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c7 A qualidade do crescimento do pas est$ relacionada com o controle social dos "astos pblicos reali4ado pelos cidad(os. d7 Se os "overnos mantivessem informa'#es disponveis sobre seus "astos e sua arrecada'(o, a administra'(o ficaria preudicada. e7 5 sistema de impostos é dispens$vel para a estrutura'(o do stado e da sociedade. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es 2 e 8.
9e teor hist3rico%filos3fico, os livros de . :oucault investi"am, em determinadas sociedades e em determinados perodos, quais os modos efetivos e historicamente vari$veis de produ'(o de verdade. ;ma considera'(o que se estende para a sociedade moderna, a partir das suas institui'#es,, di4 respeito ao que institui'#es que podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e que que,, certamente, é aplic$vel a toda sociedade. Trata%se do princpio da visibilidade. visibilidade. A um tempo "lobal e individuali4ante, a visibilidade constitui uma espécie de princpio de conunto. < primeira vista sinal de transpar+ncia e de revela'(o da verdade, pode%se contudo questionar se o "esto de mostrar%se, de dei*ar%se ver, si"nificaria uma postura despoada de desvelamento da verdade de cada um ou se o desnudamento de si mesmo n(o seria uma inun'(o, se a e*posi'(o de si n(o encobriria uma certa imposi'(o decorrente das re"ras que que re"em nosso modo de produ'(o da verdade. Acrescentemos que a investi"a'(o que quer melhor compreender nossa época n(o pretende apenas situ$%la pela sua diferen'a com o que a precede, mas também, e sobretudo, insti"ar mudan'as que, a partir e do interior do nosso presente, possam inau"urar perspectivas perspectivas outras na dire'(o do que que est$ est$ por vir. (Salma T. Muchail, A rodu!"o da #erdade. $ilo%o&ia e%ecial, '. 08, . 7, com adata!e%)
2% 9e acordo com a ar"umenta'(o do te*to, o =princpio da visibilidade> ?@.7 a7 encobre diferen'as entre passado e futuro. b7 refor'a a produ'(o de uma falsa verdade. c7 si"nifica uma atitude individual e ousada. d7 est$ presente em todas sociedades. e7 questiona a verdade das institui'#es sociais. 8% 6o desenvolvimento do te*to, a fun'(o do pronome relativo B; é, a7 na linha , retomar =institui'#es> ?@.7. b7 na linha 1D, retomar =o>
[email protected]. c7 na linha 1E, retomar =imposi'(o>
[email protected]. d7 na linha D, retomar =todas elas>
[email protected]. e7 na linha 1F, retomar =perspectivas>
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E% 5s fra"mentos que constituem as op'#es abai*o foram adaptados de Carta Capital, de 12 de maio de 2010, p.8G. m cada uma, a se"unda vers(o apresenta uma reelabora'(o em que as ideias est(o associadas por meio de conectivos. Assinale a op'(o na qual a se"unda vers(o n(o respeita as rela'#es entre as ideias apresentadas na primeira. a7 Companhias inteli"entes est(o tomando conta do trabalho reali4ado dentro do escrit3rio. 5s consumidores dos pases em desenvolvimento est(o enriquecendo mais depressa que seus cole"as do 5cidente. oma'hia% i'teli*e'te% e%t"o toma'do co'ta do tra+alho realiado de'tro do e%crit-rio, ue o% co'%umidore% do% a%e% em de%e'#ol#ime'to e%t"o e'riuece'do mai% dere%%a ue %eu% cole*a% do cide'te. b7 sse cen$rio est$ mudando em alta velocidade. mpresas vitoriosas e vi"orosas dos mercados emer"entes est(o entre as concorrentes ocidentais. E%%e ce'rio e%t muda'do em alta #elocidade, oi% emre%a% #itorio%a% e #i*oro%a% do% mercado% emer*e'te% e%t"o e'tre a% co'corre'te% ocide'tai%. c7 Até recentemente acreditava%se que a "lobali4a'(o era pu*ada pelo 5cidente e imposta sobre os demais pases. &atr#es em 6ova HorI, Jondres e &aris controlavam os processos de dentro de suas torres envidra'adas. 5s consumidores ocidentais abocanhavam a maior parte dos benefcios. At3 rece'teme'te acredita#a4%e ue a *lo+alia!"o era u5ada elo cide'te e imo%ta %o+re o% demai% a%e%. 6atre% em o#a or9, :o'dre% e 6ari% co'trola#am o% roce%%o% de de'tro de %ua% torre% e'#idra!ada% e'ua'to o% co'%umidore% ocide'tai% a+oca'ha#am a maior arte do% +e'e&cio%. d7 Kelhos pressupostos relativos ) inova'(o também est(o sendo revistos. A pr3pria nature4a da inova'(o est$ sendo repensada. ;elho% re%%uo%to% relati#o% < i'o#a!"o tam+3m e%t"o %e'do re#i%to% e a r-ria 'aturea da i'o#a!"o e%t %e'do ree'%ada. e7 6o ocidente, muitas ve4es a inova'(o é associada a avan'os tecnol3"icos na forma de produtos revolucion$rios. uitas das inova'#es mais importantes consistem em acrescentar melhorias a produtos e processos voltados para o miolo ou o u para a base da pirLmide produtiva.
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o ocide'te, muita% #ee% a i'o#a!"o 3 a%%ociada a a#a'!o% tec'ol-*ico% 'a &orma de roduto% re#olucio'rio%, 'o e'ta'to, muita% da% i'o#a!e% mai% imorta'te% co'%i%tem em acre%ce'tar melhoria% a roduto% e roce%%o% #oltado% ara o miolo ou ara a +a%e da ir=mide roduti#a.
% 5 te*to abai*o foi transcrito do Mornal do -rasil, de 2GNN2010. Assinale a op'(o que constitui continua'(o "ramaticalmente correta, coesa e coerente para o trecho. 5 anncio de que os investidores estran"eiros mudaram o perfil de seus ne"3cios no -rasil pela primeira ve4 em sete anos é preocupante. 5 pas, nesse perodo, atravessou, com comportamento e*emplar, crises de "raves propor'#es no cen$rio econ/mico internacional. 9eu%se ao lu*o até de emprestar dinheiro ao :undo onet$rio nternacional como reafirma'(o de seu status de bom pa"ador e, sobretudo, de uma economia em ascens(o, or"ani4ada e moderni4ada. Sucessivas levas de indicadores sociais refor'aram o papel de destaque no bloco dos -rics, pases emer"entes com "rande potencial. Sendo assim, o que teria levado ) fu"a do capital mais interessante, que é aquele aplicado em produ'(o e "era'(o de rique4asO a7 Contudo, quem $ tentou instalar um escrit3rio de uma empresa multinacional no pas certamente sabe da quantidade de obri"a'#es e e*i"+ncias que enfrentam. Além da enorme burocracia desnecess$ria em centros de ne"3cio como Pio e S(o &aulo, a car"a tribut$ria continua tornando cada d3lar tra4ido para o -rasil caro demais. b7 Buando as economias da uropa come'aram ) baquear, as primeiras a mostrarem os sintomas de doen'a foram ustamente aquelas mais vinculadas )quele cen$rio econ/mico favor$vel. c7 S3 sobrevivemos ao impacto da crise iniciada com a Qrécia e com a spanha por termos um mercado interno punante e capa4 de sustentar o crescimento. esmo com tantos e*emplos, n(o se pensou na possibilidade de me*er nos conceitos b$sicos em prol de uma maior estabilidade. d7 5 dia"n3stico é claro e anti"o. Ainda que tenha conse"uido "anhar corpo e crescer de uma forma "eral, a economia brasileira é movida n(o pela filosofia desenvolvimentista, mas pela filosofia monetarista. 5 "overno trabalha com a moeda de forma a financiar seu pr3prio déficit. e7 R$, ainda, a quest(o da supervalori4a'(o do real, que dei*am os produtos brasileiros menos competitivos no mercado internacional, desestimulando investimentos em amplia'(o da capacidade industrial. D% m rela'(o )s estruturas "ramaticais do te*to, assinale a op'(o correta. &assada a fase a"uda da crise financeira que eclodiu em setembro de 200G, o "overno tomou al"umas medidas para melhorar o consumo interno desonera'(o tribut$ria, maior crédito pessoal e diminui'(o do Prof. Fernando Pestana
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compuls3rio. sso facilitou as compras para as pessoas fsicas. Como as emer"entes classes C e 9 estavam sendo incorporadas ao consumo, elas foram )s compras com volpia, adquirindo a chamada linha branca ?"eladeira, m$quina de lavar roupa e microondas7. As via"ens ao e*terior ?;S 1 bilh(o em ulho7 também colaboraram com o endividamento familiar. 5 endividamento reflete os bons resultados da economia brasileira, como a eleva'(o do empre"o formal, da massa de rendimentos e do crédito. Contudo, a inten'(o de consumir das famlias se"ue em alta, depois do 9ia dos 6amorados e da Copa do undo. Até certo ponto, isso é bom, mas todo o cuidado é pouco para evitar o rompimento da capacidade para quitar as dvidas. ( E%tado de Mi'a%, 2>/7/2010.)
a7 A palavra =volpia>
[email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de prazer excessi!. b7 5 empre"o de sinal de dois pontos ap3s =interno>
[email protected] ustifica%se por inserir uma cita'(o de outro te*to. c7 A palavra =eclodiu>
[email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de se i"#e"si$ic!%. d7 5 termo =como>
[email protected] confere ao perodo a no'(o de compara'(o entre =eleva'(o do empre"o formal> e =massa de rendimentos>. e7 A conun'(o =Contudo>
[email protected] confere ao perodo a no'(o de condi'(o. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es e G. A desi"ualdade persistente entre o que chamavam o primeiro e o terceiro mundo mantém com relativa vi"+ncia al"uns de seus postulados. as ainda que as decis#es e benefcios dos intercLmbios se concentrem nas bur"uesias das metr3poles, novos processos tornam mais comple*a a assimetria a descentrali4a'(o das empresas, a simultaneidade planet$ria da informa'(o e a adequa'(o de certos saberes e ima"ens internacionais aos conhecimentos e h$bitos de cada povo. A dissemina'(o dos produtos simb3licos pela eletr/nica e pela telem$tica, o uso de satélites e computadores na difus(o cultural também impedem de continuar vendo os confrontos dos pases periféricos como combates frontais com na'#es "eo"raficamente definidas. (3%tor ?. a'cli'i, ultura% h+rida% @ e%trat3*ia% ara e'trar e %air da moder'idade. Tradu!"o de A'a Re*i'a :e%%a e Helo%a 6. i'tr"o, . 10, com adata!e%)
% 6o desenvolvimento do te*to, a ideia de a7 =desi"ualdade persistente>
[email protected] é retomada como =dissemina'(o dos produtos simb3licos> ?@.%G7. b7 =simultaneidade planet$ria da informa'(o> ?@.%D7 é retomada como =uso de satélites>
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c7 =postulados>
[email protected] é retomada como =novos processos>
[email protected]. d7 =benefcios dos intercLmbios>
[email protected] é retomada como =descentrali4a'(o das empresas> ?@.7. e7 =terceiro mundo>
[email protected] é retomada como =pases periféricos>
[email protected].
