Soluções Amanco
Apostila para Construção Civil
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Estados Unidos da América
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México
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A Mexichem
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Honduras
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Nicarágua
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Costa Rica Mexichem é um grupo mexicano de Guatemala 1 empresas químicas e petroquímicas e con1 El Salvador Venezuela troladora do Grupo Amanco. Com respaldo de 1 1 mais de 50 anos de trajetória, a Mexichem atua Colômbia Panamá nas cadeias produtivas de flúor e cloro-vinil, sendo 1 líder em toda América Latina nos dois segmentos de 2 2 negócio. Com exportações para mais de 50 países, a Equador Mexichem possui certificação internacional ISO 14001 em 1 todas as suas fábricas, além de programas permanentes que buscam sempre os melhores índices de ecoeficiência.
Peru
CADEIA FLÚOR
Chile
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CADEIA CLORO-VINIL Na Mexichem, a cadeia cloro-vinil se encontra estrategicamente integrada, desde a extração do sal, a fabricação da soda, o cloro, a resina de PVC, até a fabricação de tubos e conexões de PVC, chegando direto ao consumidor final. A transformação do sal em cloro é um processo fundamental para a vida. É o cloro que purifica a água que consumimos, além de ser essencial na produção de diferentes produtos de limpeza, branqueadores e pigmentos. O grupo é um dos cinco maiores e mais eficientes produtores de resina de PVC do mundo e líder absoluto na América Latina na fabricação da resina.
Brasil 4
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A Mexichem possui a maior mina de fluorita do mundo, sendo também o maior produtor mundial do mineral e segundo produtor de ácido fluorhídrico, com presença nas Américas, Europa e Ásia. A fluorita é usada na fabricação de vários produtos essenciais no setor da construção civil e de grandes obras de infraestrutura como: aço, cimento,vidro e cerâmica. A fluorita também está nos combustíveis nucleares, nos equipamentos refrigeradores e nos circuitos integrados.
Argentina
1 Plantas
Mexichem Amanco
Mexichem 45 fábricas em 15 países
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Um dos líderes mundiais em
tubos e conexões O Grupo Amanco O Grupo Amanco é uma companhia industrial, parte do Grupo Mexichem, uma das líderes mundiai na produção e comercialização de TUBOS E CONEXÕES para a condução de fluidos, principalmente água. Os produtos Amanco são comercializados em 35 países do mundo através de uma extensa rede de mais de 50.000 pontos de venda. A Amanco conta com 24 fábricas em 15 países da América Latina, oferecendo soluções inovadoras, produzidas com a mais alta tecnologia, ecoeficiência e qualidade.
Amanco Brasil A Amanco Brasil conta atualmente com 1.700 colaboradores, em quatro unidades fabris localizadas em Joinville-SC, Sumaré-SP, e Suape-PE, além de sua sede em São Paulo, capital.
Fábricas Amanco
RR
AP
AM
PA
AC
ISO 9001: Sistema de Gestão de Qualidade ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental OHSAS 18001: Sistema de Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança dos Colaboradores
Origem do Grupo Amanco
PE AL SE
TO
RO
RN PB
PI
BA
MT
A Amanco é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter a tripla certificação em suas fábricas:
CE
MA
DF GO MG
Sumaré - SP
ES
MS SP
RJ
PR SC RS
Suape - PE
Joinville - SC
1991 - Aquisição da empresa Fortilit 1999 - Aquisição da empresa Akros 2000 - Fusão das marcas Akros / Fortilit 2006 - Lançamento da marca Amanco
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Conduzimos Água, Levamos Vida A América Latina é uma região de contrastes e de grandes desafios em matéria de água. Apesar de contar com quatro dos 25 rios mais caudalosos do mundo, 55 milhões de latino-americanos não possuem acesso a água limpa, 116 milhões de pessoas não contam com serviços sanitários e somente 14% das águas residuais recebem tratamento. A Amanco responde a esta realidade não somente com produtos inovadores para condução e controle da água, mas implementando ações para sensibilizar os habitantes da região sobre a necessidade do uso eficiente do recurso hídrico e promovendo a participação das autoridades governamentais, a empresa privada e a sociedade civil na busca de solucionar os problemas que impedem a universalização dos serviços de água e saneamento em toda a América Latina. BLOG E REVISTA AQUA VITAE WWW.AQUAVITAE.COM O Blog e a Revista Aqua Vitae são publicações especializadas no tema da água patrocinadas por Amanco-Mexichem, com um enfoque latinoamericano. Aqua Vitae busca ser uma tribuna para sensibilizar sobre os desafios da gestão do recurso hídrico, expondo soluções inovadoras, analisando propostas e fomentando o diálogo multisetorial sobre este importante recurso do planeta.
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AQUA VITAE Revista especializada na questão da água com um enfoque Latino-americano.
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Responsabilidade Socioambiental
PARCERIA AMANCO – SENAI Umas das maiores iniciativas da Amanco no campo social, forma e capacita milhares de profissionais por ano na área hidráulica.
Para a Amanco sustentabilidade é uma gestão empresarial sustentada pelo Triplo Resultado, buscando equilíbrio entre três resultados: social, ambiental e econômico. A sustentabilidade integra a estratégia de negócios da Amanco e está inserida no dia-a-dia da empresa. Toda e qualquer ação ou produto desenvolvido pela Amanco deve apresentar vantagens econômicas, oferecer benefícios para a sociedade e primar pela preservação e sustentabilidade do meio ambiente. A empresa acredita que para alcançar êxito empresarial deve contribuir fortemente para desenvolver e melhorar a sociedade no qual está inserida, a fim de que esta prospere junto com a Amanco. A sustentabilidade prega a responsabilidade de gerir negócios e recursos naturais de forma a não comprometer as futuras gerações.
REUSO DE ÁGUA nos processos de fabricação e coleta seletiva de resíduos: iniciativa em todas as unidades da Amanco.
Certificações concedidas à Amanco:
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Introdução Caro Instrutor A Amanco sempre atenta ao crescimento do mercado de construção civil, reconhece que você, Instrutor, é um multiplicador dos ensinamentos de hidráulica. Por isso, esta colocando à sua disposição esta apostila. O conteúdo vai ajudá-lo a transmitir seus conhecimentos de normas e procedimentos hidráulicos aos futuros instaladores de tubos e conexões através de seu treinamento técnico de qualidade. Além de reconhecer e agradecer os seus esforços, o seu trabalho e a sua didática adequada ao tema, a Amanco sabe que você é uma das peças mais importantes em todo esse processo de aprendizado. Muito obrigado e que este novo material seja eficiente na transmissão dos seus ensinamentos. Atenciosamente, Amanco Brasil Ltda. Equipe Marketing de Relacionamento
O conteúdo desta apostila foi elaborado pela equipe de Marketing de Relacionamento da Amanco, com apoio dos instrutores técnicos do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). A reprodução total ou parcial desta obra é permitida desde que sejam citadas a fonte e autores.
As imagens contidas neste catálogo são meramente ilustrativas. Consulte sempre a disponibilidade do produto junto à Equipe Comercial Amanco.
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Soluções Amanco
Apostila para Construção Civil
Apostila de Treinamento para Construção Civil
Índice
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01
APOSTILA BÁSICA
| pág. 16
02
APOSTILA ESPECÍFICA
| pág. 49
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ÍNDICE 1. Os plásticos .............................................................................................................................................................................................. 17 1.1 Os plásticos se classificam em: ........................................................................................................................................... 17 1.2 História do PVC.................................................................................................................................................................... 17 1.3 Características do PVC ........................................................................................................................................................ 17 1.4 Campos de aplicação .......................................................................................................................................................... 17 1.5 E o PVC que utilizamos nos tubos e conexões? Qual sua composição? .......................................................................... 17 1.6 As cores dos tubos, quem as define? ................................................................................................................................. 17 1.7 A origem da matéria prima ................................................................................................................................................ 17 1.8 A cadeia do PVC................................................................................................................................................................... 18 1.9 Os produtos Amanco são fabricados de acordo com as seguintes normas: .................................................................. 18 1.10. Cuidados com o PVC – transporte e armazenagem ...................................................................................................... 18 2. Sistemas prediais ..................................................................................................................................................................................... 18 2.1 Instalações prediais de água e esgoto............................................................................................................................... 18 2.2 Os sistemas prediais hidro-sanitários se dividem em: ..................................................................................................... 19 2.3 Instalador hidráulico predial.............................................................................................................................................. 19 3. Qualidade ................................................................................................................................................................................................. 19 3.1 Normas de qualidade da ABNT .......................................................................................................................................... 19 3.1.1Normas da ABNT ............................................................................................................................................................... 19 3.2 Normas “ISO” de qualidade ................................................................................................................................................ 19 3.2.1 Normas ISO ....................................................................................................................................................................... 19 4. Educação ambiental ................................................................................................................................................................................ 19 4.1 A educação ambiental no Brasil ........................................................................................................................................ 20 5. Riscos ambientais............................ ........................................................................................................................................................ 20 5.1 Fatores que podem causar riscos ambientais são: ........................................................................................................... 20 6. Segurança e saúde no trabalho .............................................................................................................................................................. 20 6.1 Segurança do Trabalho ....................................................................................................................................................... 20 6.2 Conceitos ............................................................................................................................................................................. 21 6.3 Prevenção de Acidente do Trabalho .................................................................................................................................. 21 6.3.1 Conceito Legal (Lei 6367/76) ........................................................................................................................ 21 6.3.2 Conceito Perfeccionista ................................................................................................................................ 21 6.3.3 Benefícios Previdenciais (Acidentários) ...................................................................................................... 22 6.3.4 Aposentadoria por invalidez acidentária.................................................................................................... 22 6.3.5 Pecúlio por morte acidentária...................................................................................................................... 22 6.3.6 Auxílio-doença acidentária .......................................................................................................................... 22 6.3.7 Auxílio-acidente ............................................................................................................................................ 22 6.3.8 Auxílio suplementar...................................................................................................................................... 22 6.3.9 Pensão ............................................................................................................................................................ 22 6.3.10 Custeio ......................................................................................................................................................... 22 6.4 Acidentes do Trabalho ........................................................................................................................................................ 22 6.4.1 Atos Inseguros ............................................................................................................................................... 22 6.4.2 Condições Inseguras ..................................................................................................................................... 22 6.4.3 Maneira de se trajar no local de trabalho.................................................................................................... 23 6.5 Segurança e saúde no trabalho compreendem questões relativas a: Acidente no trabalho, Prevenção e Saúde .................................................................................................................................................................... 23 6.5.1 As causas de acidentes de trabalho ............................................................................................................. 24 6.5.2 Como prevenir acidentes? ............................................................................................................................ 24 6.5.3 Equipamento ................................................................................................................................................. 24 6.6 Saúde e higiene ................................................................................................................................................................... 24 6.6.1 Higiene pessoal ............................................................................................................................................. 24 6.6.2 Cuidados com o seu corpo ............................................................................................................................ 25 6.6.3 Na hora das refeições .................................................................................................................................... 25 6.6.4 No banheiro ................................................................................................................................................... 25 6.6.5 No alojamento ............................................................................................................................................... 25 6.6.6 Convivendo com os colegas ......................................................................................................................... 25 7. Ética e cidadania ...................................................................................................................................................................................... 26 7.1 Auto-estima ......................................................................................................................................................................... 26 7.2 Conceito de Ética ................................................................................................................................................................. 26 7.3 Ética: A origem do termo .................................................................................................................................................... 26 7.4 Costume ............................................................................................................................................................................... 26 7.5 Hábito .................................................................................................................................................................................. 26 7.6 O cidadão ............................................................................................................................................................................. 26
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ÍNDICE 7.7 O cidadão ético .................................................................................................................................................................... 26 7.8 Cidadania ............................................................................................................................................................................. 26 7.9 Identidade ........................................................................................................................................................................... 26 7.10 A construção da identidade individual ........................................................................................................................... 26 7.11 A construção da identidade coletiva ............................................................................................................................... 26 8. Relações humanas ................................................................................................................................................................................... 26 8.1 Eu e os outros ...................................................................................................................................................................... 26 8.2 As primeiras impressões ..................................................................................................................................................... 26 8.3 As relações interpessoais ................................................................................................................................................... 27 8.4 Competência interpessoal.................................................................................................................................................. 28 9. Gestão de Recursos Humanos na Construção Civil ............................................................................................................................... 28 9.1 Recursos humanos .............................................................................................................................................................. 28 9.1.1 Fatores relacionados ..................................................................................................................................... 28 9.1.2 Os cinco processos básicos na gestão de pessoas ...................................................................................... 28 9.1.3 Fatores de influência na mudança ............................................................................................................... 28 9.1.4 Cenário ........................................................................................................................................................... 28 9.1.5 Necessidades.................................................................................................................................................. 29 9.1.6 Funções da mão-de-obra de produção ........................................................................................................ 29 9.1.7 Organograma funcional de uma obra ......................................................................................................... 29 10.Empreendedorismo ............................................................................................................................................................................... 29 10.1 Empreendedorismo no Brasil .......................................................................................................................................... 29 10.2 Razões do empreendedorismo ........................................................................................................................................ 29 10.3 As habilidades requeridas de um empreendedor .......................................................................................................... 29 10.3.1 Técnicas ........................................................................................................................................................ 29 10.3.2 Gerenciais..................................................................................................................................................... 29 10.3.2.1 Noções de gerenciamento empresarial ...................................................................................... 29 10.3.3 Características pessoais .................................................................................................................. 29 10.4 Caminhos do empreendedor ........................................................................................................................................... 30 10.5 A síndrome do empregado designa um empregado e não um empreendedor quando ele: .....................................30 11. Uso racional da água ............................................................................................................................................................................. 30 11.1 Você sabia? ........................................................................................................................................................................ 30 11.2 Disponibilidade de água no planeta ............................................................................................................................... 30 11.3 Uso doméstico ................................................................................................................................................................... 30 11.4 Uso público ........................................................................................................................................................................ 31 11.5 Uso industrial .................................................................................................................................................................... 31 11.6 Uso rural............................................................................................................................................................................. 31 11.7 O uso da água e o cenário atual no Brasil. O Brasil tem a maior reserva hidrológica do planeta ..............................31 11.8 Desperdício ....................................................................................................................................................................... 31 11.9 Fatores de influência no desperdício .............................................................................................................................. 31 11.10 Legislação ........................................................................................................................................................................ 31 11.10.1 O Código de Águas, de 1934, previa: ....................................................................................................... 31 11.10.2 A Lei Federal nº. 9.433, a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), estabelece: .......................31 11.11 Usando a água racionalmente ....................................................................................................................................... 31 11.12 Gerenciamento de consumo da água............................................................................................................................ 32 11.12.1 Técnica ........................................................................................................................................................ 32 11.12.2 Comportamental ....................................................................................................................................... 32 11.13 Reuso da água ................................................................................................................................................................. 32 11.13.1 Reuso indireto não planejado .................................................................................................................. 32 11.13.2 Reuso indireto planejado ......................................................................................................................... 32 11.13.3 Reuso planejado ou reuso intencional .................................................................................................... 32 11.13.4 Reciclagem de água .................................................................................................................................. 32 12. Equipamentos economizadores de água ............................................................................................................................................ 32 12.1 Torneiras ............................................................................................................................................................................ 32 12.2 Arejadores ......................................................................................................................................................................... 33 12.3 Mictórios convencionais ................................................................................................................................................... 33 12.4 Mictórios sem água ........................................................................................................................................................... 33 12.5 Dispositivos de descarga para mictórios ........................................................................................................................ 33 12.6 Duchas e chuveiros ........................................................................................................................................................... 34 12.7 Bacias sanitárias ................................................................................................................................................................ 34 12.8 Dispositivos para acionamento de descarga para bacias sanitárias ............................................................................ 34 12.9 Redutores de vazão e de pressão .................................................................................................................................... 34 12.10 Tabela comparativa de consumo de água..................................................................................................................... 34
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ÍNDICE 12.11 Individualização de consumo ........................................................................................................................................ 35 13. Produtividade e desperdício na construção civil ................................................................................................................................ 35 13.1 Tempo X Produtividade .................................................................................................................................................... 35 13.1.1 Tempo produtivo ........................................................................................................................................ 35 13.1.2 Tempo não produtivo ................................................................................................................................. 35 13.1.3 Tempo ocioso .............................................................................................................................................. 35 13.1.4 Trabalho produtivo ..................................................................................................................................... 36 13.1.5 Intensificação do trabalho .......................................................................................................................... 36 13.1.6 Racionalização do tempo ........................................................................................................................... 36 13.2 Desperdício na construção civil ....................................................................................................................................... 36 13.2.1 Perdas ........................................................................................................................................................... 36 13.2.2 Desperdício .................................................................................................................................................. 36 13.2.3 Retrabalho ................................................................................................................................................... 36 13.2.4 Desperdícios e perdas – um exemplo ........................................................................................................ 37 14. Contabilidade básica ............................................................................................................................................................................. 37 14.1 Princípios básicos.............................................................................................................................................................. 37 14.1.1 Princípio da competência ........................................................................................................................... 37 14.1.2 Princípio da realização da receita e confrontação da despesa ................................................................ 37 14.1.3 Custo como base de valor ........................................................................................................................... 37 14.1.4 Princípio do denominador comum monetário ......................................................................................... 37 14.2 Funções da contabilidade ................................................................................................................................................ 37 14.2.1 Registrar ....................................................................................................................................................... 37 14.2.2 Organizar ..................................................................................................................................................... 37 14.2.3 Demonstrar .................................................................................................................................................. 37 14.2.4 Analisar ........................................................................................................................................................ 37 14.2.5 Acompanhar ................................................................................................................................................ 37 14.3 Exercício Social .................................................................................................................................................................. 37 14.4 Balanço Patrimonial.......................................................................................................................................................... 37 14.4.1 Ativo ............................................................................................................................................................. 38 4.4.2 Passivo ............................................................................................................................................................ 38 14.4.3 Capital social ................................................................................................................................................ 38 14.4.4 Patrimônio líquido ...................................................................................................................................... 38 14.4.5 Direitos ......................................................................................................................................................... 38 14.4.6 Obrigações ................................................................................................................................................... 38 14.5 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) ............................................................................................................ 38 14.5.1 Receitas ........................................................................................................................................................ 38 14.5.2 Despesas ...................................................................................................................................................... 38 14.5.3 Prejuízos acumulados ................................................................................................................................. 38 14.5.4 Lucros acumulados...................................................................................................................................... 38 14.5.5 Resultado operacional (lucro ou prejuízo operacional) ........................................................................... 38 15. Noções de Metrologia ........................................................................................................................................................................... 39 15.1 Áreas da Metrologia ......................................................................................................................................................... 39 15.1.1 Metrologia Científica................................................................................................................................... 39 15.1.2 Metrologia Industrial .................................................................................................................................. 39 15.1.3 Metrologia ................................................................................................................................................... 39 15.2 Instrumentação ................................................................................................................................................................. 39 15.3 Medição..............................................................................................................................................................................40 15.4 Medida................................................................................................................................................................................40 15.5 Sistema Internacional de Unidades (SI) .......................................................................................................................... 40 15.6 Grandezas....... ................................................................................................................................................................... 40 15.7 Unidade de medida........................................................................................................................................................... 40 15.8 Sistema de Unidades de medida ..................................................................................................................................... 40 15.9 Unidades geométricas ...................................................................................................................................................... 40 15.9.1 Metro ............................................................................................................................................................ 40 15.9.2 Metro cúbico ................................................................................................................................................ 41 15.9.3 Metro quadrado........................................................................................................................................... 41 15.9.4 Metro por segundo...................................................................................................................................... 41 15.9.5 Segundo ....................................................................................................................................................... 41 15.9.6 Metro cúbico por segundo.......................................................................................................................... 41 15.10 Instrumentos de Medição .............................................................................................................................................. 41 15.10.1 Metro articulado........................................................................................................................................ 41 15.10.2 Régua metálica .......................................................................................................................................... 41 15.10.3 Trena ........................................................................................................................................................... 41 15.10.4 Paquímetro ................................................................................................................................................ 42 15.10.4.1 Tipos de paquímetro .............................................................................................................................. 42 15.10.5 Micrômetro ................................................................................................................................................ 42
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ÍNDICE 15.10.5.1 Tipos de micrômetros .............................................................................................................. 42 15.10.5.2 Leitura no micrômetro ............................................................................................................. 42 15.11 A origem do metro .......................................................................................................................................................... 43 16. Noções básicas de matemática............................................................................................................................................................. 44 16.1 Geometria .......................................................................................................................................................................... 44 16.1.1 Triângulo ...................................................................................................................................................... 44 16.1.2 Quadrado ..................................................................................................................................................... 44 16.1.3 Retângulo ..................................................................................................................................................... 44 16.1.4 Círculo .......................................................................................................................................................... 45 16.1.5 Cubo ............................................................................................................................................................. 45 16.1.6 Paralelepípedo ............................................................................................................................................ 45 16.1.7 Cilindro ......................................................................................................................................................... 45 16.1.8 Cilindro oco .................................................................................................................................................. 46 16.1.9Tronco de cone ............................................................................................................................................. 46 17. Leitura e interpretação de projetos hidráulicos ................................................................................................................................. 50 17.1 Projeto ............................................................................................................................................................................... 50 17.2 Escala ................................................................................................................................................................................. 50 17.3 Escalímetro ........................................................................................................................................................................ 50 17.4 Folha de projeto (Prancha) ............................................................................................................................................... 50 17.4.1 Configuração da folha de projeto .............................................................................................................. 50 17.5 Projeto Hidráulico ............................................................................................................................................................. 51 17.5.1 Exemplo de planta baixa ............................................................................................................................ 51 17.5.2 Exemplo de vista isométrica ....................................................................................................................... 51 17.5.3 Exemplo de cortes verticais ........................................................................................................................ 53 17.5.4 Detalhes construtivos ................................................................................................................................. 53 18. Sistemas de água fria e caixas d’água.................................................................................................................................................. 53 18.1 Ramal Predial e de alimentação....................................................................................................................................... 53 18.2 Reservatórios .................................................................................................................................................................... 54 18.2.1 Cálculo de Volume para uma Residência ................................................................................................... 54 18.2.2 Saídas e componentes da caixa d’água ..................................................................................................... 54 18.2.3 Tipos de Reservatório (Caixa d’água)......................................................................................................... 54 18.2.3.1 Características dos Reservatórios Amanco ................................................................................. 54 18.2.4 Cisterna ........................................................................................................................................................ 55 18.3 Recomendações de uma Boa Instalação ......................................................................................................................... 55 18.3.1 Material ........................................................................................................................................................ 55 18.3.2 Passo a Passo ............................................................................................................................................... 55 18.3.3 Sobre Base Plana ......................................................................................................................................... 58 18.3.4 Duas ou mais caixas instaladas em conjunto (Vasos Comunicantes)......................................................58 18.3.5 Flanges de descarga .................................................................................................................................... 58 18.3.6 Local de instalação ...................................................................................................................................... 59 18.4 Vantagens Amanco ........................................................................................................................................................... 59 19. Amanco Eco Caixa.................................................................................................................................................................................. 59 19.1 Características e atributos ............................................................................................................................................... 59 19.2 Instalação .......................................................................................................................................................................... 60 20. Leitura e interpretação de projetos hidráulicos ................................................................................................................................. 61 20.1 Legenda....... ...................................................................................................................................................................... 61 20.2 Projeto de esgoto .............................................................................................................................................................. 61 20.3 Linha esgoto ...................................................................................................................................................................... 62 20.3.1 Características ............................................................................................................................................. 62 20.3.2 Esgoto Série Normal .................................................................................................................................... 62 20.3.3 Esgoto Série Reforçada ............................................................................................................................... 62 20.3.4 Exemplo........................................................................................................................................................ 62 20.3.5 Amanco Silentium® PVC .............................................................................................................................. 62 20.3.5.1 Transmissão de ruído de esgoto na edificação ........................................................................... 63 20.3.5.2 Campos de aplicação .................................................................................................................... 63 20.3.6 Tubos Amanco Silentium® PVC .................................................................................................................. 63 20.3.6.1 Junta Elástica Bilabial Integrada (JEBI) ....................................................................................... 64 20.3.7 Caixa sifonada completa ............................................................................................................................ 64 20.3.8 Amortecedor Acústico para Caixa Sifonada .............................................................................................. 64 20.3.9 Amortecedor Acústico para Vaso Sanitário ............................................................................................... 64 20.3.10 Abraçadeiras Amanco Silentium® PVC .................................................................................................... 65 20.3.11 Vantagens adicionais ................................................................................................................................ 65
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ÍNDICE 20.3.12 Adaptações em instalações existentes .................................................................................................... 65
21. Dimensionamento da instalação hidráulica ....................................................................................................................................... 66 21.1 Sistema Máximo Provável ................................................................................................................................................ 66 21.2 Sistema Máximo Possível ................................................................................................................................................. 66 21.3 Como dimensionar? .......................................................................................................................................................... 66 21.3.1 Soma dos pesos das peças de utilização ................................................................................................... 66 21.4 Instalação de água quente ............................................................................................................................................... 67 21.4.1 Colunas de distribuição .............................................................................................................................. 67 21.4.2 Altura da Instalação .................................................................................................................................... 67 21.5 Projeto do esgoto sanitário de um banheiro .................................................................................................................. 68 21.5.1 Legenda........................................................................................................................................................ 69 21.5.2 Detalhes de projeto ..................................................................................................................................... 69 21.6 Pontos de Alimentação..................................................................................................................................................... 70 21.7 Símbolos e abreviaturas para projetos ........................................................................................................................... 70 21.8 Pressão........... .................................................................................................................................................................... 71 21.9 Golpe de aríete .................................................................................................................................................................. 71 21.10 Diâmetros da tubulação ................................................................................................................................................. 71 21.11 Velocidades......................................................................................................................................................................71 21.12 Vazão............ .................................................................................................................................................................... 72 21.13 Dimensionamento das tubulações................................................................................................................................ 72 21.14 Dimensionamento da carga ou energia........................................................................................................................ 72 21.14.1 Perdas de carga ......................................................................................................................................... 72 21.14.1.1 Perdas distribuídas .................................................................................................................. 73 21.14.1.2 Perdas localizadas .................................................................................................................... 73 21.15 Verificação da pressão .................................................................................................................................................... 73 21.15.1 Tipos de projetos em relação à pressão................................................................................................... 73 21.15.1.1 Construções térreas ................................................................................................................. 73 21.15.1.2 Edifícios com vários pavimentos ............................................................................................ 73 21.15.1.3 Caso particular de edifícios altos ............................................................................................ 74 21.16 Normas técnicas .............................................................................................................................................................. 74 21.17 Componentes do sistema hidráulico............................................................................................................................. 74 21.17.1 Reservatório para água............................................................................................................................. 74 21.17.1.1 Elementos complementares do reservatório ........................................................................ 75 21.18 Coluna de distribuição ................................................................................................................................................... 76 21.19 Aparelhos sanitários ....................................................................................................................................................... 76 21.19.1 Pia de cozinha ............................................................................................................................................ 76 21.19.2 Lavabo (ou lavatório) ................................................................................................................................ 76 21.19.3 Banheira ..................................................................................................................................................... 76 21.19.4 Vasos Sanitários......................................................................................................................................... 76 21.19.5 Bidê............................................................................................................................................................. 77 21.19.6 Mictórios .................................................................................................................................................... 77 21.19.7 Controladores de fluxos ............................................................................................................................ 77 21.19.8 Registros de pressão ................................................................................................................................. 77 21.19.9 Registros de gaveta ................................................................................................................................... 77 21.19.10 Aparelhos misturadores ......................................................................................................................... 77 21.19.11 Engates ou rabichos ................................................................................................................................ 78 21.20 Noção de declividade ..................................................................................................................................................... 78 21.21 Dimensionamento do sistema de esgoto ..................................................................................................................... 78 21.22 Ramais de descarga ........................................................................................................................................................ 78 21.23 Ramal de esgoto ............................................................................................................................................................. 79 21.24 Tubo de queda................................................................................................................................................................. 79 21.25 Coletor predial e subcoletor .......................................................................................................................................... 80 21.26 Esquema geral com tubo de queda, subcoletor predial .............................................................................................. 80 21.27 Ventilação.... .................................................................................................................................................................... 80 21.28 Detalhes de projeto ........................................................................................................................................................ 81 22. Orçamento – Materiais e Quantitativo ................................................................................................................................................ 82 22.1 Levantamento de quantitativo de materiais .................................................................................................................. 82 22.2 Orçamento ......................................................................................................................................................................... 82 22.2.1 Elaboração de orçamentos ......................................................................................................................... 82 23. Tubos e conexões – Dimensões e bitolas ............................................................................................................................................. 83 23.1 Linha roscável para água fria ........................................................................................................................................... 83 23.1.1 Execução de junta roscável ........................................................................................................................ 83 23.1.2 Execução de instalações com rosca............................................................................................................ 84 23.1.3 Fita Veda Rosca ............................................................................................................................................ 85
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ÍNDICE 23.1.4 Tubo roscável ............................................................................................................................................... 85 23.1.5 Luva simples roscável.................................................................................................................................. 85 23.1.6 Nípel roscável .............................................................................................................................................. 85 23.1.7 Bucha de redução roscável ........................................................................................................................ 85 23.2 Linha soldável para água fria ........................................................................................................................................... 86 23.2.1 Execução de junta soldável ........................................................................................................................ 86 23.2.2 Execução de junta soldável ........................................................................................................................ 86 23.2.3 Adesivo Plástico Extra Forte ....................................................................................................................... 87 23.2.4 Tubo soldável ............................................................................................................................................... 87 23.2.5 Joelho de redução 90º soldável.................................................................................................................. 87 23.2.6 Joelho 90º Soldável ..................................................................................................................................... 87 23.2.7 Tê Soldável com rosca na bolsa central...................................................................................................... 87 23.2.8 Tê Soldável com bucha de latão na bolsa central...................................................................................... 88 23.2.9 Luva de redução Soldável ........................................................................................................................... 88 23.2.10 Bucha de redução soldável longa ............................................................................................................ 88 23.2.11 Adaptador Soldável curto com bolsa e rosca para registro ................................................................... 88 24. Instalações Hidrosanitárias .................................................................................................................................................................. 88 24.1 Pressão ............................................................................................................................................................................... 88 24.1.1 Qual dos dois reservatórios tem maior pressão? ...................................................................................... 89 24.2 Vazão .................................................................................................................................................................................. 89 24.3 Velocidade ......................................................................................................................................................................... 89 24.3.1 Qual reservatório encherá primeiro? ......................................................................................................... 89 24.4 Perda de carga ................................................................................................................................................................... 89 24.4.1 Perda de carga localizada ........................................................................................................................... 89 24.4.2 Perda de carga distribuída.......................................................................................................................... 90 24.5 Golpe de Aríete ................................................................................................................................................................. 90 25. Sistemas prediais hidro-sanitários ...................................................................................................................................................... 90 25.1 Sistema predial de suprimento de água fria.................................................................................................................... 90 25.1.1 Conceito ........................................................................................................................................................ 90 25.1.2 Objetivos ....................................................................................................................................................... 90 25.1.3 Interdependência entre sistemas de abastecimento de água, de esgoto e pluviais com as instalações hidráulicas prediais ................................................................................................................. 90 25.1.4 Várias áreas de utilização de água e geração de esgoto ........................................................................... 90 25.1.5 Sistema de distribuição direta .................................................................................................................... 90 25.1.6 Sistema indireto de distribuição, sem bombeamento .............................................................................. 91 25.1.7 Sistema indireto de distribuição, com bombeamento .............................................................................. 91 25.1.8 Sistema indireto de distribuição, com bombeamento .............................................................................. 91 25.1.9 Sistema indireto hidropneumático de distribuição .................................................................................. 91 25.1.10 Sistema misto de distribuição ................................................................................................................... 92 25.2 Componentes do sistema de água fria ............................................................................................................................. 92 25.2.1 Rede predial de distribuição ....................................................................................................................... 92 25.2.2 Alimentador predial (Cavalete) ................................................................................................................... 92 25.2.3 Reservatório inferior .................................................................................................................................... 92 25.2.4 Conjunto elevatório ..................................................................................................................................... 92 25.2.5 Reservatório superior .................................................................................................................................. 93 25.2.6 Barrilete......................................................................................................................................................... 93 25.2.7 Coluna de distribuição ................................................................................................................................. 93 25.2.8 Ramal... .......................................................................................................................................................... 93 25.2.9 Sub-ramal ...................................................................................................................................................... 93 25.2.10 Ponto de utilização (da água) .................................................................................................................... 93 25.3 Sistema predial de esgoto sanitário ................................................................................................................................. 94 25.3.1 Conceito ........................................................................................................................................................ 94 25.3.2 Objetivos ....................................................................................................................................................... 94 25.3.3 Tubulações de esgoto primário ................................................................................................................... 94 25.3.4 Tubulações de esgoto secundário ............................................................................................................... 94 25.3.5 Tubulação de ventilação .............................................................................................................................. 94 25.3.6 Dimensionamento do sistema de esgoto ................................................................................................... 94 25.3.7 Ramais de descarga ...................................................................................................................................... 94 25.3.8 Ramal de esgoto ........................................................................................................................................... 95 25.3.9 Tubo de queda .............................................................................................................................................. 95 25.3.10 Coletor predial e subcoletor ...................................................................................................................... 96 25.3.11 Esquema geral com tubo de queda, subcoletor predial ......................................................................... 96 25.3.12 Ventilação ................................................................................................................................................... 96 25.3.13 Declividade ................................................................................................................................................. 97 25.4 Componentes do sistema predial de esgoto sanitário ................................................................................................... 97 25.4.1 Sifão..... .......................................................................................................................................................... 97 25.4.1.2 Passo a passo ............................................................................................................................................. 98
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ÍNDICE 25.4.2 Ramal de Descarga ....................................................................................................................................... 99 25.4.3 Ramal de Esgoto ........................................................................................................................................... 99 25.4.4.Ramal de Ventilação ..................................................................................................................................... 99 25.4.5 Tubo de Queda .............................................................................................................................................. 99 25.4.6 Coluna de Ventilação.................................................................................................................................. 100 25.4.7 Subcoletor ................................................................................................................................................... 100 25.4.8 Poço de Águas Servidas ............................................................................................................................. 100 25.4.9 Coletor predial ............................................................................................................................................ 100 25.4.10 Caixa de inspeção ..................................................................................................................................... 100 25.4.11 Caixa de gordura ...................................................................................................................................... 101 26. Águas Pluviais e Cisternas ................................................................................................................................................................... 101 26.1 Linha Predial - Captação Pluvial ..................................................................................................................................... 101 26.1.1 Definições.................................................................................................................................................... 101 26.2 Descrição...........................................................................................................................................................................101 26.2.1 Componentes do Sistema .......................................................................................................................... 101 26.3 Descrição...........................................................................................................................................................................101 26.3.1 Características ............................................................................................................................................ 101 26.4 Cisternas Amanco ............................................................................................................................................................ 101 26.4.1 Descrição ..................................................................................................................................................... 102 26.5 Conceito de Sistema de Águas Pluviais .......................................................................................................................... 102 26.5.1 Calhas...........................................................................................................................................................102 26.5.2 Condutores.................................................................................................................................................. 102 26.5.2.1 Condutores Verticais ................................................................................................................... 102 26.5.2.2 Condutores Horizontais .............................................................................................................. 102 26.5.3 Caixa de Águas Pluviais ............................................................................................................................. 102 26.5.4 Águas Pluviais em Marquises e terraços - Buzinotes ............................................................................... 102 26.6 Cuidados especiais e Precauções .................................................................................................................................... 103 26.6.1 Capacidade de Escoamento ....................................................................................................................... 103 26.7 Instalação das Calhas....................................................................................................................................................... 103 26.7.1 Passo a Passo .............................................................................................................................................. 103 26.7.2 Utilização dos Perfis Metálicos .................................................................................................................. 105 26.8 Particularidades dos Sistemas ........................................................................................................................................ 105 26.8.1 Pluviais ........................................................................................................................................................ 105 26.9 Cisternas............................................................................................................................................................................106 26.9.1 Amanco Cisterna......................................................................................................................................... 106 26.9.2 Instalação .................................................................................................................................................... 106 26.9.2.1 Material......................................................................................................................................... 106 26.9.2.2 Passo a passo................................................................................................................................ 107 26.9.2.3 Recomendações ........................................................................................................................... 108 26.9.2.4 Adaptador Auto-ajustável (Flanges) .......................................................................................... 110 26.9.3 Esquema de Funcionamento ..................................................................................................................... 110 26.9.4 Instruções de limpeza ................................................................................................................................ 110 26.9.5 Içamento ..................................................................................................................................................... 111 26.9.6 Transporte recomendado .......................................................................................................................... 111 26.9.7 Garantia....................................................................................................................................................... 111 27. Sistema de abastecimento de água quente ....................................................................................................................................... 112 27.1 Sistemas de aquecimento de água ................................................................................................................................. 112 27.2 Sistema predial de suprimento de água quente ........................................................................................................... 112 27.2.1 Conceito ...................................................................................................................................................... 112 27.2.2 Objetivos ..................................................................................................................................................... 112 27.2.3 Finalidade de uso e temperatura da água ................................................................................................ 112 27.2.4 Fontes de energia ....................................................................................................................................... 112 27.2.5 Modalidades de fornecimento de água quente ....................................................................................... 113 27.2.5.1 Sistema individual ....................................................................................................................... 113 27.2.5.2 Sistema central privado .............................................................................................................. 113 27.2.5.3 Sistema central coletivo .............................................................................................................. 114 27.3 Componentes do sistema de água quente .................................................................................................................... 114 27.4 O que é o Amanco PPR ? .................................................................................................................................................. 114 27.4.1 Qualidade internacional Amanco ............................................................................................................. 114 27.4.2 Uma linha completa para a sua instalação ............................................................................................... 114 27.4.3 Características técnicas .............................................................................................................................. 114 27.4.4 Características de aplicação da linha PPR ................................................................................................ 115 27.4.5 Passos para a instalação ............................................................................................................................ 116 27.4.6 Equipamentos de instalação ..................................................................................................................... 117 27.4.7 Reparos em tubulações .............................................................................................................................. 117 27.4.7.1 Tarugos para reparos ................................................................................................................... 117 27.4.7.2 Luva simples F/F - PPR ................................................................................................................. 118 27.4.7.3 Luva Eletrofusão para.................................................................................................................. 119
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ÍNDICE 27.4.8 Cuidados especiais e precauções .............................................................................................................. 119 27.4.9 Equipamentos de reparo ........................................................................................................................... 120 27.4.10 Cuidados especiais e precauções ............................................................................................................ 120 27.4.11 Instalação Estádio Santiago Bernabeu - Real Madrid ........................................................................... 120 27.4.12 Atributos ................................................................................................................................................... 120 27.4.13 Equivalência de diâmetros ...................................................................................................................... 121 28. Dimensionamento para corte de tubos .............................................................................................................................................. 121 28.1 Determinando o comprimento do tubo ......................................................................................................................... 121 28.1.1 Referencial de medida ............................................................................................................................... 121 29. Junta soldável PVC – Esgoto ................................................................................................................................................................ 122 29.1 Execução de Juntas soldáveis para esgoto secundário ................................................................................................ 122 29.2 Execução de junta elástica .............................................................................................................................................. 123 30. Registros e válvulas .............................................................................................................................................................................. 123 30.1 Tipos...................................................................................................................................................................................124 30.1.1 Bloqueio ...................................................................................................................................................... 124 30.1.2 Regulagem .................................................................................................................................................. 124 30.1.3 Fluxo em um só sentido ............................................................................................................................. 124 30.1.4 Controle de Pressão.................................................................................................................................... 124 30.1.5 Registro de Esfera em PVC ......................................................................................................................... 124 30.1.5.1 Vantagens ..................................................................................................................................... 124 30.1.5.2 Montagem do Registro de Esfera em PVC ................................................................................. 124 30.1.6 Registro de gaveta...................................................................................................................................... 125 30.1.7 Registro de pressão .................................................................................................................................... 125 30.1.8 Registro globo ............................................................................................................................................ 125 30.1.9 Registro de acionamento restrito ............................................................................................................. 125 30.1.10 Válvula de esfera ...................................................................................................................................... 125 30.1.11 Válvula de descarga ................................................................................................................................. 125 30.1.12 Cartucho de reparo .................................................................................................................................. 126 30.1.13 Válvula de retenção .................................................................................................................................. 126 30.1.14 Válvulas de sucção ou de pé (com retenção) .......................................................................................... 126 30.1.15 Torneiras, duchas e misturadores ........................................................................................................... 126 30.1.15.1 Linha completa Cozinha ............................................................................................................ 126 30.1.15.2 Linha completa para Banheiro ................................................................................................. 127 31. Detectando Vazamentos ..................................................................................................................................................................... 128 31.1 Hidrômetro ....................................................................................................................................................................... 128 31.2 Tubos alimentados diretamente pela rede pública ...................................................................................................... 128 31.3 Tubos alimentados pela caixa d’água ............................................................................................................................ 128 31.4 Caixa d’Água ..................................................................................................................................................................... 128 31.5 Vaso Sanitário................................................................................................................................................................... 128 32. Patologias no uso de tubos e conexões .............................................................................................................................................. 129 32.1 Instalações prediais de água fria .................................................................................................................................... 129 32.1.1 Rompimento por tensionamento na instalação ...................................................................................... 129 32.1.2 Rompimento por desbitolamento ............................................................................................................ 130 32.1.3 Rompimento por impacto ......................................................................................................................... 130 32.1.4 Rompimento por diminuição da rigidez................................................................................................... 131 32.1.5 Rompimento por excesso de aperto ......................................................................................................... 131 33. Patologias das instalações hidráulicas – Esgoto predial ................................................................................................................... 132 33.1 Curvas por aquecimento ................................................................................................................................................. 132 33.2 Curvas “forçadas” pelo aquecimento ............................................................................................................................. 132
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01
APOSTILA BÁSICA
A P O S T I L A
D E
T R E I N A M E N T O
Soluções Amanco
Introdução à Hidráulica
Joelho 90º 40mm
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Ramal e Esgoto
Ramal de Ventilação Ø 40mm
Te 90º de Redução Ø 50 x 40mm
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APOSTILA BÁSICA
A palavra “plástico” deriva do grego plastikos, que significa “próprio para ser moldado ou modelado”;
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De acordo com o Dicionário de Polímeros (Andrade et al., 2001), plástico é o “termo geral dado a materiais macromoleculares que podem ser moldados por ação de calor e/ou pressão";
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Tanto os egípcios quanto os romanos usaram materiais resinosos, como seladores e cimento; Um dos plásticos mais antigos efetivamente criado foi descoberto por Alexander Parkes, em Birmingham, na Inglaterra, em 1862. Numa tentativa de imitar marfim ele misturou a nitro-celulose, recentemente descoberta, com cânfora, na presença do álcool, para fazer Parkesine*.
* Parkesine é a marca do primeiro plástico feito pelo homem. Ele foi inventado por Alexander Parkes em 1862. Foi uma importante invenção, pois podia ser transparente, na sua forma de celulóide, como provou seu desempenho no início do cinema e nos primeiros pára-brisas de automóveis.
