotos da
deuses — mas que acabou traindo sua pr#pria hospitalidade, sendo arremessado no in+erno para sempre& Ia mesma +orma, o projeto 3-ion escolhe entre pessoas que no tiveram antecedentes criminais em suas vidas at( que, em algum ato de impulso, +izeram alguma coisa est;pida pela qual pagariam muito caro& >trav(s do Projeto 3-ion, esses criminosos impensados tem uma nova chance& ero um  poder consider%vel nas mos& Mas eles no tem nem de longe a imagem her#ica dos o+iciais hussardos da
3 (istola >?io" :s $entauros de >ço tem uma +orma simples de operar. eles recebem um Estradeiro — um ve0culo menor, de duas rodas, capaz de se trans+ormar em uma armadura de combate — e devem andar em bando, procurando seus alvos ao longo do caminho& Para evitar que eles cometam abusos contra as populaçHes que deveriam proteger, eles recebem uma arma espantosa. a (istola >?io".  Ela ( imensamente mais poderosa do que uma pistola de energia comum, e ( capaz de +azer danos imensos at( contra ve0culos ou grupos de inimigos&  'o entanto, inacreditavelmente, a 3-ion parece não funcionar contra ninguém #ue não  seja um proscritoB pessoas comuns em sua alça de mira desativam a arma& : motivo  pelo qual isso acontece ( um segredo e-tremamente bem guardado pelos respons%veis  pelo projeto e gera perguntas di+0ceis at( de se teorizar uma resposta. o que haveria nos  proscritos que os di+erenciaria tanto das pessoas comuns a ponto de poderem ser identi+icados pelas miras 4% algo de especial neles que os separaria do resto da humanidade

6 Estradeiro :s $entauros de >ço no tem acesso a rob/s gigantes, mas eles no so nem de longe inde+esos& odos eles contam com o Estradeiro — uma verso mais veloz, blindada e em duas rodas da Montaria, capaz de se trans+ormar em uma armadura de combate& Ela

no pode voar, in+elizmente1 colocar um motor magn(tico o sobrecarregaria e o tornaria  pesado demais para se tornar uma armadura de combate e+etiva& Esse equipamento ( o que lhes d% poder de +ogo, mas ( tamb(m aquilo que +az seus movimentos serem vigiados 6 para que eles no +açam nada de errado contra as pessoas a quem em tese  protegem&  'a verdade, os $entauros so levados a entender que cada membro do bando ( responsabilidade de todos& :u seja, se algum deles +izer algo realmente criminoso, e-ecuçHes internas sero comuns& > di+erença entre essa atitude e medidas similares dos mercen%rios de Cessler 5que costuma manter os seus sob controle dessa +orma8 (  justamente o +ato de no ser movida por c#digos de honra, mas por medo1 como eles circulam por %reas atacadas pelos invasores, podem ter como destino cair nas mos deles — e ine-plicavelmente no poderem contar com suas armas quando mais  precisamG

76$6 $E E;T+3$3 @7oto)9 F4, H-, +A, 30, (dF4 /-(s, /-(Hs. 7e!a 3!eleração, Forma 3lter"ativa @3rmadura). Bateria, 7u"ição. 76$6 $E #67B3TE @3rmadura)9 F4, H-, +0, 3A, (dF4 /-(s, /-(Hs. 7e!a 3!eleração, Forma 3lter"ativa @7oto). Bateria, 7u"ição. #ENT3:+6 $E 3C6 E?igD"!ias9 3nimigo 5Proscritos8, M% )ama, Patrono 5Projeto 3-ion8 Fu"ção9 atacante (istola >?io"9 uma >rma Especial 5no Manual BIL >lpha, seria uma >rma M%gica, mas como no h% Magia na $onstelaço do "abre, chamemos de >rma Especial mesmo1 ver p%ginas AA7AR do citado livro8& ? uma arma 3"ti'>"imigo, baseada em Pd) e que tamb(m possui um >taque Especial 5ver p%gina BA, idem8& >pesar de poderosa, ela  possui um ponto +raco. no +unciona com seres humanos detectados pela mira inteligente&

&ol*e de 7iseri!órdia9  quando um $entauro de >ço causa dano contra um alvo inde+eso, ese alvo deve +azer um teste de *esistFncia& "e +alhar, seus PVs caem para zero& "e tiver sucesso, so+re apenas dano normal&

3ta%ue em !arga9  ao pilotar um Estradeiro em +orma de moto, o $entauro de >ço pode se apro-imar de um inimigo para realizar um ataque em carga com suas armas de +ogo& Esta manobra requer um movimento 5pelo menos ARm8 seguido de uma aço, mas dobra sua Pd) para determinar a )>& *ealizar uma nova carga contra o mesmo alvo requer dois movimentos 5um para se a+astar, outro para voltar8&

Brigada Ligeira Estelar – #lãs de Nobre
 'a $onstelaço do "abre, cada mundo tem centenas 6 2s vezes mais de mil cls di+erentes de nobreza1 o di+erencial b%sico ( sua importncia& Ie modo geral, os cls mais importantes parecem ser os ;nicos a e-istir para muitas pessoas, principalmente nos dom0nios mais importantes e nos grandes centros planet%rios& Mas 2 medida em que se mergulha no interior de cada gro7dom0nio, começamos a perceber toda a importncia de cls menores 6 so eles quem regem regiHes de menor importncia, mas que so +undamentais na estrutura b%sica do 3mp(rio& "# para recapitular, a ordem nobili%rquica em um planeta ( essa 5mais detalhes no livro de cen%rio Brigada Ligeira

Estelar, *=gi"as 1 e ) . TT:L6; E TE++3;

(r"!i*e'+ege"teMundo7Principado &rão'(r"!i*e

Cro7Iom0nio

$u%ue

Prov0ncia

#o"de

$ondado

is!o"de

Viscondado

Barão

Iom0nio

odas essas +am0lias tem um traço pr#prio de personalidade e um bocado de hist#rico nas costas& Mas eventualmente um jogador pode pre+erir começar do zero e criar seu  pr#prio cl de 'obreza em jogo, em nome de uma liberdade maior, para ele e para o mestre 6 nem sempre uma hist#ria espec0+ica por tr%s de um personagem se adequa e-atamente a conceitos pr(vios& $riar um cl, com sua pr#pria hist#ria e necessidades,  pode ser per+eito para que mestres e jogadores e-ecutem sua pr#pria sintonia fina entre cen%rio e campanha — a+inal, nem tudo na $onstelaço pode ou deve ser +eito  pela *rigada :igeira stelar  ou pelas ?uardas Regenciais& "e ( isso que vocF quer, aqui vocF tem tudo o que precisa para +azer o seu pr#prio cl de nobreza, em qualquer um dos Mundos7Principados da >liança 3mperial!

#lãs 7e"ores Eventualmente uma casa de nobreza pode ser importante dentro de poucos ou mesmo de um ;nico dom0nio, tendo um ;nico Cro7Pr0ncipe1 ( uma casa menor, mas ( importante dentro dessa regio& :utras casas so mais modestas e e-istem apenas em escalas reduzidas de poder& >lgumas e-istem h% geraçHes em um dom"io G"i!o, sem se e-pandir nem desaparecer 6 e tendo um +uturo totalmente incerto& 'o importa. para eles, ( important0ssimo garantir o +uturo da +am0lia, e quanto mais +ilhos homens melhor   6 so eles os que herdaro seu nome& "e um cl no tiver ao menos um duque, o ideal ( que ele gere o m%-imo de condes  poss0veis para que ela ganhe visibilidade e tenha chance de conquistar um 0tulo de Crandeza& $omo o imp(rio tem pouco mais de sessenta anos desde a sua +undaço 6 menos de trFs geraçHes em termos +ormais 6 poucos +oram agraciados com essa honra, mas isso no quer dizer que no se deva tentar, em qualquer escalo 6 toda oportunidade de galgar degraus nobili%rquicos deve ser aproveitada!

 'o universo da pequena nobreza, um "enhor de Iom0nio sonha com a conquista de dom0nios para seu cl, para que este +aça um Visconde no +uturo& 3sso no basta. h% v%rios cls min;sculos +ormados e-clusivamente por m;ltiplos "enhores de Iom0nio, mas sem chance de ascenso& amb(m no custa lembrar que ( poss0vel que uma  pessoa, por +eitos her#icos, seja agraciada com um dom0nio, começando assim uma nova casa de 'obreza 6 e mandando 2s +avas muitos antecedentes tradicionais& $om isso, o universo dos cls menores ( um verdadeiro saco de gatos& ? poss0vel ser da pequena nobreza e pertencer a um cl poderoso& > pequena nobreza ( a base estrutural de qualquer cl 6 e dentro dessa #tica, um baro pertencente ao cl regencial de um mundo vai ostentar seus laços +amiliares como se +osse mais importante do que os seus vizinhos& $laro, ele pode apelar para nobres em escalas superiores e agregar mais recursos, mas na pr%tica, um senhor de dom0nio ( um senhor de dom0nio, e  por mais que esperneie, ele no ( muito di+erente dos demais&

+amos 7e"ores de #lãs 7aiores Craças a pol0tica de casamentos entre a nobreza, no ( imposs0vel que uma casa maior de um mundo estabeleça um ramo menor da mesma +am0lia em outro  planeta& 'ovamente, como o imp(rio tem pouco mais de sessenta anos, o n;mero deles ainda ( pequeno 6 em geral so as consortes que so enviadas a outros planetas, aonde +icaro ao lado de seus maridos, estes sim os herdeiros de dom0nios de di+erentes tipos1 mas nada impede que haja um )alconeri com dom0nios em :ttoar, ou que um cl menos cotado de um mundo menos cotado, como os Sraznov de >radi, tenha dom0nios em mundos to distantes do seu quanto >ltona& > ;nica grande vantagem em ser parte de um ramo menor ( o de deter uma certa importncia estrat(gica, especialmente se vocF pertence a cls maiores& 'o ( muito con+ort%vel ser um )alconeri em arso, mas dessa +orma algu(m pode representar os interesses de sua casa de nobreza em um lugar distante, servindo de mediador ou estabelecendo bases de operaço 6 e ganhando muito com isso& Por outro lado, esse  pode ser o equivalente a se pintar com tinta vermelha, nos seus dom0nios, um alvo para os inimigos de seu cl& $ada caso ( um caso&

#ria"do sua (ró*ria #asa de Nobre
4% muito espaço para se localizar cls raramente mencionados, e ( por isso mesmo que volta e meia surgem impostores que se passam por nobres 6 como saber se aquele Iom0nio realmente e-iste E-(rcitos no so compostos apenas de 4ussardos. >l(m das unidades de apoio de sempre, um dom0nio tem um n;mero de lanceiros correspondente 2 sua importncia e  povoamento& Em guerras, ( comum que senhores de dom0nio tenham que levar suas guardas 2 +rente de batalha, dei-ando em suas terras apenas o m0nimo de lanceiros e hussardos necess%rios para proteger e+etivamente o local& $om isso, um nobre de um  posto pode muito bem convocar as tropas de todos os nobres sob sua jurisdiço, em casos e-tremos 5como um ataque dos Proscritos, por e-emplo8& Em todo caso, para se criar um cl de nobreza, ( preciso levar em conta alguns elementos.

 – (atriar!a9  o mais proeminente membro da sua +am0lia& $ada nobre tem seus interesses, mas ( ele quem serve como b;ssola quando se estabelece uma direço comum a longo prazo& : Patriarca ( o nome de maior e-presso e poder dentro de um cl, ditando seus rumos e orientaçHes, e servindo como um ei-o que agrega as +iguras de comando em sua casa de nobreza& TPatriarcaU no ( um t0tulo que passe de pai para +ilho. ( um respeito prestado publicamente pelos membros mais poderosos de um cl 5e reconhecido de +orma igualmente p;blica pelos demais cls8, que escolhem internamente uma +igura de liderança e representaço direta&

 – Hierar%uia9 um Patriarca marca o teto de sua in+luFncia e a es+era de nobreza em que opera& ? consenso geral que o Patriarca pertença ao n0vel nobili%rquico mais alto alcançado por um cl, e nunca menos do que isso1 um cl cujo Patriarca ( um Cro7 Pr0ncipe certamente ( mais importante do que um cl cujo Patriarca ( um mero $onde 6 mesmo que este tenha mais dom0nios! Por outro lado, quando um cl menor consegue mais dom0nios do que se espera, os demais cls +icam alertas& Mesmo assim, se o Patriarca +or um conde, respeitado pelos demais condes de sua +am0lia, isso no signi+ica ter apoio de nobres mais poderosos, como duques e gro7pr0ncipesG a menos que eles tenham muito a ganhar com isso&

 – $eesa9 3sso ( importante& Em uma guerra, os nobres precisam ceder parte de suas tropas& Em um grupo de jogo, ( de se esperar que tenhamos um nobre, com sua +am0lia,

aqueles que lhe do apoio estrutural para +uncionarG e sua guarda& 3sso traz toda uma estrutura que envolve o $apito da Cuarda, um n;mero m0nimo de hussardos sob seu comando e os lanceiros locais 2 disposiço& Pense que cada dom0nio tem seu corpo militar e vocF ter% ideia do e+etivo b(lico que um cl pode ter caso tenha muitos dom0nios sob sua bandeira&

 – Estrutura de 3*oio9 >o contr%rio do que possa parecer, nobres no +oram criados apenas para participar de +estas e duelar quando esto entediados1 sua +unço ( administrar 5ou se tornar o+icial militar8, sendo educados desde a in+ncia para esse +im  6 que no se sustenta sem pessoas em pap(is de apoio, como conselheiros 5usualmente mentalistas8, co7administradores e burocratas& 3sso inclui tamb(m as pessoas que simplesmente trabalham para a corte, passando tanto pela criadagem quanto por mestres de esgrima e t(cnicos mecnicos que cuidam de seus rob/s&

Brigada Ligeira Estelar I #lãs de Nobre
Esta ( a segunda parte do artigo sobre a criaço de $ls de 'obreza na $onstelaço do "abre, permitindo que vocF possa construir sua pr#pria +am0lia, com seus pr#prios dom0niosG e claro, as pr#prias tropas sob seu comando! > primeira parte pode ser lida >Q93, aonde apresentamos as diretrizes b%sicas para a criaço do seu cl& endo  passado por tudo isso, ( mera questo de escolher as cores de seu cl e seguir em +rente, dei-ando sua marca no universo de *rigada :igeira stelar Mas o processo tem seu aspecto pr%tico& Para +acilit%7los, estamos trazendo aqui uma tabela para escolhas aleat#rias 6 lembre7se que a palavra do mestre sobre a +orma +inal de um novo cl ( de+initiva& ? poss0vel tamb(m usar os dados presentes nelas como base  para a escolha dos elementos que +azem de sua +am0lia o que (, mas se vocF no se importa em contar com a sorte, arrume um dado de seis +aces e divirta7se1 a+inal de contas, ningu(m escolhe realmente aonde nasceG

Tab. Ttulos de seu (atriar!a  5jogue AdK8 

&rão'(r"!i*e

/

$u%ue

4

#o"de

0

is!o"de

A

Barão

2

#lã sem (atriar!a 5automaticamente
Tab/. ;tatus de seu (atriar!a 5jogue AdK8& "i!o de seu #lã !om tal ttulo 5se +or
dom0nio ;nico 6 leia7se, sem patriarca1 v% para abD8

/

(ou!os de seu #lã !om tal ttulo 5AdK dom0nios com o mesmo status8

4e0 A

=rios de seu #lã !om tal ttulo 5AdKWXYAdK dom0nios com o mesmo status8 (ou!os de seu #lã !om tal ttulo 5AdK dom0nios com o mesmo status8 "i!o de seu #lã !om tal ttulo 5se +or
2

dom0nio ;nico 6 leia7se, sem patriarca1 v% para abD8

Tab4. $om"ios de ;eu #lã  5> partir do n0vel de seu patriarca, ou do n0vel

imediatamente abai-o de seu patriarca caso ele seja o ;nico nobre do seu cl com esse t0tulo de nobreza, calcule o n;mero de nobres de seu cl por essa tabela8&

Barão G"i!o $2 BarKes !aso "ão a5a is!o"des /$2 BarKes *ara !ada is!o"de $2$2 is!o"des *ara !ada #o"de $2$2 #o"des *ara !ada $u%ue $2$2 $u%ues *ara !ada &rão'(r"!i*e

Tab0. :"idades 7ilitares  5> partir do n0vel de seu patriarca, ou do n0vel imediatamente abai-o de seu patriarca caso ele seja o ;nico nobre do seu cl com esse t0tulo de nobreza, calcule as +orças de seu cl por essa tabela8&

Barão

$2 Hussardos d2M- La"!eiros

is!o"de

d2?d2 Hussardos d2?d2?- La"!eiros

#o"de

d2?/d2 Hussardos d2?d2?d2?- La"!eiros

$u%ue

d2?/d2 Hussardos d2?d2?d2?d2?- La"!eiros

&rão' (r"!i*e

d2?/d2 Hussardos d2?d2?d2?d2?d2?- La"!eiros

TabA. #ores de seu #lã 5escolha ou jogue dK duas vezes por coluna& ? melhor escolher, ou os hussardos de seu dom0nio podem +icar muito bregasG8

/

(reto

Bra"!o

4

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3marelo

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Bra"!o

(reto

:T>L>O3N$6 3 T3BEL39 Vamos dizer que um jogador queira ser um nobre de uma +am0lia criada especialmente para o jogo 6 e antes de pensarmos no personagem, vamos cuidar da +am0lia de onde ele veio& Primeiro, vamos estabelecer seu patriarca. um D no Iado gerou um is!o"de.  ? um cl sem tanto poder, operando em um n0vel um  pouquinho superior dentro da pequena nobreza& : dado seguinte deu K. ele ( o G"i!o is!o"de de seu !lã,  o que e-plica porque ele ( o  patriarca1 provavelmente entre muitos barHes, algum deles conseguiu de alguma +orma ascender na escala de nobreza& $omo um Viscondado opera com um m0nimo de doze dom0nios, vamos ver quantos deles pertencem a seu cl& 9m novo K e um D no dado dei-am claro. dez deles operam, cabendo a vocF ou ao mestre decidir quantos desses dom0nios esto no seu viscondado e quantos no esto& Zogando os dados 5B e [8, o Visconde em seu dom0nio pessoal conta com A Hussardos

@mais o #a*itão de &uarda %ue os !oma"da)  e 4-- la"!eiros  5nos dados, K e [ multiplicados entre si e depois, multiplicados por AR8& $omo vai ser um in+erno calcular dom0nio por dom0nio, o ideal ( de+inir o ativo militar de um dom0nio s# 6 digamos que um Barão v= !o"tar !om trDs ussardos @mais o

!a*itão) e %uare"ta la"!eiros  6 o que ( um ativo +uncional para um dom0nio muito  pequeno, mas no causa terror em ningu(m& Vamos multiplicar isso pelo n;mero de dom0nios 5dez8, estabelecendo esse valor como uma m(dia entre todos eles& >ssim, o !lã

!oma"da tri"ta ussardos e %uatro!e"tos la"!eiros.  'o total, so um Visconde, dez gora ( s# estabelecer uma hist#ria, um mundo e um traço b%sico de personalidade para o cl, certo

73; P (+E#>;6 T3NT6 3;;>7Q Ie modo geral os dados +oram muito amig"veis para com o nosso hipot(tico jogador& E se o patriarca +osse um Cro7Pr0ncipe com DJ outros gro7dom0nios a seu lado 3magine o que seria calcular o ativo militar de um cl importante por inteiro! Por isso mesmo, um mestre *ode 5na verdade deve) estabele!er limites *ara o *oder de um

!lã, caso ache que isso vai bagunçar demais a hist#ria 6 estabelecendo previamente por e-emplo um Cro7Pr0ncipe ;nico, um teto de Iuques ou $ondes para seus Patriarcas ou um limite de gro7dom0nios que esbarre nos cls considerados os maiores de cada mundo1 estabelecer limites ( uma atitude que re!ome"damos e muito,  em nome da sanidade do mestre& "e o dado ultrapassou o limite, ou joga7se de novo ou assume7se que o personagem encampar% esse limite estabelecido, simples assim& : ponto ( que no importa o mundo, ou o tamanho do seu cl1 qualquer n;cleo b%sico que orbite em torno de um nobre bem estabelecido em seu planeta opera a partir de um dom0nio& alvez o mais indicado seja estabelecer, de +orma simples. •

6 Nobre9 ele ( um herdeiro rec(m7passado pela primeira maioridade, com seu rob/ gigante, estando livre para aventuras ou para missHes em outros mundos, ou seu pai +aleceu e ele agora tem que administrar um dom0nio Ele tem irmos ios Primos "e tiver irmos, ele ( o mais velho ou o mais novo Est% comprometido

•

3 #orte9 quem so os demais membros da corte, incluindo a0 burocratas e administradores VocF pode contar com conselheiros >lgum deles ( mentalista 5de repente algum jogador pode encampar esse papelG8 4% +idalgos 4% alguma outra +am0lia nobre al(m da sua circulando na corte de seu dom0nio Quem vocF con+ia Quem vocF de+intivamente no pode con+iar

•

3 &uarda9 Quem ( o $apito da Cuarda Quantos 4ussardos ele tem a disposiço Quantos =anceiros ele pode convocar em seus dom0nios em caso de emergFncia "eus homens so con+i%veis Qual ( a mobilidade dispon0vel no caso de ter que sair de seus dom0nios Quanto de maquin%rio vocF pode contar, entre rob/s e naves

•

6utros9 quem so os demais que orbitam sua corte, entre mestres7de7esgrima, a equipe de manutenço de maquin%rio, preceptores 5algu(m +oi seu pro+essor na vida, a+inal de contas8, guarda7costas e at( mesmo criados

3sso tem consequFncias pr%ticas& Pense em um hipot(tico grupo de jogo composto pelo +ilho nobre de um
Brigada Ligeira Estelar – #lãs de Nobre terceira e ;ltima parte do artigo sobre a criaço de cls menores 5e suas tropas8 em radi!

Esta ( a terceira e ;ltima parte do artigo dedicado aos cls de nobreza em primeira, primeira, dedicada ao b%sico da estrutura de nobreza, pode ser vista >Q93 >Q93 —  — e a segunda, dedicada 2 construço de dom0nios e tropas, pode ser vista >Q93 >Q93&& >gora, vamos observar observar um t0pico cl menor de pouca e-presso — e que  por +orça das circunstncias, circunstncias, agora agora precisa crescer crescer para no ser destru0do! destru0do! 'ote que como eles so um e-emplo do que se pode ter 2 disposiço na mesa, alguns personagens so constru0dos com a pontuaço de personagens jogadores& En+im, apresentamos a vocFsG

6; BE+E;T6 $omo muitos cls de pequena nobreza de >radi, os
evitando dar passos maiores do que a perna ou +azer inimigos maiores do que poderiam vencer& vencer& : problema ( que os tempos esto mudando. com o ataque proscrito em territ#rio >radi, eles no esto mais seguros 6 e o pior, na disputa entre di+erentes cls do seu mundo, eles esto começando a perder territ#rio, o que para um cl menor, representa uma ameaça leg0tima para o +uturoG + uturoG

$ados sobre o #lã Berestov9 ;tatus9 $l Menor& (la"eta9 >radi Territórios9 Viscondado de 3larion Ddom+nios de turmovi@, Chai@a, 4sha@ e tri'hB Viscondado tri'hB Viscondado de \aroslav \aroslav Ddom+nios de Archangels@, ?rach, Molot, Pesch@a, >upolev, Ea@ovlev, Ea@ovlev, ChemodanB Chemodan B Viscondado  Viscondado de 3ziaslav Ddom+nios de Che!urash@a, hilo, hmel, *i'on, l@a, Antei, Ruslan e MriFa&

Históri!o9 :s o menos os dois viscondados restantes 5\aroslav e 3ziaslav8 se mant(m +irmes, contando respectivamente sete e oito dom0nios sob o comando de seu cl&

? de comum acordo que +oi escolhido como patriarca da +am0lia o atual Visconde de >rchangelsi, :leg ideia ( +orjar a qualquer custo her#is que possam ser considerados merecedores desses t0tulos, enquanto sua l%bia pol0tica os ajuda a obter posiçHes ;teis& ? uma estrat(gia de risco, porque assim o cl pode perder nobres jovens do se-o masculino que herdaro os t0tulos da +am0lia, gerando a possibilidade macabra de que hajam mais herdeiras mulheres para seus dom0nios 6 +azendo seu cl perder t0tulos e terras atrav(s de casamentos 5a menos que eles mergulhem em casamentos endogmicos, o que tende a ser uma armadilha a longo prazo8 e encolha de vez& Mas por  outro lado, se isso der certo, teremos uma perspectiva de e-panso 6 e quem sabe garantir no +uturo um conde, que aproveite e +acilite a e-panso dos
6 Nobre Es*ada!im9 a deciso de se estimular os jovens nobres do seu cl a  participar da resistFncia contra a invaso proscrita est% gerando algo precioso. pessoas de +ibra, capazes de suportar di+iculdades e seguir em +rente& 3sso pode ser bom. no +uturo, eles podem eventualmente se tornar os governantes necess%rios para levantar o clG

6 Hussardo9 'o ( incomum que um jovem nobre, principalmente os que no tFm dom0nios a herdar, acabe migrando para as +orças armadas 6 passando dois anos na academia da guarda regencial de seu mundo, ou mesmo entrando na radi, j% que a mentalidade corrente nesse mundo jamais estimulou grandes hero0smos8&

6 3ve"tureiro9  em tese no deveria haver motivo para que um nobre +ora da linhagem  principal da herança de um dom0nio batalhe por um t0tulo de grandeza& Mas isso pode trazer dividendos indiretos 2 sua +am0lia, e no ( incomum que guerreiros que provem seu valor em combate sejam agraciados com t0tulosG ou terras& Ento, banque o her#i 6   pelo bem dos que precisam 5na verdade, vocFs mesmos8&

3 &uarda de $om"ioRis!o"dado9  Ie modo geral, 4ussardos em guardas de dom0nio so povoadas por pessoas +ormadas na academia militar local que, graças a sua  pontuaço e desempenho como alunos, entraram na margem de corte da Cuarda *egencial& Ceralmente estes acabam voltando para seus lugares de origem, e lhes do o  papel de $apito da Cuarda de seu dom0nio quando no so os herdeiros do local& :  problema ( que s# ( preciso um capito7de7guarda em um dom0nio 6 e essas pessoas  perdidas acabam se juntando a guardas menores ao longo do planeta& er pilotos hussardos apesar de tudo ( importante. nem sempre a populaço ativa de um dom0nio  permite que se povoe uma guarda de lanceiros, e ( preciso algu(m que e-erça certos aspectos de de+esa avançada, mesmo no menor dos dom0nios&

