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AR M AM EN TO ,
M U NiÇÃO
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C AR GA H OR ÁR IA D IU R N A
E TIRO
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04
-
TOTAL 04
13
-
13
3.
D E FE S A T E RR IT O R IA L E I NT E RN A IN ST RU ÇÃ O G ER AL
04
-
04
4.
O RD EM U NID A
06
-
06
04
-
04
2.
5. PATRULHA 6.
TOPOGRAFIA
03
-
03
7.
T RE IN AM E NT O F íS IC O M IL IT AR
02
-
02
( TOTAL GERAL.
1.
36
36
O MONITOR ( Momento)
Para planejar e realizar a sessão de instrução de que é responsável dispõe o instrutor de auxiliar ou auxiliares necessários: monitores. O MONITOR é, assim, auxiliar do Instrutor, em toda a sessão de instrução, sendo especialmente empregado na parte material da preparação e como executante perfeito nas demonstrações da sessão.
2. ENCARGOSDO MONITOR (sempre sob a responsabilidade do instrutor).. a. Na preparação: 1) Reunião 90S meios auxiliares; 2) Confecção dos meios auxiliares (em particular dos quadros murais): 3) Iluminação, ventilação, arrumação e limpeza do local da instrução: 4) Verificação das faltas dos instruendos (pelo processo determinado). b. Na realização da sessão: 1) Descobrir e mostrar os meios auxiliares, acompanhar o ritmo do instrutor (oportunidade e duração): 2) Ser executante das demonstrações; 3) Corrigir individualmente os instruendos - praças - durante a aplicação: 4) Verificar. Discretamente, a execução da preparação material (que houver sido determinada) por parte dos instruendos; 5) Desempenhar eventualmente, as funções de instrutor; - na repetição de uma sessão de instrução já dada anteriormente, pelo mesmo instrutor, para outras turmas e nas quais foi monitor; - na ausência da instrutor: momentãneas; permanentes. Em ambos os casos, o monitor deverá ser orientado pelo Instrutor responsável pela instrução. 3.
BUIÇÕESPREVISTASNO RTG(R-138, de Edição 1995): O Curso de Formação de Cabos (CFC)tem por finalidade formar o Cabo da Reserva (Cb Res)de 2a '-\..o""'Yvriapermitir a habilitação de pessoal para auxiliar os instrutores dos TG no desempenho - ções correspondentes às de Cabo, tanto no que diz respeito ao enquadramento da tropa - execução do serviço de cabo de guarda, cabo de dia, comandante de patrulha, monitor unida e de treinamento físico e outras funções correspondentes. esligados do TG, por conclusão do tempo de serviço, os atiradores aprovados no a
-
~~ - nnação de Cabos serão promovidos a Cabo para a Reserva de 2 Categoria.
• ... a farda para todos: para todos o dever, a honra e o sacrifício". http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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2
1.
ARM AM EN TO ,
M U N IÇ Ã O
E TIRO
3
1.1
- IN STR U Ç ÃO PREPAR ATÓ R IA D O TIRO
3
1.2
- ESC R ITU R AÇÃO E R EG ISTR O D O TIR O
4
1.3
- LIM PEZA E C O NSER VAÇ ÃO D O AR M AM ENTO
1.4
- M osquetão
E DAS R ESER VAS
7
7,62 M 968 - M OSQ U EFAL.
8
2. D EF ES A T ER R IT O RIA L E IN TER N A
9
2.1
- C O NT RO LE D E D IS TÚ R BIO S
9
2.2
- C O N TR O LE DE TR ÃN SITO
14
2.3
- PON TO S SEN SíVEIS
18
2.4
- PATR U LH AS U R BAi'JAS
20
2.5
- D EFESA D E LO C ALID AD E
22
2. 6
- O CU PAÇ ÃO E DEFESA
2.7
- LI G A ÇÕ ES E C O M UN IC AÇ Õ ES
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:
3. IN STRU ÇA O G ER AL
25 26
~
27
4. ORDEM UNIDA
35
5. PATRULHAS
39
6. T O P O G R A FIA
43
6.1
- ESC ALAS
:
6.2
- PLAN TA D A C ID AD E
48
.•
FISIC O MILITAR ...................•..............................................
TREIN AM EN TO
43
.•
T E S T E PREPA RATO RIO D O C FC
53 59
S E G U R A N Ç A É ISTO ... -
Quando tudo vai bem; Ninguém lembra que existe. -
Quando algo vai mal; Dizem que não existe. -
Quando é para gastar; cha-se que não é preciso que exista. ando realmente não existe; ·:::::n::ordam que deveria existir.
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•
-
I
S TR Ç Ã O P R EP .
rÓ R IA D O TIR O
P A P E l D O M O N IT O R Para planejar e realizar a sessão de instrução, de que é responsável, dispõe o Instrutor de auxiliar ou auxiliares necessários: Monitores. Assim sendo, na preparação e execução de uma Instrução Preparatória de Tiro, oAtirador candidato a Cabo, no desempenho das atribuições de Monitor, além de estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações, deverá tomar as seguintes providências: reunir e confeccionar os meios auxiliares; auxiliar aos instruendos no manejo das armas; agir com discrição para não interromper a explanação do Instrutor; indicar as peças que estão sendo mencionadas pelo Instrutor; estar em condições de repetir uma sessão de instrução já ministrada anteriormente pelo Instrutor, na qual foi Monitor. A Instrução Preparatória de Tiro é de fundamental importância para o Atirador, uma vez que sua correta assimilação proporcionará resultados altamente positivos nos Exercícios de tiro real. Dessa forma, o monitor vai demonstrar com correção e exatidão: posições do atirador (pé, deitado, joelhos, sentado, cócoras, etc.]: exercícios de pontaria (constância e regularidade da pontaria!; educação do sistema nervoso (oraçâo do atirador, acionamento do gatilho!; manejo da arma (municiar o carregador, alimentar usando o carregador, alimentar cartucho a cartucho, carregar, travar, graduar a alça, armar e desarmar baioneta, destrovon: incidentes de tiro (emperramentos, negas, falta extraçâo, falta ejeção - causas e correçâo!; principais cuidados de limpeza da arma (antes, durante e após o tlrol. Nos exercícios de tiro real, todas as normas de segurança no estande devem ser obedecidas. Assim, o Monitor, auxiliar imediato do Instrutor, estará sempre atento junto aos atiradores evitando: movimento de pessoas nas proximidades dos homens que atiram; gritos ou comentários; circulação de homens entre os abrigos e as posições de tiro; abandono de arma carregada; arma fechada após a realização do tiro; execução de exercício de pontaria no estande, durante a realização do tiro; carregar ou municiar armas fora da linha de fogo; armas destravadas se o tiro for suspenso, mesmo momentaneamente; estabelecimento de comunicações por meio de homens, exceto nos abrigos, etc.
QUESTIONÁRIO 01. Quem é o auxiliar do Instrutor na realização de uma sessâo de instrução?
R. O Monitor (no TG:Atirador candidato à Cabo) Que preparo deve ter o monitor para auxiliar em uma sessâo de instrução? O onitor deve estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações. idêncio o Monitor deverá tomar antes da instruçâo? _
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1.2 - ESC R ITU RA Ç ÃO E R EG ISTRO D O TIR O O s d oc um ent os re lacio nado s co m o re gis tro do tiro po ss ibilitam co nhe ce r o grau de apro ve itam ento de cada so ldado no q ue diz re spe ito ao tiro e s ele cio nar atirado re s nã o s ó para co ncu rso s, com o tam bém para m is sõe s de co mbate e spe cíficas, pe las aptidõe s de mo ns tradas . P erm ite m u m co ntrole de m u niç ão e da v ida da arm a. F acilitam im ensam ente as ins pe çõe s do arm am ento e da documentação além de pro rcio nare mde ao de instrução, seus subordi na poinstrução tiros . co mandante s u m valio s o m e io d e v erific ar o a pro ve it am e nto de nados N ormalmente, t em p or fin alid ad e: R egistrar o s re su ltado s do s tiro s de ins tru çã o e de co mbate ; R e gistrar o co nsu mo da m uniçã o e m cada tiro re alizado ; P erm itir o co nt ro le da vida da arm a; P erm itir o co ntro le do apro ve itam ento de cada atirado r, le vando e m co nta o s tiro s re a li za do s .
o R E G IS TR O D E TIR O É FE IT O E M 4 M A P A S , A S A B ER : Mapa n° 1 Regis tro do T iro - D e stina-s e a re gis trar o re su ltado s o btidos pêlos atirado re s no s tiro s de ins tru ção e de co mbate ; .
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Mapa n°4
Ficha. Individual de Tiro - Somente é preenchido quando da transferência do militar. Fornece dados sobre todos os tiros executados pelo atirador. Acompanha as alterações (histórico) do militar.
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o mapa
acima, somente será preenchido, no caso de transferência do Atirador para outro TG.
B O R R Õ ES D E TIR O
X
São fichas individuais de tiro, usadas no estande, durante a realização de tiro, para controlar: N° de impactos na mosca (ou agrupamento) Perdas de impactos (ou dispersão) Os conceitos obtidos pelo atirador (melhoria ou queda)
Os borrões de tiro são valiosos para escriturar a documentação de tiro e, principalmente para a seleção dos melhores atiradores (aqueles que têm capacidade para participarem de um CTA - Concurso de Tiro ao Alvo). http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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C O r'6 SF(\/A Ç Ã O D O A R M A M EN TO E D AS R ES ER VA S este estágio, dentro da matéria Armamento, Munição e Tiro, praticamente já temos ;.\(J~í1ii~()res os assuntos correlatos já ministrados em sessões anteriores. O armamento deve estar sempre em condições de uso imediato, isto é, bem limpo e bem conservado, assim como a reserva onde o mesmo é guardado, conforme já aprendemos na instrução geral. ••••1<~ -.....JUIIUS
Essa limpeza e conservação do armamento é que o manterá em condições de uso. Nós já sabilidade execução Monitores
aprendemos que sujidade é uma das causas do emperramento. Ao Monitor cabe a responde primar pelo exemplo de sua própria arma, bem como a orientação dos Atiradores na dessa limpeza. Ao término de cada sessão de limpeza e conservação do armamento, os inspecionarão arma por arma, comunicando ao Instrutor qualquer irregularidade observada.
Além da responsabilidade peculiar de cada Atirador com relação à arma que lhe é distribuída, fiscalização e orientação dos Monitores, com a supervisão constante do Instrutor, ainda há a incumbência dos armeiros. Estando guardado em uma reserva, o armamento precisaria de alguém que os conservasse em condições de uso. Assim, ao armeiro cabe as seguintes responsabilidade: Cuidar do armamento para que o mesmo esteja sempre protegido da umidade; Manter a reserva constantemente limpa; Impedir aglomerações na mesma; Distribuir o armamento quando necessário; Anotar as alterações encontradas no armamento quando dos recebimentos; Anotar as armas que não estejam devidamente limpas e lubrificadas; Conservar as armas sempre desengatilhadas; Ter conhecimento do destino das armas que se encontram fora da reserva, etc.
Q U E S TIO NÁR I O 01. Como devemos manter sempre o nosso armamento? R. O armamento deve estar sempre em condições de uso imediato, ou seio, limpo e conservado. 02. A quem cabe o exemplo de primar pelo exemplo de sua própria arma? R. Ao Monitor. 3. Qual é a atuação do Monitor ao término de uma sessão de limpeza e conservação do armamento? Monitor inspeciona as armas e comunica as irregularidades ao Instrutor. ~ é o responsável pela limpeza e conservação da reserva de armamento?
nsabilidades dos armeiros: eserva sempre limpa; que o armamento esteia sempre protegido da umidade erações encontradas no armamento quando dos recebimentos.
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D B =E rnJO SA É C O M O U M C O M B A TE N TE F E RID O : P R EC IS A C U ID AD O S "
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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M osquetão 7,62 M 968 - M O S Q U E F A L
CA N O
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Q UE BR A C HAM A S lAN ÇA M EN T OD E
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1Suporta ( d o c i nt o J A N ll Jo IQ D O G R A M PO D A
P L A C A D E I N S C RI Ç Ã O
B A N O O L 1IR A
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os A . PO SiÇÕ E S PA R A C O N D U Z IR A A R M A Para o controle de distúrbio s, no rm alm ente sã o ado tadas três po siçõe s para co ndu zir a arm a: E M G U A R D A, E M G U AR D A C U RT A e E M G U AR D A A LT A.V ejam os agora, de talhadam ente, o C om ando, a P osiçã o e o E mpre go de cada u ma de ss as po siçõe s: (~
E_M_G_U_A_R_DA
~)
COM ANDO:
- G ru po ate nçã o! - E m G u arda!
/(
PO S IÇ Ã O : F re nte para o adve rs ário ; avançar o pé e sq ue rdo u m po u-
co , à fre nte e a e sq ue rda, co m a po nta de ste vo ltada para o adve rs ário . Flexionar lige iram e nte o jo e lho , inc lina r o c orp o le ve m en te pa ra a fre nte , a arm a na altu ra do s q uadris; ao m esm o te mpo lançar a arm a a fre nte co m a po nta da baio ne ta na dire çã o do adve rsário , e mpu nhando a arm a co m as du as m ão s. E ste m ovim ento de ve rá s er rápido e de cidido ; abarcar a arm a com a m ão esqu erda, m antendo a palm a da m esm a do lado e sq uerdo da arm a, no po nto m ais côm odo , im ediatam ente à fre nte d a bra çade ira infe rio r; braço e sq uerdo lige iram e nte fle xio nad o, co m a palm a da m ão dire ita vo ltada para a e sq ue rda, e mpu nhar o de lgado d a c oro nh a, de m ane ira que o dedo indicado r fiq ue lo go atrás do gu arda -mato . M anter o pu lso apoiado de e ncontro ao delgado e a parte e xtre ma da co ro nha apo iada de e nco ntro ao q uadril dire ito . E m pu nhar E M G UA RD A firm em e nte a arm a co m am bas as m ã os se m entre ta nto e m pu nh á- Ia co m rigide z o u incliná-Ia demasiadamente. A po ntar a baio ne ta para a bas e da garganta do adve rs ário ; distribuir o peso do corpo so bre as pernas, pronto para deslocar-se instantaneam ente em q ualq uer direção. O lhar vigilante m ante ndo -o s obre a baio ne ta e o co rpo do adve rs ário . E M P R E G O : A po sição E m G uarda é um a po sição de alerta . D eve rá se r e mpregada se m pre qu e o G ru po e ste ja e m co ntato co m a m ultidã o, q ue o po nha q ualq ue r e spécie de re sis tência o u he sitaçã o ao cu m pr im ento de o rdem para retirar-se de u m local.
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EM GUARDA CURTA COMANDO:
- G ru po A te nçã o! - E m G u ard a C u rta ! PO S IÇÃ O : P a ra e ntrar na posição de E m G uarda C urta, p art in do d a
posiçã o de E m Guarda, o e xe cu tante de ve rá traze r a arm a à re taguar, de m odo que a m ão dire it a fiq ue ju nto ao quadril d ire ito . E sta p o s ie transporte é aconselh ad a para de slo cam ento através de bo sç e te rre no s m oro so s. sobre trincheiras , e m to rn o d e e difí cio s, •.• u.•.•.•••.. u o ini m igo po ssa ser e ncontr ado re pe ntinamente, em e spauzidos. N ã o e stan do e m d es lo cam ent o, o executan te m anra do s pés que asse gure um eq uilíbrio e stáv el. . ,~~!EG;Q:. - a posiçã o é de sem i-pro nt id ão . S e nd o m e no s c an sati-
e E m Guarda, deve rá ser com andada co m a finali-
E M G UA R D A C U R T A
G ru po , q uando as circunstãncia s o pe rm itire m . P o r e x e m plo: N a m e dida e m qu e - eção dos agit ad ores, po de rá ser m antida a posiçã o de E m G uarda C urta, até ;a ();,-;)le ntoe m q ue s e dará o contato , o u q ue se espera a resistênc ia. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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- G ru po A te nção ! - E m G uarda A lta! P O S I Ç Ã O : P ara e nt rar na posiçã o de E m G u arda A lta, partindo da po siçã o de E m G u ard a, o e xe cutant e , sem mud ar a posição do s pés, de ve rá traze r a arm a diag onalm ente fre nte do co rp o , sem m udar a em pu nhadura da m esm a, ponta do cano para a esqu e rda e bandole ira para a fre nte , até q ue o pu lso e sq ue rdo fique na altura do o m bro e sq u erdo e a sua frente. ô
E M P R E G O : A po siçã o de E m G u arda A lta é m uito e mpre gada para faze r de m o nstração de fo rça diante dos agitadores. A s baio ne tas , co m as arm as ne sta posição , pode rã o se r vista s por e le m entos da m u ltidã o qu e e stiverem ã reta- E M G U A R D A A L T A guarda e dão a im pre ssão de qu e a tro pa po ss ui grande e fe tivo e po de rio . O G ru po as su mirá, au to matic am ente, a p osiç ão de E m G u arda A lta, ante s de se reu nir para um a fo rm açã o de C ontro le de D istúr-
bios. É e m pregada tam bém na trans po siçã o de trincheiras e o utro s o bs tácu lo s.
B . F O R M A ÇÕ E S D O G C
.
A prim e ira açã o do G C para de be lar u m dis túrbio é a de mo nstraçã o de fo rça. A p re s te z a, a d is cip lina, o e q u ip am e nto , o arm am ento e as fo rm açõe s, be m co mo a surpresa, n o rm a lm e n te i m pre s s io n am a massa, faze ndo co m q ue os in tegrantes tenham respeito pelo G c. O G ru po, qu and o e m pre gado para dispe rsar um a m ultidã o, de ve rá re unir-se nu m lo cal fora das vis ta s do s agitadore s. E sse lo ca l deverá ser o m ais próxim o possíve l da m u ltidã o, a fim de q ue o G C possa agir co nt ra os agitado re s no m ais cu rto espaço de te m po e se m de sgaste s. E m s e gu id a, o G C arm a baio ne ta, car re ga e trava as arm as. N a fo rm açã o qu e o C mt do G C julgar m ais adeq u ada, o gru po m archa até um ponto co m relativa s egu rança e nas vistas da m u ltidã o, o nde faz alto e co ns erva a ti tu d e re g u la me ntar, perm ane ce ndo e m form ação , e nq uanto o C om andante tenta pe rsuadir a m ultidã o a se dispe rsar. S e a multidão não cu m prir a o rdem recebida, dentro de um praz o razoáve l, o co mandante tom ará as providências de co rre nte s ne ce ss árias para dispe rsá-Ia. A s fo rm açõe s e mpre ga das para o C o nt role de Distúrbio s ão : E M C O LU N A , E M L IN H A , E M C U N HA e E M E SC ALÃ O(ã d ire it a o u esquerdo ]. P ara qu e o grupo e ntre e m u ma das fo rm açõe s de co ntro le de dis túrbio s, o C m t co manda a form açã o adequada, in di cando o lo cal q ue dese ja q ue o G C e ntre na fo rm açã o c om and ad a. S e o C o m andante não apo ntar o local, o G C entra na fo rm açã o co mandada, e m fu nçã o do lo cal o nde estiver o "H o m e m B a se" (S d n° 1 1. õ
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G RU PO E M C O LU N A
®COM ANDOS:
E sta nd o o G ru po fo ra de fo rm a: - G ru po ate nçã o! - F re nt e p ara tal po nto ! - W 1 e m ta l po nto ! - E m fo rma!
P artin do d e o u tra formação: - G rupo atenção ! - E m co luna! - M arche! (o u m a rche-marche)
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E X E C U Ç Ã O : E m q u alq u er circunstãncia, o G C de m o nstra
de str eza, entrando e m f o rm a im ediata mente, confo rm e in dica a figura ao lad o .
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G R U PO
E M L IN H A
COM ANDO: - Grupo ctencõol - Frente para tal ponto! - N° 1 em tal ponto! (se for o caso) - Em linha!
- Marche! (ou marche-marche) E X E C U Ç Ã O : À voz de execução, o n° 1 (homem base) ocupa o ponto que foi designado para o Grupo e, caso nenhum ponto tenha sido determinado, no local onde está. Os outros Soldados colocor-se-ão na ordem prescrita da formação, conforme a figura acima. E M P R E G O : A formação Em linha, na ofensiva, é usada para fazer recuar uma multidão ou para dirigi-Ia através de uma área descoberta, ou ainda para fazê-Ia evacuar uma rua. Na defensiva, a formação em linha é usada para conter a multidão ou para bloquear-lhe o acesso a determinadas ruas ou estradas. Nesse caso, normalmente, deve ser complementada por obstáculos.