G% &reservam%se as rela'#es de coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to ao a7 "enerali4ar a ideia de =desi"ualdade persistente>
[email protected], usando a fle*(o de plural, As &esi'%a(&a&es persis#e"#es) b7 inserir a!s antes de =h$bitos de cada povo> ?@.7, marcando sua depend+ncia em rela'(o ao termo =adequa'(o>
[email protected]. c7 e*pressar a ideia de e*plica'(o por meio de conectivo, em ve4 de dois pontos, na linha , escrevendo assi*e#ria+ p!is. d7 substituir =ainda que>
[email protected] por apesar &e, mantendo a ideia de concess(o. e7 enfati4ar =o uso>
[email protected], fa4endo a concordLncia de =impedem>
[email protected] com o termo mais pr3*imo, escrevendo i*pe&e. F% m rela'(o ao empre"o das estruturas lin"usticas do te*to, assinale a op'(o correta. Constata%se que, desde a metade do século passado, apesar das diferentes polticas adotadas pelos "overnos da América Jatina U com mais ou menos interven'(o do stado na economia, com mais ou menos liberdade para a a'(o empreendedora, com menor ou maior "rau de abertura poltica U, a desi"ualdade tem sido alta, persistente e se reprodu4 num conte*to de bai*a mobilidade social. 5s altos nveis de desi"ualdade t+m sido relativamente imunes )s diferentes estraté"ias de desenvolvimento implementadas na re"i(o desde a década de 1F0. Se tudo o que se fe4 até a"ora foi, em "rande medida, ineficiente e inefica4, ainda h$ o que possa ser feito para alcan'ar resultados melhoresO Ao apontar os fatores que emperram as polticas pblicas destinadas a combater as desi"ualdades, o relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 indica meios para redu4ir o problema. ntre os fatores est(o a bai*a qualidade da representa'(o poltica, a debilidade das institui'#es, o acesso desi"ual aos que t+m o poder de elaborar e definir polticas especficas, a corrup'(o e a captura do stado por partidos ou "rupos polticos. m resumo, é preciso colocar em marcha reformas que melhorem o sistema de representa'(o poltica e deem ao stado melhores condi'#es de responder )s demandas sociais e reorientar as polticas sociais. 6(o é pouco o que precisa ser feito. as pode ser feito. ( E%tado de S. 6aulo, 2B/7/2010, com adata!e%).
a7 6(o é preciso usar vr"ula ap3s =fatores>
[email protected] porque a ora'(o subsequente tem nature4a restritiva. Prof. Fernando Pestana
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b7 5 empre"o do sinal indicativo de crase em =)s diferentes> ?@.7 ustifica%se pela re"+ncia de =desi"ualdade> e pela presen'a de arti"o definindo feminino plural. c7 5 se"mento =desde a metade do século passado>
[email protected] est$ entre vr"ulas porque se trata de ora'(o e*plicativa. d7 A substitui'(o de =aos>
[email protected]7 por ,-%e(es preudica a corre'(o "ramatical e as informa'#es ori"inais do perodo. e7 m =o que precisa ser feito>
[email protected], =o> funciona como arti"o definido masculino sin"ular. 10% Assinale a op'(o que d$ interpreta'(o correta ao uso das estruturas lin"usticas no te*to abai*o.
Sem a lei, n(o e*iste civili4a'(o e sociedade or"ani4ada. Sem a universali4a'(o da obri"a'(o de cumpri%la, n(o e*iste democracia. Pepetindo um verdadeiro chav(o, a democracia e*i"e que o preceito da i"ualdade de todos perante a lei sea observado, sea no tocante aos direitos, sea aos deveres. la e*iste para todos e todos est(o i"ualmente sueitos a ela. 9a n(o se dedu4, no entanto, que as leis seam imut$veis. Pespeit$%las n(o quer di4er eterni4$%las. As sociedades che"am a determinadas formula'#es institucionais e podem alter$%las, considerando que n(o s(o mais adequadas. 6as leis fundamentais, essa mutabilidade é rara e pouco recomend$vel. as h$ outras em que é muito positivo que e*istam mecanismos que aumentem a possibilidade de mudan'as e que até as encoraem. ?arcos Coimbra, -oas e m$s leis. Correio -ra4iliense, 2 de ulho de 2010, com adapta'#es7.
a7 6as linhas E e , as tr+s ocorr+ncias de =sea> indicam tr+s possibilidades alternativas para se respeitar o =preceito da i"ualdade de todos>. b7 A retirada da se"unda ocorr+ncia de =todos>, na linha , preserva a coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to, além de evitar a repeti'(o do termo. c7 5 uso do modo subuntivo em =e*istam>
[email protected] e =aumentem>
[email protected] é e*i"ido pela estrutura sint$tica em que ocorremV por isso, sua substitui'(o pelo modo indicativo desrespeitaria as re"ras "ramaticais. d7 Pefor'a%se a ideia de possibilidade, $ e*pressa no perodo sint$tico, ao substituir =h$>
[email protected] por p!&e* .aer, sem preudicar a corre'(o "ramatical do te*to. e7 Como o verbo =che"am> ?@.7 e*i"e que seu complemento receba a preposi'(o a, a inser'(o do sinal indicativo de crase em =a determinadas> ?@.%G7 manteria a corre'(o "ramatical do te*to e indicaria a presen'a do arti"o. 11% Assinale a op'(o incorreta a respeito do uso das e*press#es verbais na or"ani4a'(o das ideias do te*to. Prof. Fernando Pestana
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6esta atual fase do desenvolvimento da modernidade, a bur"uesia industrial fa4%se representar por f$bricas "lobais conectadas por fios de cobre e via satélite )s suas parceiras espalhadas pelos quatro cantos do mundo. 9e fato, as mercadorias v+m circulando em um espa'o mais "lobal, impulsionadas a"ora pelo advento das indstrias da telem$tica, tradu4idas em informa'#es. , com o prop3sito de sobreviver em um mercado cada ve4 mais competitivo, essas na'#es de todo o "lobo fundem%se em con"lomerados plurais, constituindo economias%mundo que representam as indstrias da informa'(o, do entretenimento e outras. m suma, também a unifica'(o das na'#es contemporLneas est$ se dando motivada por interesses e necessidades cada ve4 mais capitais. (Cei%e . de .Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . FG, com adata!e%)
a7 5 valor da vo4 passiva em =fa4%se representar>
[email protected] corresponde a es# represe"#a&a. b7 A ideia de dura'(o, de continuidade no tempo em =v+m circulando>
[email protected] corresponde a #* circ%(a&!) c7 A forma de "erndio em =constituindo>
[email protected] estabelece rela'#es entre os termos da ora'(o que correspondem a s! c!"s#i#%&as p!r. d7 Como o pronome em =fundem%se em>
[email protected] refere%se a =na'#es> ?@.7, sua presen'a é obri"at3ria para constituir a vo4 refle*iva. e7 &or se referir a =na'#es> ?@.7, o verbo =sobreviver>
[email protected] admite ser fle*ionado no plural s!3reiere*. 12%Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. 9e todo navio que aporta no pas s(o e*i"idos, em média, 112 documentos, com WW1WW obri"atoriedade de serem fornecidas F8 informa'#es. um calhama'o de formul$rios com diversas vias WW2WW serem remetidas WW8WW 3r"(os diferentes e em duplicidade. Apenas no porto de Santos, o maior do pas, WWEWW burocracia e*i"e, por ano, o preenchimento de 8.8.G00 folhas, 1,E toneladas de papel, se"undo estimativa do Servi'o :ederal de &rocessamento de 9ados ?Serpro7. &or ser de navio que qualquer pas fa4 WWWW maior parte das e*porta'#es e importa'#es, conclui%se que WWDWW burocracia é poderoso entrave ao comércio e*terior brasileiro. ( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)
a7 ) N a N ) N ) N a N a b7 a N ) N a N ) N ) N a c7 ) N ) N a N a N ) N a d7 a N a N ) N ) N a N ) e7 a N a N a N a N a N a
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18% 5 tema da diversidade cultural vem suscitando um interesse not$vel desde o incio deste século e suas interpreta'#es t+m sido variadas e mut$veis. &ara al"uns, a diversidade cultural é intrinsecamente positiva WWWWW?17WWWW que se refere a um intercLmbio inerente WWWWW?27WWWWW cultura do mundo e, assim, aos vnculos que nos unem nos processos de di$lo"o e troca. &ara outros, as diferen'as culturais fa4em%nos perder de vista o que temos em comum na condi'(o de seres humanos, WWWWW?87WWWWW, assim, a rai4 de numerosos conflitos. 5 se"undo dia"n3stico parece hoe mais crvel, uma ve4 que a "lobali4a'(o aumentou os pontos de intera'(o e fric'(o entre as culturas, ori"inando tens#es, fraturas e reivindica'#es relativas ) identidade, particularmente a reli"iosa, que WWWWW?E7WWWWWW em fontes potenciais de conflito. &or conse"uinte, o desafio fundamental consistiria em propor uma perspectiva coerente da diversidade cultural e, portanto, esclarecer que, lon"e de ser uma amea'a, a diversidade pode ser benéfica para a a'(o da comunidade internacional. (6la'eta, a*o%to, 2010, com adata!e%)
Assinale a op'(o que, na sequ+ncia, preenche corretamente as lacunas do te*to. a7 ) medida N em cada N constituindo N converte%se b7 na medida a N ) cada N e constitui N se converte c7 ) medida em N a cada N constituindo%se N se converte d7 na medida em N a cada N constituindo N se convertem e7 a medida em N ) cada N e constitui N convertem%se 1E% Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. Peunidos na sede da institui'(o, em -asileia, presidentes de vinte e seis WW1WW mais importantes bancos centrais ?-Cs7 concordaram WW2WW propor seis medidas WW8WW aumentar a se"uran'a das opera'#es financeiras, prote"er os consumidores WWEWW diminuir o risco de quebras em série nos mercados. A uropa e a América do 6orte mal come'aram a sair da crise defla"rada pelo estouro da ltima "rande bolha de crédito. conomias com melhor desempenho, WWWW as emer"entes, ainda sofrem no comércio internacional os efeitos da recess(o e da inse"uran'a nos mercados mais desenvolvidos. as a recupera'(o "lobal $ dever$ estar bem mais avan'ada WWDWW o sistema banc$rio come'ar a austar%se para valer. ( E%tado de S. 6aulo, 28/7/2010)
a7 de N de N em N como N sea N se b7 dos N em N para N e N como N quando c7 em N a N ao N em N tal N como N para d7 cuos N por N de N para N ou N caso Prof. Fernando Pestana
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e7 nos N ao N que N de N e N cuo
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1% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical na transcri'(o do te*to abai*o. A sociali4a'(o "lobal depende da veicula'(o e ado'(o de smbolos nacionais e internacionais, ou sea, de obetos que possam ser?17 reconhecidos e aceitos?27 por todas as culturas mundiaisV e é a moderni4a'(o técnico%cientfica destas sociedades, cristali4ada em mercadorias palat$veis, o que supostamente vai "arantir?87 a inser'(o do sueito local em uma realidade universal. m outros termos, a fim de serem considerados?E7 efetivos cidad(os "lobais, estes indivduos devem ser capa4es de produ4ir e se consumirem?7 os smbolos culturais "lobais que se coisificam em alimentos, roupas, cal'ados, brinquedos, instrumentos de trabalho, de la4er e outros. (Cei%e . de . Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . G0, com adata!e%)
a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7 1D% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical inserido no te*to. Bueiram "overnantes ou n(o, h$ temas que se imp#e?17 )s a"endas dos pases, sob o risco de haver crises abissais?27. &or e*emplo, se n(o forem feitos austes peri3dicos nas re"ras previdenci$rias, para adapt$%las?87 ao novo perfil demo"r$fico da popula'(o, cua tend+ncia é o envelhecimento, as contas pblicas ser(o tra"adas por aposentadorias e pens#es. A re"ra vale para o mundo, n(o se trata?E7 de al"um peculiar desvio de car$ter deste ou daquele "overno. Peformas como esta s(o politicamente difceis, e por isso ?7 costumam ser feitas em momentos especiais, nas crises ou quando che"a ao poder al"uém com vis(o de pra4o mais lon"o e disposto a arriscar a popularidade em troca do lan'amento de bases mais s3lidas para o pas. ( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)
a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7
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1% 5s trechos abai*o constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2DNN2010. Assinale a op'(o em que o trecho foi transcrito de forma "ramaticalmente correta.
