Apaixonamento inconsciente by Profeta do Apocalipse Existem apaixonamentos inconscientes. Um homem pode estar apaixonado por uma mulher sem o saber, julgando estar completamente desapaixonado e, ao se deparar com sua ausência definitiva, ver-se violentamente afetado. Freud detalhou bem os casos de apaixonamento inconsciente e os vinculou aos tabus sexuais. De fato, os tabus sexuais provocam recalque das paixões. Uma paixão recalcada se torna invisível, mas nem por isso inexistente. Recalcar emoções, como vejo muitos masculinistas recomendarem, é prejudicial. Não será recalcando as emoções que nos tornaremos fortes. O medo, por exemplo, se recalcado, pode nos dar a impressão de ter sido eliminado, quando na verdade somente foi transferido a departamentos mais subconscientes da mente e continuará nos afetando sob a forma de alguma doença psicossomática. O mesmo se dá com a paixão amorosa. Sou totalmente contrário ao recalque das emoções. Se queremos superar as paixões, apegos, ciúmes e o sofrimento emocional de um modo geral, o caminho a ser buscado é o da compreensão. Mediante a análise dos sonhos, podemos chegar a descobrir muitas formas inconscientes de apaixonamento. Pode dar-se o caso de, nos sonhos, nos vermos desejando uma mulher pela qual aqui, em vigília, não temos o menor interesse. Tal constatação pode estar indicando alguma forma de apaixonamento inconsciente. Sep 19, 2011 (5 days ago)
Sobre a total liberdade de pensamento by Profeta do Apocalipse Porque não se deve restringir a liberdade de expressão A liberdade de expressão deve ser absoluta, irrestrita e incondicional por um simples motivo: idéias errôneas se assentam sobre bases falsas e frágeis, podendo ser desmanteladas quando se as esmiúça. O argumento de que certas opiniões precisam ser restringidas por serem "perigosas" ou "ofensivas" se apóia no pressuposto de que as mesmas não podem ser desmontadas pela dialética. Ora, se uma idéia é perigosa, diabólica, terrível etc. isso significa que a mesma está errada, não é mesmo? E se está errada, seus erros podem ser desmascarados e demonstrados. Acaso existem idéias errôneas cujos erros não podem ser alcançados por uma dialética sincera e penetrante? Se tais idéias existem, que nos sejam apresentadas, para que as dissequemos. Supor que idéias perigosas não podem ser expostas é supor que não existem crivos analíticos capazes de penetrá-las, revelando seus conteúdos implícitos. Portanto, aqueles que defendem a restrição da liberdade de expressão, estão defendendo a impossibilidade de se destruir o argumento de idéias perigosas e demonstram que temem o poder de convencimento de tais idéias. Se alguém defende publicamente uma idéia "absurda', cabe aos que não concordam desmontá-la para demonstrar seus erros e não intimidar, ameaçar ou reprimir o defensor da idéia, como costuma acontecer em sociedades decadentes e atrasadas. Em um sistema democrático, a liberdade deve vir em primeiro lugar e não ser uma segunda opção, a ser escolhida depois que os recursos da força bruta se esgotam. Entendo que toda pessoa deve ter assegurado o direito de discordar de quaisquer valores que queira, inclusive daqueles que são mais caros e preciosos a uma sociedade. Pensemos em valores intocáveis, tais como a inviolabilidade da vida, da criança, dos direitos dos pobres e dos fracos. Até mesmo tais valores podem ser questionados, dentro de um espírito de liberdade de pensamento, de consciência e de livre discordância. Francamente, parece-me um absurdo querer por um dique aos questionamentos de nossos inimigos, daqueles que não concordam conosco, como é tão comum hoje em dia. Tal postura somente pode ser defendida por pessoas que detestam a verdade e temem perguntas incomodas. Aquele que busca a verdade sinceramente não teme e não se evade de questionamentos, tampouco tenta calar seus opositores mediante ameaças de prisão ou quaisquer outras formas de retaliação. O verdadeiro filósofo é um buscador sincero da verdade e não sai correndo de perguntas embaraçosas. Tentar calar o inimigo, no meu ponto de vista, é coisa de sofista, de gente que quer sempre "ganhar" as discussões e se desespera quando os questionamentos chegam perto demais dos erros que tentam esconder. Aqueles que defendem o controle do pensamento alheio não são mais que protetores do pensamento falacioso. Para mim, querer proibir livros ou idéias é uma prova de que não se é capaz de refutá-los. Não devemos temos as idéias que consideramos perigosas, devemos dissecá-las e destruí-las, demonstrando publicamente seus erros. Sob o critério que estamos considerando, podemos dividir as pessoas em duas categorias: aquelas que defendem as mentiras e aquelas que querem chegar à verdade. As primeiras defendem falácias, sofismas e, por extensão, a restrição do pensamento que consideram "perigoso". As segundas, defendem a mudança constante de opiniões, a receptividade ao novo, ao diferente, o questionamento constante e liberdade de seus inimigos pensarem livremente. Tal divisão sempre existiu no mundo e reflete dois distintos níveis de ser. Foram pessoas do primeiro tipo que assassinaram Sócrates e Jesus Cristo. É também desse grupo de intolerantes intelectuais que saem os ditadores. Os ditadores são o melhor exemplo do primeiro tipo: detestam o questionamento livre e calam, através da força, quem pensa de forma diferente. E eles estão bem ativos por aí... A farsa da liberdade de opinião Não há sociedade que não tenha seus temas tabus, pontos intocáveis a respeito dos quais não se pode questionar e nem pensar livremente. Opiniões sobre o nazismo, racismo, pedofilia, machismo, feminismo etc. somente são consideradas lícitas se corresponderem às exigências do politicamente correto, caso contrário, serão consideradas criminosas, ainda que, devido à coesão de suas lógicas internas, ninguém consiga refutá-las. Neste sentido, não somos diferentes da sociedade medieval. Vemos, então, que a pretensa “liberdade de expressão” é uma mentira. Na prática, temos tribunais para julgar os hereges, aqueles que duvidam do que todos consideram sagrado. Ainda assim, temos que fazer a nossa parte: praticar a tolerância intelectual, a despeito do ódio dos nossos adversários. Sobre a criminalização da opinião masculinista. O pensamento amoroso dissidente causa grande desconforto social. Muitos grupos que praticam a misandria tentam, acuados e desesperados, amordaçá-lo. Vários sites, fóruns e comunidades virtuais masculinistas estão sofrendo ataques. Os ataques dos grupos androfóbicos e misândricos que querem negar ao masculinismo o direito à opinião divergente seguem, invariavelmente, a mesma linha: tentativa caluniosa de difamação por meio de
acusações alarmistas e vitimistas, mescladas a ameaças de várias naturezas. Esses grupelhos querem manchar a imagem do masculinismo, vinculando-o ao preconceito misógino, o que não deve jamais ser permitido. Curiosamente, os misóginos são os maiores aliados do femifascismo. O principal motivo pelo qual essas correntes de ódio ao homem usam armas tão baixas é a incapacidade intelectual: como não são capazes de demonstrar a falsidade de nossas teorias, apelam ao recurso violento e vergonho da intolerância. Nós não praticamos a intolerância contra tais grupos, permitimos tranquilamente que eles tenham suas opiniões. Eles, ao contrário, querem nos impedir de pensar e de manifestar nossos descontentamentos, críticas e desaprovações. A história demonstra que, invariavelmente, aqueles que querem calar a boca do outro por meio da força sempre são os incapazes de refutar de forma convincente. Se tento obrigar o outro a ficar quieto, isso demonstra que não sou capaz de silenciá-lo por meio da dialética, que meus argumentos são débeis e não convencem a ninguém, que temo enfrentá-lo porque sei que serei humilhado. Então apelo para o vergonhoso recurso da força. Devo admitir que nós, os masculinistas, também temos nossa parcela de culpa. Temos sido um pouco relapsos com relação à nossa própria imagem e temos ficado passivos perante as acusações mentirosas. Esse foi um grave erro. Os grupos masculinistas que quiserem ficar completamente invulneráveis às acusações caluniosas devem tomar certos cuidados e vigiar-se rigorosamente com relação aos seguintes pontos: 1. Não permitir jamais nenhuma linguagem que possa ser interpretada como violenta (este é um terrível ponto fraco, visto que, ainda que tais linguagens sejam simplesmente uma forma masculina de expressar-se, são imediatamente aproveitadas pelos grupos anti-masculinistas radicais); 2. Não permitir jamais nenhum traço de misoginia, pois os mais leves traços dão credibilidade às acusações; 3. Romper com quaisquer grupos que defendam ou pratiquem a misoginia; 4. Não entrar na corrente de ódio e maldade dos grupos acusadores; 5. Primar por uma linguagem de altíssimo nível, evitando todo linguajar baixo; 6. Desenvolver um pensamento dialético (bilateral), não se atendo a visões parciais e polarizadas; 7. Enfatizar constantemente a diferença entre crítica e preconceito; 8. Enfatizar constantemente a diferença entre ódio e manifestações de descontentamento e desaprovação; 9. Não aceitar os rótulos como "direitistas", "extremistas" e outros "istas", pois a luta masculina é universal e, se nos vinculamos aos "ismos", a restringimos (o termo "masculinista" não deve funcionar como uma camisa de força); 10. Ressaltar constantemente que se permite a discordância, pois não somos ditadores mentais. Adotando-se procedimentos assim, as acusações ficarão sem efeito. Vejam bem: esses grupelhos nunca desistirão de atacar, atacarão sempre, não há como impedí-los. O único que se pode fazer é tornar seus ataques sem efeito algum. Os praticantes da intolerância sempre irão atacar porque se sentem ameaçados pelo nosso pensamento. De minha parte, defino-me como um masculinista mas não necessariamente anti-feminista. Penso inclusive que pode haver um casamento entre a luta pelos direitos do homem e a luta pelos direitos da mulher. É um grande erro colocar o homem e a mulher como opostos quando, na verdade, são complementares. Saliento que trabalho com a construção contínua do conhecimento e que minhas opiniões mudam constantemente. Amanhã posso refutar o que afirmei hoje. Entendo a mudança de opiniões como necessária e inerente ao desenvolvimento. Quem não muda de opiniões está estático, não está se desenvolvendo. Sep 7, 2011 1:26 AM
A teoria-síntese by Profeta do Apocalipse Depois de 10 anos de trabalho, creio que cheguei a uma síntese de minhas teorias sobre o sofrimento amoroso do homem. Esta síntese corresponde à idéia de que, no relacionamento amoroso com as mulheres, temos somente duas opções, duas saídas: 1) isolá-las de nossas vidas à primeira prova de insinceridade (joguinhos, indefinições, enrolações, mentiras, trapaças, traições, adiamentos infinitos etc.); 2) adaptar-se às desonestidades para tirar da relação o máximo proveito. Todos os pensamentos desenvolvidos e detalhados ao longo desses anos parecem se encaixar dentro deste sistema binário. Para trilhar qualquer um dos dois caminhos, requer-se desapego profundo, estabilidade emocional, capacidade de responder a situações-problema e desapaixonamento. A teoria-síntese aponta inevitavelmente para uma única direção: conduz o homem a deixar de se ocupar tanto com a mulher e o leva a se ocupar mais consigo. Então, o que a mulher faz ou deixa de fazer não será mais problema nosso, somente dela. Mas, como eu sempre digo, isso não é uma questão de forçar-se e sim de compreender aos poucos. Ocorre que o homem, normalmente, se preocupa em demasia com a(s) mulher(es), por estar identificado com ela(s.) São esses os que sofrem de paixão, não aceitam a ruptura, querem forçar as coisas, vivem fantasias. Conferimos às mulheres um valor excessivo e desnecessário, transformando-as no centro e objetivo de nossas vidas, o que é um erro. Temos que trazer a consciência de volta, focá-las sobre nós mesmos, viver nossas vidas e deixar que elas vivam as vidas delas do modo que desejarem. Eu tinha certas relutâncias, até há pouco tempo atrás, em tentar reduzir a teoria, mas agora parece-me que podemos sintetizá-la, sem problemas, nestes dois elementos: isolar ou adaptar. Jul 6, 2011 2:15 PM
Porque o interesse delas acaba repentinamente by Profeta do Apocalipse 1 person liked this
acusações alarmistas e vitimistas, mescladas a ameaças de várias naturezas. Esses grupelhos querem manchar a imagem do masculinismo, vinculando-o ao preconceito misógino, o que não deve jamais ser permitido. Curiosamente, os misóginos são os maiores aliados do femifascismo. O principal motivo pelo qual essas correntes de ódio ao homem usam armas tão baixas é a incapacidade intelectual: como não são capazes de demonstrar a falsidade de nossas teorias, apelam ao recurso violento e vergonho da intolerância. Nós não praticamos a intolerância contra tais grupos, permitimos tranquilamente que eles tenham suas opiniões. Eles, ao contrário, querem nos impedir de pensar e de manifestar nossos descontentamentos, críticas e desaprovações. A história demonstra que, invariavelmente, aqueles que querem calar a boca do outro por meio da força sempre são os incapazes de refutar de forma convincente. Se tento obrigar o outro a ficar quieto, isso demonstra que não sou capaz de silenciá-lo por meio da dialética, que meus argumentos são débeis e não convencem a ninguém, que temo enfrentá-lo porque sei que serei humilhado. Então apelo para o vergonhoso recurso da força. Devo admitir que nós, os masculinistas, também temos nossa parcela de culpa. Temos sido um pouco relapsos com relação à nossa própria imagem e temos ficado passivos perante as acusações mentirosas. Esse foi um grave erro. Os grupos masculinistas que quiserem ficar completamente invulneráveis às acusações caluniosas devem tomar certos cuidados e vigiar-se rigorosamente com relação aos seguintes pontos: 1. Não permitir jamais nenhuma linguagem que possa ser interpretada como violenta (este é um terrível ponto fraco, visto que, ainda que tais linguagens sejam simplesmente uma forma masculina de expressar-se, são imediatamente aproveitadas pelos grupos anti-masculinistas radicais); 2. Não permitir jamais nenhum traço de misoginia, pois os mais leves traços dão credibilidade às acusações; 3. Romper com quaisquer grupos que defendam ou pratiquem a misoginia; 4. Não entrar na corrente de ódio e maldade dos grupos acusadores; 5. Primar por uma linguagem de altíssimo nível, evitando todo linguajar baixo; 6. Desenvolver um pensamento dialético (bilateral), não se atendo a visões parciais e polarizadas; 7. Enfatizar constantemente a diferença entre crítica e preconceito; 8. Enfatizar constantemente a diferença entre ódio e manifestações de descontentamento e desaprovação; 9. Não aceitar os rótulos como "direitistas", "extremistas" e outros "istas", pois a luta masculina é universal e, se nos vinculamos aos "ismos", a restringimos (o termo "masculinista" não deve funcionar como uma camisa de força); 10. Ressaltar constantemente que se permite a discordância, pois não somos ditadores mentais. Adotando-se procedimentos assim, as acusações ficarão sem efeito. Vejam bem: esses grupelhos nunca desistirão de atacar, atacarão sempre, não há como impedí-los. O único que se pode fazer é tornar seus ataques sem efeito algum. Os praticantes da intolerância sempre irão atacar porque se sentem ameaçados pelo nosso pensamento. De minha parte, defino-me como um masculinista mas não necessariamente anti-feminista. Penso inclusive que pode haver um casamento entre a luta pelos direitos do homem e a luta pelos direitos da mulher. É um grande erro colocar o homem e a mulher como opostos quando, na verdade, são complementares. Saliento que trabalho com a construção contínua do conhecimento e que minhas opiniões mudam constantemente. Amanhã posso refutar o que afirmei hoje. Entendo a mudança de opiniões como necessária e inerente ao desenvolvimento. Quem não muda de opiniões está estático, não está se desenvolvendo. Sep 7, 2011 1:26 AM
A teoria-síntese by Profeta do Apocalipse Depois de 10 anos de trabalho, creio que cheguei a uma síntese de minhas teorias sobre o sofrimento amoroso do homem. Esta síntese corresponde à idéia de que, no relacionamento amoroso com as mulheres, temos somente duas opções, duas saídas: 1) isolá-las de nossas vidas à primeira prova de insinceridade (joguinhos, indefinições, enrolações, mentiras, trapaças, traições, adiamentos infinitos etc.); 2) adaptar-se às desonestidades para tirar da relação o máximo proveito. Todos os pensamentos desenvolvidos e detalhados ao longo desses anos parecem se encaixar dentro deste sistema binário. Para trilhar qualquer um dos dois caminhos, requer-se desapego profundo, estabilidade emocional, capacidade de responder a situações-problema e desapaixonamento. A teoria-síntese aponta inevitavelmente para uma única direção: conduz o homem a deixar de se ocupar tanto com a mulher e o leva a se ocupar mais consigo. Então, o que a mulher faz ou deixa de fazer não será mais problema nosso, somente dela. Mas, como eu sempre digo, isso não é uma questão de forçar-se e sim de compreender aos poucos. Ocorre que o homem, normalmente, se preocupa em demasia com a(s) mulher(es), por estar identificado com ela(s.) São esses os que sofrem de paixão, não aceitam a ruptura, querem forçar as coisas, vivem fantasias. Conferimos às mulheres um valor excessivo e desnecessário, transformando-as no centro e objetivo de nossas vidas, o que é um erro. Temos que trazer a consciência de volta, focá-las sobre nós mesmos, viver nossas vidas e deixar que elas vivam as vidas delas do modo que desejarem. Eu tinha certas relutâncias, até há pouco tempo atrás, em tentar reduzir a teoria, mas agora parece-me que podemos sintetizá-la, sem problemas, nestes dois elementos: isolar ou adaptar. Jul 6, 2011 2:15 PM
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Comumente se dão casos em que as mulheres, após um tempo variável de relacionamento, subitamente perdem o interesse pelo homem, se afastam, não querem mais contato e se tornam inacessíveis. Revise sua vida amorosa e descobrirá alguns casos deste tipo. A coisa acontece de forma abrupta, repentina e (aparentemente) inexplicável: a espertinha de repente não quer mais nada com você e, para piorar, se recusa a dar explicações ou, se pressionada, finge que as dá, embora seus argumentos não convençam nem a um débil mental. As desculpas que a mulher costuma dar para tais situações normalmente são vagas e evasivas, o que intensifica ainda mais o estresse emocional do homem. Se você quiser deixar alguém que gosta muito de você realmente louco e estressado, basta simplesmente sumir sem avisar, negar-se, afastar-se e não dar explicações, deixando o outro cada vez mais confuso. O turbilhão de emoções aumentará até níveis insuportáveis e incontroláveis. Tratase de uma forma de agressão emocional cujo efeito é diretamente proporcional ao apaixonamento do parceiro (eis outra razão para nunca nos apaixonarmos). Quando os desfechos finais são trágicos, a mídia costuma dar destaque a tais casos, mas quase nunca cobre os processos de estresse emocional que o parceiro sofreu ao longo de meses ou anos. A que se deve o desinteresse repentino? O motivo pelo qual acontecem situações assim é a reprovação do homem nos testes seletivos, a maioria inconscientes, realizados pela mulher. Embora elas costumem exigir que nos entreguemos de cabeça ( "seja corajoso e deixe a coisa acontecer" ), ), a verdade é que as mulheres não se entregam e estão nos testando todo o tempo, muitas vezes sem nem perceber isso. Quando uma mulher te dá bola, te assedia, se entrega aos seus braços e até vai com você para a cama, na verdade está somente te testando, não pense que, por isso, você a conquistou e ela se entregou definitivamente. Elas exigem de você exatamente aquilo que não dão: a entrega. Os testes seletivos femininos acontecem em vários níveis de intimidade e em todos podem apresentar reversibilidade, ou seja, você sempre pode ser reprovado. Quando uma mulher experimenta um homem e não gosta, o abandona sem piedade e nem consideração alguma. Essa experimentação pode se dar em vários níveis de intimidade. Às vezes basta uma conversa, outras vezes ela gosta da conversa mas detesta o que vem depois...Em todo caso, se ela achar que você não é interessante, não terá dó de você. O mais engraçado é que, quando fazemos exatamente o mesmo com elas (experimentamos e não gostamos), ficam furiosas e se sentem injustiçadas (é o caso daquelas que amaldiçoam o cafajeste que desaparece no dia seguinte)! Doa a quem doer, a verdade é que, se uma pessoa ficou com você hoje e amanhã não quer mais ver a sua cara, isso significa somente uma coisa: ELA NÃO GOSTOU DE VOCÊ! Isso vale para ambos os sexos. Mulheres, se os homens as abandonam no dia seguinte, é simplesmente porque vocês não foram capazes de prendê-los com bons momentos. Em suma, eles detestaram o sexo que lhes foi dado. Entenderam? Assim, qualquer que seja o nível da relação, se aquela mulher que antes dizia que te amava, que te adorava, que faria tudo por você (mentiras!), agora simplesmente não quer mais ver a sua cara e se recusa te dar explicações, não perca tempo quebrando a cabeça: ela nunca havia te amado de verdade, era tudo mentira, estava somente te testando mas não informou, te enganou, fingiu amar. Não quebre a cabeça tentando entender porque o problema já está esclarecido, ela te experimentou e não gostou. Em algum nível, você desagradou. E porque ela não te dá explicações? Por que não é sincera e não te diz a verdade desde o início? Porque sabe que, se o fizer, perderá o poder que possui sobre você. Logo, se você não quiser perder sua parceira, a primeira coisa a fazer é não idealizá-la, a segunda é nunca se entregar e a terceira é atuar de acordo com os preceitos que regem seus critérios seletivos. E tais critérios são o oposto de tudo aquilo que elas dizem e que você sempre ouviu falar. As mulheres que te abandonaram estavam, na verdade, te testando e te reprovaram, mas nunca te disseram isso. Os níveis de intimidade dos testes seletivos As mulheres costumam dizer que "o amor é um campo de batalha" e estão corretas. O amor é realmente um campo de batalha em que o homem e a mulher lutam. Nesse campo de batalha, é travada a guerra da paixão. As estratégias femininas de domínio são os ataques e nossas manobras para desarticulá-las são os contra-ataques defensivos. Como são as mulheres que controlam o mercado sexual, são elas que, na maioria das vezes, nos escolhem, avaliam e "dão o preço". Esta avaliação ocorre em três níveis e em qualquer nível o sumiço repentino pode acontecer. 1º nível: contato visual à distância A mulher vê o homem pela primeira vez. Se o aprovar, passa a manifestar interesse, puxa conversa, começa a olhá-lo, observá-lo. As mulheres que passam por você na rua e te ignoram, muito provavelmente te reprovaram neste nível. Se você portar símbolos de poder econômico e de status social (carrões, roupas caríssimas, celulares exageradamente caros, arrogância etc.), apresentar grande destaque ou liderança no grupo social do qual ela faz parte, muito provavelmente será aprovado neste nível de forma automática e rápida. Se você portar sinais que indiquem humildade, virtudes e pobreza, bem como timidez e insegurança, é quase certeza que será reprovado. 2º nível: contato verbal Ao aprovar o homem no primeiro nível, ela agora permite a interação. Mas não pense que o inferno acabou. Ela agora quer saber se você é ou não uma fraude e se pode tirar algum proveito de sua vida. Se a sua conversa desmentir a impressão inicial que causou, você fatalmente será reprovado. Se, mesmo após reprová-lo, ela ainda continuar com você, será porque vislumbrou alguma outra utilidade, além de ser homem. Neste nível, sua segurança, determinação, desembaraço, independência, auto-confiança, liderança, iniciativa etc. são avaliados. Também são avaliados o seu poder de atrair fêmeas desejáveis, sua cotação no mercado sexual, suas posses e seu desenvolvimento profissional. Se você for aprovado neste nível, ela fará tudo o que puder para te prender (e também para não se prender a você!). A reprovação fará com que ela suma sem aviso prévio e sem dar satisfação alguma. Qualquer empolgação ou credulidade sua neste nível pode ser fatal para o seu bem estar emocional. 3º nível: contato físico Se a mulher gostou do que experimentou nos dois primeiros níveis, agora permitirá, aos poucos, o contato físico com intimidade cada vez maior. Este é o nível em que você será mais rigorosamente avaliado como macho e reprodutor. Se você demonstrar inabilidade sexual, estará reprovado. Se for apático ao sexo, será reprovado. Se for ansioso por sexo, estará igualmente reprovado. Tem que mostrar aptidão, desenvoltura, naturalidade, desenvolvimento e experiência nesse campo. Se ela te aprovar, lutará intensamente para te submeter pela paixão. Tentará te fazer acreditar que ela é diferente, que te ama de verdade ou algo assim. Se você amolecer, a perderá em seguida. Se souber administrar esses impulsos e tentativas, a manterá ao seu lado por tempo indeterminado. O segredo aqui consiste em deixá-la acreditar que está quase te dobrando, mas sem nunca se mostrar dobrado realmente. Jun 28, 2011 7:29 AM
Qual é a forma correta de tecer elogios? by Profeta do Apocalipse R. É uma forma tênue e sem muito entusiasmo. Algo leve e feito de vez em quando, somente para evitar a polarização na frieza. Jun 28, 2011 7:28 AM
A mulher amadurece mais rápido e depois fica estagnada? by Profeta do Apocalipse
R. Suspeito que sim, pois seu amadurecimento não é na direção de se dispor a se ferrar cada vez mais, não se educa a mulher para "aguentar tudo". Jun 28, 2011 7:28 AM
Como se portar em redes sociais da forma correta? by Profeta do Apocalipse R. Seguindo os mesmos princípios da interação presencial. Jun 28, 2011 7:27 AM
O medo feminino (de forma ampla e estrita) by Profeta do Apocalipse 1 person liked this De forma ampla: ser rejeitada pelos homens (pois isso a torna vulnerável aos perigos da existência). De forma restrita: perder a beleza, não despertar a inveja das demais, não chamar a atenção positivamente na sociedade, ficar desamparada e sozinha, ser trocada por um homem, afundar na miséria, ficar perdida e desorientada. Jun 28, 2011 7:27 AM
Sinais de interesse. É possível saber quando são verdadeiros e quando são falsos (apenas pra inflar o ego)? by Profeta do Apocalipse R. Para mim, a pergunta é equivocada pois esses interesses sempre são falsos, visto ser o ser humano egoísta. Elas nunca gostarão de você e sim daquilo que você tem a oferecer. Se não tiver nada, não despertará interesse algum. Para evitar os enganos e não quebrar a cara, o melhor é a prevenção: antecipar-se e precaver-se contra as situações em que a espertinha tenta te atrair somente para inflar o ego del (um dos vários interesses). Como se faz isso? Simples: quando ela se mostrar interessada, ao invés de ir correndo pra cima com a língua de fora, espete perguntas cruas à queima-roupa, inesperadamente ("E aí? O que é que vc quer afinal? Gosta de mim ou só está querendo me fazer de otário?"). Olhe dentro dos olhos e arranque a resposta definitiva. Elas nunca esperam essa reação e são acertadas em cheio. Costuma funcionar bem. Jun 28, 2011 7:26 AM
Como não idealizar a mulher? by Profeta do Apocalipse R. Sendo realista, mantendo-se cético a tudo o que elas dizem e se orientando apenas pelo que fazem, além de compreender profundamente a natureza real do feminino. Observe-as, veja se elas são realmente aquilo que todos dizem, se estou louco ou correto. Comprove por si mesmo. Então as idealizações o deixarão. Jun 20, 2011 11:36 AM
Porque elas rejeitam excesso de carinho by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Você já deve ter percebido que as mulheres rejeitam o carinho excessivo por parte dos homens, embora costumem quase sempre dizer o contrário. Revise sua vida e você constatará o seguinte: sempre que deu carinho excessivo, perdeu a mulher/garota que tanto gostava; aquelas que ficaram atrás de você foram justamente as que receberam pouco carinho. Como se explica isso? Em primeiro lugar, o carinho não é uma característica masculina e sim feminina. Se você for somente carinhoso, não transmitirá impressão de masculinidade. Carinho indica preocupação, mas indica também fragilidade, pois somente seres inofensivos podem dar somente carinho. Ser carinhoso significa ser suave, leve e tênue. Em segundo lugar, a mulher é um ser prático (ou, se preferir, interesseiro) e sua afetividade depende diretamente das vantagens práticas que você proporciona. Se você não lhe proporcionar vantagem alguma, não despertará e nem manterá nenhum interesse. O que a mulher fará com o carinho que você lhe oferecer? De que lhe servirá, se não houver mais nada? Que utilidade teria o carinho para um ser que tem dificuldades para se proteger sozinho contra os perigos do mundo? O que a mulher busca em um homem, mais que carinho, são a firmeza, a liderança e a proteção, esses são os pilares que sustentam o relacionamento. Um homem que se apóie somente ou principalmente no carinho, que seja exclusivamente carinhoso, estará condenado ao fracasso. Entendemos, então, um pouco mais profundamente, porque os apaixonados obtêm resultados contrários aos almejados. O apaixonado oferece somente carinho e submissão, tornando-se asqueroso aos olhos femininos. O carinho não é de todo ruim, mas, na ordem das prioridades, está em último lugar. Aprenda, pois, a manifestar suas preocupações sob outras formas, priorizando as firmes iniciativas liderantes e protetoras. É claro que isso deve ser consentido e não imposto. Se ela começar a encher muito o saco, reclamando e acusando-o de ser "autoritário", simplesmente deixe-a livre para procurar um capacho submisso, pois assim você esvazia e despotencia a reclamação. É importante ressaltar que liderar e proteger são formas de manifestação do amor consciente. O amor se expressa por meio de atitudes e não de meras palavras. Somente pode exercer o verdadeiro amor o homem desapaixonado.
Jun 20, 2011 11:34 AM
Reflexões para o casal gnóstico by Profeta do Apocalipse fonte: http://www.gnosisonline.org/mulher-gnostica/reflexoes-para-o-casal-gnostico/
Conversando com o Mestre Samael Aun Weor na sala de jantar de sua casa, declarei-lhe a intenção que tinha de casar com sua filha. Então ele me perguntou: “Você daria sua a vida por sua futura esposa?” Ao que lhe respondi que NÃO!, crendo ser sincero, pois não me dava conta, nesse tempo, da minha incompreensão… Continuou me olhando e para evitar seu olhar, eu lhe perguntei: “Como um casal podia receber conselhos provenientes d’Ele que pudessem servir para levá-los a um matrimônio perfeito, com pureza e santidade?” O Mestre, respondendo com átomos de verdade, que nesta ocasião transcrevo para vocês, disse-me o seguinte: – Veja, que não te aconteça o que a muitos irmão s que inicia m relação de casal, venham buscar um benefício, uns por um benefício econômico, outros para completar o que lhes faz falta, outros por mil e outras coisas. É necessário analisar o que é que mutuamente podem contribuir para alcançar uma integração em um nível mais elevado… – Mas, Mestre, como posso fazer se não conheço a meta final e me sinto com alguns temores? O Mestre continuou dizendo-me: – Não se trata de aprimorar, mas de se descobrir tanto na virtude quanto em seus e gos, ou partes obscuras, que sempre afloram, permitindo assim trabalhar mutuamente com responsabilidade, honestidade e suma seriedade. Qual é a virtude mais alta? O Amor! Qual é o mais baixo? O ego que tivermos mais gordo. Essa é a luta de Davi contra Golias, e quem é Davi? A virtude do amor! Quem é Golias? O ego mais gordo que tivermos. Quando não está presente o Amor, estará presente o Ego, e quando o Ego não está presente, só há amor e felicidade, não é? O primeiro objetivo de um casal deve ser a de se equilibrar nos assuntos materiais e se ajudar no superobjetivo da vida, que é a Autorrealização Íntima do Ser. O primeiro é descobrir o Ego no material, na vivência diária, e logo exaltar o Ser, desenvolvendo a capacidade de amar. É muito romântico dizer: “Você é tudo para mim, sem você não sou nada, desde que você chegou eu creio no Amor…” Isso é dar à outra pessoa uma responsabilidade pesada, é pressionar o outro para que se ajuste a uma imagem programada na pessoa que nem sequer tem ideia dessa programação, ajustar-se a uma série de coisas que não são. E ao viver o casal em seu esforço por amoldar-se nessa imagem implica sutilmente um ressentimento, uma queixa silenciosa, certa frustração que tardiamente impulsionam desde dentro os egos para que surjam e reclamem sua liberdade, a não ser o que lhe está sendo obrigado a ser. É quando se começa o desgosto, o distanciamento, e se crê que a pessoa mudou de comportamento. É o momento em que podemos ver tal e qual são todos os nossos egos ou partes obscuras que têm ocultado o mais belo da relação que é a oportunidade de se aflorar o Amor. Cada qual deve sentir-se completo e não buscar a ninguém para se completar. Cada qual é pleno em si mesmo e não deve necessitar de ninguém mais para tornar integral, somente sim se vê no outro uma oportunidade de se descobrir a seus egos e virtudes. Nossos anelos, pensamentos, sonhos, metas etc. não dependem do outro, devem depender da própria Alma para que tudo dependa de você e não condicionar a seu par (cônjuge) a ser como você queira que seja, posto que o amor autêntico é liberdade com veneração e respeito. Mestre – interrompi – como deve ser então a relação de um casal gnóstico, algo especial? – Ninguém é especial e todos são especiais. Santifique a sua relação e veja-a como sagrada, pa ra aproveitar neste lapso d e vida a oportunidade de se autorrealizar, sendo sincero, sem enganar a você mesmo. A morte do ego e a criação dos seus corpos de luz não somente são a prática do Maithuna, mas são um todo integral com sua alegria, com amor e a verdade que compreenda e projete em teu viver diário, então estará recriando o que você já é como Alma. Analise-se, você é o Ego ou é o Ser? Aumente de instante em instante sua porcentagem de consciência. O casal são dois indivíduos que podem lograr a unidade, cada um deve preocupar-se por seus anelos. Como se encontra? Em que nível de Ser? Com que virtude conta? Que lhe falta? Auto-observar a si mesmo com honestidade, sem condenação, sem justificação, somente observar. O que é que se quer realmente? O que é o que um deseja do outro? O que é que se obtém? Se se mantêm firme em sua meta? Que lhe diz a experiência de sua própria vida? Cada um lutará por sua autorrealização, dando a seu (sua) companheiro (a) o direito como alma a sua própria determinação livre, não se centrando em fiscalizar o outro, castrando seu próprio livre-arbítrio, originando ciúmes destrutivos, obsessões, perseguições e fracassos. A pessoa que ama de verdade está centrada na própria meta de sua vida, não importando o que o outra faça, tenha, diga, queira ou peça. Só importa a criação que um faça de si. Amar a si mesmo requer não rechaçar os nossos egos que temos descoberto, sem os compreender, conviver com eles e conhecê-los plenamente para poder eliminá-los. Portanto, a pessoa não se condena e se considera digno de amar e ser amado. Certamente, muitos creem amar, enganados por seu ego amam a seu ego, não a seu Ser, e o pior é que isso é o que projetam na outra pessoa. A pessoa que se subestima, que sequer gosta de si mesma, pensa que ninguém a quer, quando lhe dá amor, o mal interpretam e perdem sua oportunidade de crescimento. Para a pessoa que não gosta de si mesma nenhum amor lhe é suficiente, sempre vai querer mais, porque nela está a tristeza, a obscuridade, a amargura a qual inconscientemente a projeta. Centre-se na sua parte mais elevada, encha-se de amor por sua companheira e por seus semelhantes, descubra a verdade em si mesmo, descubra a beleza em você, descubra a virtude em você, porque senão, não a encontrará em si jamais, nunca a encontrará fora de você ou em outra pessoa. Todo gnóstico vem construir sua nave como a de Osíris, seu corpo de Luz, os corpos solares, para navegar, penetrando nos mundos subterrâneos, desatando os nós górdios da prova da Deusa Sawasvati, que guia os que abrem suas velas ao mar aberto ajudado pelos ventos alísios, para descobrir, para viver, para viver nossos sonhos, porém, despertos. Seja sábio, ame profundamente a sua companheira, tomem decisões impregnados da mais alta manifestação do Ser que é o amor… E com o nível de consciência antes citado você pode chegar ao altar que edifica a mente e confere uma eterna juventude, como diz nosso ritual gnóstico, em busca de Luz e não somente prazer. (Tony Maldonado, discípulo do VM Samael Aun Weor)
May 27, 2011 12:23 PM
O homem e as emoções by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Tenho dito que os homens devem lutar contra as paixões e eliminar os desejos. Tenho dito também que o sentimentalismo é algo tolo e prejudicial, que nos transforma em escravos, seja das mulheres, seja dos problemas da vida. Uma interpretação equivocada, entretanto, pode surgir aí. Há o perigo de entender tudo errado. Vamos esclarecer agora. A morte dos desejos, das paixões e dos sentimentalismos não é algo que se consegue por meio da sufocação das emoções. A Morte à qual sempre me refiro é uma morte verdadeira, em que os inimigos interiores vão enfraquecendo e nos deixando em paz aos poucos, sem necessidade alguma de resistirmos contra eles. Não se consegue a superação das paixões pelo ato da resistência. O ato de resistir a uma paixão não a elimina de modo algum e, para piorar, impede o seu reconhecimento. Para se eliminar as paixões, o desbloqueio das emoções é necessário. Emoções bloqueadas jamais serão observadas, compreendidas e assimiladas. As baixas emoções ou emoções indesejáveis somente podem ser eliminadas por dois agentes mutuamente coordenados: a consciência, com sua ação compreensiva desinfectante, e as forças interiores que nos ultrapassam (o Ser Interno ou Deus). A consciência elimina o poder dos Egos sobre nossa personalidade, a parte superior do homem (seu Ser ou Deus Interior) elimina esses mesmos egos em si mesmos. O que não for por aí não é eliminação verdadeira, é auto-engano. A sociedade condiciona os homens a reprimirem suas emoções. Somos ensinados, desde pequenos, que não devemos mostrar fraquezas de nenhum tipo. Isso, é claro, termina nos condicionando a bloquear as emoções, o que resulta em doenças físicas e psíquicas. Quem quiser realmente se tornar interiormente forte, insensível e imune ao sofrimento, deve fazer justamente o contrário do que se apregoa: deve desbloquear as emoções. O motivo é que as fraquezas não desaparecem quando as reprimimos, sufocamos, bloqueamos ou recalcamos. Simplesmente tentar "não sentir o que se sente" é algo desastroso. Para maior aprofundamento deste ponto, sugiro que estudem esse material: Orientações dos mestres sobre o vício de resistir aos desejos Reprimir não é eliminar e é desnecessário A necessidade de aceitarmos o que somos Os bloqueios ao Ego e a Morte verdadeira Abordando imparcialmente o lado tenebroso Não caiam na armadilha de fingirem que são durões. Melhor que fingir que somos durões, é sermos de fato! E se quisermos ser durões de verdade, temos que matar de verdade as fraquezas, que são as paixões. E isso não é questão de fazer esforços para sermos insensíveis ou sem sentimentos. É questão de assimilar tais sentimentos pela compreensão, o que requer que os deixemos fluir enquanto os observamos sem identificação. May 23, 2011 9:56 AM
Porque sou contra o Kit Gay by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Sou contrário ao Kit Gay pelas seguintes razões: 1. A escola tem outras prioridades muito mais urgentes que o governo deveria se empenhar em atender; 2. Os três milhões de reais gastos com esse kit poderiam muito bem ser empregados para outras finalidades mais importantes; 3. O kit gay é apologético, visto que não se limita a pregar a paz, pois está focado na aceitação das práticas bi/homossexuais como normais e não no combate ao ódio; 4. O kit não enfatiza que as pessoas possuem também o direito de rejeitar a homossexualidade, dando a entender que é obrigação de todo cidadão de bem aceitá-la, o que induz as crianças a verem as pessoas que a rejeitam como criminosas (heterofobia); 5. Ensinar para as crianças que é normal elas terem sexo (hetero ou homo, não importa) com outras crianças é induzí-las à sexualidade precoce, depravando-as; 6. Ao invés de atuar como um meio de depravação infantil, a escola deveria ensinar a prática da castidade (desde que os pais estivessem de acordo); 7. Depravar as crianças é abrir precedentes para posterior justificação legal da pedofilia; 8. A população não foi consultada a respeito; Para mim, é absurdo transformar professores em agentes da depravação infantil, tentando justificar isso com argumentos politicamente corretos, e, o que é pior, tentar fazer isso passando por cima da opinião dos pais. Esse é o meu ponto de vista pessoal a respeito desse polêmico Kit. Se alguém vê alguma falácia em meu pensamento, favor postar aqui, preferencialmente sob a forma de pergunta. Apr 19, 2011 10:12 AM
Sobre loucos que matam mulheres by Profeta do Apocalipse 1 person liked this
Temos visto, não é de hoje, casos de homens insanos que sequestram, torturam e matam mulheres. A imprensa os noticia constantemente. Agora, para piorar tudo, temos também alguns malucos que invadem escolas e matam meninas, um evidente sintoma de patologia social avançada. Todos esses casos demonstram, de forma irrefutável, o que há vários anos temos afirmado: as paixões humanas são perigosas e explosivas. Aqueles que enaltecem a paixão, a cultivam, a incentivam e a estimulam, seja em si mesmos ou nos demais, estão dando sua contribuição direta à esta grave enfermidade coletiva, a qual avança perigosamente dia após dia. Neste ínterim, temos a misoginia. A misoginia é algo completamente passional, oriunda de sentimentos de fracassos, ódio, revolta etc. Ela infecta as mentes e pode se alastrar, na proporção direta do estímulo ao apaixonamento pelos meios de comunicação e pela cultura. Em todos os lugares se diz: "seduza todas as mulheres, coma todas, seja amado e idolatrado por todas ou você não terá valor!" . Em todos os lugares as paixões amorosas e sexuais são incentivadas, reforçadas e estimuladas. O homem ocidental chegou ao ponto de acreditar que não pode viver sem paixões, que sem paixões românticas a vida seria sem graça e se tornou dependente delas, do mesmo modo como se tornou dependente de qualquer outra droga. Por traz de qualquer crime passional está a paixão, por trás da misoginia está a paixão, por trás dos loucos que saem atirando e matando todo mundo está a paixão. A paixão é uma maldição. Um ser espiritualmente desenvolvido, que tenha transformado suas paixões em algo superior e transcendido sua natureza inferior, jamais teria sentimentos de ódio, revolta etc. O ódio é a paixão mais monstruosa que existe e sua natureza é completamente emocional. As emoções e paixões estão aí, não podem ser suprimidas. O único que se pode fazer é transformá-las, transmutá-las em algo superior. Quando falamos em eliminar ou matar as paixões, estamos nos referindo à transformação e não à supressão pura e simples. Sexo e sentimentos são coisas que não se suprime, se transforma e se desenvolve. Ou os desenvolvemos para cima, de forma sublime, ou eles sofrem um processo degenerativo e se precipitam para baixo, na forma de patologias. A pessoa que odeia e mata está tomada por paixões assassinas. Se tais paixões não existissem no ser humano, não existiriam assassinatos e a Terra seria um paraíso. Ao invés de se ensinar os garotos a serem passionais e dependentes de carinho e afeto, dever-se-ia ensiná-los a superar suas naturezas animais e a elevar-se mais e mais como seres humanos. Mas não é isso o que vemos. O que estamos vendo são crianças sofrendo lavagens cerebrais constantes, sendo viciadas em sexo e em passionalismos de todos os tipos. Ninguém se preocupa em ensinar aos meninos o caminho do equilibrio interior, da superação. Por isso, podemos esperar ondas piores de epidemias psíquicas, desgraçadamente. Feb 26, 2011 9:41 PM
Desejo e recusa by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Se você for proibido de realizar algo, poderá sentir, imediatamente, o desejo de realizar justamente aquilo. Não se proíbe aquilo que ninguém quer e não se deixa de desejar aquilo que é proibido. Engana-se quem acredita que o desejo é ativado somente pela oferta, pois a recusa também é um mecanismo estimulador do desejo. As mulheres conhecem instintivamente tal mecanismo e, como almejam ser desejadas, recusam-se aos homens para induzi-los à perseguição. Observe uma mulher por algum tempo e você a verá emitindo sinais de recusa em variados graus de subliminaridade: tampa o decote com as mãos ao abaixar-se, cobre a barriga, quase rasgando a miniblusa quando a puxa para baixo, senta-se de minissaia com as pernas bem fechadas, não olha para os homens nas ruas etc. A intenção é uma só: recusar-se para acender o desejo. E não somente recusam: oferecem e recusam simultaneamente, para que o jogo da contradição que confunde acenda ainda mais o desejo masculino. Combinar oferecimento com recusa é uma artimanha feminina natural. Não se trata de algo aprendido, trata-se de uma sabedoria instintiva. Quando algo nos é recusado, nossa mente imediatamente reage, raciocinando que, se aquilo nos está sendo proibido, só pode mesmo é ser muito bom e interessante, pois jamais se proibiria ou recusaria algo que ninguém quisesse! Não se recusa e nem se proíbe aquilo que é repugnante e que a ninguém poderia interessar. Não se proíbe o indesejável. Não se proíbe aquilo que todas as pessoas detestam. Há uma interdependência entre a recusa e o desejo. Se alguém me recusa algo, é porque aquilo é bom pois, se fosse ruim, tal pessoa não o estaria recusando. Conhecendo, instintivamente, tal mecanismo psíquico, as mulheres então se oferecem, para chamar a atenção dos homens, e, ao mesmo tempo, se recusam, para atiçar-lhes o desejo. É deste modo que elas nos tem em suas mãos como marionetes, como cães vira-latas domados. Você pode inverter esse mecanismo: basta fazer o mesmo com elas. Se você sutilmente começar a se recusar a uma mulher especifica, ela ficará atrás de você, devorada pela curiosidade. Mas a recusa deve ser sutil, para não provocar desistência. Feb 26, 2011 9:37 PM
Porque não somos misóginos by Profeta do Apocalipse 1 person liked this A idéia de misoginia não nos agrada, pois não aprovamos nenhuma forma de aversão ao feminino. Reprovamos as artimanhas seducionais que visam submeter o homem pelo desejo, mas não condenamos as autoras de tais artimanhas em si. Essa é nossa posição, temos direito à mesma e não nos interessa saber a quem agrada ou desagrada. Seria ilógico protestarmos contra o egoísmo sentimental das mulheres se não gostássemos delas. Protestamos, reprovamos e nos indignamos contra as artimanhas das mulheres justamente porque, através de tais artimanhas, elas nos trapaceiam, oferecendo, mas não dando, o que possuem de melhor. Se não quiséssemos aquilo que as mulheres possuem de bom (sua melhor parte), não ficaríamos indignados e não protestaríamos. Não nos submetemos ao domínio feminino, nos rebelamos ao despotismo da paixão, porque sabemos que aos submissos as mulheres não presenteiam seus tesouros. Nossa luta é contra nós mesmos e contra mais ninguém. Não perdemos tempo nos posicionando contra este ou aquele gênero ou pessoa. Nossa luta é completamente interior. Não pregamos submissão forçada ou involuntária das mulheres e nem nada parecido. Se elas quiserem se sujeitar VOLUNTARIAMENTE ao nosso comando e orientação, as aceitamos. Caso não queiram, o problema é delas: que procurem capachos submissos e sejam felizes. Nosso inimigo está dentro: são as paixões que nos subjugam e nos humilham, que ferem o coração e nos torturam. A combinação dos termos miso + ginia não combina conosco porque não sentimos aversão alguma ao útero. Não somos misóginos, mas tampouco somos misólatras capachos. Transcendemos este par de opostos e nos posicionamos além: recebemos o que as mulheres possuem de bom e nos resguardamos contra o que elas possuem de ruim. . A melhor arma contra as trapaças amorosas é um estado interior correto. Nossa proposta é somente esta: mudar interiormente, deixando que os reflexos de tal mudança se façam sentir no mundo exterior.