6utros9  a situaço periclitante do Viscondado de 3larion os +az particularmente vulner%veis a invasores e atentados 6 e a necessidade de manter os herdeiros homens vivos traz tamb(m a presença de mestres7de7armas, prontos para instruir os jovens nobreza menor tamb(m tem suas intrigas 6 e elas so bem menos so+isticadas do que as da alta nobreza. muita coisa se resolve na base da tocaia em beira de estradaG

EFET>6 7>L>T3+ $3; &:3+$3; Territórios

Hussardos

La"!eiros

is!o"dado de >lario"

R

KR

;turmoviS

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B

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A

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ARDR

is!o"dado de >
$om"ios

Eetivo Total dos Berestov •

3s dom+nios marcados por um Asterisco correspondem %s cidades.sede do 0iscondado& A região administrativa é governada pelo 0isconde, #ue nomeia um  Prefeito do Pal"cio para governar em seu nome o dom+nio aonde est" sediado&  As guardas do 0iscondado estão sediadas nessas cidades, mesmos #ue elas tenham suas pr(prias guardas de dom+nio&

(3+3 6; J6&3$6+E;9 :s its de personagens recomendados esto no livro de cen%rio
Hussardo de uma &uarda de $om"io, ;oldado La"!eiro, #ombate"tes de ;u*orte e #a*itão da &uarda de $om"io *ecomendamos uma olhada na parte de its destinada 2 'obreza e nas +ichas de rob/s gigantes indicadas a cada it&

3L&:N; N67E; +ELE3NTE;9 is!o"de 6leg Berestov @2 a"os), (atriar!a do !lã9 :leg nasceu durante a Cuerra do "abre em um cl pequeno, sob a sombra dos riscos e +ragilidades que poderiam derrub%7 lo& Por isso, ainda jovem, participou como p/de da e-panso do cl1 ele entendeu que o

melhor modo de evitar ser engolido pelos cls circundantes ( se espalhar e obter mais territ#rios dentro do poss0vel& Ele ( o ;nico que poderia ser considerado Patriarca dos
F H0 + 3- (dF, (HA (A. a"tage"s9 >rena 5Viscondados de 3larion, \aroslav e 3ziaslav8, 'obreza, Manipulaço, 0tulo de Crandeza, Posses& Fu"ção9  
(oderes de Wit9  *iqueza, TCente de rchangelsi1 sua proteço vem da guarda do Viscondado, contando sempre com trFs hussardos de prontido para sua proteço8& >rquivo Vivo 5Por A P4, pode lembrar de qualquer in+ormaço necess%ria& Por  P4, pode localizar o paradeiro de algu(m que possua uma in+ormaço8, Iiscriço 5sucesso autom%tico em manipulaço ao esconder segredos8, :rdens de $ombate 5pode gastar um movimento e AP4 para dar ordens a todos os aliados que possam lhe ouvir& Estes recebem )>YA e )IYA& : e+eito dura um n;mero de rodadas igual 2 sua 4abilidade8&

$om &eorgi Berestov @2 a"os), #a*itão da &uarda de ;tri<9 +ilho caçula do baro mais pobre de seu cl, no mais ameaçado dos seus viscondados, Ceorgi ssim, basta para ele a cara7de7pau. mesmo que ele no tenha a +ibra de um 4ussardo 3mperial, ele sabe se comportar como um& 3sso ainda vai mat%7lo. ele no consegue resistir a mulheres bonitas, +azendo com que se meta em encrencas por isso o tempo todo& >h, sim, ele sabe lutar 6 pelo menos sabe o b%sico, graças a dois anos na academia regencial 5ele +oi descartado na margem de corte da guarda8 6 e se no soubesse empunhar uma espada e e+etuar movimentos de combate, no enganaria oponentes

muito mais e-perientes e competentes& 'a realidade, ele consegue engambelar at( seus advers%rios, derrotados por pequenas trapaças impercept0veis&

F H4 + 3- (dF, (HA (A. a"tage"s9  Manipulaço, $rime 53ntimidaço8& $esva"tage"s9 "egredo 5*ejeiço8, 3nsano 5Mulherengo8& Fu"ção9  Iominante, >tacante&

(oderes de Wit9  rans+ormaço em :utro 5Ver p%gina AA[ do Manual BIL >lpha 6 e no, isso no ( m%gica nenhuma. ele apenas convence que ( outra pessoa ao custo de [P48, 3dentidade "ecreta, 3mpostor 5Ceorgi sabe +ingir habilidades que no tem, gastando A P4 para substituir um teste de outra per0cia por um teste de manipulaço8, $r0tico >primorado 5quando ele +az um acerto cr0tico contra seu inimigo, sua )orça ou Pd) ( triplicada8, >taque Mortal 5ao realizar um ataque concentrado, causa dano aumentado — ) ou Pd)YA — por rodada de concentraço8, *etirada Estrat(gica, >utoridade 5por P4s, Ceorgi pode imp/r sua autoridade contra qualquer situaço legal  pass0vel de oposiço, provocando um redutor em testes para resistir 2 suas :rdens iguais a sua 4abilidade& Pelo dobro de P4s, Ceorgi pode estender essa capacidade para atos irregulares8, Maestria em >rmas 5recebe )>Y em esgrima quando quer lutar de verdade8, :rdens de $ombate 5pode gastar um movimento e A P4 para dar ordens a todos os aliados e comandados que o ouçam& Eles recebero )>YA e )IYA& : e+eito dura um n;mero de rodadas igual 2 sua 48&

:LN3+ – -;9 : rob/ customizado de Ceorgi& $omo o rapaz veio da 'obreza e est% sendo o $apito da guarda da pr#pria +am0lia de onde veio, ningu(m se incomoda com o rob/ que ele usa 6 ele pode +azer o que quiser, e usar as armas que quiser& 3n+elizmente "trizh ( um dom0nio pobre, e seu rob/ no ( l% grande coisa1 j% ( muito que eles tenham instalado um m#dulo de energia no sabre do seu rob/ 5um nobre no pode aparentar tanta pobreza assim!8& F/ H- +/ 3 (dF - (s - (Hs.  MechaB AdaptadorB Ata#ue  specialB AceleraçãoB 0ooB entidos speciais D4nfravisão, Radar e 0isão Aguçada&  Restrição de Poder Dver Manual G8H> Alpha, p"g&IJB *ateria&

3lipesar de ser uma

mulher bem atraente, ela ( perturbadora 6 seus dois olhos so claramente pr#teses  bi/nicas de +undo negro e 0ris vermelha, repondo partes perdidas em combate, e ela gerencia tanto equipes de suporte quanto unidades de apoio, contratando mercen%rios e eventualmente 5na +alta de gente mais especializada8 jagunços& amb(m contribui com treinamento adicional e negocia diretamente com mercadores da guerra para a reposiço de equipamentos& >liz(e sabe que +oi contratada a preço de banana em um mundo como >radi por ser mulher, mas tem motivos para aceitar o trabalho e mostrar serviço. ela  perdeu seus olhos por ine-periFncia em combate durante seus primeiros meses como mercen%ria, e a pecha de novata no capacitada perdurou por muito tempo na sua carreira& >poiar um cl menor lhe pareceu uma +orma de valorizar seu curriculum vitae e se reposicionar no mercado de trabalho 6 sem +alar que, como ela no tem um  patrono que lhe ceda equipamentos 5como acontece com guardas a serviço da nobreza ou mercen%rios que operam sob uma guilda8, esse serviço a ajuda paulatinamente a quitar de uma vez as ] prestaçHes 6 com juros 6 de seu rob/ gigante 5um Perun [R +abricado em >radi8& Quem sabe, ap#s regularizar suas +inanças, ela consiga comprar olhos que pareçam humanos, tirando a impresso inicial de ser algu(m que +alhou de cara em um campo de batalha e garantindo melhores contratos 6 de pre+erFncia bem longe desse mundo gelado de onde visivelmente ela j% est% de saco cheio&

F H4 +/ 3 (dF, -(H, -(. a"tage"s9 iro M;ltiplo, >liado Cigante, M%quinas, Muniço =imitada, Pr#teses Vis0veis 57R PEs8& Fu"ção9 >tacante,
(oderes de Wit9  >umento de Iano, $huva de Iisparos, Mira Per+eita, Mercen%ria de Cessler 5recebe um b/nus de Y em seu teste de 3niciativa quando em misso para  proteger seu mundo natal8, $#digo de 4onra de Cessler, reinada em $ombate 5>liz(e  pode pagar [ P4s para dobrar sua 4abilidade por um n;mero de turnos iguais a sua *esistFncia8&

(E+:N TA- – 2;9  : Perun ( um rob/ do tipo arugo, de mecnica simples& 'o (  bonito, mas ( muito adequado a >radi. rob/s de outros mundos normalmente precisam de manutenço e-tra para suportar o clima do planeta, sujeito a geadas e nevascas& ? uma escolha sensata para quem trabalha neste mundo& 'o entanto, sua autonomia pode ser comprometida em grandes açHes +0sicas e por isso, >liz(e est% reunindo dinheiro e-tra para que na pr#-ima reviso, compre novas baterias de +%brica 5porque se ela modi+ic%7lo por conta e risco, perde direito 2 garantiaG8& F/ H- +0 3/ (dF - (s

- (Hs. Ata#ue specialB 4tem special K a!re de nergia DGL PsB !1nus de  em  6, por um n;mero de ve'es iguais a =a!ilidade do PilotoB Aceleração DOB 0oo DB entidos speciais DOB Restrição de Poder D.O Dver livro de cen"rio Alpha p"gina IJB *ateria D.O

Brigada Ligeira Estelar9 Wits *ara #iborgues rFs novos its para personagens. os :perativos 3nvis0veis, os Plugados e os rans7 $iber!

> perda de uma parte +uncional do corpo ( sempre uma trag(dia& Mas desde a (poca da e-ploraço espacial j% se buscavam partes substitutas do corpo humano& >o t(rmino do Crande Vazio, a tecnologia levou a um desenvolvimento tanto de im*la"tes

!iber"Xti!os per+eitos, que poderiam permitir uma vida absolutamente normal 2s

v0timas de mutilaçHes, quanto ao surgimento das !irurgias ge"Xti!as,  que em seu ponto mais e-tremo permitem a regeneraço de partes inteiras do corpo humano& 'enhum militar recebeu bai-a de uma guarda regencial por ser +erido em combate e passar a usar  essas pr#teses 6 mas sua admisso no era to bem7vista assim& > Brigada Ligeira Estelar, como de costume, +oi a primeira guarda a aceitar cadetes ciborgues logo na (poca de sua +undaço& Mas as coisas no so to simples& Qualquer um pode ter acesso a um implante cibern(tico vis0vel se +or preciso, mas a viso dessas  pr#teses tende a ser inc/moda para as pessoas comuns& :s im*la"tes visveis esto longe de parecerem monstruosos 5a menos que seus donos assim o queiram81 braços e  pernas com +ei-es de pol0meros que substituem os m;sculos, e-tensHes de metal que substituem os ossos e super+0cies de toque sens0vel que emitem as mesmas sensaçHes de um braço comum esto ao alcance de todos 6 mas sua natureza arti+icial sempre vai ser vis0vel& Por isso mesmo, muitas pessoas sonham com a possibilidade de comprar implantes invis0veis, que se parecem tanto com pele e m;sculos de verdade, mesmo ao toque& : problema ( que implantes invis0veis so extremamente caros& "e at( mesmo a bai-a nobreza do imp(rio no tem um acesso to +%cil 2 eles em termos +inanceiros, para as  pessoas mais simples esse recurso ( proibitivo& Mesmo assim, muitas pessoas que se valem de implantes vis0veis mergulham em jornadas para reunir recursos para troc%7los  por esses modelos de aparFncia humana e ter uma vida socialmente normal 6 at( porque a cirurgia gen(tica ( muito mais cara e por isso, poucas pessoas podem ter acesso verdadeiro a ela& 'ingu(m disse que a vida era +%cil&

Em Termos de Jogo9 no ( proibido usar a vantagem ;nica #iborgue 5p%gina [] do Manual BIL >lpha8, mas a opço Tm%quinas com partes humanasU est% vedada 6 e sua natureza de Vantagem ^nica a torna proibitiva para aqueles que quiserem um  personagem $ossaco, Evo ou >nimal de $ompanhia& :s 3mplantes Vis0veis so uma +orma de adequar a +igura do $iborgue a todos os tipos poss0veis de personagem, j% que o conceito ( simples. uma pessoa com partes arti+iciais& >l(m disso, partes cibern(ticas  podem trazer armas especiais ou implementos como qualquer rob/ gigante 6 e da mesma +orma, cabe ao mestre gerenciar quais implementos so permitidos ou no& > seguir, estamos trazendo trFs its poss0veis para personagens ciborgues&

6*erativo >"visvel

3mplantes invis0veis tendem a ser muito caros, e por isso aqueles que os tem costumam evitar situaçHes de risco que possam destru07los& 'o entanto, eles o+erecem uma vantagem crucial. ningu(m sabe que vocF ( um ciborgue, ou aqueles que sabem dei-am de sentir descon+orto em sua presença& 3sso ( uma vantagem to grande que no pode ser descartada 6 e para certos matadores, mercen%rios ou >gentes "ecretos que por obra do azar so+reram algum tipo de mutilaço, o investimento em uma pr#tese invis0vel  pode ser a chance de ouro para valorizar seu preço1 basta no usar  #ual#uer  pr#tese invis0vel& Esse tipo de ciborgue ( conhecido como 6*erativo >"visvel  6 ou apenas T3nvis0velU, para encurtar& : :perativo 3nvis0vel cobra caro por seus pr(stimos  justamente pelo alto custo desse tipo de implante. se ele perdF7lo, precisa ser capaz de comprar um novo& : mais comum ( que os :perativos 3nvis0veis instalem em suas  pr#teses compartimentos em que podem esconder qualquer objeto +0sico ou instalar implementos 6 ou, caso seu ramo de trabalho seja menos +urtivo, possam trocar seu antebraço convencional a qualquer momento por di+erentes modelos de antebraço 6 muitas vezes com armas e-#ticas que o tornam uma verdadeira ameaça& Em termos de  jogo, recomenda7se que :perativo 3nvis0vel seja usado em parceria com um segundo it, de acordo com sua +unço& 3sso d% margem a aplicaçHes menos #bvias. ( +%cil imaginar um Pirata Espacial que remova a pr#tese invis0vel no seu antebraço e coloque um canho capaz de disparar um ataque especial no lugar, mas isso tamb(m pode se aplicar a uma $ortes que tenha um olho bi/nico capaz de armazenar e transmitir registros +ilmadosG

E?igD"!ias9 >daptador1 3mplantes Vis0veis& >m*la"tes >"visveis9  $omo seus implantes so ocultos ou podem ser trocados por outros implantes invis0veis, um :perativo 3nvis0vel no precisa se preocupar com os  preconceitos dispensados a aqueles que ostentam implantes, dei-ando de so+rer  penalidades em situaçHes sociais1

7eu #or*o X mi"a 3rma9  : :perativo 3nvis0vel pode remover a qualquer momento seu implante do corpo e troc%7lo por uma arma 6 ou, como opço, abri7lo 5se +or  preciso8 para acessar alguma capacidade especial& 'o primeiro caso, essa arma pode ser constru0da como uma 3rma Es*e!ial  5ou seja, >rmas M%gicas de acordo com o 7a"ual 4$8T 3l*a, p%ginas AA7AR8 ou carregar um im*leme"to 5ver p%gina D do livro Brigada Ligeira Estelar)  de ataque 2 sua escolha& 'a segunda opço, ele pode

ter um implemento ou vantagem adequada 5como "entidos Especiais, por e-emplo8& 'o entanto, essa arma, implemento ou vantagem ainda devem ser aprovados pelo mestre& Em ambos os casos, a arma, implemento ou vantagem deve ter at(  pontos&

Fa!ilidades9 $omo seus serviços no so baratos 5pr#teses como as suas so muito caras e vocF se e-pHe a riscos8, vocF tem 2 disposiço dinheiro e acesso 2s pessoas certas& VocF pode usar seus P4s para comprar temporariamente as vantagens +i%uelpha8 e #o"tatos 5P%gina ][ do livro > $onstelaço do "abre — Vol&A8& 3sto dura pelo tempo que vocF quiser, mas vocF no  pode usar seu dinheiro at( que desista do e+eito&

(lugado  'o s# os que perdem braços, pernas e #rgos internos do corpo podem se bene+iciar de implantes cibern(ticos& Pessoas que por algum motivo perdem parte da massa ence+%lica e sobrevivem ao trauma podem ter a %rea perdida substitu0da por implantes internos,  permitindo que tenha uma vida normal 6 e mesmo que perca parte de suas mem#rias 5o que no acontece tantas vezes quanto se imagina8, um pacote de mem#ria b%sica pode ser implantada para que ele no perca o conhecimento aprendido sobre o mundo, dando chance para que recupere cone-Hes emocionais com as pessoas ao redor& 'o entanto, dependendo da %rea do c(rebro perdida e reparada, algumas pessoas podem se tornar *lugados, podendo +azer inter+ace entre c(rebro e computadores, navegando em redes de in+ormaçHes atrav(s de uma percepço pr#pria que nenhum humano comum conseguiria descrever de +orma pr%tica& >lguns se tornam piratas de dados, invadindo 6 a um preço alto 6 os terminais alheios& :utros passam a trabalhar com pesquisas do governo ou a quem pague melhor& :s ;nicos riscos so ou que seu c(rebro possa ser invadido da mesma +orma que ele invade uma m%quina, caso suas de+esas no sejam e+icientes 5testes de >rmadura81 ou que ele mergulhe em uma esp(cie de autismo com o tempo, se alienando do mundo ao redor em prol das maravilhas da rede&

E?igD"!ias9 41 3mplantes Vis0veis1 M%quinas& >m*la"tes >"visveis9  $omo seus implantes +oram colocados dentro do seu crnio, eles no so vis0veis e, portanto, um Plugado no precisa se preocupar com os preconceitos dispensados a aqueles que ostentam implantes, dei-ando de so+rer penalidades em situaçHes sociais&

Yi'Fi Huma"o9 9m Plugado pode entrar em rede com m%quinas ao redor, compartilhando o que encontra e armazenando dados& Ele pode +azer doQnloads e uploads para m%quinas com a qual +az pareamento& :s arquivos encontrados podem conter in+ormaçHes, manuais e tudo o que o mestre permitir& ? um  poder sustentado. a A P4 por turno caso ele no esteja +azendo outra coisa,  P4s por turno caso queira +azer isso enquanto e-ecuta outros tipos de aço, e B P4s caso queira e-ecutar algo realmente di+0cil 6 como pilotar um rob/ gigante sem usar as mosG

Tudo X (ossvel9  9m Plugado pode bai-ar pacotes de per0cias necess%rias para uma misso, gastando um turno e uma quantidade em P4s.  P4s para trFs especializaçHes e [ P4s para uma per0cia completa& : resultado ( que ele no precisa de certos tipos de treinamento +ormal. se ele precisar, por e-emplo, invadir um local, ele pode, por um turno e  P4s, bai-ar um pacote que o ensine >rrombamento, $riptogra+ia e Iis+arce, que +icaro armazenados at( que ele os delete do seu 4I mental 5e ( bom que ele +aça isso periodicamente, para evitar que o e-cesso de dados torne seu c(rebro  paulatinamente mais lento& 3sso no +az dele um super7homem. ele pode bai-ar o conhecimento de luta de um mestre da esgrima, mas isso no o desobrigar% de +azer treinamento +0sico convencional para poder e-ecutar esses conhecimentosG

Tra"s'#iber > maior parte das pessoas com implantes vis0veis costuma ou se con+ormar, ou trabalhar   pesado para que no +uturo possam troc%7los por implantes invis0veis 5ou uma cirurgia gen(tica, caso sejam realmente determinados8& 'o entanto, h% aqueles que decidem no apenas encarar a realidade, mas escancar%7la. os rans7$iber +ormam uma subcultura toda pr#pria, prosseguindo as trans+ormaçHes corporais. escolhem os implantes mais estranhos 5j% que vocF vai ter que usar olhos que parecem lentes vermelhas e negras ao  perder a viso, e todos se sentiro descon+ort%veis, por que no usar olhos que parecem as pupilas de um gato ou de uma cobra por e-emplo8, vestem7se de +orma a e-por seus implantes, eventualmente instalam novos implantes vis0veis 5nem todos os implantes e-igem mutilaço para serem usados8 e e+etuam modi+icaçHes assustadoras no corpo 5TZ% que terei que colocar dois braços novos, por que no ter quatro braços E se eu tiver garras nas unhasG por que no8& 'o ( preciso dizer que eles so marginalizados, mas eles no se importam&
gigantes um espelho do que eles se tornaram8, mas h% aqueles que querem apenas sobreviver por bai-o de sua casca de arrogncia contra o mundo& Muitos se tornam caminhoneiros espaciais ou, na pior das hip#teses, contrabandistas& > vida no ( +%cil  para um trans7ciber, mas ela j% no seria +%cil para algu(m que tem um implante ciborgue 2s vistas de todos& alvez essa seja uma +orma de se olhar para as pessoas de cabeça erguida&

E?igD"!ias9 3mplantes Vis0veis, M% )ama e Monstruoso& Zua"to mais, 7elor[9  alguns rans7$iber no tFm escr;pulos quanto 2s modi+icaçHes que esto dispostos a realizar no pr#prio corpo& > maioria se orgulha dos braços e  pernas modi+icados que possuem, e alguns possuem at( mesmo rabos, garras ou outros membros protuberantes e-tras& >dquirindo este poder, vocF se torna capaz de comprar Membros E-tras ou alguma modi+icaço corporal que se con+igure como uma vantagem  por apenas A ponto cada&

;a"gue de Ferro9  rans7$iber, apesar do preço social que pagam por isso, podem ser mais +ortes e resistentes do que pessoas comuns& >o custo de [ P4s eles liberam pelo corpo um surto de adrenalina e compostos qu0micos especiais que +azem seu corpo trabalhar a potFncia m%-ima, recebendo )Y e >Y por ) turnos 5ap#s o ajuste8&

Tra"s!e"de"tal9  VocF recebeu tantos implantes que j% nem sabe mais se pode se considerar um ser vivo& 9m rans7$iber que adquira este poder passa a ser muito semelhante a um 7eio'&olem @7a"ual 4$8T 3l*a, p%g& [8, mas ao inv(s de ganhar uma vantagem m%gica 5em termos do cen%rio, uma vantagem especial, recebem uma outra vantagem qualquer de at(  pontos que podem usar pela metade do custo em P4s&

Brigada Ligeira Estelar9 (erso"age"s (ro"tos – (arte  9m 4ussardo Mentalista da Cuarda7$ostas de uma Princesa7 *egente& 9m 4ussardo *egencial& rFs personagens prontos para sua campanha de
Precisando de uma lista de personagens prontos para aquele evento aonde vocF vai mestrar, ou para aquela campanha de +im de semana aonde vocF pretende apresentar o universo da $onstelaço do "abre a seus jogadores eremos neste conjunto de mat(rias uma s(rie de personagens prontos para a sua comodidade, mas as +ichas dos rob/s esto no livro de cen%rio *rigada :igeira stelar & Estes trFs primeiros sero sediados no mesmo planeta 5)orte Martim8 por um motivo simples. +oram pensados para a aventura  pronta A erviço da Princesa Regente, presente no livro de cen%rio 5e a prop#sito, a +icha de um deles, Be"to 7arab=, p/de ser vista na saudosa revista Iragonsla_er n` B8& 'o entanto, eles sempre podem servir de base para outros personagens criados  pelos jogadores, com pequenas adaptaçHes& > partir da segunda parte dessa mat(ria, no entanto, teremos uma lista mais aberta e com personagens de outros mundos 6 e no necessariamente militares& :s personagens sero iniciantes, com cinco pontos& >proveitem&   

BENT6 73+3B\ @0 a"os) 7:N$69 F6+TE 73+T>7 W>T9 E;#6LH>$6 7ENT3L>;T3 E H:;;3+$6 7ENT3L>;T3 $>NHE>+6 E >TEN;9  DD)[R +6B]9 W3+3W:+> @*=g. A de Brigada Ligeira Estelar)
F- 5$ontuso8 H + 3- (dF 5Per+uraço8 A (s /A (Hs – AN

Huma"o 7e"talista 5A89
Tor!ida 5A8. por sua simpatia natural, a populaço comum gosta dele e torce por
(atro"o  5A8. ser mentalista +ez toda a di+erença para liado Cigante em combate&

>"gD"uo 57A8. por sua 0ndole de con+iar demais nos outros,
7aldição 57A8 A'arado. se algo precisar dar errado, ser% com pesar de tudo, isso s# lhe causa constrangimentos, mas no coloca a vida dele em risco&

$eslo!ado 57A8.
Elite >"tele!tual 5S8. apesar de sua simplicidade interiorana, seu mentalismo +az com que ele seja socialmente bem recebido 6 melhor seria dizer tolerado& >o ser reconhecido como mentalista, ganha b/nus de YA em contatos sociais 5Y se +orem nobres8&

7aior #a*a!idade 5SA8. os re+le-os de o pilotar, vocF ter% um b/nus de Y de 4abilidade 6 e ele ir% ser somado a qualquer b/nus que vocF j% possua&

(o"tos Herói!os E?tras  W 5SA8. lpha, p%gina BK&   

$67>N>Z:E 3&3+EO @0 a"os) 7:N$69 F6+TE 73+T>7 #L3;;E9 &:3+$3'#6;T3; $>NHE>+6 E >TEN;9  B&RRR)RR +6B] &>&3NTE9 H:;;3+$6 +E&EN#>3L #:;T67>O3$6 @(=gi"a A1 de Brigada Ligeira Estelar) Iominique >garez por um bom tempo passou7se por um rapaz em meio 2 guarda regencial de seu mundo& 9ma o+icial competente, bem7quista por todosG e tudo acabou quando +oi desmascarada por acidente em um duelo casual contra um novato da
+ez dela sua guarda7costas e instrutora de armas, dando7lhe de novo um rumo na vida& E  por isso, >garez lhe ( muito +iel, podendo at( sacri+icar a vida em seu nome& Mas seu c#digo pessoal de honra como o+icial e espadachim +oi +erido, e ela quer a qualquer custo derrotar
F- 5$orte8 H/ + 3- (dF 5Per+uraço8 A (s, A (Hs – AN (atro"o 5A89 a Princesa7*egente >delaide I>ltoughia adotou Iominique como sua guarda7costas, possibilitando a ela o uso de um hussardo como >liado sob comando&

$evoção 57A89 Iominique ( devotada 2 proteço da Princesa7*egente& $aso ela so+ra qualquer tipo de dano, so+rer% uma penalidade de 7A em todas as suas caracter0sticas at( que a princesa esteja segura& $aso ela morra, a penalidade se torna permanente&

FGria 57A8. ap#s tantos anos agindo sob um dis+arce, Iominique agora no hesita em dei-ar seus instintos a+lorarem, jamais contendo sua +;riaG

