Características Características das máquinas CNC Introdução Historicame Historicamente, nte, no aperfeiçoament aperfeiçoamentoo das Máquina Máquinass Operatrizes Operatrizes de Usinagem, Usinagem, sempre sempre procurou-se obter soluções que possibilitem aumentar a produtividade, a qualidade e redução de desgastes físicos de operação. Das sol Das soluç uções ões qu quee surgi surgira ram m até até recent recentem ement entee nen nenhum humaa of ofer erec ecia ia a flex flexib ibililid idade ade necessária para o uso de uma mesma máquina na usinagem de peças com diferentes configurações e em lotes reduzidos. A evolução do torno universal é um exemplo, levou à criação do torno revólver, do torno torno copiador copiador,, torno torno automátic automáticoo com program programaçã açãoo elé elétri trica ca ou mecânica, mecânica, com emprego de “cames”, etc. Os fabric fabricante antess de ferram ferramenta entass tam também bém cont contrib ribuíra uíram m para o des desenv envolv olvime imento nto da máquina evoluindo tanto em material como em desenho , desde as ferramentas de aço carbono, aço rápido, metal duro às modernas ferramentas com insertos de cerâmica. As nov novas as ferram ferramenta entass exi exigir giram am das máq máquin uinas as nov novas as con concei ceitos tos de projet projetos, os, que permitissem a usinagem com rigidez e com novos parâmetros de corte. Com a aplicação do Comando Numérico à Máquina Operatriz de usinagem foram preenchidas lacunas existentes nos sistemas sistemas de trabalho com peças complexas.
Definição A má máqu quin inaa de coma comando ndo num numér éric icoo é um umaa má máqu quin inaa dot dotada ada de um eq equi uipam pamen ento to eletrônico capaz de receber informações, armazená-las e transmiti-las em forma de comandos à maquina operatriz de modo que esta, sem a intervenção do operador, realize as operações na seqüência programada. SENAI
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De uma forma geral, essas máquinas destinam-se a fabricação de peças em lotes pequenos e médios, cujas formas são complexas, face à rapidez e facilidade de programação e preparação da máquina, possibilitando uma grande flexibilidade na preparação dos programas de trabalho. As máquinas operatriz com CNC estão hoje em dia desenvolvidas para se atingir o mais alto rendimento na produção.
Assim elas possuem as seguintes características: • Alta rigidez para suportar elevados esforços de corte e ciclos de trabalho mais rápidos; • Grande versatilidade; • Altíssima precisão; • Flexibilidade no trabalho.
Vantagens das máquinas CNC O investimento inicial na fase de introdução de uma máquina-ferramenta com comando numérico, é maior em relação a uma máquina ou grupo de máquinas-ferramenta conv conven enci ciona onais is,, ma mass ela ela resu resultltaa em um retor retorno no de capi capital tal inves investitindo ndo bas bastan tante te compensatório depois do seu uso em regime de trabalho contínuo. A alta eficiência da máquina-ferramenta com comando numérico é proporcionada pelos seguintes fatores: • Prep Prepara araçã çãoo em curt curtoo temp tempo. o. Um Umaa vez vez elabo elabora rados dos,, te test stado adoss e ot otim imiz izad ados os os programas e as ferramentas de corte, uma nova preparação da máquina é feita rapidamente. •
Reduzido tempo secundário do ciclo de usinagem da máquina. Isto é possível face as altas altas vel veloci ocidade dadess de aproxim aproximação ação e retorn retornoo dos carros carros,, porta-f porta-ferr errame amentas ntas,, mesas de trabalho e troca rápidas de ferramentas.
•
Flexibilidade de aplicação para peças de diferentes formatos. A máquina deve estar pronta para executar os diferentes tipos de movimentos, assim como executar percursos lineares, circulares, usinar roscas e executar ciclos definidos de trabalho.
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Dispensa o uso de ferramentas de corte de formas especiais. Pelo fato da máquina executar executar diversos diversos tipos de movim movimento, ento, pode utilizar utilizar ferramentas ferramentas convencionais convencionais do comérc com ércio io que além de terem terem baixo custo custo facilita facilitam m con control trolee do desg desgast astee das mesmas.
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•
A capacidade da máquina executar deferentes tipos de movimentos dispensa o uso de dispositivos, gabaritos de cópia ou aparelhos adicionais.
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Atin Atingege-se se tolerâ tolerânc ncia iass ma mais is exig exigent entes es do qu quee nas má máqu quin inas as conv convenc encion ionai ais, s, minimizando peças refugadas, pelo fato de a máquina-ferramenta ser projetada com grande rigidez e estabilidade para suportar os esforços de corte.
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Diminui o custo do controle de qualidade, uma vez que a máquina tem uma confiabilidade muito grande no trabalho repetitivo, após a otimização do programa.
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Alteração rápida do programa, nos casos de modificações do produto.
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Segurança Segurança para o planejamento da produção. Devido ao alto grau de eficiência eficiência da máquina e depois de otimizados os programas, podemos ter maior garantia e segurança para o planejamento, controle da produção e menor estoque de peças.
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O operador tem maior segurança de trabalho, pois passa a ter maior confiança e domínio sobre a máquina-ferramenta.
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Menor fadiga do operador devido a ergonomia da máquina e a menor necessidade de manejo.
Particularidades de uma máquina CNC Fuso com esferas recirculantes Durante a usinagem de peças nas máquinas operatrizes são realizados movimentos de peças, ferramentas e carros. O sistema de transmissão muito usado para este movimento é o sistema de fuso e porca. O sistema fuso-porca convencional tem o inconveniente dos atritos significativos entre as roscas do parafuso e da porca que provoc provocam am uma torção torção do parafus parafuso, o, inc incomp ompatív atível el com as precis precisões ões de usi usinage nagem m requeri requeridas, das, assim assim com comoo um ava avanço nço repenti repentino no (sola (solavanc vanco) o) a pequ pequena ena vel veloci ocidade dade (período de partida e parada dos carros). A folga entre a rosca do parafuso e da porca também deve ser levada em conta quando se inverte o sentido de deslocamento, sob pena de imprecisão de cota e até rupt ruptur uraa de ferr ferram amen enta tas. s. Nu Numa ma máq áqui uina na conv conven enci cion onal al corr corrig igee-se se essa essa fo folg lgaa manualmente, mas numa máquina automática, isso não é possível. As má máqui quinas nas aut autom omáti ática cass de deve vem m pod poder er real realiz izar ar acel acelera eraçõ ções es e de desa sace cele lera raçõe çõess consideráveis e rápidas, bem como deslocamentos regulares à velocidades lentas, por isso os sistemas parafuso-porca clássicos (folga e atrito) são excluídos dos sistemas de comando das máquinas CNC. SENAI
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Pelo motivo exposto acima, mesmo sendo onerosos, os sistemas parfuso-porca de esferas recirculantes são os usados. Isso permite transformar o atrito das roscas parafuso-porca num rolamento.
Parafuso de esferas recirculantes 1. gotei goteira ra de reci recicla clagem gem das das esfe esferas ras;; 2. porca 3. parafuso 4. esferas
A folga é retirada utilizando-se porcas duplas reconciliáveis por sistema de anéis roscad roscados os e de cal calços ços esp espess essura ura,, pod podendo endo-se -se atingir atingir assim uma alta alta e repetiti repetitiva va precisão nos movimentos dos carros.
Parafuso de esferas recirculantes 1. paraf rafuso; 2. porc porca a de de dua duass par parte tes; s; 3. calç calço o de espe espess ssur ura; a; 4. esferas
Motor de acionamento dos fusos Em ge geral ral são são utili utiliza zado doss mo moto tores res de corr corrent entee cont contín ínua ua para para o acion acionam amen ento to do doss avanços, que são regulados por um circuito de potência e podem acionar ou frear em ambas as direções de movimento.
Acionamento do avanço para a mesa
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Os movimentos de avanço devem ser realizados sem interferência de forças atuantes, por exemplo força de corte, atruto estático e etc. Para isso os acionamentos desses movimentos devem ser rígidos. Os acio aciona name ment ntos os do avan avanço ço aten atende dem m as exig exigên ênci cias as sobr sobree un unififor ormi mida dade de do doss movimentos e da rapidez de reação na alteração das velocidades. São adotadas medidas de segurança eletrônica adicionais para evitar a sobrecarga do motor decorrente de: • Gume de corte da ferramenta gasto; • Picos de carga durante a aceleração e a freagem; • Bloqueio do movimento do carro. Em máquinas CNC de concepção concepção simp simples les e menores exigências exigências de precisão precisão também são utilizados motores passo a passo nos acionamentos de avanço. Para usinagem em altas velocidades é necessário um elevado torque de partida e de freagem, não sendo possível segurança no número exato de passos. Portanto sua aplicação é restrita a pequenos torques.
Motor de acionamento da árvore A rotação da peça nos tornos e a rotação da ferramenta nas fresadoras é realizada pela árvore principal. O acionamento da árvore é realizado através de motor de corrente alternada ou corrente contínua.
Árvore principal SENAI
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Quando o acionamento é feito por motor de corrente alternada, alternada, a seleção seleção de rotações é feita por uma caixa de engrenagens. A gama de rotações disponíveis neste caso fica na dependência do número de escalonamentos da caixa de engrenagens. As árvores principais das máquinas CNC são geralmente acionadas por motores de corrente contínua, onde as rotações podem ser realizadas sem escalonamentos e controladas através de um tacômetro. Neste caso pode-se utilizar qualquer rotação desejada dentro do campo de rotações da máquina. Em alguns tipos de usinagem, quando necessário atingir um torque favorável ou modificar o campo de rotações, pode existir no acionamento com motor de corrente contínua uma caixa de engrenagens com 2, 3 ou 4 escalonamentos. Sistema de medição A medição das posições dos carros pode ser direta ou indireta. Quando a medição for direta utiliza-se uma escala e um receptor/emissor que são fixados um no carro e outro no corpo da máquina. Imperfeições nos eixos e nos acionam aci onamento entoss não influenci influenciam am nos result resultados ados das med mediçõ ições. es. O sistem sistemaa ópti óptico co de medição faz a leitura das divisões divisões da escala de medição e transforma esta informação em sinal elétrico que é enviada ao comando.
Medição direta de posicionamento posicionamento Na medição indireta de posicionamento o curso do carro é tomado pelo giro de um eixo de esferas recirculantes. Um sistema de medição rotativo registra o movimento de giro de um disco de impulso, que está montado em um eixo de esferas recirculantes.
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Medição indireta de posicionamento posicionamento O comando, levando em conta o passo do eixo de esferas recirculantes, transforma os impulsos de giro em deslocamento do carro. Aind Aindaa em funç função ão do doss tipo tiposs de esca escala la ad adot otad ada, a, dife difere renc ncia ia-s -see a me medi diçã çãoo de posicionamento em absoluta ou incremental. Na medição absoluta, é utilizada uma escala de medição codificada, que a cada momento mostra a exata posição do carro com referência ao ponto-zero da máquina (o ponto-zero da máquina é um ponto de referência fixo na mesma).
Sistema absoluto de medição Importante é que o campo de leitura da escala de medição estende-se pelo campo total de trabalho. A codi codifificaç cação ão da esca escala la de me medi diçã çãoo é reali realiza zada da em fo form rmaa binár binária ia.. Co Com m isto isto,, o comando pode em cada posição determinar um valor numérico correspondente. Na medição de posição incremental é utilizada uma escala de medição com uma simples régua graduada. Esta régua é composta de campos claros-escuros, que se movimentam pelo sistema de medição através do movimento de avanço. SENAI
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Sistema incremental de medição O sistema de medição conta cada número de campos claros-escuros, calculando assim a posição atual do carro pela diferença em relação à sua posição anterior. Para este procedimento procedimento de medição medição funcionar, funcionar, após se ligar o coman comando, do, o carro deve ser conduzido a uma posição cuja distância do ponto-zero da máquina é conhecida. Esta posição é chamada de “ponto de referência”. Após este procedimento, o sistema de medição pode utilizar a escala da régua graduada para realizar as medições de posicionamento. A palavra “absoluto” em correspondência à medição de posicionamento significa que os dados da posição são sempre mensuráveis independentemente da condição da máquina e do comando, pois eles sempre se baseiam em um ponto-zero fixo. A pal palavr avraa “incre “incremen mental tal”” (incre (incremen mento to = com compri primen mentos tos igu iguais ais,, pequ pequenos enos percur percursos sos)) signi signififica ca,, na me medi diçã çãoo de po posi sici cion onam ament ento, o, que são são me mens nsur uráv ávei eiss os aum aument entos os e diminuições dos comprimentos dos cursos de movimento. O comando conta para cada movimento o número dos incrementos (por exemplo, traços divisórios), sendo que cada nova posição se diferencia da última. Esse Essess sist sistem emas as de me medi diçã ção, o, normal normalme mente nte eletr eletroo-in indu dutitivo vo ou ótico ótico,, são são de alta alta precisão, capazes de resistir ao ambiente industrial e às vibrações.