Feb 21, 2011 8:18 AM
O poder aprisionante das falsas esperanças e das incertezas by Profeta do Apocalipse Quando uma relação termina, muitas indagações ficam em nossa cabeça. Se a pessoa for honesta, esclarecerá todas as nossas dúvidas. Se for desonesta, nos deixará manter falsas esperanças e muitas incertezas. Existem esperanças boas e esperanças más. Uma esperança sensata, em sintonia com a realidade, é uma boa esperança. Uma esperança falsa, absurda, que contrarie as possibilidades reais é uma má esperança. É má por condenar ao sofrimento de manter-se em eterna expectativa pelo que nunca virá. Permanecer esperando por aquilo que já não mais existe é estar louco (ou pelo menos, quase). É esse o caso da maioria dos sofredores apaixonados. O que dói em você? O desejo intenso e insatisfeito de que ela volte. Por que dói? Entre outras razões, por existir uma esperança aliada à total incerteza. A incerteza é outro fator que desencadeia sofrimento amoroso. Ambos, incerteza e esperança, formam a perfeita combinação para destruir uma vida amorosa. A esperança se reforça com a incerteza. O que te faz sofrer de amor não é exatamente a recusa ou rejeição, mas a indefinição que mantém vivas as expectativas absurdas. A indefinição pode apresentar graus variáveis de explicitude: pode ser muito explícita e evidente, como pode ser altamente dissimulada pela mulher, dando à situação geral a aparência de que tudo está muito bem definido. Este segundo caso é o pior. O que um homem precisa para se libertar completamente do feitiço amoroso de sua "bela cruel" é a certeza absoluta. Certeza absoluta de que tudo acabou, de que a mulher nunca mais voltará, de que ela desencantou para sempre. Por ser racional, as dúvidas o derrubam e o aprisionam. Mas o comportamento feminino ambíguo não permite tal certeza, longe disso, é voltado para a perpetuação da incerteza. Tente arrancar delas a certeza e você comprovará como elas te recusam. As espertinhas querem manter a possibilidade de retorno sempre no ar, querem preservar a esperança em sua cabeça, querem que você acredite que existe uma possibilidade remota de que elas retornem, talvez um dia, talvez na velhice. As mulheres querem prender aqueles que as amam, através da incerteza, a todo custo. E o fazem porque sabem que a certeza os libertará. Podemos dizer que a incerteza e a falsa esperança são laços, através dos quais o homem é aprisionado à mulher e que fazem seu sofrimento amoroso manter-se. Logo, aqueles que querem se libertar desses laços devem buscar a certeza absoluta da realidade e corrigir o deficiente julgamente da situação. Ultimatuns e e ncurralamentos podem ajudar, mas se tornarão inúteis e até pe rigosos se não fore m acompa nhados por profundas reflexões que nos transformem interiormente. Libertar-se do feitiço de uma mulher é libertar-se interiormente. Libertar-se interiormente é compreender a realidade de forma objetiva. Compreende-se a realidade quando se acaba com todas as fantasias, todos os sonhos e se enxerga o que está além. Os sonhos de amor são como nevoeiros que não nos deixam enxergar a realidade dos relacionamentos e do que são as mulheres, turvam nossa visão. O apaixonado é um iludido, um sonhador, uma espécie de louco que sonha com um paraíso absurdo. No mundo real, o que existem são interesses mesquinhos e egoístas. Se ela te deixou, não importa o que alegue: são desculpas esfarrapadas. Para tirar a culpa de si mesma, ela tentará te culpar, dirá que tudo foi sua culpa. Não aceite, devolva. A verdade é que a mulher se desinteressa quando passa a acreditar que você não atenderá mais às expectativas egoístas dela. No mundo feminino, somente existem os próprios referenciais femininos, você não existe, a não ser enquanto objeto que a leve a atingir as próprias metas. Este é o princípio do egoísmo sentimental. Você é um mal necessário, sem o qual a mulher não atingirá o que almeja. Você será dispensável e até se tornará um obstáculo ou um peso, caso a mulher acredite que você não sirva mais como uma escada ou trampolim para as metas femininas. Mas há algo ainda mais importante... Enquanto ela sentir que você está triste, que sofre de amor, que não está bem sucedido, que não é fortemente desejado por sua rivais, que anda cabisbaixo, que sofre e lhe dá importância, ela se sentirá confortável e estável. Curtirá a situação e tirará proveito máximo, nada irá perturbá-la. Porém, se perceber que a situação se inverteu, cairá no desconforto. Se perceber que você está diferente e bem realizado, em todos os sentidos, sentirá que perdeu uma grande oportunidade. É assim que você devolverá o feitiço: morrendo para o sofrimento amoroso (1). Mas tal tarefa não é fácil! Descrevendo-a, assim por cima, parece algo fácil de se conseguir, mas sua efetiva realização demanda muito trabalho e por isso tal estado é tão valioso. Reprimir-se não adianta, auto-agredir-se sufocando os sentimentos resultará em piora. Temos que conhecer os procedimentos corretos e já os expliquei em outras oportunidades. Finalizarei dizendo o seguinte: se sua amada te deixou, te ignora, não ter quer mais e, neste momento, está longe de você, aposto que está percebendo que você sofre. De algum modo, através de algum canal (às vezes paranormal) ela sente o seu sofrimento amoroso, sabe que você suspira de saudade. Posso até arriscar que ela está percebendo o seguinte: que você está sozinho ou com mulheres menos interessantes, que anda triste e que não está atraindo para si o interesse de outras fêmeas consideradas "melhores". No fundo, a espertinha percebe que você não está realizado no amor. E então? Concorda comigo ou não? Nota: (1) Parece haver uma espécie de vampirização de energias vitais e psíquicas em tais processos. O apaixonado parece ser sugado e definhar dia após dia. Tenho certeza de que os materialistas não aceitarão tal idéia, mas os espiritualistas saberão a que estou me referindo. A sensação de bem estar que o sofrimento amoroso da outra pessoa nos provoca provém desta sucção energética. Por isso é "tão gostoso" saber que há alguém que sofre de amor por nós. Quando a paixão é correspondida, há uma troca, com intercâmbio e devolução das energias sugadas, e, quando não é correspondida, há uma sucção unilateral. Aquele que se rebela interiormente contra o domínio despótico de uma grande paixão, corta o fluxo da vampirização e devolve o feitiço contra a feiticeira. É por tais razões, entre outras, que defendo a rebeldia interior como o melhor caminho para lidarmos com o sofrimento amoroso. Porém, tal rebeldia não pode jamais ser confundida com os mecanismos de repressão e recalque dos próprios sentimentos. Feb 18, 2011 3:40 PM
Abordagem NEG e horrorização calculada by Profeta do Apocalipse Nem tudo o que os sedutólogos escrevem é lixo. Há certas coisas que eles dizem que são úteis. Um exemplo é a abordagem NEG. A abordagem NEG é uma forma leve, sutil e específica de horrorizar a mulher. Já a horrorização calculada típica é algo mais radical e mais amplo. O conceito de abordar a mulher pela via negativa não é novo e não foi inventado pelos sedutólogos. É um conceito muito antigo do qual os sedutólogos se apropriaram e ao qual deram uma nova roupagem descritiva e conceitual. A maior parte dos homens são condicionados a abordar as mulheres por via positiva: fazem elogios, dão presentes, tentam ser legais, assediam na vã esperança de que tais atitudes despertem atração sexual. Tal condicionamento tem uma origem cultural. No Extremo Oriente, entre as tribos indígenas da Mongólia e da Sibéria, por exemplo, os homens são diametralmente contrários aos ocidentais nesse aspecto, chegando mesmo a exageros. A constante ameaça da morte, a possibilidade de morrerem a qualquer momento, seja por guerras, assassinatos, feras ou pelos rigores climáticos, fez com que aqueles homens desenvolvessem uma visão absolutamente realista da mulher, havendo um grau de apego e submissão quase nulo ao feminino. No Ocidente, ao contrário, os homens bajulam e se submetem ridiculamente às mulheres, dando-se por satisfeitos quando conseguem algumas migalhas e acreditando que viver na frustração emocional e sexual eternas é algo completamente justo. É por isso que os
ocidentais abordam as mulheres pela via positiva. Tanto a abordagem NEG quanto a horrorização calculada marcham pela via oposta à comum dos ocidentais, marcham pela via negativa, e vale a pena detalhá-las e compreendê-las bem. O NEG exige que se saiba esconder uma observação depreciativa (negativa) em elogios, perguntas, conselhos e observações positivas. A horrorização calculada, embora também inclua o elemento da observação depreciativa oculta (subliminar) nos elementos citados, abrange ainda outros: recriminações, repreensões, olhares firmes, admoestações, alertas, críticas explícitas e discordâncias. Inclui também posturas gentis, amigáveis e protetoras em relação a outras mulheres que envolvam ou estejam próximas da mulher almejada. Um NEG é uma horrorização calculada leve e mais específica. A horrorização calculada é um NEG radical e abrangente. Diz-se que a horrorização é "calculada" porque não é indiscriminada e nem irrefletida. É calculada porque sua intensidade, direcionamento e qualidade são conscientemente regulados, provocando, na mulher, desde uma simples curiosidade até uma forte indignação. Como diz o mestre Eliphas Lévi: "Ludibriar Gioconda devido a um tesouro escondido? Que horror! Pois bem, se é um horror, por que não realizá-lo? É tão agradável fazer-se de vez em quando um pequeno horror!" Sabe quando uma mulher lhe diz, depois de uma discussão "Estou horrorizada com o que você fez (ou disse)"? Então, naquele momento você a atingiu na emoção. Horrorização calculada não é prejudicar a mulher, não é fazer nenhuma espécie de mal, não é causar-lhe dano, não é ofender. A melhor definição de horrorização calculada é: DEIXÁ-LA ESPANTADA, ESTUPEFACTA!! Entendeu-me? Um pressuposto comum, presente na mente da maioria das pessoas, é a de que o homem é um potencial assediador, que jamais recusaria o sexo que qualquer mulher lhe oferecesse. A abordagem negativa solapa violentamente essa crença comum, arraigada na sociedade. Inverte a crença na cabeça da mulher por meio da inversão de atos e palavras do homem. Daí a dificuldade em resistir-lhe. A meta de tais abordagens é sugerir, em variáveis graus de subliminaridade, desinteresse e até rejeição, desestruturando o poderoso sistema de crenças vigente. Uma vez de posse clara da teoria e dos conceitos, é preciso saber encontrar, na prática, os atos e falas que impactem corretamente a emoção. Tais atos requerem a superação dos bloqueios culturais que impedem o homem de agir pela via negativa e o empurram a sempre agir pela via positiva, buscando a simpatia. É muito importante não perder-se na aplicação de tais abordagens. Cada situação requer um grau diferente de intensidade e ousadia. Seria injusto maltratar uma garota legal, assim como seria tolo agradar uma mulher petulante e metida, que se acha a mais gostosa do mundo e somente está à espera da oportunidade de te acusar de assédio. Daí a importância de sabermos dosar corretamente. Aquele que calcula mal, colhe resultados fracassados e até desastrosos. Feb 17, 2011 10:36 PM
Perigo deste blog ser deletado by Profeta do Apocalipse Visto que este blog foi deletado por algum tempo (embora felizmente eu tenha conseguido recuperá-lo), sugiro que as pessoas copiem os textos e os guardem, visto que não tenho backup dos mesmos. Tive um problema parecido com outro blog recentemente e motivo foram as denúncias de alguns sofistas materialistas que desbanquei. Creio que, no caso deste blog, as feminazis o tenham denunciado repetidas vezes, pois eu recebia repetidamente a mensagem de que o mesmo havia sido deletado e que haviam sido detectadas atividades suspeitas em relação a ele. Jan 28, 2011 8:05 AM
Schopenhauer - frases engraçadas by Profeta do Apocalipse 2 people liked this "Para o caso de minha morte, registro aqui a confissão de que desprezo a nação alemã devido à sua estultice excessiva e de que me envergonho de pertencer a ela." "O studium brevitatis chega ao ponto de cortar a cauda ao diabo e escrever Mefisto em vez de Mefistófeles." "Na maioria das vezes, os amigos da casa são chamados desse modo com razão, uma vez que são mais amigos da casa do que do dono, ou seja, assemelham-se mais aos gatos do que aos cachorros." "Quem veio ao mundo para instruí-lo seriamente e nas coisas importantes, pode dizer-se felizardo quando consegue salvar a própria pele." "Se um cartesiano se encontrasse entre as garras de um tigre, entenderia com toda clareza qual é a diferença precisa que este faz entre o seu eu e o seu não-eu" "Casar-se significa fazer todo o possível para tornar-se repugnante um ao outro" “A cavalaria como forma de vida social baseia-se inteiramente num emaranhanado de costumes grosseiros e vaidosos, com suas fanfarrices elaboradas com pedantismo e sistematização, com sua superstição degradante e uma veneração pelas mulheres digna de macacos, da qual um resíduo ainda hoje existe, sob a forma de galanteria, é pago com a bem merecida arrogância feminina, dando a todos os asiáticos motivo constante para rir dos europeus, como também teriam rido os gregos.” “De modo geral, a forragem das cátedras é adequada para os ruminantes" Jan 25, 2011 11:55 PM
Os sofistas e os grandes mestres by Profeta do Apocalipse 1 person liked this É ridículo ver charlatães acadêmicos materialistas exaltando a razão enquanto sofisticam seus meios para escapar da mayêutica e iludir ingênuos. Esses arrogantes desconhecedores falam da razão como se fossem muito racionais e nem remotamente suspeitam que fazem uso de uma forma deteriorada e inferior de razão. O mais risível é vê-los encherem suas bocas sujas com partes dos ensinamentos de Sócrates, Tales de Mileto, Heráclito, Pitágoras etc.
literalizando e interpretando de forma superficial os profundos ensinamentos desses mestres e ainda por cima sendo aplaudidos pela multidão imbecil como se fossem verdadeiros sábios. Tais expoentes da ignorância humana reduzem e distorcem os ensinamentos dos grandes mestres e chegam ao ponto de negar que eles fossem verdadeiros ocultistas, supondo que os seus conhecimentos fenomenais tenham sido atingidos por meio de meras elocubrações mentais ridículas e tolas. Jan 17, 2011 6:09 AM
A natureza do êxtase by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Muitos desinformados costumam confundir o êxtase com o transe. Qualifica-se, nesses casos, o estados hiperconscientes da meditação, da oração e da magia sexual como estados de transe, confundindo-os com os estados de baixa ou ausência de consciência verificados na mediunidade, no sono hipnótico, na fascinação, na loucura e nas possessões por egos encarnados ou desencarnados. Vamos então diferenciá-los e caracterizá-los para o bem de todos. O verdadeiro êxtase é idêntico ao transe sob certos aspectos, o que motiva a confusão. No entanto, sob outros aspectos, é completamente diferente e até antagônico. Êxtase e transe são similares e antitéticos, diametralmente opostos. Para fins didáticos, podemos definir o êxtase verdadeiro como êxtase superior e o transe como uma espécie de êxtase negativo e inferior (embora o transe,em última instância, não seja um êxtase verdadeiro e sim um falso êxtase). Assim, há êxtases superiores e êxtases inferiores, êxtases positivos e negativos, conscientes e inconscientes. O êxtase é um estado de extremo gozo emocional, um estado de arroubamento. Não existe êxtase frio, indiferente. O êxtase é fogo, é chama ardente intensa e arrebatadora. O êxtase é emoção pura e levada ao paroxismo. As pessoas comuns, que vivem no ego e para o ego (a maioria de nós), conhecem êxtases inferiores, gozam loucamente com a fornicação, a pornografia, o ódio, a inveja, o medo, o terror, a cobiça etc. Todas as emoções inferiores do cotidiano podem levar a um êxtase negativo. Nos cultos da magia negra, tais emoções são cultivadas e desenvolvidas ao máximo e usadas como veículo para o desenvolvimento de poderes, tais como prejudicar alguém à distância ou conseguir benefícios egoístas. Algumas vezes, as emoções são levadas a tal ponto que a pessoa cai na inconsciência total e fica completamente fora de si. Durante a perda de consciência, a pessoa pode fazer coisas absurdas, das quais poderá não se recordar quando voltar a si. Também poderá cometer atos que em estado normal condena. Qualquer pessoa fascinada cai rapidamente em contradição com relação a algo que conscientemente condena. Uma mulher tímida e recatada poderá participar de uma orgia, um homem pacato poderá cometer um assassinato ou roubar. O que se necessita é tão somente de uma situação fascinante que os arraste gradativamente. Uma pessoa apavorada está em estado de êxtase negativo. Uma pessoa que discute furiosamente e briga está, igualmente, em estado de êxtase negativo e infernal. Há então, duas características básicas no êxtase negativo ou transe: inconsciência e satisfação de impulsos animais e primitivos, ou seja, impulsionamento para baixo, para estados inferiores da evolução e para o abismo. Há, por outro lado, formas superiores de êxtase (e verdadeiras). Suas características básicas são também duas: consciência intensa e impulsos para o espiritual. Diferem completamente do transe hipnótico ou êxtase inferior pelo estado de hiperconsciência direcionado para o alto e não para baixo, mas a ele se assemelham na intensidade das emoções, embora sejam estas de teor oposto. O êxtase superior pode ser encontrado na meditação, na devoção religiosa e na magia sexual, entre outros. É um estado de emoção intensa que provoca mudanças no comportamento e até mudanças psicossomáticas. É por isso que as práticas de concentração necessitam se acompanhadas por emoções. O mesmo vale para as orações que alguém faça. É importante desenvolver as emoções, mas de forma correta e enaltecedora. As emoções são o motor que nos impulsiona na vida. Sem as emoções, nada possui sabor e caimos na apatia. O problema é direcionar corretamente o desenvolvimento. Há muitas emoções que podem nos destruir, enquanto outras podem nos salvar, regenerar e curar. Qualquer que seja o êxtase, sempre haverá alteração da consciência pelas emoções, para cima ou para baixo. A pessoa se deixa tomar por algo que a invade e transforma, para o bem ou para o mal. As pessoas comuns seguem o caminho largo e se deixam arrastar para a degeneração completa, conseguindo o seu fim no abismo, pois cavalgam nas emoções brutais, animalescas, primitivas. Uma emoção inferior é um cavalo para o inferno. Um apaixonado está com a consciência alterada, preso a um êxtase negativo que o leva a cometer loucuras. Aquele que ama verdadeiramente também está com a consciência alterada, mas as emoções são de outro teor: ele quer somente o bem da outra pessoa, ao contrário do apaixonado que quer somente a satisfação de si mesmo. Uma pessoa em estado de normalidade, ao assistir a um vídeo pornográfico, sofrerá alterações: algo diferente irá invadí-la, suas emoções se tornarão distintas e toda sua percepção mudará. É uma espécie de êxtase erótico. Na prática da magia sexual, também acontecem alterações semelhantes, mas não visando a ejaculação e nem o orgasmo. Santa Tereza D'Ávila descreve bem a natureza do êxtase superior, caracterizando-o como um amor inexplicavelmente intenso pelo Divino, pela Origem. Em última instância, o extase inferior pode levar a um estado de consciência tenebrosa, desperta no mal e completamente diferente da consciência comum. Já o êxtase superior conduz ao verdadeiro despertar da consciência. Uma pessoa fria e sem emoções se torna medíocre, não servindo nem para o bem e nem para o mal. Alguém que viva somente no intelecto ficará estancado e, por fim, terminará caindo no desenvolvimento negativo. Temos que aprender a desenvolver as emoções para sermos conduzidos ao êxtase. As emoções se desenvolvem com a música, a pintura, a arte, a devoção, a oração, a contemplação e o sexo. Para tanto, não podemos bloquear as emoções superiores e sim permitir que elas nos preencham completamente. É muito importante diferenciar as emoções superiores e inferiores pois a confusão pode ter consequências nefastas em nossas vidas e em nosso destino. Para alcançarmos o êxtase positivo, que é o que nos interessa, a meditação é a prática mais recomendável. Aqui há um vídeo altamente instrutivo: http://www.youtube.com/watch?v=NaPZK5F8GsU&NR=1 (tive que escrever por extenso porque o blog não está postando links, não sei porque) Interessa-nos o êxtase positivo, elevado, espiritual, sublime, revelador. Não queremos o êxtase alucinante das loucuras e frenesis insanos. Queremos o êxtase transformador, decorrente da calma e da serenidade profundas. Dec 26, 2010 1:44 PM
O pensamento único não flui livremente no início do aprendizado by Profeta do Apocalipse 1 person liked this No início, o pensamento único não flui livremente, sofre interrupções por outros pensamentos que enredam o praticante e o arrastam, em devaneios, para longe de seu objetivo. O principiante se perde, sem saber exatamente em quais características intrínsecas ao objeto deve pensar, e perde tempo escolhendo. À medida que a prática se aperfeiçoa, o fluir do pensamento único se torna mais e mais livre, até o ponto de destravamento completo. O pensamento único do principiante é travado, pois ele viciou tanto sua mente no pensar subjetivo, mariposeador e superficial, que agora se torna difícil pensar profundamente e com plena atenção. Nas pessoas comuns (não praticantes da concentração) a função mental que está desenvolvida
é o pensamento disperso. O pensamento disperso é fortificado durante toda a vida, nos diários momentos de devaneio. A mente condicionada ao pensamento disperso não consegue se prender a um alvo: pincela e mariposeia sobre infinitos alvos, isto é, pensa um pouco sobre cada coisa e muda constantemente de foco. Nas pessoas que não praticam, o pensamento disperso flui muito bem e o pensamento concentrado é travado. A mente dispersa pensa um pouco sobre um assunto e, em seguida, em outro, depois em outro e outro...nunca penetrando em nenhum e tornando-se superficial. Eis porque as pessoas são tão superficiais e fáceis de enganar: elas nunca aprenderam a pensar em profundidade. O pensar profundo não é ensinado na escola, nem na televisão e nem nas revistas e nem nos jornais populares. Viciada em mariposear e em ser superficial, a mente do principiante teima e esperneia contra as tentativas de discipliná-la. Não quer obedecer de modo algum, quer pensar em milhares de coisas, em tudo o que esteja de acordo com a multidão de desejos que vão se sucedendo na personalidade. É uma mente a serviço do Ego, que não quer de modo algum ser posta a serviço do Ser. Com o avanço diário das práticas, entretanto, ela vai aos poucos se submetendo e então aprendemos a pensar cada vez mais profundamente, usando a função imaginativa de forma consciente. Aprende-se a concentrar o pensamento do mesmo modo que se aprende qualquer coisa: praticando. A aprendizagem é gradativa. Quando o pensamento único fluir livremente, então seu poder de concentração estará bem desenvolvido. Se você constatar que realmente está bem concentrado, a ponto até de ver imagens ultra-sensíveis, então poderá empenhar-se em passar adiante, descartando esse pensamento único para cair no vazio. Ali estará bem longe das fantasias, devaneios, sonhos, ilusões, distrações e coisas assim. Nenhum pensamento restará, nem mesmo o pensamento único que te serviu de ponte ou acesso para este estado. Haverá apenas uma hiperlucidez absolutamente indescritível e um novo universo a ser explorado, muito além da mente. Dec 25, 2010 3:15 PM
Alguns possíveis conteúdos do pensamento concentrado by Profeta do Apocalipse Pensar de forma concentrada em algo é pensar somente naquilo e em mais nada. O que o pensamento concentrado abrangerá? Tudo o que seja intrínseco ao objeto, ao que for escolhido para ser alvo da concentração. O que o pensamento concentrado não abrangerá? Tudo o que for extrínseco ao objeto, mesmo que apresente evidentes relações com ele. O que seria intrínseco ao objeto? Tudo o que ele conter, tudo o que este objeto puder abarcar, tudo o que fizer parte dele, diretamente. Quando concentramos o pensamento, estamos exercitando a imaginação consciente. Então, a faculdade de ver com a imaginação(visão espiritual ou clarividência) se desenvolve, pois o terceiro olho entra em atividade e sai de sua inércia. Ao mesmo tempo, a capacidade de entrar no objeto absorvido pela imaginação e viajar livremente dentro dele se destrava. Múltiplas revelações então acontecem. O que se deve imaginar, durante esta prática? Tudo o que for possível, até onde a pessoa alcance. Alguns exemplos de conteúdos imaginados poderiam orientar um iniciante: a forma do objeto visto de outros ângulos ou perspectivas, ou seja, desde outras dimensões físicas (um objeto apresentará diferentes aparências quando visto de frente, de trás, dos lados, de baixo, de cima, de dentro); as partes componentes do objeto, sua finalidade (para que serve e para que foi feito), sua constituição (de que material é feito); como foi feito (o processo pelo qual surgiu), as diversas aparências ou formas que apresentou desde o início de sua formação até o presente, em sucessivas etapas, como era sua aparência no início e como se transformou ao longo do tempo, que formas e transformações apresentará no futuro, até o seu fim (em uma palavra: como o objeto está estendido na dimensão temporal); que formas o objeto revela se for observado em vários níveis de dimensão microscópica (suas partículas e microorganismos); quais são as formas assumidas por suas partes etc. Esses são somente alguns parâmetros norteadores da prática. Em verdade, não há limite para o que se pode pensar a respeito do alvo que escolhemos. O objeto se torna um universo, através do qual você faz incursões exploratórias sem fim. Conforme você viaja imaginativamente através do universo do objeto, o sono vai se aproximando e tomando conta do seu corpo físico, enquanto você continua consciente. É assim que você irá se separar do seu corpo físico, sem perder a lucidez e nem a consciência. Importante: você deve cuidar para manter-se consciente ou sua viagem se transformará em um simples sonho comum. Às vezes, você nem sequer precisa provocar o pensamento único, bastando somente focar a atenção no objeto para que o pensamento surja e comece a se desenvolver. Se você subitamente se encontrar em outro lugar ou outro mundo, de repente e sem aviso prévio algum, não deve se assustar e nem reagir. O susto te trará de volta. Se não reagir, continuará. É claro que o alvo de prática sua concentração deve ser algo bom e sublime, algo que te toque emocionalmente e provoque emoções superiores. Não vá escolher coisas ruins e negativas, pois isso te arrastará para baixo, para o abismo. Com esta prática, aprendemos a extrair conhecimentos do inconsciente. Saiba que o nosso inconsciente está em contato com o Todo e pode nos informar sobre o que não sabemos. A consciência retira seu conhecimento do inconsciente, do desconhecido. Você deve estar se perguntado: "O conhecimento que extraio de meu interior guarda correspondência exata com o objeto exterior, físico e real, em que me inspirei?" Resposta: Isso dependerá do grau do seu desenvolvimento. O seu Ser total tem acesso aos aspectos desconhecidos do objeto real à sua frente (por exemplo, uma vela ou uma planta que você tenha escolhido para se concentrar). O aspecto desconhecido do objeto físico real é infinito e multidimensional, não sendo limitado à tridimensionalidade. Mas nem tudo o que você ver terá correspondência real com o objeto real, muita coisa serão somente projeções mentais suas. Somente quando sua consciência estiver muito desenvolvida conseguirá diferenciar, por meio da intuição, o que é sua projeção mental pessoal e o que pertence ao objeto de fato. O principiante mistura ambas as coisas. O praticante experiente aprende a afastar suas projeções pessoais para ver a realidade. Se quiser, pode direcionar esta habilidade para a análise de uma paixão ou sofrimento emocional. Então poderá superar muitos problemas porque sua compreensão irá se "esticar". Dec 23, 2010 5:12 PM
Por que é tão fácil enganar as pessoas by Profeta do Apocalipse É muito fácil enganar a maioria das pessoas porque elas foram privadas da disciplina mental. As mentes são indisciplinadas. A educação que se oferece à população é gravemente deficiente em filosofia, o que faz com que as pessoas tenham um pensamento confuso e caótico. A retórica e a dialética da esmagadora maioria dos seres humanos são caóticas, desorientadas, superficiais e desfocadas. Valoriza-se mais a discussão do que as conclusões, ama-se o diálogo subjetivo, que pincela milhões de assuntos e não penetra em nenhum. Há, por assim dizer, uma espécie de culto à confusão e de rejeição à clareza. O debate e a discussão são vistos como fins em si mesmos e não como meios para conclusões provisórias posteriores. Considera-se, via de regra, que prolixidade é sinônimo de inteligência: aquele que mais fala é visto como o que mais sabe, ainda que só diga asneiras. A quietude atenta e a contemplação não somente são detestadas, mas também temidas: os quietos e atentos são vistos como antipáticos e considerados como potencialmente psicopatas e loucos. A idéia comum e corrente do psicopata é a de um sujeito introvertido, quieto e atento. Os fatos, entretanto, dizem o contrário: há muitos psicopatas sociáveis, alegres, risonhos, extrovertidos e falantes. Mas a ignorância é tão sólida que nem mesmo os fatos evidentes e incontenstáveis podem afetá-la. Esse é o panorama mental geral das populações em quase todos os países, uma prova inconfundível do quanto a espécie humana penetrou fundo na degeneração. As mentes marcham rumo à deterioração completa. No futuro, seremos uma espécie composta somente por débeis mentais. Nesse cenário geral de estupidez e imbecilidade, os sofistas deitam e rolam, pois não há ninguém que lhes faça frente. O panorama de ignorância que descrevi aqui é intencionalmente provocado e mantido por grupinhos aos quais interessa manter a população
mundial envenenada com a confusão mental. Por todas essas razões, defendo que a prática, e não somente o estudo, da filosofia deveria ser a base da escola e de todos os planos educacionais dos países. O ser humano deveria ser livre para pensar e decidir, mas ninguém pode exercer a liberdade de pensamento se sofrer condicionamentos mentais. Na escola, toda teoria ou visão de mundo herética ou "errônea" deveria ser escrutinizada, para que os alunos descobrissem o que elas contém. Ao invés disso, a escola ensina e fortifica os tendencialismos como, por exemplo, a crença na onipotência da ciência. Se as pessoas não tivessem um crivo analítico tão comprometido e ineficiente, não temeriam nenhuma teoria ou idiossincrassia herética e maldita. Nenhuma visão de mundo ou idéia falsa permaneceria de pé. Mas isso está longe de acontecer... Dec 22, 2010 5:03 AM
A disciplina do pensamento para melhorar a vida by Profeta do Apocalipse Nem todo pensamento é analítico. O pensar não é necessariamente algo racional. Há muitos pensamentos que não são raciocínios. O pensar de um onanista durante o ato masturbador não é, de modo algum, uma análise. O pensar de um fornicador no momento em que é invadido pelas fantasias sexuais e ejacula não corresponde a nenhuma análise. As lembranças obsessivas de fatos traumáticos também não apresentam, necessariamente, um aspecto analítico. Uma música obsessiva que fica tocando na cabeça insistentemente não é nenhum raciocínio. No entanto, todas essas funções cerebrais são pensamentos e se dão por meio de imagens mentais. Diferenciemos então, primeiramente, o pensamento do raciocínio. Todo raciocínio é um pensamento, mas nem todo pensamento é um raciocínio. O raciocínio é o pensamento aplicado à resolução de problemas, ao preenchimento de uma lacuna no entendimento. As estratégias que elaboramos para conseguir algo são raciocínios, a busca por respostas para perguntas que nos incomodam, sejam dúvidas teóricas ou do cotidiano, são raciocínios. O raciocínio visa suprir deficiências de conhecimento, sejam elas destinadas ao bem ou ao mal. Aqui, neste artigo, entendo que raciocínio, pensamento racional e análises são sinônimos. Toda análise é um raciocínio pois não existem análises irracionais. Existem raciocínios conscientes e inconscientes. Insights são resultados de raciocínios inconscientes. Múltiplas e caóticas imagens mentais que nos assaltam a todo momento são pensamentos, mas não necessariamente raciocínio, pois nem sempre se destinam a resolver algo, a suprir alguma falta de entendimento. A tagarelice interior é um conjunto de pensamentos baseados no idioma. Na maior parte das vezes é inconsciente e involuntária, mas também pode ser intencional e consciente (embora nem tudo que seja consciente possa ser chamado de intencional: podemos estar conscientes de um pensamento e não controlá-lo). Quando a tagarelice interior for dirigida à resolução de um problema, será um raciocínio. Quando não for dirigida a nenhum problema, será meramente um conjunto de representações mentais de palavras e frases. Todas esses funcionamentos são possíveis porque o ser humano possui uma mente. Nem os psicólogos, nem os psiquiatras, nem os filósofos da mente e nem os neuroscientistas sabem o que significa a palavra "mente". Não possuem acordo algum a respeito e a usam indistintamente, de forma caoticamente polissêmica, normalmente confundindo-a com o cérebro, com células neuronais, com a consciência e com os sentimentos. Vou lhes ensinar, então, já que não sabem: mente é a substância, de natureza ainda desconhecida (manásica ou subatômica) com a qual são elaborados os pensamentos. Entenderam, senhores sabichões? É muito importante definir e conceituar com exatidão esses pontos porque todo mundo fala sobre a concentração e a meditação sem definir os seu conceitos mais elementares. O resultado não poderia ser outro: uma confusão dos infernos. Em sentido lato, os pensamentos são o mesmo que a imaginação. Imagens mentais que te assaltam, completamente desprovidas de sentido racional, não deixam de ser pensamentos. Não é porque tais imagens não correspondem a raciocínios, que deixam de ser pensamentos, pois estão dentro de sua cabeça (se você estiver acordado, obviamente, pois se você estiver fora do corpo, estarão fora de sua cabeça, mas a ela conectadas pelo cordão de prata, e serão comunicadas ao cérebro, alterando seus padrões de onda e podendo ser detectadas em um eletroencefalograma) . Pensamento e imaginação são sinônimos de mente. As imaginações mecânicas são pensamenos involuntários. A imaginação consciente é o pensamento voluntário. O pensamento voluntário é dirigido. Portanto, a imaginação consciente é o pensamento concentrado. Concentrar o pensamento é imaginar algo conscientemente e voluntariamente, ou seja, é imaginar alguma coisa de forma intencional e sabendo que se está imaginando aquilo. Concentrar o pensamento não é o mesmo que concentrar a atenção, mas ambos estão intimamente relacionados. Como poderei dirigir meu pensamento intencionalmente se eu não estiver prestando atenção nele, se estiver distraído, prestando atenção em outras coisas? A atenção pertence à consciência e o pensamento pertence à mente. O trabalho interior parte da consciência (função atencional) e opera diretamente sobre a mente, antes de mais nada. A mente, normalmente, é como um cavalo louco, esperneia para todos os lados e não nos obedece. Quer pensar de forma aleatória e caótica, seguindo os impulsos dos desejos, a alternância dos egos. Os "eus" querem pensar milhares de coisas, para gozar conforme seus caprichos pessoais. A mente comum obedece ao ego e não à consciência e nem, portanto, ao Ser (Espírito Divino do homem). Aprender a pensar conscientemente equivale a encontrar um espaço entre o caos dos pensamentos inúteis. A imaginação mecânica (os milhares de pensamentos inúteis), fortalecem os desejos, abrem porta às obsessões. Os pensamentos inúteis são de vários tipos: representações mentais de sons e imagens, principalmente. Podem ser cenas eróticas, traumáticas, frustrantes, apaixonantes, aterrorizantes, cenas de conflitos, planejamentos desnecessários e muitíssimo mais. Podem valer-se da tagarelice interior ou não, mas sempre a função imaginativa mecânica estará lá. Se estou dirigindo conscientemente minha imaginação, levo-a para direções inusitadas e descubro coisas novas, mas não permito invasões de imaginações estranhas ao seu curso. Tais invasões são imaginações mecânicas interferindo. Se eu estiver com o pensamento concentrado em um objeto, meu pensamento irá abarcar múltiplas características intrínsecas ao mesmo: como está constituído, para que serve, como foi feito, que formas possui por dentro (só para citar algumas destas características intrínsecas). Estarei aprendendo coisas sobre este objeto, capturando informações. O número de características intrínsecas ao objeto vai aumentando ilimitadamente à medida que o pensamento concentrado se aprofunda. Se você se deparar com um limite, isso não significa que tudo o que havia para pensar a respeito daquilo já foi pensado e sim que o seu poder de pensar de forma dirigida chegou a um limite temporário. O limite estará no alcance do seu pensamento concentrado naquele momento e não no que há para ser pensado por você. Você poderá pensar muitas outras coisas mais, sem se desviar, em outras oportunidades e em outros dias, conforme seu poder de concentrar o pensamento se desenvolver. No pensamento concentrado, tudo o que for intrínseco ao objeto pensado é válido e o que não é intrínseco ao mesmo é perturbação, interferência e desvio, ainda que esteja relacionado ao objeto. O que não é intrínseco ao objeto pensado não pode ser permitido porque provocará a desconcentração do pensamento. Lembre-se que concentrar o pensamento não é fazer força, é simplesmente viajar conscientemente com a imaginação, sem perder-se no caminho. E importante aprender a pensar sem recorrer ao idioma, sem articular nenhuma fala interna. Muitas pessoas precisam de um idioma para pensar. Entretanto, é uma grande vantagem aprender a pensar sem usar nenhum tipo de linguagem interior articulada. Assim, conseguimos capturar significados puros, sem definições e conceitos, e a apreensão de informações é mais rápida (o idioma torna o processo mais lento). Não tema, você não ficará idiota. Você poderá utilizar seu poder de concentrar o pensamento para analisar e resolver conflitos íntimos, paixões (é especialmente útil ao sofredor apaixonado), aliviar sofrimentos amorosos, compreender sonhos, resolver problemas do cotidiano, desviar a mente dos sintomas de doenças, compreender fobias, aliviar o estresse, realizar viagens astrais, praticar magia sexual, suspender o orgasmo e a ejaculação etc. O controle consciente da função imaginativa ou função do pensamento permite análises que assombram por sua profundidade e poder de revelação. Permite também o prodígio de escapar da própria função mental e cair em níveis de consciência pura, sem mente, sem o menor pensamento. Quando a consciência está ocupada com um único pensamento e não com milhares de pensamentos alternantes que a distraem, pode escapar dele para experimentar estados de pura seidade. Os exercícios de concentração são formas de disciplinar o pensamento, visando posterior dissociação da consciência deste último pensamento. Inicialmente, se a dissocia dos milhões de pensamentos inúteis, ocupando-a com apenas um. Após desenvolver bem este único pensamento, descarta-se até mesmo ele e se cai em níveis transcendentes. Assim, transcendemos a mente. A intenção, durante a concentração, é esquecer tudo, menos o objeto com o qual nos ocupamos mentalmente. Na meditação, até mesmo esse objeto se esquece. Então, abre-se as portas para se conhecer Aquilo, o universos que nunca foram sequer cogitados pela mente, aquilo que escapa ao pensamento. Todas as teorizações e cogitações da mente a respeito desses universos nem de longe os tocam.