(rotegido >"deeso 57A8. a Princesa7*egente deu a Iominique uma segunda chance, e ela daria a pr#pria vida para retribuir tudo o que +oi +eito por ela&

(olti!o Nato 5VA8. Iominique recebe as especializaçHes =%bia e 3ntimidaço 5de Manipulaço8, e os seus testes nestas %reas diminuem em um grau sua di+iculdade& >l(m disso, sempre que encontrar7se em batalha, ela pode +azer um teste de 3ntimidaço para que a )> de seu alvo seja reduzida em 7AdK at( o +im do con+ronto&

FGria (oderosa 5S8. Iominique so+re os e+eitos normais da desvantagem );ria& 'o entanto, neste estado, ela recebe )Y e *YA 5o aumento em resistFncia aumenta seus PVs e P4s, como o normal8&

>"imigo 6*ortu"o 5A8. Qualquer um que ponha a vida da Princesa em risco deve pagar  por isso& Iominique recebe a vantagem 3nimigo contra qualquer um que ameace sua Protegida&

(rotetor Eleito 5A8. Iominique pode escolher um segundo alvo para tornar7se seu  protegido durante uma batalha, recebendo um b/nus de YA em sua )> e )I at( o +im do con+ronto& >l(m disso, vocF se torna imune a qualquer tipo de medo 5salvo +obias da desvantagem 3nsano8&   

H:&6 $^\>L3 #3$33L @A a"os) 7:N$69 F6+TE 73+T>7 #L3;;E9 N6B+E 6F>#>3L H:;;3+$6 $>NHE>+6 E >TEN;9  RR&KRR)RR +6B] &>&3NTE9 H:;;3+$6 $3 &:3+$3 +E&EN#>3L $E F6+TE 73+T>7 @(=gi"a A1 de Brigada Ligeira Estelar) 4ugo I vila $adaval tem quinze anos e ( o herdeiro de um Viscondado& "abendo que o que lhe espera na vida ( uma realidade burocr%tica em um local provinciano, ele decidiu passar dois anos no col(gio militar para em seguida entrar na Cuarda *egencial de )orte Martim por mais dois anos, antes de assumir suas armas de 'obreza em seu  pr#prio dom0nio& Ele se tornou amigo da o+icial Iominique >garez, e +oi um dos  primeiros a descobrir e proteger seu segredo 6 at( que o o+icial
garez em vencer
F- 5$orte8 H + 3- (dF 5Per+uraço8 A(s A(Hs – AN 3re"a – Viscondado de $adaval 5A8. quando luta dentro dos seus dom0nios de nobreza, 4ugo recebe um b/nus de Y em 4abilidade& Ceralmente ele procura lutar pr#-imo dali sempre que desa+ia
Nobre
(atro"o  5A8. 4ugo alistou7se na *egFncia de )orte Martim para escapar do t(dio& (o"to Fra!o  57A8. 4ugo no quer que saibam de seus sentimentos por >garez& $aso seu oponente saiba disto e ameace revelar tal segredo, 4ugo passa a receber um redutor de 7A em 4 at( o +im do con+ronto&

(rotegido >"deeso  57A8. ainda que ela jamais aceite tal +unço, >garez considera Iominique sua protegida, e recebe um redutor de 7A em todas as suas caracter0sticas caso ela esteja em perigo&

#o"e!ime"to ;u*eri!ial 5S89 as +acilidades da nobreza costumam cobrar seu preço& "em dar muita importncia ao trabalho na vida, 4ugo acabou no se especializando em nada, mas aprendeu um pouco de tudo na vida militar& Ele pode gastar  P4s para realizar um teste de qualquer per0cia como se a tivesse&

$om"io 5A8. todo nobre tem direito a um dom0nio pessoal, com uma guarda pessoal composta de um n;mero de hussardos 5>liados8 igual 2 sua habilidade e o direito de convocar, como lanceiros, o povo local&

>te"s _ Es!ola 5A8. por ser um 'obre com muitos recursos, 4ugo pode escolher dois itens 5Manual >lpha, p%g&AR8 para seu 4ussardo que juntos somem ARPE ou um ;nico, com aprovaço do mestre de jogo, no valor de at( A[ PEs&

(olti!o Nato 5V8. jogos pol0ticos so parte do dia a dia dos nativos de )orte Martim& 4ugo recebe as especializaçHes =%bia e 3ntimidaço 5de Manipulaço8, e os seus testes nestas %reas diminuem em um grau sua di+iculdade 5Ii+0ceis se tornam M(dios e M(dios se tornam )%ceis8&

Brigada Ligeira Estelar9 (erso"age"s (ro"tos – (arte / 9m $ors%rio Espacial& 9m Vingador Mascarado& 9ma Matadora $ossaca& rFs  personagens prontos para sua campanha de
Essa ( a segunda parte da lista de seis personagens prontos para sua campanha de +#rmula ainda ( a mesma. os  personagens esto aqui, todos i"i!ia"tes de !i"!o *o"tos,  mas as +ichas de seus rob/s esto todas no livro de cen%rio& Iependendo do tom de sua campanha, os jogadores  podem aumentar a pontuaço das +ichas ou mesmo tom%7las como base para  personagens di+erentes& Iivirtam7se!   

N67E9 T3&:; &3L>6TT6 @0 a"os) 7:N$69 76NT3LB\N #L3;;E9 #6+;\+>6 E;(3#>3L $>NHE>+6 E >TEN;9  B]R)RR +6B] &>&3NTE. H:;;3+$6 >++E&:L3+ @(=gi"a A1 de Brigada Ligeira Estelar) agus Iel =imari Caliotto sempre +oi um sobrevivente& rabalhando em um cemit(rio de velhas naves em Montalb%n, percebeu que a um custo bai-o era poss0vel tirar sempre algo +uncional de cada uma e aos poucos, construir uma nave espacial de porte m(dio

 para sair dali& "eu patro lhe deu permisso para que o +izesse no tempo livre& >ssim,  pouco a pouco ele +oi construindo a pr#pria nave e pagando com o pr#prio trabalho&  'o +inal, a chegada de uma nave em melhor estado acabou apressando a construço do material e garantindo, en+im, uma nave melhor ao jovem agus& Era uma belonave  pirata de porte m(dio, seriamente avariada e capturada pelas autoridades, incapaz de viajar e dada como arruinada para sempre, mas que com as partes recuperadas por agus, poderia +uncionar& Parecia que +inalmente o jovem poderia ter um +uturo, talvez alugando sua nova nave como cargueiro& Mas agus percebeu a oportunidade no ataque proscrito& >o notar que cors%rios continuavam amontoando lucros mesmo ap#s passarem para o lado certo da lei, ele decidiu se tornar um deles 6 sem o estigma de um dia ter sido um pirata& >ssim, requeriu uma $arta de $orso, conseguiu arrumar uma pequena tripulaço 6 to ine-periente quanto ele, mas +uncional 6 e se juntou 2 luta contra os Proscritos, lutando  basicamente na +rente de :ttoar, prestando pequenos serviços 2 nobreza local e tomando saques e-ecutados pelos invasores&

F- 5$orte8 H/ + 3- (dF 5Pistola de Energia8 6 [PVs [P4s 6 [' #arta de #orso  5A8. embora ele no precise de indultos, ainda comete atos tecnicamente considerados como pirataria e precisa ser reconhecido como $ors%rio  pelas autoridades& Ia0 o +ato de ter uma carta de $orso&

3liado &iga"te 58. 9m 4ussardo irregular batizado de Ferrão. Ho"rado 5V89 agus jamais +oi um pirata espacial, tendo entrado no ramo de corso por conta pr#pria& Por isso mesmo, jamais teve problemas quanto a sua reputaço& Pode contar com os mesmos bene+0cios da vantagem
#a*ita"ia 5V89 agus ( o propriet%rio de sua nave, a *essurrecta& Bala "as #ostas 589 endo visto do que Proscritos ou mesmo alguns piratas so capazes, ele atira sem aviso ao ver seu alvo& "eu primeiro ataque em combate ( sempre acerto cr0tico autom%tico&

#ódigo de Ho"ra da Ho"estidade 57A89 a reputaço de seu mundo o precede1 enquanto ele honrar seu nome e se mantiver verdadeiro 2 sua palavra, ele continuar% sendo respeitado&

#om*le?o de #ul*a 57A89 agus se sente respons%vel pelas pessoas que o seguem& "e alguma coisa acontecer com eles, ele so+re uma penalidade de 7 em todos os testes, mesmo que no houvesse nada que ele pudesse +azer para evitar o acidente& Essa  penalidade dura AI dias&   

N67E9 3N;EL O3L73N @3butre #i"
#L3;;E9 J:;T>#E>+6 73;#3+3$6 $>NHE>+6 E >TEN;9 DRR&BRR&RRR)[R +6B] &>&3NTE9 H:;;3+$6 >++E&:L3+ $:EL>;T3 @(=gi"a A2 de Brigada Ligeira Estelar) :s @alman j% +oram uma +am0lia rica em Moretz, na %rea de livros did%ticos comprados  pelo governo 3mperial, mas no ( do interesse de arso que gente de +ora de seu planeta +orme cabeças no 3mp(rio& : judici%rio, nas mos dos >rtusen, mandou procuradores atr%s de TirregularidadesU na empresa& > imprensa +ez o resto, di+amando o pai de >nsel& $lientes sumiram, d0vidas se acumularam, e mesmo inocentada pela lei, a empresa +aliu1 assim, os @alman perderam sua riqueza e acabaram nas cidades7peri+eria de Moretz& =%, suas irms chamavam a atenço e +oram raptadas por um criminoso que as leiloaria  para nobres depravados& >nsel roubou um rob/ gigante para resgat%7las& Ele conseguiu  6 e +ez um massacre& :btendo agendas e senhas a partir dos cartHes dos cad%veres, >nsel invadiu contas banc%rias e assim, p/de enviar sua +am0lia sob nova identidade  para 3nara& )oi quando ele percebeu que os presidentes das +rentes de comunicaço que di+amaram seu pai eram ligados 2 )undaço >eon, em arso 5um Tgrupo de estudos econ/micosU com nomes vindos dos setores +ormadores de opinio da sociedade. jornalistas, economistas, nobres8& >ssim, >nsel mudou para arso, dis+arçando7se como um estudante tolo em uma escola  para ricos& >gindo como um palerma, ele +oi isolado pelos colegas1 amigos e namoradas s# o +ariam perder tempo livre& : importante ( que ele tem uma misso como o terrorista chamado de >butre $inzento. destruir a )undaço >eon e os grandes cabeças da imprensa do imp(rio a todo custo& ? pessoal&

F- 5$orte8 H/ + 3- (dF 5Per+uraço8 [PVs [P4s 6 [' +i%uensel +ugiu de Moretz com recursos, podendo gastar AP4 para us%7los 6 e-ceto para comprar algo que represente uma vantagem ou a recompra de uma desvantagem&

>de"tidade ;e!reta 5S8. >nsel age sob dis+arce para esconder suas açHes verdadeiras&

3liado &iga"te 58. a m%quina roubada por >nsel ainda est% ativa e agindo nas mos do >butre $inzentoG

$evoção 57A89 a +am0lia @alman perdeu tudo& >nsel ir% ving%7la, e sempre que no estiver +azendo algo ligado a essa misso, so+re um redutor de 7A em todas as suas caracter0sticas&

(ro!urado9 ida $u*la 57A8. apenas a identidade antiga de >nsel so+re com os e+eitos da desvantagem Procurado, sendo que ele a mant(m no mais absoluto sigilo&

>"sa"o – Fa"tasia  57A8. >nsel acredita ser mesmo um perigos0ssimo terrorista interestelar& E talvez venha a ser um dia, quem sabeG de qualquer +orma, por agir de maneira estranha, quase ningu(m con+ia ou acredita nele& 3sso, segundo o pr#prio >nsel, lhe d% mais liberdade para agir de acordo com seus planos&

7u"do Hostil 5V8. a vida em Moretz ( di+0cil& >nsel recebe a per0cia "obrevivFncia 6 Moretz, podendo utiliz%7la livremente apenas em seu mundo natal&   

N67E9 3L>N3 ;TENW6N3 73OE((3 @0 a"os) 7:N$69 3+W3$> #L3;;E9 &:E++>LHE>+6 #6;;3#6R73T3$6+  $>NHE>+6 E >TEN;9  JR)[R, um sabre, uma carabina e uma garra+a de bebida& +6B] &>&3NTE9 B6&3T>+ @(=gi"a AA de Brigada Ligeira Estelar) >lina "tenovna Mazeppa j% +oi uma orgulhosa cossaca& Ela perdeu os pais na in+ncia e se juntou a uma ietch 5comunidade de guerreiros cossacos8 chamada "v_atoslava

aonde trabalhou para que +orjassem seu nna e Sonstantin& Mas >lina no teve a oportunidade de estar com eles quando ca0ram contra o ataque  proscrito que trans+ormou o lugar em um mar de cad%veres. ela voltara a sua aldeia apenas para reencontrar, surpresa, o namorado de in+ncia se casando na igreja com uma mocinha local& )uriosa, ela quase o matou na hora, e com isso, +oi e-pulsa da aldeia  para sempre, s# para retornar a "v_atoslava e encontrar seus companheiros mortos& >lina j% no tinha mais um teto, e lhe restaram poucas opçHes de vida& Mas ela tinha uma arma, e em termos de perder sua alma, h% opçHes piores para uma moça jovem e  bonitinha& >gora, mesmo tendo meros quatorze anos, ela ( uma matadora de aluguel 6 e  j% est% granjeando +ama o su+iciente para que seu nome inspire medoG

F- 5$orte8 H/ + 3- (dF 5Per+uraço8 6 [PVs [P4s 6 [' #ossa!o 5A8. humanos $ossacos recebem *YA e Pd)YA ;obrevivD"!ia 5A8. para $ossacos, esta vantagem custa um ;nico ponto& #ódigo de Ho"ra #ossa!o . >lina no aceita ser comandada& Pode +orjar alianças, au-iliar seus amigos e ouvir opiniHes& Mas no +im das contas sempre +ar% o que lhe  parecer correto&

3liado &iga"te. todo $ossaco tem acesso a um rob/ padro Bogatir. 7= Fama @#ossa!o) . >lina tem duas marcas pesando contra ela aos olhos de todos. uma como cossaco 6 um povo malvisto e tido como perigoso no 3mp(rio 6 e outra como matadora&

#rti!o 3*rimorado 5S89 Em um acerto cr0tico contra seu inimigo, a )orça ou Poder de )ogo de >lina ( triplicada ao inv(s de duplicada&

Bala "as #ostas 5SA8. "eu primeiro ataque em combate ( sempre acerto cr0tico autom%tico&

Brigada Ligeira Estelar9 Es%uadrKes'+obôs de Elite *egras para os EsquadrHes7*ob/s de Elite em
E-istem unidades de combate dedicadas a missHes especiais& Ceralmente os seus membros so o+iciais com e-periFncia 6 ou algum tipo de talento prod0gio 6 prontos  para aquelas situaçHes di+0ceis que ningu(m mais pode resolver& : problema ( que muitas vezes times inteiros podem morrer em missHes como essas, e isso sempre dei-a uma sombraG odas as guardas de grande porte, desde a pr#pria
obrigaço de carregar o braso da guarda 2 qual servem& "o treinados para trabalhar em grupo, e por isso, ( comum que a chegada de um novo membro gere algum atrito. ( complicado que um piloto talentoso e que se destaca por m(ritos individuais se disponha a se adequar aos demais& 3sso eventualmente acaba acontecendo, mas at( l% a +alta de entrosamento pode custar caro& >pesar desses rob/s +atalmente acabarem mais do que ligeiramente di+erentes entre si graças 2s modi+icaçHes, a bem da verdade eles "ão são modelos di+erentes 5com e-ceço do obrigat#rio Sarauri8& 4% padrHes de modi+icaçHes que o adaptam a cada  papel& : que se segue aqui ( a lista mais b%sica dessas mudanças, tradicionalmente aplicadas aos *ob/s 4ussardos 3mperiais ou aos *ob/s 4ussardos *egenciais de cada  planeta& Ela no ( realmente um padro 6 esses rob/s podem so+rer mais mudanças, mas no +ogem dessa distribuiço de pap(is de combate& Mesmo que pareçam, eles nunca sero rob/s comuns1 so m%quinas personalizadas para usos espec0+icos& Em termos de jogo, as regras so simples. os rob/s devem ser nivelados a partir do modelo com maior pontuaço entre eles 6 ou nivelados atrav(s de pontos de equipamento 5ver artigo sobre e%ui*ame"tos neste ebsite& (arte 9 A294  6 (arte

/9 A294  6 (arte 49 A294  & 'o h% problema em dei-ar mais poderoso o rob/ com mais pontos no grupo 6 se o mestre estiver disposto a permitir que os demais +iquem igualmente poderosos& Eles no so considerados esquedrHes de elite 2 toa&

. 6 #3(>T`69 9sualmente um piloto e-periente que lidera os grupos e comanda as missHes 5#a*ita"ia ( obrigat#ria8& ? equilibrado entre ataques corpo7a7corpo e 2 distncia& 7odii!açKes do +obô9 O de 6, O de Pd6, 4mplementos e Ata#ues especiais, via Ps ou !1nus de nivelamento&

/. 6 3T3#3NTE9 ( ele quem, com um sabre de energia, ir% debulhar corpo7a7corpo seus inimigos& : mais veloz do time, sob alteraçHes de blindagem 5ver p%gina DK de Brigada Ligeira Estelar) & Por estar mais livre, muitas vezes ele ( o respons%vel pela e-ecuço +inal de uma misso que e-ija pro-imidade +0sica& ? quem mais corre riscos& 7odii!açKes do +obô9  de *1nus em 4niciativa e s#uivas, .O de R, .O de  Pd6, Ata#ue M;ltiplo, x Ata#ues speciais Drece!endo a primeira e a segunda  progressão, assim ele ganha I e no final fica GB desses ata#ues, pelo menos um deve  ser !aseado em 6orça nergia&

4. 6 3+T>LHE>+69 o respons%vel pela artilharia pesada& Muitos consideram isso incongruente 54ussardos e-istem para o corpo7a7corpo8, mas pensem o que representa um verdadeiro arsenal m#vel de disparos em movimento contra os oponentes& 7odii!açKes do +obô9  de Pd6, O de R, Ata#ues speciais DPd6, >iro  M;ltiplo ou Ata#ue M;ltiplo, Armas speciais De#uivalem %s >rmas M%gicas do 7a"ual 4$8T 3l*a, p"ginas OOS.OL&

0. 6 3+73$6+9 o papel usual do mentalista do time, circulando entre o grupo e dando au-0lio de campo para que os demais e-erçam sua +unço espec0+ica& "eu rob/ ( um Sarauri 5ver p%gina [ do livro Brigada Ligeira Estelar),  sem modi+icaçHes muito grandes& 7odii!açKes do +obô9  4mplementos e Ata#ues especiais, via Ps ou !1nus de nivelamento&

A. 6 $EFEN;6+9 >quele que +ica atr%s de todos, garantindo a de+esa contra os ataques constantes& "ua +unço ( de proteger o grupo na retaguarda& 7odii!açKes do

+obô9  de Pd6, O de Resist-ncia, Ata#ue M;ltiplo, x Ata#ues speciais Dsendo  pelo menos um !aseado em Pd6& >gora seu time est% preparado para as missHes mais di+0ceis! "igam em +rente!

7a"obras 3Xreas em Brigada Ligeira Estelar[ @(arte ) Entre em +ormaço de caça com seu rob/ gigante! $hegaram as manobras a(reas para sua campanha de *rigada :igeira stelar !

9m ponto a se lembrar das s(ries de rob/s gigantes ( que de modo geral, muito da sua iconogra+ia vem das s(ries de aviaço& ? um universo de ases, pilotos audazes, rivais terr0veis 6 e isso no poderia ser dei-ado para tr%s em  *rigada :igeira stelar & ? claro que muitas coisas que se aplicam a aviHes de combate no se aplicam realmente a rob/s gigantes 6 a ideia de Tcaças a(reos com braços e pernasU tem l% suas ine-atidHes. quando eles se encontram em pleno ar, acabam dei-ando de se comportar como aviHes e  parecendo7se mais com super7her#is dos quadrinhos, investindo um contra o outro 6 e talvez seja mais simples permanecer tratando combates a(reos de rob/s gigantes dessa +orma, sem dores de cabeça& 'o entanto, manobras a(reas e-istem para o+erecer vantagem em combate& : uso de uma manobra a(rea tem a ver com iniciativa e aumento de )> e )I, podendo ser decisivo em um combate letal&

(ilotagem
 p%gina J de *rigada :igeira stelar , mas no custa repetir. a menos que o it diga o contr%rio, todos os personagens que tenham as vantagens Patrono ou >liado Cigante ganham gratuitamente a especializaço Pilotagem, de +orma que ela nem precisa aparecer na +icha 6 se assume que, tendo essas vantagens, vocF sabe pilotar& > especializaço Pilotagem ( ;til para se utilizar vantagens do pr#prio personagem atrav(s do rob/ no caso de um rob/ gigante1 mais detalhes podem ser vistos nas p%ginas B7D do suplemento online 'aves Espaciais — e de resto, manobras de combate a(reo so t(cnicas de luta, no sendo tratadas de +orma di+erente das manobras de esgrima de *rigada :igeira stelar . ( s# comprar t(cnicas de luta, tendo direito a duas manobras de combate a(reo& 3sso ser% melhor e-plicado na segunda parte desse artigo&

oa"do 4% di+erenças concretas em voar com seus rob/s na atmos+era e no espaço sideral& Em um caça de combate, vocF teria que entrar na traseira do seu advers%rio& $omo as armas dos caças normalmente atiram para a +rente e as pessoas no tFm olhos nas costas 5embora os mentalistas tenham um sentido de de+esa que na pr%tica ( quase a mesma coisa8, as vantagens so evidentes& 'o entanto, quando +alamos de rob/s hussardos, atacar pelas costas com uma espada de energia soa desleal  e o mesmo procedimento +oge 2 (tica de combate1 por isso ( comum que eles interceptem o advers%rio 2 +rente com um golpe de espada& 'esses casos, o atacante ganha um b/nus de )>YA 5e no caso do caça, tamb(m um de )IYA1 o piloto de rob/s gigantes no tem esse b/nus de de+esa quando intercepta o atacante 6 ele pode ter a surpresa, mas acaba +icando pr#-imo demais ao seu alvo& 'otem que nem todo piloto ( to cioso de sua (tica de combate assimG8 >l(m disso, um rob/ gigante precisa manter a sua energia& =embrem7se das velhas aulas de +0sica na escola sobre e"ergia *ote"!ial  ee"ergia !i"Xti!a9  se vocF sobe r%pido, por e-emplo, vocF ganha altitude e perde velocidade 57A de )I8& VocF portanto sacri+ica energia cin(tica para potencial& Mas por outro lado, depois disso vocF pode ento trans+ormar a sua altitude em velocidade convertendo de volta 5YA de )>8& Cravidade ( muito importante nesse processo, no a subestimem nunca! Em &ravidade Oero,  o processo ( completamente di+erente& 'o v%cuo no h%, normalmente, nem gravidade nem resistFncia do ar& VocF se move em uma direço e segue adiante at( impulsionar em outra& Por isso, o que conta para um rob/ gigante ( o n;mero de mi!ro*ro*ulsores  que ele tem em suas articulaçHes& Quanto mais ele os

tiver, mais movimentos em seguida ele poder% +azer dentro de menores espaços de tempo& ? por isso que um rob/ hussardo em alta velocidade, com seu motor c#smico,  pode dar a impresso que tem a mesma +luFncia de movimentos tanto no c(u de uma atmos+era planet%ria quanto em pleno espaço sideral, com rastros de luz que sugerem movimentos em curva& ? um e+eito visual similar 2 projeço de um +ilme no cinema. na verdade, so v%rias imagens paradas, que ao serem projetadas continuamente em alta velocidade, criam a iluso de movimento& Ia mesma +orma, o rob/ est% sempre sendo  propelido pelo motor c#smico, de +orma parcimoniosa mas veloz& 3sso e-plica porque um rob/ 4ussardo pode lutar epicamente em combates no meio do v%cuo, enquanto um rob/ >r0ete ( meramente propelido para a +renteG e o >r0ete com certeza vai gastar menos energia em combate do que um 4ussardo& =embrem que bô"us em !ombates

aXreos são !umulativos. >ssim, se um atacante usar a gravidade para e+etuar uma manobra neutra 5ver adiante8, ele ainda ter% o b/nus de YA de )> a seu +avor& Por outro lado, se tiver que +azer uma manobra o+ensiva e se valer da gravidade a seu +avor, ter% tanto o b/nus do movimento quanto o da manobra&

(osi!io"a"do'se em #ombate E-istem trFs situaçHes b%sicas em manobras de combate a(reo e-igindo manobras de combate b%sicas para converter açHes em resultados +avor%veis, classi+icados como "eutras, oe"sivas  e dee"sivas. > maior parte das manobras relacionadas podem ser classi+icadas em uma dessas categorias& ? preciso estabelecer a 3niciativa quando dois oponentes se encontram — ver  Manual G8H> Alpha, p%gina ]R&
7a"obra Neutra B=si!a9  ocorre quando ambos os oponentes se detectam ao mesmo tempo. nenhum deles tem a vantagem da surpresa ou a capacidade de +icar +rente a +rente ao inimigo com alcance su+iciente para varrF7lo do caminho com suas armas& 9ma vez e-ecutada a manobra neutra, cada oponente poder% em seguida se +ocar em converter sua situaço em o+ensiva, e por tabela +orçar seu inimigo a uma posiço de+ensiva& ;em bô"us.

•

7a"obra 6e"siva B=si!a9  ocorre quando o piloto identi+ica o oponente em seu campo de viso primeiro ap#s uma rolagem de iniciativa& $om a vantagem da surpresa, o piloto pode manobrar para uma posiço mais conveniente de ataque ao oponente, di+icultando suas chances de escapat#ria& 'ormalmente, essa posiço consiste em estar acima ou atr%s do inimigo, podendo derrubar o oponente ou disparar nele em alta velocidade enquanto ascende a uma altitude segura& 9m atacante tem uma vantagem relacionada a orientaço, sendo capaz de atacar enquanto desvia7se dos ataques inimigos& Bô"us de  em F3.