Guias e barramento 12
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São elementos de vital importância em uma máquina operatriz, pois determinam toda a precisão geométrica da máquina. Cabe a eles a responsabilidade de deslocar os carros porta-ferramenta de forma precisa. Várias formas de guias e barramentos foram utilizados, sempre visando reduzir o atrito e o desgaste. desgaste. Com o evento das máquina máquinass CNC, o problema complicou-se complicou-se pois, além de reduzir o desgaste, o problema da inércia tornou-se ponto crítico pelo efeito “stickslip” que é a tendência a saltos que ocorrem em baixa velocidade de escorregamento, tanto em movimentos translatórios como rotatórios. Em velocidades pequenas (5 a 20mm / min), a película de óleo lubrificante é rompida e ocorre alto atrito estático. Os elementos de transmissão são deformados elasticamente até que o atrito estático estático seja superado. O carro avança então rapidamente sob a ação das forças elásticas, restabelecendo-se o atrito cinemático. O jogo pode repetir-se, tornando-se especialmente incomodo em baixas velocidades de posicionamento final ou em pontos de inversão de contornos. A escolha de materiais adequados, guias de plástico, ou aditivos no óleo (bisulfeto de molibidêneo) podem ajudar na solução do problema. Outra solução de guias de baixo atrito e reduzido desgaste, são as guias de rolamento e guias hidrostáticas.
Exemplo de guias com plástico
Exemplo de guia com rolete
Para o amortecimento de vibrações são adotados barramentos de alta rigidez com enchimento de concreto ou areia do macho de fundição. No caso de tornos, muitos modelos foram projetados com barramento inclinado para facilitar a rápida eliminação dos cavacos, produzidos em elevado volume e altas temperaturas.
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Torno CN de barramento inclinado
Meios de fixação da peça de trabalho Os meios de fixação de peças nas máquinas operatrizes CNC podem ser acionados para para ab aber ertur turaa e fech fecham amen ento to atra atravé véss do progr program amaa CNC CNC conti contido do no coma comando ndo da máquina, o qual será estudado adiante. Nos to Nos torn rnos os CNC em geral geral,, é po poss ssív ível el progr program amar ar os mo movi vime mento ntoss de abe abert rtura ura e fechamento das castanhas, assim como as diferentes pressões de fixação.
Fixação da peça – Torno A escolha da pressão deve ser feita de acordo com a rotação da árvore devido à força centrífuga nas castanhas. Essa compensação é feita com aumento da pressão a medida que aumenta-se a rotação, pois nas máquinas CNC trabalham frequentemente com rotações muito altas. Devido a problemas de deformação das peças, nem sempre é possível aumentar-se a pressão a qualquer valor, por isso são utilizadas placas com compensação de força inercial. Estas Estas são são cons constr truíd uídas as de tal forma forma qu quee a fo forç rçaa de fixa fixaçã çãoo hidrá hidrául ulic icaa resu resultltant antee permanece constante nas castanhas para as altas rotações da placa, não se alterando através da influência influência da força centrífuga. centrífuga. Quando necessário necessário podem ser programados posicionamentos da contra-ponta, avanço e retrocesso do mangote e luneta. 14
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Contra ponta, luneta Nas fresadoras os processos de fixação devem atender a necessidade de rapidez e posicionamento correto da peça na mesa de trabalho. A forma da fixação da peça deve levar em consideração uma fácil troca, mantendo a repetibilidade nas medidas de usin usinag agem em.. Para Para pe peça çass mu muititoo comp comple lexa xas, s, isto isto ne nem m semp sempre re é po poss ssív ível el,, send sendoo necessário adoção de montagens especiais.
Fixação da peça da peça - Fresadora Em muitos casos pode ser vantajosa a utilização de fresadoras equipadas com duas mesas de trabalho.
Neste caso, a troca das mesas é feita através do programa CN. Durante a usinagem de uma peça é feita na outra mesa a retirada e fixação da próxima peça.
Dispositivos de troca de ferramentas SENAI
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Nos processos de usinagem são poucas as peças que podem ser usinadas sem a troca troca de ferram ferrament entas as,, como como proc procur ura-s a-see real realiz izar ar o ma maio iorr núm número ero de ope opera raçõ ções es possíveis numa única sujeição, o sistema de troca de ferramentas em máquinas CNC, por causa disso, vem cada vez mais sendo otimizado pelos fabricantes de máquinas. Nas máquinas CNC atuais a troca de ferramentas pode ser realizada manualmente ou automaticamente. Como nas fresadoras e nas furadeiras os assentos das ferramentas na árvore são de fácil acesso, a troca pode ser realizada manualmente. Os to torno rnoss e centr centros os de usin usinage agem m pos possu suem em disp disposi osititivo voss de troc trocaa aut autom omáti ática ca de ferra ferrame menta ntas, s, de conc concepç epções ões que se difer diferenc encia iam m em fu funç nção ão da qu quant antid idad adee de ferramentas a serem usadas. Na troca automática de ferramentas temos o revólver-ferramenta ou o magazine de ferramentas.
Revólver-ferramenta
Magazine de ferramentas
No sistema revolver, a troca é realizada com o giro do mesmo, que é comandado pelo programa CNC, até que a ferramenta desejada fique na posição de trabalho. No sistema magazine, de modo geral, a troca de ferramentas é realizada por um braço com duas garras. O programa posiciona a próxima ferramenta do magazine que entrará em ação e interrompe a usinagem. Um braço com duas garras entra em ação tirando de um lado a nova ferramenta do magazine e do outro lado a ferramenta que estava operando na árvore principal da máquina.
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As posições das ferramentas se invertem pelo giro de 180º (graus) do braço de garras o qual logo após introduz as ferramentas em seus lugares. Na troca de ferramentas automáticas automáticas esses sistemas são de modo geral comandados com lógica direcional, ou seja, para o posicionamento da ferramenta é percorrido o caminho mais curto de giro.
Revólver com lógica direcional A cham chamada ada da ferr ferram amen enta ta para para a pos posiç ição ão de desej sejada ada no mo mome ment ntoo ne nece cess ssár ário io é organizada no programa inserido no comando. As ferramentas numeradas serão chamadas pela identificação de cada uma delas, poiss a cada ferrame poi ferramenta nta ide identi ntific ficada ada corres correspon ponde de um alo alojam jamento ento no mag magazi azine ne ou revólver. Os magazines de ferramenta podem ser projetados pelo fabricante da máquina de várias maneiras para atender as necessidades do processo de usinagem, visando a maior flexibilidade possível.
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Exemplos de magazines
Eixos de avanços e demais eixos rotativos Os movimentos das máquinas operatrizes CNC que dão origem a geometria da peça são são coma comand ndado adoss e cont control rolad ados os pe pelo lo coma comando ndo da má máqui quina na.. Para Para que isso isso seja seja possível, o comando deve receber a informação que permite a ele reconhecer qual dos carros, mesas, cabeçotes ou árvores de rotação ele deve comandar e controlar num da dado do inst instan ante te.. O prog progra rama ma é qu quem em forn fornec ecee essa essass info inform rmaç açõe ões, s, at atra ravé véss de designações normalizadas das direções e sentidos dos movimentos dos componentes da máquina As direções e sentidos desses movimentos são designados conforme a norma DIN 66217.
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Designação dos movimentos dos carros e mesas Muitas máquinas CNC permitem o movimento rotativo da mesa de trabalho e do cabeçote da árvore (Figura: Eixos rotativos de avanço), avanço) , dando maior flexibilidade à máquina que pode isso usinar diversos lados da peça com diferentes ângulos de posicionamento. Esse Essess eixo eixoss rotat rotativ ivos os da me mesa sa e do cabeç cabeçot otee po poss ssue uem m coma comand ndos os própr próprio ioss e independentes dos eixos direcionais básicos dos carros.
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Os eixos rotativos são designados conforme a norma DIN com as letras A, B e C, primeiras letras do alfabeto, e os eixos principais de avanço com as letras X, Y e Z, últimas letras do alfabeto. Para peças especiais são usadas máquinas que possuem mais eixos além dos três básicos principais.(Figuras seguintes)
Eixos rotativos de avanço
Torno com dois revólveres e eixo C Torno vertical com 4 comandado eixos comandados
Os centros de usinagem são um exemplo disso pois, além dos eixos básicos principais de avanço, eixos rotativos da mesa e do cabeçote, frequentemente possuem um eixo de avanço adicional. Eixos de avanço adicionais aos eixos X, Y e Z, são designados de maneira geral pelas letras U, V e W. As de desi sign gnaç açõe õess dos dos eixo eixoss bási básico coss princ rinciipais pais e do doss eixo eixoss de rota rotaçã çãoo são interdependentes, ou seja, obedecem uma convenção fixada pela regra da mão direita e pela seqüência das letras do alfabeto. O eixo de giro na mesma direção do eixo (X) é designado Como (A), na mesma direção do eixo (Y) é designado como (B) e na mesma direção do eixo (Z) é (C).
Regra da mão direita 20
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Refrigerante e transportador de cavalos Como as máquinas CNC podem operar com altas velocidades de corte nas usinagens é exigido que estas possuam um sistema de refrigeração para refrigerar, lubrificar e auxiliar na remoção dos cavacos. Esses sistemas geralmente possibilitam trabalhar com dois valores de pressão (alta e baixa pressão), e alguns fabricantes ainda adotam para torneamento sistemas de ferramentas onde o fluído refrigerante é conduzido através de canais no interior do porta-ferramentas.
Fluido refrigerante Essas providencias melhoram muito a refrigeração no local do corte. Os sistemas com uso das mangueiras flexíveis é também muito usado, tanto em tornos, fresadoras e centro de usinagem. Devido as altas pressões do fluído, as máquinas máquin as CNC são equipadas de modo geral com portas protetoras protetoras contra respingos as quais ainda aumentam a segurança de trabalho. A maioria maioria das máquinas CNC podem ser equipada equipadass com transportador transportador automático de cavacos. cavacos. Embora opcional, o transportador transportador,, que pode ser acionado pelo programa de usin usinag agem em,, é fun fundam damen ental tal qua quand ndoo o volu volume me de cava cavaco co prod produzi uzido do fo forr grande grande.. O transportador possibilita um trabalho contínuo sem a necessidade de interrupção da usinagem para retirada manual dos cavacos. SENAI
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Questionário 1. Quais as característic características as das máquinas máquinas CNC são responsáv responsáveis eis pela pela capacidade capacidade de atender grande quantidade de lotes pequenos de peças? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 2. Quais as princi principais pais característi características cas das máquina máquinass CNC? CNC? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 3. Qual o element elementoo de uma máqui máquina na CNC que que transforma transforma o movimento movimento giratóri giratórioo de um motor de avanço em um movimento longitudinal do carro? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 4. Como é resolvid resolvido o o problema problema da dim diminuiç inuição ão da força força de fixação fixação da peça peça num torno torno CNC devido a alta rotação? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 5. A medição medição do do posicionamento posicionamento do carro pode pode ser realiza realizada da através através de sistema sistema absoluto ou incremental. a) Qual sistema utiliza uma escala de medição codificada? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ b) Qual sistema utiliza uma régua graduada? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________
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O comando CNC Sistema binário Os dados em um comando CNC, como em todo computador, são designados por códigos binários. Isto significa que cada algarismo e letra que sejam introduzidos através do teclado são transformados pelo processador numa combinação “Bit”. Um Bit é um impulso eletrônico, que pode ser “Liga” ou “Desliga” (0 ou 1). Para Para qu quee se po poss ssaa ter ter um umaa idéi idéiaa da lógi lógica ca ap apre rese sent ntad adaa po porr este estess códi código goss é apresentado a seguir o princípio fundamental no qual eles se baseiam. O sistema decimal, com o qual todo o mundo esta familiarizado, é composto de 10 dígi dígitos tos.. Co Com m estes estes 10 símb símbol olos os ap apena enass é pos possív sível el escr escrev ever er qu qual alque querr núm númer ero, o, bastando para isto, que se leve em conta os dois valores que cada algarismo tem dentro do número. Assim por exemplo, no número 427 o número 4 vale quatro unidades, isoladamente, mas, pelo fato de estar colocado no terceiro lugar, da direita para esquerda, esquerda, seu valor relativo será 400. O mesmo acontece com o 2 que tem valor relativo a 20 porque está no segundo lugar a partir da direita. Dessa forma o número 427 pode ser escrito como segue: 427 = 400 + 20 + 7 ou 427 = 4 x 102 + 2 x 101 + 7 x 100 Diz-se então que os números decimais são escritos na base Dez. Se, para os humanos, é fácil trabalhar com o sistema decimal, o mesmo não acontece com equipamento eletrônico, pois este só tem condições de “entender” e “manipular” situações tais como ligado ou desligado, com tensão ou sem tensão. Associando a cada elemento destas situações um número, resulta por exemplo: SENAI
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ligado: desligado:
1 0
com tensão: sem tensão:
1 0
podendo se dizer que 2 números são suficientes para identificar o estado em que se encontra cada situação. A este sistema, que utiliza apenas dois números, dá-se o nome de binário. O sistema binário, à semelhança do sistema decimal, é escrito na base dois. Também neste caso os algarismos tem valor absoluto (0 ou 1) e relativo, que depende de sua posição dentro do número. Assim, por exemplo, o número binário101001 é igual a 41 porque: 101001 = 1 x 25 + 0 x 24 + 1x 23 + 0 x 22 + 0 x 21 + 1 x 20 101001 = 32 + 0 + 8 + 0 + 0 + 1 = 41 Diz-se então que os números binários são escritos na base dois. A tab tabela ela segu seguint intee mos mostra tra a corres correspond pondênc ência ia que exi existe ste entre entre alg alguns uns alg algari arismo smoss decimais e binários. Decimal
Binários
0
0000
1
0001
2
0010
3
0011
4
0100
5
0101
6
0110
7
0111
8
1000
9
1001
10
1010
11
1011
:
::::
:
::::
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A importância dos sistema binário para o CNC se prende ao fato de que os circuitos eletrônicos, que comandam as máquinas, operam em binários sendo que, a própria fita onde o programa é armazenado, é perfurada um código binário, ou seja, um furo correspondente a situação “1” e a ausência de furo correspondente a “0”. No computador, tais impulsos são memorizados em grande número e agrupados. Normalmente Normalmente 8 bits correspondem correspondem a um byte. Através Através da combinação combinação de 8 bits temos um total de 256 símbolos, (p. ex., letras e algarismos), algarismos), os quais são conhecidos conhecidos como códigos binários, mais visíveis na fita perfurada.