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FRENTE
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BASE
G R U PO
COMANDO: - Grupo atençãol - Frente para tal ponto I - n° 1 em tal ponto: (se for o caso) - Em escalão à esquerda ! - Marche! (ou marche-marche)
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E M E SC A L Ã O (D IR E IT A O U E S Q U E R D A )
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Grupo atenção I Frente para ro l ponto! n° 1em tal ponto! (se for o caso) Em escalão à direita I Marche! (ou marche-marche)
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E X E C U Ç Ã O : À voz de execução, o n° 1 avança para a posição que lhe foi designada pelo Comandante do Grupo, se for o caso. O n° 2 toma posição em função do homem base, um passo à direita (esquerda) e um passo à retaguarda; os demais homens procedem da mesma forma, cada um considerando a posição do homem que o precede, conforme as figuras acima e abaixo.
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E M P R E G O : Como formação ofensiva, o Escalão à Direita (ou à Esquerda) emprega-se para dispersar a multidão, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas, ou para reprimir agitadores contra obstáculos, como por exemplo, um pátio de edifício. Na defensiva, a formação em escalão é empregada
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para dirigir o movimento da multidão numa só direção.
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G R U PO E M C U N H A
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COMANDO: - G ru po atenção! - F rente para tal ponto! - n° 1 e m tal po nto ! (se for o caso) --:E m cunha! - M arche ! (ou marche-marche)
E X E C U Ç Ã O : À voz de execu çã o, o n° 1 o cu pa o ponto que foi designado para o gru po e, caso nenhum ponto te nh a s id o d es ig na do, perm anece no local onde se enco ntrava. O s ho me ns de núm eros pares co lo cam-se em se gu ida ao ho me m-base, um passo à dire ita e u m passo à re taguarda de cada home m q ue o pre ce de. O s hom ens de núme ro ímpares colocam-se em segu ida ao hom em-base, um passo pa ra a esqu erda e u m passo a retagu arda de cada home m q ue o precede. E M P R E G O : C o m o fo rm açã o o fe ns iva, E m C u nh a é u sada para pe ne trar e s eparar a m ultidã o. D e fe nsivame nte , a fo rmaçã o E m Cunha é e mpre gad a pa ra ate nde r as situ açõe s e m q ue po ssa se r ne ce ssária u ma rápida açã o e m q ualq ue r dire çã o.
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QUESTIONÁRIO (01.
FRENTE
eu
Q uais sã o as po siçõe s para co ndu zir a arm a no co ntro le de D istúrbio ?
< ;« Em G uarda, E m G uarda C urta, E m G ua rd a A lta . 0 2. Q uando se em prega a posiçã o E m G uarda? R. Sem pre que o G ru po e ste io em co ntato co m a m ultidão qu e po nha q ua lq uer esp écie de re sistên cia 0 3. ('"1m q ue fin alidade se comanda E m G uarda C urta? R. Co m a fin alid ad e d e d esc an sa r o G ru po , q ua nd o a s c ir cu ns tã nc ia s p er mitir em . 04 . Q ual a principal finalidade da po siçã o E m G u arda A lta? R. A po sição Em G uaro a Alta é m uito em pregada para fazer dem onstração de fo rça diante do s agitado res. 0 5. Q ue fato re s vã o in flu en ciar a m as sa , faze ndo co m qu e os inte grante s te nham re spe ito pe lo G ru po? R. A preste za, a disciplina, o equipam ento , o arm am ento , as fo rm ações e a s u rp r es a. /0 6.\ Q uais as formações em pregadas no C D? R. l EM C O LUNA, EM LIN HA , EM C UN HA e E M E S C A Là O l à D IR E IT Ao u à ESQ UERDA). 0 7. Quando se em pre ga a fo rmaçã o E M L IN HA ? R . P ar a c on ter o u r ecuar um a m ultidão , evacuar o u im pedir acesso de ruas, estradas, etc. 08 . Quando se e mpre ga a form ação E M C UN H A? R. Para penetr ar e separar a m ultidão .
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C ON TR OL E D E D ISTÚ RBIO S - R O TE IR O D E C O M AN D O S o G ru po de C ho qu e e ntra e m fo rm a no pátio , fre nte para o prédio , na fo rm açã o E M C OL U NA . O C mt do G ru po co manda "S E N T I D O ","D E S C A N S A R "e e ntra e m fo rm a. O C mt do G ru po co manda "S EN TID O "e inicia o s co mando s de C D. -
G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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GG ru ru po po ate ate nçã nçã oo !!
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G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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G ru po ate nçã o ! G ru po ate nçã o !
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N u m e rar! E m gu arâa alta! F re nte para a ru a! {A v., prédio , e tc.} N ° 1 e m fre nte ao po rtã o! {se fo r o caso - po r e xe mplo } E m linha! M arche ! (o u m arche -m arche ) E m gu arda cu rta! E m fre nte ! M arche ! E m gu arda! E m gu arda alta! E m e scalã o à direita! M arche ! E m e s calã o à e sq u e rda! M arche ! F re nte para a e sq u e rda! M arche ! F re nte para a direita! M arche ! E m linha! M arche ! E m gu arda cu rta! E m g u ar da !
--
AE lto m !fre nte ! M arche ! A lto ! F re nte para a direita! E m C u nha! M arche -M arche ! A lto fre nte para o po rtã o ! R e u nir! Marche-marche!
s eícg iou id. a, o C m t do G C co manda "S e ntido " e apre se nta o G ru po ao Ins tru to r da T u rm a, po r térm ino d e eExme rc N o e spaço abaixo , de se nhe de fo rm a re du zida as F OR M AÇ Õ ES ,para lhe facilitar a co rre çã o da po siçã o de se us ho me ns .
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2.2 - C O N TR O LE D E TR ÂN S IT O É sabido por todos nós que o Serviço de Controle de Trânsito e Movimento de Pessoas é atribuiçâo da
Polícia, quer seja civil ou militar; porém, todos nós devemos estar em condições de cumprirmos missões desse tipo, considerando que sâo necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção comunitária. Denotamos a importância do nosso assunto ao considerarmos que em qualquer operaçâo, principalmente nas urbanas, há uma necessidade de segurança da tropa e da proteção aos civis, implicando no disciplina dos movimentos motorizados, hipo ou de pedestres. A finalidade do controle de trânsito é compelir a obediência às regras e prescrições de trânsito e a disciplina de estrada, inclusive a direção local. O controle de trânsito é uma atribuição da chefia do serviço de polícia, cujos elementos, trabalhando em estreita cooperação com os elementos de regulaçâo do trânsito, dâo assistência aos Cmt de comboios, seja dirigindo o trânsito nos pontos de congestionamento, seja recomendado a utilização de estradas alternadas nos casos de emergência, ou ainda fornecendo informações sobre o trânsito. As normas de regulaçâo e controle de trânsito aplicadas em campanha, sâo já conhecidas desde o tempo de paz pêlos motoristas em geral, apenas sujeitas a certas exigências de caráter militar, onde o feitio individual desaparece, tornando-se necessários os GUIAS, para orientaçâo nas áreas de estacionamento, os BALlZADORESpara orientarem os deslocamentos e os GUARDAS para fiscalizarem e darem segurança ao tráfego. Os processos utilizados no controle de trânsito sõo: Postos de controle de trânsito; - Postos de fiscalizaçâo; - Sinalização; Barreiras; - Serviços de Patrulhamento nas rodovias. Os meios são: - Guarda (sinalização por gesto, por apito e manuais); -Placas de sinalizaçâo; - Sinais luminosos ou bandeirolas; Sinalização pelos motoristas. NB: O controlador deverá saber também as regras gerais para circulaçâo.
A . IS O L A M E N T O D E Á R E A As necessidades de isolamento de áreas incidem nas operações de Defesa Interna e de Proteçâo Comunitária, a fim de evitar infiltrações inimigas ou que pessoas inativas prejudiquem as operações de socorro ou ações de van 'jismo, etc. A interdição poderá ser total ou controlada. A interdiçâo total implica numa completa evacuaçâo da área e no seu isolamento a fim de não permitir o acesso de nenhum elemento prejudicial as operações. A interdição controlada é aquela que todas as entradas e saídas passam a ser controladas. A orientação e o esclarecimento da população é fator importante para o êxito dessa medida, sem necessidade do emprego da violência. Patrulhas fixas e móveis apoiarão com as devidas identificações e revistas do material e pessoas que entrem ou demandem da área. Nas Operações de Defesa Interna, o isolamento é feito através de um CORDÃO DEFENSIVOem torno da área problema. Nas Operações de Proteção Comunitária, a interdição é efetuada através de um CORDÃO DEISOLAMENTO,o qual poderá ser feito com barreiras, obstáculos, homem, etc.
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B. C O N T R O L E D O D E S LO C A M E N TO D E P E S S O AS , R E VIS TA , G U A R DA E C ON DU Ç Ã O N E IROS
D E P R IS IO -
Em qualquer situação de perturbação da ordem nos núcleos urbanos, seja.qual for sua intensidade, o inimigo procurará envolver a população para lança-Ia como instrumento capaz de realizar os seus propósitos que serão a desmoralização das autoridades, a derrubada do governo e a conquista do poder. As medidas que poderão ser adotadas para neutralizar uma população hostil é reduzir ao mínimo sua capacidade de apoio ao inimigo interno, incluindo: bloqueio de ruas; operações de busca e apreensão; - vigilância permanente por meio de controle de quarteirão; prisão de simpatizantes, agitadores, guerrilheiros, etc; proibição de reuniões, comícios e/ou aglomerações; registro e fornecimento de documentos a todos os civis; verificação dos documentos de identificação, passes e permissões individuais; restrições ao uso dos meios de comunicações e de transporte, públicos e privados; controle de todos os movimentos; toque de recolher; censura; controle de armazenagem e distribuição de artigos de alimentos e dos serviços essenciais; controle de porte de armas, munições, explosivos, drogas e outros materiais; evacuação total da área, se necessário; vasculhamento e interdição de áreas. Essas e outras medidas devem ser enérgicas e serão impostas severas punições aos transgressores das mesmas. Os infratores deverão ser punidos com rapidez e justiça. A população deverá ser levada a compreender que a punição não foi arbitrária, mas indispensável à PRESERVAÇÃODA LEIE DA ORDEM. Patrulhas ou Postos de Controle temporários poderão ser empregados para verificações inopinadas na população, fazendo a identificação e revista de pessoas, veículos e seus ocupantes. No caso de prisioneiros, devemos desarmá-Io, revistá-Io, separá-Ios por postos e graduações e apossarmos de todos papéis, documentos e mapas, os quais serão enviados a 2° Seção. Devemos deixar com os prisioneiros: roupas, capacete, máscara contra gases, distintivos, condecorações, insígnias de posto ou graduação, documentos de identidade e artigos pessoais. Havendo o dinheiro, este é retirado na presença do Oficial que assina o recibo da quantia e providência quanto ao crédito da importãncia ao prisioneiro, enviando a referida importância a 2 Seção. A condução de prisioneiros deve ser feita com toda a segurança possível, a fim de evitar a fuga, com escoltas bem adestradas e elementos em trajes civis que seguem a uma relativa distância, proporcionando uma maior proteção. Q
Para a condução de prisioneiros devem ser obedecidas, entre outras, as seguintes regras: Mantê-Ios separados por postos e graduações; Impedir que ponham fora ou destruam insígnias ou documentos que não Ihes tenham sido apreendidos; Impedir que qualquer pessoa não autorizada fale com os prisioneiros; ir que qualquer pessoa dê ao prisioneiro, antes do interrogatório, alimento, bebidas ou ssrr _ e absoluto silêncio entre os prisioneiros; --,=:;...,._ ~ = = :: . eíros. o quanto antes, ao Posto de Coleta Superior;
s prisioneiros assunto informal;
= -- =::~ ga, recapturá-Io vivo, a não ser que as circunstãncias forcem um outro
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C . C ON TR O L E D O D E SLO C AM E N TO D E V IA TU RA S E R EVISTA S Denotamos a importância do nosso assunto ao considerar que uma falha nossa ao procedermos uma revista ou um controle no movimento de uma viatura, poderá prejudicar toda uma operaçâo em desenvolvimento ou a própria segurança de nossas tropas. O perfeito cumprimento dos deveres sobre o controle de trânsito, requer conhecimento, habilidade e atenção constante no serviço. O soldado deve ter em mente que sua responsabilidade fundamental é manter o trãnsito em movimento ininterrupto, de acordo com os horários e as prioridades. As atribuições no controle de trânsito são exercidos, obedecendo-se uma fiscalização do cumprimento das regras e ordens de trânsito, incluindo: Prioridade e horários; - Velocidade e intervalos; Regulação de escoamento total e parcial; Estabelecimento das linhas de controle de restrição, tais como as linhas de força, de passagem proibida etc; Direção de trânsito nos pontos de conflito, inclusive nos cruzamentos, nas passagens junto aos órgãos de comando e de suprimentos e nos campos minados; Escolta de colunas; Patrulhamento sobre a realização dos movimentos e sobre as necessidades da manutenção das estradas; Obtenção e fornecimento de informes; Investigação de acidentes de trânsito; Fiscalização do cumprimento das medidas civis de controle; Fiscalização dos pontos de desembarque e das áreas de estacionamento, nos Postos de Comando; Participação sobre necessidades de recuperação de viaturas; Fiscalizar as viaturas militares em trãnsito (documentação, identificação, aspecto geral da viatura, etc.) e , obedecendo ordens especiais, identificação de passageiros, carga e ou revista geral, quando em operações. Quanto à Fiscalização e Revista de viaturas, entre outras, temos as seguintes normas: Não serão paradas para fiscalização as viaturas de turismo, as ambulãncias e as viaturas conduzindo Oficiais, exceto quando incorrerem em inflações de trãnsito e apresentação externa; - À viatura fiscalizada será exigido do motorista; Ficha de Serviço (saída), na qual deverá constar data hora, itinerário e nome do motorista; Documentos do Motorista (identidade, habilitação, etc); e Ficha de Acidente. Anotar os veículos que estiverem com velocidade superior ao permitido no local ou que estiverem com velocidade superior ao permitido no local ou que estiverem cometendo inflação prevista no código; A viatura militar sem documento deverá ser recolhida (presa); A viatura abandonada em via pública será anotada a hora e o local em que a mesma foi encontrada e se estiver documentada, os demais dados. Caso não apareça o motorista a mesma será recolhida (presa); Toda Viatura deverá ter um motorista habilitado para sua direção; No Caso de Viaturas civis, haverá normas pré-estabelecidas pelo Cmt das Operações, para sua fiscalização e revista.
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Q U E S T l oN Á R J o
0 1. P o rqu e de ve m os esta r em condiçõe s de cu mprirm os m is sõe s ligadas ao C o ntro le de T râns ito ? R. Por serem necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção comunitária. 02. Q uais sâo as e xigências de caráte r m ilitar para as no rm as de re gu laçã o e C ontro le do T rânsito e m campanha? R. O s guias, os balizadores e os guardas.
0 3. Q u ais s ão o s pro ce ss os u tilizado s no C o ntro le de T râns ito ? R. Postos de Controle de Trãnsito, Postos de Fiscalização, Sinalização, Barreiras e Serviços de Patrulhamento nas rodovias.
04. Q uais sâo os m eio s usado s para o C ontrole de T rânsito? R. Guardas (sinalização por gestos, apitos) placas de sinalização, sinais luminosos e sinalização pelos motoristas.
'05 .
N o is olam ento de áre a, co mo po de se r a inte rdlçôo ?
~
Total ou controlada.
06. Q ual o fato r im po rtante para o e mpre go da inte rdiçã o, s em n ec es sida de do e m pre go d a vio lê nc ia? R. A orientação e o esclarecimento da população. . 07. C o m o
é
fe ito o is olam ento nas o pe raçõe s de D e fe sa?
R. Através de um cordão de isolamento em torno da área problema.
08. C it e três m edidas q ue po de râo s er ado tadas para ne utralizar u ma po pu laçã o ho stil: R. Bloqueio de ruas; Operações de busca e apreensão; Toque de recolher
09. C o m o de ve s er fe ita a co ndu çã o de pris io ne iro s? R. Com toda a segurança possível com escoltas bem adestradas e elementos em traies civis que seguem a uma relativa distãncia.
10. O q ue po de aconte ce r s e co me te rm os u ma falha ao pro ce de r u ma re vis ta o u co ntro le no m ovim ento de um a viatura? R. Poderá preiudicor toda uma operação em desenvolvimento ou mesmo a segurança de nossas tropas. 11. R.
C it e algu m as atribu iç õe s no c ontro le de trâns ito: Prioridade e horários; Regulação do escoamento total e parcial; Direção de trãnsito nos pontos de conflito; Investigação de acidentes de ttãnsito; Obtenção e fornecimento de informes; idpação sobre necessidades de recuperação de via-
Aproveite o Questionário para testar seu conhecimento e tirar suas dúvidas!
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s norm a s d a F is ca lizaç ão e R e vis ta d e V iatu ras :
= = .: -= = ~ ::~ ---
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radas para fiscalização as viaturas de turismo, as ambusaturas com oficiais, exceto quando incorrerem em infla. o e apresentação extrema; = rá ter um motorista habilitado para sua direção; __
civis. haverá normas pré-estabelecidas
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pelo Cmt das Operações, para sua
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2.3 - P O N TO S S E N SíVE IS -
Defesa de instalações militares e civis
A segurança é cabível em todos os setores de interesse, tanto militares como civis e ainda, públicos ou particulares. Determinados pontos possuem um destaque maior pela sua atividade, por envolver orne área de interesse público, por compreender papéis que na sua paralisação ocasionaria prejuízos para o normal funcionamento dos serviços públicos essenciais à localidade e mesmo de operações militares. Tais pontos são chamados de Pontos Sensíveis (PS). Pontos sensíveis são aqueles pontos de prioridade na segurança, pois a perda do seu controle, sua paralisação, ocasionaria grandes prejuízos às nossas otividodes.
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:ãO ;~~i~:i~;s pontos sensíveis, entre os quais destacamos: usinas hidrelétricas;
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pontes; represas; aeroportos; estações rodoviárias e ferroviárias; correios; estações de rádio; estações de captação ou de tratamento de água; hospitais; indústrias militares; indústrias automobilísticas; indústrias químicas, ete.
Dá-se o nome de Posto de Segurança Estático ao sistema organizado para a proteção de um ponto sensível. No caso de instalações militares, é acionado um Plano de Defesa previamente organizado de acordo com a sua localização, com setores de tiro cruzados, batendo todas as direções, reforçados nas prováveis e possíveis vias de acesso do inimigo. O Posto de Segurança Estático é empregado, na medida do necessário, para proteger adequadamente a área de operações designada contra o inimigo urbano, particularmente o guerrilheiro ou o sabotador, terrorista. O valor do PSEdepende da importãncia e vulnerabilidade do ponto sensível. A importãncia dependerá do impacto que sua perda, parcial ou total, possa causar na vida da cidade, nos serviços essenciais e no governo. A vulnerabilidade está ligada a possibilidade do inimigo atuar sobre o ponto considerado em função da localização, atitude da população, tipo e tamanho, facilidade de acesso e proximidade de outros pontos sensíveis. O efetivo de um PSEpode variar desde uma guarda de dois homens em uma esquina, até uma companhia reforçada para garantir uma estação ferroviária ou rodoviária, uma usina de eletricidade, uma estação de tratamento de água, Um centro de comunicações importante, ete.Os Postos de ' f Segurança estabelecidos em áreas remotas (suburbanas; por exemplo) será, necessariamente, maiores do que os instalados mais próximos das forças que os apoiam. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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çõo e u m P osto e S egurança E stático de pende rá : e su a m issõo; da distõncia q u e se e ncontra da unidade q ue o lanço u ; de se u valor.