Este tipo de espiritualidade é baseada na auto-experimentação e nem teorias, nem dogmas, nem doutrinas, nem livros, nem explicações de ninguém te darão a experiência direta do que descrevi aqui. Se quiser realmente saber que gosto tem o que estou tentando te descrever, experimente. **** Essas orientações valem somente para as situações em que nos acomodamos em uma posição confortável para alterar a consciência por meio da concentração e da reflexão profundas (atingindo profundos estados alfa e theta, mas sem perder os estados beta) e não para os momentos em que realizamos tarefas arriscadas e perigosas do cotidiano, que exigem plena atenção em vigília. Neste último caso, o recomendado é manter somente a atenção concentrada e plena no que se está fazendo, em estado de alerta (somente o estado beta), sem estimular a imaginação. A confusão a respeito deste ponto poderá resultar em acidentes, não devemos nos ocupar com o pensar e o imaginar quando já estamos ocupados com outras tarefas. Um dos objetivos desta prática é ver os conteúdos imaginados com os olhos fechados, mas como se os mesmos estivessem abertos ("closed eyes vision"), recebendo informações sobre os mesmos. Dec 20, 2010 3:33 PM
Elas preferem a rua by Profeta do Apocalipse 1 person liked this O casamento perdeu o sentido nos dias atuais. A mulher moderna detesta o lar, sente aversão pelo esposo e abomina a idéia de viver para a família. O sexo no casamento é péssimo. O "outro" é sempre mais interessante e atrativo que o marido. O príncipe encantado nunca está dentro de casa, nunca é o próprio marido, sempre é alguém de fora: um amante, um amigo de trabalho, um artista de novela ou de cinema. O que a mulher moderna possui de melhor é oferecido ao outro, não ao marido. Ao invés de namorar com o esposo, a mulher atual prefere fazer compras em shoppings, sair com amigas, trabalhar e viajar sozinha. Para que um homem irá se casar se sua esposa o detestará? Com que finalidade irá se amarrar e ser fiel, se as pessoas de fora da relação serão muito mais valorizadas do que ele? A regra, nos dias atuais, é que as esposas não suportem seus maridos. Não é à toa que as iniciativas de separação partem das mulheres na maioria dos casos. O motivo disso tudo é simples: mulher não gosta de homem, mas homem gosta desesperadamente de mulher. A aversão da fêmea pelo macho está no cerne da tendência poligâmica masculina. Buscamos várias, na tentativa, eternamente frustrante, de suprir uma falta que nunca se extingue. Schopenhauer pergunta: "Onde é que existiram monogâmicos verdadeiros?". De fato, monogâmicos verdadeiros são quase inexistentes. Como somos desesperados pelo feminino, resulta então que as buscamos incessantemente, sob várias formas. Já elas, como são avessas a nós, resulta então que são menos promíscuas. Não é que elas sejam mais fiéis ou virtuosas, o que acontece é que elas suportam no máximo um ou dois machos e não mais que isso. As ninfomaníacas que correm desesperadas atrás de centenas de homens são, na verdade, anormais e doentes, tão anormais quanto os homens que não gostam de mulheres. O padrão feminino comum é não gostar muito de homem. O verdadeiro sentido do casamento seria o matrimônio perfeito. Mas como isso é possível se a mulher preferir tudo, menos o que está dentro de sua casa? A vida moderna é diametralmente oposta ao Matrimônio Perfeito e totalmente favorável à promiscuidade, ao adultério e à poligamia/poliandria. Todas as forças atualmente nos arrastam para baixo. As estruturas sociais e familiares estão montadas para impedir o desenvolvimento amoroso das almas. O encontro espiritual de duas almas através do amor torna-se impossível se a mulher detestar seu marido e valorizar mais o que está fora, seja o trabalho, as amigas, o estudo, a carreira ou o que seja. A mente feminina foi condicionada (por quem será?) para sabotar a felicidade no amor. O egoísmo sentimental que as comanda as arrasta, brutalmente, para o abandono e para a solidão. Dec 19, 2010 11:20 AM
Analisando o "eu" romântico da paixão by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Você a idealiza, imagina que ela guarda o paraíso. Crê, em sua loucura, que não há nada acima dela na Terra. Ela é fêmea perfeita, a realização plena do seu desejo mais intenso, Deus em forma de mulher. Como um louco, você a persegue. Quer acompanhá-la constantemente com o olhar, perde noites, explode raciocinando, tentando elaborar estratégias, imagina mil possibilidades, frases e situações, traça milhares de planos inúteis...tudo em vão! Nada adianta, quanto mais o tempo passa, mais você se apaixona e a deseja, e mais ela te repele e esnoba. Você não consegue atingir os sentimentos dela como pretende. E a cada tentativa se torna mais ridículo. Ela é imune a você, a todos os seus esforços. Você sente que sem ela nada faz sentido. Perde completamente a razão, faz coisas absurdas. Sua alma está nas mãos dela: ela fará o que quiser com você, pois você fará tudo o que ela pedir se, em troca, ela te entregar o que tem de melhor. Uma parte sua acredita que ela esconde tesouros inimagináveis. Você acredita que, por ser inacessível, ela é o próprio mistério do paraíso. Outra parte sua sabe que tudo isso é mentira, que ela é simplesmente uma mulher humana sem segredo algum, mas esta é muito fraca perante a parte que se deixou tragar pela fantasia. Você daria tudo para tê-la em seus braços. Você também sabe que, se a tivesse tal como deseja, perderia o interesse em pouco tempo, mas tal compreensão não é suficiente para deter a paixão desesperada. Há muito mais a ser compreendido. Há, nas profundidades da sua alma, muitos veios insuspeitados a serem explorados. É claro que ela não te libertará voluntariamente. De sua escravidão depende o viço que ela ostenta. Você lhe dá toda sua energia e se torna um trapo. Não espere e nem exija que ela te liberte, liberte-se você mesmo! Rebele-se! A compreensão, e não a auto-violência emocional e nem a auto-repressão, é sua arma. Busque compreender, lute por compreender, mais e mais e mais e mais, cada vez mais profundamente. Se quiser se libertar, terá que compreender o que está escondido. Terá que escavar as profundidades de sua alma em busca dos veios ocultos. Terá que explorar esses veios infinitos. Quanto mais os explorar, mais alívios sentirá no coração. Seja o mais sincero que puder consigo. Saiba que há muita, mas muita coisa mesmo, a ser descoberta e entendida. Há coisas acontecendo dentro de você e você não as está enxergando, por isso está tão louco. Falta-lhe compreensão. Nas zonas obscuras de sua mente, há conclusões, idéias, crenças, desejos, metas,
medos etc. absurdos! Você não os vê, mas eles estão lá, vivos e ativos, causando estrago. Você não conseguirá a libertação completa de uma só vez. O que conseguirá são pequenas e progressivas libertações, à medida que sua compreensão se ampliar e aprofundar. Terá que compreender, profundamente, todos os aspectos desta parte sua que a deseja loucamente. Pergunte-se e responda sinceramente: Por que você a quer tanto? O que ela tem de tão especial? Por que os sentimentos por ela são tão intensos? Saiba que não há respostas finais para essas perguntas pois aquilo que você compreende bem hoje, compreenderá melhor amanhã, se aprofundar suas reflexões. Uma das chaves para descobrir essas forças que estão escondidas é a sinceridade. Reflita com sinceridade a respeito do que se passa em seu interior. Há infinitas perguntas a fazer e infinitas respostas a buscar. Comece pela primeira. Você deve ser capaz de concentrar o pensamento e fazer uma análise absolutamente desapaixonada e imparcial. Julgue-se com a maior objetividade possível. Quando perder o veio e sentir que as descobertas se esgotaram, ocupe-se com outros afazeres e verá que novos parâmetros surgem. Toda informação que reunir sobre sua paixão será útil. As várias informações, reunidas, configurarão uma compreensão provisória, que sofrerá transformações sucessivas à medida que novas informações forem obtidas e novas conclusões forem tiradas. É assim que se cresce. Dec 4, 2010 3:56 PM
Estudo: mercúrio faz com que pássaros se tornem homossexuais by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Mais um prova de que o homossexualismo não é somente uma questão de opção ou educação: Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4820914-EI8145,00Estudo+mercurio+faz+com+que+passaros+se+tornem+homossexuais.html "Estudo de pesquisadores das Universidades da Flórida, Estados Unidos, e de Peradeniya, no Sri Lanka, indica que a presença de mercúrio, mesmo que em baixos níveis, na alimentação de pássaros muda sua conduta sexual, os tornando atraídos pelos machos de sua espécie. As informações são do site da revista New Scientist. O resultado disso, segundo os cientistas, é a diminuição da procriação da espécie, com as fêmeas dando à luz menos filhotes. É a primeira vez que se descobre que um poluente altera a preferência sexual de um animal. Já se sabia que muitos químicos podem "feminimizar" machos ou reduzir a fertilidade, mas os machos afetados desta maneira continuavam a ter preferência por relações com fêmeas. Os cientistas capturaram 160 pássaros e os alimentaram com comida contendo metilmercúrio. Esta forma de mercúrio é extremamente tóxica. Os pássaros foram monitorados e divididos em quatro grupos. Um grupo comeu alimentos possuindo 0.3 partes por milhão de metilmercúrio, um segundo grupo comeu contendo 0.1 partes por milhão, o terceiro 0.5 e o quarto sem a substância. Os três grupos cujos pássaros que se alimentaram com mercúrio tiveram mais homossexuais do que o grupo de controle. Pares foram formados dentro dos grupos, com casais durando semanas, segundo os cientistas. Doses maiores aumentaram o efeito, com 55% dos pássaros do primeiro grupo apresentando tendências homossexuais. Segundo os pesquisadores, o pior cenário para a situação é a diminuição em 50% nos nascimentos de pássaros." Dec 3, 2010 12:17 PM
A farsa do sexo seguro by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Saibam que há muitas pessoas com DSTs que sempre utilizaram preservativos e ainda assim contraíram infecções. Por que os especialistas não dizem que somente está totalmente protegido contra as DSTs quem se abstém completamente do sexo? Por que eles enganam todo mundo, dando a entender que aqueles que usam preservativos estão bem protegidos? E por que eles insistem em afirmar que o preservativo não diminui a sensibilidade do órgão sexual, se a experiência direta de qualquer leigo prova irrefutavelmente o contrário? Eles acham que somos todos imbecis? Se o preservativo realmente não diminuísse a sensibilidade no sexo, as pessoas o usariam SEMPRE. Quem duvida, que faça o teste: pratique sexo oral com preservativo e depois sem preservativo e comprove se há ou não diferença na sensibilidade. É lógico que há. E por que todos mentem, dizendo que não há diferença alguma? Caso você queira estar verdadeiramente protegido contra as doenças sexualmente transmissíveis, não tenha sexo de nenhum tipo com ninguém. E ainda assim as garantias não são absolutas... O mundo dos prazeres sexuais é um mundo de mentiras e ilusões bem elaboradas para fascinar e destruir. Os amaldiçoados meios de comunicação pregam a "busca pelo prazer" aos quatro ventos, escondendo das pessoas a verdade, o outro lado da questão. O lixo da indústria pornográfica, aliado à repulsiva literatura feminina indutora da "liberdade para o amor", com seus infernais argumentos politicamente corretos, estragam as mentes das pessoas, tornando-as luxuriosas. Mostram-se lindos exemplares masculinos e femininos da espécie homo sapiens, escondendo que esta espécie está apodrecida por DSTs e que TODA pessoa sexualmente ativa está exposta a elas. Não acreditem na farsa do sexo seguro. É uma mentira!! É lamentável que a humanidade seja assim enganada e induzida à depravação, de forma tão inescrupulosa e sem nenhuma piedade! Dec 2, 2010 11:32 AM
Procedimentos utilizados pelos homens para tentar despertar atração nas mulheres by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Tentarei agora descrever os caminhos que os homens percorrem em suas desesperadas tentativas de despertar o interesse das mulheres 1. Fingir-se de bonzinho e tentar ser simpático O interessado lança elogios, agrados, tenta ser legal, dá uma de bom moço, dá presentinhos etc. Esse é o procedimeno mais catastrófico que existe. Alguns poucos sucessos com mulheres desesperadas e desinteressantes dão ao infeliz a falsa certeza de que seu procedimento é funcional. Então ele se afunda ainda mais nesse caminho sem volta em direção à Matrix. É o mais desastrado dos procedimentos. 2. Exibir-se O interessado comporta-se como um pavão: mostra seus músculos, dá "cavalo de pau" com seu carrão, faz os pneus cantarem, exibe o hollerith, gaba-se de suas propriedades, mostra tudo o que tem. É um procedimento altamente funcional com mulheres interesseiras, que gostam de trocar sexo por outras coisas. Desperta a atração da mulher por aquilo que o homem está oferecendo, mas não pelo que homem é em si mesmo. Os
sucessos com as interesseiras dão ao infeliz sedutor a falsa certeza de que tais procedimentos são efetivos para se alcançar a felicidade no amor. 3. Ser direto, objetivo e encurralante Assim que trava o primeiro contato com uma mulher que lhe interesse, o homem "chega junto e fecha o tempo", intima a mulher espetando-lhe perguntas decisivas, dando-lhe somente duas alternativas: ficar com ele ou sair fora. É uma linha de ação altamente realista, mas eficaz somente para homens decididos, corajosos e, principalmente, desapegados, pois são esses os únicos que não são atingidos pelos fortes efeitos colaterais da tática. Todos os demais são emocionalmente fulminados pelos efeitos colaterais dessa abordagem direta e radical. Para que funcione, é importante não dar à mulher tempo para pensar. 4. Ferir o orgulho (horrorização calculada ou abordagem NEG extrema) É o mais estratégico dos procedimentos, mas exige paciência porque os resultados nem sempre são imediatos. Não apresenta os mesmos riscos da abordagem radical encurralante, sendo nulos os riscos de acusação de assédio. Consiste em ferir o orgulho de uma mulher específica, exteriorizando, em graus variáveis, desinteresse, desprezo e até repulsa. Uma vez ferida no orgulho, a mulher indignada passa a provocar o homem para tentar se vingar. Esse procedimento é tão somente a aplicação reversa de um mesmo procedimento constantemente utilizado pelas mulheres para atrair sexualmente os homens. Foram elas, portanto, que o inventaram. Nov 30, 2010 10:08 PM
Mayéutica
by Profeta do Apocalipse Mayéutica Fonte: http://pt.wikilingue.com/es/May%C3%A9utica Mayéutica do grego µαιευτικη, por analogia Maya, uma das pléyades da mitología grega, é uma técnica que consiste em interrogar a uma pessoa para a fazer chegar ao conhecimento não conceptualizado. A mayéutica baseia-se na dialéctica, a qual supõe a ideia de que a verdade está oculta na mente da cada ser humano. A técnica consiste em perguntar ao interlocutor a respeito de algo (um problema, por exemplo) e depois se procede a debater a resposta dada por médio do estabelecimento de conceitos]] gerais. O debate leva ao interlocutor a um conceito novo desenvolvido a partir do anterior. Pelo geral a mayéutica costuma confundir-se com a ironía ou método socrático e atribui-se a Sócrates.[1] A invenção deste método do conhecimento remonta-se ao século IV a.C e atribui-se pelo geral ao Socrates histórico em referência à obra Teeteto de Platón. Mas o sócrates histórico empregou o telefonema ironía socrática para fazer compreender ao interlocutor que o que se crê saber não está no que se pensava como crença e que seu conhecimento estava baseado em preconceito]]s. A mayéutica, contrariamente à ironía, apoia-se sobre uma teoria da reminiscência. Isto é, se a ironía parte da ideia que o conhecimento do interlocutor se baseia em preconceitos, a mayéutica acha que o conhecimento se encontra latente de maneira natural na consciência e que é necessário o descobrir. Este processo de descoberta do próprio conhecimento conhece-se como dialéctica e é de carácter inductivo. Etimología Mayéutica é uma simples palavra grega ( µαιευτικη) dita "maieutike" e que traduz obstetrícia]], isto é, a que se ocupa do parto ou gravidez.[2] A mãe de Sócrates, Fainarate, era comadrona. Possível origem Os únicos documentos que atribuem a invenção da mayéutica a Sócrates são os diálogos de Platón O banquete e Teeteto. Portanto, não está historicamente demonstrado que Sócrates tenha sido o inventor da mesma. Seu tema fundamental é a pergunta: Que é o conhecimento?. Teeteto, um jovem estudante de matemática e ciências afines, propõe três definições que são recusadas por Sócrates. O saber não pode ser definido nem como percepción, nem como opinião verdadeira, nem também não como uma explicação acompanhada de opinião verdadeira. Sócrates rebate estes argumentos desde um ponto de vista crítico, isto é só questiona o que propõe Teeteto através de perguntas e não formula um conceito do que é conhecimento. Deste diálogo prove uma definição tradicional do conhecimento, a que o considera como crença verdadeira justificada. Técnicas: mayéutica e ironía socrática Esta técnica, é uma evolução dos conhecimentos técnicos do orfismo os quais se baseiam na crença da Teoria da reminiscência e a prática da catarsis, especialmente desenvolvida em Pitágoras. A mayéutica consiste na crença de que existe um conhecimento que se acumula na consciência pela tradição e a experiência de gerações passadas. Portanto, na mayéutica o indivíduo é convidado a descobrir a verdade que se encontra nele latente sem a ter facto conciente, enquanto a ironía, historicamente criada por Sócrates, combate no indivíduo o erróneo do que crê saber e tem como verdade, sendo falso. A ironía dirige-se àquelas pessoas que pretendem saber, mas que em realidade são ignorância|ignorantes]], enquanto a mayéutica se dirige ao que se crê um ignorante sem o ser. Apresentada por Sócrates Em filosofia]] o conceito de mayéutica é erroneamente unido à personagem histórica de Sócrates. O primeiro texto de Platón (em ordem cronológico) que relaciona a mayéutica à personagem Sócrates é O banquete. Sócrates, que repete as palavras da sacerdotisa Diotima, diz que a alma da cada homem está grávida e que quer dar a luz. No entanto, este parto não pode se levar a cabo, diz a formosa Diotima. É precisamente o papel do filósofo o de ajudar dar a luz à alma (o "partero") e esta luz é a Beleza que se define como o λouγος. Deste parto vem a palavra "mayéutica, que traduz "a partera". O segundo diálogo platónico para compreender a mayéutica posta na personagem de Sócrates é o Teeteto em onde Sócrates é apresentado como um "partero de espíritos".[3] Na educação Mayéutica como método do conhecimento, tem sido especialmente importante em educação]], pois compara ao filósofo com o educador como o de uma partera que porta à luz ao menino.[4] A mayéutica emprega o diálogo como instrumento diálecto para chegar ao conhecimento. A ideia básica do método socrático de ensino consiste em que o maestro não inculca ao aluno o conhecimento, pois recusa que sua mente seja um receptáculo ou cajón vazio no que se possam introduzir as diferentes verdades. Na escola socrática o discípulo procura o conhecimento através do diálogo com o maestro.
Outras disciplinas e ciências inspiraram-se no método mayéutico. No século XX Jacques Lacan tem entendido ao psicoanálisis principalmente como um método mayéutico mediante no qual o analista (psicoanalista) favorece que o analizante ("paciente") encontre seu próprio processo, pois este é considerado como quem é em verdade o que tem (inconscientemente) o saber do que lhe afecta. Em tal caso o analista estimula ao analizante para que possa fazer consciência|consciente]] o que é inconsciente. A Mayéutica e o Coaching A arte da mayéutica implica a teoria platónica da reminiscência pois ao considerar ao discípulo competente para encontrar dentro de si a verdade deve supor que a alma daquele a deveu conhecer em algum momento dantes de se fazer ignorante. Por isso o Coaching resgata esta metodología ao serviço do descobrir maneiras efectivas de accionar. De acordo às referências filosóficas do Coaching desenvolvidas por diferentes escritores encontramos uma importante referência à mayéutica de Sócrates. Filósofos como Rafael Echeverría, ou escritores como Leonardo Ravier, Fred Kofman entre outros, se referiram directamente à Mayéutica Socrática como a base metodológica da disciplina do Coaching. Esteban Pinotti, em seu livro Coaching para Empresas, explica ao respecto: “Partindo de que o Coaching é um processo de evolução pessoal, é uma experiência que trasciende o intelectual. Vai mas lá do universo de ideias que fazem do coaching uma mera técnica para incrementar e potenciar as concorrências do cliente. Para além de seus fundamentos, o Coaching é uma prática educativa de vanguardia cuja pedagogia está inspirada na que utilizasse Sócrates em seus Diálogos. Os processos de Coaching incorporam uma inovadora maneira de recrear a mayéutica socrática.” O coaching entende por Mayéutica ao Método socrático de ensino baseado no diálogo entre maestro e discípulo com a intenção de chegar ao conhecimento da esencia ou rasgos universais das coisas. Sua origem do grego maieutiké (arte das comadronas, arte de ajudar a procrear). A mayéutica é o método filosófico de investigação e ensino proposto por Sócrates. Em um bilhete do Teetetes de Platón diz Sócrates que pratica uma arte parecida ao de sua mãe Fenaretes, que era comadrona: “Minha arte mayéutica tem as mesmas características gerais que a arte [das comadronas]. Mas difiere dele em que faz parir aos homens e não às mulheres, e em que vigia as almas, e não os corpos, em seu trabalho de parto. O melhor da arte que pratico é, no entanto, que permite saber se o que engendra a reflexão do jovem é uma aparência enganosa ou um fruto verdadeiro”. Consiste essencialmente em empregar o diálogo para chegar ao conhecimento. Ainda que Sócrates nunca sistematizó a mayéutica, seguramente é correcto destacar as seguintes fases neste método: • em um primeiro momento propõe-se uma questão que, no caso do uso que Sócrates fez deste método, podia se expressar com perguntas do seguinte tipo que é a virtude?, que é a ciência?, em que consiste a beleza?; • em um segundo momento o interlocutor dá uma resposta, resposta imediatamente discutida ou rebatida pelo maestro; a seguir segue-se uma discussão sobre o tema que some ao interlocutor em confusão; este momento de confusão e incomodidad por não ver claro algo que dantes do diálogo se cria saber perfeitamente é condição necessária para a aprendizagem, e Sócrates o identifica com as dores que sente a parturienta dantes de dar a luz; depois deste momento de confusão, a intenção do método mayéutico é elevar-se progressivamente a definições a cada vez mais gerais e precisas da questão que se pesquisa (a beleza, a ciência, a virtude); a discussão concluiria quando o aluno, graças à ajuda do maestro, consegue atingir o conhecimento preciso, universal e estrito da realidade que se pesquisa (ainda que em muitos diálogos de Platón não se atinge este ideal e a discussão fica aberta e inconclusa). A ideia básica do método socrático de ensino consiste em que o maestro não inculca ao aluno o conhecimento, pois recusa que sua mente seja um receptáculo ou cajón vazio no que se possam introduzir as diferentes verdades; para Sócrates é o discípulo quem extrai de si mesmo o conhecimento. Este método é muito diferente ao dos sofistas: os sofistas davam discursos e a partir deles esperavam que os discípulos aprendessem; Sócrates, mediante o diálogo e um trato mais individualizado com o discípulo, ajudavalhe a atingir por si mesmo o saber. Método mayéutico A mayéutica integra-se necessariamente à ironía socrática, a qual é a primeira fase de depuración do pensamento de preconceito]]s. Os elementos básicos do diálogo socrático são a pergunta, a resposta, o debate e a conclusão. Entre estes elementos está a ideia inicial que pode ser erro|errática]] ou ignorada e a cria final que é à qual se chega por médio do discernimiento intelectual. Neste sentido podem-se determinar três fases dentro da escola socrática: A ironía socrática: Nesta, o estudante responde sem pensar muito no que diz. Pelo geral, o estudante ou discípulo pensa que o que crê é verdadeiro, mas em realidade não tem tido tempo de desenvolver um pensamento objectivo a respeito do que crê. Isto corresponde ao que se conhece em filosofia como o preconceito. O filósofo debate a ideia que tem o discípulo por médio de perguntas, até que o discípulo descubra que o que pensava era errado ou incompleto. A mayéutica: Esta se põe no segundo nível do processo socrático. Livre do preconceito, o discípulo é convidado a continuar o diálogo para descobrir de maneira profunda a coerência da verdade. Parte-se da ideia que o conhecimento se encontra latente na consciência humana e que é necessário o fazer nascer, parirlo (partera = mayéutica). Alétheia: Do grego ἀλήθεια que traduz "Verdadeiro", é a fase de conclusão na qual o estudante se faz dono da verdade que tem descoberto.[5] Alétheia traduz literalmente "o não estar oculto", "o que é evidente". Referências Notas ↑
}}«Mayeutica». História da Filosofia () }}. Consultado o 15 fevereiro de 2009. «A mayéutica é o método filosófico de investigação e ensino proposto por Sócrates.» ↑ }}«Etimología de mayéutica». Etimologías de Chile () }}. Consultado o 14 de fevereiro de 2009. ↑ Teeteto 149a. ↑ }}«Mayéutica, método socrático de ensino baseado no diálogo entre maestro e discípulo com a intenção de chegar ao conhecimento da esencia ou rasgos universais das coisas.». e-torredebabel.com () }}. Consultado o 14 de fevereiro de 2009. «“Minha arte mayéutica tem as mesmas características gerais que a arte [das comadronas]. Mas difiere dele em que faz parir aos homens e não às mulheres, e em que vigia as almas, e não os corpos, em seu trabalho de parto. O melhor da arte que pratico é, no entanto, que permite saber se o que engendra a reflexão do jovem é uma aparência enganosa ou um fruto verdadeiro”. (Teeteto)» ↑ Nancy Rosado Camacho () }}. «Destreaza de pensamento crítico.». Universidade Interamericana de Porto Rico }}. Consultado o 14 de fevereiro de 2009. ***** This page is based in an article from Wikipedia (please colaborate or donate). Reutilization of the present article (modified or copied) is encouraged with the only conditions of adding a link to this page and to keep the same license. Nov 30, 2010 4:29 PM
Escola Sofística by Profeta do Apocalipse Escola sofística Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_sof%C3%ADstica
"Os sofistas se compunham de grupos de mestres que viajavam de cidade em cidade realizando aparições públicas (discursos, etc) para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-lhes educação. O foco central de seus ensinamentos concentrava-se no logos ou discurso, com foco em estratégias de argumentação. Os mestres sofistas alegavam que podiam "melhorar" seus discípulos, ou, em outras palavras, que a "virtude" seria passível de ser ensinada. Protágoras (481 a.C.-420 a.C.), Górgias (483 a.C.-376 a.C.), e Isócrates (436 a.C.-338 a.C.) estão entre os primeiros sofistas conhecidos. Diversos sofistas questionaram a propalada sabedoria recebida pelos deuses e a supremacia da cultura grega (uma idéia absoluta à época). Argumentavam, por exemplo, que as práticas culturais existiam em função de convenções ou "nomos", e que a moralidade ou imoralidade de um ato não poderia ser julgada fora do contexto cultural em que aquele ocorreu. Tal posição questionadora levou-os a serem perseguidos, inclusive, por aqueles que se diziam amar a sabedoria: os filósofos gregos. A conhecida frase "o homem é a medida de todas as coisas" surgiu dos ensinamentos sofistas. Uma das mais famosas doutrinas sofistas é a teoria do contra-argumento. Eles ensinavam que todo e qualquer argumento poderia ser contraposto por outro argumento, e que a efetividade de um dado argumento residiria na verossimilhança (aparência de verdadeiro, mas não necessariamente verdadeiro) perante uma dada platéia. Os Sofistas foram os primeiros advogados do mundo, ao cobrar de seus clientes para efetuar suas defesas, dada sua alta capacidade de argumentação. São também considerados por muitos os guardiões da democracia na antiguidade, na medida em aceitavam a relatividade da verdade. Hoje, a aceitação do "ponto de vista alheio" é a pedra fundamental da democracia moderna. Sofística era originalmente o termo dado às técnicas ensinadas por um grupo altamente respeitado de professores retóricos na Grécia antiga. O uso moderno da palavra, sugestionando um argumento inválido composto de raciocínio especioso, não é necessariamente o representante das convicções do sofistas originais, a não ser daquele que geralmente ensinaram retórica. Os sofistas só são conhecidos hoje pelas escritas de seus oponentes (mais especificamente, Platão e Aristóteles) que dificulta formular uma visão completa das convicções dos sofistas. Os sofistas são os primeiros a romperem com a busca pré-socrática por uma unidade originária (a physis) iniciada com Tales de Mileto e finalizada em Demócrito de Abdera (que embora tenha falecido pouco tempo depois de Sócrates, tem seu pensamento inserido dentro da filosofia présocrática). A principal doutrina sofística consiste, em uma visão relativa de mundo (o que os contrapõe a Sócrates que, sem negar a existência de coisas relativas, buscava verdades universais e necessárias). A principal doutrina sofística pode ser expressa pela máxima de Protágoras: "O homem é a medida de todas as coisas". Tal máxima expressa o sentido de que não é o ser humano quem tem de se moldar a padrões externos a si, que sejam impostos por qualquer coisa que não seja o próprio ser humano, e sim o próprio ser humano deve moldar-se segundo a sua liberdade. Outro sofista famoso foi Górgias de Leontini, que afirmava que o 'ser' não existia. Segundo Górgias, mesmo que se admitisse que o 'ser' exista, é impossível captá-lo. Mesmo que isso fosse possível, não seria possível enunciá-lo de modo verdadeiro e, portanto, seria sempre impossível qualquer conhecimento sobre o 'ser'. Estas visões contrastantes com a de Sócrates (que foram adotadas também por Platão e Aristóteles, bem como sua "luta" anti-sofista) somada ao fato de serem estrangeiros - o que lhes conferia um menor grau de credibilidade entre os atenienses - contribuiu para que seu pensamento fosse subvalorizado até tempos recentes. [editar] Moral, Direito, Religião A sofística sustenta o relativismo prático, destruidor da moral. Como é verdadeiro o que tal ao sentido, assim é bem o que satisfaz ao sentimento, ao impulso, à paixão de cada um em cada momento. Ao sensualismo, ao empirismo gnosiológicos correspondem o hedonismo e o utilitarismo ético: o único bem é o prazer, a única regra de conduta é o interesse particular. Górgias declara plena indiferença para com todo moralismo: ensina ele a seus discípulos unicamente a arte de vencer os adversários; que a causa seja justa ou não, não lhe interessa. A moral, portanto, como norma universal de conduta - é concebida pelos sofistas não como lei racional do agir humano, isto é, como a lei que potencia profundamente a natureza humana, mas como um empecilho que incomoda o homem. Desta maneira, os sofistas estabelecem uma oposição especial entre natureza e lei, quer política, quer moral, considerando a lei como fruto arbitrário, interessado, mortificador, uma pura convenção, e entendendo por natureza, não a natureza humana racional, mas a natureza humana sensível, animal, instintiva. E tentam criticar a vaidade desta lei, na verdade tão mutável conforme os tempos e os lugares, bem como a sua utilidade comumente celebrada: não é verdade - dizem - que a submissão à lei torne os homens felizes, pois grandes malvados, mediante graves crimes, têm freqüentemente conseguido grande êxito no mundo e, aliás, a experiência ensina que para triunfar no mundo, não é mister justiça e retidão, mas prudência e habilidade. Então a realização da humanidade perfeita, segundo o ideal dos sofistas, não está na ação ética e ascética, no domínio de si mesmo, na justiça para com os outros, mas no engrandecimento ilimitado da própria personalidade, no prazer e no domínio violento dos homens. Esse domínio violento é necessário para possuir e gozar os bens terrenos, visto estes bens serem limitados e ambicionados por outros homens. É esta, aliás, a única forma de vida social possível num mundo em que estão em jogo unicamente forças brutas, materiais. Seria, portanto, um prejuízo a igualdade moral entre os fortes e os fracos, pois a verdadeira justiça conforme a natureza material, exige que o forte, o poderoso, oprima o fraco em seu proveito. Quanto ao direito e à religião, a posição da sofística é extremista também, naturalmente, como na gnosiologia e na moral. A sofística move uma justa crítica, contra o direito positivo, muitas vezes arbitrário, contingente, tirânico, em nome do direito natural. Mas este direito natural - bem como a moral natural segundo os sofistas, não é o direito fundado sobre a natureza racional do homem, e sim sobre a sua natureza animal, instintiva, passional. Então, o direito natural é o direito do mais poderoso, pois em uma sociedade em que estão em jogo apenas forças brutas, a força e a violência podem ser o único elemento organizador, o único sistema jurídico admissível." Nov 25, 2010 8:53 AM
Sobre o correto exercício da sexualidade e das emoções by Profeta do Apocalipse As emoções e a sexualidade não se deixam suprimir. Aqueles que tentam suprimi-las tornam-se doentes. Fanáticos religiosos que tentam suprimir a sexualidade desenvolvem perversões e desvios sexuais. Intelectuais, empresários e outras pessoas que se submetem a disciplinas equivocadas visando suprimir as emoções de suas vidas desenvolvem psicopatologias. Afirmamos isso para o bem dessas pessoas e não para o seu mal. Interessa-nos a disciplina correta e não disciplinas equivocadas e nefastas. Tanto as emoções quanto a sexualidade se desenvolvem por duas vias: a superior e a inferior. A sexualidade e a emocionalidade inferiores possuem suas antípodas. O pólo negativo ou inferior da sexualidade é a fornicação, a luxúria sob todas as suas formas de manifestação. O pólo positivo ou superior da sexualidade é a transmutação e o erotismo espiritualizado. Não há desenvolvimento espiritual na frieza e nem na apatia sexual. Tentar atingir a indiferença sexual e/ou emocional é empenhar-se em enlouquecer. O que devemos combater são somente as manifestações inferiores das emoções e do sexo. Desenvolver-se espiritualmente é desenvolver as emoções superiores e o sexo superior. É sumamente importante diferenciar o superior do inferior. A observação e a experiência permitem a diferenciação. A grosso modo, podemos dizer que tudo o que nos eleva é superior e pertence ao Ser, enquanto que tudo o que nos degrada é inferior e pertence ao Ego. O Ego é um caminho para baixo, para o abismo. O Ser é um caminho para cima, para os céus. Os impulsos mais nobres e altruístas do ser humano provém do alto: impulsos para melhorar-se, para ajudar a humanidade, para se deixar de ser destrutivo e prejudicial a si mesmo, ao próximo e ao planeta. Os impulsos elevados devem ser intensamente cultivados na alma. O estado de intensa emoção espiritual era chamado pelos gregos de Mantéia. Na prática da meditação, quando alcançamos níveis razoavelmente profundos, somos invadidos por emoções de tipo superior, as quais provocam uma embriaguês dionisíaca espiritual que tranforma a vida. No extremo desse desenvolvimento emocional está o samadhi. A emoção superior é a emoção por tudo o que é divino. Ela nos arrasta para o alto e se desenvolve somente quando sacrificamos os
sentimentalismos baixos e mundanos. Quando contemplamos obras artísticas maravilhosas, quando vibramos contemplando a natureza, toda a beleza da criação, quando oramos fervorosamente, estamos exercitando e desenvolvendo a emoção superior. A emoção superior dá um sentido diferente à vida. Supor que seja possível o desenvolvimento humano sem as emoções é supor um absurdo. Similarmente, a sexualidade superior é a sensualidade direcionada espiritualmente. O erotismo, em si, não é satânico, não é perigoso e nem prejudicial. Os religiosos que almejam suprimi-lo de suas naturezas, acreditando que assim chegarão a Deus, sofrem horrivelmente com suas perversões e estão indo rapidamente ao inferno. Há, inclusive, casos de religiosos que se auto-mutilaram, tamanho o seu desespero (eu soube há muitos anos, pela imprensa, do caso de um pastor que amputou o próprio pênis e, infelizmente, veio a falecer). Entretanto, esses pobres equivocados podem reverter sua difícil situação se compreenderem o que estou informando agora: não se deixa de ser depravado suprimindo-se a sexualidade, mas sim redirecionando-a. A prática da magia sexual não é o exercício da frieza e nem da apatia erótica, muito pelo contrário, é o avivamento da sensualidade, de uma forma positiva, favorável. Combatemos a fornicação com sua antípoda e não com a neutralidade sexual. O homem possui duas naturezas dentro de si. Uma está presa ao passado, à etapa animal e quer revertê-lo àquele estado novamente, lançando-o na involução. Outra busca um futuro promissor e tenta levantá-lo às alturas sobre-humanas do estado angélico. Não se pode ficar no meio ou se será ferido por ambas as forças. Aqueles que ficam no meio são os que desenvolvem as neuroses e psicoses. Assim, importa cultivar em nós as forças que nos elevarão e isso se faz por meio das atitudes corretas. "E vi, em noites festivas, princesas deliciosas em seus leitos e a musa do silêncio sorria nos altares entre os perfumes e as sedas." Samael Aun Weor Nov 24, 2010 10:11 PM
Mayêutica contra os debatedores estúpidos by Profeta do Apocalipse Nossa dialética é organizada. A nós não interessam os discursos desordenados da dialética do caos, tão cara aos sofistas da esquerda e da direita. Não temos finalidades excusas, não ocultamos intenções políticas e nem queremos convencer ninguém. Simplesmente queremos pensar alto e livremente, explorando os fatos com a intenção sincera de nos aproximarmos da verdade. Queremos convencer somente a nós mesmos. Se uma teoria que suspeitamos ser falaciosa se mostrar coesa, não teremos inconveniente algum em aceitá-la. Mas não o faremos gratuitamente, antes que todas as dúvidas que nos incomodam sejam esclarecidas. Tenho visitado sites irmãos e visto muitos debatedores estúpidos se valerem de artimanhas baixas e desonestas de todo tipo, com o único intuito de nos impedir de pensar livremente sobre nossa condição social/afetiva, sobre o amor e sobre as mulheres, esses seres adoráveis dos quais tanto gostamos, mas que se divertem abusando de nossas fraquezas... Por isso, vou postar algumas dicas sobre como lidar com essa gente ignorante que fica invadindo os blogs para "zoar" tudo. A primeira coisa a fazer com esses sofistas é desafiá-los para a mayêutica. Se forem espertos, desistirão. Se forem estúpidos, aceitarão e isso será o começo do seu fim. Como esses imbecis geralmente são pessoas emocionalmente doentes, orgulhosas e de índole baixa, serão impelidos a aceitarem o desafio. Ainda dentro desta primeira medida, o desafio deve abranger o compromisso, por parte do sofista, de jamais escamotear, tergiversar, usar palavrões, ou fazer alusões pessoais a ninguém. Desafiem o debatedor estúpido a responder a todas as perguntas objetivamente, sem rodeios, sem palavras de baixo calão e sem evasivas. Se o D.E. não topar o desafio nessas condições, vocês já o terão vencido de antemão e bastará se divertir com isso. Ele terá fugido apavorado. Se ele topar, o que é pouco provável, então vocês terão diversão por mais algum tempo... A segunda coisa a fazer é arrancar do D.E. o compromisso de somente responder e não dizer mais nada. Caso ele queira nos interrogar, deverá esperar a sua vez ou fazê-lo em outra instância (outra discussão). É importantíssimo arrancar do sofista esse compromisso porque o caos dialógico é sua proteção fundamental. Logo, temos que tirar o sofista do seu terreno confortável, no qual ele se sente seguro. Preferencialmente, devemos arrancar-lhe o compromisso de somente responder "sim", "não" ou "não sei", pois isso o impedirá de tergiversar. Mas se isso não for possível, mesmo assim pode-se começar a mayêutica, desde que o espertalhão se comprometa a responder às nossas perguntas sempre objetivamente. Em terceiro lugar, marquemos uma data para o enfrentamento "on line", ao vivo. Assim, a interação será mais efetiva e as chances de encurralar o charlatão serão maiores. Então, uma vez conseguido o compromisso da parte do sofista, podemos começar a nos divertir com ele, aplicando a mayêutica em suas teses para descobrirmos o que contém. Como os sofistas são mentirosos, resulta então que defendem mentiras. E, se defendem mentiras, defendem idéias (teorias) cheias de falhas e rupturas lógicas. Logo, suas teses absurdas não resistirão à uma inquirição metódica. Somente resistem à inquirição metódica da mayêutica as teses que apresentam perfeita coerência lógica interna e em relação aos fatos externos e objetivos da realidade, o que não é o caso das falácias. A mayêutica consiste em interrogar-se o proponente de uma teoria qualquer com o intuito de explorá-la e examiná-la detalhadamente, com a intenção de compreendê-la e não de depreciá-la, como costumam fazer os sofistas. É sumamente importante desenvolver o raciocínio alheio, mesmo sendo absurdo, ao invés de sabotá-lo como tentam fazer os D.E.s. Quando desenvolvemos um raciocínio absurdo de alguém, suas ilogicidades e até suas ridicularias tornam-se evidentes, o que colocará o proponente da teoria em grande embaraço, caso seja alguém desonesto que assumiu uma postura arrogante desde o princípio. A mayêutica é o terror dos sofistas e charlatães intelectuais. Não foi à toa que Sócrates foi condenado à morte por praticá-la. Aplicar a mayêutica é inquirir exaustivamente alguém, explorando principalmente os pontos comprometedores de suas idéias, aqueles pontos que ele evita a todo custo tratar. Nov 22, 2010 1:49 PM
Duas instâncias da luxúria by Profeta do Apocalipse A mecânica da satisfação da luxúria apresenta duas instâncias bem definidas: 1. Como se quer praticar o sexo 2. Com quem se quer praticar o sexo A primeira instância envolve as modalidades de práticas sexuais possíveis e existentes que se queira experimentar. A segunda instância envolve
os vários tipos de pessoas e objetos sexuais que se vai desejando experimentar. Experimentar é conhecer. Como a luxúria é uma distorção da cognição, afundar-se na luxúria equivale a adquirir mais e mais conhecimentos (tenebrosos). Trata-se de uma forma de desenvolver-se no mal, de desenvolvimento negativo. Aqueles que se entregam totalmente a esse caminho, atingem graus inimagináveis de degeneração, pois o desejo humano não conhece limites. A cada satisfação, surgem na mente novas possibilidades, às quais estimulam a pessoa a novas experiências. Uma espécie de curiosidade por sensações eróticas desconhecidas, aliada à busca desesperada por formas novas e cada vez mais intensas de prazer, ocasiona a adoção de práticas luxuriosas cada vez mais intensas e profundas, com todos os tipos de objetos sexuais possíveis. O resultado final, a longo prazo ou ao longo de várias existências, são as psicopatologias sexuais extremas. O simples fato de pensarmos em um ato luxurioso, de qualquer tipo que seja, reforçará o desejo. Quando pensamos em cenas luxuriosas, tais pensamentos influenciam a forma como vemos o sexo, a vida e as pessoas, isto é, influenciam a cognição, o modo de entender as coisas relacionadas ao sexo. A influência exercida é no sentido de subjetivar a percepção, afastando-nos da realidade. A visão luxuriosa de mundo não é uma visão realista, é falsa. O sexo e a mulher não são o que a ótica luxuriosa nos mostra. Ver o mundo sob a perspectiva da luxúria, é ver um mundo falso, que não existe. A luxúria faz com que o corpo físico da mulher (ou do homem), suas funções fisiológicas e biológicas, sua aparência, seus órgãos, o ato sexual em si etc. sejam vistos de forma equivocada,distintas do que realmente são. Trata-se de uma transfiguração negativa aos nossos olhos. É assim, por exemplo, que as pessoas degeneradas chegam ao ponto de praticar a coprofagia (prática sexual de comer fezes ou scat). A cognição dos praticantes dessa modalidade de erotismo está tão distorcida, tão alterada, que os mesmos já não vêem as fezes humanas como uma pessoa normal as vê: atribuem-lhes um significado erótico. Comer fezes ou esfregá-las no corpo, passa a ser visto como algo altamente excitante e altamente erótico, o que é simplesmente ridículo e um evidente absurdo. Algo análogo acontece com as outras perversões sexuais (zoofilia, pedofilia etc.): todas resultam de um processo de degeneração gradativo. Ora, se a perversão sexual é uma deterioração da cognição, então a perversão sexual é uma forma de loucura, pois a loucura é a incapacidade de se compreender a realidade. Oct 28, 2010 5:39 AM
Perguntas interessantes by Profeta do Apocalipse 2 people liked this As respostas abaixo visam somente fornecer uma perspectiva a mais a ser considerada a respeito dos problemas levantados nas perguntas. Por favor, não as tome dogmaticamente, como se fossem receitas ou um manual: P - Por que as mulheres se enfurecem com os homens que "somem no dia seguinte"? R - Por que o homem as dispensa antes de ter sido dispensado. É uma questão de quem ataca primeiro. Elas odeiam ser dispensadas, mas adoram fazer isso conosco. O homem que desaparece após a primeira noite toma a dianteira da mulher, dispensando-a primeiro, é mais rápido no gatilho, e lhe infringe um sentimento de derrota no jogo da paixão. Quando as dispensamos, as deixamos furiosas, mas quando elas nos dispensam, acham que têm todo o direito de fazê-lo. P - De que mulheres vocês, homens, gostam? R - Em primeiro lugar, para uma relação de amor verdadeiro, gostamos de mulheres sinceras, que não mintam e não trapaceiem. São essas que merecem a nossa aprovação, respeito e admiração. Reprovamos todas as demais. Em segundo lugar, para o sexo, preferimos as bonitas e altamente femininas. Não temos culpa disso, a natureza nos fez assim. P - A barriga "sarada" do homem auxilia a atrair as mulheres sexualmente? R - Sim, mas não por motivos estéticos, como todo mundo imagina, e sim pelo significado social. A mulher não é vulnerável à estética e sim aos indícios sociais de poder. Se você possuir uma barriga hiper-sarada mas for um molengão carente, assediador, submisso e chorão, as verá fugindo rapidamente de você. P - Por que a barriga "sarada" do macho atrai sexualmente as fêmeas? R - Por que indica disposição e dinamismo. Uma barriga redonda sugere indolência e preguiça (mesmo que a pessoa não seja assim) ao inconsciente feminino. Além disso, a barriga chapada é enaltecida pela mídia, o que eleva o status de quem a possui. P - Minha mulher não faz comida para mim ou, quando o faz, é com muita má vontade. O que faço? R - Não tente obrigá-la a mudar. Ao invés disso, aceite essa resistência e a oficialize, tornando-se independente dela para se alimentar. Então, quando ela te oferecer comida, recuse amigavelmente. Se ela protestar, devolva: "Estou somente fazendo o que você sempre quis: livrando-a de cozinhar para mim". Se isso não a fizer compreender que fazer comida é um ato de amor, nada mais fará. P - Minha mulher não gosta de viajar e nem de passear comigo. O que faço? R - Não tente forçá-la a sair, faça o contrário: proíba-a de sair com você. Torne-se independente dela para sair e se divertir. Além disso, quando você sair, ordene a ela que não te telefone (essa recomendação é somente para os casos em que elas não ligam e não o contrário), afirmando que você estará muito ocupado. Crie, por todos os meios possíveis, um ar de mistério e não dê dicas que possam solucionar as dúvidas. Caso ela proteste, jogue na cara: "é você mesma que não gosta de sair comigo, então porque está achando ruim?" Assim você devolve as consequências. P - Minha mulher não me dá carinho, o que eu faço? R - Não lhe dê carinho também e nem lhe solicite. Mude sua forma de falar, eliminando todos os tons de voz apelativos e suplicantes. Pare de confidenciar segredos e de lhe contar novidades, deixe de ficar entusiasmado quando a ver. Quando ela finalmente tentar manifestar um carinho, aceite com uma leve resistência, quase recusando. Não polarize na frieza e nem na afetuosidade, traga a situação para o meio, para o ponto de equilíbrio, porém com uma pequena pendência para o lado da frieza. P - Minha mulher detesta sexo comigo, o que faço? R. Procure-a mais uma vez, para que ela te recuse. Passe então ao pólo oposto e não a procure mais. Não toque mais no assunto e espere, espere, espere e observe. Depois de um tempo, ela deverá procurá-lo. Se isso não funcionar, diga: "Somente me procure quando estiver louca de vontade, antes disso não." Espere e observe. Se isso também não funcionar, crie um suspense no ar, provoque dúvidas: deixe um fio de cabelo longo e loiro aparecer em sua roupa, números de telefones suspeitos no celular, arrume amigas bonitonas e coisas assim. Se isso funcionar e ela te procurar, faça um bom trabalho de homem (sexualmente falando). Se nem isso funcionar, então considere o pior: pode haver outro macho na parada.
