BIBLIOGRAFIA SOBRE CINEMA MARGINAL E JÚLIO BRESSANE FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. 1ª edição, Max Limonad, Embrafilme, 1986, 304 pp; 2ª ed. São Paulo, Limiar, 2000, 251 pp. Ensaio sobre a produção experimental brasileira com especial destaque para a abordagem da obra de diretores egressos do Cinema Marginal. Especificamente o capitulo:“Julio Bressane, batuque dos astros”, p. 209-228. “O livro de Fernão Ramos (Cinema Marginal – A representação em seu Limite) pode ter sido lançado um ano antes, mas, com todo respeito, em matéria de cinema-boca-do-lixo, é o do Jairo Ferreira que entra no paideuma da crítica no Brasil. Cinema de Invenção é a arqueologia do udigrudi (barbarismo do Glauber que, revisto hoje, devia pegar) feita por quem mais conhece do riscado – porque contribuiu decisivamente para uma penca de filmes, porque viveu o momento, porque escreve sem fazer academia, mas poesia (dado fundamental). O leitor que aproveite, porque ao contrário do que muita gente pensa, o biscoito fino costuma acabar logo na praça, e depois de muito tempo de espera, Cinema de Invenção, depois de revisitado pelo autor, foi reeditado em novembro último”. Comentário de Ruy Gardnier e Juliano Tosi em: “12 livros indispensáveis à discussão crítica do cinema no Brasil”: www.contracampo.com.br/24/bibliografia.htm MACHADO Junior, Rubens. Marginália 70 o experimentalismo no super 8 brasileiro. São Paulo, Itaú Cultural, 2001. RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite.São Paulo, Brasiliense/Embrafilme, 1987, 156 pp. A pesquisa busca traçar uma definição do que seria o Cinema Marginal a partir da constatação de algumas características comuns nos filmes do movimento. Destaque para a ótima filmografia que fecha o livro. RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Jane iro, Paz e Terra, 1983, 175 pp. Análise de cunho sociológico das relações entre cinema e Estado. Há menções a vários filmes e diretores ligados ao Cinema Marginal.
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REIS, Flavio. Cenas Marginais: fragmentos de Glauber, Sganzerla e Bressane. Editora Lithograf, 2005, 135 pp.
SILVA, Alberto. Cinema e humanismo. Rio de Janeiro, Pallas, 1975, 128 pp. No capítulo "O Cinema Marginal (udigrúdi e underground)" comenta-se, entre outros, o filme “Matou a família e foi ao cinema” (p. 72-75).
SIMÕES, Inimá Ferreira. Roteiro da intolerância: a censura cinematográfica no Brasil. São Paulo, Senac, Terceiro Nome, 1999, 264 pp. Estudo sobre a ação da censura cinematográfica no Brasil que faz referência a diversos filmes marginais e "fronteiriços" interditados em parte ou totalmente.
VOROBOW, Bernardo e ADRIANO, Carlos (Orgs.). Júlio Bressane - Cinepoética. São Paulo, Massao Ohno, 1995, 174 pp. Coletânea de textos sobre Júlio Bressane. XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. São Paulo, Brasiliense, 1993, 281 p p. Apresentação de José Miguel Wisnik Analisa, dentre outros, os filmes “O anjo nasceu” e “Matou a família e foi ao cinema”.
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“Depois do cinema novo, todo o esforço crítico das décadas seguintes precisava responder uma pergunta específica: o que aconteceu em 1968? O que caracteriza o momento de efervescência cultural que culminou nos momentos mais fortes do Brasil no século XX, o período 62-71? É justamente essa a pergunta que Ismail Xavier consegue formular e responder em Alegorias do Subdesenvolvimento, livro que leva em seu subtítulo os três grandes movimentos desse período: "cinema novo, tropicalismo, cinema marginal". Analisando os filmes Terra em Transe, O Bandido da Luz Vermelha, Brasil Ano 2000, Macunaíma, O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, O Anjo Nasceu, Matou a Família e Foi Ao Cinema e por fim Bang Bang, Xavier mostra como a fragmentação narrativa e o caráter alegórico dos personagens e das situações criam uma estética que, mais do que mostrar o subdesenvolvimento, nos permite compreender o que é ser subdesenvolvido”. Comentário de Ruy Gardnier e Juliano Tosi em: “12 livros indispensáveis à discussão crítica do cinema no Brasil”: www.contracampo.com.br/24/bibliografia.htm
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ADDEO, Walter Cezar. “O cinema sob o signo da rebeldia”. In: Arte em Revista, ano 3, n. 5, maio de 1981, Publicação do CEAC – Centro de Estudos de