E m qu alq ue r cas o, u m P S Ede verá se r o rganizado para ate nde r à se gu rança das instalaçõe s e da s ua própria força. A adoçã o de obstáculos, co mo cavalo de friza, co ncertina e o utro s, pro picia um a grande e co no mia de e fe tivo . N o rm alm ente , q uando po sto s e s egu rança tem po r m issã o a gu arda de u m próprio nacio nal o u e stadu al, o u m esm o m unicipal (com o é o nosso coso ), u m simple s C OR DÃ O D E IS O LA M EN TO te rá grande e fe ito s obre a po pu laçã o, q ue as sim s erá afas tada da ins talaçã o a gu ardar. O s po pu lare s q ue ultrapassare m o co rdã o de is olam ento de ve rão ser pre sos o u so fre r um a açã o re pre ss iva m ais vio le nta, confo rm e s ua atitu de . O s co rdõe s de is olam ento (co nce rt ina o u o utro s o bstácu lo s) de ve rã o conte r cartazes ale rtando a popu lação para q u e o s re speite m , ou m es mo po ss íve is s ançõe s q ue s ofre rã o s e transgre dire m o s aviso s dos cartazes. T am bém , o s P o sto s de S e gu ran ça sã o o rganizado s para defe sa e m to das as direções. P a tru lh as e g ua rd as necessário s s ão e mpre gado s para e vitar a s urpre sa. P re ca u çõ es e s pe ciai s são ado tadas para e vita r q u e o s gu ard as se jam su rpree ndido s o u su bjugado s, o u sofram a açã o de franco atiradore s po stado s e m prédio s vizin ho s , a ntes q ue possam dar o a la rm e .
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ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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USINA ELÉTRICA
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QUEST I ONÁ RI O
01 . Q ue s ão po nto s s ens íve is? R. Pontos sensíveis são aqueles prioritãrios para a segurança; pois sua perda ou paralisação ocasionaria grandes prejuízos às nossas atividades.
0 2. Q u e no m e se dá ao siste ma o rganizado para a pro te ção de u m po nto s e ns íve l? R. Posto de Segurança Estatístico (PSE).
0 3_ D e q u e de pe nde a o rganizaçã o de um P osto de S egu rança E statís tico ? De sua missão, distãncia que se encontrada Unidade que o lançou e de seu valor. e de pe nde o va lo r. de u m P S E ? Oeoende da importãncia e vulnerabilidade do ponto sensível.
ixo o s po nto s s ens ív eis d e s u a c id ad e:
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2.4 - P A TR U LH AS U RBA N A S Oportunidades e Técnicas de emprego As Patrulhas Urbanas, de um modo de geral, visam a manutenção da lei e da ordem, sendo missão específica da Polícia Militar. Entretanto, visando uma solução rápida para as ocorrências que envolvam militares, as Unidades lançam mão da Patrulha, que poderá se encontrar dentro do aquartelamento aguardando solicitação (cortejada) ou nas ruas, em missão de patrulhamento urbano. Além de manter a lei e a ordem, as patrulhas urbanas d ev em e vitar o mau comportamento por meio de conselhos e dar assistência aos elementos das Forças Armadas. Normalmente, o patrulhamento da cidade consta de: POSTOSFIXOS: Para controle de militares em estações terminais de transportes, em grandes parques de diversões e para o controle do tráfego, como também para fornecer informações. PATRULHASA PÉ:Para patrulhar parte da cidade onde há possibilidades de ocorrer algum distúrbio PATRULHASMOTORIZADAS: Para cobrir grandes áreas e pontos distantes. Operam como as patrulhas a pé, movendo de um ponto para outro por meio de viaturas. Os elementos são inspeciona dos ao entrar de serviço, tendo em vista: Uniforme: asseio, correção e apresentação; Equipamento: condições de conservação e uso, faltas, etc; - Apresentação pessoal: cabelo, barba, etc. Essa inspeção é feita pelo Cmt da Patrulha, o qual instrui os componentes da mesma sobre as ordens, obrigações, transmite e assinala as instruções especiais. Além desses Deveres, o Comandante da Patrulha encarrega-se dos casos especiais e importantes que se derem durante as horas de serviço. Ao componente de uma Patrulha Urbana cabe: -
Estarsempre a par das regulamentos e ordens de serviço; Agir comleis, firmeza e conscientemente; Desenvolver ao máximo o espírito de iniciativa; Apresentar-se em público de tal maneira que inspire confiança; Especial zelo de asseio ao uniforme; Tratar o público com linguagem respeitadora; Dirigir-se a alguém com urbanidade Usar a força física só em caso de necessidade; Fazer anotações, organizar relatórios, prestar informações; Adotar sempre a fórmula de tratamento "Senhor, Senhora, ou Senhorita"; Quando de se rviço não deverá demonstrar familiaridade com quem quer que seja, cussãonem emtampouco público; entreter-se com disEvitar sistematicamente a freqüência à ruas e estabelecimentos pouco recomendá veis, evitando comprometer o bom nome da unidade; Não ingerir bebidas alcoólicas durante as horas de se rv iço ou antes; Jamais aceitar propinas; . Não abandonar o posto em que deve ser substituído, sem a chegada do substituto;
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Somente usar a arma que lhe for distribuída para tal se rviço .
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on o em serviço, o componen e de uma Patrulha Urbana deve observar os seguintes deveres: Verificar se há avisadores de incêndio e telefones públicos; Verificar a existência de farmácia, consultórios ou residências médicas; Verificar a existência de taverna, boates e outros locais afins de perturbações; Verificar a iluminação pública; Percorrer vagarosamente o local de patrulhamento; Não entabular conversação, não fumar, não sentar nem tomar bebidas; Verificar aglomerações suspeitas ou clandestinas, casas de jogos, ete.; Relatar ao Cmt da Patrulha todas as anormalidades verifica das; Em se tratando do Cmt da Patrulha, ao regressar ao quartel, após o serviço relatar suscintamente as ocorrências ao apresentar-se.
As Patrulhas em estações ferroviárias, rodoviárias e aeroviárias, além dos deveres e ações, deverá comunicar à administração da Estação qualquer ocorrência havido. Em ruas, parques, quermesses, etc, o componente de uma Patrulha deve: Saber dar voz de prisão; Revis~ar cuidadosamente o transgressor (se for militar deverá procurar um local menos movimentado) apreendendo, na presença de testemunhas, armas, instrumentos, papéis, etc; Proceder a identificação, anotando o nome, endereço e local de trabalho; Anotar hora e local da ocorrência da transgressão; Conduzir o transgressor e testemunhas à presença da autoridade competente. Em local de público numeroso, a Patrulha Urbana deve usar prudência e polidez, manter uma atitude respeitadora, saber evitar pânico, procurar evitar o lançamento de objetos. Em qualquer circunstância, todos os componentes de uma Patrulha devem saber o local onde encontrar o Comandante da mesma. O Comandante da Patrulha, por sua vez, escolherá um local centralizado, em relação á área de atuação da mesma, e de fácil acesso. Havendo dificuldade quanto ao acesso, o Cmt escolherá um outro local que atenda a esse aspedo, o mais próximo possível.
QUESTIONÁRIO 01. O que visam, de um modo geral, as patrulhas urbanas? R. A manutenção da lei e da ordem. '- - - " -
02. Normalmente, como pode ser feito o patrulhamento urbano? R. Postos fixos, Patrulhas a pé e Patrulhas motorizadas. 03. Onde são lançadas as patrulhas a pé? R. Na parte da cidade onde há possibilidade de ocorrer algum distúrbio. 04. Que inspeciona os elementos que entram na escala de patrulha? O Cmt da Patrulha.
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e rovidência local deve ser tomada por uma patrulha que atua em uma estação rodoviária, no e ocorrência? . ar à administração. se
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siciona o Cmt da Ptr em relação à de atuaçâo de sua patrulha? ~I centralizado e de fácil acesso.
patrulha deve se comportar perante a população? . a numeroso, a Patrulha Urbana deve usar prudência e polidez, manter uma .::= ~=--e-= __ ~ , saber evitar pônico. procurar evitar o lançamento de objetos. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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2.5 - DEFESA D E LOC ALIDA DE A Defesa Territorial deve ser plcnejcdo desde o tempo de.poz.e deve ser posta ê'm 'execução com uma flexibilidade suficiente, a fim de proporcionar às áreas nõo incluídas no Teatro de Operações, a ,-o •• segurança e a integridade do território, bem como da vida da popúlação. Cabe a Defesa Territorial guardar: cidades, bases, portõs, oeroportos.eqos de comunicações, instalações, indústrias locais, pontos ou lugares julgados dejnteresse militar;(olêAj dcsolvoquordo das fronteiras terrestres e marítimas, bem como a qoronncde érdem interna.' Todo .esse planejamento visa a possibilidade de um combate em localidade. Corribote-em lcccüdcde é o tipo de luta travada por tropas que se confrontam dentro de uma área edifiÇ.a~dçl.· •• , .' A defesa de uma localidade depende de sua localizaçãô em relação à posiçãodefensivtt'geral, suas dimensões e possibilidades de oferecer proteção. É troçcdç um Pleno ge Defesa, onde cada pelotão defende uma posição tática, quer na Linha Principal de Resistência lLP~) ou na zona de reserva. O Cmt do Pelotão designa zonas de responsabilidade para cada Grupo de Combate", A zona do GC engloba um ou mais edifício a serem ocupados e defendidos. Cada homem recebe um setor de tiro principal, um de muda e um suplementar, para que possa mudar sempre de posição. São lançados Postos Avançados de Combate (PACl, que recuam à medida que o inimigo avança, sem engajar em combate, Sua missão é retardar, desorganizar e iludir o inimigo. Quando o inimigo atinge uma região de onde possa lançar um assalto, são desencadeados os fogos de barragem. Se o inimigo atingir a posição de resistência, aumenta-se a intensidade dos fogos e engcijar-se no combate aproximado nas ruas ou no interior de edifícios, Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas de mão tornam-se meios importantes de defesa da posição principal de resistência, São peculiares da defesa de localidade: Os pormenores e as minúcias de uma região edificada são obtidos através de plantas da cidade ou fotografias aéreas; - Todo o Movimento de viatura de roda ou lagarta é canalizado e dificultado pelo traçado das ruas e becos da região edificada; - A camuflagem é favorecida pêlos edifícios. Há facilidade de tiro através de janelas ou portas e de -
situar seteiras em lugares estratégicos; Os porões e os pavimentos superiores criam a necessidade de defesa em todas as direções, inclusivo para o alto e para baixo.
As características gerais são: REGiÕESEDIFICADAS: Qualquer grupamento de edifícios destinados à habitação ou ao comércio, tal como povoações, vilas, cidades e grandes fábricas; . BLOCOSDEEDIFíCIOS: Tipo de construção em que não existe separação entre os edifícios; REGiÕESEDIFICADASISOLADASOU AGRUPAMENTOSDE CASAS: Cidades e vilas onde os edifícios são separados, embora relativamente agrupados, constituídos de habitações baixas, de um ou dois pavimentos; REGiÕESDE CASAS ISOLADAS: Encontram-se nas proximidades das cidades (fazendas, subúrbios, etc). As características táticas que podemos considerar, são: - Vantagens para a defesa, Objetivos e - C onsíderoçõe s específicas, São vantagens para a defesa: Cobertas e abrigos (que também são vantagens para a ofensiva); Desbordar e isolar, em vez de atacar; Importãncia estratégica e política,
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O O fe rn fO S o serem mo nde cidade.
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o próprio localidade ou pontos estratégicos no seu interior, no
Como considerações específicos enumeramos: Ruas e becos facilitam o movimento e constituem campos de tiro; - A observação e os campos de tiros são limitados; O movimento dos viaturas são reduzidos e canalizados, sujeitos e emboscadas e tiros; -
A importãncia das armas de grande ãngulo de elevação de tiro; Descentralização das comunicações; Posse e controle dos pavimentos superiores e telhados, evitando movimento para outros prédios; O som amplificado e ecoado entre os edifícios e ao longo das ruas, dificulta a localização, pelo som, das armas inimigas; Restrição dos movimentos e descoberto; limitação do uso da rádio-comunicação provocada pela interferência dos edifícios.
De um modo geral, uma posição defensivo dentro de uma localidade, é semelhante a do terreno comum e deve ter dispositivo tal que não permita ser facilmente evitada pelo inimigo, caracterizando-se por: - observação limitada; - campos de tiro limitados; mobilidade e manobras limitadas; - comunicações difíceis; a LPRfica próxima à orla anterior da cidade, não aparecendo claramente. Qualquer posição de tiro, tanto a principal, como a de muda e a suplementar devem ser dotadas de seteiras O sistema de comunicações deve ser tão completo quanto possível. Todas as unidades de apoio de fogo são ligadas ao centro de comunicações. O telefone deve ser explorado ao máximo, sendo restrito o uso do rádio. Os mensageiros que ligam todos os Postos de Comandos tiram vantagem dos caminhos abrigados. São feitos bloqueios das vias de acesso às posições por meios de barricadas e minas anti-carro e anti-pessoal. Uma unidade a que foi confiada a defesa de uma zona, defende-a a todo custo, a menos que, de outra forma determine a autoridade superior. Os comandantes locais mantém suas posições e fecham as brechas com o fogo ou com o emprego de suas reservas. As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar os elementos que tentam uma penetração, e defender os flancos e a retaguarda. Se o inimigo penetrar na posição de resistência, far-se-á todo o esforço para contê-Ia ou destruí-Ia pelo fogo, concentrando o máximo de fogo sobre as forças de penetração. Os fogos de apoio disponíveis são desencadeados em proveito do contra-ataque. Finalmente, ainda devem ser observadas as seguintes considerações especiais: Prevenção paro ataques de surpreso; - Todos os homens tomam precaução contra armadilhas; eve ser mantida pelo menos uma saída de emergência; passagens são obstruídas com barricadas e as portas TO bolas; s superiores devem ser a provo de balas; ser removidos as saliências do estrutura do edifí. J C 1 o CI I
os para observação devem i os com sacos de areia,
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Q U ES TIO N ÁR IO 01. Quando deve ser planejada a defesa territorial? R. Desde o tempo de paz.
Aproveite o Questionário poro testar seu conhecimento e tirar suas d úvidas!
02. Com que finalidade é planejada a defesa territorial? R. Com a finalidade de proporcionar a segurança e a integridade do território, bem como da vida da população. 03. O que é um Combate de Localidade? R. É o tipo de luta travada por tropas que se confrontam dentro de uma área edificada. 04. De que depende a defesa de uma localidade? R. Depende de sua locoltzaçõo. dimensões e possibilidades de oferecer proteção. 05. Qual é a zona de responsabilidade de um GC na defesa de localidade? R. Um ou mais edifícios a serem ocupados e defendidos. 06. Quais são os meios de resistência mais importantes da defesa da posição principal? R. Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas. 07. Qual é a missão dos PAC? R. Retardar, desorganizar e iludir o inimigo.
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08. O que acontece quando o inimigo atinge uma região de onde possa lançar um assalto? R. São desencadeados os fogos de barragem. 09. Quais são as características gerais de uma localidade? R. Regiões edificadas, blocos de edifícios; regiões edificadas isoladas ou agrupamento regiões de casas isoladas.
de casas.; e
10. Quais são as vantagens para a defesa? R. - Cobertas e abrigos - Desbordar e isolar, em vez de atacar' - Importãncia estratégica e política. 11. Como são feitos os bloqueios das vias de acesso? R. Por meios de barricadas e minas anti-carro e anti-pessoal . 12. Para que servem as reservas? R. As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar os elementos que tentam uma penetração, defender os flancos e a retaguarda. 13. Como devem ser as posições de tiro? R. Dotadas de seteiras (fresta de parede) .
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14. O que se deve fazer no caso do inimigo penetrar na posição de resistência? R. Concentrar o máximo de fogo sobre as forças de penetração, para conter ou destruir inimigo.
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15. Cite algumas atenções que devemos ter na Defesa de Localidade: R. Prevenção para ataques surpresas; Tomar precaução contra armadilhas; , Deve ser mantida menos uma saída emergência; As aberturas para pelo observação devem ser de protegidas com socos de areia.
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O C U PAÇ Ã O E DEFE SA
É a operação m ilitar que visa à ocupação do ponto, sua proteção e a m anutenção de su a integ rida -
de, de m odo q ue seu funcioname nto não so fra ne nh um a s olu çã o de co ntinuidade,
A o chegar ao P onto S e nsíve l o C m t de ve rá: - D e te rm in ar que a tropa faça um alto-guardado, n o lo cal m ais ade q uado, Liga r-se co m o respo nsável pela ins talação ; - R e conhecer o P onto S ensível. - D e te rm inar a ocupação do P on to S e ns ív el, ratificando ou re tific an do o p la ne ja me nto inicial, deve ndo o s gru po s o cu parem su as posições, n a s e gu in te s e qü ên cia : - G P C hoq ue - G P S entinela - G P P atrulha
M edidas a serem ad otadas pelo C rnt. após a o cupação do ~ ', P onto S ensível: - R eajustar, se for o ca so o e sq ue ma de defesa do P S ; - A dotar medias de contro le do pesso al civil q ue trabalhar no P S (C artã o de Identificação, R elaç ão dos F uncionários , e tc l. d e ve n do, para isto , instalar u m P osto de C ontrole, e s te d eve rá s er no úni co local de
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entrega e saíd a; Prescrever um sistem a de potrulhcmento. E m pregar obs tá culos e fortificações nos locais crítico s e vias de acesso ao po nto sensível (vu lne rabilidadesl; Estabelecer um e ficaz sísterno de olcrrne . q ue de ve rá s er do co nhe cim ent o de todos os inte gran te s do po sto, bem com o os oções de co rre nte s do s eu acio nam ento (latas , cordõe s, fios, ti ro s, arti fício s pírotécnkos. etc); V erific ar a conveniênclc de m ina r OlJ arm adilhq r o s i ti ne rários desenfia dos q ue dêem ace sso ao ponto sensível; V ariar as me di da s d e segurelnç a; E xecuto r o llrnpeze das e re e s q ue favore cem a e xecuçã o de fogos a curta distância sobre o P o sto de S egu rafl<;O E st~ tic:o (P §I: l; S lm ulClr m c íd e n te s flQ § d i v e rs os pe ntes vulne ráv eis ou críticos pa ra treiname nto ; Prever mo dificações freéH )ent e§ do s itinerários de patrulhas e d e sentlnelqs. lo calizaçã o de postos fixos, horário s de m udgf1 ~ g de gllqrdq e utlllzcçôo de senha e com rc-senho . diárias, de m odo a difi~ u ltg r co inim igo g ol2 tençqo de in fo rm ações sobre o dis po sitivo e ações no P S E ; P rovidências de ord§!T l ad m ini~ tr§ti v(: 1; Iim~ntClçgO ; eccose dos home ns; edidas d~ H igiene; e 's e lo d § P C l~ ~§!';l§md(:;lNgit @ ,
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2.7 - U G AÇÕ ES E C O M UN IC AÇÕ ES Deverá ser mantida ligação constante entre o Ponto Sensível (PSIe a OM ou Base de Combate; o Cmt do Posto de Segurança Estático (PSEI deverá estar em constante ligação com os Cmt de Grupos; O uso de mensageiro é recomendado; Para as ligações poderão ser utilizados os meios rádio, inicialmente, até a instalação do sistema-fio.
2.8 - M A T E R I A L , A R M A M EN T O E E Q U IPA M EN T O Todo o material, armamento, equipamento e viatura disponível e considerado necessário, deverá ser utilizado. Relação do material que poderá ser utilizado: ~ - Material para indentificação e controle do pessoal que trabalhar no PS; L - Material para confecção de alarme (fios, latas, etcl; A - Cordas; C S;C'"T1 Material de Saúde; ~ t±:> F Material de Comunicação (RD, Fio e Artifícios Pirotécnicosl; Ferramenta de Sapa; Equipamento de Combate a Incêndio; Conjunto gerador de eletricidade; Colete à prova de balas; Máscara Contra Gases; Lança-Chamas; Binóculos; Material para iluminação, líquínhos. lanternas, baterias; Algemas; Granadas de Mão Químicas; Material de destruiçõo (principalmente para retomada); Cavalos de Friza (Material de fortificação!; Sacos de Areia; FALcom luneta; FAP.
