AS TRÊS GRANDES LUZES EMBLEMÁTICAS DA MAÇONARIA
Na iniciação maçônica, após o juramento e ao receber a Luz, o neófito, defron def rontata-se se ime imedia diatam tament ente e com as trê trêss gra grande ndess Lu Luzes zes emb emblem lemáti áticas cas da Maçona Maç onaria ria uni unier ersal sal !ue enc encont ontram ram-se -se sob sobre re o "ltar dos #ur #urame amento ntos$ s$ % &s!uadro, o 'ompasso e o Liro da Lei( Neste momento, a recepção da Luz ) o ponto culminante de sua iniciação maçônica, tendo como objetio maior a relação !ue une o ser a *eus( +uando o maçom pe a mão nua e faz o juramento sobre as três randes Luzes da Maçonaria - o Liro da Lei .agrada, o 'ompasso e o &s!uadro -, ele assume um compromisso pelo /omem inteiro, com todas as suas !ualidades e defeitos, com suas forças e suas imperfeiçes, confiando em !ue o contato entre essas três randes Luzes e si próprio redundará no seu aperfeiçoamento( &ste &st e ato sol solene ene ) rea realiz lizado ado em pre presen sença ça do ra rande nde "r!uit "r!uiteto eto do 0nierso, !uando ad!uire um caráter espiritual, comprometendo a consciência religiosa do ser 1omem( Nestas condiçes, a sua /onra e a sua 2) dão garantia da legitimidade de suas afirmaçes( 3art 3a rtin indo do de dest sta a pr prem emis issa sa,, cu cump mpre re-n -nos os a ta tare refa fa de pi pinc ncel elar ar no noss parágrafos ulteriores, alguns dos significados indiiduais e conjuntos das 4rês randes Luzes da Maçonaria( O COMPASSO
% Maçom aplica esta ferramenta 5s suas morais( Nesse sentido$ “O compasso nos lembra da ferramenta da justiça infalível e imparcial do Grande
Arquiteto. Depois de definir os limites do bem e do mal para nossa instrução, ele nos recompensará, ou punirá, por termos obedecido ou desrespeitado seus comandos divinos!"#. 'om o 'ompasso podemos traçar e desen1ar o c6rculo espel1ado para o infinito, centralizado pelo ponto !ue pode representar o in6cio de toda a eolução, o oo cósmico( "o abrir e fec1ar suas pontas delimita espaços( 7epresenta a #ustiça e nos ensina o princ6pio e o fim de nossas prerrogatias( Na ação como instrumento figura a dualidade de suas 1astes e a união destas na sua junção( 8 nisto !ue se e9prime um dos mais sublimes preceitos maçônicos, ou seja, o da união, da 1armonia e do amor entre os maçons :;ide Laços 2raternais, 'orda de <= nós>( &le ) composto de dois braços articulados e ligados pôr um ei9o( 'om ele descreem-se c6rculos cujo centro ele indica nitidamente, assim como os raios e o di?metro( 4ais c6rculos serão a delimitação do trabal1o maçônico na sociedade, e internamente, construindo o 4emplo(
% compasso, portanto, ) a imagem do pensamento nos diersos c6rculos !ue ele percorre@ o afastamento de seus braços e sua apro9imação representam os diferentes modos do racioc6nio !ue, de acordo com as circunst?ncias, deem ser abundantes e amplos, ou precisos e estreitos, mas sempre claros e persuasios( % absoluto e o 7elatio estão representados pela ação do 'ompasso, !ue ) tamb)m a figura da dualidade :braços> e da união :a cabeça do 'ompasso>( 3or esta razão adota a Maçonaria o 'ompasso como um de seus grandes s6mbolos, e coloca-o sobre o "ltar da Loja, enlaçado com o &s!uadro para simbolizar o Macrocosmo, e o Liro da Lei para significar a sabedoria !ue ilumina e dirige tanto o Macrocosmo :conjunto de todos os corpos !ue constituem o unierso> como o Microcosmo :o Maçom> representado pelo &s!uadro( %s três são assim considerados as grandes jóias e as grandes luzes da Maçonaria( *este modo, o compasso sobre o Liro da lei representa o princ6pio diino enunciado pelo rande "r!uiteto do 0nierso, !ue dee ser manifestado tanto no cosmos !uanto no indi6duo, permitindo !ue os dois funcionem e sejam compreendidos de acordo com as leis !ue goernam o unierso( O ESQUADRO
