Apostila de Teclado (Atualizada Em 27-05)

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Apostila de Teclado – Projeto de Música São Tiago

PROJETO DE MÚSICA SÃO T TIAGO

APOSTILA DE TECLADO

ESTA STA APOSTILA FOI DESENVOLVIDA ESPECIFICAMENTE PARA OS ALUNOS DO PROJETO QUE JÁ PASSARAM PELO PROCESSO DE BÁSICO DE MUSICALIZAÇÃO.

BELO H HORIZONTE, MAIO DE 2010. 2010. 0

1


ÍNDICE

TEORIA

PARTE 1 INTRODUÇÃO E POSTURA Posição das Notas no Teclado Posição ao Sentar e Tocar Posição Adequada das Mãos Numeração dos !edos PARTE 2 FIGURAS MUSICAIS RITMOS E COMPASSOS &iguras de !uração de Som e Pausa &igura Pontuada )itmos Com'asso Com'asso +in,rio Com'asso Tern,rio Com'asso .uatern,rio Sínco'e Contratem'o Anacruse Numeração de Com'assos Com'asso Com'osto PARTE 3 ESCALAS, INTERVALOS INTERVALOS E CIFRAGEM scala scala Maior #nter$alos 5raus !edilado 6 Passagem do Polegar Sustenido +emol Ti'os de #nter$alos #nter$alo Mel7dico #nter$alo 8armnico Nomes dos #nter$alos scalas Menores scala Menor Natural ou Primiti$a scala Menor 8armnica +equadro scala Menor Mel7dica Tetracordes e :rdem dos Sustenidos Tetracordes e :rdem dos +em7is Armadura de Cla$e Cla$e Armadura com +em7is +em7is Armadura com Sustenidos Sustenidos

PAG.

3 3 4 4 " 11 11 13 14 1% 1% 1% 1% e 1( 1( 1( 1( 1( 10    1 1 1  % 0 0 9 9 3 3 33 33 34 34 3% 3( 3( 30

TEORIA

PAG.

PARTE 4

ACORDES Tríades Cifragem Acordes Maiores Acordes Menores Tríade menor

41 39 41 4 4" 4"

#n$ersão de acordes Na 'rimeira in$ersão Na segunda in$ersão Posição dos dedos mão esquerda 'ara acordes T*trades Acordes Aumentados e !iminutos Ar'e-os Acordes A/ertos PARTE 5 EXERCÍCIOS DE CRIAÇÃO / COMPOSIÇÃO )econecimento )econecimento de tonalidade tonalidade Modulação Trans'osição Criação 12 2 3 e 4 PARTE 6 REPERTRIO PARTE ! AP"NDICE +re$e 5loss,rio )itmos Al A lguns t7'icos Sím/olos de notação musical moderna Andamento +i/liografia

4% 4% 4( 4( " "4 "" "( "0 "0 "0 "0 % e %1 % a (3 (4 (4 4" 4% (( 0( 00

ÍNDICE 1

2


EXERCÍCIOS DE EXECUÇÃO NO TECLADO PARTE 1 INTRODUÇÃO E POSTURA ;ercícios de ;ecução Mão squerda ;ercícios de ;ecução Mão !ireita ;ercícios de ;ecução !uas Mãos

PAG.

" ( 9

PARTE 2 FIG. MUSICAIS RITMOS E COMPASSOS

;ercícios de e;ecução ;ercícios de e;ecução duas mãos simultneas PARTE 3 ESCALAS, INTERVALOS E CIFRAGEM scala de !7 Maior Mão squerda scala de !7 Maior Mão !ireita scala Sol Maior Mão squerda scala de )* Maior Mão squerda scala de &, Maior Mão !ireita Noite &eliE Para/*ns Pr, Goc@ scala de Si /emol maior Mão !ireita scala de D, menor Natural ou Primiti$a scala de D, menor 8armnica scala de D, menor Mel7dica scala de D, menor Mel7dica ;ercício em 5

1

EXERCÍCIOS DE EXECUÇÃO NO TECLADO PARTE 4 ACORDES +rincando com o C*u ? Ati$idade tocando sequ@ncia de acordes Ati$idade e;ecutar e;ecutar seq de acordes acordes Marca Soldado :de B Alegria +rincando com o C*u

PAG.

44 4% 4( 40 40 49 "

1 13 14

Canto de um Po$o de um Dugar TereEina de Fesus Ati$idade tocando sequ@ncia de acordes Goc@ 5osta de Mim> PARTE 5  EXERC. DE CRIAÇÃO / COMPOSIÇÃO  Mucama +onita 3 Mucama +onita 3 Ati$idade faça uma melodia 4 Ati$idade faça uma melodia % Ati$idade &inaliEe a MHsica ( Ati$idade scre$a a Sua Pr7'ria MHsica 0 PARTE 6 3 REPERTRIO 33 Canção de Ninar 33 &ascinação 33 +ridal Corus 4 5reenslea$es Pour lise Tristesse SomeIere in Time Asa +ranca A$e Maria Marca Nu'cial Fesus Alegria dos 8omens ;ercício Mão squerda

"1 "3 "" "% "0 "9 % % %1 %1 % %3 %4 %" %% %( %0 %9 ( (1 ( (3

CUIDE BEM DESTA APOSTILA , FAÇA OS EERCÍCIOS ! LAPIS E, CASO NÃO POSSA CONTINUAR O CURSO, SOLICITAMOS A "ENTILEZA DE DEVOLVE #LA PARA SERVIR A OUTRO COLE"A.

2

!


PARTE 11 INTRODUÇÃO E POSTURA

Exemplo de teclado

POSIÇÃO DAS NOTAS NO TECLADO Logo abaixo iremos situar as notas musicais no instrumento.

↑

Acompanhamento

↑↑

Melodia

↑

Logo abaixo a relação das notas no instrumento com a pauta musical

!




POSIÇÃO AO SENTAR E TOCAR$

Observe a posição do tronco e do braço, antebraço e pulso em relação ao teclado.

POSIÇÃO ADEQUADA DAS MÃOS$ 1" Ao tocar seu teclado# suas mãos de$em %icar arredondadas como se esti$essem segurando uma bola.

2" As teclas de$em ser pressionadas não batidas.

Atividade: &' at( )Ap*ndice+ e identi%i,ue os signi%icados dos bot-es acmp, fingered e start/stop ,ue são encontrados em alguns modelos de teclados.

NUMERAÇÃO DOS DEDOS$ 

7


Tanto na mão es,uerda ,uanto na direita os dedos terão atribu/das a seguinte numeração

P%&'()* + 1

I-/)-%* + 2

M-% + 

A'&)* + 

M34% + 5

E6'*/3/%7 -' -'-&8)-% % 9'/&)-% magine ,ue sua mão ir' desliar no teclado# trans%erindo o peso do pulso dedo por dedo. aça os seguintes exerc/cios com exatamente o mesmo tempo de duração das notas# em andamento bem lento. 3epita $'rias $ees e $' aumentando gradati$amente o andamento.

4xerc/cios de 4xecução Mão 4s,uerda 5empre sol%e6e as notas ,ue ir' executar ante de tocar no teclado

E6'*/3/% 1

↑↑↑

7 

!

E6'*/3/% 2

7

<


E6'*/3/% 

E6'*/3/% 

↑ ↑ ↑↑ ↑ 7

 ! 2

1

E6'*/3/% 5

E6'*/3/% :

E6'*/3/% ; 8obser$e ,ue nos exerc/cios 9 e : iremos iniciar o uso da cla$e de %';

↑ ↑ ↑↑ ↑ 7



! 2

1

E6'*/3/% < <

9


4xerc/cios de 4xecução Mão =ireita aça o sol%e6o antes e durante a execução no teclado >ão se es,ueça de lembrar ,ue sua mão ir' desliar no teclado# trans%erindo o peso do pulso dedo por dedo. aça os seguintes exerc/cios com exatamente o mesmo tempo de duração das notas# em andamento bem lento. 3epita $'rias $ees e $' aumentando gradati$amente o andamento.

E6'*/3/% 1

E6'*/3/% 2

E6'*/3/% 

E6'*/3/% 

E6'*/3/% 5 9

:


E6'*/3/% :

E6'*/3/% ;

E6'*/3/% <

Atividade: &' at( o %inal da apostila em )Ap*ndice+ e identi%i,ue

? signi%icado do ponto acima da %igura musical

? signi%icado em din@mica de

? nome e o signi%icado do s/mbolo acima do pentagrama

4xerc/cios de 4xecução com =uas Mãos :

C


aça os prximos exerc/cios bem lentamente# se necess'rio# uma mão de cada $e antes da realiação simult@nea. Lembre"se ,ue as Bltimas notas 8m/nimas; t*m duração maior ,ue as anteriores.

↑

↑

>ota 5ol na cla$e de ' (mão esquerda - dedo !

↑ >ota = na cla$e de ' (mão esquerda - dedo #!

>ota 5ol na cla$e de 5ol (mão direita - dedo "!

↑ >ota = na cla$e de 5ol (mão direita - dedo "!

C

10


↑

↑

>ota 5ol na cla$e de ' (mão esquerda - dedo !

>ota 5ol na cla$e de 5ol (mão direita - dedo "!

Agora# antes de executar o prximo exerc/cio# estude o posicionamento dos dedos de ambas as mãos.

$embre-se de solfe%ar os exerc&cios antes e durante o ato de tocar 10

11


PARTE 22 FI"URAS MUSICAIS, RITIMOS E COMPASSOS. FI"URAS DE DURAÇÃO DE SOM E PAUSAS$ Dara cada representação de duração de um som h' tamb(m um correspondente para a pausa 8sil*ncio;. Era%icamente os tempos das notas são relati$os# $e6a os exemplos abaixo

================ duração relati$a da S'4>*'?' tanto no som como na pausa 8sil*ncio;. ========

duração relati$a da M34) tanto no som como na pausa.