a7 5 que torna a quest(o muito mais "rave é o fato de que, nas ltimas décadas, as v$rias a'#es colocadas em pr$ticas pelos diferentes "overnos, sob diferentes re"imes polticos, n(o conse"uiram evitar que os problemas da desi"ualdade e da pobre4a se repetissem de uma "era'(o para a outra. b7 Apesar das melhoras dos ltimos anos, o -rasil, na compara'(o com os demais pases, t+m a terceira pior situa'(o do mundo. c7 ;m dos aspectos mais dram$ticos do relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 sobre o nvel de desenvolvimento humano dos pases da América Jatina n(o é a confirma'(o de que, quanto ) distribui'(o da renda, a re"i(o continua sendo ) mais desi"ual do planeta. d7 mperam na re"i(o uma espécie de lei social perversa, por meio da qual, como di4 o documento do &nud =a desi"ualdade reprodu4 desi"ualdade, tanto por ra4#es econ/micas como de economia poltica, e "era um acesso desi"ual ao sistema de representa'(o poltica e ) possibilidade de se fa4er ouvir>. e7 5s nveis de escolaridade ou de renda de uma "era'(o est$ correlacionado com o da "era'(o anterior. como se filho de pai pobre $ nascessem condenados a viver na mesma situa'(o de seus ascendentes. 1G% Assinale a op'(o em que, ao ser transcrito, o fra"mento do te*to adaptado da Pevista Kea, de 21 de ulho, 2010, desrespeitou a "ram$tica da norma culta. a7 Com boa ar"umenta'(o e dados fartos, al"uns autores se dedicam a definir quais fatores n(o servem como e*plica'(o para o discompasso no continente o determinismo "eo"r$fico n(o sustenta%seV um suposto sistema de depend+ncia comercial, em rela'(o aos stados ;nidos, também é descartado, e o atraso atribudo ao catolicismo, em princpio pouco propenso a absorver a benéfica combina'(o entre fatores capitalistas e democr$ticos é refutado. b7 A per"unta $ mereceu a aten'(o de estudiosos de todos os mati4es ideol3"icos e, na maioria das ve4es, levou a respostas esquem$ticas, m$"icas. as houve, sim, um aspecto cultural que audou a definir os desempenhos dspares de stados ;nidos e América Jatina. c7 6as ci+ncias polticas e econ/micas, h$ um eni"ma que, se decifrado, poderia resultar na f3rmula definitiva para o sucesso das na'#es por que a América Jatina n(o prosperou como os stados ;nidosO d7 6o ensaio a'deira'te% e 6io'eiro%, o escritor Kianna oo" demonstrou que os colonos ibéricos estavam mais interessados no e*trativismo ou na escravi4a'(o dos ndios, enquanto os in"leses tinham um ape"o maior ) nova terra, que eram obri"ados a cultivar por conta
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pr3pria. sso deu ori"em, nos stados ;nidos, a direitos de propriedade e estruturas de "overno mais s3lidas do que no resto do continente. e7 ssa cultura poltica pode ter sido a base para os tr+s fatores que, mais tarde, definiram o sucesso americano institui'#es formais ?leis, sistema poltico7 e informais ?disposi'(o da popula'(o de respeitar as leis7V decis#es polticas adequadas ao florescimento capitalistaV e estrutura social mais i"ualit$ria. 9a aus+ncia desses elementos nasceu o parado*o latino%americano. 1F% 5s trechos a se"uir constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2FNN2010. Assinale a op'(o em que na transcri'(o do trecho foram inseridos erros "ramaticais.
a7 *istem diversos meios para avaliar a situa'(o do setor industrial analisar a evolu'(o do volume da produ'(o, verificar a utili4a'(o da capacidade de produ'(o ?;C7, avaliar os estoques. 6os tr+s casos, relat3rio da Confer+ncia 6acional da ndstria ?C67 mostra resultados positivos. b7 interessante apontar quais s(o os principais problemas que a indstria enfrenta em primeiro lu"ar, é a elevada car"a tribut$ria, e, em se"undo lu"ar, a competi'(o acirrada que tem ori"em na importa'(o. A falta de trabalhadores qualificados é a terceira preocupa'(o dos empres$rios, que continuam otimistas para os pr3*imos meses. c7 importante verificar que a indstria continua a considerar que as perspectivas s(o favor$veis, tanto para a demanda doméstica, que todas as decis#es dos ltimos meses fa4em prever como crescentes, quanto para as e*porta'#es. d7 A indstria est$ se preparando para responder ) demanda criada pelos investimentos pblicos, embora se mostre prudente no que se refere ) possibilidade de serem todos reali4ados como planeado. e7 5 crescimento da produ'(o fsica constatam%se em todos os setores. Apenas se notam que as pequenas empresas enfrentam maiores dificuldades e que o crescimento é mais concentrado do que no primeiro trimestre, quando foi "enerali4ado. sso tem, certamente, al"o que ver com o aumento da importa'(o de componentes. 20% m rela'(o ) pontua'(o do te*to, assinale a op'(o correta. 5 -rasil voltou a re"istrar déficits elevados nas transa'#es correntes com o e*terior, que contabili4am o movimento de mercadorias, rendas e servi'os, entre os quais remessa de lucros e dividendos, o pa"amento e recebimento de uros, o turismo, os fretes, os se"uros, os alu"uéis de equipamentos, os roXalties pelo uso de marcas e patentes, os direitos autorais etc. 6o passado, esse déficit provocaria "rande apreens(o entre os a"entes econ/micos. A"ora, a divul"a'(o desses dados sequer me*eu com as cota'#es no mercado de cLmbio. A ra4(o para essa mudan'a de comportamento dos mercados est$ na capacidade de a economia brasileira honrar seus compromissos no curto, médio e lon"o pra4os. Prof. Fernando Pestana
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( ?lo+o, Editorial, 2>/7/2010.)
a7 A vr"ula ap3s =e*terior>
[email protected] ustifica%se por isolar e*press(o que indica circunstLncia. b7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =6o passado>
[email protected] e =A"ora> ?@.7 tem a mesma ustificativa "ramatical. c7 As vr"ulas ap3s =fretes>
[email protected], =se"uros>
[email protected] =alu"uéis de equipamentos>
[email protected]%7 isolam e*press#es apositivas. d7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =mercadorias>
[email protected], =uros>
[email protected], =turismo>
[email protected] tem ustificativas "ramaticais diferentes. e7 A vr"ula ap3s =curto>
[email protected] ustifica%se por isolar e*press(o e*plicativa subsequente. GA4AR5TO OMENTADO
1% m rela'(o )s ideias do te*to, assinale a infer+ncia correta. A informa'(o do nstituto -rasileiro de &laneamento Tribut$rio sobre a arrecada'(o de impostos no pas, através do instrumento denominado mpost/metro, é mais um elemento de transpar+ncia da democracia brasileira. bom para o pas que institui'#es independentes fa'am este tipo de acompanhamento do poder pblico. as seria importante, também, que os pr3prios "overnos mantivessem constante atuali4a'(o pblica do que arrecadam e "astam, para que os cidad(os se sintam efetivamente representados pelos "overnantes que ele"em. 5 sistema de impostos é a maneira hist3rica com que o poder pblico, no pas e no mundo, arrecada recursos para sustentar%se, para promover os servi'os essenciais e para investir em obras de sua responsabilidade. 6este sentido, o sistema é imprescindvel, inte"rando de maneira fundamental a estrutura'(o do stado e da sociedade. Assim, numa sociedade or"ani4ada, pa"ar imposto fa4 parte dessa espécie de contrato social que "arante ao pas o funcionamento adequado, a promo'(o da sade, da se"uran'a e da educa'(o e a manuten'(o das institui'#es e dos poderes. 5 controle social dos "astos pblicos e a fiscali4a'(o dos cidad(os em rela'(o ao uso adequado dos recursos s(o quest#es b$sicas para a qualidade do crescimento do pas. (Zero Hora, RS, Editorial, 28/7/2010)
a7 5 nstituto -rasileiro de &laneamento é uma institui'(o oficial pblica. b7 5 acompanhamento do poder pblico por institui'#es independentes preudica o desenvolvimento do &as, porque elas t+m seus pr3prios interesses. c7 A qualidade do crescimento do pas est$ relacionada com o controle social dos "astos pblicos reali4ado pelos cidad(os. Prof. Fernando Pestana
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d7 Se os "overnos mantivessem informa'#es disponveis sobre seus "astos e sua arrecada'(o, a administra'(o ficaria preudicada. e7 5 sistema de impostos é dispens$vel para a estrutura'(o do stado e da sociedade. C56TYP5 Buest(o de interpreta'(o. a7 Como o pr3prio te*to di4, na quarta linha, trata%se de uma Zinstitui'(o independente[. &ortanto, o nstituto -rasileiro de &laneamento 6\5 é uma institui'(o oficial pblica. b7 Como o pr3prio te*to di4, nas quarta e quinta linhas, = bom para o pas que institui'#es independentes fa'am este tipo de acompanhamento do poder pblico.> Jo"o, a afirma'(o desta alternativa n(o procede.