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3.1- O
DE
GVCl'~
(T G )
O s T Iros de G uerra são uma experiên cia brasileira , vige nte há mais de oitent a anos, que depois de pela pregação pa tri6tica de O LA V O B ILA C - P atrono do S erviço M ilitar - e são co nseqüência, sobretudo, de um esforço co mu nitário do m unicípio . 1 9 1 6 foi im pulsionada
A instrução dos T G deve ter por objetivo a preparação de: 1)
m u nícip es co nhe ce do re s do s p ro ble m as locais, inte re ss ado s nas as piraçõe s e re alizaçõe s de s ua co mu nidade e cidadõe s inte grado s na re alidade nacio nal; 2 1 re s e rv is ta s d e 2 ° Categoria (C o mb ate nte s B ás ico s d e F o rça T e rrito ria l) ap to s a de se mpe nhare m tare fas lim itadas , na paz e na gu erra, no s q uadro s de D efe sa T errito rial, Inte rna e C ivil e A ç ão C o m u ni tá ria ; 3) líd eres de mo cratas, atento s às Influ ências Ide ológicas co ntrárias ao s ide ais da nacio nalidade : - A preparação do reservista será obje to de pre ocu paçã o co ns tante, particularmente no que diz re speito à educação moral e cívica; - a instrução militar nos T G , se rá co ndu zida de aco rdo com o P rogram a P adrã o B ásico P PB / 5 e de mo do a de se nvolver: - os valores espirituais e morais da nacionalidade, o sentimento das obrigaçõe s para com a P átriá e a compreensão das instituições básicas que regem a sociedade , tais co mo : G o ve rno , F am ília, Igre ja e F orças A rm adas ; - o sentimento de responsabilidade no desempenho de suas atividades como cidadão e atirado r, no trato da co is a pública e do m ate rial. O s T Iros de G uerra (T G )sôo Ó rgãos de F ormação da R eserva (O F R lq ue po ss ibilitam a pre staçã o do S e rviço M ilitar Inicial no m unicípio s ede do T G , do s co nvo cados n ão inc orp ora dos e m O rganização M ilitar da A tiva (O M Al de m olde a ate nder à Instruçã o, co nciliando o trabalho e o estudo do cidadão. A lém de pro piciar a pre staçã o do S erviço M Ilitar Inicial o s T G de ve m: 1 ) co ntribu ir para e stim ular o inte rlo rlze çã o e e vitar o êxo do ru ral; 2 ) co ns titu ir-s e e m pólo s de fe ns ore s do civis mo e do patrio tis mo; 3 1 co labo rar e m atividade s co mple me ntare s, m ediante co nvênio co m Ó rgão s F ederais, E stad uais e M unicipais no fu ncio nam ento de e nsino pro flssiono llzo nte e m su as dependêncíos e na utilizaçã o das me sm as em prótíco s cívicas, esportivas e s o clo ls e m be ne fí cio d a c om u ni da de local; 4) m e dia nte a uto rização dos C Q mang~ f1tes de Áraa: a) atu ar na D efe sa Inte rno e T erritorial; b) participar na D efesa C ivil; cl co labo rar e m pro je to s de A çã o C om unitária. O s T e; s ão s ubo rdinados às Rag iõe s M ilitare s (R M L q 1.J9Q rient grgo e üscoüzorõo as gfiyidad es que neles se re alizarem, de acordo com o que presersve o R eguloment o pq ro os T irp ~ de ousrrc e E s co las de Instru ção M ilito r(R l@ 8L o P rQgrgmel P Q qr~o de Instrução (~P B/5L as D iretrjz§s do s C omandantes i1itores de Á re as e dos co rno ndo nte s de R egiões Militares. criação dQ S lirQ S de G ue rre, de eco rdo 'O I1 l Q A rti§o 71 do R-1 38 e o A rtigo 56 da L~i d o S erviço r, é atribu ição do M inistério do E x~ reitQ,por ~ r9Postã dos C mt de R M e perecer do C rnt do C oman. . , revés de D G P , E s s a U iqç< ;iQ re su lta S Q brgtu êlQ de u m esfQ rçg co mu nitário rnunlcipol. esnmu - s co man dos milita res, quando ne~ esS grio. e - o sede, este nde de tiro , m ate rial, móveis e utensílio s, pro vido s pe las P re fe itu ras M u nicientente. fic are m subordínodos cc Exgç;utivQMwni,jpal. o T O cabe, em prin,ípio, ao ~refeitº Municipgl. ln .s::nr .l:!r ais antigo é o C hefe da Instruç§Q e, tarn º~ m, substituto d o D irgtor em seus impedie
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o fardamento, equipamento, armamento, munição e outros materiais de natureza militar, rios à instrução do TG, serão fornecidos pela respectiva Região Militdr. A instrução nos TG é ministrada por Subtenentes e Sargentos da ativa, possuidores do QMG previstas na legislação específica. Os TG poderão ser criados em Escolas de Nível Médio quando receberão a denominação de Escola de Instrução Militar (fiM). .Muitasexistiram no sobre elas temos poucas informações existindo no momento algumas em funcionornento EIM 03-001 sediada na cidade de Santa Maria - RS.
necessáCAS, das (2°Grau!, passado, como a
Os TG e EIM são numerados, dentro de cada RM, da seguinte forma: 1) Os dois primeiros algarismos são indicativos da RM a que pertence. 2) Os três últimos correspondem ao número do TG ou da EIM, nd ordem de criação, dentro da RM (Exemplo: TG 02-052 - EIM 03-001). A 2°Região Militar, que tem [orlsdíçôo em todo o território do Estado de São Paulo, é a RM com maior número de TIros de Guerra, totalizando 84 TG e para orientar e fiscalizar o funcionamento e a instrução os mesmos são subordinados ao Comando Militar do Sudeste através da 3°Seção. Nas demais RM isto compete ao Chefe da Seção de Serviço Militar (SSMR).
Q U E S T IO N Á R IO 01. Qual a principal missão do TG? R. Formar Cabos e Soldados da Reserva de 2° Categoria. 02. Cite um dos objetivos gerais que o TG procura atingir? R. Preparar reservistas aptos a desempenhar tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial e Interna e de Ação Comunitária e Defesa Civil. 03. Cite três objetivos parciais: R. - Iniciar a formação do caráter militar; - Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao soldado; - Iniciar o desenvolvimento da capacidade física. 04. Com o que a Prefeitura apoia o TIro de Guerra? R. Provendo a sede, o estande de tiro, materiais, móveis e utensílios 05. A quem cabe a Direção do TG? R.Ao Prefeito Municipal. 06. Os TG são subordinados às Prefeituras? R. Não. 07. O que a Região Militar fornece ao TIro de Guerra? R. Fardamento, equipamento, armamento, munição e outros materiais de natureza militar. 08. O que indicam os dois primeiros algarismos que aparecem na numeração dos TG? R. A RM que o TGpertence. 09. A que tipo de atividade o TG pode ser empregado? R. As atividades de manutenção da ordem interna, de acordo com planejamentos existentes relativos à Defesa Territorial e bem como em Ação Comunitária. 10. Sã~'Família, as instituições que re~em a §6ciédade? R. Quais Governo, 19reia ebásicas Força Armada.
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3.2 - E S C R I1 U R A Ç Ã O
UTAR
0 1 . R e daçã o de parte s e co rre spo ndência do T G . C o m a finalidade de padro nizar a e scritu raçã o m ilitar de u m m o do ge ral, a m e sm a o be de ce a normas , re ~ u la m e nto s e padrõe s e m vigo r, be m co m o m o de lo s e specíficos. C o rre s po ndência m ilita r é u m tipo de co rres pondência o ficial q ue apre se nta pe cu liaridade s e s pe cíf ica s d a v iv ên cia m ilitar. . R e da çã o o ficia l é a fo rm a d e re dig ir a co rre s po nd ên cia, e m o bje to de s e rv iç o, d e a co rd o co m as ins tr uções es pecíf icas . O f íc io s , p arte s , m e m o ra nd o s, re q u e rim e nt os, e tc, s ã o e xe m plo s d e c orre s po nd ên cia m ilitar. A -
c orre s po nd ên cia m ilita r p od e s e r cla ss ific ad a: q u anto ao trã ns ito : E xte rna e Interna; q u anto à natu re za: S ig ilo s a o u O s te n siv a; q u anto a tram itaçã o: N o rm al, U rge nte (U ) e U rg en tís sim a (U U l.
O o ficio , po r e xe m plo , é u m tipo de co rre s po ndência q u e circu la e ntr e au to ridade s do próprio M i nis té rio d o E xé rc ito , o utras au to ridade s m ilitare s o u civis . A parte , po r su a ve z, é o do cu m e nto po r m e io do q u al o m ilitar s e c om u nica co m u m de se u s pare s o u s upe rio r hie rárq u ico , e m o bje to de se rv iço , de ntro da m e sm a O M . P o rta nt o, a c o rre s po n dê nc ia m ilit ar d ev e s e r re dig id a e m lin gu ag em co rre nte e co rn ple tcq u o nto possível, d es ta ca nd o-s e o e s se ncia l, a pre s e nta nd o a s s e gu in te s c ara cte rís tic as :' Clareza; X - Precisão ; - C o ncis ã o . A s parte s , se mpre q ue po ssíve l, se rã o datilo grafada s e m m e ia fo lha de pape l o ficio , cu jas dim e ns õe s s ã o 1 4 8 x 2 1 0 cm . P o r se tratar de co rres pondência inte rna, nã o se faze m u so de e xpre ss õe s de co rte sia. A s p arte s d iá ria s d e s e rv iço , g era lm e nte s ão e scritu radas e m livro s e spe cífico s o u e m fo rm ulário s e se gu em m ode lo s próprio s. E xe m plo : P a rte d o O fic ial de D ia da U nidade ; P arte do C mt da gu arda do T G do dia tal para o dia tal, e te . Q u a nd o re la ta r o co rrê nc ias, q u e r disciplinares , q u e r adminis trativas , as parte s de ve m s er e scritas co m s obrie dade , re gistrando -s e to do s o s dado s capaze s de ide nti ficar pe sso as o u co is as e n vo lv id as , c ara ct eriz an do a s c irc un stã ncias de te m po e de lugar, se m co me ntá rio s e se m apre ciaçõ es e stranha s ao cas o, co m a finalidade de fo rne ce r à au to rida de de stinatária, bas e s precis as para u m a de cis ã o . A s parte s para pu blicaçõe s de pu niçõe s, e m Boletim Interno , deve m co nte r o s dize re s p re co niza do s no R /4 , para e ss e fim . 0 2 . C o ntro le d a ca rg a O C ontro le da carga é fe ita através de F icha de C ontro le de M ate ria l Per m anente . . 0 3 . C o ntro le d e F alta s O C o ntr o le de F altas é fe ito ctrovés da F icha de F reqü ência e a cada se s sã o de ins tru çã o q u e o Atirador faltar co rre spo nde rá a pe rda de 1 (u m) po nto , s e a falta fo r ju s tificada, e de 2 (do is) po nto s se a falta fo r nã o ju stificada. E sta F icha se rve de base para a co ntage m do T em po de S e rvi ço d o A t ira do r, cada 8 ho ras de atividade co nta u m dia de T em po de S erviço . _-
=
ala de S e rviço ala de S e rviço o be de ce a o rde m nu mérica do s A tirado re s e se gu e du as s e q üê nc ia: n os d ia s E scala P re ta e no s do mingo s e fe riado s a E scala V erm elha.
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05. Regras de Redação: A redação oficial, em uso no Ministério do Exército, além de levar em conta as normas de respeito e os preceitos específicos da vivência militar, deve considerar os seguintes aspectos: a. correção gramatical - indispensável à análise do documento; b. clareza - necessária ao seu perfeito entendimento; c. sobriedade - redação simples, sem ser vulgar; d. precisão - emprego exato dos vocábulos, para evitar diferentes interpretações; e. impessoalidade
- interesse do serviço acima das opiniões pessoais;
06. A correspondência militar, portanto, deve ser clara, precis-a e concisa, redigida em linguagem corrente e completa, quanto possível, destacando-se o essencial. Técnicas de elaboração de documentos: a. Os documentos oficiais, de modo geral, constam de três partes: ) c 1) cabeçalho;
»
2) texto;
)<:
3 ) fecho.
a) O cabeçalho varia conforme o tipo de documento. b) O texto, parte principal, pode ser desdobrados em itens, subitens e outras subdivisões, de modo que as idéias se apresentem definidas em cada item, subitem ou subdivisão e em correlação com as anteriores. (li o primeiro item deve ser destinada à exposição concisa e precisa do fato, apresentação do problema ou comunicação de uma situação existente; (2) os itens serão numerados em algarismos arábicos, seguidamente. Quando o texto constar de um só item, este não será numerado; (3) com relação aos subitens, sua designação é feita com letras minúsculas, devendo, após a letra indicadora, seguir-se um ponto e um espaço em branco, depois do que será escrita a primeira letra do texto. (4) a subdivisão seguinte é feita com algarismos arábicos, seguidos do sinal de fechar seguida de um espaço em branco; (5).parênteses, serão feitas com letras minúsculas seguise outras subdivisões forem necessárias, das do sinal de fechar parênteses; (6) se ainda forem necessárias subdivisão, serão designadas, necessariamente por algarismos arábicos, entre parênteses e letras minúsculas, entre parênteses. a. (a)... Exemplo: 1. 1) a) (li c) O fecho do documento é constituído, exclusivamente, pela assinatura da autoridade competente, salvo se a correspondência for dirigida a civis, quando acresce uma soudação: - para autoridade superior, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente. - para autoridade da mesma hierarquia ou hierarquia inferior: Atenciosamente.
4) Regras datilográficas: a) A fim de evitar expedição de atos idênticos com formas de apresentação diferentes, devem ser observadas as prescrição abaixo: (1) dimensões das margens (a) margem esquerda: 2,5 cm. Para numeração do primeiro item do texto, 5 cm. (b) margem direita: 1,5 cm. (c) margem superior: 1cm. (d) margem inferior: 2 cm. 5) Tipos de documentos: - Atestado - documento firmado por uma autoridade, sobre um fato ou circunstãncia, sobre algo que tenha conhecimento, ou quando referido, afirmando ou negando a existência de um fato ou direito. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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3
D e clara cã o - docum e nto firmado po r u m a au to ridade , so bre u m fato o u circ u nstância de q u e te nha co nhe cim e nto , m e diante s o lic itaçã o o u nã o , para fins de pro va. M e m o rando - fo rm a s im plificada de co rre spondência pe la q u al a au toridade da ciê ncia de o rde ns, ins tru ções, d e cis õe s , re co m e nd aç õe s , e s cla recime nto s o u informaçõe s. R e q u e rim e nto - do cu m e nto e m q u e o signatário pe de a au to rid ade co mpe te nte co nce ss ã o re gu lamentar o re co nh ec im e nto d e d ire ito . - foitormea e dntre Odofício e coerre s poendo uêntras, cia cuivtiliza . inis tério E xérc stas is o udameilintre ta re sa, uto e sridades tra nh as no à Oâm r gabito niz açdoão M P arte - do cu m e nto po r m e io do q u al u m m ilitar se co m u nica co m u m de s e u s pare s o u superio r hie rárq uico , e m o bje to de se rviço , no âm bito de u m a m e s m a O M . ,
a) e m prin cípio , de ve se r dati lo grafada na m e tade da fo lha de pape l o fício (l4 8 m m x 2 1 O m m) e s e gu e as prescriçõe s co ntidas no ite m 6 .a., n ão co m po rtando e xpressões d e c orte s ia. b) a parte diária de se rv iço , ge ra lm ente , é c o nfe c ci o nada e m livro a isso destinado e s egue m o de lo próprio . E xe m plo : P a rte do C m t da G u arda. Q u ando s e tratar de parte e special, e sta de ve rá se r co nfeccio nada e m pape l o fíc io . c) E xiste m o u tras parte s q u e o be de ce m a m o d e lo s re g ula do s e m le gislaçã o e spe cífiE xeemtcplo ca. . s: parte de au s ênci a, parte de pagam e nto e parte de re ce bim e nto de carga, d) Q u ando re latar o co rrê nci a, q u e r dis ciplin ar, q u er a dm in is tra tiva , de ve se r e scrita co m so b rie d ad e , re g is tra nd o -s e t odo s o s dado s capaze s de id entificar pe sso as o u co isas e nvo lvidas, caracte rizando o s çircu ns tâncias d e te m po e de lu gar, se m co mentário s e se m apre ciaçõe s e stranhas ao caso , co m a finalidade de fo rne ce r à autoridade de s tinatária base pre cisa para u ma de cisã o . e ) sã o , ainda, o bje to de parte ; cons ult as , e n ca m in ha m e nto s , indicações , info rmações, p are ce re s , p ro po sta , q u eixas , re prese ntaçõe s, pe dido s de re co ns ide raçã o de ato , de sde q u e circulem no âm bito da O M . b. U so de A bre viatu ras R egu lam e ntares 1 ) as abre viaturas destinam -se guagem .
à
s im plifica çã o de palavras e e xpre ssõe s co rre nte s na lin-
2 ) R e gra s G erais - as le tras inicia is de to das as a bre via tu ra s d e ve m s e r m a iú sc u la s; - as abre viatu ras sã o u sadas s e m o ponto abrev iativo; Exemplo : R egiã o M ilitar (R M L T e ne n te ( Te n L S a rge nto (S gtl. - o gêne ro e núm e ro nã o alte ra m as abreviaturas ; E xemplo: T iro de G ue rra ( TG) - para as datas , o s nom es do s m e s e s sã o s e m pre a bre viado s co m as tr ês primeiras le tr as . E xemplo: 1 1A br 70 , 2 6 A go 78 , 0 8 D e z 9 8 . e tc. QUESTI O NÁR I O 0 1 . Q u ais sã o o s aspe cto s q u e u m a re dação o ficial de ve co nsiderar? Correção gramatical, clareza, sobriedade, precisão e impessoalidade.
do cu m ento o fic ia l e d ivid id o e m q u an ta s parte s? Q u ais s ão e la s?
~ -~ es rtes: Cabeçalho, Texto e Fecho. ns ti po s d e d o cu m e nt os oficiais :
E
eclaração, Memorando, Requerimento, Ofício e Parte.
;:
_ =_=
2
o P o rte ?
en o por meio do qual um militar se comunica com um de seus pares ou superior objeto de serviço, no ãmbifo de uma mesma OM.
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t MINISTÉRIO
le m
DO EXÉRCITO 02-052
TIRO DE GUERRA
1 ', '< m Mogi
2 ,5 e m (
•
Parte
n
2
I
rrn
01/98
das Cruzes,
t
SP, 08 Mai 98
1 em
Do At nº 052.001 AMADO DOS ANJOS, Monitor da 1 Turma do TG 02-052
t
2
1 em
Ao Sr Sgt Chefe
t
da Instrução
do TG
le m
Assunto:
Acidente
com Atirador
3em
Sem
.. • • i.~.
2 ,5 e m
Participo-vos q 1 o ! € o- At n 052. 009 JOÃO DA SILVA (023395981-8), deste TG, às 8:30 horas, do dia 02 Jan 98, durante um exercício de Patrulha, ao tentar vencer um obstáculo pedra de seu itinerário, de grande porte, escorregou indo cair sobre um fuzil de um outro atirador, causando-lhe lesão no abdômen. 2. Outrossim informo-vos, que não houve, por parte do acidentado negligência, imperícia ou prática de transgressão disciplinar. 3. Testemunharam o acidente os Monitores nº 052.007 ALCYR ALVES, nº 052.008 AIUKI AKIRA e At 052.010 JOSÉ SOUZA, todos deste TG. 4. Informo-vos ainda, que o Atirador em pauta foi removido para Santa de imediatamente a Casa Misericórdia sob local, onde foi internado e permanece 2
•
1,5 e m
•
1
cuidados médicos.
2 ,5 e m ----------------------- ------
AMADO DOS ANJOS At do TG 02-052 (021190112-9)
Modelo de Parte conforme a figura da página 50 do IG 10-42 (29/02/94)
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s
~"I'T'I:="IOS E EXTlER N O S
De eres do Cabo de Serviço lnterno no TG.
Complementando a Instrução de Serviços Internos e Externos comum a todos, veremos especificamente os deveres do Cabo investido das funções de Cmt da Gda, Cabo da"Gda ou Gb de Dia, no ãmbito doTG. é O regulamento Entretanto, só, o RISG,depelo onde são da extraídos os tópicos de interesse para os ordens poderão ser um acrescentadas Chefe Instrução, com base nas NPAITG, bemTG.como as do próprio TG, conforme prevê os regulamentos. .