1.1. Os plásticos se classificam em:
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Termoplásticos: aqueles materiais capazes de serem moldados várias vezes devido à sua capacidade de se tornarem fluidos sob ação da temperatura e depois retornarem às características anteriores, quando há um decréscimo de temperatura. Exemplos: PVC, PP, PE, poliestireno (isopor) e nylon. Termorrígidos: são maleáveis apenas no momento da fabricação do objeto. Depois de prontos não há como remodelá-los, já que as cadeias macromoleculares estão unidas entre si por ligações químicas (reticulação). Exemplos: resinas de poliéster (piscinas), baquelite (bolas de bilhar) e resinas epóxi (cola, massa epóxi).
1.2. História do PVC Nas últimas décadas, o policloreto de vinila, mais conhecido como PVC, tornou-se parte do vocabulário de consumidores e encanadores, substituindo, a partir dos anos 1960, os velhos tubos de ferro. E não foi por acaso. Elemento mais comum entre as famílias de tubos e conexões, o PVC compõe a maioria das instalações de água fria no Brasil e reina absoluto quando o assunto é esgoto. A construção civil e arquitetura são responsáveis pelo consumo de mais de 60% do mercado brasileiro de PVC. No mundo, o percentual se mantém similar.
• •
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O cloreto de vinila, matéria-prima base da produção do PVC, foi sintetizado pela primeira vez em 1835, no laboratório do cientista alemão Justus Von Liebig; O PVC é um material que se diferencia por não ser feito 100% de petróleo. Ele é constituído de 57% de seu peso em cloro (derivado do cloreto de sódio, o sal de cozinha) e 43% de eteno (derivado do petróleo); O PVC é um plástico muito versátil e leve, características que facilitam o seu manuseio e aplicação.
1.3. Características do PVC Dentre as suas principais características destacam-se:
• • • • •
Impermeabilidade a gases e líquidos; Resistência às intempéries (sol, chuva, vento e maresia); Durabilidade: sua vida útil em construções é superior a 50 anos; Não propagação de chamas: é auto-extinguível;
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•
• • • • • • • •
Versatilidade; 100% reciclável e reciclado; Fabricação com baixo consumo de energia; Atóxico.
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1. Os Plásticos
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1.4. Campos de aplicação Aprovado por órgãos como ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e FDA (Food and Drug Administration) entre outros, o PVC é utilizado em setores sensíveis como:
•
Área médica (bolsas de sangue e soro, tubos para transfusão e hemodiálises, artigos cirúrgicos, cateteres, luvas etc.);
•
Alimentos, onde é utilizado como embalagem, acondicionando os alimentos com segurança, impedindo que a umidade e as bactérias os estraguem.
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1.5. E o PVC que utilizamos nos tubos e conexões? Qual sua composição? O PVC é constituído de:
•
Resina de PVC;
•
Carbonato de cálcio: carga que adicionada à resina de PVC traz alguns benefícios como, por exemplo, aumento da estabilidade dimensional e aumento da dureza;
•
Estabilizante: serve para dar resistência ao PVC durante o processamento evitando a sua degradação. No produto acabado ele apresenta resistência ao intemperismo;
•
Pigmento: função estética e de proteção à radiação UV, melhorando assim sua resistência ao intemperismo.
1.6. As cores dos tubos, quem as define? A cor dos tubos e conexões é determinada pelas normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
1.7. A origem da matéria prima Torre de Destilação de Petróleo: Este é o princípio da obtenção de um dos componentes que mais tarde se tornará a resina PVC. A medida em que o petróleo é aquecido, os componentes vão se separando na torre de acordo com seu ponto de ebulição. Um dos gases de topo é o etileno, também conhecido como eteno.
Leveza (1,4 g/cm³), o que facilita seu manuseio e aplicação;
O eteno em conjunto com um outro componente chamado cloro, formará um monômero chamado MVC.
Resistência à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores;
O processo de obtenção do cloro é por eletrólise.
Resistência à maioria dos reagentes químicos;
Cloro + Eteno = MVC
Bom isolamento térmico, elétrico e acústico;
MVC = monômero de cloreto de vinila.
Resistência a choques;
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1.9. Os produtos da linha predial Amanco são fabricados de acordo com as seguintes normas:
Tabuleiros
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Gases de topo
Gasolina
Querosene Os compostos condensados com um determinado ponto de ebulição se depositam em cada um dos tabuleiros
Gasóleo
Óleo para aquecimento Óleos pesados Resíduos
1.8. A cadeia do PVC Soda Cáustica
Água + Sal Eletrólise
Refinação
MONÔMERO DE CLORETO DE VINILA
Resina de PVC
Mistura PVC + Aditivos
Cloro
Composto de PVC
Etileno
Mas até aqui obtivemos o monômero de cloreto de vinila. Para obtermos o policloreto de vinila necessitamos de um processo chamado polimerização, que consiste em dentro de um reator com temperatura e pressão, adicionarmos no MVC um ativador, transformando atráves de uma reação química o Monômero em Polímero.
Entrada de MatériaPrima
Armazenagem de MatériaPrima
NBR 5648/99: Sistemas prediais de água fria – Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável – Requisitos;
•
NBR 5688/99: Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN – Requisitos;
• • •
NBR 5626/98: Instalação predial de água fria; NBR 8160/99: Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução; NBR 7198/93: Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
1.10. Cuidados com o PVC – transporte e armazenagem
Petróleo em Bruto Aquecido
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•
Mistura das MatériasPrimas (Resina, carbonato etc...)
Armazenagem de Compostos
Abastecimento das Extrusoras e Injetoras
Um trabalho de qualidade começa nos pequenos detalhes, na preocupação em fazer reparos sem improvisos, em utilizar produtos de qualidade e propor sempre aos clientes uma manutenção preventiva para evitar transtornos e problemas que podem se agravar com o passar do tempo. Antes mesmo de começar a instalação, o profissional deve se preocupar com o transporte e a estocagem dos produtos que vai utilizar, para garantir o perfeito funcionamento das instalações que vai fazer. Vamos apresentar algumas dicas de como fazer o transporte e a armazenagem do seu produto: 1. Nunca arraste tubos pelo chão, pois isso pode causar avarias nas pontas e bolsas; 2. Prefira sempre carregar tubos amarrados; 3. Evite jogar os tubos de qualquer jeito, deixando-os em situação de balanço; 4. O contato com as peças metálicas e salientes também deve ser evitado; 5. Os tubos devem ser organizados de forma alinhada no caminhão, sempre retos, para não serem deformados; 6. No momento de descarregar, não jogue os tubos no chão, empilhe-os com cuidado e de forma nivelada sobre uma superfície plana; 7. Para armazenar, vale a mesma regra. Deixe os tubos sempre bem nivelados, organize-os com cuidado para evitar deformações; 8. Outro cuidado necessário é guardar os tubos com pontas e bolsas alternadas, apoiando a primeira fileira numa estrutura de madeira plana e não deixando a pilha exceder 1,5m de altura; 9. Em caso de armazenamento por mais de 6 meses deve-se proteger os tubos de PVC da estocagem descoberta, pois o sol pode danificar os produtos; 10. Quanto às conexões, guarde-as sempre em local coberto, não jogue e tome cuidado para não danificá-las; 11. Os adesivos e a solução limpadora são elementos inflamáveis e, portanto, devem ser transportados e guardados de forma segura, protegidos do sol e da chuva e em temperatura ambiente; 12. Não se esqueça de sempre verificar o prazo de validade na embalagem antes de utilizar.
2. Sistemas prediais 2.1 Instalações prediais de água e esgoto As instalações prediais têm como finalidade fazer tanto a distribuição da água como a coleta do esgoto, garantindo o consumo de água para todos e a retirada e encaminhamento dos esgotos para os locais adequados e determinados.
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Abastecimento de água fria; Abastecimento de água quente; Coleta de esgoto; Escoamento pluvial.
2.3. Instalador hidráulico predial Um bom instalador de hidráulica deve apresentar as seguintes habilidades:
• • • • • • • • • •
Habilidade numérica; Capacidade de manuseio e montagem de peças pequenas; Capacidade de manuseio de equipamentos e ferramentas; Conhecimento básico de sistemas prediais; Conhecimento básico de metrologia; Conhecimento básico de hidráulica (vazão, pressão); Interpretação de projetos; Conhecimento de normas de segurança; Relacionamento interpessoal; Capacidade de negociação.
3. Qualidade A Qualidade pode ser definida sob vários aspectos, entre eles:
•
Satisfação Quando as características do produto vão ao encontro das necessidades dos clientes, proporcionando satisfação em relação ao produto.
•
Excelência Do ponto de vista da excelência, qualidade significa o melhor que se pode fazer, ou seja, o padrão mais elevado de desempenho em qualquer campo de atuação.
•
Valor Como valor, qualidade significa ter mais atributos; usar materiais ou serviços raros, com custos maiores ou que assim o sejam percebidos, já que valor é um conceito relativo, que depende do cliente e seu poder aquisitivo.
•
Especificações Qualidade planejada; projeto do produto ou serviço; definição de como o produto ou serviço deve ser.
•
Conformidade Produto ou serviço de acordo com as especificações do projeto.
•
Regularidade Uniformidade; produtos ou serviços idênticos.
•
Adequação ao uso Qualidade de projeto e ausência de deficiências: projeto excelente e produto/serviço de acordo com o projeto.
• • •
Sistemas de Gestão da Qualidade Sistemas de Garantia da Qualidade Sistemas de Avaliação da Conformidade e suas técnicas correlatas
3.3 . Normas “ISO” de qualidade A “ISO” (International Organization for Standardization) é uma organização não-governamental que coordena a elaboração e a divulgação de normas técnicas internacionais.
3.3.1. Normas ISO
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• • • •
duzir e disseminar as normas de:
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2.2. Os sistemas prediais hidro-sanitários se dividem em:
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As normas ISO constituem um padrão internacional para a gestão de qualidade, sendo um dos requisitos básicos à implementação bem sucedida de um processo de qualidade total. Elas são aplicáveis a qualquer organização, de todos os setores e atividades econômicas.
•
Normas ISO 9000 (ISO 9000 a ISO 9004): tratam do sistema de gestão da qualidade de uma empresa.
•
Normas ISO 14000: tratam do Sistema de Gestão Ambiental de uma organização e o gerenciamento do desempenho ambiental.
•
Normas OHSAS 18001(Occupational Health and Safety Assessment Series): estabelecem requisitos relacionados à Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional.
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A Amanco é única empresa do segmento que possui a Tripla Certificação.
4. Educação ambiental Educação ambiental é um ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de contribuir para a sua preservação e a utilização sustentável dos seus recursos.
3.1. Normas de qualidade da ABNT São os documentos que formalizam o nível de consenso a respeito dos processos referentes à qualidade. Estas normas são estabelecidas como base para a realização ou avaliação da gestão da qualidade nas empresas.
3.2.1. Normas da ABNT São definidas pelo Comitê Brasileiro da Qualidade - ABNT/CB-25, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que têm como objetivo pro-
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4.1. A educação ambiental no Brasil
• •
Proteção e uso sustentável de recursos naturais; Proposta de construção de sociedades sustentáveis.
"A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal".( Artigo 2° da Lei N° 9.795).
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A educação ambiental no Brasil segue os preceitos da Lei N° 9.795 27 de Abril de 1999 que, numa perspectiva bem abrangente, direciona para a:
5. Riscos ambientais Riscos ambientais são aqueles causados por agentes físicos, químicos ou biológicos que, presentes nos ambientes de trabalho, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração, intensidade ou tempo de exposição.
6. Segurança e saúde no trabalho 20
6.1. Segurança do Trabalho
A Norma Regulamentadora Nº. 9 – NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
5.1. Fatores que podem causar riscos ambientais são:
•
Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações etc;
•
Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele etc;
•
Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros.
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A extraordinária importância da prevenção dos acidentes do trabalho e, conseqüentemente, do bem-estar do trabalhador ainda não foi amplamente reconhecida, quer por trabalhadores, quer por empregadores. Há inúmeras empresas que não instalam programas de segurança do trabalho, estão se limitando a atender ao requisito legal, sem nenhuma motivação por parte da gerência e com o total desinteresse dos empregados. Infelizmente, o espírito de empresa e o espírito perfeccionista ainda não fazem parte de muitas organizações industriais, não havendo verdadeira compreensão de que a prevenção de acidentes e o bem-estar social dos trabalhadores concorrem para uma maior produtividade por parte dos mesmos, ocasionando maior progresso da indústria.
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6.2. Conceitos Não se sabe ao certo quando o homem começou a se preocupar com os acidentes e doenças relacionadas com o trabalho. Já no séc. V a.C., faziam-se referências a existência de moléstias entre mineiros e metalúrgicos. Mas foi com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra no final do séc. XVIII e com o aparecimento das máquinas de tecelagem movidas a vapor que a ocorrência de acidentes aumentou. A produção, que antes era artesiana e doméstica, passa a ser realizada em fábricas mal ventiladas, com ruídos altíssimos e em máquinas sem proteção. Mulheres, homens e principalmente crianças foram as grandes vítimas. A primeira legislação no campo da proteção ao trabalhador, Lei das Fábricas, surgiu na Inglaterra em 1833, determinando limites de idade mínima e jornada de trabalho. No Brasil, onde a industrialização tomou impulso a partir da 2a Guerra Mundial, a situação dos trabalhadores não foi diferente: nossas condições de trabalho mataram e mutilaram mais pessoas que a maioria dos países industrializados do mundo. Com o objetivo de melhorar as condições de saúde e trabalho no Brasil, a partir da década de 30 várias leis sociais foram criadas; dentre elas, ressalta-se a obrigatoriedade de formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA. Desde a divulgação das primeiras estatísticas de acidentes do trabalho pelo então Instituto Nacional de Previdência Social – INPS, tem-se conhecido a gravidade da situação de Segurança do Trabalho no Brasil. Diante dos dados, uma série de medidas foram tomadas pra tentar reverter a situação. Essas medidas têm colaborado para a redução do número de acidentes e doenças do trabalho oficialmente divulgados. Porém, a complexidade das questões relativas ao registro de acidentes e doenças profissionais, torna difícil precisar o índice dessa redução, pois uma quantidade muito grande de trabalhadores não é registrada e, portanto, seus acidentes e doenças não são comunicados ao INSS e a unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego. Diante da persistência de elevados índices de acidentes de trabalho, com grandes perdas humanas e econômicas, surgem o Mapa de Riscos Ambientais, o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional). Estes instrumentos representam a busca do comprometimento e envolvimento dos empresários e dos trabalhadores na solução de um problema que interessa a todos superar.
6.3. Prevenção de Acidente do Trabalho 6.3.1. Conceito Legal (Lei 6367/76) Art. 2º Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
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§ 1º item II. - Equipara-se ao acidente do trabalho, o acidente sofrido pelo empregado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de: a) ato de sabotagem ou de terrorismo praticado por terceiro, inclusive companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada com o trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro inclusive companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e) desabamento, inundação ou incêndio; f) outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior. De acordo com o item II. do § 2º, “Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado será considerado a serviço da empresa”. Segundo o § 1º, item V, também serão considerados acidentes do trabalho “o acidente sofrido pelo empregado ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, seja qual for o meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do empregado; d) no percurso da residência para o trabalho ou deste para aquela.
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O resultado disso são os choques e as incompreensões, que geram irritação, agressividade e insolência, sentimentos envenenadores das relações humanas, criadores de ambientes intoleráveis nos locais de trabalho e de clima propício a acidentes, pelo alheamento e pela fadiga adicional que provocam. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em sua publicação Aumento da Produtividade nas Indústrias Manufaturarias, afirma que nos últimos anos dedicou-se uma atenção crescente ao elemento humano como causa dos acidentes e comprovou-se que esse fator é mais complexo e mais importante que qualquer outro. Uma coletividade, normalmente heterogênea, na qual o sentimento de solidariedade humana nem sempre consegue sobrepor-se a insensatez, a vaidade e a ambição, carece conseqüentemente de um programa de segurança, em meio as suas atribuições, para que possa humanizá-la e torná-la tão compreensiva quanto eficiente.
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Equiparam-se ao acidente do trabalho, para os fins desta lei, de acordo com o parágrafo 1o. art. 2o: I - a doença profissional ou do trabalho, assim entendida a inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade e constante de relação organizada pelo Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS); II - o acidente que, ligado ao trabalho, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte, ou a perda, ou redução da capacidade para o trabalho; V - a doença proveniente de contaminação acidental de pessoal de área médica, no exercício de sua atividade; § 3º Em casos excepcionais, constatando que doença não incluída na relação prevista no item I do § 1º resultou de condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, o Ministério da Previdência e Assistência Social deverá considerá-la como acidente do trabalho. § 4º Não poderão ser consideradas, para os fins do disposto no parágrafo, a doença degenerativa, a inerente a grupo etário e a que não acarreta incapacidade para o trabalho. § 5º Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho, a data da comunicação deste à empresa ou, na sua falta, a da entrada do pedido de benefício do INSS, a partir de quando serão devidas as prestações cabíveis. Art. 3º Não será considerada agravante ou complicação de acidente do trabalho lesão que, resultante de outro acidente, se associe ou se superponha às conseqüências do anterior.
6.3.2. Conceito Perfeccionista Acidente de trabalho é uma ocorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perdas de tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e/ou danos materiais.
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6.3.3. Benefícios Previdenciais (Acidentários)
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Segurados que têm direito:
• • • •
o trabalhador regido pela CLT; o trabalhador temporário; o trabalhador avulso; o presidiário que exerce trabalho remunerado.
6.3.4. Aposentadoria por invalidez acidentária Quando o acidentado está definitivamente incapacitado para o trabalho. Valor mensal: igual ao salário de contribuição do segurado no dia do acidente. Este valor é aumentado em 25% se o acidentado necessitar da assistência permanente de outra pessoa. O aposentado por invalidez receberá também um pecúlio, que é uma importância equivalente a 15 salários-referência.
6.3.5. Pecúlio por morte acidentária Aos dependentes do segurado que falecer em decorrência do acidente do trabalho. Valor: importância equivalente a 30 salários-referência.
6.3.6. Auxílio-doença acidentária
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A partir do 16° dia de constatação do acidente, até o segurado ficar curado. Trabalhador avulso: a partir do dia seguinte ao do acidente. Valor mensal: 92% do salário de contribuição do segurado, vigente no dia do acidente.
6.3.7. Auxílio-acidente Quando o acidentado não tem mais condição de trabalhar no mesmo serviço e precisa mudar de função. Valor: o acidentado receberá pelo resto de sua vida 40% do valor da aposentadoria por invalidez acidentária.
6.3.8. Auxílio suplementar Quando o acidentado se recupera, mas passa a trabalhar com dificuldade, ou quando apresenta perda anatômica como seqüela. Valor: 20% do salário de contribuição vigente no dia do acidente.
6.3.9. Pensão Aos dependentes do segurado que faltar em decorrência do acidente. Valor mensal: igual à aposentadoria por invalidez, qualquer que seja o número de dependentes.
6.3.10. Custeio É atendido pelas contribuições previdenciárias a cargo do segurado, da empresa e da União. O encargo das empresas (ou das entidades) varia em função dos riscos, que são classificados em leves (0,4%), médios (1,2%) e graves (2,5%), percentuais estes que incidem sobre o total da folha de pagamento.
6.4. Acidentes do Trabalho 6.4.1. Atos Inseguros Os atos inseguros são, geralmente, definidos como causas de acidentes do trabalho que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária as normas de segurança. É falsa a idéia de que não se pode predizer nem controlar o comportamento humano. Na verdade, é possível analisar os fatores relacionados com a ocorrência de atos inseguros e controlá-los. Seguem-se, para orientação, alguns fatores que podem levar os trabalhadores a praticarem atos inseguros:
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A) Inadaptação entre homem e função por fatores constitucionais como:
• • • • • • • • • • • • •
Sexo; Idade; Tempo de reação aos estímulos; Coordenação motora; Estabilidade x instabilidade emocional; Extroversão / introversão; Agressividade; Impulsividade; Problemas neurológicos; Nível de inteligência; Grau de atenção; Percepção; Coordenação visual / motora etc.
B) Fatores circunstanciais (fatores que influenciam o desempenho do indivíduo no momento):
• • • • • • •
Problemas familiares; Abalos emocionais; Discussão com colegas; Alcoolismo; Grandes preocupações; Doença; Estado de fadiga etc.
C) Desconhecimento dos riscos da função e/ou da forma como evitá-los, causado por:
• • •
Seleção ineficaz; Falhas de treinamento; Falta de treinamento.
D) Desajustamento (relacionado com certas condições específicas do trabalho):
• • • • •
Problemas com a chefia; Problemas com os colegas; Política salarial imprópria; Política promocional imprópria; Clima de insegurança etc.
E) Fatores que fazem parte das características de personalidade do trabalhador e que se manifestam por comportamentos impróprios:
• • • • • •
O desleixado; O machão; O exibicionista calado; O exibicionista falador; O desatento; O brincalhão.
6.4.2 Condições Inseguras São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho, colocam em risco a integridade física e/ou mental do trabalhador, devido a possibilidade do mesmo acidentar-se. Tais condições manifestam-se como falhas técnicas, podendo apresentar-se:
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•
na maquinaria – localização imprópria das máquinas, falta de proteção em partes móveis e pontos de agarramento, máquinas apresentando defeitos;
•
na proteção do trabalhador – proteção insuficiente ou totalmente ausente, roupas e calçados impróprios, equipamento de proteção com defeito. Essas causas são apontadas como responsáveis pela maioria dos acidentes. No entanto, deve-se levar em conta que, às vezes, os acidentes são provocados pela presença de condições inseguras e atos inseguros ao mesmo tempo.
6.5. Segurança e saúde no trabalho compreendem questões relativas a:
• • •
Acidente no trabalho; Prevenção; Saúde.
Acidente no trabalho É toda perturbação funcional, lesão corporal ou doença produzida pelo trabalho ou em conseqüência dele.
6.4.3. Maneira de se trajar no local de trabalho É sabido que as partes móveis das máquinas formam pontos de agarramento que representam constante fonte de perigo para o operador. São exemplos de pontos de agarramento: • Cilindros; • Polias; • Correias; • Correntes; • Partes sobressalentes; • Engrenagens. Partes que poderão ser agarradas: Cabelos compridos e soltos; Roupas soltas; Camisa desabotoada; Camisa de mangas compridas; Calças de boca larga; Enfeites; Colares; Cordões; Brincos; Relógios; Pulseiras; Anéis.
• • • • • • • • • • • •
O calçado inadequado é também um grande problema no ambiente de trabalho porque, geralmente, os tipos usados pelo trabalhador são desaconselháveis e ninguém está livre do perigo de que algo pesado caia sobre os pés ou que algo perfure ou ultrapasse a sola dos sapatos. Todos os sapatos citados precisam ser observados, estudados e tratados para se conseguir resultados duradouros ou definitivos, mas algumas providências podem ser tomadas de imediato para minimizar os riscos de acidentes, como: • Usar toca ou gorro para prender os cabelos compridos; • Usar a camisa abotoada e dentro da calça; • Usar mangas compridas com os punhos abotoados ou então usar mangas curtas; • Usar calças de boca estreita com as barras firmemente costuradas e sem vira; • Usar calçados de sola de couro, fechados e baixos; • Usar sapatos de segurança com biqueira e palmilha de aço, onde se fizerem necessário; • Não usar quaisquer enfeites no pescoço, braços, mãos ou dedos; • Usar roupas ajustadas no corpo, sem serem apertadas ou largas demais.
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na construção e instalações em que se localiza a empresa – áreas insuficientes, pisos fracos e irregulares, excesso de ruído e trepidações, falta de ordem e de limpeza, instalações elétricas impróprias ou com defeitos, falta de sinalização;
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Lesão corporal É todo ferimento e/ou contusão causado por qualquer acidente no ambiente de trabalho, seja pelas condições propícias ao acontecimento de acidentes, seja pelo não uso dos equipamentos de segurança por parte do trabalhador.
Doença do trabalho É toda perturbação de saúde adquirida no ambiente de trabalho em virtude das condições em que se realiza o trabalho, seja pelos riscos profissionais relativos a execução deste ou pela falta de prevenção da segurança do trabalho.
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6.5.1. As causas de acidentes de trabalho
6.6. Saúde e higiene
Atos inseguros 1. Fatores constitucionais; 2. Fatores circunstanciais; 3. Desconhecimento dos riscos da função e/ou das formas de evitá-los; 4. Desajustamento – relacionado a certas condições específicas do trabalho; 5. Fatores ligados à personalidade do indivíduo.
Sua saúde afeta o seu trabalho!
Condições inseguras 1. Áreas insuficientes; 2. Pisos irregulares, lisos e desnivelados; 3. Excesso de ruídos; 4. Falta de limpeza; 5. Desorganização; 6. Instalações inadequadas (elétricas, hidráulicas, mobiliários); 7. Falta de sinalização; 8. Máquinas sem as devidas proteções, com defeitos e/ou mal instaladas; 9. Falta de proteção adequada ao trabalhador.
6.5.2. Como prevenir acidentes?
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Campanhas de segurança • Cartazes; • Filmes; • Palestras; • Divulgação dos acidentes; • Caixa de sugestões; • Comunicação; • Treinamento.
6.5.3. Equipamentos Cuidado com os equipamentos
6.6.1. Higiene pessoal
• • • • • •
Tome banho todos os dias após o trabalho; Escovar os dentes após as refeições; Manter limpos e penteados os cabelos (aparência); Conservar as unhas limpas e cortadas; Manter a barba feita; Manter roupas limpas.
Manutenção • Limpar e guardar tudo que for usado! Critérios • Devem possuir CA; • Usar o equipamento certo para cada atividade.
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6.6.2 Cuidados com o seu corpo Dobrar os joelhos quando levantar pesos; Consulta médica se estiver com problemas de saúde; Fazer uso do preservativo sempre; Consultar periodicamente dentista.
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6.6.4. No banheiro
• • • •
Jogar papel higiênico no lixo; Dar descarga no sanitário; Lavar as mãos após usar o banheiro; Zelar pela manutenção da limpeza.
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• • • •
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• • • • •
Guardar roupas e equipamento em local adequado; Não guardar nada molhado no armário; Não perturbar o descanso do colega; Não fumar no alojamento, pode causar incêndio. O hábito de fumar além de causar danos a saúde pode causar incêndio no alojamento; Não fazer refeições no vestiário.
6.6.3. Na hora das refeições
• • •
Lavar as mãos antes das refeições; Usar talheres e copo individual; Jogar resto de comida no lixo.
6.6.6. Convivendo com os colegas
• • • • •
Respeite o seu colega de trabalho; Não faça algazarra; Não faça uso de álcool, drogas ou qualquer tipo de entorpecentes; Não traga nenhum tipo de arma para o trabalho; Evite brincadeiras que distraiam ou irritem o colega durante o horário de trabalho.
Segurança e saúde não são necessárias somente no seu trabalho, mas na sua vida.
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7.Ética e cidadania Auto-estima inclui a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).
Conjunto de características e circunstâncias que distinguem uma pessoa ou grupo, dando a estes uma forma única.
A construção da identidade individual é um processo que acontece durante toda, ou grande parte, da vida dos indivíduos, no meio familiar e social e que estabelece o conjunto de valores e crenças que definirão a sua pessoa.
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7.9. Identidade
7.10. A construção da identidade individual
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7.1 Auto-estima
“Ninguém nasce cidadão, mas torna-se cidadão pela educação. Porque a educação atualiza a inclinação potencial e natural dos homens à vida comunitária ou social.” Luis Carlos Ludovikus Moreira de Carvalho
7.11. A construção da identidade coletiva A construção da Identidade coletiva é um processo social de constituição de um conjunto de valores e ações a partir das relações interativas em espaço geográfico, entre indivíduos e/ou grupos que organizam sua vida em torno de atividades semelhantes, tendo como base um conjunto de valores compartilhados.
7.2 Conceito de Ética Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
7.3. Ética: a origem do termo A palavra ética origina-se do grego "ethos" que apresenta dois significados: • Morada do homem, no sentido de abrigo protetor > estilo de vida > ação no espaço do mundo > costume. • Comportamento resultante da repetição dos mesmos atos > o ato do indivíduo > manifestação do costume > hábito.
7.4. Costume Modo de pensar e agir característico de pessoa, grupo social, povo, nação etc.
7.5. Hábito Maneira usual de ser, fazer, sentir, comportar-se individual ou coletivamente, que leva a um conhecimento ou prática.
A identidade coletiva regula e é regulada: 1) Pelos sentimentos de pertencimento; 2) Pela definição de práticas sociais grupais (cultura política); 3) Pelo partilhamento de valores, crenças e interesses; 4) Pelo estabelecimento de redes sociais; e 5) Pelas relações intra e entre grupos.
8. Relações humanas 8.1. Eu e os outros Vivemos, convivemos e trabalhamos com pessoas. Basta estar em contato com alguém para que algum tipo de sentimento seja despertado (simpatia, antipatia, inveja, atração...). As pessoas reagem às pessoas com que têm contato.
8.2. As primeiras impressões Fatores envolvidos na formação das primeiras impressões: Impacto que cada um causa no outro
Tanto o costume quanto o hábito são construídos.
7.6 O cidadão É indivíduo que, como membro de um Estado, usufrui de direitos civis e políticos garantidos pelo mesmo Estado e desempenha os deveres que, nesta condição, lhe são atribuídos. Em resumo, é a pessoa que goza de direitos constitucionais e respeita as liberdades democráticas.
7.7. O cidadão ético O cidadão ético é aquele que conhece os seus direitos e os direitos dos outros, direitos que são regulados pelo Estado.
7.8. Cidadania A cidadania é um processo que se efetiva através do conhecimento e conquista dos direitos humanos, por meio daquilo que se constrói.
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01 Relações de simpatia
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8.3. As relações interpessoais
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• O que é relação interpessoal? São as ações e relações entre os membros de um grupo ou entre grupos de uma sociedade, ocorridas através das interações.
Fatores que influenciam as relações interpessoais Distanciamento sem conflito
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Relacionamento difícil e tenso
Dificuldade de fazer e receber críticas
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são resultados da adoção de metodologias e procedimentos direcionados à gestão das pessoas”. Idalberto Chiavenato
PERDA O LUCR
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Dificuldade de lidar com conflitos
9.1.1. Fatores relacionados
• Recrutamento, seleção e admissão; • Desenvolvimento de pessoal; • Treinamento, aperfeiçoamento e qualificação; • Análise e descrição do trabalho e de cargos; • Competências e habilidades; • Planos de remuneração; • Salários, benefícios e gratificações; • Trabalho em equipe; • Liderança e formação de líderes; • Comunicação e informação; • Segurança, saúde e higiene no trabalho; • Gestão pela qualidade total em RH. 9.1.2. Os cinco processos básicos na gestão de pessoas
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Dificuldade de rever nossas primeiras impressões
Processo
Objetivo
Atividades envolvidas
Provisão
Quem irá trabalhar na organização
• Pesquisa de mercado de RH • Recrutamento de pessoas • Seleção de pessoas
Aplicação
O que as pessoas farão na organização
• Integração de pessoas • Desenho de cargos • Descrição e análise de cargos • Avaliação de desempenho
Manutenção
Como manter as pessoas trabalhando na organização
• Remuneração e compensação • Benefícios e serviços sociais • Higiene e Segurança do Trabalho • Relações sindicais (trabalhistas)
Desenvolvimento
Como preparar e desenvolver as pessoas
• Treinamento • Desenvolvimento organizacional
Monitoração
Como saber o que são e o que fazem as pessoas
• Banco de dados / sistemas de informação • Auditoria de RH
9.1.3. Fatores de influência na mudança 8.4. Competência interpessoal É a habilidade de lidar eficazmente com relações interpessoais, de lidar com outras pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação. Ela é resultante da percepção realística das situações interpessoais e habilidades comportamentais que levam ao relacionamento autêntico e satisfatório.
• • •
9.1.4. Cenário
• 9. Gestão de Recursos Humanos na Construção Civil Gestão de recursos humanos é a atividade que tem por finalidade recrutar, selecionar e qualificar os recursos humanos com o objetivo de alcançar um desempenho que possa combinar as necessidades individuais das pessoas com as da organização.
9.1. Recursos humanos São as pessoas com seus talentos, habilidades, conhecimentos e capacidades, que estão envolvidas nos processos organizacionais. “A eficiência das pessoas, das atividades e a eficácia das organizações
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A racionalização e automatização dos processos produtivos; A crise no setor > utilização de serviços terceirizados; A terceirização imprudente > competitividade caótica > prejuízos por pendências tributárias e trabalhistas de terceiros.
• • • • • •
Desenvolvimento da indústria da construção civil > tecnologias, produtos e novos conceitos de gestão; Os modelos de gestão desenvolvidos em empresas de grande porte estão adaptados para empresas de pequeno e médio porte; Maior aumento anual do custo da mão-de-obra se comparado às taxas de reajuste de preço de insumos em construções de edificações.; Imaturidade na gestão de pessoas no que se relaciona ao real aproveitamento de suas capacidades; Baixa quantidade de construtoras a adotar a gestão de RH de forma estratégica; As estratégias desenvolvidas nem sempre visam à melhoria das condições de trabalho; As necessidades de RH não são normalmente citadas como prioridades na definição das estratégias.
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• • •
Investimentos no desenvolvimento dos profissionais; Redução de falhas, custo e aumento da eficiência nos respectivos processos de produção e gerenciamento; Melhoria nas condições de trabalho > aumento da eficiência da empresa; Conhecimento e aproveitamento integral de seus recursos humanos; Busca da reciprocidade de benefícios.
9.1.6. Funções da mão-de-obra de produção
• • • • • • • •
Execução dos serviços; Distribuição de pessoal e suprimentos; Definir e solicitar os suprimentos do dia-a-dia; Trabalhos de medição; Definição do layout do canteiro de obras; Garantir o cumprimento das especificações, prazos, custos e qualidade; Aplicação dos procedimentos de segurança; Medicina do Trabalho.
9.1.7. Organograma funcional de uma obra Engenheiro Supervisor
Estagiários
Almoxarife, Apontador
Mestre de Obras
Técnicos Encarregados Oficiais de produção Auxiliares
10. Empreendedorismo Origem - A palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950 para definir uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. “Empreendedorismo é aprendizado pessoal que, impulsionado pela motivação, criatividade e iniciativa, busca a descoberta vocacional, a percepção de oportunidades e a construção de um projeto de vida ideal." Robert Menezes
•
O termo Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação. O termo Empreendedor é utilizado para designar principalmente as atividades de quem se dedica à geração de riquezas, seja na transformação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento, ou na inovação em áreas como marketing, produção e organização entre outras.
10.1. Empreendedorismo no Brasil No Brasil, o empreendedorismo começou a ganhar força nos anos de 1990, durante a abertura da economia nacional, que surtiria os seguintes efeitos: • A entrada de produtos importados > controle dos preços > crescimento econômico;
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•
Problemas para alguns setores > perda de competitividade com os importados; Modernização das empresas para poder competir e voltar a crescer.
10.2. Razões do empreendedorismo
• • • • • • •
A auto-realização; Estimular o desenvolvimento pessoal e local; Apoiar a pequena empresa; Ampliar a base tecnológica; Criar empregos; Acompanhar a velocidade das mudanças e novas tendências internacionais; Adaptar-se ao novo mercado, com ética e cidadania.
10.3. As habilidades requeridas de um empreendedor 10.3.1. Técnicas
• • • • •
Saber escrever; Saber ouvir as pessoas; Captar informações; Ser organizado; Saber liderar e trabalhar em equipe.
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10.3.2. Gerenciais 10.3.2.1. Noções de gerenciamento empresarial
Engenheiro Residente
•
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• •
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9.1.5. Necessidades
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• • • • • • •
Marketing; Administração; Finanças; Operacional; Produção; Tomada de decisão; Planejamento e controle.
10.3.3. Características pessoais
• • • • • • • • • •
Ser disciplinado; Assumir riscos; Ser inovador; Ter ousadia; Persistente; Visionário; Ter iniciativa; Coragem; Humildade; Ter paixão pelo que faz.
10.4. Caminhos do empreendedor Caminho 1 (Autoconhecimento): Espaço de si estreito (Teoria X) versus Espaço de si amplo (Teoria Y). Caminho 2 (Perfil do empreendedor): Comparação das características do empreendedor e da pessoa. Caminho 3 (Aumento da criatividade): Dominar os processos internos para gerar inovação e criatividade. Caminho 4 (Processo visionário): Desenvolver uma visão e aprender a identificar oportunidades.
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Caminho 5 (Rede de relações): Estabelecer relações que possam servir de suporte ao desenvolvimento e aprimoramento da idéia do negócio e sua sustentação. Caminho 6 (Avaliação das condições para iniciar um plano): Reunir e avaliar todas as condições para elaborar um plano.
Água Doce, nas calotas polares e lençois profundos 99,7%
Caminho 7 (Plano de negócio): Metas mensuráveis, flexibilidade no plano, indicadores de evolução, compromisso coletivo, revisão de metas, aprender com a experiência. Caminho 8 (Capacidade de negociar e apresentar uma idéia): Cooperação entre pessoas, parceiros ou empresas para alcançar objetivos de tal forma que todos saiam ganhando.
10.5. A síndrome do empregado designa um empregado e não um empreendedor quando ele:
• • • 30
11.2. Disponibilidade de água no planeta
• • • • • • • • • • •
É desajustado e infeliz, com visão limitada; Tem dificuldade para identificar oportunidades; É dependente no sentido de que necessita de alguém para se tornar produtivo; Sem criatividade; Sem habilidade para transformar conhecimento em riqueza, descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à tecnologia do produto ou a sua especialidade; Tem dificuldade de auto-aprendizagem, não é auto-suficiente, exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho; Domina somente parte do processo, não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor; Não se preocupa com o que não existe ou não é feito: tenta entender, especializar-se e melhorar somente no que já existe; Mais faz do que aprende; Não se preocupa em formar sua rede de relações, estabelece baixo nível de comunicações; Tem medo do erro, não o trata como uma aprendizagem; Não se preocupa em transformar as necessidades dos clientes em produtos/serviços; Não sabe ler o ambiente externo: ameaças; Não é pró-ativo.
11. Uso racional da água 11.1. Você sabia? Você sabia que a Terra possui 1,4 milhões de quilômetros cúbicos de água, mas que apenas 2,5% deste total é doce. Os rios, lagos e reservatórios de onde a humanidade retira o que consome só correspondem a 0,26% desse percentual. Daí a necessidade de preservação dos recursos hídricos. Em todo mundo, 10% da utilização da água vai para o abastecimento público, 23% para a indústria e 67% para a agricultura. A água doce utilizada pelo homem vem das represas, rios, lagos, açudes, reservas subterrâneas e, em certos casos, do mar (após um processo chamado dessalinização). Água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos. Nós dependemos dela para viver. Um bom instalador hidráulico é aquele que possui conhecimento técnico completo para realizar um bom trabalho, seja levando água e saneamento básico a novas casas ou mesmo consertando tubulações em residências já construídas. O material apresentado aqui o ajudará muito nisso!
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Água Salgada 97,5%
Nos rios e lençois subterrâneos profundos 0,3%
Água Doce 2,5%
11.3. Uso doméstico A água é utilizada para beber, preparar alimentos, cuidar da higiene pessoal, da habitação e das roupas, além de irrigar hortas e criar animais. Ela deve ser de primeira qualidade e preencher os requisitos de potabilidade.
11.4. Uso público A água é utilizada para a limpeza de logradouros públicos, irrigação de parques e jardins, prevenção de incêndios, recreação etc.
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A água é utilizada para gerar energia, mover máquinas, resfriar peças, fabricar bebidas e alimentos etc.
11.9. Fatores de influência no desperdício
• • •
Comportamentais: torneira da pia aberta, tomar banhos intermináveis ou lavar calçadas com jatos de água; Sociais: concentração da população nas cidades, crescimento da população maior que a capacidade de fornecimento; Políticos e legais: legislação pouco abrangente, baixa implementação de programa de uso.
11.10. Legislação 11.10.1. O Código de Águas, de 1934, previa:
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Utilização dos rios brasileiros para a produção de energia elétrica.
11.10.2. A Lei Federal nº. 9.433, a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), estabelece:
• •
11.6. Uso rural A água é utilizada para a irrigação de plantações e a criação de animais de um modo geral.
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11.5. Uso industrial
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Bacia hidrográfica como unidade de gestão dos recursos hídricos; A valorização dos múltiplos usos da água, como: • Abastecimento; • Saneamento público; • Transporte; • Irrigação. E o Reconhecimento da água enquanto valor econômico.
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11.11. Usando a água racionalmente O uso racional e responsável da água é fundamental para o futuro da humanidade, uma vez que os mananciais existentes vêm sofrendo maiores pressões em razão de fatores como o crescimento demográfico e o desenvolvimento das atividades humanas, com mudança na intensidade de consumo e aumento do custo da água. O Uso Racional da Água é definido como a prática, as técnicas e as tecnologias que aperfeiçoam a eficiência no uso da água.
11.7 O uso da água e o cenário atual no Brasil. O Brasil tem a maior reserva hidrológica do planeta. Veja:
• • • • • • • •
11, 6 % da água doce disponível no planeta; 53% dos recursos hídricos da América do Sul; 80% concentram-se na Amazônia, onde vivem apenas 5 % dos habitantes do país; Os 20% restantes abastecem 95% dos brasileiros; O consumo per capita no país dobrou em 20 anos; A disponibilidade de água ficou três vezes menor; Cada brasileiro possui, em tese, 34 milhões de litros ao ano; Conforme as estimativas da ONU é possível se levar uma vida confortável com 2 milhões de litros ao ano.
11.8. Desperdício Pelas contas do Ministério do Planejamento, perdem-se até 40% dos 10,4 milhões de litros distribuídos anualmente pelo país. • Cerca de 30% da água tratada é perdida em vazamentos pelas ruas; • A grande São Paulo desperdiça 10 m³ de água por segundo; • Várias cidades de SP, RJ, BA, PE, GO e MG convivem com oferta anual inferior a 2 milhões de litros por habitante.
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A aplicação do uso racional da água ocorre através de um programa de medidas permanentes denominado Programa de Uso Racional da Água (PURA), que pode ser implementado em qualquer edifício, comercial, residencial ou industrial, e em concessionárias de água.
11.12. Gerenciamento de consumo da água É a atividade de estudo, planejamento e implementação de programas de uso racional da água, como o Programa de Uso Racional da Água, que prevê medidas de ordem:
11.12.1. Técnica
• • •
Projetos, instalações, equipamentos, medição e manutenções; Exploração, reuso, reciclagem, tratamento etc; Racionalizar exploração e consumo.
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11.12.2. Comportamental
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• • •
11.13.4. Reciclagem de água É o reuso interno da água em um determinado processo, antes de sua descarga em um sistema geral de tratamento ou outro local de disposição.
Educação, conscientização etc; Campanhas, ensino, consumo etc; Reduzir consumo.