====

duração relati$a da S'434) tanto no som como na pausa.

==

duração relati$a da C%&/8') tanto no som como na pausa.

A representação de duração do som e do sil*ncio começa pela %igura maior 8nF 1;# a S'4>*'?' . ?s nBmeros na %rente indicam ,uantas %iguras de duração sonora ou de sil*ncio são necess'rias para %ormar uma S'4>*'?' . Quantidade

Nome

Figura Figura Duração Silêncio Som (pausa)

Exemplo : 'ão necessrias duas m&nimas para cobrir a duração de tempo de uma semibreve.

11

12


Atividade : 4scre$a nos pentagramas abaixo as %iguras de duração de som e pausa

4xerc/cios de execução com %iguras de duração Ao executar a melodia )ndio *legre# obser$e a duração das %iguras e o dedilhado sugerido para cada mão. ão es!uerda

ão direita

4xerc/cios de execução com as duas mãos simult@neas Agora tente tocar a mBsica )ndio *legre com acompanhamento na mão direita e atente para as pausas presentes no mesmo.

Atividade: &' em )Ap*ndice+ e identi%i,ue os signi%icados de

12

1!


Agora tente tocar a mBsica )ndio *legre com acompanhamento na mão es,uerda e atente para as pausas presentes no mesmo e para a mudança ,ue ocorrer' na ,uantidade de notas.

F(@*) P%9@)-) Gm ponto H direita de uma %igura de tempo signi%ica acr(scimo de metade de seu $alor ao tempo original.

  IIIIIIIIIIIIIIIII 4xemploGma sem/nima pontuada ( igual H soma de tempo de tr*s colcheias. Gma m/nima pontuada ( igual H soma de tempo de tr*s sem/nimas ou uma m/nima e uma sem/nima e assim sucessi$amente. ?bser$ação A ligadura entre duas ou mais %iguras de tempo pode ocorrer tamb(m se as notas não %orem as mesmas.

1!

1


$embre-se de manter a postura frente ao teclado. +antena os dedos, mãos, pulsos, antebraços e braços na posição recomendada. >a prxima $ariação da mBsica )ndio *legre# preste atenção nas mudanças ocorrentes na melodia 85i bemol; e no acompanhamento 8notas mais longas;. Tente tamb(m perceber a di%erença de car'ter ,ue as alteraç-es causaram na mBsica.

>=? 8J; ariação

RÍTMOS itmo ( o mo$imento dos sons regulado pela sua maior ou menor duração. 4xistem $'rios ritmos caracter/sticos de determinados estilos e g*neros musicais e os mais conhecidos $oc* encontrar' no ap*ndice localiado no %inal desta apostila.

4xerc/cio 3/tmico 4xecute os padr-es r/tmicos abaixo e identi%i,ue os g*neros musicais aos ,uais pertencem.

1

17


Atividade : =itado r/tmico

17

1<


COMPASSO ompasso são tempos agrupados em porç-es iguais# de 2 em 2# ! em ! ou  em  ,ue constituem unidades m(tricas. ?s tempos dos compassos obedecem a di$ersas acentuaç-es# isto (# umas mais %ortes e outras mais %racas. 4ssas acentuaç-es constituem o acento m0trico# e ( por meio deste ,ue podemos reconhecer auditi$amente se o compasso ( bin'rio# tern'rio ou ,uatern'rio.

Exemplo de acento m0trico no "1 tempo no compasso ternrio

C%4)77% >*%  1F tempo – %*9' 2F tempo – %raco

C%4)77% T'**% 1F tempo – %*9' 2F tempo – %raco !F tempo – %raco

C%4)77% Q@)9'**% 1F tempo – %*9' 2F tempo – %raco !F tempo – %raco F tempo – %raco

1<

19


O@9*) %*4) '/%9*)-) -' 4)*/)% -' C%4)77% Q@)9'**%$ 1F tempo – %*9' 2F tempo – %raco !F tempo – 4'%"%orte F tempo – %raco

S3/%' >os exemplos ,ue demos de marcação de compasso# todos os tempos %ortes esta$am sendo iniciados por uma nota. 4ntretanto# pode ocorrer de a nota executada no tempo ou parte %raca anterior ser prolongada at( o tempo %orte seguinte. Assim# o tempo %orte estar' preenchido com os KrestosK de som da nota anterior. uando isso ocorre# temos a 73/%'. &e6a

C%9*)9'4% 5e no tempo ou parte %orte não ti$er nota nenhuma# e sim uma pausa 8sil*ncio;# teremos um contratempo

A)/*@7'  o nome ,ue se d' ao começo de melodias ou parte de melodias ,ue começam no tempo %raco do campasso 8do ritmo;. ? termo $em da antiga classi%icação dos ritmos da poesia pelos gregos# ,ue di%eriam os ritmos começados em pulsaç-es %ortes 8t(ticos; dos ritmos começados em pulsaç-es %racas 8anacrBsticos;. 4x. Asa Nranca N#$%&'()* +% C*$'--*-

2  L*"se 2 por # onde o denominador e,ui$ale a %igura ,ue e,ui$ale a 1 tempo 8no caso a sem/nima;# e o numerador a ,uantidade de %iguras ou tempo ,ue caberão no compasso 8no caso 2 sem/nimas;. E6$

O 19

1:

O


+

  L*"se ! por # onde o denominador e,ui$ale a %igura ,ue e,ui$ale a 1 tempo 8no caso a sem/nima;# e o numerador a ,uantidade de %iguras ou tempo ,ue caberão no compasso 8no caso ! sem/nimas;.

+

+

+

  L*"se  por # onde o denominador e,ui$ale a %igura ,ue e,ui$ale a 1 tempo 8no caso a sem/nima;# e o numerador a ,uantidade de %iguras ou tempo ,ue caberão no compasso 8no caso  sem/nimas;. E6$

O

O

C%4)77% /%4%79% Phamam"se compassos compostos a,ueles cu6os tempos tem di$isão tern'ria# isto (# a unidade de tempo ( preenchida por uma %igura pontuada. As %raç-es ,ue representam os compassos compostos t*m como numerador <# C e 12.

Atividade : 4xecute com palmas o ritmo composto.

1:

1C


Atividade : Agora construa ritmos para os compassos abaixo e depois execute"os com palmas ou s/labas.

Atividade: &' at( )Ap*ndice+ e identi%i,ue os s/mbolos abaixo.

4xerc/cios para colocar barras de compasso nsira as barras de compasso de acordo com a %ração constante na armadura de cla$e.

1C

20


PARTE  ESCALAS, INTERVALOS E CIFRA"EM ESCALAS, INTERVALOS E ACIDENTES 7@79'-%7, >'4G7 ' >'@)-*% Agora iremos conhecer os nomes das notas musicais# os inter$alos 8dist@ncias; entre elas e as regras para %ormar escalas 8se,Q*ncia de notas;. 4stas Bltimas 8as escalas; serão sempre algo a ser estudado# pois boa parte do estudo musical ir' depender do conhecimento das escalas.

ESCALAS Escala nada mais ( do ,ue uma se,Q*ncia de sons 8notas musicais; com uma ,uantidade espec/%ica de notas ,ue a comp-e. 4xistem $'rios tipos de escalas 8maiores# menores# pentatRnicas# etc;# cada ,ual com suas caracter/sticas e regras prprias. >ormalmente as escalas começam e terminam na nota inicial como se %osse um ciclo# e nesta atual etapa de nosso estudo abordaremos as escalas maiores. ?bser$e a tabela abaixo com o exemplo da escala de 23 maior . &e6a ,ue ela começa na nota 23 e termina na nota 23 passando pelas notas existentes entre esses dois 234s como se %osse um relgio# ,ue os ponteiros passam por todos os nBmeros e sempre retornam ao nBmero inicial. Escala de D" (ascendente)

DG

VIII 20

21


L S%& F

R

S3 Si %

&' %

S%&

Sol %

M i %

#$$

VI V IV $$$

II I

DG

&e6a ,ue o tamano de dois ,uadradinhos em especial o +i (555! e o 'i (55! ( di%erente dos demais. sso nos mostra ,ue a dist@ncia ,ue separam essas notas das suas $iinhas ( menor ,ue o restante dos graus da escalas. 4ssa dist@ncia ( chamada de intervalo# e ser' um dos nossos prximos assuntos. Atividade: ?bser$e no teclado os locais onde ocorrem inter$alos di%erentes entre as notas.

INTERVALOS 5ntervalo ( a relação entre as %re,Q*ncias sonoras de duas notas. >a mBsica e mais especi%icamente nas escalas# podemos dier ,ue ( a dist@ncia ,ue separa duas notas. =entro da escala maior# encontramos duas medidas 8dist@ncia; de inter$alos ,ue separam os graus. ? tom e o semitom.

Exemplo dos intervalos na escala de 23 maior &e6a ,ue as dist@ncias maiores são chamadas de tom e as dist@ncias menores de semitom Dara ,ue exista o tom, ou se6a# essa distancia maior entre dois graus# de$e ha$er uma esp(cie de )nota escondida+ entre os graus. Apesar de essa nota escondida não ser mencionada ,uando tocamos ou cantamos a escala# ( ela ,ue ir' %aer com ,ue esse inter$alo se6a maior# o ,ue chamamos de tom. >a escala de = maior# essas notas escondidas serão chamadas de sustenidos ou bemis.

"*)@7

21

22


?bser$e na escala de = Maior ,ue existem# H direita do ,uadro# nBmeros romanos associados para cada nota. 4les representam o grau ,ue cada nota tem em relação a esta escala. >o casoS = ( o primeiro grau ou # 3( ( o segundo ou # Mi ( o terceiro ou  e assim sucessi$amente. Atividade: &' at( a p'gina 99 em Ap*ndice para $er o nome e signi%icado de cada grau.