P - Minha mulher me traiu, o que faço? R - Em primeiro lugar, se acalme. Tire todos os pensamentos ruins da cabeça. Lembre-se que, se você fizer algo contra ela ou contra o amante, irá arruinar a própria vida, além de manchar imagem do nosso gênero masculino. Afaste-se até a cabeça esfriar. Depois, caso queira se vingar, arrange uma mulher bem mais bonita e desfile perto das amigas e parentes dela. Isso mesmo, as amigas são o ponto fraco. Se possível, namore com a melhor amiga que ela tiver. Essa é uma boa vingança e é muito melhor do que arruinar a própria vida, não acha? Além disso, mude de conduta, aperfeiçoe-se, melhore diariamente como pessoa e, principalmente, como homem. A espertinha deve entender que fez uma grande besteira ao trocá-lo, pois você é melhor que o idiota que ela arrumou, compreendeu? Lembre-se: como são seres fofoqueiros, as amigas e parentes sempre levarão até ela as informações que você transmitir. Use isso em seu proveito. P - Por que elas nunca dizem claramente que NÃO nos amam ou, se o dizem, não agem em acordo com tal afirmação? R - Porque, se o fizerem, provocarão em nós uma transformação interior oriunda da certeza, o que modificará totalmente os nossos sentimentos, permitindo que nos adaptemos à realidade. O desejo da continuidade fica frustrado quando a mulher liberta um homem de seu feitiço. Oculte a realidade de uma pessoa e ela não poderá se orientar. P - Por que a mulher quer prender eternamente o homem pelo desejo? R - Porque, por este meio, mantém um escravo emocional eternamente disponível, ao qual poderá recorrer em momentos de necessidade, inclusive na velhice. O homem preso pelo desejo é uma garantia futura de refúgio. P - Mulheres gostam de homens bonitos? R - Sim, para mostrar para as rivais (o que não signfica que ela se sinta atraída sexualmente). P - Mulheres gostam de homens fortes fisicamente? R - Sim, para trabalhar para elas e para dar proteção (o que não significa que elas queiram algo mais que isso). P - Mulheres gostam de homens apaixonados? R - Sim, para serem seus escravos (o que não significa que ela permitirá a aproximação dos infelizes). P- A beleza física masculina é um fator decisivo para prender a mulher ao homem? R - Não. Imagine um homem fisicamente perfeito mas com uma conduta submissa, covarde e nada viril e então me diga se você acha que, ainda assim, essa mulher estará louca de paixão por ele. P- Por que as mulheres fogem dos assediadores? R - Porque ela não precisa fazer mais nada para atraí-los e sim para afastá-los. Além disso, também porque o assediador comunica que é incompetente para conseguir fêmeas desejáveis ("se ele não consegue nenhuma, só poder ser porque não tem nada de interessante"). Oct 28, 2010 5:34 AM
Impedindo a transferência de culpa by Profeta do Apocalipse O "ultimatum" se resume a fechar todas as saídas, exceto uma: aquela pela qual desejamos que ela saia da situação indefinida que criou para nós. No correto encurralamento, a espertinha deve passar pela única porta que deixamos aberta ou terminará explicitamente a relação, não restando sequer a amizade. Entretanto, o segredo e a eficácia do encurralamento não consistem exatamente no fechamento das saídas, estão um pouco além: consistem, isso sim, em desarticular os eficientes mecanismos femininos de transferência de responsabilidade e indução de culpa, pois é justamente sobre estes últimos que se ancoram as dissimuladas artimanhas psicológicas fugidias. Esquadrinhe a dinâmica dos joguinhos amorosos de qualquer mulher e você descobrirá engenhosos mecanismos através dos quais ela se despoja da responsabilidade e da culpa pelos fracassos e os transfere a você. As mulheres, via de regra, jamais querem se sentir responsáveis ou admitir a culpa pelos seus próprios fracassos amorosos. É por tal razão que elas sempre dão um jeito de parecer que a culpa é nossa. Se ela não quer sexo, a culpa é sua; se o namoro acaba, a culpa foi sua; se ela te trai, a culpa é sua, se você a trai, a culpa é sua, se ela se interessou por outro, a culpa é sua; se ela fura no encontro, a culpa é sua; se ela não se sente atraente, a culpa é sua e assim prossegue... Fica claro, portanto, que nunca levá-las a sério é um bom negócio, na verdade, a única solução. Oct 28, 2010 5:30 AM
Considerações sobre uma orientação de Eliphas Lévi a respeito de deixar-se enganar pela mulher by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Em Dogma e Ritual de Alta Magia, Eliphas Lévi ensina que, para sermos senhor da mulher, precisamos "distraí-la e ludibriá-la habilmente, deixando-a supor que é ela própria quem está enganando". Como devemos entender tal orientação? Durante as contendas, é uma marcada tendência do ser humano fazer exatamente aquilo que se acredita ser contrário aos desejos da pessoa com quem se se está em conflito. Tal tendência será tanto mais forte quanto mais passional for a pessoa. Como as mulheres são seres de orientação emocional, resultam então que são muito propensas a tal tendência. A mulher é altamente refratária ao domínio direto e explícito, reagindo contra o mesmo sempre que percebe sua aproximação, e somente se deixa dominar nos casos em que acredita que não está sendo dominada. Quando não pode, ou não quer, afrontar diretamente um macho dominador, a mulher se contenta em enganá-lo, simulando submeter-se sem fazêlo de fato, e encontra nesse ato de enganar grande satisfação. Em tais situações, ela faz exatamente o que acredita ser o oposto do que almeja o pretenso manda-chuva. Quanto mais o homem tenta submetê-la pelo medo ou pela força, mais a estará incitando a dissimular e a fazer exatamente o contrário dos seus interesses. As vociferações autoritárias somente lhe fornecem motivos para justificar a conduta fugidia e dissimulada para si mesma, tornando tal ato de falsidade legítimo. Desmascarar cada comportamento fingido, trapaça e enganação somente a leva a sofisticar ainda mais a natural tendência de agir às escuras fazer tudo escondido. Ser autoritário é obrigá-la a valer-se de artimanhas enganadoras cada vez mais aperfeiçoadas. Ao invés de tentar forçá-las a serem sinceras no amor (é somente a esse caso que me refiro), é melhor aprendermos a usar sua insinceridade e dissimulação em favor dos nossos interesses. É a isso que se refere Lévi. Entendamos melhor. Enganar alguém consiste em se realizar ocultamente algo que o desagrada. O ato de enganar encontra-se em dependência direta da oposição aos desejos do enganado. A ninguém ocorreria enganar alguém em um sentido favorável aos desejos desse mesmo alguém (quando isso acontece, não se trata de verdadeira enganação, no sentido que estamos atribuindo aqui a tal palavra). Portanto, enganar significa: realizar, às
escondidas, algo que, se fosse descoberto provocaria um problema e desagradaria imensamente à pessoa enganada. O ludibriado sofreria um desgosto caso descobrisse a trapaça. Ora, se ludibriar está em dependência de burlar os desejos do enganado, isso significa que aquele é condicionado, por via oposta, por estes, ou seja: o ato de enganar é condicionado a contradizer os desejos de quem é "passado para trás". Vemos, então, que o enganador age de forma condicionada, sempre tentando burlar os desejos do enganado, os quais se traduzem por regras, normas, leis, proibições, acordos etc. O enganador é condicionado pela estrutura de desejos do enganado. Sendo assim, uma porta se abre para a instrumentalização de tal vício. Se o enganador (em nosso caso a mulher, mas poderia muito bem ser um homem) acreditar que a pessoa a ser enganada deseja B em oposição a A, tentará, a todo custo, atingir A sem que o enganado perceba, pois acredita que tal pessoa deseja o contrário. Se ela acreditar que você deseja que vá para a esquerda, tentará ir para a direita sem que você perceba. Ela sempre tentará realizar às escondidas aquilo que acredita que você proibiu! Logo, se você proibir o oposto (e for capaz de convencê-la), ela se esforçará por fazer o que você deseja, acreditando que o está enganando. É a isso que se refere o mestre Lévi quando escreve "distraí-la e ludibriá-la habilmente, deixando-a supor que é ela própria quem está enganando." A manobra de "distrair e ludibriar habilmente" requer uma boa dose de fingimento e cara de pau, além de um aprimorado dom teatral (é lícito enganar quem engana). Deixá-la supor que está enganando é simplesmente dar a entender algo falso com relação aos nossos interesses. Porém podemos ir bem mais além de blefar, podemos realmente morrer em nós mesmos ao ponto de não termos interesse condicionado algum e, nesse caso, já não se tratará de um simples "blefe". Quem morre em si mesmo, não pode ser enganado porque é capaz de encontrar sentido e utilidade em tudo. Certa vez, eu tinha uma namorada muito desinteressante. Eu a namorava somente para passar o tempo, mas, depois de uns meses, queria me livrar daquela situação e não sabia como. Desejava que ela me traísse o quanto antes, e expressava isso por meio de atitudes, mas tal fato nunca se verificou. Involuntariamente, eu a induzia a ser fiel. Se o fizesse conscientemente, estaria aplicando a manobra de Lévi. A aplicação de tal manobra requer, antes de tudo, a capacidade de não se identificar com os fatos e de permitir que o comportamento da mulher seja livre, contemplando-o e acompanhando-o para ver onde irá dar. Assim, é conveniente e lícito fazê-la acreditar que nos está enganando, realizando o que não queremos às escondidas etc. quando, na verdade, está fazendo exatamente o que queremos. Oct 15, 2010 8:17 AM
Magia sexual e suavidade by Profeta do Apocalipse A prática da magia sexual é algo suave, quase uma simples "carezza", porém prolongado. É uma modalidade de meditação, na qual se relaxa e se concentra mais e mais no que se está fazendo e na transmutação das energias. Sente-se e imagina-se (com o que temos de clarividência) a energia fluindo através dos canais, da coluna, do cérebro, do coração e por todo o corpo. Relaxa-se e desprende-se cada vez mais daquilo que é denso, tosco, pesado, buscando-se aquilo que é sublime, leve, espiritual e elevado. Em suma: nos "eterizamos". Por intermédio de tal prática, nos aliamos aos processos de cura e regeneração naturais do corpo físico, reforçando-os por meio de uma sinergia entre a energia vital natural e a energia sexual transmutada. Todas as modalidades desta prática voltadas para a satisfação da luxúria, tais como as que vemos propagadas aqui no Ocidente, são deturpações. Retirando-se do ato no momento correto Uma das razões pelas quais fracassamos nas práticas do tantra yoga é o vício de sempre querer "prolongar um pouco mais". Sempre prolongando-se um pouco mais, chega-se inevitavelmente ao ponto a partir do qual não se pode mais prolongar: o ponto do orgasmo. Importa, então, ter o valor de retirar-se do ato muito antes desse momento. A capacidade de retirar-se é um ponto crucial da habilidade em se transmutar sem queda por vários meses ou anos. Pensamentos morbosos Os pensamentos morbosos são tão arraigados na mente porque proporcionam uma espécie de prazer virtual. O ego goza com as imagens mentais, as curte, escravizando mais e mais a vontade ao desejo. Não pensar é fundamental quando queremos libertar-nos de todas as morbosidades luxuriosas. A morte é o esquecimento. Assistir a películas pornográficas é introduzir formas mentais luxuriosas na cabeça, reforçando as escravidão ao desejo. As formas mentais morbosas (larvas) condicionam o entendimento, a cognição, dando-lhe um viés absolutamente tendencioso, fazendo-nos ver os fatos sob tal prisma. O condicionamento do entendimento resulta em condicionamento das ações. Não pense em luxúria e se verá livre dos vícios sexuais. Mas há situações que evocam violentamente a imaginação morbosa. Mesmo dentro de tais situações, temos que aprender a não pensar. Não pensar não é toda a morte do defeito, mas é triunfar em um aspecto principal. A mente é estratégica. Sep 27, 2010 2:25 PM
Violência doméstica: o que as mulheres deveriam fazer? by Profeta do Apocalipse 1 person liked this Tenho visto muita besteira escrita sobre a violência doméstica contra a mulher. As pessoas atribuem ao fato causas que são verdadeiras, mas não preponderantes, e negligenciam aspectos importantíssimos do problema. Enquanto não atacarmos as verdadeiras causas do problema, o mesmo persistirá e irá piorar, dia após dia. A realidade insiste até o momento em que nos rendemos e olhamos para ela. A idéia geral, de acordo com o senso comum, é a de que o homem é um ser perigoso, violento e ponto final. Assim, deveria-se fazer leis cada vez mais repressivas e duras, como forma de coibir a violência desse animal e tudo estaria resolvido. O problema estaria no homem: bastaria reprimir seus perigosos impulsos e pronto. Esse é uma visão distorcida, simplista, superficial e equivocada que muito contribui par agravar o problema da violência e não para resolvê-lo. Em primeiro lugar, o único efeito de uma maior repressão é intensificar ainda mais o estresse masculino geral, agravando o estresse emocional especificamente amoroso. Como não se opera sobre as causas, não se erradica o problema e, para piorar tudo, se o intensifica. Um dos pressupostos equivocados do qual parte o senso comum é o de que as vítimas da violência doméstica são totalmente isentas de culpa, o que nem sempre é verdade, embora o seja às vezes. Na verdade, pessoas agredidas jamais deveriam provocar estresse emocional em agressores descontrolados. O agressor descontrolado é um louco furioso e aquele que o provoca deve ser também responsabilizado, ainda que seja vitimado por sua própria provocação. Quando irritado ou furioso, o homem tende a reagir com agressão física. Quando irritada ou furiosa, a mulher tende a agir com agressão emocional. A tendência masculina em reagir às provocações com agressões físicas se origina da menor inteligência emocional do homem. Nós simplesmente não sabemos bater pesadamente nas emoções. Parece que tudo o que fazemos para retaliar emocionalmente não surte muito efeito. Já as
mulheres são muito habilidosas em ferir os sentimentos. Todo homem macho possui gênio intempestivo. O gênio intempestivo do macho é uma necessidade biológica para a sobrevivência da espécie. Sem o gênio intempestivo e a agressividade masculinos, as fêmeas humanas jamais teriam sobrevivido na pré-história e nossa espécie já estaria extinta. De nada adianta tentar reprimir nosso gênio, é preciso aprender a lidar com ele. E é isso que ninguém quer aprender a fazer. Além disso, é preciso ensinar os machos a direcionar corretamente seus impulsos de destruição. Em nenhum lugar isso é ensinado: nem na escola, nem na família, nem na rua, nem na igreja e nem em lugar algum. O que todo mundo gosta de fazer é dizer que temos que ser bonzinhos e educados como meninas e gays. Nossa pouca habilidade em lidar com a parte emocional nos torna desajeitados nas guerras amorosas. Não é à toa que estamos vendo constantemente homens enlouquecidos assassinando ex-namoradas e ex-esposas. A dinâmica dessa violência é sempre a mesma: a mulher quer romper, o homem não aceita. O que há por trás disso? Quais são as causas dessa forma de violência? Todos estão olhando para direção errada e ninguém está enxergando o real processo. Tentarei elucidá-lo um pouco. Entendo como algumas das causas dos assassinatos de mulheres por parceiros ou ex-parceiros as seguintes: 1. O destaque dado a esse tipo de crime pelos meios de comunicação; 2. O descontrole e pouca inteligência emocional do homem; 3. O envolvimento da mulher com um homem por necessidade ou interesse e não por amor; 4. A atração das mulheres pelos portadores da "tríade sinistra" (vide as pesquisas de David Schmitt e Peter Jonasson); 5. A luta incansável e desesperada da mulher para que o homem se apaixone e fique preso a ela; 6. O desinteresse repentino acompanhado por ausência de explicações ou explicações muito mal dadas ("desculpas esfarrapadas") para comportamentos estranhos e intrigantes. Não estou acusando a mulher de ser única responsável por essa forma de violência. Estou somente tentando aprofundar aspectos totalmente negligenciados por quem pretende explicá-la. Se as mulheres não querem ser agredidas por parceiros violentos e loucos, porque é que fazem de tudo para que os mesmos se apaixonem? Não sabem elas que paixão e violência são inseparáveis? Se não querem sofrer violência, porque recusam relacionamentos desapaixonados? As mulheres são as primeiras a recusarem a proposta de uma relação fria e impessoal. Todos aqueles que incentivam e propagam a paixão estão propagando a violência, pois não há paixão sem violência. Quanto mais intensa for a paixão, mais violento será o estresse da ruptura súbita, principalmente se a ruptura for marcada por explicações mal dadas. Quanto mais induzirem os homens à paixão amorosa, mais homens loucos estarão andando por aí, livres e soltos. O que querem fazer? Prender todos? Como, se quase todos os homens estão sendo contaminados por essa peste da paixão amorosa, veiculada pelos meios de comunicação? Acaso querem criar uma sociedade em que todos os machos sejam encarcerdados? E, se os homens violentos são os maus, porque é que elas não dão os seus prêmios maravilhosos aos bonzinhos, pacíficos, nerds e bonachões que não possuem agressividade alguma? O que as mulheres deveriam fazer? Meu ponto de vista é o de que as mulheres também possuem o dever de contribuir para o fim da violência nas relações, agindo da seguinte maneira: 1. Valorizar sexualmente os homens virtuosos; 2. Desvalorizar sexualmente os cafajestes; 3. Deixar de induzir, permitir ou facilitar o apaixonamento no homem; 4. Parar de fingir que são apaixonadas; 6. Parar de se envolver por interesse e se envolver somente por amor; 7. Deixar sempre claro, desde o começo da relação, que o homem não é seu dono e ela não é propriedade; 8. Abandonar de vez a paixão romântica; 9. Deixar claro, desde o começo, que ela pode se desinteressar e substituir definitivamente o parceiro a qualquer momento; 10.Deixar de fazer joguinhos e de brincar com os sentimentos dos homens; 11.Parar de provocar a raiva dos companheiros e de agredí-los emocionalmente. Esses seriam os procedimentos que enfraqueceriam o comportamento masculino violento. Quais mulheres querem adotá-los em suas vidas? Sep 27, 2010 2:23 PM
Batendo pesado by Profeta do Apocalipse Antes de mais nada, quero deixar claro que não sou extremista. Prova disto é que NÃO acho que minhas idéias se apliquem a TODAS as mulheres da Terra. Voltemos a um caso clássico: você está apaixonado por uma mulher que te esnoba. Você está louco de desejo e paixão, enquanto ela não está nem aí, zomba de você, ri da sua cara e diz pra todo mundo que você a persegue. Pode até dar-se o caso infeliz dela te acusar de assédio. Um caso clássico e terrível na história da maioria dos homens, não? Se você estiver nesta situação, estará se perguntando constantemente: "o que fazer?". Você quer encontrar a saída, quer saber onde está a porta para sair desta situação desgraçada. Vou te mostrar uma porta. Antes de mais nada, você não deve se isolar totalmente da espertinha, deve preservar o contato. De um modo ou de outro, você deve se manter no campo de consciência dela. De outro modo, suas atitudes não teriam impacto algum e você se esforçaria em vão, até ficar com a língua de fora. Em segundo lugar, você deve permanecer nos círculos sociais dela, principalmente naqueles em que há presença marcante de mulheres. Em terceiro lugar, o mais importante: discernir quais são as atitudes corretas a tomar, evitando as atitudes desastrosas. Quero aprofundar isso. A mulher esnobe fixou algumas crenças a seu respeito. Acredita que você faz tudo por ela, que lambe o chão, que sofre de amor, que a persegue, que nela pensa 24 horas por dia, que nenhuma outra tem tanta importância para você. São crenças fixas que você deve estraçalhar impiedosamente. Ao estraçalhar tais crenças, você a estará atingindo corretamente nos sentimentos. Lembre-se: ela não tem piedade dos seus sentimentos, então é lícito você não ter piedade dos sentimentos dela. Além do mais, você está combatendo em um campo em que ela é forte e você é fraco, que é o campo de batalha do amor. Nesse campo, o das questões afetivas, todos os homens levam desvantagem, então é lícito batermos com tudo. Nós, os homens, somos emocionalmente fracos no campo do amor. Não sabemos lidar com as questões afetivas, prova disso são os inúmeros crimes passionais publicados pela imprensa todos os dias. Para estralhaçar a crença de que você é um idiota subalterno e apaixonado, você deve agir de forma a criar a crença contrária. Como? Fale com todas as mulheres, menos com ela; sorria para todas, menos para ela, seja atencioso e amável com todas, menos com ela, seja prestativo, protetor, animado etc. com todas, menos com ela. Isole-a, mas mantenha-a ciente de como você age em relação às outras mulheres e em relação a ela. Quando ela lhe dirigir a palavra, seja grosseiro e curto nas respostas. Não deixe sequer entrever qualquer impulso no sentido de cortejá-la, agradá-la, ser amigável, prestativo etc. Entendeu-me ou preciso ser mais claro? ACERTE-A COM TUDO! Estraçalhe as defesas, destroce a petulância. Se você conseguir fazer isso de forma determinada, irá virar o barco. Destroçar as defesas é inverter as crenças, chocando e horrorizando calculadamente. "Horrorizar", aqui, é quebrar as crenças existentes, é afrontar as convicções, não é assustar, prejudicar a pessoa e nem nada parecido. Na guerra da paixão, as mulheres golpeiam para derrubar (refiro-me aos golpes no amor), sem piedade ou consideração alguma. Os homens, desesperados por não saberem retaliar, apelam para os recursos mais absurdos e infrutíferos, que somente pioram ainda mais a situação. Entretanto, se você aprender a bater corretamente, irá aniquilar esta guerra ridícula e não perderá tempo com os infernais cabos de guerra. Entretanto, a estratégia que acabei de descrever acima terá um efeito desastroso se for aplicada em contextos errados. Destina-se exclusivamente a quebrar a crista de mulheres petulantes que se acham o máximo e querem dar uma de perseguidas, alardeando falsamente que são assediadas. Se a mulher é legal com você e te compreende, não merece de modo algum esse tratamento. Com as mulheres legais, temos que ter somente ceticismo, pois elas podem estar fingindo, e não tratá-las de forma drástica.