•

7a"obra $ee"siva B=si!a9  ocorre quando o piloto percebe seu oponente  primeiro ap#s uma rolagem de iniciativa, mas estando a!aixo ou % frente dele,  preocupando7se em evitar tiros a distncia e tentando converter sua posiço em neutra& : objetivo secund%rio ( +ugir e tentar alcançar uma posiço o+ensiva, usando sua velocidade para se livrar do perseguidor em um teste de >rmadura 5esquiva81 embora a velocidade m%-ima em ambiente atmos+(rico sempre corresponda a H- em escala 'ingen 4A em um rob/ de escala "ugoi 5ver  Manual G8H> Alpha, p%gina AK8, para +ins dram%ticos ser% considerado que as di+erenças de habilidade entre pilotos conseguem contornar isso& Bô"us

de  em F$. •

$es!arga9  ( uma manobra de +uga usada mais em naves do que em rob/s gigantes quando ainda h% energia dispon0vel& Ela consiste em um mergulho direto seguido de uma Tpisada de aceleradorU, livrando7se a seguir de toda a carga que houver na nave& : aumento de velocidade e manobrabilidade se traduz em b/nus de Y de 4abilidade e >rmadura 5esquiva8, mas representa antes de mais nada uma +uga 6 o que para certas categorias pro+issionais 5como o $ourier, ou mesmo para certas cargas militares8, pode ser algo e?tremame"teinaceit%vel& alvez seja melhor en+rentar o inimigo do que apelar para essa medida desesperadaG

>m*orta"te9 todos os jogadores que pilotem uma nave veloz de pequeno ou m(dio  porte ou um rob/ gigante podem +azer normalmente essas manobras b%sicas, apenas com suas F3 e F$, sem precisar comprar manobras de combate como as que veremos a seguir1 bastam testes de pilotagem +%ceis&

7a"obras 3Xreas em Brigada Ligeira Estelar[ @(arte /) IF uma rasante sobre seus inimigos! $hegou a segunda parte do artigo sobre manobras a(reas em *rigada :igeira stelar ! Esta ( a segunda parte do artigo sobre manobras a(reas em  *rigada :igeira stelar & >  primeira parte detalhou a mecnica de posicionamentos o+ensivos e de+ensivos em um combate a(reo, com as devidas di+erenças entre ambiente planet%rio e o v%cuo espacial& >gora vamos trazer a lista de manobras em si& Iivirtam7se!

73N6B+3; $E #67B3TE >ssim como as manobras de esgrima separam os verdadeiros espadachins daqueles que apenas sabem atacar e se de+ender com uma espada, as manobras de combate a(reo separam os verdadeiros ases daqueles que apenas pilotam bem seus rob/s gigantes& Ii+erente das manobras de posicionamento vistas at( agora, uma manobra de combate ( uma TX!"i!a de Luta,  e como tal, ( preciso comprar a vantagem de acordo com as regras 5p%gina [R do livro Brigada Ligeira Estelar)  6 mas ( preciso separar as t(cnicas de esgrima das t(cnicas de combate a(reo 5at( porque de modo geral se espera que o  piloto tente reproduzir com seu rob/ aquilo que pode +azer com uma espada +ora dele8& >ssim, na +icha de um personagem que comprou duas t(cnicas de esgrima, deveria constar TX!"i!as de Luta9 7a"obras de #ombate 3Xreo  em separado, para dei-ar claro que essas t(cnicas s# podem ser usadas com rob/s gigantes 6 ou caças, naves menores, o que +or& =embre apenas que em certas manobras, vocF precisar% +azer tanto testes de >rmadura 5Esquiva8 quanto de 4abilidade1 o mestre e os jogadores precisam ter bom7senso nessas horas& :u acha mesmo que tudo se resolve com um ;nico atributo em BIL

 – 3ta%ue em +olame"to @4(H)9 > melhor +orma de se lidar com uma manobra de Quebra ( o >taque em *olamento& Este movimento consiste em e-ecutar simultaneamente um rolamento em seu pr#prio ei-o e uma cambalhota em c0rculo, completando ambos ao mesmo tempo& : resultado ( um movimento de h(lice sobre uma linha direta de v/o, resultando em uma mudança virtual de R graus, usando todas as trFs dimensHes, na direço oposta ao rolamento& >o se distanciar da manobra de Quebra do alvo, o ata!a"te !om*letar= esse rolame"to "a direção da rota do

i"imigo, i"ter!e*ta"do seu movime"to e ga"a"do a i"i!iativa – e  de F3 – "o *ró?imo tur"o.  – $eesa 3rmada @(H *or tur"o)9 Essa de+esa ( uma s(rie de mudanças rand/micas na rota de v/o do piloto, com o objetivo de driblar a perseguiço de seu atacante& $onsiste de mudanças arbitr%rias e bruscas de ngulos, velocidade, rolamentos e reviravoltas, e costuma ser algo e+iciente para atrapalhar o atacante na hora de colocar seu alvo na linha de ataque& 'o entanto, essas manobras ainda dei-am o perseguido suscet0vel 2quele disparo de sorte, e no ajudam a melhorar sua posiço de combate& Por  isso mesmo, ela ( apenas o ;ltimo recurso para um piloto em posiço de+ensiva 6 quando nada mais +unciona 6 e %ue !o"!ede / em sua F$ *or tur"o  enquanto vocF se es+orçar para isso&

 – Es*iral $ee"siva @*rX're%uisito9 Tesoura erti!al A (H)9 ? uma manobra e?tremame"te  arriscada. o piloto em posiço de+ensiva mergulha de bico para  bai-o numa queda em espiral, usando a gravidade para ganhar energia cin(tica& ideia ( que no ;ltimo instante, quando o solo estiver pr#-imo, vocF desacelere e suba, +orçando o atacante a diminuir sua +orça 5as açHes dele tero um b/nus negativo de 7A em habilidade at( vocF restabelecer sua posiço8 e permitindo que vocF se rearranje 6 ou, !aso vo!D te"a um su!esso de!isivo, a
e?*losivame"te "o !ão enquanto vocF escapa dessa&  – Formação de #aça @(H a*e"as *ara du*las)9 9m par de naves ou rob/s gigantes ir% voar, estando os ve0culos separados pela distncia de pouco mais de A,KR metros na horizontal e cerca de DKR metros entre si na vertical& : piloto com menor altitude ter% uma atitude de+ensiva enquanto aquele que estiver voando mais alto estar% em posiço de ataque 6 ou seja, o piloto que voar mais bai-o ser% o TalaU de seu parceiro, tendo a +unço de +orçar os oponentes a +icar em uma posiço conveniente para que o piloto que esteja mais alto e-erça seu papel de atacante& ? uma +ormaço de posicionamento que só *ode ser e?er!ida em du*la9  ao custo de AP4 5e isso vale para ambos os  pilotos8, o robô ou "ave %ue estiver mais alto ter=  de F3 e"%ua"to seu *ar!eiro

ter=  de F$ "as suas *rimeiras açKes em um !ombate.  $aso queiram esses b/nus de novo, precisaro retornar 2 )ormaço de $aça&

 – >mmelma"" @4(H)9 : 3mmelmann 5batizado com o sobrenome do piloto que o criou8 inverte a direço de v/o trocando velocidade por altitude atrav(s de uma virada vertical de AJR graus para cima seguida de um rolamento sobre o pr#prio ei-o& permitindo que seu piloto saia da posiço de alvo e se coloque acima e 2 +rente de seu perseguidor, perseguidor, colocando7o na sua linha de tiro& Entretanto, ( uma manobra o+ensiva arriscada. durante um movimento, ele estar% vulner%vel, com 7A na sua )I, correndo o risco de ser abatido& Mas isso compensa. "o tur"o segui"te, ele estar= a!ima e _ re"te, !om /

em F3 !o"tra seu o*o"e"te, e !om direito _ i"i!iativa.  – >"vestida +asa"te +asa"te @0(Hs)9 ? um mergulho rasante propelido com +orça de um atacante em grande vantagem de altitude, a um quarto de ngulo de um oponente em  posiço de+ensiva& de+ensiva& >o >o descer usando usando as armas de ataque a distncia distncia nesse mergulho mergulho em alta velocidade 5ou, caso o piloto queira se arriscar realmente, se apro-imar mais ainda e rasgar o oponente com um sabre de energia8, o atacante usa o e-cesso de energia cin(tica para se livrar de uma perseguiço em alta altitude, subindo com o impulso e restaurando sua energia potencial& Em termos de jogo, isso ar= o ata%ue es!olido,

se5a %ual or, ser tratado !omo um 3ta%ue Es*e!ial (e"etra"te e (oderoso 5ver 7a"ual 4$8T 3l*a,  p%gina BA8& 3sso permite ao ve0culo do piloto ter +orça para uma nova investida do mesmo tipo& Essa manobra tem melhores resultados como um ataque surpresa, com o atacante se ocultando nas nuvens ou em objetos espaciais como destroços e asteroides&

 – >oiô de 3lta e elo!idade @0(Hs)9 Este movimento atrasa a apro-imaço de um oponente veloz que vem pela lateral, enquanto vocF mant(m a sua velocidade de voo& ? uma manobra arriscada que traz #timos resultados, r esultados, mas primeiro vocF precisa ganhar muita altitude antes de começar a agir& Primeiro, vocF se dirige em direço ao alvo, acima e por tr%s dele1 gire em seu pr#prio ei-o e mergulhe em cima do inimigo, atacando7o com tudo. em %ual%uer ata%ue eito "o %uarto tur"o, mesmo %ue se5a

um ata%ue es*e!ial ou um movime"to m ovime"to !omo >"vestida +asa"te, vo!D somar= 0 _ sua F3, tor"a"do'a mais letal. $aso em seguida  vocF +aça um segundo 3oi/ de >lta Velocidade, vocF gastar% a metade do custo em P4s pelo movimento1 caso pre+ira +azer um 3oi/ de
 – >oiô de Bai?a Bai?a elo!ida elo!idade de @/(Hs)9 Essa manobra sacri+ica altitude em prol de um aumento instantneo de velocidade& ? usada em uma situaço de bai-a velocidade, velocidade, quando vocF est% pr#-imo demais para manobrar mas tamb(m no pode simplesmente +ugir e entrar em sua linha de tiro& tir o&
*ró?imo tur"o. 'o  'o e-ecute e-ecute essa manobra manobra em bai-a altitude, altitude, ou vocF pode mergulhar mergulhar diretamente no choG

 – 7eio'6ito >"vertido @0(Hs)9 ? um dos movimentos mais usados em combate por rob/s gigantes e um dos pre+eridos dos ases hussardos& ? outra manobra o+ensiva similar ao 3mmelmann 6 a di+erença ( que ele ( +ocado em ataques +rente7a7+rente com o inimigo& : perseguido sobe em em um ngulo de um quarto 5D[`8 e +az meio rolamento rolamento em torno do seu ei-o1 ap#s uma pausa de alguns segundos, ele e-ecuta um mergulho em cambalhota para bai-o 5os trFs quartos de ngulo restantes, completando a cambalhota8, completando tamb(m o rolamento em seu ei-o e +icando +rente a +rente com o inimigo& $omo ele ganhou velocidade ao +im da manobra, ele se dirige em alta velocidade em +rente ao advers%rio, ganhando um tur"o e?tra de ata%ue !o"tra o %ual o alvo "ão

tem direito a deesa. #aso ele se5a um robô !om um sabre de e"ergia @ou %ual%uer i"strume"to ma"ual de !orteResmagame"to) e esse movime"to o *ro*elir !om a es*ada a!io"ada !o"tra seu o*o"e"te, ele ter= F3/ "esse ata%ue.  – (i"çada Trase Traseira ira @/(Hs)9 9ma manobra similar ao 3mmelman, 3 mmelman, mas e-ecutada em algum plano no7vertical& : atacante estar% em algum ngulo di+erente ao +azer uma meia7curva em c0rculo e e-ecutar% seu rolamento em torno do pr#prio ei-o no ngulo que +or necess%rio& Ii+erentemente do 3mmelman, ele gasta menos energia cin(tica e  por isso X um movime"to mais di!il de ser *er!ebido *elo advers=rio, %ue *or isso

mesmo i!ar= !om ' de F$ "o *ró?imo ata%ue do ata!a"te.  6 Zuebra @/(Hs)9 > Quebra ( uma manobra de+ensiva que consiste em trans+ormar drasticamente a rota de v/o do atacante ao aumentar o ngulo entre sua rota de v/o em relaço 2 dele quando ele se apro-ima por tr%s& : atacado ( momentaneamente e-posto 2 linha de +ogo por um turno 5tiro r%pido8, mas pela brevidade do momento, o atacante s# conseguir% acert%7lo caso passe por um teste di+0cil de pilotagem& >o +inal da manobra, sua angulaço e velocidade tornaro o alvo muito di!il de ser ati"gido _

dist"!ia, ga"a"do bô"us de / em 3rmadura @es%uiva) *or um "Gmero de tur"os igual _ sua abilidade.  – +etor"o @/(Hs)9 ? similar ao 3mmelmann 6 a ;nica di+erença ( que ele ( voltado  para bai-o atrav(s atrav(s de um mergulho mergulho vertical de AJR graus seguido de um rolamento sobre o pr#prio ei-o& ? uma manobra de+ensiva, em que se troca altitude por velocidade& Craças 2 gravidade, o piloto est% menos vulner%vel durante sua e-ecuço do que no 3mmelmann, sendo essa uma +orma de atingir seu oponente por bai-o caso vocF no +aça o rolamento no ei-o 6 e como o atacante est% por cima, as vantagens aqui se anulam. nenhum deles poder% contar com b/nus, positivo ou negativo& :u seja, seja como +or, !aso vo!D este5a se"do *erseguido, o su!esso da ma"obra gara"te %ue

vo!D "ivele o !ombate, a
oe"siva estar= livre *ara !ir!u"dar o terre"o e e se *osi!io"ar atr=s dos ata!a"tes, ga"a"do  de F3 !o"tra eles.  Por outro lado, por ter essa proteço e-terna, e-terna, o ala "ão ter= bô"us "egativo em sua F$ mesmo %ue te"a o*o"e"tes atr=s dele.  – Tesouras Tesouras @vari=vel)9 @vari=vel)9 > esoura ( uma manobra usada quando duas naves emparelhadas emparelhadas tentam ganhar vantagem o+ensiva contra um inimigo se colocando na sua traseira& 3sso tamb(m se aplica em rob/s gigantes, desde que seus pilotos no tenham tendFncias duelistas e queiram realme"te entrar em perseguiço& 3sso +az com que uma tente voar de +orma mais lenta do que a outra, at( +icar atr%s deles& 3sso torna tudo uma disputa no entre a habilidade de dois oponentes, mas de armadura 5esquiva8& 4% dois tipos de esoura.

 Tesoura Hori
%ue alar em um teste de armadura *erde a *osição oe"siva.

 Tesoura erti!al @/(H mais um teste de 3rmadura *or Tur"o)9 ( uma contramedida quando o alvo mergulha em queda vertical seguido por um giro em direço ao topo& > ideia ( +azer que o atacante tente segui7lo& Enquanto a tesoura horizontal segue mais ou menos por um caminho paralelo entre ambas as naves, a vertical opera por um escopo mais tridimensional, subindo para cima e para bai-o, em que um tenta interceptar o outro por tr%s& > gravidade ( mais +undamental aqui do que nunca, +azendo dessa uma das manobras mais perigosas para os envolvidos e e-igindo o m%-imo de suas capacidades de manobra, consumindo seus n0veis de energia& 3 !ada

des!ida, os *erso"age"s terão  em F3 e a !ada subida, terão um bô"us "egativo de ' em sua F$. >gora entre em seu rob/ 4ussardo e prepare7se para en+rentar seus inimigos em pleno c(u 6 a
Brigada Ligeira Estelar – EstaçKes Es*a!iais udo o que ( necess%rio para criar estaçHes de combate no espaço e em outros ambientes!

& > hist#ria dos primeiros anos de colonizaço da $onstelaço do "abre, nos anos que  precederam o Crande Vazio, no teria sido a mesma sem a presença de estaçHes espaciais& >s primeiras entre elas remetem a seus conceitos predecessores durante o Crande Vazio. as sferas de *ernal, o Cilindro de 3TNeill  e a >ora de tanford  — mas a grande maioria parecia pecar quanto 2 auto7su+iciFncia, dependendo da circulaço de naves para que pudessem contar com %gua e manu+aturados1 em col/nias espaciais agr0colas, a +alta d%gua poderia levar 2 perda de toda a sa+ra de um ano, e toda essa mo de obra tornava os produtos espaciais muito caros& : Motor $#smico +acilitou a tare+a de desenvolver a tecnologia e o uso de estaçHes espaciais 6 que +oram +undamentais durante o per0odo de e-ploraço e colonizaço do espaço1 mas 2 medida em que mundos habit%veis +oram se tornando acess0veis ou que a terra+ormaço de algum planeta tinha sucesso, o conceito de estaçHes como opço civilizat#ria em meio ao cosmos +oi gradualmente sendo abandonado&  'o entanto, elas jamais dei-aram de ser constru0das, tornando7se no um lar +inal, mas um local provis#rio ou um entreposto de passagem para muitas pessoas& 'o que no haja con+orto nelas nos dias de hoje, mas o +ato ( que a maioria dos seres humanos no quer viver no espaço para sempre — eles querem reunir dinheiro o su+iciente, sair de l%

e se instalar em algum planeta sossegado, aonde possam olhar para o c(u, respirar ar +resco de verdade e sentir a brisa na pele&

$e"tro de uma Estação ? poss0vel viver uma e-istFncia urbana con+ort%vel, como na Estaço Parlamentar 5uma verdadeira metr#pole no espaço, com pr(dios, metr/ de c(u aberto e at( ruas para a circulaço de carros magn(ticos8& Piratas Espaciais tamb(m aprenderam a encontrar em aster#ides terra+ormados o seu re+;gio e porto seguro em meio 2s estrelas& Mas e-istem outras aplicaçHes para a construço de bases arti+iciais. uma estaço carrega consigo alguns recursos presentes em naves espaciais, porque embora algumas sejam constru0das em grandes partes, a serem reunidas no pr#prio espaço, elas podem ter que se deslocar por algum motivo& E por isso, so considerados ve0culos aeroespaciais, mesmo que seu destino seja +icar parado em algum ponto&  'ingu(m pensa em o+erecer mais mobilidade 2s maiores estaçHes1 a ideia de que um terrorista a sequestre e atire contra a super+0cie de um planeta, causando um impacto catastr#+ico que custar% a vida de milhHes, ( um espectro no imagin%rio popular& 'o entanto, para as estaçHes de combate, isso ( uma necessidade. uma vez prontas, elas  precisam ser dirigidas aos lugares aonde +icaro por anos a +io 6 e em casos e-tremos, ela precisar% se mover& EstaçHes de combate so menores do que as grandes cidades estelares instaladas no espaço por motivos pr%ticos 5como por e-emplo os espaçoportos que +azem a ponte entre as grandes distncias entre os mundos da $onstelaço do "abre8& "ua +unço ( servir de base militar 6 e em geral so usadas pelos corpos de marinha espacial dos mundos que podem contar com esse recurso& > Marinha Estelar 3mperial tem v%rias dessas bases espalhadas ao longo de toda a constelaço, +uncionando como uma teia de vigilncia sideral& Em todo caso, o conceito por tr%s dessas estaçHes acabou sendo utilizado para a construço de bases navais nos oceanos dos mundos do 3mp(rio& >o inv(s de +icarem estacionados em algum ponto vigilante no meio do nada, eles se transportam at( o oceano por via a(rea e ao chegar ao seu local de+initivo, mergulham 6 dei-ando parte dele ao ar livre, +uncionando como uma ilha arti+icial com grandes cidades, e parte submersa, sendo +incados no oceano atrav(s de grandes correntes e ncoras disparadas em sua parte in+erior& ? a metodologia usada pelas guardas n%uticas e pelas divisHes  planet%rias da
#o"strui"do sua Estação 9ma base a ser tomada, em BIL, pode ser considerado um  Aliado, assim como m%quinas e ve0culos em geral& Personagens que queiram uma devem adquirir a vantagem, construindo7a com os pontos concedidos e tendo como e-igFncia Patrono ou Ri#ue'a& "eus atributos principais so Resist-ncia e Armadura& > *esistFncia representa a solidez da construço e sua resistFncia a danos, mas tamb(m a sua capacidade de estocar alimentos e recursos para sobreviver a cercos inimigos& >rmadura representa a dureza dos materiais usados na construço, o quanto de dano ( necess%rio causar para que a  base possa ser destru0da& 6orça e Poder de 6ogo representam suas de+esas 6 leia7se guardas e soldados a serviço do propriet%rio para resistir a cercos e invasHes& )orça representa os ataques de curta distncia +eitos por seus homens, pilotando rob/s contra os que tentam invadi7la& Z% o Poder de )ogo representa ataques 2 distncia, como os de  baterias de proj(teis, lança m0sseis e grandes canhHes de energia& "ua 4abilidade ( zero e passa a ser ocupada por quem o comandar durante a de+esa& 9ma base possui vantagens e desvantagens que e-igem +le-ibilidade do mestre e dos  jogadores ao serem descritas. um Ata#ue special, por e-emplo, poderia ser um canho de plasma1 >iro M;ltiplo poderia ser uma bateria blindada de tiro nas muralhas1  nergia  xtra, um contingente de combatentes de suporte, realizando consertos r%pidos e reparando muralhas& P4s representam os re!ursos da base  6 o quanto ele ( capaz de recorrer a tais capacidades durante um ataque& Em
E%ui*ame"tos em Brigada Ligeira Estelar @(arte ) *egras para equipamentos em *rigada :igeira stelar & ? um cen%rio de +icço cient0+ica, ora — no podia +icar sem!

 'o universo de *rigada :igeira stelar , rob/s gigantes so de acesso relativamente comum& >gros e cargos so usados para serviços simples1 uma delegacia de pol0cia sempre vai ter ao menos um rob/ gigante de capacidade m(dia para eventuais casos de

 paci+icaço urbana& amb(m no podemos esquecer das v%rias o+icinas irregulares 5de onde acham que veio o termo TirregularU para esses rob/s personalizados8 que agem discretamente, escapando das leis& odo esse senso de distncia cria um panorama de customizaçHes& 'o ( di+0cil, nos dias de hoje, criar um rob/ gigante — e dependendo do quanto se adicionar a um rob/, ele pode acabar com tanta variaço visual quanto as quimeras dos Proscritos& >rruaceiros, por e-emplo, j% +oram adeptos de re+ugos to turbinados que poderiam ser perigosos at( mesmo para um hussardo1 mas hoje eles gostam de customizar seus rob/s gigantes para se e-ibir uns aos outros. so coloridos, luminosos, repletos de modi+icaçHes e armas di+erentes umas das outras, da mesma +orma que os pilotos de rachas, de milFnios atr%s&  'unca +oi to +%cil personalizar um rob/ gigante quanto nos dias de hoje& > e-istFncia dos Proscritos, com sua capacidade de apresentar modelos di+erentes e armas inusitadas, abriu uma nova possibilidade. que um hussardo possa incorporar itens especiais& >lguns o+iciais hussardos na +rente de batalha incorporam, sem culpa, equipamentos tomados do inimigo 6 que mecanicamente so at( bem menos so+isticados, mas so imensamente criativos e +%ceis de se adaptar& :utros rob/s +acilmente adapt%veis podem ser encontrados em guardas menores, de dom0nio. como no se trata de uma tropa particularmente grande, com tanta burocracia envolvida, no ( di+0cil convencer seus superiores a permitir a customizaço de um hussardo, incorporando armas especiais ao seu equipamento& 'o ( de se espantar, ao se bater 2s  portas de um baronato, que algu(m se depare com um rob/ to ou mais poderoso do que um hussardo imperial ou regencial1 em termos de jogo, essas adaptaçHes podem ser e-ecutadas a partir das regras de equipamento, abai-o&

Nova a"tagem9 E%ui*ame"to @ *o"to ou mais) VocF — ou o seu rob/ gigante — possui um item especial& Pode ser uma arma, ve0culo ou qualquer outra coisa que vocF quiser 5e o mestre aprovar, ( claro8& $onstrua esse item como um >liado 5 Manual G8H> Alpha, p%gina 8, comprando suas caracter0sticas, vantagens e desvantagens& Esse item deve ter pontuaço um n0vel abai-o da sua. se vocF ( um $ampeo 5AR pontos8, seu item ser% um =utador 5] pontos8& > cada  ponto e-tra que vocF gastar, a pontuaço de seu equipamento aumenta em uma categoria& $aso seu item j% tenha pontuaço A[, cada ponto e-tra gasto nesta vantagem

+ornece mais [ pontos para o item& >o contrario de >liados, equipamentos no ganham  pontos quando vocF ganha 5mas vocF pode sempre gastar mais pontos na vantagem8& 9ma vez que esteja constru0do, o item +unciona como um Parceiro 5 Manual G8H>  Alpha, p%gina BK8. vocF usa as caracter0sticas mais altas entre as suas e as do equipamento, e ambos agem em conjunto& E-emplo. um jogador quer montar uma pistola de energia& "eu personagem +oi constru0do com [ pontos e gastou A ponto em Equipamento — o que permite que essa arma seja constru0da com D pontos& Ele compra para a pistola Pd) 5+ogo8 e >taque Especial 5Pd)1 preciso8& $om um total de D pontos, a pistola est% pronta para eliminar seus inimigos!

:sa"do E%ui*ame"tos 9m equipamento no pode agir sozinho, mesmo que tenha um valor de 4abilidade1 um sabre no ( nada sem o braço do homem que a empunha& >l(m disso, todo equipamento  possui a desvantagem Muniço =imitada, mas sem receber pontos por ela& >s balas das armas de +ogo 5ainda +%ceis de serem encontradas em locais a+astados como >radi e Villaverde8 se acabam1 o combust0vel esgota em ve0culos1 os animais de montaria empacam e querem dormir1 o +io das espadas se perde1 armas de energia tFm seus m#dulos esgotados, e por a0 vai& "e o seu equipamento no tiver Poder de )ogo, use a caracter0stica mais apropriada para construir e calcular suas possibilidades. )orça para armas de combate corpo7a7corpo, 4abilidade para ve0culos etc& >lguns equipamentos nem caracter0sticas tFm1 neste caso, usa7se a pr#pria caracter0stica do personagem&  'ormalmente, cada equipamento possui apenas uma caracter0stica e mais algumas vantagens& 'o entanto, ( poss0vel utilizar mais de um equipamento simultaneamente, ou um equipamento que con+ira mais de uma caracter0stica ao mesmo tempo& Em termos de regra, os dois so a mesma coisa. a soma total das caracter0sticas, vantagens e desvantagens do5s8 equipamento5s8 no pode superar seu TorçamentoU de pontos, e cada caracter0stica conta com sua pr#pria muniço, devendo ser controlada separadamente& 9m traje rob#tico que dispare m0sseis 5> e Pd)8 de+ende e ataca sem necessariamente uma coisa ter relaço com a outra& Para outras caracter0sticas al(m de Pd), cada turno de uso conta como um TtiroU para  prop#sitos de Muniço =imitada& Quando a muniço 5ou combust0vel, ou energia8 se

acaba, o equipamento dei-a de +uncionar e +ica inutilizado at( ser recarregado, reabastecido, a+iado, etc& 3sso normalmente e-ige uma hora e acesso a uma loja, o+icina, dep#sito ou correlato& Ie acordo com o mestre, o personagem pode gastar uma quantidade de P4s igual 2 pontuaço de seu equipamento para ganhar uma nova leva de usos& Ii+erente de um >liado normal, equipamentos da escala 'ingen nunca so+rem dano& >penas o personagem que usa o equipamento pode ser alvo de ataques& Equipamentos tamb(m no tFm Pontos 4eroicos1 para usar as habilidades deles, vocF precisa gastar seus pr#prios P4s& Por +im, note que nenhum equipamento substitui as regras e-istentes de G8H> Alpha& 9m personagem pode ter Poder de )ogo [ sem nenhuma restriço, por e-emplo& > menos que escolha a desvantagem Muniço =imitada, seu Pd) estar% sempre ativo, como ( o seu normal&

(o"tuação de E%ui*ame"to (o"tos &astos em E%ui*ame"to Nvel do (erso"agem



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 'ovato 5[ Pontos8

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E%ui*ame"tos em Brigada Ligeira Estelar @(arte /)  'ovas Vantagens e Iesvantagens! 9ma lista de equipamentos para sua campanha de qui, trazemos novas vantagens e desvantagens, al(m do começo de uma e-tensa lista de equipamentos para a sua campanha na $onstelaço do "abre!