D'-&8)-%  P)77)('4 -% P%&'()* &e6a abaixo o exemplo de dedilhado na escala de d maior 81 oita$a; com mãos es,uerda e direita mostrando a passagem do polegar. Atente ,ue h' di%erenças na passagem dos dedos da mão es,uerda para a passagem dos dedos da mão direita# por(m# a se,Q*ncia de dedilhado ser' sempre a mesma tanto indo das 9'/&)7 da es,uerda para a direita como da direita para a es,uerda

Atividade: 4xecute o dedilhado acima obser$ando com atenção os locais de passagem dos dedos. uando o polegar %a a passagem na mão es,uerdaJ 4 na mão direitaJ

4xerc/cio de 4xecução da 4scala de = maior 8mão es,uerda; 4xecute $'rias $ees# começando lentamente e primeiramente com a mão es,uerda# as escalas de d maior .

4xerc/cio de 4xecução da 4scala de = maior 8mão direita;

S@79'-% Dara termos o tom ( necess'rio saltarmos uma nota 8escondida;# como por exemplo# da nota DG para a nota R temos um tom por,ue saltamos o D". &e6a s DG  D"  R. ? 7@79'-% K ( um sinal de alteração ,ue ele$a a altura da nota em um semitom.  importante obser$ar ,ue os inter$alos Mi"' e 5i"= são semitons naturais. 5endo 22

2!


assim# não ha$er' as notas +i6 e 'i6 # pois susteniação das mesmas resultar' nas notas ' e = respecti$amente.

Exemplo dos intervalos na escala de 23 maior agora mostrando as notas sustenidas que separam os tons

4xerc/cio de escalas com acidentes en$ol$endo sustenidos 8; 5ol maior 8mão es,uerda;

3( Maior 8mão es,uerda;

B'4%& 2!

2


>a escala de = maior partindo do agudo para o gra$e# teremos os mesmos inter$alos# por(m com outros nomes.  importante lembrar ,ue isso não ( regra. 4sse racioc/nio ( somente um meio de entender a di%erença entre os >'4G7 e os 7@79'-%7 nessa etapa inicial de aprendiado ? >'4%& > ( um sinal de alteração ,ue abaixa a altura da nota em um semitom. Delo mesmo moti$o explicado acima 8semitons naturais;# não teremos as notas 23 bemol e 7 bemol pois a bemoliação das mesmas resultar' nas notas 5i e Mi respecti$amente. 4m se tratando dos bem3is# para %acilitar a compreensão# $amos pensar na escala de = maior de %orma descendente. &e6a o es,uema abaixo

Exemplo dos intervalos na escala de 23 maior agora mostrando as notas bemoli8adas que separam os tons

4xerc/cios en$ol$endo bemol

8

;

' maior 8mão direita;

Observe que o bemol est indicado na armadura de clave e isso significa que no caso acima todas as notas 'i serão bem3is. 9o exemplo abaixo al0m de 'i todos os +i tamb0m serão bem3is. 2

27


5i bemol maior 8mão direita;

Atividade &' at( o )Ap*ndice+ e identi%i,ue o s/mbolo abaixo

Lembre"se de sol%e6ar os exerc/cios e cantar as melodias antes e durante a execução no teclado.

C%8'/'-% )7 %9)7 Escala dos *+ sons ascendentes 8obser$e as notas naturais e os sustenidos; DG S L K

&' 

(S,%)

L Sol  (&'%)

S%&

S%&

DG

F'  (Sol%)

F M -.  (,%)

R D"  (-.%)

DG

D" 

-. %

DG

Escala dos *+ sons descendentes (o%serve as notas naturais e os %em"is)

27

2<


DG S S>

&' 

(&' )

L &'% (Sol )

S%&

S%&

DG

S%&> (F' )

F M M3> (-. )

R D" 

-. %

R> (D" )

DG

DG

4xerc/cios para completar a melodia e execut'"la >as prximas duas mBsicas h' trechos em ,ue %oram retiradas as notas para ,ue $oc* tente complet'"las.

2<

29


29

2:


Atividade: &amos achar os inter$alos da escala de = J  s contar seguindo a escala musical# a nota P# no caso# mais o nBmero do inter$alo. Assim# a segunda de P seria = e assim por diante. Pomplete a lista abaixo

N%9) DG  d"  S'(@-) -' C  r.  T'*) -' C  mi  Q@)*9) -' C  /'  Q@9) -' C   S'69) -' C  l'  S94) -' C   O9)?)$ C 7'4*' ) %9)?)  '&) 4'74%  d"  N%) -' C  r.  D/4) -' C   D/4) P*4'*) -' C   D/4) 7'(@-) -' C 

2:

2C


Atividade :

Drestando atenção ao teclado e Hs dist@ncias de tom e semitom no tpico anterior 8nter$alos;# $eremos ,ue h' uma se,Q*ncia de tom, tom, semitom, tom, tom, tom, semitom entre a primeira e oita$a notas. 5e começarmos a contar no teclado a partir da nota 8r(; $eremos ,ue o segundo tom e o Bltimo semitom cairão em teclas pretas. >esse caso chamaremos estas notas de sustenidos 8; das teclas brancas.

N%9)$ * S'(@-)$ 4 T'*)$  7@79'-% Q@)*9)$ 7%& Q@9)$ & S'69)$ 7 S94)$ -GK %@ -G 7@79'-% O9)?)$ 7'4*' ) %9)?)  '&) 4'74) * Assim# ache a segunda# terça# ,uarta# ,uinta# sexta# s(tima e oita$a de E 85ol;

N%9) 7%& S'(@-)$ T'*)$ Q@)*9)$ Q@9)$ S'69)$ S94)$ O9)?)$ Atividade: Agora %aça uma marca no teclado abaixo dos inter$alos ,ue $oc* achou e depois to,ue as notas no teclado.

TIPOS DE INTERVALO I9'*?)&% 4'&G-/%  %ormado por notas sucessi$as# ,ue pode ser ascendente# descendente ou est'tico 8repetição da mesma nota;.   

nter$alo ascendente 8ou superior; A primeira nota ( mais gra$e do ,ue a segunda. nter$alo descendente 8ou in%erior; A primeira nota ( mais aguda do ,ue a segunda. nter$alo est'tico 3epetição da nota.

2C

!0


4xemplos de inter$alos meldicos ascendente e descendente

I9'*?)&% 8)*4/%  %ormado por notas simult@neas# executadas ao mesmo tempo.

N%4' -%7 I9'*?)&%7 A ,uali%icação de inter$alos ( %eita segundo o nBmero de tons e semitons contidos entre os graus em ,uestão. =entre os inter$alos encontrados na escala maior estudaremos inicialmente o maiores# menores e 6ustos.

Exemplos de intervalos mel3dicos ascendentes ?s nomes dos inter$alos da escala diatRnica ou natural são dados pela dist@ncia entre as notas# isto (# dist@ncia de segunda entre duas notas# terça ou terceira entre tr*s# ,uarta# ,uinta# sexta# s(tima# oita$a# nona# etc.# mais o designati$o ,ue indica se a %re,u*ncia entre os inter$alos são mais ou menos consonantes " inter$alo 6usto# menor# maior# aumentado# diminuto# superaumentado ou superdiminuto " chamado tamb(m de K,ualidadeK do inter$alo. Assim# temos os seguintes inter$alos

P*4'*) usta 8ou un/ssono; 5em inter$alos entre os dois sons. Ex: 23 ; 23 2iminuta nter$alo descendente de um semitom entre os sons. Ex: +i ; +&b *umentada nter$alo ascendente de um semitom entre os sons. Ex: 7 ; 76 S'(@-) +enor : =ist@ncia de um semitom entre os sons. Ex: 23 ; 0 bemol +aior : =ist@ncia de um tom ou dois semitons entre os sons. Ex: 23 ; 0 T'*) %@ T'*/'*) +enor : =ist@ncia de um tom e um semitom entre os sons. Ex: 23 ; +i bemol +aior : =ist@ncia de dois tons entre os sons. Ex: 23 ; +i Q@)*9) !0

!1


usta: =ist@ncia de dois tons e um semitom entre os sons. Ex: 23 ; 7 2iminuta: =ist@ncia de dois tons entre os sons. Ex: 23 ; 7 bemol. 4mbora enarmonicamente1 o 7 bemol soe como +i# não ( correto dier ,ue a ,uarta diminuta de 23 se6a o +i# pois este ( a terça da nota 23. *umentada: =ist@ncia de dois tons e dois semitons. Ex: 23 ; 7 sustenido (6!. 4ste inter$alo ( tamb(m conhecido como tr&tono.

Q@9) usta: =ist@ncia de tr*s tons e um semitom entre os sons. Ex: 23 ; 'ol 2iminuta: =ist@ncia de dois tons e dois semitons. Ex: 23 ; 'ol bemol (b!. 4ste inter$alo ( tamb(m conhecido como tr&tono. *umentada: =ist@ncia de tr*s tons e dois semitons. Ex: 23 ; 'ol sustenido (6! S'69) +enor : =ist@ncia de tr*s tons e dois semitons. Ex: 23 ; $ bemol +aior : =ist@ncia de ,uatro tons e um semitom. Ex: 23 ; $

S94) + enor: =ist@ncia de ,uatro tons e dois semitons entre os sons. Ex: 23 ; 'i bemol +aior : =ist@ncia de cinco tons e um semitom entre os sons. Ex: 23 ; 'i O9)?) usta: =ist@ncia de cinco tons e dois semitons entre os sons. Ex: 23 ; 23 2iminuta: =ist@ncia de cinco tons e um semitom entre os sons. Ex: 23 ; 23 bemol *umentada: =ist@ncia de cinco tons e tr*s semitons entre os sons. Ex: 23 ; 23 sustenido Atividade ?bser$e os exemplos anteriores de cada compasso e complete o inter$alo no compasso seguinte.

1

Enarmonia: 5ons iguais com nomes di%erentes.