Código binário
Método de trabalho do processador O proc proces essa sado dorr de um coma comand ndoo CNC CNC é cons constititu tuíd ídoo po porr circ circui uito toss inte integr grad ados os semico sem iconduto ndutores res,, que são repres representa entados dos pel pelos os mic microc rochip hips, s, chi chips ps ou CI. Os mai maiss importantes são os microprocessadores e os de memória.
Exemplos de microchips Os dados (bytes), inseridos pelo operador ou um outro meio, são arquivados na memória do processador. Os microprocessadores podem combinar estes dados dando orig origem em a no novo voss da dados dos,, que po podem dem ser ser ut utililiz izado adoss para para ma mais is cálc cálculo uloss ou sere serem m armazenados em algum sistema. Este microprocessadores são programáveis e podem associar várias funções.
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Os comandos modernos CNC podem, através do processador com microchips mais compactos, processar dados de milhares de bytes numa velocidade muito alta. O microprocessador processa os dados do programa, introduzido na memória pelo operador da máquina, e transfere à máquina-ferramenta através de impulsos Os dados introduzidos na memória são compostos do programa CN e dos dados de ajustagem, por exemplo, dados de ferramentas. O operador da máquina CNC pode, conforme as necessidades alterar, corrigir ou otimizar a qualquer momento os dados do programa. Quando a máquina-ferramenta recebe impulsos de comando por meio de operações eletrônicas, é feito ao mesmo tempo um teste para comprovar se o ponto atingido é correspondente ao impulso emitido, (comparação desejado/real).
Método de trabalho do processador (desejado/real) Numa máquina com um programa CN no qual existe a informação para deslocamento do carro ou mesa, por exemplo 120mm, o microprocessador depois de ler essa informação calcula o ponto a ser atingido e liga em seguida o acionamento necessário. O sistema de medição informa a posição em que a mesa ou carro se encontra, o microprocessador comparara esta posição com a desejada: •
Caso não correspondam, o acionamento continua atuando;
•
Caso corresponda, o acionamento pára, e em seguida é lida a próxima informação contida no programa CN.
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Funções programáveis As máquinas quando equipadas com comando, estes são quase que exclusivamente comandos com sistema CNC. A diferença entre CN e CNC está no fato de que o comandoo CNC (Comando comand (Comando Numérico Numérico Computadoriza Computadorizado) do) poder memorizar memorizar o programa, programa, processar processar os dados contidos nele e emiti emitirr os impul impulsos sos correspondentes correspondentes a medida que forem necessários para cada instante. O comando CN (Comando (Comando Numérico) não é computa computadoriz dorizado ado e por isso não podendo memorizar os dados, necessita de leitura da fita a cada ciclo de trabalho, exigindo ainda que a ajustagem da máquina seja a mesma de quando foi elaborado o programa e a respectiva fita. Com este comando o operador não pode modificar o programa, podendo somente iniciá-lo e interrompe-lo. As medidas de fixação e os comprimentos das ferramentas são levados em conta no programa, sendo necessária a anotação dos mesmo nas folhas de preparação da máquina. Já o sistema CNC possibilita ao operador além de iniciar e interromper o programa CN, programar, introduzir e corrigir diretamente no comando. Os comprimentos das ferramentas e da fixação podem ser introduzidos no comando CNC quando da preparação, independentemente do programa CN, sendo que durante a operação estes serão considerados automaticamente. O sistema CN e do CNC não diferem na linguagem de programação e nem no sistema de trabalho da máquina-ferram máquina-ferramenta, enta, por isso sempre sempre falaremos falaremos de programas CN e tecnologia CN.
Tipos de comando Os tipos de comando são basicamente três: comando ponto a ponto, comando de percurso e comando de trajetória. O tipo de comando encontrado numa máquina dependerá da aplicação a que ela se destina e do grau de sofisticação desejado.
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O comando ponto a ponto é recomendável quando exige-se exige-se somen somente te posicionamento posicionamento em pontos programados, com deslocamento em avanço rápido. Embora este seja o tipo de comando mais simples, ele garante o posicionamento segun segundo do os eixo eixoss
ge geom omét étri rico coss da má máqu quin inaa de dent ntro ro do inter interva valo lo de prec precis isão ão e
repetibilidade previstas.
Comando ponto a ponto O comando ponto a ponto é aplicado em furadeiras, madrilhadoras, puncionadeiras, etc. O comando de percurso representa uma evolução no comando ponto a ponto, isso porque, além do posicionamento dos eixos ele passa a garantir também a direção da ferramenta e o avanço de corte. É o comando que realiza separadamente, isto é, um de cada vez, os deslocamentos longi longitud tudin inal al e trans transve vers rsal al dos eixo eixoss de um umaa má máqui quina. na. É indic indicado ado ap apena enass para para usinagens paralelas aos eixos da máquina.
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Fig. 30 - Comandos de percurso O comando de trajetória é o tipo mais completo de comando, pois realiza, instante por instante, o controle de posição de ferramenta na trajetória compreendida entre dois po ponto ntos. s. Ga Gara rante nte o po posi sici ciona oname ment ntoo exat exatoo e contr control olaa a traj trajet etóri óriaa e o avan avanço ço da fe ferr rram amen enta ta,, po pode dend ndoo os carr carros os ter ter mo movi vime ment ntos os simu simultltân âneo eoss e pe perf rfei eita tame ment ntee conjugados, de modo que se obtenham quaisquer ângulos ou perfis circulares com qualquer raio.
Comandos de trajetória SENAI
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Comando de funções da máquina Assi Assim m como como as funç funçõe õess ge geom omét étri rica cass e de desl sloc ocam amen ento tos, s, ta tamb mbém ém de deve vem m ser ser comandadas as funções relativas à máquina, tais com fluído refrigerante, troca de ferramentas, ferramentas, velocidades velocidades de corte etc. A quantidade quantidade e os tipos de funções dependem da máquina e do comando. Podem ser programadas como funções auxiliares as seguintes funções da máquina: •
Ligar árvore principal;
•
Posicionar árvore principal;
•
Ligar fluído refrigerante e programar a pressão
•
Manter a velocidade de corte constante;
•
Manter a velocidade de avanço de usinagem constante;
•
Mudar estação de ferramenta;
•
Comandar ou ligar dispositivos auxiliares, tais como: Dispositivo de troca automática de peças, contraponta, luneta, dispositivo de medição automática, calha separadora, transportador de cavacos.
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Funções da máquina
Elementos de comando Os comandos CNC são constituídos por vários elementos.
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Elementos de um comando CNC A principal parte do comando CNC é constituída pelo processador, o qual necessita de 2 elementos de interfaceamento para que haja um vínculo entre o operador e a máquina. O elemento de interfaceamento para o operador, que é constituído por painéis e vários conectores para leitora e perfuradora de fitas, leitora de fitas magnéticas, estação de disquetes e impressora. O elemento de interfaceamento para a máquina que é constituído por um controlador lógico programável (CLP), acionamento do avanço dos eixos e um circuito de potência.
Painéis de comando Conforme Conforme os diferentes fabricantes fabricantes de máquina máquinass CNC, os painéis diferem muito entre si, mesmo assim pode-se destacar os elementos básicos em grupos conforme.
Painel de um comando CNC
•
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Vídeo/display O painel pode estar equipado com um vídeo ou um display e diferentes lâmpadas sinalizadoras para fornecer ao usuário as seguintes informações: SENAI
-
•
Descri Descrição ção das das infor informaç mações ões do do progra programa ma CN e lista lista de todos todos os os progra programas mas CN CN memorizados. Descri Descrição ção das das ferrame ferramentas ntas memo memoriz rizadas adas,, suas medi medidas das,, valores valores de de correçã correçãoo e, eventualmente, o tempo de utilização. Desc De scri riçã çãoo do doss parâme parâmetro tross da má máqui quina, na, tais tais como máxi máxima ma rotaç rotação ão da árvore árvore,, máximo avanço etc. Descri Descrição ção das das posiç posições ões atuai atuaiss da ferra ferramen menta ta durant durante e a usinage usinagem, m, a senten sentença ça atual do programa CN durante a usinagem, avanço, rotação etc. Descri Descrição ção gráf gráfica ica da da peça prog program ramada ada da usin usinagem agem,, dos desl deslocam ocamento entoss e das ferramentas, sendo que os comandos modernos podem simular a usinagem da peça.
Elementos operacionais Estes elementos permitem executar todas as funções necessárias ao controle e funcionamento da máquina. Os casos mais simples são as chaves tipo liga desliga para funções simples como ligar desligar árvore principal etc. Durante a preparação e a ajustagem da máqui máquina na os deslocamento deslocamentoss dos carros na direçã direçãoo dos eix eixos, os, pode ser realizad realizadoo com as tec teclas las,, mani manipul pulador adores es ou uma manopla eletrônica.
Elementos operacionais da máquina
Quando for necessário a correção dos avanços ou rotações programados, existe na maioria dos comandos uma chave denominada Override para essas correções.
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Por Por me meio io de dest staa chav chavee os valo valore ress do doss avan avanço çoss e da dass rota rotaçõ ções es po pode dem m ser ser sobrepostos em porcentagem(%). -
100%: 100%: signi signific ficaa que que o val valor or real real é exatam exatament entee o program programado ado
-
50%: sig signifi nifica ca que que o val valor or real real é a met metade ade do progr programa amado do
-
120%: significa que o valor real significa que o valor real é 20% acima do programado.
Essa possibilidade é de grande utilidade quando deseja-se otimizar os valores de avanço e rotação programados para a usinagem de uma peça nova. Os elementos operacionais para funções da máquina são normalmente descritos com símbolos conforme DIN 30600 e 24900. Exemplos na figura seguinte.
Árvore Pinça/placa Material, avanço de material Mangote (contraponta) Mesa giratória Transporte de peças Avanço Marcha rápida Exemplos de símbolos
Elementos operacionais de programação Para a programação existe no painel grupos de teclas para introdução de dados, teclas para funções CN e as teclas para funções de cálculo.
