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Trabalho de istória da Igre a Primitiva
As viagens missionárias e Paulo
Profº: Demétr o Rocha Aluno: Marcel Gomes
As viagens missionárias de Paulo Veremos neste trabalho alguns aspectos das viagens evangelísticas de Paulo, e abordaremos de uma maneira mais particular, como essas viagens serviram para a difusão do Evangelho entre os gentios. Aquele que um dia foi um dos mais implacáveis perseguidores dos “crentes” se tornara o mais apaixonado defensor da causa de Cristo. E um dos mais profícuos ministérios de Paulo, da cidade de Tarso, que no primeiro século era a principal cidade da província da Cilícia no oriente da Ásia menor, foram as missões que ele realizou, com efeito, a igreja se estabeleceu no conhecimento do seu Salvador e nas doutrinas primárias dos Evangelhos. Segundo os Atos da Paulo, escrito apócrifo do segundo século, Paulo era um homem de baixa estatura, parcialmente calvo, pernas arqueadas, olhos próximos um do outro e nariz um pouco curvo, ou seja, Paulo não exercia uma boa impressão no tocante a sua aparência como no confirma II Coríntios 10: 10 que diz: "Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra desprezível." Impressão artística de como seria a aparência da Paulo. Bem diferente da descrição histórica e Bíblica.
Nada que servisse de barreira para impedir que ele empreendesse três (segundo o consenso entre os eruditos) viagens missionárias, a fim de propagar a fé que tanto o tinha transformado.
1º Viagem missionária de Paulo
(Atos 13)
Talvez Saulo de Tarso tenha deliberado usar apenas seu nome romano pela capacidade de inserção que teria um cidadão romano entre os gentios. Esta primeira viagem missionária de Paulo tem um fato marcante, a adoção do seu nome romano, Saulo se torna Paulo, e podemos dizer que o motivo pelo qual ele o que tronaria bem mais fácil a evangelização em terras que eram dominadas pelo poder romano.
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Mapa do vasto império Romano. Talvez Paulo tenha adotado seu nome romano por conta da melhor aceitação por parte dos gentios em territórios romanos.
Paulo e Barnabé, escolhid s pelo próprio Espírito Santo (At 13: 2) partiram da Igreja de Antioquia e auxiliados pel jovem João Marcos e foram primeiramente a Chipre, que era a terra natal de Barn bé, e lá anunciaram a Palavra de Deus na s sinagogas dos Judeus, logo em seguida, atravessaram a ilha, até Pafos, e chegando lá se defrontaram com um judeu a quem a Bí blia chama de mágico, falso profeta, chama o Barjesus. Este homem de conduta contrária as escrituras, tinha ao seu lado ma importante figura chamado Sérgio Paulo, este sendo descrito como homem pr udente que era procônsul, que se conve rteu, e procurava ouvir bastante a Pala ra de Salvação apresentada pro Paulo e B rnabé. Vemos ali, como Paulo co fronta a Elimas, o encantador, já que esse t entava efastar a fé do procônsul Sergio Paulo, neste episódio vê-se que Paulo, cheio do Espírito santo e muito destemor, faz com ue fique cego o falso profeta, deixando ma ravilhado Sérgio Paulo, que diz a Bíblia, cre a partir deste evento. Ao partir de Pafos para Perge, João Marcos deixa Paulo e Barna é e volta para Jerusalém, fato esse que oi causa de discussão entre os dois, pois P aulo considerou isto como uma espécie de deserção (At 15: 37-40) Então seguiram novamen e para Antioquia da Pisídia onde temos registro do 1º sermão pregado por Paulo para uma platéia mista de judeus, pro sélitos gregos e simpatizantes e por conta a resistência dos judeus tanto Paulo quant Barnabé voltou a sua atenção aos gentio s e apesar de ser alegrarem os gentios or terem sidos anunciados no plano da salvação e da palavra de Deus ser incessante ente anunciada naquela província, Paulo Barnabé foram expulsos da cidade devid a uma pressão feita por parte dos judeu onde as mulheres religiosas e honestas e os principais da cidade lançaram perseguição aos dois e conseqüentemente os expulsa am. Expulsos de Antioquia, foram para Icônio e mais uma vez, pregaram nas sinagogas e muitos creram, mas os ju eus incrédulos incitaram e irritaram, cont a os irmãos, os ânimos dos gentios (At 14:2).