Arte Contemporânea, São Paulo, Editora Kairós, p. 73-75. Vide análise deste artigo em “RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 52-53. ADRIANO, Carlos. Julio Bressane. Trajetória ou Pontos Luminosos no Céu do Cinema. In: Bernardo Vorobow e Carlos .Adriano (Org.). Julio Bressane-Cinepoética. São Paulo, Masao Ohno, 1995, 174 pp. ALMEIDA, Paulo Sérgio. “Geraldo Velloso: arte é purgação”. In: FILME CULTURA. Rio de Janeiro, Embrafilme, ano 4, n. 18, jan./fev. 1971, p. 73-74. ARAÚJO, Inácio. “No meio da tempestade”. Artigo eletrônico do site da Heco sobre cinema marginal: http://www.heco.com.br/marginal/ensaios/03_04.php e também no site da lume filmes: http://www.lumefilmes.com.br/index.php?pg=show_criticas&id=60 AUTRAN, Arthur. “Os descaminhos do cinema: observação para uma trajetória do cinema marginal”. In: Paupéria, v. 1, n. 1, agosto 1991, p. 21-23. AVELLAR, José Carlos. “A guerra não acabou”. In: Revista de Cultura VOZES, Petrópolis, Vol. LXIV, n. 5, jun/jul, 1970, p. 55-60. Reflexão sobre os problemas do cinema brasileiro para expressar uma "imagem crítica" da realidade, incluindo-se aí os filmes do Cinema Marginal. Vide análise deste artigo em RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 48-49. AVELLAR, José Carlos. “O Cinema feito à Margem”. In: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 13/02/1971. Vide análise deste artigo em RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 48. AVELLAR, José Carlos. “Objetos no identificados”. In: Cine al Dia, Caracas, n. 14, nov. 1971, p. 10-16. Artigo sobre o Cinema Marginal com destaque para os filmes “Matou a família e foi ao cinema”, “Pecado mortal” e “Gamal, o delírio do sexo”.
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AVELLAR, José Carlos. “O cinema marginal ou objetos não identificados”. Säo Paulo, Diretorio Academico Lupe Cotrim, 197(?), 6 pp. (Caderno de cinema, 7). AVELLAR, José Carlos. “E o vento levou”. In: FILME CULTURA, Rio de Janeiro, Embrafilme, ano XV, n. 40, ago/out 1982, p. 81-82. Crítica do filme “Cinema Inocente” de Julio Bressane. AVELLAR, José Carlos. “No mar da tranquilidade”.
[Texto escrito para jornal e publicado na semana de estréia de O anjo nasceu no Rio de Janeiro, quatro anos depois de sua realização, em fevereiro de 1973] http://www.escrevercinema.com/no_mar_da_tranquilidade.htm AVELLAR, José Carlos. “Sonhando o sonho”. Texto sobre O rei do baralho [Texto escrito para jornal e publicado em novembro de 1975, durante a exibição comercial de O rei do baralho] http://www.escrevercinema.com/Sonhando_o_sonho.htm AVELLAR, José Carlos. “O deserto em transe”. [Texto escrito para o livro organizado por Simona Fina e Roberto Turigliatto e editado pelo vigésimo Torino Film Festival, realizado de 7 a 15 de novembro de 2002, para acompanhar a Retrospectiva Júlio Bressane] http://www.escrevercinema.com/O_deserto_em_transe.htm AZEREDO, Ely. “O Nôvo Cinema Brasileiro”. In: FILME CULTURA, Rio de Janeiro, INC, nº 1/Setembro e Outubro, 1966, p. 5-13. AZEREDO, Ely. “A crítica e o cinema novo [2]”. In: FILME CULTURA. Rio de Janeiro, INC, nº 3/Janeiro e Fevereiro, 1967, p. 52-55. BENTES, Ivana. “Multitropicalismo, cine-sensação e dispositivos teóricos”. In: BASUALDO, Carlos (org). Tropicália: uma revolução na cultura brasileira - 1967/1972. São Paulo, Cosac Naify, 2007 (original 2005), p. 99-130. BERNARDET, Jean-Claude. “Desembrulhando o baralho”. In: Movimento, n. 19, 17/11/1975. Critica de “O rei do baralho” de Julio Bressane. Vide artigo na revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/cinemainocente/desembrulhandoobaralho.htm
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BERNARDET, Jean-Claude. “Cinema Marginal?” Artigo eletrônico do site da Heco sobre cinema marginal: http://www.heco.com.br/marginal/ensaios/03_01.php BOMFIM, Leonardo. “BELAIR - Cuidado que a gente morde!” Sobre a Belair, produtora de seis filmes de Sganzerla e Bressane no começo da década de 70. Vide artigo eletrônico na revista cultural: http://www.freakium.com/edicao9_belair.htm BOMFIM, Leonardo. “A Mulher de Todos – Sexo, Carne e Osso”. Vide artigo eletrônico na revista cultural: http://www.freakium.com/edicao5_mulherdetodos.htm Sobre o filme, “A mulher de todos”, de Rogério Sganzerla.
