ANTENAS / CATV SA PRE S A
APRESENTAÇÃO:
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Uma empresa construída com determinação.
A em empr pres esa a in inic icio iou u su suas as at ativ ivid idade ades s em 19 1968 68 te tend ndo o o no nome me de Fe Ferr rram amen enta tari ria a e Es Esta tamp mpar aria ia Ce Cerv rvant antes es Lt Ltda, da, em um pr préd édio io de 2
60 m . Nes Neste te per períod íodo o o seu pro produt duto o era mol molde de par para a inj injeçã eção o plá plásti stica ca e fer ferram rament entas as par para a est estamp ampage agem. m. Quan Qu ando do co come meço çou u a fa fabr bric icar ar an ante tena nas s pa para ra os fa fabr bric ican ante tes s de te tele levi viso sore res, s, mu mudo dou u su sua a ra razã zão o so soci cial al pa para ra
ano o de 19 1974 74,, pe perc rceb eben endo do um me merc rcad ado o mu muit ito o ca care rent nte e de pr produ oduto tos s pa para ra di dist stri ribu buiç ição ão de si sina nall de TV TV,, At Até é ANTENAS ANTE NAS THEV THEVEAR EAR LTD LTDA A, no an então só haviam produtos importados, iniciou a fabricação destes acessórios, tais como, amplificadores, boosters, tomadas, divisores, diviso res, mistur misturadores adores e filtro filtros. s. Em 1982, entrou no mercado de interfones, motivada pelos seus clientes antenistas, que queriam atender as solicitações dos condom con domíni ínios os e pas passou sou a fab fabric ricar ar por portei teiros ros col coletiv etivos, os, cen centra trais is de por portar taria ia e por portei teiros ros res reside idenci nciais ais.. Começaram a comercializar produtos para segurança eletrônico em 1997, como câmeras e monitores para CFTV, vídeo portei por teiro, ro, gra gravad vadore ores s de ima imagen gens. s. Já em 2000ocorre 2000ocorreu u a int introd roduçã ução o da lin linha ha de prod produto utos s dig digita itais, is, mic micro ro pro proces cessad sados. os. Passados 15 anos de atividade, em 1983, ocorreu um novo episódio de crescimento com a implantação de uma fábrica de 10.500 10.5 00 m2 de ár área ea co cons nstr truí uída da,, se send ndo o am ampl plia iado do em 19 1990 90 pa para ra a ár área ea at atua uall co com m 12 12.5 .500 00 m2 m2,, numterr numterren eno o de 40 40.0 .000 00 m2 m2,, lo loca cali liza zado do no município de Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo. Conta hoje com 250 funcionários, 500 fornecedores e mais de 8.000 8.0 00 cli client entes es esp espalh alhado ados s pel pelo o Bra Brasil sil e Amé Améric rica a do Sul e em 200 2007 7 foi cer certif tifica icada da pel pelo o pad padrão rão de ges gestão tão de qua qualid lidade ade ISO ISO900 9001:2 1:2000 000.. Apó A pós s 40 an anos os,, um uma a no nova va et etap apa a te teve ve in iníc ício io,, co com m o ob objet jetiv ivo o de at aten ende derr as ne nece cess ssid idad ades es do me merc rcad ado o e sa sati tisf sfaz azer er as ex expe pect ctat ativ ivas as dos c lilientes, e nt ntramos n o se segmento d e fi fios e cabos, e uma n ov ova r az azão s oc ocial f oi oi a do dotada,THEV THEVEAR EAR ELETR ELETRÔNIC ÔNICA A LTD LTDA A.
Patrimônio maior: 8.000 clientes 250 funcionários 500 fornecedores Pesquisa e
Furadeira C.N.C.
Vista Aérea
ANTENAS / CATV SA PRE S A
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Uma empresa construída com determinação.
A em empr pres esa a in inic icio iou u su suas as at ativ ivid idade ades s em 19 1968 68 te tend ndo o o no nome me de Fe Ferr rram amen enta tari ria a e Es Esta tamp mpar aria ia Ce Cerv rvant antes es Lt Ltda, da, em um pr préd édio io de 2
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Patrimônio maior: 8.000 clientes 250 funcionários 500 fornecedores Pesquisa e
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ÍNDICE ANTENAS / CATV 1 - TV DIG DIGIT ITAL AL : O QU QUEE É ? ................................................................................................................................... 03 2 - CARACTE CARACTERÍSTIC RÍSTICAS AS BÁSICA BÁSICASS DAS ANTEN ANTENAS AS ......................................................................... ................................ 04 3 - INT INTROD RODUÇÃ UÇÃO O AO SIS SISTEM TEMA A DE ANT ANTENA ENA COL COLETI ETIVA VA ..................................................................................... ......... 08 4 - AN ANTE TENA NASS EXT EXTER ERNA NASS VH VHF/U F/UHF HF E IN INTE TERN RNAS AS ............................................................................... ......................... 24 5 - MIS MISTURA TURADOR DORES, ES, ACO ACOPLA PLADOR DOR E COM COMBIN BINADO ADOR R ................................................................................. ............... 31 6 - AMP AMPLIF LIFICA ICADOR DORES ES .............................................................................................................................................. 35 7 - DIV DIVIS ISOR ORES ES ......................................................................................................................................................... 47 8 - TO TOMA MADA DASS BL BLIN INDA DADA DASS .................................................................................. ..................................................... 49 9 - SIM SIMETR ETRIZA IZADOR DORES ES .............................................................................................................................................. 50 10 -SEPARADOR ........................................................................ ............................................................................... 51 11 - EME EMENDA NDASS DE CAB CABOS OS E ATE ATENUA NUADORE DORESS ..................................................................................... .......................... 52 12 -FILTROS ........................................................................... ................................................................................... 54 13 - CONVE CONVERSORES RSORES ................................................................................ ................................................................... 58 14 - MODULA MODULADORES DORES ................................................................................................................................................. 60 15 - AMP AMPLIF LIFICA ICADOR DORES ES PARA SAT SATÉLI ÉLITE TE SÉR SÉRIE IE TUBTUB-LIN LINEE ................................................................................ ............ 61 16 - EQU EQUALI ALIZAD ZADORE ORESS PARA PARACAT CATVV E VHF SÉR SÉRIE IE TUBTUB-LIN LINEE ............................................................................ ............... 62 17 - ALI ALICAT CATES ES PAR PARA A CAB CABO O COA COAXIA XIALL ........................................................................... ............................................... 63 18 - REPRESE REPRESENTANTE NTANTESS THEVE THEVEAR AR .................................................................................... ........................................... 64 19 - ASS ASSIST ISTÊNCIA TÊCNICA THE THEVEA VEAR R ................................................................................ ......................................... 64
APRESENTAÇÃO TV DIGITAL 1.0 - TV DIGITAL: O QUE É ? A TV aberta (terrestre) transmitida para os televisores existentes em 90% das residências brasileiras utilizam canais analógicoscomlarguradebandade6MHz. Na TV Digital a transmissão do áudio e do vídeo passa a ser feita através de sinais digitais que, codificados, permitem um uso mais eficiente do espectro eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na banda de frequências disponíveis.É possível destaforma transmitir: !
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Som e imagem de melhor qualidade viabilizando a Televisão de Alta Definição (HDTV). A resolução da imagem na TV analógicaqueéde480x320pixelspoderáserdeaté1920x1080pixels. Mais canais(até4) na mesma faixa de frequências utilizada por um canal analógico.
A TV digital apresenta algumas funcionalidades que permitem uma interatividade entre o telespectador e a emissora possibilitando: O acessoà informações adicionais comopor exemplo o menude programação. Ainteração do usuário com a emissora, através de um canal de retorno via linha telefônica por exemplo, possibilitando a este votar ou fazer compras.
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1.1 - RECEPTORES DE TV Com a introdução da tecnologia digital na radiodifusão de TV (TV Digital Terrestre), o usuário poderá optar por uma das seguintes situações: Continuar a recebera TV aberta da formaatual utilizando a sua TV analógica. Adquirir um conversor (set-top-box) que permitirá receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio disponível em seu receptor de TV. AdquirirumaTVnovaquejáincorporeoconversor.
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ANTENA DE UHF
CABO COAXIAL 75 TV
CONVERSOR PARA TV DIGITAL
Fig. 1 - Esquema de ligação utilizando conversor externo
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS 2.0 - INTRODUÇÃO Antena coletiva é um conjunto de equipamentos (antenas receptoras, misturadores, boosters, amplificadores, divisores, tomadas etc.) que captam os sinais de TV e Rádio, amplificam, misturam e distribuem os sinais através de uma rede de distribuição a cada usuário (apto.), de forma que os sinais disponíveis na instalação sejam iguais em todos os pontos. Em outraspalavras,queoprimeiroandartenhaasmesmascondiçõesderecepçãoqueoúltimoandar.
2.1 - COMO PROJETAR Em um projeto de antenas coletivas, são diversos os pontos a considerar, os quais iremos explicar a seguir: A localização do edifício nos dará a melhor posição das antenas, determinando o melhor lugar para a obtenção de maior qualidade de sinal, para evitar ao máximo fantasmas, interferências, etc. Daqui partiremos para obter os dados de intensidade de sinal e canais recebidos. O sistema de distribuição correto a ser utilizado será dado pela configuração do edifício. Dele depende se a instalação é externaou interna, em série, em espinha dorsal ou se tem alguns pontos especiais. Com estes dados partiremos para fazer a distribuição eqüitativa, fazendo um croqui, no qual será muito importante a distância (metros) entre os diferentes pontos. Todo este conjunto de dados nos fornecerá o melhor sistema de distribuição e, conseqüentemente,a menor atenuação na instalação.
2.2 - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS 2.3 - FREQÜÊNCIA DE TRABALHO Éafreqüênciaparaaqualaantenaapresentarendimentomáximo. Assim quando falarmos que uma antena é do "canal 5" queremos dizer que sua freqüência de ressonância é a mesma deste canal e que nele apresentará o máximo rendimento.
2.4 - FAIXA Embora especificada para uma dada freqüência, a antena poderá captar, com relativa eficiência, as freqüência próximas destas. Assim uma antena para a freqüência de 180 MHz, cuja faixa seja de 12 MHz, por exemplo, recebe freqüência desde 174até186MHz.
2.4.1 - FAIXA ESTREITA Dizemos que uma antena é de faixa estreita quando se destina a apenas um canal, abrangendo apenas 6MHz aproximadamente.
2.4.2 - FAIXA LARGA Poroutro lado, a antena dita de faixa larga quando capaz de operar satisfatoriamentecom vários canais. OBSERVAÇÃO: As freqüências de trabalho das estações transmissoras de TV estão divididas em dois grupos: canais baixose canais altos. CANAISBAIXOS:Sãooscanaisde2a6 CANAISALTOS:Sãooscanaisde7a13
2 .5 - GANHO E DIRETIVIDADE O ganho de uma antena é um dado comparativo. É a relação entre a energia captadapor umaantena qualquer e a energia captada por uma antena padrão, nas mesmas condições de teste. O ganho é conseqüência da diretividade da antena, que é a capacidade de receber mais sinais vindos de uma direção preferencial que de outras. Quanto mais diretiva for a antena, maior seu ganho. A diretividade de uma antena depende da sua construção, ou seja, do tipo e do número de elementos utilizados. O ganho das antenas é normalmente expresso em decibéis (dB). Quanto maior o número de decibéis (dB) maior o ganho da antena. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Nem sempre a antena de maior ganho é a mais indicada para uma determinada instalação. Tudo vai depender da localização da antena transmissora, do canal de televisão, em relaçãoa antena receptora de nossa residência. Se a antena do canal de televisão estiver muito próxima da residência deve-se optar por umaantena receptora de baixo ganho, porque o sinal chega forte. Caso contrário vamos saturar (distorcer) o sinal na entradado aparelho de televisão.Por outro lado se a antena do canal de televisão estiver muito longe, deve-se escolher uma antena receptora com ganho mais elevado, porque o sinal vai chegar muito fraco por causa da distância.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS 2.6 - IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA Chamamos de impedância característica a resistência (impedância) da antena na freqüência de trabalho na qual está sintonizada. Assim se uma determinada antena, por exemplo para o canal 6, tem uma impedância de 300 Ohms para as freqüências compreendidas entre 82 à 88 MHz (pois o canal 6 funciona nesta faixa de freqüência, logo está sintonizada para estas freqüências) dizemos que sua impedância característica é 300 . OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: A impedância característica é muito importante para que se obtenha a máxima transferência do sinal captado pela antena para a linha de transmissão (cabo da antena)e daí para o televisor. Para que haja a máxima transferência do sinalcaptado, é preciso que sejam iguais a impedância característica da antena, linha de transmissão (ou de descida) a do receptor de televisão. Quando isto ocorre, dizemos que o sistema está casado. Quando não houver um perfeito casamento entre a antena e a linha de transmissão surgirá ondas estacionárias que provocarão a formação de imagens duplas (fantasmas), que nada mais são que a sobreposição do sinal original com sua reflexão atrasada no tempo.
2.7 - RELAÇÃO FRENTE-COSTAS É a razão do sinal (tensão) captado com a antena orientada no sentido de máxima diretividade em relação ao sinal recebido com a antena virada no sentido oposto. Quanto maior for essa diferença, melhor será a nossa antena, porque ela capta muito mais energia pela frente do que por trás, o que é um fator essencial para eliminação de "fantasmas". Arelação frente/costa é medida em decibéis (dB). Quanto maior o valor em dB,melhor a relação frente/costa da antena.
2.8 - RELAÇÃO DE ONDAS ESTACIONÁRIAS (R.O.E.) E PERDA DE RETORNO É uma medida de quanto a impedância da antena se afasta do seu valor nominal ao longo da faixa de operação. Esta variação de impedância provoca um descasamento entre a antena e a linha de transmissão gerando um padrão de ondas estacionárias na linha. Quanto mais próximo de 1 foro valor de R.O.E., menor o nível de descasamento do sistema. Outra forma de medir o descasamento é através da perda de retorno que é a razão entre a potência que retorna pela que incide na antena. Quanto menora perda de retorno(mais negativo for o valor expresso em dB), melhor casada a antena está.
2.9 - POLARIZAÇÃO É o sentido em que são transmitidos ou recebidos os sinais, podendo ser horizontal, vertical e circular.
2.10 - ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA MAIS INDICADO PARA CADA CASO É difícil determinar uma série de normas para a escolha de antenas, visto que são vários e bem diferentes os fatores a se levaremconsideração,jáqueestãorelacionadoscomolugarondeseráfeitaainstalação. A instalação de antenas nas capitais é normalmente feita sem grandes problemas porque dispomos de sinais fortes. A escolha complica quando se trata de receber vários canais, ou quando o sinal é muito fraco. A fabrica os seguintes tipos deantenas: THEVEAR
2.10.1 - ANTENAS INTERNAS As antenas internas geralmente resolvem o problema de recepção de forma econômica nas capitais onde o sinal é forte. Tem a vantagem de que com uma simplesmudança de posição consegue-se uma imagem satisfatória.
2.10.2 - ANTENAS EXTERNAS MULTI-BANDA São basicamente de dois tipos: um para regiões urbanase sub urbanas e outro para recepção a longa distância. Há ainda variações entre esses modelos, conforme a particularidade da região onde se pretende instalar a antena. Essas antenas são dimensionadaspara receber, da melhor forma possível,todos os canais de televisão e FM.
2.10.3 - ANTENAS EXTERNAS MONOCANAIS Sãoconstruídas especificamente para receberos sinais de um único canal.
2.10.4 - ANTENAS EXTERNAS BI ( canais 2, 3, 4, 5 e 6), BII (FM) e BIII ( canais 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13) Nestas antenas se conseguiu unir as características de umaantena de faixa larga, com as de uma antena monocanal Yagi. Assim quando se tem vários canais de uma mesma banda, chegando de uma mesma direção, será possível captá-los com umasóantena.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS 2.10.5 - ANTENAS EXTERNAS DE UHF São antenas projetadas para as localidades que recebem os sinais de retransmissoras de UHF e para captação dos sinais da TV digital em UHF.
2.10.6 - ANTENAS EXTERNAS DE FM São normalmente do tipo Yagi, indicadas para médias e longas distâncias. A THEVEAR fabrica também um modelo para recepção local, uma antena circular do tipo omnidirecional.
2.11 - ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA Ao projetar um mastro para a instalação de antenas, devemos considerar dois pontos importantes: o seu comprimento e a sua eficiência mecânica.
2.11.1 - COMPRIMENTO A utilização de mastros muito compridos para colocação de várias antenas não é recomendável. Sempre que possível é preferível a instalaçãode vários mastros. O diâmetro e a espessura da parede dos mastros têm relação direta com o comprimento. Normalmente se usam canos de água de ¾" e 1" galvanizados. Mastros com alturas superiores a três metros devem ser necessariamente de cano de água de 1" amarrado com tirantes. Na utilização de vários mastros é recomendável deixar uma distância de pelo menos 5 metros entre os mastros, pois a distância entre os mastrostem relaçãodireta como comprimento de onda das antenasutilizadas. Afiguraabaixo ilustra a instalação de antenascom vários mastros. CANAL 7 Sentido de recepção
~5 m
Sentido de recepção
Fig. 1 - Exemplo de sentido de recepção
Sentido de recepção
CANAL 2
Fig. 2 - Exemplo de instalação
O lugar da instalação do mastro deverá ser sempre o mais alto possível e que permita colocação de tirantes, caso seja necessário.