11.13. Reuso da água O reaproveitamento ou reuso da água é o processo pelo qual a água, tratada ou não, é reutilizada para o mesmo ou outro fim. Essa reutilização pode ser direta ou indireta, decorrente de ações planejadas ou não.
Uso 1
Rio
Tratamento
11.13.1. Reuso indireto não planejado Acontece quando a água, utilizada em alguma atividade humana, é descarregada no meio ambiente e novamente utilizada a jusante, em sua forma diluída, de maneira não intencional e não controlada.
Uso
12. Equipamentos economizadores de água
Uso
São equipamentos dotados de dispositivos que têm por finalidade propiciar a redução do consumo de água no sistema hidráulico de alimentação das edificações. A utilização destes equipamentos proporciona uma economia que varia de 32% a 72%.
Rio
12.1. Torneiras
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Tipo
Características Principais
Hidromecânica
O controle da vazão é obtido pela regulagem de um registro regulador de vazão, ou seja, os usuários não interferem na vazão que é convenientemente regulada em função da pressão existente no ponto. A temporização do ciclo de funcionamento também resulta na redução do consumo de água. Este tempo não deve ser muito curto, para evitar que o usuário tenha que acioná-lo várias vezes em uma única operação de lavagem, além de causar desconforto. Este sistema pode ser instalado em sanitários/ vestiários de escolas, indústrias, shopping centers, edificações comerciais, escritórios, estádios de futebol, hospitais, entre outros.
Sensor
O comando e ciclo de funcionamento destes equipamentos se dá pela ação de um sensor de presença. O sensor capta a presença das mãos do usuário, quando este as aproxima da torneira, liberando assim o fluxo de água. A alimentação elétrica do sistema pode-se dar pelo uso de baterias alcalinas ou pela rede de distribuição elétrica do local (127/220V). A presença do sensor no corpo da torneira é uma solução adequada quanto à questão do vandalismo. Este sistema pode ser instalado em shopping centers, edificações comerciais, escritórios, hospitais e restaurantes, entre outros.
Funcionamento por válvula de pé
Este sistema é caracterizado pela presença de um dispositivo de acionamento instalado no piso, de frente à torneira propriamente dita. Este sistema é adequado a ambientes onde não se deseja o contato direto das mãos nos componentes da torneira, como em determinadas áreas de hospitais, cozinhas e laboratórios, devendo ser instalado apenas onde se espera que os usuários o usem de forma consciente e correta.
Eletrônicas embutidas (parede)
Possuem o mesmo princípio de funcionamento das torneiras eletrônicas convencionais (acima), porém por ficarem embutidas na parede possuem grande resistência a vandalismo e podem ser utilizadas em lavatórios tipo coletivo, tornando-se o produto ideal para locais como estádios de futebol, escolas, centros cirúrgicos.
Funcionamento por pedal;
Este sistema é caracterizado pela existência de um pedal em forma de alavanca. O pedal libera o fluxo de água até a torneira (bica). Este sistema é geralmente utilizado quando as tubulações são aparentes. O corpo da válvula onde a alavanca é instalada pode ser fixado na parede ou no piso, de forma aparente. O fluxo de água ocorre durante o tempo em que é feito o acionamento da mesma, mas existem modelos no mercado que apresentam uma trava para evitar que o usuário permaneça acionando o sistema, no decorrer de uma atividade demorada. Este sistema é adequado para locais onde haja produção, como em indústrias ou cozinhas industriais. O sistema é de simples instalação e manutenção, não demandando obras civis. No entanto, para que o sistema seja corretamente utilizado, deve haver a capacitação e orientação contínua dos usuários. A vazão pode ser reduzida colocando-se um restritor de vazão no sistema.
11.13.2. Reuso indireto planejado Quando os efluentes, depois de tratados, são descarregados de forma planejada em corpos de águas superficiais ou subterrâneos, para ser utilizados a jusante, de maneira controlada, no atendimento de algum uso benéfico.
Uso 1
Uso 2
Rio
Lago
11.13.3. Reuso planejado ou reuso intencional Quando o reuso da água é resultado de uma ação humana consciente, a partir de uma descarga de efluentes, podendo ser de forma direta ou indireta. Neste caso, pressupõe-se a existência de um sistema de tratamento de efluentes que atenda aos padrões de qualidade requeridos pelo uso objetivado.
Uso 1 Rio
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Tratamento
Uso 2
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Tipo
Características Principais
Tipo
Características Principais
Arejadores
Dispositivo regulador e abrandador do fluxo de saída de água usualmente montado na extremidade de torneira e bicas em geral, destinado a promover o direcionamento do fluxo de água, evitando dispersões laterais e amortecendo o impacto do jato de água contra as partes que estão sendo lavadas. É também um componente que propicia a redução de consumo de água sem comprometimento das operações de lavagem em geral, desde o uso doméstico até cozinhas industriais. Os arejadores funcionam pelo princípio de Venturi incorporando considerável quantidade de ar ao fluxo de água e reduzindo a vazão e o volume de água utilizado. Observação: Nas unidades residenciais, onde existem torneiras convencionais, sugere-se a instalação de arejadores. O arejador de vazão constante além das características de um arejador convencional possui um dispositivo que limita a vazão de torneiras em 6 litros por minuto, reduzindo o consumo em aproximadamente 30% quando comparado com arejadores convencionais, além de aumentar o conforto do usuário.
Válvula de acionamento hidromecânico
Esta válvula é caracterizada por um corpo metálico externo que controla e conduz a água até o mictório. Para o acionamento da descarga, o usuário deve pressionar o acionador da válvula liberando o fluxo de água para a bacia do mictório. Após o acionamento pelo usuário, ocorre o fechamento temporizado pela ação hidromecânica da válvula. Este tipo de equipamento pode ser utilizado, entre outros, nas seguintes tipologias de edificações: industriais, escolas, shopping centers, hospitais, clubes, escritórios, estádios, terminais de passageiros.
Válvula temporizada
Este é um sistema em que os produtos são vendidos separadamente, sendo necessária a montagem dos componentes pelo instalador. A descarga deste tipo de equipamento pode ser obtida por um sistema temporizador eletrônico. O temporizador pode ser facilmente encontrado no mercado e adaptado às instalações existentes. No temporizador eletrônico pode ser feita a regulagem do intervalo entre descargas e do tempo de duração da descarga. O temporizador envia um sinal a uma válvula solenóide elétrica que faz a liberação do fluxo de água conforme os parâmetros definidos no temporizador. Este sistema pode ser empregado em mictórios coletivos e em baterias de vários mictórios individuais. Tem a desvantagem de não diferenciar picos e vales de fluxo de usuários.
Válvula de acionamento por sensor de presença
Neste tipo de equipamento, quando o usuário se aproxima e se posiciona de frente ao mictório, o sensor que emite continuamente um sinal imperceptível ao usuário, infravermelho ou ultrasom, detecta a sua presença. Em geral, na maioria dos equipamentos, o fluxo de água só é liberado após o afastamento do usuário, o que garante um menor consumo de água. O sensor, associado a um microprocessador, emite um sinal até uma válvula do tipo solenóide, de funcionamento elétrico, que libera o volume de água da descarga. Neste tipo de equipamento, o tempo médio de acionamento dos produtos encontrados no mercado encontra-se em torno de 5 a 6 segundos. O sistema elétrico do equipamento pode ser alimentado por baterias alcalinas de 6 e 9 VDC, ou pelo próprio sistema predial elétrico de 127/220V. Estas características físicas devem ser observadas quando da aquisição do equipamento e em função das características físicas do local a ser instalado. Uma das principais vantagens deste sistema frente aos demais é quanto à questão da higiene do usuário, uma vez que este não entra em contato direto com nenhum componente do sistema. Existem também válvulas eletrônicas que por serem embutidas na parede possuem grande resistência a vandalismo e permitem higienização completa do mictório por não necessitar do flexível para alimentar o mictório (mictório com entrada de água posterior), tornando-se apropriado para locais como estádios de futebol, escolas, centros cirúrgicos, indústrias farmacêuticas, hospitais, etc.
12.3. Mictórios convencionais Tipo
Características Principais
Individual
Os mictórios individuais são aqueles utilizados por um único usuário por vez. Estes mictórios são, caracteristicamente, fabricados industrialmente em série, em geral em louça cerâmica. A maioria dos mictórios comercializados hoje no Brasil são deste tipo. Têm a vantagem de propiciar mais economia e higiene que o coletivo pois o acionamento do aparelho é individual. Existem também mictórios individuais com entrada de água posterior eliminando a existência do flexível utilizado para alimentar os mictórios convencionais, o que elimina vandalismos (arrancar o flexível) e aumenta a facilidade de limpeza total da peça tornando-se o produto ideal para locais como estádios de futebol, escolas, centros cirúrgicos, indústrias farmacêuticas, hospitais, etc.
Coletivos
Os mictórios coletivos são aqueles que atendem a mais de um usuário simultaneamente. O mictório coletivo apresenta a conveniência, em relação ao mictório individual, de propiciar atendimento de mais usuários por metro linear de sanitário, podendo atender um número maior de usuários em curtos períodos de pico, como nos sanitários de estádios de futebol. Em geral, os mictórios coletivos são instalados em locais públicos com incidência média/alta de vandalismo como escolas e estádios. Contudo, as principais desvantagens dos mictórios coletivos, frente aos individuais, são a manutenção do aparelho, a pouca privacidade e a dificuldade de uso de um sistema de acionamento de descarga de água para a limpeza de forma eficiente e econômica. Seria necessário um sistema eletrônico para controlar o fluxo de pessoas e acionar seletivamente válvulas apropriadas. O que ocorre, contudo, é que esse tipo de instalação é muito onerosa. Hoje o que se observa em locais onde existem mictórios coletivos são sistemas de água corrente ou pessoas que acionam periodicamente válvula ou registro para limpeza. Face às considerações acima, esse tipo de solução deve ser evitado nos moldes atuais. Deve-se ressaltar que por ser um sistema adaptado, não se deve esquecer a introdução de um dispositivo na saída de esgoto que garanta o fecho hídrico do sistema, como um sifão copo ou uma caixa sifonada, garantindo o desempenho do sistema quanto à questão do odor do ambiente.
Características Principais
Individual
É um sistema que não utiliza água na operação. O mictório sem água é constituído dos seguintes componentes: bacia cerâmica, suporte do cartucho, cartucho, líquido selante, chave para troca do cartucho e protetor para a superfície do cartucho - opcional. O líquido selante é uma substância composta por mais de 90∞ de álcoois graxos e o restante de biocida e corantes. Sua cor predominante é o azul e apresenta densidade menor que a da água e da urina, permanecendo em suspensão nas mesmas. O líquido selante se localiza em suspensão na primeira ciamara do cartucho. A urina entra pelos orifícios da parte superior do cartucho, penetrando na primeira câmara através do líquido selante que está em suspensão e preenchendo toda a superfície superior do líquido desta câmara. Pelo sistema de vasos comunicantes, a urina é expelida pelo orifício de saída do cartucho, sendo coletada pelo copo do suporte e de lá para a rede de esgoto. A manutenção requerida pelo sistema é a substituição periódica do cartucho, que se trata de uma peça descartável. A durabilidade do cartucho está associada à obstrução de suas cavidades por material bioquímico que se acumula em seu interior e pelo carreamento do líquido selante.
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12.6 Duchas e chuveiros Tipo
Características Principais
Registro regulador de vazão para chuveiros e duchas
Há uma grande variedade de tipos e modelos de duchas no mercado, com as mais diversas vazões. Uma intervenção passível tanto em duchas de ambientes sanitários públicos como de residências é a introdução de um registro regulador de vazão que é empregado para reduzir vazões excessivas, normalmente existente em condições de alta pressão. Tais dispositivos podem ser aplicados em chuveiros e duchas e possibilitam a regulagem da vazão a níveis de conforto e economia conforme o tipo de chuveiro empregado, a pressão existente no ponto e hábitos de usuários. Outro procedimento também pode ser a instalação de um dispositivo restritor de vazão. Uma das vantagens do uso do restritor de vazão é que a mesma permanece constante dentro de uma faixa de pressão, geralmente de 10 mca a 40 mca. Existem restritores de vazão com os mais diferentes valores de vazão, por exemplo, para 6, 8, 10, 12 e 14 litros/minuto. Ressalta-se que são recomendados para valores de pressão hidráulica superiores a 10 mca. As desvantagens dos restritores de vazão são: impossibilidade de regulagem da vazão quando há diferencial de pressão entre água quente e fria, para evitar "queimadas" e também o fato que tais restritores entopem com certa facilidade ocasionando o problema acima apontado ou a necessidade periódica de desmontagem para limpeza.
Válvula de fechamento automático para chuveiros e duchas
Outra forma para redução do consumo de água nos chuveiros é a instalação de válvulas de fechamento automático para chuveiros, que funciona nos mesmos moldes, por exemplo, das torneiras hidromecânicas, porém com ciclo de funcionamento em torno de 35 segundos. Contudo o aparelho mais encontrado nas instalações hidráulicas é o registro de pressão. A desvantagem do registro de pressão é que o mesmo pode ser mal fechado, ou permanecer aberto desnecessariamente, resultando em consumo excessivo. A instalação dessas válvulas de fechamento automático para chuveiro, juntamente com os registros reguladores de vazão para chuveiro, propiciam os melhores resultados em nível de redução do consumo de água. Nesse sentido, é muito importante lembrar que os chuveiros são responsáveis em média por 41% do volume de água em apartamentos, 78% do consumo de água em apartamento tipo flat e também consumos elevados em vestiários de uso coletivo em geral.
12.4. Mictórios sem água Tipo
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12.5. Dispositivos de descarga para mictórios
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12.2. Arejadores
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12.7. Bacias sanitárias
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Tipo
Características Principais
Com válvulas de descarga de ciclo seletivo
As bacias sanitárias para instalação com válvulas que hoje são encontradas no mercado caracterizam-se por necessitar de apenas 6 litros para propiciar a limpeza completa.
Com caixa acoplada
Apresentam funcionamento com 6 litros. Estas bacias apresentam funcionamento sinfônico ou de arraste.
12.8. Dispositivos para acionamento de descarga para bacias sanitárias Tipo
Características Principais
Válvula de descarga de ciclo seletivo
A válvula de descarga de ciclo de funcionamento seletivo, mais comumente empregada em instalações sanitárias, caracteriza-se por propiciar ao usuário a possibilidade de descargas de 2 a 7 litros conforme o material existente na bacia sanitária. No caso de material líquido ou pequenos dejetos, que são 90% do uso em uma residência, o volume de água necessário para limpeza de bacia situa-se entre 3 e 4 litros, o que pode representar considerável economia com relação a sistemas com volume de descarga fixo. Para maior eficiência e maiores resultados em nível de redução do consumo de água, essas válvulas possuem um registro integrado que convenientemente regulado propicia a vazão ideal para o sifonamento da bacia, ou seja, a vazão que permitirá o completo sifonamento da bacia com o maior volume de água.
Válvula de descarga ciclo fixo
O acionamento se dá por um dispositivo, presente no corpo da válvula, em forma de alavanca. O usuário aciona esta alavanca, resultando na descarga. Por mais que o usuário permaneça acionando a alavanca, somente o volume previamente regulado para a descarga será liberado. Para a liberação de novo volume de água, a alavanca deverá ser acionada novamente.
Válvula de descarga de duplo acionamento
Existem dispositivos conhecidos como "duo-flush" que possibilitam dois tipos de acionamento da válvula de descarga. A válvula de descarga, contém dois botões: um deles, quando acionado, resulta em uma descarga completa para o arraste de efluente com sólidos. O acionamento do outro botão resulta em uma meia descarga, geralmente de 3 litros, para limpeza apenas de efluente líquido na bacia sanitária.
Válvulas de descarga por sensor
Outro tipo de válvula é com acionamento por sensor de presença. A alimentação elétrica deste sistema pode ser feita com o uso de baterias alcalinas ou por rede elétrica, 127/220V. O usuário deve permanecer por um período de tempo mínimo no raio de alcance do sensor, normalmente 5 segundos, para que o sistema se arme e após a saída do usuário do alcance é efetuada a descarga pela válvula solenóide. O volume por descarga pode ser regulado para 6 litros de água.
Mecanismo para válvula de desccarga com duplo acionamento
Existem dispositivos conhecidos como "duo-flush" que possibilitam dois tipos de acionamento da descarga de água. O dispositivo de descarga, geralmente incorporado na caixa acoplada, contém dois botões: um deles, quando acionado, resulta em uma descarga completa para o arraste de efluente com sólidos. O acionamento do outro botão resulta em uma meia descarga, geralmente de 3 litros, para limpeza apenas de efluente líquido na bacia sanitária.
12.9. Redutores de vazão e de pressão Tipo
Características Principais
Registro regulador de vazão para lavatórios
Além dos registros reguladores de vazão para chuveiros, conforme descrito acima, estão também disponíveis no mercado os registros reguladores de vazão para lavatórios, que podem ser aplicados, tanto para torneiras como para misturadores. Esses registros possibilitam reduções muito significativas quando regulados adequadamente e instalados com as torneiras de fechamento automático de funcionamento hidromecânico. Caso uma determinada área da edificação apresente uma pressão elevada, pode ser mais conveniente a instalação de uma válvula redutora de pressão na tubulação de entrada de água da área. Estes dispositivos mantêm a vazão constante em uma faixa de pressão, em geral, de 100 a 400 kPa (10 a 40 mca).
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12.10. Tabela comparativa de consumo de água Produto
Tempo Baixa Pressão 2 Alta Pressão Dispositivos (Min.) a 10 m.c.a. Casa/ 10 a 40 m.c.a. EconomizadoSobrado Apart./Indústria res de Água Chuveiro 5 75 l 100 l 70 l 10 150 l 120 l 140 l Torneira de 1 10 l 20 l 8l Lavatório 5 50 l 100 l 40 l Misturador de 1 60 l 100 l 30 l Cozinha 5 120 l 200 l 60 l Torneira de jar5 60 l 100 l 40 l dim/tanque 10 120 l 200 l 80 l Mictório c/ 0,25 2,5 l 3,75 l 2l Registro 0,50 5,0 l 7,5 l 4l
12.11. Individualização de consumo Os principais objetivos da individualização de consumo de água são: • Proporcionar justiça social, onde cada morador paga somente a água que consome; • Proporcionar redução de consumo de forma geral, em até 30%; • Detectar vazamentos, analisando a regularidade de consumos; • Minimizar o desperdício de água no condomínio.
13. Produtividade e desperdício na construção civil A Produtividade é a relação entre os recursos utilizados e os resultados alcançados. Ela mede a capacidade que o trabalhador tem de aumentar o valor do conjunto de materiais e serviços que compõem um determinado produto. A produtividade no Brasil é menor que um quinto da produtividade dos países industrializados: • Apresenta baixos índices de produtividade em relação a outros países - Brasil - 45 hh/m2, - Dinamarca - 22 hh/m2 • A influência dos processos - Processo artesanal primitivo- 80 hh/m2 - Processo industrializado - 10 hh/m2 * hh = horas homem
“Produtividade é minimizar cientificamente o uso de recursos materiais, mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc., para reduzir custos de produção, expandir mercados, aumentar o número de empregados, lutar por aumentos reais de salários e pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do capital, do trabalho e dos consumidores”. (Japan Productivity Center for Social – Economics Development ).
O aumento da produtividade é conseqüência da utilização otimizada e integrada dos diversos fatores que contribuem na formação, movimentação e comercialização de um produto. Podem-se destacar os seguintes fatores que afetam a produtividade: • Capacitação e treinamento da mão-de-obra; • Metodologia de trabalho utilizada; • Layout do canteiro de obras; • Práticas gerenciais de controle; • Processos de produção; • Utilização de insumos; • Estrutura organizacional da empresa.
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13.1.4 Trabalho produtivo Ser produtivo não é trabalhar duramente, mas sim trabalhar com sabedoria, empregando seus talentos e competências àquilo que traz resultados impactantes, efetivos e duradouros.
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O grau de produtividade de um agente econômico (pessoa, empresa, país etc.) é, via de regra, um dos melhores indicadores para a medição dos seus níveis de eficiência e eficácia.
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13.1 Tempo X Produtividade 13.1.1 Tempo produtivo Tempo consumido para elaborar produtos ou serviços que atendem as necessidades dos clientes.
13.1.5 Intensificação do trabalho Executar o trabalho o mais rápido possível, levando ao grande desgaste físico, riscos de acidente e desperdício de material.
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13.1.2. Tempo não produtivo Tempo consumido para elaborar produtos ou serviços que não atendem as necessidades dos clientes.
13.1.6 Racionalização do tempo Realizar suas tarefas da melhor maneira possível sem perder tempo. Para tanto é necessário planejar, implementar e controlar a execução dos serviços.
13.1.3. Tempo ocioso Tempo consumido pela não elaboração de produtos ou serviços, mas ocorre o consumo de recursos disponibilizados.
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13.2 Desperdício na construção civil
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13.2.1 Perdas As perdas são consideradas inevitáveis (perdas naturais) e evitáveis. Segundo sua natureza, podem acontecer por: • Superprodução; • Substituição; • Espera; • Transporte; • No processamento em si; • Nos estoques; • Nos movimentos; • Elaboração de produtos defeituosos; • E outros fatores, como roubo, vandalismo, acidentes etc.
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Conforme a origem, as perdas podem ocorrer no próprio processo produtivo, como nos que o antecedem, como fabricação de materiais, preparação dos recursos humanos, projetos, planejamento e suprimentos. Em todos os casos a qualificação do trabalhador está presente. Qualquer utilização de recursos além do necessário à produção de determinado produto é caracterizada como desperdício classificado conforme seu controle, sua natureza e sua origem.
13.2.2. Desperdício
• • •
Identificação de pontos fracos e defeitos; Ação preventiva; Mudanças de tecnologia com base em análises de custo/benefício.
O Retrabalho leva ao desperdício, pois ele geralmente envolve: Consumo de tempo; Consumo de material; Desgaste físico e mental; Desgaste profissional; Descrédito da marca; Redução do lucro.
• • • • • •
13.2.4. Desperdícios e perdas – um exemplo Alvenaria • 1m² de alvenaria consome em média 25 tijolos; • Com 1.000 tijolos se faz em média 40m² de alvenaria; • Numa construção se perde em torno de 10% dos tijolos por quebras no transporte, manuseio e corte para o assentamento; • Em um prédio de 15 lajes (padrão); • Temos em média 940m² de alvenaria/laje; • Totalizando 14.100m² de alvenaria; • Consumindo 352.500 tijolos; • Considerando uma perda de 3 tijolos por m²; • Então pela média se perde 42.300 tijolos; • Que custam 42.300 x 0,28 = R$11.844,00; • Que dariam para executar 1.692,00m² de alvenaria. Resumindo, com o desperdício: • Os custos aumentam; • Os ganhos diminuem; • A qualidade é reduzida; • O esforço é dobrado.
14. Contabilidade básica "A Contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do patrimônio da empresa". As finalidades fundamentais da Contabilidade referem-se à orientação da administração das empresas no exercício de suas funções. A Contabilidade é o controle e o planejamento de toda e qualquer entidade sócio-econômica.
O desperdício não pode ser visto apenas como o material refugado no canteiro, mas sim como toda e qualquer perda durante o processo.
13.2.3. Retrabalho O retrabalho é a ação implementada sobre um produto não conforme de modo que ele atenda aos requisitos especificados. O retrabalho consiste em fazer os reparos necessários detectados durante processos de inspeção de produtos que não atendam aos padrões previamente estabelecidos e pela mão-de-obra adicional gasta no reparo e nas re-inspeções. Para a melhoria da produtividade é necessário evitar o retrabalho, o que se consegue otimizando as ações. Mas para isto é necessário: • Planejamento: depois de planejada, a execução fica muito mais fácil; • Ter um processo de decisão ágil; • Disponibilização de informações de forma instantânea, clara e segura; • Estabelecimento de melhoria contínua de processos;
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14.1. Princípios básicos 14.1.1 Princípio da competência: As despesas e receitas devem ser contabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independentemente de seu pagamento ou recebimento.
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As receitas realizadas no período devem ser confrontadas, no mesmo período, com as despesas que a geraram.
14.1.3. Custo como base de valor:
14.4.2. Passivo:
As aquisições de ativos deverão ser contabilizadas pelo seu valor histórico, pelo seu valor de compra ou aquisição.
14.1.4. Princípio do denominador comum monetário:
Este princípio diz que a contabilidade deve ser feita numa única moeda e que todos os itens devem ser avaliados por essa moeda.
14.2. Funções da contabilidade As principais funções da Contabilidade são: registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que a empresa exerce no contexto econômico.
Obrigações ou exigibilidades que deverão ser pagas no decorrer do exercício seguinte; duplicatas a pagar, contas a pagar, títulos a pagar, empréstimos bancários, imposto de renda a pagar, salários a pagar.
14.4.3. Capital social: O valor previsto em contrato ou estatuto, que forma a participação (em dinheiro, bens ou direitos) dos sócios ou acionistas na empresa.
14.4.4. Patrimônio líquido: Valor que os proprietários têm aplicado. Contas do patrimônio líquido têm saldos credores, divide-se em: Capital social; Reservas de capital; Reservas de reavaliação, Reservas de lucros; e Lucros/Prejuízos acumulados.
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14.4.1. Ativo: Todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade. Contas do ativo têm saldos devedores, à exceção das contas retificadoras (como depreciação acumulada e provisões para ajuste ao valor de mercado).
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14.1.2. Princípio da realização da receita e confrontação da despesa:
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14.4.5. Direitos:
14.2.1. Registrar: Todos os fatos que ocorrem e podem ser representados em valor monetário.
Valores a serem recebidos de terceiros por vendas a prazo ou valores de nossa propriedade que se encontram em posse de terceiros.
14.2.2. Organizar:
14.4.6. Obrigações:
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Dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza assumidos perante terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em nossa posse.
Um sistema de controle adequado à empresa.
14.2.3. Demonstrar: Com base nos registros realizados, expor periodicamente por meio de demonstrativos, a situação econômica, patrimonial e financeira da empresa.
14.2.4. Analisar:
14.5. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência. Demonstração de Resultado do Exercício
Os demonstrativos podem ser analisados com a finalidade de apuração dos resultados obtidos pela empresa.
Empresa : xoxoxoxoxoxoxoxoxox Ano Exercício 2006
14.2.5. Acompanhar:
Conta
Valor
A execução dos planos econômicos da empresa, prevendo os pagamentos a serem realizados, as quantias a serem recebidas de terceiros e alertando para eventuais problemas.
Receita de Vendas
100.000,00
(-)Custo Prod. Vendido - CPV
30.000,00
(=)Lucro Bruto
70.000,00
(-)Despesas OperacionaiS
27.000,00
De Vendas
20.000,00
Administrativas
5.000,00
Financeiras Líquidas
2.000,00
(=)Lucro Operacional
43.000,00
14.3. Exercício Social É o espaço de tempo (12 meses), findo o qual as pessoas jurídicas apuram seus resultados. Ele pode coincidir ou não com o ano-calendário, de acordo com o que dispuser o estatuto ou o contrato social. .
14.4. Balanço Patrimonial
(+/-)Resultado não Operacional
2.000,00
É um documento contábil que resume as atividades da empresa, num determinado período, nos seus aspectos patrimoniais e financeiros, sendo atualmente obrigatório o seu levantamento anual, coincidente com o ano civil.
(=) Lucro Líquido antes do IR
45.000,00
(-) Provisão para o IR
10.000,00
(=)Lucro Líquido após o IR
35.000,00
Balanço Patrimonial
(-) Participação dos Empregados
10.000,00
Empresa: xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxox
(=) Lucro Líquido do Período
25.000,00
Ano Exercício 2006 Ativo
14.5.1. Receitas:
Passivo
Circulante
0,00
Clientes
0,00
Estoques
0,00
Permanente
0,00
Total do Ativo
0,00
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Elegível a Longo Prazo
0,00 0,00
Patrimônio Líquido
0,00
Total do Ativo
0,00
0,00
Entradas de elementos para o ativo da empresa, na forma de bens ou direitos que sempre provocam um aumento da situação líquida.
14.5.2. Despesas: Gastos incorridos para, direta ou indiretamente, gerar receitas. As despesas podem diminuir o ativo e/ou aumentar o passivo exigível, mas sempre provocam diminuições na situação líquida.
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14.5.3. Prejuízos acumulados:
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Conta que registra as perdas acumuladas da entidade, já absorvidas pelas demais reservas ou lucros acumulados.
Portanto, Metrologia é a ciência da medição. Trata dos conceitos básicos, dos métodos, dos erros e sua propagação, das unidades e dos padrões envolvidos na quantificação de grandezas físicas.
14.5.4. Lucros acumulados: Resultado positivo acumulado da entidade, legalmente ficam em destaque, mas tecnicamente, enquanto não distribuídos ou capitalizados, podem ser considerados como reservas de lucros.
14.5.5. Resultado operacional (lucro ou prejuízo operacional): Aquele que representa o resultado das atividades, principais ou acessórias, que constituem objeto da pessoa jurídica Balanço Patrimonial Empresa : xoxoxoxoxoxoxoxoxox Ano Exercício 2006 Ativo
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Passivo
Circulante
40.000,00 Circulante
38.000,00
Disponível
20.000,00 Fornecedores
15.000,00
Caixa
15.000,00
Contas a Pagar
10.000,00
Aplicação
5.000,00
Imposto de Renda a Pagar
3.000,00
Clientes
8.000,00
Participações a Pagar
5.000,00
Clientes
8.000,00
Dividendos a Pagar
2.000,00
Estoques
12.000,00 Empréstimo Curto Prazo 3.000,00
Estoque Produto Acabado
10.000,00
Estoque Matéria Prima A 2.000,00
Exigível a Longo Prazo 30.000,00 Empréstimo Longo Prazo 30.000,00
Permanente
60.000,00 Patrimônio Líquido
32.000,00
Máquinas
30.000,00
Capital Social
28.000,00
Prédios e Instalações
40.000,00
Lucros Acumulados no Ano
4.000,00
(-) Depreciação Acumulada
10.000,00
Total do Ativo
100.000,00 Total do Passivo
Metrologia também diz respeito ao conhecimento dos pesos e medidas e dos sistemas de unidades de todos os povos, antigos e modernos.
15.1. Áreas da Metrologia A metrologia está dividida em três grandes áreas:
15.1.1. Metrologia Científica Utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica.
15.1.2. Metrologia Industrial 100.000,00
15. Noções de Metrologia A definição formal de metrologia, palavra de origem grega, é a seguinte: • Metron = medida • Logos = ciência
Sistemas de medição que controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados.
15.1.3. Metrologia Legal Relacionada a sistemas de medição usados nas áreas de saúde, segurança e meio ambiente.
15.2. Instrumentação Instrumentação é o conjunto de técnicas e instrumentos usados para observar, medir e registrar fenômenos físicos. A instrumentação preocupa-se com o estudo, o desenvolvimento, a aplicação e a operação dos instrumentos.
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15.3. Medição
15.6. Grandezas
Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza.
Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado. O termo “grandeza” pode referir-se a:
•
•
• • 15.4. Medida A medida é o valor correspondente ao valor momentâneo da grandeza a medir no instante da leitura. A leitura é obtida pela aplicação dos parâmetros do sistema de medição à leitura e é expressa por um número acompanhado da unidade da grandeza a medir.
Grandezas em um sentido geral: • Comprimento • Tempo • Temperatura Grandezas específicas: • Comprimento de uma barra • Resistência elétrica de um fio • Concentração de etanol em uma amostra de vinho Grandezas que podem ser classificadas, uma em relação à outra, em ordem crescente ou decrescente, são denominadas grandezas de mesma natureza. Grandezas de mesma natureza podem ser agrupadas em conjuntos de categorias de grandezas, por exemplo: • Trabalho, calor, energia • Espessura, circunferência, comprimento de onda
Os símbolos das grandezas são dados na norma ISO 31.
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15.7. Unidade de medida Grandeza específica, definida e adotada por convenção, com a qual outras grandezas de mesma natureza são comparadas para expressar suas magnitudes em relação àquela grandeza. Unidades de medida têm nomes e símbolos aceitos por convenção, assim, o símbolo de uma unidade de medida (sinal convencional) designa esta unidade de medida. Exemplos: a) m é o símbolo do metro b) A é o símbolo do ampère.
15.8. Sistema de Unidades de medida
15.5. Sistema Internacional de Unidades (SI) É um conjunto de definições utilizado em quase todo o mundo moderno, que visa uniformizar e facilitar as medições.
Conjunto das unidades de base e unidades derivadas, definido de acordo com regras específicas, para um dado sistema de grandezas. Exemplos: a) Sistema Internacional de Unidades SI; b) Sistema de Unidades CGS.
15.9. Unidades geométricas 15.9.1. Metro Definição - metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo. Plural do nome: metros Símbolo: m Grandeza: comprimento (a extensão de um objeto considerado na sua maior dimensão).
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Definição - Volume de um cubo cuja aresta tem 1 metro de comprimento. Plural do nome: metros cúbicos Símbolo: m³ Grandeza: volume (a quantidade de espaço ocupada por um corpo. Volume tem unidades de tamanho cúbicas como, por exemplo, cm³, m³, in³ etc.).
Grandeza: vazão (o volume de um fluido que escoa através da seção transversal de um conduto por unidade de tempo).
15.10. Instrumentos de Medição Dispositivos destinados a reproduzir ou fornecer, de maneira permanente durante seu uso, um ou mais valores conhecidos de uma dada grandeza.
15.10.1. Metro articulado O metro articulado é um instrumento de medição linear, fabricado em madeira, alumínio ou fibra, que contém graduação conforme o sistema métrico universal.
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15.9.2. Metro Cúbico
15.9.3. Metro quadrado
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Definição - Área de um quadrado cujo lado tem 1 metro de comprimento. Plural do nome: metros quadrados Símbolo: m² Grandeza: área (medida da superfície de uma figura geométrica).
15.10.2. Régua metálica A régua apresenta-se normalmente em forma de lâmina de aço-carbono ou de aço inoxidável. Nessa lâmina estão gravadas as medidas em centímetro (cm) e milímetro (mm), conforme o sistema métrico, ou em polegada e frações, conforme o sistema inglês.
15.9.4. Metro por segundo Definição - Velocidade de um móvel que, em movimento uniforme percorre a distância de 1 metro em 1 segundo. Plural do nome: metros por segundo Símbolo: m/s Grandeza: velocidade (a relação entre espaço percorrido e tempo de percurso, no movimento uniforme).
15.10.3. Trena Instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais.
15.9.5. Segundo Definição - Duração de 9.192.631.770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133. Plural do nome: segundos Símbolo: s Grandeza: tempo (um determinado período considerado em relação aos acontecimentos nele ocorridos).
15.9.6. Metro cúbico por segundo Definição - Vazão de um fluído que, em regime permanente através de uma superfície determinada, escoa o volume de 1 metro cúbico do fluído em 1 segundo. Plural do nome: Metros cúbicos por segundo Símbolo: m³/s
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15.10.4. Paquímetro
15.10.5.1. Tipos de micrômetros
• • • • •
Profundidade; Arco profundo; Com disco nas hastes; Para medição de roscas; Interno.
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O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.
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15.10.4.1. Tipos de paquímetro
• • • • • •
Paquímetro universal: é utilizado em medições internas, externas, de profundidade e de ressaltos. Paquímetro universal com relógio: o relógio acoplado ao cursor facilita a leitura, agilizando a medição. Paquímetro com bico móvel: empregado para medir peças cônicas ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes. Paquímetro de profundidade: serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos etc. Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens. Paquímetro digital: utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e ideal para controle estatístico.
15.10.5. Micrômetro É um instrumento de medição linear, que possibilita a realização de medições de centésimos e milésimos de mm. O micrômetro mede com exatidão a espessura de revestimentos na construção civil e tem grande uso na indústria mecânica, medindo toda a espécie de objetos, como peças de máquinas.
15.10.5.2. Leitura no micrômetro 1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. 2º passo - leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha. 3º passo - leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor. Exemplos: a)
17mm
0,32mm
0,5mm 17,00mm 0,50mm 0,32mm 17,82mm
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(escala dos mm da bainha) (escala dos meios mm da bainha) (escala centesimal do tambor) Leitura total
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Soluções Amanco
01
APOSTILA BÁSICA
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.
da de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio. Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas.
O A Polegada
A P O S T I L A
D E
T R E I N A M E N T O
15.11. A origem do metro
O Cúbito
O Palmo
42
Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada em uma barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris. Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm. Inicia-se um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre. O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo.
Protótipo Internacional do Metro de 1889 (1ª CGPM) a 1960, quando a definição da unidade metro foi alterada, e desde então pode ser reproduzido em laboratório; desde 1983 o metro é obtido por meio de um equipamento que utiliza um laser estabilizado. O Pé
Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei.
O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da história da humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados. O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é equivalente a três palmos, aproximadamente, 66 cm. Côncavo
•
Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície neutra do padrão internacional depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional dês Poids et Mésures), na temperatura de zero grau Celsius e sob uma pressão atmosférica de 760 mmHg e apoiado sobre seus pontos de mínima flexão.
Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medi-
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• • •
APOSTILA BÁSICA
Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo. No século XIX, vários países já haviam adotado o sistema métrico. No Brasil, o sistema métrico foi implantado pela Lei Imperial nº 1157, de 26 de junho de 1862. Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem inteiramente substituídos.
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16.1.2. Quadrado
D
L
16. Noções básicas de matemática 16.1. Geometria
A P O S T I L A
D E
É a matemática que estuda as formas, planas e espaciais, com as suas propriedades. L
H
H
V
T R E I N A M E N T O
01
Cálculo do Perímetro Perímetro = 4 x L Se, L = 5m Cálculo da Diagonal D = 2 x L² D = 2 x 5² D = 2 + 25 Calculo da Área Área = L x L ou L² Se, L = 5m
P=4x5 A = 20m
D = 50 D = 7,07m
43
A = 5² A=5x5 P = 25 m²
16.1.1. Triângulo 16.1.3. Retângulo
d (Hipotenusa) h
d h
b Cálculo da Área Área= b x h/2 Se, b = 8m e h = 6 m Cálculo da Hipotenusa d = b² + h² d = 8² + 6² d = 64 + 36 Calculo do Perímetro P=b+h+d P = b + h + b² + h² P = 8 + 6 + 8² + 6² P = 8 + 6 + 64 +36
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b A = 8×6/2 A = 24,00m²
d = 100 d = 10m
P = 8 + 6 + 100 P = 8 + 6 + 10 P = 24 m
Cálculo do Perímetro Perímetro = 2 x (b + h) Se, b = 8m e h = 6m Cálculo da Diagonal D = b² + h² D = 8² x 6² D = 64 + 36 Calculo da Área Área = b x h Se, b = 8m e h = 6m
P = 2 x (8 + 6) P = 28m
D = 100 D = 10m
A=8x6 Área = 48 m²
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APOSTILA BÁSICA
16.1.4. Círculo
16.1.6. Paralelepípedo
T R E I N A M E N T O
a
D b
A P O S T I L A
D E
r
44
c
Cálculo da Área Área = π x r² Sendo: π = 3,1415 Se, D = 4m, então r = 2m Área = 3,1415 x 2²
Área = 3,1415 x 2 x 2 Área = 3,1415 x 4 Área = 12,56m²
Cálculo do Perímetro Perímetro da circunferência = 2 x π x r P = 2 x 3,1415 x 2 Sendo: π = 3,1415 Se, D = 4m, então r = 2m D = 12,56m
Cálculo da Área da superfície A = 2 (a x b) + (a x c) + (b x c) A = 2 x (2 x 3) + (2 x 4) + (3 x 4) A = 2 x (6 + 8 + 12) A = 52m² Cálculo do Volume V=axbxc Se a = 2m, b = 3m e c = 4m V=2x3x4 V = 20m3 Cálculo da Aresta Quantidade = 12 Comprimento = (4 x a) = (4 x b) = (4 x c) Ca = (4 x 2) + (4x3) = (4 x 4) Ca = 8 + 12 + 16 Ca = 36m
16.1.5. Cubo
a
16.1.7. Cilindro
r Cálculo da Área da superfície A = 6 x a² Se, a = 2m A = 6 x (2²) A=6x4 A = 24m²
2πr
Cálculo do Volume D = A3 Se a = 2m V = 23 V = 8m3 Cálculo da Aresta Quantidade = 12 Comprimento = 12 x a Ca = 12 x 2 Ca = 24m
r
Cálculo da Área lateral Área = 2 x π x r x h Se, r = 2m e h = 4m Área = 2 x 3,1415 x 2 x 4 A = 50,26m² Cálculo da Área da base Área = π x r2 Sendo π = 3,1415 Se, D = 4m, então r = 2m Área = 3,1415 x 22
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Área = 3,1415 x 2 x 2 Área = 3,1415 x 4 A = 12,56m²
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h
A = 2 x π x h x (R + r) A = 2 x 3,1415 x 6 x (4 + 3) A = 2 x 3,1415 x 6 x 7 V = 263,89m2
A P O S T I L A
Cálculo da Área Lateral π = 3,1415 R = 4m r = 3m h = 6m
V = 3,1415 x 6 x (42 - 32) V = 3,1415 x 6 x (16 - 9) V = 3,1415 x 6 x 7 A = 131,94m3 T R E I N A M E N T O
Cálculo do Volume (pelo raio menor) π = 3,1415 R = 4m r = 3m h = 6m V = π x h x (R2 - r2)
D E
01
16.1.9. Tronco de cone r
R
Cálculo da Área total Área = 2 x π x r x (h + r) Sendo π = 3,1415 Se, D = 4m, então r = 2m Área = 2 x 3,1415 x 2 x (4+2) A = 75,40m²
L
Cálculo do volume V = π x r2 x h Sendo π = 3,1415 V = 3,1415 x 22 x 4 V = 50,26m3
45
h
R
16.1.8. Cilindro oco R e
r
Cálculo da Área Lateral (comprimento do lado) π = 3,1415 R = 4m r = 3m L = 6m
A = π x L x (R + r) A = 3,1415 x 6 x (4 + 3) A = 3,1415 x 6 x 7 A = 131,94m2
Cálculo da Área Lateral (pela altura) π = 3,1415 R = 4m r = 3m h = 6m A = π x (R + r) x h2 + (R - r)2
A = 3,1415 x (4 + 3) x 62 + (4 - 3)2 A = 3,1415 x 7 x 36 + 1 A = 21,99 x 6,082 V = 133,76m2
h Cálculo do Volume π = 3,1415 R = 4m r = 3m L = 6m V = [(π x h)/3] x [R2 + r2 + (R x r)]
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V = [(3,1415 x 6)/3] x [42 + 32 + (4 x 3)] A = (18,84/3) + (16 + 9 + 12) A = 6,28 x 37 A = 232,36m3
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APOSTILA BÁSICA
A P O S T I L A
D E
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Anotações
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D E A P O S T I L A
______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ 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______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ 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17. Leitura e interpretação de projetos hidráulicos
1m
17.1. Projeto É o conjunto de desenhos que demonstram as representações gráficas constituídas de linhas e símbolos que traduzem tecnicamente aquilo que se pretende construir. • Nos projetos aparecem os desenhos, as medidas e outras informações, como os detalhes construtivos; • Os projetos são elaborados segundo normas técnicas, regulamentadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); • Normalmente para a execução de uma edificação são elaborados os projetos de arquitetura, de fundação, de estruturas, de instalações hidro-sanitárias, elétricas e telefônicas.