!1

!2


Atividade: =itado

&

!2

!!


ESCALAS MENORES 4scalas menores 8assim como as maiores; são representadas por con6untos de notas 8graus; com uma ordem espec/%ica estabelecendo a dist@ncia entre esses graus. Nasicamente iremos abordar a,ui tr*s tipos de escalas menores# a Escala +enor 9atural ou nica e Escala +enor +el3dica. +el3dica. Pada uma dessas escalas ter' suas prprias caracter/sticas inter$alares. As escalas menores são menores são relati$as Hs maiores# maiores# e para podermos encontrar a de$ida relati$a menor de determinada escala maior# basta olharmos ,uem ( o sexto grau maior ascendente da escala em ,uestão 8ou o terceiro menor descendente;. Dor exemplo# dentro da escala de 23 maior temos $ temos $ menor como como relati$o# pois... ?ma @A maior ascendente

U

0 &' 0 'i ; 23 23 ; 0 ; +i ; 7 ; 'ol 0 1F.....2F.....!F......F......7F...... :....9F.....:F

↑ ?ma 1 menor descendente

5e pensarmos agora em +i em +i maior # teremos 23 teremos 23 sustenido menor como como relati$o menor# pois ?ma @A maior ascendente

U 0 D" 0 06 ; +i +i ; 76 ; 'ol6 ; $ ; '& 0 1F.......2F.......!F.......F....7F......:.......9F......:F

↑ ?ma 1 menor descendente

E7/)&) M'%* N)9@*)& %@ P*49?) grau . A escala Menor >atural ( basicamente a escala maior começando e terminado no seu sexto grau. 5e pensarmos em = maior# basta tocarmos todas as notas da sua escala# mas começando e terminado na nota &'.

Escala de $ menor natural

!!

!


E7/)&) M'%* H)*4/) =arm>nica consolidar' a tonalidade menor# de$ido H Pomo o prp Pomo prpri rioo nome nome## a esca escala la +enor =arm>nica alteração presente em seu s(timo grau. Alteração essa ,ue ir' aproximar o s(timo grau 8antes 8 antes com a dist@ncia de um tom na escala menor natural; para um semitom da tRnica 81F grau; tornando"o a sens,vel da da escala.

Escala de $ menor arm>nica arm>nica

B'@)-*% ? >'@)-*% 8 ; ( utiliado para anular os acidentes acidentes bemol e sustenido $istos $istos anteriormente. anteriormente.

4xerc/cios en$ol$endo bequadro

8

;

4scala de L' menor 8meldica;

E7/)&) M'%* M'&G-/) A escala menor meldica di%ere"se das anteriores de$ido Hs mudanças ,ue ocorrem no momento de sua execução da escala. Ao se tocar a escala menor meldica em mo$imento meldico ascendente# ocorrer' ocorrer' alteraç-es alteraç-es no seu sexto e no seu s(timo s(timo graus no sentido de ele$'"los ele$'"los rumo H tRnica. tRnica. >o mo$imento meldico descendente a escala menor meldica se torna natural # pois se cancelam as alteraç-es %eitas no sexto e s(timo graus deixando"os como na escala menor natural .

!

!7


Escala de $ menor mel3dica

TETRACORDES E ORDEM DOS SUSTENIDOS =i$isão da escala em dois grupos# cada ,ual %ormado por ,uatro notas. 4ssa pode ser tamb(m outra maneira de pensar a respeito da ordem dos sustenidos na armadura de cla$e# acionando ou retirando um grupo de cada $e. 1om

↑

1om

1om

semitom

↑

1 T'9*)/%*-'

1om

↑

1om

semitom

2 T'9*)/%*-'

↑

?bser$e agora ,ue o segundo tetracorde da primeira escala ser' o primeiro na escala abaixo# o ,ue ir' gerar outra escala Essa alteração no s.timo grau ir' determinar a escala Sol maior 1om 1om semitom 1om 1om 1om U semitom

↑

1 T'9*)/%*-' (B1 da escala anterior!

↑

↑

2 T'9*)/%*-' ("1 da pr3xima escala!

↑

?bser$e agora ,ue o segundo tetracorde da escala anterior ( o primeiro na escala abaixo# o ,ue ir' gerar outra escala

1om

↑

1om

semitom


Essa alteração no s.timo grau ir' determinar a escala -. maior 1om 1om U semitom

1om

↑

↑

2 T'9*)/%*-' ("1 da pr3xima escala!

↑

!7

!<


Atividade:

Pomplete o segundo tetracorde abaixo de acordo com os anteriores e diga ,ual a tonalidade da escala. 1om 1om semitom

↑


↑

Atividade:

Agora monte Agora monte as escala escalass seguin seguintes tes pelos pelos tetrac tetracord ordes es de acordo acordo com os exerc/ exerc/cio cioss anter anterior iores es atentando"se para as alteraç-es ,ue aparecerão. aparecerão.

!<

!9


TETRACORDES E ORDEM DOS BEMIS Pomo 6' estudado# o tetracorde ( a di$isão da escala em dois grupos# cada ,ual %ormado por ,uatro notas. Agora iremos $er como localiar a ordem das tonalidades ,ue en$ol$am bem3is atra$(s dos tetracordes. 1om

↑

1om

1om

semitom

1 T'9*)/%*-'

↑

1om

↑

1om

semitom

↑

2 T'9*)/%*-'

&e6a ,ue o primeiro tetracorde da escala anterior se tornou o segundo tetracorde desta escala. Mas para isso# %oi preciso %aer uma alteração no primeiro tetracorde de modo a acompanhar os inter$alos do segundo 8tom – tom – semitom;. Essa alteração no !uarto grau ir' determinar a escala F' maior 1om semitom U 1om 1om

1om

↑

1 T'9*)/%*-'

1om

↑

↑

↑

1om

2 T'9*)/%*-' ("1 da escala anterior!

Essa alteração no !uarto grau ir' determinar a escala Si% maior 1om semitom U 1om 1om

1 T'9*)/%*-'

↑

semitom

↑

1om

↑

semitom

2 T'9*)/%*-' ("1 da escala anterior!

↑

Atividade:

Pomplete o primeiro tetracorde abaixo de acordo com os anteriores e diga ,ual a tonalidade da escala. 1om

↑

1om

semitom

2 T'9*)/%*-'

↑ !9

!:


("1 da escala anterior! Atividade :

Agora monte as escalas seguintes pelos tetracordes de acordo com os exerc/cios anteriores atentando"se para as alteraç-es ,ue aparecerão.

A*4)-@*) -' /&)?' " de%ine a tonalidade da mBsica# indicando ,uais notas t*m sua altura modi%icada por bemis ou sustenidos durante toda a mBsica ou at( ,ue uma no$a armadura de cla$e se6a utiliada. 5e nenhum acidente %or colocado 6unto H cla$e# o tom da mBsica ( = maior ou L' menor. ?s exemplos mostrados estão em cla$e de sol. A*4)-@*) /%4 >'4G7 Abaixa a altura de todas as notas indicadas pelos bemis nas posiç-es indicadas 6unto H cla$e e as notas de mesmo nome em ,ual,uer oita$a. ?s bemis são acrescentados de acordo com a se,u*ncia do ciclo das ,uartas# ou se6a# Si%2 i%2 &'%2 -.%2 S"l%2 D"% e F'% Tonalidades di%erentes são indicadas pelo nBmero de !:

!C


acidentes. Dor exemplo# se os dois primeiros bemis são usados 85ib e Mib;# a tonalidade ( 5ib maior ou 5ol menor.

A*4)-@*) /%4 7@79'-%7 4le$a a altura de todas as notas indicadas pelos sustenidos nas posiç-es indicadas 6unto H cla$e e as notas de mesmo nome em ,ual,uer oita$a. ?s sustenidos são acrescentados de acordo com a se,u*ncia do ciclo das ,uintas# ou se6a# F'2 D"2 Sol2 -.2 &'2 i e Si . Tonalidades di%erentes são indicadas pelo nBmero de acidentes. Dor exemplo# se os ,uatro primeiros sustenidos são usados 8'# =# 5ol e 3(;# a tonalidade ( Mi maior ou = menor. Assim# a escala maior H ,ual a armadura de cla$e pertence ( um semitom acima do Bltimo sustenido

=a mesma %orma# no caso dos bemis# a escala maior H ,ual a armadura de cla$e pertence ( uma ,uarta 6usta abaixo do Bltimo bemol. >o caso de ha$er mais de um bemol# a tonalidade tamb(m ( indicada pelo penBltimo bemol

Atividade: 4scre$a a tonalidade re%erente H armadura de cla$e com seu relati$o menor

CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor !C

0


CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor CCCCCCCCCCCCCCCCC maior ou CCCCCCCCCCCCCCCCC menor

Lembre"se de sempre sol%e6ar os exerc/cios antes e durante o ato de tocar

0

1


Atividade : =itado

Lembre"se de manter a postura %rente ao teclado. Mantenha os dedos# mãos# pulsos# antebraços e braços na posição recomendada.

1

2


PARTE  ACORDES uando dois ou mais sons são entoados ao mesmo tempo. 4xistem $'rios tipos de acordes $ariando de acordo com os inter$alos e a ,uantidade e disposição das notas dentro de sua estrutura. 1r,ades: Acorde %ormado por tr*s notas tocadas simultaneamente. Ex ": 23 ; +i ; 'ol (*corde de 23 maior! Dodem ser maiores# menores# diminutas ou aumentadas.

CIFRA"EM Pi%ragem ( o sistema utiliado para representação de acordes ,ue# atra$(s das sete primeiras letras do al%abeto 8A"N"P"="4""E; nomeia a primeira nota 8%undamental ou tRnica; dos acordes.  geralmente usado na escrita musical popular.