2.11.2 - EFICIÊNCIA MECÂNICA Depende essencialmente do clima da região onde será instalada a antena. Fatores como ventos, maresia (corrosão), poluição, etc, não podem ser desprezados numa boa instalação. Em regiões de litoral, por exemplo, os mastros mais adequados são de aço inoxidável ou de latão duro, porém, são extremamente caros. Nos locais onde a ocorrência de ventos fortes é freqüente, cuidados especiais deverão ser tomados porque o movimento contínuo da antena provoca variações do sinal ('fading') captado, causando, na tela do receptor, movimentos constantes da imagem. Para evitar esse problema, o mastro da antena deve ser amarrado com tirantes. Os tirantes devem ser colocados a 1/3 da altura total de mastro conforme indica a figura 6, e sempre em número de três. O ângulo entre o mastro e o tirante deve ser de 30º a 45º e ângulo entre os tirantes de 120º. Os tirantes podem ser de cabo de aço, de arame galvanizado, de fio de cobre, de latãooudealumíniocom2a3mmdediâmetro.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS É muito importante também que o sistema de amarração dos tirantes ao mastro seja feito por meio de abraçadeiras ou disco giratório. Afixaçãodo mastrono telhado, no caso de laje, deve ser feito por meio de tripés. Se a fixação for na parede, ela deve ser feita com abraçadeiras ou porta-bandeiras, observando a distância de pelo menos ummetroentreoscentros,comoilustraafigura5. ANTENA
1/3 h 1m
30º a 45º
120º
Fig. 3 - Posição dos tirantes na ixação f do mastro
Fig. 4 Fixação do mastro com tripé Fig. 5 -Fixação do mastro na parede Fig. 6 - Ângulo dos tirantes com o mastro
Uma vez definidos quantos mastros e quantas antenas utilizaremos na instalação, é necessário determinar a distância entre as antenas. As separações mínimasentre as antenas são dadas em função doscomprimentos de onda dasantenas. Na figura abaixo temos tabeladas as distâncias relativas entre antenas instaladas num mesmo mastro. Nas instalações que utilizam antenas comrefletor duplo, a distância entre elas será considerada a partirdo próprio refletor. Recomenda-se também colocar a antena no mastro a uma distância mínima de 2 metros a partir do telhado. Medidas inferiores podem gerar duplas imagens e reflexões devido a existência de lajes, caixas de água ou Banda V peças metálicas que podem atuar como espelhos para sinais de R.F. Para evitar também reflexões, nunca devemos instalar antenas num mesmo plano em mastros de diferentes sentidos de recepção. Nestes casos devem0,7m se distanciar as antenas de 30 a 40 cm, com relação ao plano da superfície. Banda III
BI 2 AO 6
FM
BIII 7 AO 13
BIV UHF
BV UHF
BI 2 AO 6
3m
1,7m
1,5m
1m
0,9m
FM
1,7m
1,3m
1,1m
0,9m
0,8m
BIII 7 AO 13 BIV UHF BV UHF
1,5m
1,1m
1m
0,8m
0,7m
1m
0,9m
0,8m
0,7m
0,6m
0,9m
0,8m
0,7m
0,6m
0,5m
1,5m
Banda I
2m
Fig. 7 - D istância para Fixação das antenas
Ao colocar várias antenas num mesmo mastro não devemos instalar juntas antenas de mesma banda. Por exemplo, é errado instalar no mesmo mastro a antena do canal 2 junto com a do canal 4. Sempre que possível, devemos instalar as antenas o mais distantes possível entre canais. No caso da cidade de São Paulo por exemplo, o ideal é a instalação de 4 mastros sendo: MastroNº1:antenadocanal2comaantenadocanal7; MastroNº2:antenadocanal4comaantenadocanal9; MastroNº3:antenadocanal5comaantenadocanal11; MastroNº4:antenadeFMcomaantenadocanal13. Dentro do que foi exposto a antena de FM deve ser instalada no mastro número 4 por que o FM (88 a 108 MHz) fica longe docanal13(210a216MHz).
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.0 - INTRODUÇÃO Um sistema de antena coletiva é constituído, basicamente, de duaspartes: a cabeceira e a distribuição. A cabeceira é a parte do sistema constituída pelas antenas, misturadores e amplificadores, e tem por função receber, combinar, equalizar e amplificar os sinais recebidos. Já a distribuição dos sinaisé realizada por divisores e tomadas. Para projetar a cabeceira é preciso saber quais canais de TV vão ser distribuídos, de onde eles vêm e com que nível de sinal eles chegam. Por exemplo, os canais transmitidosem VHF e UHF são recebidos por antenas de VHF e UHF; canais transmitidos via satélite, são recebidos por antenas parabólicas e necessitam-se de receptores de satélite para recebê-los e modulá-los nas freqüências dos canais em que eles vão ser distribuídos; os canais recebidos em UHF podem ser distribuídos em UHF mesmo ou,então, serem convertidos para a faixa de VHF, usando os conversores de UHF para VHF. Pode-se distribuir também sinais provenientes de DVD, Videocassete ou Circuito Fechado de TV. Basta modulá-los num canal e adicioná-los ao sistema de distribuição. Se algum canal chega fraco, com um nível de sinal baixo, pode ser precisoamplificá-lo usando um booster.
ANTENAS DE VHF COLETIVAS
ANTENA DE UHF
CANAL 2
CABO COAXIAL 75
CANAL 4
ANTENA DE FM
CANAL 7
MISTURADOR
MISTURADOR
AMPLIFICADOR
COBERTURA
12º ANDAR 3m
Aetapa seguinte é combinar estes sinais usando misturadores e depois amplificá-los para então distribuí-los.
TOMADA
11º ANDAR
O sistema de distribuição de sinais de antena coletiva e CATV em prédios de apartamentos é composto de uma ou mais prumadas (linhas de descida de sinal), da qual se extrai uma fração do sinal para fornecer ao usuário. Os componentes normalmente utilizados para fazer esta distribuição são as tomadas blindadas e divisores.
3m
TOMADA
10º ANDAR
Fig. 1 - Exemplo de instalação
3.1 - EXEMPLO DE UM PROJETO DE ANTENA COLETIVA No dimensionamento de uma antena coletiva devemos considerar diversos fatores. A posição das antenas, por exemplo, vai depender da localização do edifício. O estudo desse local determinará o melhor posicionamento para evitar ao máximo interferências, fantasmas etc. Vamos supor então que desejamos fazer a instalação de uma antena coletiva num prédio de doze andares, com 2 apartamentospor andar, localizada numa capital.
3.2 - ANTENAS Normalmente a instalação de antenas nas capitais é feita sem maiores problemas, pois dispomos de sinais fortes. As coisas começam a complicar quando os sinais são muito fracos ou quando se trata de receber vários canais de direções diferentes. No caso da nossa coletiva, vamos utilizar antenas do tipo monocanal Yagi que apresentam uma série de vantagens sobre as antenas multi-canais. Vamos utilizá-las, entre outros motivos, porque recebemos sinais de três regiões diferentes. Com uma antena multi-canal teríamos que encontrar uma direção "média" de recepção o que seria impossível. Com uma antena independente para cada canal podemosdirecionarcada antena corretamente, garantindo a recepção de sinais limpos,fortes e definidos. Permitirá ainda atenuarmos ou amplificarmos cada canal separadamente, colocando todos no mesmo nível. As antenas multi-canais perdem também em comparação com as monocanais na relação frente/costa porque são mais sujeitas a recepção de imagenssecundárias pela parte posterior da antena.Na antena multi-canal a intensidade de recepção de cada canal é também muito variável.
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA As antenas normalmente utilizadas em sistemas de antena coletiva são monocanais ou multibandas. As antenas monocanais de VHF são projetadas para recepção de um único canal de TV. Assim para receber um conjunto de 7 canais de VHF é necessário 7 antenas, uma para cada canal. Isso é feito para otimizar a recepção de cada canal. Assim é possível apontar cada antena para a direção do transmissor e ajustar individualmente o nível de cada canal. Já as antenas multibandas recebem todos os canais transmitidos numa mesma direção, não sendo possível ajustar um canal de forma independente dos demais.
Fig. 2 - Antena Banda I - cód. 415C
Fig. 3 - Antena FM circular - cód. 525CL
3.3 - MISTURADORES São utilizados para misturar e equalizar sinais de TV provenientes de diversas antenas, moduladores, conversores, etc. O misturador de 8 entradas de VHF possui em cada entrada um filtro passa canal e um atenuador variável para ajustar o nível do sinal do canal na saída. Assim é possível obter um conjunto de canais, todos com o mesmo nível de sinal.
Fig. 5 - Misturador
3.4 - MODULADORES Utilizados para modular uma portadora de R.F. através de sinais de áudio e vídeo provenientes de receptores de satélite, DVD, câmeras, videocassetes, etc.Os moduladores normalmente utilizados em sistemas de antena c oletiva s ão d o tipo D SB ( double side band = banda l ateral d upla), i sto é, não filtram a banda lateral inferior do canal de TV. Portanto, eles não podem ser utilizados em sistemas que operam com canais adjacentes, tais como os sistemas de CATV.
Fig. 6 - Modulador
3.5 - CONVERSORES São empregados para converter a freqüência de um canal, normalmente nafaixadeUHF,paraumoutrocanalnafaixaemVHF.
Fig. 7 - Conversor
Fig. 4 - Antena Banda III - cód. 417C
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.6 - ATENUADORES São utilizados para reduzir os níveis de sinais às necessidades do sistema de distribuição de CATV ou antena coletiva. Podem ser de atenuação fixa ou variável.
Fig. 8 - Atenuador
3.7 - BOOSTERS São amplificadores de ruído baixo, montados junto às antenas, para melhorar a relação sinal/ruído do sistema de recepção. Possui uma fonte separada que envia alimentação ao amplificador pelo próprio cabo de sinal. Existem vários modelos de boosters, para as faixas de VHF, de UHF ou para ambas as faixas, com diversas faixasde ganho.
Fig. 9 - Fonte (uso interno)
Fig. 10 - Booster (uso externo)
3.8 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA Amplifica o sinal aplicado na sua entrada para que o nível na saída seja suficiente para compensar as perdas ocorridas no sistema de distribuição. Podem ser amplificadores para CATV, TV à Cabo, do tipo push-pull, ou para as faixas de VHF e UHF, utilizados em antenas coletivas. Os amplificadores de CATV empregam um módulo amplificador híbrido e possuem ajustes de nível e de inclinação, que serve para compensar a característica seletiva das perdas em cabos coaxiais. Para escolher qual amplificador é o mais adequado numa instalação, é preciso levar em conta a faixa de freqüências de operação, ou seja, se é VHF, UHF ou então CATV, o ganho e a potência de saída. Para determinar a potência de saída, é preciso saber qual o nível de sinal que vai ser entregue nas tomadas e quanto é perdido na distribuição do sinal. Uma vez determinado o nível de sinal na saída, calcula-se o ganho necessário subtraindo-se o nível de sinal na entradado amplificador.
Fig. 11 - Amplificador VHF + UHF
Fig. 12 - Amplificador CATV
3.9 - DIVISORES (POWER SPLITER) U ti li za do n a d iv is ão e distribuição de um sinal para diversas saídas e também para combinar diversos sinais em uma única saída (quando utilizado ao contrário).
Fig. 13 - Divisor 4 saídas
Fig. 14 - Divisor 3 saídas
Fig. 15 - Divisor 2 saídas
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.10 - TOMADAS BLINDADAS (TAP) Utilizada na distribuição dos sinais nas prumadas. É composto de um acoplador direcional que retira uma parcela do sinal que passa pela tomada. A característica que nomeia uma tomada é quanto de sinal ela acopla da linha principal. Existem tomadas de 4dB, 6dB, 9dB, 12dB, 16dB, 20dB, 24dB, 27dB e 30dB. Além do acoplamento, que é uma medida da atenuação da linha para a tomada ALT, outros parâmetros importantes das tomadas são: a atenuação de passagem AP e a atenuação de isolação AI. A figura ao lado mostra como estas grandezas são medidas.
Fig. 16 - Tomada blindada
AP VE
VS
VT
A LT
AI
3.10.1 - ORDENADAÇÃO DAS TOMADAS BLINDADAS APARTAMENTO DE CIMA APARELHO DE TV / FM
VE ( J+1 ) E TV
VT ( J+1 )
S
VS ( J+1 )
APARTAMENTO J+1
d J,J+1 = distância entre
d J,J+1
tomadas Apto J e Apto J+1
Será considerada a situação em que o sinal é distribuído a partir da cabeceira do sistema, que fica no topo do prédio. O objetivo do projeto é determinar quais tomadas usar de modo que seja entregue aos usuários, aproximadamente, o mesmo nível de sinal. O sinal é máximo quando ele sai da cabeceira, e vai sendo atenuado à medida que ele é distribuído. Portanto é de se esperar que as tomadas dos apartamentos próximos da cabeceira tenham uma atenuação da linha para a tomada maior que a de um usuário que esteja mais distante, onde o sinal já está atenuado. Numa distribuição como a descrita acima, o nível de sinalna tomada do apartamento“j+1”,queficaacimadoapartamento“j”,édadopor: VE(j+1) = VE(j) + AC.dJ, J+1 + AP(j+1) [1]
APARELHO DE TV / FM
TOMADA
VE ( J )
VT(j+1) = VE(j+1) ALT(j+1) Onde:
E TV S
VT ( J )
VS ( J )
APARTAMENTO J
VE (j), VE (j+1) níveis de sinal na entrada das tomadas dos apartamentos “j” e “j+1”
PERCURSO DO SINAL NO CABO DA ANTENA
“j”
APARELHO DE TV / FM
TOMADA
A P(j)- atenuação de passagem da tomada do apartamento “j”
VS ( 3 )
ALT (j) - atenuação da linhaparaa tomada do apartamento “j”
E S
APARTAMENTO 3
AC - atenuação do cabo coaxial na freqüência em questão
d 2,3 = distância entre tomadas Apto 2 e Apto 3
d 2,3
dJ,J+1 - comprimento do cabo entreos apartamentos“j” e “j+1”
TOMADA
VE ( 2 ) E TV
VT ( 2 )
S
VS ( 2 )
APARTAMENTO 2
d 1,2 = distância entre
PAREDE
tomadas Apto 1 e Apto 2 APARELHO DE TV / FM
VT(j) - nível do sinal entregue ao usuário pela tomada do apartamento
VE ( 3 ) TV
VT ( 3 )
APARELHO DE TV / FM
[2]
d 1,2
TOMADA
VE ( 1 )
Para se determinar quais tomadas utilizar em uma distribuição, começa-se pela tomada no final da linha, ou seja, no ponto j = 1, utilizando sempre que possível, a tomada de menor atenuação, que é a tomada de 6dB. Arbitra-se o nível de sinal entregue ao usuário e calcula-se, então, quanto de sinal deve existir na entrada da tomada 1. A escolha da atenuação da tomada é um processo interativo, onde se escolhe a tomada cujo nível de sinal entregue ao usuário 2 seja aproximadamente igual ao do usuário 1. A primeira tentativa é repetir a tomada do andar de baixo. Calcula-se o sinal entregue ao usuário 2 utilizando as expressões [1] e [2]. A segunda tentativa é a tomada seguinte de maior atenuação. Repete-se este procedimento até chegar ao último apartamento.
E TV
S
VT ( 1 )
APARTAMENTO 1
CARGA
Fig. 17 - Exemplo de instalação
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.10.2 - ROTEIRO DE CÁLCULO DA ORDENAÇÃO !
! ! ! !
Escolhendo-se a tomada 1 de 6dB, o nível de referência na saída para a TV V T(1) = 0dB, a distância entre tomadas de d = 3m, e a atenuação do cabo AC = 0,133 dB/m. O nível na entrada da tomada 1 é VE(1) = VT(1) + ALT(1) = 0 + 6 = 6dB O nível na entrada da tomada 2 é VE(2) = VE(1) + AC.d1,2 + AP(2) O nível de sinal na saída para a TV na tomada 2 é VT(2) = VE(2) - ALT(2) A determinação da atenuação da tomada é interativa, ou seja, eu tenho que testar qual tomada fornece, na saída para a TV, um nível mais próximo do nível de referência. Primeiro faz-se cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 2 de 6dB. ALT´(2) = 6dB e A P(2) = 2dB VE(2) = VE(1) + AC.d1,2 + A P(2) = 6 + 0,133x3 + 2 = 8,4dB VT(2) = VE(2) - ALT(2) = 8,4 - 6 = 2,4dB b) Tomada 2 de 9dB. ALT"(2) = 9dB e AP"(2) = 1,3dB VE(2) = VE(1) + AC.d1,2 + AP"(2) = 6 + 0,133x3 + 1,3 = 7,7dB VT(2) = VE(2) - ALT"(2) = 7,7 - 9 = -1,3dB
!
! ! !
A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto VE(2) = 7,7dB O nível na entrada da tomada 3 é VE(3) = VE(2) + AC.d2,3 + A P(3) O nível de sinal na saída para a TV na tomada 3 é VT(3) = VE(3) - ALT(3) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 3 de 9dB. ALT'(3) = 9dB e AP'(3) = 1,3dB VE(3) = VE(2) + AC.d2,3 + AP`(3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,3 = 9,4dB VT(3) = VE(3) - ALT'(3) = 9,4 - 9 = 0,4dB b) Tomada 3 de 12dB. ALT"(3) = 12dB e AP"(3) = 1,0dB VE(3) = VE(2) + AC.d2,3 + AP"(3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,0 = 9,1dB VT(3) = VE(3) - ALT"(3) = 9,1 - 12 = -2,9dB
!
