Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
FIAT 500
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Índice Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Mecânica FIAT FIAT
Gerenciamento eletrônico do motor
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E .L.Ore.N.C.E
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Mecânica FIAT
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Suspensão dianteira • A suspensão dianteira dianteira é do tipo McPherson McPherson de rodas rodas independentes
com braços oscilantes em ferro fundido ancorados numa travessa auxiliar. • Amortecedores e molas calibrados para o mercado Brasil.
Mecânica FIAT
Suspensão dianteira • Caixa de direção mecânica apoiada na travessa. • Barra estabilizadora ancorado com bieleta. • Braço oscilante em ferro fundido. • Apoio da terceira linha de carga.
Mecânica FIAT
Suspensão traseira • A suspen suspensão são trasei traseira ra é do tipo tipo de de “ponte “ponte de torç torção” ão” (rodas (rodas semi semi -
independentes) com molas helicoidais. • Amortecedores e molas calibradas para o mercado Brasil. • Atenção para utilização de ferramenta ferramenta especifica para troca da bucha do eixo traseiro.
Mecânica FIAT
Direção • A direção assistida elétrica NGE (Nó da Direção Elétrica) produzida
pela DELPHI. •
O conjunto motor e central junto a coluna de direção.
Mecânica FIAT
Freio O sistema de frenagem é do tipo de duplo circuito cruzado em diagonal. • Freio a disco na dianteira ventilado. • Freio a disco na traseira sólido. •
Mecânica FIAT
ABS O sistema ABS Uma central eletrônica de comando incorporada com a central eletro hidráulica, que regula a pressão de frenagem através de oito eletro válvulas, duas por cada roda. Quatro sensores do tipo "ativo magneto-resistivo" que registram a velocidade angular de rotação das rodas; A Central do ABS elabora os sinais: • • • • •
Sensor do ângulo do volante/velocidade de rotação do volante. Sensor de guinada/aceleração lateral/aceleração longitudinal. Posição da borboleta motorizada do motor. motor. Sensores de rotações da roda. Sensor da pressão do sistema hidráulico dos freios.
Mecânica FIAT
EBD Função EBD ( Electronic Brake force Distribution) A função EBD controla a distribuição distribuição da força de travagem e portanto substitui o tradicional corretor de travagem mecânico, permitindo: • intervir exclusivamente nos freios traseiros; • melhorar a distribuição das forças de travagem; • intervir da melhor maneira em qualquer condição de carga (estática e dinâmica), de marcha (retilínea ou em curva) e de estado de degradação do veículo (pneus, freios e suspensões gastos);
Mecânica FIAT
ESP Função ESP ( Electronic Stability Program - Programa de Estabilidade Eletrônica) • Central eletro-hidráulica/eletrônica do ABS específica; • Interface com linha CAN, residente na central do ABS para a
• • • • •
comunicação com a CCM, sensor do ângulo do volante e sensor de aceleração lateral; Sensores de velocidade das rodas do tipo magneto-resistivo; Sensor do ângulo do volante com interface CAN CAN (NGE - Nodo da Direção Elétrica); Sensor de guinada/aceleração lateral integrado num único componente com interface CAN; Sensor da pressão do óleo dos travões integrado na central do ABS; Luzes de sinalização do ABS/EBD/ESP no quadro de instrumentos comandadas através da linha B-CAN.
Mecânica FIAT
HBA Função HBA Função HBA (Hydraulic Brake Assist) é desenvolvida pela central do ABS com o uso do software ESP ESP que controla o aumento de subida da pressão do óleo quando é efetuada a frenagem. O reconhecimento da situação de pânico acontece quando este aumento supera o limite selecionado. Para o dispositivo, o limite de velocidade é calibrado de forma a intervir apenas em situações reais de pânico, sem influenciar de forma alguma a modulabilidade do pedal na utilização normal do veículo.
Mecânica FIAT
HCC Função HHC
A função do HHC (Hill Holder Control) é a de assistir o condutor nas fases de arranque em marcha para a frente ou M.A. quando o veículo se encontra em estrada com inclinação superior a 2%. Esta função é parte integrante do sistema ESP e ativa-se automaticamente nas seguintes condições: • em subida: veículo parado em estrada com pendência superior a 2%,
motor ligado, pedal da embreagem e do freio pressionados e caixa em ponto-morto ou com uma mudança que não a M.A. inserida; • em descida: veículo parado em estrada com pendência superior a 2%, motor ligado, pedal da embreagem e do freio pressionados e M.A. inserida.