c7 As tr+s ltimas linhas corroboram a afirma'(o desta alternativa. Kea =5 controle social dos "astos pblicos e a fiscali4a'(o dos cidad(os em rela'(o ao uso adequado dos recursos s(o quest#es b$sicas para a qualidade do crescimento do pas.> d7 ste trecho desmente a afirma'(o desta alternativa =as seria importante, também, que os pr3prios "overnos mantivessem constante atuali4a'(o pblica do que arrecadam e "astam, para que os cidad(os se sintam efetivamente representados pelos "overnantes que ele"em>. e7 ste trecho desmente a afirma'(o desta alternativa =6este sentido, o sistema é imprescindvel, inte"rando de maneira fundamental a estrutura'(o do stado e da sociedade.> QA-APT5 C. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es 2 e 8. 9e teor hist3rico%filos3fico, os livros de . :oucault investi"am, em determinadas sociedades e em determinados perodos, quais os modos efetivos e historicamente vari$veis de produ'(o de verdade. ;ma considera'(o que se estende para a sociedade moderna, a partir das suas institui'#es, di4 respeito ao que podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e que, certamente, é aplic$vel a toda sociedade. Trata%se do princpio da visibilidade. A um tempo "lobal e individuali4ante, a visibilidade constitui uma espécie de princpio de conunto. < primeira vista sinal de transpar+ncia e de revela'(o da verdade, pode%se contudo questionar se o "esto de mostrar%se, de dei*ar%se ver, si"nificaria uma postura despoada de desvelamento da verdade de cada um ou se o desnudamento de si mesmo n(o seria uma inun'(o, se a e*posi'(o de si n(o encobriria uma certa imposi'(o Prof. Fernando Pestana
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decorrente das re"ras que re"em nosso modo de produ'(o da verdade. Acrescentemos que a investi"a'(o que quer melhor compreender nossa época n(o pretende apenas situ$%la pela sua diferen'a com o que a precede, mas também, e sobretudo, insti"ar mudan'as que, a partir e do interior do nosso presente, possam inau"urar perspectivas outras na dire'(o do que est$ por vir. (Salma T. Muchail, A rodu!"o da #erdade. $ilo%o&ia e%ecial, '. 08, . 7, com adata!e%)
2% 9e acordo com a ar"umenta'(o do te*to, o =princpio da visibilidade> ?@.7 a7 encobre diferen'as entre passado e futuro. b7 refor'a a produ'(o de uma falsa verdade. c7 si"nifica uma atitude individual e ousada. d7 est$ presente em todas sociedades. e7 questiona a verdade das institui'#es sociais. C56TYP5 Buest(o de interpreta'(oNcoer+ncia te*tual. Antes de mais nada, perceba que o trecho =Trata%se do princpio da visibilidade> se refere a al"o anterior, portanto qualquer contedo das alternativas que esteam ap3s pode ser descartado como incorreto. a7 ste trecho desmente a afirma'(o da alternativa =Acrescentemos que a i'#e%ti*a!"o que quer melhor comree'der nossa época n(o pretende apenas situ$%la pela sua diferen'a com o que a precede, mas também, e sobretudo, i'%ti*ar muda'!a% que, a partir e do interior do nosso presente, possam i'au*urar er%ecti#a% outra% na dire'(o do que est$ por vir.> b7 &ense se o princpio é da visibilidade ?ou transpar+ncia7, é me"aincoerente di4er que refor'a a produ'(o de uma &al%a #erdade. c7 Se =é aplic$vel a toda sociedade> ?linha D7, n(o pode si"nificar uma atitude individual. 5 te*to ainda di4 =A um tempo *lo+al e individuali4ante, a visibilidade constitui uma espécie de princpio de co'u'to.> d7 5 trecho que corrobora a alternativa 9 é =... podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e que, certamente, é aplic$vel a toda sociedade. Trata%se do princpio da visibilidade.> e7 6(o s3 das institui'#es sociais, mas também dos indivduos, por isso esta afirma'(o est$ incompleta, portanto inadequada. Prof. Fernando Pestana
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QA-APT5 9. 8% 6o desenvolvimento do te*to, a fun'(o do pronome relativo B; é, a7 na linha , retomar =institui'#es> ?@.7. b7 na linha 1D, retomar =o>
[email protected]. c7 na linha 1E, retomar =imposi'(o>
[email protected]. d7 na linha D, retomar =todas elas>
[email protected]. e7 na linha 1F, retomar =perspectivas>
[email protected]. C56TYP5 Buest(o de coes(o referencial com pronome relativo. a7 m =di4 respeito a! -%e podemos>, o =que> retoma o pronome demonstrativo =o> ?] aquilo7. Peescrevendo =di4 respeito ,-%i(! -%e podemos>. b7 m =sua diferen'a com ! -%e a precede>, o =que> retoma o pronome demonstrativo =o> ?] aquilo7. Peescrevendo =sua diferen'a com a-%i(! -%e a precede>. &ortanto, eis o "abarito! c7 m =certa imposi'(o decorrente das re'ras -%e re"em>, o =que> retoma =re"ras>. d7 m =di4 respeito a ! que podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e -%e, certamente, é aplic$vel a toda sociedade>, o =que> retoma o pronome demonstrativo =o> ?] aquilo7. Peescrevendo =di4 respeito a! que podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e a-%i(! -%e, certamente, é aplic$vel a toda sociedade>. e7 m =possam inau"urar perspectivas outras na dire'(o d ! -%e est$ por vir>, o =que> retoma o pronome demonstrativo =o> ?] aquilo7. Peescrevendo =possam inau"urar perspectivas outras na dire'(o d a-%i(! -%e est$ por vir>. QA-APT5 -. E% 5s fra"mentos que constituem as op'#es abai*o foram adaptados de Carta Capital, de 12 de maio de 2010, p.8G. m cada uma, a se"unda vers(o apresenta uma reelabora'(o em que as ideias est(o associadas por meio de conectivos. Assinale a op'(o na qual a se"unda vers(o n(o respeita as rela'#es entre as ideias apresentadas na primeira.
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a7 Companhias inteli"entes est(o tomando conta do trabalho reali4ado dentro do escrit3rio. 5s consumidores dos pases em desenvolvimento est(o enriquecendo mais depressa que seus cole"as do 5cidente.
oma'hia% i'teli*e'te% e%t"o toma'do co'ta do tra+alho realiado de'tro do e%crit-rio, ue o% co'%umidore% do% a%e% em de%e'#ol#ime'to e%t"o e'riuece'do mai% dere%%a ue %eu% cole*a% do cide'te. b7 sse cen$rio est$ mudando em alta velocidade. mpresas vitoriosas e vi"orosas dos mercados emer"entes est(o entre as concorrentes ocidentais. E%%e ce'rio e%t muda'do em alta #elocidade, oi% emre%a% #itorio%a% e #i*oro%a% do% mercado% emer*e'te% e%t"o e'tre a% co'corre'te% ocide'tai%. c7 Até recentemente acreditava%se que a "lobali4a'(o era pu*ada pelo 5cidente e imposta sobre os demais pases. &atr#es em 6ova HorI, Jondres e &aris controlavam os processos de dentro de suas torres envidra'adas. 5s consumidores ocidentais abocanhavam a maior parte dos benefcios. At3 rece'teme'te acredita#a4%e ue a *lo+alia!"o era u5ada elo cide'te e imo%ta %o+re o% demai% a%e%. 6atre% em o#a or9, :o'dre% e 6ari% co'trola#am o% roce%%o% de de'tro de %ua% torre% e'#idra!ada% e'ua'to o% co'%umidore% ocide'tai% a+oca'ha#am a maior arte do% +e'e&cio%. d7 Kelhos pressupostos relativos ) inova'(o também est(o sendo revistos. A pr3pria nature4a da inova'(o est$ sendo repensada. ;elho% re%%uo%to% relati#o% < i'o#a!"o tam+3m e%t"o %e'do re#i%to% e a r-ria 'aturea da i'o#a!"o e%t %e'do ree'%ada. e7 6o ocidente, muitas ve4es a inova'(o é associada a avan'os tecnol3"icos na forma de produtos revolucion$rios. uitas das inova'#es mais importantes consistem em acrescentar melhorias a produtos e processos voltados para o miolo ou para a base da pirLmide produtiva. o ocide'te, muita% #ee% a i'o#a!"o 3 a%%ociada a a#a'!o% tec'ol-*ico% 'a &orma de roduto% re#olucio'rio%, 'o e'ta'to, muita% da% i'o#a!e% mai% imorta'te% co'%i%tem em acre%ce'tar melhoria% a roduto% e roce%%o% #oltado% ara o miolo ou ara a +a%e da ir=mide roduti#a. C56TYP5 Buest(o de reescritura com coes(o sequencial ?conun'#es7. Prof. Fernando Pestana
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Apesar de e*tensa, a quest(o é f$cil. Keamos a7 Sem um conte*to maior, n(o h$ qualquer rela'(o entre o primeiro perodo e o se"undo perodo. 6(o h$ harmonia semLntica entre as ideias contidas nesses perodos, lo"o eles n(o podem ser conectados coerentemente. &ortanto, a locu'(o conuntiva causal =$ que> n(o pode conectar tais perodos numa rela'(o de causa%consequ+ncia, uma ve4 que tal rela'(o n(o é coerente. 5 mais irritante é que a "ente fica batendo cabe'a, tentando achar al"uma rela'(o de sentido entre os perodos... mas n(o h$. As demais reda'#es est(o coerentes, pois foram escolhidos conectivos adequados para respeitarem as rela'#es entre as ideias apresentadas b7 pois ?e*plica'(o7. c7 enquanto ?tempo7. d7 e ?adi'(o7. e7 no entanto ?oposi'(oNressalva7. QA-APT5 A. % 5 te*to abai*o foi transcrito do Mornal do -rasil, de 2GNN2010. Assinale a op'(o que constitui continua'(o "ramaticalmente correta, coesa e coerente para o trecho. 5 anncio de que os investidores estran"eiros mudaram o perfil de seus ne"3cios no -rasil pela primeira ve4 em sete anos é preocupante. 5 pas, nesse perodo, atravessou, com comportamento e*emplar, crises de "raves propor'#es no cen$rio econ/mico internacional. 9eu%se ao lu*o até de emprestar dinheiro ao :undo onet$rio nternacional como reafirma'(o de seu status de bom pa"ador e, sobretudo, de uma economia em ascens(o, or"ani4ada e moderni4ada. Sucessivas levas de indicadores sociais refor'aram o papel de destaque no bloco dos -rics, pases emer"entes com "rande potencial. Sendo assim, o que teria levado ) fu"a do capital mais interessante, que é aquele aplicado em produ'(o e "era'(o de rique4asO a7 Contudo, quem $ tentou instalar um escrit3rio de uma empresa multinacional no pas certamente sabe da quantidade de obri"a'#es e e*i"+ncias que enfrentam. Além da enorme burocracia desnecess$ria em centros de ne"3cio como Pio e S(o &aulo, a car"a tribut$ria continua tornando cada d3lar tra4ido para o -rasil caro demais.
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b7 Buando as economias da uropa come'aram ) baquear, as primeiras a mostrarem os sintomas de doen'a foram ustamente aquelas mais vinculadas )quele cen$rio econ/mico favor$vel. c7 S3 sobrevivemos ao impacto da crise iniciada com a Qrécia e com a spanha por termos um mercado interno punante e capa4 de sustentar o crescimento. esmo com tantos e*emplos, n(o se pensou na possibilidade de me*er nos conceitos b$sicos em prol de uma maior estabilidade. d7 5 dia"n3stico é claro e anti"o. Ainda que tenha conse"uido "anhar corpo e crescer de uma forma "eral, a economia brasileira é movida n(o pela filosofia desenvolvimentista, mas pela filosofia monetarista. 5 "overno trabalha com a moeda de forma a financiar seu pr3prio déficit. e7 R$, ainda, a quest(o da supervalori4a'(o do real, que dei*am os produtos brasileiros menos competitivos no mercado internacional, desestimulando investimentos em amplia'(o da capacidade industrial. C56TYP5 Buest(o de continuidade te*tual com coes(o, coer+ncia e corre'(o. Tentaremos descartar al"umas op'#es s3 pelos nossos conhecimentos "ramaticaisV depois disso, veremos as rela'#es de coes(o e coer+ncia. sta é uma maneira de abreviarmos o tempo de resolu'(o, oIO &ois bem... encontrei os se"uintes erros a7 =quem $ tentou instalar um escrit3rio de uma empresa multinacional no pas certamente sabe da quantidade de obri"a'#es e e*i"+ncias que enfrentam> para haver concordLncia verbal adequada ) norma culta, o verbo =enfrentar> precisa ficar no sin"ular para concordar com o sueito oculto, que tem como referente o =quem>V vea como ficaria a reescritura =a pess!a -%e $ tentou instalar um escrit3rio de uma empresa multinacional no pas certamente sabe da quantidade de obri"a'#es e e*i"+ncias que e(a 78 essa pess!a9 e"$re"#a.> b7 =come'aram ) baquear> n(o h$ crase antes de verbo. c7 =punante> n(o e*iste tal palavra, mas sim =puante>. e7 =a quest(o da supervalori4a'(o do real, que dei*am> para haver concordLncia verbal adequada ) norma culta, o verbo que vem ap3s o pronome relativo com fun'(o de sueito concordar com o antecedente do relativo, por isso deveria ser =a quest(o da supervalori4a'(o do real, que &eixa>. &ortanto, por elimina'(o, s3 observando a corre'(o "ramatical, che"amos ) nica op'(o correta 9. Trabalhando tais quest#es dessa maneira, economi4aremos tempo, i"norando a coes(o e a coer+ncia.