São deveres do Cmt da Guarda no TG: - Ser responsável pela execução de todas as ordens recebidas do Ch Instr e demais instrutores; formar a guarda rapidamente, ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamente o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso; Responder, perante o Chefe da Instrução, pelo asseio, ordem e disciplina, no alojamento das praças da guarda e demais dependências a seu encargo; Conferir ao assumir o serviço, o material distribuído ao corpo da guarda, devidamente relacionado, comunicando imediatamente ao Ch Instr ou ao Instrutor de sua turma, as faltas e estragos verificados; Cumprir e fazer cumprir por todas as praças da guarda os deveres e atribuições correspondentes; Zelar pela fiel execução do serviço, de conformidade com as ordens e instruções em vigor; Dar conhecimento às praças da guarda das ordens e disposições regulamentares, relativas ao serviço e, especialmente, das ordens e instruções particulares de cada posto; Passar revista, constantemente, no pessoal da guarda, pondo-a em forma, durante o dia, sempre que se tenha de render os quartos de sentinelas; proceder da mesma forma durante a noite, sempre que circunstâncias especiais o exigirem; Passar revista na guarda, no horário determinado pelo Ch Instr para a Revista do Recolher; Verificar constantemente se as sentinelas tem pleno conhecimento das ordens particulares relativas ao seu posto; Só permitir entrada e saída do TG pelos lugares normais, fechando os portões no horário determinado, exceto o portão principal, que fechará logo após a Revista do Recolher; Dar imediato conhecimento ao Chefe de Instrução ou outro Instrutor, de qualquer ocorrência extraordinária havida na guarda, mesmo que tenha providenciado a respeito; Ao ser substituído, entregar, por ocasião da apresentação, a parte da guarda, demais documentos por ventura existentes, comunicar verbalmente as ocorrências havidas durante o serviço, mesmo constante do livro de partes, e a situação do material carga do corpo da guarda e demais dependências, se for o caso; Anexar à parte da guarda uma relação das praças que entrarem no TG após a Revista do Recolher, mencionando hora de entrada e saída se for o caso; Levar ao conhecimento do Ch Instr ou qualquer Instrutor, a presença no TG de qualquer militar estranho ao corpo. São deveres do Cabo da Guarda no TG: - Ser o auxiliar imediato do Cmt da Gda, cujas ordens deverá cumprir com presteza e exatidâo, sendo ainda o seu substituto eventual em seus impedimentos; Esforçar-se para que nenhuma falta ocorra no serviço, corrigindo imediatamente as que verificar, e solicitando a intervenção do Cmt da Gda, quando necessário; Dar ciência ao Cmt da Guarda de todas as ocorrências que chegarem ao seu conhecimento e in eressarem ao serviço; Conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devam render os quartos de sentinelas e exigir destas, a transmissão clara e fiel das ordens recebidas; uxiliar o Cmt da Guarda na vigilância de tudo que se relacionar com o serviço, por iniciativa r- ria ou por determinação do mesmo;
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Atender, com a máxima urgência e presteza ao chamado das sentinelas e dirigir-se aos respectivos postos, logo que tenha conhecimento de alguma anormalidade; Fazer afastar previamente, para transmissão de ordens particulares das sentinelas nos respectivos postos, todas as pessoas estranhas ao serviço; Não se afastar do corpo dq guarda sem ordem ou consentimento do Cmt da Gda, salvo por motivo de serviço, delxcndo sempre um soldado como seu substituto eventual; Assegurar-se constantemente de que as sentinelas se acham bem inteiradas das ordens de serviço recebidas; Reconhecer pessoas, viaturas ou forças que pretendam entrar no quartel.
o Cabo de Dia no TG Nos corpos de tropa (OMA - Organização Militar da Ativa), como já vimos anteriormente, o Cbde Dia o Cmt da Gda da Subunidade. No TG, o Cabo de Dia deverá ter conhecimento dos deveres do Cmt da Gda e do Cabo da Gda, aos quais acrescentaríamos: - verificar com seu antecessor, na ocasião em que receber o serviço, se todas as dependências estão em ordem e limpas; - transmitir aos plantões as ordens gerais e particulares relativas ao serviço e velar pela sua fiel execução; assistir à substituição dos plantões, verificando se as ordens são transmitidas com exatidão; distribuir os quartos de serviço pelos plantões, de modo eqüitativo, de acordo com as normas regulamentares. é
~
Deveres do Comandante de Patrulha O Cmt de uma Patrulha recebe ordens específicas do Cmt da Unidade que a lança, cumprindo e fazendo cumprir as mesmas. Não sendo específicas, as patrulhas são executadas pelas próprias Unidades de Polícia (PE),caso contrário, ocorrem por determinação do Cmt do Corpo, assumindo as características de Patrulhas de Vigilãncia, que podem ser para reforço da própria guarda, dando segurança externa, como também, estar em missão de manter a disciplina na cidade evitando que militares cometam transgressões em público, no que as Patrulhas são usadas. Em qualquer dessas situações, existem ordens específicas da autoridade que determinou o estabelecimento do serviço, porém caberão ao Cmt desse serviço, ter discernimento bastante para exercer essa função, estabelecendo uma analogia às mesmas funções do Cmt da Gda, no que tange à execução do serviço. Saber que todo comandante, normalmente é responsável pela disciplina, instrução, controle e emprego de seus homens, e também que, sempre que possível, deverá manter contato com seu superior hierárquico imediato.
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Q U E S T I O NÁRIO
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(Ol\ Cite um dos deveres do Cmt da Guarda:
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Cumprir e fazer cumprir por todas as praças da guarda os deveres , 02.V Cite um dos deveres do Cb da Guarda:
e attibuiçôes correspondentes.
R. Dar ciência ao Cmt da Gda de todas as ocorrências que chegarem ao seu conhecimento e interessarem ao serviço. 03. Cite algumas das atribuições do Cb de Dia: R. Verificar com seu antecessor; na ocasião em que receber o serviço, se todas as dependências estão em ordem e limpas; Transmitir aos plantões as ordens gerais e particulares relativas ao serviço e velar pela sua fiel execução; Assistir a substituição dos plantões, verificando se as ordens são transmitidas com exatidão. 04. Normalmente, quem executa as missões de patrulha? R. As Unidades de Polícia (PEJ. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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Or e U ida caracteriza u a is osição in - -dual e ,a amente motivada para a obe ão de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar; deve ser considerada por todos os participantes - instrutor e instruendos, comandantes e executantes - como um significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicção de cada um da necessidade de eficiência na guerra. Os exercícios de OU constituem um dos meios mais eficientes para se alcançar aquilo que, em suma, consubstãncia o exercício da chefia: a interação necessária entre o chefe e os comandos. A Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação militar na prática da chefia. É comandando, na OU, que se revelam e se desenvolve as qualidades do chefe. Ao experimentar a sensação de ter um grupo de homens deslocando-se ao seu comando, o principiante na arte de chefia desenvolve a sua autoconfiança, ao mesmo tempo que adquire consciência de sua responsabilidade sobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que demonstra. Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas a ao exame dos pormenores. Propiciam-lhe, ainda, o desenvolvirneruo de sua capacidade de observar e de estimular a tropa. Através da Ordem Unida, a tropa evidencia, claramente, quatro índices de eficiência: MORAL - pela determinação em atender os comandos, apesar da necessidade de esforço físico; " DISCIPLINA- pela presteza e atenção com que obedece aos comandos; ;/ EspíRITODE CORPO - pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios que exigem execução coletiva; /( PROFICIÊNCIA- pela exatidão nas execuções. /
É , pois, a Ordem Unida uma atividade de instrução militar ligada, indissoluvelmente,
à prática da
chefia e a criação de reflexos da disciplina. Comandos de Ordem Unida Na Ordem Unida, para transmitir sua vontade à tropa, o comandante poderá empregar os seguintes meios: Voz; Gesto; Corneta (clarim); Apito Vozes de comando são a maneira padronizada, pela qual o comandante de uma fração exprime verbalmente a sua vontade. A voz constitui o meio de comando mais empregado na OU, devendo ser usada sempre que possível, pois permite a execução simultãnea e imediata.
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Normalmente, vozes de comando constam de: Voz de Advertência : é um alerta que se dá à tropa prevenindo-a para o comando que será enunciado: Turma, Grupo, Guarda, Escola, ete. Comando propriamente dito: tem por finalidade indicar o movimento a ser executado: Direita, Ordinário, Sem cadência, ete. - Voz de execução: tem por finalidade determinar o exato momento em que o movimento deve começar ou cessar: Volver, Marche, ete. oz de execução deve ser curta, viva, enérgica e segura. Tem de ser mais breve, que o comando iornente dito e mais incisiva. ozes de comando devem ser claras, enérgicas e de intensidade proporcional ao efetivo dá tropa. oz de comando emitida com indiferença só poderá ter como resultado uma execução displicente. andante deverá emitir as vozes de comando na posição de sentido, com a frente voltada para e um local onde possa ser visto e ouvido por todos os homens. Quando a tropa estiver em I
ocornento o comandante deve colocar-se ao lado esquerdo da tropa a um terço da retaguarda.
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Por apresentar uma tropa a um superior hierárquico, o comandante comanda SENTIDO,recomenda o correto posicionamento de cada homem e a imobilidade, desloca-se no passo ordinário até encontrar-se a dois passos do mesmo e, após proceder a apresentação individual, acrescenta o elemento considerado (GC, Guarda, etc) e o motivo da apresentação. A tropa deverá estar com a frente voltada para a autoridade. Comandos por gestos:
tenção
inal do Gesto
Apressar o passo ou Aceleração
Diminuir o passo
Direção à Direita (Esquerda)
Em Forma Cmt de Grupo ou Seção
Início do Gesto Direção à Direita (Esquerda)
Cmtde Pelotão
QUESTIONÁRIO 01. Qual é a forma mais elementar de iniciação militar na prática de chefia? R. A Ordem Unida. 02. O que despertam no chefe os exercícios de OU? R.
O apreço às ações bem executadas e ao exame de pormenores.
03. Através da OU, quais são os índices de eficiência que a tropa evidencia? R . Mora~ Disciplina, Espírito de Corpo, Proficiência. 04. Quais os meios empregados para comandar? R . VOL:Gesto, Cometa « t a n m ! Apito. 05. Qual é o meio de comando mais empregado na OU? R . Voz Rcomo se subdividem as Vozes de Comando? .....R. 1- VozdeAdvertência; '- - Comando propriamente dito; - Voz de execução. 07. Como deve ser a voz de execução? R. A voz de execução deve ser curta, viva, enérgica, segura e mais breve e mais incisiva do que o comando propriamente dito. 08. Em relação ao efetivo da tropa, como devem ser as vozes de comando? R. Claras. enérgicas e de intensidade proporcional. 09. o comandante as vozes comando? R.· Como Na posição de sentido,deve comemitir a frente voltadadepara a tropa e de uma posição onde possa ser visto e ouvido por todos os homens. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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o Grupo
de Combate entra em forma no pátio, na formação COLUNA POR UM ou em COLUNA POR
DOIS. O Cmt do GC comanda "Sentido", "Desconscr" e dá início à prática.
O R D E M U N ID A SE M A R M A : -
Sentido e descansar Voltas a pé firme: meia-volta, direita, esquerda e oitavas Ordinário marche e alto Marcar passo e trocar passo Mudança de direção Voltas em marcha Acelerado e sem cadência Olhar à direita, a esquerda e em frente (tropa parada e em movimento) Cobrir e alinhar Perfilar, com e sem intervalo
O RD EM U NID A C O M A R M A (S E QÜ ÊN C IA P AR A P R ÁT IC A ): -
-
Direita volver Esquerda volver Meia-volta volver Descansar Sentido Apresentar armas Descansar armas Descansar Sentido Apresentar armas Olhar à direita Olhar em frente Descansar armas Direita volver Ombro armas Ordinário marche Alto Cruzar armas Ordinário marche Olhar à direita Olhar em frente Olhar à esquerda Olhar em frente Alto Cruzar armas celerado marche
o Cruzar armas inório marche 2 erado marche
-
-
-
-
-
Ordinário marche Alto Cobrir Firme Esquerda volver Pela direita perfilar Firme Pela esquerda perfilar Firme Pelo centro perfilar Firme Sem intervalo pela direita perfilar Firme Sem intervalo pela esquerda perfilar Firme Sem intervalo pelo centro perfilar Firme Direita volver Cobrir Firme Ao solo armas Apanhar armas À vontade em forma Cessar o à vontade Sentido Descansar Sem cadência marche Alto Fora de forma marche
Se algum foi relacionados, acrescentado, vamos acrescente-o em sua ficha e descobri-Ias. pratique com . ':'< ;:' 0 :ade, existemcomando comandosnãonão ver se você consegue
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I. estacado na direção do batendo, no campo localidade,
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-
a - o ecebido. geralmente, classificam-se as patrulhas em: as de Combate; Patrulhas de Reconhecimento.
Às patrulhas de combate cabe as missões de combate, de um modo geral, tais como emboscadas, inquietação, sabotagem, neutralização de patrulhas de reconhecimento inimigas, ete. Quanto às patrulhas de reconhecimento, executam missões visando a busca e a transmissão de informes entre as quais destacamos: localização e características de posições e instalações inimigas; reconhecimento de vias de comunicações, cursos d'água, itinerários, acidentes e natureza do terreno; - observação; - contado. Geralmente, as patrulhas de reconhecimento são de menor efetivo, raramente excedendo a um pelotão, possuindo as seguintes características: às vezes dependem diretamente do S/2; - só utilizam o fogo em emergência; - evitam o combate, furtando-se ao inimigo; - de acordo com a missão, contam com pessoal especializado (intérpretes, sapadores, radiotelegrafistas, etc) A organização de uma patrulha de reconhecimento varia de acordo com os seguintes fatores: - Missão; Terreno; Visibilidade; Distãncia das tropas amigas; Duração da missão; Número de mensagens a enviar; Equipamento a conduzir; Hábitos do inimigo. A formação básica de uma patrulha é em lOSANGO, entretanto, não constituem dispositivos rígidos. Devem ser flexíveis, permitindo no entanto a ligação pela vista com todos os elementos da patrulha e o das cobertas e abrigos. Os elementos básicos da ponta e dos flancos, sem perderem essa ligação podem afastar-se num raio de 100 metros para observar. As variações são em COLUNA, o que não chega a constituir uma formação, considerando-se apenas uma flexibilidade de dispositivo, sendo usada nas trilhas, quando os homens se dividem DOIS. Os pontos de reunião, escolhidos pelo Cmt da Ptr antes da partida, devem ser um ou mais mente identificáveis, bem como próximos ao objetivo. Servem para reagrupamento em caso de são e cada homem deve se dirigir a ele quando dispersado o mais rápido possível. As patrulhas de reconhecimento adotam várias condutas, cOnforme d situação que possa se ar, como por exemplo:
DOIS a e facildisperencon-
ando atacada: O homem que primeiro descobre o inimigo indica a direção em voz alta: "Em frente", "A direita", ec os os homens voltam-se para a direção índkcdo. observam-se a ordem do Cmt da Ptr que erá ser para permanecerem em silêncio e alerta, de lançar-se sobre o inimigo, ou romper o contato e prosseguir a missão. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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C o nd uta com o s info rm es o bti do s: - S ó te m valor q uando prestado s em te m po útil; S ão tr ansmitidos verbalm e nt e , e sc rito s o u a tra vé s d e m e io s co nv enie nte s; D eve m ser claros e pre ciso s; O su bsti tuto do C m t da P tr utiliza o "R e gis tro de Info rm es " na baixa de ste ; Para p re sta çã o d e in fo rm es, re spo nde r as pe rgu ntas: D O N D E, O Q U E , O ND E , C O M O e Q U A ND O ; T od os os in fo rm e s são e ncam inhados ao e m t da U nidade ou S I2. C o ndu ta na atuação : }I<. N o rmalm e nte, as patru lhas de re co nhe cim ento atu am e m do is gru po s:
-
U m gru po de re co nh ecim e nto ; U m gru po de s egurança;
A segura nça é feit a em todas as dire çõe s, s endo m antido u m co ntro le co ns tante s obre a dire çã o, pa ra nã o pe rd ê-Ia . C o ndu ta durante a noite : Dificilmente é fe ito u m re co nhe ci m e nto noturno , e ntre tanto , s e ne ce ss ário , de ve mo s ado tar o s s eg uin te s p ro c edim entos: Evitar co nduzir o b je t o s r ui do s o s ; - T e r principal ate nçã o no co ntro le; D is tã nc ia s e in te rva lo s re du zid os; P on tos de re união de stacados e em m aio r núm ero; N unca te ntar cu mprir u ma m iss ã o s oz inh o, a nã o ser q u e te nh a c onh ec im e nto d a e xte rm in aç ão da patru lha ; M aio r u tilizaçã o do s e sclarecedo re s; Treinam e nto de v is t a a ntes da missão; Fazer constante s paradas para ce rte za da dire çã o; ligaeção a s pe at MEstreita aio r núm ro deco m inform s. ru lhas vizinhas , para qu e u ma não pre judiqu e a o utra; A pós o cu m prim e nto de u m a m issão , o C m t da P atru lha de ve rá apre se ntar u m re latório co nte ndo : - D es ignaçã o - co mposição ; Missão; H ora de saída e re gre ss o; Itinerários; C o nd içõ es do terreno; Info rm açõe s so br e o in im igo: efe tiv o , açã o e arm am ento , lo calizaçã o e dis po siçã o, u nidade identific ad a, ho ra de info rm e , e qu ipam e nto, e tc. R esu ltado do en co ntro c om o inim igo (se fo r o cas o); E s ta do d a P at ru lha (feridos , mortos, e tc) ; . Con clusões; Calco E m g eral, o C m t de um a pa tru lha é esc olh ido p elo C o m an da nte da U nidade, q ue lhe forne ce os se gu inte s d ad os: - Missão; Itinerá rio g era l; S ituação; P o sto s A vançado s; Condições do Terre no ; Missõ es das o utras patru lhas; H ora de regresso; Local para en via r m e ns agens; Sinais de re conhecimento. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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4
s e s ~ ess - rios .
,... - .t ó um estudo da carta, escolherá o seu substituto e redigirá d or: Si uação, missão, hora da partida, hora e local para outra reunião. substituto do m ovidenciará as medidas administrativas: rações, munição e água, equipamenoe eriol. armamen o, camuflagem dos uniformes, eliminação de identificações e inspeção final no momen o do partido ou do nova reunião. ..:. - -_ ~ES
Entre a Ordem Preparatória e a Ordem Patrulha, o Cmt planeja a operação, realizando pessoalmente os reconhecimentos, procurando saber se as tropas amigas estão a par de sua missão, coordeno atividades com outra Ptr e p repara a região para um ensaio. Se houver tempo, realiza o ensaio e inspeciona a patrulha, após o que participa ao Comando o "Pronto". Na Ordem à Patrulha fará constar: Informes sobre tropas amigas e inimigas; Missão; Itinerários de ida e volta e Pontos de Reunião; Designação de atribuições de cada homem; Equipamentos; Local do Cmt Ptr; Senha e Contra-Senha
QUESTIONÁRIO
Aproveite o Questionário
r "
" 1 .•
01. Geralmente, como se classificam as patrulhas? R Patrulhas de Reconhecimento e Patrulhas de Combate.
para testar
seu conhecimento
e tirar suas dúvidas!
02. Oue missões pode receber uma Patrulha de Combate? R. Missões de combate, tais como emboscadas, incursões, etc. 03. Oual a missão principal da Patrulha de Reconhecimento? R. Busca e transmissão de informes. 04. Cite duas missões que pode receber uma Patrulha de Reconhecimento: R. Localização e características da posição inimiga. 05. Oue efetivo pode ter uma patrulha? R. Depende da missão e outros (atores, variando de 3 homens a uma Companhia. 06. Cite algumas características da Patrulha de Reconhecimento: R. - S ó utilizam o fogo em emergência; - Evitam (l combate, furtando-se ao inimigo; _ De acordo com a missão, contam com pessoal especializado (intérpretes, radiotelegrafistas,
etcl
07. Oual o efetivo de uma patrulha de reconhecimento? R. As patrulhas de reconhecimento são de menor efetivo, raramente excedendo a um pelotão. 08. Ouais os fatores que influenciam na organização de uma patrulha de reconhecimento? R. Missão, terreno, visibilidade, distância das tropas amigas, duração da missâo, número de mensa- . gens a enviar, equipamento a conduzir, hábitos do inimigo. 09. Oual a formação básica de uma patrulha? R. Losango. 1 0 . Para que servem os pontos de reunião? R. Para -reagrupamento da patrulha em caso de dispersão. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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11 . Para a prestação de informes, quais as perguntas a responder? R. Donde, o que, onde, como e quando. 12. Normalmente as patrulhas de reconhecimento estavam em dois grupos. Quais são? I"
.
R. Umgrupo de reconhecimento e um grupo de segurança. 13. Como é a segurança na Patrulha? R. A segurança é feita em todas as direções, sendo mantido um controle constante sobre a direção para não perde-Ia. 14. Quando atacada qual o procedimento da Patrulha? R. Quando o homem descobre o inimigo indica a direção em voz alta: "Em frete'; ':4 direita';' logo após, todos os homens voltam-se para a direção indicado esperando a ordem do Cmt da Ptr. 15. Cite algumas condutas que devemos ter com os informes obtidos: R. Só tem valor quando prestados em tempo útil; São transmitidos verbalmente, escrito ou através de meios convenientes; Devem ser claros e precisos; Para prestação de infoimes, responder as perguntas: DONDE?, O QUE?, ONDE?, COMO? e QUANDO?;
16. O que deverá acontecer após o cumprimento da missão? R . O Cmt da Patrulha deverã apresentar um relatório.
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17. Cite três Itens do relatório do Cmt da Ptr. R. - Hora de saída e regresso, - Condições do terreno -Missão.