Novas a"tage"s e $esva"tage"s >s vantagens e desvantagens a seguir so apenas para equipamentos& •

#arga E?tra @ *o"to)9  para e+eitos de Muniço =imitada, a caracter0sticas de seu equipamento ( multiplicada por [, em vez de por B& Por e-emplo, uma  pistola com Pd)A e $arga E-tra ( capaz de e+etuar cinco disparos, em vez de trFs&

•

#arga +edu
•

Tri*ulação @ a A *o"tos)9  normalmente, um equipamento s# pode ser usado  por um personagem de cada vez& Entretanto, alguns equipamentos podem o+erecer seus bene+0cios a v%rios personagens ao mesmo tempo& Ve0culos comportam v%rias pessoas e podem aceitar mais de um atirador1 o couraceiro ( um dos melhores e-emplos nesse sentido, mas no ( necessariamente o ;nico& Por A ponto, duas pessoas podem usar um equipamento ao mesmo tempo, des+rutando de todos os seus bene+0cios 5( o caso de um ve0culo dragoneiro8& Por   pontos, at( cinco pessoas podem usar o equipamento ao mesmo tempo 5como em um carro magn(tico8& Por B pontos, ate dez pessoas podem usar o mesmo equipamento de uma s# vez 5uma pequena nave de reconhecimento8& Por D  pontos, at( cinquenta pessoas podem usar o equipamento ao mesmo tempo& Por [ pontos, cem pessoas ou mais podem des+rutar dos bene+0cios do equipamento& :u seja, se o jogador quiser +azer um pirata espacial com sua pr#pria nave e tripulaço, no ( imposs0vel&Equipamentos usados por mais de uma pessoa tFm direito a apenas uma aço de movimento, mas um n;mero de açHes de ataque igual ao n;mero de usu%rios& >ssim, uma nave ocupada por dez personagens  pode se mover apenas uma vez, mas pode atacar 5disparando seus canhHes8 v%rios rob/s por rodada&

 xemplo trFs personagens juntam seus pontos para possuir um ve0culo de transporte& :s trFs ganham >celeraço e >rmadura  5concedidos pelo carro8, mas no podem +azer  com que ele se mova mais de uma vez por rodada&

E%ui*ame"tos de outros (erso"age"s @ou c;a%ueie seu 6*o"e"te)  'o decorrer de uma aventura, e bem poss0vel que os her#is encontrem equipamentos 2 disposiço& alvez um inimigo seja vencido e seu equipamento +ique espalhado pelo cho& : que acontece 9m personagem pode usar o equipamento de outro > resposta (G alvez& Quando vocF compra a vantagem Equipamento, no paga apenas  pelo item em si, mas tamb(m pelo treinamento que possui com ele& :utro personagem em teoria no teria o mesmo treinamento& Mas dependendo do equipamento, essa desculpa no convence& "e algu(m simplesmente pega o sabre do oponente ca0doG lem disso, o  personagem tamb(m precisa gastar um Ponto de E-periFncia para usar o equipamento do companheiro, e o equipamento emprestado s# pode ser usado por uma cena& :  personagem no pode usar seu pr#prio equipamento enquanto isso — nem pensem em usar dois equipamentos pelo preço de um!

E?em*los de E%ui*ame"tos 3sto no ( realmente uma tabela de armas e equipamentos — algo restritivo demais para um jogo como G8H> & : que essa lista representa na verdade so as possibilidades de equipamentos que podem podem ser criados atrav(s dessa regra — nada impede que vocF +aça os seus, especialmente se vocF estiver interessado em customizar armas e rob/s gigantes& Em ambientes mais di+0ceis 5nos mundos de Moretz e >radi, por e-emplo, ou em meio a um campo de batalha como nos mundos de :ttoar e Villaverde, saber improvisar seu material pode ser questo de vida ou morte! :s equipamentos marcados com um asterisco estaro 2 disposiço de o+iciais que  pertençam a uma guarda regencial caso precisem. 

Ba
 special Damplo, poderosoB Carga Redu'ida, Munição :imitada& Custo S pontos de e#uipamento& 

Bu%uD #odii!ado9  o cultivo de +lores em >nnelise ( o maior de todos os dezenove mundos do 3mp(rio, e seu povo cultiva a +loriogra+ia — um sistema de mensagens ci+radas onde cada +lor tem um signi+icado& 9m buquF bem arranjado pode passar mensagens inteiras, e isso tem utilidade maior do que +azer um agrado a uma amante. ( um meio discreto e e+iciente de se passar mensagens secretas, embora elas sempre e-ijam alguma capacidade de interpretaço de quem as recebe 5um teste )%cil de $riptogra+ia, M(dio se realizado +ora de >nnelise8& Custo O  ponto de e#uipamento para uma mensagem simples e  pontos  para uma mensagem complexa&



#aX9 no riam& Esta bebida acompanhou a humanidade por boa  parte de sua hist#ria, e con+ere energia e +orça em momentos de cansaço& om%7la garante a vocF durante esse per0odo um b/nus de YB em qualquer teste que envolva evitar o sono ou a +adiga, como os relacionados a privaçHes 5ver o  Manual G8H> Alpha,  p%gina K8& VocF tamb(m pode ter uma overdose de ca+e0na, consumindo de uma s# vez o equivalente a cinco doses& )azer isso coloca vocF em um estado de hiperatividade intensa, em que vocF recebe um b/nus de YA em todas as suas caracter0sticas durante uma hora& >p#s esse per0odo, no entanto, vocF so+rer% os e+eitos de toda a +adiga acumulada, recebendo um redutor de 6A em todas as suas caracter0sticas durante mais uma hora& Custo O  ponto de e#uipamento por dose de café&



#a"ão de E"ergia Terra'3r9  um poderoso canho de energia, usado contra naves de grande porte& Ele e-ige um ve0culo de m(dio porte para ser transportado, podendo ser instalado em um  ponto +irme& )az parte da de+esa +i-a de qualquer base militar& Pd6U DfogoB >iro Carreg"velB Munição :imitada& Custo J pontos de e#uipamento&



#a*a!ete9  item obrigat#rio na cabine do piloto, protege a cabeça& AB Munição :imitada& Custo  pontos de e#uipamento&



#arro 7ag"Xti!o9  a evoluço do carro comum de passageiros, +lutua sobre um campo magn(tico a uma pequena altura& Ele se sai bem em estradas e ruas, mas tem s(rios problemas em alguns mundos 5como nas %reas mais in#spitas de >radi, cobertas por geleiras8 — e +ica paralisado sobre a %gua, lava e outros Tl0quidosU& Por isso os modelos de carga ainda usam rodas e esteiras rolantes — carros magn(ticos so usados para levar  pessoas e suas cargas pessoais no m%-imo& =, AOB Aceleração, >ripulação  Dcinco pessoasB Munição :imitada& Custo J  pontos de e#uipamento&



#i!ote de E"ergia9  similar a espada de energia, projetando um +ei-e mais longo, +ino e +le-0vel& 'o ( usado por militares, mas  pode ser +acilmente encontrado entre irregulares que queiram armas di+erentes do habitual& Parece ser uma arma relativamente comum entre os rob/s Proscritos& 6G DfogoB Ata#ue special Dperigoso, ParalisiaB Modelo special Dapenas ro!1s, Munição  :imitada& Custo J pontos de e#uipamento&

E%ui*ame"tos em Brigada Ligeira Estelar @(arte 4) Estamos de volta com a ;ltima parte da s(rie de artigos sobre equipamentos em  *rigada  :igeira stelar  5a primeira pode ser vista aqui e a segunda aqui8& Vamos repetir mais uma vez. isto no ( uma tabela de armas e equipamentos, mas as possibilidades que  podem ser criadas atrav(s dessa regra& :s equipamentos marcados com um asterisco estaro 2 disposiço de o+iciais que pertençam a uma guarda caso precisem& "em mais enrolaço, vamos aos itens! •

#omu"i!ador9 uma verso muito reduzida do tablet, limitada 2s suas +unçHes de comunicaço 5video+one e tele+one8& $onta com um "P" — um sistema de navegaço por sat(lite de alcance interestelar, cobrindo toda a %rea dos planetas

do 3mp(rio, permitindo que ele seja sempre localizado& $abe na palma da mo e sempre cumpre sua +unço& =GB Memoria xpandidaB Munição  :imitada& Custo U pontos de e#uipamento& •

Es!udo >m*rovisado9  ao contr%rio do que muita gente pensa, escudos so superestimados em combate regular1 uma boa blindagem pode proteger muito  bem o rob/, que precisa das mos livres para permanecer atacando& 'o entanto, um rob/ dani+icado pode precisar de uma de+esa improvisada enquanto recua& Placas de metal espalhadas pelo campo de batalha podem dar conta do recado na hora do aperto& Pontos de 0ida xtrasB Munição :imitada D#uando terminam os  P0s Custo O ponto de e#uipamento&

•

Es*i"garda9 por que uma arma primitiva como esta continua sendo usada nos  pontos mais distantes do 3mp(rio Porque ela pode ser +orjada +acilmente por um armeiro de aldeia em lugares onde a tecnologia no chega direito& 'o que seja imposs0vel nesses lugares se arrumar uma arma de energia, mas quando a coisa aperta, com as boas e velhas armas de +ogo vocF sempre pode contar& Ie +orma geral, uma espingarda ( meramente uma arma que espalha chumbo, +azendo com que seja di+0cil se esquivar de seus tiros&  Pd6 DperfuraçãoB  Ata#ue specialB Munição :imitada& Custo G pontos de e#uipamento&

•

Fu
•

Lmi"a'Bumera"gue &iga"te de E"ergia9  uma lmina mais grossa do que o normal que s# pode ser carregada por rob/s mais robustos& "ua espada pode ser aberta em dois, assumindo uma con+iguraço em +orma de TVU& >rremessada, ela simplesmente corta todos os rob/s inimigos ao seu redor em dois antes de voltar 2s mos do rob/ que a arremessou& ? o tipo de arma mais +%cil de ser vista nas mos do rob/ de combate de um nobre do que de um o+icial hussardo&  Pd6I DcorteB Ata#ue special Damplo, penetrante, poderoso e teleguiadoB Modelo  special Dapenas para ro!1s, Munição :imitada& Custo OL pontos de e#uipamento&

•

La"ter"a9 uma lanterna que pode ser acoplada 2 arma para iluminar locais escuros& amb(m pode ser usada para o+uscar um inimigo& MantF7la ligada o tempo todo, no entanto, pode prejudicar a sua camu+lagem, alertando os inimigos para a sua posiço& Paralisia Dcegueira, entidos speciais D0isão no  scuro, >ripulação O Dduas pessoasB Maldição DKO em testes para ocultar suas atividades, Munição :imitada D!aseada em =& Custo  pontos de e#uipamento&

•

7ira Laser9  um pequeno laser vermelho que pode ser acoplado em armas dos mais variados tipos e ( usado para mirar nos advers%rios com mais +acilidade& Ata#ue special Dpreciso, entidos speciais Dvisão aguçadaB  Munição :imitada& Custo G pontos de e#uipamento&

•

7ira Teles!ó*i!a9  esta mira pode ser acoplada a qualquer arma de +ogo e amplia a distncia m%-ima dos ataques com Poder de )ogo do  personagem& Ata#ue special DlongoB Munição :imitada& Custo  pontos de e#uipamento&

•

7o"taria9 a montaria ( basicamente um ve0culo +le- que combina elementos do motor c#smico ao motor magn(tico dos carros comuns& Em mi;dos, ele tra+ega sobre o cho como qualquer carro magn(tico, mas pode entrar em modo de voo& "eu nome no vem 2 toa. ele ( a evoluço das motocicletas e ao us%7lo +ica7se em uma posiço que, lembra a postura de se montar um cavalo& ? comum que o+iciais hussardos mais graduados recebam tanto uma montaria quanto um rob/ gigante& 'o entanto, a montaria consome muita energia em +orma de voo1 (  poss0vel viajar por muitos dias apenas com o motor magn(tico, mas o m#dulo de voo dura apenas poucas horas& Por isso, ( mais usada como transporte de curtas distncias& =B Aceleração, >ripulação O Dduas pessoas, em!ora não seja feita  pra isso a princ+pioB 0oo DConsumo xtremoB Munição :imitada& Custo U  pontos de e#uipamento&

•

7otosserra &iga"te9  rob/s gigantes no so limitados a uso militar& $argos e agros mostram bem isso& 'o ( incomum que eles sejam utilizados na ind;stria madeireira& > motosserra ( um equipamento tradicionalmente acoplado a rob/s que trabalham nesse setor& $omo arma, ( capaz de causar danos devastadores, mas nem de longe ( %gil como um sabre de energia. penetrar a blindagem do

inimigo, a +rio, no ( to imediato quanto deslizar uma espada em seu interior com um m#dulo de energia& 6IB Ata#ue special Dlento, penetrante, poderosoB  Apenas a 6rio, Modelo special Dapenas para ro!1s, Munição  :imitada& Custo U pontos de e#uipamento& •

(istola de E"ergia9  pistola padro dos corpos militares& Iispara um +ei-e energ(tico e-tremamente preciso& Pd6G DfogoB Ata#ue special DprecisoB  Munição :imitada& Custo U pontos de e#uipamento&

•

(ra"!eta $igital9  as pranchetas digitais como as conhecemos surgiram em meados do primeiro s(culo do $alend%rio Espacial 5[B $&E&, para ser mais e-ato8& Embora tenham mudado muito desde que +oram criadas, sua combinaço de comodidade e portabilidade as tornou uma das invençHes mais perenes ao longo da hist#ria, ao lado do guarda7chuva, do clipe de papel, da tesoura e do  papel higiFnico& Pranchetas digitais combinam as capacidades um dia  pertencentes ao jornal, 2 televiso, ao tele+one, ao r%dio e ao computador  pessoal1 cumprem as +unçHes de livros e cadernos1 unem pessoas em planetas distantes do 3mp(rioG En+im, so o mega7centro de comunicaçHes popular por e-celFncia& =GB Mem(ria xpandidaB Munição :imitada& Custo U pontos de e#uipamento&

•

(ro*ulsores9  pode ser constru0do a partir de c(lulas de energia& 'o ( o mesmo que ter um motor c#smico, mas +unciona — permite que um ve0culo, improvisado ou no, possa se mover& AceleraçãoB Munição :imitada D!aseada em =& Custo O ponto de e#uipamento&

•

+ação9 em +rentes de combate, como Villaverde e :ttoar, todo soldado traz consigo trFs barras de raço concentrada, que podem ser usadas para recuperar as energias caso se esteja muito debilitado&  4mplemento Cura M"gicaB Munição  :imitada D!aseada em =& Custo O ponto de e#uipamento&

•

+ede &iga"te de E"ergia9 cordas de metal bem grossas com um m#dulo de energia embutido em algum ponto qualquer dela1 enquanto ela mant(m seu alvo  paralisado, causa dano por energia& Paralisia, >o#ue de nergiaB Modelo  special Dapenas para ro!1s, Munição :imitada D!aseada em Armadura& Custo O pontos de e#uipamento&

•

+ile &iga"te Nu!lear9  este ri+le basicamente ( uma arma gigante capaz de realizar +isso nuclear em seu interior — disparando uma carga vari%vel que  pode ir de um disparo energ(tico mediano a um belo conjunto de bombas at/micas em pura energia& > energia gasta para os ataques, entretanto, ( enorme  — as primeiras versHes da arma precisavam ser ligadas por cabos a tanques gigantes de res+riamento e energia para terem autonomia& Por isso, versHes  port%teis possuem pouca muniço 5e so levadas sempre ao limite8&  Pd6G DfogoB Ata#ue special 4 e 44 D8ano ?igante, PoderosoB Carga Redu'ida,  Modelo special Dapenas ro!1s, Munição :imitada& Custo V pontos&

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;abre9  redescoberto com as viagens espaciais, o sabre ( uma espada leve, com cerca de [RR g, JJ cm de comprimento de lmina e AR[ cm de comprimento total& ? ligeiramente curva, de um +io s#, origin%ria dos antigos corpos militares de cavalaria, sendo ideal para atingir tanto cavaleiros como a in+antaria inimiga em combate& > %rea mais e+etiva de ataque no sabre ( da cintura para cima&  6 DcorteB Ata#ue special Dpreciso, Ata#ue MultiploB Munição  :imitada& Custo J pontos de e#uipamento& 3!servação a inclusão de um m(dulo de energia no ca!o fa' com #ue a l7mina seja revestida de uma camada de lu'& W o padrão em corpos de guarda& Neste caso, ela ter" 6G Dfogo, e custar" V pontos de e#uipamento&

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;abre &iga"te de E"ergia9  o padro das +orças militares& ? um sabre gigante e retr%til, que comporta em seu cabo um m#dulo de energia, podendo revestir a super+0cie da lmina com um campo brilhante, capaz de cortar qualquer coisa&  'o tem a potFncia do "abre de Energia Pura, mas ( muito mais seguro — e ao ser usado a +rio 5leia7se, com o m#dulo de energia desligado8, pode ser igualmente e+etivo, sem prejudicar o elemento surpresa ao ser usado1 veja $ombate 2 "abre )rio 5 *rigada :igeira stelar , p%gina [J8 para mais detalhes& 6I DfogoB Ata#ue special Dpenetrante, perigoso, poderosoB Modelo  special Dapenas para ro!1s, Munição :imitada& Custo S pontos de e#uipamento&

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;abre &iga"te de E"ergia (ura9  um cilindro met%lico com uma c(lula de energia que emite um pulso de energia autocontido, em +orma de lmina& $om a devida potFncia, corta qualquer coisa& 'o ( usado pelas +orças militares por um

motivo simples. ( muito perigoso e poderoso, e um acidente com essa arma  poderia causar danos 2 +uselagem da espaçonave, +azendo7a entrar em descompresso1 al(m disso, ligados em combate, estragam qualquer elemento surpresa graças a seu brilho intenso& Por isso, +orças espaciais pre+erem espadas com m#dulos de energia, podendo assim ser dei-adas descarregadas at( o momento de seu uso no espaço& Mesmo em solo planet%rio, h% uma viso de que armas de energia pura no so to seguras, mas sempre h% quem queira correr o risco& 6I DfogoB Ata#ue special Dpenetrante, perigoso, poderosoB Apenas  nergia, Maldição DKO em testes para ocultar suas atividades, Modelo special  Dapenas para ro!1s, Munição :imitada D!aseada em 6& Custo X pontos de e#uipamento& •

;u*orte9 um pequeno suporte que pode ser acoplado 2 uma arma maior, diminuindo o coice da arma e melhorando o seu controle sobre ela& 3sso at(  permite que pessoas com menos destreza consigam disparar v%rias vezes sem  perder a mira& Carga xtra Ddo suporte, não da arma apoiada nele, >iro  M;ltiploB Munição :imitada D!aseada em Pd6& Custo G pontos de e#uipamento&

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ibroa!a9  esta +aca possui uma c(lula de energia que +az com que ela vibre rapidamente& > vibraço ( invis0vel a olho nu, mas +az com que a lmina possa cortar quase qualquer coisa& 6 DcorteB Ata#ue special Dpenetrante, perigosoB  Munição :imitada& Custo J pontos de e#uipamento&

Brigada Ligeira Estelar9 Hierar%uia 7ilitar "E'3I:! :+iciais 4ussardos, apresentar armas! VocFs sabero como +unciona a hierarquia militar dentro da
Em termos de *PC, h% uma vantagem clara em assumir que os personagens jogadores sero parte de um corpo militar. no ( preciso desculpas comple-as para colocar os  personagens em misso& 'o ( preciso apelar para o manjado e-pediente do TVelho da avernaU que no ( e-clusivo da +antasia 5ora, vocFs acham que o :bi7fan Senobi de ?uerra nas strelas, do ponto de vista de 4an e $heie, era o quF8& 'o ( preciso  pensar em detalhes como transporte, tetos para repouso ou, em um primeiro momento, alimentaço. os personagens recebem missHes de seus superiores e tero tudo o que +or  preciso para a sua e-ecuço& Podero repousar, se alimentar e cuidar dos +erimentos em  postos avançados de seu corpo de guarda& alvez possam 5na verdade, eles certamente vão) tomar a iniciativa em uma situaço de crise, mas podero alertar seus superiores que est% acontecendo algo e ganhar cobertura& Por outro lado, eles tero algu(m pu-ando suas orelhas& 'o caso espec0+ico de :+iciais 4ussardos, todos sabem que a indisciplina ( parte do que se espera deles 6 o que se perde nesse sentido, se ganha

em coragem e iniciativa em combate& Mas tudo tem limite. superiores querem resultados& : estado gasta muito para manter +rotas de naves, rob/s gigantes, seus operativos de combate e toda a in+ra7estrutura burocr%tica que mant(m as +orças armadas de p(1 se seu rob/ voltar aos pedaços, ( bom que seja por um ótimo motivoG Por sua vez, esses resultados podero garantir a um :+icial 4ussardo a tolerncia contra seus e-cessos e, talvez, uma ascenso militar brilhante& Mas do ponto de vista do  personagem que simplesmente quer pilotar um rob/ gigante contra duelistas, vilHes e invasores, ascender hierarquicamente ( mesmo uma boa ideia 3maginem um sistema de jogo com n0vel, aonde os jogadores começam pilotando rob/s gigantes, e vo subindo, subindo, subindoG at( que eles ascendem a um ponto hier%rquico em que deixam de ser pilotos& : que re+lete a realidade, mas pode ser e-tremamente +rustrante para quem quer +azer parte da aço e se vF aprisionado a um  personagem que dei-a de ser um simples piloto para se tornar um comandante com outras responsabilidades no7desejadas pelo jogador& Io ponto de vista da diverso, subir continuamente de patente pode ser uma +aca de dois gumes& Por sorte, BIL não é um sistema com n+veis& 3sso permite que os jogadores determinem o caminho natural da sua pr#pria evoluço, de acordo com a +orma que eles mesmos gastam seus pontos de e-periFncia&

;:B>N$6 $E (3TENTE Qual o n0vel de desa+io 5ver E?*eriD"!ia  das p%ginas ADR a AD do 7a"ual 4$8T

3l*a) para se passar de uma patente a outra l+eres a Marechal&  'ingu(m disse que seria +%cil& E-plicando. se vocF começar como um soldado de segunda classe, precisar% de [ PE  para ser promovido a soldado de primeira classe1 se quiser chegar a cabo, precisar% de [ PE W  6 ou seja, AR PE para ser promovido& "e quiser chegar a B` "argento, precisar% de [ PE W B, ou seja, A[ PE& : racioc0nio ( o mesmo acima de >l+eres. vocF precisar% de AR PE para ser promovido a "egundo7enente, de R PE para ser promovido de "egundo7enente a Primeiro7enente, de BR PE para ser promovido de Primeiro7 enente a $apito e por a0 vai& Em termos de jogo,  vo!D *re!isa re%uisitar isso ao

mestre 6 e ele pode vetar caso isso no seja o ideal para a campanha 5( necess%rio maturidade na mesa para que tenhamos entre os personagens jogadores um o+icial superior aos demais1 se vocF sentir que essa ideia pode gerar desgaste, ( melhor cortar o mal pela raiz8& : ideal ( que seu protagonista re;na os PEs necess%rios para a promoço e o mestre crie na campanha uma situação dram=ti!a  em que nosso personagem  jogador possa se destacar como her#i1 com isso ele poder% receber uma promoço de campo& >l(m disso, os 5ogadores *re!isarão de (Es *ara !um*rir os *rX're%uisitos de um

*osto !aso %ueiram ser *romovidos a ele.  Por e-emplo. >o chegar a Primeiro7 enente, o personagem ter% direito a dois alas 5segundo7tenentes8 que o acompanharo nas missHes, sob suas ordens& 3sso quer dizer que ele, para poder gastar os pontos correspondentes 2 seu novo posto, ter% que tamb(m gastar pontos para comprar a vantagem 3liado @/M). >o chegar a $apito, ele precisar% comprar tamb(m a vantagem #a*ita"ia 5p%gina DJ do livro qui temos a hierarquia dos #or*os de &uarda Hussardos9

') ;uboi!ial 5ningu(m começa aqui1 vocF costuma ser re+ormado como subo+icial assim que encerra a carreira na
-) 3leres 6 leia7se, o piloto novato& ) ;egu"do'Te"e"te /) (rimeiro'Te"e"te  pr(7requisito. 3liado /M 5>las8 4) #a*itão pr(7requisito. #a*ita"ia 0) 7a5or A) Te"e"te'#oro"el 2) #oro"el ) #o"tra'&e"eral 1) i!e'&e"eral ) &e"eral 5Ceneral do Espaço na
Ento no ( incomum que $apites, caso no sejam promovidos, permaneçam no cargo at( uma idade limite, podendo ser promovidos ou re+ormados&

$3; (3TENTE; 73>; B3>M3; :s #or*os de &uarda La"!eiros  tem uma hierarquia mais bai-a& >cima de A` "argento, eles passam a operar a serviço dos corpos de guarda regionais 6 geralmente um Primeiro7enente da guarda ao qual eles +oram designados& 'as guardas de dom0nio, o usual ( que os pilotos lanceiros locais estejam sob as ordens do $apito local de guarda&

-) ;oldado / #lasse ) ;oldado  #lasse /) #abo 4) 4f ;arge"to 0) /f ;arge"to A) f ;arge"to  pr(7requisito. #a*ita"ia ') ;uboi!ial Ceralmente os :perativos de "uporte começam do mais bai-o, da mesma +orma que os =anceiros& 'o entanto, a partir do B` "argento, eles podem começar a trabalhar em especi+icaçHes t(cnicas e chegar a cargos como Mecnico7$he+e, >dministrador7$he+e, etc& 5que equivalem hierarquicamente a "egundo7enente1 seus subordinados mais imediatos ganham o pre+i-o >djunto e equivalem hierarquicamente a >l+eres8&  'a l+eres e serem pilotos tero que começar de bai-o, nos postos de suporte& 'o entanto, eles  podem reunir uma pontuaço de +eitos e gradaçHes1 ao chegarem a >l+eres, podero escolher entre permanecer nos postos de apoio 5e caso se dediquem aos setores  burocr%ticos, podem chegar a Primeiro7enente >dministrativo8 ou tentar de novo os testes para se tornar um piloto& $aso +alhem, ainda tero os operativos de suporte&

E (3+3 N`6 E;Z:E#E+

9ma ;ltima observaço. ao contr%rio do que muita gente pensa, $omandante no ( uma  patente1 ( uma u"ção. 9m $apito pode ser comandante de um posto avançado, mas um Major ou um $oronel tamb(m podem ser designados para essa tare+a 5na verdade, o usual ( que o 7a5or +uncione como comandante de postos avançados8& Eles podero ser  tratados como $omandantes, mas seu posto +ormal vai ser aqueles que eles j% tinham antes de serem designados&

6 Jargão Hussardo *ara Brigada Ligeira Estelar Iei-aram dois esmaltados, um +riorento e o outro um p(7de7valsa, moendo pimenta quando os camisas de +erro chegaram& iveram sorte e s# esto pagando a hipoteca&  'o entendeu nada $onheça agora as g0rias de caserna de  *rigada :igeira stelar !