Mecânica FIAT
Motor 1.4 16V
Mecânica FIAT
Ficha técnica
Potência máxima 100 Cv a 6000 rpm
Torque máximo 13 Kgf.m a 4250 rpm
Mecânica FIAT
Ficha técnica Motor Tipo Cilindros Diâmetro Curso Cilindrada total Cilindrada unitária Potência máxima Torque máximo Taxa de compressão Combustível Posição do motor
Fire 1368 16 v Ciclo Otto 4 tempos 4 72 mm 84 mm 1368 cc 342 cc 100 cv a 6000 rpm 13 kgfm a 4250 rpm 10,8:1 Gasolina Dianteiro transversal
Mecânica FIAT
Sustentação do tipo baricêntrica • Sustentação do
motopropulsor de tipo baricêntrica, composta por dois apoios mais uma biela de reação, que serve como tirante, na qual os novos suportes estão alinhados sobre um eixo passante para o baricentro do motor de modo a obter forças de reação com braço nulo.
Mecânica FIAT
Bloco e Sub-bloco Carter em alumínio O bloco do motor é de ferro fundido, com elevada resistência mecânica; • O bloco inferior é realizado em liga de alumínio pré-fundido, com os mancais de apoio em ferro fundido; • Carter em alumínio. •
Mecânica FIAT
Árvore de manivela volante do motor •
Oito contrapesos colocados a 180º conferem à árvore de manivelas um equilíbrio adequado das massas rotativas.
Mecânica FIAT
Biela fraturada Pistões • As bielas são de ferro fundido. Os pinos de pistões são do tipo fixo fixo e
acoplados a biela por interferência; • Para garantir um correto acoplamento as duas partes são divididas na origem por fratura.
Mecânica FIAT
Cabeçote e sobre cabeçote •
O cabeçote do motor é em liga de alumínio. As As quatro válvulas por cilindro estão montadas nas respectivas guias, comandadas por dois comandos de válvulas através dos tuchos hidráulicos.
Mecânica FIAT
Comando de válvulas e tuchos hidráulicos •
Tucho Tucho hidráulico;
•
Giro do movimento do comando de escapa e feito mediante correia e a transmissão do movimento para o comando de admissão por engrenagem na parte traseira.
Mecânica FIAT
Lubrificação • Circuito de lubrificação
Mecânica FIAT
Circuito de admissão de ar • Conjunto de filtro de ar com pleno e resonador.
Mecânica FIAT
Sistema de arrefecimento
Mecânica FIAT
Coma Comand ndo o auxi auxililiar ar •
Uma correia única para a transmissão de movimento entre os grupos auxiliares, ar condicionado é alternador.
Mecânica FIAT
Câmbio C 514
Mecânica FIAT
Câmbio C 514 Para o FIAT FIAT 500 são aplicados dois tipos de transmissões • C 514 Mecânico de 6 velocidades; • C 514 Dualogic de 5 velocidades (Dualogic ®).
Mecânica FIAT
Embreagem embreagem via cabo. cabo. • Acionamento da embreagem
Mecânica FIAT
Semi-eixo • A transmissão é do tipo com juntas "homocinética" lado roda e juntas de
"Tri "Tripó póid ide" e" aloj alojad adas as nos nos cubo cuboss lado lado dife difere renc ncia ial.l. • O semi-eixo direito é dotado de uma massa amortecedora de vibrações colocada a quente e, portanto não substituível em sede de assist sistê ência.
Mecânica FIAT
Câmbio C 514 5V
1. Colar Colar de embrea embreagem gem 2. Eixo primário 3. Satéli Satélites tes 4. Planet Planetári árias as 5. Corona Corona dentada dentada 6. Engrenagem Engrenagem de de 1ª marcha marcha 7. Engrenagem Engrenagem de 2ª marcha marcha 8. Carcaça Carcaça do trem de engrenage engrenagem m 9. Engrenagem Engrenagem de 3ª marcha marcha 10. Engrenagem Engrenagem de 4 ª marcha 11. Placa de fixação fixação do conjunto posterior 12. Engrenagem Engrenagem de de 5ª marcha marcha 13. Eixo secundário secundário 14. Tampa posterior posterior 15. Engrenagem Engrenagem de 5ª marcha condutor condutora a 16. Carcaça Carcaça de união motor motor e câmbio câmbio
Mecânica FIAT
Câmbio C 514 6V
1. Colar Colar de embrea embreagem gem 2. Eixo Eixo primário primário 3. Satéli Satélites tes 4. Planet Planetári árias. as. 5. Corona Corona dentada dentada 6. Engrenagem Engrenagem de de 1ª marcha marcha 7. Engrenagem Engrenagem de 2ª marcha marcha 8. Carcaça Carcaça do trem de engrenage engrenagem m 9. Engrenagem Engrenagem de 3ª marcha marcha 10. Engrenagem Engrenagem de 4 ª marcha 11. Placa de fixação fixação do conjunto posterior 12. Engrenagem Engrenagem de de 5ª marcha marcha 13. Engrenagem Engrenagem de 6ª marcha marcha 14. Eixo secundário secundário 15. Tampa posterior posterior 16. Engrenagem Engrenagem condutor condutora a de 6ª marcha marcha 17. Carcaça Carcaça de união motor motor e câmbio câmbio
Mecânica FIAT
Dualogic® O conjunto eletrohidráulico do câmbio Dualogic ® atua: • Na mudança de marchas; • No acionamento da embreagem; • Solicitação de torque de motor. motor.