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18. Quem escolhe o substituto do Cmt da Ptr? R. O Comandante da Patrulha.
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19. Quais as providências imediatas que deverá tomar o substituto do Cmt da Ptr? R. Medidas administrativas, tais como: - rações; - munições, - ãgua, ete.
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20. O que consta na Ordem à Patrulha? R. Informes sobre tropas amigas e inimigas; Missão; Itinerário de ida e volta e Pontos de Reunião; Designação de atribuições de cada homem; Equipamentos; Local do Cmt Ptr : Senha e Contra-Senha.
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21. Cite alguns itens que devem constar no relatório do Cmt Ptr, após o cumprimento da tarefa? R. Designação - composição; Itinerários; Condição do terreno;
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Conclusão.
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é
el çõo entre as dimensões rep esen das n carta e seus valores reais correspondentes
erreno. As cartas trazem, normalmente impressas nas margens, as escalas respectivas, Essas formas de escala são: Escala Numérica; - Escala de Equivalência, a qual pode ser linear ou transversal. A escala numérica é representada por uma fração, onde teremos:
Escala (E)
=
grandeza na carta ou dimens{io gráfica (d) grandeza no terreno' ou dimen sã o
real (D )
ou seja
d E=
D Agora examine a figura abaixo:
E
=
d D
Pelo exemplo mostrado, aplicaríamos
d
25
,025m
E=
:::
625m
625.000
Para maior facilidade de cálculo, as escalas têm sempre como numerador a unidqde, bqstondo. para tal, dividirmos ambos os termos da tração pelo numerador. A escala então: 25 E=
625.000
1 25.000
ou 1/25.000
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ou ainda
1:25.000
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44
Isto significa que: -
-
1 m na carta corresponde a 25 000 (25 km) no terreno; 1 cm na carta corresponde a 25.000 cm (250) no terreno; 1 mm na carta corresponde a 25.000 mm (25 ml no terreno;
Uma escala serátanto maior quanto menor for o valor do denominador da froçõoque a representa. A escala de equivalência é aquela que pode ser expressa por uma equivalência. Por exemplo: 1cm 250 m (significando que 1cm na carta corresponde a 250 m no terreno). .
,,
A escala de equivalência pode ser linear ou transversal.
A escala linear apresenta duas graduações, uma da origem (zero) para a direita representando cada espaço uma unidade tomada por base, e outra, da origem para a esquerda (talão), que apresenta subdivisões dessa unidade. As medidas inferiores às graduações do talão são feitas por interpolação.
E s ca la g rá fic a l in ea r .
A escala transversal nos dá maior precisão mas não vem gravadas nas cartas, motivo pelo qual não trataremos delas. Instrumentos para m ed id a s:
CURvíMETROé um instrumento que serve para medir distâncias em linha reta, quebrada oou curva. Normalmente ele é constituído por uma roda dentada conjugado e outras duas, uma pequena e uma grande. Essas rodas fazem cada uma girar um ponteiro sobre o limbo graduado. Há dois tipos mais comuns de curvímetros: um decimal, em que o limbo é graduado em centímetros e em milímetros e o outro em que o limbo já possui, nos dois lados, graduações referentes às escalas mais comuns. A distância real entre dois pontos também poderá ser determinada com auxílio de uma RÉGUAM1LlMETRADA, ou seja, uma régua graduada em milímetros, multiplicando-se a leitura feita na régua, entre os dois pontos da carta, pelo denominador da escala. Por exemplo, se numa carta de escala E = 1/25.000 achamos uma distância gráfica de 3,2 cm pontos, a distãncia real será:
D =
3,2cm
X
25.000
80.000cm
SOam
Há ainda a RÉGUADEESCALAS,que são réguas graduadas com diferentes escalas gráficas. A de seção triangular, por exemplo, apresenta em seu conjunto seis diferentes escalas. Aplicando-se a régua com a graduação correspondente à da carta, sobre a distância a medir, leremos diretamente o valor real dessa distãncia. Caso a régua não possua a graduação para a escala em que se está trabalhando, utilizase outra escala e multiplica-se ou divide-se a leitura feita pela relação de proporcionalidade entre as duas escalas. A relação de proporcionalidade sempre que possível deve ser múltiplo ou submúltiplo de 10.
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S e os dados da escola nado partindo-se de uma de escala conhecida. Pela distância real pela comparaçâo
nõo estive re m na margem da corta, o escala dessa carta pode ser determimedid do terreno, ou por meio da distância gráfica tomada em outra carta entre dois pontos do terreno - a escala de uma carta pode ser determinada da distância real entre dois pontos do terreno, com a respectiva distância
gráfica na carta. Veja:
Determinação da escala da carta conhecendo-se a distãncia no terreno.
A distância gráfica medida na carta é de 40 m"'"e a mesma distância medida no terreno com trena, ou. outro processo razoavelmente preciso, é de 2.000 m. 1 ,.
Temos entâo:
1
d
E
D
0,04
•
••
2.000
E
logo a escala da carta
é
• ••
E = 50.000,
de 1/50.000
õncia entre dois pontos de uma carta de escala conhecid~<·-para determinar a escala de com o auxilio de outra carta de escala conhecida, escolhe-se dois pontos que estejam -=:r',::><::<:>n1tndas m ambos as cartas e mede-se a distância entre eles. Desse modo é possível istõncia real pela carta de escala conhecida e estabelecer a escala da outra pelo -- prendido no item anterior. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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a figura abaixo, a escala da carta A é de 1120.000 e a escala da carta B é desconhecida. Analise-a.
6em
C A R T A "A" E S C A L A
';'---HH+-
=
3 em
1:20 .0 00
)
11I
C A R T A "8" = E S C A L A =?
.
Comparação de duas cartas representando a mesma área.
Conforme você viu, a distância gráfica entre o cruzamento das estradas e a casa na carta A é de 6 em. Assim, a distância real entre esses pontos na carta A é:
d
1
D
20.000
1
6
20.000 '
D
6 x 20.000
120.000
Com essa distância real e com a distância gráfica obtida na carta B, encontramos o valor da escala dessa carta:
d E=
D
1
120.000
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40.000
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.dnrn'lii"'"ção
7
e esca
o
enor erro gráfico que se e perce er o olho nu (sem instrumento ótico) e ter precisão na edido, é de dois décimos de milímetros (0,2 rnrnl, Esse valor denomina-se aproximação de escala ou erro gráfico cometido. Para se saber a dimensão real corresponde ao erro gráfico, deve-se considerar a fórmula:
f
ri
M
D
em que d = 0,2 rnrn. D (em mm)
0.2 x M
Exemplo: Qual a menor dimensão real possível de ser representada na escala de 1/25.0007
D = 0.2 x 25.000 ::: 5,000 m m ::: 5 m .
AZIM UTE"
.<
-
'
ONDE ESTOU? COMO CHEGAREI LÁ? QUAL O CAMINHO MAIS CURTO? QUE MEIOS DEVO USAR7
U S E S U A C A R T A E S U A B Ú S SO L A
Ao designar a posição de um objetivo, no terreno no ou na carta, em relação a outro ponto dê a direção pelo AZIMUTE.
o SABER ONDE VOCÊ SE ENCONTRA: íen e a carta _ ~e . que na carta dois pontos conhecidos eno. - -~~~e a carta duas linhas em direção a . pontos passando por suas re==-::.~- ões na carta, ê esr á no ponto em que essas duas "" e ontrarem. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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6.2 - PLANTA DA CIDADE Procure uma planta reduzida de sua cidade e cole no espaço abaixo, ou desenhe, se preferir. Proceda a leitura da mesma. Assinale os Pontos Sensíveis e dê destaque aquele que é encargo de seu GC, assinalando o itinerário mais rápido para sua ocupação. Levante a distância real do PSao TG e determine a escala de sua carta reduzida. Mãos à obra:
Se você não conseguiu, veja exercício idêntica na página seguinte e volte à carga. http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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'1
3
I
RENATO
I
I)
O
A
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;,..••.~.C.
,D E P O S I T O A
C \'"
1. Leitura: - Em relação ao norte (N l. segundo orientação da carta, o PSconsiderado encontra-se a nordeste. 2. Pontos sensíveis: PS 1 - Ponte PS 23 -- Indústria de produtos químicos PS Estação ferroviária 3. Ponto Sensível encargo do GC considerado: Ind Prod Quim (PS2) . lt i erário para ocupação: o assinalado 5. . - cia real: 1,5 km cio na carta: 15 cm (medida com régua) carta: 1/100 porque E=
d
15 em
15 em
1
D
1,5 km
15.000 em
100
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EXERCíCIOS 01. Determinar os valores gráficos correspondentes a:
/X
-
21,500 km na escala 1/50.000
-
18.750 m na escala de 1/25.000
~
-COOO
-
km na escala de 1/100.000
45,000 km na escala 1/250.000
02. Determinar os valores naturais correspondentes a: -
0,179 m na escala de 1/25.000
-
0,125 m na escala de 1/50.000
-
0,374 m na escala de 1/100.000
-
0,222 m na escala de 1/250.000
,.~, -
-
~ ~ l~
~~ ~
==
~ ~
03. Determinar a escala em que a grandeza gráfica de:
~
-
0,175 m corresponde a 17,5 km
-
O ,Q 4 ,O m corresponde 01,00 km
-
0,335 m corresponde 083,75 km
-
0,1582 m corresponde a 7.910 m
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51
re resen ado um cruzamento de estradas e uma distância real entre os dois acidentes considerados
é e .1rm _ Qual é a escol
05_ Em uma carta de 1/50_000, a distância entre as dois A e B representada por l-lcrn. Noutra carta, de escala desconhecida, esta mesma distôncia é representada por 28cm. Qual é a escala da carta?
06_ Em trechos de cartas, cujas escalas sôo desconhecidas, identificam-se dois pontos distantes entre si de 2.750m. Nas referidas cartas, as distâncias gráficas entre esses pontos sôo respectivamente 2,75 cm, 11,0cm e 5,5 em. Pede-se: -
As escalas das três cortes. A carta de maior escala.
ido numa carta de escola 1/25_000 sôo de quantos metros?
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08. Na escala de 1/25.000, 15mm corresponde a quontos metros?
09 . O erro gráfico cometido na escala de 1/1000.000 são de quontos metros?
10. A distãncia entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta esses pontos estão distanciados de 12 m. Qual é a escala dessa carta?
,.~.,
=-
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11.
Você dispõe de uma folha de papel com 33cm x 22cm, na qual deverá desenhar um acidente topográfico cujo extensão é de 620 m, deixando uma margem de 1 cm de cada uma das suas bordas. Pede-se: A escala adequada para representar o referido acidente de forma que o mesmo ocupe o maior espaço possível no papel.
== e ;;... .• .
, .
. ,
--
~ ~
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12. Determinar as menores escalas que permitirão, respectivamente, as representações gráficas de; 5m, 10m e 20m.
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--- -::-ac:
--;
é De on ro
sessões semonois, previstos em
'omoce-
A i'eoJênjo rri1iõlo do irM deve ser de irés sessõessemanais, pois esta é o qucnidode rri1iõlo necessário poro o prevenção de doenças crônicodegenerotMJs e pora o d esenvolvimento e a manutenção do op tdõ o fisica.
~ Uma sessão completa de TFMcompõe-se de trés fases: o) aquecimento; b) trabalho principal; e c) volto à colma
AQUECIMENTO 4 C O N C E ITO
o coniunto de atividades físicos que visa preparar o mil itar, orgânica e psicologicamente, para a execuçâo do trabalho principal, por intermédio do aumento da temperatura corporal, da extensibilidade muscular e da freqüência cardiaca. É importante que hoje uma transição gradual do repousa para a esfarço, [ó que u ma atividade fisica intensa e repentina não provoca um fluxo suficiente de sangue para osmúsculos, além de aumentar a possibilida de de lesões músculo-articulares. Sendo assim, deve ser respeitada a individualidade biológica, mesmo que em É
ereIo, os solos dos pés unidas e ro;- 1:5 rõÕ cssa :;t.W 1onoo os Dês, fazer uma abduçâa das pemas busOlIlC.O' aprn>mn a kr.ercl das pernas do solo.(Fig 5-71 Esteexerciáo, caso o erreno dificulte o sua execução, pode ser realizado de outro maneira, com o militar em pé, pernas afastadas lateralmente, inclinando-se ligeiramente paro a direita, ao mesmo tempo que fle xiona a perna direita e encosta as mãos no chão, forçando uma abdução da perna esquerda IFig5-81. Ao terminar o tempo, inverter a direção de inclinação. (7)Posterior do coxo - Sentado,com a pemadireitaflexionada de modo que o [oelho fique voltado poro a direita e a pema esquerda estendido, segurar a pema esquerda com ambos as mãos e flexionar o tronco em direção à coxa esquerda lFig5-91.Ao termin ar o tempo, inverteras pemas. Este exercício, caso o terreno dificulte a sua execução, pode ser realizado de outra maneira, com o militar em pé, pernas cruzadas com a direita à frente da esquerda flexionando o tronco á frente das coxas (Fig5100 e 5-lObl. Ao t erminar o tempo, inverter as pernas. (8) Lombar - Deitado em decúbito dorsol. abraçar as pernas fletidas levando-as de encontro 00 peito. (fig 5-11) Esteexercicio, se o terreno dificultar a sua execução, pode ser substituída pelo "mergulho" em que o militar, em pé, pernas ofcstcdose f1etidas, flexiona o tronco para a frente. IFig5-12J .
detrimento pad roniz ação dos movimentos, em toda a s fases ardo aquecimento,da particularmente no tocante à limitaçàes da samplitude 'cular e às dificuldades particulares na execução dos exercícios.
(
(fig5-2)
5 FA S E S D O A Q U E C IM E N T O
O aquecimento é composto de duas fases: osalongamentos e os exercícios de efeitos localizados. Para que o aquecimento cumpra a sua finalidade e proporcione as alterações fisiológicas citadas, é necessário que essas duas fases variem de acordo com o clima e com a atividade a ser realizada no trabalho principal.
•••
fig5-3)
(fig5-5)
6 A L O N G A M E N TO
o) Alongamento - Os exercícios de alongamento se destinam a trabalhar a musculatura em toda sua amplitude, usando todo o arco articular e permitindo, assim, alongar as fibras musculares qu e se encontrem enriiecidos pela inatividade, pel ofrio, ouambos, e também para, após o exercício, auxiliar na remoção de catabólitos provenientes da otividade muscular. A pouca fle xibilidade tem sido apontada como um dos atores que contribuem para a per da da capacidade de pessoas idosos oara realizar atividades cotid ianas, sendo os exercícios diários de alongamento considerados como de fundamental importãncia para manutenção da amplitude articular e da independência funcional de pessoas em idades mais avançadas. ) E o ase erá uma duração de aproximadamente 3 Itrêsl minutos, os exercicios serão executados por imitação ao guia e deverão ser observados as seguintes itens: Ill alongar o musculatura de uma forma lento e gradual; (2) respirar naturalmente; (3) permanecer aproximadamente 20 segundos em cada posição; '4) não azer balanceias, pois sempre que se estirar em excesso, haverá uma ação contrário, um reflexo de contração, fazendo com que o músculo se mantenha encurtado; (51manter a posição 00 sentir a musculatura tensionada até a sensação de tensão passar, retrocedendo caso não passe; e (6) oermanecer em uma posição confortável. cI Exerácíos de alongamento (1)tndinação Lateral - Segurando o cotovelo esquerdo com a mão dir eio, puxar o braço esq uerd o por trás da cabeça, forçando o tronco a inclinar-se para a direita. Ao terminar o tempo, inverter a posição das -ãas e o sen 'do do inclinação. (Fig5-1)
2 1 Peitoral - Entrelaçar os mãos à retaguarda e estender as braços, elelFig 5-21 nterior da coxo (Sacij - De pé, apoiado na perna direita, segurar o eceso do pé esquerdo com a mão direita, flexionando o perna e cproo o calcanhar dos glúteos, procurando levar a coxa para a re00. Mrminar o tempo, inverter as pernas (Fig5-31.Neste exer::iao como sugestão, pode-se buscar uma p osição de equilíbrio otro=::: c!= a:Xlio mútuo do militar ao lado. IFig 5-41 - Em pé, perna direit a á frente. afastada um passo largo, cs -,(;os cooíodos no [oelho direito, o quadril projetodo para a -er:- :JS;: oés direcionados para a frente, buscando apoiar o cal- cc :é esquerdo ~o solo IFig 5-51.Ao terminar o tempo, inverter JUI1=O-OS.
-SenIodo, cruzar a perna esquerda Iflexionadal sobre a direiooroçondo a perna esquerda e trazendo o [oelho esecôo 00 ombro direito (Fig 5-61. Ao terminar o tempo, ~ oer.:lCIS. Se o terreno não for apropriado, este exercicio não ~~~-odo.
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7. E XER C íC IO S D E E F EITO S LO C AL IZ AD O S
a) Exercícios de efeitos localizados - São feito s p or imitação. podendo ser estáticos ou dinâmicos. 111 Os exercicios estáticos sâo feitos com a contag em do tempo pelo guia, devendo ser realizados a quatro repetições. podendo, no entanto, aumentar p ara até seis repetições a sua execução em temperaturas muito baixas, a critério do OTFM. Estes exercícios, por se tratarem de aquecimento, devem ser realizados de forma que toda a tropa possa acompanhar o ritmo do guia. (21Em climas frios, ou por decisão do comandante. a tropa poderá, ainda, realizar o aquecimento em movimento, em substit uiçáo aos exercícios de efeitos localizados estáticos. Estaforma de aquecimento é mais eficiente, porém dificulta o controle e a execuçâo para grandes efetivos,
.
É tamsendo recomendada a divisão ando for empregada. bém indicado para grupos de datropa militares qu com idades mais avançadas. (31Em climas frios, a tropa deverá realizartrês minutos de corrida lenta para completar o aquecimento. Para issoao finaldo úln mo exercício,o instrutor comandará "ESCOlADESCANSAR'", mudará a frentedogrupamento para a direção da corrida, que deverá ser realizada em forma, após o comando de "CORRENDOCURTO'''.
8 E XEC U Ç Ã O D O A Q U E C IM E N TO
a)Tomada do dispositivo- O instrutorcolocaa tropa de frente para a guia, de modo que o largura seio maior que a profundidade. Para issosão dados os comandos: m "BASEO SdBRASIL:BRIRDISTÂNCIASINTERVALOsr" militar levanta o braço esquerdo com o punho fechado e repete o seu nome. A tropa aumenta distãncias e intervalosabrindo o s braços até que as pontasdasdedos das mãos toquem de leveas dos elementos vizmhos, 121FILEIRASUMERAR'''; (31"SENTIDO'"; (4)"FILEIRASPARESíMPARES)UM PASSOÀ DIREITAESQUERDAIMARCHE!"; 15)"DESCANSAR!"; 16)"EXTREMIDADES, RENTEfrente PARA para O GUIA'" A este comando. por salto, as extremidades Ffazem o guia.
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o nome do exercício e exeat.o-o_:'
seg*, o opo executo por imilaçõo, como se o guio fosse a imagem
refle ído na espelho. Ao término daquele movimento, o guia repete as procedimentos para os próximos exercícios. c) Exercicios de efeitos localizados - estáticos - o guia comanda: "POSiÇÃO INICIAl!" e toma a posiçõo de sentido. A tropa imita o guia. A partir desse momento, a tropa repete os movimentos executados pela guia após o término da contagem. (Fig5-/3b/
fFig5-/30/ .
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(li Exercício N" 1 - PESCOÇO Ia)Posiçõo Inicial: afastamento lateral das pernas, mãos nos quadris. A tomada da posição é feita em dois tempos, sendo a primeira por salta IFig 5-130 e 5-13bJ.
~ Fig(5-200/
Ibl Execução: flexão das pernas com apoio somente das pontas dos pés. Realizado em quatro tempos. IFig5-200 e 5-20b) 1)Tempo 1:na ponta dos pés, agachar até formar um ãngulo de aproximadamente 90°entre a coxa e a perna. 2) Tempo 2: voltar a posição inicial. 3) Tempo 3: idéntico ao tempo 1 4) Tempo 4: voltar õ posição inicial.
