Organizacion De Las Naciones Unidas Para La Agricultura Y La Alimentacion Programa De Las Naciones Unidas Para El Desarrollo
LIBRO SOBRE FUNDICIONESFull description
Descripción completa
Descripción: atlas del suelo
MicroanatomiaDescripción completa
Descripción completa
Descripción: Un texto muy útil para preparar las clases de Anatomía Aplicada de 1º de Bachillerato.
Full description
Descripción completa
Full description
Enciclopedia básica de Historia del arte que aborda cada momento histórico de una manera sintética y muy gráfica
Descripción: México DF
Atlas de Anatomia Radiológica
Procedimento O paciente é colocado em decúbito dorsal com um pequeno travesseiro ou coxim debaixo da parte alta do tórax para tornar a clavícula mais acessível à palpação, com a cabeça voltada levemente para o lado oposto ao do bloqueio. Ele será instruído a relaxar completamente o ombro e o braço, procurando tocar a mão no joelho do mesmo lado. Pede-se que levante levemente a cabeça sustentando-a, a fim de indentificar os feixes clavicular e esternal do esternocleidomastoideo. Com o indicador, palpa-se a borda externa do feixe clavicular desse músculo. Desliza-se o indicador lateralmente, palpando-se o escaleno anterior até a fenda interescalênica, localizada entre os escalenos anterior e médio. Com o indicador na fenda interescalênica, desloca-se o mesmo dedo para baixo até encontrar a primeira costela, que é fundamental para evitar-se pneumotórax. Confere-se esta posição comprimindo a artéria subclávia junto à inserção posterior do escaleno anterior; a confirmação se dá pelo desaparecimento do pulso radial ipsilateral (Fig. 188). Desloca-se o indicador para trás da artéria subclávia, comprimindo-se a pele e os tecidos subjacentes contra a primeira costela entre os escalenos; introduz-se uma agulha 30x8 com bisel curto, imediatamente atrás da jugular externa, entre os escalenos e orientada para tocar a primeira costela que está sendo palpada pelo indicador. Retira-se o indicador somente quando a agulha tocar a primeira costela. Recua-se a agulha 2 mm, aspira-se nos quatro quadrantes e injetam-se 20 a 30 ml de solução anestésica de acordo com as necessidades de cada paciente (Fig. 189 e 190). Quando se utiliza a primeira costela como referência, evita-se pneumotórax por perfuração da cúpula pleural e pulmonar, que é a mais temível complicação das técnicas sublcávia e supraclaviculares. É desnecessária a pesquisa de parestesias o que evita lesões dos nervos do plexo. Neste nível não há necessidade desta pesquisa, porque os troncos do plexo se situam um acima do outro. A palpação com pressiva digital sobre a primeira costela durante a punção permite afastar os troncos nervosos do trajeto da agulha, sem que esta saia do manguito que envolve o plexo, ficando nesse trajeto tão somente a pele, tecido subjacentes superficiais, a fascia anterior do manguito e a primeira costela. Esta técnica é muito parecida com aquela original de Kuhlenkampff com a diferença de que Kuhlenkampff desconhecia o tubo musculoaponeurótico que envolve o plexo cervical e braquial e não palpava a primeira costela. Quando a agulha tocava a primeira costela ele até recomendava não injetar a solução anestésica.
Indicações Procedimentos sobre o membro superior:
Fig. 191: Linha imaginária na parte interna do braço, perpendicular á artéria axilar, onde se faz o bloqueio dos nervos intercostobraquial e acessório do braquial cutâneo interno.
Fig. 192: Bloqueio dos nervos intercostobraquial e acessório do braquial cutâneo interno, na parte interna do braço.
Fig. 193: Localização e bloqueio anestésico na parte interna do braço, dos nervos intercostobraquial e acessório do braquial cutâneo interno. 83