O câmbio pode funcionar conforme duas modalidades: MANUAL, na qual o motorista solicita diretamente a mudança de marcha através do acionamento do joystick ou das borboletas colocados no volante. AUTO, na qual o sistema decide quando efetuar a mudança de marcha.
Mecânica FIAT
Dualogic®
1. Joys Joystitick ck 2. Reserv Reservató atório rio 3. NCD (Nó (Nó do Câmb Câmbio io Dualogic®) 4. NQS (Nó (Nó do Quadro Quadro de Instrumentos) 5. Bomba Bomba do do grupo grupo eletrohidráulico 6. Luz de de avaria avaria do do câmbio câmbio 7. Grupo eletrohidrá eletrohidráulico ulico 8. Sensor Sensor de pressão pressão de de óleo 9. Sensor Sensor de velocidad velocidade e do disco de embreagem
Mecânica FIAT
Dualogic® O grupo eletrohidráulico representa uma peça única que agrupa três partes principais. •
É um grupo mecânico interconectado ao câmbio responsável pela seleção e engate das marchas e abertura da embreagem.
•
É um grupo eletrohidráulico responsável por transformar energia hidráulica em energia mecânica, para o acionamento do câmbio.
•
E um grupo de potencia constituído por uma bomba mecânica e um motor elétrico para gerar a pressão de óleo suficiente para funcionamento do sistema.
Mecânica FIAT
Dualogic® O kit pode ser desmembrado em três partes fundamentais.
1. Grupo das eletrov eletroválvula álvula 2. Grupo de potência potência 3. Grupo Grupo mecân mecânico ico
É possível desmontar o kit em três partes fundamentais: a parte superior (grupo de válvulas) e a parte inferior (parte mecânica), agregada ao grupo de potência hidráulica (bomba + depósito).
Mecânica FIAT
Dualogic® Grupo de potência Constituído pelo reservatório de óleo e eletrobomba. Possui a função de gerar a pressão hidráulica necessária para o funcionamento do sistema. Os valores de pressão de trabalho do sistema estão compreendidos entre 40 bares e 50 bares (a 20°C).
1. Eletro Eletrobom bomba ba 2. Suporte Suporte de fixação fixação 3. Reserv Reservató atório rio 4. Tubo Tubo de envio de alta pressão pressão 5. Tubo Tubo de retorno retorno de baixa baixa pressão pressão
Mecânica FIAT
Dualogic® Grupo das eletroválvula
Este subsistema tem as seguintes funções: Controle e atuação da posição da embreagem; Controle da força de engrenamento é desengrenamento das marchas e seleção do range; • Acumulação de energia potencia hidráulica hidráulica para controlar os atuadores.
• •
1. Acumul Acumulado ador r 2. Potenciômet Potenciômetro ro da embreage embreagem m 3. Potenciômet Potenciômetro ro de engate engate 4. Eixo de acioname acionamento nto da embreage embreagem m 5. Conexão Conexão de retorno retorno baixa pressão pressão 6. Sensor Sensor de pres pressão são
Mecânica FIAT
Dualogic® Grupo das eletroválvula
1. Acumul Acumulado ador r 2. Acoplamento do tubo tubo de alta pressão para envio de óleo 3. Eletroválvula proporcional proporcional de vazão da embreagem (EV0) 4. Eletroválvula proporcional proporcional de pressão marcha par (EV2) 5. Eletroválvula proporcional de pressão marcha impar (EV1) 6. Tubo de retorno de óleo baixa pressão
Mecânica FIAT
Dualogic® Grupo mecânico O grupo mecânico tem a função de fazer interface com a caixa a fim de engatar ou desengatar a mudança e mudar de grau
1. Tampa de conexão do came em “S” 2. Eletroímã on-off on-off de bloqueio do came na mudança de velocidade 3. Interrupto Interruptorr de marcha marcha ré
Mecânica FIAT
Dualogic®
Para o engrenamento de marchas no mesmo plano, o engrenamento é feito pelas válvulas EV1 e EV2
Para o engrenamento de marchas em planos diferentes, o engrenamento é feito pelas pelas válvulas EV1 e EV2 com a ação do freio eletromagnético EV3
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Motor FIRE 1.4 16V – 100 100 cv cv - Gaso Gasolilina na Bosch ME 7.9.10
Gerenciamento eletrônico do motor 1 - Sensor de rotações e PMS 2 - Sensor de fase 4 - Sensor de pressão e temperatura do ar 5 - Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento 6 - Sonda Lambda pré-catalisador 7 - Sonda Lambda pós-catalisador 8 - Interruptor de marcha a ré 9 - Sensor de detonação 10 - Sensor de posição do pedal do acelerador 11 - Interruptor do pedal de embreagem 12 - Interruptor do pedal de freio 14 - Sensor de velocidade do veiculo 15 - Body computer 16 - Interruptor de comando do ar condicionado 17 - Sensor de pressão do sistema de ar condicionado 18 - Bateria 19 - Comutador de ignição 20 - Interruptor de pressão de óleo lubrificante 21 - Bobinas de ignição 22 - Eletroinjetores 23 - Eletrobomba de combustível 24 - Borboleta motorizada 27 - Eletroválvula do canister 28 - Compressor Compressor do ar condicionad condicionado o 29 - Luz spia indicadora de avaria
Gerenciamento eletrônico do motor
Legislação emissões Brasil
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de rotação e PMS Tipo: Tipo: sensor do tipo tipo indutivo. indutivo. Função: é utilizado pelo NCM para determinar a velocidade de rotação e a posição posição angular da arvore de manivelas.