3or sua ez, o &s!uadro, para e9ecução dos projetos ) imprescind6el, significando como !ue a base de um edif6cio( 8 um instrumento muito Atil para traçar ?ngulos retos, baseado no teorema de 3itágoras( 3odemos aplicar este teorema ao nosso comportamento na ida profana, onde as lin1as retas do es!uadro podem indicar-nos o camin1o mais curto para a prática das irtudes( &s!uadro significa a retidão, limitada por duas lin1as$ uma 1orizontal, !ue representa a trajetória a percorrer na 4erra, ou seja, o determinismo, o destino@ e outra ertical, o camin1o para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao unierso, ao infinito, a *eus( 4amb)m simboliza a carne, o corpo f6sico( % &s!uadro :do latim e$quadra e e$quadrare, es!uadrar> ) um instrumento, cuja propriedade ) tornar os corpos !uadrados@ com ele seria imposs6el fazer um corpo redondo( .imboliza, portanto, a import?ncia de ajustar os cantos retangulares dos edif6cios e a necessidade de colocar a mat)ria bruta na forma certa( % es!uadro nos ensina a regular nossas idas e açes segundo a lin1a e regra maçônica, e a 1armonizar nossa conduta nesta ida para nos tornar aceitáeis a esse ser diino de !uem toda a bondade emana e a !uem prestamos contadas de nossas açes( "ssim, segundo a doutrina de 7%B&74 L%M".$ “%om a ajuda do esquadro, a mat&ria bruta & colocada na forma certa. 'sando(o, os )rmãos conse*uem resolver quaisquer animosidades que sur*irem entre eles, para o ne*+cio da açonaria ser condu-ido com armonia e decoro. /o*o, o 0squadro ensina moralidade e como re*ular nossas aç1es#.
8 certo !ue cada Loja ) comandada por um ;eneráel Mestre e ele ) au9iliado pelos 3rimeiro e .egundo ;igilantes( 'ada um tem uma função na administração da Loja, e isso ) marcado por um s6mbolo de of6cio e uma e9plicação ritual6stica, metafórica e po)tica( % 3apel do ;eneráel Mestre ) empregar e instruir os Crmãos na Maçonaria$ “Assim, como o sol aparece no Oriente para principiar a sua carreira e romper o dia, assim o 2enerável ali tem assento para abrir a /oja ajudar os Obreiros com seus conselos e iluminá(los com suas lu-es.# % ;eneráel usa o &s!uadro como uma jóia pendurada em seu cordão@ nesse &s!uadro, os dois braços não são iguais, estão numa relação de três por !uatro( &m geral, ele ) adornado em seu anerso, o !ue implica um sentido bem definido( .obre o peito do ;eneráel, o braço mais longo fica do lado direito@ assimila-se assim a preponder?ncia do atio :lado direito> sobre o passio :lado es!uerdo>@ significa !ue a ontade de um c1efe de Loja só pode ter um sentido, o dos estatutos da %rdem, e !ue ela só dee agir de uma maneira$ a do bem(