1m
17.2. Escala São dimensões ou distâncias marcadas nas plantas ou projetos, equivalentes às distâncias reais. Para você compreender os projetos, é necessário que você saiba como funcionam as escalas.
17.4. Folha de projeto (Prancha) As normas em vigor, editadas pela ABNT, adotam a seqüência “A” de folhas, partindo da folha A0, com área de aproximadamente 1,0 m².
50
0
0
A0
Quarto
b/2
Cozinha
A1
b
A2
A4
Sala/Quarto
Quarto
0/2
b/4
b/4
A3
0/2
17.4.1. Configuração da folha de projeto As escalas são utilizadas para reduzir as medidas permitindo que o projeto possa ser representado em um papel de tamanho menor. • As réguas convencionais são na escala 1:1; • Para desenhar um projeto de uma escola em uma escala 1:1 seria necessário um papel de tamanho real ao que se deseja construir, o que seria inviável; • Um projeto hidro-sanitário geralmente é feito na escala 1:50, isto significa que o desenho está 50 vezes menor do que seu tamanho real.
17.3. Escalímetro Para se determinar distâncias não contidas no projeto, utilizamos o escalímetro, onde são encontradas geralmente as seguintes escalas: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125.
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Espaço para Desenho Espaço para Desenho
Espaço para Texto
LEG
Espaço para Texto
LEG
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17.5. Projeto Hidráulico
Soluções Amanco
17.5.1. Exemplo de planta baixa
A instalação predial de água fria é o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos existentes a partir do ramal predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água da edificação, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento.
25mm
25mm
32mm
D E
BANHEIRO
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02
A P O S T I L A
Escala 1:20
17.5.2. Exemplos de vista isométrica AF 1
2 3
51
11 13 25mm
Ch
50mm
9 5
4
6
14
8 10
7
6
25mm
25mm 25mm
25mm 12
12
Bi
25
mm
Cd
11 Lv
O projeto completo compreende: • Plantas, cortes, detalhes e vistas isométricas com dimensionamento e traçados dos condutores, e legendas; • Memorial descritivo; • Especificações do material.
CV - 16,22 Ø 75mm
Ø
CX.SIF. 100X150X50
10
Ø 50mm
m
0m
m
50 m
Ø 50mm
Ø
TQ - 16,22 Ø 100mm
CX.SIF. 100X150X50
I = 1%
m
m
Ø
40
B.S.
S.C L
Ø 100mm
Segundo a norma brasileira NBR 5626 – Instalações prediais de água fria, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício, atendam aos seguintes requisitos: • Preservar a potabilidade da água; • Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes; • Promover economia de água e de energia; • Possibilitar manutenção fácil e econômica; • Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente; • Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo às demais exigências do usuário.
DET. “K” - 1ºESCPAV. - 1/20
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
3
S NA
-1 CV
E
m
CV - 13,19 Ø 75mm
Ø 50mm
B.S.
CX.SIF. 100X150X50
Ø
Ø50mm i=2% PELA PAREDE
Ø 50
Ø 40mm Ø 40mm
R.S.
Ø
Ø 100mm
I=1% TQ - 13,19 Ø 100mm
AP - 9 Ø 75mm
40
m
D E
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Ø 100mm
AP
m 75
m
A P O S T I L A
S.C.. L
PIA
S.C.
DET. “J” - 1ºESCPAV. - 1/20
S.C.
52
DET. “L” - 1º e PAV. ESC TIPO - 1/20
Ø 40mm
S.C.
TUBO PVC-S DE 100mm
i=1%
B.S.
m
m
40
AP - 7,8
9325_amc_apostila_treinamento_SENAI2_V2.indd 52
Ø75mm
RS
Ø100mm i=1%
m 0m
BSCA
WCB
04
SC
0
CX.S-150x15x50mm
TQ - 11, 12, 17, 18 Ø 100mm
DET. “I” - 1ºESCPAV. - 1/20
2%
i=
0 05
i = 1%
AF-ØVAR
Ø5
COZINHA
Ø50mm i=2%
CV - 11, 12, 17, 18 Ø 75mm
TL
i=2%
C
SC
Ø58mm
Ø 100mm
0
R.S. Ø 100mm
ML
i = 1%
TV-Ø75mm
05
Ø 40mm
i=2%
Ø
Ø 50mm
CX. SF 100X150X50
SC PIA
DETALHE ESGOTO
L
D ESC - 1/20
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32m
R
EDO
EC AQU
APOSTILA ESPECÍFICA
32m
C DA
1/2 RP
22m
VEM
ASA
RG
ÁS
TL -
EG SA D
A
-1
.50
PIA
ÁS
C DA
22m
DE G
m
RG
1/2
”
RG
1/2
RG
ATENÇÃO! USO INCORRETO
h - 1.10m
”
- 1/2
”
VP ÃO FOG ”
1/2 ” 1/2 CSA
h-
/2”
Tubulação instalada na parte inferior central das caixas d'água.
h-
L-1
TL OX A IN
PI
D E
CX.A
T R E I N A M E N T O
H - 160m
22m
VEM
1/2 RP
25m
A FL
1/2
VP
25m
UEIR
NG MA
25m
22m 2” EX 1/
25m
H - 160m
h - 1.10m
GÁS
A P O S T I L A
B.S.
18. Sistemas de água fria e caixas d’água
17.5.3. Exemplo de cortes verticais
Ø25
Ø25
0,10
Ø25
Ø25
AF
53
0,25
0,60
0,50
Ø20
AF
AF
Ramal predial ou ramal externo é o trecho que liga a rede pública de abastecimento ao cavalete (conjunto de tubos, conexões e registro à instalação do hidrômetro). Esta ligação é executada pela própria concessionária da região da obra. Para isto o proprietário deverá enviar um requerimento ao órgão. O alimentador predial é o trecho que compreende o final do cavalete até a torneira de bóia no reservatório que pode ser superior ou inferior.
1,20
1,80
AF
0,15
2,20
AF
AF
Ø25
AF
AF
18.1. Ramal Predial e de alimentação
17.5.4. Detalhes construtivos Entrada torneira de bóia
Bóia Tubo extravasor (ladrão)
Ramal entrada
Barrilete* Flange descarga
Barrilete*
Barrilete* Base totalmente plana (lisa) e nivelada *conforme projeto
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18.2. Reservatórios
não só para essa finalidade periódica, como para total esvaziamento em caso de manutenção. O barrilete é um conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior e que alimenta as colunas de distribuição. Ele pode ser um concentrado que abriga os registros de operação em uma área restrita e pode ser do tipo ramificado.
18.2.3. Tipos de Reservatório (Caixa d’água)
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Podemos observar dois tipos de reservatórios: a) Reservatórios moldados in loco: são os reservatórios executados na própria obra, podem ser concreto armado, alvenaria etc. b) Reservatórios industrializados: são construídos basicamente de fibrocimento, metal, polietileno ou fibra de vidro, sendo utilizados para pequenas e médias reservas.
18.2.3.1. Características dos reservatórios Amanco
54 18.2.1. Cálculo de Volume para uma Residência Alguns estudos mostram que, por dia, uma pessoa no Brasil gasta de 50 litros a 200 litros de água. Para calcular o consumo diário de água dentro de uma edificação, devemos verificar a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do edifício. O consumo diário (Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula: Cd = P * q Onde: Cd = consumo diário (litros/dia); P = população que ocupará a edificação; q = consumo por pessoa (adotar 200 litros). A capacidade calculada refere-se a um dia de consumo. Entretanto, recomenda-se adotar o consumo de dois dias, no mínimo. Então, a quantidade de água armazenada será: Cr = 2 * Cd Para casos comuns de reservatórios domiciliares, recomenda-se a seguinte distribuição: para reservatórios inferiores, 60% CR, e para reservatórios superiores 40% de CR. Exemplo: Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de 2 pavimentos, com 2 apartamentos por pavimento, sendo que cada apartamento possui 2 quartos. Adotamos: 2 pessoas/quarto. P = (2*2) = 4 pessoas/apto * 2 aptos P = 8 pessoas Cd = 8*200 l/dia = 1600 l/dia Cr = 2 * 1600 = 3200 l/dia por pavimento 2 pavimentos = 6400 l/dia
18.2.2. Saídas e componentes da caixa d’água O extravasor (ladrão) é uma tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água do reservatório, evitando o seu transbordamento. A torneira de bóia é usualmente utilizada quando o abastecimento ocorre por gravidade. Isto é, não tem recalque (instalado na alimentação do reservatório predial) e o automático de bóia são dispositivos de comando automáticos, regulados pelo próprio nível da água. A tomada de água ou tubulação de saída deve ser localizada na parede oposta à da alimentação, no caso de reservatórios de grande comprimento, visando evitar a formação de áreas de estagnação de água. Uma tubulação de limpeza com registro de fechamento é obrigatória
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Dupla Camada 1ª camada (Cinza): proteção exterior que evita a passagem de luz, com aditivos para resistência ao raio ultravioleta (UV), e agentes antioxidantes (AO); 2ª camada (Branca): conserva melhor a temperatura da água e proporciona visibilidade na limpeza. Aditivada também com antioxidante (AO) e proteção anti UV. Medidas aproximadas
Capacidade (L) 310 500 750 1.000 1.750 2.500 6.000 8.000 10.000 12.000 15.000
Altura (cm) 70 70 75 90 110 175 230 215 255 305 360
Medidas aproximadas Diâmetro Peso (cm) (Kg) 90 9,3 120 14,4 140 18,6 140 22,2 160 32,6 150 44,25 200 99,9 235 132,9 235 167,0 235 210,0 235 271,8
Peso caixa c/ água 319,3 514,4 768,6 1.022,2 1.782,6 2.544,25 6.099,9 8.132,9 10.167,0 12.210,0 15.271,8
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Tripla Camada
Leia atentamente as instruções deste manual antes de iniciar a instalação.
1ª camada (Bege): proteção exterior que evita a passagem de luz, com aditivos para resistência ao raio ultravioleta (UV), e agentes antioxidantes (AO); 2ª camada (Preta): proteção total contra os raios solares, evitando o desenvolvimento de musgos, colônias de bactérias e outros microorganismos; 3ª camada (Branca): conserva melhor a temperatura da água e proporciona visibilidade na limpeza. Aditivada também com antioxidante (AO) e proteção anti UV. Este reservatório permite armazenagem de líquidos de maior densidade, além da água, com prévia autorização do departamento técnico da Amanco. Atenção: para armazenamento de outros líquidos é preciso solicitar autorização por escrito do Departamento Técnico da Amanco através do atendimento Amanco: 0800 701 8770. Caso não haja autorização por escrito do departamento técnico da Amanco, a perda da garantia será total.
18.3.2. Passo a Passo
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1. Furadeira; 2. Serra-copo 1.1/2” e 3/4”; 3. Tubos de PVC Amanco (mesmas bitolas dos flanges); 4. Lixa; 5. Chave de grifo; 6. Fita veda-rosca; 7. Adesivo plástico para PVC Amanco; 8. Flanges 1.1/2” e 3/4”; 9. Kit torneira de bóia; 10. Filtro para caixa d’água (item opcional para instalação próximo ao cavalete de entrada); 11. Solução limpadora.
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18.3.1. Material
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Medidas aproximadas Capacidade (L)
Altura (cm)
Diâmetro (cm)
Peso (Kg)
Peso caixa c/ água
310 500
70
90
10,3
320,3
70
120
16,4
516,2
750
75
140
21,1
771,1
1.000
90
140
25,15
1.025,15
1.750
110
160
37,1
1.787,1
2.500
175
150
50,5
2.550,5
6.000
230
200
113,9
6.113,9
8.000
215
235
151,9
8.151,4
10.000
255
235
190,7
10.190,7
12.000
305
235
239,7
12.239,7
15.000
360
235
310,6
15.310,6
18.2.4. Cisternas O armazenamento da água potável como apoio à rede pública garante a qualidade da água. Pode ser instalada somente enterrada e/ou no subsolo, protegida da luz solar. Também pode ser utilizada como armazenagem das águas das chuvas para limpeza de pátios e para uso em regas diversas. É mais fácil de instalar e tem maior facilidade de limpeza pelo seu interior na cor branca e sua superfície lisa. Por ser impermeável, impede a entrada de raízes e infiltrações.
Passo 1: Retire a tampa para começar a instalação da caixa d’água. O assentamento deve ser feito somente sobre superfície plana e nivelada.
18.3. Recomendações de uma boa instalação As caixas d’água Amanco Tinabras e Tinaplas foram projetadas para uso externo, abrigadas ou expostas ao sol. Conheça todos os procedimentos para fazer uma instalação rápida e segura de caixa d’água de polietileno.
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Passo 6: Depois, inicie a instalação da tubulação utilizando tubos de bitolas equivalentes às das flanges. Para facilitar a execução, lixe as flanges.
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Passo 2: Inicie a furação da caixa nos pontos indicados pelo fabricante. Para isso, utilize serra-copo compatível com o diâmetro das flanges.
Passo 3: Certifique-se que a caixa d’água tenha no mínimo 3 furos, sendo: um para a entrada d’água, um para a saída d’água e um terceiro para o extravasor (ladrão).
Passo 7: Em seguida, faça o mesmo com a ponta dos tubos que serão ligados à caixa d’água.
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Passo 4: Em seguida, inicie a fixação das flanges.
Passo 5: Aperte manualmente as flanges pelo lado interno da caixa. Se necessário utilize uma chave de grifo para ajustá-las. Atenção! Faça isso com cuidado, de forma a garantir a junção perfeita das peças sem danificá-las. O uso de flanges com vedação de borracha dispensa vedação adicional, com silicone, por exemplo.
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Passo 8: Passe o adesivo plástico para PVC nas flanges e nos tubos que serão conectados. Mas antes use solução limpadora para melhor aderência do adesivo para PVC.
Passo 9: Em seguida, conecte os tubos nas flanges.
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Passo 10: Do lado interno da caixa d’água instale a torneira de bóia junto à flange de entrada de água. Para tanto, fixe a torneira separada da bóia. Não se esqueça de usar fita veda rosca Amanco para instalar a torneira de bóia.
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18.3.3. Sobre Base Plana Para todas as capacidades volumétricas de caixas. Entrada torneira de bóia Ramal entrada
Bóia Tubo extravasor (ladrão)
Barrilete*
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Barrilete*
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Passo 11: Na sequência fixe a bóia roscável na base.
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Base totalmente plana (lisa) e nivelada *conforme projeto
Atenção: As Caixas d’água Amanco devem obrigatoriamente ser instaladas sobre base plana (lisa), rígida e nivelada, sem contato com superfícies pontiagudas. Não devem ser enterradas.
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Passo 12: Antes de concluir, limpe toda a caixa d’água com um pano úmido, em especial o lado interno, para garantir a retirada de partículas e outros resíduos.
Atenção: Em nenhuma hipótese instale as caixas d’água Amanco sobre vigas, estrados, grades ou perfis metálicos, seja qual for a capacidade volumétrica delas. As caixas devem ser instaladas sempre sobre base plana (100% lisa) de forma que todo o fundo da caixa esteja apoiado.
Passo 13: Após ser fechada com a tampa, a caixa d’água estará pronta para ser conectada à rede hidráulica e utilizada.
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Atenção: Uso incorreto, tubulação instalada na parte inferior central das caixas d’água. A instalação sobre perfis de madeira deve estar nivelada e sem espaçamento, feita com material que não sofra deformação com o tempo e seja resistente para suportar o peso da caixa cheia.
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1, 2, 3: Furação realizada em fábrica nas caixas d’água até 1.000 litros. 4, 5, 6: Locais para perfuração opcional
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18.3.4. Duas ou mais caixas instaladas em conjunto (Vasos Comunicantes) As caixas d’água fabricadas em materiais plásticos estão sujeitas a uma deformação do anel inferior devido à pressão exercida pelo peso da água. Assim sendo, sugerimos que, ao instalar duas ou mais caixas em conjunto utilize-se o esquema a seguir:
Entrada de água
Extravasor Entrada de água (ladrão) (opcional)
Válvula
Extravasor (ladrão)
Válvula
Base totalmente Saída de água plana
Atenção: Não cimentar ou fixar a união entre as caixas. Instalar extravasores (ladrão) em todas as caixas. Para qualquer situação de instalação, seja ao ar livre, sob telhados ou atuando como cisterna, não enterrar e sempre instalar extravasor (ladrão) para retirada do excesso de água em caso de falha da torneira de bóia. Atenção: Usar as caixas d’água somente com a tampa instalada para evitar deformações no produto. Quando as caixas estiverem em desnível, cheias e sem a tampa, poderão sofrer deformações e ligeira ovalização, dificultando a colocação da tampa.
18.3.5. Flanges de descarga As caixas d’água Amanco apresentam locais específicos para perfuração das entradas de tubulações. Os pontos estão ilustrados na figura abaixo. Atenção: Recomendamos apenas serra-copo como ferramenta de perfuração. As furações feitas fora dos 6 pontos especificados não serão cobertas pela garantia, assim como as furações realizadas com brocas, serras tico-tico e outras ferramentas que não sejam serras-copo.
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conforme identificações acima.
18.3.6. Local de instalação Devemos instalar as caixas d’água Amanco em ambientes ventilados, caso contrário pode ocorrer a condensação da água e a parede externa da caixa apresentar micro gotículas (como um copo de água fria). a) Em lajes Para instalações em lajes, o local deve estar nivelado, isento de qualquer irregularidade e com área superior à base da caixa. O local deverá ser limpo, retirando-se pedras, pedaços de madeira, ferro e quaisquer outros objetos que possam vir a danificar o fundo do reservatório. b) Sob o telhado Sempre que a instalação ocorrer sob telhados, o ideal é efetuar 2 pequenas aberturas em paredes opostas para circulação e renovação do ar aprisionado sob o telhado. Atenção: As massas de ar quente e úmido, em contato com as paredes do reservatório, provocam condensação da umidade existente no ar (paredes do reservatório suando), com consequente acúmulo de água na base do reservatório, causando danos à pintura, forro etc. c) Circulação ao redor da caixa d’água Caso o telhado esteja colocado acima da caixa, a distância entre a boca da caixa e o telhado deve ser suficiente para que uma pessoa de estatura mediana possa entrar pela abertura da caixa sem sofrer danos. A caixa deverá ter uma distância de no mínimo 45cm em relação a qualquer outro ponto fixo que possa ser considerado um obstáculo permanente, seja este de alvenaria, madeira, ou qualquer outro material, de forma a permitir que a pessoa circunde toda a caixa. Ao instalar um sistema de filtros para limpeza da água, nunca instale o filtro próximo à caixa, principalmente quando esta estiver sob telhados, pois em caso de rompimento, a água desperdiçada não cairá sobre a laje e não provocará danos à pintura, forros, etc. Instalar os filtros sempre fora da residência/construção, de preferência próximo ao cavalete (hidrômetro) de entrada.
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• • •
Cores: Branco, Caramelo, Cinza Prata e Areia. Com repositor do Fecho Hídrico ajustável. Melhor aproveitamento do espaço interno
18.4. Vantagens Amanco As caixas d’água Amanco não necessitam ser instaladas em lugares cobertos. O polietileno utilizado em sua fabricação é aditivado com protetores ultravioleta e agentes antioxidantes, o que garante maior resistência do plástico a rompimentos, ressecamentos e outros danos. Assim, elas podem ser instaladas também fora do telhado, resistindo à ação de intempéries como chuva e raios solares. Devido à alta proteção contra os raios solares e tampa-rosca, as caixas d’água Amanco têm vedação rápida e segura, impedindo a entrada de poeira, impurezas e insetos, além de não apresentar formação de musgos e outras incrustações em suas paredes.
19. Amanco Eco Caixa
19.2. Instalação Passo 1: A altura de instalação deve ser de 2 metros medidos a partir do piso acabado até o ponto de fixação da caixa de descarga Você poderá utilizar os Tubos de Descida Amanco nas versões: de embutir com curva ou na versão externo. Recomendamos apenas utilização de tubos de descida com 1,60 metros DN (40) (I). Atenção: O limite de pressão no ponto de utilização da instalação hidráulica predial deve ser de 400 kPa (4,0kgf/cm2 segundo NBR 5626/98: Instalação predial de água fria.
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Verifique 1. O posicionamento do automático de bóia; 2. A colocação do extravasor em parede oposta à tubulação de alimentação; 3. A colocação de telas de cobre no extravasor e na ventilação; 4. O apoio da caixa do reservatório sobre elemento resistente; 5. A extravasão de água deve estar localizada em local que chame a atenção do responsável de forma altamente visual, tendo em vista economizar água e evitar o desperdício; 6. O posicionamento das tubulações, de modo que a tubulação de esgoto não cruze o reservatório de água potável.
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Passo 2: Ponto de fixação: a caixa de descarga deve ser nivelada e parafusada à parede pelos suportes (A) situados na parte superior traseira da caixa de descarga. Passo 3: Encaixar tubo de descida (J) na saída da caixa de descarga empurrando-o até ficar firme. Para ligar o tubo à bacia sanitária, utilize o espude Amanco com bolsa de ligação para acabamento. Atenção: O tubo de descida deve ficar sempre na posição vertical e a caixa de descarga não deve ficar apoiada sobre o tubo de descida.
19.1. Características e Atributos
• • • •
Adequada à NBR 15491/07: caixa de descarga para limpeza de bacias sanitárias - Requisitos e métodos de ensaio. Eficiente: produto compacto, realiza limpeza da bacia sanitária com ótimo desempenho: 6,0 litros. Economia de água: por ter capacidade volumétrica de 6 litros economiza aproximadamente 33% do volume de água quando comparada aos modelos de caixas de descarga de 9 litros. Controle total da descarga através da corda de acionamento.
Passo 4: Ligação de água: ligar o terminal do engate flexível (B) na rosca localizada na parte superior da caixa (C). Rosqueie o Nípel (D) no ponto de espera da água na parede utilizando fita veda rosca Amanco e em seguida rosqueie o outro terminal (B) do engate flexível. Não há necessidade de inverter o posicionamento da torneira-de-bóia. Os terminais do engate não necessitam de fita veda rosca.
Engate Flexível
B
A
C
A
Corpo da Eco Caixa
D F
B
Corda para acionamento
1,60 m
2m
J
I
G
H
• •
Ecológica: produto com preocupação ambiental por utilizar menos água quando comparada ao modelo de 9 litros. Inovadora: design moderno com embalagem diferenciada.
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Engate Flexível: A ligação da caixa de descarga ao ponto hidráulico é feita através do engate flexível. A Amanco oferece diversos comprimentos de engates flexíveis, todos na bitola de 12". Não tensionar, ou seja, não esticar o engate para não comprometer o funcionamento adequado da çaixa de Descarga.
Errado
Correto
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Acionamento da descarga: A descarga ocorre enquanto a corda de acionamento (E) está puxada. Ao soltá-la, interrompe-se a descarga, permitindo controle do volume de água pelo usuário.
Em caso de mau funcionamento verifique: Problema
Verificação
Verificar se o vaso sanitário utilizado é de 6 litros para que a Eco Caixa funcione perfeitamente. Caso o vaso sanitário seja de 9 litros, o desempenho da Eco Caixa poderá ser comprometido. Recomendamos utilização O produto não funciona de vasos sanitários de 6 litros. Verificar se há de forma satisfatória tensionamento do engate plástico. Verificar se o tubo de descida está forçando a Eco Caixa, tornando o fundo da caixa de descarga abaulado para dentro. Se isso ocorrer o mecanismo interno pode estar forçado, o que prejudica o seu funcionamento.
Vazão da descarga insuficiente
Altura de instalação inferior à recomendada - 2,0 metros do piso acabado aos pontos de fixação da Eco Caixa na parede. Verificar encaixe do Tubo de descida. Caso esteja mal instalado poderá permitir entrada de ar, comprometendo o funcionamento da Eco Caixa. Verificar se o modelo do vaso sanitário é de 9 litros. Recomendamos utilização de vasos sanitários de 6 litros.
Vazamento de água dentro da bacia
Verificar se o repositor do fecho Hídrico (F) está em funcionamento, pois em algumas regiões de pressão de rede muito baixas, o tempo para o fechamento total da caixa de descarga pode ser mais demorado, dando a impressão de vazamento. Verificar se o ajuste adequado para repositor do fecho hídrico está conforme teste descrito neste catálogo
Regulagem do nível da água: Este produto vem regulado de fábrica e não necessita de ajustes na torneira-de-bóia.
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Dispositivo de bloqueio de odores: Para repor a água no fundo do vaso sanitário após a descarga e impedir a passagem do mau cheiro, acione o dispositivo repositor do fecho hídrico através do botão (F). Alguns vasos sanitários já realizam reposição de água automaticamente. Para verificar a necessidade de reposição deste volume de água, também conhecido como fecho hídrico, faça o seguinte teste após a instalação da Eco Caixa: deslize o cursor (F) totalmente até a posição (-), desativando o dispositivo. Em seguida, acione a descarga e aguarde 4 minutos, ou o tempo de enchimento da caixa de descarga. Verifique, então, se a distância entre a superfície da água do vaso e a borda superior da saída do vaso sanitário (distância G) tem, no mínimo 5 cm. Nesta condição o vaso não necessita de repositor de água acionado e o dispositivo deve permanecer desativado com o cursor (F) na posição (-). Caso a distância (G) seja menor que 5 cm, o cursor (F) deverá ser ajustado gradativamente na direção da posição (+) até completar a distância (G) de 5 cm.
Vazamento entre rosca da tampa da Eco Caixa e terminal do engate flexível
Reapertar o engate flexível ou trocá-lo.
20. Leitura e interpretação de projetos hidráulicos 20.1. Legenda SIMBOLOGIA Água fria Água quente
F
AM AM
Hidrômetro
Água para incêndio Registro de gaveta União
C
Válvula de retenção 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º
Joelho de 90 graus Joelho de 45 graus
Plug (terminal)
Curva
Junção simples 45°
Luva
T 90°
Joelho voltado para cima
T saída para cima
Joelho voltado para baixo
T saída para baixo
Redução
A saída de vaso sanitário deve sempre estar bloqueada com água para impedir o retorno de mau cheiro proveniente da tubulação de esgoto. Importante: Quando o dispositivo de bloqueio de odor (F) estiver ajustado na posição (+) sem necessidade, poderá haver maior consumo de água.
Cruzeta
AM AM AM AM AM AM AM AM
Redução Excêntrica
20.2. Projeto de esgoto AM AM AM
As instalações de esgoto sanitário são as destinadas à retirada das águas servidas nas edificações, desde os aparelhos ou ralos até a rede coletora pública ou outro destino final qualquer. Os esgotos sanitários são os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos. AM AM AM AM AM AM
Tampa da Caixa de Descarga: Não remova a tampa da caixa de descarga sob nenhuma hipótese, pois o mecanismo de funcionamento está ligado a ela.
AM
45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º
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Juntas soldáveis: efetuadas pelo sistema convencional, cortando a ponta do tubo em chanfro, lixando levemente a ponta do tubo e a área de contato interno da bolsa, limpando as superfícies e posteriormente aplicando o Adesivo Plástico Amanco. Juntas elásticas: executadas após a limpeza da bolsa e colocação do anel na virola da bolsa, marcando na ponta do tubo a profundidade da bolsa, em seguida aplicando-se a Pasta Lubrificante Amanco na ponta chanfrada do tubo e na parte interna do anel que ficará em contato com o tubo.
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Bolsas com dupla atuação: permitem montagens com junta soldável ou junta elástica, facilitando sua aplicação na obra.
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Tubos com ponta e bolsa: comprimentos de 3,0 e 6,0 metros, produzidos conforme NBR 5688 nas bitolas DN 40, DN 50, DN 75, DN 100 e DN 150.
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20.3. Linha esgoto 20.3.1. Características
61 As instalações prediais de esgotos sanitários devem ser projetadas e executadas de modo a: • Permitir rápido escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções; • Vedar a passagem de gases e de animais das tubulações para o interior das edificações; • Não permitir vazamentos, escapamentos de gases ou formação de depósitos no interior das tubulações; • Impedir a contaminação da água de consumo. As instalações de esgoto se dividem em três partes: • Esgoto secundário - O esgoto secundário é a parte do esgoto que não está em contato com os gases provenientes do coletor público (tubulação que vai dos aparelhos de utilização até a caixa sifonada); • Esgoto primário - O esgoto primário é a parte do esgoto que está em contato com os gases provenientes do coletor público ou fossa, ou seja, após a caixa sifonada no sentido do escoamento (vai da caixa sifonada até o tubo de queda ou até a caixa de inspeção); • Ventilação - A tubulação de ventilação é a tubulação que promove a ventilação do esgoto primário, ou seja, permite o escape dos gases e mantém a pressão atmosférica dentro da tubulação quando das descargas nos aparelhos.
20.3.2. Esgoto Série Normal Tubos e conexões indicados para aplicação em sistemas prediais de esgoto sanitário e ventilação, com escoamento pela ação da gravidade (sem pressão), com classe de temperatura* (picos) CT 45°C.
20.3.3. Esgoto Série Reforçada Tubos e conexões com espessuras de paredes maiores que a série normal, empregados em sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação, bem como garagens e subsolos, com escoamento pela ação da gravidade (sem pressão), com classe de temperatura (picos) CT 75°C.
LEGENDA Tubulação de esgoto secundário Tubulação de esgoto primário Tubulação de ventilação
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20.3.4. Exemplo
20.3.5.1. Transmissão de ruído de esgoto na edificação
20.3.5. Amanco Silentium® PVC
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Tubo Série Normal DN 100, com espessura de parede = 1,8mm; Tubo Série Reforçada DN 100, com espessura de parede = 2,4mm. Classe de temperatura (CT): Temperatura máxima na qual despejos líquidos de curta duração são lançados no sistema de esgoto sanitário.
62 O sistema Amanco Silentium® PVC é a primeira solução ao alcance para reduzir o problema de ruídos nas instalações de esgoto das edificações, com um sistema de qualidade e performance comprovado, acrescentando um valor agregado indispensável: o conforto do silêncio!
Os sons podem se propagar tanto pelo ar quanto por materiais sólidos e líquidos. Nas edificações, os ruídos podem se transmitir basicamente de duas formas: • Via aérea (indireta): conseqüência do movimento e vibração que o líquido provoca ao passar no interior da tubulação, gerando ondas que fazem vibrar a parede do tubo e que transmitem sua deformação ao ar, provocando o chamado Efeito Tambor. • Via estrutural (direta): o som gerado pelos impactos do fluído contra as paredes internas, especialmente de tubulações verticais, se propagam pela tubulação até atingirem a estrutura da edificação.
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PVC Convencional
Amanco Silentium® PVC
PVC Convencional
Amanco Silentium® PVC
•
O sistema Amanco Silentium® PVC é o resultado de um processo de última geração, que resulta na aplicação do PVC Mineralizado, conferindo propriedades de isolamento acústico superiores aos sistemas convencionais;
•
Devido ao acréscimo na espessura de parede e à elevada densidade da matéria-prima utilizada nas tubulações, alcançamos níveis consideráveis de redução de ruídos;
•
A função do PVC Mineralizado nos tubos e conexões é isolar o ruído causado pelo transporte do fluído através da tubulação (via indireta;
•
Além do PVC mineralizado, os tubos Amanco Silentium® têm espessuras superiores aos da Série Reforçada, elevando a densidade e alcançando níveis consideráveis de redução de ruídos.
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Soluções Amanco
SR
Amanco Silentium ®
40
1,8
2,3
50
1,8
2,3
75
2,0
2,6
100
2,5
3,2
150
3,6
4,6
20.3.5.2. Campos de aplicação A linha Amanco Silentium® PVC é perfeita para a redução de ruídos em: • Edifícios residenciais e comerciais; • Hospitais; • Hotéis; • Bibliotecas; • Laboratórios.
20.3.6.1. Junta Elástica Bilabial Integrada (JEBI)
• • • • •
Não soltam da canaleta por queda ou impacto do tubo ou da conexão no chão; Formato das aletas garante a dupla vedação entre a superfície do tubo e o alojamento da conexão; Além da vedação do sistema, têm a importante função de evitar a propagação de ruído ao longo da tubulação; Tem no seu interior uma alma em polipropileno, que impede o deslocamento da mesma; Fabricadas em borracha especial EPDM, é resistente aos ataques químicos e raios ultravioletas.
A P O S T I L A
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DN
T R E I N A M E N T O
Comparativo Espessuras de parede (em mm)
63
Lábio Anterior
Aletas
Alma em Polipropileno
Lábio Posterior
•
A JEBI é formada por dois lábios (dupla vedação), onde o lábio anterior facilita a introdução e já realiza a estanqueidade, que é garantida pelo lábio posterior
20.3.6. Tubos Amanco Silentium® PVC
• •
Cor laranja; Super-reforçados. Comparação da espessura de parede para tubos DN 100: • Amanco Silentium® PVC: 3,2 mm; • Esgoto Série Reforçada (SR): 2,5 mm; • Esgoto Série Normal (SN): 1,8 mm.
•
Fornecidos com a Junta Elástica Bilabial Integrada (JEBI).
Lábio Anterior Facilita a introdução e proporciona estanquidade
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02
APOSTILA ESPECÍFICA
A P O S T I L A
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Soluções Amanco
Lábio Posterior Assegura a dupla vedação
20.3.7. Caixa sifonada completa
64
(a) (b) (c) (d) (e) (f ) (g) (h) (i) (j)
Grelha; Antiespuma; Defletor Antiespuma; Porta grelha; Tubo Prolongador; Antiinfiltração; Amortecedor Acústico; Corpo da caixa sifonada; Sifão removível; Defletor acústico.
20.3.9. Amortecedor Acústico para Vaso Sanitário
• • • • • •
j
Fabricado em borracha com dureza especial Aplicado entre a conexão (ex. Joelho 90°) e o Prolongador da Caixa Sifonada Reduz a transmissão do ruído estrutural; Garante redução acústica entre pavimentos; Fornecido em conjunto com duas Abraçadeiras Metálicas; É de fácil e rápida instalação, garantindo total estanqueidade.
a
b c d
e f g h
i
20.3.8. Amortecedor Acústico para Caixa Sifonada
• • • • • •
Fabricado em borracha com dureza especial Aplicado entre o Corpo da Caixa Sifonada e o Prolongador Reduz a transmissão do ruído estrutural Amortece as vibrações geradas pelo fluxo de fluídos dentro do sistema de esgoto – garante a redução acústica entre pavimentos Fornecido em conjunto com duas abraçadeiras metálicas É de fácil e rápida instalação, garantindo total estanqueidade
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20.3.10 Abraçadeiras Amanco Silentium® PVC
• •
O sistema Amanco Silentium® PVC possui abraçadeiras especiais nos diâmetros de DN 40 até DN 150, que servem para sustentar as tubulações verticais e horizontais do sistema. Seu formato reduz significativamente o ruído causado pelas vibrações das tubulações.
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APOSTILA ESPECÍFICA
Soluções Amanco
20.3.12. Adaptações em instalações existentes O Amanco Silentium® PVC é totalmente compatível com os Sistemas Amanco Série Normal (SN) e Série Reforçada (SR), pois seus diâmetros externos são idênticos e esta disponiveis nas bitolas comerciais do DN 40 a DN150.
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•
20.3.11. Vantagens adicionais
•
O Amanco Silentium® PVC possui alta durabilidade, resistindo tanto a esforços térmicos quanto aos mecânicos.
Maior resistência mecânica devido ao aumento de espessura de parede em relação aos tubos da Série Reforçada (SR)
Resistência ao impacto muito superior aos tubos da Série Normal (SN) e da Série Reforçada (SR)
21. Dimensionamento da instalação hidráulica
65
Continuando, vamos estudar um pouquinho sobre o dimensionamento, que é fundamental para o bom funcionamento das instalações. Devemos dimensionar a instalação hidráulica para que o uso de um aparelho ou peça sanitária seja satisfatório e não prejudique o funcionamento de outras partes da instalação. Para isso é utilizado um dos tipos de sistemas (Sistema Máximo Provável e Sistema Máximo Possível).
21.1. Sistema Máximo Provável Admite-se que nem todas as peças são usadas ao mesmo tempo. Mas existe a possibilidade de algumas funcionarem ao mesmo tempo.
21.2. Sistema Máximo Possível Facilidade de encaixe e rapidez na execução da junta
Dupla segurança em relação a estanqueidade
Para efeito de nosso estudo, utilizaremos o Sistema Máximo Provável. Neste sistema, cada peça terá um diâmetro mínimo e será atribuído a ela um “peso”, que representa a influência da mesma no funcionamento da instalação. Através da NRB 5626 da ABNT, obtemos as tabelas 1, 2 e 3, onde encontramos os diâmetros mínimos, os pesos e uma relação entre as somas dos pesos e os diâmetros correspondentes. Estas tabelas foram adaptadas para facilitar o dimensionamento prático de instalações hidráulicas de pequeno porte.
Tecnologia em PVC Mineralizado auto extinguível
Alta resistência a detergentes, desinfetantes e produtos de limpeza em geral
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Neste sistema, considera-se que todas as peças de utilização alimentadas pelo ramal funcionem simultaneamente em locais onde há horários rigorosos para utilização da água, como por exemplo: indústrias, estabelecimentos de ensino, quartéis etc. Este é o método mais utilizado pelos projetistas.
21.3. Como dimensionar? As quantidades de água (vazões) que cada peça de utilização (torneiras, chuveiros, válvulas) necessita para um perfeito funcionamento estão relacionadas com um número chamado de peso das peças de utilização.
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
Esses pesos, por sua vez, têm relação direta com os diâmetros mínimos necessários ao funcionamento das peças. Portanto, para que possamos determinar os diâmetros dos barriletes, colunas, ramais e sub-ramais, devemos realizar alguns procedimentos.
B
A Chuveiro
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D C Lavatório
Pia da cozinha
Tanque
D E
D
A P O S T I L A
Vaso sanitário
Bidê
1° - Trecho AB (barrilete) Neste trecho, sabemos que a vazão que por ali escoa é a soma de todas as vazões das peças de utilização da instalação. Sendo assim, o diâmetro mínimo necessário será aquele correspondente a soma total dos pesos das peças da instalação, ou seja: 1 kg
66
Descrição
10 kg
Quanto maior o peso, maior o diâmetro
21.3.1. Soma dos pesos das peças de utilização a) Determinar, para cada trecho da instalação, a soma dos pesos das peças de utilização. Pontos de utilização para:
0,1
Bica de banheira
1,0
Bidê (ducha higiênica)
0,1
Caixa de descarga para bacia ou mictório não aspirante
0,3
Chuveiro
0,5
Máquina de lavar prato ou roupa
1,0
Torneira ou misturador (água fria) ou lavatório
0,5
Torneira ou misturador (água fria) de pia de cozinha
0,7
Torneira de pia de despejo ou tanque de lavar roupa
1,0
Válvula de descarga para bacia sanitária
40,0
Válvula de descarga para mictório auto-aspirante
2,8
Válvula de descarga ou registro para mictório não aspirante
0,3
b) Verificar na tabela, para o valor encontrado, qual o diâmetro de tubo correspondente. 0 a 1,1 1,1 a 3,5 3,5 a 18 18 a 44 ½”
¾”
1 válvula de descarga
40
1 bidê (ducha higiênica)
0,1
1 torneira de lavatório
0,5
1 chuveiro – peso
0,5
1 torneira pia/cozinha
0,7
1 torneira tanque lavar
1,0
Soma total pesos
42,8
Peso
Bebedouro
20mm 25mm
Peso
44 a 100 100 a 450
Soma dos Pesos
32mm
40mm
50mm
60mm
Milímetro
1”
1.1/4”
1.1/2”
2”
Polegada
Exemplo: Vamos determinar os diâmetros das tubulações da instalação. Iniciamos os cálculos, partindo do reservatório.
No ábaco, este valor de 42,8 encontra-se entre os pesos 18 e 44, correspondendo ao diâmetro de 40 mm (linha soldável) ou de 1.1/4”, caso optemos por utilizar a linha roscável. 2° - Trecho BC (coluna) Observando o desenho da instalação, podemos perceber que a vazão que escoa na coluna é a mesma que a do barrilete (cálculo anterior). Logo, será desnecessário calcularmos o peso total para esse trecho. Assim, o diâmetro da coluna será de 40 mm (soldável) ou 1.1/4” (roscável). 3° - Trecho CD (ramal de alimentação do bidê, lavatório, chuveiro, pia de cozinha e tanque) O processo é o mesmo. Somamos os pesos das peças que são alimentadas por esse ramal, ou seja, 2,8 e, a seguir, localizamos no ábaco o diâmetro correspondente. Nesse caso, o diâmetro necessário deverá ser o de 25 mm (soldável) ou ¾” (roscável). 4° - Sub-Ramais Válvula de Descarga - O peso para válvula é de 40,0. Logo, o diâmetro será o de 40 mm (soldável) ou 1.1/4” (roscável). Bidê, Lavatório, Chuveiro, Pia de Cozinha e Tanque - O peso de cada uma dessas peças, individualmente, não ultrapassa ao valor de 1,1 (esse é o maior peso para que tenhamos o diâmetro de 20 mm ou ½”). Assim os diâmetros mínimos para esses sub-ramais deverão ser de 20 mm ou ½”.
21.4. Instalação de água quente As instalações de água quente destinam-se a banhos, higiene, utilização em cozinhas (na lavagem e na confecção de refeições), lavagem de roupas e a finalidades médicas ou industriais. O abastecimento de água quente é feito em encanamentos separados do de água fria e pode ser de três sistemas: 1 - aquecimento individual ou local (alimenta somente uma peça de utilização, ex: chuveiro);
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APOSTILA ESPECÍFICA
“R” LAV. AP -2 Ø 75mm
DESP.
TQ -10A Ø 100mm
TQ -10B Ø 100mm
L.
21.4.1. Água quente/ Colunas de distribuição Quando o sistema de aquecimento utilizado for do tipo central coletivo, a distribuição da água quente se faz pelas colunas e pode ser ascendente, descendente ou mista. O diâmetro da coluna deve ser calculado pelo sistema máximo provável.
SERVIÇO
M.L.
COZINHA
B.S CH.
D.
AF -10 Ø 60mm
PIA
CV -10 Ø 75mm
ELEV.
TQ -10 Ø 100mm
FILT.