ME 7.9.10
Resistência: 860 Ω +/+/- 20% 20% a 20 20°C
Pino A
Sinal +
NCM Pino 38
Pino B
Sinal -
NCM Pino 37
Recovery: Em caso de falha no sinal do sensor de rotação o motor para de funcionar. Motor não volta a funcion ionar e as estratégias de adaptação de combu mbustível, detecç cçã ão de rotações reversas do mot motor e sin sincron cronis ismo mo da árvo árvore re de mani manive vela lass e coma comand ndo o de válv válvu ulas las são são desa desabi bililita tad das. as. A distância prescrita entre a roda fônica e o sensor (entreferro) para obter os sinais
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de fases – ME 7.9.10 Tipo: Tipo: sensor do tipo efeito efeito Hall Hall Função: O sensor de fase é utilizado pelo NCM em conjunto com o sinal do sensor de rotação e PMS para reconhecer a fase do motor e determinar o ponto de injeção e ignição.
Ca r ac t er ís ti c as el é tr ic as
Tensão de alimentação alimentação 5V +/- 10% Tensão máxima 16V Carac terísti cas m ecâni ecâni cas
Entreferro Entreferro 1 +/- 0,5 mm mm Torque do parafuso de fixação 8 +/- 1,6 Nm
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Em caso de falha no no sinal do sensor de fase o motor continua funcionando. A partida é possível porém mais lenta. A espia de injeção (MIL) se acende e se apaga somente após reparada a avaria e apagado o erro via EDI. É desabilitada a estratégia de adaptação de combustível na partida e adaptação de sincronismo da árvore de manivelas e comando de válvulas. Desabilitados Desabilitados também o controle de sonda lambda e controle do comando de válvulas.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sinal sensor de fase – ME 7.9.10
próximo cilindro em compressão cil.1
próximo cilindro em compressão o cil. 4
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de fase – ME 7.9.10
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de temperatura do sistema de arrefecimento do motor Tipo: Tipo: Sensor do tipo tipo NTC (coeficiente de temperatura negativo). Função: Calcular a temperatura do motor. Tabela comparativa C / Ω A resistência interna indicada é a Nominal °
C
Ω
-40
48805
50
806,9
-30 -20
27414 15971
60 70
575,8 418,1
-10
9620
80
308,6
0
5975
90
231,2
10 20
3816 2502
100 110
175,7 135,2
25
2044
120
105,4
30
1679
130
83,1
°
C
°
Ω
ME 7.9.10
Pino 1 Pino 2
Sinal Massa
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Em caso de detecção de falha no sinal do sensor de temperatura da água, o valor da temperatura do motor é estimado através de um modelo de cálculo, o eletroventilador do sistema de arrefecimento é ligado (1ª ou 2ª velocidade, dependendo do modelo). Spia MIL se acende e o mostrador do quadro de instrumentos vai a zero. Ao reparar a avaria o mostrador do quadro de instrumentos volta a indicar a temperatura do motor mas a espia MIL se apaga somente após apagar o erro via EDI. A autoadaptação da sonda lambda é interrompida e ocorre a desativação do monitoramento do envelhecimento da sonda. Desabilitação da estratégia de aquecimento e diagnóstico do catalisador. catalisador.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de pressão e temperatura do ar aspirado Tipo: Tipo: é um sensor integrado integrado composto por um sensor do tipo NTC para a temperatura do ar e um sensor de pressão constituido por uma ponte de Wheatstone serigrafado em um membrana de material cerâmico.
Função: Calcular a pressão na admissão após a borboleta e calcular a temperatura do ar aspirado no coletor de admissão.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sinal sensor de pressão
1
3 2
ME 7.9.10 4 1. 2. 3. 4.