!
! ! !
A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto VE(3) = 9,4dB De uma maneira geral, para determinar a atenuação da tomada do apartamento "j+1", quando já se chegou no apartamento "j", procede-se da seguinte forma: O nível na entrada da tomada "j+1" é VE(j+1) = VE(j) + AC.dj,j+1 + AP(j+1) O nível de sinal na saída para a TV na tomada "j+1" é VT(j+1) = VE(j+1) - A LT(j+1) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada "j+1" igual à tomada do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se ALT`(j+1) e AP`(j+1) VE(j+1) = VE(j) + AC.dj,j+1 + AP`(j+1) VT(j+1) = VE(j+1) - ALT`(j+1) b) Tomada "j+1" com atenuação maior que a do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se ALT"(j+1) e AP"(j+1) VE(j+1) = VE(j) + AC.d j,j+1 + AP"(j+1) VT(j+1) = VE(j+1) - ALT"(j+1)
!
!
Escolhe-se a tomada ALT`(j+1) ou ALT"(j+1) que apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Este cálculo é repetido até que se chegar na última tomada.
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.10.3 - TABELAS DE ORDENAÇÃO DE TOMADAS BLINDADAS O projeto geral de ordenação de tomadas, onde a distância entre os pontos não é regular, deve ser calculado caso a caso. Já, numa instalação predial, onde cada prumada possui apenas um ponto por andar, e a distância de um ponto a outro é aproximadamente 3m, é possível gerar tabelas com a ordenação das tomadas blindadas. Como o cálculo da ordenação das tomadas depende do tipo de cabo coaxial e da freqüência que ele é empregado, a tabela apresenta três colunas. Duas para cabo coaxial de 75 do tipo "Celular", RGC-59, nas freqüências de 240 Mhz e 470 Mhz, e uma para cabo coaxial RG-59 em 240 Mhz. Estas tabelassimplificam o projeto de distribuições em prédios de apartamento, pois delas se obtém diretamente o valor da tomada para cada andar. RGC-59 RGC-59 RG-59 ANDAR 240MHz 470MHz 240MHz 6 dB 6 dB 6 dB 1 9 dB 9 dB 9 dB 2 3 9 dB 9 dB 9 dB 12 dB 12 dB 12 dB 4 5 12 dB 12 dB 12 dB 6 12 dB 16 dB 16 dB 7 16 dB 16 dB 16 dB 8 16 dB 16 dB 16 dB 9 16 dB 16 dB 16 dB 10 16 dB 20 dB 20 dB
RGC-59 RGC-59 RG-59 ANDAR 240MHz 470MHz 240MHz 16 dB 20 dB 20 dB 11 20 dB 20 dB 20 dB 12 13 20 dB 20 dB 20 dB 20 dB 20 dB 20 dB 14 15 20 dB 24 dB 24 dB 16 20 dB 24 dB 24 dB 17 24 dB 24 dB 24 dB 18 24 dB 27 dB 27 dB 19 24 dB 27 dB 27 dB 20 24 dB 27 dB 27 dB
RGC-59 RGC-59 RG-59 ANDAR 240MHz 470MHz 240MHz 27 dB 30 dB 30 dB 21 27 dB 30 dB 30 dB 22 23 27 dB 30 dB 30 dB 27 dB 30 dB 30 dB 24 25 30 dB 30 dB 30 dB 26 30 dB 27 30 dB 28 30 dB 29 30 dB 30 30 dB
3.11 - EXEMPLOS DE PROJETOS 3.12 - ANTENA COLETIVA EM PRÉDIO DE APARTAMENTO Vamos considerar um prédio de 12 andares, com 4 apartamentos por andar, onde cada apartamento é servido por uma prumada e possui um único ponto na sala. Deseja-se distribuir os canais de TV de VHF e UHF e entregar um sinal de aproximadamente 75dB V para cada ponto. O cabo coaxial escolhido foi o RGC-59, por ser o que apresenta a melhor relação custo-desempenho.
3.13 - PROJETO DA CABECEIRA Vamos supor que o prédio onde a antena coletiva será instalada está em uma capital, onde existem 7 canais de VHF, FM, canais de UHF na Banda IV e Banda V. Além destes canais, serão distribuídos mais um canal de TV com sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras que ficam na portaria. Serão usadas as seguintes antenas: Os canais 16 e 32 serão recebidos por uma únicaantenadeUHFparaBandaIVeoscanais40 e 42 serão recebidos por uma antena de UHF para aBandaV.
Canal
Emissora
Código da Antena
Faixa
2 4 5 FM 7 9 11 13 16 32 40 42 H
TV Cultura SBT Rede Globo 88 a 108MHz Rede Record Rede TV Rede Gazeta Rede Bandeirantes CBI MTV Rede Vida Rede Mulher Circuito Fechado
520CL 522CL 523CL 525CL 526CL 528CL 530CL 532CL
VHF VHF VHF FM VHF VHF VHF VHF
418C
UHF
419C
UHF
Modulador
VHF
3.14 - MASTROS As antenas serão distribuídas em 4 mastros. Alguns mastros terão 3 antenas e outros 2 antenas. Quando se colocam várias antenas num mesmo mastro, deve-se colocar na parte debaixo do mastro as antenas dos canais mais baixos, que são as antenas maiores, no caso as antenas da Banda I.Acima destas vão as antenas de VHF da Banda III, e acima destas é que sãocolocadasasantenasdeUHF. Mastro 1 2 3 4
Canal 2 Canal 4 Canal 5 FM
Antenas Canal 13 Canal 11 Canal 9 Canal 7
UHF-Banda V UHF-Banda IV
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.15 - MISTURADORES Para combinar os sinais das 7 antenas de VHF e da antena de FM será utilizado o misturador de VHF cód. 1050-E. Como este misturador não tem uma entrada para o canal H, gerado pelo modulador, será usado o acoplador cód. 1053-F, canal H, para acoplar este canal aos canais de VHF. Para combinar os sinais das antenas de UHF da Banda IV e da Banda V será usado o misturador cód. 8192E. E para combinar os sinais de VHF, incluindo o canal H, com os sinais de UHF da saída do misturadorcód. 8192E, usa-se o misturador de VHF/UHF cód. 1020-F.
3.16 - INTENSIDADE DOS SINAIS O passo seguinte será conhecer a intensidade dos sinais que chegam no prédio onde vamos instalar a antena coletiva. Para isso será empregado um Medidor de Intensidade de Campo ou, simplesmente, um Medidor de Campo, que é um voltímetro seletivo. O valor da intensidade do sinal é lido diretamente no mostrador do equipamento em dB V, V, dBmV ou mV. Semestes valores é impossível garantir que o projeto vai funcionar. Amedida da intensidade de sinal é o ponto de partida para determinar: 1o) Se é possível instalar a antena no lugar desejado. 2o )Qualéotipodeantenamaisadequadoàinstalação(antenadealtooubaixoganho) 3o) Se é necessário ou nãoamplificar o sinal recebido O apontamento correto da antena é aquele em que se obtém a máxima intensidade de sinal e a melhor qualidade de imagem.A tabelaabaixo mostra os valoresmedidos do sinal no local de instalação. Antena Código
Faixa
Canal
520CL 522CL 523CL 525CL 526CL 528CL 530CL 532CL
VHF VHF VHF FM VHF VHF VHF VHF
418CL
UHF
419CL
UHF
866-EA
VHF
2 4 5 FM 7 9 11 13 16 32 40 42 H
Nível de Sinal (dB V) Medido Desejado na na saída do Diferença Antena Misturador 60 78 -18 45 78 -33 81 78 +3 96 78 +18 97 78 +19 90 78 +12 78 +16 94 82 78 +4 86 78 +8 80 78 +2 52 78 -26 56 78 -22 80 78 +2
Procedimento Solução Amplificar Amplificar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Amplificar Amplificar Atenuar
Código do Booster 823-4ES14/24 823-4ES30/42 823-5ECABO -
Qualidade da Imagem Alguns Chuviscos Com Chuviscos Boa Levemente Distorcida Cores Saturadas Limpa Levemente Distorcida Boa Boa Boa Alguns Chuviscos Alguns Chuviscos Boa
O sinal da antena, ao passar pelo misturador, sofre uma atenuação, que deve ser levada em conta quando se deseja determinar com que nível de sinal todos os canais devem ficar. Somente os canais de VHF podem ser ajustados individualmente. Isso é possível porque se usa o misturador de VHF cód.1050-E, que possui entrada separada para cada antena e ajuste de atenuação para cada entrada. Analisando o nível dos sinais de VHF verifica-se que o mais razoável é amplificar os canais 2 e 4 e tomar o nível do canal 5 na saída do misturador, que é 78dBmV, como nível de referência. Quanto aos sinais de UHF, não é possível ajustá-los de forma independente. O que é possível fazer é um ajuste por banda, e isso é realizado utilizando-seum booster para amplificar os canais recebidos pela antena da Banda V.
3.17 - MODULADOR Para inserir o sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras de segurança, na distribuição de antena coletiva, é preciso primeiro transformá-lo num canal de TV. Isso é realizado utilizando o modulador ágil cód. 866-EA. Foi escolhido um canal de VHF na Banda Média, o canal H ou canal 21 de CATV. Para juntar este canal aos demais canais de VHF foi preciso usar o acoplador cód. 1053-F, uma vez que já não existia mais entrada livre disponível no misturador cód. 1050-E. O ajuste do níveldocanalHéfeitonomodulador,quepossuiumcontroledoníveldosinaldesaída.
3.18 - PROJETO DAS PRUMADAS Este projeto pode ser retirado diretamente da tabela, na coluna do cabo RGC-59, na freqüência de 470 Mhz. A última tomada da prumada é a de 20dB, isso quer dizer quea atenuação da prumada é aproximadamente ALT = 20dB. Portanto para entregar um sinal com o nível de VTV = 75dB V em cada ponto deTV, é necessário um nível VPRUMADA = 95dB V na entrada de cada prumada. Não se deve esquecer que na saída da tomada no primeiro andar deve ser colocado uma cargade 75 . VPRUMADA = VTV + ALT = 75dB V + 20dB = 95dB V
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.19 - DIVISOR Como no prédio existem 4 prumadas, é preciso dividir o sinal que sai do amplificador por 4. Isso é feito usando um divisor blindado THEVEAR cód. 1010-F.Aatenuaçãodeníveldesinal introduzida pelo divisor é deADIVISOR = 7dB.
3.20 - PERDA NOS CABOS Para ligar o divisor até as tomadas dos apartamentos do andar 12, será preciso aproximadamente 10m de cabo coaxial RGC-59. Na freqüência de projeto, 470 Mhz, a perda deste cabo é 0,2dB/m, o que vai adicionar uma perda de 2dB ao sinal quevaiparaasprumadas. ACABO =10mx0,2dB/m=2dB
3.21 - PONTO DE TESTE Uma boa estratégia de projeto é colocar uma tomada com aproximadamente a mesma atenuação da rede de distribuição após o amplificador para que se possa ajustar e verificar o funcionamento da cabeceira sem que seja preciso desconectar todos os usuários. Como as tomadas de 20dB a 30dB, que são as utilizadas como pontos de teste, possuem o mesmo valor deatenuaçãode passagemAP-TOMADA = 0,5dB,acrescentaremosmais estaperdade sinal nocálculoda distribuição.
3.22 - AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA Para determinar o nível de sinal necessário na saída do amplificador é preciso somar as perdas causadas pelo ponto de teste, divisor e cabo coaxial ao sinal necessário na entrada de cada prumada. V AMP= V PRUMADA+ A CABO+ A DIVISOR+ A P-TOMADA= 95dB V + 2dB + 7dB + 0,5dB = 104,5dB V Assim, na entrada do divisor é preciso um nível de sinal de 104,5dB V. Arredondaremos este valor para 105dB V. Este é o nível de sinal que deve ser fornecido pelo amplificador que vaiser empregado na cabeceira. Para calcular o ganho do amplificador basta subtrair do nível de sinal na saída V AMP o nível de sinal presente na entrada do amplificador VENTRADA: G AMP = VAMP - VENTRADA = 105 dB V - 78 dB V = 27dB O amplificador escolhido neste caso é o amplificador cód. 1064-30, que é um amplificador de 30dB de ganho para as faixasdeVHFeUHFcomajustedeganhoindependenteparacadafaixa. Para determinar o valor da tomada que será usada no ponto de teste, fazemos a subtração da potência que sai do amplificadormenosaqueéentregueparacadapontodeTV: A PONTO-TESTE = V AMP V TV = 105 dB V - 75 dB V + = 30dB Portanto será empregada umatomada de 30dB no ponto de teste.
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.23 - VERIFICAÇÃO DO PROJETO Agora vamos fazer uma verificação da coletiva projetada. Este procedimento é o mesmo que se usa quando o instalador chega numa instalação já feita e é preciso calcular qual é o nível que deveria ser entregue em cada tomada. Começamos com o nível de sinal na entrada do amplificador V ENTRADA = 78dB V. Somando a este nível o ganho do Amplificador G =27dB, obtemosAMP o valor do nível do sinal na saída V = 105dB V. EstaAMP é a primeira linha da tabela. Na linha seguinte da tabela temos a tomada do ponto de teste, depois vem o divisor e a perda nos 10m de cabo coaxial que unem o divisor à tomada do andar 12. Na entrada da tomada do andar 12, o nível de sinal é V E(12)=95,5dB V. O nível de sinal entregue para a TV nos apartamentos do andar 12 é o nível presente na entrada da tomada menos a atenuação da linha para a tomada, VTV(12) = VE(12) - ALT(12) = 95,5dB V - 20dB = 75,5dB V. Já no sinal que segue para os andares de baixo, ao passar pela tomada, ocorre uma perda de sinal devido a atenuação de passagem da tomada VS(12) = VE(12) - AP(12) = 95,5dB V - 0,5dB = 95dB V. Da saída da tomada do andar 12 até a entrada da tomada no andar 11 (na linha de baixo da tabela) existe a perda em 3 m de cabo coaxial. Portanto VE(11) = VS(12) - ACC = 95dB V - 0,6dB = 94,4 dB V. Repete-se este procedimento até chegar à última linha da tabela. TABELA DO CÁLCULO DO NÍVEL DE SINAL SINAL NA PRUMADA NÍVEL DE ATENUAÇÃO DE SINAL NA ENTRADA PASSAGEM
PRODUTO ANDAR ITEM Cabeceira Cabeceira Cabeceira Cabeceira 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Amplificador Ponto de Teste Divisor 4 saída Cabo Coaxial Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada
CÓDIGO 1064-30 970-E30dB 1010-F RGC-59 970-E20dB 970-E20dB 970-E20dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E12dB 970-E12dB 970-E9dB 970-E9dB 970-E6dB
TIPO
30dB 10m 20dB 20dB 20dB 16dB 16dB 16dB 16dB 12dB 12dB 9dB 9dB 6dB
VE
AP
(dB V) 78 105 104,5 97,5 95,5 94,4 93,3 92,2 91,0 89,8 88,6 87,4 85,8 84,2 82,3 80,4
(dB) G= -27 0,5 7 2 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 1,0 1,0 1,3 1,3 2,2
NÍVEL DE SINAL NA SAÍDA
SINAL NO PONTO DE ATENUAÇÃO ATENUAÇÃO NÍVEL DE NO CABO LINHA PARA SINAL NA COAXIAL TOMADA TV
ACC=AC.d VS=VE-AP AC=0,2dB/m (d=3M) (dB V) (dB) 105 104,5 97,5 95,5 95,0 0,6 93,9 0,6 92,8 0,6 91,6 0,6 90,4 0,6 89,2 0,6 88,0 0,6 86,4 0,6 84,8 0,6 82,9 0,6 81,0 0,6 78,2 0,6
ALT
VTV= VE - ALT
(dB) 30 20 20 20 16 16 16 16 12 12 9 9 6
(dB V) 75 75,5 74,4 73,3 76,2 75,0 73,8 72,6 75,4 73,8 75,2 73,3 74,4
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.24 - MODELO DE PROJETO 522CL ( CANAL 4 )
526CL ( CANAL 7 )
530CL ( CANAL 11 )
418C ( BANDA IV )
419C ( BANDA V )
520CL ( CANAL 2 ) 8234ES30/42 (BOOSTER)
523CL ( CANAL 5 )
8234ES14/24 (BOOSTER)
528CL ( CANAL 9 )
532CL ( CANAL 13 ) 8235ECABO ( BOOSTER )
525CL
FONTE
FONTE
FONTE 8192E (MISTURADOR)
A 866-EA (MODULADOR)
V
2
4
CANAL H SAÍDA
5
FM
7
9
11 13
1050-E (MISTURADOR)
SAÍDA 1053-F (ACOPLADOR) C/ H
CABO COAXIAL 75
VHF
1020-F (MISTURADOR) VHF
UHF
1064-30 (AMPLIFICADOR) 105 dB V 30 dB
PONTO TESTE - 75dB V
1010-E (DIVISOR) 10 METROS CABO COAXIAL 75 95dB V
Fig. 18 - Exemplo de instalação
12º ANDAR
20 dB
20 dB
20 dB
20 dB
11º ANDAR
20 dB
20 dB
20 dB
20 dB
10º ANDAR
20 dB
20 dB
20 dB
20 dB
9º ANDAR
16 dB
16 dB
16 dB
16 dB
8º ANDAR
16 dB
16 dB
16 dB
16 dB
7º ANDAR
16 dB
16 dB
16 dB
16 dB
6º ANDAR
16 dB
16 dB
16 dB
16 dB
5º ANDAR
12 dB
12 dB
12 dB
12 dB
4º ANDAR
12 dB
12 dB
12 dB
12 dB
3º ANDAR
9 dB
9 dB
9 dB
9 dB
2º ANDAR
9 dB
9 dB
9 dB
9 dB
1º ANDAR
6 dB
6 dB
6 dB
6 dB
CARGA75
CARGA75
CARGA 75
CARGA75
75dB V
RGC-59
RGC-59
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.25 - PROJETO DE UMA MINI COLETIVA Imaginemos agora que o morador de um dos apartamentos do 10o andar, além da TV da sala, deseja levar o sinal de TV queláchegaparaosdoisquartoseparaacozinha. CÓD. 970-E 4dB CÓD. 1012-E CABO COAXIAL 75
CÓD. 970-E 4dB
SALA
COZINHA
QUARTO 1
QUARTO 2
AMPLIFICADOR CÓD. 1024-F
Fig. 19 - Exemplo de instalação
Para fazer esta distribuição, foi necessário primeiro dividir o sinal, usando o divisor blindado de duas saídas, cód.1012-F. Numa das saídas do divisor foi colocado uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB para a TV da sala e, na saída da tomada, foi puxado um cabo até a cozinha. Na outra saídado divisor, foi puxado um cabo para os quartos. No primeiro quarto foi colocada umatomadacód.970-E4dBde4dBedasaídadelafoipuxadooutrocaboparaosegundoquarto. Aintrodução das tomadas e do divisor provocou uma perda de sinal de pelo menos 7,5dB, além da perda nos cabos. Para compensar esta perda de sinal foi necessário amplificar o sinal antes de dividi-lo. Isso foi feito com o amplificador de TV código 1024-F, que apresenta10dBde ganho.