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Ruínas da cidade de Antioquia. Paulo e Barnabé tiveram bastantes problemas com os Judeus que lá residiam, sendo até expulsos da cidade e por quase, os apedrejaram.
Após uma tentativa de apedrejamento, fugiram para Listra onde a cur de um aleijado, faz com que o povo chame Barnabé de Zeus (principal deus do pant eão) e Paulo de Hermes (o deus mensageir o) apesar deles terem protestado. Mas devido a novos problemas com judeus de Antioquia fizeram co que fossem os dois a Derbe, este o pon to mais distante desta primeira viagem e fizeram muitos discípulos, retornando p la mesma rota, animando os novos crentes, orando e jejuando e promovendo el ições de líderes para cada igreja.
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2º Viagem missionária de Paulo
(Atos 15: 36)
Devido a uma grande discussão entre Paulo e Barnabé por causa de João Marcos, (Paulo não deseja mais a companhia dele, enquanto Barnabé considerava que ele, como seu parente deveria ir junto), tal contenda fez contenda fez com que fossem empreendidas duas missões. Barnabé com seu sobrinho (talvez primo, segundo os eruditos), seguiram para Chipre, sua terra natal, o que sem ensejou uma preciosa oportunidade para encorajar a João Marcos, e apesar desta separação e de não ser mais encontrado nenhum indício que os dois voltaram a trabalhar juntos, as menções de Paulo a Barnabé são positivas. (Cl 4:10). Paulo e Silas (Silvano) seguiram viagem também a princípio confirmando as igrejas visitadas na primeira viagem. A Partir do Cáp. 16 ver. 1 de Atos, vemos que Paulo, já em Derbe e Listra, ganha a companhia de Timóteo, um jovem filho de uma judia e pai grego, crente no senhor, a quem Paulo circuncidou, não por que considerava a circuncisão acima da fé que este jovem possuía, mas por que Timóteo era judeu de origem, e com isso regularizaria sua situação perante Deus e Paulo não estaria ferindo assim a liberdade dos gentios que antes fora defendida pro Pedro e no concílio de Jerusalém. Ao Prosseguir sua viagem, iam comunicando as igrejas os estatutos que tinham sido estabelecidos em Jerusalém, com isso estabelecendo a doutrina de Cristo e confirmado as igrejas que cresciam dia após dia e número e graça.
Itinerário Cia.. Itinerário de Paulo e Cia • • •
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Passando pela Frígia, província da Galácia, foram impedidos pelo espírito Santo de pregar na Ásia. De Mísia queriam ir para a Bitínia, mas novamente o Espírito Santo os impediu. Porém de Mísia foram a Trôade e lá sonhou com um homem que lhe rogara a passar a Macedônia e socorrê-los, e assim foram, pois essa era a vontade do Espírito de Deus. Navegando de Trôade, chegaram a Samotrácia e no dia seguinte a Neápolis.
A partir da passagem pela Macedônia tem início uma séria de narrativas em que denotam que o próprio Lucas se junta ao grupo, o que torna a narrativa mais interessante, pois tudo o que foi registrado, foi vivido pessoalmente. •
Saíram dos portões da cidade para orar, pois segundo costume judaico, só se podia funcionar com no mínimo dez homens, portanto foram orar junto a um grupo de senhoras que lá se reuniam sempre, lá encontram Lídia, da cidade de Tiatira, a batizaram-na e depois se hospedaram ho spedaram em sua casa. Posteriormente vemos que foi fundada uma igreja em Tiatira. (Ap. 2:18-29)
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Ainda em Filipos, e contram uma jovem com espírito de pitoni a, ao expulsar o demônio foram pr sos, por que os senhores da jovem haviam perdido a fonte de seu lucro. Logo após foram p esos, Paulo e Silas e seguidamente vemos terremoto que abriu as postas da prisão, a dramática conversão do carcereir , e logos após a soltura dos dois, Paulo só se retirou da cidade mediante um pedido de desculpas das auto idades. Ao partirem, Lucas permaneceu em Filipos. (At 20:5)
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Partiram ruma a Te ssalônica, pela estrada romana conhecida c mo Via Egnatia ao chegar, Paulo t ve uma grande aceitação (1Ts 1:2-10), ma alguns “judeus desobedientes” e c meçaram a incitar as autoridades contra el .