•
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Elementos operacionais para a programação As teclas para introdução de dados é o teclado alfa-numérico, através do qual pode ser introduzido o texto do programa CN. Alguns comandos possuem um teclado das principais funções CN mais utilizados, facilit facilitando ando desta forma forma a introd introdução ução de um program programa. a. Tais teclas podem ser representadas pelos nomes das respectivas funções (por ex. G00, G01, G02) ou pelos símbolos dos deslocamentos. O teclado para as funções de cálculo representa as funções de introdução, correção, chamada do programa e execução do mesmo. As representações dessas teclas podem ser através de palavras, símbolos ou abreviações. Exemplos: SENAI
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1. Letras Letras e alga algaris rismos mos,, que devem ser registr registrado adoss no vídeo, deverão deverão primeir primeirame amente nte ser memorizados no comando e então chamados através de uma determinada tecla. A tecla para a introdução do caractere desejado pode ter um dos seguintes símbolos: introduçã o
input
store
enter
2. Para Para que um progra programa ma possa ser introduz introduzido ido manualm manualmente ente,, ou seja, digitand digitando-s o-se, e, o comando deve ser colocado numa condição de “programação”, isto será feito através de uma tecla que poderá ter um dos seguintes símbolos:
Memória Introdução manual Ponto de referência Correção de ferramenta Introdução de dados Saída de dados Armazenamento de dados (p. ex. fita perfurada) Cancelar Exemplos dos símbolos programa r
edit
editor
A utilização desses símbolos nos elementos de programação segue a norma DIN 5503. Exemplo (figura Exemplos dos símbolos). símbolos ).
Aparelhos auxiliares externos 36
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Um programa CN depois de inserido na memória do comando através de digitação, devee ser dev ser arqui arquiva vado do (sal (salvo vo), ), poi poiss esta esta digi digitaç tação ão é relati relativa vame ment ntee mo moro rosa sa e susc suscept eptív ível el a erro erros. s. O arqu arquiv ivam ament entoo dev devee ser ser repeti repetido do to toda da vez vez que hou houve ver r qualquer alteração do programa como, correções e otimizações, as quais são corriqueiras, principalmente quando a peça for usinada pela 1ª vez em CNC. O armazenamento do programa pode ser feito de várias maneiras, como fita perfurada, fita magnética ou disquetes. Pode-se ainda tirar uma lista do programa impresso para um controle ou arquivo.
Transmissão de dados por diferentes sistemas de armazenamento
Essas possibilidades existem se o comando CNC possuir os conectores adequados ao sistema utilizado, para a transmissão dos dados. SENAI
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Conectores para transmissão de dados A troca de dados entre o comando e os aparelhos externos é garantida pelas normas dos conectores. Na aquisição de um aparelho adicional devem ser levados em conta os tipos de conectores do comando da máquina.
Características Características dos sistemas de armazenamento Fita perfurada, permite a armazenagem simples e segura dos dados do comando CN, principalmente no ambiente de uma oficina que sempre possui partículas em suspensão, as quais não chegam afetar esse sistema.
Fita perfurada
Os códigos ISO e EIA são duas normas internacionais, através das quais as combinações de furos na fita perfurada são fixas para os diferentes tipos de símbol sím bolos os (letr (letras as,, algar algaris ismo mos, s, símb símbol olos os espe especi ciai ais) s).. Em am ambas bas as no norm rmas as,, a 38
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combinação de furos é feita em 8 carreiras, das quais 7 são para a descrição do símbolo e uma para teste. Fita magnética, magnética, é a forma mais barata barata de se armazenar dados, dados, porém não é muito segura, pois esta é susceptível à sujeira e aos campos elétricos. Disquete, presta-se normalmente para um armazenamento de grande quantidade de programas, porém não é o sistema ideal para ser instalado numa fábrica, mas sim num escritório. Atu tual alm men entte, a forma mais usual é se cone neccta tarr a máquin uina CNC a um microcomputa microcomputador dor através das portas seriais(RS2 seriais(RS232, 32, RS485, etc), visto que muita muitass empresas utilizam a tecnologia DNC(direct numeric control) para atualização de programas e economia na compra da máquina, pois geralmente comandos com grande memória tem um custo elevado frente ao preço de microcomputadores. Existe ainda máquinas CNC que tem a possibilidade de conectar-se à internet, possi pos sibi bililita tando ndo assi assim, m, um aces acesso so remo remoto to com com o fab fabri rica cante nte para para solu soluçã çãoo de problemas.
Comando de interfaceamento, comando dos eixos e circuito de potência O processador de um comando CNC não executa diretamente as funções da máquina-ferramenta. Por isso, para transformar os impulsos entre o processador e a máquina, é necessário um sistema intermediário, composto de um comando para os eixos, bem como de um circuito de potência.
Troca de impulsos de comando entre o processador e a máquina
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O comando de interfaceamento tem a finalidade de transformar os impulsos do comando CNC para as funções respectivas da máquina, de tal forma que todas as condiçõ cond ições es nec necess essári árias as da máqu máquina ina,, relati relativas vas ao imp impuls ulso, o, sej sejam am lev levadas adas em
• • • •
consideração. Exemplo: O comando CNC manda o impulso “Ligar acionamento do eixo X”. O comando de interfaceament interfaceamentoo testa, então, se alguma algumass condições condições necessárias necessárias estão satisfeitos, satisfeitos, tais como: Peça fixada? Porta da máquina fechada? Manivela mecânica não acionada? Óleo do agregado hidráulico com pressão? Quando todas as condições estejam satisfeitas, o acionamento pode então ser liberado, sendo necessário, no entanto, que outras funções da máquina sejam ativadas (p. ex., as lâmpadas de controle devem estar acesas.) Além disso, determinadas funções não devem ser ativadas simultaneamente (p. ex., a pressão de fixação da placa não deve ser mudada). O comando dos eixos tem a função de facilitar a combinação entre o sistema de medição e o acionamento dos eixos. O circuito de potência tem a finalidade de ampliar e elevar a potência dos impulsos impulsos elétricos, elétricos, pois os impulsos impulsos do comando comando de interfaceamento interfaceamento possuem possuem pouca potência elétrica, que não é suficiente para acionar os motores, válvulas, etc. Num sistema com poucas funções, pode ser usado até um computador de mesa para as funções de cálculo que trabalhe com um comando CNC. Entre esse computador e a máquina deve haver um aparelho intermediário, que transforma os dados de cálculo em impulsos de comando.
Comando de mesa como comando CNC 40
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Independente do número de elementos especiais que compõem um comando CNC e as respectivas funções por estes desempenhadas, existe ainda uma gama de elementos eletrônicos que compõem cada comando CNC. A té técn cnic icaa digi digita tall faz faz pa part rtee de dest stes es elem elemen ento toss com com comb combin inaç açõe õess E, OU e comparativas, bem como as mais diferentes formas de emprego do circuito fechado de regulagem.
Esquema de funcionamento do posicionamento de um eixo 1. O proc proces essa sado dorr calc calcul ulaa o trec trecho ho a ser ser pe perc rcor orri rido do e info inform rmaa a um comp compar arad ador or binário. 2. O comparador comparador aciona aciona o motor e este, através do eixo, eixo, movimenta movimenta o carro. 3. Cad Cadaa mu mudan dança ça de pos posiç ição ão do carr carroo é infor informa mada da ao comp compar arado adorr at atra ravé véss de um sistema de medição. 4. O com ompa para rado dorr comp compar araa a posi posiçã çãoo real real do carr carroo com com a po posi siçção de dessejad ejadaa (programada). Caso a posição desejada ainda não tenha sido atingida, o motor permanece em movimento. Quando for atingida a referida posição, o comparador envia um sinal de saída ao motor, e este para imediatamente. 5. Atravé Atravéss de uma nova inform informaçã açãoo emi emitid tida a pelo processad processador or,, é entã então o reinicia reiniciado do o processo.
Questionário 6. Quais as funç funções ões que um um comando comando deve deve ter além além das de desl deslocament ocamento? o?
7. Qual é o elemento elemento de interfac interfaceamento eamento entre entre a máquina CNC e o operador? operador?
8. O painel painel de co comando mando de uma máq máquina uina CNC CNC é composto composto por por quais grupos de elementos? SENAI
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9. Faça um croqui croqui do painel painel da máquina, máquina, indicand indicando o as áreas principais, principais, para para facilitar facilitar a operação.
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Conceitos básicos de geometria para programação Sistemas de coordenadas Coordenadas de máquinas As direções e sentidos dos movimentos relativos entre a peça e a ferramenta de uma máquina CNC são definidos em função do tipo da máquina e dos movimentos dos eixos de avanço, já estudados. Numa fresadora, temos três deslocamentos básicos: longitudinal, transversal e vertical. Embora nas fresadoras são as mesas que se deslocam movendo a peça em relação à ferram ferramenta enta,, nos vam vamos os aqui convencionar para para ef efei eito to de simp simplilici cidad dadee que é a ferramenta que se desloca em relação a peça, independente do cinematismo da máquinas.
Deslocamento Deslocamento para fresamento
Para Para qu quee a fe ferr rram amen enta ta po poss ssaa ser ser coma comanda ndada da em rela relaçã çãoo a pos posic icio iona name mento nto e movimento de percurso, todos os pontos na área de trabalho da máquina devem estar definidos. 44
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Para Para esse esse fim, fim, na elab elabor oraç ação ão do prog progra rama ma de usin usinag agem em da má máqu quin inaa CNC, CNC, o programador se utiliza de um sistema imaginário de coordenadas cartesianas definido segundo a norma DIN-66217. Embora este sistema seja imaginário, ele coincide com o sistema de eixos dos movimentos reais das máquinas e com o sistema de medição da mesma.
Sistema de coordenadas
Regra da mão direita Todos os sistemas de coordenadas das máquinas CNC, respeitam a regra da mão direita.
Regra da mão direita Para um sistema tridimensional, são utilizados três eixos perpendiculares entre si, que podem ser designados com o auxílio dos dedos da mão direita.
Polegar: indica o sentido positivo do eixo imaginário, representado pela letra x. SENAI
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Indicador: aponta o sentido positivo do eixo y. Médio: nos mostra o sentido positivo do eixo z. Nas máquinas-ferramentas, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mão direita pode variar de posição em função do tipo de máquina, mas sempre respeitará a norma onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos imaginários; com o eixo “z” coincidente ou paralelo ao eixo da árvore principal.
Sistemas de coordenadas nas máquinas Observe a figura seguinte que mostra a posição destes eixos numa fresadora com a árvore na vertical e a outra com a árvore na horizontal.
Posições do eixo árvore
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À estes eixos, designados por eixos rotativos, atribuímos letras que os identificam ao comando, sendo elas as seguintes: Eixo A: rotação em torno de X Eixo B: rotação em torno de Y Eixo C: rotação em torno de Z As med medida idass dos giros giros são forneci fornecidas das e interpr interpretad etadas as pel peloo com comand andoo através através dos ângulos. Nas máquinas, onde a peça ou a ferramenta pode ser comandada em movimento giratório, designa-se os eixos giratórios pelos ângulos de rotação A, B, C.
Ângulos dos eixos rotativos A, B e C
Exemplo de ângulo de giro em fresadoras
O giro é positivo (+) quando, olhando-se do ponto-zero em direção ao sentido positivo do eixo, o giro se realiza no sentido horário.
Sentido de giro dos ângulos dos eixos rotativos
Coordenadas com 2 e 3 eixos Através de um sistema de coordenadas com 2 eixos, é possível descrever todos os pontos de um desenho na sua posição exata. A descrição de forma e dimensão da peça que normalmente é dada pelo seu desenho fica descrita através desse sistema.
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Sistema de coordenadas com dois eixos A distância ente os pontos em relação ao eixo Y é denominada de coordenada X, pois estes são determinados através da escala sobre eixo X. A distância dos pontos em relação ao eixo x é denominada de coordenada Y, pois estes são determinados através da escala sobre sob re o eixo Y. Y. Num sistema de coordenadas com 2 eixos, um ponto está sempre corretamente definido através da indicação de um par de coordenadas com dois eixos, um ponto está sempre corretamente definido através da indicação de um par de coordenadas (X, Y). Para a definição de uma peça em sua 3 dimensões, (no espaço) são necessários um sistema de coordenadas com 3 eixos. Nesse sistema um ponto de uma peça fica corretamente definido através a través da indicação das coordenadas, (X, Y, Y, Z), desse ponto. p onto.
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Coordenadas espaciais
Ponto-zero da máquina A posição do ponto-zero da máquina, é definido pelo fabricante da mesma. Ele é o ponto-zero para o sistema de coordenadas da máquina e o ponto inicial para todos os demais sistemas de coordenadas e pontos de referência. Em geral, o ponto zero da máquina se localiza numa extremidade da máquina com o cabeçote, no caso das fresadoras, na sua posição mais alta.
Ponto-zero da peça "W". O ponto-zero da peça representado pelo símbolo da figura seguinte define o sistema de coordenadas da peça em relação ao ponto-zero da máquina.
Símbolo de ponto-zero da peça Este ponto é definido pelo programador e é introduzido no comando CNC na ajustagem da máquina.