A + L B + S C + DG D + R E + M F + F " + S%& >esta etapa do curso basta ter conhecimento dos acordes maiores e menores# por(m iremos mostrar outras %ormas de ci%ras A adição do sustenido 8; ao C# por exemplo# 8 CK;# signi%ica acorde de = 8= sustenido; >o caso das musicas ci%radas# cada letra corresponde a um acorde. Gm C maiBsculo# por exemplo# corresponde a = Maior Gm C4 8P maiBsculo com um KmK minBsculo; signi%ica = menor P – Acorde de = maior Pm – Acorde de = menor Pdim – Acorde de = diminuto Paum – Acorde de = aumentado P9 – Acorde de = com s(tima menor P9M – Acorde de = com s(tima Maior P – Acorde de = sustenido com ,uarta uando aparecem duas letras separadas por uma barra# por exemplo# PV4# signi%ica ,ue de$emos %aer o acorde de = utiliando o Mi no baixo 8mão es,uerda;. Atividade: &' at( ap*ndice e $e6a o ,uadro com a nomenclatura das ci%ras.

2

!


ACORDES MAIORES T*3)-' 4)%* A tr/ade maior ( %ormada por duas terças# sendo a primeira maior e a segunda menor

Exemplo de tr&ade maior com baixo na t>nica ou fundamental. Acorde %undamental ( a,uele em ,ue o seu baixo ( a nota %undamental# ou se6a# a tRnica ser' a nota mais gra$e.

Exemplos na pauta e no teclado do acorde de d" maior com %aixo na /undamental

Exemplo do acorde de 23 +aior grafado na pauta

Exemplo do acorde de 23 +aior no teclado

!




Atividade : Tr/ades maiores no teclado &amos agora %ormar alguns acordesJ  muito %'cil# utilie o teclado abaixo

Atividade: Agora %aça a experimentação no teclado. Atividade : 4scre$a no pentagrama os acordes maiores de acordo com a nota mais gra$e indicada em cada compasso 8tRnica; e na parte de cima escre$a a nomenclatura da ci%ra correspondente ao acorde montado. Lembre"se de ,ue $oc* de$er' %aer alteraç-es em alguns acordes 8sustenidos e bemis; para ,ue se tornem maiores.

Atividade : 3espondaS ? ,ue ( um acordeJ

? ,ue ( necess'rio para %aer um acorde maiorJ

ual ( o nome da nota mais gra$e de um acorde maior no estado %undamentalJ

N.A. N.C.

%@ 9'4 % 7(/)-% -' 7'4 )/%4)8)4'9% As abre$iaturas %@ )/%*-'7. Apenas a melodia ( tocada ,uando aparece algum destes s/mbolos 

7


Atividade: &' at( )Ap*ndice+ e identi%i,ue o signi%icado dos s/mbolos abaixo

Lembre"se de sempre sol%e6ar os exerc/cios antes e durante o ato de tocar 7

<


ACORDES MENORES TRÍADES 1r,ade menor: >os acordes menores# a disposição proporcional da terças ( in$ertida# ou se6a# a primeira terça 8= ate Mi bemol; passa a ser menor e a segunda 8Mi bemol at( 5ol; maior.

*corde de m (d3 menor! grafado na pauta

O mesmo acorde de m no teclado Atividade : 4scre$a no pentagrama os acordes menores de acordo com a nota mais gra$e indicada em cada compasso 8tRnica; e na parte de cima escre$a a nomenclatura da ci%ra correspondente ao acorde montado. Lembre"se de ,ue $oc* de$er' %aer alteraç-es em alguns acordes 8sustenidos e bemis; para ,ue se tornem menores.

<

9


Atividade : =i%erenças em mBsicas. 4xecute a musica )ndio *legre e tente perceber as di%erenças entre esta $ersão e as anteriores. 3ND$4 (5)

INVERSÃO DE ACORDES TRÍADES Gm acorde in$ertido cont(m as mesmas notas de seu homRnimo em estado %undamental# mas# no entanto# a ordem dessas notas ( alterada dentro de sua estrutura. &e6amos os exemplos abaixo Em estado /undamental 6

Gm acorde no estado %undamental nada mais ( do ,ue um acorde ,ue obedece H seguinte disposição de notas da escala dentro da sua estrutura Quinta (78) 9 nota mais aguda do acorde considerando-se as tr&ades em estado fundamental. 1erça (8) 9 nota intermediria do acorde no estado fundamental. Fundamental (*;) 9 tamb0m camada de t>nica, 0 a nota mais grave (baixo! do acorde no estado fundamental.

23 +aior no estado fundamental >o caso do D" maior 8exemplo ao lado;# usamos as notas 8do grafado na pauta musical gra$e para o agudo; D" ("A!# mais a nota i (A! mais a nota Sol (#A!, ,ue executadas ao mesmo tempo soam um acorde de = Maior 86 ;. Na primeira inversão (1erça no %aixo) 6< ou 6
Gm acorde na primeira in$ersão ter' sua estrutura interna alterada da seguinte %orma a Fundamental (*8) passar' a ser a nota mais aguda do acorde deixando a 1erça (8) como a nota mais gra$e e a Quinta (78) %icar' no meio do acorde. Fundamental (*8) 9 nota mais aguda do acorde nesta inversão. Quinta (78) 9 nota intermediria do acorde nesta inversão. 1erça (8) 9 nota mais grave (baixo! do acorde nesta inversão.

>o caso do D" aior com a terça no %aixo " 6
:


grafado na pauta musical

tempo soam um acorde de 6
6<7 ou 6<=

Gm acorde na sua segunda in$ersão ter' no$amente sua estrutura interna alterada# por(m agora# da seguinte %orma a terça passar' a ser a nota mais aguda do acorde deixando a t>nica (*8) como a nota intermedi'ria e a !uinta %icar' como nota mais gra$e do acorde. 1erça (8) 9 nota mais aguda nesta inversão Fundamental (*8) 9 nota intermediria nesta inversão Quinta (78) 9 nota mais grave ou Dbaixo4 do acorde nesta inversão

23 +aior na sua segunda inversão (com a nota 'ol no baixo! grafado na pauta musical

>o caso do D" aior com a !uinta no %aixo " 6<= 8exemplo ao lado; usamos as notas 8do gra$e para o agudo; Sol (#A!# mais a nota D" ("A! mais a nota , (A!, ,ue executadas ao mesmo tempo soam um acorde de 6<= .

Atividade : Tocando se,Q*ncia de acordes in$ertidos

Agora $amos tentar executar as se,Q*ncias de acordes abaixoJ Atente"se para as in$ers-es

CE

A4C

FA

"D

E4"

B4

C"

C"

"

POSIÇÃO DOS DEDOS DA MÃO ESQUERDA PARA ACORDES. A )*9* -)@, )*) )/&9)* ) -(9)%, *'4%7 @7)* )&(@7 )/%*-'7 ?'*9-%7 7'4*' 4)9'-% %7 -'-%7 -) 4% '7@'*-) %7/%)-%7 ) )*9* -) %9) S%&D'-% 5 A774, /%4% '6'4&% C 7'* C" 7'(@-) ?'*7% -% )/%*-' -' -G D 7'* DA 7'(@-) ?'*7% -% )/%*-' -' * E 7'* E"K *4'*) ?'*7% -% )/%*-' -' 4 F 7'* FA *4'*) ?'*7% -% )/%*-' -'  " 7'* " )/%*-' ) %7% @-)4'9)& A 7'* A )/%*-' ) %7% @-)4'9)& B 7'* B )/%*-' ) %7% @-)4'9)& :

C


Atividade: 4xecute as se,Q*ncias de acorde abaixo lembrando ,ue as in$ers-es de$em ser as apresentadas no ,uadro anterior. Dosicione sempre o dedo 7 da mão es,uerda na nota 5ol.

A

"

E

CK4

"K4

FK4

"

D A4

"

E4

F

F

A

C B;

A; C

E D E;

A4

Atividade: 3epertrio abordando acordes 8tr/ades; e suas in$ers-es ?sica *

C

70


?sica +

70

71


?sica 

71

72


?sica @

72

7!


TTRADES 1.trades: Acordes %ormados por ,uatro sons distintos. As t(trades mais comuns são as chamadas com s.tima (8)2 com nona (B8) e com sexta (C;8). >as t(trades# são conser$adas as notas da tr&ade 8%undamental# !W e 7W;# acrescentando a essa %ormação uma ,uarta nota ,ue não %aça parte da tr/ade.

9o exemplo acima, temos um acorde de 6 , formado pelas notas 23 ("A! ; +i (A! ; 'ol (#A!  'i bemol (FA!. * nota 'i bemol possui um intervalo de s0tima menor em relação G t>nica ou fundamental (que no exemplo acima 0 a nota 23!.

9os acordes Hcom s0tima maiorI, a s0tima ser sempre maior em relação G t>nica. 9este caso, a cifragem ser escrita como 6 ou 6

Exemplo de acorde com JA. ifragem 6B * nota -. possui (neste exemplo! um intervalo de JA com a nota 23 (fundamental ou t>nica!. 7!

7


Lembramos ,ue existem t(trades com notas bem distantes da tRnica 8%undamental; como# por exemplo# os acordes de 11W# 1!W# e outra situação ,ue pode ocorrer ( o caso dos acordes com
4xerc/cio de Pi%ragem 4scre$a as ci%ras dos seguintes acordes abaixo

Atividade: Pi%re a canção abaixo utiliando acordes maiores# menores e com s(tima

T'*'8) -' J'7@7 D' @4) @'-) % )% /8% A/@-*)4 9*7 /)?)&8'*%7 T%-%7 9*7 -' /8)@ ) 4%.

O *4'*% % 7'@ ) O 7'(@-% 7'@ *4% O 9'*/'*% % )@'&' Q@' ) T'*') -'@ ) 4%

T'*'8) &'?)9%@#7' L'?)9%@#7' & -% /8% E, 7%**-%, -77' )% %?%$ E@ 9' -%@ 4'@ /%*)%

T)9) &)*)) 4)-@*) T)9% &4% '&% /8% T)9% 7)(@' -'**)4)-% D'9*% -% 4'@ /%*)%

D) &)*)) @'*% @4 (%4% D% &4% @'*% @4 '-)%. D%) 4'%) 4)7 >%9%) Q@'*% @4 >'% ' @4 )>*)%.