3.26 - O QUE USAR: CABO COAXIAL OU FITA PARALELA? Existem basicamente dois meios de se trazer o sinal da antena até o aparelho de TV. Pode-se usar a fita paralela, cuja impedância é de 300 , ou o cabocoaxial de 75 . Quandoé mais conveniente usar um ou outro?
A fita paralela é um meio de transmissão aberto, ou seja, os campos Eletromagnéticos que conduzem os sinais de TV ficam espalhados em uma região externa ao redor da fita. Por isso não se usa fita para passar em tubulações, conduítes, etc. Por ser um meio aberto a fita paralela funciona também como uma antena, e isso pode gerar sombras ou fantasmas na imagem. Outra desvantagem da fita, é que a maioria dos equipamentos usados na distribuição do sinal de TV são projetados para trabalharem com cabo coaxial de 75 . Portanto, o uso da fita limita-se às instalações simples, onde o usuário se dispõe a gastaro mínimo possível. O cabo coaxial confina os campos eletromagnéticos entre o condutor central e a malha externa. Portanto ele é um meio fechado e não sofre dos problemas da fita. Os cabos coaxiais mais comuns são os de 75 . Para instalações de TV/FM os modelos mais utilizados são o RG-59B/U e o RGC-59 "Celular". O RG-59B/U é indicado para instalações que trabalham só com sinaisdeVHFe o RGC-59 "Celular" para instalações que trabalhem com VHF e UHF porquesua atenuação é menor.
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.27 - TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 Na tabela abaixo, para saber a atenuação por metro de cabo basta dividir a atenuação dada por100. CANAL 2 4 FM 8 15 24 36 45 55 65 75 83 -
FREQÜÊNCIA (MHz) 10 30 45 60 70 100 120 180 240 300 360 420 480 500 600 660 720 780 840 900 960 1000 1020 1080 1140 1200 1260 1320 1380 1440 1500 2000
RGC-11 75 1,17 2,04 2,52 2,92 3,16 3,80 4,18 5,17 6,02 6,78 7,48 8,13 8,74 9,32 9,87 10,40 10,91 11,40 11,88 12,35 12,80 13,09 13,24 13,67 14,09 14,51 14,91 15,31 15,70 16,09 16,46 19,43
TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 ATENUAÇÃO (dB/100m) TF-53 RG-11 RG-59 RGC-59 75 75 75 75 2,12 3,59 2,36 1,65 3,76 6,30 4,17 2,88 7,77 4,66 5,15 3,55 5,43 9,01 5,99 4,11 5,91 9,03 6,50 4,44 7,17 11,81 7,86 5,34 7,93 12,97 8,68 5,86 9,94 16,13 10,83 7,23 11,70 18,85 12,66 8,40 13,30 21,26 14,30 9,44 14,78 23,54 15,91 10,37 16,18 25,65 17,37 11,27 17,51 27,63 18,74 12,06 18,979 29,52 20,06 12,88 20,02 31,33 21,32 13,62 21,20 33,07 22,54 14,34 22,36 34,75 23,71 15,02 23,48 36,86 24,86 15,66 24,58 37,97 25,97 16,32 25,65 39,51 27,06 16,94 26,70 41,02 28,12 17,55 27,40 42,07 28,66 17,94 27,74 42,47 29,16 18,13 28,75 43,93 30,18 18,71 29,75 45,34 31,18 31,18 30,73 46,73 32,16 19,82 31,70 48,06 33,13 20,35 32,66 49,44 34,07 20,88 33,60 50,76 35,03 21,36 34,53 52,06 35,95 21,90 35,45 53,31 36,87 22,40 42,78 63,54 43,75 26,25
TF-88 75 0,98 1,72 2,12 2,46 2,07 3,21 3,54 4,38 5,11 5,76 6,36 6,92 7,45 7,94 8,42 8,68 9,32 9,75 10,17 10,57 10,97 11,23 11,35 11,73 19,37 12,46 12,82 13,16 13,51 13,85 14,18 16,79
RTS-59 75 3,37 5,82 7,33 8,52 9,23 10,92 12,32 15,34 17,96 19,95 21,88 23,86 25,74 27,53 29,52 30,90 32,50 34,06 35,57 37,04 38,48 39,79 39,89 41,27 42,13 43,96 45,27 46,52 47,83 49,08 50,32 60,08
RGC-6 75 2,3 5,25 6,4 9,35 10,82 11,64 13,68 15,09 16,73 20,0 22,3 -
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.28 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em V A tabela apresentada fornece diretamente as tensões em V, mV e V, correspondente aos níveis em dB V. Inversamente a tabela fornece os níveis correspondentes as tensões. Exemplo: O nível de 60 dB V corresponde a uma tensão de 1 mV. A tensão de 1V corresponde a um nível de 120 dB V. TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em V NÍVEL EM dB V 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 3,16 10 31,62 100 316,22 1 3,16 10 31,62 100 316,22 1 3,16 10
1,12 3,54 11,22 35,48 112,20 354,81 1,22 3,54 11,22 35,48 112,20 354,81 1,22 3,54 11,22
1,25 3,98 12,58 39,81 125,89 398,10 1,25 3,98 12,58 39,81 125,89 398,10 1,25 3,98 12,58
1,41 4,46 14,12 44,66 141,25 446,68 1,41 4,46 14,12 44,66 141,25 446,68 1,41 4,46 14,12
1,58 5,01 15,84 50,11 158,48 501,18 1,58 5,01 15,84 50,11 158,48 501,18 1,58 5,01 15,84
1,78 5,62 17,78 56,26 117,82 562,34 1,78 5,62 17,78 56,26 177,82 562,32 1,78 5,62 17,78
1,99 6,30 19,25 63,09 199,52 630,34 1,99 6,30 19,95 63,09 199,52 630,95 1,99 6,30 19,95
2,23 7,07 22,38 70,79 223,87 707,94 2,23 7,07 22,38 70,79 223,87 707,94 2,23 7,07 22,38
2,51 7,94 25,11 79,43 251,18 794,32 2,51 7,94 25,11 79,43 251,18 794,32 2,51 7,94 25,11
2,81 8,91 28,18 89,12 281,82 819,25 2,81 8,91 28,18 89,12 281,83 819,25 2,81 8,91 28,18
TENSÃO EM V
TENSÃO EM mV
TENSÃO EM V
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.29 - TABELA DE FREQÜÊNCIA DOS CANAIS TABELA DE FREQÜÊNCIAS DOS CANAIS FAIXA DE FREQ. DA FREQ. DA Nº FREQ. DO PORT. DE PORT. DE DO CANAL - VÍDEO SOM CANAL MHZ MHZ MHZ
VHF 2 3 4 5 6 FM 7 8 9 10 11 12 13
54-60 60-66 66-72 76-82 82-88 88-108 174-180 180-186 186-192 192-198 198-204 204-210 210-216
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
470-476 476-482 482-488 488-494 494-500 500-506 506-512 512-518 518-524 524-530 530-536 536-542 542-548 548-554 554-560 560-566 566-572 572-578 578-584 584-590 590-596 598-602 602-608 608-614 614-620 620-626 626-632 632-638 638-644 644-650
55,25 61,25 67,25 77,25 83,25
59,75 65,75 71,75 81,75 87,75
175,25 181,25 187,25 193,25 199,25 205,25 211,25
179,75 185,75 191,75 197,75 203,75 209,75 215,75
UHF 471,25 477,25 483,25 489,25 495,25 501,25 507,25 513,25 519,25 525,25 531,25 537,25 543,25 549,25 555,25 561,25 567,25 573,25 579,25 585,25 591,25 599,25 603,25 609,25 615,25 621,25 627,25 633,25 639,25 645,25
475,75 481,75 487,75 493,75 499,75 505,75 511,75 517,75 523,75 529,75 535,75 541,75 547,75 553,75 559,75 565,75 571,75 577,75 583,75 589,75 595,75 601,75 607,75 613,75 619,75 625,75 631,75 637,75 643,75 649,75
FAIXA DE FREQ. DA FREQ. DA Nº FREQ. DO PORT. DE PORT. DE DO CANAL - VÍDEO SOM CANAL MHZ MHZ MHZ
44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83
650-656 656-662 662-668 668-674 674-680 680-686 686-692 692-698 698-704 704-710 710-716 716-722 722-728 728-734 734-740 740-746 746-752 752-758 758-764 764-770 770-776 776-782 782-788 788-794 794-800 800-806 806-812 812-818 818-824 824-830 830-836 836-842 842-848 848-854 854-860 860-866 866-872 872-878 878-884 884-890
651,25 657,25 663,25 669,25 675,25 681,25 687,25 693,25 699,25 705,25 711,25 717,25 723,25 729,25 735,25 741,25 747,25 753,25 759,25 765,25 771,25 777,25 783,25 789,25 795,25 801,25 807,25 813,25 819,25 825,25 831,25 837,25 843,25 849,25 855,25 861,25 867,25 873,25 879,25 885,25
655,75 661,75 667,75 673,25 679,25 685,75 691,75 697,75 703,75 709,75 715,15 721,75 727,75 733,75 739,75 745,75 751,75 757,75 763,75 769,75 775,75 781,75 787,75 793,75 799,75 805,75 811,75 817,75 819,75 825,75 835,75 841,75 847,75 853,75 859,75 865,75 871,75 877,75 883,75 889,75
FAIXA DE FREQ. DA FREQ. DA
Nº DO Nº DO FREQ. DO PORT. DE PORT. DE CANAL CANAL CANAL - VÍDEO SOM LETRA CATV
MHZ
MHZ
MHZ
BANDA MÉDIA A-5 A-4 A-3 A-2 A-I A B C D E F G H I
95 96 97 98 99 14 15 16 17 18 19 20 21 22
J K L M N O P Q R S T U V W
23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
AA BB CC DD EE FF GG HH II JJ KK LL MM NN
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
90-96 96-102 102-108 108-114 114-120 120-126 126-132 132-138 138-144 144-150 150-156 156-162 162-168 168-174
91,25 97,25 103,25 109,25 115,25 121,25 127,25 133,25 139,25 145,25 151,25 157,25 163,25 169,25
95,75 101,75 107,75 113,75 119,75 125,75 131,75 137,75 143,75 149,75 155,75 161,75 167,75 173,75
SUPER BANDA 216-222 222-228 228-234 234-240 240-246 246-252 252-258 258-264 264-270 270-276 276-282 282-288 288-294 294-300
217,25 223,25 229,25 235,25 241,25 247,25 253,25 259,25 265,25 271,25 277,25 283,25 289,25 295,25
221,75 227,75 233,75 239,75 245,75 251,75 257,75 263,75 269,75 275,75 281,75 287,75 293,75 299,75
HIPER BANDA 300-306 306-312 312-318 318-324 324-330 330-336 336-342 342-348 348-354 354-360 360-366 366-372 372-378 378-384
301,25 307,25 313,25 319,25 325,25 331,25 337,25 343,25 349,25 355,25 361,25 367,25 373,25 379,25
305,75 311,75 317,75 323,75 329,75 335,75 341,75 347,75 353,75 359,75 365,75 371,75 377,75 383,75
FAIXA DE FREQ. DA FREQ. DA
Nº DO Nº DO FREQ. DO PORT. DE PORT. DE CANAL CANAL CANAL - VÍDEO SOM LETRA CATV
OO PP QQ RR SS TT UU VV WW XX YY ZZ
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94
MHZ
MHZ
MHZ
384-390 390-396 396-402 402-408 408-414 414-420 420-426 426-432 432-438 438-444 444-450 450-456 456-462 462-468 468-474 474-480 480-486 486-492 492-498 498-504 504-510 510-516 516-522 522-528 528-534 534-540 540-546 546-552 552-558 558-564 564-570 570-576 576-582 582-588 588-594 594-600 600-606 606-612 612-618 618-624 624-630 630-636 636-642 642-648
385,25 391,25 397,25 403,25 409,25 415,25 421,25 427,25 433,25 439,25 445,25 451,25 457,25 463,25 469,25 475,25 481,25 487,25 493,25 499,25 505,25 511,25 517,25 523,25 529,25 535,25 541,25 547,25 553,25 559,25 585,25 571,25 577,25 583,25 589,25 595,25 601,25 607,25 613,25 619,25 625,25 631,25 637,25 643,25
389,75 395,75 401,75 407,75 413,75 419,75 425,75 431,75 437,75 443,75 449,75 455,75 461,75 467,75 473,75 479,75 485,75 491,75 497,75 503,75 509,75 515,75 521,75 527,75 533,75 539,75 545,75 551,75 557,75 563,75 569,75 575,75 581,75 587,75 593,75 599,75 605,75 611,75 617,75 623,75 629,75 635,75 641,75 647,75
FAIXA DE FREQ. DA FREQ. DA
Nº FREQ. DO PORT. DE PORT. DE DO CANAL - VÍDEO SOM CANAL
100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142
MHZ
MHZ
MHZ
648-654 654-660 660-666 666-672 672-678 678-684 684-690 690-696 696-702 702-708 708-714 714-720 720-726 726-732 732-738 738-744 744-750 750-756 756-762 762-774 774-780 780-786 786-792 792-798 798-804 804-810 810-816 816-822 822-828 828-834 834-840 840-846 846-852 852-858 858-864 864-870 870-876 876-882 882-888 888-894 894-900 900-906 906-912
649,25 655,25 661,25 667,25 673,25 679,25 685,25 691,25 697,25 703,25 709,25 715,25 721,25 727,25 733,25 739,25 745,25 751,25 757,25 763,25 775,25 781,25 787,25 793,25 799,25 805,25 811,25 817,25 823,25 829,25 835,25 841,25 847,25 853,25 859,25 865,25 871,25 877,25 883,25 889,25 895,25 901,25 907,25
653,75 659,75 665,75 671,75 677,75 683,75 689,75 695,75 701,75 707,75 713,75 719,75 725,75 731,75 737,75 743,75 749,75 755,75 761,75 773,75 779,75 785,75 791,75 797,75 803,75 809,75 815,75 821,75 827,75 833,75 839,75 845,75 851,75 857,75 863,75 869,75 875,75 881,75 887,75 893,75 899,75 905,75 911,75
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.30 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB Esta tabela abaixo nos dá diretamente o coeficiente multiplicador correspondente ao ganho de potência (coluna da direita), à atenuação (colunas da esquerda), expressos em decibéis (dB). - A tensão de saída de um amplificador de 30 dB de ganho é 31,622 vezes maior que a tensão da entrada, se esta tensãoéde20mVatensãodesaídaé31,622x20=632,440mV. - As tensões na saída é um distribuidor, com atenuação de 3,5 dB de distribuição, será o resultado da multiplicação, dB tensão de entrada pelo coeficiente de 0,668, Se a tensão de entrada é de 300 mV, a tensão de saída será 0,668 X300=200,4mV
dB
ATENUAÇÃO
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 10
1 0,944 0,981 0,841 0,794 0,749 0,707 0,668 0,63 0,595 0,562 0,53 0,501 0,473 0,446 0,421 0,398 0,375 0,354 0,334 0,316
TABELA DE CONVERSÃO DE dB EM ATENUAÇÃO E GANHO ATENUAÇÃO ATENUAÇÃO GANHO dB dB GANHO 1 1,059 1,122 1,188 1,258 1,333 1,412 1,496 1,584 1,678 1,778 1,883 1,995 2,113 2,238 2,371 2,511 2,66 2,818 2,985 3,162
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
0,281 0,251 0,223 0,199 0,177 0,158 0,141 0,125 0,112 0,1 0,089 0,079 0,007 0,063 0,056 0,05 0,044 0,039 0,035 0,031 0,028
3,54 3,98 4,46 5,01 5,62 6,3 7,07 7,94 8,91 10 11,22 12,58 14,12 15,84 17,78 19,95 22,38 25,11 28,18 31,62 35,48
32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 55 60
0,025 0,022 0,019 0,017 0,015 0,014 0,0125 0,011 0,01 0,0089 0,0079 0,007 0,0063 0,0056 0,005 0,0044 0,0039 0,0035 0,0031 0,0017 0,001
GANHO 39,8 44,6 50,1 56,2 63 70,7 79,4 89,1 100 112,2 125,8 141,2 158,4 177,8 199,5 223,8 251,1 281,8 316,2 562,3 1,000
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA 3.31 - SIMBOLOGIA DE C.A.T.V E M.A.T.V. M.A.T.V. - “MASTER ANTENNA TV”, SISTEMA DE ANTENA COLETIVA C.A.T.V. - “COMMUNITY ANTENNA TV” OU “CABLE TV” TV A CABO. Acoplador de linha
Amplificador descompensador de linha variável
Compensador de linha
Estabilizador
Isolador de C.C.