.imboliza a &!Didade, #ustiça e 7etidão, e constitui a jóia do cargo de ;eneráel, por!ue este dee ser o maçom mais reto e justo da Loja( &m conjugação com o compasso, !ue representa *eus :&spirito>, para o !ual dee o iniciado dirigir constantemente suas aspiraçes, o &s!uadro substitui o !uadrado para representar o mundo, ou o eu inferior com seus desejos e pai9es subjugadas e dominadas, e recorda aos maçons !ue deemos buscar 5 sua fonte de origem e desprendermos-nos das iluses terrenas( 3or isto se diz !ue o erdadeiro maçom se encontra sempre entre o &s!uadro e o 'ompasso( Nos três graus simbólicos ) o s6mbolo da retidão e disciplina maçônica$ o "prendiz e o 'ompan1eiro o usam como sinal de %rdem e marc1am com os p)s formando es!uadro, e o Mestre o adota igualmente em sua marc1a( 8 sabido !ue, nen1uma Loja Maçônica regular, desenole seus trabal1os sem !ue o &s!uadro, o 'ompasso e o olume da 'iência .agrada :Liro da Lei>, estejam no "ltar dos #uramentos, aberto no rau !ue 5 Loja esteja desenolendo( 3ortanto, o &s!uadro ) o s6mbolo da retidão e nos ensina a permanecermos fi)is aos princ6pios maçônicos( O LIVRO DA LEI
"o pleitearmos o ingresso na ida maçônica, tomamos ciência de !ue embora não seja a maçonaria uma religião, necessária se faz a crença em um 3rinc6pio 'riador, o !ual depois de iniciados denominamos “O Grande Arquiteto do 'niverso# ( Mais ainda, logo !ue con1ecemos os LandmarEs, emos !ue esta crença ) de suma import?ncia, como a ida futura tamb)m assim o ), e !ue ) indispensáel, no "ltar, estar o Liro da Lei( " sua leitura ) feita em todas as sesses, independente do grau, e tem por finalidade, embora seja certa a onipresença de *eus, inocar a benção do rande "r!uiteto do 0nierso para os trabal1os a serem e9ecutados, propiciando a fraternidade e o amor entre os irmãos( % Liro da Lei, para o nosso esp6rito, significa a e!uidade e o traçado espiritual para o aperfeiçoamento do maçom(
&le ) o instrumento da .abedoria !ue nos ilumina e nos guia, regulando a nossa conduta tanto no Maçonaria !uanto na ida 3rofana( 'omo dito, sobre o Liro da Lei são efetiados nossos juramentos, pois ) o ponto culminante do cabedal interior para o recebimento da ;erdadeira Luz( " e9istência do Liro da lei sobre o altar dos juramentos representa um dos grandes LandmarEFs da Maçonaria, regramentos estes !ue retratam uma ordem maçônica completa, tanto do ponto de ista administratio, !uanto litArgico e m6stico$ “3 indispensável a e$ist4ncia no altar de um 5/ivro da /ei5. 6ão cuidando a açonaria de intervir nas peculiaridades da f& reli*iosa de seus membros, esse livro pode variar conforme os credos7 &ste landmarE nos fala do Liro da Lei, por)m na erdade ) o Liro .agrado ou Liro da Lei Moral, B6blia, "lcorão, 4orá, 4almud, etc(((, pois mais adiante no mesmo LandmarE fala-se em f) religiosa e credos, portanto não caberia colocarmos como Liro da Lei, por e9emplo, a 'onstituição 2ederal de nosso pa6s ou mesmo a 'onstituição da 3otência( 'ada poo terá a presença do Liro .agrado !ue representar a sua f), pois a presença do Liro .agrado :Liro da Lei Moral>, constitui a proa da liberdade de culto, por!ue em cada 3a6s a Maçonaria terá o Liro da f) de seus membros( " leitura do Liro sagrado e ou Liro da Lei , dentro dos 4emplos, sempre constituiu parte importante e altamente cerimoniosa, por!ue a GpalaraH foi dada para ser obedecida, e a renoação de sua leitura, sendo já con1ecida por todos, no dia a dia, assume noos aspectos despertando assim, o 1omem por um camin1o tran!uilo e traçado em seu beneficio pelo rande "r!uiteto do 0nierso(
" leitura do Liro da Lei para abertura das sesses, portanto, ) considerado liturgia de grande import?ncia, por!uanto simboliza a presença efetia da palara do rande "r!uiteto do 0nierso entre os Crmãos( .egundo mat)ria da reista A 8rola, o uso do Liro da Lei foi estabelecido em =I=I, por interm)dio da rande Loja da Cnglaterra, apesar de 1aer referência ao seu uso a partir de =JIK( 'astelani afirma !ue$ “a leitura do salmo foi usada pela primeira ve-, em meados do s&culo 92))), por al*umas /ojas do :or;sire, na )n*laterra, quando ainda nem avia um rito plenamente or*ani-ado. 0m pouco tempo, esse ábito foi abandonado e, já a