Chave em Ma Mar Marcha lenta Pedal Pedal 100% 100% acionad acionado o e mant mantido ido pressio pressionad nado o Pedal Pedal 100% 100% acio acionad nado o e solto solto em seguid seguida a
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Em caso de falha no sensor de temperatura do ar, o valor da temperatura do ar é setado para um valor de recovery corrigido por um mode modelo lo de cálc cálcul ulo. o. Em caso de falha simultânea no Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento, o valor inicial de temperatura do motor será 20,3ºC que também será corrigido por um modelo de cálculo. Nestas condições, ocorre a desativação da autoadaptação da sonda lambda e desativação do monitoramento do envelhecimento da sonda. Desativação da diagnose de rotação de marcha lenta e da estratégia de aquecimento do catalisador. Em caso de falha no sensor de pressão na admissão, o valor da pressão absoluta é calculado em função do valor da rotação do motor e do ângulo de abertura da borboleta aceleradora. A spia MIL se acende e apaga somente após reparada a avaria e cancelado o erro via EDI.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de pressão atmosférica Tipo: Sensor integrado integrado ao circuito eletrônico da central Função: Função: Informar Informar ao NCM a pressão atmosféri atmosférica ca
Recovery: Em caso de falha de plausibilidade no sinal de pressão atmosférica será desa esabil bilitad itada a a estra straté tég gia de aquec quecim imen ento to do cata catalilisa sado dorr. Serã Serão o desa desabi bililita tad das çõ ál l d d d itid tid l t
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de detonação Tipo: ipo: sens sensor or do tipo tipo piez piezoe oelé létr tric ico o Fun Função ção: reco reconh nhe ecer cer a event ventua uall pres prese ença do fenô fenôme meno no de deton etona ação ção no inte interrior ior da câma câmara ra de comb combus ustã tão. o.
ME 7.9.10 Resistência Resistência 4,87 4,87 Mohm +/- 20% Pin 1
Sinal
Pin 2
Massa
20 Nm +/+/- 20% 20%
Recovery: Em caso de detecção de falha no sensor de detonação, será ativado um controle de seg segura urança e o ava avanço nço de igni igniçã ção o é atras trasad ado o para val valores ores pré pré-dete determ rmin inad ado os.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor do pedal do acelerador Tipo: Sensor constituído de dois potenciômetros, um um principal e outro secundário de segurança. Função: Reconhecer a posição do pedal pedal do acelerador acelerador com o objetivo de fazer a gestão do torque requerido pelo condutor .
Gerenciamento eletrônico do motor
Sinal do pedal do acelerador
Pot. 1
Pot. 2
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Em caso de detecção detecção de falhas no potenciômetro 1 e potenciômetro 2, será adotado o modo limp home para o potenciômetro avariado e será utilizado o sinal do segundo potenciômetro para controle do sistema. O torque máximo disponível será limitado a valores pré-determinados. Observa-se uma subida de giro mais lento do motor após os 5000 RPM. Spia MIL se acende após acionamento do pedal do acelerador. A spia MIL se apagará somente após reparada a avaria, após o próximo key on e apagado o erro via EDI. Em caso de avaria simultânea nos dois potenciômetros, o veículo não aceita comando do pedal do acelerador e o EDI não detecta erro.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sondas Lambda ME 7.9.10 Tipo: Tipo: sondas sondas do tipo planar planar Bosch LSF4.2 Função: O sinal da sonda pré-catalisador pré-catalisador é utilizado para para avaliar a qualidade da queima, ou seja, controle de mistura. Já a sonda pós-catalisador tem como principal função a de avaliar a eficiência do catalisador. catalisador.
Características Elétricas do aquecedor Tensão nominal 12V Tensão maxima 14V Potencia nominal 7W Resistência 9 ohm a 20 °C Corrente máxima 2,1 A a 13 V Torque de aperto 45 +/-4,5 Nm Sonda Pré-catalisador
Sonda Pós-catalisador
Importante: As duas sondas são idênticas (mesmo modelo).
Gerenciamento eletrônico do motor
Sondas Lambda ME 7.9.10 Sonda Pré/Pós Catalisador
Pin 1
Sinal
Pin 2
Massa Sinal
Pin 3
Comando aq aquecedor
Pin 4
Alimentação 12 V
Recovery: Sonda pré-catalisador Em caso de falha no sinal da sonda pré-catalisador pré-catalisador será também detectado erro na sua resistência de aquecimento . A espia MIL se acende após rotina de confirmação do erro realizada pela central, com o veículo parado esta rotina poderá não ser finalizada e não acender a espia. Ocorre desativação do controle lambda e desativação do monitoramento do envelhecimento da sonda. Ocorre também desativação da estratégia de diagnose do catalisador. catalisador. O controle de sonda passa para Open Loop e seu sinal fica em torno de 455mv. 455mv. Em caso de falha na resistência de aquecimento, o estágio de saída de controle do aquecedor
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Sonda pós-catalisador Em caso de falha no sinal da sonda pós-catalisador será também detectado erro na resistência de aquecimento. A espia MIL se acende após rotina de confirmação do erro realizada pela central, com o veículo parado esta rotina poderá não ser finalizada e não acender a espia.O controle de sonda passa para Open Loop e seu sinal fica em torno 455mv.Em 455mv.Em caso de falhas no aquecedor da sonda , ocorre a desativação da estratégia de diagnose do catalisador, catalisador, desativação do controle lambda pós-catalisador e envelhecimento da sonda. Em caso de detecção de sinal inválido do aquecedor da sonda, ocorre desativação do monitoramento do envelhecimento da sonda. Desativação da estratégia de diagnose do catalisador e desativação do controle de sonda. Em caso de falha de adaptatividade, ocorrerão as mesma condições do i tem anterior mais a desativação da autoadaptação do sensor de rotação e PMS.