7

77


ACORDES AUMENTADOS E DIMINUTOS 9*3)-'7 ' 99*)-'7 ? acorde aumentado ( caracteriado pela ele$ação da 7W# ,ue deixa de ser 6usta e passa a ser aumentada. 67 (aum)

Exemplo de tr&ade aumentada grafada na pauta musical Gm acorde diminuto ser' caracteriado por ter duas terças menores 8!W menor e 7W diminuta; no caso das tr/ades. As t(trades diminutas t*m a 9W diminuta# ou se6a# abaixada em 1 tom# soando como
Exemplo de como encontrar as duas terças menores na tr&ade diminuta (23-+i b e +i b-'ol b! 6m 97 (dim)

Exemplo de tr&ade diminuta grafada na pauta 6; (dim)

Exemplo de t0trade diminuta com o s0timo grau abaixado em " tom 77

7<


ARPEJOS Gm arpe6o nada mais ( do ,ue executar as notas ,ue comp-e um acorde uma de cada $e# ou se6a# arpe%adas. Exemplos:

Atividade : Tocando a se,Q*ncia de acordes 8Lembre"se de utiliar as in$ers-es apresentadas com a manutenção do dedo 7 da mão es,uerda na nota 5ol;. Alterne entre a %orma arpe6o e em acorde 8bloco;.

D4

A4

"4

F4

D>

A>

C

A4

E4

F

";

C

"

E4

B4

C

D;

"

B>

A4

"4

C

C

E;

A4

E4

F

A4

A4

F

C

C4

C

F4

E; A4

Atividade: 4xecute a mBsica )&oc* Eosta de MimJ+

7<

79


79

7:


ACORDES ABERTOS ? acorde aberto ( a utiliação# na mão es,uerda# da nota %undamental# sua ,uinta e a oita$a.  geralmente usado no acompanhamento de solistas ou em con6unto com $'rios outros instrumentos musicais. >a mão direita utilia"se o mesmo acorde# por(m# com a primeira in$ersão. Abaixo dois exemplos# o primeiro de P e o segundo de  Tocando em P

Tocando em 


PARTE 55 7:

7C


EERCÍCIOS DE CRIAÇÃO  COMPOSIÇÃO R'/%8'/4'9% -' T%)&-)-' denti%icar o tom em ,ue se encontra uma peça musical signi%ica reconhecer em ,ue escala ela %oi baseada. Dara reconhecermos o tom em ,ue est' um determinado trecho musical de$emos $eri%icar AX A armadura de cla$eS N; 5e h' alteração no & grau da escala menorS P; A Bltima nota da melodia =; ? acorde %inal

M%-@&)%  a passagem de um tom a outro# ou ainda# de um modo para outro# durante uma peça musical.

T*)7%7% Transposição re%ere"se ao processo de se modi%icar a altura de uma nota ou coleção de notas por um inter$alo constante. uando se transp-e uma mBsica# automaticamente modi%ica"se a tonalidade em ,ue ela se encontra. Muitos mBsicos utiliam esse recurso ,uando a partitura# ci%ra ou tablatura est' incompat/$el com a $o ou o instrumento tocado. Atividade: aça a transposição da mBsica Mucama Nonita para uma ,uinta acima# %aendo a8s; alteração8-es; tamb(m necess'ria8s; na armadura de cla$e.

7C

<0


Atividade: 4scre$a ao lado das armaduras as ci%ras correspondentes Hs tonalidades ou armaduras de cla$e

Atividade :4scre$a ritmos $ariados nos compassos abaixo

<0

<1


C*)% 1 Atividade :aça uma melodia utiliando as notas dos acordes indicados em cada compasso.

C*)% 2 Atividade: aça uma melodia utiliando as notas dos acordes indicados em cada compasso

<1

<2


C*)%  Atividade :inalie a mBsica 8melodia e acordes;

C*)%  &?*' Atividade : 4scre$a a sua prpria composição.

S@('79% Ponstrua um tema em 2 compassos# desen$ol$a a mesma ou outra id(ia nos outros  compassos e %inalie o tema inicial nos outros 2 Bltimos compassos Agora colo,ue os acordes ,ue melhor combinem com a melodia. <2


PARTE :: REPERTRIO

5ol%e6e as notas da melodia principal.
<


<

<7



<7

<<


<<

<9


<9

<:


<:


90


90

91


91

92


92

9!


J'7@7, A&'(*) -%7 H%4'7

Mantenha a postura mais ade,uada. 9!

9


9

97


PARTE ;; APNDICE BREVE "LOSSÁRIO FUNÇES NORMALMENTE ENCONTRADAS NO TECLADO A/4$ Abre$iatura de accompanniment ou acompanhamento 8$e6a o signi%icado abaixo; A//%4)4'9 %@ A/%4)8)4'9% : Acompanhamento harmRnico da melodia principal acionado geralmente por tr*s notas tocadas simultaneamente 8tr/ades;. Tamb(m pode aparecer como 759KEE2# '59K$E759KE ou *'5O=O2 8nos teclado da marca Pasio;. A@9% &)W /8%*-$ Agrega um acompanhamento autom'tico ao ritmo selecionado B%9X'7 @4*/%7$ =e 0 a C para acessar os timbres e ritmos da memria. C%4%7'*$ 5e$e para criar e armaenar em dis,uete ou cartão de memria os padr-es r/tmicos de acompanhamento ,ue o teclado não tra na sua memria. D'4%$ unção ,ue demonstra atra$(s de uma gra$ação digital as possibilidades do instrumento. D7&)W$ &isor digital ,ue mostra as %unç-es ati$adas. D@)& ?%/'$ Mistura duas $oes durante a execução musical 8lado direito;. F&&#$ uando apertado %a o contratempo# muito conhecido como repi,ue eVou ati$a as viradas da bateria. F('*'- : ? mesmo ,ue *ccompanniment . Eeralmente ( acionado pelo pressionamento de duas ou mais teclas simultaneamente na 'rea de acompanhamento do teclado. I9*%'-($ uando acionado no in/cio da musica# executa uma introdução pr("programada pelo %abricante e ,uando acionada durante ou ao %inal de uma execução musical %a uma %inaliação. L'9$ Libera os bot-es num(ricos para selecionar timbres do solo 8mão es,uerda; L%Y'*$ Teclado in%erior# ou se6a# a parte em ,ue usamos para armar os acordes 8lado es,uerdo;. M'9*%4%$ unção ,ue ati$a a marcação de tempo pr("estabelecida pelo executante# usada principalmente para manter o andamento durante o estudo. Mesma %unção do Leat. M@&9 )-$ 4xecuta sons pr("programados pelo %abricante 8buina# tele%one# etc.;. O' 9%@/8 7'99($ uando acionado p-e em execução voice e stMle pr("programados pelo %abricante. =i$idimos o teclado em duas partes ,ue chamamos de ?pper e loNer. P9 B'-$  uma roda ou ala$anca pe,uena do lado es,uerdo do teclado ,ue# ,uando acionada# produ uma oscilação na altura do timbre para o gra$e ou para o agudo 8glissando;# e,uiparando"se a alavanca da guitarra. P%9% -' 7&9$ ndica em ,ue nota do teclado acaba a di$isão de acordes. P%Y'*$ LigaVdesliga o teclado R'/$ Acione para gra$ação de acompanhamento# melodia ou melodia mais o acompanhamento. R'?'*>$ Dro$oca um e%eito de )eco+ nas notas tocadas. R(98 1 ' 2$ libera os bot-es num(ricos para selecionar timbres do solo 8mão direita; S)4&($ Amostragem de um som e sua execução no teclado. S'99($ 5eleciona de%iniç-es da con%iguração do teclado. S(&'('*: Acompanhamento com um dedo s. A nota ,ue %or tocada por apenas um dedo %ormar' o acorde solicitado. 4x Ao tocar a nota 23 soar' o *corde de 23. S%(-'4%$ 4xecuta melodias de demonstração do instrumento. S%@- '-9$ uando acionado permite modi%icar ou criar no$os timbres S&9 ?%/'$ 5er$e para programar o instrumento ,ue ir' tocar 6unto com o acorde 8lado es,uerdo;. S9)*9S9%$ nicia ou para a %unção accompaniment . S@7 ou S@79)$ 5ustenta o som prolongando"o. Dode tamb(m ser acionado por um pedal 8pedal de sustain;. 97

9<


S9W&': 5ão os $'rios ritmos utiliados para a execução musical 8&alsa# 5amba# Dop# 3ocY# etc.;. SW/$ 5incronismo. 5igni%ica ,ue ao acionar o sincronismo autom'tico o acompanhamento s $ai entrar ,uando %or acionado um acorde ,ual,uer. T'4% : 3egula a $elocidade com ,ue o acompanhamento $ai ser executado. T*)7%7': Gsa"se para transposição musical# ele$ando ou abaixando a altura das teclas. 5e o tom da musica ( 23# e $oc* usa transpose  "# mudou o tom para 236 # logo ,uando $oc* tocar a nota 23# soar' 236. U'*$ Teclado superior 8dois teclados 6untos; usado para executar a melodia. V)*)9%$ Dermite $ariaç-es de um determinado ritmo. 4x. o mesmo ritmo de samba com ou sem pandeiro. V%W/': 5ão os instrumentos dispon/$eis para o executante escolher 8Diano# Zrgão# 5trings# etc.;.

RÍTMOS

aião

lues e aGG

olero

ossa nova (*)

ossa nova (+)

arcHa

9<

99


-ocI

Sam%a

#alsa

AL"UNS TPICOS S34>%&%7$

N.A. %@ N.C. S'4 )/%4)8)4'9% %@ )/%*-'7. Apenas a melodia ( tocada ,uando aparece algum destes s/mbolos.