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Y Z
Part X
Machine table
Posição do ponto-zero da peça definido pelo programador e ajustado pelo operador A posição do ponto-zero da peça pode ser escolhida pelo programador, dentro da área de trabalho da máquina, com o objetivo de facilitar a transformação das medidas do desenho da peça em valores de coordenadas. Para peças torneadas o ponto-zero da peça deverá ser determinado na linha de centro do eixo-árvore no lado direito ou esquerdo do contorno da peça acabada. Para peças fresadas recomenda-se, em geral, definir o ponto-zero da peça num canto externo da mesma. Na esco escolh lhaa da po posi siçã çãoo do po pont ntoo-ze zero ro,, leva leva-s -see em cont contaa qu quee os valo valore ress da dass coordenadas possam ser tomadas de preferência diretamente do desenho, e que a orientação na sujeição, preparação e controle do sistema de medição seja facilitada. Na figur figuraa a segui seguirr temo temoss um pos posic icion ionam amen ento to on onde de os valo valore ress da dass coord coorden enada adass resultam diretamente das medidas do desenho.
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Posicionamento Posicionamento favorável
Pontos de referência “E”. Na usinagem da peça, é necessário que a ponta da ferramenta, ou o gume da mesma, possa ser comandado para executar o percurso da usinagem. Como as ferramentas possuem diferentes formas e medidas, deve-se inicialmente to toma marr as exata exatass dime dimens nsões ões da ferr ferram ament entaa e intro introdu duzi zi-l -las as no coma comando ndo.. Estas Estas dimensões são obtidas na pré-ajustagem, as quais são tomadas entre a ponta útil da ferramenta até o ponto de referência da mesma.
Símbolo de ponto de referência E da ferramenta
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Ponto de referência da ferramenta Quando as ferramentas estão montadas na máquina, o ponto de referência da ferramenta coincide com o ponto de assento “N”, representado pelo símbolo da figura seguinte.
Símbolo de assento da ferramenta N Este ponto de assento N é muito importante, pois se o comando não possuir os valores das medidas das ferramentas, é o ponto N quem vai percorrer a trajetória programada do perfil da peça. Uma vez que as dimensões estiverem registradas no comando, o movimento do ponto N se dá afastado do perfil da peça, exatamente na distância das medidas dos comprimentos das ferramentas. Para ferramentas com comprimentos de haste diferentes, o ponto de assento N do revólver ou no carro deve movimentar-se em trajetórias diferentes em relação á peça, com finalidade de realizar o mesmo contorno final da peça usinada.
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Deslocamentos Interpolação linear e circular Se em uma máquina de somente 2 eixos de avanço comandados a ferramenta desloca-se em linha reta de um ponto inicial a um determinado ponto final, dizemos que se trata de uma interpolação linear. Neste caso os dois eixos de avanço estão conj conjug ugado adoss de tal tal forma forma qu quee se cons conseg eguir uiráá esta esta traj trajetó etóri riaa line linear ar des deseja ejada da da ferramenta.
Reta em sistema de 2 dimensões Quando o comando tem 3 eixos diferencia-se 2 possibilidades: 1. A interpolação interpolação de de retas em um só ou eem m vários vários planos planos defi definidos. nidos.
Reta no plano X / Y Neste caso a ferramenta é aproximada no sentido de um dos eixos. Nos outros dois eixos resulta uma interpolação linear. linear.
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2. A inter interpol polação ação de qualque qualquerr reta reta no espaç espaço. o.
Reta no espaço Neste caso a ferramenta pode deslocar-se em linha reta para qualquer ponto no espaço. A interpolação linear ocorre em todos os 3 eixos. A figura anterior representa uma reta no espaço entre os pontos: inicial X = 20, Y = 10, Z = 60 final X = 60, Y = 50, Z = 20 Se uma ferramenta na máquina desloca-se num percurso circular de um ponto inicial a um determinado ponto final, tem-se uma interpolação circular. A interpolação circular pode ser no sentido horário, quando a ferramenta faz o percurso no sentido horário, ou no sentido anti-horário, quando a ferramenta faz o percurso do anti-horário.
Interpolação circular
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Em comandos com mais de dois eixos, a informação de qual plano o arco de circunferência deve ser executado, fica a cargo das informações contidas no programa CNC.
Circunferência nos planos X/Y, Y/Z e X/Z Para que ocorra a usinagem com interpolação circular partindo de um ponto inicial conhecido pelo comando, este deve ser informado pelo programa: das coordenadas do ponto final, das coordenadas do centro do arco ou do valor do raio do mesmo e do código de sentido (horário ou anti-horário). Os arcos de circunferência podem ser executados em diferentes profundidades em um mesmo plano escolhido.
Diferentes profundidades profundidades nos planos X/Y
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De modo geral as interpolações circulares só são possíveis com avanço de usinagem, não sendo possível portanto a interpolação circular com avanço rápido.
Compensação da ferramenta ou do raio de corte Noss des No deslo locam cament entos os das ferram ferrament entas as duran durante te a usin usinage agem m é leva levado do em conta conta as medidas de raio da ferramenta ferramenta no caso das fresadoras e do raio de corte no caso do torneamento. Compensação do raio da ferramenta De acordo com o contorno representado na figura seguinte, o centro da fresa deve percorrer uma trajetória eqüidistante ao contorno final.
Compensação Compensação do raio ferramenta Os comandos CNC atuais calculam automaticamente a trajetória eqüidistante, através da compensação do raio da ferramenta. Para Para que isto isto seja seja pos possí síve vel,l, é nec neces essá sári rioo intr introdu oduzi zirr na me memó móri riaa de dad dados os da dass ferramentas e do programa CN: • O valor do raio da ferramenta • Qual lado, direito ou esquerdo, do contorno gerado, encontra-se a ferramenta, tomando-se por base o deslocamento da mesma.
Trajetória de fresamento
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Colocação de cotas para manufatura CN Medidas absolutas e incrementais Desenhos de peças são desenvolvidas no departamento de projetos. A colo coloca caçã çãoo da dass cotas cotas nestes nestes de dese senho nhoss é efe efetua tuada da de ta tall fo form rmaa qu quee to todo doss os contornos sejam definidos geometricamente. Nem sempre esta colocação de cotas é adequado para a manufatura, pois esta necessita de uma cotagem que facilita a conversão em coordenadas com possibilidade de reconhecer-se facilmente todos os elementos de contorno da peça. Por isto é necessário a elaboração do desenho que satisfaça a documentação CN, isto é, a colocação de cotas de tal maneira que facilite a elaboração do programa. A colocação de medidas no desenho de uma peça é feita em princípio de medidas absolutas ou incrementais.
Medidas absolutas Dime Dimens nsio ionam namen ento to com com me medi didas das abs absol oluta utass se rela relaci cion onaa semp sempre re a um po ponto nto de referência fixo no desenho.
Dimensionamento Dimensionamento com medidas absolutas
Este ponto tem a função de um ponto zero de coordenadas, é será a base de onde partirão todas as coordenadas para programação.
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Coordenadas em medidas absolutas
Medidas incrementais No dimensionamento com medidas incrementais, cada medida introduzida se refere sempre a uma posição anteriormente dimensionada.
Dimensionamento Dimensionamento com medidas incrementais Medidas incrementais são, portanto, medidas de distância entre pontos próximos.
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As medidas de distância são transformadas em coordenadas de medidas incrementais, nas quais considera-se cada ponto anteriormente dimensionado como origem para o novo ponto.
Coordenadas em medidas incrementais Com base na figura anterior suponha que o sistema de coordenadas se desloca sucessivamente dos pontos P1 até P9. Sempre que o departamento de projetos puder dimensionar a peça levando em conta a sua usinagem, haverá ganhos em termos de produtividade, pois, facilitará a elaboração e a otimização do programa a ser inserido no comando.
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Um exemplo é quando a peça sendo simétrica e o comando da máquina tem a possibilidade de espelhar a geometria da peça nos eixos.
Peça simétrica Ao invés de se colocar o ponto-zero num dos vértices da peça, o mesmo foi colocado no centro desta, conforme as cotas do desenho.
Ponto-zero da peça no centro
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Elementos de contorno A ferramenta de usinagem de uma peça pode realizar deslocamentos definidos numa máquina CNC. Esses deslocamentos na sua maioria são “retos” e ”circulares”. Eles ocorrem sempre do ponto atual da posição da ferramenta a um determinado ponto final ponto final.
Elementos de contorno Para que ocorra esses deslocamentos, o comando deve receber as instruções de percurso através do programa CN. Cada instrução de percurso resulta de uma divisão do contorno da peça em elementos de contorno.
Os po pont ntos os fina finais is do doss elem elemen ento toss de cont contor orno no são são da dado doss ao coma comand ndo, o, como como coordenadas do ponto final para as instruções de percurso. O dime dimens nsiionam onamen ento to no des desenho enho de ma manu nufa fatu tura ra de um umaa pe peça ça,, te tem m com omoo conseqüência, neste caso, determinar todas as coordenadas dos pontos finais de cada elemento do contorno programado.
Medidas para reta em ângulo Para Para se progr program amar ar em elemento reto, bas basta ta def defin inir ir o po ponto nto fina finall do elemento contorno contorno reto, percurso, pois a ferramenta está no ponto inicial. O ponto final pode ser em medidas absolutas ou incrementais, sendo que em alguns coma comand ndos os ele ele tamb também ém po pode de ser ser de defifini nido do at atra ravé véss da indi indica caçã çãoo de um ân ângu gulo lo complementar. SENAI
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Medidas para arcos Para se programar arcos de circunferências existem 2 possibilidades: Programação com o raio O valor da medida do raio deve estar no programa, o qual informa ao comando e este calcula calcula o centro da circunferênci circunferênciaa de tal forma que o arco de círculo fica entre o ponto inicial e o final.
Programação com raio
Programação com o centro da circunferência Neste caso, além do ponto final, são indicados as coordenadas do centro da circunferência. De modo geral o centro é dado em medida incremental em relação ao ponto inicial e o comando se encarrega de calcular o respectivo raio.
Programação com o centro da circunferência (incremental)
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Exercício 1: 1. Transform Transformee a cotagem cotagem do desenho seguinte seguinte para um sistema sistema de coordena coordenadas das de 2 eixos.
2. Quais as coordenadas coordenadas dos pontos pontos indicados indicados nos desenhos a seguir? seguir?
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3. Complete Complete no si sistema stema de coordenadas coordenadas seguinte seguintess a indicaçã indicaçãoo dos eixos eixos de acordo acordo com a “Regra da mão direita”.
4. Identifique Identifique com as letras (x, y, y, z), todos todos os ei eixos xos de coordenadas coordenadas das fresadoras fresadoras horizontal e vertical a seguir.
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5.
Complete a tabela seguinte com as coordenadas dos pontos indicados pela letra P.
Coordenadas absolutas P1 P2 P3 P4 P5 Coordenadas incrementais P1 P2 P3 P4 P5
Exercício 2: 1. Quando durante durante a usinagem usinagem de um umaa peça em em uma máquin máquina a CNC, ocorrer ocorrer falta falta de de energia elétrica, como devemos proceder após colocar a máquina em operação novamente? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________
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2.
No desenho seguinte temos uma peça a ser fresada. Marque o ponto-zero da peça no referido desenho, cote utilizando uma régua milimetrada, numere os vértices e crie uma tabela para esses pontos em coordenadas absolutas e incrementais.
COORDENADAS ABSOLUTAS
COORDENADAS INCREMENTAIS
3. Quais dados, dados, além além das coordenadas coordenadas do ponto inicial inicial e do ponto final, devem ser ser indicados ao comando numa interpolação circular? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 4. Que trajetória trajetória é percorrida percorrida pelo pelo ce centro ntro da fresa fresa na usinagem usinagem do contorno? contorno? __________________________________________________________________
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Exercícios 3: 1. Quais as duas principai principaiss possibili possibilidades dades de colocação colocação de de cotas no desenho desenho de uma uma peça? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 2. Indi Indique que as cota cotass nos des desenho enhos: s:
a) Medi Medidas das abs absolut olutas as
b) Medidas incrementais
5. Em que ponto da peça se coloca coloca o ponto-zero ponto-zero para medidas medidas absoluta absolutas? s? __________________________________________________________________ 6. Cite Cite os elemen elementos tos de de contorn contornoo mais mais comuns comuns.. __________________________________________________________________ 7. Quais as duas manei maneiras ras possíveis possíveis de se definir definir os parâmetros parâmetros de arcos arcos de circunferência para informar o comando.