6s 3
Bateria9 rob/s carabineiros 5Ta bateria chegouU8& Bigode elo9  o+icial hussardo veterano& ? um termo elogioso& amb(m conhecido como T
#amisas de Ferro9  rob/s lanceiros& 3 #a"ção9 a batalha 5Tde volta 2 canço!U8& #aveira9  o+iciais hussardos com mais idade& 'o ( o mesmo que os veteranos 6 seriam os que entraram mais tarde do que o normal&

#ere5i"a9  o+icial hussardo da Cuarda $erimonial )eminina de Vise_& Pode ser a+etuoso ou pejorativo&

#i"elada9 puniço por crime militar& Fu
Estar "o (aredão9  diz7se isso do o+icial hussardo comprometido e que por isso se segura na +arra&

Esmaltado9 o+icial hussardo jovem e ine-periente& : termo se re+ere indiretamente 2  pintura do rob/ gigante novo em +olha&

Es*ada!im9 o+icial hussardo da
Fio #ego9 desajeitado& Vem do o+icial hussardo que no consegue cortar o gargalo de uma garra+a com o sabre&

Friore"to9  soldado amedrontado& TEstar com )rioU aparece como uma variaço menos o+ensiva do termo&

&alã9 o+icial hussardo da
João
7aru5o9 o+icial hussardo da
7oer (ime"ta9 +icar de guarda ou longe da aço&

3 7Gsi!a9 a guerra 5T> m;sica est% voltando a tocarGU8& Noite de &ala9 batalha decisiva no espaço& Vem do +amoso discurso de "ilas )alconeri  para as tropas contra >lbach 5T4oje a noite ( de gala e n#s conduziremos a dança!U8&

3 Noite Es!ura9  o Espaço 5Testamos aqui no meio da noite escuraU8& 3 6brigação9  a populaço civil 5T$uidem da obrigaço, eu vou por l%!U8& amb(m conhecido como Ta d0vidaU pelos 5bem8 mais velhos&

6 (assari"o9  : )alco em seus uni+ormes 5T4onre esse passarinhoU8& (agar uma Hi*ote!a9  convalescer por +erimentos de combate& (X de alsa9  o o+icial hussardo que serviu muito tempo no espaço, +oi trans+erido para solo planet%rio e ainda no se reacostumou 2 gravidade, so+rendo de tonteiras&

:m (ei?e "a (ala9  um o+icial deprimido ou choro& (oliti
(reto e Bra"!o9  o+icial hussardo da Cuarda *egencial de arso& Pejorativo originalmente ligado menos a seu traje 5c%qui e vermelho, com peliça negra8 do que a seus rob/s 5preto e brancos8, mas que com o tempo passou a se aplicar igualmente a seus pilotos&

Ter uma %uedi"a9  ter algum v0cio 5TEle tem uma quedinha pela bebidaU seria um eu+emismo para um cachaceiro de marca maior8

Tirar uma Folga9  estar preso por indisciplina& 6 elo Fal!ão9  "ilas )alconeri& 3 ista da Base9  o+iciais +emininas da ponte de comando, nos mundos aonde isso ( aceito& amb(m conhecido como T> Vista da 'aveU, em belonaves& Elas no costumam gostar muito desse termoG

Brigada Ligeira Estelar I 7=%ui"as (ros!ritas > maior ameaça que a
& :s Proscritos talvez sejam o maior desa+io que a
qualquer custo 6 e por isso mesmo, alvo estrat(gico das +orças imperiais& 4% um consenso de que tais teleportos marcam o territ#rio de suas açHes e so tamb(m a base de sua tecnologia1 eles mesmos destroem esses teleportos quando a derrota para as +orças imperiais ( inevit%vel& Ie resto, o que mais chama a atenço ( uma consequFncia da ausFncia de padro cultural encontrada nesse povo. $omo ( de costume entre os Proscritos, no h% nenhum  padro visual que una as di+erentes pr#pria classi+icaço de modelos ( +eita de modo geral pelas +orças do 3mp(rio, para +ins organizacionais e estrat(gicos de identi+icaço e quali+icaço1 para um proscrito, sua nave ( apenas Ta sua naveU1 seu rob/ ( apenas Tseu rob/U1 e ponto +inal& >qui, trazemos algumas naves e tecnologia indicadas, de acordo com documentos do alto escalo militar da Marinha Espacial do 3mp(rio e da
Fragatas @4-;)9 F, H-, +/, 34 @es%uiva), (dF4 - (s, - (Hs. 7e!a 3!eleração, oo.Bateria, +estrição de (oder @oo !o"some  (H *or tur"o). >s naves mais convencionais das +orças proscritas no espaço& $ostumam medir entre AJR e BRR metros, tendo velocidade e manobrabilidade consider%veis, mas seu armamento na pr%tica ( mediano, para no comprometer o desempenho desses elementos que lhes do vantagem& $ostumam carregar entre DR e KR quimeras, tendo lançadores de m0sseis e canhHes de energia que deveriam servir de cobertura a essas tropas 6 mas so usadas para de+ender a nave mesmo 5lembrem7se, o +ator humano entre os proscritos ( descart%vel8& $ostumam estar na +rente de qualquer ataque, sendo seguidos pelos porta7aviHes& "o estes os primeiros a atacar os $ruzadores 3mperiais, liberando suas quimeras praticamente 2 queima roupa contra naves de grande porte&

(orta'3viKes @/W)9 F0 @esmagame"to), H-, +4, 3/, (dF4 @e"ergia) A (s, A (Hs 7e!a 3da*tador, 3ta%ue Es*e!ial @#a"ão de E"ergia9 (dF lo"go e *oderoso),

Hi*eres*aço, ;e"tidos Es*e!iais @i"ravisão, radar e visão aguçada), Tiro 7Glti*lo e oo 7u"ição Limitada e +estrição de (oder @só *ode usar seu 3ta%ue Es*e!ial a !ada d tur"os). E;(E#>3L9 uso de ata%ues es*e!iais e im*leme"tos i"usitados. >ssim como os $ruzadores imperiais, so ve0culos de grande porte capazes de carregar verdadeiros en-ames de quimeras& $ostumam possuir um grande canho de energia e v%rias baterias de tiro ao longo de sua e-tenso& 'o haveria realmente nada muito digno de destaque em relaço aos $ruzadores convencionais no +osse o +ato de que, assim como as Quimeras, eles tamb(m costumam se valer de implementos com armas inimagin%veis, tornando muitas vezes essas naves quase invenc0veis 6 e tornando sua destruiço uma prioridade& Eles so mais do que meros carregadores de rob/s gigantes em pleno espaço& "o uma leg0tima +orça destrutiva que muitas vezes arrasa seus alvos nos primeiros disparos e solta suas quimeras para esmagar o que ainda puder resistir em meio aos escombros& 'o devem ser subestimados&

Bura!os de 7i"o!a E;(E#>3L9 os geradores em si são constru+dos na scala ugoi como um hussardo, mas são maiores do #ue eles K cerca de tr-s ve'es e meio, tendo pontuaç
30 5blindagem8 (dF - e 4A (. Não seria preciso P=s, ele é apenas um o!jeto parado a ser defendido& 4magine #ue cada portal seja composto por OL8J e divirta.se& 3utra opção é assumir #ue cada portal é constru+do na escala Yami como um todo K mas é maior do #ue o usual por#ue talve' ele tenha #ue deixar passar O8JG naves na escala Yami& 3 portal tam!ém ter" pontuaçparentemente os proscritos tFm o controle de v%rias rotas de navegaço para isso, mas sabe7se que naves de escala superior como Porta7>viHes podem dar saltos de +orma aut/noma pelo espaço& 'ingu(m conseguiu tomar uma dessas grandes naves para estudar sua tecnologia de +orma devida& 'o entanto, para trazer ve0culos em larga escala, ( preciso montar um portal& E por isso eles precisam de muitos Ceradores de
de+endr#ides 5ver abai-o8, mas esta ( apenas uma teoria& :s geradores so distribu0dos de +orma ovalada, gerando um portal gigante na %rea interna desse, permitindo que a cerca de vinte metros 2 sua +rente surja um portal de dimensHes maiores ainda, por onde  passaro as naves proscritas& >parentemente no seu grande ataque a :ttoar, in+ere7se que tivemos v%rios desses portais sendo abertos simultaneamente& >o contr%rio do que se possa imaginar, um portal no ( imediatamente a+etado pela eventual destruiço de alguns desses geradores 6 o arco ( restabelecido em poucos segundos 5comparando. se houvesse uma linha que passa por 3, B e #, e B +osse destru0do, 3 e # estabeleceriam uma linha nova para preservar a cone-o8& > destruiço de portais no espaço ( um trabalho gradual 6 e ( preciso passar por tr%s do portal, que tem a cobertura das naves que passam por ele& 'o ( uma tare+a +%cil&

$ee"dróides F4 5corte8, H4, +0, 3/, (dF/  5energia81 /- (s, /- (Hs 7e!a 3da*tador, 3ta%ue es*e!ial  5corte1 serra el(trica8, 7embros E?tras M0, (er!ia #om*leta9 7=%ui"as, Es*e!ialil(m disso, eles podem contar com lasers e microsserras el(tricas& :s de+endr#ides +azem a pr#pria manutenço uns dos outros, e geralmente os proscritos s# entram para dei-ar material a ser usado por eles 6 geralmente os de+endr#ides identi+icam as situaçHes nas quais ( permitida a entrada de proscritos 5como caçar invasores ou recolher seus corpos8& Mas ningu(m pense que eles so inteligentes ou algo que o valha. eles so um pouco como os tecnodr#ides. e-istem para cumprir uma +unço bem espec0+ica& $omo eles tem a mesma aparFncia 5da mesma +orma que as casas modulares e os teleportos8, h% a sugesto de que h% algum tipo de estrutura industrial a seu serviço&

Mas se ( assim, quem so os trabalhadores braçais da sociedade proscrita, e por que as Quimeras e
Tele*ortos F0 5esmagamento8, H4 53&>&8, +A, 30 5blindagem8, (dF4 ;e"tidos Es*e!iais  5*adar, 3n+raviso, Viso >guçada8, 7emória E?*a"dida, +astreio  5de sobrevivFncia8 :s eleportos so um mist(rio& "o pr(dios met%licos trazidos em m#dulos pr(7prontos  pelas hordas proscritas que mal entram em seu interior ap#s constru07las& Quem os  protege em seu interior so Ie+endr#ides 6 o que leva 2 pergunta. como uma civilizaço tribal e brutal como essa pode chegar a tal ponto de tecnologia Quem poderiam ser seus cientistas e engenheiros :s sat(lites de vig0lia con+irmam que os teleportos raramente tFm presença humana em seu interior& alvez sejam auto7su+icientes. os Proscritos podem +icar semanas sem chegar perto deles, e +reqentemente os que entram no se demoram, levando equipamentos e conte;dos e-tras& 'o se +alam de t(cnicos proscritos, mesmo que hoje se saiba que eles so plenamente capazes de +azer a manutenço dos pr#prios rob/s& 9ma teoria ( que os pr#prios de+endr#ides +açam a manutenço interna desse material, mas ( di+0cil con+irmar isso1 entrar no interior desses teleportos costuma ser uma tare+a suicida! > maior possibilidade ( que os proscritos tenham sua rede de transmisso e contatos retransmitidos por essas torres& : senso comum no os batizou de teleportos 2 toa& 'o entanto, os sinais captados tendem a ser incompreens0veis e at( agora no +oram deci+rados& :s teleportos tem de+esas automatizadas contra invasores e-ternos e internos&

Brigada Ligeira Estelar I 6s (eregri"os do >"i"ito : universo de *rigada :igeira stelar  no se limita a organizaçHes militares. conheça os Peregrinos do 3n+inito, que procuram preservar o +uturo da humanidade&&& >trav(s do seu passado!

:s Peregrinos do 3n+inito +uncionam como um misto de vigilantes, cart#gra+os e  patrulheiros, dedicados a garantir a preservaço da humanidade pela proteço 2s rotas espaciais e o conhecimento delas& "ua e-istFncia ( muito antiga. eles se +ormaram ainda durante as primeiras d(cadas do Crande Vazio, ao perceberem que a onda de guerras e isolamento poderia levar 2 dilapidaço total das culturas e civilizaçHes humanas& : F-odo geral de multidHes, +azendo com que a humanidade se perdesse em Tarquip(lagos c#smicosU, poderia ser a p% de cal no sonho da preservaço da cultura terrestre& Por isso, eles procuram registrar todos os dados astron/micos e de navegaço poss0veis& :s  peregrinos em tese esto presentes em di+erentes aglomeraçHes de humanos ao longo do universo, e assim como estas perderam contato entre si, eles tamb(m perderam contato com suas contrapartes1 mas a ordem nesse caso ( que caso o contato seja restabelecido, eles se reencontrem, se reagrupem e partilhem seu conhecimento& 3sso ( e-tremamente necess%rio para restabelecer seu objetivo de reunir novamente a humanidade algum dia& Em algumas (pocas com ondas de ignorncia, os Peregrinos tiveram que se ocultar por completo 6 mas jamais desapareceram& alvez por isso eles prezem tanto sua independFncia& Embora eles partilhem todas as suas in+ormaçHes entre si quando se encontram 6 para garantir que nada se perca caso algo de ruim aconteça 6 geralmente eles adotam uma pro+isso que lhes dF acesso 2 essa  busca. em suas +ileiras, j% +oram agregados caçadores, e-ploradores, e arque#logos comprometidos com a viso comum de seus participantes& 'o so necessariamente solit%rios. eles podem +ormar pequenos grupos para e-ploraço e estudos, e sempre abrem suas portas uns para os outros por onde quer que passem1 eles sabem se reconhecer entre si e eventualmente, se agregam em massa para a sempre di+0cil deciso de se revelar algum segredo para o p;blico1 em caso positivo, a in+ormaço ou item ser% repassada a uma +igura com credibilidade para assumir a descoberta& :s Peregrinos +azem mais do que reunir mapas. eles caçam piratas para evitar que rotas sejam abandonadas e o contato entre mundos desapareça 5o que e-plica a presença at( mesmo de cors%rios ou militares entre suas +ileiras81 e-ploram planetas e aster#ides em  busca de arquivos, di%rios de bordo e mapas perdidos1 mapeiam e guardam posiçHes estrat(gicas1 se re;nem para trocar in+ormaçHes, truques para manutenço barata de naves ou bases e quem sabe montar e-pediçHes para bases perdidas ou algum lugar do qual suspeitem que +oi habitado no passado& Ie vez em quando, algum grupo de ousados +az uma e-pediço para al(m do "abre, na e-pectativa de encontrar outras

col/nias da humanidade ou c(lula de peregrinos servindo de Tposto de estrada no meio do nadaU& Eles se consideram al(m da pol0tica. como o "abre passou por v%rias ondas de liberalidade ou de tirania ao longo dos s(culos, ela parece ser algo e-tremamente transit#rio a seus olhos 6 o que os torna neutros em meio a tudo isso& 'o que em nome da sobrevivFncia da civilizaço do "abre eles no tomem seus partidos. os Proscritos acenderam o alerta vermelho e tudo o que eles puderem +azer para evitar que uma onda de barb%rie destrua aos povos da $onstelaço ir% ser +eito& alvez seja a hora de se e-p/r  mais uma vez& Eles j% +izeram isso antes em pontos mais distantes do passado& Eles tem uma relaço de amor e #dio com piratas espaciais e vice7versa, pela sua tendFncia a inter+erir com seus neg#cios, mas tamb(m achar pistas de tesouros perdidos de tempos antigos& :s piratas espaciais costumam ter um conhecimento melhor de sua e-istFncia do que as autoridades 5embora escavando, elas possam encontrar in+ormaçHes sobre o grupo8& 'o entanto, os Peregrinos sempre puderam contar com aliados& "empre h% algum nobre disposto a ajudar com a causa e manter segredo absoluto sobre suas atividades& Por outro lado, alguns nobres podem reunir mapas e dados preciosos em suas coleçHes particulares, e caso os intermedi%rios dos Peregrinos no possam obtF7los  para a organizaço, eles no se +ariam de rogados em se valer de meios no to limpos  para conseguir isso&

W>T9 (E+E&+>N6 $6 >NF>N>T6 (rX'+e%uisitos9 9m it pr(vio, devoço 5Peregrino do in+inito8 Historiador 3utodidata9 Peregrinos sabem identi+icar itens ou in+ormaçHes especiais& Por  P4, um Peregrino tem na ponta da l0ngua alguma e-plicaço hist#rica  para algum segredo perdido&

Fuga9 Mesmo os mais aguerridos peregrinos sabem que o mais importante ( proteger as in+ormaçHes ou arte+atos que tem em mos& Para eles, +ugir no ( considerado uma derrota& $laro, se seu it prim%rio +or de alguma classe que no pode se dar a esse lu-o, nada impede que eles retornem para limpar sua honraG

:m 3migo em !ada #a"to9  como os Peregrinos sabem como se +azer localizar pelos seus companheiros, vocF sempre arruma hospedagem e alimentaço em suas jornadas, sem precisar de dinheiro 5ou arrumando bicos +acilmente caso precise dele e no tenha uma +onte est%vel no momento8& >l(m disso, vocF pode comprar sucessos autom%ticos

em testes que envolvem situaçHes sociais gastando P4s ao inv(s de PEs, por um n;mero de vezes por dia igual a sua 4abilidade&

>"ormaçKes +e!e"tes  $onsta que um grupo de Peregrinos desapareceu em meio 2 um projeto ambicioso de mapeamento da gigantesca linha de $atapilla, em >ltona 6 algo que pode durar geraçHes, graças 2 sua e-tenso& Eles precisam ser resgatados, mas como muitas vezes  partes isoladas de $atapilla tendem a ser invadidas por piratas, que ocultam ali seus tesouros, essa operaço vai e-igir poder de +ogoG e driblar a presença das autoridades&  ';cleos volunt%rios de Peregrinos so instalados com urgFncia ao longo de Villaverde& "ua misso ( evitar que a in+ormaço no planeta se perca em meio 2 invaso proscrita 6 e se poss0vel, obter as rotas cartogr%+icas dos invasores, que podem ocultar segredos +undamentais sobre a presença humana no universo&  : $onde Victorio =e:rm, de um ramo menor do seu cl em >lbuquerque, +aleceu& Ele sempre colaborou com os Peregrinos, e era o respons%vel pela guarda de in+ormaçHes, livros e objetos importantes& 3n+elizmente, suas +;teis +ilhas no do a devida importncia 2 seu esp#lio, e sem saber da natureza do que elas tem em mos, decidiram leiloar esse material em sua casa de campo no planeta& Parece que muita gente est% a par  do conte;do. de agentes do governo a pessoas com interesses escusos, v%rios interessados esto presentes no local, que ( bem protegido pela guarda pessoal do +inado $ondeG  : di%rio de bordo de Calagar, um m0tico rob/ gigante dos tempos mais negros do Crande Vazio, +oi encontrado& Calagar +oi o maior rob/ gigante j% constru0do, de acordo com as lendas1 ele era capaz de se trans+ormar em uma gigantesca belonave de combate capaz de cruzar o espaço em jornadas imensamente longas& Encontrar Calagar pode signi+icar encontrar a rota de todos os lugares por onde ele passou 6 e essa tamb(m pode ser uma oportunidade de evitar que tal tecnologia caia em mos erradasG

(eregri"os do >"i"ito em sua #am*a"a Mesmo que no haja Peregrinos do 3n+inito entre os personagens jogadores, podem ser tanto patronos de um grupo de protagonistas quanto ser seus advers%rios& 'o primeiro caso, no ( di+0cil concebF7los. os personagens podem ser e?'militares, age"tes

se!retos, !açadores. #ossa!os  podem ser inst%veis, mas se sua lealdade +or conquistada, sero aliados valorosos& Jor"alistas teriam como +unço esconder suas atividades e avisar a seus superiores caso surja algum assunto de interesse& Nobres podem ser bons partid%rios, eventualmente o+erecendo as pr#prias tropas caso isso possa ser justi+icado publicamente de outra +orma& >lguns e?'*iratas

es*a!iais podem se tornar agentes dos Peregrinos, caso no se juntem a eles& 9m membro de guarda que seja ligado aos Peregrinos pode, em certos casos, se ver em e-trema d;vida quanto a pr#pria lealdade, especialmente quando ele no se considerar inimigo dessa guarda& 3maginem um leal o+icial da
#elebridades &al=!ti!as em Brigada Ligeira Estelar[

9m frio na !arriga& Mirele *lum tremia, mas precisava manter a compostura&  Procurava não julgar suas concorrentes $ ela não conhecia suas hist(rias e elas

tam!ém podiam ter muito em jogo& 2uanto a si, sa!ia #ue tinha e não podia se compadecer por elas& sta era sua chance de futuro&  Mirele era uma vo, nascida em Moret'& eus pais pilotavam refugos para tra!alhar na  superf+cie contaminada do planeta& 8ois de seus irmãos se alistaram na *rigada  :igeira stelar e mandavam parte de seu soldo para a fam+lia& Assim #ue cumprissem o  serviço militar, iriam montar um neg(cio em outro mundo e tirar todos de l"B Moret' era um lugar cruel e oferecia poucas opçudo tem um preço, e este era ter uma exist-ncia vigiada& uas palavras seriam calculadas antes mesmo de serem ditas& ra dif+cil #ue a m+dia não explorasse o  potencial dram"tico de uma origem como a sua& Mas ela sa!ia #ue valeria a pena& la  se focou& Respirou fundo& 3lhou para o papel com a letra& Zonho de Amor5 4sso é tão) *rega[, e o deixou de lado& Não havia mais tempo era sua ve'& ( lhe restava cantar !em e ser simp"tica #uando fosse entrevistada pelo apresentador, #ue j" estava !errando [ com voc-s, nossa vigésima sétima candidata Mirele *lum, com a m;sica) onho de Amor[  Mirele p1s os pés no palco& Agora era com ela&

 'o ano de AJ, estreou a s(rie uperdimensional 6ortress Macross — um marco do gFnero rob/s gigantes e um hit internacional, graças a um roteiro bem amarrado que cruzou a hist#ria de um tringulo amoroso entre um piloto, sua o+icial superiora e uma cantora com uma guerra espacial em escala (pica& 'o processo, se popularizou uma +igura que se tornaria ic/nica. a idol singer  — que aqui chamamos de cele!ridade& Embora Macross seja a +ranquia ao qual esse conceito ( mais associado, ele se e-pandiu  para al(m dele — como atestam personagens como Eve oimatsuri, de  Mega'one G, Meer $ampbell, de ?undam eed 8estinF ou, mais recentemente, "ai *uino de Ya@umei@i 0alvrave 5que mostra um lado no to luminoso do tema8& amb(m vale a  pena assistir o debochado epis#dio A de Martian ucessor Nadesico, em que para se escolher uma nova capit para a nave, se organiza umG concurso de talentos! Mas qual a serventia de uma celebridade ? que cantoras tem um imenso poder de e+eito moral sobre as pessoas, tornando7as, na pr%tica, um inesperado herdeiro na +icço cient0+ica de um arqu(tipo de personagem muito conhecido dos jogadores de +antasia medieval. o bardo!