Bem, isso é o que eu penso a respeito dessas situações. Agora, se você não pensa assim, então pode continuar com seus procedimentos amigáveis "miguxescos" contra-producentes. Mas não diga depois que não foi avisado... Sep 9, 2010 12:20 PM
Masculinismo socialista by Profeta do Apocalipse Ernest Belfort Bax Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Belfort_Bax Ernest Bax Ernest Belfort Bax (23 de Julho de 1854 - 26 de Novembro de 1926), também conhecido por E. Belfort Bax, foi um jornalista, fotógrafo e socialista Britânico, associado com a Social Democratic Federation (SDF, ou, em português, Federação Social Democrata). Nascido numa família religiosa não-conformista em Leamington, Warwickshire, Inglaterra, conheceu o Marxismo enquanto estudava filosofia na Alemanha, tendo mais tarde combinado as ideias de Karl Marx com as de Immanuel Kant, Arthur Schopenhauer e Eduard von Hartmann. Interessado na exploração de possíveis implicações metafísicas e éticas do socialismo, descreveu uma religião do socialismo como uma maneira de ultrapassar a dicotomia entre o pessoal e o social, e também entre o cognitivo e o emocional. Ele viu-o como um subsituto da religião organizada, sendo um ateísta ferrenho, interessado na libertação dos trabalhadores daquilo que via como moralismos da pequena burguesia. Bax mudou-se para Berlim e trabalhava como jornalista para o Evening Standard. No seu regresso a Inglaterra, em 1882, juntou-se à SDF, mas desiludiu-se em 1885 e, com William Morris, fundou a Socialist League (Liga Socialista). Após o controlo da Liga por anarquistas, Bax volta à SDF, na qual se torna teórico-chefe e editor do jornal do partido, Justice. Opos-se à representação do partido no Labour Representation Comittee (actual Partido Trabalhista), e eventualmente persuadiu a SDF a sair. Durante quase toda a sua vida, viu as condições económicas como boas para o Socialismo, mas sentiu que o progresso era atrasado pela falta de escolaridade da classe trabalhadora. Apoiou Karl Kautsky em detrimento de Eduard Bernstein, mas Kautsky não tinha tempo para o que chamava a utopia de Bax, e apoiou os esforços de Theodore Rothstein para a implementação de um Marxismo mais ortodoxo na SDF. Um ardenho anti-nacionalista de início, apoiou o Reino Unido na I Guerra Mundial, apesar de não ter feito muito trabalho político devido à sua carreira como barrister (uma espécie de advogado). Bax era um ardenho antifeminista, tendo escrito vários artigos na revista The New Age e demais sítios artigos contra o sufrágio feminino. Em 1908 escreve The Legal Subjection of Men (A Submissão Legal dos Homens) como uma resposta ao ensaio de 1869 de John Stuart Mill The Subjection of Women (A Submissão das Mulheres). Em 1913, escreve The Fraud of Feminism (A Fraude do Feminismo), onde detalha os efeitos adversos do Feminismo. Sep 3, 2010 12:09 PM
Como trazer sua amada de volta (ou fazer ela sofrer bastante caso não retorne) by desmascarador 1 person liked this Primeiramente, quero informar que não há, na lida com as mulheres, nada que seja absolutamente garantido. As dicas que darei podem ajudar, mas não posso prometer o retorno. Não obstante, se essas dicas não funcionarem, é porque outras coisas não funcionariam... Pretendo iniciar a análise de um ponto extremamente importante, mas não terminá-la, dada a complexidade do tema. O que mantém uma mulher (ex-ficante, ex-namorada ou ex-esposa) distante, inacessível e blindada totalmente ao contato é o bem-estar emocional oriundo do desejo da continuidade satisfeito. O desejo da continuidade é o próprio âmago, o eixo fundamental de todo o conhecimento teórico que elaborei ao longo desses anos, é o próprio cerne da minha teoria dissidente sobre as relações amorosas. É a ele que temos que recorrer nesses casos. Imaginemos que sua amada, alegando este ou aquele motivo (ou não alegando nenhum e nem dando satisfação alguma), repentinamente tenha invertido a posição, tenha subitamente passado para um comportamento oposto, se transformado em ar, sumido, se distanciado, se tornado fria, indiferente, estranha, esquisita, inacessível ou algo assim (é sempre a mesma coisa!). Imaginemos algo um pouco pior depois disso: que ela tenha ido embora, sumido da sua vida e te deixado aí, chorando. Bem grave a situação, não? Mil perguntas explodirão na sua cabeça e ela recusará e esconderá todas as respostas, pois precisa mantê-lo na dúvida para que sua meta seja atingida e prevaleça. Talvez tente te enganar com algumas respostas evasivas ou desculpas esfarrapadas, mas o fundamental é que em você um estado emocional que é um inferno. Isso somente acontece quando desejo (feminino) da continuidade está satisfeito ou quase, o que a deixa em uma posição confortável. Se quiser trazê-la de volta, você deve, então, tirá-la da zona de conforto. Para tirar uma espertinha satisfeita da zona de conforto, é necessário agir de forma correta, não basta ficar sem fazer nada (técnica do "homem durão"). Você deve perturbá-la da forma correta. As medidas mais efetivas para trazer uma mulher teimosa de volta são as seguintes: 1. Ficar rico; 2. Ficar famoso. Infelizmente, a esmagadora maioria dos homens (incluindo eu) jamais ficarão famosos ou ricos...Então precisamos encontrar outras armas. Um primeiro cuidado, é tentar preservar ou obter, de algum modo, um canal que permita acesso à mulher. Assim, poderemos operar sobre o seu psiquismo. Se o acesso for nulo, você terá que abrir passagem de algum modo, nem que seja com uma bomba atômica! Esse canal é importante pois, sem ele, você não poderá exercer influência alguma e as crenças dela continuarão confortáveis. Uma vez de posse do acesso, faça chegar até ela as seguintes "informações": 1. Você está bem, tranquilo, feliz e envolvido com alguma outra coisa muito importante; 2. Mulheres lindas estão perto de você e te assediando; 3. Você está cada vez melhor em todos os sentidos; 4. Há muita coisa sobre você que ela ainda não conheceu;
5. Você não deu muita bola para o fim do relacionamento; Crie um mistério no ar! Não dê certezas, provoque suspeitas corretas. Não revele muito, somente um pouco, de modo a atiçar a dúvida. Você deve deixá-la intrigada, deve atiçar-lhe a curiosidade, ao mesmo tempo em que frustra o desejo da continuidade. Para frustrá-lo, necessita inverter duas crenças: a de que você não tem nada que ela queira e a de que você está morrendo por causa do término da relação. O que elas querem? Querem ser invejadas pelas outras, querem ser protegidas e lideradas pelo melhor. Então, a espertinha somente retornará se acreditar que jogou tudo isso fora, que te avaliou mal e que não te conheceu. Se ela está longe e não voltou, é porque acredita que tomou a decisão correta, ou seja: ela crê que você é um "bosta". Inverta esta crença por meio de atitudes que resultem em crenças opostas. Isso requer liberdade comportamental, descondicionamento das ações. Para que ela se movimente e saia da inércia, deve acreditar que não te conheceu, que você não é aquilo que ela imaginava, que se enganou a seu respeito. Lembre-se: você está lidando com um ser humano e os seres humanos são egoístas. Seus sentimentos e sofrimentos não interessam!!!! Você talvez me objete, dizendo que estou recomendando a falsidade e o fingimento. Direi o seguinte: o mundo todo é uma falsidade e um fingimento! Os seres humanos fingem todo o tempo e uma pessoa que nunca fingisse não ficaria viva por mais de cinco minutos!!! É muito difícil para um homem apaixonado agir de forma contrária à que está sendo impelido desde dentro pelo sofrimento, tal como a forma que acabei de descrever há pouco, mas não existe outro recurso. Mostrar-se desesperado, ansioso, tenso, triste, humilhar-se, implorar pelo retorno, perseguir e tantas outras coisas mais somente irão afastá-la ainda mais. São atitudes repelentes! O apaixonado é desgraçadamente impelido para essas atitudes contra-producentes e se afunda mais e mais. É fundamental trabalharmos sobre a paixão e aceitarmos a perda. Lembremos que, de um modo ou outro, teremos que abandonar este mundo um dia e nos separaremos de todas as formas físicas (incluindo a da amada). Se, todavia, o monstro da paixão for poderoso demais para você, ao menos contente-se em transmitir as impressões corretas para a espertinha, de modo que sua chances de sucesso nessa terrível guerra do amor aumentem... É muito difícil para um apaixonado manifestar atitudes corretas. A paixão força um comportamento condicionado. Imaginemos a dificuldade que encontra um homem desesperadamene apaixonado para agir de forma contrária aos violentos impulsos que o estão impelindo desde dentro. O ser humano é como um robô controlável por meio de botões. Podemos dizer que é realmente um robô biológico. Há sempre um ponto correto a acertar, um botão psicológico a apertar. Descobrir qual é esse botão é a parte mais difícil. Para descobrí-lo, temos que nos perguntar: o que ela mais teme e mais deseja, no que se refere ao amor? A lista dos temores e desejos conduzirá à descoberta do botão correto. Se apertarmos um botão errado, obteremos resultados indesejáveis e poderemos conduzir tudo ao fracasso. Você me dirá que sou manipulador. Lhe direi que elas são ainda mais manipuladoras, o que torna a contra-manipulação defensia algo justo. Se quiser encontrar os botões corretos, precisará de sobriedade, lucidez, para pensar com clareza. Se estiver louco, apaixonado, seus pensamentos estarão distorcidos e você apertará botões a esmo. Não aperte os botões a esmo (isto é, não tente acertá-la com atitudes cegas e incertas). Mantenha-se sóbrio, fique de fora, separe-se da situação para ter uma visão panorâmica e objetiva, a qual lhe proporcionará a percepção adequado dos pontos a atingir. Atitudes corretas desencadearão resultados correspondentes. Atitudes errôneas desencadearão resultados indesejáveis. Não se condicione e nem generalize: às vezes é necessário manifestar carinho e apreço, às vezes é necessário manifestar indiferença, às vezes é necessário manifestar aversão, às vezes é necessário manifestar proteção e muitas outras coisas mais...A disposição emocional da mulher em um dado momento é que irá determinar. Não desperdice atitudes. Desperdiçar atitudes é como dar tiros a esmo, em todas as direções. Isso é o que fazem os desesperados. Tome poucas atitudes certeiras e reserve o resto do tempo ao mistério. Esteja atento à linguagem silenciosa e subliminar. O que dizem as atitudes, imagens, fotos e outras coisas mais? O que você e ela estão comunicando indiretamente um ao outro? Em certos casos, você deverá adotar táticas absolutamente silenciosas, recorrendo apenas ao aspecto visual (aparecer sorrindo e feliz, por exemplo) em outros, será o contrário: você terá que dizer coisas acertadas e impactantes. Se, entretanto, depois de todos os esforços possíveis, ela continuar impassível, desista. Trata-se de uma medusa, fria como o gelo, e tentar demovê-la do estado em que se encontra é total perda de tempo. Não desperdice mais sua vida com ela e procure outra. Estou conferindo muita importância a este tema. Se tiverem idéias, por favor, postem-nas aqui. Talvez, quem sabe, possamos aliviar o sofrimento de alguns homens desesperados e evitar o pior. Aug 28, 2010 9:36 AM
O estresse emocional da paixão by desmascarador 1 person liked this Fala-se e escreve-se muita imbecilidade sobre a paixão amorosa. As concepções comuns são geralmente tendenciosas, ressaltando seu pretenso aspecto “maravilhoso” e ocultando todo seu conteúdo prejudicial. Vou abordar um aspecto destrutivo específico da paixão amorosa e o farei sob a perspectiva do pensamento amoroso dissidente. Partirei do princípio de que a paixão amorosa é, na verdade, uma situação de intenso estresse e mal estar, e não o ridículo mar de rosas que todo mundo pinta. A paixão romântica é uma instância de destruição por ser regida pelo egoísmo e por aparentar ser o contrário. O amor verdadeiro é outra coisa. O leitor, se for experiente, já deve ter percebido que, quando nos apaixonamos, a mulher, via de regra, perde subitamente o interesse, chegando mesmo a nos bloquear totalmente. Já deve ter percebido também que as mulheres que mais o perseguiram foram justamente aquelas que não lhe despertavam muita atração e até, talvez, lhe despertassem alguma repulsa. Por outro lado, as frustrações e sofrimentos amorosos provieram da rejeição por parte daquelas que despertaram intensa atração e paixão. Qualquer homem experiente sabe do que estou falando. Tais fatores nos indicam, claramente, que a paixão amorosa se processa de modo refratário: o ser apaixonante não se apaixona pelo ser apaixonado. O ser humano se apaixona por quem apresenta relativa autonomia emocional. Podemos mesmo dizer que o ser apaixonante desvia sua paixão do apaixonado e a direciona, inconscientemente, para outra pessoa, que por sua vez é apaixonante e não tão (ou nada!) apaixonado assim. A frustração do apaixonado origina o estresse emocional da paixão, aquele estado negativo e horrível que atormenta e pode levar à loucura, à atitudes extremas. É imprescindível compreender este fato para se ter uma visão clara de um recorrente comportamento feminino estressante. Analisando os casos de frustração amorosa masculina que me chegam constantemente, detectei um elemento presente na quase totalidade dos casos: a ausência ou o desinteresse súbito e inexplicado da mulher. Os casos costumam ser sempre mais ou menos iguais: um belo dia, a mulher modifica seu comportamento, torna-se distante, passa a evitar o homem. Em algumas situações, não atende mais o telefone, não retorna as ligações e não responde aos e-mails. Se for casada, simplesmente não quer mais sexo. Em suma: muda o repentinamente o teor da relação e quer cortar o contato. Tal comportamento não seria tão estressante se não houvesse um fator adicional: a inexplicabilidade. A ausência não é acompanhada por motivos visíveis e compreensíveis. Quando muito, há algumas explicações mal dadas e desculpas esfarrapadas que não convencem ninguém. Se a relação ainda não havia se consolidado (se ambos ainda não namoravam firme e nem moravam juntos), a mulher simplesmente some, vira ar,
torna-se inacessível, sem dar satisfação e nem explicação alguma. É então quando o estresse emocional invade o homem de forma violenta e avassaladora. A ausência é instrumentalizada pela mulher como uma arma. Não é à toa que a arma da ausência somente é usada nos momentos em que o homem está afetivamente mais preso. Primeiramente, a mulher se comporta exatamente como o homem deseja, para prendê-lo através das fantasias e dos desejos. Após aprisioná-lo bem, inverte o comportamento e se torna inacessível, originando o estresse emocional. Para instalação, manutenção e intensificação do estresse, é imprescindível que os sentimentos do homem não se resolvam, o que é conseguido quando a mulher esconde os seus sentimentos. É importante aprofundar este ponto. O homem seria libertado das correntes que o prendem a uma mulher específica se esta lhe dissesse: “Não sinto mais nada por você, me esqueça para sempre e arranje outra”. Não obstante, não é isso que a espertinha faz, ao contrário: seus reais sentimentos e intenções são cuidadosamente escondidos e dissimulados, de modo a impedir que o apaixonado saiba o que está realmente acontecendo no plano amoroso. Ao não saber o que a mulher sente, instala-se no homem, que é mais racional, uma confusão súbita e crescente que atinge níveis insuportáveis. A partir deste ponto, o cara não consegue mais dar rumo à sua vida e perguntas sem respostas martelam em sua cabeça: “Ela gosta de mim ou não? Ela sente ainda algo ou não sente mais nada? Há ainda alguma esperança de reverter a situação? O que faço da minha vida?Ela está com outro?” Essas e muitíssimas outras perguntas o atormentam dia e noite, enquanto o estresse se aprofunda. Basicamente, o estresse emocional que descrevo aqui se origina na dissonância cognitiva, se baseia na irritação da dúvida. Não saber o que a mulher sente é muito pior do que ter certeza que ela não nos ama. E é justamente isso, a certeza amorosa, que é recusada em tais situações. Grande parte das mulheres utiliza a ausência e a suspensão do contato como arma na guerra da paixão, sendo capazes de provocar estresse emocional violento. O motivo é que elas conhecem bem os nossos pontos fracos, enquanto nós não conhecemos muito bem os seus. As espertinhas sabem do que precisamos e sem o que não passamos...e nos prendem por aí. É por isso que nos dão aquilo que tanto queremos e depois começam a regular, racionar e até a recusar totalmente o que antes ofereciam e davam livremente. Em alguns casos, quando o homem é muito ingênuo, elas nem sequer precisam entregar e permitir que os tesouros sejam saboreados: somente oferecem e o negam. De todas as maneiras, erramos porque não compreendemos os pontos fracos femininos e as julgamos a partir do que somos. Se conhecêssemos os seus pontos fracos, acertaríamos justamente ali e desarticularíamos as artimanhas. Mas poucos são os que são capazes de reverter o jogo e devolver o fardo que lhes foi enviado. Sofremos por uma mulher porque dela gostamos e gostamos porque há na mesma elementos que nos prendem. As fêmeas possuem muito de bom e é justamente o que possuem de bom que nos prende. Se as mulheres não tivessem um aspecto maravilhoso, não teriam poder algum sobre nós. Nos fascinamos e ficamos presos ao aspecto agradável e prazeroso do feminino. É o aspecto agradável que acende nossa paixão e nos leva ao sofrimento na ausência. Em outras palavras: tudo o que elas possuem de maravilhoso é que nos leva à perdição! As espertinhas gostam de tocar fogo na casa e sair correndo, deixando a encrenca em nossas mãos. A inversão deste jogo não é nada fácil. Para trazê-las de volta, nos casos em que isso é possível, temos que atingir os pontos emocionais corretos, através da fala e de atitudes certeiras. Os pontos emocionais corretos são os pontos fracos: os receios, as cobiças, a necessidade de segurança e as curiosidades. Não há outros pontos vulneráveis a bater. Somente atingirá os pontos fracos aquele que aprender a prestar mais atenção ao impacto emocional das palavras/atitudes e deixar de se preocupar tanto com o teor lógico-persuasivo do que diz e faz. Tentar convencê-las a voltarem pela lógica é uma perda total de tempo e, o que é pior, algo contra-producente. A mulher não volta pela lógica, volta pelo impacto da emoção. Temos, portanto, que diferenciar o lógico do emocional. Quem não faz tal diferenciação fracassa com as mulheres. Sempre digo que vence a guerra da paixão quem a sabota, lutando contra si mesmo. A primeira coisa a fazer é recuperar a sobriedade. A segunda é aprender a observar a mulher com a objetividade de um cientista. A terceira é avaliar com imparcialidade o impacto emocional do que dizemos e fazemos. Somente assim podemos dirigir nossas atitudes e adequá-las aos momentos e necessidades circunstanciais. O comportamento rígido, em qualquer direção que seja, conduzirá sempre ao fracasso. A doença do amor inferior A paixão é uma doença e como tal deve ser encarada e tratada. Não é uma doença física, mas psíquica. Apresenta efeitos físicos indiscutíveis e detectáveis, mas sua natureza essencial é interior, metafísica. É uma doença da alma. A paixão é como uma febre, você não pode simplesmente mandá-la embora. Como essa dor não é física, a sociedade costuma negligenciá-la e tratá-la como "frescura". Somente aqueles que já passaram por esse inferno conhecem sua gravidade e perigo. No estado de apaixonamento, a mulher amada se transforma em obsessão. Ela é a única na Terra e não há nenhuma outra. Outras podem até ser atraentes, mas a amada está acima de todas. Desvincular-se do objeto da paixão é sumamente difícil, separar-se, altamente doloroso. No caso do homem, a simples idéia da mulher dar o que tem de melhor (a tríade sexo-carinho-amor) a outro, provoca dores insuportáveis na alma. Quanto mais feliz, resolvida e de bem com a vida a mulher se mostrar, mais o apaixonado sofrerá, pois tais demonstrações de bem estar sugerem que não há reciprocidade alguma da outra parte, além de apontar justamente no temido sentido contrário: o de que ela empolgada com outro macho. É por isso que as mulheres, quando terminam uma relação, esforçam-se por se mostrarem belas, atraentes, alegres e saltitantes. Elas sabem que somos visuais e que a visão de sua felicidade é a nossa desgraça, não por sadismo nosso ou por inveja, mas porque aquilo significa que não existimos mais. A postura radiante comunica, subliminarmente: "não me afetei por ter te perdido, estou muito bem sem você e existem outros homens melhores disponíveis para mim." Deste modo, o inferno amoroso permanece conosco, a bomba explode em nossas mãos. Devido ao fato do ser humano ser egoísta, não há saída: a bomba deve explodir na mão de um ou de outro, alguém deve segurar o rojão. Isso significa que o amor passional é uma guerra. O que fazer? Introspecção e oração O primeiro a fazer, para recobrar a sobriedade, é encarar a paixão de frente sem tentar reprimí-la. Encarar a paixão de frente é olhar para dentro de si mesmo, para dentro do próprio coração e da própria mente. Você deve entender que está sendo invadido desde dentro. O problema não está fora, na mulher, e sim dentro de você. Não é contra ela que você luta, é contra si próprio. E mais: compreenda que a imagem que você tem dela é falsa e ilusória. Sua mente forjou esta ilusão e a usou para invadílo. Você está obsecado, tomado, possesso por algo que você mesmo criou. Sua amada não é essa princesa que você imagina. Somente Deus pode arrancar esse demônio de dentro da sua alma. Sugiro que, ao invés de gastar tempo e energia reprimindo sua paixão, empenhe-se em oração. Enquanto você não for capaz de não sentir tristeza alguma ao vê-la feliz da vida sem você, você não estará preparado. Trocar de centro Se você está sofrendo com a dor de amor, isso significa que o seu centro emocional inferior está vibrando intensamente. Curtir essas emoções irá intensificar mais o problema. Use outros centros: passeie, caminhe, lute, trabalhe. Desfoque sua consciência da parte emocional. Ocupe-se Se fica em casa chorando, irá se afundar mais e mais. Para sair do poço, faça outras coisas, encontre pessoas novas, reveja antigas amizades. Tenha outras metas e não perca sua vida em função de um objetivo vazio e absurdo. Corte os canais de alimentação Não fique curtindo a paixão. Descubra e corte as atitudes e pensamentos que a alimentam. Como elas arrancam o que você esconde Quando o homem se apaixona, há sempre um momento em que a mulher desaparece e se torna inacessível ao contato (já tratamos disso exaustivamente). Observe o comportamento de qualquer mulher em relação com um homem apaixonado (por ela e não por outra, é claro) e você
constatará ela o evita, foge dele, dificulta ou impede totalmente o acesso. Pouquíssimos casos singulares quebram esta regra. Portanto, sempre que você estiver apaixonado, o que deve esperar é que ela fuja. Entretanto, há um outro aspecto na paixão: seu enraizamento insuspeitado. Pode se dar o caso de um homem acreditar-se sóbrio, não apaixonado e, não obstante, já estar infectado pelo vírus sem o saber. Muitas vezes, o homem somente se dá conta de que está apaixonado após o afastamento súbito da mulher. Este ponto abre um interessante veio para reflexão. O afastamento súbito pode se dar em dois casos: a) quando o homem está apaixonado; b) quando o homem não está apaixonado. Tenho tratado exaustivamente do primeiro caso, mas tenho escrito pouco sobre o segundo caso. Vamos aprofundar um pouco este segundo. Dá-se comumente um curioso caso em que a mulher, ao não constatar no homem nenhum sinal de submissão passional (seja por ele realmente não estar apaixonado ou por o estar ocultando), o surpreende com a sua ausência. É um comportamento muito curioso e intrigante: tudo vai bem, você está crente que está sóbrio, que não está apaixonado e que está no domínio de si mesmo. Você não lhe envia nenhum sinal de paixão mas, subitamente, começa a sofrer quando ela se ausenta da sua vida sem avisar. Somente então você se dá conta: "Eu estava apaixonado por ela desde o início". Então já é tarde, o virus fatal o infectou. Terá agora que padecer longas dores até que a febre e a loucura o abandonem. A razão deste comportamento feminino é a necessidade de saber o que se esconde por trás do omportamento aparentemente seguro do homem. Ela desaparece assim de sopetão para saber se você é realmente seguro de si mesmo, dos seus sentimentos, ou se isso é apenas uma máscara. Ao ausentar-se sem aviso prévio, a mulher consegue arrancar de você tudo o que estava escondido por trás do seu rosto frio e tranquilo, descobrindo, deste modo, se você gosta mais de si mesmo ou dela. Ausentar-se, evitar e fugir sem aviso, assim do nada, são procedimentos drásticos para arrancar e trazer á luz os sentimentos que estão escondidos. Quem adota esse procedimento drástico descobre realmente o quanto a outra parte está apegada, se realmente sente algo ou não. O quanto houver de sentimentos aparecerá. Se não houver nada, nada aparecerá. De todos os modos, ela conseguirá a certeza que tanto busca e encherá a sua cabeça de perguntas. Tais são os efeitos do desaparecimento em tais circunstâncias: obter certezas e encher a cabeça do(a) parceiro(a) de dúvidas. Quero ser ainda mais claro, perdoem se me torno cansativo. A aplicação desta artimanha, que agora estou tentando detalhar, resulta na transferência das certezas e dúvidas de uma pessoa a outra. Antes, você tinha certezas e ela tinha dúvidas. Sua crença estava fixa e as irritações da dúvida a atormentavam; depois, a coisa se inverte: você fica cheio de dúvidas e ela repousa confortavelmente na certeza. A tática de sumir, aparentemente "de graça", é um meio através do qual a mulher se livra do sofrimento emocional, jogando-o a você. Um homem que aparenta ou demonstra grande auto-domínio e elevada independência emocional provoca intensos sofrimentos na mulher com a qual se relaciona, visto que frustra o seu desejo da continuidade (vide a respeito). Se for um cafajeste que simula estar apaixonado sem o estar de fato, será ainda pior, pois as dúvidas atormentarão ainda mais. A mulher sofre emocionalmente ao não perceber nenhum sinal de que pode comandá-lo. Daí a tática de surpreender com o sumiço. Hoje em dia, elas não respondem às mensagens eletrônicas e não atendem o celular. No passado, provavelmente elas provavelmente se escondiam na caverna ou no meio do mato, evitando o macho. Mas, na essência, o comportamento é o mesmo: tornar-se inacessível para roubar ao outro as certezas. Então, veja como a situação é sem saída: se você se mostra apaixonado, ela o evita, mas se você não se mostra apaixonado, ela some. Não vejo outra solução além de ficar fora desse jogo, não apaixonar-se e estar sempre pronto para perder. Mas ninguém estará pronto para perder se estiver apaixonado. Abortando a guerra antes de seu início Já reparou que quando nos relacionamos com mulheres pelas quais não sentimos atração alguma nos tornamos senhores da relação? Isso ocorre porque há completa autonomia emocional. Se ela ameaça ir embora, você dá graças a Deus! Então ela vai, observa um tempo, e volta. Tal fato indica que o segredo está dentro e não fora. A guerra da paixão é um jogo em que ambas as partes tentam bater cada vez mais pesado, para fazer o outro amolecer e recuar. Entrar nesse jogo é entrar no inferno. Entretanto, o desapaixonado, como no exemplo acima, simplesmente ignora a guerra e continua tocando sua vida. Se ela vem, ele a recebe. Se ela vai, ele a deixa ir. Ele fica imóvel e ela oscila sozinha. Ela queria levá-lo em sua oscilação, arrastá-lo para a direita e para a esquerda, mas não o consegue e se sente impotente. Ele a isola em sua oscilação. Ela bate violentamente no ar e é atingida de volta pelo ricocheteio de seus próprios golpes, pelo reflexo de seu próprio feitiço. Mas tudo isso ocorre tão somente porque ele está, verdadeiramente, desapaixonado, não está simulando, eis aí a diferença. A maioria dos homens bons são emocionalmente sensíveis e tentam simular desapaixonamento, o que os lança em um beco sem saída. Saiba de uma coisa: se você está morrendo de paixão, não conseguirá escapar da guerra. Ela te atrairá para o campo de batalhas do coração e te esmagará como um mosquito. Nem pense em tentar medir forças. A mulher possui uma indiferença natural em relação ao sexo oposto, indiferença que nós não temos. Nós somos loucos por fêmeas. Um apaixonado está cem por cento vulnerável, está exposto ao objeto de sua paixão. O que você deve fazer, antes de tudo, é trabalhar interiormente sua paixão, compreender o turbilhão de emoções, lembranças, comportamentos e sentimentos. Tome cuidado principalmente com a paixão que se arraiga sorrateiramente, sem dar sinal algum. Reprimir a paixão não adianta nada, somente causa doenças emocionais. É preciso enfraquecê-la e eliminá-la de verdade, o que se consegue de dois modos: 1)observando, descobrindo e cortando tudo o que alimente a paixão (pensamentos, sentimentos e atitudes); 2) apelando a uma Força Superior, para que seja Ela, e não nós, que atue diretamente sobre a paixão de modo a enfraquecê-la cada vez mais, até que morra totalmente. Se gostamos tanto das mulheres, é porque elas são seres maravilhosos que possuem MUITA COISA BOA. E aí reside o perigo. Nos apaixonamos por aquilo que é agradável, que causa bem estar. Não nos apaixonamos por mulheres que provocam sensações desagradáveis... Então, temos que lutar contra o fascínio do aspecto agradável e maravilhoso do feminino. Se eu me apaixonar pela parte boa e agradável de uma mulher, sua parte ruim irá utilizar-se dessa minha fraqueza para me submeter. O que importa é alcançar a autonomia, a neutralidade. Temos que escapar desta dualidade: amor e ódio, prazer e dor, satisfação e irritação. Quem odeia as mulheres, tem raiva, está tão apaixonado quando aquele que lambe os seus pés. O ódio é irmão do amor e é uma forma de paixão. Estresse emocional e dor de amor O que dói não é exatamente a recusa, a rejeição ou a ausência mas sim irresolução, as emoções não resolvidas que somos obrigados a engolir e que constitutem o inferno com o qual temos que conviver enquanto perdurar a indefinição. Quando ela some de repente, sem dar satisfação alguma, ou quando subitamente perde o interesse e, se interrogada, tenta se explicar com desculpas esfarrapadas, quando se recusa aos encontros, passeios, ao sexo etc. mas não o admite explicitamente, sofremos violentas invasões pela irritação da dúvida. Jul 15, 2010 12:24 PM
Aforismos
by desmascarador 1 person liked this Aprenda a "capturar" (aproveitar) as insinuações favoráveis dela antes que ela passe ao pólo comportamental oposto. Quando ela se aproximar, "agarre-a" (metaforicamente). Quando ela se afastar, "empurre-a" (metaforicamente). Assim, ela se desconcertará com o próprio comportamento ambíguo. ***** Mostre-se receptivo, aberto, mas não interessado. ***** Não seja muito afetuoso e nem excessivamente carinhoso, mas seja protetor e orientador.
***** Mantenha-se "de fora" (não se identifique). ***** Manter sempre um clima misterioso. ***** Preste atenção em todas as paixões dela. ***** Se ela se atrasar para o encontro, simplesmente telefone e peça para que demore um pouco mais... Enquanto isso, faça alguma coisa interessante! É claro que você deve ser convincente e não deixar transparecer ironia ou cinismo em sua fala. Invente uma boa desculpa para solicitar o atraso ainda maior, assim você a desconcerta. ***** Instruir e orientar é um bom meio de estreitar a intimidade. ***** O sofrimento amoroso do homem não causa piedade alguma nas mulheres. ***** Sedutólogos não passam de feministas mal disfarçados. A prova disso é que desculpam e justificam as trapaças femininas, ao mesmo tempo em que responsabilizam os homens pelas desonestidades amorosas das mulheres. ***** Brigar, criticar, repreender, perturbar, polemizar etc. enfim, infernizar uma mulher, é uma eficiente maneira de invadir seus sentimentos, forçando-a a pensar em nós. ***** Convém não pensar muito, agir mais e direcionar as atitudes de acordo com os fatos e resultados. Não quebrar a cabeça tentando "adivinhar" o que se passa dentro dela. **** O impulso de escrever, ir atrás, conversar, querer de algum moda alcançá-la e dizer o que se está sentido é devastador. E é justamente isso que revela tudo o que deveria permanecer velado. O homem somente está invulnerável a isso quando considera a mulher pouquíssimo atraente. ****** Dizer tudo o que sentimos pode ser uma forma de aliviar o tormento, mas é também uma forma de afastá-la. ****** A idéia de que possam ser responsáveis pelos próprios fracassos amorosos é inadmissível para as mulheres. Então, vemos que um dos princípios que constantemente regem suas condutas nos jogos amorosos é a transferência da culpa. Ela sempre tentará manipular a situação para que fique parecendo que foi você o responsável pelo fim de tudo. É um mecanismo curioso de transferência de responsabilidade. ***** As mulheres possuem uma capacidade instintiva para encontrar saídas das diversas situações amorosas. A habilidade é tão grande e tão instintiva, que elas sequer necessitam pensar por onde escapar. Por isso é difícil capturá-las. Elas são lisas como peixes. Daí a importância de saber criar situações definitivas com um única saída. Se permitirmos mais de uma saída, e não fecharmos o círculo, ela imediatamente escapará por ali. E ainda dirá que foi você quem estragou tudo! ***** Coloque-se acima de todos os impulsos e mesquinharias pueris. Separe-se dos infernos e observe-os de fora. Deixe que tomem seu curso e os acompanhe, para descobrir onde irão dar. Somente interfira em casos extremos. Adapte-se. Não tema o fim, porque o fim sempre é inevitável e chegará cedo ou tarde. ***** O uso de palavras sarcásticas ou agressivas nos leva diretamente para dentro da armadilha que nos confere, na relação, o aparente papel de vilão da história, de monstro e de malvado. É por tal armadilha instrumentadora da culpa que a mulher se passará por vítima, coitadinha e boazinha. Daí a importância de usar somente palavras equilibradas. Seja qual for a verdade que houver de ser dita, deve ser dita com as palavras corretas, evitando-se o sarcasmo e toda forma de agressão emocional através da palavra. Assim, o poder desmascador é maior e mais eficiente. O homem desequilibrado sempre irá conferir razão à mulher e, ainda que esteja certo, estará errado. ***** O que a mulher quer? Quer sair da relação e te deixar chorando, quer que você se sinta culpado por não ter dado certo, quer que você se sinta fracassado e responsável pelo fim. É por isso que você nunca deve lhe dar esse gosto!!!! ***** A mulher tem controle quase total sobre a fisiologia sexual do homem saudável e potente no que concerne à excitabilidade. ***** A pessoa que vive sua satisfação sexual no limbo (escondida), pode desenvolver várias doenças psicossomáticas. *****
Quando a mulher tenta te deixar para baixo, furioso, envergonhado etc. está, na verdade, tentando ferir o seu corpo astral. ***** Se o casamento é, para a mulher, uma tortura e se o marido é um opressor, por que é que ela se casa? Se é tão ruim assim, porque é que ela se desespera quando chega solteirona aos trinta? ***** A arma da mulher é o sexo: elas o recusam e o racionam para que façamos o que querem. A arma do homem é o desejo feminino da continuidade: ela precisa ouvir "eu te amo" e sentir-se desejada e perseguida. Se não dermos o que elas precisam, elas sofrem. ***** Se ela ficar sem responder aos e-mails, assim do nada, há uma boa forma de obrigá-la a responder: deixá-la furiosa. Então ela será obrigada a responder para te xingar e você poderá prolongar a "conversa" por tempo indefinido, se souber administrar corretamente as provocações. ***** Se sua mulher ou namorada ficarem preocupadas com sua seriedade e severidade, chegando mesmo a ficar com medo, acalme-a com um ardente beijo na boca, enquanto a segura pelos cabelos, fingindo ser um troglodita, mas sem machucá-la de verdade... Jul 15, 2010 12:20 PM
Nossa vida vale menos by desmascarador De um modo geral, a vida das mulheres é considerada mais valiosa que a vida dos homens. A repercussão social do assassinato de mulheres é sempre maior que a dos homens. Se algumas mulheres que queimam sutiã são chacinadas, o fato será comentado nos próximos séculos, enquanto as inúmeras chacinas de homens são rapidamente esquecidas após alguns dias. Jul 15, 2010 12:19 PM
Nossa vida vale menos by desmascarador De um modo geral, a vida das mulheres é considerada mais valiosa que a vida dos homens. A repercussão social do assassinato de mulheres é sempre maior que a dos homens. Se algumas mulheres que queimam sutiã são chacinadas, o fato será comentado nos próximos séculos, enquanto as inúmeras chacinas de homens são rapidamente esquecidas apoós alguns dias. Jul 15, 2010 12:14 PM
A sedutologia e o pensamento amoroso dissidente by desmascarador O mundo defendido pelos sedutólogos é o da competição impiedosa entre os homens. Os sedutólogos fazem o jogo do feminismo: o homem está sempre errado. A mulher tem todo o direito de abusar dos sentimentos masculinos e a culpa é sempre deles (nossa), nunca delas. O homem não tem direito algum de protestar contra os abusos, aqueles que ousam fazer isso são os 'fracos'. Os infelizes excluídos pelo preconceituoso critério seletivo das mulheres são os 'fracassados' ou 'perdedores' (retórica tipicamente norte-americana). Quem seriam os bons, segundo a visão de quase todos os sedutólogos¿ Os garanhões, os queridinhos das mulheres, os 'comedores'. E os rejeitados? Mera escoria destinada à resignação, uma vez que protestar ou indignar-se não seria um direito legitimo. As mulheres não seriam preconceituosas em suas escolhas: os rejeitados é que seriam imprestáveis. Para esses não há saída: ou fazem o jogo sujo da manipulação ou ficam eternamente condenados. Para mim, o que é reprovável na sedutologia é o seu pacto com o feminismo: o homem tem o dever de despertar atração na mulher e tudo o que ela fizer contra o homem será desculpável. Essa é uma lógica completamente “anti-homem”. Embora as técnicas da sedutologia sejam eficientes na conquista, sua postura social é misândrica. A sedutologia não ameaça, de modo algum, o femifascismo e por isso nunca o incomodou muito, ao contrário do pensamento amoroso dissidente. O pensamento amoroso dissidente fere o femifascismo no coração ao desmascarar a crueldade feminina no campo do amor, onde ela sempre se dissimulou muito bem. A sedutologia não é nem um pouco solidária com o sofrimento amoroso do homem. Confere rótulos pejorativos àqueles que protestam, tais como: "revoltados", "magoados", "vingativos", "ressentidos", "frustrados","traumatizados" etc. exatamente como se faz no femifascismo. A intenção e coibir toda crítica, rotulando-a como algo negativo e potencialmente perigoso. Reza a sedutologia que: • o homem não tem o direito de indignar-se contra as artimanhas e abusos emocionais das mulheres; • o homem deve manipular; • o homem e o único culpado por sofrer nas mãos delas; • elas têm todo o direito de usar o amor como arma; • o homem que protesta e ressentido; • o homem não tem o direito de se sentir frustrado, mesmo se for enganado, trapaceado e tiver sua vida emocional destruída. A idéia de que o homem pode ter o controle total de suas emoções é utópica. Emoções não se deixam controlar, fluem de um modo ou de outro. Se você as represa, elas explodem de outro modo. Melhor é observar e compreender. Obviamente, às vezes necessitamos controlar e freiar a ação, mas isso não significa que devamos sufocar o coração. Jul 15, 2010 11:21 AM
Porque o apaixonado é detestável by desmascarador O apaixonado é detestável porque pressiona e exige. O apaixonado quer ser amado à força, quer forçar os sentimentos da mulher e se torna repulsivo. Por outro lado, o apaixonado se submete e faz tudo o que a mulher deseja, desde que acredite que com isso será amado. Esse é o aspecto que interessa às mulheres. Portanto, o apaixonado é simultaneamente repulsivo e interessante. As mulheres jogam com essa dualidade, e é por tal razão que as ouvimos dizer, o tempo todo, que adoram os apaixonados, mas, ao mesmo tempo, as vemos fugir deles e evitá-los. Jul 15, 2010 11:16 AM
Mulheres que gostam de homens:
by desmascarador Estou elaborando uma lista de mulheres que gostam de homens. Se tiverem nomes, contribuam: Ester Vilar, autora de "O Homem Domado" Diane Sears, autora de "In Search of Fatherhood" Kathleen Parker, escreveu o livro "Save the Males" Norah Vincent, autora de "Self-Made Man" Michelle Langley, escreveu o livro "Women's Infidelity" Erin Pizzey, autora de "Prone do Violence" Hani Miletski, autora de "Mother-Son Incest: The Unthinkable Broken Taboo: An Overview of Findings" Jul 14, 2010 8:45 PM
Considerações sobre o medo da morte by desmascarador O medo da morte é, senão o pior, um dos piores medos que assolam a alma humana. O medo da morte pode estar associado ao medo da aniquilação, da dor, da perda, do desligamento de tudo aquilo que se ama. No fundo, todos sabemos, inconscientemente, que somos maus caracóis no seio do Pai. Sabemos que devemos muito à Grande Lei e o que merecemos de bom é muito pouco. Dedicamos a maior parte do nosso tempo aos nossos assuntos egoístas e muito pouco fazemos para ajudar o próximo, a humanidade. Então o medo da morte aparece e nos assola como um mecanismo corretor. Se você teme muito a morte, sugiro que corrija sua vida imediatamente, não deixe para amanhã. Dedique-se ao próximo, faça caridade aos montões: dê comida, remédio e agasalho aos que precisam. Deixe de prejudicar as pessoas que passam perto de você, deixe de criticá-las e de condená-las. Ajude. Preste atenção: de que elas estão precisando? Lute por orientar as pessoas que estão no erro, aconselhe, ainda que pareçam casos irrecuperáveis e sem esperança. Ajude a Chama Divina que luta por acender dentro dela. Sinta isso no fundo do seu coração e que sua mão esquerda não veja o que faz a sua mão direita. Ajude, mas não faça alarde e nem se vanglorie. Você está simplesmente cumprindo sua obrigação. Se você não sabe começar, comece ajudando seus parentes, sua esposa, amigos, vizinhos ou outras pessoas próximas. Tente aliviar o sofrimento delas. Lembre-se: é sua obrigação. Você não gostaria que outros fizessem isso por você? Então, faça o mesmo. Neste mundo, todos estamos no mesmo barco e esse grande barco coletivo está afundando. Jul 14, 2010 8:44 PM
A falta de Deus origina o sofrimento by desmascarador Hoje falarei sobre um tema um pouco distinto. A humanidade sofre horrivelmente. Para escapar ao sofrimento, as pessoas forjam mecanismos de distração, que criam a ilusão de falsa felicidade. No entanto, tais mecanismos distratores são totalmente inúteis quando a realidade da morte açoita a nossa face. Nesses momentos, nos damos conta de quão miseráveis somos. O ser humano está destituído da Graça Divina, pois não tem Deus encarnado, não há Deus dentro dos corações. Há, quando muito, idéias vagas e anelos de tê-Lo, mas Ele, em sua divina plenitude, não habita em nossa carne, não nos cobre com sua presença (ainda). O motivo é que alimentamos o Ego, sua antítese. O Ser e o Ego são incompatíveis. Deus (o Ser) em sua divina misericórdia, vela por nós e nos dirige, mantém nossos processos biológicos funcionando, cura nossas doenças, conduz nossos passos, desvia-nos dos perigos. Mas faz tudo isso desde as alturas dos céus, pois não preparamos nossa terra (nosso corpo ou templo) para Ele. Que Satã (o Ego) NÃO se apodere de nossa mente, que não conduza nossos pensamentos para os sendeiros malignos. Deixemos de alimentar as legiões, entreguemos os demônios à Mãe Divina, para que ela os mate. Vigiemos a nós mesmos, observemos a legião do Eu em ação e oremos a todo instante. Vigiemos e oremos, sem cessar, para que não entremos em tentação. Não nos esqueçamos de Deus, NUNCA!!!!! Jun 14, 2010 8:20 AM