Gerenciamento eletrônico do motor
Sinal Sonda Lambda Chave em “MAR”
Motor em funcionamento
Sinal sonda pós-catalisador
Gerenciamento eletrônico do motor
Sinal da sonda pré-catalisador e comando da resistência de aquecimento 1
2
3
Gerenciamento eletrônico do motor
Interruptor de pressão do óleo lubrificante Tipo: Tipo: interruptor monocontato do tipo normalmente fechado. Função: Informar ao ao NCM uma pressão estabelecida estabelecida no sistema sistema de lubrificação do motor.
ME 7.9.10
Gerenciamento eletrônico do motor
Interruptor do pedal de freio e embreagem Tipo: Tipo: Interruptor de duplo contato ( interruptor interruptor de freio). freio). Um do tipo tipo normalmente fechado e outro normalmente aberto. Função: O interruptor de freio e embreagem são utilizados na estratégias ligadas a dirigibilidade.
Pedal de freio
Pedal de embreagem
Gerenciamento eletrônico do motor
Sensor de pressão do sistema de ar-condicionado ar- condicionado Tipo: Sensor de de pressão pressão linear linear.. Função: Conhecer a pressão do sistema para comandar comandar o compressor e o eletroventilador do condensador.
Características elétricas Tensão de alimentação 5V+/-10% Range de temperatura -5°C a 80°C Corrente de alimentação 7mA Max Característica mecânica Torque de aperto 8,5 +/-3 Nm
Pino 1
Massa
Pino 2
Tensão de alimentação aliment ação
Pino 3
Sinal de saída
Recovery: Em caso de detecção de falha no sensor de pressão do sistema de ar-condicionado, o
Gerenciamento eletrônico do motor
Borboleta motorizada Tipo: Tipo: Corpo de borboleta com comando elétrico elétrico e sensor de posição integrado. Função: Regular a quantidade quantidade de ar que entra entra no motor motor..
Gerenciamento eletrônico do motor
ME 7.9.10
Pot. 1
Pot. 2
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Em caso de detecção de falha no sinal do potenciômetro 1 da borboleta e potenciômetro 2 da borboleta, altera-se o ângulo de abertura da borboleta para um valor pré-determinado. A spia MIL se acende e se apagará após reparada a avaria, após o próximo key on e apagado o erro via EDI. Em caso de detecção de erro no sinal dos dois potenciômetros simultaneamente altera-se o ângulo de borboleta para um valor prédeterminado (limphome), a rotação de marcha lenta passa a aproximadamente 950 RPM e acelera até 1700 RPM através do avanço de ignição, tempo de injeção e pequena abertura da borboleta.
Gerenciamento eletrônico do motor
Válvulas injetoras ME 7.9.10 Tipo: Eletroinjetores Bosch EV14 ET do tipo “top feed” (alimentação de combustível do topo). Função: Pulverizar e direcionar o combustível as válvulas de admissão.
Pino 1
Alimentação + 12 V
Pino 2
Comando a massa do NCM
Características elétricas Tensão de alimentação 12 V Resistência 14,5 ± 5% ohm.
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery:
Em caso de falha no eletroinjetor do cilindro 1, detecta-se também os seguintes erros: Falhas de ignição e Falha de ignição cil 1. A espia MIL se acende e apaga após corrigir a avaria e apagar o erro via EDI. O estágio final de saída de comando do injetor é desligado, é interrompida o controle de sonda lambda e é interrompida a autoadaptação do tempo de injeção. Desativação da autoadaptação da sonda lambda e sensor de rotação e PMS. Ocorre também a desativação da estratégia de controle do cata catalilisa sado dorr e cont contro role le da sond sonda a póspós-ca cata talilisa sado dorr.