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Programação CNC Elaboração de um programa CN Através do comando de uma máquina CNC, são colocadas em funcionamento as funções da máquina necessárias para a usinagem. A forma de como isso deve ocorrer é instruída pelo programa CN que é introduzido no comando pelo operador da máquina ou pelo programador. Como já vimos o comando lê o programa CN e tran transsfo form rmaa as info inform rmaç açõe õess em imp mpul ulso soss de coma comand ndoo pa para ra a má máqu quin ina. a. Normalmente é o fabricante do comando quem determina a estrutura do programa, através de diretrizes contidas na norma DIN 66025. O programa para CN é um algoritmo, procedimento passo a passo escrito na linguagem de máquina, procedimento passo a passo escrito na linguagem da
máquina. Cada passo do programa é escrito na forma de blocos de informações. Cada bloco é composto composto das funções de programação, obedecendo obedecendo rigidamente as regra regrass de proc procedê edênc ncia ia e as regra regrass de impl implic icaç ação, ão, po porta rtanto nto,, perfei perfeita tame mente nte executável. A ordem de execução dos blocos é seqüencial e o programa tem seu início e fim.
Elaboração do programa e formato da sentença No calibrador de roscas abaixo representado deve ser feito o furo roscado.
Fura Furarr ( Com Coman ando do 1 ) 1
Esca Escare rear ar ( Co Coma mand ndoo
então
2
2)
então
3
Roscar 3)
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( Co Comando
seqüência ordenada
Plano de trabalho Um programa consiste de uma seqüência ordenada de comandos: N10 ...
N1, N2, N3 etc.
N20 ...
São os números das sentenças,
N30 ...
BLOCOS OU LINHAS
A função ou código N serve para numerar as linhas, e geralmente é feito de 10 em 10, para possibilitar a inserção de instruções. A estrutura básica de um programa é estabelecido pela norma DIN 66025.
Estrutura do programa
O programa consiste de
sentença s
A sentença consiste de
palavras
A palavra consiste de um
endereço
e um
núme ro
Estrutura do programa Observe que nos programas CNC sempre as palavras são formadas de uma letra(código) e um número(valor numérico).
Instrução para o sistema de medidas absolutas - G90 As medidas absolutas são sempre com referência ao “ZERO-PEÇA”: SENAI
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Instrução para o sistema de medidas incrementais - G91
Nas medidas incrementais não se parte do “zero-peça”. Os valores programados para X e Z são referentes à última posição da ferramenta.
Deslocamento do ponto zero G92
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Dados: G92 X150 Y100 Z0
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Definição do plano de trabalho G17 definição do plano de trabalho X, Y. G18 definição do plano de trabalho X, Z. G19 definição do plano de trabalho Y, Z.
Observação Ao iniciar um programa é necessário definir o plano de trabalho (G17, G18, G19)
As condições de deslocamento (movimento) G00, G01, G02, G03 e G04
G0 (= G00) Avanço rápido
Interpolação Linear com avanço programado G1 (=G01)
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SENAI
G2 (= G02) Interpolação circular no sentido horário G3 (= G03) Interpolação circular sentido anti-horário
G4 (=G04) G4 F3 (= 3 sec) Tempo de espera
Determinação de X e Y (Z) para G02 / G03 Fresadora vertical Formato da sentença: N ... G ... X ... Y ... I ... J ...
N.... G2 X50 Y40 I...
N.... G3 X30 Y0 I...
J...
J...
X e Y são as coordenadas do ponto de chegada (E) do círculo (medida absoluta)
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Fresadora horizontal Formato da sentença: N ... G ... X ... Z ... I ... K ...
N.... G2 X50 Z15 I...
K...
N.... G3 X30 Z55 I...
K...
X e Z são as coordenadas do ponto de chegada (E) do círculo (medida absoluta)
Determinação de I e J (K) em G02 / G03 (para medidas absolutas) Fresadora vertical I e J são valores absolutos do centro do círculo (M). . . .
N. . . G2 X50 Y40 . . .
I35 J40
I pertence ao eixo X, J pertence ao eixo Y . . .
N. . . G3 X30 Y0 . . .
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I50 J0
Fresadora horizontal I e K são valores absolutos do centro do círculo (M). . . .
N. . . G2 X50 Z15 . . .
I35 K15
I pertence ao eixo X, K pertence ao eixo Z . . .
N. . . G3 X30 Z55 . . .
I50 K55
Determinação de I e J (K) em G02 / G03 (para medidas incrementais) 1. As distâncias distâncias I e K são medidas medidas paralel paralelamente amente aos aos eixos, eixos, tomando-se tomando-se por base base o ponto de partida (A) e o centro do círculo (M). Fresadora vertical
Fresadora horizontal
2. Para a determina determinação ção do sinal sinal de I e J (K), é necessár necessário io fazer-se fazer-se uma reta reta ligando ligando os pontos A e M, e fazer-se uma reta na direção de A para M Eixos: X e I Y e J Z e K
mesma direção: sinal + direção contrária: sinal -
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Fresadora vertical
Fresadora horizontal
Ciclos especiais Ciclo para furação circular (G77) Nas sentenças com G77, devem ser definidos os furos (quantidade e profundidade) e o raio do círculo para a furação. Caso 1 - Ângulo de partida = 0º
N1 G0 X30 Y42 Z3 F.... F.... S.... T.... T.... M.... O ponto de partida para o ciclo G77 é centro (M) do círculo Conf Co nfiigu gura raçã çãoo da da sen sente tenç nçaa = N2 G77 G7 7 X15 X15 (Y) (Y) Z-1 Z-100 II00 J6 J6 número de furos ângulo de partida profundidade dos furos raio do círculo 76
SENAI
Caso 2 - Ângulo de partida ≠ 0º
Configuração da sentença = N2
G77 X1 X15
Z-10 I30 J6 J6
Após cada ciclo, todos os valores das coordenadas devem ser novamente programados!
Ciclo para rebaixos internos e simétricos (G87)
N1 G0 X45 Y35 Z3 F.... F.... S.... T.... T.... M.... O ponto de partida (S) para o ciclo G87 é centro (M) do rebaixo. Con onfi figu gura raçção da sent senten ençça = N2 G8 X60 Y50 Y50 Z-1 Z-100 I5 I5 profundidade de corte por passe profundidade total do rebaixo SENAI
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largura do rebaixo comprimento do rebaixo Após cada ciclo, todos os valores das coordenadas devem ser novamente programadas!
Dados tecnológicos tecnológ icos do programa:
Endereços F, S e T
Velocidade de avanço. F= Velocidade
F 200
200
mm min .
S= Número de rotações. S 500
500
1 min .
T= Ferramenta
Neste caso: T1= buril ou broca (∅ 4mm). T2= fresa de topo com haste cilíndrica (∅ 10mm) T3= fresa de topo com haste cilíndrica (∅ 16mm) T4= fresa do topo com haste cilíndrica (∅ 20mm) T5= fresa de topo com haste cilíndrica e diâmetro variável.
Cálculo dos parâmetros de corte(rotação corte(rotação e avanço): Os parâmetros de cortes são calculados com base na velocidade de corte (Vc) e da velocidade de avanço (F), fornecido pelo fabricante de ferramentas, de acordo com o material a ser usinado: n = Vc x 1000 x D Onde: n - rotação do eixo árvore (RPM) Vc - Velocidade de corte (m/min) π - constante 78
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1000 - conversão m>mm D - Diâmetro da fresa(mm) fresa(mm)
F = Fz x n x Z Onde: F - velocidade de avanço (mm/min) Fz - Avanço/dente (mm) n - rotação (RPM) z - número de dentes/facas da fresa ou broca
Compensação do raio da fresa (G41 / G42 - G40) Contorno da peça
Porta-ferramentas (magazine)
G41: fresa à esquerda da peça G42: fresa à direita da peça G40: cancela a compensação do raio da fresa SENAI
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PROGRAMAÇÃO PARA CENTRO DE USINAGEM Um programa CNC contém todas as instruções e informações necessária à usinagem de uma peça. Um programa para centro de usinagem, igual para torno, consta de: • Rotina de inicialização; • Rotina de troca da ferramenta; • Usinagem da peça; • Rotina de encerramento do programa. Além destes quatro itens, o programa para centro de usinagem poderá conter sub rotinas ou subprogramas.
Procedimento para inicialização de programas CNC para centro de usinagem O primeiro bloco dessa rotina deve apresentar a função de identificação (função 0), seguida pelo número do programa. 08100 (base da turbina K-37, peça fundida em GG 20); G17 G21 G40 G54 G80 G90 G94 G98; G91 G28 Z50. M5 M9; G91 G28 X0 Y0; Explicações
08100: o número do programa é 8100. (Base da turbina K - 37): comentário para documentar o programa. SENAI
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G17: G21: G40: G54:
interpolação no plano XY. valores de coordenadas em milímetros. desativa compensação dos raios das ferramentas. define o sistema de referência a ser usado, cuja origem (ponto zero - peça) é indicada pela função G54. Pode ser de G54 e G59. G80: cancela ciclos. G90: indica o sistema de coordenadas adotado é absoluto em relação à origem definida pela função G45 (ou outra origem adotada). G94: estabelece que o avanço de corte F será dado em mm/min. G98: estabelece que a posição de retorno da ferramenta (broca, por exemplo), após executar o ciclo de usinagem, será a coordenada Z inicial e não a coordenada Z, (R) ponto de ataque. G91 G28 Z50. M5 M9; G91 G28 X0 Y0; por segurança é sempre bom mandar para Machine Home e desligar antes da troca de ferramenta.
Procedimento de troca e aproximação da ferramenta N1 T1; M6; (Fresa de topo Ø 12mm); S1500 M3; G54 G90 G0 X - 350 . Y200.; G43 H1 G0 Z50.; G43 H1; compensação do comprimento da ferramenta. H é a linha do "tool off set" onde está registrado o comprimento L da ferramenta.
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Explicações N1: T1:
indica o número de seqüência. gira o magazine e a ferramenta no 1 é colocada num dos lados do braço de troca. M6: a ferramenta que está no braço de troca é colocada no fuso (fresa de topo Ø 12mm). Comentário para documentação. S1500: a rotação do fuso será 1500rpm. M3: liga o fuso no sentido horário. G54: define qual será o sistema de referência. G90: estabelece que as coordenadas serão absolutas.
ap roximação no plano XY. XY. No G0 X - 350. Y - 200.: posiciona a ferramenta no ponto de aproximação exemplo X = -350mm e Y = -200mm.
G43 H1: ativa a compensação de comprimento da ferramenta, utilizando-se do comprimento guardado no endereço H1 do tool off set. G0 Z50.: posiciona a ferramenta na coordenada Z = 50mm. Durante esse movimento, a compensação de comprimento será ativada. Procedimento para término de programas G28 Z50. M5 M9; G91 G28 X0. Y0.; M30;
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Explicações G28 Z50:
retorna ferramenta para o "Machine Home", segundo o eixo Z, passando pelo ponto de ordenada Z = 50. M5: parada do eixo árvore. M9: desliga fluído de corte. G91: ativa sistema de coordenadas incrementais. G28 X0 Y0: retorna ferramenta para o "Machine Home" simultaneamente nos eixos X e Y. Y. M30: indica fim do programa. Desliga a placa, o fluído de corte e termina a execução do programa.
Códigos EIA/ ISO para centro de usinagem G00 - Avanço rápido G01 - Interpolação linear - Avanço de corte G02 - Interpolação circular sentido horário G03 - Interpolação circular sentido anti-horário G04 - Pausa G17 a G19 - Seleção de plano de trabalho G20 - Cotas em polegadas. G21 - Cotas em milímetros G28 - Retorno à “Machine Home” G40 - Cancelamento da compensação do raio da ferramenta. G41 - Compensação do raio da ferramenta, à esquerda. G42 - Compensação do raio da ferramenta, à direita. direita. G43 - Compensação do comprimento da ferramenta. G49 - Desativa a compensação do comprimento da ferramenta. G54 a G59 - sistema de referência da peça na máquina. G73 - Ciclo de furação sem descarga de cavacos . G80 - Cancelamento dos ciclos fixos. G81 - Ciclo de furação de centro. G82 - Ciclo de furação. G83 - Ciclo de furação com descarga de cavacos . G84 - Ciclo de usinagem de rosca com macho. G85 - Ciclo de alargamento. G89 - Ciclo de mandrilamento. mandrilamento. G90 - Coordenadas absolutas. 84
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G91 - Coordenadas incrementais. G94 - Avanço de corte em mm/min. G95 - Avanço de corte em mm/rot. G96 - Velocidade de corte constante. G97 - Cancela G96, passando para rotação constante. G98 - Volta rápida ao ponto mais alto. G99 - Volta rápida ao ponto de ataque.