Amplificador
Antena circular
Compensador de linha variável
Filtro passa canal
Misturador
Amplificador variável
Antena dipolo
Conversor
Filtro corta canal
Modulador
Amplificador ajustável
Atenuador fixo
Divisor de 2 saídas
Filtro passa baixas
Terra
Amplificador com C.A.G
Atenuador variável
Divisor de 3 saídas
Filtro passa altas
Tomada Blindada
Amplificador Compensador L
Balun
Divisor de 4 saídas
Fonte de alimentação
Carga 75
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.0 - ANTENAS EXTERNAS MULTIBANDA PARA VHF - LINHA SELADA ANTENA RECEPTORA DE SINAL PARA TV, é um equipamento utilizado para receber ondas eletromagnéticas na faixa de VHF, a qual é enviada ao televisor através de uma linhade transmissão (fios de 300 ou cabos coaxiais de 75 ).
4.1 - ANTENA TLS-8 - CÓD. 290A
Fig. 1 - Antena Selada de 8 Elementos
Fig. 2 - Antena Selada de 11 Elementos
4.3 - ANTENA TLS-15 - CÓD. 292A
Fig. 3 - Antena Selada de 15 Elementos
MODELO CÓDIGO Banda Canais Ganho Relação frente costa
Aplicações
Número de elementos Comprimento Peso Freqüência de trabalho Faixa Impedância R.O.E.
3.2 - ANTENA TLS-11 - CÓD. 291A
3.4 - ANTENA TLS-18 - CÓD. 293A
Fig. 4 - Antena Selada de 18 Elementos
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TLS-8 TLS-11 290A 291A BI BIII BI BIII 2a 6 7 a 13 2a 6 7 a 13 3 dB 5 dB 5 dB 8 dB 10 dB 16 dB 12 dB 20 dB
TLS-15 292A BI 2a 6 6 dB 14 dB
BIII 7 a 13 9 dB 22 dB
TLS-18 293A BI 2a 6 8 dB 18 dB
BIII 7 a 13 12 dB 23 dB
Para regiões urbanas, onde o sinal recebido é relativamente forte
Para regiões onde a intensidade do sinal é moderada mas com boas condições de recepção
Para regiões onde a intensidade do sinal é baixa mas ainda há condições de recepção
Para regiões onde a relação sinal / ruído é muito pequena com dificuldade de recepção
8 903 mm 1.075 g
11 1.284 mm 1.680 g
15 1.814 mm 2.040 g
18 2.724 mm 2.500 g
54 a 216 MHz larga 300 - 75 < 1,8
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS TLS-8
TLS-11
COSTAS A B C
COSTAS A
1
B
1
2
C
2
3
D
D
3
E
4
4
5
FRENTE S O T N E M E L E
Ativos
M1 S O T N E M E L E
A-B-C-D 1-2-3-4
Passivos
Fig. 5 - Identificação dos elementos montados
TLS-15
Ativos
A-B-C-D-E
Passivos
1-2-3-4-5
Diretores
L1-M1
TLS-18
COSTAS A
A 1
C
2
D
3 E
4
F
5
G
6
FRENTE
Fig. 6 - Identificação dos elementos montados
COSTAS B
B C
L1
Ativos
A-BC-D-E-F-G
Passivos
1-2-3-4-5-6-7
Diretores
L1-M1
E
2
F
3 G
4
H
5
I
6 7
FRENTE S O T N E M E L E
1
D
7 M1
L1
S O T N E M E L E
Fig. 7 - Identificação dos elementos montados
Ativos
A-B-C-D-E-F-G-H-I
Passivos
1-2-3-4-5-6-7
Diretores
L1-L2-M1-M2
M1
L1
M2
L2
FRENTE
Fig. 8 - Identificação dos elementos montados
4.5 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Amontagem desta antena é relativamente simples, coloque os elementos no lugar correspondente a (letra), (número) ou (letra e número). Ao introduzir o elemento, este fica conectado ao sistema por intermédio de uma Lâmina de material não ferroso. NUNCA INTRODUZA AS VARETAS COM MOVIMENTO GIRATÓRIO . Encaixe os elementos fazendo pressão em sentido longitudinal, particularmente os elementosATIVOS. Quando a letra que identifica o elemento facear a peça plástica, o elementoestáemseulugar,verfigura13.
R A E V E H T
LIGAÇÃO COM FITA 300 Fig. 9 - Caixa de conexão
Fig. 10 - Ligação com fita
TLS-8
R A E V E H T
LIGAÇÃO COM CABO 75 Fig. 11 - Ligação com cabo coaxial
Fig. 12 - Encaixe dos elementos
TLS-11, TLS-15, TLS-18
encaixar a vareta até que a letra faceie o plástico Fig. 13 - Detalhe do encaixe dos elementos
Fig. 14 - Suporte para fixação da antena - cód. 291A Fig. 15 - Suporte para fixação das antenas - cód. 291A, 292A e 293A
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.6 - ANTENAS MONOCANAIS DE VHF PARA COLETIVAS A linha de antenas coletivas série CL são fabricadas com materiais não ferrosos como alumínio, Iatão e nylon. Entre as principais vantagens de uma antena coletiva podemos destacar: !
! ! !
Com o sistema coletivo desaparece a interferência em decorrência da proximidade de outras antenas que progressivamente, tende a perturbar a qualidade da imagem. O custo de uma antena coletiva de boa qualidade é distribuído entre diversos usuários. Excelente diretividade, alto ganho e baixa relação de onda estacionária. Conexões com contatos anti-oxidante e abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem.
º
º 0 6
º 0 4
0 º 3 -
º - 2 0
0º
1 0 º
-
10 º
2 0 º
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-
0 5 -
-
º
0
7 -
3 0 º 4
0 º º
5 0 º º 0 6
6 0
º
º
8 0 º
º 0 9
9 0
º
-
10 º
2 0 º
0 5 -
0
7 -
3 0 º 4
0 º 5 0 º 6 0
º
7
0
º
º
0 8 -
8 0 º 9 0 º
º 0 9 -
LÓBULO VERTICAL
Fig. 17 - Lóbulos da antenamonocanal para canais 2 ao 6 º
º
º 0 6
º 0 4
0 º 3 -
- 2 0
0º
1 0 º
-
10 º
2 0 º
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-
0 5 -
-
º
0
7 -
º
3 0 º 4
0 º º
5 0 º º 0 6
6 0
º
-
º
7
0
º
º
0
7 -
0 8 -
0 8 -
º 0 9
9
º 0 9
0 º
LÓBULO HORIZONTAL
0 5 -
º 0 4 -
0 º 3 -
- 2 0
1 0 º
0º
-
1 2
10 º
2 0 º
3 0 º 4
3 4 5 6 7 8 9 10
º
8 0 º
-
Fig. 18 - Antena monocanal - canais 7 ao 13 (7 elementos)
0º
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-
LÓBULO HORIZONTAL Fig. 16 - Antena monocanal - canais 2 ao 6 (5 elementos)
1 0 º
-
-
0
0 8 -
º - 2 0
º
7
º
º 0 4
0 º 3 -
0 º 5 0 º 6 0
º
7
0
º
8 0 º 9 0 º
-
LÓBULO VERTICAL
Fig. 19 - Lóbulos da antena para canais 7 ao 13 º
º
º 0
5 º
0
6 º
0 7 -
0 4 -
0 3 -
º - 2 0
1 0 º
-
0º 1 2 3 4 5 6
10 º
2 0 º
3 0
º 4 0
º
5
0 º 6 0
º
7 8 9 10
º 0 8 -
º
0
9 -
7
0
º
8
0 º 9 0
º
CAIXA DE CONEXÃO Fig. 20 - Antena FM circular - cód. 525CL
Fig. 21 - Lóbulo da antena FM circular
Fig. 22 - Caixa de conexão
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO 520CL 521CL 522CL 523CL 524CL 525CL 526CL 527CL 528CL 529CL 530CL 531CL 532CL 5 2 3 4 6 FM 7 8 9 10 11 12 13 Canal Freq. de trabalho (MHz) 54-60 60-66 66-72 76-82 82-88 88-108 174-180 180-186 186-192 192-198 198-204 204-210 210-216 Comprimento (mm) 3.12 2.83 2.59 2.26 3.12 500 1.79 1.75 1.68 1.64 1.57 1.53 1.48 Peso (kg) 1.67 1.44 1.43 1.31 1.67 465 1.13 1.11 1.11 1.09 1.08 1.06 1.03 Número de elementos 5 1 7 9,5 dB Ganho 7 dB 0 dB monocanal (6 MHz) monocanal (6 MHz) Banda BII Ângulo horizontal 54º 360º 43º Ângulo vertical 76º 360º 52º Relação frente costa 25 dB 27 dB < 1,2 < 1,4 < 1,25 R.O.E. Impedância 75 ou 300 Aplicação antena coletiva
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.7 - ANTENAS EXTERNAS PARA VHF BANDA I, BANDA II e BANDA III Esta linha de antenas foi desenvolvida para as situações em que temos vários canais de uma mesma banda chegando de uma mesma direção sendo possível, portanto, captá-los com uma só antena. Todos esses modelos são fabricados com materiais não ferrosos como o alumínio, o latão e o nylon. São dotados de conexões anti-oxidantes, abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem e possuem excelente diretividade, alto ganho e baixa R.O.E. º
º 0 4 -
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
10 º
º
2 0 º 3 0
º
1
0 5 -
º 0 4 -
4
0 º
2
º
º 0 6 -
0º
-
4 5 6
7 -
º 0 6 -
6 0
º
7 8 9 10
º 0
0 º 8 0 º
0
8 -
9 0
º 0 9 -
º
º 0 4
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
10 º
2 0 º 3 0
º 4
0 º
2 3 4 5 6 7 8 9 10
7 -
5 0 º 6 0
º
7
0 º
º
8 0 º
0
8 -
9 0 º
º 0 9 -
LÓBULO VERTICAL
º
2 0 º 3 0
º
1
0 5 -
º 0
7 -
º 0 4
4
0 º
2 3 4 5 6 7 8 9 10
º
º 0 6 -
0º
-
-
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
º 0 6 -
6 0
º
0 º 8 0 º
0
8 -
9 0
º 0 9 -
º
2 0 º 3 0
º 4
0 º
2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 5 -
º 0
7
10 º
1
º
5 0 º
0º
-
-
º
7 -
5 0 º 6 0
º
7
0 º
º
8 0 º
0
8 -
9 0 º
º 0 9 -
LÓBULO HORIZONTAL
LÓBULO VERTICAL
Fig. 26 - Lóbulos da antena Banda II - cód. 416C
º
º 0 4
-
º
º 0 6 -
º 0
7 -
0 5 -
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
0º
-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
10 º
º
2 0 º 3 0
º
º 0 4
4
0 º
-
º
5 0 º º 0 6 -
6 0
º
º
7
0 º 8 0 º
0
8 -
9 0
º 0 9 -
º
LÓBULO HORIZONTAL
MODELO CÓDIGO Canais Freqüência de trabalho Comprimento (mm) Peso (Kg) Número de elementos Ganho Banda Ângulo horizontal Ângulo vertical Relação frente costa R.O.E. Impedância
10 º
Fig. 24 - Lóbulos da antena Banda I - cód. 415C º
Fig. 27 - Antena Banda III - cód. 417C
0º
1
0 5 -
LÓBULO HORIZONTAL
Fig. 25 - Antena Banda II - cód. 416C
1 0 º
-
º 0
7
º
Fig. 23 - Antena Banda I - cód. 415C
- 2 0
º
5 0 º
3
0 º - 3
º 0
7 -
0 5 -
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
0º
-
1
10 º
2 0 º 3 0
º
2 3 4 5 6 7 8 9 10
º
0 º 5 0 º 6 0
º
7
0 º 8 0 º
0
8 -
9 0 º
º 0 9 -
LÓBULO VERTICAL
Fig. 28 - Lóbulos da antena Banda III - cód. 417C
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BANDA I BANDA II 415C 416C 2a 6 FM 54 a 88 MHz 88 a 108 MHz 2.420 1.800 1.550 1.200 5 5 6,5 dB 6 a 7 dB BI BII 67º a 58º 60º 89º a 78º 80º 20 a 22 dB 20 dB < 1,3 < 1,25 75 ou 300
4
BANDA III 417C 7 a 13 174 a 216 MHz 1.620 900 8 7 a 9 dB BIII 53º a 45º 68º a 55º 23 a 26 dB < 1,4
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.8 - ANTENAS SUPER DIRECIONAIS UHF - HIGHT GD Comparada com outros modelos, verifica-se que a antena HIGHT GD é sem dúvida um grande avanço tecnológico na recepção de sinais de UHF. Nos seus três modelos - BANDA IV (cód. 418C), BANDA V ( cód. 419C) e TODA BANDA ( cód. 420C)-levamincorporadaumacaixadeconexãoquetemporfinalidade: 1º Proteger os contatos e as ligações contra intempéries. 2º Transformara impedância da antena 300 para 75 que é a impedância do cabo coaxial usadonas instalações de TV. As antenas códigos 418C1, 419C1 e 420C1 possuem um misturador de VHF e UHF incorporado na caixa de conexão. Assimé possívelligaro caboque vem deuma outra antenade VHF e descercom ossinais deVHFe UHF num mesmo cabo.
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
Fig. 29 - Antena Banda IV (UHF) - cód. 418C ou Antena Banda IV c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 418C1
Fig. 30 - Antena Banda V (UHF) - cód. 419C ou Antena Banda V c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 419C1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO 418C 418C1 419C 419C1 420C 420C1 Entrada VHF NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM Freqüência 470 a 580 MHz 580 a 890 MHz 470 a 890 MHz Canais 14 ao 32 33 ao 83 14 ao 83 Relação frente costas 28 dB 29 dB 20 a 22 dB Ângulo horizontal 29º 31º 45º Ângulo vertical 39º 40º 53º Comprimento (mm) 1.570 1.240 890 2.100 1.700 1.100 Peso (Kg) Ganho 14 dB 9 a 10 dB < 1,25 < 1,2 R.O.E. Impedância 75 - 300
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
Fig. 31 - Antena Toda Banda (UHF) - cód. 420C ou Antena Toda Banda c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 420C1
4.9 - LÓBULOS DE RECEPÇÃO DAS ANTENAS CÓD. 418-C
CÓD. 419-C º
º 0 4 º
º 0 6 -
º 0
7 -
0 5 -
0 º - 3
- 2 0
1 0 º
0º
-
1 2
10 º
CÓD. 420-C º
2 0 º 3 0
º
º 0 4 -
4
0 º
3 4 5 6 7 8 9 10
º
º
5 0 º º 0 6 -
6 0
º
0 º
9 0
º 0 9 -
º
LÓBULO HORIZONTAL Fig. 32 - Lóbulos das antenas - cód. 418C e 418C1
0 5 -
1 0 º
-
1 2
10 º
º
2 0 º 3 0
º 0 º
4 5 6 7 8 9 10
7 -
º 0 4 -
4
3
º 0
7
8 0 º
0
8 -
0 º - 3
- 2 0
0º
º
º
5 0 º
º 0 6
6 0
-
º
º 0
7
0 º
9 0
º 0 9 -
º
LÓBULO HORIZONTAL Fig. 33 - Lóbulos das antenas - cód. 419C e 419C1
OBS: Recomendamos a utilização de cabo coaxial 75.
- 2 0
1 0 º
0º
-
1
10 º
2 0 º 3 0
º 4
2
0 º
3 4 5 6 7 8 9 10
º
8 0 º
0
8 -
7 -
0 5 -
0 º - 3
5 0 º 6 0
º
7
0 º 8 0 º
0
8 -
9 0 º
º 0 9 -
LÓBULO HORIZONTAL Fig. 34 - Lóbulos das antenas - cód. 420C e 420C1
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.10 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 1- Desaperte os dois parafusos e as borboletas plásticas dossuportes laterais da parte centralda antena.
Pantalha
2- Retire o parafuso e a borboleta plástica das duas pantalhas que deverãoser montadas. 2 - Retire o parafuso
1 - Desaperte os parafusos
3- Encaixe as duas pantalhas nos suportes laterais e fixe comos parafusos e borboletas. 4- Nas antenas banda IV e banda V juntem as duas partes centrais utilizando as emendas metálicas que acompanham aantena. EMENDA METÁLICA (BANDA IV e BANDA V)
3 - Encaixe e fixe o parafuso
2 - Retire o parafuso
Fig. 35 - Luva de emenda das antenas banda IV e banda V.
Fig. 36 - Instrução de montagem.
INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE UHF NO CIRCUITO 8142E LIGAÇÃO COM FITA 300
LIGAÇÃO COM CABO COAXIAL 75 E 2 4 1 8
Fixe a malha do cabo coaxial com a abraçadeira, e o vivo docabo coaxial no parafuso do terminal do circuito.
83000232
Retire a placa de circuito e f ix e a f ita n os d oi s parafusos de latão da caixa de conexão.
TV Fig. 37 - Instrução de ligação.
TV Fig. 38 - Instrução de ligação.
ATENÇÃO: Em casos de instalação a 300, é necessário retirar a placa de circuito (código 8142E) da caixa de conexão e conectar o fio de 300 nos dois parafusos existentes no interior da caixa. Caso contrário a antena não terá um bom INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF AO CIRCUITO MISTURADOR DE VHF / UHF LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM FITA 300
Fixe a fita nos dois parafusos do terminal do circuito. Não é necessário utilizar a abraçadeira.
814-5E
83000113
S
VHF
LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM CABO COAXIAL 75
75
814-5E
83000113
S
VHF
X TV Fig. 39 - Instrução de ligação.
ANTENA DE VHF
TV Fig. 40 - Instrução de ligação.
75
Fixe a malha do cabo coaxial com a abraçadeira, e o vivo do c ab o n o pa ra fu so d o terminal do circuito. ANTENA DE VHF
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 4.11 - ANTENA INTERNA IRIS COLOR - CÓD. 356A CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Não dependede técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design modernoe decorativo; Ajusteatravés de controle circular; Dipolo de UHF; Hastes telescopias em latão cromado. !
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
! ! ! ! !
MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa Sintonia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍRIS COLOR 356A 840 g única VHF - UHF - FM - SBTVD-T por comando giratório
Fig. 41 - Antena interna Íris Color - cód. 356A
4.12 - ANTENA INTERNA COROLA - CÓD. 369A CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Não dependede técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design modernoe decorativo; Ajusteatravés de controle circular; Dipolo de UHFacoplado na parábola; Hastes telescopias em latão cromado. !
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
! ! ! ! !
MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa Sintonia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COROLA 369A 370 g Única VHF - UHF - FM - SBTVD-T por comando giratório
Fig. 42 - Antena interna Corola - cód. 369A
4.13 - ANTENA INTERNA AMAPOLA - CÓD. 367A CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Não dependede técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design modernoe decorativo; Ajusteatravés de controle circular; Dipolo de UHF; Hastes telescopias em latão cromado. !
COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
! ! ! ! !
MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa Sintonia Fig. 43 - Antena interna Amapola - cód. 367A
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS AMAPOLA 367A 410 g única VHF - UHF - FM - SBTVD-T por comando giratório
MISTURADORES
5.0 - INTRODUÇÃO AOS MISTURADORES Os misturadores da THEVEAR são construídos com um conjunto ANT. DE VHF de filtros, que tem por finalidade BANDA I isolar e misturar os diversos CÓD. 415C canais, ou grupos de canais, ou bandas, introduzindo o mínimo deperdapossívelnosinal.
ANT. DE VHF BANDA III CÓD. 417C Fig. 1 - Misturador mixer canal baixo + canal alto 75/75 - cód. 819E
MISTURADOR CÓD. 819E
CABO COAXIAL 75
ATHEVEAR produz uma extensa linha de misturadores para cobrir uma grande faixa de aplicações. Existem os misturadores de bandas, por exemplo: (banda I e banda II) + (banda III), (banda IV) + (banda V), defaixas,VHF+UHFemisturadoresdecanaisemVHFeUHF. Os misturadores de faixas e de bandas são usados normalmente para residências em mini-coletivas. Por exemplo, o misturador 8211E (3+2) é usado para misturar os sinais de dois grupos de canais, um com 3 canais e outro com 2, vindos de duas direções diferentes, por exemplo canais(3-6-12)+ (8-10). Fig. 2 - Exemplo de instalação
5.1 - MISTURADOR PARA VHF - CÓD. 819E Misturador para ser fixado externamente no próprio mastro da antena. Possui entrada para duas antenas de VHF e uma saída. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Número de entradas 2 VHF (banda I e banda II) + VHF (banda III) Faixa Impedância de entrada 75 ou 300 Impedância de saída 75 < 1,5 R.O.E. Atenuação de passagem < 2,0 dB Atenuação entre bandas > 35 dB Dimensões 115 x 125 x 90 mm 310 g Peso
Pode ser empregado para: Mistura sinais da banda I (antena 415C) ou banda II (antena 416C) com os sinais da bandaIII (antena 417C). Misturar sinais de duas antenas de faixa larga códigos: 290A, 291A, 292Ae 293A. !
!
Ideal para sistemas de antenas coletivas. Indicado para as antenas monocanaiscódigos520CLà 532CL.
5.2 - MISTURADORES PARA VHF - CÓD. 8213E Os misturadores cód. 8213E são indicados quando se tem um grupo de canais, tanto altos como baixos, numa mesma direção de transmissão de TV e outro grupo de canaisem outra, impossibilitandoa utilização de misturadores comuns. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Número de entradas 3 Faixa VHF + VHF + UHF Impedância de entrada 75 Impedância de saída 75 R.O.E. (depende dos canais) < 2,0 Atenuação de passagem 4 dB (depende dos canais) Atenuação entre entradas > 26 dB Atenuação entre canais a cortar > 30 dB Dimensões 115 x 125 x 90 mm 310 g Peso
Caso seja necessário é possível fazer qualquer combinação de canais, sempre tendo em conta que os canaisa serem misturados não sejam adjacentes. OBS: Quando os canais de uma determinada direção de transmissão são todos altos ou baixos devem-se utilizar uma antena banda I (cód. 415C) ou banda III (cód. 417C) para se obter um maior ganho, direcionalidade e atenuação entre entradas.
MISTURADORES
5.3 - MISTURADOR PARA UHF - CÓD. 8192E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Número de entradas 2 UHF (banda IV + banda V) Faixa Impedância de entrada 75 Impedância de saída 75 < 1,5 R.O.E. Atenuação de passagem < 1,0 dB Atenuação entre bandas > 40 dB Dimensões 115 x 125 x 90 mm 310 g Peso
Misturador para ser instalado externamente no próprio mastro da antena. Possui entradas para duas antenas de UHF. Indicado para misturar os sinais da banda IV (antena cód. 418C)comosdabandaV(antenacód.419C).
5.4 - MISTURADORES PARA VHF E UHF - CÓD. 820E e 8201E Estes misturadores foram desenvolvidos para misturarem sinais de antenas de VHF e UHF. O misturador cód. 8201E foi criadoparaserinstaladointernamenteeomisturadorcód.820Eparaserfixadonoprópriomastrodasantenas. ANT. DE UHF TODA BANDA (CANAIS 14 AO 83) CÓD. 420C
ANT. DE VHF CÓD. 292A
Fig.3 - Misturador mixerexterno- cód. 820E
Fig. 4 - Misturador mixerinternocód:8201E
MISTURADOR CÓD. 8201E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 820E 8201E CÓDIGO Dimensões 115 x 125 x 90 mm 70 x 65 x 24 mm 310 g 50 g Peso Atenuação de passagem 0,5 dB - VHF e 1 dB - UHF 1 dB Impedância de entrada 75 ou 300 75 Impedância de saída 75 Número de entradas 2 Faixa VHF e UHF < 1,5 R.O.E. Atenuação entre bandas > 40 dB
CABO COAXIAL 75
Fig. 5 - Exemplo de instalação
5.5 - MISTURADOR DE VHF E UHF - CÓD. 1020-F O Misturador cód. 1020-F, é um misturador de duas entradas, para combinar sinais da faixa de VHF e UHF em uma única saída, todas com conectores F-fêmea. A caixa do misturador cód. 1020-F é blindada e selada,o que a torna imune a interferências externas e a intempéries. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Faixa de VHF 50 a 420 MHz Faixa de UHF 450 a 800 MHz < 1 dB Perda em VHF < 1,2 dB Perda em UHF Impedância de entrada e saída 75 < 1,5 R.O.E. Rejeição do sinal na faixa adjacente VHF - UHF > 28 dB UHF - VHF > 30 dB F-fêmea Conectores Dimensões 44 x 32 x 14 mm 21 g Peso Fig. 6 - Misturador VHF/UHF Blindado interno
MISTURADORES
5.6 - MISTURADORES DE CANAIS - CÓD. 1050-E e 1055-F Os misturadores códigos 1050-E e 1055-F são aparelhos utilizados em instalações coletivas, onde se deseja "somar", canais de diferentes freqüências e origens, em uma única saída, ou seja, em um único cabo. O misturador cód. 1050-E possui 8 entradas e uma saída, sendo sete entradas para canais de TV e uma entrada para FM (3 canais na banda I, 1 entrada para FMe4canaisnabandaIII). É possível sob encomenda, colocar canais de letra no misturador cód. 1050-E, obedecendo a configuração do item anterior, isto é, sai um canal da banda III e entra um de letra. O mesmo pode ser feito para se colocar um filtro de UHF (filtro passaaltas). O misturador cód 1055-F, também com 8 entradas e uma saída, é usado para misturar canais de letra, banda média e superbanda, e canais banda III. Estes misturadores possuem um atenuador variável de 0 a 20 dB na entrada de cada canal. Assim além de misturar, é possível ajustar independentemente o nível de sinal de cada canal. Os misturadores utilizam conectores do tipo F-fêmea, e são construídos em uma caixa metálica, o que lhes conferem uma ótima blindagem elétrica. Ao fazer o pedido de compra do misturador cód. 1050-E ou 1055-F, é necessário especificar os canais de entrada que se deseja misturar, pois o misturador é produzido especificamente para cada localidade ou cidade, em função dos canais presentes na região. ANTENAS DE VHF COLETIVAS CANAL 2
CANAL 7
CANAL 4 ANT. DE FM
ANT. DE UHF
MISTURADOR CÓD. 1050-E
Fig. 7 - Misturador 7 canais blindado com conector "F" - cód. 1050-E
MISTURADOR
AMPLIFICADOR
CABO COAXIAL 75 SAÍDA Fig. 8 - Misturador 7 canais blindado de letra - cód. 1055-F
CÓDIGO Faixa de freqüência R.O.E. Perda de Inserção Atenuação entre banda I e banda III Atenuação entre canais não adjacentes Atenuação ajustável Número de entradas Impedância de entrada - saída Dimensões Peso
Fig. 9 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1050-E VHF (banda I, III + FM) < 1,5 banda I < 3 dBc banda III < 8 dBc > 35 dB > 25 dB
1055-F 90 a 300 MHz < 1,4 banda média e banda III < 4 dB super banda < 6 dB > 20 dB de 0 à 20 dB 8 75 90 x 48 x 240 mm 643 g
ACOPLADOR E COMBINADOR
5.7 - ACOPLADOR VHF/UHF MAIS CANAL DE LETRA - CÓD. 1053-F O acoplador cód. 1053-F é ideal para instalações onde se necessita somar, em um sistema coletivo ou Individual, circuito Interno de TV, câmera de vídeo e etc, à antenas de VHF/UHF ou cabo. O acoplador cód. 1053-F permite a entrada de um sinal de um modulador de áudio e vídeo na freqüência de um canal de LETRA (A-3 até W) e também que este nível seja ajustado para equalizá-lo ao sistema. Montado em caixa metálica com conectores F-fêmea, sendo uma entrada para o canal de LETRA escolhido (com ajuste de nível), outra para banda de VHF/UHF na qual é rejeitado o canal de LETRA, evitando-se assim que interferências externas se somem ao canal do Modulador. Não deve ser usado em sistemas onde o canal de LETRA seja adjacente a outros canais. Exemplo, canal I (168 a 174 Mhz) na entradadeLETRAecanal7(174a180Mhz)naentradaVHF/UHF. Fig. 1 - Acoplador VHF/UHF+LETRA
CÂMERA
MODULADOR
ACOPL.
MISTURADOR
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 (1 para VHF/UHF e Número de entradas outra para canal de letra) Faixa de freqüência LETRA do canal A-3 até W (102 a 300 MHz) 54 a 750 MHz Faixa de freqüência VHF + UHF < 6 dB Perda de inserção (LETRA) Perda de inserção (VHF + UHF) < 3 dB em VHF e < 4 dB em UHF Ajuste do nível do canal de até -20 dB LETRA (± 1,5 dB) 75 Impedância de entrada e saída Isolação entre entradas > 30 dB Peso 250 g Dimensões 125 x 56 x 56 mm
Fig. 2 - Exemplo de instalação
5.8 - COMBINADOR VHF+UHF - CÓD. 1054-F O combinador cód. 1054-F é usado para somar um canal (3 ou 4) ao sinal proveniente da antena, m ontado em uma caixa metálica e com conector F-fêmea, o que lhe confere uma ótima blindagem, possuiduasentradaseumasaída.Umadasentradasé utilizada para a antena (VHF/UHF), na qual é rejeitado o canal 3 ou 4, (que deve ser especificado no pedido). A outra entrada permite entrar com o sinal do canal especificado, vindo de um vídeo-cassete ou decodificador de TV por assinatura (3 ou 4), e desta maneira, a saída para a TV apresenta os dois sinais combinados. As entradas possuem ajuste de atenuação de sinal independente. Fig. 3 - Combinador VHF/UHF+CANAL 3 ou 4
ANTENA DE VHF
MODULADOR
COMBINADOR CÓD. 1054-F
Fig. 4 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS entrada antena = VHF/UHF Faixa de freqüência entrada canal = canal 3 ou 4 Perda de inserção < 5,5 dB Ajuste de atenuação até 13dB (canal) e até 14dB (antena) <2 R.O.E. Conectores F-fêmea Impedância de entrada e saída 75 Peso 70g Dimensões 51 x 80 x 19 mm
AMPLIFICADORES
6.0 - INTRODUÇÃO Amplificadores são equipamentos utilizados para aumentar o nível de potência de sinais. Existem vários tipos de amplificadores, cada um otimizado para um tipo de uso. Por exemplo, para amplificar os fracos sinais recebidos por uma antena usa-se um booster, que é um amplificador para pequenos sinais com baixo ruído. Para uso na cabeceira de uma antena coletiva é necessário um amplificador de potência. As três características fundamentais que diferenciam os amplificadores são: Figura de Ruído, Ganho e Potência Máxima de Saída.
6.1 - FIGURA DE RUÍDO É uma medida da quantidade de ruído que o amplificador adiciona ao sinal. Todo amplificador adiciona ruído ao sinal que está sendo amplificado. Os amplificadores que adicionam pouco ruído ao sinal são chamados amplificadores de baixo ruído (LNA - Low Noise Amplifiers) e possuem figura de ruído baixo. Os Boosters, que são pré-amplificadores para sinais de antenas, são exemplos de amplificadores de baixo ruído.
6.2 - GANHO Ganho é uma medida da relação entre a potência dos sinais que saem do amplificador e os sinais que entram. Em sistemas deTV, onde a impedância de entrada é igual a de saída, 75 , o ganho pode ser expresso simplesmente como uma relação entrea tensão de saída e a tensão de entrada, ou então em decibéis (dB).A tabela abaixo mostra a equivalência entre oganhoemtensãoeosvaloresemdB´s. O ganho de um amplificador não fornece informação sobre a máxima potência que um amplificador fornece, por isso é necessário especificar a máxima potência que um amplificador fornece. Se tentarmos dar mais ganho a um sinal do que o amplificador pode fornecer, o sinal ficará distorcido, gerando váriostipos de interferências nas imagens.
RELAÇÃO DE TENSÕES 2 3,16 10 31,6 100 316
dB (decibéis) 6 dB 10 dB 20 dB 30 dB 40 dB 50 dB
6.3 - POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA O efeito que limita a máxima potência de saída que um amplificador fornece por canal é a distorção que o amplificador introduz no sinal. Como todos os amplificadores distorcem os sinais que estão sendo amplificados, a máxima potência é especificada para um determinado nível de distorção, normalmente 60dB abaixo do nível do sinal. É que distorções a partir deste nível não são mais perceptíveis. Para um mesmo amplificador, quanto mais canais estão sendo amplificados, menor será a máxima potência por canal que se pode obter. Isso ocorre porque para compensar o aumento de distorção devido ao aumentodonúmerodecanaisénecessáriodiminuironíveldesinaldecadacanalnasaída. Nos amplificadores de TV, em vez de se especificar a potência de saída, especifica-se o nível máximo de tensão de saída. O nível máximo de saída pode ser dado em Volts, dBmV ou dB V. A tabela ao lado mostra a equivalência entre estas diversas unidades.
VOLTS 1 V 1mV 10mV 100mV 1V 2V
dB V 0 60 80 100 120 126
dBmV -60 0 20 40 60 66
6.4 - TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV Existem pelo menos três tipos de amplificadores para sinais de TV: Boosters,Amplificadores de Linha e Amplificadores de Potência. Quanto à faixa de freqüências, existemamplificadores para VHF, UHF, VHF+ UHFe CATV.
6.5 - PRÉ-AMPLIFICADORES - BOOSTERS Os Boosters são amplificadores para pequenos sinais, com baixa figura de ruído. Estes amplificadores, normalmente, são colocados no mastro junto com a antena. A alimentação para estes amplificadores vai pelo próprio cabo por onde desce o sinal, e é fornecida por uma fonte de alimentação que fica abrigada num ambiente interno. A razão pela qual se coloca o booster próximo da antena é para que o sinal seja amplificado antes que ele sofra degradações adicionais devido às perdas no cabo.