O sentimento de acolhimento pelo feminino by desmascarador A mulher transforma qualquer tentativa de "discutir a relação" em um inferno. Na verdade, as tentativas de "discutir a relação" funcionam como uma estratégia para impedir o homem de mudar radicalmente de atitude. Se você está tendo problemas com sua mulher, a causa está em suas atitudes incorretas e não na falta de diálogo, como todo mundo apregoa. E as causas das atitudes incorretas são interiores: idéias equivocadas, falta de compreensão exata, falta de realismo, variadas paixões, emoções negativas etc. Se removermos as causas, os problemas são removidos. Mas o problema não é tão simples como parece à primeira vista. A mulher tem poder absoluto sobre o homem apaixonado. E os apaixonados não são somente os que o demonstram, há também os apaixonados que escondem sua paixão de si mesmos e tentam, em vão, escondê-la da mulher. Esses são os que mais sofrem. As mulheres enxergam longe e não adianta tentar esconder a paixão porque elas a percebem e tudo fica pior. O único homem sobre o qual a mulher não tem poder algum é o verdadeiramente DESAPAIXONADO. Somente este pode enfrentar os milhares de infernos emocionais de todo tipo. Acontece que há no homem um ponto fraco, um ponto nevrálgico que o torna absolutamente vulnerável no campo dos sentimentos. Este ponto vulnerável é o sentimento de acolhimento pelo feminino. Não há homem que não o tenha e as mulheres, que sabem muito bem disso, nos tomam, nos derrubam e nos amarram por aí, como fazem os peões com os touros indomáveis e agressivos. O macho é indomável, exceto por este ponto. Se não fosse por esta fraqueza, seríamos invulneráveis na guerra da paixão. O sentimento de ser acolhido pelo feminino possui duas faces ou níveis: o sexual e o emocional. Tratarei um pouco do aspecto emocional do problema. Para nós, homens, o sentimento de ter um lar, com uma mulher fiel e crianças que nos esperam, é uma felicidade sem limites. É uma espécie de paraíso emocional. Ainda que a esposa não seja fisicamente atraente e não satisfaça do ponto de vista sexual, ela preenche um importante aspecto da vida emocional, que é o sentimento de acolhimento pelo Eterno Feminino. Sem este sentimento, o homem simplesmente não consegue viver. É por tal razão que o homem que não consegue mulheres torna-se tão apegado à mãe. Se a esposa não corresponder sexualmente às exigências e necessidades, o homem completará o que falta com uma amante. Mas a qualidade da paixão que terá com a amante, por mais intensa que seja, será distinta. A paixão pela amante pode ser intensa, mas ainda assim é diferente da paixão pela esposa. Curiosamente, a paixão pela amante pode ser até mais intensa que a paixão pela esposa, mas ainda assim de teor totalmente distinto e com um poder destrutivo menor, no caso de ruptura, falta, traição ou ausência. A esposa dá ao homem a felicidade de existir e a amante proporciona somente a felicidade sexual momentânea, apesar de repetitiva. E é justamente a felicidade de existir o ponto mais fraco. O sentimento de acolhimento pelo feminino, que proporciona a felicidade por existir, está por trás dos surtos da "battered man syndrome". Quando
este sentimento falta, surge um buraco imenso na alma, a vida perde o sentido e o resultado é a catástrofe. Os sentimentos não são pouca coisa. Não se deve brincar com os sentimentos masculinos e nem negligenciá-los, eles são perigosos. As mulheres possuem a marcada tendência de brincar e jogar com os mesmos e a sociedade de negligenciá-los. Os sentimentos masculinos são explosivos e perigosos. Poucas pessoas se preocupam em entender os sentimentos dos homens e os próprios homens fazem de conta que são criaturas desprovidas de coração. O resultado não poderia ser pior! Fazer de conta que um inimigo não existe é entregar-se a ele e ser devorado. É exatamente isso o que fazemos. Não adianta esperar que as mulheres ou a sociedade nos compreendam, eles nunca o farão. As pessoas se importam com os sentimentos dos gays, das mulheres e das crianças, mas não com os nossos. Para a sociedade, o homem macho não vale nada. Somente o próprio homem pode compreender os seus sentimentos e este é o caminho a trilhar: o do auto-conhecimento. O homem necessita compreender o que se passa dentro dele em todos esses infernos, caso queira tornar-se invulnerável. Qualquer caminho que não for por aí, resultará no fracasso. Em outras palavras, o homem deve ser emocionalmente independente da esposa e da amante, mas isto não é uma questão de reprimir sentimentos e sim de morrer em si mesmo, verdadeiramente. E morrer verdadeiramente é algo que acontece de maneira lenta e gradativa. Jun 8, 2010 12:55 AM
A fragilidade dos sistemas democráticos by desmascarador A civilização ocidental acredita estar no topo da evolução, considera-se detentora do grau máximo do desenvolvimento civilizatório possível. Por extensão, acredita também que seu atual sistema político seja o melhor de todos, o mais perfeito já alcançado pelo homem. Como se essa presunção não bastasse, o Ocidente acredita ainda que todas as outras formas de civilização e sistemas políticos ainda existentes estão destinados a se ocidentalizarem, cedo ou tarde. O sistema democrático, nessa visão, é visto como o destino inevitável de todos os povos, uma espécie de meta histórica da evolução humana. Assim, os povos "evoluídos" sempre adotariam, cedo ou tarde e forçosamente, esse sistema, o qual seria o mais justo e igualitário possível. Trata-se de uma visão muito antiga, que remonta, pelo menos, ao tempo das cruzadas, senão há mais tempo, e perdurou no psiquismo coletivo até hoje. A idéia de que o sistema democrático é o mais perfeito de todos e o mais sólido por se apoiar em uma suposta "superioridade natural" me parece totalmente equivocada. Não era a toa que Sócrates e Platão criticavam tanto esse sistema. Não basta que todos tenham direito a opinar, e preciso algo mais: que não sejam manipuláveis e que saibam opinar. O passar do tempo vem expondo a fragilidade dos sistemas políticos dos paises ocidentais. A cada dia cresce o numero daqueles que o abominam. O problema do sistema democrático é que ele não é realmente o que o seu nome sugere enganosamente, isto é, o tão propalado "governo de todos", mas sim o governo dos mais espertos, dos melhores manipuladores da opinião de todos. Creio, portanto, ser necessária a criação de um sistema no qual a opinião da maioria não possa ser manipulada por uma minoria esperta e trapaceira. Jun 8, 2010 12:54 AM
Sobre a total liberdade de pensamento by desmascarador Porque não se deve restringir a liberdade de expressão A liberdade de expressão deve ser absoluta, irrestrita e incondicional por um simples motivo: idéias errôneas se assentam sobre bases falsas e frágeis, podendo ser desmanteladas quando se as esmiúça. O argumento de que certas opiniões precisam ser restringidas por serem "perigosas" ou "ofensivas" se apóia no pressuposto de que as mesmas não podem ser desmontadas pela dialética. Ora, se uma idéia é perigosa, diabólica, terrível etc. isso significa que a mesma está errada, não é mesmo? E se está errada, seus erros podem ser desmascarados e demonstrados. Acaso existem idéias errôneas cujos erros não podem ser alcançados por uma dialética sincera e penetrante? Se tais idéias existem, que nos sejam apresentadas, para que as dissequemos. Supor que idéias perigosas não podem ser expostas é supor que não existem crivos analíticos capazes de penetrá-las, revelando seus conteúdos implícitos. Portanto, aqueles que defendem a restrição da liberdade de expressão, estão defendendo a impossibilidade de se destruir o argumento de idéias perigosas e demonstram que temem o poder de convencimento de tais idéias. Se alguém defende publicamente uma idéia "absurda', cabe aos que não concordam desmontá-la para demonstrar seus erros e não intimidar, ameaçar ou reprimir o defensor da idéia, como costuma acontecer em sociedades decadentes e atrasadas. Em um sistema democrático, a liberdade deve vir em primeiro lugar e não ser uma segunda opção, a ser escolhida depois que os recursos da força bruta se esgotam. Entendo que toda pessoa deve ter assegurado o direito de discordar de quaisquer valores que queira, inclusive daqueles que são mais caros e preciosos a uma sociedade. Pensemos em valores intocáveis, tais como a inviolabilidade da vida, da criança, dos direitos dos pobres e dos fracos. Até mesmo tais valores podem ser questionados, dentro de um espírito de liberdade de pensamento, de consciência e de livre discordância. Francamente, parece-me um absurdo querer por um dique aos questionamentos de nossos inimigos, daqueles que não concordam conosco, como é tão comum hoje em dia. Tal postura somente pode ser defendida por pessoas que detestam a verdade e temem perguntas incomodas. Aquele que busca a verdade sinceramente não teme e não se evade de questionamentos. Tampouco tenta calar seus opositores mediante ameaças de prisão ou quaisquer outras formas de retaliação. O verdadeiro filósofo é um buscador sincero da verdade e não sai correndo de perguntas embaraçosas. Tentar calar o inimigo, no meu ponto de vista, é coisa de sofista, de gente que quer sempre "ganhar" as discussões e se desespera quando os questionamentos chegam perto demais dos erros que tentam esconder. Aqueles que defendem o controle do pensamento alheio não são mais que protetores do pensamento falacioso. Para mim, querer proibir livros ou idéias é uma prova de que não se é capaz de refutá-los. Não devemos temos as idéias que consideramos perigosas, devemos dissecá-las e destruí-las, demonstrando publicamente seus erros. Sob o critério que estamos considerando, podemos dividir as pessoas em duas categorias: aquelas que defendem as mentiras e aquelas que querem chegar à verdade. As primeiras defendem falácias, sofismas e, por extensão, a restrição do pensamento que consideram "perigoso". As segundas, defendem a mudança constante de opiniões, a receptividade ao novo, ao diferente, o questionamento constante e liberdade de seus inimigos pensarem livremente. Tal divisão sempre existiu no mundo e reflete dois distintos níveis de ser. Foram pessoas do primeiro tipo que assassinaram Sócrates e Jesus Cristo. É também desse grupo de intolerantes intelectuais que saem os ditadores. Os ditadores são o melhor exemplo do primeiro tipo: detestam o questionamento livre e calam, através da força, quem pensa de forma diferente. E eles estão bem ativos por aí... A farsa da liberdade de opinião Não há sociedade que não tenha seus temas tabus, pontos intocáveis a respeito dos quais não se pode questionar e nem pensar livremente. Opiniões sobre o nazismo, racismo, pedofilia, machismo, feminismo etc. somente são consideradas lícitas se corresponderem às exigências do politicamente correto, caso contrário, serão consideradas criminosas, ainda que, devido à coesão de suas lógicas internas, ninguém consiga refutá-las. Neste sentido, não somos diferentes da sociedade medieval. Vemos, então, que a pretensa “liberdade de expressão” é uma mentira. Na prática, temos tribunais para julgar os hereges, aqueles que duvidam do que todos consideram sagrado. Jun 8, 2010 12:47 AM
Mostrar interesse é desnecessário by desmascarador O assediador, via de regra, carrega um equívoco oculto em sua mente: acredita que a mulher atraída reluta em insinuar-se e teme mostrar seu interesse. Tal idéia falsa embasa a crença absurda de que o homem deve revelar seu interesse caso queira ativar atração feminina, o que é cem
por cento errôneo. Quando realmente há atração intensa por parte da mulher, ela simplesmente não mede conseqüências para alcançar seu objetivo. Portanto, se há necessidade do homem insinuar-se, tal fato indica que ele esta falhando em despertar o interesse, devendo rever sua conduta. Ora, se há necessidade do homem insinuar-se, perseguir, lançar galanteios etc. tal fato indica que a mulher não está realmente mostrando-se interessada, pois, se o estivesse, não haveria necessidade alguma de qualquer trabalho adicional. A crença equivocada é: "necessito revelar a ela meu interesse." Portanto, o homem está fazendo tudo errado, não está tendo sucesso algum em ativar a atração. Se, ainda assim, ele insistir em sua conduta equivocada, irá piorar cada vez mais sua situação. A única alternativa é descobrir onde estão seus erros e corrigi-los, mudando de conduta. Quando a conduta é correta e o interesse feminino é despertado, a própria mulher se encarrega de revelá-lo ao homem, sem necessidade algum de que este manifeste qualquer desejo. Todo o segredo consiste em encontrar os parâmetros comportamentais corretos, ou seja, os atos que marquem a imaginação feminina corretamente. Jun 8, 2010 12:46 AM
A abordagem direta e destemida e a melhor by desmascarador O que mais as mulheres abominam em um homem é a fraqueza. As mulheres são impiedosas com os fracos. É por isso que os tímidos são rejeitados. Um grave erro que os homens cometem nas tentativas de abordagem é temer. Movidos pelo temor, os homens estouram os próprios miolos raciocinando em busca de caminhos, das melhores estratégias. Elaboram argumentos e atitudes artificiais, sempre com o intuito de se aproximarem sem perigo. Entre as causas desse medo estão as falsas acusações de assédio e a possível manipulação de pessoas contra o infeliz macho abordante. A experiência mostra, e aqueles que duvidam podem colocar nossa teoria a teste, que a abordagem mais eficiente é a mais perigosa e arriscada: a abordagem direta, decidida e encurralante. É uma abordagem corajosa e, por isso, acerta as emoções femininas em cheio. Mas o risco é proporcional à eficiência... Terá muito mais chances de sucesso aquele que disser a uma mulher do seu interesse, em um tom grave e sério: "Gostei de você e quero o seu telefone agora. Você tem dois minutos para se decidir. Esta é sua única oportunidade." Uma abordagem nesse tom oferece mais chances do que aquela do infeliz romântico, que tenta agradar e age com mil sutilezas. O motivo é simples: o primeiro se mostrou corajoso e decidido, não dando à mulher nem sequer o tempo de pensar. Via de regra, quando a mulher percebe que há, no pretendente, qualquer sombra de receio em abordá-la, seu inconsciente reage com repulsa. Todavia, isso não significa que a abordagem decidida sempre tem uma recepção amigável. Muitas vezes, o inconsciente feminino irá testar o macho que se mostra tão viril, duvidando que o mesmo seja assim tão bom como parece. É por isso que os contra-ataques ao cinismo e à ironia, que são as defesas femininas, devem estar na ponta da língua, sempre na manga. O que importa, nesta fase, é atingi-la por caminhos que ela nem sequer suspeita. A abordagem NEG e outras mais radicais são alguns exemplos. Escapando do estresse da ambiguidade O comportamento feminino ambíguo que comunica simultaneamente interesse e desinteresse é fonte de grande estresse emocional para o homem. Ela é atenciosa, te toca enquanto conversa e é simpática, ao mesmo tempo em que recusa "algo mais" quando você comunica seu interesse. Isso te deixa louco de raiva, obviamente. Para resolução imediata desse estresse emocional, é melhor abordar diretamente, fechando todas as saídas, espetando à queima-roupa a seguinte pergunta: "Você quer sair comigo ou não? Se quiser sair, você tem um minuto para dizer 'sim'. Decida." Jun 8, 2010 12:43 AM
Encontrando a paz dentro de si mesmo by desmascarador Buscar a felicidade fora, no outro, é um grande erro cometido pelos seres humanos. A busca externa pela felicidade pressupõe a existência de algo ou alguém que nos faça felizes. Falemos do "alguém". Esse hipotético e inexistente alguém seria um ser perfeito, convergente com todas as nossas expectativas. Como tal pessoa não existe, viver em função de encontrá-la equivale a estar louco ou, pelo menos, quase isso. A crua realidade é que o amor emocional é uma pilha de sofrimentos. Falemos de nós, os homens, e de nosso sofrimento. É impossível que uma mulher faça um homem feliz, mas é muito fácil que ela o torne infeliz. A convivência é sempre um inferno, devido à legião dos egos de cada um. Esse inferno tem muitíssimas facetas e não pode ser simplesmente suprimido ou revertido. Por muitos anos, acreditei ser possível reverter o inferno amoroso em seu aspecto exterior, por meio de procedimentos meramente exteriores, tais como alteração na conduta, técnicas contra-manipulatórias etc. Hoje tenho certeza de que tal não é possível. O homem não pode escapar ao sofrimento que a mulher lhe inflinge mediante procedimentos meramente externos. Pode-se, quando muito, alterar as formas de agressão, fazê-las migrar para outros níveis e modos de expressão, mas não suprimí-las. A modificação deve vir de fora para dentro. Somos agredidos emocionalmente pelas mulheres, no amor, de várias maneiras. A experiência me tem mostrado que há, entre outras, três importantes formas de agressão emocional que sofremos: 1) o comportamento dissimulado; 2) as mentiras; 3) o cultivo e a frustração de expectivas. São comportamentos que nos perturbam, que nos ferem e nos destroem emocionalmente. A longo prazo, é um tipo de sofrimento que chega a ocasionar doenças físicas. Temos visto que muitos homens cultivam o sofrimento amoroso dentro de si. Identificam-se e ficam saboreando, de forma masoquista, cenas, lembranças, conflitos e acontecimentos terríveis. OUtros tentam simplesmente "não sentir nada", fazem força contra os próprios sentimentos e pioram ainda mais a sua situação. O problema é interior e é dentro de nós que deve ser resolvido. O que confere sentido às agressões femininas é o nosso sofrimento interno. Antes de tudo, temos que ser sinceros conosco e tentar compreender o que se passa dentro de nós. Por que é que o comportamento dissimulado nos fere? Por que sofremos tanto, quando percebemos que a mulher esconde muita coisa de nós? Provavelmente porque isso sugere que há coisas desagradáveis escondidas. E que coisas desagradáveis seriam essas? Provavelmente questões ligadas à fidelidade. E por que a fidelidade é tão importante para nós? Talvez porque consideremos a mulher como nossa propriedade...ou não, quem sabe? O que importa é transformar os sentimentos em objeto de profunda reflexão, explorá-los, descobrir toda informação possível a respeito, compreendê-los ao máximo, penetrá-los. Somente a compreensão pode libertar o coração do sofrimento. A resistência, a inaceitação, estão na origem do sofrimento amoroso. Sofremos porque não aceitamos. E não aceitamos algo porque damos muita importância ao seu oposto. Por exemplo: não aceitamos que elas nos contem mentiras porque damos muita importância à verdade, isto é, porque querermos que elas sempre nos digam a verdade; não aceitamos a traição porque damos muita importânica à fidelidade; não aceitamos a dissimulação porque darmos muita importância à sinceridade e assim vai, sempre pelos opostos. Se conseguirmos, mediante a compreensão, alcançar um estado interior de aceitação total de tudo o que não presta, nos tornaremos inalcançáveis. Mas a aceitação não será possível sem a compreensão. E a compreensão não será possível sem a observação e a reflexão. O homem que teima e resiste ao comportamento feminino indesejável é justamente aquele que confere maior valor e importância à mulher. A aceitação não implica em passividade. Trata-se tão somente de uma aceitação interior. A aceitação resultará em indiferença, em neutralidade. E a neutralidade permitirá agir da melhor maneira, seja de qual lado for, por oferecer liberdade de ação. Jun 8, 2010 12:42 AM
Um ponto final no tormento emocional by desmascarador
Os truques amorosos femininos excitam e preservam a paixão masculina sem nunca satisfazê-la. Tal estado de permanente frustração ocasiona doenças emocionais. Intensos desejos nunca satisfeitos e cada vez mais robustecidos resultam catastróficos para a saúde física, mental e emocional. Permanecer encurralado em becos afetivos é doloroso. A dor de amor é altamente destrutiva. A guerra da paixão é muito desgastante. Por todas essas razões é que se faz tão importante desenvolver a habilidade de resolver rapidamente as situações afetivas indefinidas provocadas e mantidas pelas mulheres. São situações que as favorecem, mas nos causam grandes prejuízos. Daí a necessidade de saber "virar o barco" para resolvermos logo a situação e prosseguirmos com nossa vida. Um homem que deixe situações indefinidas para trás está enredado nas mesmas, ainda que não tenha consciência disso. Não conseguirá viver plenamente sua vida atual. Quanto maior o número de situações indefinidas, tanto pior. Isso significa que, se o número de mulheres que você deixou te enrolar no passado for grande, você provavelmente terá que se desenrolar da maioria delas, senão de todas. Quando uma espertinha fica enrolando um homem, ela o mantém afetivamente preso a si por tempo indeterminado, impedindo-o de ir adiante. Sugiro a todos os que sofreram "enrolações" que definam suas situações e se livrem das enrolonas trapaceiras. O homem fica preso pela dúvida. Então temos que criar situações decisivas que acabem com todas as dúvidas. Não adianta esperar que a mulher o faça voluntariamente, pois ela nunca o fará. Se você a interrogar, ela responderá de um modo e agirá de outro. Se você a pressionar, ela criará problemas. Não, ela nunca permitirá que você saiba a verdade, a menos que você a arranque! Se uma mulher está te enrolando, fingindo que quer e não quer ao mesmo tempo, e a enrolação já passou dos limites aceitáveis, você deve darlhe um "xeque-mate". Como? Corte totalmente as relações e lhe diga: "Nunca mais fale comigo e nem me procure, a não ser que queira algo de verdade." Então você ficará sabendo o que ela queria realmente. Se não te procurar, é porque somente queria te enrolar e você não perdeu nada. May 23, 2010 4:37 AM
Fraudes ambulantes by desmascarador 1 person liked this Quase todas as mulheres são uma espécie de fraude ambulante: nos oferecem o céu e nos dão efetivamente o inferno. Explico melhor. Quando nos paqueram, dão a entender que nos darão tudo de bom: sexo, carinho, amor, sinceridade, companheirismo, compreensão etc. Elas deixam transparecer isso, como isca. Quando nos deixamos fisgar, o que recebemos é o inverso do que foi oferecido. Não que elas nos dêem somente o que não presta, longe disso: elas nos dão o paraíso para nos viciar, e então o mesclam com infernizações, em doses calculadas, e desta maneira administram o nosso sofrimento. Seja lá o que você fizer, ela nunca irá te satisfazer completamente (refiro-me a todos os níveis e não somente ao sexual). Ela sempre deixará muita coisa faltando. Por tais razões, amá-las com paixão é uma total perda de tempo. Ame-as conscientemente e não alimente esperanças absurdas. May 23, 2010 4:18 AM
Assédios sexuais por pais e mães by desmascarador Por que é que a Cristina Mortágua, a ex-mulher do jogador Edmundo, pode beijar o filho na boca, despida da cintura para cima e publicamente, enquanto muitos pais vão para a cadeia se fizerem muito menos com as filhas? Simples: porque ela é mulher e a sociedade é conivente com as mulheres. Se fosse o contrário (o Edmundo fazendo a mesma coisa com uma filha da mesma idade) o jogador já teria sofrido muitas ameaças de linchamento e desembolsado muito dinheiro. Várias mulheres com quem comentei o caso acharam absolutamente "normal" a mulher dar "selinhos" no filho. Quando perguntei se achavam normal que pais dessem os tais "selinhos" em filhas, não me responderam. Há tempos atrás, um italiano que deu "selinhos" na filha, em Fortaleza, foi preso em flagrante por estupro. Por que o mesmo rigor não se aplica às mulheres? A razão é simples: é a sexualidade masculina, e não a feminina, que sofre repressão e perseguição por parte da sociedade. Considera-se, comumente, que os toques e carícias, quando feitos por uma mulher em um menino, não são nada agressivos e nem sexualizados, mas apenas meras "manifestações de carinho". Ninguém fica escandalizado se uma mãe tocar o sexo do menino, mas todos ficam escandalizados se o pai tocar o sexo da menina, ainda que seja para higienizá-la. Então há aí alguma contradição ou algo mal explicado. Afinal, o toque da mulher é menos "sexualizado" que o toque do homem? Teria a mulher menos intenções eróticas em seus toques? Se é assim, então todos concordam com a nossa velha afirmação de que as mulheres não gostam muito do sexo em si? Para quem quiser ver os dois casos, as matérias estão aqui: Sobre o ensaio fotográfico da ex-mulher de Edimundo: http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20100312101915&cat=televisao&keys=exmulher-jogador-edmundo-beija-boca-seu-filho-durante-ensaiosensual Sobre o italiano que deu "selinhos" na filha em Fortaleza: http://www.vooz.com.br/noticias/italiano-da-selinho-na-filha-de-8-anos-em-praia-de-fortaleza-e-e-preso-14972.html May 19, 2010 10:19 PM
O desejo da continuidade (aprofundamento) by desmascarador 1 person liked this Uma pessoa me pediu para ampliar a explicação sobre o desejo da continuidade e o farei agora. O desejo da continuidade é um desejo que a mulher possui, muito forte. Trata-se do desejo de ser continuamente objeto do interesse masculino, é a obsessão por ser desejada. Segundo Alberoni, a mulher quer ser desejada pelo homem constantemente. Isso significa que o erotismo feminino é contínuo e que, no sentido em que o estamos tratando agora, não sofre interrupções. O desejo da continuidade é o desejo de ser desejada continuamente, de ser objeto de interesse em tempo integral. Diz-se "continuidade" porque a meta feminina é que o interesse masculino nunca acabe, que continue sem parar, por toda a eternidade. É por isso que elas enrolam, enrolam, enrolam e ficam "cozinhando" os pretendentes. Quanto mais o pretendente se mostrar ansioso, tanto mais enrolado será. A meta feminina é preservar o interesse masculino por tempo indefinido, pois o interesse é a garantia de proteção e de benefícios. Uma mulher que não é desejada por ninguém, se sente desamparada, desprotegida e vulnerável. O desejo masculino é a garantia da estabilidade emocional
feminina. Há, então, entre as mulheres, uma acirrada competição pelo desejo masculino. Elas rivalizam pela continuidade do interesse dos machos, cada uma querendo ser mais atraente e desejável que as outras. As mulheres que perdem esta competição sofrem muito emocionalmente. O desejo da continuidade é mais forte até mesmo que o desejo de praticar o ato sexual em si. Se ela tiver que escolher entre praticar o sexo e preservar o interesse do homem, irá preferir a segunda opção. O motivo é que preservar o interesse masculino é preservar o interesse nela e, por extensão, em sua prole. Todavia, nada disso significa que a mulher considere o macho desejante atraente. Mesmo considerando-o repulsivo, ela ainda busca dar um jeito de preservar o seu desejo, por meio de comportamentos ambíguos e contraditórios, que deixam o pobre homem repulsivo na dúvida eterna. A dúvida eterna é a garantia da continuidade eterna. Portanto, o desejo da continuidade não é o desejo de praticar sexo continuamente, não é o interesse contínuo no ato sexual, mas sim o interesse na atração masculina. Um ponto fraco a ser aproveitado O desejo da continuidade é o ponto fraco da mulher, assim como o desejo sexual é um dos pontos fracos do homem. Se elas fazem greve de sexo, nós podemos perfeitamente fazer greve de proteção, de atenção, de assédio, de perseguição e de cuidado. Esses são os pontos fracos da mulher. São pontos fracos ou debilidaddes principais do homem: necessidade de certeza de fidelidade e necessidade de satisfação sexual. May 1, 2010 7:32 PM
Por que elas escondem os sentimentos by desmascarador Por que motivo elas escondem o que verdadeiramente sentem por nós e as verdadeiras intenções? Por que é sempre difícil saber se elas realmente querem ou não algo conosco? Resposta: Porque querem manter o controle da situação. Vejamos isso mais de perto. Se você estiver desesperado de desejo/paixão, necessita com urgência saber o que ela sente por você, se existem esperanças, se você tem ou não alguma chance. Enquanto não descobrir a verdade, ficará na dúvida, a situação ficará em suspenso, a ansiedade do desconhecimento irá pairar no ar. Enquanto você não souber a verdade definitiva a respeito do que ela sente de fato por você, não poderá dar um rumo em sua vida, pois os seus sentimentos não estarão definidos. Ao não conseguir definir os seus sentimentos, ficará preso por tempo indeterminado. Ainda que a certeza fosse desagradável e totalmente desfavorável às suas expectativas, seria uma situação definitiva e, portanto, uma situação a partir da qual seria muito mais fácil definir os rumos da vida sentimental. Se eu tiver certeza absoluta de que a mulher que desejo, ou amo apaixonadamente, de modo algum me aceita, de que sua rejeição é absoluta e irrevogável, me desprenderei dela com grande facilidade, caso queira. Mas se esta certeza me for recusada, ficarei preso à situação indefinida através da dúvida. A dúvida imobiliza e prende. Por isso, recusar a certeza é uma forma de manter o domínio sobre aquele que deseja ou ama apaixonadamente. É uma espécie de laço ou armadilha emocional, uma artimanha habilmente empregada por muitas mulheres para “cozinhar” os homens na espera. Certamente você já foi vítima de uma artimanha dessas. Você quer muito a espertinha. Ela percebe isso, te rejeita aparentemente, mas deixa uma ponta de dúvida, preservando sua esperança de forma calculada. Você sofrerá, então, um estresse emocional amoroso. Sabemos que as emoções negativas causam doenças e estragam a vida. Viver com elas é insuportável. Controla-las é impossível. Então se faz necessário desarticular a situação. A melhor forma de desarticular este jogo é criar uma situação definitiva que arranque a certeza que está sendo recusada, revelando inequivocamente a verdade que está sendo escondida. Não adianta interrogar, ela não soltará. Pressionar é a pior coisa a fazer. O melhor é escolher as palavras corretas, que irão obrigá-la a mostrar o que está escondendo. Frases de efeito, corretamente ditas, são a única alternativa, mas devem ser escolhidas com cuidado. Alguns exemplos: “Nunca mais me dirija a palavra, a não ser que queira verdadeiramente algo comigo.” “Me procure somente no dia em que estiver querendo algo comigo.” Esses são exemplos de frases muito úteis para descobrir o que mulheres enrolonas verdadeiramente sentem. São apenas exemplos e não modelos a serem decorados e imitados. Descobrindo as verdadeiras intenções das espertinhas enrolonas, tudo ficará mais fácil e você poderá se recuperar da frustração muito mais rapidamente. Apr 10, 2010 9:43 AM
Duas formas de presunção by desmascarador 2 people liked this Para ser atraente às mulheres, faz-se necessária uma boa dose de "metidez". A regra costuma ser: elas se atraem por idiotas que se acham o máximo. Entretanto, há dois tipos desses idiotas e somente um deles lhes é atrativo. Se o idiota presunçoso se achar o tal, mas for evidente para todos que ele é um coitado, sua presunção se tornará ridícula justamente por ser originada por auto-avaliação errônea. Entretanto, se, mesmo havendo auto-avaliação errônea, o idiota cheio de si for hábil para manipular a percepção das pessoas e estas o considerarem "o bom", "o tal" e o admirarem, ele será altamente atrativo às mulheres. Portanto, não basta ser presunçoso para ser atrativo, é necessário ser admirado por várias pessoas. A simples presunção em si, sozinha, não funciona como fator de atração. Os idiotas presunçosos e admirados são considerados pelas mulheres como "seguros de si" e "auto-confiantes". Quando tais infelizes perdem o apoio, sobre o qual edificaram sua pretensa "segurança" (dinheiro, carrões, status social, fama etc.) então podemos ver até que ponto eles eram o que aparentavam. Mar 24, 2010 2:01 AM
Os incapazes de chocar by desmascarador O homem bom, mas desconhecedor da verdadeira natureza animal (e não a espiritual) feminina, não é capaz de rechaçar resolutamente uma mulher. Quando tenta fazê-lo, suas forças se dissipam e ele sente que desfalece. Há algo mais profundo que o impele à submissão e bloqueia a resolução de chocá-la: a crença de que não conseguirá outra fêmea melhor. No fundo, o pobre "matrixiano" (como dizem meus leitores) acreditase um verme insignificante e, por extensão, mira a mulher como uma deusa. Se examinarmos seu inconsciente, com certeza encontramos varios complexos de inferioridade. Tais incapazes crêem na lógica da retribuição amorosa, a qual reza, falaciosamente, o seguinte: se eu manifestar carinho e interesse, isso irá despertar a atração sexual na mulher e não interesses de outra ordem. Vitimado por esta lógica absurda, o infeliz se afunda cada vez mais em bajulações, assédios morais e até sexuais, agrados, presentes, declarações de amor etc. Ainda que os resultados sejam cada vez mais desastrosos, ele não aprende e prossegue em sua jornada insana e infrutífera, colhendo resultados cada vez piores até o dia em que se torna
louco. Quanto mais utopista for um homem em relação às mulheres, tanto mais chances terá de cometer crimes passionais. Felizmente, nem todos são "matrixianos" absolutos. Há alguns que o são somente em parte e apresentam grandes chances de recuperação. São homens que foram enganados ao longo da vida, que receberam uma educação errônea, mas que, ainda assim, conseguiram manter viva sua verdadeira natureza masculina. Os matrixianos decididos, contudo, são casos perdidos e por eles não há nada que se possa fazer. Para os utopistas perdidos, nossas reflexões parecem loucura. Suas mentalidades de escravos, resultado de muitas lavagens cerebrais sofridas em cima de uma genética favorável à submissão, impede que compreendam que, na lógica do amor animal (não me refiro ao amor verdadeiro), quanto mais se dá, menos se recebe. Para eles, nossas idéisa são absurdas. Pouquíssimos homens são capazes de falar e olhar com firmeza para uma mulher que ardentemente querem para si. Veja como os homens tratam as mulheres lindas: eles amolecem! Dobram-se e se envilecem! Não seja assim. Quebre seus próprios condicionamentos, já! Agora! Comece a falar de outro modo com uma mulher diante da qual você se sente desfalecer e enfraquecer. Comece a falar firme, seguro, sério mas, ainda assim, em um tom de comando protetor, sem querer agradar. Para quebrar um condicionamento, o homem deve simplesmente começar a agir diferente. Não esperar para depois e nem ficar pensando mil coisas a respeito, simplesmente começar. Então os resultados reforçarão a confiança e cada vez mais o novo comportamento se estabelecerá. Estude seu comportamento. Veja quais são os condicionamentos contra-producentes que possui. Faça uma lista e inverta sua atitude. Entendido? Mar 24, 2010 1:52 AM
Mulheres e poder: a verdade by desmascarador As mulheres simplesmente não querem o poder em períodos de tensão política extrema. Preferem fazer parte do harém dos poderosos, mas não ficar perto do chumbo grosso. Nem em Cuba, nem na China e nem na Alemanha nazista as mulheres engrossaram as filas para cargos no poder. Elas somente o fazem nos países democráticos, em situações de evidente tranquilidade. O motivo é que não são trouxas e não arriscam seus lindos pescocinhos, preferindo que seus parceiros coloquem a cabeça na guilhotina. Mar 20, 2010 8:16 AM
Motivos para não empolgar-se by desmascarador 2 people liked this Se você conseguiu uma mulher que realmente te agrada, e quer que ela seja sua namorada e talvez até sua esposa, não se empolgue com ela. Se ela for linda, não se empolgue, segure-se. Se ela perceber sua empolgação, perderá todo o interesse por você. Sempre que um homem se mostra empolgado por uma mulher, torna-se desinteressante. O ato de empolgar-se faz com que a mulher perca todo o interesse e parta em busca de outra conquista. Aqueles que duvidam, que façam o teste. Mar 20, 2010 8:15 AM
Desculpas esfarrapadas e motivos reais para a traição by desmascarador 1 person liked this A desculpa das mulheres para o adultério é sempre a mesma: o marido é um malvado, ela é uma pobre vítima que trai "por amor" (e não para realizar a fantasia que os psicólogos chamam de "fantasia da prostituição"). Assim, dão à traição um ar sublime e fazem com a mesma pareça a mais linda e nobre das atitudes. E ninguém ousa duvidar. O curioso é que elas impõem aos maridos uma vida sexual absolutamente horrível, sem graça, sem entusiasmo, cheia de dúvidas, e ainda exigem que eles sejam fiéis! Então, quando o marido desiste e perde totalmente o interesse sexual pela esposa, elas, para piorar tudo, ainda o responsabilizam por isso e intrumentalizam tal desinteresse como argumento para suas traições. Há, portanto, uma ditadura da vida sexual horrível no matrimônio. As amantes, por outro lado, estão sempre disponíveis e interessadas em sexo intenso, selvagem e são cheias de entusiasmo erótico. Como querem, em tais situações, que os homens comuns sejam fiéis? Eis aí mais um problema que atrapalha a felicidade conjugal. Por outro lado, é muito fácil, para a mulher, acusar e condenar o homem por sua tendência poligâmica animal: ela emite somente um gameta por mês e pode ser fecundada apenas uma vez no período de nove meses. Nessas condições, é muito fácil para alguém ser "fiel"! É por isso que não há tanto mérito assim em sua alta seletividade, como gostam sempre de apregoar. Em curtas palavras: elas traem simplesmente porque querem fazê-lo, mas nunca assumem essa responsabilidade. Mar 20, 2010 7:51 AM
Mentiras comuns by desmascarador 1 person liked this Mentiras veiculados pela mídia a respeito de nós, os homens: 1. "Mulheres ganham menos que homens. Mentira! Quando o homem ganha mais é porque ele realiza tarefas mais difíceis, mais perigosas ou porque sua produtividade é maior. Se você conhece algum emprego em que a mulher ganhe menos que o homem para realizar exatamente as mesmas tarefas, com a mesma produtividade, gostaria que postasse aqui. 2. "Muitos homens agridem mulheres, mas poucas mulheres agridem homens." Mentira! O que se passa é que as mulheres são mais astutas para dissimular as agressões e os homens agredidos sofrem violência psicológica quando denunciam. Na maioria dos casos em que a mulher agride fisicamente o homem, ele está dormindo, amarrado, dopado, bêbado, doente, fraco, velho ou, por alguma outra razão, é incapaz de se defender. Esses são os casos de agressão física direta. Há também a agressão física indireta, que ocorre quando a mulher manipula outros homens, por meio de dinheiro, sexo ou chantagens emocionais, para que agridam seu companheiro. Por outro lado, temos a vastíssima gama das agressões emocionais e psicológicas das mulheres contra os homens, utilizando inclusive o amor como ferramenta de agressão. Todas essas formas de agressão são retiradas das estatísticas e escondidas, para se preservar o mito do homem cruel. Nos países ocidentais, quando um homem tenta denunciar agressões físicas por parte de mulheres, sofre ridicularizações e até punições por parte das autoridades. Na verdade, a maioria dos homens reluta em agredir as mulheres (muito mais do que elas relutam em nos agredir) e até tomam a iniciativa de
protegê-las em casos de serem agredidas. Quem duvida, que observe as reações dos homens quando uma mulher está sendo ameaçada. 3. "As mulheres são as maiores vítimas da guerra e os homens os maiores vilões." Mentira! Os homens que cometem atrocidades nas guerras são apoiados e recompensados por muitas outras mulheres que ficam bem escondidas, em segurança, para não arriscar a cabeça, desfrutando das riquezas que eles pilham e do poder que eles conquistam. Essas mulheres simplesmente nunca aparecem nas câmeras daqueles que documentam as guerras, o que lhes permite apoiar a crueldade sem sofrer qualquer imputação de culpa. Os homens, nas guerras, são os que mais perdem a vida, tanto do lado vencedor quanto do lado derrotado. Quem duvida, que faça um levantamento. 4. "Mulheres sempre foram submissas aos homens." Mentira! A submissão da mulher é aparente, visto que é totalmente compensada por seus sofisticados meios de manipulação social através das emoções. Quando a mulher não quer fazer algo, simplesmente não faz e pronto. E não há quem obrigue, pois seus mecanismos de manipulação social inutilizam quaisquer tentativas de coerção. 5. "Os homens reprimem as mulheres sexualmente." Mentira! Se isso fosse verdade, mulheres que assediam sexualmente sofreriam graves represálias e punições. Se um homem dá um "selinho" em sua filha em público, vai preso. Se uma mulher dá um selinho em seu filho, todos acham bonitinho. Pais que transam com filhas vão para a prisão e isso está certo. Mas mulheres que transam com filhos nunca sofrem punição alguma e isso é injusto. Se uma mulher tirar a roupa e se oferecer sexualmente aos homens, ninguém pensará em agredí-la (muito menos os homens, que ficarão felizes com isso!). Se um homem fizer o mesmo, será agredido fisicamente por pessoas de ambos os sexos. Os homens querem sexo com as mulheres o tempo todo. Como pode alguém ter a cara de pau de dizer que queremos reprimí-las, se o que vemos, o tempo todo, é justamente o contrário? Na verdade, quem mais se posiciona contra a sexualidade da mulher são outras mulheres. Os protestos contra a saia de Geisy partiram em sua maioria de mulheres e não de homens. Duvido que os homens tenham ficado irritados com sua saia curta... 6. "As mulheres sofrem com a dupla jornada de trabalho por culpa dos homens." Mentira! Foram elas mesmas que reinvindicarm isso no passado. Que façam bom proveito! Por que não reinvindicam mais algumas centenas de jornadas para vocês, mulheres? 7. "As sociedades primitivas do passado eram todas matriarcais." Mentira! Onde está a prova? Os macacos não são matriarcais. Os povos tribais atuais que são matriarcais são uma minoria, contra a grande maioria deles que são patriarcais. Essa idéia do matriarcado primitivo não passa de alucinação misândrica de pensadores que detestavam rigor lógico. 8. "Mulheres amam a paz!" Mentira! Se isso é assim, então porque é que os mafiosos e os poderosos tem tantas mulheres lindas? A agressividade feminina é dissimulada e as pessoas não tem olhos para perceber o que é implícito. Mar 11, 2010 3:53 PM
A dor da indefinição by desmascarador 2 people liked this A indefinição provoca muito mais sofrimento amoroso do que a rejeição em si. A indefinição faz sofrer porque prolonga esperanças vãs e absurdas, porque impede que se enxergue a realidade crua de que não há esperança alguma. A indefinição é uma forma de controle do ser apaixonado, de mantê-lo acorrentado por quanto tempo se queira. É por isso que as mulheres são tão indefinidas e exigem tanta definição de nossa parte. Mar 11, 2010 3:50 PM
Amor correspondido: uma impossibilidade by desmascarador 1 person liked this Ao amarem somente aqueles que não as amam, as mulheres tornam a felicidade no amor (passional) impossível, pois a mesma somente existiria se houvesse correspondência. Ao considerarem os apaixonados tontos, pegajosos, inseguros etc. as mulheres impedem que haja correspondência no amor, já que se apaixonarão por outros: aqueles que as outras querem. A correspondência no amor somente existiria se as pessoas amassem aquelas que as amam. Se as mulheres sentissem forte atração e paixão por coitados, ou seja, pelos homens que, aos seus olhos, são tímidos, inseguros, frágeis, vulneráveis, miseráveis, desgraçados e infelizes, o problema da infelicidade no amor estaria resolvido. Mas como o critério seletivo não as impele para esses, e sim para seus contrários, a falta de correspondência se perpetua. Mar 6, 2010 9:15 PM
Catástrofes climáticas e o fim do mundo by desmascarador As catástrofes planetárias que estão ocorrendo irão varrer a presença humana da Terra. Há trinta anos atrás, quando alertávamos as pessoas, elas riam. Os cientistas escarneciam de nós e nos chamavam de supersticiosos. E agora, velhacos, onde estão suas risadas? Por que vocês não riem da nossa cara agora? Estamos esperando vossas gargalhadas... As catástrofes climáticas não se devem somente à poluição, ao efeito estufa ou ao buraco na camada de ozônio. Devem-se também ao aquecimento das águas dos oceanos Atlântico e Pacífico. E o aquecimento das águas se devem ao aumento das gretas que estão pondo a água em contato com o magma do interior da Terra. E quais são as origens dessas gretas, que estão cada vez maiores? Desestabilização geológica por causa dos testes nucleares submarinos e também por causa da aproximação de Hercólubus. O problema das catástrofes climáticas é muito mais grave do que o IPCC anunciou oficialmente. A verdade está sendo escondida, mas está chegando o momento em que os fatos serão tão visíveis e evidentes, que todo esforço dos governos para acobertá-los será inútil. Os terremotos também aumentarão até a insustentabilidade da vida humana e com eles virão tsunamis monstruosos. As causas são: construção de represas, extração de petróleo, testes nucleares subterrâneos e, o que é negado por todos, Hercólubus. Além disso, as doenças emergentes aumentarão, os antibióticos perderão o seu valor e surgirão super-bactérias e super-vírus.