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QA-APT5 9.
D% m rela'(o )s estruturas "ramaticais do te*to, assinale a op'(o correta. &assada a fase a"uda da crise financeira que eclodiu em setembro de 200G, o "overno tomou al"umas medidas para melhorar o consumo interno desonera'(o tribut$ria, maior crédito pessoal e diminui'(o do compuls3rio. sso facilitou as compras para as pessoas fsicas. Como as emer"entes classes C e 9 estavam sendo incorporadas ao consumo, elas foram )s compras com volpia, adquirindo a chamada linha branca ?"eladeira, m$quina de lavar roupa e microondas7. As via"ens ao e*terior ?;S 1 bilh(o em ulho7 também colaboraram com o endividamento familiar. 5 endividamento reflete os bons resultados da economia brasileira, como a eleva'(o do empre"o formal, da massa de rendimentos e do crédito. Contudo, a inten'(o de consumir das famlias se"ue em alta, depois do 9ia dos 6amorados e da Copa do undo. Até certo ponto, isso é bom, mas todo o cuidado é pouco para evitar o rompimento da capacidade para quitar as dvidas. ( E%tado de Mi'a%, 2>/7/2010.)
a7 A palavra =volpia>
[email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de prazer excessi!. b7 5 empre"o de sinal de dois pontos ap3s =interno>
[email protected] ustifica%se por inserir uma cita'(o de outro te*to. c7 A palavra =eclodiu>
[email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de se i"#e"si$ic!%. d7 5 termo =como>
[email protected] confere ao perodo a no'(o de compara'(o entre =eleva'(o do empre"o formal> e =massa de rendimentos>. e7 A conun'(o =Contudo>
[email protected] confere ao perodo a no'(o de condi'(o. C56TYP5 Buest(o hbrida a7 semLntica, b7 pontua'(o, c7 semLntica, d7 conectivo, e7 conectivo. a7 9os dicion$rios que consultei, a palavra =volpia> tem dois sentidos b$sicos "rande pra4er se*ual, o que n(o é o caso no conte*to, e "rande pra4er dos sentidos e sensa'#esNqualquer sensa'(o muito pra4erosa, o que é o caso no conte*to. &ortanto, eis o "abarito! b7 Kea o conte*to =&assada a fase a"uda da crise financeira que eclodiu em setembro de 200G, o "overno tomou al"umas medidas para melhorar o consumo interno: de%o'era!"o tri+utria, maior cr3dito e%%oal e dimi'ui!"o do comul%-rio.> 5s termos que v+m ap3s os dois%pontos servem para e*plicar o termo anterior =al"umas medidas>, e n(o para Prof. Fernando Pestana
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inserir uma cita'(o de outro te*to. Até porque, quando se cita, as aspas devem ser usadas para marcar uma cita'(o.
c7 =clodir> é o mesmo que =desabrochar>, =sur"ir>, portanto a afirma'(o da banca n(o procede. d7 5bserve o conte*to =5 endividamento reflete os bons resultados da economia brasileira, como a eleva'(o do empre"o formal, da massa de rendimentos e do crédito.> 6ote que o conectivo =como> introdu4 um aposto e*plicativo ?a eleva'(o do empre"o formal, da massa de rendimentos e do crédito7 de =bons resultados da economia brasileira>, portanto esse conectivo é uma preposi'(o acidental, n(o uma conun'(o comparativa. e7 =Contudo> é uma conun'(o adversativa. 6unca vai indicar condi'(o. QA-APT5 A. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es e G. A desi"ualdade persistente entre o que chamavam o primeiro e o terceiro mundo mantém com relativa vi"+ncia al"uns de seus postulados. as ainda que as decis#es e benefcios dos intercLmbios se concentrem nas bur"uesias das metr3poles, novos processos tornam mais comple*a a assimetria a descentrali4a'(o das empresas, a simultaneidade planet$ria da informa'(o e a adequa'(o de certos saberes e ima"ens internacionais aos conhecimentos e h$bitos de cada povo. A dissemina'(o dos produtos simb3licos pela eletr/nica e pela telem$tica, o uso de satélites e computadores na difus(o cultural também impedem de continuar vendo os confrontos dos pases periféricos como combates frontais com na'#es "eo"raficamente definidas. (3%tor ?. a'cli'i, ultura% h+rida% @ e%trat3*ia% ara e'trar e %air da moder'idade. Tradu!"o de A'a Re*i'a :e%%a e Helo%a 6. i'tr"o, . 10, com adata!e%)
% 6o desenvolvimento do te*to, a ideia de a7 =desi"ualdade persistente>
[email protected] é retomada como =dissemina'(o dos produtos simb3licos> ?@.%G7. b7 =simultaneidade planet$ria da informa'(o> ?@.%D7 é retomada como =uso de satélites>
[email protected]. c7 =postulados>
[email protected] é retomada como =novos processos>
[email protected]. d7 =benefcios dos intercLmbios>
[email protected] é retomada como =descentrali4a'(o das empresas> ?@.7. e7 =terceiro mundo>
[email protected] é retomada como =pases periféricos>
[email protected]. C56TYP5
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Buest(o de coes(o.
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A nica op'(o que apresenta e*press(o retomada por outra é a ltima, pois pases do =terceiro mundo> s(o =pases periféricos>. As demais e*press#es n(o s(o retomadas no te*to. QA-APT5 . G% &reservam%se as rela'#es de coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to ao a7 "enerali4ar a ideia de =desi"ualdade persistente>
[email protected], usando a fle*(o de plural, As &esi'%a(&a&es persis#e"#es) b7 inserir a!s antes de =h$bitos de cada povo> ?@.7, marcando sua depend+ncia em rela'(o ao termo =adequa'(o>
[email protected]. c7 e*pressar a ideia de e*plica'(o por meio de conectivo, em ve4 de dois pontos, na linha , escrevendo assi*e#ria+ p!is. d7 substituir =ainda que>
[email protected] por apesar &e, mantendo a ideia de concess(o. e7 enfati4ar =o uso>
[email protected], fa4endo a concordLncia de =impedem>
[email protected] com o termo mais pr3*imo, escrevendo i*pe&e. C56TYP5 Buest(o hbrida a7 concordLncia, b7 re"+ncia, c7 pontua'(o, d7 conectivo, e7 concordLncia. a7 5 verbo =manter> ter$ de ficar no plural caso se aceite a su"est(o desta alternativa = As &esi'%a(&a&es persis#e"#es entre o que chamavam o primeiro e o terceiro mundo *a"#*...> b7 A afirma'(o desta alternativa é perfeita, pois o substantivo =adequa'(o> e*i"e complementos iniciados pela preposi'(o AV vea =a a&e-%a;! de certos saberes e ima"ens internacionais aos co'hecime'to% e aos h+ito% de cada o#o>. c7 5s dois%pontos n(o podem ser substitudos por um conectivo, pois eles est(o apenas introdu4indo uma enumera'(o. &ortanto, n(o cabe o uso de =pois>. Além disso, se fosse possvel o uso de =pois>, saiba que ele introdu4 uma ora'(o. 6o entanto, n(o h$ sequer um verbo na enumera'(o de modo que constitua uma ora'(o, o que provocaria truncamento sint$tico. Kea como ficaria mal redi"ido e mal estruturado o trecho =novos processos tornam mais comple*a a assimetria, pois a descentrali4a'(o das empresas, a simultaneidade planet$ria da informa'(o e a adequa'(o de certos saberes e ima"ens internacionais aos conhecimentos e h$bitos de cada povo.> ?Cad+ o verbo, ChessusO!O!7
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d7 possvel substituir a locu'(o conuntiva =ainda que> pela locu'(o prepositiva =apesar de>, pois ambas mant+m uma ideia de concess(o. 6(o obstante a locu'(o prepositiva leva o verbo ao infinitivoV vea =as apesar &e as decis#es e benefcios dos intercLmbios se c!"ce"#rare*>. A banca se esqueceu de comentar este pequeno "rande detalhe. e7 5 verbo s3 concordaria com o termo mais pr3*imo se o sueito simples casse naquele caso de sueito coletivoNpartitivo, o que n(o é o caso no conte*to, lo"o o verbo s3 pode ficar no sin"ular. &ara ilustrar e relembrar esses casos de concordLncia atrativa, se"ue um e*emplo =A *ai!ria dos professores pr!c%ra Nprocuram a"radar ao pblico.> Ambas as formas verbais s(o corretas, uma concorda com o ncleo do sueito, e outra, com o ncleo do adunto. QA-APT5 -. F% m rela'(o ao empre"o das estruturas lin"usticas do te*to, assinale a op'(o correta. Constata%se que, desde a metade do século passado, apesar das diferentes polticas adotadas pelos "overnos da América Jatina U com mais ou menos interven'(o do stado na economia, com mais ou menos liberdade para a a'(o empreendedora, com menor ou maior "rau de abertura poltica U, a desi"ualdade tem sido alta, persistente e se reprodu4 num conte*to de bai*a mobilidade social. 5s altos nveis de desi"ualdade t+m sido relativamente imunes )s diferentes estraté"ias de desenvolvimento implementadas na re"i(o desde a década de 1F0. Se tudo o que se fe4 até a"ora foi, em "rande medida, ineficiente e inefica4, ainda h$ o que possa ser feito para alcan'ar resultados melhoresO Ao apontar os fatores que emperram as polticas pblicas destinadas a combater as desi"ualdades, o relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 indica meios para redu4ir o problema. ntre os fatores est(o a bai*a qualidade da representa'(o poltica, a debilidade das institui'#es, o acesso desi"ual aos que t+m o poder de elaborar e definir polticas especficas, a corrup'(o e a captura do stado por partidos ou "rupos polticos. m resumo, é preciso colocar em marcha reformas que melhorem o sistema de representa'(o poltica e deem ao stado melhores condi'#es de responder )s demandas sociais e reorientar as polticas sociais. 6(o é pouco o que precisa ser feito. as pode ser feito. ( E%tado de S. 6aulo, 2B/7/2010, com adata!e%).
a7 6(o é preciso usar vr"ula ap3s =fatores>
[email protected] porque a ora'(o subsequente tem nature4a restritiva.