C*)7, /%4&'4'9%$ $   ! 0, 4, 13 !/0  *#   *#   *# +$. 7 *# $5/!

Menor Sustenido +emol Com s*tima Como no acorde de s*tima2 leia6se no ordin,rio femininoJ com nona2 quarta2 etc Pois refere6se a uma nota da escala !ois nHmeros com/inados são se'arados 'or uma /arra Deia6se diminuta 'ara as quintas e menor 'ara as demais =Somente a'7s os nHmeros? Deia6se aumentada 'ara as quintas e maior 'ara as demais =Somente a'7s os nHmeros? !iminuto Acorde meio diminuto ou menor com quinta diminuta e s*tima menor

A cifragem não * definiti$a ;istem $,rias formas e sinais 'ara as cifras Ge-a alguns e;em'losJ Acorde Maior com S*tima MaiorJ C(KL Cma-( ou C(M Acorde Maior com S*tima e NonaJ C(9L C(=9?L C(9 Acorde Maior com S*tima e Nona MenorJ C(96L C(9/L C(=/9?L C(/9

99

9:


>omes de graus G&'# #  G### ## ### #G G G# G##

N*$% Tnica Su'ertnica Mediante Su/dominante !ominante Sudmediante  Su'erdominante Sensí$el

I-'9/)-% )7 A*4)-@*)7 -' C&)?' -' S@79'-%7 ' -' C&)?' -' B'4G7$ >os sustenidos a escala maior H ,ual a armadura de cla$e pertence ( um semitom acima do Bltimo sustenido

>os bemis a escala maior H ,ual a armadura de cla$e pertence ( uma ,uarta 6usta abaixo do Bltimo bemol. >o caso de ha$er mais de um bemol# a tonalidade tamb(m ( indicada pelo penBltimo bemol

SÍMBOLOS DA NOTAÇÃO MUSICAL MODERNA ?rigem [iYip(dia# a enciclop(dia li$re.

3ndice 1 Linhas 2 iguras e pausas ! Marcas de interrupção  Pla$es 7 Acidentes e armaduras de cla$e < rmula de compasso 9 Articulação

: =in@mica C Acentos 10 ?rnamentos 11 ?ita$as 12 Marcas de pedal 1! 3epetiç-es e codas 9:

9C


1#L8)7 P)@9) %@ P'9)(*)4) 5ão cinco linhas e ,uatro espaços. A pauta musical ser$e para escre$er as partituras 8%eitas com notas# pausas# cla$es# etc.; L8)7 ' '7)%7 7@&'4'9)*'7 5ão linhas ,ue existem acima ou abaixo da pauta por,ue nem sempre as 7 linhas e  espaços são su%icientes para receberem todas as notas da mBsica e representam sons agudos 8,uando acima da pauta; e sons gra$es 8,uando abaixo da pauta;. L8)7 -' /%4)77% Gsada para separar dois compassos.

L8) -' /%4)77% -@&) Gsada para separar duas seç-es da mBsica.

L8) -' /%4)77% 9*)/')-) 5ubdi$ide compassos.

B)**) )& Marca o %im de uma composição. 2#F(@*)7 ' )@7)7 &alores de duração de notas e Dausas não são de%inidas absolutamente# mas são proporcionais H duração das demais notas e pausas. Dara e%eito de de%inição a duração de uma semibre$e ser' tomada como uma Kduração de re%er*nciaK 83;. N%9) D@*)% P)@7)

M64) Arcaica. >ão ( mais usada desde a mBsica medie$al. 2uração 3 \ : L%() Arcaica. >ão ( mais usada desde a mBsica medie$al. 2uração: 3 \ 

9C

:0


B*'?' Arcaica. >ão ( mais usada desde a mBsica medie$al. 2uração: 3 \ 2 S'4>*'?'  a %igura usada atualmente como re%er*ncia de tempo 2uração: 3 M34) 2uração: 3V2

S'434) 2uração: 3V

C%&/8') 2uração: 3V:

S'4/%&/8') 2uração: 3V1<

F@7) 2uração: 3V!2

S'4@7) 2uração: 3V<

Q@)*9@7) Gso extremamente raro 2uração: 3V12: N%9)7 @-)7 linhas de união conectam grupos de colcheias e notas menores# para %acilitar a leitura.

:0

:1


N%9) %9@)-) ? uso de pontos H direita da %igura permite prolongar a duração de uma nota. Gm ponto aumenta a duração de uma nota em metade do tempo original. =ois pontos aumentam tr*s ,uartos da duração original# tr*s pontos aumentam sete oita$os e assim por diante. Dausas tamb(m podem ser pontuadas da mesma %orma ,ue as notas. C%4)77%7 -' '7'*) Marcação abre$iada de pausa# indicando por ,uantos compassos de$e"se manter a pausa. #M)*/)7 -' 9'**@% M)*/) -' *'7*)% 4m uma partitura $ocal# indica o momento correto de %aer uma inspiração. C'7@*) ndica ,ue o mBsico de$e silenciar completamente seu instrumento entre uma nota e a prxima. #C&)?'7 Pla$es de%inem a %aixa de altura ou a tessitura ,ue a pauta representa.

C&)?' -' S%& ? centro da espiral de%ine a linha onde ela pousa como o 5ol! 8aproximadamente !C2 ];. >a posição mostrada# o 5ol! est' na segunda linha da pauta. C&)?' -' -G 4sta cla$e indica ,ual linha representa o = central do piano " =! 8aproximadamente 2<2 ];. >esta posição ( a terceira linha ,ue assume a nota =. C&)?' -' F A linha entre os pontos indica o ' abaixo do = central do piano# ou '2 8aproximadamente 197 ];. >esta posição a ,uarta linha indica a nota '2. C&)?' -' '*/@77% Gsada para instrumentos sem altura de%inida# em geral instrumentos de percussão. Pada linha ou espaço representa um instrumento di%erente em um con6unto de percussão# tal como uma bateria. =ois estilos de cla$e de percussão são mostrados a,ui. As cla$es de =# ' e 5ol podem ser modi%icadas por nBmeros de oita$as. Gm oito ou ,uine sobre a cla$e indica ,ue a tessitura da pauta ser' ele$ada em uma ou duas oita$as respecti$amente. =e %orma similar um oito ou ,uine sob a cla$e rebaixa a tessitura em uma ou duas oita$as respecti$amente. 5#A/-'9'7 ' )*4)-@*)7 -' /&)?' :1

:2


Acidentes modi%icam a altura das notas H sua direita e de todas as notas na mesma posição na pauta at( o %inal do compasso corrente.

D@&% >'4%& Abaixa a altura da nota em seu n/$el em um tom8dois semitons;.

B'4%& ' 4'% Abaixa a altura da nota ,ue se segue em tr*s ,uartos de tom.

B'4%& Abaixa a altura da nota ,ue se segue em um semitom.

M'% >'4%& Abaixa a altura da nota ,ue se segue em um ,uarto de tom.

B'@)-*% Pancela ,ual,uer acidente pr($io na mesma nota.

M'% 7@79'-% 4le$a a altura da nota ,ue se segue em um ,uarto de tom.

S@79'-% 4le$a a altura da nota ,ue se segue em um semitom.

S@79'-% ' 4'% 4le$a a altura da nota ,ue se segue em tr*s ,uartos de tom. D@&% 7@79'-% 4le$a a altura da nota em seu n/$el em um tom8dois semitons;. A*4)-@*) -' /&)?' " de%ine a tonalidade da mBsica# indicando ,uais notas t*m sua altura modi%icada por bemis ou sustenidos durante toda a mBsica ou at( ,ue uma no$a armadura de cla$e se6a utiliada. 5e nenhum acidente %or colocado 6unto H cla$e# o tom da mBsica ( = maior ou L' menor. ?s exemplos mostrados estão em cla$e de sol.

:2

:!


A*4)-@*) /%4 >'4G7 Abaixa a altura de todas as notas indicadas pelos bemis nas posiç-es indicadas 6unto H cla$e e as notas de mesmo nome em ,ual,uer oita$a. ?s bemis são acrescentados de acordo com a se,u*ncia do ciclo das ,uartas# ou se6a# 5ib# Mib# L'b# 3(b# 5lb# =b e 'b. Tonalidades di%erentes são indicadas pelo nBmero de acidentes. Dor exemplo# se os dois primeiros bemis são usados 85ib e Mib;# a tonalidade ( 5ib maior ou 5ol menor. A*4)-@*) /%4 7@79'-%7 4le$a a altura de todas as notas indicadas pelos sustenidos nas posiç-es indicadas 6unto H cla$e e as notas de mesmo nome em ,ual,uer oita$a. ?s sustenidos são acrescentados de acordo com a se,u*ncia do ciclo das ,uintas# ou se6a '# =# 5ol# 3(# L'# Mi e 5i. Tonalidades di%erentes são indicadas pelo nBmero de acidentes. Dor exemplo# se os ,uatro primeiros sustenidos são usados 8'# =# 5ol e 3(;# a tonalidade ( Mi maior ou = menor. :#FG*4@&) -' /%4)77% A marcação de tempo de%ine a m(trica das notas# a duração dos compassos e a pulsação da composição. FG*4@&) -' /%4)77% ? numerador indica o tamanho do compasso em batidas ou pulsos. ? denominador indica ,ual $alor de nota 8em %raç-es de uma semibre$e; ser$e de re%er*ncia de tempo para o pulso. Dor exemplo# V indica ,ue h' ,uatro pulsos por compasso e a sem/nima 81V de uma semibre$e; ( a unidade de tempo.

T'4% @)9'**% 4ste ( o tempo mais usado e representa abre$iadamente uma %rmula de V.