Para completar, a terceira guerra mundial terá início. Envolverá os países do Oriente Médio, as nações subdesenvolvidas da América Latina, da África e da Ásia, de um lado, e os países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a Europa, de outro. Os solos não produzirão mais alimentos e, quando produzirem, estarão contaminados. As pessoas não poderão comer e nem beber devido à contaminação. Neste cenário, é claro que as florestas desaparecerão e a Terra se converterá em um grande deserto. Portanto, há vários outros fatores que se acrescentarão às catástrofes climáticas para varrer a presença dos humanóides do mundo. Embora tudo seja óbvio e visível, ninguém parece estar dando muita bola, muito menos os governos dos países e a ONU, que continuam dizendo que não há nada a temer. Nesse ínterim, quero ver as mulheres dizerem que não servimos para nada quando os terremotos sacudirem a terra sob os seus pés e os furacões levantarem suas saias... Enquanto as catástrofes naturais acontecem, se darão as catástrofes morais. Acompanhando os terremotos e outras desgraças, veremos a erradicação total dos valores masculinos no Ocidente. Além da legalização do aborto, se legalizará também o assassinato de crianças já nascidas, tudo sob uma aura pretensamente altruísta e sublime e sob argumentos sentimentais. Os homens serão reduzidos à condição de escravos (literalmente), destinados somente a trabalhar e a morrer. Os países legalizarão a misandria com todo descaramento, alegando que nós, os machos, somos "perigosos" e "opressores". Como em qualquer outro sistema totalitário, ninguém se questionará sobre a verdade e o paradigma hegemônico cegará a todos, que acreditarão que o processo de opressão, exploração e destruição dos homens-machos e dos seus valores é uma forma de "justiça social". Os próprios homens acreditão que são maus e que devem muito à sociedade, e acharão que todos os seus sacrifícios não são mais que meras obrigações. É claro que a família desaparecerá totalmente, assim como o casamento. Essas instituições atualmente vivem o seu ocaso. A desestruturação familiar, e a consequente intensificação da desestruração social, agravarão os problemas psicológicos e comportamentais das massas, que degenerarão a níveis tão degradantes que estarão abaixo do nível dos animais mais brutos. Em uma palavra: haverá a involução. Feb 28, 2010 7:26 PM
A hipocrisia do politicamente correto by desmascarador 1 person liked this O politicamente correto é uma arma que permite manipular a opinião coletiva, dando a entender que aqueles que defendem idéias contrárias às dominantes são monstros e pertencem ao mal. As idéias e pontos de vista majoritários são tidos como "do bem" e a capacidade de questioná-los é tida como ato reprovável. Ninguém pode duvidar do politicamente correto, sob a pena de ser tachado, não de ignorante, mas de malvado e até de perigoso. A hipocrisia do politicamente correto ressalta rapidamente à vista quando defendemos idéias heréticas, que destoem do consenso geral e choquem. É então que comprovamos que os "bonzinhos" se tornam exatamente aquilo que dizem condenar: intolerantes. Para isolar idéias heréticas, o politicamente as estigmatiza como perigosas e perversas. É assim que alguns pontos de vista se tornam hegemônicos em detrimento de outros. O interessante é que, quando as visões heréticas ousam perturbar, elas não são discutidas, mas somente demonizadas e rotuladas para uma fácil perseguição. Obviamente, a discussão das mesmas terminaria por colocá-las em pé de igualdade com as idéias dominantes e é exatamente isso que o politicamente desespera-se por evitar. A verdadeira liberdade de pensamento apavora o politicamente correto, já que o mesmo sustenta-se sobre a mentira. Se determinadas formas de pensar são "erradas", porque não se permite a análise cuidadosa das mesmas? Por simples temor de que sejam coerentes a ponto de provocarem reviravoltas e até quebras de paradigmas. O politicamente correto é o guardião da ordem vigente. Se o politicamente correto fosse realmente o que diz ser, demonstraria os erros da idéias heréticas ao invés de usar o recurso baixo da acusação e da manipulação de opiniões. Entendo que a verdadeira filosofia e o politicamente correto são incompatíveis. Na Idade Média, era considerado politicamente correto elogiar a Igreja e perseguir judeus, bruxas e hereges. Hoje é politicamente correto elogiar judeus e perseguir a Igreja. Ambas as formas de pe nsar são hipócritas e não permitem o desenvolvimento intelectual d a humanidade, ambas encarceram o entendimento. O que proponho? Proponho que se permita às pessoas pensar o que quiserem e, quando não se goste de determinadas formas de pensar, que se as analise para verificar o que contém e para mostrar os erros que apresentam, ao invés de simplesmente tentar demonizar quem as defende. Se o pensador herege realmente estiver errado, os erros de suas idéias aparecerão. Os erros de um ponto de vista são falhas lógicas e forçosamente aparecem em um escrutínio sincero e cuidadoso. Todo pensamento unilateral é prejudicial, assinala fanatismo, dogmatismo e retrocesso. A recusa em considerar analiticamente este ou aquele ponto de vista indica irracionalidade e incompetência em desbancá-lo. Sou defensor do pensamento verdadeiramente dialético, o qual exige do pensador a capacidade de considerar pontos vista antagônicos com igual dedicação. Quem é capaz de fazer isso verdadeiramente? É nesse sentido que acho que devemos criticar as mulheres, apesar da vociferação autoritária dos intolerantes, mas também aceitar racionalmente as críticas que se fazem aos homens. A crítica aponta os erros e é por este caminho que uma sociedade evolui. Feb 22, 2010 12:08 PM
A ditadura do orgasmo by desmascarador 1 person liked this A sociedade contemporânea, principalmente a sociedade ocidental, rende culto ao orgasmo. O orgasmo tornou-se um deus e sua busca frenética tornou-se imperiosa. Aqueles que não o conhecem, são considerados anormais, doentes. Sadios são considerados aqueles que o experimentam, de preferência várias vezes ao dia. Ninguém se pergunta se a coletividade pode estar errada. A minoria inorgásmica não poderia estar certa? Os inorgásmicos não poderiam ser os saudáveis e os orgasmólatras não poderiam estar todos doentes? É contraditório que todos louvem incondicionalmente o orgasmo e defendam o prazer sensual, pelo simples motivo de que o orgasmo é a finalização do prazer. O orgasmo é a morte do prazer erótico, seu ponto final. Não há nada de êxtase ali porque um verdadeiro êxtase é algo duradouro, prolongado. A semelhança do vício orgásmico com o crack é bem evidente: quem o experimenta uma única vez, se vicia e, provavelmente, nunca mais deixará de experimentá-lo de novo. O orgasmo é um vício e ninguém se deu conta disso. Todos estão viciados nessa droga e se acreditam saudáveis, corretos, porque se trata de uma loucura coletiva. Sexo intenso sem orgasmo é tido como loucura e doença mental para os insanos desta época decadente. A ditadura orgásmica impede que se façam pesquisas vinculando o orgasmo à incidência de doenças. Atrevo-me a dizer enfaticamente que o orgasmo debilita a saúde e torna o organismo humano cada vez mais propenso a todas as doenças existentes. As pessoas que não conseguem atingir o orgasmo são "tratadas" para que se enquadrem na "normalidade". Como o anormal se tornou normal, ser normal é ser doente. A cultura atual persegue incessantemente o orgasmo e faz lavagens cerebrais nas crianças para que o busquem. É por isso que toda esta humanidade está perecendo, apodrecendo e indo ao abismo. O ser humano não nasce orgásmico.. A criança não é um ser orgásmico. Ela aprende a tê-lo por influência de amigos mais velhos e da sociedade
em que cresce. Se não fossem pervertidas pela sociedade, poderiam, quando adultas, ser prodigiosos praticantes da magia sexual. Embora todo mundo esconda, um elevadíssimo percentual da população sofre desvios sexuais. E o motivo disso é a ditadura orgasmólatra. Os orientadores da sociedade contemporânea escondem da população que os desvios sexuais provém da busca incessante de novas formas de prazer orgásmico. E os desvios sexuais logo se ampliam para desvios de caráter de outras ordens. Todos os vícios são semelhantes: começam como algo insignificante e progressivamente dominam a pessoa e a destroem. Aqueles que nunca experimentaram esse vício, deveriam evitar tomar a primeira dose pois, após ela, a libertação se torna muito difícil. Quem se liberta deste vício pode praticar a magia sexual intensamente, por longos anos, sem interrupção. Pode desfrutar do erotismo sublime e de sua elevação. Feb 5, 2010 6:05 PM
Um pouco mais sobre interlocutores charlatães e D.E.s by desmascarador 1 person liked this Ignorar completamente a existência, as idéias, os tons de voz, as caras e bocas, os apelos emocionais de todos os tipos e todos os argumentos de um interlocutor sofista, fixando-nos concentradamente em nossas próprias idéias, expondo-as e desenvolvendo-as até o fim, sem permitir desvios para nenhum lado, é a melhor maneira de destruir as artimanhas de sofistas, charlatães e demais debatedores estúpidos. Um grande erro que às vezes cometemos é atribuir importância a todo o lixo que eles dizem, correr atrás dos mal-entendidos, tentar desfazer equívocos ou considerar tais pessoas como racionais ou sinceras. A dialética dos D.E.s é a dialética do caos e por isso conferir qualquer impostância ao que dizem é cair em suas artimanhas e patranhas. Atingir a emoção do interlocutor é uma forma de compensar a incapacidade de desmontar suas análises. A maioria das pessoas se especializam nisso e entendem que uma discussão será "vencida" por aquele que atingir mais violentamente a emoção do outro. Tais pessoas querem "vencer" a discussão e não esclarecer problemas. Estão determinadas de antemão a não permitirem que o interlocutor esclareça nada porque o que lhes interessa não é a verdade mas sim a imposição de idéias com as quais simpatizam. Há, por assim dizer, uma barreira de aço e toda tentativa de atravessá-la é inútil, uma vez que a vontade foi concentrada em uma direção ditada pela emoção: a da inverdade. Tudo o que ameace sua querida teoria deve ser sufocado, sendo este o motivo pelo qual reagem mais intensamente quando percebem que estão perdendo terreno. Tais pessoas adotam metas subjetivas: defender teorias que gostam ou destruir teorias das quais não gostam. Não há, portanto, uma dialética verdadeira, mas sim uma pseudo dialética sem oscilação constante entre tese e antítese. É isso o que os D.E.s costumam chamar de dialética do caos, que de dialética não tem nada mas de caos tem tudo. E o caos serve para confundir. Portantom, eles detestam a clareza e almejam a confusão, na qual se sentem ambientados. São adeptos da ignorância, da confusão e, portanto, da mentira. Por isso Sócrates os combatia. Tenho visto que a maioria dos debatedores pertencem a esta categoria, o que nos permite considerá-los uma praga bem arraigada desde os primórdios da civilização. Muito raros são aqueles que buscam a verdade de forma sincera e não lançam mão de suberfúgios desonestos para proteger idéias que tanto lhe são queridas. É lícito ignorar todo lixo que dizem porque eles não estão nem um pouco interessados em nossos argumentos. Por que deveríamos nós, então, dar-lhes importância. Eu jamais os leio e nem perco e meu tempo tentando provar que estão errados, simplesmente exponho minhas conclusões e pronto. Esses charlatães podem apresentar distintos graus de desenvoltura intelectual, mas sempre possuem em comum a tentativa de nos atingir emocionalmente e o desejo compulsivo de vencer as discussões que travam. Nenhum diálogo sincero é possível com esse tipo de gente. Eles são tão hábeis em atingir a emoção porque é somente nisso que pensam todo o tempo. São pessoas que cultivam as emoções negativas e estão a todo momento prestando atenção no que é que pode ferir os outros. Sofisticam essa modalidade negativa de inteligência e, em uma discussão, encontram rapidamente as palavras que irão desconcertar o outro. Mas quando se deparam com alguém que trabalha seriamente na morte das emoções inferiores, ficam perdidos. Perguntam-se: "Por que ele não ficou irritado com o que eu disse? Por que ele não esqueceu as idéias que veio trazer? Por que ele não se abala com o que eu digo?" Então, começam a ser devorados vivos pelas próprias emoções negativas que queriam provocar nos outros. Se a coisa avança muito, eles podem surtar em fúria ou choro, e até podem atentar contra a nossa vida. Feb 5, 2010 6:05 PM
A situação desfavorável absoluta by desmascarador 1 person liked this Quando nos encontramos em situação desfavorável absoluta na relação, passa-se o seguinte: 1. A mulher acredita que você não possui nada interessante; 2. Ela acredita que possui muita coisa interessante para você; 3. Ela se recusa a tomar contato com o que possa existir de interessante em você; 4. De modo algum ela irá vasculhar você (sua pessoa e sua vida) procurando alguma coisa que interesse, pois acredita que isso é uma perda de tempo; 5. A crença dela está fechada: ela é a gostosa, a pérola, e você é tão somente um "bosta", que tem o dever de correr atrás dela, engolir sapos, aceitar mentiras, trapaças, chifres e achar bonito etc. 6. Ela te mantém à distância, de modo que você não consegue alcançá-la para atingí-la corretamente; 7. Ela acredita que te engana, que você não está ciente de suas verdadeiras intenções e que não percebe o que se passa (acha que possui uma "pokerface"); 8. Ela sente que é um enigma para você, que você não consegue compreendê-la e que fica desconcertado por isso; 9 Ela acha que é a esperta, que dissimula, faz e acontece, enquanto você é somente um trouxa aceita ser colocado no armário. Pode ser que você tenha muita coisa interessante, mas ela não permitirá que você mostre, não te dará chance, a menos que você destroce seu escudo. Mas como destroçá-lo se não possuir as ferramentas? Uma possível (mas não certa) forma de inverter a polarização é permitir e incentivar (com perfeição para não ser percebido) os comportamentos amorosos indesejáveis. Qual seria a finalidade disto? Incentivar comportamentos que detestamos não seria um absurdo? Sim é absurdo, e é justamente aí que reside a funcionabili dade. Quando aceitamos e estimulamos os comportamentos indesejáveis (tais como marcar encontros e não comparecer), tornamos evidente o caráter desonesto da espertinha. Aceitando e estimulando, trazemos a desonestidade amorosa, que antes se acreditava muito bem dissimulada, à tona. Uma vez à tona, podemos então usar essa desonestidade evidente para desmascarar e dar à pessoa o tratamento merecido. Uma vez que você a tenha desmascarado, você pode tratá-la tal como merece, sem medo algum. Poderá repreendê-la, recriminá-la, ralhar etc. sem que o mecanismo vitimista de transferência de culpa te acerte. Não se trata de tentar forçá-la a admitir que trapaceia, pois isso é impossível. Trata-se tão somente de conduzir suas trapaças até um extremo em que o caráter trapaceante seja absolutamente visível e inegável. Então, sem discutir, podemos soltar o sapo entalado na garganta. É um grande perigo, para a saúde, passar a vida engolindo sapos amorosos, fingindo que nada ruim está acontecendo ou que não se está sentindo nada. O que importa, aqui, é chegar a um ponto em que o senso de ridículo dela se manifeste e comece a incomodá-la. Esse ponto varia de uma mulher para outra. Quando o ponto do senso feminino de ridículo é alcançado, a mulher começa a modificar seu comportamento. Um hábil condutor de trapaças tem a sensibilidade para perceber este momento e aproveitá-lo sem demora. Somente a experiência desenvolve tal percepção. O momento em que este senso é atingido é o momento de desmascarar sem dó, mostrando claramente que sabemos de tudo o que está acontecendo. Feb 5, 2010 6:05 PM
Invertendo papeis
by desmascarador 1 person liked this Como já expliquei tantas e muitíssimas vezes, a mulher, via de regra, se coloca na relação como a "perseguida que rejeita". Trata-se de um comportamento-padrão e só muito raramente as veremos na posição de "perseguidora rejeitada". Esses papéis podem ser invertidos quando o homem inverte o seu comportamento. Se, ao invés de manifestar interesse, manifestarmos repulsa, atingiremos certeiramente os sentimentos da espertinha que pretendia fugir e rejeitar. Acontece que o homem comum desconhece que manifestações de interesse (declarações de amor, agrados, submissão, elogios, flores, tentativas de ser simpático etc.) podem provocar, na mulher, desinteresse e até asco. O apaixonado acredita-se atraente quando, na verdade, se torna repulsivo ou, quando muito, adequado à função de escravo emocional. O desconhecedor (que meus amigos de batalha costumam chamar de "matrixiano") ignora que as manifestações de interesse surtem efeito contraproducente, principalmente se forem exageradas. A atração sexual feminina não depende e nem resulta da atração sexual masculina mas sim de outros fatores. Exteriorizar interesse quando não se tem atratividade alguma é a forma mais rápida de colocar uma fêmea pra correr. Quando um homem não tem dinheiro, não tem fama e não tem destaque algum, o caminho mais rápido para atingir os sentimentos dela é tomar atitudes e realizar ações que mostrem rejeição. Por nunca esperarem rejeição, as espertinhas se blindam somente contra o assédio e se tornam vulneráveis. O campo da rejeição é uma espécie de porta aberta, desguarnecida, por onde se pode facilmente atingí-las. São formas de insinuar rejeição a uma mulher petulante: 1. conversar com todas as suas amigas, menos com ela; 2. sair de um local assim que ela chega; 3. responder de má-vontade as suas perguntas; 3. não dar-lhe parabéns no dia do seu aniversário; 4. não olhar para o seu corpo; 5. tecer críticas firmes e decididas ao seu comportamento, olhando nos olhos; 6. repreendê-la, ralhar com ela; 7. aparecer em companhia de mulheres mais bonitas; 8. criticar sua forma de se vestir, sua aparência; 9. contradizer suas opiniões; 10. não elogiá-la. Esses procedimentos somente as atingem quando as vemos com certa frequência. Há muitas outras formas, mas estas servem para dar uma idéia. É claro que a agressividade dessa linha de ação deve variar conforme o grau de petulância. Uma mulher legal e humilde (já vi mulheres lindas que não são esnobes) ou que não esteja dando uma de perseguida não merece ser tratada desta maneira. Agindo assim, o homem poderá inverter, ao menos inicialmente, os papéis. Mas para que a inversão se firme de vez, será necessário saber administrá-la. Aí começa outro problema. Geralmente, após o homem inverter os papéis e conseguir fazer com que a mulher tente aproximação, ele amolece tão logo a espertinha manifeste desejo de contato ou algo mais. Então, a mulher dá meia volta e se coloca na posição de perseguida. Isso ocorre porque seu desejo de continuidade foi satisfeito, uma vez que o homem não soube dar prosseguimento à manutenção da posição invertida. Para tanto, ele deveria se portar como alguém que simplesmente a aceita, mas não a deseja muito. Ficar empolgado porque ela te telefonou e deixar a felicidade transparecer equivale a pedir para que ela comece a fugir. Feb 5, 2010 6:05 PM
Para não cair nas armadilhas dos encontros e telefonemas by desmascarador Quando a mulher demonstra interesse, aquele é o momento de dar-lhe um choque e não de agradá-la. Os homens que caem nas armadilhas dos encontros são aqueles que não são capazes de duvidar, que se rapidamente se fascinam e se tornam cordeiros. Exija antes garantias de que o compromisso será cumprido. Não aceite um compromisso sem tais garantias (trate-as como possíveis estelionatárias emocionais). Demonstre ceticismo. Deixe entrever que há outras a seu dispor. A regra é: não ser amigável com aquelas que se mostram interessadas. Uma mulher te deu bola? Não caia nessa, desconfie. Te deu um número de telefone, marcou um encontro, forneceu um e-mail? Acerque-se, cético e pronto para reagir corretamente! Noventa por cento das mulheres que se mostram amigavelmente interessadas em um homem, demonstram abertura para serem abordadas, fornecem um número ou endereço para serem contatadas posteriormente etc. rejeitam traiçoeiramente o crédulo abordante assim que o pobre infeliz as procura. Isso já deve ter acontecido com você, com certeza: a espertinha finge estar interessada, somente para te atrair, mas quando você se aproxima, ela te dá um gelo, se faz de perseguida, te sacaneia, escarnece, ironiza, te dá respostas cínicas. Para mim, essa é uma atitude traiçoeira, que merece muito bem ser desarticulada sem piedade alguma, já que elas não tem piedade de nós (é a horrível guerra da paixão). Como desarticular? Simplesmente tratando-a como você trataria uma criança travessa, antes que essa criança levada cometesse alguma traquinagem! Como você trata crianças travessas e atentadas? Você lhes dá canja? Dá abertura para abusos ou as mantém na linha? Você não as trata mal, certamente, porém também não dá espaço para que façam bagunças. Com certeza, você está pronto para defendê-las (até de si mesmas!) e para ajudá-las, mas não dá trela. É assim que se age com mulheres espertinhas, principalmente com aquelas que se acham lindas e gostosas. Aprenda a reagir de outro modo, quando elas te paquerarem e te derem bola. Mude suas reações, não reaja como sempre, empolgando-se, ficando eufórico e correndo atrás. Faça o contrário: seja bravo (sem exagero), sério e faça-a entender que você não está para brincadeira. Que as espertinhas entendam que não toleramos que brinquem conosco, porque nosso amor e nossos sentimentos são coisa séria e não somos palhaços. Caso ela queira um palhaço, que vá a um circo!!! Se está procurando um comediante, ela topou com o cara errado!! Na visão delas, o homem atraente é mais temível que amável e é muito pouco engraçado. Feb 5, 2010 6:05 PM
Relações regidas pela irracionalidade by desmascarador Não há espaço para qualquer tratamento lógico. O único que conta é o impacto emocional do que dizemos e fazemos. Feb 5, 2010 6:05 PM
Horrorização calculada (um pouco mais) by desmascarador Pode-se invadir a mente feminina provocando irritação, fúria, escandalização, indignação. Os graus de ousadia variam conforme as circunstâncias.
Feb 5, 2010 4:30 PM
Quando elas se insinuam by desmascarador Elas somente se insinuam quando as emoções negativas (inferioridade, rivalidade, desejo de vingança etc.) são exageradas. Feb 5, 2010 4:30 PM
Duas linhas de estreitamento da intimidade by desmascarador Quando a atração está inequivocamente instalada e é assumida de modo explícito pela mulher: intensificação do contato físico. Quando a atração ainda não é explícita: condução do diálogo até explicitação das intenções. Feb 5, 2010 12:44 PM
Um ser de momento by desmascarador O fato de ser regida por certos princípios bem definidos, como o da continuidade, não faz da mulher um ser estável. A mulher é um ser de momento, o que ela diz agora não valor algum daqui há cinco minutos. Revise sua vida e descobrirá várias situações em que não aproveitou o momento adequado e o perdeu definitivamente. A mulher é altamente instável, hoje quer muito e amanhão detesta. Dec 27, 2009 11:25 AM
A importância da afinidade by desmascarador Quando um homem consegue uma mulher com a qual possui grande afinidade, a probabilidade de ambos cometerem adultério se torna menor, embora nunca deixe de existir enquanto se for um ser humano comum. É importante conseguir uma companheira adequada: feminina, cuidadosa com a aparência, psicologica e moralmente idônea. É óbvio que uma mulher perfeita é impossível de se encontrar e sempre haverão os problemas, mas podemos minimizá-los mediante uma boa escolha. Dec 27, 2009 11:25 AM
Novelas
by desmascarador 1 person liked this As novelas, via de regra, apresentam as mulheres adúlteras como carentes e boazinhas; retratam os maridos como cruéis e opressores e os amantes (ricardões) como salvadores, heróis e gostosões. Tudo isso confere ao adultério uma aura sentimentalista de aparência sublime e heróica. Ao atingir a mente das pessoas, a mensagem comunica, subliminarmente (e às vezes quase explicitamente), que "adulterar é bom e bonito, ser marido é uma crueldade e que o bom mesmo é ter romance com as mulheres dos outros." É claro que tudo isso atinge em cheio e destroça as bases psicológicas que estruturam a família. Dec 27, 2009 11:25 AM
O homem decente, segundo a concepção "moderna" by desmascarador 2 people liked this De acordo com o que se considera politicamente correto nos dias atuais, o homem decente possui as seguintes características: 1. Gosta de ser corno e aplaude quando sua mulher o trai; 2. Aprecia que sua esposa fique fora de casa, passeando com amigas; 3. Vê com simpatia as amizades masculinas de sua esposa; 4. Não desconfia dela, pois isso seria "sinal de insegurança"; 5. Casa-se com mulheres grávidas de outros homens e fica feliz pela oportunidade de assumir a paternidade do filho alheio; 6. Não exige virgindade para casar, evita casar-se com virgens, preferindo contrair matrimônio com mulheres já defloradas por outros homens, preferencialmente muitos; 7. Não reage furiosamente quando é assediado por homossexuais, já que isso seria sinal de "preconceito", ao contrário: fica feliz e se sente lisonjeado; 8. Não afirma sua heterossexualidade e nem se orgulha dela, uma vez que tal afirmação denotaria "insegurança"; Conclui-se, portanto, que o homem decente, segundo os parâmetros contemporâneos ocidentais, odeia sua masculinidade, ressalta seu lado feminino, é submisso, "sensível" e capacho. Um homem feminista é perfeito para os padrões modernos e politicamente corretos, já que está contra si mesmo. Dec 27, 2009 11:25 AM
Furos em encontros: diminuindo as possibilidades by desmascarador 2 people liked this
Tenho visto homens reclamarem que as mulheres marcam encontros e não comparecem. Alguns erros que costumam ser cometidos em tais casos são: 1. Mostrar-se muito interessado; 2. Marcar o encontro para datas muito distantes; 3. Não exigir garantias de comparecimento 4. Não estabelecer um teto para a espera 5. Não estabelecer consequências para o não-comparecimento. Quando, ao marcar um encontro, o homem se mostra muito interessado, comunica à mulher que já está entregue, cativado. O resultado é que ela conclui que não é necessário comparecer, visto que seu objetivo principal, que é satisfazer o desejo da continuidade, já foi atingido. Quando se marca um encontro para datas muito posteriores, que ainda estejam muito distantes, confere-se à mulher tempo para mudar de idéia, elaborar justificativas e até para escolher outro pretendente. Portanto, se ela aceitou encontrar-se com você, marque o encontro para ontem. Sobre este pormenor há um fator muito curioso: quando não aproveitamos imediatamente as oportunidades que elas nos dão, dificilmente voltam a nos dar outra. É um problema realmente difícil de solucionar, visto que na maioria das vezes elas simulam interesse somente com o intuito de verificar o poder de atração que exercem. Ou seja: muitas vezes elas simulam querer algo conosco mas não querem nada, enquanto algumas outras vezes elas realmente querem algo, mas nos dão apenas uma única chance e não voltam a nos dar outra caso não aproveitemos a oportunidade. O mais lógico, então, me parece ser tomar as simulações como oportunidades reais, porém sempre mantendo a guarda alta e a atenção para a possibilidade contrária. Dada a natureza dissimulada e "lisa" que as mulheres possuem, é importante não deixar nenhuma abertura para que ela deixe de comparecer. Veja a coisa como um negócio: exija garantias de cumprimento. A mínima abertura será aproveitada, então é importante não deixar nenhuma passagem para a trapaça, nenhum vão que lhe permita escapar. Deixe-a sentir o seu ceticismo ("O que me garante que você irá? Como eu posso ter certeza?"). Ela deve perceber que você não é trouxa. A falta de um prazo para espera é uma abertura para a espera infinita. Se você marcou o encontro às onze horas, que ela saiba que você não irá esperar para sempre: irá tolerar o atraso somente por, por exemplo, quinze minutos ou meia hora e não mais. Deste modo, ela não poderá curtir indefinidamente a prazeirosa sensação de que há um otário esperando por ela. Além disso, a espertinha deve saber que, se não comparecer, você não deixará barato e haverão consequências para a relação ("Se você não comparecer, não me apareça nunca mais!"). Em suma, os termos do encontro devem estar absolutamente claros, não devemos deixar nada vago. Elas não comparecem porque, via de regra, não eliminamos todas as possibilidades de sermos trapaceados. PS. Obviamente, tudo o que foi dito acima aplica-se somente aos casos de trapaças e não aos casos em que há motivos realmente justificáveis e de força maior. Dec 19, 2009 11:29 PM
Obrigando-as a se decidirem by desmascarador O mecanismo feminino de transferência/imputação de culpa é eficientemente desarticulado quando temos a certeza de que não somos os responsáveis pelas consequência do que elas fazem e tal certeza se torna para elas evidente e inegável. Tal mecanismo se apóia em nosso sentimento de responsabilidade pelo rumo dos acontecimentos que regem a relação. Aqueles que aprendem a criar situações em que a responsabilidade e culpa que correspondem à mulher se tornam evidentes para ambos, de forma absolutamente irrefutável e inegável, aprendem a encurralá-las psicologicamente. Não se trata de discutir ou falar; trata-se de agir: tomar decisões corretas e comunicá-las sem dar margem à discussão. Quando uma mulher não tem outra saída além de tomar uma decisão sem poder transferí-la para o parceiro, está emocionalmente encurralada. Esquivar-se das tomadas de decisões é transferí-las ao outro. Como a responsabilidade está com aquele que decide (e o que não decide costuma alegar inocência), as espertinhas se esquivam e se livram de acusações. Observando-as, tenho visto que elas costumam nos responsabilizar por tudo de ruim que fazem. Sempre dão a entender: "Fiz isso por sua culpa" ou "você é o responsável por eu não te querer mais ou por não estarmos mais juntos". A intenção que está por trás é fazer com que soframos emocionalmente com a idéia de que agimos de forma contra-producente, fazendo-nos acreditar que atiramos no próprio pé. Deste modo, passamos a achar que somos os únicos responsáveis por nossa própria frustração. É um engenhoso mecanismo de manipulação emocional por meio do qual o homem passa a imaginar que ele é o responsável por sua frustração amorosa, pelo adultério, pelas traições e insatisfações da parceira. Não seria ela a responsável pelo fracasso, e sim o homem. Aquele que aceita culpas e responsabilidades que não são suas, é vitima deste mecanismo. Temos que diferenciar claramente o que é e o que não é culpa nossa. Não podemos nos sentir responsáveis pela insatisfação feminina a menos que realmente a tenhamos provocado. É aqui que ela confundem os fatos propositalmente. Se não provocamos a insatisfação, não podemos nos sentir culpados. Entretanto, as coisas sempre são montadas de modo a parecer que os conflitos e insatisfações da mulher nos pertencem, nos dizem respeito e foram por nós ocasionados. Sempre que houver uma brecha para sermos acusados de responsáveis pelo fracasso da relação ou pelo desintersse delas, essa abertura será rapidamente aproveitada. Portanto, o encurralamento consiste em criar situações fechadas, definitivas, nas quais tais brechas não existam. Somente conseguimos criar situações assim quando recusamos a imputação da decisão e jogamos nas mãos delas a responsabilidade que lhes pertence, mas que as espertinhas querem fazer parecer que é nossa. Por exemplo, ao marcarmos um encontro com uma mulher ambígua, podemos dizer: "Se você não aparecer no encontro de amanhã, terei certeza de que você não sente nada por mim, de que seu objetivo é somente brincar e me fazer de idiota." Ao dizer isso e se afastar, o homem estará obrigando a mulher a tomar uma decisão e, portanto, a se portar de modo claro e definitivo. Dec 19, 2009 11:29 PM
Validade para os vários tipos de relações humanas by desmascarador Aquilo que escrevo sobre a relação dos homens com as mulheres se aplicam grandemente a outros tipos de relações humanas. Pessoas que recebem somente carinho a vida toda, tornam-se más, cruéis, insolentes, arrogantes e acreditam-se donas do mundo. O mesmo acontece com aquelas que receberam somente maus tratos. Os extremos prejudicam. O melhor é o caminho do meio: receber as consequências naturais daquilo que se provoca. Esses que defendem que os pais devem dar somente carinho e afago aos seus filhos, inclusive quando eles fazem coisas erradas, estão empenhados em contruir uma sociedade pior, na qual impere tudo o que é destrutivo. Os filhos devem receber carinho quando fazem coisas certas e palmadas quando fazem coisas erradas. Dec 19, 2009 11:29 PM
Duas formas básicas de lidar
by desmascarador Na lida com mulheres desonestas no amor, se abrem duas alternativas desarticulantes: 1. Sermos muito mais ambíguos e incompreensíveis que elas; 2. Sermos completamente definidos e claros, obrigando-as a se definirem através de "ultimatuns" e encurralamentos psicológicos. No primeiro caso, devolvemos o feitiço e as deixamos confusas. Quanto mais as confundimos, tanto mais suas intenções verdadeiras transparecem. Entretanto, esta alternativa somente surte efeito se formos portadores de atratividade, isto é, se os elementos atrativos que temos já houverem adentrado seus campos de consciência. Além disso, requer boa dose de sangue de barata e de paciência de Jó. O segundo caso tem efeito mais rápido, sendo ideal para os impacientes, mas não proporciona a satisfação de dar-lhes uma boa lição. Dec 19, 2009 10:29 PM
Acercando-se da realidade by desmascarador Quando eliminamos as idealizadas e fantasiosas imagens do feminino em nós, passamos a enxergar as mulheres com maior objetividade. Dec 19, 2009 10:29 PM
Chamar de "infantil" by desmascarador Quando elas nos chamam de "infantis" o fazem com o intuito exclusivo de nos irritar para medir o poder que possuem sobre nossas emoções, e não por acharem que realmente somos semelhantes a crianças. Dec 19, 2009 10:29 PM
Propaganda degenerante by desmascarador Por todas as partes vemos anúncios mal dissimulados que na verdade estão dizendo: "Seja depravado! Masturbe-se bastante! Fornique sem parar! Deixe-se escravizar pela luxúria, pois isso é muito bom!" A idéia propagada aos quatro ventos, com a anuência de muitos médicos, psicólogos, sexólogos e educadores, é a de que é muito saudável viciarse em orgasmos e deixar-se degenerar. Depois, hipocritamente, todos ficam amaldiçoando a pedofilia, como se essa perversão não fosse resultado da degeneração sexual geral!!!! Porque esses imbecis não propagam a castidade e não tratam de empreender esforços científicos no sentido de purificar o ser humano das paixões bestiais? Dec 19, 2009 10:29 PM
A verdadeira intenção by desmascarador Quando uma mulher se dedica a um homem e acredita firmemente que o está amando, o mais provável é que esteja somente se sentindo impotente por não conseguir submetê-lo. A prova disso é que toda dedicação se acaba rapidamente quando nos deixamos dobrar. Dec 19, 2009 10:29 PM
A farsa
by desmascarador Quando você a conheceu, ela, de algum modo, se comprometeu a te amar. Após você ter acreditado na farsa e entregado o seu coração, veio a dura verdade: ela detesta sexo com você, inventa desculpas esfarrapadas para se manter distante, se dedica a tudo, menos a você. Nov 25, 2009 11:34 AM
Sobre fingir frieza e desapaixonamento by desmascarador Uma coisa é transcender as paixões. Outra coisa é simular não tê-las. Aqueles que simulam não ter emoções e sentimentos estão enganando a si mesmos e aos demais. Para simular, necessitam reprimir. Ao reprimir, desenvolvemos doenças. Chegará um dia em que todas as emoções reprimidas explodirão e abrirão caminho por uma via psicossomática. É por isso que fingir santidade, segurança, desapego, força, coragem etc. é um mau negócio. Ao invés de reprimir, é melhor expressar e confessar (para o Espírito Divino de Deus dentro de nós) nossas fraquezas, medos, tristezas, desejos etc. além, é claro, de nos observarmos com a máxima sinceridade. Importa saber o que somos, conhecer a realidade interior, mesmo que seja ofensiva, desonrosa, imoral e inaceitável. A sociedade, incluindo as mulheres, exige que nós, os machos, sejamos fortes, não tolera nossas fraquezas. Não nos é permitido ter medo, chorar ou arriar. Os medrosos, chorões, desesperados e inseguros são imediatamente excluídos do critério seletivo das fêmeas. O resultado é a negação interior das fraquezas. Para se enquadrar em tais exigências, os machos se violentam emocionalmente. Nos comportamos como se fôssemos "durões" e ficamos loucos e doentes. O verdadeiro caminho para o desenvolvimendo masculino não é aquele em que se fica fingindo ou exibindo força: é aquele em que realmente transformamos as fraquezas, até que desapareçam. Fingir virtudes masculinas pode até funcionar no campo da conquista/conviência, mas os resultados nefastos do fingimento não se fazem esperar muito. E se o fingimento for inconsciente, tanto pior. Nov 25, 2009 10:34 AM
Atração sexual e sentimentos pela esposa by desmascarador O ego animal é nossa infelicidade! Após um certo número de cópulas com uma mesma fêmea, o bicho homem perde paulatinamente o interesse por ela, em alguns casos a ponto de
perder até a potência sexual. Quando uma fêmea nova e apetitosa surge ante seus olhos, seu interesse desperta imediatamente, o que demonstra que o macho humano necessita de variação para manter o interesse sexual em alta. Este é o funcionamento condicionado do eu animal da luxúria, o qual foi criado em um passado remoto, quando ainda éramos animais irracionais. Algo semelhante ocorre também com machos de outras espécies: galos, cavalos, bois e bodes manifestam interesse redobroado por fêmeas novas, recém chegadas ao espaço. É um interesse muito maior do que o interesse pelas fêmeas antigas, suas velhas conhecidas. Quando uma galinha nova é posta no terreiro, a primeira coisa que o galo dominante faz é tentar acasalar-se imediatamente com ela, e não com as outras. A natureza desenhou nossa parte animal para fecundar o maior número possível de fêmeas. Desse instinto ancestral surgiu o Eu da luxúria quando adquirimos mente intelectual e capacidade de abstração. Após um certo tempo de contatos sexuais frequentes com uma mesma mulher, nosso interesse começa a diminuir, pois a tendência do ego é sempre transformar o desejo satisfeito em fastio, aborrecimento e desinteresse. As múltiplas sensações eróticas que a pessoa nos proporcionava já não surtem mais efeito: nos acostumamos. É por isso que a esposa não desperta o desejo com a mesma intensidade que a amante. Para o cúmulo do infortúnio, na maioria das vezes o marido continua fortemente vinculado à esposa emocionalmente, o que origina inúmeros problemas e sofrimentos. O interesse sexual pela amante se preserva porque a amante não se torna esposa, não vive no mesmo teto e não ocupa o mesmo lugar na vida do homem. E isso tem que ser compreendido. Ser fiel e monogâmico não é uma questão de forçar-se, pressionar-se ou agredir-se; é uma questão de compreensão. Somente aqueles que compreendem que o impulso disperso lhes é prejudicial é que alcançam a monogamia. Tal compreensão não seá acessível aos fornicadores, a menos que mudem. Pelo comum, a esposa preenche na alma do homem um vazio que, na infância, era preenchido pela mãe. É por isso que, mesmo tendo várias amantes, o homem exige exclusividade de sua esposa. Há em nossa alma uma carência gigantesca: a necessidade de sermos aceitos e compreendidos integralmente pelo feminino, e de forma exclusiva. Creio que todo homem normal tem essa carência interior. O menino quer que sua mâe tenha olhos somente para ele e para mais ninguém. O marido faz a mesma exigência da esposa. No imaginário masculino, a esposa, muitas vezes, toma o lugar da mãe. E ambas terminam ocupando o lugar de uma imagem arquetípica ideal, que não existe neste mundo. Esta carência interior do homem não é, via de regra, compreendida pela sociedade. As pessoas dizem que o homem é "sem-vergonha" e que a carência é simplesmente uma frescura ou burrice. Na verdade, é uma força poderosa que invade e contra a qual o homem comum, desconhecedor dos segredos da alma, é indefeso. Muitos homens se desesperam quando são abandonados pela esposa e sentem que seu mundo acabou. Mesmo tendo algumas amantes, ele se sentirá sozinho, pois elas não preencherão o vazio que a esposa preenchia. Este é o mesmo motivo pelo qual a traição da esposa costuma ser o fim do mundo: nada mais resta. As amantes preenchiam uma necessidade distinta, mais fisiológica e sexual do que emocional. A esposa conferia o sentido de existir. O homem que mata toda a família e se mata em seguida não é exatamente malvado, está louco, doente. O sofrimento emocional que a esposa provoca ao abandonar ou trair é distinto do sofrimento emocional que a amante provoca em casos semelhantes. Os sentimentos de forte apego pela esposa se vinculam, portanto, à idealização do feminino do ponto de vista afetivo e não sexual. Infelizmente, no homem, ambas idealizações parecem ser separadas. Somente a dissolução dos defeitos permite transcendê-las. Nov 25, 2009 10:34 AM
Criação de adversidades by desmascarador As mulheres costumam criar situações que lhes são adversas, simplesmente para que possam reclamar em seguida. Quando não há do que reclamar, elas então rapidamente providenciam algo desagradável e assim podem continuar se lamentando. Costumam perseguir a infelicidade e não a felicidade, embora sempre digam o contrário. Trata-se de um vício que as prejudica enormemente e do qual elas tomam consciência somente muito raramente. Nov 8, 2009 11:19 AM
Assédio em série by desmascarador Sendo o desejo feminino coletivamente referenciado (uma mulher deseja o que todas as outras desejam), é comum que o desejo de uma mulher por um homem se espalhe e contagie outras que lhe estão próximas. Cria-se então uma cadeia magnética que, em alguns casos, se expande por centenas e milhares de quilômetros (ou melhor: de fêmeas), como no caso dos ídolos do cinema e da televisão. As cadeias de desejo sexual feminino podem ocorrer também em âmbitos menores. Um homem poderá ter duas ou três namoradas belíssimas e logo outras mulheres, assim que se derem conta deste fato, passarão a assediá-lo sem entenderem bem o motivo. O que há por trás é um desenfreio coletivo. Esta tendência explica o assédio das mulheres por homens considerados "bonitos" (alto, sarado, sem barriga, com olhos verdes ou azuis). Ao contrário do que pensa todo mundo, não é a estética das formas corporais masculinas, em si mesma e por si mesma, que ativa o desejo feminino, mas sim a crença coletiva,inculcada pelos meios de comunicação, de que homens com tais características são desejados por muitas. Em outras palavras: as mulheres correm atrás deles porque acreditam que muitas outras também o fazem. Para completar, esse assédio deixa esses homens seguros de si, o que contribui ainda mais para reforçar poderosamente o mito na mente feminina. Portanto, elas correm atrás de uma fantasia, na qual acreditam piamente. Se um homem "bonito" revelar-se tímido, submisso, medroso, frágil, pegajoso e inseguro, tornar-se-á imediatamente repulsivo, passando a ser considerado "sem graça" por aquela que antes o perseguia. Onde foi parar então a tão propalada a atração sexual feminina pela beleza corporal masculina em si mesma? Resposta: nunca existiu. Provas de que a estética corporal masculina não é o fator de atração que se imagina temos aos montes e é desnecessário citar. Não perderei meu tempo mencionando-as porque as vemos todos os dias. A cadeia de desejos femininos pode ser facilmente ativada por homens feios, bastando para isso que eles consigam algum destaque social e se tornem visíveis para muitas mulheres. Esta é mais uma prova de que o amor passional (emocional) é uma bobagem. Nov 8, 2009 11:19 AM
Algumas armas dos debatedores estúpidos by desmascarador O debatedor estúpido (sofista, velhaco do intelecto ou charlatão) quer, a todo custo, ganhar as discussões. Na ânsia de satisfazer tal desejo, que se sobrepõe à racionalidade (pois a lógica não necessariamente segue o rumo dos nossos desejos), o debatedor estúpido lança mão de ataques emocionais e até os sofistica. Se analisarmos o curso de suas exposições e argumentos, veremos o conteúdo subjetivante da emoção frequentemente. Discutir com eles tornase um jogo de emoções e sentimentos, sendo os principais: a intimidação, a vergonha, o medo e a humilhação. Tais emoções são instrumentalizadas porque possuem o pernicioso efeito de confundir o pensamento e destruir a clareza, a lucidez e o discernimento. Se o interlocutor não se manter atento e firme em seus propósitos, terá seu pensamento desviado e direcionado pelo manipulador. O debatedor estúpido é um manipulador mental e emocional. As armas usadas para manipular o psiquismo do interlocutor são expressões faciais, tons de voz, sorrisos, olhares, ameaças, palavras cínicas e perguntas capciosas, entre muitas outras. Se o charlatão perceber que nenhuma de suas armas funciona, entra em desespero e surta furioso. A razão é que eles sempre ocultam cuidadosamente mentiras vitais em seus discursos. Ao se sentirem descobertos, temem pelo que pode vir acontecer. o surto furioso é uma última tentativa de virar o barco. Se o surto não funcionar, duas coisas podem acontecer: o debatedor estúpido definha, resignado pela derrota, ou se torna perigoso, podendo até atentar contra a integridade daquele que o desbancou. Oct 3, 2009 7:49 PM