Fig(5-20b/
15)Exercício N°5 - ABDOMINAL Ipernas flexionodas) Ia) Posição inicial:decúbito dorsal com as pernas flexionadas, braços cruzados sobre o peito com as mõos nos ombros opostos. A tomada de
e
posição cruzadas é feita eme dois tempos: abaixar na primeira por salto, sentare com pernos no segundo, o tronco. IFig 5-210 5-21b)as Figf5-2/0/
b) Execução: o guia comanda "EXERCíCIODEPESCOÇOPORIMITAÇÃO'" e realiza: flexão e ex1ensão IFig5-14a e5-14bl. abdução e adução lFig514c e 5-14d) e rotação IFig5-14e e 5-14n.
Fig5-/40/
(Fig5-/4b/
(Fig5-/4c/
,, , ,
Figf5-/4d/
Figf5-/4e/
OBSERVAÇÕES: - os movimentos de cabeça são contínuos; - obedecer ao número de repeffçães previsto e não existe contagem. 12)Exercício N° 2 - CIRCUNDAÇÃO DOS BRAÇOS Ia) Posição inicial: afastamento lateral das pernas, braços caídos ao longo do corpo. A tomada da posição é feita em dois tempos: no primeiro, braços na lateral; no segundo, braços caídos ao longo do corpo IFig 5-150 e 5-15b).
I (fig5-/5b/
Ib) Execução: em quatro tempos IFig 5-160 e 5-16b). A contagem é feita toda a vez em que os braços passem iunto ãspernas. O exercício é decomposto em dois movimentos disfintos: inicialmente é realizada circundução para frente e ao término do exercício é realizada a circundução para trõs, com contagem semelhante ao
n
primeiro movimento.
,,
Figf5-/60/ Figf5-/6b/ _ ~ERVAÇ~.o: OSbraçospermanecemestcodos,passandoiuntoao corpo. Fig (!fito/ __ ." Figf5-/7b/ 13)Exercício N° 3 - FLEXÃO DE BRAÇOS Ia) Posição inicial: apoio de frente no solo. A tomada de posição é feita em dois tempos. No primeiro, grupar o corpo, unindo as pernas simultaneamente, apoiando as mãos no solo e no segundo, estender as pernas e apoiar as pontas dos pés no salo.IFig 5-170 e 5-17b)
bl Execução: em quatro tempos. IFig 5-220 5-22bl 11Tempo 1: Flexionar o tronco, até retirar as escãpulas do solo; 21Tempo 2: Voltar ã posição inicial; 31Tempo 3: Idêntico ao tempo 1; e 41Tempo 4: Voltar ã posição inicial. Figf5-220/
OBSERVAÇÕES:proximar o tronco das pernas flexionadas, como se estivesse "enrolando" o tronco; não soltar as mãos dos ombros e não desencostar os braços peito, evitando, o impulso; na posição de decúbito dorsol. do encostar os ombrosassim, no solo. (6) Exercício N° 6 - ABDOMINAL CRUZADO Ia) Posição inicial: decúbito dorsal com as pernas flexionadas, a esquerda cruzada sobre a direita, o broço esquerdo estendido lateralmente e o direito flexionado, com a mão sobre a orelha. Tomada de posição em dois tempos. No primeiro, cruzar a perna esquerda sobre a direita e no segundo, ao mesmo tempo que o braço esquerdo é estendido lateralmente, flexionar o direito, colocando a mão direita sobre a orelha. IFig 5-230 e 5-23bl
Ib) Execução: em quatro tempos. IFig 5-24a e 5-24bl 1)Tempo 1:Deverá levar o cotovelo direito em direção ao [oelho esquerdo flexionando o lronco até retirar a escápula do chão; 21Tempo 2: Voltar à posição inicial; 3) Tempo 3: idêntico ao tempo 1; e 41Tempo 4: voltar à posiçõo inicial Fig(5-240/
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IclAo término do exercício, será invertida a posição dos braços e pernas em dois tempos: primeiro as pernas e depois os braços, sendo executado o exercício da mesma forma para o outro lado. 171Exercício N°7 - POLlCHtNELO 101Posição inicial: posição de sentido. A tomada da osição é feita em dois tempos: no primeiro, elevar o tronco, flexionar as pernas e apoiar as mãos no solo,
íb) Execução: no primeiro tempo, o cotovelo é flexionado aproximadamente o peito no solo e no segundo tempo é estendido, voltando a posição inicial.lFig 5-180 e 5-18bl. Flgf5-/80/
e no segundo, por esalto, sentido. IFig 5-25a 5-25blficar de pé na posição de Figf5-25b/
OBSERVAÇÕES: - Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'"; - Tropa executa o movimento e responde "UM!"; - Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'"; - Tropa executa o movimento e responde'Dôlô!", e assim sucessivamente, até oito repetições. Se o aquecimento for a cinco ou seis repetíçôes serõo realizadas dez ou doze flexões respectivamente. 14)Exercício N°4 - AGACHAMENTO 101Posição inicial: afastamento lateral das pernas, mãos espalmadas nos quadris. A tomada da posição é feita em dois tempos: no prim eir a, grupar o corpo e no segundo, por solto, ficar de pé com as pernas afastados e os mãos nos quaFig(5-/90/
Fig (5-/9b/
dris. IFig 5-190 e 5-19bl
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Fig (5-26b/ Ib)Execução: abrir por solto os pernas, ao mesmo tempo boter palmos acima do cabeça, retomando em seguido à posiçáo inicial.lFig 5-260 e 5-26b)
~~;r.
OBSERVAÇÃO:Ao término do 1°movimento, o guia comandará "ZERO!" e a tropa prosseguirá contando, acompanhando o guia, até 30, caso os exercici~s de I • •"efeitos localizados selam executados a 4 repeffçoes e acrescentando 10ou 20 repefiçôes caso sejam realizados a 5 o u 6 repenções respectvo mente.
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d. Exercícios de efeitos localizados - em movimento Il) Antecedendo aos exercícios em movimento, sáo realizados os exercícios de alongamento da mesma forma que no aquecimento estótico. Ao término do alongamento será dado o comando de "ES-
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e l Exercício W 3 - CORRIDA LATERAL- 15a 20 seg de corrida com possada lateral. sem cruzar as pemas, mantendo a mesma direção de deslocamento. Aoterminar inverter a frente, mantendo a direção de deslocamento e prosseguin do por mais 15 020 segolFig5-290e 5-29bl
1 1 ft .
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10, VOLTA À CAlMA 01Generalidades ,. '. 111a fase da sessão em que acontece a recuperaçáo do organismo a pós o trabalho principal. 121Consis te em uma atividade suave que visa permitir o retorno gradual do ritmo respiratório e da freqüência cardíaca aos níveisnormais. Deve durar cerca de 5 minutos . 131É fundamental que esta atividade seja realizada de maneira que a intensidade sofra um decréscimo progressivo, evitando-se paradas bruscas. .
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Fig f5-29aJ
Fig f5-29bJ
(di ExercícioN" 4 - CORRIDA COM CIRCUNDUÇÃO D OS BRAÇOS - 15 a 20 seg de corrida, com circundação dos braços para a frente, seguida de mais 15 a 20 seg de corrida, com circundação dos braços p ara trás. IFigura 5-300 e 5-30bl Figf5-30bJ
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Figf5-3/aJ
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te) Exercicio N" 5 - ADUÇÃO E ABDUÇ ÃO D EBR AÇ OS NA H ORIZONTAL- 15a 20 seg de corrida ritmada tscltitandol. com a dução dos braços para a frente executando duas batidas de mãos, seguid a da abdução dos braços para trás, hiperestendendo-os também por duas vezes IFig 5-31 0 e 5-31bl
Figf5-3/bJ
!fi Exercício N° 6 - EXTENÇÃO ALTERNADA DE BRAÇOS NA VERTICAL - 15 o 20 seg de
corrida ritmbraços ada Isaltitandol. co m xtensão alternada dos na vertical, dee maneira que, quando o braço esquerdo estiver para cima, a perna direita estará á fre nte e vice-ver sa. IFig 5320 e 5-32bl
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g{5-32aJ
F19{5-33aJ
Igl Exercício N° 7 - POLlCHINELO- 15 a 20 seg de corrida ritmada tsolntondol com a execução de batidas de mãos acima da cabeça seguidas de batidas de mãos nascoxas Ipolichinelo em movimento). lFig 5-330 e 5-33bl Figf5-33bJ JMI!i
e) Controle do Aquecimento _ oe iniciar a aquecim ento, devem ser dadas as expli cações e insprincipal, a fim de que não haja ões sobre o trabalho ~ entre o térm ino do aquecimento e o início do trabaot.nlelltar o n úmera de r epetições ou o tempo dos exercído :>reVis1o,pois a finalidade do aquecimento é simplesonsiçáo do repouso para o esforço. ;-e;;c 1:::::I"{" 1IO _"'''='1I'1r na sessõo d eve verificar a execução dos exercícios, orien-ue orocederern incorretamente. - 52SS:5o deIIe imprimir um ritmo condizente com a condição raues e com a temperatura ambiente. -
520i2IIe
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" ' : : 11: :", '"
bl Atividades - A volta calma é composta das seguintes atividades: 111aminhada em andadura lenta; e 121exercícios de alongamento; ó
cl Procedimentos - Deverão ser observados os procedimentos abaixo durante a volta à calma: 111Caminhada em andadura lenta 101Diminuição da intensidade do exercíci o até atingir a caminhada. (bl Respiração natural, conforme a necessidade individual do organismo. Icllntervalos e distância s superiores a dois passos. Idl Mediçâo da freqüência cardíaca. 121Exercícios de alongamento 101Em local agradável, preferencialmente em um piso que permita exercícios deitados. Ibl O instrutor deverá escolher alguns exercícios de alongamento, entre os previstos para o aquecimento, buscando os grupamentos musculares mais exigidos no trabalho principal. 11, PROCEDIMENTO CO MUNS A TODAS A S SESSÕES 01Contagem 111A contagem pode ser usada para indica r o ritmo, a cadência, a quantidade e,tam bém, par a mostrar como seexecuta cada movimento ao longo de um exercício. 121A adequada utilizaçâo da voz de comando e da con tag em p ode evitar que o instrutor faça longas explanações, ou que ele tenha de mostrar exatamente quando cada movi mento deve ser executado. 131Se um exercício precisa ser feit o lentamente, o guia deverá contar com uma cadência mais lenta. Exercícios que necessitem de mais energia deverão ter os movime nto s enfatizados pela contagem vigorosa. 14 1A contagem pode ser feita para iniciar e termin ar o e xercício ou pode ser alternada. 101Para ou contar terminarosotempos exercício: 11O gui ainiciar deverá do exercício e a tropa, em seguida, deverá executar os movimentos conforme o demonstrado, repetindo a contag em; e 21Na última repetição, o guia deverá contar n ovamente, sendo acompanhado pela tropa. 151Contagem alternada 101O guia deverá contar os tempos do exercício e a tropa, em seguida, deverá executar os movimentos confarme o demonstrado, repetindo a contagem. Sópoderá ser r ealizada quando o núm ero de repetições for ímpar. lb) Ao longo de todo o número de repetições previsto, ora o guia, ora a tropa, estarão contando. IclA contagem alternada é recomendada para grandes efetivos e sobretudo, pa ra qua ndo a uniformidade dos movimentos for imprescindivel. Os recrutas, os grupamentas de de monstração e os grupamentos das unidades operacionais devem executar este tipo de contagem. Idl A contagem alternada permite, ainda, inúmeras variações que podem ser introduzidos a titulo de motivação e/ou quebra da rotina. 11Contagem cumulativa - GUIA - UM, DOIS,TRÊS,UM' - TROPA- UM, DOIS,TRÉS,DOIS' 21Contage m cantada - GUIA - ESTATROPAÉGUERREIRA' - TROPA- ESTATROPAÉ GUERREIRA' 31Contagem corretiva - GUIA - LEVANTAA CABEÇA,ESTUFAO PEITO' - TROPA- UM, DOIS,TRÊS,QUATRO' 41Contagem inversa - GUIA - UM, DOIS,TRÊS,QUATRO' - TROPA-QUATRO, TRÊS,DOIS,UM' bl Cadência - A cadência dos exercicio s pode varia r, porém de forma que os executantes consi gam acompanhar o ri tmo do guia.
GINÁSTICA BÁSICA b) Procedimentos: calistênica que trabalha a resistência muscular do 1110dispositivo é o mesmo do aquecimento. oe exercidos localizados e de efeito geral. 121Recomenda-se a contagem alternada entre o guia e o s e xe cutantes, visando dar maior ritmo e atratividade à sessão. "oderá ser realizad a em q ualq uer área plana, 1310 aquecimento não é realizado de forma co mpleta. Sãorealizados os ===:JOr grama ou areia. exercícios de alongamento e, após ele s, o guia comanda: "POSI-
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de senido. c} Exercícios nl Exercício N° 1- FLEXÃODE BRAÇOS Ia} Posição: apoi o de frente no solo. A tomada de posição é feita em dois tempos. No primeiro tempo, flexionar as pernas com os joelhos unidos colocando as mãos no sola IFig7-1o)e no segunda estender as pernas IFig7-1b) (Fig7-1a)
(Fig 7-1b)
1:!exào os pernas com joel os unidos e mãos apoiadas no solo fjg 7-8at 2J tempo 2: extensão das pernas IFig 7-sb ; 3) tempo 3:voltar ao tempo 1 IFig 7-8c); 41tempo 4: voltar à posição iniciallFig 7-8d).
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IFig7-801 IFig7-8bl IFig7-8el Fig7-8dl (5) Exercício N° 5 - ABDOMINAL SUPRA Ia)Posição: decúbito dorsal com as pemas flexionadas, braços cruzados sobre o peito e as mãos nos ombros opostos. Tomada de posição em dois tempos.noNo primeiro,deitar por com solto,assentar com as pernasIFig cruzadas IFig7-901e segundo, pernas flexionadas 7-9bl.
(b) Execução (em dois tempos): 1}tempo 1: ftexionar os braços toca ndo o p eito no solo (Fig7-2a); e 2) tempo 2 : voltar à posição inicial (Fig 7-2b) (Fig7-2a) (Fig7-2b)
IFig7-901
íb]
OBSERVAÇÕES: - Este exercício deverã ser executado ao comando da "abaixo" e "acima". O grupamento conta ao final de çãa e o número de repeti çães deve ser igual ao dobra de repetiçães previsto para a sessã o; - As mulheres podem realizar este exercício apoiando solo, visando diminuir a força a ser exercida (Fig 7 -2c IFig7-2c}
IFig7-9bl
Execução: flexionor o tronco, corno se estivesse "enrolando-o", até retirar as escápulos do so lo IFig 7-1001e, depois, retomar ã posição iniciollFi g 7-l Obl. Execuçã o em quatro tempos.
instrutor de cada execu do número o joelho no e 7-2d)
(Fig7-2d)
(6) Exercício N° 6 - ABDOMINAL INFRA Ia) Posição: deitado em decúbito dorsal, com o cabeça apoiado na solo, as pernas flexi onadas e dobrados sobre o quadr il e os braços estendid os ao l ado do cor po. A tomada de posição é feita em dois tempos. No primeiro, colocar os braços 00 lodo do corpo IFig7'1101e no segundo, levantaras pernas (Fig 7-11bl IFig7-1101
TESOURA 101Posição: afastamento lateral das pernas, braços na horizontal. A tomada de posição é feija em dois tempos. No primeiro, gruporo corpoflexionanda as pernas IFig7-3a}eno segundo,por solto,executar o afastamento lateral d as pemas e dos braços,ficandoas mãosvohodcsporo xo IRg 7-3bl.
Ib) Execução: flexionar a coluna lombar, levando os joelhos de encontro ao peito, retirando apenas osquadris do solo IFig7-1201.retomando à posição inicial IFig7-12bl. Execução em 4 tempos.
(b)Execução: 1)empo 1:braçosestendidos à frentedo corpcrdireito acima do esquerdo IFig7401; 2) te mpo 2: braços estendidos à frente do co rpo-esquerdo ocimo do direüo IFig7-4b); 31tempo 3:volta à posiçãodo tempo llFig7-4c}; 41tempo 4:volta à posição inicial IFig7-4d)
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IFig7-4bl . IFig7-401 "
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Fig7-1301
Ib} Execução (em 8 tempos): 11empo 1:flexão das pernas com joelhos unidos e m ãos apoiad as o so lo IFig 7-1401; 21tempo 2: extensão dos pernas, tomando-se a posição para a flexão de braços IFig 7-14bl; 31tempo 3: fle xão de braços IFig 7-14cl; 41tempo 4: extensão de braços IFig7-14dl; 51tempo 5: idêntico ao tempo 3 IFig7-14e}; 61tempo 6: idêntico 00 tempo 4 IFig 7-14ij; 71tempo 7: idêntico 00 tempo 1 IFig 7-14gl; 81tempo 8: idêntico ã posição inicial IFig 7-14hl IRg7-14cl
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Fig7-4dl
(3) Exercício N° 3 - FLEXÃO DE PERNAS 101Posição:p ernas afostadas e mãos nosquadris. A tomada de posição é feija em dois tempos. No primeiro, levar os braçosna horizontal paraa frentedo corpo IFig7Sal e no segundo colocar as m ãos no quadris IFig7-5b)
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(7) Exercício N° 7 - SUGADO (01Posição: posiç ão de sentido. A tomada de posiç ão é feita em dois tempos. No primeiro, sentar cruzando as pernas IFig 7-13a) e no segundo, por salto, tomar a posição de sentido IFig 7-13bl
Ibl Execução: flexã o de pernas com o apoio som ente das pontas dos pés. Realizado em 4 tempos: 11empo 1:na ponta dos pés, agachar até formar um ôngula de aproximadamente 90° ent re a coxa e a perna IFig7-6al; 21tempo 2: extensão das pernas lFig 7-6bl; 31tempo 3: idêntico ao 1°tempo; 41tempo 4: idêntico ao 2°tempo. Exercício W 4 - APOIO DE FRENTE( meiosugado) Posição: posição de sentido. A tomada de posição é feita em dois tempos. No primeiro os braços são erguidos lateralmente até ficarem paralelos 00 solo IFig7-701e no segundo tomo,. se o posição Execução: le mde4 sentido tempos]por salto IFig7-7b). IFig7-7bl
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IFig7-14g1 IFig7-14el ~1~~
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OBSERVAÇÃO:o mo na flexão,os mufherespodem realizar esteexerócio apoiando osjoelhos no solo, visando dimin uira força a serexercido. (8) Exercicio N' 8 - AGACHAMENTO ALTERNADO 101Posição: pernas unidas, mãos nos quadris. A tomada de posi ção é feita em dois tempos. No primeiro, os braços são erguidos lateralmente até ficarem paralelas ao solo IFig7-150)
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IFig7-1501
e, no segundo, a s mãos são levadas aos quaFig7-15bl dris IFig7-lSb).
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Proce
A um silvo desilvo apito, homens iniciamcessam o trabalho (71Ao segundo de todos apito, os todos os homens o trabalho e perm anecem nos locais de execução ou de repousa. (81Ao comanda de íROCAR POSTOS", os homens trocam de posição, alternando sempre uma estação de exercício e uma de repousa. (9 ) A troca deposição é f eita porsalto, podendo o movirnento sercaracterizado com um brado de guerra,devendo o militarto mar imediatamente a posição parao iníciodos exercícios,casoestivesseno repouso. (101Ao som de novo silva de apito reiniciam os trabalhos, ou a repousa, agin do assim sucessivamente até o fim da sessão. (11)Devem ser designados monitores para cada fileira de um mesmo aparelho no total de 10 (dez), para a uxiliarem na correção dos exercicios Esses militares também executam os exercicios. 1121O ritmo de execução não deve ser padronizado. Entretanto, os monitores de cada fileira deverão procurar incentivar osexecutantes a realizarem, conforme a capaci dade de cada um, o maior número possivel de repetições. 1131Durante o r epouso devem ser realizados ap enas exercícios de alongamento, iá que este perio do tem por objefi vo permitir a recuperação
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IFig7-16hl
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(9) Exercício W 9 - ABD OM INAL CRUZADO (a)Posição:decúbilodorsal com as pernas flexionadas,aesquerdacruzada sobre a d ireita,o braço esquerdo estendido laleralmente e o direito flexionado, com a mão sobre a orelha. Tomada de
oosiçãoFog7-1701 em doistempos. No primeira, cruzando por salto, sentarcom as pernas cruzados e, no segundo,deitar a perna esquerda sobre a di'eito, ao mesmo tempo em que o braço esquerdo é estendido lateralmentee o c ireitoé fle xionado, ficando a mão direita sobre a orelha IFig7-17b)
metabálica, a renovação dos fosfa tosnode energia e de facilitar a retirada dopelácido lático acumulado múalta sculo, possibilitando ao militar realizar todas os exercícios previstas.