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b7 5 empre"o do sinal indicativo de crase em =)s diferentes> ?@.7 ustifica%se pela re"+ncia de =desi"ualdade> e pela presen'a de arti"o definindo feminino plural. c7 5 se"mento =desde a metade do século passado>
[email protected] est$ entre vr"ulas porque se trata de ora'(o e*plicativa. d7 A substitui'(o de =aos>
[email protected]7 por ,-%e(es preudica a corre'(o "ramatical e as informa'#es ori"inais do perodo. e7 m =o que precisa ser feito>
[email protected], =o> funciona como arti"o definido masculino sin"ular. C56TYP5 Buest(o hbrida a7 pontua'(o, b7 re"+nciaNcrase, c7 pontua'(o, d7 re"+nciaNcrase, e7 classe "ramatical do voc$bulo =o>. a7 A afirma'(o do n(o uso da vr"ula est$ corretssimaV vea o conte*to =Ao apontar os fatores que emperram as polticas pblicas...>. Caso coloc$ssemos uma vr"ula antes do pronome relativo =que>, a ora'(o se tornaria subordinada adetiva e*plicativa. b7 5 adetivo =imunes> e*i"e a preposi'(o a ^ as diferentes estraté"ias ] ,s diferentes estraté"ias. c7 A afirma'(o é absurda, pois =desde a metade do século passado> é um adunto adverbial deslocado, da as vr"ulas.
d7 5 adetivo =desi"ual> e*i"e a preposi'(o a ^ !s ?pronome demonstrativo que equivale a aquele?aNs7, aquilo7 ] a!s. Kea, no conte*to reescrito, que ocorre crase entre a preposi'(o =a> ^ =aqueles> =o acesso desi"ual àuele% ?a ^ aqueles7 que t+m o poder>. A afirma'(o da banca n(o procede, portanto, pois =aos> equivale a =)queles>. e7 esmo caso da op'(o acima. Kea =6(o é pouco ! que precisa ser feito> ] =6(o é pouco a-%i(! que precisa ser feito>. &ortanto, o =o> n(o é um arti"o, mas um pronome demonstrativo. 5s voc$bulos =o, a, os, as> s(o interessantes! httpNN___.Xoutube.comN_atchOv]";u"S_q;`"
Kea
isto
QA-APT5 A. 10% Assinale a op'(o que d$ interpreta'(o correta ao uso das estruturas lin"usticas no te*to abai*o. Sem a lei, n(o e*iste civili4a'(o e sociedade or"ani4ada. Sem a universali4a'(o da obri"a'(o de cumpri%la, n(o e*iste democracia. Pepetindo um verdadeiro chav(o, a democracia e*i"e que o preceito da i"ualdade de todos perante a lei sea observado, sea no tocante aos Prof. Fernando Pestana
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direitos, sea aos deveres. la e*iste para todos e todos est(o i"ualmente sueitos a ela. 9a n(o se dedu4, no entanto, que as leis seam imut$veis. Pespeit$%las n(o quer di4er eterni4$%las. As sociedades che"am a determinadas formula'#es institucionais e podem alter$%las, considerando que n(o s(o mais adequadas. 6as leis fundamentais, essa mutabilidade é rara e pouco recomend$vel. as h$ outras em que é muito positivo que e*istam mecanismos que aumentem a possibilidade de mudan'as e que até as encoraem. ?arcos Coimbra, -oas e m$s leis. Correio -ra4iliense, 2 de ulho de 2010, com adapta'#es7.
a7 6as linhas E e , as tr+s ocorr+ncias de =sea> indicam tr+s possibilidades alternativas para se respeitar o =preceito da i"ualdade de todos>. b7 A retirada da se"unda ocorr+ncia de =todos>, na linha , preserva a coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to, além de evitar a repeti'(o do termo. c7 5 uso do modo subuntivo em =e*istam>
[email protected] e =aumentem>
[email protected] é e*i"ido pela estrutura sint$tica em que ocorremV por isso, sua substitui'(o pelo modo indicativo desrespeitaria as re"ras "ramaticais. d7 Pefor'a%se a ideia de possibilidade, $ e*pressa no perodo sint$tico, ao substituir =h$>
[email protected] por p!&e* .aer, sem preudicar a corre'(o "ramatical do te*to. e7 Como o verbo =che"am> ?@.7 e*i"e que seu complemento receba a preposi'(o a, a inser'(o do sinal indicativo de crase em =a determinadas> ?@.%G7 manteria a corre'(o "ramatical do te*to e indicaria a presen'a do arti"o. C56TYP5 Buest(o hbrida a7 classe "ramatical, b7 coes(o, c7 empre"o de tempos e modos verbais, d7 concordLncia, e7 re"+nciaNcrase. a7 Apenas os dois ltimos s(o conun'#es alternativas. 5 primeiro =sea> é um verbo au*iliar. b7 Achei confusa esta alternativa, pois, conte*tualmente, a afirma'(o da banca fa4 sentido =la e*iste para todos e ?todos7 est(o i"ualmente sueitos a ela.> 6o entanto, para tentar en*er"ar como a banca viu essa op'(o, vou for'ar a barra com a retirada de =todos>, pode ser que "ere uma ambi"uidade no sueito oculto da forma verbal =est(o>. 5bserve o conte*to maior =a democracia e*i"e que o preceito da i"ualdade de todos perante a lei sea observado, sea no tocante a!s &irei#!s, sea a!s &eeres . la e*iste para #!&!s e ?O7 es#! i"ualmente sueitos a ela.> 5u sea, qual é o referente do sueito ocultoO Talve4 tenha sido esse o motivo para n(o entenderem esta op'(o como o "abarito. Kida que se"ue... Prof. Fernando Pestana
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c7 5 conte*to de subordina'(o substantiva, normalmente, e*i"e o verbo no subuntivo. &ara mim, a banca vacilou, pois os verbos est(o no subuntivo pelo conte*to sint$tico%semLntico e n(o s3 sint$tico =as h$ outras em que é muito positivo que e*istam ?possibilidade7 mecanismos que aumentem ?incerte4a7 a possibilidade de mudan'as e que até as encoraem.> Caso coloquemos tais verbos no indicativo, a ideia de possibilidade, hip3tese, incerte4a dar$ lu"ar ) ideia de certe4a, factualidade, provocando incoer+ncia. &assvel de anula'(o... mas... adivinhaO 6(o foi anulada! Além disso, foi considerada o "abarito. d7 Kerbo =haver> com sentido de e*istir n(o variaV quando ele fa4 parte de uma locu'(o verbal, o verbo au*iliar também n(o pode variar, lo"o =podem haver> é forma incorreta. e7 6(o h$ crase diante de palavra plurali4ada =) determinadas> é forma incorreta, portanto. QA-APT5 C. 11% Assinale a op'(o incorreta a respeito do uso das e*press#es verbais na or"ani4a'(o das ideias do te*to. 6esta atual fase do desenvolvimento da modernidade, a bur"uesia industrial fa4%se representar por f$bricas "lobais conectadas por fios de cobre e via satélite )s suas parceiras espalhadas pelos quatro cantos do mundo. 9e fato, as mercadorias v+m circulando em um espa'o mais "lobal, impulsionadas a"ora pelo advento das indstrias da telem$tica, tradu4idas em informa'#es. , com o prop3sito de sobreviver em um mercado cada ve4 mais competitivo, essas na'#es de todo o "lobo fundem%se em con"lomerados plurais, constituindo economias%mundo que representam as indstrias da informa'(o, do entretenimento e outras. m suma, também a unifica'(o das na'#es contemporLneas est$ se dando motivada por interesses e necessidades cada ve4 mais capitais. (Cei%e . de .Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . FG, com adata!e%)
a7 5 valor da vo4 passiva em =fa4%se representar>
[email protected] corresponde a es# represe"#a&a. b7 A ideia de dura'(o, de continuidade no tempo em =v+m circulando>
[email protected] corresponde a #* circ%(a&!) c7 A forma de "erndio em =constituindo>
[email protected] estabelece rela'#es entre os termos da ora'(o que correspondem a s! c!"s#i#%&as p!r. d7 Como o pronome em =fundem%se em>
[email protected] refere%se a =na'#es> ?@.7, sua presen'a é obri"at3ria para constituir a vo4 refle*iva. e7 &or se referir a =na'#es> ?@.7, o verbo =sobreviver>
[email protected] admite ser fle*ionado no plural s!3reiere*. Prof. Fernando Pestana
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C56TYP5 Buest(o de verbo a7 vo4 verbalNsemLntica, b7 aspectoNsemLntica verbal, c7 forma nominal redu4ida para desenvolvida, d7 vo4 verbal, e7 fle*(o do infinitivo. a7 A afirma'(o da banca procede e é autoe*plicativa =fa4%se representar> é i"ual a =est$ representada>, quanto ao valor semLntico. b7 A constru'(o ir ?presente do indicativo7 ^ 'er<"&i! sempre ter$ o mesmo sentido de #er/.aer ?presente do indicativo7 ^ par#icpi!. Ambas as constru'#es ?v+m circulandoNt+m circulado7 apresentam o mesmo aspecto verbal, ou sea, a mesma ideia de tempo de dura'(o do processo verbal, a saber fato que ocorre no passado e dura, continua até o momento da declara'(o. Além disso, note que os verbos au*iliares =vir> e =ter> est(o na 8 pessoa do plural para concordar com seus sueitos plurais. Kea isto httpNN___.Xoutube.comN_atchOv];v89PKsB. c7 A afirma'(o da banca n(o procede, pois =constituindo> equivale a =de modo que constituem ou as quais constituem>. Confira =, com o prop3sito de sobreviver em um mercado cada ve4 mais competitivo, essas na'#es de todo o "lobo fundem%se em con"lomerados plurais, &e *!&! -%e c!"s#i#%e*/as -%ais c!"s#i#%e* economias%mundo que representam as indstrias da informa'(o, do entretenimento e outras.> Se voc+ tentar substituir =constituindo> por =s(o constitudas por>, ver$ que a frase ficar$ incorreta. Além disso, h$ uma mudan'a clara de sentido entre =constituindo> ?valor a"ente7 e =s(o constitudas> ?valor paciente7. d7 Simples fundem%se ] fundem umas com as outras. 5 se é um pronome refle*ivo. ntendo que é refle*ivo recproco no conte*to. 9e qualquer modo, portanto, a vo4 é classificada como refle*iva. e7 A fle*(o do infinitivo, nesse caso é, de fato, facultativa, pois nenhuma re"ra impede o uso do plural no conte*to. QA-APT5 C. 12%Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. 9e todo navio que aporta no pas s(o e*i"idos, em média, 112 documentos, com WW1WW obri"atoriedade de serem fornecidas F8 informa'#es. um calhama'o de formul$rios com diversas vias WW2WW serem remetidas WW8WW 3r"(os diferentes e em duplicidade. Apenas no porto de Santos, o maior do pas, WWEWW burocracia e*i"e, por ano, o preenchimento de 8.8.G00 folhas, 1,E toneladas de papel, se"undo estimativa do Servi'o :ederal de &rocessamento de 9ados ?Serpro7. &or ser de navio que qualquer pas fa4 WWWW maior parte das e*porta'#es e Prof. Fernando Pestana
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importa'#es, conclui%se que WWDWW burocracia é poderoso entrave ao comércio e*terior brasileiro.
( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)
a7 ) N a N ) N ) N a N a b7 a N ) N a N ) N ) N a c7 ) N ) N a N a N ) N a d7 a N a N ) N ) N a N ) e7 a N a N a N a N a N a C56TYP5 Buest(o de crase. 5bserve que, em todos os momentos do te*to, a crase é proibida, principalmente por n(o haver ocorr+ncia cl$ssica de preposi'(o =a> ^ =a> ?arti"o7. Ce todo 'a#io ue aorta 'o a% %"o e5i*ido%, em m3dia, 112 docume'to%, com a (arti*o '"o h cra%e deoi% de reo%i!"o di&ere'te de IaJ) o+ri*atoriedade de %erem &or'ecida% >G i'&orma!e%. K um calhama!o de &ormulrio% com di#er%a% #ia% a ('"o h cra%e dia'te de #er+o) %erem remetida% a ('"o h cra%e dia'te de ala#ra ma%culi'a luraliada com %e'tido *e'3rico) -r*"o% di&ere'te% e em dulicidade. Ae'a% 'o orto de Sa'to%, o maior do a%, a (mero arti*o) +urocracia e5i*e, or a'o, o ree'chime'to de .77.800 &olha%, 17,F to'elada% de ael, %e*u'do e%timati#a do Ser#i!o $ederal de 6roce%%ame'to de Cado% (Serro). 6or %er de 'a#io ue ualuer a% &a a (mero arti*o) maior arte da% e5orta!e% e imorta!e%, co'clui4%e ue a (mero arti*o) +urocracia 3 odero%o e'tra#e ao com3rcio e5terior +ra%ileiro. QA-APT5 . 18% 5 tema da diversidade cultural vem suscitando um interesse not$vel desde o incio deste século e suas interpreta'#es t+m sido variadas e mut$veis. &ara al"uns, a diversidade cultural é intrinsecamente positiva WWWWW?17WWWW que se refere a um intercLmbio inerente WWWWW?27WWWWW cultura do mundo e, assim, aos vnculos que nos unem nos processos de di$lo"o e troca. &ara outros, as diferen'as culturais fa4em%nos perder de vista o que temos em comum na condi'(o de seres humanos, WWWWW?87WWWWW, assim, a rai4 de numerosos conflitos. 5 se"undo dia"n3stico parece hoe mais crvel, uma ve4 que a "lobali4a'(o aumentou os pontos de intera'(o e fric'(o entre as culturas, ori"inando tens#es, fraturas e reivindica'#es relativas ) identidade, particularmente a reli"iosa, que WWWWW?E7WWWWWW em fontes potenciais de conflito. &or conse"uinte, o desafio fundamental consistiria em propor uma perspectiva coerente da diversidade cultural e, portanto, esclarecer que, lon"e de ser Prof. Fernando Pestana
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uma amea'a, a diversidade pode ser benéfica para a a'(o da comunidade internacional.
(6la'eta, a*o%to, 2010, com adata!e%)
Assinale a op'(o que, na sequ+ncia, preenche corretamente as lacunas do te*to. a7 ) medida N em cada N constituindo N converte%se b7 na medida a N ) cada N e constitui N se converte c7 ) medida em N a cada N constituindo%se N se converte d7 na medida em N a cada N constituindo N se convertem e7 a medida em N ) cada N e constitui N convertem%se C56TYP5 Buest(o de preenchimento de lacunas, em que se trabalham conceitos relativos ) coes(o, crase e concordLncia. Jo"o de cara, =matamos> a quest(o porque e*iste uma rela'(o de consequ+ncia e causa no incio =a diversidade cultural é intrinsecamente positiva ?consequ+ncia7 "a *e&i&a e* -%e se refere a um intercLmbio inerente a ca&a cultura do mundo ?causa7>, ou sea, is#! -%e/= -%e a diversidade cultural se refere a um intercLmbio inerente a cada cultura no mundo, ela é intrinsecamente positiva. S3 e*istem duas e*press#es corretas na ln"ua culta =na medida em que> e =) medida que>. A primeira é causal e a se"unda é proporcional. Bualquer e*press(o pa%re%ci%da com essas é errada!!! Sobre as demais e*press#es =a cada> ?n(o h$ crase antes de pronome indefinido, e*ceto =outra>, se"undo nos ensina o recém%falecido e*cepcional "ram$tico 9omin"os &aschoal Ce"alla7V =constituindo> ?poderia ser substitudo por =e constituem> para concordar com diferen'as culturais ?e n(o =e constitui>7, $ a forma =constituindo%se> e*i"iria a preposi'(o =em>7V =se convertem> ?o pronome oblquo =se> tem de ficar antes do verbo, pois é atrado pelo pronome relativo =que>, $ o verbo tem de ficar no plural para concordar com os antecedente do pronome relativo, a saber =tens#es, fraturas e reivindica'#es>7. QA-APT5 9. 1E% Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. Peunidos na sede da institui'(o, em -asileia, presidentes de vinte e seis WW1WW mais importantes bancos centrais ?-Cs7 concordaram WW2WW propor seis medidas WW8WW aumentar a se"uran'a das opera'#es financeiras, prote"er os consumidores WWEWW diminuir o risco de quebras Prof. Fernando Pestana
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em série nos mercados. A uropa e a América do 6orte mal come'aram a sair da crise defla"rada pelo estouro da ltima "rande bolha de crédito. conomias com melhor desempenho, WWWW as emer"entes, ainda sofrem no comércio internacional os efeitos da recess(o e da inse"uran'a nos mercados mais desenvolvidos. as a recupera'(o "lobal $ dever$ estar bem mais avan'ada WWDWW o sistema banc$rio come'ar a austar%se para valer.
( E%tado de S. 6aulo, 28/7/2010)
a7 de N de N em N como N sea N se b7 dos N em N para N e N como N quando c7 em N a N ao N em N tal N como N para d7 cuos N por N de N para N ou N caso e7 nos N ao N que N de N e N cuo C56TYP5 Buest(o de preenchimento de lacunas, em que se trabalham conceitos relativos ) coes(o, re"+ncia, empre"o de certas classes "ramaticais e coer+ncia. Jo"o de cara, =matamos> a quest(o, pois na e*press(o =presidentes de vinte e seis &!s mais importantes bancos centrais>, a preposi'(o =de> estabelece rela'(o de posse e o arti"o definido =os> determina o substantivo =bancos>. As demais op'#es, portanto, est(o equivocadas, independentemente se uma ou outra forma preencher corretamente a lacuna. Apesar de =cuos> estabelecer uma rela'(o possessiva, no conte*to provocaria incorre'(o, pois todo pronome relativo inicia uma ora'(o. Com o seu uso na lacuna, isso n(o ocorreria, provocando um truncamento sint$ticoV vea =... presidentes de vinte e seis c%=!s mais importantes bancos centrais ?-Cs7 concordaram em...>. 5nde se encontra o verbo da ora'(o subordinada adetiva entre colchetesOOO m lu"ar al"um. &ercebeu a"ora o erro que provocaria o uso de =cuos>O As outras lacunas s(o preenchidas corretamente com os termos ?27 =em> U e*i"ido por =concordar>V ?87 =para> U preposi'(o final, equivalente a =a fim de>V ?E7 =e> U conun'(o aditiva, que li"a ora'#es coordenadas no conte*toV ?7 =como> U preposi'(o acidental, iniciando um aposto e*plicativoV ?D7 =quando> U conun'(o temporal, introdu4indo uma ora'(o subordinada adverbial. QA-APT5 -. 1% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical na transcri'(o do te*to abai*o.
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A sociali4a'(o "lobal depende da veicula'(o e ado'(o de smbolos nacionais e internacionais, ou sea, de obetos que possam ser?17 reconhecidos e aceitos?27 por todas as culturas mundiaisV e é a moderni4a'(o técnico%cientfica destas sociedades, cristali4ada em mercadorias palat$veis, o que supostamente vai "arantir?87 a inser'(o do sueito local em uma realidade universal. m outros termos, a fim de serem considerados?E7 efetivos cidad(os "lobais, estes indivduos devem ser capa4es de produ4ir e se consumirem?7 os smbolos culturais "lobais que se coisificam em alimentos, roupas, cal'ados, brinquedos, instrumentos de trabalho, de la4er e outros. (Cei%e . de . Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . G0, com adata!e%)
a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7 C56TYP5 Buest(o de concordLncia. 5bserve que todos os verbos estabelecem concordLncia verbal com seus sueitos e nominal ?no caso do particpio =aceitos>, que concorda com o substantivo =obetos>7. 6o entanto, o ltimo verbo n(o est$ na vo4 passiva, lo"o n(o pode estar acompanhado de uma partcula apassivadora nem de ficar no plural, pois é um verbo no infinitivo, antecedido de preposi'(o, complemento de um adetivo ?capa4es7. nt(o... revea com cautela =estes indivduos devem ser caae% de roduir e (de) co'%umir os smbolos culturais...>. Simples assim! QA-APT5 . 1D% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical inserido no te*to. Bueiram "overnantes ou n(o, h$ temas que se imp#e?17 )s a"endas dos pases, sob o risco de haver crises abissais?27. &or e*emplo, se n(o forem feitos austes peri3dicos nas re"ras previdenci$rias, para adapt$%las?87 ao novo perfil demo"r$fico da popula'(o, cua tend+ncia é o envelhecimento, as contas pblicas ser(o tra"adas por aposentadorias e pens#es. A re"ra vale para o mundo, n(o se trata?E7 de al"um peculiar desvio de car$ter deste ou daquele "overno. Peformas como esta s(o politicamente difceis, e por isso ?7 costumam ser feitas em momentos especiais, nas crises ou quando che"a ao poder al"uém com vis(o de pra4o mais lon"o e disposto a arriscar a popularidade em troca do lan'amento de bases mais s3lidas para o pas. Prof. Fernando Pestana
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( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)
a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7 C56TYP5 Buest(o hbrida a7 concordLncia, b7 orto"rafia, c7 coes(oNconcordLncia, d7 coloca'(o pronominal, e7 conectivoNorto"rafia. a7 rro de concordLncia feio!!! m =h$ temas que se imp#e>, o verbo deve concordar com o antecedente do pronome relativo =que>, lo"o a forma correta seria esta =h$ temas que se imp#em>. is o "abarito! b7 A orto"rafia est$ correta, se"undo nos provam os dicion$rios. c7 6a forma =adapt$%las>, o pronome oblquo $tono =%las> se refere a re"ras previdenci$rias, por isso fica no feminino plural. d7 5 advérbio =n(o> atrai o pronome para antes do verbo. *emplo cl$ssico de pr3clise. e7 A e*press(o =por isso>, escrita corretamente, ou sea, com elementos separados indica conclus(o, adaptando%se bem ao fim do te*to. QA-APT5 A. 1% 5s trechos abai*o constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2DNN2010. Assinale a op'(o em que o trecho foi transcrito de forma "ramaticalmente correta. a7 5 que torna a quest(o muito mais "rave é o fato de que, nas ltimas décadas, as v$rias a'#es colocadas em pr$ticas pelos diferentes "overnos, sob diferentes re"imes polticos, n(o conse"uiram evitar que os problemas da desi"ualdade e da pobre4a se repetissem de uma "era'(o para a outra. b7 Apesar das melhoras dos ltimos anos, o -rasil, na compara'(o com os demais pases, t+m a terceira pior situa'(o do mundo. c7 ;m dos aspectos mais dram$ticos do relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 sobre o nvel de desenvolvimento humano dos pases da América Jatina n(o é a confirma'(o de que, quanto ) distribui'(o da renda, a re"i(o continua sendo ) mais desi"ual do planeta.