21.4.2. Altura da Instalação
TQ -9 Ø 100mm
Altura dos pontos de utilização dos principais aparelhos e peças. Chuveiro
2,00m a 220m
Registro de chuveiro
1,15m a 1,35m
Ponto de água para lavatório
60cm a 65cm
Ponto de água para bidê
15cm a 20cm
Ponto de água para tanque
1,10m a 1,20m
Ponto de água para pia
1,10m a 1,20m
Ponto de água para filtro
1,50 a 1,80m a 1,90m
Registro para filtro
1,10m a 1,20m
Válvula de descarga
1,00 a 1,10m
Vaso sanitário
35cm
Ducha higiênica
30 a 60cm
T R E I N A M E N T O
Os meios usados para aquecer a água podem ser classificados em: • Energia elétrica ou solar; • Combustíveis sólidos: madeira, carvão etc.; • Combustíveis líquidos: álcool, querosene, gasolina, óleo etc.; • Combustíveis gasosos: gás de rua, gás engarrafado etc.
ver DET. e ISO.
D E
2 - aquecimento central privado (alimenta várias peças de utilização de uma residência); 3 - aquecimento central do edifício (alimenta várias peças de várias residências).
Soluções Amanco
A P O S T I L A
02
AF -9 Ø 60mm
ver DET. e ISO.
“G”
ver DET. e ISO.
HALL
“L”
67
AP -9 Ø 75mm
ver DET. e ISO.
L.
“J”
AF -19 Ø 60mm TQ -19 Ø 100mm B.S.
A partir do piso acabado. Obs.: Se houver projeto, devemos acatar as medidas do mesmo.
C.H. D.
CV -19 Ø 75mm
Alimentação e distribuição de reservatório domiciliar TORNEIRA DE BÓIA Ø 3/4 COZINHA.
PIA
EXTRAVASOR Ø 32
RG Ø 25
FILT.
LIMPEZA Ø 32 TQ -4 Ø 100mm
Ø 50
Ø 25 Ø 50 Ø 20
Ø 20
Ø 20
S.C.
Ø 25
PIA
Ø 25
TUBO DE DESCARGA Ø 36 AF -4 Ø 60mm
V.D. FILTRO
S.C.
RG
V.S. BIDÊ
PIA Ø 20 CHUVEIRO
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Ø 20 LAVATÓRIO
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
Desenho esquemático da tubulação de esgoto de uma edificação Saída para fossa séptica Caixa de inspeção
TQ -16 Ø 100mm
Respiro
T R E I N A M E N T O
Bacia CV -16 Ø 75mm
R.S CX.SIF.
AF -16 Ø 60mm
B.S
Tanque Lavatório
Caixa de gordura
S.C. L.
D E
Caixa sifonada do chuveiro
A P O S T I L A
Pia
21.5.1. Legenda CV -13 Ø 75mm
R.S.
SIMBOLOGIA
CX.SIF.
B.S.
TQ -13 Ø 100mm
Canalizações Esgoto primário
AF -13 Ø 50mm
ver DET. e ISO.
Esgoto secundário
L.
“J”
S.C.
Ventilação
68
Colunas Tubo que sobe
21.5. Projeto do esgoto sanitário de um banheiro Sobe AF - Ø25
Cl - 1
Banho
TQ TQ TQ TQ TV
TV TV TV TV
10
5
TQ TQ
Tubo que desce
Tubo de queda
TV TV
Ø100 Ø50
Ø2
TQ
Tubo ventilador
Vent. Ø50 TQ TQ TQ TQ TQ
Detalhe do projeto do esgoto sanitário de um banheiro
TV TV TV TV TV
Dispositivos Ralo Sifão Ralo sifonado Caixa sifonada Caixa de gordura Caixa de inspeção Fossa
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APOSTILA ESPECÍFICA
Soluções Amanco
21.5.2. Detalhes de projeto
21.6. Pontos de alimentação
Altura dos pontos de água e de esgoto • TQ (tanque) • AF (água fria): 110 cm • ESG (esgoto): 58 cm • VCR (vaso sanitário) • AF (água fria): 33,5 cm DM (ducha higiênica) • • AF (água fria): 50 cm
Os quadros a seguir indicam as alturas e as distâncias de pontas de água e esgoto em instalações hidráulicas.
• •
DM
LV (lavatório banheiro) • AF (água fria): 60 cm • ESG (esgoto): 58 cm PIA (cozinha e tanque) • AF (água fria): 60 cm • ESG (esgoto): 58 cm
30
Bi.
15
Caixa de descarga convencional
Cd.
220
Chuveiro
VCR
Medida
Ban.
Bidê
Ch.
210
D.Hig.
40
Filtro convencional
Fi
220
Filtro Europa ou similar
Fi.
120
Ducha higiênica
TO
Abreviação
D E
Banheira
A P O S T I L A
Nome
T R E I N A M E N T O
Altura do piso acabado ao ponto de água
Lavatório
Lav.
60
Máquina de lavar louça
Mll.
Grande 70 Pequena 110
Pia de cozinha
Pi.
110
Registro da banheira
70
Registro de chuveiro
130
Registro para filtro para talha
130
Registro geral
180
Tanque
Tq.
10
Torneira de jardim
Tj.
50
Torneira de lavagem
Tl
40
Válvula de descarga (fluxo automático)
V.F.A.
110
V.S./B.S.
33
Vaso sanitário Vaso com caixa acoplada do centro do vaso Vaso com caixa acoplada do centro do piso
69
15 Observação: Ponto à esquerda
25
Nota: medidas em cm
LV
•
PIA
• •
CH (chuveiro) AF (água fria): 210 cm MLR (máquina lavar roupa) • AF (água fria): 90 cm • ESG (esgoto): 90 cm
Distância da parede ao centro do ponto do esgoto no piso Nome Abreviação Medida Bidê com parede do fundo Bi. 020 Lavatório com coluna com parede do fundo Lav. 018 Vaso sanitário com parede do fundo V.S. 030 Vaso sanitário com parede lateral V.S. 040 Vaso com caixa acoplada com parede do fundo V.S. 031 Nota: medidas em cm
Distância da parede
AF ESG
CH
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Nome Lavatório Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa Pia de cozinha Tanque
Abreviação Lav. Mll. Mlr. Pi. Tq.
Medida 055 070 080 a 090 050 038
Nota: medidas em cm
MLR
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Soluções Amanco
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APOSTILA ESPECÍFICA
21.7. Símbolos e abreviaturas para projetos
Água Símbolo
Nome
Canalização de água fria Canalização de água quente Canalização para incêndio
A P O S T I L A
D E
T R E I N A M E N T O
O quadro a seguir indica os principais símbolos que são encontrados em projetos de instalações da água e de esgoto. Conhecer estes símbolos é importante para interpretar corretamente um projeto.
70
Abreviação
AF AQ CI
Curvas 90° e 45°
C
Joelhos 90° e 45°
J
Tê 90°
T
Junção 45°
Y
Cruzeta
CRZ
Redução Torneira de bóia
RD TB
União
U
Luva Tê com saída para cima
L TSC
Tê com saída para baixo
TSB
Joelho ou curva voltado para baixo
10
Joelho ou curva voltado para cima
050
Junção com o derivante para cima
040
Junção com o derivante para baixo
110
Registro de pressão
RP
Registro de gaveta
RG
Registro de gaveta com canopla
RGC
Torneira de pressão
TP
Válvula de descarga
VD
Válvula de retenção horizontal
VRH
Válvula de retenção vertical
VRV
Válvula de pé
VP
Hidrante
HD
Hidrômetro
H
Bomba de recalque
BR
Esgoto Símbolo
Nome
Abreviação
Tubulação primária Tubo ventilador Tubulação secundária Tuvo ventilado
TP TV TS TV
Tubo operculado
TO
Plug
P
Válvula de retenção
VR
Ralo sifonado ou caixa sifonada com grelhas
RS
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Ralo
R
Poço de visita
PV
Caixa retentora especial
CRE
Caixa de inspeção
CI
Sifão Caixa sifonada
S CS
Caixa retentora de gordura (dupla) Fossa Caixa de passagem
CGS F CPs
21.8. Pressão A pressão é o esforço que a água impõe sobre as tubulações e os equipamentos de instalações de água. A pressão é uma força que atua em determinada área. A pressão em uma instalação é gerada pela altura da lâmina ou da coluna de água em um ponto da instalação. Assim, com o aumento da altura da caixa d’água haverá o aumento da pressão. Se só aumentarmos o volume da caixa d’água, não teremos pressão maior na instalação. Para a instalação não estourar, deve haver uma pressão máxima. Porém, para os equipamentos funcionarem, deve haver uma pressão mínima. A pressão em instalação é sempre medida em kPa (quilopascal) ou em mca (metro de coluna d’água). A rede de distribuição de água fria deve ter em qualquer dos seus pontos: • Pressão estática máxima: 400kPa (40mca); • Pressão dinâmica mínima: 5kPa (0,5mca). O valor mínimo de 5kPa (0,5mca) da pressão dinâmica tem por objetivo fazer com que o ponto crítico da rede de distribuição (em geral, o ponto de ligação do barrilete com a coluna) tenha sempre uma pressão positiva. Quanto à pressão estática, não pode ser superior a 400kPa (40mca) em nenhum ponto da rede. Essa precaução é tomada visando limitar a pressão e a velocidade da água em função de: ruído, golpe de aríete, manutenção e limite de pressão nas tubulações e nos aparelhos de consumo. Dessa maneira, não se deve ter mais de 13 pavimentos convencionais (pé-direito de 3m x 13 = 39m) abastecidos diretamente pelo reservatório superior sem a devida proteção do sistema. A NBR 5626 preconiza: “A abertura de qualquer peça de utilização não pode provocar queda de pressão (subpressão) tal que a pressão instantânea no ponto crítico da instalação fique inferior a 5kPa (0,5mca)”. Eventuais sobrepressões devidas, por exemplo, ao fechamento de válvula de descarga, podem ser admitidas, desde que se limitem ao máximo de 200kPa (20mca). Assim, admitindo uma situação limite, com pressão dinâmica máxima de 400kPa(40mca), havendo a sobrepressão de fechamento de válvula de descarga, também em seu limite máximo de 200kPa(20mca), teremos um total máximo de 600kPa(60mca), inferior ao valor máximo de pressão para tubulações prediais de água fria exigida pela NBR 5626, igual a 750kPa(75mca). Este conceito de pressão máxima é de fundamental importância para o correto dimensionamento das tubulações. Note que a utilização de tubulações fora de norma e/ou de fornecedores desconhecidos coloca
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APOSTILA ESPECÍFICA
As pressões limites (mínimas e máximas) devem ser verificadas nos pontos mais desfavoráveis.
21.9. Golpe de aríete
Vazão é o volume de água que passa em uma tubulação por cada unidade de tempo. Em geral, é medida em l/s (litros por segundo) ou em m³/s (metros cúbicos por segundo). A vazão em toda a rede de água fria deve ser tal que atenda às condições mínimas estabelecidas no projeto, evitando que o uso simultâneo de peças de utilização possa acarretar desconforto para o usuário.
21.13. Dimensionamento das tubulações Para fazer o dimensionamento de instalações hidráulicas podemos recorrer a um método prático.
Ao se acionar ou desligar uma instalação hidráulica, podem acontecer tanto um aumento de pressão como uma queda de pressão que podem ocasionar danos.
Tabela de número de equivalência
Nos sistemas elevatórios, quando pára o bombeamento, a água que está subindo, em razão do impulso da bomba, perde esse impulso e chega até certo nível da tubulação de recalque. A partir daí, ela retorna e nessa volta sofre um impacto com as peças do sistema, inclusive com a bomba que está ainda parando de girar. Ocorre por instantes um aumento de pressão. Esse aumento de pressão pela abertura e fechamento de válvula e pela parada de bombas chama-se golpe de aríete. Isso acontece principalmente nas válvulas de descarga das instalações prediais e é percebido por um ruído característico, muito audível, principalmente à noite, quando o silêncio no ambiente é maior. Ocorre, às vezes, também em quedas de pressão, quando pára o bombeamento e trechos de tubulação podem ficar com pressões negativas. Para minimizar o golpe de aríete recomenda-se: • Usar válvulas de descarga com projeto moderno, nas quais o golpe de aríete é bastante minimizado; • Em instalações elevatórias usar válvula de retenção na tubulação de recalque ajuda a amortecer o golpe de aríete, pois a válvula absorve boa parte da energia que é por ele liberado. Deve-se sempre considerar a possibilidade do uso de caixa de descarga exposta ou embutida, que proporcionam reduzido golpe de aríete.
Diâmetro
Número de equivalência
½”
1,0
¾”
2,9
1”
6,2
1 ¼”
10,9
1 ½”
17,4
2”
37,0
2 ½”
65,5
3”
110,5
4”
169,0
71
Exemplo de como encontrar o diâmetro do tubo que deve sair do reservatório para água e abastecer os pontos de utilização, simultaneamente, sem prejuízo para nenhum deles. Somar as equivalências: Diâmetro tubo C Número de equivalência Misturador para lavatório
½”
1,0
Misturador para bidê
½”
1,0
Torneira para tanque de lavar
¾”
2,9
21.10. Diâmetros da tubulação
Total
Os diâmetros de tubulação utilizados são os comercias. Estes diâmetros são definidos em função das vazões e das velocidades exigidas pelos aparelhos.
Logo, o diâmetro que precisamos instalar no reservatório é uma polegada (1”), pois, é o imediatamente superior.
Em instalação de água fria e quente, não se recomenda a diminuição do diâmetro (redução) no sentido inverso ao fluxo ou, o que é o mesmo, uma ampliação do sentido do fluxo. Os sub-ramais devem atender a diâmetros mínimos, indicados em tabela de dimensionamento dos ramais.
21.11. Velocidades Não há, nos critérios de projetos, fixação de velocidades mínimas, mas a velocidade máxima numa tubulação não deve exceder a 2,5m/s. Esta velocidade máxima tem por finalidade limitar o ruído nas tubulações, especialmente nos locais em que possa perturbar as atividades do imóvel ou o repouso dos usuários, como em hospitais, hotéis, residências e prédios de apartamento. Atualmente existe uma tendência para aumentar essa velocidade limite para 3m/s. Paralelamente, há problema do golpe de aríete, que também é minorado pela limitação da velocidade.
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A utilização de tubos galvanizados ou de cobre, sob a premissa de serem “mais fortes” e, portanto, “resistentes a maiores pressões”, não tem sentido prático, pois todas as tubulações, independentemente do seu material, devem obedecer ao mesmo limite máximo de pressão.
21.12. Vazão
D E
em risco sua instalação. Observe, também, que o conceito de pressão máxima independe do tipo de tubulação a ser empregado.
Soluções Amanco
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02
4,9
Veja a seguir o peso de peças por utilização: • Caixa acoplada vaso sanitário – 0,1 • Bebedouro – 0,1 • Bica de banheira – 1,0 • Bidê – 0,1 • Caixa de descarga – 0,3 • Chuveiro – 0,5 • Máquina de lavar – 1,0 • Torneira de pia de cozinha – 1,0 • Torneira e misturador – 0,7 • Torneira ou misturador (água fria) de lavatório – 0,5 • Torneira de pia de despejo ou tanque de lavar roupa – 2,8 • Válvula de descarga para bacia sanitária – 40,0 • Válvula de descarga para mictório – 0,3 • Válvula de descarga ou registro para mictório não aspirante – 0,3
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A determinação de uma vazão mínima de projeto somente é exigida para um bom funcionamento das peças de utilização e, conseqüentemente, para os sub-ramais, como se pode ver em tabela junto ao respectivo cálculo.
Perdas de carga ao longo da tubulação por atrito com água. Essas perdas são indicadas por intermédio de ábacos e fórmulas, todos provenientes de experiências de laboratório, os quais podem ser utilizados nos cálculos da perda de carga.
Velocidade e vazões máximas Diâmetro DN (mm) Velocidade máxima (m/s)
Vazão máxima (l/s)
20
1,60
0,36
25
1,95
0,72
32
2,25
1,40
40
2,50
2,50
50
2,50
4,00
60
2,50
5,60
75
2,50
8,70
21.14.1.2. Perdas localizadas
85
2,50
11,20
110
2,50
18,80
Perdas pontuais, ocorridas nas conexões, registros etc., pela elevação da turbulência nesses locais. Existe a tabela de perda de carga localizada, da NBR 5626, que fornece as perdas localizadas, diretamente em “comprimento equivalente de canalização”.
21.14. Dimensionamento da carga ou energia
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21.14.1.1. Perdas distribuídas
Para que a água se desloque é necessário que ela tenha carga ou energia. Esta carga pode ser fornecida pela altura do reservatório, pela velocidade da água ou pela pressão.
O somatório das duas parcelas de perda de carga fornece a perda de carga total no trecho considerado.
Nos reservatórios, a carga mais importante é dada pela altura. Nos pontos de utilização, a carga mais importante é dada pela pressão e pela velocidade. Podemos dizer que a instalação transforma a carga de altura no reservatório em carga de pressão e velocidade nos pontos de utilização. Mas, nesta transformação, há sempre perdas de carga.
21.14.1. Perdas de carga É uma perda de pressão causada pelo atrito entre o fluxo da água e as paredes da tubulação, ou pela mudança de direção ou estrangulamento causado pelas conexões ou registros A perda de carga pode ser: • Localizada: as perdas pontuais, ocorridas nas conexões, registros etc., pela elevação da turbulência nestes locais; • Distribuída: perda de carga ao longo da tubulação por atrito da água com a mesma.
21.15. Verificação da pressão Uma vez calculados os diâmetros, desde o sub-ramal até o barrilete, resta verificar a pressão do sistema (na instalação), isto é, as sua condições de funcionamento, que devem estar dentro das condições preconizadas pela NBR 5626. Podem existir trechos com pressão insuficiente e trechos com pressão acima do permitido, quer para tubulação, quer para os aparelhos. A pressão insuficiente, abaixo da mínima, ocasiona o mau funcionamento dos aparelhos; por exemplo, a válvula de descarga não terá a vazão necessária para funcionar e o chuveiro não propiciará o conforto esperado, pois não apresentará a vazão mínima.
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No caso de pressão acima da permitida, a tubulação e suas conexões estarão em risco, além dos aparelhos, por exemplo, os aquecedores, que apresentam pressão máxima de serviço. A NBR 5626 fornece uma tabela de pressões dinâmicas e estáticas nos pontos de utilização, a seguir apresentada, com esses limites.
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Pressão dinâmica Peças de utilização estática
Min (mca)
Pressão estática
Max (mca)
Min (mca)
Max (mca)
Aquecedor de alta pressão
0,5
40
1
40
Aquecedor de baixa pressão
0,5
40
1
5
Bebedouro
2
40
-
-
Chuveiro de DN 20 mm
2
40
-
-
Chuveiro de DN 25 mm
1
40
-
-
Torneira
0,5
40
-
-
Torneira de bóia para descarga de DN 20 mm
1,5
40
-
-
Torneira de bóia para descarga de DN 25 mm
0,5
40
-
-
Torneira de bóia para reservatórios
0,5
40
-
-
Válvula de descarga de alta pressão
(B)
(B)
(C)
40
Válvula de descarga de baixa pressão
1,2
-
2
(C)
Notas: A: 1mca = 10kPa B: O fabricante deve especificar a faixa de pressão dinâmica que garanta vazão mínima de 1,7 l/s e máxima de 2,4 l/s nas válvulas de descarga de sua fabricação. C: O fabricante deve definir esses valores para a válvula de descarga de sua produção, respeitando as normas específicas.
Pelo que já foi exposto, a questão restringe-se primeiro à verificação da pressão mínima. Para esta, há duas soluções básicas: • Altura do reservatório a ser definida: efetua-se o cálculo, determinado a altura mínima necessária; • Altura predeterminada do reservatório: efetua-se o cálculo, com base na situação geométrica existente, determinando os diâmetros mínimos necessários para obter a pressão mínima.
21.15.1.3. Caso particular de edifícios altos Em edifícios de grande altura devem ser tomadas precauções especiais para limitação da pressão e da velocidade da água em função de: ruído, sobrepressões provenientes de golpe de aríete, manutenção e limite de pressão nas tubulações e nos aparelhos de consumo, limitada pela NBR 5626 em 40mca. Portanto, não se pode ter mais de treze pavimentos convencionais (pé-direito de 3m x 13 = 39m), abastecidos diretamente pelo reservatório superior, sem a necessária proteção da instalação.
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Tabela – pressões dinâmicas e estáticas nos pontos de utilização
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APOSTILA ESPECÍFICA
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Nos esquemas a seguir estão soluções alternativas para esse caso, com a utilização de válvulas redutoras de pressão ou de reservatórios intermediários. reservatório superior
reservatório superior
reservatório superior
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21.15.1. Tipos de projetos em relação à pressão Existem basicamente dois grupos de projetos em relação a pressão de água e de situações distintas: construções térreas e os edifícios com vários pavimentos. Vejamos cada um deles separadamente.
21.15.1.1. Construções térreas As construções térreas ou sobrados e até mesmo pequenos edifícios apresentam situações em que há necessidade de verificar a pressão máxima, pois a simples observação da tabela de pressões nos pontos de utilização indica valores máximos iguais a 40mca, totalmente fora da faixa de trabalho deste grupo. Portanto, só resta ser verificada a pressão mínima (p min > 0,5 mca). Os pontos críticos de pressão mínima do sistema (situações mais desfavoráveis) ocorrendo sempre no pavimento mais elevado, mais próximo do reservatório, e nas peças que necessitam mais pressão (válvula de descarga), ou no ponto mais desfavorável geometricamente, o chuveiro, visto ser o ponto mais alto do sub-ramal, portanto, o ponto mais próximo do reservatório. Cada cômodo com instalação hidráulica deve ser analisado em cada caso individualmente, para se verificar a situação mais desfavorável, em cada caso, e a pressão mínima do sistema para essa situação e assim as demais peças, em situação geométrica mais favorável, estarão atendidas. A altura do reservatório poderá ser previamente fixada (por razões arquitetônicas, por exemplo, reservatório localizado sob a cobertura) ou definida pelo projeto da hidráulica.
21.15.1.2. Edifícios com vários pavimentos Além dos pontos de pressão mínima, idênticos aos das residências, há os pontos onde ocorrerá pressão máxima em edifícios altos, exatamente o pavimento mais baixo, razão pela qual se deve limitar o cálculo a cerca de treze pavimentos (considerando o pé direito de 3m), o que daria prédios com altura de 39m; além desse valor, pode-se instalar reservatórios intermediários ou válvulas redutoras de pressão, de modo a solucionar a questão; portanto, feito isso resta apenas a verificação da pressão mínima. A altura do reservatório poderá ser previamente fixada (por razões arquitetônicas, por exemplo, sobre o apartamento da cobertura) ou definida pelo projeto hidráulico, o que raramente ocorre.
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21.16. Normas técnicas As instalações hidráulicas devem ser projetadas e executadas de acordo com as normas técnicas, os regulamentos e leis vigentes. A principal norma técnica é a NBR 5626 (Instalações prediais de água fria). A NBR 5626 indica as cores que devem ser utilizadas nas tubulações. São elas: Padrão de cores das tubulações
Prediais
Industriais
Vermelho
Incêndio
Combate – incêndio
Verde
Água fria
Água fria
Amarelo
gás
gases não liquefeitos
Laranja
água quente
ácido
Marrom
águas pluviais
-
Branco
ar comprimido
vapor
Cinza claro
-
vácuo
Cinza escuro
eletricidade
eletrodutos
Lilás
-
álcalis
Azul
-
ar comprimido
Preto
esgoto
inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade
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APOSTILA ESPECÍFICA
A Portaria no 1469/GM em 29 de dezembro de 2000 aprova a Norma de Qualidade da Água para consumo humano, que dispõe sobre procedimentos e responsabilidades inerentes ao controle e á vigilância da qualidade da água para o consumo humano, estabelece o padrão de portabilidade da água para o consumo humano, e dá outras providências. Art. 1° Apresente norma dispõe sobre procedimentos e responsabilidades inerentes ao controle e á vigilância da qualidade de água para o consumo humano, estabelece o padrão de potabilidade da água para o consumo humano e dá outras providências. Art. 2° Toda a água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita á vigilância da qualidade da água. Art. 3° Esta norma não se aplica às águas envasadas e a outras, cujos usos e padrões de qualidade são estabelecidos em legislação específica.
21.17. Componentes do sistema hidráulico 21.17.1. Reservatório para água
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O abastecimento pelo sistema indireto, com ou sem bombeamento, necessita de reservatórios para sua garantia da sua regularidade.
distribuição, sendo alimentado diretamente pelo alimentador predial ou pela instalação elevatória, ele deve ter condições de atender às demandas variáveis de distribuição. Atualmente temos no mercado inúmeros tipos de reservatórios e fabricados nos mais diversos materiais entre eles são: • Aço inoxidável • Fibrocimento • PVC • Ferro • Alvenaria • Fibra de vidro • Polietileno com até 04 camadas (que inclui bóia, flanges instaladas e filtro em poliéster) É de fundamental importância que ao instalar um reservatório para água (caixa d’água), o mesmo deve ser limpo e desinfetado antes que qualquer pessoa faça uso de sua água. Em São Paulo existe uma portaria municipal de n° 10.770/89 que dá providência sobre a limpeza e desinfecção dos reservatórios. A limpeza e desinfecção do reservatório devem ser feitas a cada 6 meses. A tampa da caixa d’água deve sempre estar fechada para evitar a entrada de elementos estranhos.
Nas residências sem bombeamento, que é o sistema mais comum, é necessário apenas o reservatório superior. Em função do volume necessário, adotam-se várias unidades, no caso de reservatórios préfabricados e nos de grande porte, a partir de 3000 litros, eles devem ser divididos em câmeras comunicantes entre si.
21.17.1.1. Elementos complementares do reservatório
A NBR 5626 estipula que os equipamentos e os reservatórios devem ser adequadamente localizados tendo em vista suas características funcionais, a saber: • Espaço • Iluminação • Ventilação • Proteção sanitária • Operação e manutenção Estas características são vitais para garantir a qualidade do sistema, pois os reservatórios, pela sua natureza, são focos potenciais de problemas de potabilidade da água, devendo ser cuidadosamente projetados. Além disso, os reservatórios precisam ser instalados em locais com estrutura suficientemente dimensionada para suporte.
a) Extravasor ou ladrão O extravasor (comumente denominado ladrão) é uma tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água do reservatório, evitando seu transbordamento. Ele evidencia falha na torneira de bóia ou dispositivo de interrupção do abastecimento. O extravasor deve escoar livremente, em local visível, de modo a indicar rapidamente a existência de falha no abastecimento.
Em edifícios altos ou edificações de maior vulto, a reservação inferior é imprescindível, tendo em vista o volume de água necessário. Essa reserva inferior se justifica também pelos critérios técnicos e econômicos (área ocupada, peso adicional na estrutura).
A NBR 10137 (Torneira de bóia para reservatório predial) define torneira de bóia como: “Registro comandado por bóia, para instalação na alimentação do reservatório predial, destinado a interromper a entrada da água quando atingir o nível operacional máximo previsto do reservatório”.
A NBR 5626 determina que a reserva total não pode ser inferior ao consumo diário (garantindo-se um mínimo de abastecimento) e recomenda que não deve ser maior que o triplo do consumo diário. Somente em casos muito especiais será necessária uma reserva de maior volume. Caso isso ocorra, deve ser preferencialmente localizada no reservatório inferior.
É o dispositivo usualmente utilizado quando o abastecimento ocorre por gravidade, isto é, não se tem recalque. Deve-se atentar para a necessidade de desconexão da rede predial na alimentação do reservatório, de modo a prevenir eventuais refluxos (retrossifonagens ou pressões negativas), que poderiam contaminar a água da rede pública com a água eventualmente poluída de reservatórios particulares; por conseguinte, é necessária uma distância mínima entre a cota do extravasor e a cota da torneira de bóia.
Essa reserva visa atender às interrupções do abastecimento público, seja por manutenção na rede, seja por falta de energia elétrica, e deve garantir a potabilidade da água no seu período de armazenamento médio e obedecer a eventuais disposições legais quanto ao volume máximo armazenável. Considerando que o reservatório superior atua como regulador de
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O reservatório tem elementos complementares para seu funcionamento e limpeza. Eles são o extravasor, o dispositivo de controle de nível, a tomada de água e a tubulação de limpeza.
b) Dispositivo de controle de nível Todo reservatório necessita de um dispositivo controlador da entrada de água e manutenção do nível operacional desejado, além de prevenir contra eventuais contaminações do ramal de alimentação do reservatório. Este dispositivo pode ser a torneira de bóia ou o automático de bóia.
Quando se tem recalque, adotam-se automáticos de bóia, que são dispositivos de comando automático, acionados pelo próprio nível da água. Localizados em ambos os reservatórios, em cotas convenientes, fazem com que contatos elétricos sejam acionados, ligando o motor da borda tão logo a água atinja o nível mínimo determinado, no reser-
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Tubulação de limpeza, com registro de fechamento, é obrigatória não só para esta finalidade periódica, como para total esvaziamento em caso de manutenção, posicionada num dos cantos, com declividade em direção a este. Nos reservatórios inferiores, a retirada da água poderá ser efetuada, até o nível da válvula de pé, pela bomba de sucção, com a devida manobra dos registros, caso não haja possibilidade de escoamento por gravidade. d) Barrilete O conjunto de tubulações de saída do reservatório superior que alimentam as colunas de distribuição denomine-se barrilete ou colar de distribuição.
21.18. Coluna de distribuição
Compreende as tubulações que, partindo do barrilete, desenvolvemse verticalmente, alimentando os ramais. Segundo o item 4.7.2 da NBR 5626, caso abasteçam aparelhos passíveis de retrossifonagem (pressão negativa ou refluxo, como as válvulas de descarga), devem dispor de proteção conforme o indicado no item 4.7.2.1 (Sistema de distribuição indireta por gravidade). Neste sistema pode ser adotada uma das seguintes alternativas: a) Os aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem podem ser instalados em coluna, barrilete e reservatório independentes, previstos com finalidade exclusiva de abastecê-los; b) Os aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem podem ser instalados em coluna, barrilete e reservatórios comuns a outros aparelhos ou peças, desde que seu sub-ramal esteja protegido por dispositivo quebrador do vácuo, nas condições previstas na sua instalação; c) Os aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem podem ser instalados em colunas, barrilete e reservatórios comuns a outros aparelhos ou peças, desde que a coluna seja dotada de tubulação, executada de acordo com as características abaixo:
• • • • AF - 2
AF - I RG
AF - 4
AF - 3
RG
AF - 5
AF - 6
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c) Tomada de água (saída) A tubulação de saída deve, preferencialmente, ser localizada na parede oposta à da alimentação, no caso de reservatórios de grande comprimento, visando evitar a estagnação da água. Ele também deve bem como situar-se em cota apropriada, elevada em relação ao fundo do reservatório.
O posicionamento dos registros permite total flexibilidade de utilização dos reservatórios.
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vatório superior, desligando-se ao atingir o nível máximo do reservatório. Dessa maneira, o sistema funciona por si próprio, o que ocorre várias vezes ao longo do dia, não necessitando de intervenção humana. Este sistema deve permitir o acionamento manual.
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Ter diâmetro igual ou superior ao da coluna, de onde deriva; Ser ligada à coluna a jusante (refluxo) do registro de passagem existente; Haver uma para cada coluna que serve a aparelho possível de provocar retrossifonagem; Ter sua extremidade livre acima do nível máximo admissível do reservatório superior.
Considerando que qualquer uma das alternativas satisfaz à Norma, o item 3, sendo o de mais fácil e econômica execução, é o normalmente adotado. O ponto de ligação da tubulação da ventilação com a coluna de distribuição será sempre localizado a jusante do registro da coluna, garantindo-se a continuidade da ventilação, desde o ramal de alimentação dos pontos de utilização. Caso as válvulas de descarga adotadas comprovem a eliminação do risco de retrossifonagem, podem ser dispensadas as precauções recomendadas. No caso do sistema de distribuição direta ou da indireta hidropneumática, os aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem só podem ser instalados com seu sub-ramal devidamente protegido.
Caso todas as colunas se ligassem diretamente ao reservatório, ocorreria uma série de problemas, como o excesso de perfurações no reservatório, com comprometimento da impermeabilização. Seria também antieconômico (excesso de registros, tubulações e serviços), bem como, em princípio, cada coluna se ligaria a apenas uma seção do reservatório e não às duas. Para eliminar esses inconvenientes, adota-se o barrilete, que pode ter dois tipos: o concentrado (unificado ou central) e o ramificado. A diferença entre ambos é pequena, sendo o tipo ramificado o mais econômico e possibilitando uma quantidade menor de tubulações junto ao reservatório. O tipo concentrado permite que os registros de operação se localizem numa área restrita, embora de maiores dimensões, facilitando a segurança e o controle do sistema, possibilitando a criação de um local fechado, ao passo que o tipo ramificado espaça um pouco mais a colocação dos registros. Nos reservatórios elevados, externos à edificação (castelos de água), por economia e facilidade de operação, o barrilete deve ter os registros na base, próximos ao piso, e não imediatamente abaixo do tanque.
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Cada coluna deverá conter um registro de fechamento, posicionado a montante (para o lado da nascente de um rio) do primeiro ramal.
21.19. Aparelhos sanitários
Os aparelhos sanitários são classificados de acordo com o uso ao qual são destinados. Podem ser de vários tipos para diferentes exigências a que devem satisfazer, seja pela vida da pequena comunidade familiar, seja pela mais extensa comunidade social. É possível enumerá-los quanto ao tipo em: pias de cozinha, lavabos, banheiras, vasos sanitários, bidês, mictórios. Os materiais com os quais são feitos os aparelhos sanitários acima citados são: porcelana comum, porcelana vitrificada, grés porcelanato e gusa esmaltada. As colunas são fornecidas com proteção (papel colante) nas partes salientes, para evitar danos, tais proteções só devem ser removidas, após a louça instalada.
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21.19.1. Pia de cozinha
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É um aparelho sanitário que serve para lavagem de pratos, louças, talheres etc. As pias são construídas nas mais variadas dimensões e podem distinguir-se principalmente em pias com uma ou duas peças. Os materiais mais usados para essas pias são: massa de cascalho, mármore, gusa esmaltada e aço inoxidável. O aço inoxidável está sendo usado nas pias de cozinha do tipo conhecido por americano. O mármore é aplicado nas pias de luxo. Para evitar que as pias se encham além do determinado limite, algumas são munidas de um dispositivo denominado “ladrão”, instalado no alto sobre a parede, uns centímetros abaixo da borda e com comunicação com a descarga de fundo.
21.19.2. Lavabo (ou lavatório)
Entende-se por lavabo um aparelho sanitário que serve para a limpeza pessoal. Os lavabos podem ser de tipo comum para residências, ou múltiplos para estabelecimentos públicos. São construídos, geralmente, de aço inoxidável porcelana ou mármore. Podem ser do tipo para usar suspensos, fixados na parede ou com suportes metálicos ou apoiados no piso por meio de coluna. Como algumas pias, também alguns lavabos são munidos de “ladrão” para a descarga automática da água se ela encher acima de um determinado nível. Todos os tipos de lavabos devem ser montados de modo que a borda superior apresente uma altura mínima do piso de 80 cm e máxima de 83 cm.
21.19.3. Banheira
É um aparelho sanitário que serve para a limpeza pessoal, co possibilidade de imersão total ou parcial do corpo. As banheiras são construídas com os mesmos materiais citados anteriormente. No que se refere à sua forma e ao seu acabamento classificamos em: • Banheiras retangulares com pés de sustentação; • Banheiras retangulares com revestimento; • Banheiras retangulares com avental; • Banheiras com assento. Quanto às dimensões, são normalmente fabricadas nas medidas de 1,80m x 0,80m; 1,70m x 0,70m e 1,00m x 0,70m. As banheiras com revestimento são montadas apoiando-se sobre o pavimento executando a ligação e procedendo em seguida ao revestimento dos lados da banheira que ficam descobertos. O revestimento executa-se geralmente com cerâmica. As ligações devem ser feitas numa posição tal que possa permitir uma desmontagem fácil e a substituição dos aparelhos. Nos aparelhos cujas torneiras são fixadas na cerâmica, evita-se o emprego de juntas de ferro; a ligação deverá ser feita com materiais e guarnições capazes de absorver as dilatações. O sistema de descarga e de “ladrão” das banheiras é o mesmo dos lavabos e das pias.
fluxo que permitem o acionamento da descarga. Uma alternativa é o uso de caixas acopladas. São dotados de um sifão (fecho-hídrico) em seu interior, o qual impede a passagem dos gases contidos no esgoto primário, para o meio ambiente.
21.19.5. Bidê
Destina-se a higiene íntima do ser humano. É alimentado por água fria e quente, cujo escoamento é regulado por registros, sendo a mistura feita pelo misturador. Há tipos dotados de uma ducha, cujo jato de água funciona de baixo para cima, o que facilita o uso. É dotado de válvula de descarga no fundo, a qual tem finalidade de escoar as águas servidas. Atualmente, pela redução do tamanho das casas e apartamentos, é pouco instalado.
21.19.6. Mictórios
São aparelhos sanitários adequados à expulsão da urina por homens, sendo mais usados em locais públicos. Podem ser classificados dois tipos de mictórios: o vertical e o suspenso. Os materiais de que são construídos são do tipo cerâmico ou de aço inoxidável. A água de lavagem entra por uma espécie de esguichador colocado na parte alta, ou furos nas bordas.
21.19.7. Controladores de fluxos
Os controladores de fluxo (registros, válvulas e torneiras) são partes que permitem o controle e o uso das peças sanitárias. Os registros bloqueiam e regulam o fluxo de água em uma tubulação. Os registros mais comuns são o de gaveta e o de pressão. O de gaveta serve para bloquear um ramal ou uma coluna. Ele deve sempre ser aberto completamente ou fechado completamente, não permitindo o controle do fluxo. O registro de pressão serve para regular a vazão de água e são utilizados, por exemplo, em chuveiros.
21.19.8. Registros de pressão
Válvula de pequeno porte, instalada em sub-ramal ou em ponto de utilização, destinada a regular a vazão de água, assim como seu fechamento, pela movimentação de um vedante (borracha) contra uma sede. No momento da instalação do registro de pressão, deve-se observar o sentido do fluxo da água, a rosca interna deve ser sempre a entrada da água. Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao do registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). Na hora de embutir o registro na parede, tomar o cuidado para que o registro possa receber seu acabamento após a parede acabada (azulejo ou outro tipo de acabamento). Evitando assim mais gastos com peças (prolongador para hastes e canopla) ou danificando o acabamento (cortar ou amassar a canopla).
21.19.4. Vasos sanitários
São aparelhos que servem para a coleta de descarga de materiais residuais, como fezes e urina. Os materiais de que são fabricados são os do tipo cerâmico. Os vasos sanitários podem ser classificados em vasos de assento e vasos à turca. Em geral, os vasos à turca são utilizados em banheiros públicos. Os vasos sanitários podem ser equipados com válvulas automáticas de
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haste castelo mus
½ sede sentido fluido
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21.19.9. Registros de gaveta Válvula de fecho para instalação hidráulica predial, destinada a interrupção eventual da passagem de água para reparo na rede ou ramal. Observação: O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus aparelhos. haste
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O funcionamento do misturador é idêntico ao registro de pressão comum, com a vantagem de regular a temperatura da água, devido à existência de dois registros.
21.19.11. Engates ou rabichos São tubos flexíveis ou rígidos utilizados para conectar peças sanitárias (bidês, caixa de descarga e lavatório) aos ramais de alimentação. Podem ser de chumbo, plástico ou cobre e ter vários comprimentos. O engate de PVC é flexível, tendo duas porcas de ligação com um niple acoplado em uma delas. Existem no comércio em vários tamanhos, sendo os mais comuns 300 e 400 milímetros.
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cunha
sede
No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao do registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro).
Engate ou rabicho
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As torneiras permitem a saída e o direcionamento do fluxo de água para ser utilizado de maneira correta e econômica.
21.19.10. Aparelhos misturadores Os aparelhos misturadores são um pouco mais complexos. Aparelho misturador é um conjunto de peças ligadas entre si, que regula a entrada de água quente e fria nas peças sanitárias e outras, nas instalações hidráulicas domiciliares.
Alguns engates, além de serem niquelados (cobre) ou revestidos com fibra de poliéster (PVC), possuem canoplas para dar um melhor acabamento.
É constituído fundamentalmente de um misturador, dois registros e acessórios.
Os engates de PVC só devem ser utilizados para água fria.
21.20. Noção de declividade Entende-se por declividade a inclinação existente numa instalação ou numa superfície, que faz com que seus extremos estejam fora de nível.
Aplica-se, em construção civil, nas tubulações de esgoto, de gás, de águas pluviais etc, com o objetivo de facilitar o escoamento dos fluídos (líquido e gás). É dada, geralmente, em porcentagem (%). Diremos que uma tubulação ou uma superfície está com 2% (dois por cento) de declividade, quando num comprimento de 1m (100 centímetros) há um desnível de 2 cm. 1m
Misturador para lavatório
Misturador para bidê
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1m
1m
Misturador para pia
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Nas instalações de esgoto em geral, a inclinação (ou declividade) é no mínimo de 2%, porém não deve ser muito maior, pois haveria o risco de a água escoar-se e os detritos sólidos ficarem obstruindo o tubo, sem ser carregados.
Unidades Hunter de Contribuição (UHC) dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal dos ramais de descarga Aparelho
Banheira de residência
3
40
4
40
Banheira hidroterápica-fluxo contínuo-uso geral
6
75
Banheira de emergência (hospital)
4
40
Banheira infantil (hospital)
2
40
Bacia de assento (hidroterápica)
2
40
Bebedouro
78 1m
0,3%
Diâmetro nominal do ramal de descarga DN
Banheira de uso geral
Bidê
Nas calhas semicirculares, para a condução das águas pluviais dos telhados aos condutores, a declividade (inclinação) é geralmente de 0,3%.
Número de unidades Hunter de contribuição
0,5
40
2
40
Chuveiro de residência
2
40
Chuveiro coletivo
4
40
Chuveiro hidroterápico
4
75
Chuveiro hidroterápico tipo tubular
4
75
Ducha escocesa
6
75
Ducha perineal
2
40
Lavador de comadre
6
100
Lavatório de residência
1
40
Lavatório geral
2
40
Lavatório de quarto de enfermeira
1
40
Lavabo cirúrgico
3
40
Lava-pernas (hidroterápico)
3
50
Lava-braços (hidroterápico)
3
50
Lava-pés (hidroterápicos)
2
50
21.21. Dimensionamento do sistema de esgoto
Mictório-válvula de descarga
6
75
O sistema de esgoto funciona por gravidade, isto é, existe pressão atmosférica ao longo de todas as tubulações características esta mantida pela ventilação do sistema.
Mictório-caixa de descarga
5
50
Assim, o dimensionamento é simples, por tabelas, em função do material e da declividade mínima fixada. Não há necessidade de verificação da pressão. Com base nas Unidades Hunter de Contribuição (UHC) e nas declividades mínimas preestabelecidas dimensiona-se todo o sistema.