AMPLIFICADORES
Existemboosters somente para a faixa de VHF, somente para a faixa de UHF, e commisturador incorporado para as faixas de VHF e UHF. Estes últimos combinam os sinais de duas antenas, uma de VHF e outra de UHF, e fornecem uma única saída amplificada. Alguns modelos possuem ajuste de ganho, o que os tornam bastantes versáteis para utilização em uma grande variedade de situações.
6.5.1 - OBSERVAÇÕES 1) Se o sinal recebido é muito fraco, ou seja, se ele já chega com a relação sinal/ruído degradada, só o booster não melhorao sinal. Para melhorar a qualidade da imagem é preciso primeiro melhorar a qualidade do sinalrecebido, o que é feito colocando-se a antena num mastro mais alto ou, então, trocando-se a antena por uma outra de maior ganho (com mais elementos). 2) O booster não elimina "fantasmas" na imagem. Imagenscom "fantasmas" são geradas quando o sinal chega na antena por múltiplos caminhos, provocados por reflexões em obstáculos.
6.6 - AMPLIFICADORES DE LINHA Os amplificadores de linha são utilizados em instalações residenciais, antena coletiva ou CATV quando se deseja distribuir os sinais que chegam num ponto para vários televisores. Estes amplificadores situam-se numa posição média entre os boosters e os amplificadores de potência, e são utilizados para compensar perdas de sinal introduzidas por divisores ou longos comprimentos de cabo. Existem amplificadores de linha para a faixa de freqüências de VHF, para VHF e UHF, e para a faixa de CATV.
6.7 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA Os amplificadores de potência são utilizados nas cabeceiras de antenas coletivas e em distribuições de CATV. Como nestes sistemas o sinal é dividido para um grande número de usuários, a forma mais simples de fazer esta distribuição é primeiro aumentar a potência dos sinais, usando o amplificador de potência, para que cada usuário receba os sinais com nível de sinal suficiente para que a qualidade da imagem seja boa. Os amplificadores para antena coletiva são, normalmente, do tipo desbalanceados, e amplificam os sinais nas faixas de VHF e UHF. Já os amplificadores para CATV são do tipo balanceados (push-pull) e amplificam toda a faixa de sinais e não apenas os sinais nas bandas de VHF e UHF. Os circuitos usados nestes amplificadores podem ser discretos ou integrados híbridos.
6.8 - CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE AMPLIFICADORES Para se escolher um amplificador, primeiro é necessário saber a aplicação e a faixa de freqüências de operação. Isso define se o amplificador deve ser um booster, um amplificador de linha ou de potência. Define também se o amplificador é para a faixa de VHF, UHF, ou ambas, ou CATV.
6.8.1 - DETERMINAÇÃO DO GANHO Para especificar o ganho do amplificador é preciso saber o nível de sinal na entrada e quanto deve ser o nível na saída. O valor doganho, emdBs, é o nível deentradamenoso de saída.Para determinar o nível de saída é preciso saber qualé o nível que vai ser entregue aos televisorese quanto é a perdana distribuição. Tem-se a impressão de que quanto maior o ganho de um amplificador, melhor será a qualidade do sinal, mas nem sempre isso é verdade. Existem amplificadores com muito ganho e pouca potência. Se o nível de sinal na entrada for muito forte, ou seja, maior que o permitido, o amplificador vai saturar causando intermodulação, cujo sintoma é a distorção da imagem ou o aparecimento de outros canais passando ao fundo do canal principal.
6.8.2 - NÍVEL DE SINAL DE ENTRADA DE TV e FM Para funcionar adequadamente, os aparelhos de TV precisam, na entrada de antena, um sinal com nível na faixa de 1mV a 10mV, ou então, de 60dB V a 80dB V. Sinais abaixo desta faixa podem produzir imagens ruidosas e sinais acima podem gerar distorções na imagem. JáosrádiosreceptoresdeFMprecisamdeumsinalcomnívelemtornode56dB V.
6.8.3 - REGRAS PRÁTICAS PARA ESCOLHA DE UM AMPLIFICADOR 1) Selecionar aquele cujo ganho seja suficiente apenas para compensar as perdas introduzidas pela distribuição do sinal (noscabos, divisores e tomadas). 2) Quanto maior for a potência máxima de saída, menor será a chance de ocorrerem problemas de saturação e intermodulação.
AMPLIFICADORES
6.9 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER JUBILEU VHF e UHF AMPLIFICADOR
ANTENA DE VHF OU UHF
FONTE
CABO COAXIAL 75
BOOSTER 723V-22 OU 723V-40
FONTE
Fig. 1 - Booster VHF ganho variável cód. 723V-22 e 723V-40 Booster toda banda UHF cód. 723-5ES26 e 723-5ES40
Fig. 2 - Exemplo de instalação
Os Boosters de VHF, da família 723V, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o usuário consiga um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de sinal no local de instalação.Osdoismodeloscobremafaixade10a40dBdeganho. OsBoostersdeUHF,dafamília723-5ES,apresentamdoisvaloresdeganhodosinalrecebido,26dBe40dB. O Booster é um reforçador de sinal, usado quando o sinal recebido pela antena é fraco ou para compensar as perdas no cabo de descida. Porém, quando o sinal recebido pela antena é muito fraco, somente o booster não consegue melhorar a qualidade da imagem. É preciso usar uma antena de maior ganho (mais elementos) ou, então, colocar a antena num mastro mais alto, não resolve problemas de fantasmas na imagem, que é um problema de posicionamento da antena (sinais vindos por múltiplospercursos, devido a obstáculos ou superfícies reflexivas próximas). A fonte de alimentação não pode ficar exposta ao tempo. A tensão de alimentação é selecionada através de uma chave seletora de 110/220V.
CÓDIGO Para sinal Nível máximo entrada com 7 canais Consumo Consumo mensal Ganho ± 2 dB Ajuste de ganho ± 2 dB Ganho ± 1 dB Impedância de entrada R.O.E. Figura de ruído (média) Faixa de freqüência Nível máximo saída 7 canais Impedância de saída Alimentação (seleção por chave) Intermodulação Peso fonte Peso booster Dimensões fonte Dimensões booster
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 723V-22 723V-40 723-5ES 26 723-5ES 40 FRACO MUITO FRACO FRACO MUITO FRACO 80 db V 60 db V 75 db V 60 db V < 1,4 W < 1,9 W < 1,5 W < 1,7 W 1,0 KW.h/mês 1,37 KW.h/mês 1,08 KW.h/mês 1,22 KW.h/mês 22 dB 40 dB de 10 dB a 22 dB de 20 dB a 40 dB 26 dB 40 dB 75 - 300 75 - 300 75 < 1,5 < 1,6 < 3,5 dB < 3 dB VHF (40 à 220 MHz) UHF 100 db V 75 110/220V > 60 dB 150 g 80 g 89 x 63 x 55 mm 110 x 58 x 48 mm
AMPLIFICADORES
6.10 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA VHF e FM Os Boosters de VHF, da família 823-4ES e 823-7ES, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o usuário consiga um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de sinal no local de instalação. AMPLIFICADOR
ANTENA DE VHF
FONTE BOOSTER
CABO COAXIAL 75
FONTE
Fig. 3 - Pré-amplificador booster para UHF e FM
CÓDIGO Impedância de saída Figura de ruído Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Ganho ± 2 dB Faixa Nível máximo saída 7 canais Ajuste de ganho Para sinal de recepção Tipo Para uso Impedância de entrada R.O.E. Nível máximo saída 1 canal Intermodulação Atenuação de faixa não desejada Temperatura Alimentação (seleção por chave) Consumo Consumo mensal Peso fonte Peso amplificador Dimensões fonte Dimensões amplificador
Fig. 4 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8234ES14/24 8234ES30/42 8237ES10/38 75 - 300 75 75 < 4,75 dB < 3,5 dB < 4 dB 96 dB V 78 dB V 80 dB V 76 dB V 58 dB V 24 dB 42 dB 40 dB VHF FM 88 a 108 MHz 40 a 220 MHz 100 dB V até - 15 dB até - 20 dB FRACO MUITO FRACO booster externo 75 - 300 < 1,5 120 dB V > 60 dBc > 40 dB -10 a + 50ºC 110/220V 2W 1,44 KW.h/mês 250 g 200 g 110 x 90 x 36 mm 125 x 115 x 90 mm
AMPLIFICADORES
6.11 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA UHF Normalmente a captação do sinal consiste numa antena, numa linha de descida (cabo) e finalmente uma ligação do receptor (TV). Se a linha de descida for longa, e tiver que ser presa ou passar por conduites é normal que haja uma perda de sinalfortenocabo. Nesses casos, muitas vezes o sinal na antena é razoável, mas sofre uma atenuação muito forte no cabo, chegando muito fraconaentradadoreceptor(TV),naverdadetãofracoqueseconfundecomoruído. Uma das formas de se resolver esse problema é colocarmos um reforço de sinal (pré-amplificador) no próprio mastro da antena. Ali ele recebe o sinal razoavelmente maior que o ruído e o amplifica antes de ser atenuado pela linha. Depois, o sinal amplificadoé lançadona linha, onde sofre uma atenuação, mas chegana entrada do receptor com o nível acima do ruído. AMPLIFICADOR
ANTENA DE UHF
FONTE
CABO COAXIAL 75
BOOSTER
FONTE
Fig. 5 - Pré-amplificador booster para UHF
CÓDIGO Para sinal de recepção Ganho ± 1 dB Impedância de entrada Figura de ruído Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Nível máximo saída 1 canal Nível máximo saída 7 canais Faixa Tipo Para uso Impedância de saída R.O.E. Intermodulação Atenuação de faixa não desejada Temperatura Alimentação (seleção por chave) Consumo Consumo mensal Peso fonte Peso amplificador Dimensões fonte Dimensões amplificador
Fig. 6 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8235ECABO FRACO 26 dB 75 - 300 < 4,5 dB 94 dB V 74 dB V 120 dB V 100 dB V UHF 470 a 900 MHz booster externo 75 < 1,5 > 60 dBc > 40 dB -10 a + 50ºC 110/220V 2W 1,44 KW.h/mês 250 g 200 g 110 x 90 x 36 mm 125 x 115 x 90 mm
8235EC40DB MUITO FRACO 40 dB 75 < 3,5 dB 78 dB V 60 dB V 118 dB V
AMPLIFICADORES
6.12 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA VHF + UHF O booster cód. 822E um pré-amplificador com um misturador de VHF mais UHF incorporado com ganho fixo, e o cód. 8222E tem controles de ajustes de ganho incorporado, independentes, para as faixas de VHFe UHF. ANTENA DE VHF
AMPLIFICADOR
MISTURADOR C/ BOOSTER
FONTE
ANTENA DE UHF
CABO COAXIAL 75
FONTE
Fig. 7 - Pré-amplificador booster para VHF + UHF
CÓDIGO Ajuste de ganho Consumo Consumo mensal Faixa Tipo Para uso Para sinal de recepção Ganho ± 1 dB Impedância de entrada Impedância de saída Figura de ruído R.O.E. Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo saída 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Nível máximo saída 7 canais Intermodulação Atenuação de faixa não desejada Temperatura Alimentação (seleção por chave) Peso fonte Peso amplificador Dimensões fonte Dimensões amplificador
Fig. 8 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 822E 8222E até -18 dB 3,6 W 3,7 W 2,6 KW.h/mês 2,7 KW.h/mês VHF e UHF 40 a 220 MHz + 470 a 900 MHz booster com misturador incorporado externo FRACO 26 dB 75 - 300 75 < 4,5 dB <2 86 dB V 112 dB V 70 dB V 96 dB V > 60 dBc > 35 dBc -10 à + 50ºC 110/220V 250 g 200 g 110 x 90 x 36 mm 125 x 115 x 90 mm
AMPLIFICADORES
6.13 - AMPLIFICADOR DE LINHA PARA VHF e VHF+UHF OsAmplificadores de Linha são aparelhos para uso interno (dentro da casa) e utilizado em sistemas de antenas coletivas, para compensar as perdas de sinal em cabos, divisores e etc. Em especial,o amplificador cód. 826-VAR com ganho ajustável de 6 a 26 dB,permite um melhor dimensionamento prático de ganho do sistema, pois nem sempre se possuitodos os parâmetros técnicos da instalação. O amplificador 856E foi projetado com a finalidade de compensar o problema da perda de potência devido a atenuação em longasdistânciasde cabo coaxial, nas instalações ondesó recebemos canais de VHF Seu ganho é constante em toda faixa de VHF (canais 2 ao 13). Recomendamos também seu uso em residências nas quais se desejam vários pontos de TV. ANTENA DE VHF
MISTURADOR
ANTENA DE UHF
CABO COAXIAL 75
AMPLIF.
Fig. 9 - Amplificador de linha com ganho variável
CÓDIGO Ganho ± 2 dB Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Para sinal de recepção Ruído Consumo Consumo mensal Peso Faixa de freqüência Nível máximo saída 1 canal Nível máximo saída 7 canais intermodulação Temperatura de operação Alimentação (seleção por chave) Impedância de entrada Impedância de saída Para uso R.O.E. Dimensões
Fig. 10 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 826-VAR 826E 8262E 6 a 26 dB ajustável 26 dB 16 dB 112 dB V (aten. máx. ) 92 dB V 102 dB V 102 dB V (aten. máx. ) 82 dB V 92 dB V MÉDIO E FORTE MÉDIO FORTE < 4,5 dB (ganho máx. ) < 5,5 dB 2,5 W 3W 1,8 KW.h/mês 2,16 KW.h/mês 310 g 300 g VHF + UHF 50 a 850 MHz 118 dB V 108 dB V > 40 dBc -10 a + 50ºC 110/220V 75 75 interno <2 110 x 90 x 36 mm
856E 18 dB 101 dB V 91 dB V MÉDIO < 5 dB 2W 1,44 KW.h/mês 295 g VHF 50 a 220 MHz 120 dB V 110 dB V > 60 dBc
AMPLIFICADORES
6.14 - AMPLIFICADORES DE LINHA - CÓD. 1024-F e 1025-F Os Amplificadores códigos 1024-F e 1025-F, são amplificadores de linha com baixo ruído, para as faixas de VHF e MMDS convertido, destinados a residências onde o sinal recebido é fraco, ou, quando se deseja dividir o sinal para mais de um ponto. Nestes casos usa-se o amplificador para compensar as perdas de divisores, somadores e cabos.
TV À CABO
AMPLIFICADOR
CABO COAXIAL 75
Possuem também um filtro para rejeitar a faixa de FM, que podeserligadoatravésdeumachave. DIVISOR
O amplificador cód. 1024-F é montado em caixa plástica e o amplificador cód. 1025-F em caixa metálica, com conectores tipo F-fêmea. São produtos extremamente versáteis, podendo ser utilizados em 110/220V.