T'4% 22 ndica um tempo de 2V2. M)*/) -' 4'9*%4% 4scrita no in/cio da partitura# indica precisamente a duração de uma unidade de tempo 8ou de um pulso;# em batidas por minuto. >este exemplo# a marca indica ,ue 120 unidades de tempo 8sem/nimas; ocupam um minuto# ou ,ue a pulsação ( de 120 batidas por minuto 8120 NDM;. ;#A*9/@&)% L()-@*) A ligadura ( um sinal de %orma semicircular ,ue se coloca acima ou abaixo das notas para ligar sons. 4xistem ! tipos de ligadura $alor# articulação e de %rase ou %raseado. A de $alor ( a união de duas ou mais notas da mesma altura e mesmo nome. As duraç-es das notas são somadas e ela ( tocada como uma Bnica nota. A ligadura de articulação liga duas notas de nomes di%erentes. A ligadura de %rase ou %raseado liga tr*s ou mais notas de nomes di%erentes. L'()9% >otas cobertas por este s/mbolo de$em ser tocadas sem nenhuma interrupção como se %ossem uma s. :!

:


"&77)-% Gma $ariação cont/nua de altura entre os dois extremos. M)*/) -' *)7')-% ndica como as notas de$em ser ligadas para %ormar uma %rase. A execução $aria de acordo com o instrumento. T'*/) Pondensa tr*s notas na duração ,ue normalmente seria ocupada por apenas duas. 5e as notas %orem unidas por uma barra de ligação# as cha$es ao lado do nBmero podem ser omitidas. Erupos maiores podem ser %ormados e recebem o nome gen(rico de ,ui'lteras# em ,ue certo nBmero de notas ( condensado na duração da maior pot*ncia de dois menor ,ue a,uele nBmero. Dor exemplo# seis notas tocadas na duração ,ue seria ocupada por ,uatro notas. A/%*-' Tr*s ou mais notas tocadas simultaneamente. 5e apenas duas notas são tocadas isso ( chamado de inter$alo. A*'%, H)*'% %@ )*'((% Pomo um acorde# mas as notas não são tocadas simultaneamente# mas sim uma de cada $e em se,Q*ncia. <#D4/) =in@mica musical ( a %orma como a intensidade ou $olume de som $aria ao longo da mBsica. P)3774% 4xecução muito sua$e.

P)% 5ua$e. M'%#)% 5ua$e# mas ligeiramente mais %orte ,ue o piano. M'%#%*9' Metade da intensidade do forte. F%*9' 4xecução com intensidade ele$ada.

:

:7


F%*9774% Muito %orte.

S%*)-% =enota um aumento sBbito de intensidade. C*'7/'-% Gm crescimento gradual do $olume. 4sta marca pode ser estendida ao longo de muitas notas para indicar ,ue o $olume cresce gradualmente ao longo da %rase musical. D4@'-% Gma diminuição gradual do $olume. Dode ser estendida como o crescendo. [#A/'9%7 Acentos indicam como notas indi$iduais de$em ser tocadas. A combinação de $'rios s/mbolos pode indicar com mais precisão a execução esperada.

S9)//)9% A nota ( destacada das demais por um bre$e sil*ncio. >a pr'tica h' uma diminuição no tempo da nota. Literalmente signi%ica KdestacadoK. S9)//)9774% A nota ( mais curta %icando mais separada das demais.

A/'9% A nota de$e ser atacada com $igor e sua$iada em seguida. P/)9% Gma nota de um instrumento de corda com arco# em ,ue a corda ( pinçada ao in$(s de tocada com o arco. S) /)9% /)9% B)*9G\  4m um instrumento de corda indica ,ue a corda ( muito esticada longe do corpo do instrumento e solta para pro$ocar um estalo. H)*4/) )9@*)& Tocada em um instrumento de corda pela di$isão sua$e da corda em %raç-es da s(rie harmRnica. Drodu um timbre di%erente da execução normal.

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:<


T'@9% Gma nota sustentada. A combinação de um tenuto com um staccato produ um KportatoK# ou portamento em ,ue cada nota ( tocada pelo tempo normal# como o marcato# mas le$emente ligada Hs notas $iinhas. F'*4)9) Gma nota sustentada inde%inidamente# tendo sua duração original prolongada ao gosto do executante. A %ermata tamb(m pode aparecer sobre pausa# indicando uma suspensão# ou sobre a barra de compasso# indicando uma cesura. S@&&])*/% 4m um instrumento de corda# a nota ( produida pela subida do arco. "^ )*/% Pomo o anterior# mas na descida do arco. 10#O*)4'9%7 ?rnamentos pro$ocam di$ersas alteraç-es na altura# duração ou %orma de execução de cada nota.

T*&% %@ 9*)-% Gma altern@ncia r'pida entre a nota especi%icada e o tom ou semitom imediatamente mais agudo# durante toda a duração da nota. M%*-'9' A execução da nota especi%icada seguida do semitom abaixo do especi%icado e a $olta H altura normal# durante o $alor da nota 4,ui$ale a tocar tr*s notas ligadas no tempo do $alor da nota. >a %orma da %igura ( chamado de mordente in%erior. 5em a linha $ertical# o semitom inserido na nota ( acima da nota normal e o mordente ( chamado de superior. "*@'99% ? grupetto ( uma %igura8ornamento musical; ,ue se parece com um K5K deitado# ,ue trans%orma a execução da nota marcada como se %osse um mordente superior e um in%erior nesta ordem# de acordo com a duração da nota. 5ua execução ( %eita tocando"se a nota acima da marcada# seguindo com a nota marcada# a nota abaixo da marcada e então a nota marcada no$amente. ? tempo da execução do grupetto de$e ser o mesmo tempo da nota marcada. )%(()9@*) A primeira metade da duração da nota principal ( tocada com a altura da nota ornamental. A//)//)9@*) 5emelhante H appoggiatura# mas a nota ornamental ( tocada muito rapidamente e não chega a KroubarK metade do tempo da nota principal. 11#O9)?)7

:<

:9


O99)?) )&9) ?u oita$a acima. >otas abaixo da linha pontilhada são tocadas uma oita$a acima do escrito. O99)?) >)77) ?u oita$a abaixo. >otas abaixo da linha pontilhada são tocadas uma oita$a abaixo do escrito. Q@-/'74) )&9) >otas abaixo da linha pontilhada são tocadas duas oita$as acima do escrito.

Q@-/'74) >)77) >otas abaixo da linha pontilhada são tocadas duas oita$as abaixo do escrito. 12#M)*/)7 -' '-)& Marcas de pedal usadas pelos pianistas.

I/) '-)& ndica ao pianista ,ue pise no pedal de sustentação.

L>'*) '-)& ndica ao pianista ,ue solte o pedal de sustentação. M)*/) -' '-)& ?)*?'& =enota o uso %re,Qente do pedal de sustentação. A linha in%erior indica ,ue o pedal de$e permanecer abaixado por todas as notas em ,ue ela se encontra. As marcas em & in$ertido indicam ,ue o pedal de$e ser liberado bre$emente e apertado no$amente. 1#R''9X'7 ' /%-)7 T*'4%&% Gma nota repetida rapidamente. 5e a marca est' entre duas notas então elas de$em ser alternadas rapidamente. M)*/)7 -' *''9% ou rittornello =elimitam uma passagem ,ue de$e ser tocada mais de uma $e. 5e não hou$er uma marca H es,uerda# a marca H direita %a retornar para o in/cio da mBsica.

S34&' ndica ,ue os grupos precedentes de compassos ou tempos de$em ser repetidos.

:9

::


C8)?'7 -' ?%&9) =enotam ,ue uma passagem repetida de$e ser tocada de %orma di%erente a cada $e. A cha$e 1 ( tocada antes da repetição# o trecho anterior ( repetido e ,uando chega no$amente ao mesmo ponto# a execução passa para a segunda cha$e. Dode ha$er $ariaç-es para uma terceira repetição e assim sucessi$amente. D) /)% ndica ,ue o mBsico de$e repetir a Bltima parte. 4m obras extensas# %re,Qentemente indica $oltar ao in/cio da peça. 5e seguido por al fine indica ,ue a mBsica s de$e ser repetida at( a marca fine. 5e %or seguida por al coda a mBsica de$e ir at( a marca de coda 8$er abaixo; e pular para o trecho %inal. D)& 7'(% ndica ,ue a execução de$e ir para o segno mais prximo.  seguido por al fine ou al coda# da mesma %orma ,ue da capo. S'(% Marca usada com dal segno. C%-) ndica um pulo para a %rente na mBsica at( a passagem %inal# indicada pelo mesmo sinal. 5 ( usada depois ,ue a mBsica 6' %oi executada uma $e e uma indicação 2.'. al coda ou 2.. al coda %oi seguida.

Andamento ?rigem [iYip(dia# a enciclop(dia li$re.

Phama"se de andamento ao grau de $elocidade do compasso. >o italiano# l/ngua utiliada tradicionalmente na mBsica# andamento se tradu como tempo# %re,Qentemente usado como marca em partituras. 4le ( determinado no princ/pio da peça e algumas $ees no decurso da mesma. ?s termos são# geralmente# em italiano# mas muitos compositores os escre$em em sua l/ngua materna.

T%&$*- %$ 8'9':* A-)4'9%

>4

=ravissimo

Menos de 0

=rave

0

D'% 4xtremamente lento Muito $agarosamente e solene

&argHissimo

0"<0

Muito largo e se$ero

&argo

0"<0

Largo e se$ero

&argHetto

<0"<<

Mais sua$e e ligeiro ,ue o $argo

&ento

<0"<<

Lento

Adagio

<<"9<

&agarosamente# de expressão terna e pat(tica

Adagietto

<<"9<

&agarosamente# pouco mais r'pido ,ue *dgio

Andante

9<"10: &elocidade do andar humano# am'$el e elegante

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Apostila de Teclado (Atualizada Em 27-05)

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