21.22. Ramais de descarga O cálculo do diâmetro do ramal de descarga (trecho entre o aparelho e a caixa sifonada, ou, no caso do vaso sanitário, entre ele e o subcoletor ou o tubo de queda) é função apenas do número de Unidades Hunter de Contribuição (UHC), conforme as duas tabelas adiante. Essas UHC, da mesma maneira como para o cálculo da água fria, facilitam a determinação do diâmetro nominal (DN) do ramal de descarga, de acordo com o tipo e característica do aparelho sanitário. O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, ressaltando-se, apenas, a adoção do diâmetro mínimo DN 40. Por se tratar de ramal interno, exclusivo do cômodo sanitário, o exemplo a seguir é válido tanto para residências como para prédios. Exemplo de ramais de descarga: • Chuveiro • Lavatório de residência • Bidê • Vaso sanitário
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Mictório-descarga automática
2
40
Mictório-de calha por metro
2
50
Mesa de autópsia
2
40
Pia de residência
3
40
Pia de serviço (despejo)
5
75
Pia de lavatório
2
40
Pia de lavagem de instrumentos (hospital)
2
40
Pia de cozinha industrial-preparação
3
40
Pia de cozinha industrial-lavagem de panelas
4
50
Tanque de lavar roupa
3
40
Máquina de lavar pratos
4
75
Máquina de lavar roupa até 30 kg
10
75
Máquina de lavar roupa de 30 até 60 kg
12
10
Máquina de lavar roupa acima de 60 kg
14
150
Vaso sanitário
6
100
Nota: O diâmetro indicado, referente ao número de UHC é considerado como mínimo.
DN 40 DN 40 DN 40 DN 100
8/2/10 10:09 AM
APOSTILA ESPECÍFICA
Diâmetro nominal do ramal de descarga DN
2
40
3
50
5
75
6
100
21.23 Ramal de esgoto O diâmetro do ramal de esgoto (trecho entre a saída da caixa sifonada e a ligação ao ramal da bacia sifonada) é determinado em função do somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC), conforme tabela adiante.
Para um prédio de sete pavimentos, a coluna em questão recebe contribuição de cada sanitário, em cada um dos sete pavimentos. Considerando o sanitário do exemplo anterior (ramal de esgoto), com um somatório de 11UHC em cada pavimento, tem-se um total de 77UHC, em todo o tubo. Considerando a Tabela de Dimensionamento de Tubos de Queda, tem-se o DN 100. Caso o somatório fosse inferior a 70, não se poderia adotar o DN 75, em razão do mínimo DN para tubos de queda que recebem efluentes de vasos sanitários ser DN 100. Por outro lado, também se teria que utilizar DN mínimo 100, pois não poderia ser inferior ao menor diâmetro a ele ligado, no caso o ramal de esgotos do vaso sanitário, DN 100. Dimensionamento de tubos de queda
O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, em função do número de UHC de cada aparelho.
Diâmetro nominal do tubo DN
Por se tratar de ramal interno, exclusivo do cômodo sanitário, o exemplo a seguir é válido tanto para residências como para prédios.
Prédio de até Prédio com mais de três pavimentos três pavimentos em um pavimento em todo o tubo
75
30
16
70
240
90
500
Número máximo de unidades Hunter de contribuição
150
960
350
1.900
200
2.200
600
3.600
40
3
250
3.800
1.000
5.600
50
6
300
6.000
1.500
8.400
Dimensionamento de ramais de esgoto
75
20
Notas da NBR 8160:
100
160
•
150
620
Observação: O DN mínimo do ramal de esgoto de caixa de passagem que receba efluentes de lavatórios, banheiras, ralos, bidês e tanques é DN 50. A partir da tabela de UHC dos aparelhos, determina-se o número de UHC de cada aparelho:
• • •
Número máximo de unidades Hunter de contribuição
100
Diâmetro nominal do tubo DN
lavatório bidê chuveiro de residência Total
1 2 2 5UHC
Considerando a tabela anterior, com o somatório, o diâmetro do ramal de esgoto da caixa sifonada é DN50. Total de UHC contribuindo para a mesma coluna: ramal da caixa sifonada (5) + ramal do vaso sanitário (6) = 11UHC
21.24. Tubo de queda
O dimensionamento também é função do somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC) dos ramais de esgoto que se conectam ao tubo de queda, por pavimento. O tubo de queda deve ter diâmetro uniforme. A tabela a seguir fornece os diâmetros, subdividida em prédios de até três pavimentos e acima de três pavimentos. Observe-se que o DN mínimo de um tubo de queda que descarregue vaso sanitário é DN 100.
T R E I N A M E N T O
Número de unidade Hunter de contribuição
Legenda: • CV = Coluna de Ventilação • TQ = Tubo de Queda
D E
Unidades Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados anteriormente
Soluções Amanco
A P O S T I L A
02
• •
79
Nenhum vaso sanitário deve descarregar em tubo de queda de diâmetro nominal inferior a DN 100; Nenhum tubo de queda deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação ligada a ele;
Nenhum tubo de queda que receba descarga de pias de copa, de cozinha ou de pias de despejo deve ter diâmetro nominal inferior a DN 75, executando o caso de tubos de queda que recebam até 6UHC de contribuição em prédios de até dois pavimentos, quando pode então ser usado o DN 50. Havendo desvios na vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados como a seguir:
•
Desvio com ângulo menor que 45° com a vertical, o tubo de queda deve ser dimensionado pela tabela de dimensionamento;
•
Desvio com ângulo maior que 45°: a) Trechos acima e abaixo do desvio; trata-se de trecho normal, dimensionado pela tabela de dimensionamento de tubos de queda; b) Trecho horizontal do desvio: trata-se de um subcoletor, dimensionado pela tabela de dimensionamento de coletores e subcoletores; c) O trecho abaixo do desvio não poderá ter diâmetro inferior ao trecho horizontal.
21.25. Coletor predial e subcoletor O dimensionamento do coletor e subcoletor baseia-se no somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC), bem como nas declividades mínimas da tabela adiante. O diâmetro mínimo exigido é de DN 100. No caso específico de dimensionamento de coletores e subcoletores, para prédios residenciais, deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada sanitário, para o cálculo do número de Unidade Hunter de Contribuição (UHC). O dimensionamento é imediato, em função do somatório do número de UHC e da declividade a ser estabelecida, utilizando-se a tabela a seguir.
O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, em função do somatório do número de UHC cada ramal de esgoto ligado ao tubo de queda. O exemplo a seguir é válido tanto para residências (sobrados) como para prédios.
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02
Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação
Dimensionamento de coletores prediais e subcoletores
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D E
T R E I N A M E N T O
Diâmetro nominal do tubo DN
80
200
Número máximo de unidades Hunter de contribuição Declividades mínimas 0,50%
1%
2%
4%
1.400
1.600
1.900
2.300
250
2.500
2.900
3.500
4.200
300
3.900
4.600
5.600
6.700
400
7.000
8.300
10.000
12.000
21.26. Esquema geral com tubo de queda, subcoletor predial Observem-se os tubos de queda e o somatório do número de UHC de cada um, bem como as contribuições para cada caixa de inspeção. Verifique-se o caminhamento do esgoto, pelos subcoletores, para as diversas caixas de inspeção e, a partir da última caixa, o caminhamento final, pelo coletor predial, até o coletor público. A tabela elaborada permite visualizar as contribuições em cada caixa, o número, o número total de UHC e o respectivo DN de cada trecho de subcoletor e do coletor predial, a partir da tabela de dimensionamento de coletores prediais e subcoletores. Notas: • Para fins didáticos, adotou-se o somatório total de UHC, apesar de se adotar apenas a contribuição do aparelho de maior descarga; • Verificar, pela tabela de dimensionamento de coletores prediais e subcoletores, a declividade da tubulação. Foi adotado 1%, visto ser a declividade mínima. Tubo de Número Caixa de ContribuiQueda de UHC inspeção ções: tubos de queda e subcoletores
Número total de UHC
Diâmetro nominal DN
TQ 1
77
ci 1
TQ 1
77
100
TQ 2
144
ci 2
ci 1+TQ 2
77+144=221
150
TQ 3
56
ci 3
ci 2
221
150
TQ 4
72
ci 4
ci 3+ci 8
221+363=584
150
TQ 5
70
ci 5
tq 3
56
100
Ci 6
tq 4
72
100
Ci 7
ci 6+tq 5
70+72=142
100
Ci 8
ci 7+ci 5
142+221=363
150
Diâmetro nominal do Tubo de queda ou do Ramal de esgoto DN
Número de unidades de Huter de contribuição
Diâmetro nominal mínimo do 40
50
75 100 150 200 250 30
40
8
46
-
-
-
-
-
-
-
40
10
30
-
-
-
-
-
-
-
50
12
23
61
-
-
-
-
-
-
50
20
15
46
-
-
-
-
-
-
75
10
13
46 317
-
-
-
-
-
75
21
10
33 247
-
-
-
-
-
75
53
8
29 207
-
-
-
-
-
75
102
8
26 189
-
-
-
-
-
100
43
-
11
76 299
-
-
-
-
100
140
-
8
61 229
-
-
-
-
100
320
-
7
52 195
-
-
-
-
100
530
-
6
46 177
-
-
-
-
150
500
-
-
10
-
-
-
40 305
150
1100
-
-
8
31 238
-
-
-
150
2000
-
-
7
26 201
-
-
-
150
2900
-
-
6
23 183
-
-
-
200
1800
-
-
-
10
73
-
-
-
200
3400
-
-
-
7
57
-
-
-
200
5600
-
-
-
6
49 186
-
-
-
200
7600
-
-
-
5
43 171
250
4000
-
-
-
-
24
94 293
-
-
250
7200
-
-
-
-
18
73 225
-
250
11000
-
-
-
-
16
60 192
-
250
15000
-
-
-
-
14
55 174
-
300
7300
-
-
-
-
9
37 116 287
300
13000
-
-
-
-
7
29
90 219
300
20000
-
-
-
-
6
24
76 186
300
26000
-
-
-
-
5
22
70 152
coluna de ventilação
21.27. Ventilação
O dimensionamento baseia-se, a exemplo dos itens anteriores, em Unidades Hunter de Contribuição (UHC). Para o ramal de ventilação e as colunas de ventilação encontram-se adiante as tabelas utilizadas e, para os demais elementos, verificar as notas junto às tabelas. A distância máxima de um desconector a um tubo de ventilação também está tabelada.
tubo de queda
a) Ramal de ventilação – No caso do sanitário abaixo, já se verificou que tem o total de 11UHC. Para grupo de aparelhos com vaso sanitário, para UHC = 11 o diâmetro do ramal de ventilação é DN 50; b) Coluna de ventilação – No caso do mesmo sanitário, para o mesmo edifício com sete pavimentos, tem-se o total de 7x11=77UHC. Na tabela de dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação, entra-se com DN 100 para o tubo de queda e 140 para UHC (adotase o primeiro valor acima de 77). A altura do edifício é de no mínimo, 3x11=33m, logo, adota-se a coluna DN 75 para DN mínimo da coluna de ventilação, a qual tem comprimento máximo permitido de 61m.
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Distância máxima do desconector ao tubo ventilador – Observe-se que a distância do desconector (ralo sifonado) à sua ligação com o ramal de ventilação é mínima, L=0,10m, inferior ao máximo permitido pela tabela L=1,2m.
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APOSTILA ESPECÍFICA
Torneira de bóia
Extravasor Limpeza
Reservatório Torneira de bóia
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Perspectiva da tubulação hidráulica O projeto de instalações de água fria é composto por um detalhe de projeto chamado de “perspectiva” ou “isométrica”. A planta isométrica indica o percurso das tubulações, com os respectivos diâmetros, altura e comprimento. Esse desenho tem como objetivo facilitar o levantamento de material para orçamento e compra, bem como facilitar o entendimento do projeto para execução.
Detalhe de instalação da pia 1) Cuba. 2) Torneira diâmetro (φ) ½ “. 3) Luva de PVC com bucha de latão φ 25x ½ “. 4) Tubo de PVC soldável 20mm x 20cm. 5) Tê em PVC soldável φ variável. 6) Válvula para pia φ 1“x 2”. 7) Sifão para pia φ 1” x 1½ “. 8) Cotovelo 90º PVC com anel de borracha DN 50mm. 9) Luva simples DN 50mm. 10) Tubo de PVC DN 50mm. 11) Tubo de ligação flexível φ ½ “x 20cm.
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21.28 Detalhes de projeto
Soluções Amanco
A P O S T I L A
02
Extravasor
Registro
Limpeza de gaveta
Reservatório
Registro de gaveta
Chuveiro
Registro de gaveta
Registro Chuveiro de pressão
Registro de gaveta
Registro de pressão
Válvula de escape
2
Válvula de escape
Entrada Entrada
3
5
1 11 4 8
6
9
7
81
LAV LAV
Chuveiro
Chuveiro
Detalhe de montagem da tubulação de esgoto Esses detalhes fazem parte de um projeto hidro-sanitário, procurando representar como a obra deve ser construída.
Detalhe de instalação do chuveiro 1) Chuveiro elétrico automático. 2) Braço para chuveiro elétrico com canopla φ ½ “x 40 cm. 3) Joelho de redução 90º soldável com bucha de latão φ 25x½“. 4) Tubo de PVC φ 25 mm. 5) Luva de PVC soldável com rosca φ 25x ¾ “. 6) Registro de pressão cromado com canopla φ ¾ “. 7) Adaptador de PVC soldável curto com bolsa e rosca para registro φ 25x ¾ “. 8) Tê de PVC soldável φ variável.
3
2
1
Banho
4
5 7
6
8
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
Detalhe de instalação do vaso com caixa acoplada 1) Bacia sanitária com caixa acoplada. 2) Assento plástico. 3) Tubo de PVC rígido soldável marrom φ 20 mm. 4) Tubo de ligação flexível φ ½ “x 30cm. 5) Joelho de PVC 90º soldável com bucha de latão φ 20 x ½“. 6) Tê em PVC soldável φ variável. 7) Projeção de dois parafusos de fixação de tocos de madeira com bucha plástica. 8) Curva de raio curto PVC DN 100 mm. 9) Tubo de PVC DN 100 mm. 10) Tubo de PVC DN 100 mm com ponta superior rente ao piso acabado. 11) Ligação para saída de vaso sanitário (vedação).
Exemplos de planilhas Planilha de levantamento Cliente : Obra : Item
Local Material
Quant Un Incid.
Total
01 02 03 04 05 06 07 08 09
1 2
Observações:
3 5
82
10
4 6
11 7
Planilha de orçamento Cliente :
10
Obra : Item
8 9
22. Orçamento – Materiais e Quantitativo 22.1. Levantamento de quantitativo de materiais Conjunto de operações com finalidade de determinar a quantidade de materiais que serão consumidos na execução de um determinado serviço. De posse dos projetos, memorial descritivo e especificações técnicas, deve-se iniciar o trabalho de levantamento quantitativo. • O primeiro passo será a análise dos desenhos, memoriais descritivos e especificações técnicas; • Em seguida, as identificações dos serviços e suas dimensões e/ou quantidades.
Local Material
Quant Un Valor
Total
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observações:
Total
22.2. Orçamento O orçamento é o cálculo do custo dos materiais, equipamentos e serviços que envolvem uma atividade, ou seja, uma estimativa dos valores de todos os recursos necessários para a execução desta atividade.
22.2.1. Elaboração de orçamentos A execução de um orçamento geralmente é composta pelas seguintes etapas: • Análise preliminar dos documentos; • Identificação dos itens e discriminação orçamentária preliminar dos serviços; • Levantamento quantitativo; • Lançamento em sistema (planilha física ou digital); • Listagem e cotação de materiais; • Fechamento do orçamento.
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02
APOSTILA ESPECÍFICA
23. Tubos e conexões – Dimensões e bitolas
Soluções Amanco
cossinete.
23.1. Linha roscável para água fria
Passo 4 : O próximo passo consiste em colocar a tarraxa no tubo, fazendo pressão com uma das mãos e girando a ferramenta no sentido horário.
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83
•
Disponíveis nas bitolas de 1/2”, 3/4”, 1”, 1 1/4”, 1 1/2” e 2” (para algumas conexões, a bitola máxima disponível é 1 1/2”).
23.1.1. Execução de junta roscável Passo 1: A extremidade do tubo deve estar isenta de rebarbas e o corte deve estar no esquadro.
Passo 5: O desenvolvimento da rosca deverá ser executado dandose uma volta para frente e retornando-se um quarto de volta. A bolsa desenvolvida no tubo deve ter o mesmo comprimento da bolsa onde for interligada.
23.1.2. Execução de instalações com rosca Passo 2: Em seguida, deve-se prender o tubo na morsa, sem deformá-lo.
Passo 1: Compatibilidade: verifique se o padrão de rosca das peças a serem unidas é compatível.
Passo 3: Agora, monte a tarraxa observando a colocação correta do
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Soluções Amanco
02
APOSTILA ESPECÍFICA
Passo 2: Fita Veda Rosca: aplique a Fita Veda Rosca Amanco no sentido horário, sobre a rosca da ponta a ser unida.
23.1.3. Fita Veda Rosca
•
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• • • • • •
Material: PTFE (Politetrafluoretileno), ou simplesmente TEFLON - suporta temperaturas de -90°C até 230°C Disponíveis nas dimensões: 12 mm x 10m; 12 mm x 25m; 18 mm x 10m; 18 mm x 25m; 18 mm x 50m.
Passo 3: Cuidado com a Fita Veda Rosca: corte e pressione a Fita sobre a rosca para que fique firme. Cuidado para não deixar sobras de Fita na extremidade, pois isso pode dificultar o fluxo normal de água.
Consumo de Fita Veda Rosca Bitola (pol)
Largura (mm)
Comprimento (m)
½
12
0,30
¾
12
0,40
1
18
0,50
1¼
18
0,90
1½
18
1,40
2
18
2,00
2½
18
4,00
3
18
5,00
4
18
8,00
84
Passo 4: Como rosquear: a forma de rosquear é simples, porém muito importante. Quando bem feita, preserva a tubulação, evita vazamentos e não causa danos à rosca.
23.1.4. Tubo roscável
B
Dr
e
L
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8/2/10 10:09 AM
Bitola
Dr
B
e
L (m)
Bitola
A
B
D
d
1/2"
1/2"
13,2
2,6
6
3/4" x 1/2"
26,5
8
3/4"
1/2"
3/4"
3/4"
14,5
2,9
6
1" x 1/2"
31
9
1"
1/2"
1"
1"
16,8
3,5
6
1" x 3/4"
31
9
1"
3/4"
1.1/4" x 3/4"
34,5
10
1.1/4"
3/4"
1.1/4"
1.1/4"
19,1
3,7
6
1.1/2"
1.1/2"
19,1
4,0
6
1.1/4" x 1"
34,5
10
1.1/4"
1"
2"
2"
23,4
4,7
6
1.1/2" x 3/4"
35,5
11
1.1/2"
3/4"
1.1/2" x 1"
35,5
11
1.1/2"
1"
1.1/2" x 1.1/4"
35,5
10
1.1/2"
1.1/4"
2" x 1"
31,5
9
2"
1"
2" x 1.1/2"
38,5
10
2"
1.1/2"
2.1/2" x 1.1/2"
46
13
2.1/2"
1.1/2"
A
23.1.5. Luva simples roscável
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Soluções Amanco
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APOSTILA ESPECÍFICA
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23.2. Linha soldável para água fria
D
Bitola
A
D
1/2"
37
1/2"
3/4"
40
3/4"
1"
47,5
1"
1.1/4"
53
1.1/4"
1.1/2"
53
1.1/2"
2"
61,5
2"
85
23.1.6. Nípel roscável
B
A
D
• Bitola
A
B
D
1/2"
41
7
1/2"
3/4"
45
8
3/4"
1"
53
9
1"
1.1/2"
60
11
1.1/2"
23.1.7. Bucha de redução roscável
Disponíveis nas bitolas de 20 mm, 25 mm, 32 mm, 40 mm, 50 mm, 60 mm, 75 mm, 85 mm e 110 mm.
23.2.1. Execução de junta soldável Passo1 - Preparo dos produtos: Após o corte do tubo, deve-se chanfrar sua ponta e limpar as partes a serem soldadas (ponta do tubo e bolsa da conexão). Com uma lixa d´água, tire o brilho das superfícies que receberão o Adesivo Plástico (isso melhora a aderência).
A
B
d
D
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Soluções Amanco
02
APOSTILA ESPECÍFICA
T R E I N A M E N T O
Passo 2 - Limpeza das superfícies: Limpe as superfícies lixadas com Solução Limpadora Amanco, eliminando as impurezas que podem impedir a ação do adesivo plástico.
23.2.3. Adesivo Plástico Extra Forte O Adesivo Plástico Extra Forte da Amanco apresenta inúmeras vantagens e benefícios. Observe:
•
D E A P O S T I L A
Lembre-se: • É importante retirarmos o excesso de Adesivo Plástico após a soldagem, pois isso pode acarretar em problemas futuros. • Além disso, devemos aguardar uma hora para liberar o fluxo de água e 12 horas para submeter a tubulação à pressão.
• Passo 3 - Aplicação do Adesivo Plástico: Aplique uma camada fina e uniforme de Adesivo Plástico Amanco na parte interna da bolsa, cobrindo apenas um terço da mesma, e uma camada igual (um terço) na parte externa do tubo.
•
Maior resistência na soldagem: Tempo de pega mais lento, porém atingindo uma resistência maior do que os adesivos comuns, se compararmos a resistência dos dois produtos medidos no mesmo instante após a aplicação; Rastreabilidade: cor avermelhada permite visualizar a aplicação do produto; Tempo de pega mais lento: Facilita correções no ato da instalação, sendo o ideal para tubos de grandes diâmetros.
86
23.2.2. Execução de junta soldável
23.2.4. Tubo soldável
Passo 4 - Encaixe perfeito: Junte as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, sem torcer.
D
B
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e
L
Bitola
B
D
L (m)
e
20
32
20
3e6
1,5
25
32
25
3e6
1,7
32
32
32
3e6
2,1
40
40
40
3e6
2,4
50
50
50
3e6
3,0
60
60
60
3e6
3,3
75
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3e6
4,2
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3e6
4,7
110
91
110
3e6
6,1
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02
APOSTILA ESPECÍFICA
Soluções Amanco
23.2.8. Tê soldável com bucha de latão na bolsa central
23.2.5. Joelho de redução 90º soldável B
D
A
B
D
d
29,5
29
25
20
23.2.6. Joelho 90º soldável B
Bitola
A
B
D
d
20 x 1/2"
54
27
20
1/2
25 x 1/2"
59
30,5
25
1/2
25 x 3/4"
65
32
25
3/4
A P O S T I L A
Bitola 25 x 20
D E
d
T R E I N A M E N T O
B
A
D
d
A
23.2.9. Luva de redução soldável B2
d
B1
D2
D1
A
87
D
A
Bitola
A
D
20
27
20
Bitola
A
D1
D2
25
32
25
25 x 20
41
25
20
32 x 25
53
32
25
39
32
40
47
40
50
57
50
60
67
60
75
87,2
75
85
97,7
85
110
124
110
23.2.10. Bucha de redução soldável longa d
A
B
32
23.2.7. Tê soldável com rosca na bolsa central
D
B
D
A
d
Bitola
A
D
d
32 x 20
44
32
20
40 x 20
51,6
40
20
40 x 25
51,8
40
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50 x 20
55,8
50
20
50 x 25
61
50
25
50 x 32
61,3
50
32
60 x 25
70,5
60
25
60 x 32
70,9
60
32
60 x 40
71,3
60
40
Bitola
A
B
D
d
60 x 50
71,8
60
50
20 x 1/2"
53
29,5
20
1/2
75 x 50
85,5
75
50
25 x 1/2"
61
34,0
25
1/2
85 x 60
95,1
85
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25 x 3/4"
58
32,5
25
3/4
110 x 60
140
110
60
110 x 75
130
110
75
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
23.2.11. Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro
24.1.1. Qual dos dois reservatórios tem maior pressão?
A P O S T I L A
D E
A
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d
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D
Bitola
A
D
d
20 x 1/2"
37,1
20
1/2”
25 x 3/4"
40,3
25
3/4"
32 x 1"
50,7
32
1”
40 x 1.1/4"
56,7
40
1.1/4”
50 x 1.1/2"
63
50
1.1/2”
60 x 2”
72,7
60
2”
75 x 2.1/2"
86,3
75
2.1/2”
85 x 3"
94,3
85
3”
110 x 4"
115,9
110
4”
24. Instalações Hidro-sanitárias
Nenhum dos dois! A pressão é a mesma, pois ambos tem a mesma altura manométrica!
24.1 Pressão
24.2. Vazão
Pressão é a força aplicada sobre uma área. Numa tubulação, pressão é a altura da coluna de água aplicada num determinado ponto. Nas instalações hidráulicas temos dois tipos de pressão: • Pressão estática: quando não há escoamento de água nas tubulações. • Pressão dinâmica: quando com escoamento de água nas tubulações.
Define-se por vazão, o volume por unidade de tempo que se escoa através de determinada seção transversal de uma tubulação. Isto significa que a vazão é a rapidez com a qual um volume escoa. As unidades adotadas são geralmente o m³/s, m³/h, l/h ou o l/s.
Segundo a NBR 5626:1998: • A pressão estática em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição deve ser inferior a 400kPa (40mca). • A pressão dinâmica em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição deve ser superior a 5kPa (0,5mca ). Diâmetro Menor Vazão Menor
Diâmetro Maior Vazão Maior
Nível da Água na Caixa
24.3. Velocidade
O que é metro de coluna de água (m.c.a)? R: uma medida de pressão
Se a linha azul (menor distância entre produto e nível da água) tem x metros, o produto está submetido a x m.c.a. de pressão.
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X m.c.a
É o tempo gasto para a água passar pela tubulação. A velocidade tem ligação direta com o diâmetro da tubulação e a pressão da água, que promovem maior ou menor vazão num intervalo de tempo. As tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3,0 m/s.
Produto
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APOSTILA ESPECÍFICA
24.3.1. Qual reservatório encherá primeiro?
Soluções Amanco
Ø = 75mm
• •
Paredes internas mais lisas = Menor atrito > Menor perda de carga; Paredes internas rugosas = Maior atrito > Maior perda de carga.
24.5. Golpe de Aríete Golpe de aríete é a variação da pressão acima e abaixo do valor de funcionamento normal das tubulações como conseqüência das mudanças de velocidade da água, decorrentes de manobras dos registros de regulagem de vazões.
24.4. Perda de carga
D E
Ø = 75mm
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24.4.2. Perda de carga distribuída
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02
É uma perda de pressão causada pelo atrito entre o fluxo da água e as paredes da tubulação, ou pela mudança de direção ou estrangulamento causado pelas conexões ou registros.
89
A perda de carga pode ser: • Localizada: as perdas pontuais, ocorridas nas conexões, registros etc., pela elevação da turbulência nestes locais; • Distribuída: perda de carga ao longo da tubulação por atrito da água com a mesma.
P
25. Sistemas prediais hidro-sanitários As instalações prediais de água e esgotos têm como finalidade fazer a distribuição da água em quantidade suficiente e promover o afastamento adequado das águas servidas. • Abastecimento de água fria; • Abastecimento de água quente; • Coleta de Esgoto; • Escoamento Pluvial.
P
24.4.1. Perda de carga localizada
25.1. Sistema predial de suprimento de água fria 25.1.1. Conceito É o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento de água de boa qualidade, em quantidade e temperatura controláveis pelo usuário, para a sua adequada utilização.
25.1.2. Objetivos
• • •
Obs.: Sempre que possível dê preferência por curvas ao invés de joelhos.
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• • •
Que seja contínuo o fornecimento de água aos usuários e em quantidade suficiente; Armazene ao máximo a um custo mais baixo possível; Minimize ao máximo os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público; Preserve a qualidade da água; Limite as pressões; Limite as velocidades a valores adequados para evitar vazamentos ou ruídos indesejáveis.
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APOSTILA ESPECÍFICA
T R E I N A M E N T O
25.1.3. Interdependência entre sistemas de abastecimento de água, de esgoto e pluviais com as instalações hidráulicas prediais
água de abastecimento
25.1.6. Sistema indireto de distribuição, sem bombeamento A água da rede pública é levada diretamente para um reservatório e a alimentação da edificação será descendente (de cima para baixo), ou seja, o reservatório abastece por gravidade os pontos de consumo. Esse sistema é utilizado quando a pressão da rede é suficiente, mas sem continuidade.
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águas pluviais
edificação
esgoto
90
25.1.4. Várias áreas de utilização de água e geração de esgoto DORM
SALA
SALA
BANHO
A.S
A.S
COZ
DORM
BANHO
COZ DORM
DORM HALL
DORM
DORM COZ BANHO
DORM
A.S
COZ BANHO
A.S
SALA
SALA
DORM
25.1.5. Sistema de distribuição direta A alimentação dos aparelhos, torneiras e peças da instalação predial é feita diretamente através da rede de distribuição.
• •
Vantagens: água de melhor qualidade; fornecimento contínuo de água; permite a instalação de válvula de descarga. Desvantagens: fica por conta do maior custo de instalação.
25.1.7. Sistema indireto de distribuição, com bombeamento A água da rede pública é armazenada em um reservatório inferior (Cisterna Amanco) e bombeada para outro mais alto, denominado reservatório superior. A água é distribuída a partir do reservatório superior, no sentido descendente, ou seja, do reservatório a água abastece por gravidade até os pontos de consumo.
25.1.8. Sistema indireto de distribuição, com bombeamento
• •
Vantagens: água de melhor qualidade; maior pressão disponível; menor custo de instalação. Desvantagens: falta de água no caso de interrupção; grande variação de pressão ao longo do dia; limitação de vazão; maior consumo etc.
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É utilizado quando a pressão é insuficiente para levar a água até o último pavimento do edifício e há descontinuidade de fornecimento de água, que é o caso mais usual em edifícios, é necessário o uso de bombas de recalque. • Vantagens: fornecimento de água contínuo; pequena variação de pressão nos aparelhos; golpe de aríete desprezível; permite a instalação de válvula de descarga; menor consumo de água. • Desvantagens: possibilidade de contaminação da água reservada; menores pressões; maior custo de instalação.
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Neste processo parte da instalação é alimentada diretamente pela rede de distribuição e parte indiretamente. • Vantagens: água de melhor qualidade devido ao abastecimento direto em torneiras para filtro, pia e cozinha e bebedouros; permite a instalação de válvula de descarga; o fornecimento de água é mantido contínuo no caso de interrupções no sistema de abastecimento ou de distribuição. • Desvantagem: maior custo de instalação.
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25.1.10. Sistema misto de distribuição
Sistema de distribuição misto em residência.
25.2. Componentes do sistema de água fria 25.2.1. Rede predial de distribuição Conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização.
RS
25.1.9. Sistema indireto hidropneumático de distribuição Este processo dispensa o reservatório superior e a distribuição é ascendente, a partir de um reservatório de aço onde a água fica pressurizada. A escolha por um sistema hidropneumático para distribuição de água depende de inúmeros fatores, destacando-se os aspectos arquitetônicos e estruturais, facilidade de execução e instalação das canalizações e localização do reservatório inferior.
91
Barrilete
Coluna de distribuição Ramal
Sub-Ramal
Tubulação de recalque Cavalete /hidrômetro Estação elevatória
Sistema de distribuição indireto hidropneumático em residência.
Ramal predial
Alimentador predial
Sistema de distribuição indireto hidropneumático em edifício.
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Soluções Amanco
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25.2.2. Alimentador predial (Cavalete)
25.2.5. Reservatório superior
Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico.
Reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial ou a tubulação de recalque, para alimentar a rede predial de distribuição. 0,10 0,10 Inspeção 0,60
Hidrômetro Caixa p registro de calçada
Meio -Fio Via Pública
Incêndio
R.G.
Registro
Calçada
Bóia
Recalque
R.G.
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Dreno Distribuição
b Extravasor
0,60
0,10 Bóia
D E
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L
0,10
Muro
0,60
Inspeção
Extravasor Incêndio
Distribuição
Dreno
b 0,10
Registro
25.2.6. Barrilete
Hidrômetro
Conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento adotado é indireto.
0,15
0,35
União
da Rua
92
para a Casa
25.2.3. Reservatório inferior Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinado a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória. Sucção 0,10
Sucção 0,10
B
0,10
Dreno Dreno
Extravasor
Válvula de pé e crivo
0,10
B
Extravasor
AF - 2
AF - I RG
AF - 4
AF - 3
RG
AF - 6
AF - 5
25.2.7. Coluna de distribuição
Válvula de pé e crivo
Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.
L Projeção da inspeção 0,60
0,60
0,60
Bóia
Bóia
Projeção da inspeção
BARRILETE RG AF - 5
0,10 Alimentador Predial
I VS c/ VD I LV I CH I BD
5º PAV.
RG
25.2.4. Conjunto elevatório Conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de distribuição.
4º PAV. RG
Válvula de Retenção
RG
Registro de Gaveta Conjunto de Recalque
Aberturas para Inspeção Alimentador Predial
Bóia
3º PAV.
2º PAV.
1º PAV. Bóia Válvula de Pé e Crivo
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APOSTILA ESPECÍFICA
Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais.
25.2.9. Sub-ramal
25.3. Sistema predial de esgoto sanitário 25.3.1. Conceito
É o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos destinados a coletar e afastar da edificação os despejos provenientes do uso da água, encaminhado-os para um destino adequado.
Tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho sanitário.
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25.2.8. Ramal
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COBERTURA CV VP VP CV
CH
4˚ PAV.
D E
AF
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RP
3˚ PAV.
IS MA RA RG
B-
SU
IS MA RA
2˚ PAV.
VD LV
VD
1˚ PAV.
VD
VS VS VS
B SU
-R
PAV.
AIS AM
TÉRREO
CALÇADA CI
25.2.10. Ponto de utilização (da água)
RUA
93
CP RPES
SUBSOLO
Extremidade de jusante do sub-ramal a partir de onde a água fria e quente passa a ser considerada água servida.
CC
25.3.2. Objetivos
E
G
VP3
VP7
CV7
VP10
RS
V
V
RS
Coluna de Ventilação Tubo Ventilador Primário
TELHADO
RS
Tubo Ventilador Primário
D
Tanque
CV10
F
Tubo Ventilador Primário
Pia da Cozinha
Lavatório
Coluna de Ventilação
C
VP9
COZINHA
BANHEIRO
CV9
Chuveiro
Tubo Ventilador Primário
O Sistema Predial de Disposição de Água deve coletar e destinar, quando necessário, a água nele introduzida e os despejos provenientes do uso desta água, na quantidade, temperatura e de maneira adequada, de forma a assegurar a qualidade da água para consumo.
A
Coluna de Ventilação
B
V
H RS
Bidê
V
RS
V
V
RS
RS
COBERTURA
V
8º PAV.
Vaso Sanitário RS
RS
RS
V
RS
V
RS
V
TQ
TQ 9
TQ
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RS
V
V
V
V
V
V
RS
RS
RS
RS
TQ
RS
3º AO 7ºPAV.
V
2ºPAV.
V
1ºPAV.
TQ 3
TQ 7
TQ 10
TQ
RS
V
TQ
V
CS4 RS
CI4
CGQ 3
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APOSTILA ESPECÍFICA
A NBR-8160 (1999) estabelece critérios para que o sistema seja projetado e executado de modo a: • Possibilitar o rápido escoamento e facilitar a manutenção; • Impedir que os gases provenientes do interior do (SPES), sistema predial de esgoto sanitário, atinjam áreas de utilização; • Evitar a contaminação da água potável.
Tem acesso aos gases provenientes dos coletores e sub-coletores. Devem obrigatoriamente ser ventilados. • Ramal de esgoto (horizontal); • Tubos de queda (só existem em prédios de mais de um pavimento) - vertical; • Sub-coletores (funcionam na horizontal); • Coletor predial (horizontal e instalado pela concessionária) - vai do poço de visita ao coletor público.
Não tem acesso aos gases provenientes dos coletores. A passagem dos gases é bloqueada pelos fechos hídricos dos sifões ou desconectores (predial e público) e sub-coletores. • Ramais de descarga (lavatório, chuveiro, bidê e banheira); • São tubos DN40 em PVC rígido.
DN 40 DN 40 DN 40 DN 100
Unidades Hunter de Contribuição (UHC) dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal dos ramais de descarga.
25.3.3 Tubulações de esgoto primário
25.3.4 Tubulações de esgoto secundário
94
Exemplo de ramais de descarga: • Chuveiro • Lavatório de residência • Bidê • Vaso sanitário
Número de unidades Hunter de contribuição
Diâmetro nominal do ramal de descarga DN
Banheira de residência
3
40
Banheira de uso geral
4
40
Banheira hidroterápica-fluxo contínuo-uso geral
6
75
Banheira de emergência (hospital)
4
40
Banheira infantil (hospital)
2
40
Bacia de assento (hidroterápica)
2
40
Aparelho
0,5
40
Bidê
2
40
Chuveiro de residência
2
40
Chuveiro coletivo
4
40
25.3.5 Tubulação de ventilação
Chuveiro hidroterápico
4
75
Destinada a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o interior da instalação de esgotos e vice-versa; Protege contra possíveis rupturas dos fechos hídricos dos desconectores; Em construções de um ou mais andares denomina-se coluna de ventilação; A extremidade superior, nesse caso, deve ser aberta à atmosfera e ultrapassar o telhado em, no mínimo, 30 cm.
Chuveiro hidroterápico tipo tubular
4
75
Ducha escocesa
6
75
Ducha perineal
2
40
Lavador de comadre
6
100
Lavatório de residência
1
40
Lavatório geral
2
40
Lavatório de quarto de enfermeira
1
40
Lavabo cirúrgico
3
40
Lava-pernas (hidroterápico)
3
50
Lava-braços (hidroterápico)
3
50
Lava-pés (hidroterápicos)
2
50
Mictório-válvula de descarga
6
75
Mictório-caixa de descarga
5
50
Mictório-descarga automática
2
40
Mictório-de calha por metro
2
50
Mesa de autópsia
2
40
Pia de residência
3
40
25.3.7. Ramais de descarga
Pia de serviço (despejo)
5
75
O cálculo do diâmetro do ramal de descarga (trecho entre o aparelho e a caixa sifonada, ou, no caso do vaso sanitário, entre ele e o subcoletor ou o tubo de queda) é função apenas do número de Unidades Hunter de Contribuição (UHC), conforme as duas tabelas adiante. Essas UHC, da mesma maneira como para o cálculo da água fria, facilitam a determinação do diâmetro nominal (DN) do ramal de descarga, de acordo com o tipo e característica do aparelho sanitário.
Pia de lavatório
2
40
Pia de lavagem de instrumentos (hospital)
2
40
Pia de cozinha industrial-preparaçãoå
3
40
Pia de cozinha industrial-lavagem de panelas
4
50
Tanque de lavar roupa
3
40
Máquina de lavar pratos
4
75
O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, ressaltando-se, apenas, a adoção do diâmetro mínimo DN 40.
Máquina de lavar roupa até 30 kg
10
75
Máquina de lavar roupa de 30 até 60 kg
12
10
Máquina de lavar roupa acima de 60 kg
14
150
Vaso sanitário
6
100
25.3.6. Dimensionamento do sistema de esgoto O sistema de esgoto funciona por gravidade, isto é, existe pressão atmosférica ao longo de todas as tubulações, característica esta mantida pela ventilação do sistema. Assim, o dimensionamento é simples, por tabelas, em função do material e da declividade mínima fixada. Não há necessidade de verificação da pressão. Com base nas Unidades Hunter de Contribuição (UHC) e nas declividades mínimas preestabelecidas dimensiona-se todo o sistema.
Por se tratar de ramal interno, exclusivo do cômodo sanitário, o exemplo a seguir é válido tanto para residências como para prédios.
Bebedouro
Nota: O diâmetro indicado, referente ao número de UHC é considerado com mínimo.
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APOSTILA ESPECÍFICA
Diâmetro nominal do ramal de de descarga DN
2
40
3
50
5
75
6
100
25.3.8. Ramal de esgoto O diâmetro do ramal de esgoto (trecho entre a saída da caixa sifonada e a ligação ao ramal da bacia sifonada) é determinado em função do somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC), conforme tabela adiante.
Para um prédio de sete pavimentos, a coluna em questão recebe contribuição de cada sanitário, em cada um dos sete pavimentos. Considerando o sanitário do exemplo anterior (ramal de esgoto), com um somatório de 11UHC em cada pavimento, tem-se um total de 77UHC, em todo o tubo. Considerando a Tabela de Dimensionamento de Tubos de Queda, tem-se o DN 100. Caso o somatório fosse inferior a 70, não se poderia adotar o DN 75, em razão do mínimo DN para tubos de queda que recebem efluentes de vasos sanitários ser DN 100. Por outro lado, também se teria que utilizar DN mínimo 100, pois não poderia ser inferior ao menor diâmetro a ele ligado, no caso o ramal de esgotos do vaso sanitário, DN 100.
O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, em função do número de UHC de cada aparelho.
Dimensionamento de tubos de queda Diâmetro nominal do tubo DN
Por se tratar de ramal interno, exclusivo do cômodo sanitário, o exemplo a seguir é válido tanto para residências como para prédios.
16
70
240
90
500
960
350
1.900
200
2.200
600
3.600
3
250
3.800
1.000
5.600
6
300
6.000
1.500
8.400
40 75
20
100
160
150
620
lavatório bidê chuveiro de residência Total
30
100
Observação: O DN mínimo do ramal de esgoto de caixa de passagem que receba efluentes de lavatórios, banheiras, ralos, bidês e tanques é DN 50. A partir da tabela de UHC dos aparelhos, determina-se o número de UHC de cada aparelho:
• • •
Prédio de até Prédio com mais de três pavimentos três pavimentos em um pavimento em todo o tubo
150
Número máximo de unidades Hunter de contribuição
50
Número máximo de unidades Hunter de contribuição
75
Dimensionamento de ramais de esgoto. Diâmetro nominal do tubo DN
1 2 2 5UHC
Considerando a tabela anterior, com o somatório, o diâmetro do ramal de esgoto da caixa sifonada é DN50. Total de UHC contribuindo para a mesma coluna: ramal da caixa sifonada (5) + ramal do vaso sanitário (6) = 11UHC.
25.3.9. Tubo de queda O dimensionamento também é função do somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC) dos ramais de esgoto que se conectam ao tubo de queda, por pavimento. O tubo de queda deve ter diâmetro uniforme. A tabela a seguir fornece os diâmetros, subdividida em prédios de até três pavimentos e acima de três pavimentos. Observe-se que o DN mínimo de um tubo de queda que descarregue vaso sanitário é DN 100.
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Número de unidade Hunter de contribuição
Legenda: • CV = Coluna de Ventilação • TQ = Tubo de Queda
D E
Unidades Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados anteriormente.