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Em Beréia observa am que os judeus que lá estavam eram mai s nobres do que os de Tessalônica no sentido de examinarem as escritu ras e também receberam de bo grado a Palavra, porém, por conta da erseguição por judeus de Tessalônica, Paulo foi levado até Atenas, em segui a foram Silas e Timóteo. Enquanto esperav os dois, Paulo discutiu com alguns filós fos Atenienses, certamente a caus foi a revolta que ele sentiu em ver tanta i dolatria naquele lugar, e estes os ch amando de paroleiro, o levaram até o areóp ago na intenção de que o julgassem por causa de sua pregação (o areópago ta bém era usado para julgamentos e para habilitar homens para o ensino públic ).
Paulo pregan o no areópago, aproveitando-se do monumento O DEUS DESCONHECI O. Sua coragem e inteligência f voreceram várias conversões naquele dia.
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AO DEUS DESCONHECIDO: os gregos eram tão supersticios os que em seu panteão havia deu ses para todos os gostos, Paulo se apro eitando de um monumento erigido a para garantir que nenhum deus s eria esquecido, anunciou ao Verda eiro Deus, vivo e pessoal, que não habita e templos feitos por homens e que neles vivemos, nos movemos e existimos, citando o poeta chamado Epimênides (600 a.C.), Paulo sabia que os Ateniense não conheciam o Antigo Testamen o, por isso se utilizou deste recurso, afinal s gregos tinham
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um conhecimento sobre divindade, muito embora canalizado para o alvo errado. Com pregação falando de ressurreição dos mortos, muitos se retiraram, mas naquele dia, houve varias conversões, entre elas, a de Dionísio, o areopagita e uma mulher chamada Damariz. •
Corinto foi a próxima “escala” na viagem de Paulo, lá encontrou Priscila e Áquila, ambos expulsos de Roma por Cláudio com o seu decreto contra os judeus que na sua visão constantemente causavam tumulto instigados por “Cresto” (talvez uma alusão a Cristo), lá em Corinto Paulo encontrou muita resistência e oposição, ao ponto dele ter dito: “O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo, e desde agora parto para os gentios”, mas a sua pregação não foi em vão, pois tinha Deus, muitos eleitos lá. (At. 18:10).
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Levou consigo Priscila e Áquila em viagem marítima de volta a Antioquia antes tendo raspado a cabeça em Cecréia, pois segundo os estudiosos este ato que narra a Bíblia marcava o encerramento do voto feito, ou até mesmo seria uma expressão de gratidão a Deus
3º Viagem missionária de Paulo
(At 18:23)
Na sua terceira viagem missionária, Paulo permaneceu três anos na cidade de Éfeso, e a mesma tornou-se um centro de irradiação de evangelização para o restante da província (At 19.8,10). A permanência de Paulo na cidade durou mais tempo do que em qualquer outro lugar. Apolo de Alexandria chegou também em Éfeso, influente e um pregador poderoso
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como diz as Escrituras, e sinado por Priscila e Áquila, sendo instru ído na doutrina cristã nessa cidade. Vejamos mais detalhes da terceira viagem do apóstolo: • Depois de ministrar na Macedônia e Grécia, Paulo soube de ma conspiração dos líderes judeus ontra ele e voltou por terra, atravessando Macedônia (At 20.3): • Paulo não aporto em Éfeso na volta, a fim de chegar a Jerusalém no Pentecostes (At 20. 16); • Paulo enviou Timóteo e Erasto à Macedônia e permaneceu lgum tempo na Ásia (At 19.22); • Houve um tumulto em Éfeso (At 19.23 – 41); • Os anciãos de Éfes foram exortados em Mileto (At 20.17 – 38); • O encontro de Paul o com Filipe e suas quatro filhas que profeti avam (At 21.8 – 9); • E, por último Paul voltou a visitar as igrejas, fortalecendo s discípulos (At 18.23). Foi durante essa viagem, q ue em algum lugar da Macedônia, Paulo esc reveu a Segunda Epístola aos Coríntios, com o propósito de revisitar as igrejas que fund u durante a sua segunda viagem.