Gerenciamento eletrônico do motor
Bobinas de ignição Tipo: No sistema ME 7.9.10 7.9.10 são ligadas diretamente às velas de ignição e são do tipo “plug top”
Função: As bobinas de ignição são utilizadas utilizadas pelo NCM para alimentar as velas com alta tensão. Características elétricas a circuito primário primário 0,53 ohm ohm +/- 5% a 23°C Resistência circuito secundário 8,1 kohm +/5% a 23°C Corrente nominal sobre o primário 7,3 A Tensão do secundário 27 kV Características mecânicas Torque de aperto 8 +/-1 Nm
Pino Pino 1
Liga Ligaçã ção o a mass massa a do do mot motor or – circuito secundário
Pino 2
Alimentação + 12 V circuito primário
Gerenciamento eletrônico do motor
Recovery: Não existe recovery específico para as bobinas. Um erro de bobina poderá ser uma causa de falha de ignição (Misfire), havendo então desativação da autoadaptação da sonda lambda e sensor de rotação e PMS. Ocorre a desativação da estratégia de controle do catalisador e cont contro role le da sond sonda a póspós-ca cata talilisa sado dorr.
Gerenciamento eletrônico do motor
Interruptor inercial No Fiat 500 não existe o interruptor inercial e sim uma estratégia chamada “Fuel Cut Off” onde seu acionamento é realizado pela Nó do AIRBAG (NAB). Quando o NAB detecta uma desaceleração muito forte ( colisão), o mesmo solicita ao NCM, via rede CAN, o desligamento do motor. Quando esta estratégia ( fuel cut off) é acionada, além do desligamento do motor, ocorre também o acionamento da iluminação da plafoniera, o destravamento das portas, é acionada as luzes de emergência e indicado no NQS que a função “Fuel cut off” está está ativ ativa. a.
Nota: Para desativar a função “Fuel Cut Off” deve -se colocar a chave em marcha, acionar o comando das luzes de direção na seguinte sequência: direita, esquerda, direita, esquerda e desligar a chave.
Gerenciamento eletrônico do motor
Estratégias de funcionamento ME 7.9.10
Gerenciamento eletrônico do motor
1- Reconhecim Reconhecimento ento do FIAT FIAT CODE CODE Objetivo: Reconhecimento das chaves programadas para liberar a partida do motor.
Canal de comunica comunicação: ção: C- CAN
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2- Controle Controle da eletrob eletrobomba omba de combustivel combustivel – ME 7.9.10 Objetivo: Comanda o alimentação elétrica da eletrobomba de combustível através de seu respectivo relé.
Eletrobomba ligada •Chave em marcha por 3 sec •Chave em AVV e regime de rotações > 20 RPM Eletrobomba desligada •Chave em STOP •Regime de rotação < 40 RPM Pressão do sistema de alimentação: 3,5 bar
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Retorno de combustível Sistem Sistema a Retun Retunles lesss – sem sem reto retorn rno o
1- Tanque. anque. 2- Eletro Eletrobom bomba. ba. 3- Filt Filtro ro.. 4- Tubo Tubo distribuidor distribuidor e injetores. injetores. 5- Regulador Regulador de pressão pressão..
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3- Reconheci Reconheciment mento o das fases do motor motor ME 7.9.10 7.9.10 Objetivo: Conhecer as fases fases do motor motor através posição de cada pistão (árvore de manivelas) e de cada válvula (comando de válvulas). Sensor de fase + sensor de rotação
Árvore de manivelas
Comando de válvulas
Nota: 1 cil. em PMS – 17 dentes após a falha (60-2).
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4- Estratégia Estratégia de de partida partida do motor motor ME ME 7.9.10 7.9.10 Objetivo: Define os valores de tempo tempo de injeção e avanço avanço de ignição ignição para partida. Instante após o comando de partida é reconhecida a fase do motor. Partida sequencial fasada
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5- Controle Controle de partida partida a frio frio ME 7.9.10 7.9.10 Objetivo: Reconhecer as condições condições da partida (temperatura do ar, ar, temperatura do motor) e efetuar as correções no ponto e no tempo de injeção, para uma partida fácil e com baixo índice de emissões.
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6 - Controle Controle de torque torque do motor motor Existem três tabelas principais para calcular o torque do motor: • Tabela de cálculo com base nas baixas cargas do motor; • Tabela de cálculo com base nas altas cargas do motor; • Tabela de cálculo em marcha a ré. Para as versões que adotam a função Sport, existem outras 3 tabelas para calcular o torque t orque do motor: • Tabela de cálculo com base nas baixas cargas do motor com função função Sport ativa; • Tabela de cálculo com base nas altas cargas do motor com função função Sport ativa; • Tabela de cálculo em marcha a ré com função
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7- Contro Controle le de march marcha a lenta lenta Objetivo: Manter a estabilidade da marcha lenta ou seja manter a rotação do motor em determinado regime chamado de regime de marcha lenta.
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8- Controle Controle do do tempo tempo de injeção injeção Objetivo: Define o momento que o combustível será injetado e o tempo de comand comando/a o/aber bertur tura a dos eletro eletroinj injeto etores res..
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9- Controle Controle de enriquecim enriquecimento ento de mistura mistura em aceleração aceleração Objetivo: Alterar o tempo tempo de injeção de acordo acordo com a solicitação solicitação de torque/força feita pelo condutor. condutor.