Soluções Amanco
A P O S T I L A
02
95
Notas da NBR 8160:
• • •
Nenhum vaso sanitário deve descarregar em tubo de queda de diâmetro nominal inferior a DN 100; Nenhum tubo de queda deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação ligada a ele;
Nenhum tubo de queda que receba descarga de pias de copa, de cozinha ou de pias de despejo deve ter diâmetro nominal inferior a DN 75, executando o caso de tubos de queda que recebam até 6UHC de contribuição em prédios de até dois pavimentos, quando pode então ser usado o DN 50. Havendo desvios na vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados como a seguir:
•
Desvio com ângulo menor que 45° com a vertical, o tubo de queda deve ser dimensionado pela tabela de dimensionamento;
•
Desvio com ângulo maior que 45°: a) Trechos acima e abaixo do desvio; trata-se de trecho normal, dimensionado pela tabela de dimensionamento de tubos de queda; b) Trecho horizontal do desvio: trata-se de um subcoletor, dimensionado pela tabela de dimensionamento de coletores e subcoletores; c) O trecho abaixo do desvio não poderá ter diâmetro inferior ao trecho horizontal.
25.3.10. Coletor predial e subcoletor O dimensionamento do coletor e subcoletor baseia-se no somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC), bem como nas declividades mínimas da tabela adiante. O diâmetro mínimo exigido é de DN 100. No caso específico de dimensionamento de coletores e subcoletores, para prédios residenciais, deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada sanitário, para o cálculo do número de Unidade Hunter de Contribuição (UHC). O dimensionamento é imediato, em função do somatório do número de UHC e da declividade a ser estabelecida, utilizando-se a tabela a seguir.
O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela, em função do somatório do número de UHC cada ramal de esgoto ligado ao tubo de queda. O exemplo a seguir é válido tanto para residências (sobrados) como para prédios.
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02
Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação - NBR:1999
Dimensionamento de coletores prediais e subcoletores
A P O S T I L A
D E
T R E I N A M E N T O
Diâmetro nominal do tubo DN
96
200
Número máximo de unidades Hunter de contribuição Declividades mínimas 0,50%
1%
2%
4%
1.400
1.600
1.900
2.300
250
2.500
2.900
3.500
4.200
300
3.900
4.600
5.600
6.700
400
7.000
8.300
10.000
12.000
25.3.11. Esquema geral com tubo de queda, subcoletor predial
Observem-se os tubos de queda e o somatório do número de UHC de cada um, bem como as contribuições para cada caixa de inspeção. Verifique-se o caminhamento do esgoto, pelos subcoletores, para as diversas caixas de inspeção e, a partir da última caixa, o caminhamento final, pelo coletor predial, até o coletor público. A tabela elaborada permite visualizar as contribuições em cada caixa, o número, o número total de UHC e o respectivo DN de cada trecho de subcoletor e do coletor predial, a partir da tabela de dimensionamento de coletores prediais e subcoletores. Notas: • Para fins didáticos, adotou-se o somatório total de UHC, apesar de se adotar apenas a contribuição do aparelho de maior descarga; • Verificar, pela tabela de dimensionamento de coletores prediais e subcoletores, a declividade da tubulação. Foi adotado 1%, visto ser a declividade mínima. Tubo de Número Caixa de ContribuiQueda de UHC inspeção ções: tubos de queda e subcoletores
Número total de UHC
Diâmetro nominal DN
Diâmetro nominal do Tubo de queda ou do Ramal de esgoto DN
Número de unidades de Huter de contribuição
Diâmetro nominal mínimo do 40
50
75 100 150 200 250 30
40
8
46
-
-
-
-
-
-
-
40
10
30
-
-
-
-
-
-
-
50
12
23
61
-
-
-
-
-
-
50
20
15
46
-
-
-
-
-
-
75
10
13
46 317
-
-
-
-
-
75
21
10
33 247
-
-
-
-
-
75
53
8
29 207
-
-
-
-
-
75
102
8
26 189
-
-
-
-
-
100
43
-
11
76 299
-
-
-
-
100
140
-
8
61 229
-
-
-
-
100
320
-
7
52 195
-
-
-
-
-
100
530
-
6
46 177
-
-
-
150
500
-
-
10
40 305
-
-
-
150
1100
-
-
8
31 238
-
-
-
150
2000
-
-
7
26 201
-
-
-
150
2900
-
-
6
23 183
-
-
-
200
1800
-
-
-
10
73
-
-
-
-
200
3400
-
-
-
7
57
-
-
200
5600
-
-
-
6
49 186
-
-
200
7600
-
-
-
5
43 171
-
-
250
4000
-
-
-
-
24
94 293
-
250
7200
-
-
-
-
18
73 225
-
TQ 1
77
ci 1
TQ 1
77
100
250
11000
-
-
-
-
16
60 192
-
TQ 2
144
ci 2
ci 1+TQ 2
77+144=221
150
250
15000
-
-
-
-
14
55 174
-
300
7300
-
-
-
-
9
37 116 287
TQ 3
56
ci 3
ci 2
221
150
TQ 4
72
ci 4
ci 3+ci 8
221+363=584
150
TQ 5
70
ci 5
tq 3
56
100
Ci 6
tq 4
72
100
Ci 7
ci 6+tq 5
70+72=142
100
Ci 8
ci 7+ci 5
142+221=363
150
300
13000
-
-
-
-
7
29
90 219
300
20000
-
-
-
-
6
24
76 186
300
26000
-
-
-
-
5
22
70 152
coluna de ventilação
25.3.12. Ventilação
O dimensionamento baseia-se, a exemplo dos itens anteriores, em Unidades Hunter de Contribuição (UHC). Para o ramal de ventilação e as colunas de ventilação encontram-se adiante as tabelas utilizadas e, para os demais elementos, verificar as notas junto às tabelas. A distância máxima de um desconector a um tubo de ventilação também está tabelada.
tubo de queda
a) Ramal de ventilação – No caso do sanitário abaixo, já se verificou que tem o total de 11UHC. Para grupo de aparelhos com vaso sanitário, para UHC = 11 o diâmetro do ramal de ventilação é DN 50; b) Coluna de ventilação – No caso do mesmo sanitário, para o mesmo edifício com sete pavimentos, tem-se o total de 7x11=77UHC. Na tabela de dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação, entra-se com DN 100 para o tubo de queda e 140 para UHC (adotase o primeiro valor acima de 77). A altura do edifício é de no mínimo, 3x11=33m, logo, adota-se a coluna DN 75 para DN mínimo da coluna de ventilação, a qual tem comprimento máximo permitido de 61m.
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Distância máxima do desconector ao tubo ventilador – Observe-se que a distância do desconector (ralo sifonado) à sua ligação com o ramal de ventilação é mínima, L=0,10m, inferior ao máximo permitido pela tabela L=1,2m.
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APOSTILA ESPECÍFICA
25.3.13. Declividade Entende-se por declividade a inclinação existente numa instalação ou numa superfície, que faz com que seus extremos estejam fora de nível.
Soluções Amanco
dar a passagem dos gases contidos nos esgotos. O fecho hídrico deve ter altura mínima de 50 mm (5 cm).
Aplica-se, em construção civil, nas tubulações de esgoto, de gás, de águas pluviais, etc., com o objetivo de facilitar o escoamento dos fluídos, (líquido ou gás). É dada, geralmente, em porcentagem (%). Diremos que uma tubulação ou uma superfície está com 2% (dois por cento) de declividade, quando num comprimento de 1m (100 centímetros) há desnível de 2cm. 1m
1m
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Para a instalação da tubulação de esgoto fora de centro em relação à válvula, temos como solução o Sifão de Copo Universal e o Tubo Extensível Universal Amanco.
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02
Sifão de Copo Universal
1m Tubo Extensível Universal
97 Nas instalações de esgoto em geral, a inclinação (ou declividade) é no mínimo de 2%, porém não deve ser muito maior, pois haveria o risco de a água escoar-se e os detritos sólidos ficarem obstruindo o tubo, sem ser descarregados.
Nas calhas semicirculares, para a condução das águas pluviais dos telhados aos condutores, a declividade (inclinação é geralmente de 0,3%.
25.4.1.2 .Passo a passo Passo 1: Verifique qual a bitola da válvula. Passo 2: Coloque a junta de vedação no periscópio do Sifão de Copo Universal ou Tubo Extensível Universal.
Passo 3: O Sifão de Copo Universal ou Tubo Extensível Universal possibilita três alternativas de instalação, conforme a situação: Se a válvula for de 1” (7/8”), posicionar o Adaptador Roscável Universal para a bitola 1” (7/8”).
1m
0,3%
25.4. Componentes do sistema predial de esgoto sanitário 25.4.1. Sifão Componente separador, um desconector, destinado a impedir a passagem dos gases do interior das tubulações para o ambiente sanitário. Ele recebe efluentes da instalação de esgoto sanitário. Esse dispositivo contém uma camada líquida, chamada “fecho hídrico”, destinada a ve-
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Soluções Amanco
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APOSTILA ESPECÍFICA
Se a válvula for de 1.1/4”, posicionar o Adaptador Roscável Universal para a bitola 1.1/4”.
Passo 7: Verifique qual é o diâmetro do Tubo Extensível Universal na saída do esgoto.
A P O S T I L A
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T R E I N A M E N T O
Passo 8: O Sifão de Copo Universal é compatível em todas as conexões de esgoto DN40 e DN50 ou diretamente nos tubos de esgoto DN40 e DN50 sem a bolsa (DN38 e DN48). O Terminal DN38/40/48/50 deve ser colocado na saída do esgoto apenas por encaixe, sem a utilização de adesivo plástico.
Caso a válvula seja de 1.1/2” (Pia Americana), não é necessária a utilização do Adaptador Roscável Universal.
Passo 9: Ajuste a Porca de Saída do Sifão de Copo.
98
Passo 4: Coloque a junta de vedação no Adaptador Roscável Universal, caso a válvula seja de 1 ou 1.1/4.
25.4.2 Ramal de Descarga Ramal de descarga é a tubulação que recebe os esgotos do aparelho sanitário.
RAMAIS DE DESCARGA
Passo 5: Encaixe o Adaptador Roscável Universal na válvula e rosqueie, fazendo o aperto pelo periscópio do Sifão.
Passo 6: Ajuste a Porca de Entrada do Sifão de Copo Universal. O Tubo Extensível Universal saída do esgoto permite que sua curvatura tome o formato de um sifão.
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APOSTILA ESPECÍFICA
Soluções Amanco
25.4.6 . Coluna de Ventilação
É a tubulação que recebe os esgotos dos ramais de descarga.
Tubulação vertical destinada a receber os gases presentes na rede, produzidos pela decomposição da matéria orgânica, e lavá-las para o exterior da edificação. T R E I N A M E N T O
25.4.3 Ramal de Esgoto
RAMAL DE ESGOTO
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D E
Junção invertida
Coluna de ventilação
25.4.4.Ramal de Ventilação Tubo de ventilação interligando os desconectores ou ramal de descarga de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou tubo ventilador primário.
Ramal de ventilação
99
25.4.7. Subcoletor Ramal de Ventilação Ø 40mm
Joelho 90º 40mm
Tubo que recebe contribuição de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.
Tampa de concreto Tubo de queda (T.Q.)
Te 90º de Redução Ø 50 x 40mm
Ramal e Esgoto
Coluna de ventilação Caixa de inspeção (C.I.)
25.4.5. Tubo de Queda Tubulação vertical que recebe esgotos dos ramais de esgoto, ramais de descarga e subcoletores. • Deve ter diâmetro constante; • Preferencialmente não deve ter desvios.
Subcoletor Caixa de inspeção (C.I.)
coluna de ventilação
Tubo de queda (T.Q.) tubo de queda
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Coluna de ventilação
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2˚ PAV.
RA V VP
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
1˚ PAV.
25.4.8. Poço de Águas Servidas
25.4.11. Caixa de gordura
Reservatório destinado a armazenar as águas servidas (utilizadas) pelo sistema de abastecimento.
Caixa destinada a reter os óleos e graxas provenientes das pias de cozinha. Devem ser instaladas entre a coluna que recebe os efluentes com óleos e a caixa de inspeção.
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PAV.
TÉRREO
CALÇADA CI
RUA
CP RPES
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SUBSOLO
CC
25.4.9. Coletor predial É o trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, o ramal de esgoto ou de descarga e o coletor público ou particular.
Top Caixa Amanco
26. Águas Pluviais e Cisternas
100
26.1. Linha Predial - Captação Pluvial CALÇADA CI
RUA
CP RPES
Em épocas de chuvas, as calhas são indispensáveis para a contenção do volume de água que desce do telhado da casa. Porém não é só quando chove que é necessário se preocupar com a qualidade do produto. O cuidado com esse sistema deve ser constante para que o consumidor não seja surpreendido por infiltrações causadas por problemas na calha.
26.1.1. Definições
• •
CC
Beiral: parte avançada do telhado sobre o corpo da edificação, evitando que a água da chuva escorra pela fachada. Platibanda: pequena parede que costuma esconder o telhado.
25.4.10. Caixa de inspeção Dispositivo visitável quando em pequena profundidade e que permite inspeção e introdução de equipamentos de limpeza.
Tampa de concreto Tubo de queda (T.Q.) Coluna de ventilação
26.2. Descrição
•
Caixa de inspeção (C.I.) Subcoletor
Sistema para Calha Pluvial em PVC, utilizada em beiral, para captação da água da chuva em coberturas de edificações até 2 pavimentos (altura aproximada de 6,50m), destinando-a ao sistema coletor de águas pluviais.
26.2.1. Componentes do Sistema
Caixa de inspeção (C.I.) Tubo de queda (T.Q.)
• • • •
Perfil para Calha Pluvial; Condutor; Caixa de Águas Pluviais; Conexões e Acessórios.
Coluna de ventilação
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APOSTILA ESPECÍFICA
Rufo
Calhas
26.4.1. Descrição Reservatórios adequados para armazenamento de água potável (rede pública). Indicados para captação de água de chuva ou poços para uso em sanitários, limpeza em geral, em jardins, etc. São fáceis de limpar e instalar. T R E I N A M E N T O
Chuvas
Soluções Amanco
26.4.2.Características
Condutores verticais
Sarjeta
Condutores horizontais
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- Fabricadas por rotomoldagem em polietileno de alta densidade; - Parede interna lisa; - Impermeável; - Conserva a temperatura da água; - Usada exclusivamente enterrada.
26.5. Conceito de Sistema de Águas Pluviais As águas pluviais são aquelas que se originam a partir das chuvas. A captação dessas águas tem por finalidade permitir um melhor escoamento, evitando alagamento, erosão do solo e outros problemas. As instalações pluviais têm como principal função recolher e conduzir para um local determinado as águas provenientes da chuva que atingem a edificação, garantindo, desta forma, que não haja excessiva umidade no edifício. Uma solução inadequada pode gerar a umidade ou mesmo a entrada de água no ambiente, nas paredes, nos pisos, etc. Para solucionar este problema de umidade devemos ter telhados e sistemas de cobertura adequados, impermeabilização das fundações, boa ventilação nas dependências. Tais instalações são compostas por calhas e tubos que escoam água através do chamado “escoamento por gravidade”.
26.3. Descrição Sistema para Calha Pluvial. Perfis, condutores e conexões para captação de águas pluviais em coberturas.
26.3.1. Características
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O destino das águas pluviais pode ser: 1. Disposição no terreno, com o cuidado para não haver erosão, usando para isso leito de pedras no local de impacto; 2. Disposição na sarjeta da rua por tubulação enterrada sob o passeio, pelo sistema público, as águas pluviais chegam até um córrego ou rio; 3. Cisterna (reservatório inferior) de acumulação de água, para uso posterior. O sistema de águas pluviais é composto por: • Calha - Sistema normalmente em posição quase horizontal, que intercepta e recebe as águas da chuva de uma cobertura, nº 1 da figura abaixo; • Condutor - Tubo vertical e/ou horizontal que recebe as águas coletadas das calhas e as transporta até o nível do chão, nº 2 da figura abaixo.
Perfis para Calha Pluvial em PVC com barras de 3m, largura 170 mm e capacidade de vazão de 533 l/min, para declividade mínima de 0,5%. Condutor para Calha Pluvial de 3m com pontas lisas na bitola DN100. Os condutores são recomendados para instalações de até dois pavimentos (altura aproximada de 6,50m). O sistema é composto pelos acessórios e conexões, que são vedados por meio da Vedação para Calha Pluvial, que garante perfeita estanqueidade.
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01 01
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26.4. Cisternas Amanco 02
•
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Águas da Cobertura - É a área do telhado de uma superfície plana, que, por sua inclinação, conduz para uma mesma direção as águas das chuvas, que terão de ser captadas de alguma forma, como calhas, grelhas etc.
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Soluções Amanco
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APOSTILA ESPECÍFICA
Destacam-se dois tipos de calhas, calha de beiral e calha platibanda. A calha de beiral é um prolongamento do telhado além das paredes externas, normalmente, é projetado para proteger os vãos (portas, varandas) das chuvas. A calha platibanda é uma pequena parede utilizada para esconder o telhado ou simplesmente embutir as calhas.
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26.5.1. Calhas
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CALHA DE BEIRAL
CALHA DE PLATIBANDA
As calhas representam a primeira etapa no dimensionamento das instalações prediais de águas pluviais, pois são elas que recebem as águas do telhado, conduzindo-as imediatamente aos condutores verticais. As calhas devem ter declividade mínima de 0,5%, esse é um item que os maus construtores alegam ser difícil de atender e na prática constroem as calhas horizontais e, às vezes com declividade invertida, ou seja, a declividade afasta as águas do ponto de coleta. Outro ponto que interfere é a existência de curvas na calha quando esta serve duas ou mais águas do telhado. Diante disto, toda calha com curva terá uma fator de decréscimo de sua capacidade, se comparada com uma calha com desenvolvimento reto.
26.5.2. Condutores 26.5.2.1. Condutores Verticais São tubulações verticais que têm por objetivo recolher as águas coletadas pelas calhas e transportá-las até a parte inferior das edificações, despejando-as livremente na superfície do terreno, ou até as redes coletoras, que poderão estar situadas no terreno ou presas ao teto do subsolo (pilotis), por meio de braçadeiras, no caso dos edifícios com esse pavimento. Os condutores verticais devem ser projetados, sempre que possível, em uma só prumada. Quando houver necessidade de desvio, devem ser usadas curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e previstas peças de inspeção. Quando a edificação estiver localizada em áreas arborizadas, pode ocorrer o entupimento dos condutores. Nesse caso, é importante que se coloque uma tela no local das calhas, evitando a introdução de folhas e pequenos galhos dentro das tubulações e permitir fácil limpeza e manutenção.
26.5.2.2. Condutores Horizontais Têm a finalidade de recolher as águas pluviais dos condutores verticais ou da superfície do terreno e conduzi-las até os locais permitidos pelos dispositivos legais. Os condutores horizontais devem ser projetados, com declividade uniforme, com valor mínimo de 0,5%, de acordo com a norma, a ligação entre os condutores verticais e horizontais deve ser feita com curva de raio longo.
1. Ralos recolhendo a água que cai sobre a cobertura; 2. Buzinotes, que são tubos de pequena extensão e pequeno diâmetro, que esgotam as águas que nele chegam. Falhas nestes sistemas podem acumular água, gerando um peso que talvez a estrutura não suporte e ocorra ruína. Em marquises, a deficiente disposição de águas pluviais pode provocar o acúmulo de água, facilitando a oxidação da armadura negativa do concreto armado. A armadura oxidada gera trincas que aumentam a penetração da água; agrava-se ainda mais o dano à armadura, levando freqüentemente ao colapso da marquise. As marquises de concreto armado podem tornar-se, assim, verdadeiras armadilhas, pois uma deficiente drenagem as derrubará por umidade. Nem sempre a armadura negativa das marquises fica, por deficiências construtivas, na posição alta desejada, acentuando a perda de capacidade estrutural da peça. Uma solução para o afastamento de águas de chuva das marquises é dotá-las de um sistema composto por: 1. Impermeabilização da sua face superior; 2. Número adequado de buzinotes; 3. Limpeza da marquise e manutenção periódica dos buzinotes; 4. Usam-se buzinotes a cada cinco metros de perímetro da cobertura; 5. O diâmetro mínimo do buzinote deve ser de 50mm; 6. Um mínimo de dois por marquises.
26.6. Cuidados especiais e Precauções 26.6.1. Capacidade de Escoamento Área Máxima de Contribuição (ac): é a área máxima de cobertura que drena uma quantidade de chuva suportável pela calha. É calculada de acordo com a NBR 10844/89: Instalações prediais de águas pluviais, respeitando-se a intensidade pluviométrica de cada região conforme tabela abaixo: Região
Intensidade pluviométrica (l/min.)
Área máxima de contribuição p calha (AC) m2
Belo Horizonte
277
141
Goiânia
178
180
Curitiba
204
157
Manaus
180
178
Porto Alegre
146
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Fortaleza
156
205
Rio de Janeiro
142
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São Paulo
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(at) Área de Contribuição do telhado: é a área da cobertura onde a água da chuva escoa na calha, calculada conforme fórmula abaixo: at = (a+h/2)xb
26.5.3. Caixa de Águas Pluviais É um dispositivo aplicado em instalações para águas pluviais, com a finalidade de reter produtos sólidos, permitindo a limpeza periódica do sistema. Pode ser instalada com Tampa ou Grelha, caso necessite coletar também do próprio local da instalação.
26.5.4. Águas Pluviais em marquises e terraços - Buzinotes Nos terraços, em algumas estruturas de coberturas e marquises, a solução para escoar águas pluviais é totalmente diferente do visto até aqui. Nesses casos, usa-se para escoar as águas das chuvas:
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Deve-se comparar a área de contribuição do telhado (At), com a área máxima de contribuição (Ac), conforme condição:
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Passo 4: Os bocais de descida deverão ser instalados sempre no ponto mais baixo e fixados entre suportes, determinados previamente, respeitando o limite da área de contribuição máxima.
Para obter uma melhor eficiência no escoamento, recomenda- se que o bocal de descida seja localizado no centro da cobertura, podendo-se assim dobrar a área de contribuição do telhado (At), respeitando sempre a área de contribuição máxima (Ac). Se a área de contribuição do telhado (At) formais que o dobro da área de contribuição máxima (Ac), recomenda- se a utilização de mais um bocal de descida.
Passo 5: Inicie a colocação da calha: fixe a borda interna (reta) da calha no suporte, girando-a em seguida para baixo até encaixar a borda externa (redonda).
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At < Ac
26.7. Instalação das Calhas 26.7.1. Passo a Passo Passo 1: A Calha Pluvial pode ser instalada diretamente na testeira de madeira, sendo que a telha deve avançar pelo menos 5 cm para o interior da calha.
103 Passo 6: As conexões devem ser fixadas na própria calha, como no item 5, usando sempre a Vedação para Calha Pluvial Amanco.
Passo 2: Para fixação do suporte, escolha o ponto mais alto da instalação a 30 cm da extremidade do beiral. Amarre a linha no suporte e estique até o último suporte do trecho, ponto mais baixo, com inclinação mínima de 0,5% (5 mm a cada metro).
Passo 3: A linha servirá como base para colocação dos suportes intermediários, sendo que o espaçamento máximo entre eles deverá ser de 60 cm.
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Passo 7: Para trechos de calhas menores que 3 m, marque com um lápis e corte o perfil com serra metálica.
Passo 8: Nos cantos de telhados, onde há mudança de direção do escoamento de água, utilize as peças Esquadro Interno ou Esquadro Externo. Fixe os esquadros entre os suportes.
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26.7.2. Utilização dos Perfis Metálicos
Passo 9: No final de trechos de calha, utilize as Cabeceiras para Calha Pluvial Amanco.
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1. No caso de beiral com caibro recuado ou cortado fora do prumo, a calha deve ser instalada com o auxílio da haste zincada.
2. O suporte dobrado tem a mesma função da haste, mudando apenas o sistema de fixação, podendo ser ajustado de acordo com a inclinação do telhado. Dobre a presilha, prendendo a calha.
Passo 10: Quando o bocal de descida for instalado no final do trecho, utilize sempre mais um trecho de calha com suporte e cabeceira.
104 26.8. Particularidades dos Sistemas 26.8.1. Pluviais
•
Passo 11: A montagem do condutor pode ser feita diretamente, encaixando o joelho 600 no bocal de descida, ou com a utilização do acoplamento e de um segmento de condutor, como na figura a seguir. Passo 12: Os condutores deverão ser soldados nas conexões com Adesivo Plástico Amanco. No final do condutor, utilize um joelho 900. As braçadeiras devem ser fixadas com parafusos, respeitando o espaçamento máximo de 1,5 m.
Água para frente ou para trás: a chuva que cai na casa 1 é recolhida em calha no ponto A, que joga na rampa inclinada onde existe um ralo B e tubulação enterrada, que a leva a um ralo em C e D (casa 2), onde finalmente ganha a sarjeta da rua. Boa parte dos problemas se resolveria ligando a água pluvial do telhado da casa 1 diretamente até o ponto E, eliminando dessa forma o ponto B. A CASA 1 N.T.
RUA E
MURO DE DIVISA DO TERRENO
B
CASA 2
C N.T.
RUA D
•
• •
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Jogando água do telhado em telhado: as águas coletadas pelo telhado A caem em calhas e daí são jogadas sobre o telhado B. Telhados são estruturas frágeis e não devem receber vazões concentradas (carga de impacto). Caso o telhado B não tenha sido calculado para isso, o correto seria transportar a água do telhado A até a rua, por um condutor. Água despejada em transeunte: este é um caso muito comum, infelizmente. A água do buzinote cai em cima do transeunte. A solução correta seria transportá-la por tubo, até a sarjeta. Água levada para local indevido: as duas calhas no início levavam a água para o coletor central. Com o tempo, as calhas cederam nas extremidades; a água começou então a carregar o trecho mais deformável da calha, que é a parte mais distante do ponto de coleta junto ao condutor. O problema tende a se agravar e a casa não terá mais um sistema de calha condutor, e sim dois pontos de despejo da água, nas extremidades opostas ao ponto do condutor.
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•
Antes de indicar a montagem, verifique se possui todas as ferramentas necessárias à instalação. Tenha certeza de estar localizando a saída de água dos condutores em pontos que irão permitir a drenagem da água, de forma adequada.
•
Sempre trabalhe seguro. Nunca tenha pressa.
•
Nunca agarre-se à calha quando estiver subindo no telhado da casa.
Região
Índice Pluviométrico (mm/h)*
Área máxima de Telhado por Condutor (AMT) m2 CAL/B 100
Belo Horizonte
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Goiânia
178
180
Curitiba
204
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Manaus
180
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Porto Alegre
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Fortaleza
156
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Rio de Janeiro
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CAL/BOC
Aracaju Belém Florianópolis João Pessoa Maceió Natal Salvador São Luis * Dados de pluviosidade para período de retorno de 5 anos, extraídos da norma NBR 10844 de Dez/1989
Área de contribuição do telhado (AT): A área de contribuição do seu telhado deve ser calculada da seguinte forma: AT = (a+h/2) x b Para telhados com inclinação de até 20 graus, a área máxima por condutor (AMT) que a calha pode esgotar nas principais regiões é dada pela tabela acima. O número de condutores (Nc) recomendado para sua instalação é calculado pela fórmula abaixo: Nc = AT (m²) / AMT (m²) O resultado desta conta deve ser sempre arredondado para cima. Se você souber o índice pluviométrico (IP) da sua região você pode calcular a área máxima por condutor do seu telhado (AMT) usando a seguinte fórmula: AMT (m²) = 10800 / Índice Pluviométrico (mm/h). Posição dos condutores: Quanto à sua posição do condutor recomendamos que seja instalado de forma que mantenha a simetria do sistema, isto é, a mesma medida da calha nos dois lados do bocal da saída. Importante - Os cálculos apresentados, bem como a capacidade de vazão da calha, foram obtidos baseados em telhados com inclinação de 20°. Lembramos que havendo variação na angulação do telhado, a velo-
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26.9. Cisternas Em regiões não dotadas de rede de água ou de obtenção difícil de água, é comum o uso de cisternas (reservatório inferior) coletando a água que cai em telhados. A qualidade destas águas é suspeita, mas pode ser aceitável como água para uso menos nobre, como a lavagem de utensílios. Não se deve ingerí-la, pois trazem poluição do ar e sujeira dos telhados. O sistema de aproveitamento de águas pluviais em edificação é uma prática cada vez mais comum e deve ser planejado durante a elaboração do projeto e chega a gerar uma economia de 50% a 60% da água fornecida. O sistema é bastante simples: as águas pluviais são captadas por meio de calhas passam por filtros e seguem para a cisterna. Depois são bombeadas para uma caixa d’água independente e, de lá, por gravidade seguem para as descargas, irrigação e áreas externas.
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cidade de enchimento da calha também irá mudar. - Recomendamos que, na tentativa de adequar o equipamento para as diversas condições de intensidade de chuvas, o perfil da calha deve ser instalado mais próximo possível da telha.
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Dicas para Instalação
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26.9.1. Amanco Cisterna Para que a cisterna tenha correto desempenho funcional é imprescindível o cumprimento das especificações de instalação e limpeza. Pedimos atenção à qualidade do produto antes de instalá-lo. Qualquer dano ou perfuração no mesmo deverá ser imediatamente comunicado ao seu revendedor para procedimentos de troca. Guarde sua Nota Fiscal! Este produto foi fabricado utilizando-se polietileno de alta densidade (PEAD), permitindo que seja enterrado. A Amanco Cisterna é fabricada na cor azul (externa) e branca (interna) e destina-se única e exclusivamente para o armazenamento de água. Antes de instalar sua Amanco Cisterna, recomendamos que leia todo o manual de instalação, pois a garantia de seu produto depende destas instruções. Aplicação: Reservatórios adequados para armazenamento de água potável (rede pública). Indicados para captação de água de chuva ou poços para uso em sanitários, limpeza em geral e jardins. O polietileno é um material absolutamente atóxico devidamente aprovado para contato com alimentos pelo Instituto Adolfo Lutz, Ministério da Saúde e FDA USA (Food & Drug Administration). Além disso, a Amanco Cisterna apresenta também: - Parede interna lisa e branca para visibilidade, facilidade na limpeza e conservação da temperatura da água; - Tampa rosca para completa vedação contra a entrada de insetos e poeira garantindo proteção à água depositada; - Ausência de emendas, junções ou colagens; - Leveza e resistência; - Uma das linhas mais completas do mercado; - Linha completa de acessórios que complementam o sistema de armazenamento de água, desenvolvidos para garantir o uso racional da água, evitando o desperdício. São eles: - Adaptadores auto ajustáveis, roscáveis ou soldáveis; - Filtros e velas (para instalação próximo ao cavalete de entrada); - Eletronível automático (fio de 1,5m); - Torneiras de bóia com balão plástico ou de latão; - Fita veda rosca; - Solução limpadora; - Bombas d’água elétricas periféricas; - kit instalação: composto por torneira de bóia com balão plástico de 3/4”, 2 adaptadores auto ajustáveis de 3/4”, 1 adaptador auto ajustável de 1.1/2” e 1 filtro d’água.
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Leia atentamente as instruções deste manual antes de iniciar a instalação.
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Importante Este produto não deve ser utilizado para outro fim que não seja o especificado pelo fabricante. A Amanco Cisterna é fabricada para ser enterrada exclusivamente, não sendo fornecida garantia para o produto que estiver instalado sob a ação de intempéries ou em desacordo com este manual. Em hipótese alguma instale a cisterna sob a ação de intempéries, pois a ação dos raios solares atravessará a parede da cisterna proporcionando entrada de luz, possibilitando a proliferação de algas e bactérias.
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Características Técnicas Medidas Aproximadas Capacidade
Altura
Diâmetro (cm)
Peso (kg)
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Atenção: Para armazenamento de outros líquidos, solicitar autorização por escrito do Departamento Técnico da Amanco através do atendimento amanco: 0800 701 8770. Caso não tenha autorização por escrito do departamento técnico da Amanco, a perda da garantia será total.
26.9.2. Instalação Conheça todos os procedimentos para fazer uma instalação rápida e segura de uma cisterna.
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26.9.2.2. Passo a passo Passo 1: Retire a tampa para começar a instalação da caixa d’água. O assentamento deve ser feito somente sobre superfície plana e nivelada. Passo 2: Inicie a furação da caixa nos pontos indicados pelo fabricante. Para isso, utilize serra-copo compatível com o diâmetro das flanges.
26.9.2.1. Material 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Furadeira; Serra-copo 1.1/2” e 3/4”; Tubos de PVC Amanco (mesmas bitolas dos flanges); Lixa; Chave de grifo; Fita veda-rosca; Adesivo plástico para PVC Amanco; Flanges 1.1/2” e 3/4”; Kit torneira de bóia; Filtro para caixa d’água (item opcional para instalação próximo ao cavalete de entrada); 11. Solução limpadora.
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Passo 7: Em seguida, faça o mesmo com a ponta dos tubos que serão ligados à caixa d’água.
Passo 4: Em seguida, inicie a fixação das flanges.
Passo 8: Passe o adesivo plástico para PVC nas flanges e nos tubos que serão conectados. Mas antes use solução limpadora para melhor aderência do adesivo para PVC.
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Passo 3: Certifique-se que a caixa d’água tenha no mínimo 3 furos, sendo: um para a entrada d’água, um para a saída d’água e um terceiro para o extravasor (ladrão).
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Passo 5: Aperte manualmente as flanges pelo lado interno da caixa. Se necessário utilize uma chave de grifo para ajustálas. Atenção! Faça isso com cuidado, de forma a garantir a junção perfeita das peças sem danificá-las. O uso de flanges com vedação de borracha dispensa vedação adicional, com silicone, por exemplo.
Passo 6: Depois, inicie a instalação da tubulação utilizando tubos de bitolas equivalentes as das flanges. Para facilitar a execução, lixe as flanges.
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Passo 9: Em seguida, conecte os tubos nas flanges.
Passo 10: Do lado interno da caixa d’água, instale a torneira de bóia junto à flange de entrada de água. Para tanto, fixe a torneira separada da bóia. Não se esqueça de usar fita veda rosca Amanco para instalar a torneira de bóia.
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Passo 11: Na sequência fixe a bóia roscável na base.
Passo 12: Antes de concluir, limpe toda a caixa d’água com um pano úmido, em especial o lado interno, para garantir a retirada de partículas e outros resíduos.
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retirado deste buraco deve ser reduzido a terra fina, ou seja, deve-se eliminar a presença de torrões de terra. Para tanto, utilize um equipamento que permita bater sobre o torrão de terra desfazendo-o; • Espalhe esta terra fina (livre de torrões) por uma superfície e deixe-a exposta ao sol, a fim de eliminar sua umidade; • Depois que estiver bem seca, pegue uma quantidade suficiente desta terra e coloque-a em um recipiente de vidro cilíndrico (p. ex: um copo) até cerca da metade da altura desse recipiente. Meça a altura que esta terra alcançou (altura inicial = Hi) e anote. Em seguida, adicione água até que a terra existente no copo fique totalmente coberta (vide fig. 2); • Deixe descansar por mais de uma hora; • Após o descanso, meça a altura de terra novamente (h final - Hf ) e anote; • De posse dos dados inicial e final das alturas de terra, aplique a fórmula abaixo: % exp = (Hi - Hf ) x 100 Hi Onde: %exp = porcentagem de expansão da terra. Hi = altura inicial de terra. Hf = altura final de terra. • De posse desse resultado, verifique na Tabela A qual o passo seguinte para a instalação de acordo com a situação do solo onde a cisterna será enterrada.
Sol
Umidade
Passo 13: Após ser fechada com a tampa, a caixa d’água estará pronta para ser conectada à rede hidráulica e utilizada.
Torrões de terra Terra fina
Terra
1 metro
Terra
Terra fina + Água
Hi DEPOIS DE 1 HORA
26.9.2.3. Recomendações 1 - Antes de instalar sua Amanco Cisterna recomendamos que seja feita a verificação do solo onde será instalada, bem como a localização do lençol freático, que deve estar a uma profundidade mínima de 1,5 metro do fundo da cisterna em períodos de cheia (estação chuvosa, ou maré cheia quando em regiões praianas), a fim de evitar pressões excessivas do lençol sobre o fundo da cisterna que poderão causar danos irreversíveis à cisterna, os quais não serão em hipótese alguma cobertos pela garantia fornecida ao produto. 2 - Existem 03 (três) tipos de solos possíveis de instalação: • de alta resistência; • de média resistência; • de baixa resistência. 3 - Para verificação do solo onde o produto será instalado, recomendamos fazer o teste abaixo: • Faça um buraco de cerca de 1 metro de profundidade. O material
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Hf
fig. 2
Tabela A % expansão
Potencial de expansão
Passo seguinte
Menor que 10
Nenhum
Passo 4a
10 a 25
Baixíssimo
Passo 4 b
26 a 50
Baixo
Passo 4c
51 a 100
Médio
Passo 4d
Maior que 100
Alto
Passo 4e
Atenção: os passos seguintes servem de referência e deverão ser calculados e feitos por um profissional habilitado, não sendo a Amanco Brasil Ltda. responsável por erros na execução do serviço.
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Terra
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Diâmetro da Cisterna Diâmetro inf. da Escavação 15 cm
15 cm
fig. 3
4b - Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâmetro da cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 70 cm maior que o diâmetro da cisterna, 35 cm de cada lado (ver fig. 4, com A = 35 cm). Em seguida vá para o passo 5. 4c - Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâmetro da cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 100 cm maior que o diâmetro da cisterna, 50 cm de cada lado (ver fig. 4, com A = 50). Em seguida vá para o passo 5. 4d - Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma profundidade de 30 cm maior que a altura da Amanco Cisterna e com um diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâmetro da Amanco Cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 150 cm maior que o diâmetro da Amanco Cisterna, 75 cm de cada lado (ver fig. 4, com A = 75 cm). Em seguida vá para o passo 5. 4e - Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâmetro da cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 200 cm maior que o diâmetro da cisterna, 100 cm de cada lado (ver fig. 4, com A = 100 cm). Em seguida vá para o passo 5. Diâmetro sup. da Escavação 30 cm A
A Terra
Terra
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Atenção: o fundo da escavação onde será depositada a Amanco Cisterna deverá estar a uma distância mínima de 1,5 metros do lençol freático em períodos de cheia. Caso a distância seja menor do que 1,5 metros procure a ajuda de um profissional habilitado para calcular o contra-piso a ser construído. Após o contra-piso estar devidamente seco, coloque a cisterna no buraco, centralizando-a no contra-piso fabricado. Esta operação deve ser feita com cuidado, utilizando- se sistemas de roldanas ou guinchos, evitando-se impactos na cisterna que poderiam danificála. Atenção: o contra-piso deve ser liso, não deve conter pedras ou quaisquer outros objetos sobre sua superfície, sejam estes pontiagudos ou redondos, a fim de não danificar o fundo da cisterna. Com a cisterna instalada no buraco instale os tubos de entrada e saída de líquidos (ladrão e tubulação de sucção por bomba). Atenção: faça as furações necessárias de entrada, saída e extravasor (ladrão) utilizando uma serra-copo, nos locais identificados por um ponto em baixo relevo. Furações executadas sem o uso desta ferramenta implicam em perda da garantia, bem como furações fora dos locais determinados pelo ponto em baixo relevo sem a permissão por escrito da Amanco. Encher a cisterna de água até o ponto em que haja transbordo de líquido pela tubulação de saída de líquidos (ladrão). Com a terra extraída da escavação sem elementos rochosos, fazer uma mistura contendo 80% de terra e 20% de cimento. Adicione água até obter uma massa homogênea e despeje esta massa em volta da cisterna até o ponto onde termina a parte cilíndrica da cisterna e inicia-se a parte cônica (ver fig. 5). Boca de inspeção
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30 cm
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Tubulação de secção por bomba
entrada líquido
saída líquido
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válvula de retenção
fig. 6
Atenção: não execute esta operação se a cisterna não estiver cheia de água. 10 - Deixe secar por no mínimo 72 horas. 11 - Instale as tubulações de entrada e saída (ladrão e tubo de sucção). Atenção: as furações devem ser feitas com serra-copo, a fim de não danificar as paredes da cisterna. 12 - Faça uma furação de 9 mm em uma das bordas superiores da cisterna (borda retangular de reforço) utilizando uma furadeira para passar o fio do eletronível controlador de nível da cisterna. Nível max. de compactação
Diâmetro da Cisterna
Terra
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Diâmetro inf. da Escavação 15 cm
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15 cm
fig. 4
Após abertura do buraco para enterrar sua Amanco Cisterna, nivele o fundo do mesmo e faça um contra-piso liso e nivelado de 10 cm de altura de concreto armado com uma malha de ferro, com o diâmetro especificado nas figuras acima, deixando secar.
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contra-piso
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Atenção: para efetuar a ligação deste eletronível, da bomba e do eletronível da cisterna superior sugerimos a contratação de um eletricista. 13 - A Amanco recomenda o uso do eletronível Amanco e da bomba d’água Amanco existentes nos distribuidores. 14 - Fechar o buraco de armazenagem da cisterna utilizando uma laje. Esta laje deverá ser dimensionada por um profissional habilitado, pois as dimensões dependem do tráfego que haverá sobre ela. É de suma importância que seja construída uma área que permita acesso à boca de inspeção da cisterna. Atenção: desenhos meramente ilustrativos.
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26.9.2.4. Adaptador Auto-ajustável (Flanges) A Amanco Cisterna apresenta locais específicos para perfuração das entradas de tubulações. As furações feitas fora dos 6 pontos especificados não serão cobertas pela garantia, assim como as furações realizadas com brocas, serras tico-tico e outras ferramentas que não sejam serras-copo. Em caso de dúvida, não evite em consultar a assistência técnica Amanco.
Borracha para revestimento dos apoios da escada
26.9.5. Içamento 1
O içamento das cisternas maiores de 10.000 litros deve ser realizado da maneira que descreve o esquema a seguir. Para isso você irá precisar de 1 corda grande e resistente; 2 pedaços de madeira que tenham o mesmo diâmetro da cisterna e uma roldana.
2
110 6 3
5 4
1,2,3: Furação realizada em fábrica nas cisternas até 1.000 litros.
fig. 7
4,5,6: Locais para perfuração opcionais.
26.9.3. Esquema de Funcionamento Caixa d`Água Eletronível Vista superior
Vista superior
Tampa para acesso interno Bomba centrifuga
Laje
Laje
Parede
Entrada de água
Parede
Torneira de bóia Eletronível Água armazenada
Saída de água
Roldana
Corda Madeira
Terra + Cimento
Madeira
Contra-piso 15 cm
Corda
Roldana
10 cm 15 cm
26.9.4. Instruções de limpeza Devido à alta proteção contra os raios solares e tampa-rosca, a Amanco Cisterna tem vedação rápida e segura, impedindo a entrada de poeira, impurezas e insetos, além de não apresentar formação de musgos e outras incrustações em suas paredes. Recomendamos um pano ou esponja e água para a remoção do limo, formado pela alcalinidade da água. Esse procedimento deverá ser repetido de seis em seis meses, para eliminação de impurezas provenientes da água.
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por estes provocados, disponibilidade do produto ou nível de qualidade de serviços oferecidos por tais companhias. A Amanco Brasil Ltda. reserva-se o direito de alterar a forma (design) ou interromper a produção deste produto a qualquer momento. As informações deste manual são apresentadas de boa fé.