(O texto da revista não dá pra ser copiado) BRESSANE, Júlio. “A Selva Sagrada”. In: MINAS GERAIS. Suplemento Literário, Belo Horizonte, n. 77, nov. 2001, p. 8 Observações sobre o filme de Sylvio Lanna, “Sagrada família”, de 1970. Vide texto fotografado na página eletrônica do SLMG: http://www.letras.ufmg.br/websuplit/exbGer/exbSup.asp?Cod=00007711200108 BRITO, Guilherme de. “Udigrudi já maior de idade”. In: Cisco, v. 1, n. 2, p. 24, dez. 1985-jan. 1986 CAMARA, Fabiana da. “Sociedade, arte e o cinema marginal”. Artigo de Cinema, v. 1, n. 3, p. 6, out. 1997/jan. 1998 CARVALHO, Bernardo. “Nos tempos do bangue-bangue”. In: Folha de São Paulo, A-25, Ilustrada, 22/07/1987. Comentários da Mostra “Cinema de Invenção”, que aconteceria até data de 02 de agosto de 1987, de 15 filmes longa metragem e 15 filmes de curta metragem, no Museu da Imagem e do Som da cidade de São Paulo. “Cinema Boca do Lixo”. In: Revista Manchete, Rio de Janeiro, Bloch, 29/08/1970. COSTA, Cláudio da. “A imagem dissimétrica”. In: Cinemais, n. 13, set.-out. 1998, p. 91-100.
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COSTA, Flávio Moreira da. “Notas para um Cinema Underground”. In: FILME CULTURA. Rio de Janeiro, INC, ano III, n. 16, set/out. 1970, p. 28-31. Artigo defensor do que o autor qualifica de "cinema underground" no Brasil como forma de resposta a um "cinema industrial" então em surgimento. Vide análise deste artigo em RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 47-48. COSTA, Flávio Moreira da. “A margem em questão”. In: FILME CULTURA. Rio de Janeiro, INC, ano IV, n. 18, jan/fev. 1971, p. 56-61. Artigo que busca definir diferenças entre o Cinema Novo e o Cinema Marginal. FARIAS, Patricia. “Aventura do cinema brasileiro: anos 70”. In: Cinemin, n. 30, p. 15, dez. 1986. FAUSTO, Juliana. “Atores no cinema nacional - O avacalhado Paulo Vilaça”. Vide texto na edição 38 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/38/frames.htm FERREIRA, Jairo. “Udigrudi: os marginais do cinemão brasileiro”. In: LAMPIÃO da ESQUINA (Jornal), ano I, n. 3 , julho de 1978, p. 11. Jairo Ferreira “realiza um apanhado retrospectivo do “melhor cinema feito no país”.
Vide análise deste artigo em RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 55-56. FERREIRA, Jairo. “Udigrudi: 20 anos de invenção”. In: Jornal da Tela, v. 6, n. 28, mar.-abr. 1986, p. 16. FERREIRA, Jairo. “Eles estão à solta”. In: Cinema, v. 2, n. 9, out.-nov. 1997, p. 14-20. FERREIRA, Jairo. “Cinemagick – a propósito da mostra de cinema marginal”. Vide artigo na edição 30 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/30/frames.htm Jairo Ferreira tece considerações sobre sobre o Catálogo/Livro: Cinema Marginal e suas Fronteiras – Filmes Produzidos nas Décadas de 60 e 70, de Eugênio Puppo e Vera Haddad. FERREIRA, Jairo. "Julio Bressane, rebelde da América". In: Folha de S. Paulo, 30 de março de 1979 vide texto reproduzido em: http://cinema-de-invencao.blogspot.com/2007/02/julio-bressane-rebelde-da-amrica.html
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FREDERICO, Carlos. “Cinema marginal Brasileiro”. In: PRESENÇA, n.1, 1971. Artigo do cineasta Carlos Frederico, diretor do flme “Possuída dos Mil Demônios”, criticando a pasmaceira do cinema nacional, informando que o “cinema brasileiro hoje, não passa de uma mecanismo industrial como outro qualquer. O CINEMA BRASILEIRO ESTÁ POR FORA”. FREDERICO, Carlos. “Cinema Marginalizado”. In: Jornal BEIJO, n. 6, maio de 1978, p. 22-24. Artigo do cineasta Carlos Frederico, diretor do flme “Possuída dos Mil Demônios”, traçando “algumas considerações sobre o movimento”. Vide análise deste artigo em RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973) - A representação em seu limite, p. 50-51. GARCIA, Estevão. “Viola chinesa, meu encontro com o cinema brasileiro”. Vide texto na edição 45 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/45/frames.htm Crítica do filme “Viola Chinesa” de Julio Bressane. GARCIA, Estevão. “Tabu, um disco de vinil visual”. Vide texto na edição 45 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/45/frames.htm Crítica do filme “Tabu” de Julio Bressane. GARDNIER, Ruy. “São Jerônimo: um cinema renascido”. Vide texto na revista eletrônica de cinema:
http://www.geocities.com/contracampo/saojeronimoumcinemarenascido.html Crítica do filme “São Jerônimo” de Julio Bressane. GARDNIER, Ruy. “Atores do cinema nacional – Um pensamento sobre o ator marginal”. Vide texto na edição 38 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/38/frames.htm GARDNIER, Ruy. “O Monstro Caraíba, uma provocação”. Vide texto na edição 45 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/45/frames.htm Critica do filme “O Monstro Caraíba” de Julio Bressane
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GREY, Wilson. “Um ator para todos os filmes”. In: FILME CULTURA. Rio de Janeiro, Embrafilme, ano IX, n. 27, abril/1975, p. 38-44. Artigo de Maria Helena Viana, com filmografia elaborada por Michel do Espirito Santo. Vide também uma entrevista do ator na revista de cinema: http://revistazingu.blogspot.com/2007/03/entrevista.htmlolho no olho GUERREIRO, Eduardo. “Júlio Gerônimo ou São Bressane”. Vide texto na edição 16 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/16/frames.htm Observações sobre o filme “São Gerônimo” de Julio Bressane. GUIMARÄES, Gustavo. “Cinema marginal: por uma "antiga" ética criadora”. In: Cine Imaginário. Rio de Janeiro, vol. 2, n. 19, junho 1987, p. 15. Resenha do livro do Fernão Ramos HEYNEMANN, Liliane Ruth. “Uma desleitura de O anjo n asceu”. In: Cinemais. N. 22, Rio de Janeiro, mar. abr. 2000, p. 163-185. O artigo relaciona “O anjo nasceu” com a poesia de Murilo Mendes e Jorge de Lima. JOSÉ, Angela. “Cinema marginal, a estética do grotesco e a globalização da miséria”. In: Alceu, v. 8, n. 15, p. 155-163, jul.-dez. 2007. Vide artigo eletrônico da revista Alceu, n. 15: http://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/Alceu_n15_Jose.pdf LEITE, Paulo Moreira. “Maldito Oficial”. In: Revista VEJA, 09/03/1983, p. 123. Lançamento do filme “Tabu” de Júlio Bressane. LIMA, Antonio. “O amor e a vida à margem do rio”. In: Jornal da Tarde, São Paulo, 19/12/1967. MACHADO Junior, Rubens. “Observação sobre O anjo nasceu”. In: Cine Olho, São Paulo, n. 5-6, jun/jul/ago. 1979, p. 52-53. Análise do filme “O anjo nasceu”.
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MELO, Luís Alberto Rocha. “Jairo Ferreira e a crítica de Invenção: Impressionismo de atrações”. Apreciaçõe sobre o livro Jairo Ferreira: Críticas de Invenção – Os anos do São Paulo Shimbun, organizado por Alessandro Gamo e editado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Coleção Aplauso, no ano de 2007, com 288 páginas, contendo “uma parcela da produção critica de Jairo Ferreira relativa aos anos de 1966-1972”. Vide texto na edição 80 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/80/livrojairo.htm MORS Cabral, João. “Mostra Belair 30 anos”. Observações sobre retrospectiva da Belair com a apresentação de 3 (três) filmes que Rogério Sganzerla e Julio Bressane realizaram no começo da década de 70: “Sem Essa Aranha”, “Família do Barulho” e “Copacabana Mon Amour”. Artigo da edição 24 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/24/frames.htm NETO, Alcino Leite. “Matou a família e foi ao cinema”. Crítica do filme de Julio Bressane, de 1969. Artigo eletrônico encontrado no site da Heco sobre cinema marginal: http://www.heco.com.br/marginal/filmes/longas/02_01_13.php NETO, Torquato. “Quem cala consente”. In: Jornal Última Hora, de 07/02/1972. OLIVEIRA, Bernardo. “Entre a dádiva e a loucura, o Conhecimento”. Vide texto na revista eletrônica de cinema: http://www.geocities.com/contracampo/entreadadivaealoucura.html Crítica do filme “São Jerônimo” de Julio Bressane. OLIVEIRA Jr, Luiz Carlos. “Cinema inocente”. Vide texto na edição 45 da revista eletrônica de cinema: http://www.contracampo.com.br/45/frames.htm Crítica do filme “Cinema inocente” de Julio Bressane.