Macedônia hoje (Lago Mavrovo)
Paulo passou algum temp em Antioquia antes de começar a sua cam anha seguinte a segunda viagem missionária. Seu alvo agora era Éfeso, e foi para lá pel a rota terrestre, aproveitando para visitar s vários grupos de cristãos formados nas via gens anteriores, para lhes encorajar espirit almente como já mencionado. Os propósitos básicos da erceira Viagem Missionária foram os mes os da segunda viagem, era de levar o Eva ngelho as cidades não evangelizadas, e for alecer os recém convertidos em lugares já isitados. A área coberta por cad uma das três viagens, com relação a territórios não evangelizados, é mostrada no gráfico abaixo:
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Área geográfica coberta
OESTE
Macedônia
Oeste da
Sudeste da
e Grécia
Ásia menor
Ásia menor
LESTE
ANTIOQUIA
Observe que Paulo pulou o acidente da Ásia Menor em sua viagem, trabalhando principalmente na Macedônia e na Grécia. Portanto, era muito natural que em sua terceira excursão ele fosse levado a passar a maior parte de seu tempo (3 anos), no ocidente da Ásia Menor (tendo Éfeso como ponto central)...a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana...(At 19.35). Os atenienses, conforme se lê em At 19, davam o primeiro lugar a Diana, seu ídolo. Hoje, em dia, muitas pessoas fazem do dinheiro o seu ídolo, dando-lhe o primeiro lugar em seu pensamento e vida. Outros do prazer, da autogratificação ou da vontade própria. A menos que Deus tenha o primeiro lugar em nossos corações e vidas, somos culpados de idolatria. Quando Paulo falou aos presbíteros da igreja de Éfeso (At 20.32), “Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e à palavra da sua graça, que poder para vos edificar”. A Bíblia ainda não havia sido completando escrita. Mesmo assim ela era considerada indispensável para levar almas a Deus e edificá-las na fé. “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira”. (At 20.24) Paulo não temia nem tinha horror da morte; na realidade, ele parecia aguardá-la com ansiedade. (Fp 1.23 – 24; II Tm 4.6 – 8) Uma das razões é que ele compreendia muito claramente qual vai ser o destino futuro dos crentes. Tanto Paulo tinha vivido de acordo com a vontade de deus que sabia que, de acordo com as promessas de Deus, tinha o direito de reivindicar muitos dos galardões da fidelidade. As descrições sobre a viagem são quase idênticas aquelas que aparecem em At 16.6. Paulo então estava repisando os mesmos lugares por onde havia passado com o propósito de confirmar os seus esforços evangelizadores anteriores. anteriores.
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3ª Viagem Missionária: Paulo vai à Ásia: 18.18 – 19 Paulo em Éfeso: 19. 1 – 41 Se Paulo conseguisse ganhar para Cristo, Éfeso (capital da província), o Evangelho se espalharia por toda a Ásia. O verso 10 de Atos 19 indica que isso foi o que aconteceu exatamente.