27. Sistema de abastecimento de água quente 27.1. Sistemas de aquecimento de água
fig. 11
26.9.7. Garantia A Amanco Brasil Ltda. garante suas cisternas contra defeitos de fabricação e de material, desde que estas sejam manuseadas e instaladas de acordo com as condições de uso e montagens especificadas no Manual de Instalação. Esta garantia terá validade somente para o produto com as características de fábrica e com rigorosa observância ao Manual de Instalação que acompanha o produto. Atenção: Cisterna usada sem tampa não terá garantia. - A Amanco Cisterna que não estiver instalada conforme recomendado perderá imediatamente a garantia. - A Amanco Cisterna deve ser manipulada e transportada com todo cuidado. Condições de Garantia: A Amanco Brasil Ltda. não será, em nenhuma hipótese, responsável por qualquer dano causado a cisterna em decorrência de mau uso, má instalação ou movimentação inadequada (transporte e/ou estocagem) pelo revendedor ou pelo consumidor final. Itens excluídos desta Garantia Esta garantia não cobre: - Defeitos ou danos resultantes de uso da cisterna de outro modo que não o especificado no respectivo Manual de Instalação. - Defeitos ou danos decorrentes de uso, reparo, testes, instalações, alterações ou quaisquer outros tipos de modificações realizadas sem a autorização por escrito da Amanco. - Quebra ou danos provocados, exceto se causado diretamente por defeitos de fabricação ou material quando de sua fabricação. - Defeitos ou danos causados por derramamento ou uso de outro produto que não seja água sem a devida autorização por escrito da Amanco. - Arranhões, fissuras, trincas ou qualquer outro dano causado à superfície plástica em razão de movimentação (transporte e/ou estocagem) pelo revendedor ou pelo consumidor final no uso diferente do especificado no Manual de Instalação. - Defeitos ou danos causados por queda, batidas, perfurações, negligência, acidentes no transporte, acidentes no içamento e/ou qualquer movimentação. - Furações realizadas fora dos locais determinados para tal, sem o consentimento por escrito da Amanco. Condições Gerais Salvo quanto à garantia legal, quando aplicável, esta garantia estabelece a responsabilidade da Amanco com relação a este produto. As revendas (homecenters, grandes ou pequenas lojas) não são controladas pela Amanco e nenhuma garantia é oferecida quanto a danos
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O uso adequado da energia tem sido um dos fatores de maior importância para a evolução do homem. O uso racional e otimizado de energia, seja ela mecânica ou elétrica, foi e esta sendo fonte de grandes estudos em diversas áreas. O aquecimento de água, com a utilização de resistências, tem sido um dos grandes vilões no gasto da energia elétrica. Sendo assim outras soluções para o aquecimento da água está sendo criado, porem estas tem um alto custo inicial.
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A Amanco Cisterna deve ser transportada na posição vertical, sobre base plana sem empilhamentos.
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26.9.6. Transporte recomendado
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Para ter água quente nos chuveiros e torneiras, inicialmente é preciso definir o sistema de aquecimento durante o projeto arquitetônico da edificação. Sistemas de aquecimento de água mais utilizados são o de gás, elétrica e o solar. Podem ser divididos em sistema central, conhecido também como sistema de acumulação, ou individual, conhecido também como sistema instantâneo.
27.2. Sistema predial de suprimento de água quente 27.2.1. Conceito
111
É o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento de água quente de boa qualidade, em quantidade e temperatura controláveis pelo usuário, para a sua adequada utilização.
Caixa de Água Fria Tanque Térmico
Placas Coletoras
Altura recomendada = 30cm (entre o topo das placas e a base do tanque térmico
Altura máxima permitida = 5m (entre a base das placas e o nível de água da caixa d’água)
Uso de misturadores
27.2.2 Objetivos As instalações prediais de água quente devem ser projetadas e executadas de modo que: • Garantam o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente e temperatura controlável, com segurança, pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das tubulações, proporcionando o nível de conforto adequado aos usuários; • Preservem a potabilidade da água no interior da tubulação, devendo haver plena garantia da impossibilidade prática de a água ser contaminada com refluxo de esgoto sanitário ou demais águas servidas; • Racionalizem o consumo de energia através do dimensionamento correto e escolha do sistema de aquecimento adequado.
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Soluções Amanco
APOSTILA ESPECÍFICA
27.2.3. Finalidade de uso e temperatura da água
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A temperatura mínima com que a água quente deverá ser fornecida depende do uso a que se destina. Nos pontos de consumo poderá ser feita uma dosagem com água fria para obter temperaturas menores, de acordo com os níveis de conforto dos usuários. Ambiente
Temperatura indicada
Hospitais e laboratórios
100º C ou mais
Lavanderias
75º C a 85º C
Cozinhas
60º C a 70º C
Uso pessoal e banhos
35º C a 50ºC
27.2.4. Fontes de energia
• • • • •
Combustão de sólidos (madeira, carvão etc.) Combustão de líquidos (óleo, querosene, álcool etc.) Combustão gases (gás natural, GLP etc.) Eletricidade Energia solar 7
• •
Aquecedores de Acumulação Aquecedor de acumulação a gás: a água fria entra no reservatório, ficando ali armazenada por determinado tempo, para ser aquecida pelo calor da chama do queimador a gás.
•
Aquecedor de acumulação elétrico: água fria é armazenada em um reservatório e aquecida através do calor gerado pela resistência existente no interior do aquecedor.
6
112
5 4 3
10 1
8 2 9 11
12 1 - Tanque térmico
7 - Caixa d'água
2 - Placas coletoras
8 - Entrada de alimentação de ´gua fria
3 - Resistência auxiliar
9 - Retorno de água quente
4 - Termostato
10 - Saída de água fria
5 - Tampa hermética
11 - Saída de água quente para consumo
6 - Respiro
12 - Dreno para limpeza
•
Aquecedor solar: O sistema de aquecimento solar é composto por dois elementos básicos, o coletor solar, que aquece a água, e o reservatório térmico (boiler), onde armazena a água aquecida. A água circula entre o reservatório térmico e os coletores solares, que possuem serpentinas onde são aquecidos pela transferência do calor externo gerado pelo sol. Nesse sistema é necessário um reservatório de água fria para alimentar este sistema.
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27.2.5. Modalidades de fornecimento de água quente 27.2.5.1. Sistema individual Nesta modalidade se produz água quente para um único aparelho ou no máximo, para aparelhos do mesmo ambiente. São aparelhos localizados no próprio banheiro ou na área de serviço.
Soluções Amanco
27.2.5.3. Sistema central coletivo Neste sistema, se produz água quente para todos os parelhos ou unidades da edificação. O aparelho de aquecimento é normalmente situado no térreo ou subsolo, para facilitar a manutenção e o abastecimento de combustível. T R E I N A M E N T O
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Reservatório Superior
Aquecedor instantâneo de gás: a água fria entra no aquecedor, percorre uma tubulação interna chamada serpentina, que recebe calor direto da chama do queimador a gás, aquecendo instantaneamente a água (Aquecedor de Passagem).
Ventosas
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Barrilete Superior
Pontos de Consumo
Aquecedor instantâneo elétrico: este modelo utiliza uma resistência elétrica dentro de um pequeno reservatório de água, que transfere todo este calor para esta água, aquecendo-a instantaneamente, caso dos chuveiros elétricos.
Geradora de água quente
B
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Bomba de recirculação
27.3. Componentes do sistema de água quente
• • • • • • •
Alimentação Geradoras de Água Quente Barriletes Sistema de distribuição Pontos de utilização Sistema de retorno Bombas de recirculação
27.4. O que é o Amanco PPR ?
27.2.5.2. Sistema central privado Neste sistema se produz água quente para todos os aparelhos de uma unidade residencial (casa ou apartamento). Reservatório Superior Respiros
O Amanco PPR é a abreviação do nome Polipropileno Copolímero Random tipo 3, que é um produto que foi projetado de acordo com a norma Européia ISO 15874, superando as especificações exigidas pela NBR 7198 referente a Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
Barrilete Superior AQ
AQ
AQ
AQ
AQ
AQ
AQ
AQ
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AQ
AQ
AQ
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AQ
Ventosas
Aquecedores de acumulação nos apartamentos
Barrilete Inferior
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Válvula Redutora de Pressão
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Soluções Amanco
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APOSTILA ESPECÍFICA
27.4.1. Qualidade internacional Amanco
•
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•
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•
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27.4.2. Uma linha completa para a sua instalação O Amanco PPR está disponível nos diâmetros de 20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm, nas classes PN 20 e PN 25, para atender as instalações prediais de água quente. As características do sistema permitem a realização de instalações hidráulicas nas mais variadas formas, possibilitando a execução de qualquer projeto hidráulico. Complementando o portfólio, a Amanco disponibiliza o PPR PN 12 para instalações prediais de água fria, nos diâmetros 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm. O Amanco PPR PN 12 é identificado visualmente com uma gravação na cor azul. Suportando uma pressão de ate 100 m.c.a para temperaturas médias de 27°. As linhas PN 20 e PN 25 são identificadas pelas marcações amarela e vermelha, respectivamente.
Tubo PPR PN12 para Água Fria Tubo identificado pela linha azul
•
qualquer tipo de isolante térmico. Excelente resistência química O Amanco PPR possui elevada resistência a fluidos agressivos*, tornando-o também aplicável em instalações industriais. * Consulte tabela de reagentes químicos com a Amanco. Baixa perda de carga O Amanco PPR possui a superfície interna lisa, reduzindo a perda de carga contínua no interior das tubulações. Maior isolamento acústico O Amanco PPR tem um alto grau de isolamento acústico, absorvendo os ruídos ocasionados pelo deslocamento da água na tubulação e pelo fenômeno do Golpe de Aríete. Maior flexibilidade O Amanco PPR tem boa flexibilidade, permitindo, em diâmetros menores, que sejam feitas curvas longas ou desvios. O Amanco PPR permite raios de curvatura de até 8 vezes o diâmetro do tubo, de acordo com a tabela: Valores Para PN 12, PN 20 E PN 25 Diâmetro (mm)
Raio Mínimo De Curvatura (mm)
20
160
25
200
32
256
40
320
50
400
63
500
75
600
90
720
110
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Exclusivo para água fria
27.4.3. Características técnicas
•
•
•
•
•
Suporta maiores temperaturas O Amanco PPR permite operar à temperatura de serviço de 80°C, a 60 (PN25) ou 40 (PN20), suportando temperaturas ocasionais de 95°C. devido a eventual desregulagem do aparelho de aquecimento. Isento de toxidade O Amanco PPR, por ser um termoplástico, está isento de toxidades, podendo ser usado para condução de vários tipos de fluidos para o consumo humano. Exemplo: Laticínios, Vinícolas, Cervejarias... Livre de corrosão Produzido em material de última geração, o Amanco PPR tem alta resistência a ataques químicos de substâncias ácidas ou básicas, como ferro, cloro ou flúor contidos na água, proporcionando durabilidade e uma instalação livre de corrosão. Sem incrustações Por ter paredes internas extremamente lisas e excelente resistência aos ataques químicos, o Amanco PPR proporciona uma instalação sem incrustações e sem redução do diâmetro da tubulação ao longo do tempo. Não requer isolante térmico Com baixa condutividade térmica, o Amanco PPR não transmite calor para a face externa da tubulação e permite a manutenção da temperatura da água por mais tempo, dispensando, assim, o uso de
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• Maior produtividade
Pela rapidez e simplicidade na instalação, o Amanco PPR proporciona maior ganho de produtividade nas montagens, em relação aos produtos convencionais. Em poucos segundos se faz fusão entre tubo e conexão, obtendo maior eficiência com total estanqueidade. A junta realizada por termofusão oferece ao instalador maior agilidade e segurança nas instalações.
• Garantia total das juntas
Não há união entre tubos e conexões, mas termofusão, isto significa que ambos os materiais se fundem molecularmente a 260°C, passando a formar uma tubulação contínua para a segurança total do sistema. Os terminais fabricados em bronze niquelado fundido ao Polipropileno Copolímero Random garantem total estanqueidade e durabilidade das uniões entre torneiras, registros e válvulas do sistema.
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27.4.5. Passos para a instalação Apóie o termofusor na bancada e limpe os bocais com um pano embebido em álcool, para iniciar a termofusão.
27.4.4. Características de aplicação da linha PPR
Paredes Largas:
de
A canaleta poderá ser mais profunda, com isto o espaçamento preenchido com massa de cimento pode ocorrer neste espaço, fazendo com que as duas tubulações fiquem mais próximas.
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1. Ao instalar o sistema de água quente devemos ter em mente a utilização de todo o equipamento de segurança: utilizar óculos de proteção, luvas de proteção contra agentes térmicos e botas. 2. As instalações embutidas podem ser de dois tipos: Paredes largas: para embutir e imobilizar a tubulação em paredes utiliza-se uma cobertura de massa de cimento de espessura igual ou superior ao diâmetro do tubo.
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4. O teste de pressão deve ser medido através de um manômetro aferido. O teste hidráulico é realizado com auxílio de um manômetro instalado próximo ao ponto a ser testado. O manômetro acusará a pressão estática normal da tubulação pressurizada.
Corte os tubos com tesoura especial para tubos, evitando possíveis rebarbas na tubulação.
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de = diâmetro externo do tubo PPR Paredes estreitas: deve-se aumentar a altura da canaleta, o que possibilita o distanciamento da tubulação de água fria pelo menos do mesmo diâmetro da tubulação de água quente. No caso de utilização de canaletas individuais, manter a tubulação afastada da parede da canaleta em pelo menos uma vez o diâmetro da tubulação.
Limpe a ponta dos tubos e a bolsa das conexões que receberão a termofusão.
Paredes Estreitas:
de
A canaleta poderá ser estreita, então os tubos devem ser distanciados em uma vez o seu diâmetro. Para isto, deve-se aumentar a altura da canaleta que possibilite este distanciamento.
Marque na extremidade do tubo a profundidade da bolsa da conexão, para certificar-se que a ponta do tubo não ultrapasse o final da bolsa da conexão.
de = diâmetro externo do tubo PPR 3. O teste hidráulico de pressão e estanqueidade para o tubo Amanco PPR deve ser realizado a uma pressão de prova de 1,5 vezes a pressão de trabalho para tubulações até 100 m de distância. Para trechos maiores, recomendamos subdividir em setores menores. Nas instalações prediais com Amanco PPR, esse teste deve ser realizado somente 1 hora após a última termofusão.
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Introduza simultaneamente o tubo e a conexão em seus respectivos lados do bocal já conectado ao termofusor.
dos iniciais, existe a possibilidade de alinhar a conexão em até 15 graus.
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A conexão deve cobrir toda a face macho do bocal e o tubo não deve ultrapassar a marcação feita anteriormente.
Retire o tubo e a conexão do termofusor, quando decorrido o tempo mínimo de aquecimento, conforme tabela a seguir:
Lembrete - Lembre–se que para uma instalação correta não podemos esquecer 3 regras básicas, conhecidas como LMT: 1 - Limpeza (limpe as extremidades do tubo e a bolsa da conexão antes de realizar a termofusão). 2 - Marcação (marcação da profundidade da bolsa nos tubos a serem termofusionados). 3 - Tempo de aquecimento (ao introduzir tubo e conexão no bocal, respeitar o tempo correspondente para cada diâmetro).
27.4.6. Equipamentos de instalação
116
•
Tempo de termofusão
Tabela Para Intervalo De Tempo De Aquecimento PN 12, PN 20 e PN 25 (são Iguais) Diâmetro
Tempo De Aquecimento
Intervalo Para Acoplamento
Tempo De Resfriamento
(mm)
(segundos)
(segundos)
(minutos)
20
5
4
2
25
7
4
2
32
8
6
4
40
12
6
4
50
18
6
4
63
24
8
6
75
30
8
6
90
40
8
6
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50
10
8
Após retirar o tubo e a conexão do termofusor, proceda sem pausa a união dos dois materiais, ou seja, introduza a ponta do tubo imediatamente na bolsa da conexão. A ponta do tubo deverá ser introduzida até o anel formado pelo aquecimento do termofusor.
27.4.7. Reparos em tubulações Existem 3 tipos de reparos a serem executados no Amanco PPR: 1. Reparo com Tarugo – para furos de, no máximo, 11 mm (equivalente ao diâmetro do tarugo). 2. Reparo com Luvas Simples F/F-PPR – para furos maiores que 11 m ou em ambas as faces da tubulação. 3. Reparos com Luva Eletrofusão – utilizado para grandes diâmetros (processo mais caro). Vamos ver cada um deles...
Após a termofusão da conexão com o tubo, num intervalo de 3 segun-
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27.4.7.1. Tarugos para reparos
5. Aguarde 5 segundos e, em seguida, retire o Bocal para Reparos do tubo e do Tarugo. Com o Tarugo e o furo aquecidos, una as partes.
2. Acople o Bocal para Reparos na termofusora e aguarde até atingir a temperatura de trabalho (260°C).
6. Aguarde 2 minutos para o esfriamento e corte a ponta restante do Tarugo.
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1. O Tarugo para reparos deve estar seco e livre de gorduras, que podem prejudicar a termofusão. Para isso, limpe o Tarugo e o Bocal para Reparos com álcool gel.
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27.4.7.2. Luva simples F/F - PPR
117
3. Introduza a ponta macho do Bocal para Reparos no furo do tubo.
4. Segurando o Bocal para Reparos já alocado no furo, introduza o Tarugo para Reparos no lado fêmea do Bocal para Reparos.
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1. Corte perpendicularmente a parte do tubo danificado.
2. Limpe a superfície externa a fusionar com álcool gel.
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27.4.7.3. Luva Eletrofusão para Reparos 1. Corte o tubo perpendicularmente.
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3. Puxe o tubo para fora da canaleta da parede. Introduza, simultaneamente, o tubo no bocal fêmea da termofusora e a Luva no bocal macho. Aguarde o tempo necessário, conforme a tabela de aquecimento, e introduza a Luva no tubo aquecido.
4. Após a fusão da Luva em uma das pontas do tubo, coloque o bocal macho na outra bolsa da Luva e mantenha o dobro do tempo recomendado na tabela de aquecimento, retirando a termofusora em seguida.
2. Limpe a parte interna da Luva Eletrofusão. Marque, sobre as extremidades dos tubos, a medida da bolsa da Luva.
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3. Introduza as pontas dos tubos nas bolsas da Luva até as marcações realizadas anteriormente.
5. Insira imediatamente o bocal fêmea da termofusora na outra ponta do tubo que está na parede, mantendo o tempo recomendado na tabela de aquecimento.
4. Conecte os terminais da Eletrofusora aos terminais da Luva Eletrofusão. Durante a eletrofusão e a etapa de resfriamento, evite trações e movimentos durante um intervalo de 5 minutos.
6. Por fim, insira imediatamente a ponta do tubo na bolsa da Luva, pressionando o tubo para a entrada na posição original da canaleta na parede.
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Raios ultravioletas: Os tubos e conexões devem ser protegidos da ação direta dos raios ultravioletas. Uma solução eficiente é proteger a tubulação com material isolante, como fita de alumínio. Em instalações com aquecedores solares, proteja os tubos externos de entrada e saída das placas de aquecimento com material isolante.
27.4.10. Cuidados especiais e precauções
•
Contato com corpos cortantes: O contato eventual com corpos cortantes provoca entalhes na superfície que podem causar rupturas. É necessário impedir que isso aconteça, seja durante o armazenamento ou a instalação.
Conexões com inserto metálico: Ao utilizar este tipo de conexão, devem-se evitar torções elevadas na realização de uniões.
•
Termofusão: As partes a serem termofusionadas devem estar sempre limpas e a termofusora na temperatura adequada.
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•
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27.4.8 . Cuidados especiais e precauções
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Não se esqueça... Aguarde 2 horas após a última termofusão antes de pressurizar a rede.
•
• Tanto durante quanto após a termofusão, deve-se evitar sub
119
meter
as partes unidas a torções.
27.4.9. Equipamentos de reparo
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•
Manipulação do tubo: O Amanco PPR têm excelente flexibilidade e ductibilidade, mas não é recomendado que seja exposto a fenômenos que sofram excessivas solicitações externas, como golpes, marteladas e ações similares durante a instalação e o armazenamento.
•
Manipulação Formação de gelo: O Amanco PPR é resistente às baixas temperaturas e formação de gelo em seu interior.
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Condensação: Para fluidos em baixas temperaturas, normalmente aplicados em sistemas de refrigeração, é comum o fenômeno de condensação. Recomendamos, para estes casos, cobrir a tubulação com isolante térmico.
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•
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27.4.11. Instalação Estádio Santiago Bernabeu - Real Madrid
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Toxidade
Cloro Residual
• • • • •
Corrosão
Incrustações
• • •
Condução Térmica
AMANCO PPR – PN 25 Diâmetro Externo (mm)
Espessura de parede (mm)
Diâmetro Interno (mm)
Equivalência em polegadas
20
3,4
13,2
½
25
4,2
16,6
¾
32
5,4
21,2
1
40
6,7
26,6
1¼
50
8,4
33,2
1½
63
10,5
42,0
2
75
12,5
50,0
2½
90
15,0
60,0
3
110
18,3
73,2
4
Diâmetro Externo (mm)
Espessura de parede (mm)
Diâmetro Interno (mm)
Equivalência em polegadas
20
2,8
14,4
½
25
3,5
18,0
¾
32
4,4
23,2
1
40
5,5
29,0
1¼
50
6,9
36,2
1½
AMANCO PPR – PN 20
63
8,6
45,8
2
75
10,3
54,4
2½
90
12,3
65,4
3
110
15,1
79,9
4
AMANCO PPR – PN 12
27.4.12. Atributos
Normas Técnicas
27.4.13. Equivalência de diâmetros
•
Diâmetro Externo (mm)
Espessura de parede (mm)
Diâmetro Interno (mm)
Equivalência em polegadas
Norma Européia ISO 15874;
32
3,0
26,0
1
Supera a NBR 7198/93 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente.
40
3,7
32,6
1¼
50
4,6
40,8
1½
Produzido em material totalmente atóxico. .
63
5,8
51,4
2
75
6,9
61,2
2½
Os níveis de cloro residual na água tratada em nada afetam a vida útil de 50 anos do material.
90
8,2
73,6
3
110
10,0
90,0
4
Resistente a ataques químicos, livre de corrosão; Coeficiente de resistência a corrosão eletroquímica 1x1016 Wcm. Paredes extremamente lisas, não permitindo incrustações. Baixa condutibilidade térmica (0,24 W/ mK); Coeficiente de condutividade térmica 0,00057 (cal x cm)/(cm2 x s x ºC).
28. Dimensionamento para corte de tubos 28.1. Determinando o comprimento do tubo Há diferentes maneiras de encontrar a medida do comprimento do tubo, quer partindo do projeto, quer partindo dos pontos determinados no próprio local onde será executada a instalação. • As dimensões apresentadas nos projetos indica a distancia entre os eixos dos componentes do sistema(tubos, conexões, metais etc.). • Partindo deste princípio, no caso de determinar o comprimento dos tubos a partir dos pontos no local de execução, usa-se a medida de “eixo a eixo”.
28.1.1. Referencial de medida
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Exemplo: Se: M = 100 cm D1 = 32 mm = 3,2 cm D2 = 50 mm = 5,0 cm
Então: A = 100 - [(3,2,/2) + 5,0/2)] A = 100 - (1,6 + 2,5) A = 100 - 4,1 A = 95,9 cm
a = comprimento do tubo
29. Junta soldável PVC – Esgoto 29.1. Execução de Juntas soldáveis para esgoto secundário O sistema é aplicado em instalações prediais de esgoto, escoamento por gravidade não submetido à pressão e na ventilação do sistema.
M = Medida de “Eixo a Eixo”
a) Cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta. Com uma lixa d’água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas (ponta do tubo e bolsa da conexão), com o objetivo de melhorar a aderência (soldagem).
a) conexões com diâmetros iguais Fórmula de cálculo a=M–D Sendo: a = Medida do comprimento do tubo M = Medida de “Eixo a Eixo” entre as conexões D = Diâmetro da conexão
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“De eixo a eixo” significa de centro a centro da instalação ou das conexões. (M) é a medida “de eixo a eixo” das conexões representadas, tomada de “eixo a eixo” das conexões. (a) é o medida do comprimento do tubo a ser cortado e compreende a distância entre os limites da bolsa da conexão.
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a
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D D 2
M
D 2
Exemplo: Se: M = 100 cm D = 25 mm = 2,5 cm
b) Limpar as superfícies lixadas com Solução Limpadora Amanco, eliminando as impurezas que podem impedir a ação do Adesivo. Esta ação também prepara o PVC para a soldagem.
Então: a = 100 - 2,5 a = 97,5 cm b) conexões com diâmetros diferentes Fórmula de cálculo a = M – [(D1/2) + (D2/2)] Sendo: a = Medida do comprimento do tubo M = Medida de “Eixo a Eixo” entre as conexões D1 = Diâmetro conexão 1 D2 = Diâmetro conexão 2 a
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29.2. Execução de junta elástica 1. Limpe com uma estopa a ponta e a bolsa a serem unidas, especialmente a virola de encaixe do Anel de Vedação.
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c) Aplicar com pincel uma camada fina e uniforme de Adesivo Plástico Amanco na parte interna da bolsa, cobrindo apenas um terço da mesma, e uma camada igual (um terço) na parte externa do tubo.
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2. Marque na ponta do tubo a profundidade da bolsa.
d) Juntar as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, sem torcer.
3. Em seguida, encaixe corretamente o Anel de Vedação na virola da bolsa do tubo.
e) Remover o excesso de Adesivo Plástico Amanco e deixar secar. Aguardar uma hora para liberar o fluxo de água e 12 horas para submeter a tubulação à pressão. 4. Aplique uma camada de Pasta Lubrificante Amanco na ponta do tubo e na parte visível do Anel de Vedação.
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descarga, redutora de pressão, válvula de retenção etc.
São válvulas que se destinam primordialmente a estabelecer ou interromper o fluxo, isto é, só devem funcionar completamente abertas ou completamente fechadas. Tipos: Registro de gaveta, Registro de esfera, Válvula de descarga.
30.1.2. Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento. Tipos: Registro de pressão, Válvula globo, torneiras, misturadores. 5. Introduza a ponta do tubo, forçando o encaixe até o fundo da bolsa. Depois, recue o tubo aproximadamente 1,0 cm, para permitir eventuais dilatações na junta.
30.1.3. Fluxo em um só sentido
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30.1. Tipos 30.1.1. Bloqueio
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Importante Não utilize graxas, vaselinas ou outros materiais gordurosas para lubrificar o Anel de Vedação. A Pasta Lubrificante é uma mistura de óleo vegetal, agente saponificante e emulsionantes, sendo o produto adequado que garante vida útil do Anel e bom desempenho da junta elástica.
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São dispositivos que trabalham o fluxo hidráulico em um único sentido. Tipos: Válvulas de retenção, Válvulas de pé.
30.1.4. Controle de Pressão São dispositivos destinados a trabalhar no controle e regulação das pressões que as tubulações estão expostas. Tipos: Válvulas redutoras e reguladoras de pressão, Válvulas de quebra vácuo (ventosas).
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30.1.5. Registro de Esfera em PVC
± 1 cm (FOLGA) Lembre-se... Que as tubulações de esgoto possuem juntas de dupla atuação, ou seja, podem ser executadas tanto com Anel de Vedação (Junta Elástica) ou com Adesivo Plástico (Junta Rígida). Neste caso, deve-se: • Cortar o tubo no esquadro e chanfrar as pontas cortadas; • Lixar a ponta do tubo e bolsa da conexão por meio de uma lixa d’água para aumentar a área de ataque do Adesivo Plástico; • Limpar com Solução Limpadora Amanco as superfícies a serem soldadas, preparando as superfícies; • Distribuir uniformemente o Adesivo Plástico Amanco nas superfícies e executar a soldagem. Mas atenção... • As bolsas de dupla atuação só existem em tubulações de esgoto a partir de DN 50 (esgoto primário). A bitola DN 40 (esgoto secundário) só pode ser executada com junta soldada.
30. Registros e válvulas São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação. São acessórios muito importantes nos sistemas de condução e por isso devem merecer o maior cuidado na sua especificação, escolha e instalação. Exemplos: registros, torneiras, válvula de
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Disponível nas bitolas: 20 mm(1/2”), 25 m(3/4”), 32 m(1”), 40 m(1 1/4”), 50 m(1 1/2”) e 60 m(2”).
30.1.5.1. Vantagens
• • • • • •
Possibilidade de inversão da posição do volante, podendo o registro ficar próximo à parede em qualquer situação de instalação; Dupla vedação da haste: dupla garantia contra vazamentos na mesma Cor diferente da tubulação: facilita a localização do produto dentro do sistema; Seta de direcionamento do fluxo de água que auxilia a instalação no sentido correto; Garantia total da produção: produto testado (pressão e estanqueidade) em 100% da linha de produção; Pressão de trabalho: 16 kgf/cm².
30.1.5.2. Montagem do Registro de Esfera em PVC 1. Determinar o alinhamento da tubulação e retirar a porca e a bolsa destacável. Observar também o sentido do fluxo de água orientado no corpo do produto.
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•
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• • •
Os líquidos conduzidos não devem conter partículas sólidas que provoquem abrasão ou desgaste; Para fixar o registro, utilize suportes colocados nas extremidades; A manobra de abertura e fechamento deverá ser gradual para evitar golpes na tubulação; O ajuste do torque deve ser feito através da porca com o registro na posição fechada.
30.1.6. Registro de gaveta 2. Para os registros soldáveis, aplicar o Adesivo Plástico Amanco por igual na extremidade da bolsa do registro e na ponta do tubo.
O registro de Gaveta é instalado como registro geral de água. • Deve ser usado totalmente aberto ou totalmente fechado. • Na instalação do registro de gaveta, manter a gaveta sempre fechada.
3. No caso de registros roscáveis, aplicar a Fita Veda Rosca Amanco na extremidade do tubo.
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30.1.7. Registro de pressão O Registro de Pressão é instalado para controlar a vazão de água em chuveiros, banheiras, lavatórios e duchas higiênicas. O sistema permite que o registro trabalhe totalmente aberto ou semi-aberto restringindo e regulando a vazão de água de acordo com a necessidade. 4. Colocar a porca do registro na outra ponta do tubo.
30.1.8. Registro globo Registro de Regulagem para aplicações industriais, para condução de óleos, gases, vapor e água em alta temperatura (260°). 5. Soldar ou rosquear a ponta destacável.
Registro globo com cone Resgistro com Teflon
30.1.9 .Registro de acionamento restrito
Atenção • Não é recomendado o uso com líquidos agressivos ou em temperaturas acima de 60°C; • Para os registros soldáveis, não deixe que o adesivo plástico entre em contato com as vedações, o que pode prejudicar seu desempenho;
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Acionado com uma chave destacável que fica com o usuário. Após a utilização é só retirar a chave para impedir o uso indevido por pessoas não autorizadas. Aplicação: estádios de futebol, banheiros públicos, clubes, parques, praças, indústrias, áreas comuns de condomínios, garagens coletivas, escolas e todos os lugares com grande circulação de pessoas.
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30.1.12. Cartucho de reparo
30.1.10. Válvula de esfera
1 - Pistão Flux - CPD 6136
2 - Kit Haste Flux - CPD 1583
3 - Kit Registro Flux - CPD 6138
4 - Castelo Completo - CPD 6134
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Utilizado na substituição de reparos danificados, evitando a necessidade de quebra de Parede.
Interrompem o fluxo do fluído com baixa perda de carga e tem prático mecanismo de 1/4 de volta.
125 30.1.11. Válvula de descarga Controla o fluxo hidráulico para escoamento dos dejetos captados pelo vaso sanitário. Chave de Regulagem
30.1.13. Válvula de retenção São utilizadas para evitar o refluxo de água em tubulações. Disponível nas Bitolas: 3/4", 1", 1 1/2", 2".
Retentor
Pistão
Nipel
Válvula de Retenção Vertical Corpo em bronze resistente à corrosão, que pode ser instalado em até paredes de 12 tijolo. Sede postiça anticorrosiva, para maior durabilidade
Cartucho único de reparo Sistema auto-limpante, que dispensa lubrificação e evita regulagens. Mola inoxidável
Válvula de Retenção Universal
Registro integrado para regulagem de vazão e manutenção. Sistema de vedação em borracha nitrílica garantindo perfeito funcionamento em alta e baixa pressão.
Parafuso de regulagem de tecla de acionamento. Volante do registro para regulagem manual de vazão e manutenção.
Valvula de Retenção Horizontal
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30.1.14. Válvulas de sucção ou de pé (com retenção)
Misturador de Mesa
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Válvulas de retenção de Pé são indicadas para uso no início de tubulações de sucção de bombas impedindo a entrada de corpos sólidos no interior da bomba e a necessidade de escova freqüente. Disponível nas Bitolas: 3/4, 1, 1 1/2, 2.
Misturador de Parede
30.1.15. Torneiras, duchas e misturadores São dispositivos destinados a propiciar a utilização da água nos pontos de alimentação de água fria e quente.
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30.1.15.2. Linha completa Banheiro Misturador para Lavatório de Mesa Bica Alta
30.1.15.1. Linha completa Cozinha Torneira de Mesa
Misturador para Bidê
Acabamento para Registro de Base
Misturador para Lavatório de Mesa
Torneira de Parede Misturador para Banheira de Parede
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Misturador para Banheira de Mesa
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31. Detectando vazamentos Os vazamentos são a principal causa dos reparos nas instalações e podem causar muitos transtornos a seus clientes. Muitas vezes só percebemos um vazamento muito tempo depois que ele começou, quando um grande prejuízo já foi criado. É por isso que a manutenção preventiva é tão importante. Vamos conhecer alguns testes* que podem ser muito úteis para detectar vazamentos. *informações Sabesp – como detectar vazamentos
31.1. Hidrômetro Passo 1: Confira o relógio de água (hidrômetro);
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Torneira para Lavatório de Mesa
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Ducha Higiênica com Registro e Derivação
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Passo 2: Deixe todos os registros internos da residência abertos (normalmente esses registros são instalados nas paredes de banheiros, áreas de serviço e, em alguns casos, na cozinha);
Torneira Bica Alta para Lavatório
Passo 3: Feche bem todas as torneiras, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários; Passo 4: Anote o número que aparece ou marque a posição do ponteiro maior do hidrômetro; Passo 5: Depois de uma hora, verifique se o número mudou ou o ponteiro se movimentou; Passo 6: Se isso aconteceu, há algum vazamento na casa.
Acabamento para base
31.2. Tubos alimentados diretamente pela rede pública
Passo 1: Feche os registros. Abra uma torneira alimentada diretamente pela rede pública (pode ser a do tanque, se for o caso) e espere a água parar de sair; Passo 2: Coloque imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira; Passo 3: Caso haja sucção da água do copo pela torneira, é sinal que
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existe vazamento no tubo alimentado diretamente pela rede.
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31.3. Tubos alimentados pela caixa d’água
32. Patologias no uso de tubos e conexões 32.1. Instalações prediais de água fria 32.1.1. Rompimento por tensionamento na instalação
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a) Conexões em geral • O rompimento por tensionamento na instalação ocorre devido ao deslocamento do tubo em relação ao seu correto posicionamento angular com as conexões; • Este tipo de rompimento por tensionamento ocorre sempre no sentido transversal do fluxo e fora da linha de emenda do material (“fio de cabelo”); • O rompimento poderá ocorrer pelo deslocamento (tensionamento) da tubulação no sentido de abertura do ângulo da conexão; • Entretanto, mas com menos freqüência, poderá haver rompimento no sentido da tubulação fechando o ângulo da conexão. Rompimento pelo deslocamento (tensionamento) da tubulação no sentido de abertura do ângulo da conexão.
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Passo 1: Feche todas as torneiras da casa alimentadas pela caixa d’água e não utilize os sanitários; Passo 2: Feche bem a torneira de bóia da caixa d’água e verifique, após uma hora, se ela baixou; Passo 3: Em caso afirmativo, há vazamento na tubulação alimentada pela caixa d’água.
31.4. Caixa d’Água
Passo 1: Feche o registro de saída do reservatório e a torneira da bóia. Marque no reservatório o nível da água e, após uma hora, verifique se ele baixou; Passo 2: Se isso ocorreu, há vazamento nas paredes do reservatório ou nas tubulações de alimentação da caixa d’água ou na tubulação de limpeza.
b) Conexão roscável • O rompimento de uma conexão roscável pode-se dar por várias formas de tensionamento: • Compressão (achatamento); • Desbitolamento de rosca; • Incompatibilidade de rosca; • Instalação tensionada. • A seguir, visualizaremos duas conexões onde o rompimento é resultado do tensionamento gerado pela introdução da rosca macho além do limite máximo de fio de rosca: Perfil da luva roscável mostra o batente deformado pelo acoplamento da rosca macho acima do limite de fio de rosca fêmea. Conexão em corte
31.5. Vaso Sanitário 1. Jogue cinzas (de cigarro, por exemplo) no fundo do vaso sanitário; 2. Se ela ficar depositada no fundo do vaso, ele está livre de vazamentos; 3. Se houver movimentação, é sinal de vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
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Tensionamento no fundo da rosca no batente do tubo Perfil da rosca mostra o aspecto normal, com batente sem deformação.
•
Outro detalhe importante é quando a União está próxima a uma derivação ou a algum equipamento; As peças a seguir estavam instaladas nesta situação. Vejamos...
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Conexão em corte
•
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Tensionamento no fundo da rosca no batente do tubo Rosca macho foi acoplada além do limite útil de fios de rosca (“encavalamento” de peças). Conexão em corte
129 O trecho do tubo acoplado é curto e isto aumenta ainda mais a rigidez da instalação e, consequentemente, o tensionamento pela distância dos flanges. d) Tensionamento na vedação Deformação do anel de borracha: detalhe que pode justificar um possível tensionamento. Na foto nota-se que um dos lados do anel encontra-se amassado. Tensionamento no início da rosca pelo amassamento dos primeiros filetes c) União roscável e união soldável • Na União Soldável ou na União Roscável encontramos situações que causam o rompimento por fadiga do material; • Neste caso (rompimento da sobre-porca), a fadiga ocorre em conseqüência da extrema situação de tensionamento pela força de tração causada no momento de instalação da União; • Duas possíveis situações que podem gerar a força de tração são representadas a seguir:
• • •
•
•
Forte aperto da sobre-porca: Mesmo já estando encostadas as faces das flanges, aplica-se com chave (geralmente grifo) um torque a mais na sobre-porca, criando o tensionamento; Geralmente, esta situação é confirmada pela constatação de fortes marcas de chave na sobre-porca; O rompimento não ocorre de imediato, mas o tensionamento provocado no produto causa o rompimento do mesmo pela fadiga do material. Distância entre as duas faces das flanges roscável e lisa: No momento da execução da junta soldável/roscável da União, se as distâncias das flanges não estiverem bem dimensionadas, ficando afastadas uma da outra, o aperto da sobre-porca não será apenas para o encosto das flanges, mas também de tração para aproximálas, causando o tensionamento; O nível de tensionamento neste caso é proporcional à distância entre as flanges e ao nível de rigidez da instalação;
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32.1.2. Rompimento por desbitolamento
•
• • •
Quando ocorre o rompimento de uma conexão na região da bolsa, longitudinal ao fluxo e fora da linha de emenda do material temos quase sempre como causador o tensionamento provocado pelo desbitolamento de uma das peças: bolsa da conexão, tubo ou de uma Bucha de Redução; Quando ocorre o rompimento com estas características é comum a solicitação da análise dimensional da mesma; Se o tubo estiver acoplado diretamente na bolsa da conexão é possível a análise dimensional ao menos do diâmetro externo do tubo; Porém, se o rompimento for na bolsa de uma conexão onde uma Bucha de Redução estiver acoplada totalmente, não será possível a identificação de onde está a não-conformidade, ou seja, se no diâmetro externo da Bucha ou no diâmetro interno da conexão onde ela está acoplada.
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Conexão (Tê Soldável)
32.1.4. Rompimento por diminuição da rigidez
• Bucha de Redução
Tubo Soldável
Rompimento de conexão onde há uma Bucha de Redução acoplada
32.1.3. Rompimento por impacto
•
Rompimentos causados por forte impacto externo apresentam linhas de rompimento características em forma de estrela;
• • •
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O rompimento de um tubo próximo à bolsa soldável de uma conexão, com o tubo apresentando característica de emborrachado (redução da rigidez), é típico do acúmulo de Adesivo Plástico no interior da conexão ou do próprio tubo; Os solventes da formulação do Adesivo têm a característica de ataque à camada externa do PVC; À medida que ocorre a volatilização do solvente, ocorre a fusão das partes em contato; quando do excesso, o composto perde as propriedades de rigidez; O mesmo problema poderá ocorrer se o produto de PVC estiver em contato prolongado com a Solução Limpadora.
Acúmulo de Adesivo Plástico no interior de tubo Aspecto externo de tubo que sofre com o excesso de adesivo em seu interior.
• •
Geralmente, busca-se na superfície externa a presença de sinais que identifiquem o impacto; Porém, nem sempre é possível a identificação da marca externa. Assim, se faz necessário um corte na peça para visualizar o aspecto interno da trinca.
Acúmulo de adesivo plástico no interior da tubulação.
•
Acúmulo de adesivo na região do rompimento, decorrente do excesso aplicado na soldagem: diminuição das características físicas do produto. Na extremidade de uma bolsa, coincidindo justamente com a região de rompimento, uma marca que caracteriza uma batida na conexão.
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APOSTILA ESPECÍFICA
Acúmulo de adesivo plástico no interior da conexão.
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33. Patologias das instalações hidráulicas Esgoto predial 33.1. Curvas por aquecimento
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Emenda por aquecimento
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32.1.5. Rompimento por excesso de aperto No lado externo da bolsa, observam-se fortes marcas de ferramenta usada para dar o aperto da rosca: excesso de esforço mecânico que compromete a resistência da peça.
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Rosca deformada: excesso de esforço mecânico, aplicado no produto quando do rosqueamento com a chave.
Cor branca na região do rompimento, característica de material dúctil*
Curva por aquecimento
33.2. Curvas “forçadas” pelo aquecimento Curvas por aquecimento
* Material Dúctil: absorve a deformação provocada pelo esforço mecânico, ocorrendo o rompimento somente quando a deformação ultrapassa o limite elástico do PVC.
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Bolsa por aquecimento
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Considerações Finais Caro Instrutor! O bom instalador de hidráulica é aquele que possui conhecimento técnico completo para realizar um bom trabalho, seja ele levando água e saneamento básico a novas casas, ou mesmo, consertando tubulações em residências já construídas. A Amanco além de reconhecer e agradecer os seus esforços, o seu trabalho e a sua didática adequada ao tema, sabe que você é uma das peças mais importantes em todo esse processo de aprendizado e tem a certeza que você realizou seu papel com muito sucesso. Parabéns. Atenciosamente, Amanco Brasil Ltda. Equipe Marketing de Relacionamento
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Apostila de Treinamento
Junho/2010
Construção Civil
Amanco Brasil Ltda. Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1681 2º andar - Brooklin - São Paulo - SP CEP 04571 - 011 Tel.: 0800 701 8770
www.amanco.com.br
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