Códigos M M00 - Interrupção momentânea do programa M01 - Parada opcional do programa. M02 - Fim de programa, sem voltar ao início. M03 - Giro do eixo-árvore, sentido horário. M04 - Giro do eixo-árvore, sentido anti-horário. M05 - Parada do eixo-árvore. M6 - Coloca ferramenta selecionada no eixo-árvore. M08 - Liga fluido de corte. M09 - Desliga fluido de corte. M30 - Finaliza e retorna o programa ao início. M98 - Chamado de subprograma e/ou sub-rotina. M99 - Retorna ao programa imediatamente anterior. M149 - Prepara ferramenta no magazine. F - Avanço de corte (feed) - somente para G1, G2, G3 e ciclos. i, j, k - Coordenadas Coordena das de centro de raios (sobre X, Y, Y, Z).
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Compensação da ferramenta G40 : Desativa compensação. G41 : Ativa compensação à esquerda. G42 : Ativa compensação à direita. Ao chamar qualquer ferramenta e posicioná-la em qualquer ponto de coordenada referente ao zero-peça, estará sendo posicionado o centro da ferramenta. Porém, na usinagem de contornos, é necessário posicionar a periferia da fresa para o fresamento. Neste caso, utiliza-se a compensação do raio da ferramenta, e assim a máquina irá posicionar-se de forma que a entrada e a movimentação da fresa sejam tangenciais ao perfil desejado. Para isto, usaremos as seguintes funções: G41 D xx G41 : ativa a compensação quando a ferramenta esta à esquerda do perfil. D xx : endereço de memória no “tool offset”, onde está registrado o valor do raio da fresa. G42 : ativa compensação quando a ferramenta está à direita do perfil.
Compensação à esquerda - G41
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Compensação à direita -G42
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Compensação do raio da ferramenta e entrada do perfil As prim primei eiras ras fresa fresado doras ras e cent centros ros de usi usina nagem gem com com coma comando ndo num numéri érico co eram eram máquinas ponto-a-ponto, ou seja, não controlavam a trajetória do ponto-origem ao ponto-destino. Com Co m o pa pass ssar ar do doss an anos os,, surg surgir iram am as má máqu quin inas as capa capaze zess de fres fresar ar cont contor orno noss compostos por arcos e segmentos de reta. Estas máquinas seguem o conceito de compensação do diâmetro da ferramenta. Quando se utiliza a compensação de raio, a máquina não registra que a ferramenta se encontra no eixo de simetria do fuso e passa a considerar a periferia da ferramenta onde se encontram as arestas de corte. É o caso das fresas de topo, por exemplo. Utilizam-se as funções G41 e G42 para determinar a compensação do raio. Estas funções levam em consideração a posição do centro da ferramenta em relação ao perfil que está sendo fresado. G41: a ferramenta se encontra à esquerda do perfil. G42: a ferramenta se encontra à direita do perfil. No mesmo bloco onde se programa a função G41 ou G42, deve-se programar a função D, que específica o endereço onde se encontra registrado o raio da ferramenta considerada. Por exemplo: o bloco: G42 D34, ativa a compensação a direita, utilizando o raio especificado no endereço 34 do “tool offset”. Antes de se ativar a compensação da ferramenta, é necessário aproximar a ferramenta do perfil de forma adequada. Após a usinagem do perfil, também é necessário afastar a ferramenta e desativar a compensação. SENAI
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Esse procedimento encontra-se descrito a seguir.
1o Passo: escolha o ponto de entrada (ponto E) no perfil.
A trajetória que a ferramenta vai descrever até tocar no perfil pode ser um trecho de reta ou um arco. No entanto, seja qual for a trajetória escolhida, escolhida, ela deve ser tangente ao perfil, de modo a não deixar marcas quando a ferramenta tocar o material a ser usinado. Desse modo, escolha um ponto de entrada que possibilite um tangenciamento fácil de ser calculado entre a trajetória de entrada e o perfil. Sempre que possível, procure escolher como ponto de entrada um dos extremos de um segmento de reta que compõe o perfil.
2o Passo: escolha uma trajetória de entrada (segmento de reta ou arco) - elemento IE.
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O ponto I é o início do elemento de entrada no perfil. A distância IE deve ser tal que evite colisões entre ferramenta e a peça essa distância deve ser a menor possível, uma vez que o deslocamento entre os pontos I e E será feito com avanço de usinagem, implicando tempo de usinagem.
3o Passo: escolha o ponto de aproximação (ponto A)
O ponto A deve estar próximo ao ponto I. Durante o deslocamento entre os pontos A e I (feito em avanço rápido: G0), a compensação da ferramenta será ativada. O ponto A deve ser tal que, considerando-se o centro da ferramenta posicionado nesse ponto, a periferia da ferramenta não atinja a matéria-prima a ser usinada.
4o Passo: desloque a ferramenta para o ponto A.
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Se a ferramenta se encontrar acima da peça e dos dispositivos de fixação, ela se desloca em avanço rápido, num plano paralelo ao plano XY, para o ponto A, sem nenhum deslocamento na direção do eixo Z.
5o Passo: desloque a ferramenta segundo o eixo Z.
Desloque a ferramenta segundo o eixo Z para um ponto de segurança (50 a 100 mm acima da superfície da peça). Durante esse deslocamento, ative a compensação de comprimento da ferramenta através da função G43.
6o Passo: desloque a ferramenta para o plano superior do perfil.
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7o Passo: Incremente a ferramenta.
Desloque a ferramenta, segundo o eixo Z, para uma distância correspondente e com profundidade de corte do primeiro passo de usinagem do perfil.
8o Passo: ative a compensação da ferramenta
Desloque a ferramenta, em avanço rápido, para o ponto I. Durante esse deslocamento, ative a compensação através das funções mencionadas no início deste capítulo. Ao
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atingir o ponto I, a ferramenta já estará adequadamente posicionada (compensada) para entrar no perfil.
9o Passo: entre no perfil.
Com avanço de usinagem, desloque a ferramenta segundo o elemento de entrada no perfil ( elemento IE )
10o Passo: usine o perfil. Com avanço de usinagem, desloque a ferramenta através das retas e dos arcos que compõem o perfil.
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11o Passo: saia do perfil
Assim como a entrada, a saída do perfil deve ser tangente. Assim, deve-se criar um elemento de saída SF. Os pontos S e F podem ou não coincidir. O único requisito é não deixar marcas de ferramenta ou material entre eles. Quando se pretende usinar o perfil em vários passes para facilitar a elaboração do programa, é conveniente que os pontos F e I coincidam.
12o Passo: cancele a compensação da ferramenta
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O cancelamento de compensação é feito por meio da programação da função G40, durante um deslocamento em avanço rápido do ponto S para um ponto de retorno R, que pode ou não coincidir com o ponto A.
13o Passo: recolha a ferramenta.
Desloque a ferramenta para um ponto de coordenada Z qualquer, acima da peça e dos dispositivos de fixação e continue a execução do programa.
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SUB-ROTINAS A execução de um programa de usinagem pode sofrer desvios através das funções chamadas de sub-rotinas ou subprogramas. Uma sub-rotina é um conjunto de blocos que deverá ser executado várias vezes num mesmo programa. Ao invés de escrever estes blocos várias vezes, podemos escrevêlos uma única vez, identificá-los, e chamá-los sempre que necessário. Um subprograma nada mais é que um programa de usinagem utilizado por um programa principal. Podemos imaginar, por exemplo, uma determinada cavidade que aparece nas peças A, B e C. Podemos criar um programa para usiná-la: o programa D. Nos programas principais principais de usinagem usinagem principais de usinagem das peças A, B, e C, podemos chamar o programa D (que passa agora a ser considerado um subprograma), ao invés de ter de reescrevê-lo para cada uma das peças. Tanto o chamado de uma sub-rotina como de um subprograma é feito através da função M98. Para chamar uma sub-rotina, programa-se no mesmo bloco da função M98 a função H, acompanhada do número de seqüência para onde a execução do programa deve se desviar. A execução do programa continua a partir do número de seqüência chamado até encontrar a função M99. A função M99 indica que a execução do programa deve retornar ao bloco seguinte, ao bloco de chamada da sub-rotina, como pode ser visto no esquema abaixo.
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O chamado de subprogramas segue o mesmo procedimento, devendo-se, no entanto, substituir a função H pela função P, acompanhada do número do programa para o qual a execução do programa deve se desviar. Tanto para chamados de sub-rotinas como de subprogramas, pode-se programar uma função L que indica indica o número de vezes que a sub-rotina ou subprograma subprograma deverá deverá ser repetido.
Chamado de uma sub-rotina M98 H___ L___; Onde: M98 - cham chamad adaa de ssub ub -ro -rotitina na H - número de seqüência L - nú núme mero ro de de veze vezess que que a ssub ub-r -roti otina na será será repe repetitida da (1 (1 a 9999 9999). ). Se Se a funç função ão L fo for r omitida, o valor considerado pelo comando é 1.
Exemplo 03333 (programa principal);
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Chamado de um subprograma M98 P___ L___; Onde: M98 - cha chamado mado de subpr subprogra ograma; ma; P - núm número ero do prog progra rama ma para para onde onde a exe execu cuçã çãoo ser seráá des desvi viada ada;; L - núm número ero de de veze vezess que que o subp subprog rogra rama ma sser erá á repet repetid ido o (1 a 9999 9999). ). Se Se a funç função ão L fo for r omitida, o valor considerado pelo comando é 1.
Observações a) O número número de de chamad chamadas as encad encadeada eadass é de 8. Exemplo: O programa 10 chama o 20, o 20 chama o 30, o 30 chama o 40, e assim por diante. SENAI
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b) Cabe ressaltar ressaltar a grande grande importância importância prática prática de aliar aliar ciclos ciclos e sub-rotin sub-rotinas. as. Uma vez que as funções de definição dos ciclos bem como as variáveis envolvidas são modais, para executar uma série de furos, por exemplo, basta programar o ciclo uma única vez. A seguir, chama-se uma sub-rotina que contenha somente as coordenadas X e Y de todos os outros furos.
Centros fixos de usinagem Ciclos Ciclos de usinagem são pequenos programas programas criados pelos fabricantes de comand comandos os numéricos. Estes programas programas tratam de operações operações comuns na usinagem usinagem de materiais, materiais, como furar, mandrilar, usinar rosca com macho, alargar, etc. A grande vantagem dos ciclos de usinagem é a de reduzir o tempo de elaboração de um programa. Ao inv invés és de escrev escrever er vários vários blocos de program programaa para realizar realizar uma determina determinada da op oper eraç ação ão,, ba bassta ao prog progra rama mado dorr, num num únic únicoo bloc bloco, o, prog progra rama marr a fu funç nção ão correspondente ao ciclo e indicar os valores das variáveis envolvidas na operação. A função que define o ciclo, bem como todas as variáveis a ela associadas são modais. Esta característica, associada à utilização de sub-rotinas, como veremos adiante, reduz ainda mais o tempo gasto em programação. Na programação para centro de usinagem, não dispomos de ciclos de desbaste e acabamento. Para isto, usam-se as sub-rotinas ou subprogramas.
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1. G81 - Cicl Ciclo o de execu execução ção de de furo furo de centr centro o parei aqui
Formato: G81 X___ Y___ R___ Z___ F___; Onde: X = coor coorde dena nada da X do do ffur uroo de de cen centr tro. o. Y = coor coorde dena nada da Y do do fur furoo de de cen centr tro. o. R = coo coorden rdenada ada Z do ponto ponto alcanç alcançada ada após após o posici posicionam onamento ento rápi rápido do da broca broca (ponto (ponto de ataque). Z = coor coorde dena nada da Z do fund fundoo do do fur furo. o. F = avanço de usin sinage gem m.
Observação Após a broca atingir o fundo do furo, ela retorna automaticamente para: a) O ponto de ataque, ataque, se a função função modal modal G99 estiver estiver ativa quando quando da definição definição do ciclo. b) A coordenada coordenada Z do ponto de definição definição do ciclo, ciclo, se a função função mo modal dal G98 estiver estiver ativa ativa quando da definição do ciclo.
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2. G8 G822 - Cicl Ciclo o de de ffur uraç ação ão
Formato: G28 X__ Y__ R__ Z__ F__ P__ D__ I__ B__; Onde: X = coord ordenad adaa X do furo. Y = coord ordenad adaa Y do furo. R = coord ordenad adaa Z do do fu furo. F = avan avanço ço de de usi usinage nagem m (mm (mm/m /miin). n). P = temp tempoo de perm permanên anência cia da broca broca no no fun fundo do do furo furo (s). (s). Este Este tem tempo po é usado usado principalmente para melhoria de acabamento da superfície das paredes do furo. D = dist distânc ância ia do do ponto ponto de de ataqu ataquee ao ppon onto to de de iníci inícioo do ffur uro. o. I = dis distânc tância ia a partir partir do fundo fundo do furo furo,, du durant rantee a qqual ual o av avanç ançoo se será rá mult multipl iplica icado do pelo pelo fator definido pela função B. B= fator de multiplicação do avanço durante a distância definida pela função I . A seguinte relação é utilizada: F1 = F 0 x B /1 0 0 .