partir da adoção do rito )n*l4s de 0mulation, que indevidamente fala(se em “de :or;#" abria(se a <íblia em qualquer lu*ar, sem leitura de versículos. 8odavia, esse ábito foi retomado por al*umas Grandes /ojas norte( americanas, principalmente a de 6ova :or;. 6os 0'A, no simbolismo, s+ se pratica o rito de :or;, pois o =0AA s+ & praticado nos Altos Graus. Da Grande /oja de 6ova :or;, por c+pia, o salmo foi introdu-ido no
ul, no =0AA. 6este, na verdade, tradicionalmente se abre o /ivro em ?oão e são lidos os versículos @ a do capítulo @#. "o se aprofundar na pes!uisa acerca do Liro da lei, percebe-se uma gama de autores !ue citam 1aer uma influência muito grande do Noo e do ;el1o testamento sobre a ritual6stica maçônica( &9emplo clássico ) a leitura do .almo = !ue já era adotado desde ==< pelos 'aaleiros 4emplários, nas suas cerimônias de iniciaçes, onde *aid enaltece a fraternidade citando "arão no conte9to dos Montes .ião e /ermon$ “OB quão bom e quão suave & que os irmãos vivam em união. 3 como o +leo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce C orla das suas vestes como o orvalo de ermom, e como o que desce sobre os montes de >ião, porque ali o >enor ordena a b4nção e a vida para sempre.# >almos @EEF@(E No mesmo sentido, podemos citar alguns e9emplos como$ B"4&7C"$ “ porta do 8emplo :Lucas - cap( ==, er( K> ( enorF Assim como )saias, meu servo andou tr4s anos despido e descalço...# :Csaias - cap( K, ers( K> &.3"*" 2L"M"N4& Q % ;eneráel Mestre, depois de o iniciado receber a GLuzH o proclama Maçom, por três ibraçes ou fagul1as do fogo diino( .imbolicamente morto para o mundo profano o iniciando se 1abilita para uma noa ida( “0 avendo lançado fora o omem, pKs querubins ao oriente do jardim do 3den, e uma espada inflamada que andava ao redor, para *uardar o camino da árvore da vida.# ênesis $RH(
.CCL% M"OUNC'% Q “0dificava(se o 8emplo com pedras já preparadas nas pedreiras, de maneira que nem martelo, nem macado, nem instrumento al*um de ferro se ouviu no 8emplo quando o edificavam.# :7eis CCC cap( KJ, er( KI>( 3&*7" B704" Q “%e*ando(vos para ele a pedra que vive, rejeitada pelos omens, mas para Deus, eleita e preciosa, tamb&m v+s mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual...#. :=V Liro-&pist( de 3edro Q cap( K, ers( KR e KT>( " 4"O" ."7"*" Q “Horque na mão do >enor á um cálice, cujo vino espuma ceio de mistura, dele dá a beber, servem(nos at& esc+rias, todos ímpios da terra#. :.almo Q cap( IT, ers( K<>( "M%7 "% 37WXCM% Q % ritual do =V rau ) abundante de citaçes de amor ao pró9imo( “Horque a mensa*em que ouvistes desde o princípio & que vos ameis uns aos outros#. :=V liro Q &pist( *e .( #oão, cap(K, ers( ==>( %. 47&. 3"..%. *% "37&N*CY Q %s passos em es!uadria significam !ue o passo ) justo, ) reto( .ignifica !ue a retidão ) necessária a !uem deseja encer na ciência e na irtude( “A vereda do justo & planaI tu que &s justo, aplanas a vereda dos justos#. :Csaias Q 'ap( J, ers( KI>( L%#" #0.4" & 3&72&C4" - 3ara uma Loja ser justa e perfeita ) necessário sete Crmãos( “A sabedoria edificou a sua casa e lavrou suas sete colunas#. :3ro( Q cap( K, ers( K=>( " 7&'%N'CLC"OP% '%M 4&0 C7MP% - Maçom inimizado ou não reconciliado com seu Crmão não dee entrar em Loja( “/embrarás que se teu irmão tem al*uma coisa contra ti, dei$a perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar(te com ele e então voltando, faça tua oferta.