#elebridade &al=!ti!a E?igD"!ias9 >rte 5atuaço ou canto8,
>"s*iração9 com uma apresentaço, vocF inspira as pessoas que estiverem assistindo& VocF pode usar os implementos 3mpulso, Marcha da lpha, p%ginas J e AR8 pela metade dos P4s&

Todos te 3mam9 todos te querem, mesmo que vocF no tenha uma aparFncia deslumbrante& VocF pode comprar um sucesso autom%tico em seus testes de per0cia >rte ou Manipulaço por A P4 ao inv(s de A PE, por um n;mero de vezes por dia igual 2 sua 4& Mais detalhes sobre o it no livro A Constelação do a!re 0ol& O&

$om isso uma celebridade pode ser ;til em um grupo& "ua h, mas ela no ( #ual#uer  evoGU8& >l(m disso, elas  podem controlar multidHes& 9ma cantora pode trans+ormar uma mera canço romntica em um hino de batalha para o+iciais hussardos em rob/s gigantes — ou es+riar os nimos de uma turba com uma canço de +ossaG >lgumas in+ormaçHes ;teis para quem pretende jogar com celebridades em  *rigada  :igeira stelar . •

$antoras, modelos e atrizes no +azem jus ao termo. celebridades so um  produto em s(rie, com prazo de validade, aparecendo em todas as m0dias e +azendo shos em toda a constelaço&

•

: nome Tcelebridade gal%cticaU tem um signi+icado especial. ( dedicado 2s grandes estrelas que venceram a e+emeridade& "er tratado como tal ( uma meta que todas desejam e poucas alcançam&

•

? preciso muito apoio da m0dia para +azer uma verdadeira celebridade gal%ctica&

•

Crandes agFncias de artistas tem in+luFncia na produço de entretenimento da constelaço1 criaçHes em outras m0dias podem ser torcidas para se tornar mero ve0culo para celebridades&

•

"ua popularidade ( muito usada para +ins pol0ticos& 9ma celebridade pode ser orientada a dar TopiniHesU pensadas para jogar a populaço contra o 3mp(rio& >cordos +inanceiros podem ser +eitos entre nobres e grupos de entretenimento  para a di+uso de seus interesses, encabeçados por celebridades sorridentes que sero sua +ace midi%ticaG

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> maior parte dessas moças no tem tempo para a vida pessoal& >l(m disso, se uma delas se envolver com algu(m, a m0dia ir% vasculhar a vida do coitado de  bai-o para cima&

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4% sinais de que a relaço entre m;sica e e+eito emocional em multidHes dominada pelas celebridades pode estimular de alguma +orma o desenvolvimento das capacidades de mentalistas& >lguns deles j% +oram a+etados e tiveram incrementos de poder mental ainda no devidamente bem e-plicados&

Brigada Ligeira Estelar – #ara"di"i de ;!arama"ga E"PE$3>=! 9ma homenagem a $hristopher =ee no universo de
#6N$E F+3N#>;#6 #3+3N$>N> $E ;#3+373N&3, 6 #33LE>+6 $E 7ET3L >dmirado e temido na mesma proporço, o #o"de #ara"di"i de ;!arama"ga  carrega o parado-o de ter nascido em arso e ser um dos maiores l0deres militares de rianon& ? descendente de duas linhagens de nobreza que alegadamente remontam 2 pr#pria nobreza terrestre anterior 2 Ii%spora Espacial& "ua me, +amosa pela not%vel beleza e retratada por v%rios artistas de seu tempo, se divorciou e desposou um nobre de rianon de inclinaçHes pr#7tarsianas, ligado ao departamento de inteligFncia regencial& Por um lado, em seu novo mundo, )rancisco se adaptou rapidamente 2 cultura local e se tornou um e-traordin%rio espadachim1 por outro, dei-ou de ser herdeiro de seu pai e obviamente os +ilhos que sua esposa tivessem seriam os herdeiros do cl de sua nova

+am0lia& 3sso o condenaria 2 uma mera condiço de +idalguia na corte do padrasto a menos que ele arrumasse um casamento de nobreza conveniente& 3n+elizmente, ao se apai-onar na juventude por uma bela e jovem +ilha de um $onde de finch, sua mo lhe +oi negada justamente por sua condiço de no7detentor de dom0nios& 3sso +ez com que $arandini decidisse em seu 0ntimo que um dia teria seu status de $onde — por direito! 3sso o +ez sair de rianon e se juntar 2 Cuarda *egencial de arso& Pouco depois de sua investidura como 4ussardo *egencial, suas ligaçHes com parentes na inteligFncia de rianon 5que no se juntou ao levante separatista, dei-ando arso sozinho, mas passou a apoiar veladamente os insurrectos graças 2 seu interesse em prejudicar a autoridade 3mperial8 o encaminharam ao papel de operativo de combate 2 serviço da inteligFncia arsiana, participando de missHes secretas ao mesmo tempo que aprendia a lidar com criptogra+ia e serviço de espionagem& 3n+elizmente, os bons agentes secretos no podem construir +ama a seu +avor& Mas ele +oi agraciado +ormalmente com o t0tulo de cavaleiro  pelos serviços prestados 2 autoridade *egencial pouco antes da guerra terminar — e arso ser desmilitarizado por oito anos& Por uma questo burocr%tica, ele esteve vedado 2s +orças armadas durante o per0odo de desmilitarizaço de arso& Mas o t0tulo no poderia lhe ser retirado, e por isso ele retornou a rianon, aonde se p/s a disposiço da regFncia local, se valendo do segundo casamento de sua me para requerer uma dupla natividade& 3sso +ez com que ele servisse como parte das guardas pessoais de nobreza daquele mundo, e por +im as encabeçasse& >cabaria construindo uma ameaçadora reputaço que lhe daria o apelido de $avaleiro de Metal& Eventualmente, sua +ama pregressa passou a ser reconhecida pelas pessoas certas e ele conseguiu se tornar l0der da guarda pessoal do pr#prio Pr0ncipe *egente de rianon, atingindo in+luFncia na nobreza e incomodando os pr#prios generais de estado maior das +orças armadas regionais& Por conta disso, so+reu v%rias tentativas de assassinato, todas in+rut0+eras, graças 2 seu talento e-traordin%rio como espadachim e 2 mente arguta  para a intriga, talhada em seus anos de missHes secretas durante a guerra!  'otem que rianon no ( um mundo bom para seu povo e servir 2s guardas de $avalaria Mecanizada da nobreza local pode levar a um curr0culo aterrorizante& 'otem tamb(m que agentes secretos tFm que +azer certos serviços sujos na encolha, e arso no costuma cultivar intençHes nobres por tr%s de nenhuma aço& Ie certa +orma, $arandini

se tornou a combinaço do que h% de mais perigoso em dois mundos& "ua e-periFncia de espionagem o ajudou a estender os tent%culos por tr%s da corte regencial e a se tornar o conselheiro principal dos 'anterre em assuntos militares — o que +az dele um alvo especial do #dio da parte do herdeiro regencial Augusto \osé& 'o 2 toa, $arandini tem in+luFncia sobre o jovem Carlos Augusto Nanterre, +ilho de >ugusto Zos( e prov%vel herdeiro do trono, j% que o Pr0ncipe7*egente Zos( )rancisco e seu +ilho so opositores  pol0ticos — e o neto ( politicamente mais pr#-imo do av/ do que do pai& Eventualmente, ele conseguiu o t0tulo de $onde graças a seus serviços para a regFncia  — hoje ele ( o $onde )rancisco $arandini do $ondado de "caramanga, ou, como  passou a ser mais conhecido, #ara"di"i de ;!arama"ga.  E claro, a guarda desse condado talvez seja a mais perigosa de toda a rianon, +requentemente se vendo envolvida em assuntos +ora de seus dom0nios, em nome dos interesses de $arandini& "ua guarda pessoal, composta de alguns dos mais h%beis cavaleiros regenciais de rianon, traz talvez alguns dos melhores ases de todo o planeta& Mas no se engane. ningu(m ali ( superior em nenhum aspecto relevante ao $avaleiro de Metal& 9m homem cheio de recursos, poderoso, ambicioso, in+luente — e que mesmo sendo um senhor de meia7idade, ainda ( um dos maiores combatentes no 3mp(rio com um sabre de energia na mo& E embora sua ambiço seja distintiva no seu car%ter, ele ainda gosta muito de mostrar quem manda ao empunhar suas armasG

F4 5corte8 HA +4 30 5esquiva8 (dF4 5pistola de energia8 a"tagem +egio"al9  Mecnico 'ato 5arso8 a"tage"s9 'obreza 5>liado Cigante8, *iqueza, Patrono 5rianon8, ssustador, (cnicas de =uta 5gressivo, $ontra7bloqueio, Iesarmar, Iuas =minas, )eitos >tl(ticos, Manto e 9m contra odos8Poderes. Maestria em >rmas 5esgrima8, Manda quem Pode, :rdens de $ombate, $omandante de 4omens, Iisciplina Marcial, Emp%+ia, >taque >crob%tico, >taque Mortal, >taque )urtivo, E+iciFncia otal&

(er!ias9 Manipulaço, 3nvestigaço, 3ntimidaço 6>6$3 : *ob/ Cigante pessoal do $onde de "caramanga& Ele e-istiu em v%rias versHes ao longo dos anos, sendo continuamente turbinado e modi+icado& 4oje, atingiu um modelo

de e-celFncia pr#pria& "uas ombreiras imensas se +echam, blindando7o contra ataques e dei-ando7o com a aparFncia de um morcego envolvido em suas asas& >o abri7las, entretanto, so reveladas baterias de m0sseis que voam destruidoramente contra seus inimigos — e durante o v/o, elas revelam propulsores que lhe do vantagem em iniciativa&

F0, H-, +A, 30, (dF2 @*eruração) /A (s, /A (Hs. a"tagem "i!a9 Mecha& a"tage"s9 >celeraço, >ssustador, >taque Especial 5amplo, perigoso, poderoso,  penetrante8, 3mplemento 5sabre de energia8, "entidos Especiais 5in+raviso, radar, viso aguçada8 e Voo&

;abre de E"ergia Es*e!ial9  este implemento tem o e+eito da magia >taque Vorpal 5Manual BIL >lpha, p%g& JB8&

$esva"tage"s9 
6 #lube Es!arlate @(arte )

9ma nova ameaça para sua campanha de  *rigada :igeira stelar  5ou porque toda s(rie de rob/s gigantes precisa de um vilo mascarado8!

Zusticeiros mascarados tendem a ser os inimigos mais odiados da nobreza que acredita ter direitos sobre a dignidade das pessoas sob seu comando& 3sso porque os justiceiros no agem 2s claras. usam m%scaras para proteger suas identidades e dessa +orma conseguem contornar a lei para +azer seu esp0rito valer contra aqueles que abusam dela& ? di+0cil esmag%7los& Por isso 6 e a partir da lembrança curiosa que um dos primeiros justiceiros mascarados da antiga mitologia terrestre usava *aposa como nome de guerra 6, veio 2 mente de alguns nobres prejudicados por esses justiceiros o conceito arcaico da caça a raposa 5animal, que na $onstelaço do "abre, s# e-iste em cativeiro e nos registros gen(ticos usados para a +abricaço de animais de companhia8&

> partir dessa ideia, um conluio de nobres que pode ser encontrado em boa parte do $abo do "abre 6 e em alguns mundos do )io e da Ponta 6 criou uma esp(cie de clube de caça, batizado de Clu!e scarlate&

Zuem ;ão ElesQ : $lube Escarlate, cujo braso particular remete 2 caça a raposa, se dis+arça legalmente atr%s da )undaço Perc_ l(m disso, no custa lembrar, "ilas )alconeri, o +undador do 3mp(rio, +oi um aventureiro& :s subs0dios destinados a um programa TculturalU de elite na verdade so usados para alimentar as necessidades de armamento e e+etivo militar do clube& Ele conta com tropas reduzidas mas muito bem armadas de rob/s carabineiros que, na sua verso modi+icada, +oram rebatizados como Mastins& : rob/ Mastim ( pilotado por soldados contratados, e sua +unço b%sica ( de rastreio, cerco e intimidaço& > ideia ( que eles en+raqueçam +isicamente seu oponente e o levem para onde querem, +acilitando o trabalho do Tcaçador de raposasU escolhido para empreender esse abate&  'ote que no h% realmente nenhum discurso de honra envolvida, como no caso dos duelos do $0rculo da Espada1 eles no querem provar nada& Querem ( ter o prazer de quebrar algu(m que quer ser her#i 6 e +requentemente procuram alquebr%7lo +0sica e mentalmente antes de dar o golpe de miseric#rdia& Em suma, os membros do $lube Escarlate so um bando de gente da pior esp(cie, s# que vindos de +am0lias nobres, com muito dinheiro e que encontraram em um problema pol0tico uma +orma conveniente de dar vazo a alguns de seus piores instintos&

3s +egras da #aça 9ma caracter0stica marcante daqueles que +azem parte do $lube ( o anonimato& $ada membro conhece a identidade daquele que o indicou e daqueles que venha a indicar

 6 no m"ximo& >ssim, uma vez aprovados, eles devem usar uma m%scara e adotar um nome de guerra, precedido de seu t0tulo de nobreza na vida real& =ogo, se um membro do clube +or apresentado, digamos, como o T$onde )lammarionU ou o TIuque $inzentoU, pode ter certeza. a ;nica verdade ali ( o +ato de que eles so um conde ou um duque& Ie resto, no se sabe seu primeiro nome, a qual cl ele pertence ou de qual  planeta ele veio& : anonimato ( absolutamente necess%rio, e eles o protegero com +erocidade& 'o que eles sejam leais entre si1 sabem que sua diverso secreta depende do silFncio& ? complicado se juntar ao $lube Escarlate, por um motivo simples. para ser parte dele (  preciso ter muito dinheiro e no ter reservas morais 6 porque para aqueles que no  participam da caçada, observ%7la no con+orto de seus dom0nios ( parte da diverso&  'ingu(m quer um caçador de raposas que na hora do combate, dF para tr%s& >l(m disso, ( importante que esse nobre que ir% envergar o s0mbolo do clube tenha um rob/  personalizado para esse +im, para no se denunciar ao usar o seu rob/ de direito como  parte da nobreza& : clube ( bem organizado& "ua liderança consiste em um c0rculo +echado de cinco membros conhecido como Comissão& >bai-o da $omisso, h% um >esoureiro 6 porque o pleno +uncionamento do clube depende da sua capacidade de manter homens, naves e rob/s& Quando um alvo ( localizado, h% uma mesa de leilo, aonde cada um d% seus lances at( que um alvo seja escolhido& 4% algumas regras a serem respeitadas, entretanto& •

Zua"to mais alto o grau "obili=r%ui!o do *arti!i*a"te, maior o teto dos la"!es, para permitir que nobres menores possam suplant%7los caso tenham condiçHes para isso e tornar as coisas mais equnimes& 3sso torna uma p(ssima estrat(gia jogar tudo para o teto de cara 6 porque sempre haver% algum nobre menor que, devidamente preparado, vai suplant%7la de alguma +orma&

•

Zua"do o ve"!edor do leilão assume'se do"o do alvo, este alvo *erte"!e a ele e mais "i"guXm.  3sso quer dizer que outro membro do $lube no deve tentar  tomar a presa de outro, sendo que isso pode gerar repres%lias do grupo& 'o entantoG

•

#aso o membro "ão o"re o "ome do #lube Es!arlate e "ão !o"siga tomar sua *resa, outro membro do !lube *ode re%uisitar o direito de tom='la.  'a verdade, caso haja mais de um caçador interessado e o caçador original tenha +alhado ap#s trFs tentativas, temos um novo leilo& :s dois caçadores tero que disput%7la 6 e esto proibidos de duelar um contra o outro e-ceto na hip#tese da  postulante chegar 2 terceira +alha&

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Em !aso de ala !o"t"ua dos dois !açadores, um *oder= se voltar !o"tra o outro "a sua dis*uta.  ? o ;nico caso em que um membro do clube pode duelar contra outro, incluindo a0 a hip#tese de combate at( a morte& 'a verdade, no +undo os demais membros do clube tendem a  gostar  quando tudo chega a esse e-tremo& ? uma pimenta 2 mais para o espet%culo&

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#aso os dois se mostrem alos, eles deverão ser retirados da #açada a essa *resa, se"do a desobediD"!ia *assvel de e?*ulsão do #lube.  Evidentemente isso no costuma ser to +%cil& : ambiente dentro do $lube Escarlate ( extremamente competitivo e algu(m que passou pela humilhaço de cont0nuas derrotas costuma ser bombardeado por ironias, insinuaçHes e +arpas daqueles a seu lado& Muitas vezes ele pre+ere correr o risco&

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Nesse !aso de retirada dos dois membros do #lube de uma !açada, deve aver um !o"se"so em %ue se de!ide ou *ela abertura de uma "ova rodada de leilão, ou *or uma i"vestida total do #lube !o"tra essa *resa.  : $lube no pode passar pelo rid0culo de ter sido derrotado por um mero justiceiro ou  por um aventureiro qualquer& >ssim, o que acontece no ( mais uma caçada. ( um linchamento, mesmo 6 e esses linchadores comparecem em massa com seus rob/s gigantes, estando prontos at( mesmo a massacrar os mais pr#-imos do seu alvo como um e-emplo&

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:m membro %ue se voltar !o"tra o #lube atravXs de de"G"!ia ou te"tativa "ão'a*rovada de !ombate letal ser= morto *or traição.  >uto7e-plicativo&

 'otem que tudo isso na maioria dos casos tem seus graus de +le-ibilidade& :s usu%rios de m%scaras e nomes de guerra, ao se juntarem ao clube,  são as personalidades que eles criaram& : que eles +azem +ora do grupo, caso no sejam relacionados diretamente 5no caso de indicadores ou indicandos8, no ( de assunto da organizaço& >ssim, o $onde W

e o
6 #lube Es!arlate @(arte /) 9ma nova ameaça para sua campanha de  *rigada :igeira stelar  5ou porque toda s(rie de rob/s gigantes precisa de um vilo mascarado8! :s Membros do $lube Ie modo geral s# nobres ricos so aceitos, embora a admisso de alguns burgueses e-tremamente abastados eventualmente seja considerada pelo clube 6 embora estes, uma vez l% dentro, possam ser vistos com certo desprezo pelos demais& *ecomendamos ento para o Mestre a compra gratuita do it 'obre 5p%gina DR de  *rigada :igeira  stelar 8 e, por um ponto, o it 'obre Espadachim, para que se possa pinçar dele os  poderes Maestria em Esgrima e Emp%+ia& Ii+icilmente um $ondottiere embarcaria nessa  por um motivo simples. ele s# busca esse tipo de alvo sendo pago, e o mais l#gico para ele seria o+erecer seus serviços a quem vem sendo perturbado, e no gastar seu dinheiro  para caçar um in+eliz qualquer& >liado Cigante tamb(m ( necess%rio, assim como Iupla 3dentidade& *ob/ Cigante. Mastim : Mastim ( uma variaço estrutural do $arabineiro, aonde velocidade ( valorizada& "ua +unço ( rastrear, acuar e en+raquecer o alvo, nessa ordem de eventos. cada membro do $lube Escarlate tem direito a um n;mero de 4dYAd Mastins por misso 5leia7se, um n;mero de dados correspondentes 2 sua 4YA1 se um membro do clube tem, por e-emplo, 4abilidade D, ter% [d mastins por misso8, tendo que pagar ao clube pelo uso de re+orços& Ceralmente eles so +i-os para cada membro e seus rob/s tendem a ser ao menos cosmeticamente personalizados em relaço ao rob/ do nobre para o qual eles trabalham, mas mastim ( mastim, no importando muito a aparFncia& Em alguns aspectos o Mastim soa como um meio termo entre o carabineiro e o lanceiro& Ele usa um basto retr%til com uma ponta de energia relativamente curta, mas e+iciente&

3sso porque ele no deve e-ecutar a presa, apenas dani+ic%7la o su+iciente para que o rob/ do $açador de *aposas tenha o prazer de seu abate, sem que o+ereça uma grande reaço& >l(m disso, ele conta com duas baterias de tiro nos ombros, usadas basicamente como uma +orma de acuar o inimigo e induzi7lo a seguir o rumo que eles querem& Por um lado, os Mastins atacam sempre em grupo, o que pode minimizar em tese o n;mero de bai-as1 por outro, as bai-as entre eles acontecem de qualquer +orma, porque >ventureiros e Zusticeiros Mascarados so bem capazes de cuidar de si mesmos em combate& Ie modo geral, pilotos de mastins no deveriam ser s#  grunts 5p%gina AB do Manual G8H> Alpha8. eles so especializados em um tipo de procedimento espec0+ico& Ento  jogue dois dados antes do seu ataque. o resultado mais alto se torna a habilidade do seu l0der de campo, o mais bai-o se torna a habilidade m(dia de cada um dos membros do grupo 5outra opço ( jogar apenas um dado para o l0der de campo e lhes dar 4A, em campanhas a partir do n0vel heroico, caso vocF realmente queira que eles sejam apenas grunts& Poderes de it v%lidos para ele seriam Maestria em >rma 5lança1 o mastim ( especialmente treinado no uso das lanças, especializando o dano por  per+uraço1 sempre que uta com uma dessas armas, recebe )>Y81 Iesgastar 5sua tare+a ( en+raquecer e acuar, e no eliminar o oponente1 vocF pode escolher causar dano nos P4s de seu inimigo, ao inv(s de nos PVs& : c%lculo de sua )> e da )I no se altera81 e :bediFncia E+icaz 5ele segue ordens, e isso basta1 quando esse piloto est% sob comando como um aliado, recebe 4Y8&

7astim @0;)9 )A 5per+uraço8 4R, *A, >B, Pd) 5per+uraço81 [ PVs, [ P4s1 Mecha1 >celeraço, >daptador, >taque Especial 5)1 paralisante8, Membros El%sticos 5basto retr%til8, "entidos Especiais 5vari%vel8 e Voo1 baigar, A] anos8 : cl dos >baigar ( pequeno em e-tenso — embora com posses dignas de nota — e mesmo com gro7dom0nios e ducados sob seu dominio, ainda ( to nanico que depende de alianças para no ser devorado por cls maiores& Por isso, ostentaço e encrenca so um esporte para os jovens deste cl& Cael >baigar ( um bom e-emplo disso. aos quatorze anos, ap#s sua primeira maioridade, ele j% passeava em carros magn(ticos de

;ltimo tipo, andava com mulheres, digamos, #uestion"veis 6 e se metia em brigas e duelos& )oi quando seu pai, 3turbide >baigar 5Iuque de Zuez e $onde de =abarta8 decidiu coloc%7lo na linha. cortou suas benesses, mas no o destitulou at( porque isso nem era necess%rio& Cael ( o mais jovem entre os +ilhos homens de 3turbide 5quatro homens e trFs mulheres1 ele ( o quinto em ordem de nascimento8& :s dois principais territ#rios da +am0lia j% tem herdeiros& "e ele no se emendasse, o pai ao inv(s de arranjar um casamento pol0tico decente para ele, o +aria escolher entre as +orças armadas ou a  burocracia estatal 6 o destino tradicional do nobre sem posses nem importnciaG 3sso +ez com que ele se comportasse na super+0cie, embora continuasse discretamente andando com m%s companhias e se metendo em duelos& Mas a verdade ( que ele se sentia um cavalo selvagem sob amarras, dentro de uma cerca& )oi quando um membro do $lube Escarlate 5o caçador de raposas que atende pelo codinome de rgentum, +oi pintado de branco e prata 5al(m dos detalhes vermelhos tradicionais dos membros do $lube8& Cael se revelou como algu(m e-agerado e at( mais pomposo e a+etado do que realmente ( em sua vida normal& Ele quer impressionar & E se seu advers%rio zombar dele por causa disso, ( bom que seja capaz de aguentar o trancoG Em suma, Cael se sente livre, imbat0vel e impune, como jamais teve a oportunidade de ser na vida& E isso at( +ez bem a ele na sua vida normal& Ele parece tranquilizado de suas tensHes e ang;stias nos dias de hoje& 'o causa mais problemas em mbito dom(stico de modo geral& alvez o Iuque 3turbide possa at( saber o que seu +ilho +az nas horas vagas 5o que ( uma possibilidade muito remota8, mas +ingiria que nada aconteceu caso

soubesse. se agora Cael se comporta condignamente em sociedade e tudo o que ele  precisava era de algo pra aliviar suas tensHesG por que no E enquanto isso, o Pr0ncipe de Prata ataca com +;ria homicida os seus alvos, sendo capaz de destruir tudo ao seu redor para e-ecut%7los& E sem nenhuma culpa, diga7se de passagem&

6 (r"!i*e de (rata @4-N)9  ) 5corte8, 4D, *B, >B, Pd) 5+ogo81 A[ PVs, BR P4s1 its $ondottiere 5customizaço e pontos heroicos e-tras8, Iuelista 5ataque acrob%tico, duelo e estilo acima de tudo8 e :+icial Iis+arçado 5dupla identidade aprimorada e maestria em esgrima81
3rge"tum @2; Hussardo da NobreB, Pd)B 5per+uraço81 AR PVs, AR P4s1 Mecha1 >celeraço, 3mplementos 5>taque Vorpal e E-ploso8, "entidos Especiais 5in+raviso, radar e viso aguçada8 e Voo1 >penas a )rio,
Brigada Ligeira Estelar – 3 o< do ;abre h- : blog que traz not0cias ocultas pela grande m0dia da $onstelaço do "abre! >qui vocF ter% in+ormaçHes e ganchos de aventura para sua campanha de  *rigada :igeira stelar ! :l%, aqui quem +ala ( Fides 3"tevorte,  diretamente de arso& Este no ( nosso verdadeiro nome, mas ( o nome +alar% por todos n#s& Iepois que certo  blogueiro +oi TsuicidadoU por denunciar um crime cometido por um +amiliar de um dos cabeças da Fu"dação 3eo",  estamos todos em risco& '#s usamos um servidor +antasma  para evitar que nos tirem do ar, mas podem ter certeza. no nos calaremos& > verdadeira voz do sabre no vem da grande m0dia, no importa que digam que estamos sendo  bancados pelo 3mp(rio ou coisa parecida& ? uma guerra, e +aremos nossa parte dentro dela& Estamos "o ar[

;i"u!a de Bi!o >inda +alando dos +ilhos de gente poderosa. recentemente os obitu%rios dos jornais online +oram marcados pelo +alecimento de 3"atoli UaSovsSV La moça tentou se suicidar ap#s a morte do pai, mas +oi salva 6 e agora est% desamparada& > revolta ( grande entre os o+iciais da radi, todos dispostos a vingar a honra de =azutin, mas seu alvo est% blindado. Sresni ( um dos centros tecnol#gicos locais, diretamente ligado 2 ind;stria de armamentos, e um dos +ocos de organizaço contra a invaso Proscrita no planeta& > ;ltima coisa que a autoridade 3mperial precisa ( bater de +rente contra o Iuque quando a segurança de milhHes est% em jogo, e Sonstantin est% se aproveitando dissoG

:ma Zuimera em #ada Es%ui"a Pouco tem sido +eito para reprimir o com(rcio irregular de equipamentos e tecnologia dos invasores proscritos na Ponta do "abre& )am0lias inteiras de bai-a renda tFm entrado em campo de batalha, arriscando a vida para recuperar partes de rob/s inimigos ap#s o

encerramento dos combates& Muitos carregam sequelas graças ao manuseio sem o menor preparo desses equipamentos que vo parar em o+icinas ilegais ao longo do 3mp(rio atrav(s de uma rota que se articula em 9ziel 6 provavelmente sob as bFnços silenciosas do cl &urra",cujas origens suspeitas so bem conhecidas& > verdade por tr%s dessa omisso ( que = muita dema"da de boa *arte da "obre
armas9 elas podem gerar lances astron/micos em leilHes secretos, criando uma verdadeira ind;stria que envolve contrabandistas, catadores de armas e at( mesmo mil0cias contratadas para garantir a segurança desse esquema 6 ou vocFs acham que o dinheiro que as sustenta vem do nada udo para que jovens nobres possam ter rob/s hussardos to poderosos quanto a mais perigosa quimera& >gora temos TQuimeras Cen(ricasU nas mos de >rruaceiros e Milicianos, de Villaverde a >labarda, e como ningu(m sabe direito como essas coisas +uncionam, tudo pode acontecer perto de inocentesG

7er!e"=rios #or*orativos e 3steróides >solados 9m dos maiores asteroides da $onstelaço do "abre, o 7ir, gerando apreenso por  conta do medo que desperta a pr#pria ideia de um e-(rcito corporativo em si& Envolvidos em v%rios campos, que vo da metalurgia a bioqu0mica, a Monastario ( uma das maiores +ontes de lobistas dentro da Estaço Parlamentar, garantindo que o dinheiro sempre circule e v% para as mos dos nobres certos, e tamb(m uma +iel anunciante nos grandes meios de comunicaço& alvez por isso ningu(m tenha +alado que a Brigada

Ligeira Estelar a!abou de cercar  o asteroide,  que conta com trFs %reas mascon aonde sessenta e cinco mil pessoas se dividem& 9m dos boatos menciona um v0rus no7 identi+icado que de alguma +orma se espalhou no aster#ide, e que altera violentamente o comportamento das pessoas1 uma estaço espacial m(dica est% sendo relocada para o $inturo& :s homens da Mitrione parecem servir de barreira entre o aster#ide e a
6 ;egredo dos Traidores

9m dos cap0tulos mais obscuros dos tempos da 3nsurreiço arsiana +oi o colaboracionismo de certos setores de Montalb%n quando da invaso do planeta&  'ingu(m quer en+rentar o desprest0gio social 6 e no caso de nobres, pol0tico 6 que representa essa mancha, mesmo ap#s tantas d(cadas& Mas agora alguns dos +antasmas da (poca parecem ter retornado para assombrar a todos, quando tudo parecia tranquilo. nossas +ontes nos in+ormaram de armas misteriosas que +oram estocadas no planeta durante o breve dom0nio arsiano, sob a anuFncia de nobres locais que decidiram apoiar  os invasores& >lguma mil0cia ainda no7identi+icada se apossou dessas armas, mas de acordo com essas mesmas +ontes, a ;nica +orma de desativ%7las ( trazer o homem que comandou sua programaço& : problema ( que este homem hoje ( um nobre respeit%vel, e ele teria que revelar o segredo de seu colaboracionismo, trazendo uma desonra grave  2 +am0lia& >inda no nos +oi in+ormada sua identidade, mas se ele no desativ%7las, as consequFncias podem ser catastr#+icas e mesmo os milicianos no tem ideia disso! Estaremos acompanhando o desenrolar dos +atos e traremos mais not0cias assim que elas vierem! )iquem ligados!