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3. G73 - Ciclo Ciclo de furação furação profunda profunda sem desca descarga rga de cava cavacos. cos.
Formato: G73 X__ Y__ R__ Z__ F__ P__ Q__ D__; Onde: X = coorde dennad adaa X do furo. Y = coorde dennad adaa Y do fu furo. R = coor coorde dena nada da Z do do pon ponto to de ataq ataque ue.. Z = coor coorde dena nada da Z do do ffun undo do do furo furo.. F = avan avanço ço de de usi usina nage gem m (m (mm/ m/m min). in). P = tem tempo po de perm permanên anência cia da da broca broca no fun fundo do do furo (s). (s). Durante Durante este tem tempo, po, a broca interrompe seu movimento de avanço, porém continua girando.. Q = prof profun undi dida dade de de de cort cortee a cada cada pas passe se.. D = distâ distânci nciaa de retor retorno no para para que quebr braa do cava cavaco co..
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4. G83 - Ciclo Ciclo de furação furação profund profunda a com descarga descarga de cava cavaco co
Formato: G83 X__ Y__ R__ Z__ Q__ F__ P__; Onde: X = coord ordenad adaa X do furo. Y = coord ordenad adaa Y do furo. R = coor coorde dena nada da Z do do pon ponto to de ataq ataque ue.. Z = coor coorde dena nada da Z do do ffun undo do do furo furo.. F = avan avanço ço de de usi usinage nagem m (mm (mm/m /miin). n). P = temp tempoo de perm permanên anência cia da broca broca no no fun fundo do do furo furo (s). (s). Durante Durante este este tem tempo, po, a broca interrompe seu movimento de avanço. Q = prof profun undi dida dade de de de cort cortee a cada cada pas passe se..
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5. G84 - Cicl Ciclo o de usina usinagem gem de de roscas roscas com com macho macho
Formato: G84 X__ Y__ R__ Z__ F__ D__ H__ Onde: X = coorde dennad adaa X de ro rosca. Y = coorde dennad adaa Y da rroosca. R = coor coorde dena nada da Z do do pon ponto to de ataq ataque ue.. Z = coor coorde dena nada da Z do do fun fundo do da rosc rosca. a. F = passo da da ro rosca. D = dis distânc tância ia do ponto ponto de ataqu ataquee ao pont pontoo de de iníc início io da da rosc rosca. a. H = porcenta porcentagem gem do avanço avanço de retorn retorno o em rela relação ção ao ao avanço avanço de de usinage usinagem. m. Por exemplo: se H = 1, o avanço de retorno é igual ao avanço de usinagem.
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6. G8 G85: 5: Cic Ciclo lo de de alar alarga game ment nto o
Formato: G85 X__ Y__ R__ Z__ P__ F__ E__ D__ Onde: X = coord ordenad adaa X do furo. Y = coord ordenad adaa Y do furo. R = coor coorde dena nada da Z do do pon ponto to de ataq ataque ue.. Z = coor coorde dena nada da Z do do ffun undo do do furo furo.. P = temp tempoo de perman permanênci ênciaa do ala alarga rgador dor no fundo fundo do do fu furo ro para para mel melhor horar ar o acabamento das paredes do furo. F = avan avanço ço de alar alarga game ment nto o (mm (mm/m /min in.) .).. E = avan avanço ço de reto retorn rnoo (mm/ (mm/mi min. n.). ). D = dist distânc ância ia do do ponto ponto de de ataqu ataquee ao ppon onto to de de iníci inícioo do ffur uro. o.
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SENAI
7. G89 - Cicl Ciclo o de de m mand andril rilame amento nto
Formato: G89 X__ Y__ R__ Z__ P__ F__; Onde: X = coorde dennad adaa X do furo. Y = coorde dennad adaa Y do fu furo. R = coor coorde dena nada da Z do do pon ponto to de ataq ataque ue.. Z = coor coorden denada ada Z do fund fundoo da ssup uper erfíc fície ie a ser ser mand mandri rila lada. da. P = tem tempo po de per perma manên nênci ciaa da ffer erra rame menta nta no fund fundoo do fu furo ro.. F = avan avanço ço da ferr ferram amen enta ta(m (mm/ m/mi min. n.). ).
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SENAI
Exercícios de Fresamento
1. Geometria Geometria e ssistem istemaa de coordenadas coordenadas com G0 e G1. Fresador Fresadoraa vertical. vertical. Exemplo: Trabalhar com G90 (medidas absolutas) N1 G0 X40 Y 30 Z2 N2 G1 Z-5 N3 G1 Y 12 0 N4 G1 X210 N5 G1 Y 30 N6 G1 X160 N7 G1 Y 70 N8 G1 X90 N9 G1 Y 30 N1 0 G1 X40 N11 G0 Z 10 0 N1 2 G0 X0 Y0 a) Trace Trace a linha de contorno contorno conforme conforme o programa programa ao lado: G90 = medidas absolutas N1 G0 X50 Y 30 N2 G1 N3 G1 Y 12 0 N4 G1 X210 N5 G1 Y 30 N6 G1 X160 N7 G1 Y 70 N8 G1 X90 N9 G0 Y 30 N1 0 G0 X40
SENAI
Z2 Z-5
107
b) Faça Faça o program programaa con conform formee o cont contorno orno segui seguinte: nte: G90 = medidas absolutas Possibilidade de fresagem: 8mm prof.
2. Fresador Fresadoraa vertic vertical. al. Exempl Exemplo: o:
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N1 0 N11 N1 2 N1 3
G 91 G0 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G0 G0
G90 (medidas incrementais) X 40 Y30
Z-98 Z-7
Y90 X 1 70 X-50 X-70
Y-90 Y40 Y-40
X-50 Z105 X-40
Y-30
X 50
Y50
a) Trace Trace o conto contorno rno confor conforme me o progra programa ma ao lado: lado: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N1 0 N11 N1 2 108
SENAI
G 91 G0 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G0 G0
Z-98 Z-7
Y80 X 40 Y-20 X 80 X 30
Y-30 Y-30
X-150 X-50
Z105 Y-50
b) Faça Faça o programa programa cconf onform ormee o cont contorno orno segui seguinte: nte: Trabalhar com G91
3. Fresad Fresadora ora horizo horizontal ntal.. Exempl Exemplo: o: G90 = medidas absolutas N1 G0 X30 N2 G1 N3 G1 X220 N4 G1 N5 G1 X200 N6 G1 N7 G1 X50 N8 G1 N9 G1 X30 N1 0 G1 N11 G0 G 12 G0 X0
Z 20
Y2 Z-5
Z 13 0 Z 60 Z 13 0 Z 20 Z0
Y 10 0
a) Trace race o contorno contorno confor conforme me o program programaa ao lado: lado: G90 = medidas absolutas N1 G0 X80 N2 G1 N3 G1 X30 N4 G1 X80 N5 G1 X170 N6 G1 X220 N7 G1 X170 N8 G1 X80 N9 G0 N1 0 G0 X0
SENAI
Z 20
Y2 Z-5
Z 70 Z 12 0 Z 70 Z 20 Y 10 0 Z0
109
b) Faça Faça o program programaa con conform formee o cont contorno orno segui seguinte: nte: G90 = medidas absolutas
4. Fresador Fresadoraa horizo horizontal ntal.. Exempl Exemplo: o: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N1 0 N11 N1 2 N1 3
G91 G0 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G1 G0 G0
X 30
Z20
X 1 90 X-20
Y-98 Z-7
Z110 Z-70
X-150 Z70 X-20 Z-110 X-30
Z-20
X 50
Z20
X 1 00
Z100
Y105
a) Trace Trace o conto contorno rno confor conforme me o progra programa ma ao lado: lado: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N1 0
110
SENAI
G91 G0 G1 G1 G0 G0 G1 G1 G0 G0
Y-98 Z-7
Z-100 X-100 Z100 X-50
Z-120
Y105
b) Faça o programa programa cconform onformee o contorno contorno seguinte (utilizando (utilizando G91):
a) Trace Trace a linha de contorno contorno conforme conforme o programa programa ao lado: Ponto de partida: X30 Z230 N1
G2
X50
Z50
I30
K50
N2
G2
X50
Z50
I80
K50
N3
G3
X50
Z100 I50
K75
N4
G3
X110 Z100 I80
N5
G3
X110 Z50
I110 K75
N6
G2
X110 Z30
I130 K50
K100
b) Faça o programa programa cconform onformee o contorno contorno seguinte (utilizando (utilizando G91):
SENAI
111
5. I e J - valores valores incr increme ementai ntaiss com G91. G91. Exempl Exemplo: o: N1
G91
N2
G3
X40
Y40
I0
J40
N3
G2
X30
Y30
I30
J0
N4
G3
X20
Y20
I0
J20
N5
G2
X60
Y0
I30
J0
N6
G3
X40
Y-40
I40
J0
N7
G2
X20
Y-20
I0
J-20
a) Trace Trace o conto contorno rno confor conforme me o progra programa ma ao lado: lado: Ponto de partida X80 Y100 N1
G91
N2
G3
X-20 Y-20
I-20 J0
N3
G2
X-20 Y-20
I0
J-20
N4
G3
X40
Y0
I20
J0
N5
G2
X0
Y0
I20
J0
N6
G2
X0
Y0
I30
J0
N7
G3
X0
Y0
I40
J0
b) Faça Faça o program programaa con conform formee o cont contorno orno segui seguinte: nte:
112
SENAI
N1
G91
6. Faça o programa programa para para o contorno contorno a seguir, seguir, que deve ser ser o percurso percurso do centro centro da fresa (profundidade de corte = 5mm): a) Fresad Fresadora ora vertic vertical al (use (use G G90) 90)::
b) Fresad Fresadora ora horizon horizontal tal (use (use G91) G91)::
SENAI
113
7. Faça o programa programa para o contorno contorno abaixo abaixo (z = 0; 0; I e K incrementais incrementais): ): a) Fres Fresad ador oraa verti vertica cal:l:
8. Faça o programa programa para o contorno contorno do do “centro” “centro” de fresa (prof. (prof. de de corte = 10mm 10mm e com I e K absolutos). a) Fres Fresad ador oraa hor horiz izon ontal tal::
114
SENAI
9. Elabor Elaboree o progra programa ma com com G77 G77 e G87 G87::
SENAI
115
10. Elabore o programa programa com com G0, G1, G2 e G3:
11. Faça o que é pedido pedido a seguir: seguir: a) Trace Trace (em (em vermelh vermelho) o) o percurs percursoo do centro centro da fresa fresa (∅ 20mm) para o contorno externo. b) Trace Trace (em (em verde) verde) o percurs percursoo do centro centro da fresa fresa (∅ 10mm) para o contorno interno. c) Anot Anotee as dis distâ tânc ncia ias. s. d) Elabore Elabore o programa programa com G0, G0, G1 e G2 (profundidade (profundidade = 10mm). 10mm).
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SENAI
N
G
X
Y
Z
12. Faça o que é pedido pedido a seguir: seguir: a) Trace Trace (em (em vermelho vermelho)) o percurs percursoo do centro centro da fresa fresa (∅ 20mm) para o contorno abaixo. b) Anote Anote as dist distân ânci cias as.. c) Elabore Elabore o program programaa com G0, G1 e G71 G71..
SENAI
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13. Faça o que é pedido pedido a seguir: seguir: a) Trace Trace (em (em vermelh vermelho) o) o percurs percursoo do centro centro da fresa fresa (∅ 20mm) para o contorno abaixo. b) Anot Anotee as as dis distâ tânc ncias ias.. c) Elabore Elabore o progr programa ama com G1, G2 e G3.
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SENAI
N
G
X
Y
Z
14. Elabore o programa para os contornos internos e externos da peça seguinte com G0, G1, G2 e G41/G42/G40:
SENAI
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15. Elabore o programa programa com G0, G1, G42/G40 G42/G40 e G77.
16. Elabore o programa programa com G0, G1, G2, G3 e G41/G40: G41/G40:
120
SENAI
17. Elabore Elabore o programa com G0, G1, G2, G3, G42/G40, G42/G40, G77 e G87:
18. Elabore Elabore o programa com G0, G1, G2, G41/G40, G41/G40, G77 e G87 (alto grau de dificuldade):
SENAI
121
122
SENAI