# :Mat1eus Q cap( KT, ers( e R>( % %L/% +0& 40*% ;S Q “Os olos do >enor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos a seu clamor.#. :.almos Q cap( R, ers( =T>( B&N&2C'SN'C" M"OUNC'" Q “Juando, pois deres esmola, não toques trombetas diante de ti, como fa-em os ip+critas, nas sina*o*as e nas ruas, para serem *lorificados pelos omens. 0m verdade vos di*o que eles receberam a recompensa. 8u, por&m, ao dares a esmola faça que a tua mão esquerda não saiba o que fa- a tua mão direita.# :Mat1eus Q cap( KJ, ers( K e K>( 47"N.MC..P% *" 3"L";7" ."7"*" - .egundo a lenda, !uando da construção do 4emplo de .alomão, a 3alara dos Mestres era con1ecida por três personagens !ue tin1am o poder de comunicá-la de maneira !ue a ausência ou desaparecimento de um só dentre eles, tornaa-se essa comunicação imposs6el( &, uma Loja, efetiamente, não poderá ser aberta sem a presença de no m6nimo três Mestres( “'ma palavra me foi dita em se*redo e os meus ouvidos perceberam o sussurro dela#. :#ó Q cap( KR, ers( =>(
% Liro da Lei al)m de influenciar na ritualista maçônica, representa, portanto, o código moral e )tica !ue dee prescreer a ida !ue cada um adota e a f) !ue nos goerna( A SIMBOLOGIA DA UNIÃO ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO
'omo isto, o 'ompasso sere para nos manter nos limites deidos com toda a 1umanidade, principalmente nossos Crmãos da Maçonaria( % &s!uadro e o 'ompasso, !uando unidos, regulam nossas idas e açes( % primeiro representa a retidão da mat)ria de modo a se aperfeiçoar, en!uanto !ue o segundo ) um s6mbolo de energia funcional do esp6rito e !ue dee sobrepor-se 5 mat)ria, refletindo o aperfeiçoamento do maçom rumo 5 escada de #acó( &n!uanto uma Loja estier em funcionamento, as três grandes luzes da Maçonaria deem permanecer unidas( No grau de "prendiz, o &s!uadro cobre os dois braços do 'ompasso, indicando !ue nesse grau não se pode e9igir mais do neófito al)m de sinceridade e confiança, conse!uências naturais da e!uidade e da retidão ( .endo o 'ompasso o s6mbolo do &sp6rito e o &s!uadro o s6mbolo da mat)ria, no nosso grau de "prendiz, a Mat)ria domina o &sp6rito, da6 o &s!uadro sobre o 'ompasso(
"ssim, na marc1a das treas para a luz, encontra-se diersos s6mbolos, entre os !uais as três grandes luzes de uma loja, !ue são$ o &s!uadro, o 'ompasso e o Liro da Lei !ue deem estar sempre sobre o "ltar dos #uramentos em Loja "berta( % compasso :esp6rito> encontra-se coberto pelo &s!uadro :mat)ria> significando !ue, no "prendiz, ainda pedra bruta, o esp6rito ainda não conseguiu libertar-se do dom6nio da mat)ria ( DA CONCLUSÃO
*eido 5 e9tensão da 1istória !ue deu origem aos s6mbolos mais usuais da Maçonaria, o presente trabal1o limitou-se em realizar brees pinceladas dentro de min1as fronteiras acerca da import?ncia da simbologia para compreensão do trabal1o desenolido em Loja, tomando especial enfo!ue ao 7ito "don1iramita, ao grau de "prendiz, 5 ritual6stica maçônica e ao
significado espiritual e moral das 4rês randes Luzes da Maçonaria( Fabrício de Mello Marsango
'ascael-37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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