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Nota: No controle ASR e ESP é pedido ao NCM de reduzir reduzir o torque gerado pelo motor e portando reduzir o tempo de injeção, alterar a posição de abertura da borboleta e o avanço de ignição.
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10- Corte de combust combustível ível (CUT-OFF) (CUT-OFF) ME 7.9.10 7.9.10 Objetivo: Diminuir ou zerar o tempo de injeção de acordo com as condições de funcionamento.
Corta alimentação dos eletroinjetores. Reativa a alimentação dos eletroinjetores a 2000 RPM em primeira marcha, a 1320 RPM para a 2ª, 3ª, 4ª velocidades, a 1200 RPM em 5ª marcha, a 1120 RPM em 6ª marcha e 1480 RPM na marcha a ré.
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11- Controle Controle de de dirigibilid dirigibilidade ade Objetivo: Minimizar as oscilações longitudinais longitudinais do veículo nos nos regimes transitórios como acelerações e frenagens. Garantindo um utilização confortável do veículo.
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12- Controle Controle o avanço avanço de ignição ignição Objetivo: Define o momento de comandar as velas de ignição e incendiar a mistura ar/combustível de acordo com condições de funcionamento do motor.
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13- Contro Controle le de deton detonaçã ação o Objetivo: O NCM é capaz de detectar a presença da detonação (ou detonação eminente) em cada cilindro e age então na redução do avanço de ignição (de 3 em 3º ou de até 6 em 6º) até o desaparecimento do fenômeno. Em seguida, o avanço é gradualmente aplicado até seu valor base (de 0,8 em 0,8°).
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15- Controle Controle de rotação rotação máxima máxima Objetivo: Limitar o regime regime de rotação rotação máximo através do comando dos eletroinjetores e abertura da borboleta.
O número de rotações máxima prevista é de 7000 RPM durante 10 segundos, e se manter por mais 10 segundos o limite abaixa para 6500 RPM.
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16- Controle Controle da mistura mistura ( sondas sondas lambda) lambda) – ME 7.9.10 Objetivo:
Pré-sonda - Através da análise da concentração de oxigênio presente nos gases de descarga antes do catalisador, define a quantidade de comb combus ustí tíve vell que que será será inje injeta tada da.. Pós-sonda – Através da analise da concentração de oxigênio presente nos gases de descarga após o catalisador avalia a eficiência do cata catalilisa sado dorr (cap (capac acid idad ade e de rete retenç nção ão de oxig oxigên ênio io). ).
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Nota: A tensão da sonda pós-catalisador pós-catalisador deve ser constante em cerca de 630 mV (se começar a oscilar significa s ignifica dizer que o catalisador está degradado e deve ser substituído). Esta indicação de 630 mV correspondente a mistura pobre está diretamente relacionada à característica de retenção de oxigênio por parte do catalisador, caso ele tenha perdido esta característica a tensão irá variar e indicar que o catalisador está fora de condições de uso e deverá então ser substituído.
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17 – Controle do eletroventilar do sistema de arrefecimento Objetivo: Objetivo: Comandar Comandar o acionamento acionamento da 1ª e 2ª velocidade velocidade do eletroventilador de acordo com temperatura do liquido de arrefecimento e pressão no circuito do ar condicionado;
Acionamento da 1ª velocidade 97 ºC Acionamento da 2ª velocidade 102 ºC ou 16 bar
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18 - Controle Controle do sistema sistema de ar condici condicionad onado o Objetivo: Gerenciar o funcionamento do compressor do sistema de ar condicionado. Ligando e desligando o compressor de acordo com as condições do sistema e solicitação de torque. ME 7.9.10
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20 - Controle Controle do sistema sistema anti-evapo anti-evaporativo rativo Objetivo: Gerenciar o funcionamento do sistema anti-evaporativo onde os vapores de combustível gerado nos reservatórios e acumulados no filtro de carvão ativado são enviados ao motor para serem serem queima queimados. dos.
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21- Autodiagn Autodiagnose ose e recove recovery ry Objetivo: Avaliar a integridade integridade do sistema, comandar o acendimento acendimento da luz espia de indicação de mau funcionamento, para advertir o condutor, condutor, e quando possível adotar medidas para compensar o mau funcionamento de algum componente adotando valores de recovery de modo a permitir que o cliente leve o carro para manutenção.
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22 - Autoadapt Autoadaptação ação do sistema sistema Objetivo: Adaptar o sistema às tolerâncias de produção de cada componente e às diferenças de funcionamento geradas a partir do desgaste de cada componente ao longo de sua vida útil.
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“POWER LATCH” LATCH” 24 – Tempo de “POWER Tempo de alimentação da central após colocar a chave em STOP.
ME 7.9.10 aprox. 21s
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Fusíveis e relés A figura seguinte ilustra ilustra a central do vão do motor (CVM).
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Esquema elétrico – Parte 1
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Esquema elétrico – parte 2
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Esquema elétrico – parte 3