Explicitude e implicitude by desmascarador Por sermos seres explícitos, somos transparentes e nossa conduta é definida. O contrário se verifica com o sexo oposto: as mulheres são criaturas implícitas. Por serem dissimuladas, suas condutas no amor são confusas, vagas e difíceis de entender. A explicitude comportamental masculina, aliada à adoração compulsiva ao sexo e á fêmea, confere imensa desvantagem na guerra da paixão, motivo pelo qual as fêmeas controlam o mercado sexual/afetivo. Elas oferecem e recusam, nós corremos atrás como uns imbecis. Analogamente às suas anatomias sexuais, os machos são comportamentalmente explícitos e as fêmeas são implícitas. Elas escondem e nós mostramos. Alimentar a esperança de que uma mulher possa ser explícita em tempo integral é um absurdo: isso violentaria sua natureza intrinseca. Não obstante, podemos, em certos momentos cruciais e radicais, arrancar à força (isto é, por meio de situações decisivas) os sentimentos que escondem. Um dos segredos femininos instrumentalizados como poderosa arma na guerra da paixão é a ocultação dos verdadeiros sentimentos e intenções. Ao não entender o que a mulher verdadeiramente quer e sente em relação a ele, o homem se torna imobilizado, estático e manipulável pois quem não sabe o que o outro sente e quer não sabe como agir em relação a ele. Oct 3, 2009 7:49 PM
Detendo o impulso galanteador by desmascarador O irresistível impulso de agradá-las e de sermos simpáticos, o qual frequentemente nos assalta quando estamos em suas presenças, sofre grande atenuação, em tais momentos, nos recordarmos de que o mesmo não somente não desperta atração mas, para piorar ainda mais a situação, é contra-producente e pode ser susbtituído por comportamentos realmente funcionais neste quesito. Oct 3, 2009 7:49 PM
Sobre a impossibilidade da Morte do Ego by desmascarador Aqueles que dizem ser a morte do ego impossível desconhecem o processo de transformação real do homem. Supõem que seja uma espécie de comportamento simulado ou de recalque, algo assim como uma máscara obtida pelo auto-pressionamento e pelo auto-esforço. A ignorância se deve à falta de experiência com os poderes internos que, quando evocados, transformam o psiquismo humano. A morte do ego não consiste em simples esforços pessoais como imaginam tais ignorantes. O esforço pessoal correto é apenas metade do trabalho, sendo a outra metade composta pela atuação de uma força espiritual específica que jaz no fundo do Ser. Por desconhecerem o efeito de tais forças é que os inimigos da Morte afirmam seus disparates. O melhor, na verdade o único, caminho para sairmos do sofrimento amoroso é a Morte do Eu. Aquele que morre em si mesmo se torna invulnerável a todas as maquinações do sexo oposto, torna-se senhor da situação e a comanda. Mas isso não é questão de teorias acadêmicas e nem tampouco de reconhecimento por parte de intelectuais. A ciência da Morte do Ego está muito além dos fanatismos academicistas e os teóricos não possuem autoridade alguma para se pronunciar a respeito, uma vez que a ignoram. São milhares os defeitos que afloram quando nos relacionamos com as mulheres: luxúria, raiva, ódio, ciúmes, apego, desconfiança, medo de perda, medo de rejeição e muitíssimos outros. Esses sentimentos são pontos fracos, são o calcanhar de aquiles por onde elas nos tomam, nos manipulam e nos derrubam. o inferno astral que elas criam somente é possível através de nossos próprios defeitos. Entretanto, temos que entender que a verdadeira Morte difere totalmente do comportamento forçado e não se obtém por meio do recalque, da sufocação ou da repressão dos desejos, como vi alguns psicológos ignorantes suporem de forma acusatória e caluniosa. A Morte resulta da vigilância e da oração. Vigiar é observar a si mesmo como a um sujeito estranho. Orar é pedir pela tranformação do defeito em virtude. Sep 30, 2009 7:16 PM
A nossa culpa by desmascarador 1 person liked this
Encontros marcados e frustrados e, de um modo geral, tudo que demonstre desapreço pela relação são inequívocos indicadores de um fato incontestável: ela não está interessada em nossa pessoa, não sente nada por nós e não teme nossa falta, ausência ou retaliação. Essas e outras frustrações ocorrem por um simples motivo: os homens as aceitam e não retaliam. Se a cada trapaça que fazem as mulheres recebessem dolorosas respostas à altura, tornar-se-iam sinceras muito rapidamente. Sep 30, 2009 7:16 PM
A armadilha do telefone by desmascarador 1 person liked this Entregar o número do telefone sem fixar um prazo para ligação ("ultimatum") equivale a cair em uma armadilha: feliz da vida, ela não telefonará, justamente por saber que você está esperand o. Sep 30, 2009 7:16 PM
Prendendo-as a nós by desmascarador Para garantir (relativamente) a fidelidade, é preciso "viciar" (no bom sentido) a mulher em nós. Para "viciá-la", temos que utilizar três ferramentas básicas: sexo intenso, liderança protetora e ausência de sentimentalismo. Um fornicário, adepto da ejaculação frequente, não será capaz de satisfazê-la e impressioná-la. Um tímido, submisso e inseguro, não será capaz de comandar. Um passional e sensível não suportará as infernizações emocionais. Quando uma mulher se "vicia" em um homem, não consegue mais abandoná-lo, mesmo que se debata. Podemos deixá-la livre, e ela sempre volta. Estou utilizando a palavra "viciar" por falta de outra melhor. O que acontece é que as prendemos a pelo sentimento e pelo sexo, mas nunca pelo intelecto. Sep 30, 2009 6:16 PM
Destruindo a crença feminina
by desmascarador Aqueles que não sentem a necessidade de dar-lhes ultimatuns e suportam bem as indefinições femininas, podem tirar algum proveito ao incentivar e prolongar o comportamento ambíguo, enquanto intensificam a aproximação e estreitam a intimidade, pois é quase impossível transformar a visão que elas alimentam a nosso respeito se não houver o contato. Se ela te considera um sujeito sem graça e desinteressante, isso significa simplesmente que você a está atingindo de maneira errônea. Você está provocando esta idéia ao enviar sinais que, de acordo com o sistema de crenças feminino (específico ou geral), comunicam isso. Somente poderá mudar esta indesejável crença se a atingir de outro modo, mas para tanto terá primeiro que acessá-la, necessitará alcançá-la de algum modo. As idéias que as mulheres possuem a nosso respeito resultam de um sistema de crenças que possuem e que atua como tradutor dos sinais que lhes enviamos a todo momento. Para mudar esse sistema, temos que inverter os sinais e tratar de fazer com que, de algum modo, os mesmos as alcancem e as atinjam. Mas não mudaremos os sinais enviados se não os conhecermos, daí a necessidade de investigarmos nosso comportamento para descobrí-los e modificá-los (pela transformação verdadeira e não pela repressão). Aqueles que querem ser vistos de outro modo pelas mulheres (isto é, que querem modificar as representações que elas trazem) necessitam acessar seus campos de consciência para atingir corretamente seus sentimentos. Caso se isolem, não conseguirão nada. Modificamos a visão comunicando virilidade, domínio, liderança, certeza, segurança e outras virtudes masculinas. Quando se trata de despertar a atração sexual nas mulheres, tudo se resume em enviar os sinais corretos, de acordo com os sistemas de crenças delas (e não dos nossos). A lista dos sinais que despertam atração e repulsa é imensa e apresenta pequenas variações ou flutuações de uma mulher para outra. Em seu aspecto geral, correspondem sempre às características que comunicam masculinidade. O discernimento é fundamental e é somente assim que poderemos competir com rivais poderosos, que estão no topo da hierarquia dos machos desejáveis. São esses sinais que as desarmam e abrem passagem para mostrarmos o que temos de bom. Os sinais corretos arrebentam as blindagens e nos permitem ultrapassar a barreira do egoísmo emocional e do violento desejo de domínio que as regem. A idéia de que somos desinteressantes ou repulsivos opera como um poderoso obstáculo. Trata-se da tão falada "primeira impressão": se ela não te dá bola, é simplesmente porque te vê como um verme repulsivo ou, no mínimo, insignificante, sendo esta a primeira impressão que ficou gravada em sua mente. Para modificar a situação, você terá que inverter todos os sinais enviados. Exemplos de envio de sinais corretos são a abordagem Neg e a horrorização (escandalização) ou choque (impacto) calculados (e inofensivos, obviamente). Muitos homens, por falta de discernimento, orientam-se pelo próprio sistema de crenças e não pelo sistema de crenças feminino. Enviam sinais que acreditam revelar que são homens interessantes e os resultados são desastrosos. O motivo é a falta de adaptação e de maleabilidade comportamental. Tentam mostrar todas as virtudes e qualidade que possuem, na desesperada expectativa de que o valor de tais virtudes seja reconhecido. No fundo, há uma crença gravemente equivocada que os norteia: a de que virtudes despertam atração em mulheres. Se quisermos atrair e manter uma mulher interessante ao nosso lado, não podemos nos orientar por tal mentira. Escolhamos as atitudes certas e as tomemos. Sep 30, 2009 6:16 PM
O que ela recusa: a certeza desagradável by desmascarador 1 person liked this Na guerra da paixão, uma certeza indesejável é melhor do que o inferno das indefinições. Uma definição desagradável permite a libertação, enquanto o comportamento indefinido nos mantém presos pela dúvida dos sentimentos irresolvidos. É preferível uma certeza desagradável ao inferno da incerteza. Um comportamento definido e claro, porém desagradável, é muito mais desejável do que uma indefinição. Sep 21, 2009 12:23 AM
Blogs irmãos que recomendo by desmascarador Reflexões Masculinas: http://reflexoes-masculinas.blogspot.com O Perdedor mais foda do mundo: http://silviokoerich.blogspot.com Desmascarando a Hipocrisia Feminazista: http://hipocrisiafeminina.blogspot.com Machistas Esclarecidos: http://machistasesclarecidos.blogspot.com Morte do Ego: http://essenciagnostica.blogspot.com Elas preferem os canalhas: http://elaspreferemcanalhas.blogspot.com Homem e Sociedade: http://mauriciotrindade.blogspot.com Entendendo As Mulheres: http://richardinternet.blogspot.com Central Masculinista: http://central-masculinista.blogspot.com/ Machistas Esclarecidos: http://machistasesclarecidos.blogspot.com Blog do Doutrinador:
http://blogdodoutrina.blogspot.com Não Case: http://naocase.blogspot.com Elas não merecem nosso respeito!: http://odeioamulhermoderna.blogspot.com Sep 20, 2009 11:22 PM
O Fim
by desmascarador A humanidade (nós), chegou a um estado lamentável e miserável. O sexo se tornou arma de auto-agressão e de agressão ao outro. A fornicação, com todas as suas variantes e invencionices, transformou-se em um veículo de auto-destruição. Fascinados pelo desejo e enganados pelo prazer, os seres humanos se entregam ao desenfreio e se atiram de cabeça no precipício, com a aprovação dos sexólogos e sempre convencidos de que estão indo muito bem. Ninguém vincula o estímulo cada vez maior à "sexualidade livre" com os horrores da pedofilia, dos crimes sexuais e do estupro. Todos agem como se uma coisa não tivesse nada a ver com a outra, e a roda da destruição prossegue. Todos pensam em punir os pedófilos, como se eles nascessem de si mesmos, mas ninguém pensa em difundir uma cultura de castidade. Por todo lado estão os estímulos à sexualidade doentia, ao lado da paranóia com os crimes sexuais (masculinos, obviamente, já que não vemos ninguém paranóico com os crimes femininos). O ser humano não sabe o que fazer com suas forças sexuais, está completamente desorientado. Se as reprime, desenvolve certas psicoses e perversões. Se as libera, desenvolve, igualmente, outras psicoses e perversões. Os conselhos dos pornógrafos, sexólogos, psicólogos, sacerdotes e pastores não adiantam nada, porque eles não sabem o que falam e falam do que não sabem. Todos buscam o prazer e querem "gozar", como se isso não tivesse um preço. Todos acreditam ser possível desfrutar de um prazer sem pagar o preço correspondente em dor. E o caos prosseguirá até a detruição da espécie. Nossa espécie entrou em um ciclo de auto-extermínio. Tudo o que estamos fazendo visa nos destruir, nos varrer do mapa. Começamos pela destruição do sexo, que é o mais importante. A complementamos com guerras e detruição das condições ambientais. Catástrofes naturais, nucleares, biológicas e climáticas, epidemias e pandemias, hecatombes alimentares, genocídios e comoções sociais são o resultado da gigantesca roda que criamos para a nossa própria destruição. Estamos empenhados em nosso próprio extermínio e o conseguiremos muito rapidamente. Ninguém poderá nos salvar de nós mesmos, de nossa própria monstruosidade. O mais engraçado é que todos acreditam que possuem livre arbítrio, que possuem total controle de si mesmos, de seus desejos, sentimentos e condutas, ainda que o descontrole esparrame em suas caras. E todos acham que aqueles que erram o fazem porque querem, e não porque perderam há muito o controle sobre si mesmos. Há um nome para isso: loucura. Todos estão loucos, a humanidade está louca e julga a loucura a partir de parâmetros loucos de normalidade. Ser normal é ser louco. Ser louco é ser mais louco ainda. Ninguém pode fazer nada: nem políticos, nem intelectuais e nem sacerdotes. Não há quem nos guie. Estamos perdidos. Há somente uma solução: buscar Deus dentro de nós. Sep 20, 2009 11:22 PM
Conversão de cafajestes by desmascarador Elas sonham em converter cafajestes e bandidos, não por altruísmo, mas porque isso lhes confere status perante as outras mulheres. Por trás do desejo de domar os malvados estão interesses puramente egoístas. Sep 10, 2009 12:51 PM
Sentimentos mal resolvidos como prêmio by desmascarador A situação ideal, segundo as metas femininas, é que tudo fique mal resolvido para nós e muito bem resolvido para elas. As mulheres sabem, por instinto, que deixar tudo muito mal resolvido para os homens é o meio ideal para mantê-los presos pelo sentimento. Enquanto os sentimentos estiverem irresolvidos, o interesse masculino estará preservado. O homem, aprisionado, sempre voltará de novo a procurar a mulher amada, ainda que em longos intervalos, tornará uma e outra vez, mesmo que somente para fazer o contato e externar o interesse. Sep 10, 2009 12:51 PM
Continuidade: a constante fundamental by desmascarador Tudo o que esquadrinhamos sobre as artimanhas, trapaças, manipulações, atraiçoamentos, mentiras, sadismo emocional, egoísmo sentimental, infernizações, provocações, frustração de expectativas, joguinhos, trapaças, transferência de sentimentos de culpa, indução de sentimentos de perseguição etc. é perpassado por um mesmo elemento básico: o desejo da continuidade. Trata-se de um sentimento egoísta que motiva os comportamentos amorosos desonestos. O desejo da continuidade é o pilar central da conduta feminina insincera no amor. Sep 9, 2009 7:48 PM
Comunicando perda de poder by desmascarador Não se afaste na esperança de que ela sinta a sua falta (elas não sentem falta de ninguém). Afaste-se para que ela sinta que está perdendo o poder sobre você. Sep 6, 2009 11:18 AM
Indução de crença em culpabilidade e em perseguições que não existem by desmascarador Compreensão realista contra as artimanhas femininas A eficiência das artimanhas e joguinhos femininos dependem diretamente de nossa incompreensão a respeito dos mesmos. Quando conseguimos
isolá-los e identificá-los com clareza, a trapaceira não tem saída. Aqui, o discernimento é a chave e a confusão é a origem do sofrimento. Aqueles que não sofrem no amor são aqueles que compreendem sua realidade em profundidade, sem as fantasias e ilusões absurdas que estupidificam. Indução de crença na perseguição Nos desonestos processos manipulatórios, uma constante que necessitamos compreender com clareza são as tentativas de indução de crença na perseguição. Tais tentativas se dão pelo emprego de estratégias que, ao que parece, não são aprendidas e correspondem mais ao instinto natural feminino. Elas nascem sabendo manipular nossos sentimentos de modo a nos levar a crer que não valemos nada, que não prestamos e que estamos sempre errados. E nossa arma consiste justamente em resistir a tal manipulação mental, devolvendo-lhe seu próprio feitiço. É comum que as espertinhas criem situações desagradáveis por sua única responsabilidade, sem nossa contribuição, para em seguida se comportarem como se fôssemos nós os culpados pelo mal estar que lhes assalta. Isso é feito para induzir em nosso coração a sensação de culpa por algo que não fizemos, o que não seria possível de outro modo, isto é, sem uma estratégia de ludibriação que induza crenças no outro. Aqueles que não estão atentos, facilmente caem em tal armadilha psicológica. Ex. Ela te liga chorando desesperada por não ter dinheiro e pergunta se você pode ajudá-la. Você diz que vai pensar em um modo de resolver a situação. Ela se aproveita então de uma brecha em suas palavras para acusá-lo de estar se recusando. Esta é uma forma de alterar os fatos para fazê-lo acreditar que ela é sua vítima e que você, portanto, é seu carrasco. Eis uma variante da artimanha de indução de crença na perseguição: você passa a ser o vilão da história e ela uma pobre criatura indefesa perseguida. A indução de culpa sugere a idéia de perseguição. Vejamos outra forma da mulher se fingir de perseguida. Ela liga no seu telefone cinco ou dez vezes seguidas (uma prova inequívoca de que é ela que o está perseguindo e não contrário). Você não atende por não ouvir ou por estar impossibilitado. Quando você finalmente pode atender, ela entabula uma conversa, geralmente sobre a relação, lançando problemas para forçá-lo a pensar, até que você esteja envolvido naquele diálgo inútil. Quando percebe que a conversa está fluindo e que sua guarda está aberta, a espertinha começa tentar fazê-lo acreditar que não quer estar ali falando com você: começa a querer "escapar" da conversa (dos problemas que ela mesma levantou e da discussão que ela mesma provocou) e tenta desligar o telefone no meio da polêmica, estando os problemas ainda não resolvidos e o diálogo incompleto. O que ela queria? Certamente que não era esclarecer nada. Queria somente ter o gosto de deixá-lo perturbado, queria tão somente infernizar, encher o saco e mais nada. Em tais casos, é comum que desliguem na nossa cara ou o façam de forma unilateral, sem esperar que formalizemos o término da interação. Às vezes chegam mesmo a bater o telefone pois isso lhes dá uma enorme sensação de triunfo. O que fazer? Em casos semelhantes aos citados, a única solução que conheço é prevenir-se. Dificilmente alguém consegue desarticular a artimanha logo na primeira vez que é atacado. O mais comum é receber em cheio a carga emocional nas primeiras vezes, pois as artimanhas são sorrateiras e surpreendentes, nos pegam distraídos. Se sua parceira costuma dar dessas, simplesmente marque, anote em um papel para não esquecer e fique de tocaia esperando a próxima vez, nem que demore dias ou meses...Então, quando pressentir que a pilantragem se aproxima de novo, ataque com tudo e esmague, ANTES QUE SE CONCLUA. Ataque o joguinho desgraçado em plena fase de gestação, assim que começar a brotar. Outra recomendação para casos do tipo: não dê trelas para polêmicas ao telefone, corte-as antes. Seja claro e direto em seus recados e desligue o telefone antes dela, desligue subitamente, antes que ela formalize o fim do diálogo (não é isso o mesmo que ela quer fazer com você?). Por que elas tentam se evadir da discussão justamente quando as coisas estão por resolver? Simplesmente porque querem deixar os problemas "no ar", querem deixar as questões mal resolvidas entaladas em sua garganta. Sabem por instinto que se o fizere, você ficará preso a ela. Mais uma vez, a motivação é o desejo da continuidade. Quanto mais problemas mal resolvidos você engolir, mais submetido e agredido emocionalmente estará. Vemos esta artimanha em ação quando ligamos muitas vezes e elas não atendem, quando queremos dialogar após o término de uma relação e elas não nos permitem, quando necessitamos esclarecer dúvidas e elas se recusam etc. Por que o telefone? Tenho insistido muito em analisar infernizações por telefone porque este aparelho é muito útil para tal finalidade, visto que a interação pessoal direta dificulta saídas evasivas. É muito mais fácil desligar um aparelho do que fugir de uma discussão cara a cara após tê-la provocado. A comunicação à distância, principalmente aquela que permite ao interlocutor ouvir a voz mas não ver o rosto de quem fala (o que permitiria ler expressões faciais), é um meio que vem sendo muito utilizado pelas mulheres para aplicar vários meios de indução de crença na perseguição. O aparelho telefônico é ideal para seres dissimulados que gostam de agir sem transparência, criar clima de suspense e, principalmente, provocar a irritação da dúvida. Desligar o telefone é a primeira medida que elas tomam quando começamos a ligar insistentemente para tratar de algum problema mal resolvido. Os telefones e aparelhos celulares não servem, portanto, somente para cometer adultério, mas também para infernizações de vários tipos, entre os quais as tentativas de indução de crença na perseguição. Indução de crença na perseguição ou na culpabilidade Em que consiste a indução de crença na perseguição? Consiste em manipular a mente do homem de um modo que o leve a acreditar que é um assediador (não necessariamente um assediador sexual, já que existem assediadores de outros tipos) e, assim, se sinta culpado. Quando alguém se acredita culpado, acredita-se errado, inferior, menor. Enganar alguém para acredite nisso é abusar de sua boa fé, de suas boas intenções e de seu senso de justiça. É, portanto, um golpe traiçoeiro que visa ferir os sentimentos e somente funciona com quem é bom, honesto, sensível e sincero. Esse golpe traiçoeiro não funciona com os insensíveis porque não há nada para ser tocado em seus corações. os malvados não se sensibilizam com nada e não há como fazê-los sentir culpa. Sapos entalados na garganta Quando os sapos estão entalados em suas gargantas, elas exigem "conversar para resolver tudo". Quando os sapos estão entalados em nossas gargantas, elas dizem que é bobagem e se recusam a colaborar para resolver os nossos problemas. A guerra psicológica consiste em transferir os sapos, retirando-os da própria garganta e enfiando-os goela abaixo no outro. As espertinhas fazem isso por instinto, mas de forma muito dissimulada. Sep 2, 2009 9:06 AM
Paradigmas condicionantes by desmascarador Por que todos insistem em não enxergar as trapaças amorosas das mulheres e em acreditar que elas são seres inocentes que amam desinteressadamente e não jogam sujo no amor? O motivo está nos paradigmas que condicionam a percepção. Um paradigma é um conjunto de crenças e pressupostos subjacentes a uma visão de mundo e que jamais são questionados por se acreditar que os mesmos correspondam a questões ultrapassadas e resolvidas. Quando alguém acredita piamente que os homens são vilões e as mulheres são suas vítimas naturais, justifica as trapaças amorosas e as considera legítimas. Sob tal condicionamento perceptual e cognitivo, tal pessoa se torna incapaz de alterar seu olhar para analisar os fatos sob outras perspectivas. Em alguns casos, chega mesmo a negar escancaradamente realidades óbvias. Sep 2, 2009 9:06 AM
Crimes cometidos por homens by desmascarador Para manipular a mente da população, os meios de comunicação dão grande destaque a crimes graves cometidos por homens e muito raramente mencionam crimes semelhantes cometidos por mulheres. Trata-se de uma lavagem cerebral realizada com o intuito de fazer com que todos acreditem que os homens são vilões da sociedade. Diariamente acontecem crimes cometidos por mulheres, principalmente contra crianças, mas a imprensa cria escândalos paranóicos somente com
os crimes de autoria masculina. O resultado é a imposição dos mitos da mulher inocente e do homem vilão. Manipula-se, assim, a mente coletiva inculcando-se crenças. Tais crenças dão sustentação a paradigmas que condicionarão a visão de mundo de toda uma sociedade. Sep 2, 2009 9:06 AM
Como as estatísticas mentem by desmascarador Vamos desmascarar uma das principais armas do feminismo: as estatísticas. Geralmente, o feminismo apresenta suas estatísticas, índices, números e percentuais como "provas" incontestáveis de que os homens são seres maus que oprimem as pobres mulheres indefesas. Por exemplo: suponhamos que algum sofista apresente dados numéricos provando que, no Equador, o salário dos homens é duas vezes mais alto que o das mulheres. Então, apresenta-se este dado como uma prova da opressão masculina e todos passam a acreditar que os homens são vagabundos privilegiados e exploradores, não se questionando mais profundamente a respeito. Para ter sucesso em tal empreita enganadora, o sofista teve que omitir vários fatos, e aqueles que se deixam enganar por suas estatísticas não se perguntam a respeito dos mesmos. Que fatos estariam fazendo falta? Mencionarei alguns. Primeiramente, o sofista, neste caso, generalizou a partir de uma amostra parcial. Deveríamos nos perguntar: Quantas pessoas fizeram parte dessa estatística? Qual é a população total do país em questão? A que percentual da população total corresponde a amostra utilizada? As respostas desagradariam ao enganador. Segundo: o sofista não apresentou dados estatísticos relacionados com as condições de trabalho e às exigências feitas para cada sexo.Seus críticos deveriam questionar: Em que condições trabalham esses homens que, supostamente, "ganham mais"? Que diferenças de exigências, feitas aos homens e às mulheres pesquisados, existiram nos empregos? Que diferenças de gastos e necessidades havia entre os dois gêneros? Qual o percentual de homens que sustentam famílias sozinhos? Qual o percentual de mulheres que sustentam famílias sozinhas? Quais as diferenças de graus de indicência de doenças profissionais entre os homens e mulheres pesquisados? Essas e outras perguntas são muito incômodas para quem generaliza a partir de estatísticas parciais, como é o caso dos sofistas feministas. O motivo é que as mesmas remetem o pensamento aos dados que o charlatão tentou esconder. Em suma: as estatísticas que "atestam" o papel social opressor e privilegiado do homem mentem por meio da escolha seletiva e da omissão dados numéricos, privilegiando alguns dados e escondendo outros. Os dados privilegiados são aqueles que confirmam as idéias feministas e os dados propositalmente escondidos são justamente aqueles que as destruiriam. Portanto, diante de estatísticas que supostamente "provam" uma teoria, temos que nos perguntar a respeito do que não foi considerado e dos dados numéricos que podem estar sendo ocultados. Aug 24, 2009 8:46 AM
Protestos incoerentes by desmascarador As mulheres que protestam contra a agressividade masculina deveriam parar de acreditar que os homens bondosos são "inseguros" e que os opressores homens autoritários são "decididos e seguros de si". Deveriam também parar de admirar os ditadores e deveriam, ainda, sentir atração sexual pelos homens doces e submissos. Além disso, as mulheres que protestam contra a promiscuidade masculina deveriam parar de assediar os machos que mantém várias amantes, normalmente lindas. É uma simples questão de honestidade: como elas podem protestar contra comportamentos que elas mesmas reforçam? De um ponto de vista lógico, não há saída: ou o protesto é fingido ou elas são desonestas. Aug 22, 2009 1:36 AM
O destaque como meio de atração by desmascarador O que ativa a atração sexual feminina é o destaque masculino em relação ao círculo social em que a mulher atua e vive. Isso explica o assédio desesperado por aqueles que estão no palco ou nas telas: eles atraem a atenção de todos, mesmo sendo imbecis e ridículos. Isso explica também porque cantores que se humilham para mulheres nas letras de suas músicas ainda assim as atraem fortemente, desde que tenham sucesso em ser admirado por um grupo. As letras humilhantes das músicas são apenas um atrativo pois, na verdade, o cantor quase nunca se torna acessível. Sua posição de destaque ativa a rivalidade entre as fãs. A rivalidade, por sua vez, é alimentada pelo poderoso desejo da continuidade. Elas querem aqueles que todos admiram ou notam a existência. O motivo profundo, inconsciente, é o desejo de serem notadas por esta via e, deste modo, invejada pelas amigas e rivais. Como vimos outro dia, são as mulheres altamente sensíveis ao desinteresse sexual masculino. Saber que um macho sexualmente ativo não as deseja e até sente certa aversão é algo que as ofende certeiramente. Similarmente, elas temem "ficar para trás" das rivais e das amigas, desejando ardentemente que estas as invejem. Aug 22, 2009 1:36 AM
Elas querem o destaque em si mesmo. by desmascarador Elas não são sexualmente atraídas por carrões, mas querem o destaque que os carrões proporcionam. Elas não são sexualmente atraídas pela altura em si, mas querem o destaque que a altura proporciona. Elas não são sexualmente atraídas pelo dinheiro, mas querem o destaque que o dinheiro proporciona. Elas não são sexualmente atraídas pelos artistas em si, mas querem o destaque que os artistas proporcionam. Elas não são sexualmente atraídas por nada! Elas querem o destaque por que desejam ser invejadas pelas rivais. Nenhuma mulher deseja manter relações sexuais com carros, notas, moedas, cheques ou palcos. Mas todas (ou quase) sonham em ultrapassar as outras mulheres no quesito "ser desejada". Sonham em ser as mais gostosas da Terra, as mais belas, as mais desejadas por todos. A rivalidade entre elas é algo muito forte e o principal motor que lhes motiva a conduta sexual, a busca de parceiros etc. Aug 22, 2009 1:36 AM
Dois erros importantes das ciências que apóiam o feminismo by desmascarador
O principal erro de lógica cometido pelos cientistas, em suas estatísticas, é generalizar a partir de amostras insuficientes. Por maiores que sejam as amostras utilizadas em uma estatística, ainda assim são quase nulas se comparadas à totalidade da incidência real de um fenômeno. Portanto, os cientistas não incorreriam em erros de lógica se limitassem suas conclusões às amostras coletadas, ao invés de extrapolá-las indevidamente para âmbitos gerais, fazendo afirmações categóricas que demonstram inequivocamente que as consideram absolutas, o que não passa de uma arbitrariedade. Para acobertar este erro primário e ingênuo, os velhacos lançam mão de artimanhas sofismáticas e falaciosas, como aquela que diz que uma amostra "significativa" é suficiente para se tecer conclusões gerais sem medo de errar. Eles não dizem "até o momento, os dados nos revelaram que isso é assim, mas as coisas podem ser diferentes". O que eles afirmam, sem nunca admiti-lo, é "isso é assim e quem duvida não é sério". Outro erro de lógica ingênuo, para não dizer estúpido, é afirmar a inexistência de algo baseando-se na ausência de evidências da existência. Dizem eles: "Tal coisa não existe porque não há evidências de que exista." Ora, ausência de provas da existência não implica na inexistência, pois muitas coisas podem existir sem que se tenha prova disso. Afirmar o contrário é defender que as provas de que se dispõe abarcam a totalidade dos fenômenos existentes no universo, é pretender ter uma consciência absoluta que abarque tudo, o que é manifestamente absurdo. Alguém, por acaso, acreditaria que a totalidade das evidências coletadas por todos os cientistas do mundo abarque a totalidade dos fenômenos existentes no universo? Os pressupostos que fundamentam ambos os erros são tão ingênuos que se me afiguram infantis. É por isso que não confio em cientistas tradicionais: eles odeiam a lógica. Quem duvida que analise os resultados estatísticos obtidos por grupos de cientistas de escolas rivais que defendem idéias contrárias. É nesses tipos de abordagens deficientes do real em que se baseiam o feminismo e o materialismo. Aug 22, 2009 1:36 AM
Joguinhos de alternância by desmascarador O joguinho de atrair e repelir faz parte do comportamento feminino inerentemente contraditório. A contradição corresponde a uma ferramenta que a natureza lhes deu para dominar o macho e manipulá-lo. Os sinais contraditórios, sejam sucessivos ou simultâneos, tem o efeito de excitar e frustrar. É por isso que nenhuma mulher (até onde eu conheça, pelo menos) é coerente em relação ao seu parceiro. A incoerência é algo intrínseco. Adaptar-se à incoerência é não somente oscilar junto, mas oscilar um pouco além, transformando-se de elemento passivo em elemento ativo da oscilação. Este é um caminho possível para lidar com os joguinhos de atrair e repelir, embora existam outros. Quando recebemos sinais favoráveis, convém aproveitá-los intensamente e com certa dose de ousadia, mas sem empolgação, como se não déssemos muita importância ao fato. Quando recebemos os sinais desfavoráveis, convém aceitá-los e acentuá-los de modo a deixar claro que estamos na dianteira do processo e podemos rejeitar primeiro. Neste último caso não pode haver exagero ou as portas para retornar ao estado oposto se fecham e ficamos impedidos de aproveitar os sinais favoráveis. Para quem não tem paciência para tudo isso e tem bastante coragem, um ultimatum encurralante resolve rapidamente a situação, mas nem sempre pelo lado favorável. Aug 19, 2009 3:56 PM
Libertando-se da dor de amor by desmascarador A situação que nos interessa compreender é a do sofredor apaixonado. Reflitamos. Você está lá, alegre e tranqüilo. De repente, a lembrança dela irrompe em sua mente. E com a lembrança vem uma dor de amor, uma angústia e uma agonia emocional. Você se lembra dos tempos felizes. Havia muita coisa nela que te agradava. Tudo parecia bem e você se sentia no paraíso. Agora você está obsessionado pelo sofrimento amoroso e ninguém te compreende. As pessoas, principalmente as mulheres, acham que é “frescura” e que você está assim porque é “bobo”. Alguns dizem: “Deixe de ser besta!”. Tentarei descrever um caminho possível (o único que conheço) para sair deste inferno. A primeira coisa a fazer, é separar-se deste sofrimento para poder observá-lo de fora, como algo alheio. Embora a dor esteja em nosso interior, deve ser tomada como algo estranho e não como parte de nosso Ser. Separar-se do sofrimento é não se identificar com o mesmo. Uma vez dissociados do elemento psicológico sofredor, devemos estudá-lo com o intuito de compreendê-lo. Há duas formas de fazê-lo: através da autoobservação direta e através da auto-reflexão. Ambas as formas se completam e são úteis, embora a primeira proporcione embasamento para a segunda (não poderá refletir sobre si mesmo quem não se observou). O que importa é reunir o maior número de informações possíveis sobre o sofrimento. Temos que coletar dados, através da observação, e articulá-los, através da reflexão. É um trabalho de estudo e investigação em que a dor de amor se transforma em objeto de conhecimento. Queremos compreender a dor de amor: como, quando e porque se manifesta em nós. É um trabalho de autoconhecimento em que vamos nos aprofundando progressivamente. Não conseguimos nos libertar de uma grande dor de amor somente em uma única tentativa. O que conseguimos no primeiro trabalho é somente um alívio, o qual vai se aprofundando à medida que trabalhamos mais e mais. Se você iniciar essa prática de estudo, começará a descobrir muitas coisas interessantes sobre você mesmo, coisas que antes talvez nem houvesse notado. Você pode começar perguntando-se sobre os motivos pelos quais está tão ligado à espertinha. O que há nela de tão bom que te prendeu tanto? Descobrirá que há, não somente um, mas sim muitos fatores de atração: talvez você goste muito dos cabelos dela, da voz, da forma de falar, da forma de se vestir, da forma de andar. Ela é meiga, ao menos em certos momentos. Tão frágil e indefesa! Seu rosto é delicado e angelical. Sua presença era agradável e provocava sensações de bem-estar. Você acredita, possivelmente, que não existam outras melhores na Terra. Ela é a melhor que você conseguiu e você dificilmente conseguirá outra igual! Você ama o corpo dela, suas formas femininas. Você adora tudo nela, porque ela é a representação do feminino universal, aquele princípio que atrai avassaladoramente os machos de qualquer espécie. O que você faria se a visse agora? Você diria que a ama de forma desesperada, a abraçaria com toda sua força e a beijaria com o ardor das chamas de um vulcão. Mas ela te negou tudo isso. Tudo o que você viveu foi na realidade uma mentira e isso dói. Todos esses pensamentos e sentimentos estão dentro de você e precisam ser vistos. Você deve tomar ciência desses conteúdos para que sua dor comece a ser aliviada. E para tomar ciência deve reunir informações detalhadas e ricas sobre os pensamentos, sentimentos e ações relacionadas ao sofrimento amoroso que te assola. Ao concluir o trabalho de reflexão introspectiva, você terá percebido que a sua dor está mais leve. Isso indica que você começou a recuperar a felicidade que a espertinha havia roubado. Você está tomando o seu coração de volta! Insista todos os dias e conseguirá ficar completamente livre. Atente para isso: a libertação definitiva somente ocorrerá quando você orar, não importa qual seja a sua religião, pedindo pela transformação daqueles sentimentos ruins. Então, Deus transformará aquele sofrimento amoroso, previamente compreendido, em pó. Não ficará nada e aquela parte ruim de seu Eu terá morrido. Obviamente, você não poderá alimentar novamente a paixão amorosa no cotidiano ou perderá todo o trabalho realizado, tendo que recomeçar tudo novamente. É no cotidiano que nutrimos a paixão, por meio de pequenos pensamentos e atitudes aparentemente inocentes, e é no cotidiano que necessitamos descobrir e dissolver os sutis canais por meio dos quais reforçamos o nosso sofrimento. Aug 19, 2009 3:56 PM
Sacrificando o sofrimento amoroso by desmascarador Como escrevi exaustivamente em muitos textos, a paixão feminina é refratária à paixão masculina. Isto significa que, quanto mais gostamos delas, menos elas gostam de nós e que elas costumam amar aqueles que não as amam. O livro “Mulheres que Amam Demais” traz várias provas desta tendência instintiva prejudicial a todos.
O exposto acima significaria que o único caminho possível ao homem seria ser cruel para ser amado? Não. Há uma outra via: aprender a amá-las de outro modo, de um modo superior que lhes escape, que esteja fora do alcance dos seus desejos egoístas. De que maneira? Da maneira apontada por Nietzsche: “Mais do que o amor ao próximo, aconselho-vos o amor ao distante e ao futuro.” O amor ao distante é o amor desapegado, isento de sentimentalismos. É um amor superior. O que importa é conquistarmos a paz do coração, a tranqüilidade dos sentimentos. Isso não é possível quando estamos mergulhados na paixão sexual ou afetiva porque ambos são estados de inferno astral. O sentimentalismo se refina e engana a todos, passando-se por algo sublime. Entretanto, uma rápida observação revela seu caráter efêmero e subjetivo: as pessoas oscilam facilmente entre sentimentos contrários. Basta uma palavra fora de lugar ou algo assim, e a pessoa sentimental, que se dizia cheia de amor, passa ao outro extremo, abandonando, desprezando ou substituindo o suposto objeto do seu “amor”. Então, é uma perda de tempo perseguir este tipo inferior de amor ou exigi-lo da parceira. O ser humano é volúvel e nos abandona com a mesma facilidade com que jura fidelidade, e as mulheres não fogem a esta regra. O que as mulheres querem, no fundo, é somente provocar e manter o desejo masculino. A mulher deseja o desejo do homem. Sua auto-estima depende da satisfação deste desejo, que nunca arrefece por se tratar de uma forma de erotismo contínuo e unidirecional. O prazer feminino em saber-se desejada por nós, apontado por Nietzsche, é o prazer do erotismo contínuo descrito por Alberoni. Este último autor não disse, porém, que a continuidade do erotismo feminino é unidirecional, o que leva o leitor desavisado a supor que o mesmo seja bidirecional, o que é falso e não é corroborado pela experiência. Ela quer muito ser desejada, mas não deseja o homem em si. É este fato, aparentemente ilógico, que nos desconcerta. Esta situação origina muitos sofrimentos amorosos para homens que se condicionaram a exigir correspondência passional. O único motivo pelo qual sofremos no amor é porque nos apaixonamos. Se a paixão estiver morta, haverá aceitação, paz e felicidade em seu lugar. Mas as coisas não são assim tão fáceis, porque elas fazem de tudo para preservar nossos sentimentalismos, para não perder o “escravo”. Se quisermos adquirir a capacidade do amor superior, teremos que observar e estudar todas as formas manifestas de paixão em nós, com a maior objetividade possível e com absoluta sinceridade. Temos que compreender os nossos equívocos, as visões errôneas e tudo o que se relacione com o funcionamento da paixão, seja ela uma paixão sexual ou emocional. O auto-conhecimento é a chave para se adquirir o estado interior correto que nos permitirá esvaziar a guerra da paixão de todo sentido, tornando-a estéril. Não adianta esperar que a mulher nos liberte, assumindo posturas definidas e dissipando todas as dúvidas. Isso nunca ocorreria, porque iria contra o desejo da continuidade. Tentar sensibilizá-las, como vejo em muitas músicas sertanejas, é algo até louvável, mas inútil. Resta-nos somente aprender a escapar das teias da aranha. Salvo raríssimos casos, nosso sofrimento amoroso jamais despertará piedade. Ao contrário: provocará satisfação. O problema vai além do que muitos pensam: saber que sofremos de amor costuma lhes dar prazer. Sacrifique seu sofrimento e você a terá atingido certeiramente. Mas cuidado: não finja ou o tiro sairá pela culatra. Sacrificar o sofrimento amoroso não é tentar sufocar a dor. Não é opor ao desejo um outro desejo contrário, nem tampouco opor ao sentimento um sentimento oposto. Não é fazer força contra o sentimento para reprimi-lo, nem cultivar ressentimento ou ódio. É separar-se conscientemente do mesmo para observá-lo em manifestação, compreendê-lo e, por fim, dissolvê-lo mediante a disciplina espiritual. Dissolver o sentimento é transformá-lo em felicidade. Eis aí o sacrifício da dor de amor. A dor de amor pode ser muito forte, em alguns casos pode adoecer e matar. O amor possui um aspecto fatal. É como um explosivo: se não soubermos nos relacionar com ele, seremos suas vítimas. As atitudes que descrevi nos livros, indicadas para lidarmos com as mulheres, resultam de estados interiores corretos, os quais se originam da transformação do sofrimento amoroso em paz de espírito. Não são meros fingimentos ou auto-condicionamentos. Aug 19, 2009 3:56 PM
Quando você se fecha by desmascarador Você a flagra paquerando outro cara ou somente facilitando as coisas para ele. Talvez esteja curtindo ser cortejada ou algo ao estilo. De todo modo, a espertinha não faz nada para botar o assediador pra correr, sinal de que está gostando. Você se afasta s/ dizer nada. Somente se cala e a enterra para sempre em seu coração. Ela está morta para você a partir de agora. Elaborou-se um luto. No entanto, as coisas não fáceis assim. Ela passará a perseguí-lo, para "conversar". Insistirá em saber "o que está acontecendo" (como se não soubesse...). Fingirá não estar entendendo nada. Sim, as coisas estão mal resolvidas para ela, mas não como está sendo dado a entender. Na verdade, a espertinha não sabe se você achou ruim ou não, se gostou da chance de livrar-se ou se está triste, se está com raiva ou se está com o amor ferido. Não sabe também se está sendo detestada ou se está sendo objeto de ciúmes e é isso, somente isso, o que ela quer descobrir. Ela quer que você revele o que se passa em seu interior, quer saber o que você está sentindo. Insistirá até o fim. A curiosidade, aliada ao desejo insatisfeito da continuidade, a está tragando viva. Se você conversar e revelar tudo, ela irá embora. Embora pareça um sofrimento de amor, o que realmente está acontecendo é somente uma tentativa de virar o barco. Ela perdeu o domínio e não aceita. Que inverter tudo, quer submetê-lo. Quer o conhecimento pleno do que se passa porque o conhecimento é poder. A prova de que ela não está sofrendo de amor coisa nenhuma é que, tão logo você ceda às insistências, responda tudo e os seus verdadeiros sentimentos sejam descobertos, a espertinha desaparecerá. Se você quiser acumular "carvão em brasa" sobre a cabeça dela, basta condená-la à dúvida perpétua através do silêncio. Ela terá sido derrotada. Mas não pense que desistirá facilmente, continuará a insistir e a se debater por um bom tempo, até a desistência final. Neste caso, revelar o que sentimos é dar armas ao "inimigo". É deixá-lo saber o que se passa e conferir-lhe a vitória. Ela quer "discutir a relação" (guerrear). Quer que você brigue porque a briga de amor é o seu território. Ela quer a emoção do conflito. Recuse-lhe, sabote-a, boicote sua obsessão. Lembre-se que elas fazem isso conosco frequentemente. Constantemente nos condenam à dúvida e se recusam a deixar as coisas claras para nós. Então porque deveríamos dar-lhes as informações que tanto querem? Por que deveríamos aliviar-lhes a irritação da dúvida? Aug 19, 2009 3:56 PM
Duas faces de uma moeda by desmascarador Sendo o amor (passional) e o ódio duas expressões da irracionalidade humana, costumam suceder-se ou coexistirem. Aug 19, 2009 3:56 PM
Agrado e atração by desmascarador A idéia de que a atração sexual feminina é ativada quando as agradamos é ridícula. Segundo esta hipótese absurda, os agrados seriam formas de despertar o desejo sexual. A propagação deste equívoco confunde a mente masculina. Aug 19, 2009 3:56 PM
A habilidade de enganar by desmascarador São as mulheres espertíssimas na arte de enganar. Tal habilidade pode ser usada de forma legítima, para o bem, mas também podem ser usadas de forma ilegítima e desonesta, para enganar maridos bons e sinceros. Aug 19, 2009 3:56 PM