O fato de que Paulo não voltou a caminhar pelas ruas de Éfeso, mas antes chamou dali, os pastores, para que viessem encontrar-se com ele em Mileto, mostra-nos a profundidade do problema que fora criado em Éfeso, o que também o obrigara a ir-se dali. O restante da jornada na estrada de Jerusalém incluiu localidades como Cós, Rodes, Patara, Chipre, Síria, Tiro, Ptolemaida e Cesaréia, Até que, finalmente chegou a Jerusalém. Todas essas viagens do Apóstolo Paulo, foram historiadas em At 20.1 – 21.18. A viagem foi a navio. Primeiro porto em que o navio atracou foi o de Éfeso. Partindo do porto, a principal estrada conduzida ao centro da cidade. Teria sido mediante essa estrada que Paulo e seus companheiros ficaram conhecendo Éfeso, a metrópole da província da Ásia. εζεπλει − o tempo imperfeito de εκπλεω (eu parte de navio) reflete a duração da viagem. O tempo imperfeito de ειχεν (ele estava tendo) também reflete duração.
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A viagem de Paulo a Roma foi missionária missionária?? A viagem de Paulo a Rom ocorre entre os anos de 59 e 60 da era c mum em que o apóstolo atua como um erdadeiro missionário junto aos criminos s que estavam sendo transportados no na vio. Alguns intitulam esta passagem como a quarta viagem missionária de Paulo, O fato é que isto gera uma grande controvérsia, mas a realidade é que houve sim uma viagem do Apóstolo Paulo até Ro a (Atos 27:1 - 28:31). Mas a controvérsia está n fato desta viagem ter sido feita por Paulo c omo prisioneiro, e não ele mesmo ter empr endido a mesma. Seja como for, ele tomou uma atitude admirável diante desta situaç o desfavorável, ele simplesmente anunci u o evangelho aos encarcerados, numa d monstração de comprometimento com a pregação da Palavra de Deus, se podemos chamar isto de missão? Talvez podemos, ois Paulo, tendo partido livre ou prisioneir , é certo que foi instrumento nas mãos do enhor para anunciar as boas novas! Vejamos alguns fatos marc antes desta viagem a Roma: • Paulo Começa sua iagem para Roma (27:1-26) Novamente percebemos q ue pelo uso do “nós”, Lucas está presente c m eles. (27:1-2) • Paulo e seus Companheiros Sofrem Naufrágio no Mediterrâne o (27:27-44) Quando o navio começ u a quebrar no mar, os soldados quiseram matar os prisioneiros. O centurião, uerendo salvar a vida de Paulo, não os deix u (27:41-43)
O providencial naufrágio de Paulo.
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As Vítimas do Naufrágio Permanecem na Ilha de Malta até
rimavera (28:1-
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Quando Paulo foi mordido por uma cobra, os habitantes da ilha concluiram que ele era um assassino sendo castig ado pelos crimes (28:3-4) e quando eles vi am que ele não sofreu nada18, chegaram à conclusão de que ele era um deus (28:5-6) • Paulo Chega a Roma (28:11-16) Depois de invernar em M lta, eles embarcaram num outro navio pa pararam por três dias em Siracusa, Sicília, e depois foram a Régio (n então chegaram em Puté oli onde desembarcaram e ficaram uma irmãos (28:12-14), alguns ristãos de Roma foram até à Praça de Ápio
a Roma (28:11) sul da Itália), e emana com os às Três Vendas
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para encontrarem Paulo, eles o acompanharam até Roma (28:15), Paulo morar numa casa alugada com um soldado o guardando (28:16; • Paulo Prega em Roma como Prisioneiro (28:17-31) Paulo convocou os líderes judeus em Roma e explicou que ele foi pre sua fé na esperança de Isr el. Eles decidiram ouvir mais (28:17-22)Um de judeus se reuniu na ca sa de Paulo, e ele tentou convencê-los a r (28:23)Houve uma divisão entre os judeus, alguns acreditando e out palavra (28:24-29)Paulo c ntinuou por dois anos como prisioneiro e com liberdade para pregar e ensinar sobre Jesus em sua casa (28:30-31
O mapa abaixo reproduz grafic longa a sua rota missionária. Este homem usado por Deus fo de toda a Bíblia, Deus o usou p antes não ouviram falar do Sal Paulo dificilment dificilmente e teriam esta esta
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