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d7 mperam na re"i(o uma espécie de lei social perversa, por meio da qual, como di4 o documento do &nud =a desi"ualdade reprodu4 desi"ualdade, tanto por ra4#es econ/micas como de economia poltica, e "era um acesso desi"ual ao sistema de representa'(o poltica e ) possibilidade de se fa4er ouvir>. e7 5s nveis de escolaridade ou de renda de uma "era'(o est$ correlacionado com o da "era'(o anterior. como se filho de pai pobre $ nascessem condenados a viver na mesma situa'(o de seus ascendentes. C56TYP5 Buest(o de reconhecimento de frases corretas e incorretas.
a7 5 que torna a quest(o muito mais "rave é o fato de que, nas ltimas décadas, as v$rias a'#es colocadas em pr$ticas pelos diferentes "overnos, sob diferentes re"imes polticos, n(o conse"uiram evitar que os problemas da desi"ualdade e da pobre4a se repetissem de uma "era'(o para a outra. Ei% o *a+aritoL o e'ta'to, e%ta ue%t"o de#eria ter %ido a'ulada, oi% '"o e5i%te a e5re%%"o Iem rtica%J, ma% %im Iem rticaJ (colocada% em rtica). em4#i'do < IESA$ A +a'ca ue '"o a'ula ua'do '"o uer a'ularLJ b7 Apesar das melhoras dos ltimos anos, o -rasil, na compara'(o com os demais pases, t+m a terceira pior situa'(o do mundo. Em mi'ha% e%ui%a% 'o% dicio'rio% mai% co'%a*rado% e 'o% li#ro% %o+re &ato% da l'*ua culta, '"o e'co'trei a e5re%%"o I'a comara!"o comJ, e %im Iem comara!"o com/a/deJ. Al3m di%%o, o #er+o IterJ '"o ode &icar 'a N e%%oa do lural (tOm), oi% %eu %ueito 3 Ira%ilJ. Ce#eria e%tar o #er+o 'o %i'*ular ara co'cordar com %eu %ueito i*ualme'te %i'*ular. c7 ;m dos aspectos mais dram$ticos do relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 sobre o nvel de desenvolvimento humano dos pases da América Jatina n(o é a confirma'(o de que, quanto ) distribui'(o da renda, a re"i(o continua sendo ) mais desi"ual do planeta. ada u%ti&ica a cra%e de%tacada, oi% o #er+o I%erJ '"o e5i*e reo%i!"o, de modo ue o%%a ha#er co'tra!"o de IaJ com IaJ. d7 mperam na re"i(o uma espécie de lei social perversa, por meio da qual, como di4 o documento do &nud =a desi"ualdade reprodu4 desi"ualdade, tanto por ra4#es econ/micas como de economia poltica, e "era um acesso desi"ual ao sistema de representa'(o poltica e ) possibilidade de se fa4er ouvir>.
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#er+o IimerarJ de#e &icar 'o %i'*ular ara co'cordar com o 'Pcleo do %eu %ueito (e%3cie). Al3m di%%o, o% doi%4o'to% '"o odem i'troduir uma ora!"o adeti#a. o lu*ar dele, ca+e ae'a% uma #r*ula ara %earar a ora!"o i'tercalada Icomo di o docume'to do 6'udJ. e7 5s nveis de escolaridade ou de renda de uma "era'(o est$ correlacionado com o da "era'(o anterior. como se filho de pai pobre $ nascessem condenados a viver na mesma situa'(o de seus ascendentes.
A e5re%%"o Ie%t correlacio'adoJ reci%a e%ta+elecer co'cord='cia com o 'Pcleo do %ueito I'#ei%J. arti*o IoJ de#eria e%tar 'o lural, oi% tem como re&ere'te I'#ei%J. Em I'a%ce%%em co'de'ado%J, ta'to o #er+o ua'to o adeti#o de#em co'cordar com o 'Pcleo do %ueito I&ilho%J. Re%umi'doQ a &ra%e de#eria %er totalme'te re&ormuladaQ I% '#ei% de e%colaridade ou de re'da de uma *era!"o e%t"o correlacio'ado% com o% da *era!"o a'terior. K como %e &ilho de ai o+re 'a%ce%%e co'de'ado a #i#er 'a me%ma %itua!"o de %eu% a%ce'de'te%.J QA-APT5 A. 1G% Assinale a op'(o em que, ao ser transcrito, o fra"mento do te*to adaptado da Pevista Kea, de 21 de ulho, 2010, desrespeitou a "ram$tica da norma culta. a7 Com boa ar"umenta'(o e dados fartos, al"uns autores se dedicam a definir quais fatores n(o servem como e*plica'(o para o discompasso no continente o determinismo "eo"r$fico n(o sustenta%seV um suposto sistema de depend+ncia comercial, em rela'(o aos stados ;nidos, também é descartado, e o atraso atribudo ao catolicismo, em princpio pouco propenso a absorver a benéfica combina'(o entre fatores capitalistas e democr$ticos é refutado. b7 A per"unta $ mereceu a aten'(o de estudiosos de todos os mati4es ideol3"icos e, na maioria das ve4es, levou a respostas esquem$ticas, m$"icas. as houve, sim, um aspecto cultural que audou a definir os desempenhos dspares de stados ;nidos e América Jatina. c7 6as ci+ncias polticas e econ/micas, h$ um eni"ma que, se decifrado, poderia resultar na f3rmula definitiva para o sucesso das na'#es por que a América Jatina n(o prosperou como os stados ;nidosO d7 6o ensaio a'deira'te% e 6io'eiro%, o escritor Kianna oo" demonstrou que os colonos ibéricos estavam mais interessados no e*trativismo ou na escravi4a'(o dos ndios, enquanto os in"leses tinham um ape"o maior ) nova terra, que eram obri"ados a cultivar por conta pr3pria. sso deu ori"em, nos stados ;nidos, a direitos de propriedade e estruturas de "overno mais s3lidas do que no resto do continente. e7 ssa cultura poltica pode ter sido a base para os tr+s fatores que, mais tarde, definiram o sucesso americano institui'#es formais ?leis, sistema poltico7 e informais ?disposi'(o da popula'(o de respeitar as leis7V decis#es polticas adequadas ao florescimento capitalistaV e estrutura Prof. Fernando Pestana
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social mais i"ualit$ria. 9a aus+ncia desses elementos nasceu o parado*o latino%americano. C56TYP5 Buest(o de reconhecimento de frases corretas e incorretas.
A nica frase incorreta é =Com boa ar"umenta'(o e dados fartos, al"uns autores se dedicam a definir quais fatores n(o servem como e*plica'(o para o &esc!*pass! no continente o determinismo "eo"r$fico n(o se sustentaV um suposto sistema de depend+ncia comercial, em rela'(o aos stados ;nidos, também é descartado, e o atraso atribudo ao catolicismo , em ri'cio ouco roe'%o a a+%or#er a +e'3&ica com+i'a!"o e'tre &atore% caitali%ta% e democrtico% + é refutado.> A palavra =discompasso> n(o e*isteV o advérbio =n(o> atrai o pronome para antes do verboV e a intercala'(o ?em it$lico7 deve ficar entre vr"ulas. Caso haa al"uma dvida em rela'(o a al"uma op'(o, n(o hesite, envie%a para &er'a'doe%tahoo.com.+r . QA-APT5 A. 1F% 5s trechos a se"uir constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2FNN2010. Assinale a op'(o em que na transcri'(o do trecho foram inseridos erros "ramaticais. a7 *istem diversos meios para avaliar a situa'(o do setor industrial analisar a evolu'(o do volume da produ'(o, verificar a utili4a'(o da capacidade de produ'(o ?;C7, avaliar os estoques. 6os tr+s casos, relat3rio da Confer+ncia 6acional da ndstria ?C67 mostra resultados positivos. b7 interessante apontar quais s(o os principais problemas que a indstria enfrenta em primeiro lu"ar, é a elevada car"a tribut$ria, e, em se"undo lu"ar, a competi'(o acirrada que tem ori"em na importa'(o. A falta de trabalhadores qualificados é a terceira preocupa'(o dos empres$rios, que continuam otimistas para os pr3*imos meses. c7 importante verificar que a indstria continua a considerar que as perspectivas s(o favor$veis, tanto para a demanda doméstica, que todas as decis#es dos ltimos meses fa4em prever como crescentes, quanto para as e*porta'#es. d7 A indstria est$ se preparando para responder ) demanda criada pelos investimentos pblicos, embora se mostre prudente no que se refere ) possibilidade de serem todos reali4ados como planeado. e7 5 crescimento da produ'(o fsica constatam%se em todos os setores. Apenas se notam que as pequenas empresas enfrentam maiores dificuldades e que o crescimento é mais concentrado do que no primeiro Prof. Fernando Pestana
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trimestre, quando foi "enerali4ado. sso tem, certamente, al"o que ver com o aumento da importa'(o de componentes. C56TYP5 Buest(o de reconhecimento de frases corretas e incorretas.
A nica frase incorreta é =5 crescimento da produ'(o fsica c!"s#a#a>se em todos os setores. Apenas se "!#a que as pequenas empresas enfrentam maiores dificuldades e que o crescimento é mais concentrado do que no primeiro trimestre, quando foi "enerali4ado. sso tem, certamente, al"o que ver com o aumento da importa'(o de componentes.> 5 verbo =constatar%se> deve ficar no sin"ular para concordar com o ncleo do sueito ?crescimento7, e a forma verbal =se nota>, em que o =se> é uma partcula apassivadora, deve ficar no sin"ular mesmo, pois seu sueito é a ora'(o subordinada substantiva que vem ap3s ele. Caso haa al"uma dvida em rela'(o a al"uma op'(o, n(o hesite, envie%a para &er'a'doe%tahoo.com.+r . QA-APT5 . 20% m rela'(o ) pontua'(o do te*to, assinale a op'(o correta. 5 -rasil voltou a re"istrar déficits elevados nas transa'#es correntes com o e*terior, que contabili4am o movimento de mercadorias, rendas e servi'os, entre os quais remessa de lucros e dividendos, o pa"amento e recebimento de uros, o turismo, os fretes, os se"uros, os alu"uéis de equipamentos, os roXalties pelo uso de marcas e patentes, os direitos autorais etc. 6o passado, esse déficit provocaria "rande apreens(o entre os a"entes econ/micos. A"ora, a divul"a'(o desses dados sequer me*eu com as cota'#es no mercado de cLmbio. A ra4(o para essa mudan'a de comportamento dos mercados est$ na capacidade de a economia brasileira honrar seus compromissos no curto, médio e lon"o pra4os. ( ?lo+o, Editorial, 2>/7/2010.)
a7 A vr"ula ap3s =e*terior>
[email protected] ustifica%se por isolar e*press(o que indica circunstLncia. b7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =6o passado>
[email protected] e =A"ora> ?@.7 tem a mesma ustificativa "ramatical. c7 As vr"ulas ap3s =fretes>
[email protected], =se"uros>
[email protected] =alu"uéis de equipamentos>
[email protected]%7 isolam e*press#es apositivas. d7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =mercadorias>
[email protected], =uros>
[email protected], =turismo>
[email protected] tem ustificativas "ramaticais diferentes.
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