(b)Execução(em4 temposl 1)empo 1:evar o cotovelodireitoem direçãoao ioelhoesquerdo flexionandootroncoaté retiraraescápula no chãoIFig7-180); 2»ernpo 2: idêntico à posiçãoiniciallFig 7-18b); 3)tempo 3: idêntico ao tempo 1; 4)tempo 4:idêntico à posição inicial. A o térm ino do ex ercí cio se r ó i nv ertid a a posiçã o do s br a ço s e
(a) Elfercício N" 1 - FLEXÃONA BARRA FIXA 101Posição inicial: o militar pendurada na barra, com os braços estendidas segura a barra com as mãos em pronaçãa IFig 7-221.Neste exercício, 00 contrário dos demais, a militar sódeve empunhar o aparelho ao silvo de apito para iniciar a execução. IFig7-221
pe rna s e m do is tempos: primeiro as pernas e de po is o s braços,
sendoexecutadooexercíciodo rnesmoformaporoooutrolado. IRg7 -18bl
m
nO) ExeJÓCioN"lO - POUCHINELO
íb) Execução: o militar realizará sucessivos flexões de braço na barra fixa, devendo permanecer empunhando a barra durante todo
(a)Posição:posiçãode sentido.A tomada de posição é feitaem doistempos. No primeiro, sentar cruzando a s pernas lFog7-190)e no segundo, por solto, tomar a posição d e sentida IFig7-19bi. IRg 7-19bl
,,& :xerução: porsoho,abrirosbraçosestendidosatébaterasmãos sobrea cabeçae, ao mesmo tempo,abriras pemas (Fig7-200). Tambémporsalto,voltarà posiçãode sentido,quando é feitaa contagem IFig7-20bl OPHJNAÇÃO:Ao términodo 2°tempo do movimento,o guia comandará "zero"e a trapo prosseguiránaexecuçãocontando sucessivamenteaté 30,40, 50,60, 70 e 80, de acordo com o número derepetiçõesprevistopara a sessão. IFig 7-20bl TREINAMENTO
o tempo de exercício (Fig 7-230 e 7-23bl.
I
IFig7-23bl
OBSERVAÇÃO:as mulheres, para realizarem este exercicio, podem apoiar os pés em um tablado, diminuindo, assim, o esforço para elevação do corpo IFig 7-240 724b). (Fig7-24bl
EM CIRCUITO
1. DEFINiÇÃO
uma atividade fisica com implementos, que permite desenvolver o sistema neuromuscular por meio da execução de exercícios intercalados com periodos de repouso. 2. EXECUÇÃO a) local de ínsrrução _ _= , ,_ '-- -' -o . ,_ 01 Deverãser realiz ada em qualquer área ~-=; - - - -; -.;-:; -.-- -.'--,:-' -:;:: pla na de25 a 35 metrosde comprimento, i:J de forma que os aparelhos fiquem distan. , ::::;' t t ~: i tesde 1,5a 2,5 melro s e o número de pts~;-~-~-;--"---'--.-":":'--'i·--as condicionado a um múlliplo de 2,60 melros, larguranecessáriaporocada písío. _ _ -.' -::: ~ ~ =;"': -: 12)Cama sugestão, é apresentada uma - "=-;-'::':-~-~-:--~-':':~; uadra de basquetebol (Fig7-21)onde po ; --~ -;- ":--!,- -= :--= :.-= :% _ derãa serconstruidos6 lseis)pistascom ca:xJCidodeporo 120(centoe vinte)militares, É
-li.. Icl Alongamento:
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(2 ) Exercícioinicial: - ESCADA N° 2 mãos (a)Posição nasquadris e pés unidos atr ás da escada (Fig7-251. . IFlg7-251
Ib) Execução: a sub id a é realizada com as mãos nas quadris e pés unida s, de modo que a impulsãa seja dada nos dois pés IFig 7-2501. Ao atingir o última degrau o militar desce rapidamente a escada e reinicia da posição inicial (Fig 725bl
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Inclinação lateral- conforme o descrito no item 5-5.1elra a. "Aquecimento".
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(Fig7-25bl Anterior da C oxa ISoci)- confo rme o descrito no item 5uecirne ta". 3 - ABDOMINAL SUPRA em dec~ oorsc, com os ::.emos ftexionadas,
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as mãos na metade do tempo IFig 7-351.
IFig7-261 (bl Execução: flexionor o tronco, como se estivesse "enrolando-o", até retirar as escápulas do solo; llig 7-2701e depois retomar a posição inicial (Fig7-27b). (Fig7-27bl (8) Exercício W 8 - ABDOMINAL CRUZADO 101Posição Inicial: deitado em decúbito dorsal, com as pernas lIexionadas e as mãos sobre as orelhas IFig 7-361, IFig7-361 (clAlongamento: Abdômen - oombros militar deitado em decúbito ventral, mãos apoiadas no solo junto aos IFig7-2801.estender os braços até alongar a musculatura abdominal IFig 7-28bl IFig7-2801
Ibl Execução: em quatra tempos, No primeiro tempo, flexionar o tronco como se estivesse "enrolando-o", até retirar as escápulas do solo e girar aproximando o cotovelo esquerdo da parte baixa da coxa direita, práximo á articulação coxo-femural IFig7-3701; no segundo tempo, retornar à posição inicial IFig7-37bl; no terceira tempo, flexionar o tronco, girando para o outro lado, aproximando o cotovelo direito da parte baixa da coxa esquerda IFig7-37cl; e, no quarto tempo, deve retornar novamente para a posição inicial IFig7-37d).
(4) Exercício W 4 - PULAR CORDA 101Posição Inicial: pés ligeiramente afastados, braços caidos naturalmente, empunhando a corda atrás do corpo IFig 7-291 IFig7-32bl IFig7-291
rIJ
e ...
Ibl Execução: pular corda com técnica livre. lei Alongamento: Posterior da Coxa - conforme o descrito no item 5-5. letra a."Aquecimento". (5) Exercício N°5 - R05CA DIRETA 101Posição inicial: pemas em afastamento lateral e ligeiramente flexionadas, braços caidos naturalmente na frente do corpo e com as duas mãos em supinação empunhando o halter IFig7-301 Ibl Execução: trazer o halter à altura do peito IFig7-3001e voltar à posição inicial IFig 7-30b). leiAlongqmento: Peitoral- conforme o descritano item 5-5. letra a. "Aquecimento' IFig7-301 n. IFig 7-300)
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IFig7-37dl Icl Alongamento: Abdômen -
igual ao do exercício N'03.
(9) Exercício N" 9 - SUPINO 101Posição inicial: deitado em decúbito dorso I, com as pernas flexionadas e as mãos segurando o halter na altura do peito, mantendo a coluna lombar apoiada no solo IFig 7-381 IFig7-381 Ibl Execução: estender os braços e empurrando o halter IFig 7-3901 e retornar à posição inicial IFig 7-39bl
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(6) Exercício N° 6 - MEIO AGACHAMENTO 101Posição inicial: afastamento lateral das pernas, rnãos empunhando o holter. que permanece apoiado nos ombros por t rás do pescoço IFig 7-311 Ibl Execução: em quatro tempos. No primeiro tempo subir na ponta dos pés IFig7-3201. no segundo flexionar as pemas até 90°aproximadamente IFig 7-32bl. no terceiro tempo retomar ao tempo 1 IFig 7-32cl e no quarto tempo retomar à posição inicial IFig7-32dl.
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IFig7-32(1
IFig7-311
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IFig7-401
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IcJAlongamento: Inclinação Lateral - conforme o descrito no item 5-5. letra a. "Aquecimento" (101Exercício N°10 - ABDOMINAL INFRA 101Posição inicial: deitado em decúbito dorsal, mãos segurando o apoio na parte superior da prancha inclinada e pernas f lexionadas IFig7-401
1
IclAlongamento: Anterior da Coxa ISaci)ou Panturrilh a - conforme o descrito no item 5-5. letra a. "Aquecimento"
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IFig7-3901
(bl Execução: flexionar a coluna lombar levando os joelhos de encontro ao peito, retirando apenas os quadris da prancha inclinada IFig7-4101 e retornando à posição inicial IFig 7-41bl
IFig7-341 •
17) Exercício N° 7 - TIRA-PROSA
101Posição inicial: pernas em afastamento lateral, ligeiramente flexionadas, braços caídos naturalmente na frente do corpo, empunhando o bastão do tiraprosa com as duas mãos e a corda totalmente enrolada IFig7-331 íb) Éxecução: ao silvo de apito para iniciar, o militar deve levantaras mãos até os braços ficarem paralelos ao solo, mantendo-os estendidos, e desenrolar sem deixar que o bastão gire por ação exclusiva da gravidade. Ao final do movimento o militar gira o bastão, enrolando-o IFig 7-341.Executar nos dois sentidos. Icl Alongamento: Flexores dos Dedos - de pé, braço esquerdo estendido, com a mão direita segurando os d edos da mão esquerda, puxar a mão esquerda, hiperestendendo-a até alongar osflexores dos dedos, ;'> ''' ' @ t . .,
IFig7-4101 Icl Alongamento: Abdômen C20-20
IFig7-41bl igual ao do exercício N" 3.
3°Edição 2002
Escola de Sargentos das Armas - EsSAIFormação de Sargentosl Av. Sete de Setembro, n°628 - CEP:37410-000 - Três Coraçôes-MG Tel: 13513239-4153 Fax : 13513239-4251 Home Page: http://www.esa.ensino.eb.br • E-mail:
[email protected] Escolaridade: ensino fundamental completo
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1.
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-
é:
a. Um Soldado da Pofi . b. O Chefe da Instrução c. Um Monitor d. Qualquer Atirador 2. Compete ao Monitor: a. Serexecutante fiel das demonstrações b. Preparar os meio auxiliares de instrução c. desempenhar funções correspondentes às de Cabo (TG) d. Todas estão corretas 3. É encargo do Monitor: a. Reunião dos meios auxiliares b. Verificação das faltas c. Descobrir e mostrar os meios auxiliares d. Todas as respostas acima estão certas 4. O Cursode Formação de Cabos tem por finalidade: a. Formar Cabos da Reserva de 2a Categoria b. Formar Soldados da Reserva de 1°Categoria c. Formar Cabos da Reserva de l" Categoria d. Formar Soldados da Reserva de 2°Categoria 5. São funções correspondentes a Cabo: a. Comandante da Unidade b. Auxiliar do Pelotão c. Cabo da Guarda d. Furriel 6. Qual é a instrução fundamental para o exercício do tiro real? a. Desmontagem e Montagem do Armamento b. Educação Moral e Cívica c. Todas as instruções ministradas d. Instrução Preparatória para o tiro 7. Uma das finalidades do registro de tiro é: a. Permitir o controle da vida da arma b. Saber qual é a arma mais precisa c. Punir o atirador que atirou mal d. Todas estão corretas
.
8. A limpeza das reservas de armamento é uma das atribuições do: a. Instrutor da Turma b. Monitor c. Armeiro d. Cmt da Guarda 9. São exigências de caráter militar para as normas de regulação e controle de trânsito: a. A presença do Instrutor da turma b. Cabelo, barba, e uniforme regulamentar c. Os guias, os balizadores e os guardas d. Ter habilitação para condução de veículos
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10. No isolamento de área, a interdição pode ser; a. Total ou controlada b. Por ordem do Chefe da Instrução exclusivamente a todos os militares c. Parcial ou total d. Por iniciativa do Cmt do GC 11. São medidas para neutralizar uma população hostil,exceto: a. toque de recolher b. bloqueio de ruas c. operações de busca e apreensão d. não haver censura 12. São prioritários para a segurança, pois sua perda ou paralisação ocasionaria grandes prejuízos à nossas atividades. Estamosfalando dos: a. Mercados municipais b. Bares e lanchonetes de nossa cidade c. Pontos sensíveis d. Clubes recreativos 13. O sistema organizado para a proteção de um ponto sensívelrecebe o nome de: a. Posto de Sentinela b. Grupo de defesa c. Posto de Segurança Estático d. Defesa de Localidade 14. De um modo geral, as patrulhas urbanas visam: a. A manutenção da lei e da ordem b. Ver as meninas da cidade c. Entrar no cinema gratuitamente d. Anotar o comportamento dos Atiradores na rua 15. No caso de ocorrência em um aeroporto, qual a providência local tomada por uma patrulha urbana? a. Fingir que não tomou conhecimento b. Prender imediatamente os envolvidos c. Comunicar à administração d. Conduzir os envolvidos para a Polícia Militar 16. A defesa territorial deve ser planejada: a. Por um Monitor, orientado pelo Instrutor da turma b. Somente em caso de guerra c. Pelo Diretor do TG d. Desde o tempo de paz 17. Na defesa de localidade, ele pode ocupar um ou mais edifícios.Trata-se do: a. Cmt do GC b. Grupo de Combate c. Pelotão de Fuzileiros d. Posto Avançado de Combate 18. Os TG são: a. Organização Militar da Ativa (OMA) b. Orgãos de Formação da Reserva c. Corpos de Tropas d. Áreas Militares http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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r:;)e I"3:H .:='- ':Ia- 4 0 " ," e ti\I" 'Osa preparação
de:
inooas habilidades técnicas 20. Quanto ao trânsito, a correspondência
a. Urgente e Simples b. Sigilosa c. Ofícios, memorandos e Partes d. Externa e Interna
oficial militar se classifica em:
21. São características gerais da correspondência
militar oficial:
a. Clareza, Precisão e Concisão b. Somente pode ser feita em papel oficio . c. Limpeza, Precisão e Concisão d. Normal, Urgente e Urgentíssima 22. O documento usado para o militar comunicar-se por escrito com um colateral ou superior
é:
a. O oficio b. O relatório c. A parte d. A carta 23. Formar a guarda rapidamente, ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamente o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso, é incumbência do:
a. Oficial de Dia b. Sargento de Dia c. Comandante da Guarda d. Cabo de Dia 24. Conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devem render os quartos de sentinelas, é função do:
a. Comandante do GC b. Chefe da Instrução c. Oficial de Dia d. Cabo da Guarda 25. A forma mais elementar
de iniciação militar na prática de chefia é:
a. A Ordem Unida b. Apenas comandar sentido e descansar c. A prática da Sessão Preparatória na Treinamento FísicaMilitar d. Comandar uma patrulha urbana 26" Voz de advertência,
comando propriamente
dito e voz de execuçdo são as partes em que se subdivi-
dos á tropa c s o voz (vozesde comando) s a cometa (ou apito) a emativas acima - el, destacado
na direçêe o
·go, para combater ou obter informações
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é:
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28. U ma d as ca racterística s d a pa trulha d e re co nheci m ento a. Só usar o fogo em emergência b. Serde grande efetivo c. Fazer sempre prisioneiros d. Entrarsempre em combate 29 .
O localao
é:
longo c ioit inerário,designa d o p eI oC m td a p tr, o nd e a p atn Jlha d e v e s e r e u ni re m c as o d e c flS p el'S Õ O:
a. Linha de resistência b. Ponto de reunião c. Ponto de encontro d. Linha de defesa 30. A form ação básica d a pa trulha é: a. Escalão b.Linha c. Coluna
d. Losango 31 .
substituto d o C mt d a P tr é e sc olh id o pelo : a. Comandante da Unidade b. Sargento mais antigo da Cia. c. Comandante da Patrulha d. Método do sorteio
O
3 2. Q ua nd o se representa um a d istância d e 5 km por 5 cm em um a ca rta, a escala d essa carta a.l/50.000 b.l/l.000 c. 1/10.000 d. 1/100.000 3 3. Q ua nd o a d istância gráfica na ca rta é d e 20 cm e a escala é d e 1/25 .000,0 a. 10.000 m b. 2,5 k m c. 5 k m
é:
d istância rea l é d e:
d. 25.000 m 34.21,500 a. 0,25 b. 0,95 c. 0,43
km d a esca la d e 1 /50.00 0 m m cm
corr es pond e na ca rta a :
d. 0,43 m 3 5 . O erro gráfico co metid o na ca rta d e escala d e 1 11 00.0 00 é d e: a.lO m b. 0,20 m c. 20 m d.15 cm 3 6. E m u ma ca rta d e esca la 1 /5 0.00 0, a d istân cia e ntr e d o is p on to s A e B re pr es en ta d a p or 1 4 cm . N o u tr a c ar ta d e esca l a d e s co n h ec id a , esta m esm a d istância é re pre se nta da p or 2 8 cm . Q ua l é a esca la d a ca rta ? a. 1/100.000 b. 1/250.000 c. 1/25.000 d.l/l0.000 http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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é
carta?
·I..
c. 1/50.000 d. 1/100.000
38. Qual é o valor real de 0,374 m na escala de 1/100.000? 0.7.200 m b. 27.400 m
c.
37.400
m
d. 62.720
m
39. A distância entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta essesdois pontos estão distanciados de 12mm. Qual é a escala dessa carta? 0.1/50.000
b. 1/100 000 c.
1/500.000
d.l/25.000
40.Uma sessão completa de TFM compõem-se de: a. 2 Fases - Aquecimento
e Alongamento
b. 3 Fases - Aquecimento,
Trabalho Principal e Volta à Calma
c. 3 Fases - Alongamento,
Aquecimento
d.4 Fases - Alongamento,
Exercícios, Corrida e Volta
e Volta
à
Calma à
Calma
41. O guia iniciará todos os movimentos: a. pela frente do corpo b. pelo lado direito do corpo c. pelo lado esquerdo do corpo, exceto os exercícios 1, 6 e 7 d. depois que a tropa iniciar
42. O n°de repetições varia de: 0.4
a
8
b. 15 a c. 9 a
20
13
d. no máximo duas repetições
43. No exercício de tronco (rotação ou inclinação lateral), cada repetição equivale a: a. 3 repetições b. 7 tempos c. 5 tempos d. 8 tempos
44. No abdominal (remador) os cotovelos: a. permanecem
rente ao solo
b. não podem desencostar
do chão
c. não precisar ultrapassar
os [oelhos
· oevem ultrapassar
a linha dos [oelhos
o polichinelo, ao término do 2°tempo o guia comandará ZEROe a tropa prosseguirá acompanhando o guia contando seguidamente até: · 50
repetições
· 30
repetições
· 100 repetições · 200 repetições
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g. 50, 51 e 52) 01.
o , 3m 0.75m 0,15m 0,18m
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02.
4.475m 6.250m 37.400m 55.500m
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1/100.000 1/25.000 1/250.000 1/50.000
04. -
1/25.000
05.
1/25.000
06.
1/100.000 1/25.000 1/50.000 1/25.000
07.
5m
08.
375m
09.
20m
10.
1/50.000
11 .
1/2.000
12.
1/25.000 1/50.000 1/100.000
Se você acertou ... 100% -
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Parabéns - Você será um Cb "E"
90% -
Parabéns - Você será um Cb "MB"
75% -
Você será um Cb "B"
50% -
Se sair Cb será um Cb "R" - Precisa melhorar ...
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A PÁ TR IA N EC ESS IT A D E V O CÊ - A JU DE A C ON ST R Uí-L A http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
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ROTEIRO OBSERVAÇÕES
QUARTOS
Portão das Armas
06 às 08h / 12 às 14h / 18 às 20h / 24 às 02h
(Pl )
10 às 12h / 16 às 18h / 22 às 24h / 04 às 06h
08 às 1Oh/ 14 às 16h /20 às 22h / 02 às 04h
(P2)
(P3)
(P4)
(P5)
(P6)
(P7)
Sede do TG em
-
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc
de
-
de
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V U U UU
do T G , do dia _ _
para _ _
de
de 19_ _
1. P E S S O L D E S E R V iÇ O : C m t da G uarda C b da G uarda S d da G uarda
R eforço
2. P A R A D A : a. F altaram b. M au uniformizados 3. S ILÊN C IO : a. P erno itaram b. Pertubaram
_ _
no T G
_
----------------------------
4. A L V O R A D A : a. P erm anece ram deitados b. Camas desarrumadas
_ _
5. FA XIN A S :
_
6. M A T E RIA L E M M AU E ST A DO :
_
7. D E M A IS O C O R R ÊN C IA S:
_
S E R V iÇ O : o
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