3 o< do ;abre h-/ : qui vocF ter% in+ormaçHes e ganchos de aventura para sua campanha de  *rigada  :igeira stelar ! :l%, aqui quem +ala novamente ( Fides 3"tevorte,  diretamente de arso& 'osso blog teve alguns problemas recentemente. hacers deste planeta, provavelmente bancados  pelos ces de guarda da )undaço >eon, tentaram sobrecarregar nossos servidores e at( apelaram para v0rus rastreadores1 como n#s usamos um servidor +antasma, no adianta subornar ou ameaçar o provedor para tirar sem motivo nossa voz do ar& Mas quase +omos pegos desta vez& Estamos mais protegidos ainda agora, e tenham certeza que continuaremos +irmes e +ortes em nossa misso& Estamos "o ar[

6 #ami"o das (edras )omos in+ormados que o $ruzador 3mperial estarossa, que carregava armas para as +orças de de+esa em :ttoar 6 aquele mesmo que +oi atingido por um proj(til perdido em meio a um cinturo de asteroides, gerando uma operaço de salvamento urgente que

+oi irresponsavelmente espetacularizada pela m0dia tempos atr%s 6 permaneceu  parcialmente intacto. o capito da estarossa, Vital >iliram, teve que escolher entre os homens e a carga, e escolheu por destruir esta ;ltima para que outros no se apossassem delas assim que seus homens partissem& 3n+elizmente, imagens capturadas por sat(lite acabam de revelar que ele no teve sucesso& )alamos de uma carga inteira para tropas em combate1 piratas espaciais e contrabandistas& >t( mesmo meros mercadores de armas adorariam p/r as mos nesse material! >
isita"tes de Lugares $ista"tes >tenço. parece que uma das belonaves da
FX $emais Não #eira Bem Ie volta 2 cho planet%rio. +ontes seguras revelaram que a Prov0ncia de 6!tobria"a, em >labarda 6 comandada por um ramo menor do cl Mondragor nesse mundo 6 est% patrocinando ilegalmente mercen%rios para varrer qualquer dissidFncia espiritual em seus territ#rios& > hist#ria s# veio 2 tona por conta de um im!roglio jur0dico. o pequeno dom0nio de &al=dria abriga uma comunidade religiosa muito particular, e-tremamente paci+ista e que no quer apelar para a violFncia1 como o "enhor de Iom0nio local +echou os olhos para a presença de mercen%rios em seus dom0nios e, para piorar, os ju0zes locais esto dispostos a apoiar o direito deles não se defenderem) bem, quem vai proteger essa gente desse maldito grupo que quer trans+ormar nossa naço estelar em uma teocracia Pensando  bem, %uem vai proteger nossa naço estelar quando aqueles que +azem a lei podem volt%7la contra o povo

#omXdia de Erros "oprado por uma +onte h% poucos minutos. uma jovem nobre em >nnelise, *om_ Calmann "eidler, tentou +orjar seu sequestro para escapar de um casamento pol0tico& Mas a coisa deu errado de tal +orma que ela caiu, por vias tortas demais para serem e-plicadas aqui, nas mos de uma mil0cia conhecida como a Estrela $u*la – liderada  pela impiedosa justiceira mascarada Lili 3ra"a'ermela.  : problema ( que nem mesmo os pais de *om_ 5senhores do Viscondado de =_coris8, parecem dispostos a me-er um dedo pela sua segurança por acreditarem que ( mais um dos ardis in;teis da moça. ela j% +ez muito das suas, e provavelmente ao ler isto, acreditaro que ca0mos em mais um de seus trotes& Por isso, quem +or resgat%7la ter= %ue a
*ró*ria, sem a*oio "e"um.  Estamos postando isso a pedidos. se +or verdade, a menina pode ser morta por sua pr#pria estupidez! >t( a pr#-ima, e que as Estrelas do 9niverso protejam a todos n#s&

Brigada Ligeira Estelar – 3 o< do ;abre h-4 : blog subversivo n;mero um da $onstelaço do "abre est% de volta com novas in+ormaçHes e ganchos de aventura para sua campanha de  *rigada :igeira stelar ! :l%, aqui quem +ala ( Fides 3"tevorte,  de volta e desta vez transmitindo deG rianon!  'ossa equipe est% em v%rios lugares, e no vamos nos dei-ar cercear ap#s a ;ltima tentativa de rastrear e bloquear os servidores +antasmas aonde nosso blog est% instalado! Podem tentar nos calar o quanto quiserem. estamos "o ar[

E?er!!ios de &uerra 9ma vez por ano, cada unidade da
acordo com o setor de relaçHes p;blicas das )orças >rmadas 3mperiais1 para maior veracidade da simulaço, hospitais de campanha com especialistas em guerra qu0mica,  bacteriol#gica e nuclear +oram montados& Em meio a tudo isso, um passarinho nos contou que a m0dia est% disposta a vazar imagens desses e-erc0cios que possam comprometer a imagem da
6s #ara"gue5os de 3ço 9m dos eventos mais obscuros da hist#ria antiga de finch so as &uerras

Firborgs, uma mal7e-plicada s(rie de con+litos intermitentes que durou pelo menos dois s(culos e meio, entre os humanos que colonizavam o planeta e algo que se supHe ser uma linhagem de evos criados para o trabalho nos oceanos 6 e que se voltaram contra os colonos da super+0cie& 9ma das costumeiras tensHes entre as duas coroas regenciais que dividem o planeta terminou em trag(dia em um dos s0tios arqueol#gicos ocenicos relacionados a esse con+lito. a tripulaço de ambas as naves an+0bias dos corpos n%uticos de guarda locais no responde& >gora, uma mancha escura est% nadando para o 3stmo de Zanus, que leva a uma das ilhas habitadas que costumam ser +oco de tensHes entre ambos os lados& :s sat(lites identi+icaram como uma horda de milhares de rob/s7 caranguejo de m(dio porte que devastam tudo o que tocam, dei-ando para tr%s os cad%veres de qualquer criatura marinha que passe por seu caminho& >
3 7Gsi!a dos 7ortos Ii+erentes gangues de arruaceiros esto sendo congregados em reuniHes nos mundos de arso, rianon e Vise_& Parece que h% um es+orço de uni+icar as gangues e criar uma ;nica +rente de delinquentes, mais poderosa e perigosa do que todas& 3sso no seria muito de se espantar se no +osse um +ator inesperado. o l0der aparentemente ( uma celebridade! 'enhum membro da equipe conseguiu pegar algo mais do que projeçHes visuais da l0der, mas aparentemente ela tem a voz e a aparFncia de ilmara Manon, uma

cantora deG duzentos anos atr%s, que desapareceu sem dei-ar vest0gios no auge da carreira! :s registros visuais de T"ilmaraU mostram que ela, no seu papel de agitadora de gangues, ainda tem presença de palco 6 mas as coisas esto +icando preocupantes. dom0nios menores +oram invadidos nas regiHes dessas congregaçHes de gangues, e tanto rob/s quanto naves esto sendo roubados& : que est% acontecendo

6 7elor 3migo do ;eu >"imigo >lgo assustador tem acontecido. animais de compania tem recebido secretamente implantes bio7orgnicos 5que no podem ser detectados por equipamentos que rastreiam metal8 para vigiar seus donos sem que ambos saibam& :s est0mulos nervosos e oculares so transmitidos de +orma codi+icada a esses implantes1 ( essa massa de n;meros e c#digos que acaba sendo transmitida, sendo decodi+icada +inalmente no centro de operaçHes dos respons%veis& > paran#ia tem levado a alguns nobres a sacri+icar esses animais injustamente caso haja suspeita de espionagem1 mesmo sabendo que no ( culpa deles, como identi+icar bio7implantes que no podem ser detectados, +requentemente por terem sido con+eccionados a partir do I'> da v0tima 4% grande  preocupaço da parte da
>t( a pr#-ima, e que as Estrelas do 9niverso protejam a todos n#s&

Brigada Ligeira Estelar I 3 o< do ;abre h-0 >charam que iria demorar > Voz do "abre est% de volta, com novas in+ormaçHes e ganchos de aventura para sua campanha de  *rigada :igeira stelar !

:l%, aqui quem +ala ( Fides 3"tevorte,  de volta mais uma vez! Iesculpem a ;ltima demora. conseguiram derrubar nosso servidor +antasma em arso, mas j% construimos outra linha invis0vel e rapidinho, nosso braço no planeta cinzento estar% de volta 2 ativa&  'o entanto, a not0cia no pode esperar. os servidores de rianon andam sendo  procurados mas dessa vezG no diremos de qual mundo estamos transmitindo& : que importa ( que estamos "o ar[

Nego!iaçKes em +is!o :s grandes notici%rios no +alam, mas uma de nossas +ontes mais con+i%veis nos soprou que as negociaçHes pela licitaço da e-ploraço mineral das #oli"as de

Fruu**, em 3lto"a, vFm encontrado problemas& > companhia semi7estatal regional (a resoluço dessa disputa tem se arrastado h% dois anos e para piorar, quando as coisas  parecem estar prestes a se resolver, um $ruzador de erra pertencente 2 Pazop desapareceu misteriosamente na regio h% quase uma semana, sem dei-ar vest0gios& > Pazop prossegue incessantemente suas buscas enquanto minimiza esse +ato justamente  para tentar evitar que a imprensa +aça um escndalo que vire a mesa 2 +avor da Monastario& 'o entanto, esse desaparecimento ( um mist(rio 6 e quando se trata de >ltona, a chance de que alguma coisa mais estranha esteja envolvida aonde algo est% sendo escavado nunca deve ser descartadaG

#asame"tos de Nobrelgo muito estranho at( que desvendamos a verdade. o noivo 5que ostenta o t0tulo de Pr0ncipe por descendFncia8 ( um dos +ilhos mais jovens de um Visconde "chivelbein e desposar% a neta bastarda de um dos mais importantes gro7  pr0ncipes de Vise_, garantindo 2 ela um t0tulo e terras em
descobrir a e-istFncia dessa bastarda, que na verdade ( mestiça 6 e eles so +an%ticos o su+iciente para causar muita encrenca durante o casamentoG

3 Nave (erdida )alando em assuntos espaciais, o Mediador 3mperial $eole $um!ombe  est% em uma misso at0pica para a sua +unço. ele est% atr%s de uma nave perdida em algum ponto no7mapeado no Quadrngulo 'egro e reunindo uma tripulaço para sua jornada& Ele  pode requisitar um corpo da
3 7Gsi!a do #aos :s jornais andaram +alando sobre a Ts0ndrome do rob/ loucoU em >labarda, uma esp(cie de v0rus de computador que se instala nos rob/s gigantes e os +azem e-ecutar comandos sem sentido, gerando caos e destruiço por onde passam 6 e graças ao clima  pol0tico do planeta, essa crise est% sendo +oco de disc#rdia e acusaçHes m;tuas& Muito se +ala de como esses rob/s esto sendo atingidos, mesmo quando no esto conectados a nenhum lugar& 9m grupo de jovens cientistas da 9niversidade de "chulmann, entretanto, tem uma nova teoria. na verdade, o e+eito ( sonoro, sendo captado pelos sensores dos rob/s de +orma que eles processem a in+ormaço atrav(s de +requFnciaG e os resultados se vFem logo a seguir& "endo assim, quem est% enviando o sinal E pior, as triangulaçHes pouco a pouco conduzem a um dos maiores est%dios do planeta, aonde ocorrer% um mega7evento — o sho da celebridade gal%ctica Eeva 7ara"ia.  $omo no h% provas concretas sobre o assunto, a produço do sho avisou que no se dei-aro intimidar sobre teorias e que o evento no vai ser cancelado& "er% que tudo se encaminha para uma trag(dia com centenas, talvez milhares de mortos e +eridos >t( a pr#-ima, e que as Estrelas do 9niverso protejam a todos n#s&

Brigada Ligeira Estelar I 3 o< do ;abre h-A *ob/s Cigantes sendo desenvolvidos desenvolvidos a serviço dos inimigos do 3mp(rio! Mil0cias em atividade no espaço sideral! "egredos sujos das guardas planet%rias! Muitos problemas  para a
ar[ E Fala"do em 6missKes #rimi"osas )ontes importantes nos repassaram que certa ala da nobreza de arso arso tem um plano para construir um novo e particularmente perigoso modelo de rob/ gigante 2 revelia da autoridade imperial& 3sso deveria ter sido um escndalo1 essa +onte tentou abrir tal +ato a  p;blico, mas na verdade, +icou claro claro que se ele abrisse o bico, a pr#pria imprensa o di+amaria at( a e-austo& >parentemente, >parentemente, uma unidade de operativos secretos ligada ao 3mp(rio chegou a invadir o local — mas tudo deu errado e agora o projeto +oi trans+erido, mas ele continua& 'o vamos dizer nomes ainda, mas quem est% por tr%s do trabalho sujo ( um cl da linha de apoio aos interesses dos >rtusen >rtusen no parlamentoG

&ol*e de EstadoQ Que muitos aristocratas em di+erentes mundos querem plantar golpes de estado contra o *egente 3mperial P(rez7*everte e eventualmente se valem de mil0cias supostamente independentes independentes para esse +im, j% no ( novidade& : novo registro ( de uma nova mil0cia que se passa por meros piratas espaciais para desacreditar as +orças do 3mp(rio pela altura de finch — e eles esto cada vez mais audaciosos, especialmente especialmente porque P(rez7 *everte deve visitar o planeta nas pr#-imas semanas de acordo com sua agenda o+icial&

Iestruir a mil0cia ( +%cil, mesmo que essa pareça particularmente mais +orte do que o normal1 di+0cil ( provar que eles so mais do que meros piratas e e-p/r suas cone-Hes com os nobres conspiradores — que como sabemos, tem muito dinheiro na cai-inhaG

3i"da sobre 7il!ias 9m asteroide trans+ormado em col/nia espacial a meio caminho entre >labarda e a Estaço Parlamentar +oi tomado pela tradicional mil0cia conhecida como  Dinastia do  Sangue, +azendo de seus habitantes re+(ns e sujeitos ao pior. a Iinastia talvez seja a

maior e mais antiga mil0cia em atividade na $onstelaço e ela, ap#s alguns anos de atividade discreta, parece ter se restabelecido& 'o entanto, o local ocultava uma reunio secreta de cientistas que desenvolvem um projeto especial para o governo — e este  parece ter sido o motivo de sua aço. aço. de modo geral, geral, esta mil0cia sempre sempre teve sua  pr#pria agenda, agenda, 2 parte das disputas disputas de nobreza do resto do 3mp(rio& 3mp(rio& :s cientistas devem ser resgatados, masG a
Testemu"a i"!ômoda 9m o+icial pertencente 2 Cuarda *egencial de >labarda >labarda 5cujo nome no vamos revelar ainda8 +oi e-pulso ao en+rentar um superior abusivo para de+ender a honra de sua noiva& 4ouve um duelo, como de costume1 o o+icial +oi e-pulso e o seu superior apenas +oi a+astado por dez dias, para voltar regularmente& Mas por causa disso, o o+icial decidiu entregar segredos sujos desse homem para +ontes alternativas de in+ormaço, e n#s nos inclu0mos entre elas& 'a hora certa, revelaremos os dados na 0ntegra1 mas o que ele tem a revelar ( to grave que por ora ele est% sendo protegido pela pr#pria t( a pr#-ima, e que as Estrelas do 9niverso protejam a todos n#s&

Brigada Ligeira Estelar – 3 o< do ;abre h-2

>tividades estranhas em Voz do "abre est% de volta, trazendo tudo que a grande m0dia da $onstelaço do "abre esconde de vocF! :l%, aqui quem +ala ( Fides 3"tevorte[  Primeiro, um alerta para nossos +i(is ouvintes. repassem essas in+ormaçHes para que a populaço do "abre saiba! emos lutado contra a camada de ignorncia e desin+ormaço desin+ormaço plantada pelas grandes corporaçHes de imprensa que sempre se voltaram contra os interesses do 3mp(rio! Iependemos da di+uso dos +atos que +oram ocultos no intuito de blindar certas pessoas! Pensem duas vezes no que empurram a vocFs! E enquanto isso ocorrerG estaremos "o ar[

;ombras do (assado >ntes de Vise_ Vise_ se virar contra a@emiFa& >a@emiFa& : que nos +oi in+ormado ( que uma parte consider%vel desse material de pesquisa +oi ocultado e salvo por gente que hoje trabalha em uma das academias militares de
Tiro "o *X Em Moretz, uma das grandes ameaças para os habitantes locais so os P(s7de7$averna  — %rvores gigantescas, gigantescas, maiores do que sequ#ias terrestres, capazes capazes de cobrir morros inteiros com suas ra0zes e se projetar a grandes altitudes& : que as torna um perigo ( o +ato de que essa %rvore ( um ecossistema em si, que abriga criaturas monstruosas e  perigosas de todos todos os tipos, servindo servindo como lar e esconderijo esconderijo para elas1 elas1 ( comum que esses seres ataquem os trabalhadores que labutam na super+0cie do planeta com rob/s gigantes prec%rios e estes no possam contar com uma proteço e+iciente das guildas,

que na verdade pouco se importam com o bem7estar dos seus contratados& >l(m disso, invadir um p(7de7caverna — uma verdadeira +loresta de madeira retorcida em +orma de %rvore gigante — beira o suic0dio& >tivistas ecol#gicos esto procurando impedir a destruiço de p(s7de7caverna ainda  pequenos 5porque quando grandes, eles so quase indestrut0veis8 pelo seu papel no ecossistema do planeta& "# que agora, para contornar esse empecilho, esto decididos a testar um canho orbital para destruir os p(s7de7caverna do espaço& : primeiro teste se dar% nas pr#-imas semanas, e h% um medo generalizado. e se a destruiço do p( simplesmente +izer com que a +auna perigosa voe para todos os lados e destrua tudo que encontre no caminho ropas da
Nova >"vestida 3"ti'Brigada "o (arlame"to $omo sabemos, desde que uma unidade de o+iciais hussardos 3mperiais tomou o lado de revoltosos em rianon h% trFs anos atr%s, certos nomes ligados 2 oposiço tentam debandar a guarda, se aproveitando da ausFncia de um 3mperador que os coloque no lugar& > investida parlamentar, dessa vez, parece organizada. quem a encabeça ( Iom \ron Manzanera, de >labarda — uma dessas +iguras sem grande e-presso que acabam servindo de m%scara para nomes bem mais poderosos& Eles esto trabalhando para empurrar um projeto de lei que cria uma nova Cuarda 3mperial, sob regras mais similares 2s guardas regenciais planet%rias — e a data marcada est% pr#-ima& 'ossas +ontes in+ormam que, articulados com esses nobres, a grande imprensa est% planejando +orjar um grande e devastador +act#ide contra a reputaço da eon consigam esse tento! E se houverem provas menos circunstanciais da +raude, ( preciso evitar que elas caiam nas mos de certos clsG

E um registro mais leve > celebridade Mirele *lum est% +azendo uma turnF nos mundos do $abo do "abre e a  pr#-ima escala ser% em arso, aonde ela +ar% quatro shos& 4% alguma apreenso,

entretanto. Mirele ( uma evo, o que no costuma ser um grande problema no mundo do entretenimento1 mas ela tem um +andom particularmente curioso entre os membros da t( a pr#-ima, e que as Estrelas do 9niverso protejam a todos n#s&

Brigada Ligeira Estelar – 3 o< do ;abre EMT+3 :l%, aqui ( Fides 3"tevorte[  >cionamos nossos contatos e +alamos diretamente de 9ziel, ap#s a grande trag(dia que ocorreu no planeta! 'o momento, a situaço ( de con+uso e h% uma sensaço de paranoia e incerteza no ar! >s tropas da lguns boatos de ajuda vinda das armadas regenciais de outros mundos esto pipocando, mas nessas situaçHes, muito se +ala no calor do evento e pouco resiste a uma +iltragem s#lida& Ie qualquer +orma, estamos aqui, mesmo que com isso estejamos denunciando nossa posiço, e no importa o que aconteça, estaremos "o ar[

3o"de tem #ar"iça  'ossas +ontes nos in+ormam que neste momento, os Patriarcas dos principais cls de 9ziel esto reunidos em :ren — uma cidade de porte m(dio a BRR Sm de >zma, capital regencial do planeta& > bem da verdade, eles no devem se demorar mais do que um ou

dois dias, antes de retornar a seus dom0nios de origem, mas sabe7se que eles esto discutindo dois temas importantes. a reconstruço das %reas devastadas — que poder% demorar anos — e a licitaço tanto das empreiteiras que +aro o serviço de reconstruço quanto das empresas de pr#teses ciborgues que lidaro com o sem mar de mutilados que costumam se seguir a trag(dias como esta& : grande problema ( que as disputas de licitaço costumam ser +estivais de intriga, assassinatos, desin+ormaço, subornos e armadilhas nesse planeta& radicionalmente, empresas de todos os mundos 5notadamente as de arso8 mandam seus representantes e costumam aplicar uns com os outros toda sorte de ardil absurdo, com a participaço alegre da imprensa 5que atende a quem pagar mais naquele momento8 e ajuda a repercutir o truque sujo da vez contra algum alvo& Volta e meia aparecem de +lagras de casos e-traconjugais inesperados a at( mesmo cad%veres que praticam +ormas criativas demais de suic0dio1 a pol0cia costuma ser designada em massa para essas %reas — mas 2  boca pequena se diz que os guardas dis*utam entre si esse serviço, pela quantidade de dinheiro gasto em subornos& : ponto ( que com o atual estado de caos, se +ala em ao inv(s de se utilizar  patrulhamento policial para a %rea, troc%7los pelas +orças armadas regenciais& E convenhamos, os 4ussardos *egenciais de 9ziel no so e-atamente +amosos por sua atitude correta& Para complicar mais um pouco, nos +oi soprado de ;ltima hora que as +orças da
#ir!u"st"!ias Es%uisitas Enquanto a $onstelaço assistiu o mais dram%tico +uneral da nobreza que testemunhamos nos ;ltimos tempos, havia uma presença bem interessante no evento. 9riel Mi@aelovich 8agar, ningu(m menos do que o pr#prio 4erdeiro *egencial de >radi& Ie +ato, +oram poucos os Pr0ncipes7*egentes que realmente vieram ao mundo +azer as ;ltimas honras a algu(m da alta nobreza, o que +az sua presença ainda mais not%vel& : clima de incerteza nessa omisso ( para muitos palp%vel. a maioria deles enviou representantes no ligados necessariamente a sucesso regencial de seus mundos& 3sso ( compreens0vel porque 9ziel ainda est% em risco — a sequFncia de

eventos tr%gicos pode no ter acabado, e ningu(m quer arriscar a pele das pr#prias linhagens com o planeta nessa situaço& Ento +ica a pergunta. ? 9ziel assim to importante para >radi ou os motivos da vinda do jovem herdeiro sejam outros : Pr0ncipe7*egente Iagar se importa muito com o planeta ou pouco com o +ilho E por que :s rumores so v%rios. alguns dizem que Miael, agora com uma segunda esposa e talvez com novos +ilhos em mente, resolveu arranjar um +uturo para o +ilho do primeiro casamento aonde ele pode ser mais ;til a todos, segurando a mo de uma princesa que at( o pai sabe no prestar para regente — e mais do que nunca 9ziel precisa de sucessores +ortes& :utros rumores, mais maldosos, dizem que Miael +inalmente  percebeu que casar com uma esposa jovem quando se tem +ilhos solteiros no ( o ato de um homem poderoso, mas de um tolo& Provavelmente, os desdobramentos disso no sero mera +o+oca, seja quais +orem os +atos&

Fala"do em 3rra"5os $esastrosos 9ma situaço an%loga 2 do Pr0ncipe7*egente de Iagar ocorre em >ltona. em uma das rotas mais at0picas de um governante, o Pr0ncipe7*egente heo van >erman por toda a vida +oi um solteiro, disposto 2 no casar e a entregar a linha de sucesso a seu sobrinho temporo, amam, +ilho de seu cunhado Sahvas& > escolha de amam parecia racional na (poca em que +oi +eita. heo sempre +oi um bom administrador, mas jamais  pensou com a cabeça de um nobre& amam ( um jovem que sempre se mostrou inteligente e prometia ser um bom governante& "# que h% dois anos atr%s, ele decidiu sair do arm%rio publicamente& 3sso o retirou da linhagem regencial, +orçando o cinquento >erman a sair de sua solteirice e escolher uma noiva para gerar um herdeiro 9*CE'EME'E& :s acordos lhe entregaram uma bem jovem. =_nn =alabel @ahara, de :ttoar, uma das sobrinhas de primeiro grau do Pr0ncipe7*egente — na verdade, jovem demaisB ela ainda no +ez quatorze anos e ela s# ter% sua mo devidamente entregue ap#s sua primeira maioridade& Mesmo assim, ela j% +az parte da corte em Escher, capital regencial de >ltona& $onsta que a Princesa =alabel 5como ( melhor conhecida8 insistiu na sua presença por ser amiga da 4erdeira regencial do planeta, a enfant terri!le 'ava Sarima& Ela aproveitaria a escala e ap#s a viagem, retornaria — no h% clima nem segurança para uma escala em :ttoar, seu mundo de origem& Entretanto, h% uma not0cia que vem sendo aba+ada. ela no est% na espaçonave que neste momento deveria lev%7la de volta