TOMADAS BLINDADAS
TV 1
TV 2
TV 3
TV 4
TV 5
TV 6
TV 7
Fig. 11 - Exemplo de instalação
Fig. 12 - Amplificador de linha 10dB - cód. 1024-F
CÓDIGO Faixa de freqüência Nível máximo saída para 1 canal Nível máximo saída para 16 canais Ganho Consumo Consumo mensal Peso Dimensões Figura de ruído Produtos de intermodulação de 3ª ordem Rejeição de FM Impedância de entrada e saída R.O.E. Alimentação Temperatura de operação
Fig. 13 - Amplificador de linha 25dB - cód. 1025-F
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1024-F 54 a 700 MHz 104 dB V 95 dB V 10,5 dB ± 1 dB 3,84 W 2,8 KW.h/mês 220 g 110 x 92 x 50 mm
1025-F 54 a 420 MHz 106 dB V 97 dB V 26 dB ± 1 dB 2,8 W 2 KW.h/mês 480 g 178 x 79 x 55 mm < 3,8 dB < 60 dBc > 30 dB 75 <2 110/220V -10 à + 50º C
TV 8
AMPLIFICADORES
6.15 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA PARA VHF - CÓD. 860-EV e 862-EV ANTENAS DE VHF COLETIVAS
CANAL 6
CANAL 11 CANAL 2
ANT. DE FM ANT. DE UHF
MISTURADOR Fig. 14 - Amplificador de potência com ganho variável 50dB - cód. 860-EV
CONVERSOR
AMPLIFICADOR
CABO COAXIAL 75
DIVISOR TOMADAS BLINDADAS
TV 1 Fig. 15 - Amplificador de potência com ganho variável 30dB - cód. 862-EV
CÓDIGO Para ampliar sinal Ganho máximo ±1 dB Nível máximo entrada 1 canal Peso Faixa de freqüência Para uso Ajuste de ganho Impedância de entrada Impedância de saída Figura de ruído R.O.E. Nível máximo saída 1 canal Nível máximo saída 7 canais Produtos de intermodulação Temperatura de operação Alimentação (seleção por chave) Consumo Consumo mensal Dimensões
TV 2
TV 3
TV 4
TV 5
TV 6
Fig. 16 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 860-EV FRACO 48 dB 75 dB V 540 g VHF (50 a 220 MHz) interno 0 a -20 dB 75 75 < 5,5 dB <2 122 dB V 118 dB V < -50 dBc -10 à + 50ºC 110/220V 9W 6,5 KW.h/mês 163 x 100 x 60 mm
862-EV MÉDIO 29 dB 91 dB V 520 g
TV 7
TV 8
AMPLIFICADORES
6.16 - AMPLIFICADORES DE DISTRIBUIÇÃO PARA CATV e MATV - CÓD. 1062CA20 e 1062CA30 Osamplificadores de distribuição THEVEAR foram projetadospara serem utilizados emsistemas deantenascoletivas e de TVacaboqueoperamcomgrandenúmerodecanais. Os amplificadores cód. 1062CA30 utilizam um circuito integrado híbrido para a amplificação dos sinais. Os amplificadores cód. 1062CA20 utilizam amplificadores discretos em configuração "push-pull" com características de baixa distorção e de baixa intermodulação. Todos os modelos possuem ajuste de ganho. O amplificador cód. 1062CA30 apresenta também ajuste de inclinação da curva de ganho, que possibilita compensar a diferença de atuação introduzida pelocabo coaxial entre amáximaeamínimafreqüência. Estes amplificadores são montados em caixas de alumínio aletadas, que proporcionam excelente blindagem elétrica e dissipação térmica. Possuem fonte de alimentação para operação em 110/220V incorporada, que os tornam práticos e confiáveis. Portanto deve-se especificar a tensão de operação ao fazer o pedido do amplificador. Para sistemas operando com menor número de canais que o especificado, pode-se aumentar o nível de saída em 3dB cadavezquesediminuionúmerodecanaispelametade. TV À CABO AMPLIFICADOR CABO COAXIAL 75 TOMADAS BLINDADAS
DIVISOR
TV 1 TV 2 Fig. 17 - Amplificador de linha CATV - cód. 1062CA20
CÓDIGO Alimentação Ganho Linearidade Ajuste de inclinação Figura de ruído Nível de saída
6 canais 12 canais 24 canais
Intermodulação 3ª ordem "Composite Triple Beat (CTB)" Intermodulação 2ª ordem (F1 + F2) Modulação cruzada "Cross Modulation (Xmod)" Sinal do ponto de teste Dimensões Peso Faixa de freqüência Ajuste de ganho R.O.E. entrada e saída Modulação "Hum" (60 Hz e 120 Hz) Impedância de entrada e saída Conectores de entrada e saída Temperatura de operação Potência máxima Consumo mensal
Fig. 18 - Amplificador CATV - cód. 1062CA30
TV 3 TV 4 TV 5 TV 6 TV 7 TV 8
Fig. 19 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1062CA20/110 1062CA20/220 110V 220V 24 dB 2 dB 6 dB 108 dB V 105 dB V 102 dB V 99 dB V (@ 48 canais)
1062CA30/110 110V
1062CA30/220 220V
30 dB 1 dB 18 dB 7,5 dB 116 dB V 113 dB V 110 dB V 104 dB V (@ 77 canais)
- 60 dB (100 dB V @ 35 canais)
- 57 dB (104 dB V @ 77 canais)
- 65 dB (95 dB V)
- 68 dB (104 dB V)
- 65 dB (90 dB V @ 35 canais)
- 59 dB (104 dB V @ 77 canais)
140 x 130 x 70 mm 650 g
- 30 dB 220 x 130 x 70 mm 1.100 g 40 - 550 MHz - 20 dB 10 dB - 65 dB 75 F-fêmea 0 a + 50ºC 25 W 18 KW.h/mês
AMPLIFICADORES
6.17 - AMPLIFICADORES DE VHF E UHF PARA ANTENA COLETIVA - CÓD. 1064-30 e 1064-50 Os amplificadores de VHF e UHF THEVEAR foram projetados para serem utilizados em sistema de antena coletiva que operam com canais nas faixas de VHF ou UHF. A amplificação dos sinais é realizada por amplificadores transistorizados, com características de baixa distorção e de baixaintermodulação. Os amplificadores cód. 1064-30 e 1064-50 operam nas faixas de VHF e UHF, com amplificação e controle de ganho independentes para cada banda de freqüência. Montados em caixas de alumínio aletadas que proporcionam excelente blindagem elétrica e dissipação térmica. Possuem fonte de alimentação para operação em 110/220V ajustada através de uma chave seletora de voltagem incorporada, que os tornam práticos e confiáveis.
ENTRADA DA ANTENA CABO COAXIAL 75 DIVISOR TOMADAS BLINDADAS
TV 1
TV 2
AMPLIFICADOR
TV 4
TV 3
TV 5
TV 7
TV 6
TV 8
Fig. 20 - Exemplo de instalação
Fig. 21 - Amplificador VHF+UHF 30dB - cód. 1064-30
CÓDIGO Faixa de freqüência Ganho (± 1 dB) Figura de ruído Ajuste de ganho R.O.E. entrada e saída 1 canal 4 canais Nível de saída 8 canais Produtos de intermodulação Impedância de entrada e saída Conectores de entrada e saída Temperatura de operação Alimentação (seleção por chave) Potência máxima Consumo mensal Dimensões Peso
Fig. 22 - Amplificador VHF+UHF 50dB - cód. 1064-50
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1064-30 UHF VHF 50 a 220 MHz 470 a 800 MHz 30 dB 28 dB < 5,5 dB < 8 dB
1064-50 VHF 50 a 220 MHz 50 dB < 5 dB
- 18 dB 10 dB 120 dB V 113 dB V 110 dB V < - 40 dB 75 F-fêmea 0 a + 50ºC 110/220V 25 W 18 KW.h/mês 220 x 130 x 70 mm 1.100 g
UHF 470 a 800 MHz 48 dB < 7,5 dB
AMPLIFICADORES
6.18 - AMPLIFICADORES DE VÍDEO - CÓD. TACF-400, TACF-420 e TACF-440 Os amplificadores de vídeo códigos TACF-400, TACF-420 e TACF-440, são equipamentos utilizados para amplificar e dividir sinal de vídeo provenientes de câmerasde circuito fechado de TV, videocassetes, filmadoras, etc.
Fig. 23 - Amplificador de vídeo 3 saídas - cód. TACF-400 Fig. 24 - Amplificador de vídeo - cód. TACF-420
Fig. 25 - Amplificador de vídeo 2 saídas - cód. TACF-440
O amplificador de vídeo com três saídas, cód. TACF-400, foi especialmente projetado para dividir sinal de vídeo, podendo também ser utilizado para recuperar pequenas perdas causadas por curtos comprimentos de cabos coaxiais. O amplificador de vídeo com equalizador, cód. TACF-420, foi especialmente projetada para amplificar sinal de vídeo que devem ser transmitidos por cabos de longo comprimento. A equalização é realizada através do ajuste de inclinação da curva de ganho. É possível amplificar e equalizar o sinal em comprimentos de até 1000m de cabo coaxial de boa qualidade (RGC-6, RGC-59). Este amplificador pode ser usado junto a câmera para "empurrar" ou junto ao monitor para recuperar o sinal. O amplificador de vídeo com duas saídas,cód. TACF-440, é utilizado tanto para amplificar como para dividir sinais de vídeo. O ganho deste amplificador permite recuperar ou empurrar o sinal em lances de até 300m de cabo coaxial de boa qualidade (RGC-6, RGC-59), porém não se presta para utilização de vários destes amplificadoresem cascata, pois não apresenta equalização. Estes amplificadores possuem fonte de alimentação incorporada, sendo que a tensão de alimentação pode ser selecionada internamente, através de uma chave seletora de 110/220V.
MONITOR
MONITOR
CABO COAXIAL 75 AMPLIFICADOR
CABO 200m CÂMERA Fig. 26 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO Número de saídas Ganho Ajuste de ganho Ajuste de inclinação Nível mínimo de entrada Nível máximo de saída Peso Consumo Consumo mensal Dimensões Faixa de freqüência Linearidade R.O.E. entrada e saída Impedância de entrada e saída Conectores de entrada e saída Alimentação (seleção por chave) Temperatura de operação
TACF-400 3 3,5 dB ± 0,5 dB -10dB 0,5 Vpp 1,5 Vpp 350 g 3,5 W 2,5 KW.h/mês 125 x 56 x 56 mm
TACF-420 1 19 dB ± 1 dB -18dB 16dB 0,2 Vpp 5 Vpp 230 g
TACF-440 2 13 dB ± 1 dB -13dB 0,2 Vpp 3 Vpp 240 g
3,2 W 2,3 KW.h/mês 110 x 92 x 50 mm 5 Hz a 4 MHz 1 dB 15 dB 75 F-fêmea 110/220V -10 a + 50ºC
DIVISORES
7.0 - INTRODUÇÃO Depois de receber o sinal de TV é necessário distribuí-los para os pontos (tomadas) da instalação. Para efetuar essa distribuiçãode sinalutilizam-se equipamentos denominados divisores.
7.1 - DIVISORES - CÓD. 810E, 8101E, 811E, 8111E, 812E e 8121E Para se escolher um divisor é necessário saber se a instalação usa cabo coaxial (de 75 ) ou fitaparalela (de 300 ). Para funcionamento adequado do sistema deve-se colocar um resistor de 75 ou 300 , respectivamente, nas saídas não utilizadas. ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
Fig. 1 - Divisor 75/300 VHF+UHF
TV
Fig. 2 - Exemplo de instalação
TV
S
TV
TV
S
S E
ENTRADA
E
S S
S
ENTRADA S
S
TV
TV
Fig. 3 - Divisor para ligação com cabo coaxial 75
TV
TV
Fig. 4 - Divisor para ligação com fita 300
OBS: Na divisão do sinal ocorre uma diminuição no nível, que é denominada atenuação de passagem. Quando for necessário compensar estasatenuações, utiliza-se um amplificador. CÓDIGO Impedância Atenuação passagem Atenuação entre saídas Conexão Peso Número de saídas R.O.E. Faixa de freqüência Dimensões
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 810E 8101E 811E 8111E 75 300 75 300 6,5 dB 6,5 dB 9,5 dB 12 dB > 20 dB > 12 dB > 20 dB > 9,5 dB abraçadeira abraçadeira terminal terminal 55 g 40 g 50 g 35 g 4 saídas 3 saídas < 1,3 5 a 900 MHz 70 x 65 x 24 mm
812E 8121E 75 300 3,5 dB 6 dB > 20 dB > 6 dB abraçadeira terminal 45 g 30 g 2 saídas
DIVISORES
7.2 - DIVISORES BLINDADOS - CÓD. 1010-E, 1011-E, 1012-E, 1002-ST e 1004-ST Osdivisores blindados THEVEAR são utilizados para a distribuição desinais de TVe FM em sistemas de antenas coletivas e para divisão de sinais recebidos de satélite. A caixa do divisor é seladae blindada,tornando-a imune a intempéries e interferência de sinaisespúrios. Os divisoresblindadoscódigo1010-E,1011-Ee 1012-E sãoconstruídospara operação na faixa de 5 a 1000 MHz, apresentando atenuação praticamente constante dentro da faixa de operação. Sãousados para divisão de sinal em VHFe UHFem antenas coletivasou CATV. Os divisores código 1002-ST e 1004-ST são utilizados para divisão de sinal de satélite na faixade950a2050Mhz OBS: Se alguma das saídas não for utilizada, deve ser colocada nela uma carga de 75 comconector F-macho. Nos divisoresde satélitea carga deve serdesacopladapara DC. Fig. 5 - Divisor 4 saídas - cód. 1010-E
ANTENA PARABÓLICA
CABO COAXIAL 75 AMPLIFICADOR Fig. 6 - Divisor 3 saídas - cód. 1011-E
Fig. 7 - Div. sat. 2 saídas - cód. 1002-ST
DIVISOR DE SATÉLITE
RECEPTOR DE SATÉLITE RECEPTOR DE SATÉLITE Fig. 8 - Divisor 2 saídas - cód. 1012-E
Fig. 9 - Div. sat. 4 saídas - cód. 1004-ST
Fig. 10 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Número de Saídas
Código 1002-ST
2
1004-ST
4
Freqüência (GHz)
Atenuação de passagem (dB)
Isolação (dB)
Perda de Retorno (dB)
0,95 - 1,45 1,45 - 1,75 1,75 - 2,05 0,95 - 1,45 1,45 - 1,75 1,75 - 2,05
3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,5 3,5 ± 1,0 6,5 ± 0,5 6,5 ± 0,5 6,5 ± 1,0
21 25 13 12 16 16
10 15 18 13 20 10
Massa (g)
Dimensão (Ixcxh) (mm)
Conector
50
51 x 61 x 19
F-fêmea
70
51 x 80 x 19
F-fêmea
Massa (g)
Dimensão (Ixcxh) (mm)
Conector
21
52 x 40 x 14
F-fêmea
68
51 x 80 x 19
F-fêmea
70
51 x 80 x 19
F-fêmea
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código
Perda de Número Freqüência Atenuação de Atenuação Isolação (MHz) passagem (dB) Porta 1(dB) (dB) Retorno (dB) de Saídas
1012-E
2
1011-E
3
1010-E
4
5 - 30 30 - 600 600 - 1000 5 - 30 30 - 600 600 - 1000 5 - 30 30 - 600 600 - 1000
3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,3 3,5 ± 0,5 7 ± 1,0 7 ± 0,5 7 ± 1,0 7 ± 1,0 7 ± 0,5 7 ± 1,0
3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,3 3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,3 3,5 ± 0,5 7 ± 1,0 7 ± 0,5 7 ± 1,0
18 22 18 18 22 18 18 22 18
10 12 10 10 12 10 10 12 10
TOMADAS BLINDADAS
8.00 - IN 8. INTR TROD ODUÇ UÇÃO ÃO As to As toma mada dass bl blin inda dada dass são sã o ut utililiz izad adas as pa para ra a di dist stri ribu buiç ição ão de si sina nais is deTV e FM em si sist stem emas as de an ante tena nass co cole letitiva vas. s. THEVEAR Acaixade Acaixa de tom tomada ada é sel selada ada e bli blinda ndada, da, torn tornand ando-a o-a imu imune ne a int intemp empéri éries es e int interf erferên erência cia de sin sinais ais esp espúri úrios. os.
8.11 - TO 8. TOMA MADA DAS S BL BLIN INDA DADA DAS S As tom As tomad adas as bl blin inda dada dass có cód. d. 970 970-E -E sã são o co cons nstr truí uídas das pa para ra op oper eraçã ação o na fa faix ixa a de 5 a 10 1000 00 MH MHz, z, apr apres esen enta tando ndo at aten enua uação ção de passag pas sagem em e aco acopla plamen mento to (ate (atenua nuação ção da lin linha ha par para a toma tomada) da) pra pratic ticamen amente te con consta stante ntess den dentro tro da fai faixa xa de oper operaçã ação. o. A ordem de colocação das tomadas blindadas deve ser tal que o nível de sinal na saída para a TV da tomada, seja apro ap roxi xima madam damen ente te o me mesm smo o em tod todas as as to toma madas das da pr pruma umada da.. Es Esta ta or ordem dem dep depen ende de da di dist stân ânci cia a ent entre re os pon ponto toss aon aonde de vã vão o as toma tomadas das,, das car caract acterí erísti sticas cas do cab cabo o coa coaxia xiall uti utiliz lizado ado e da máx máxima ima fre freqüên qüência ciade de oper operaçã ação. o. OBSERVAÇÕES: 1 - Atoma Atomada da de 4 dB é ut utililiz izadacomotoma adacomotomada da de pa pass ssag agem em pa para ra ex exten tensõ sões es.. 2 - No conector de saída da tomada que fica no final da prumada, normalmente a do andar número 1 (6 dB), deve ser colo co loca cada da umacarg umacarga a de 75 co com m co cone nect ctor or F-m F-mac acho ho.. TV À CABO CABO COAXIAL 75
AMPLIFICADOR DIVISOR
TOMADAS BLINDADAS
TV 1 TV 2 TV 3 TV 4 TV 5 TV 6 TV 7 TV 8 Fig. 1 - Tomada blind. 4 dB - cód. 970-E4dB
Código
970-E4dB 970-E6dB
970-E9dB
970-E12dB
970-E16dB
970-E20dB
970-E24dB
970-E27dB
970-E30dB
Fig. 2 - Tomada blind. 12 dB - cód. 970-E12dB
Fig. 3 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Freqüência Atenuação de Acoplamento Isolação Perda de passagem (dB) (MHz) (dB) (dB) Retorno (dB) 10 - 30 3,5 ± 0,5 3,5 ± 0,5 20 20 30 - 600 3,7 ± 0,5 4 ± 0,5 18 15 600 - 1000 4,0 ± 0,5 4 ± 1,0 15 10 2,5 ± 0,5 6 ± 0,5 25 13 10 - 30 30 - 600 2,2 ± 0,5 6 ± 0,5 22 15 2,5 ± 0,5 6 ± 1,0 18 12 600 - 1000 1,5 ± 0,6 9 ± 1,0 27 15 10 - 30 30 - 600 1,3 ± 0,5 9 ± 0,5 24 15 1,5 ± 0,5 9 ± 1,0 20 10 600 - 1000 10 - 30 1,5 ± 0,5 12 ± 1,0 30 15 30 - 600 1,0 ± 0,5 12 ± 0,5 27 15 1,0 ± 0,2 12 ± 1,0 22 10 600 - 1000 10 - 30 0,5 ± 0,2 16 ± 0,5 35 20 0,6 ± 0,3 16 ± 1,0 30 14 30 - 600 0,7 ± 0,4 16 ± 1,0 26 10 600 - 1000 10 - 30 0,5 ± 0,1 20 ± 0,1 37 20 20 ± 0,1 35 20 30 - 200 0,5 ± 0,2 0,6 ± 0,4 19 ± 2,0 35 17 200 - 600 600 - 1000 0,7 ± 0,5 19 ± 2,0 25 10 10 - 30 0,5 ± 0,1 24 ± 0,1 40 20 0,5 ± 0,2 24 ± 0,1 39 20 30 - 200 200 - 600 0,6 ± 0,4 23 ± 2,0 39 17 0,7 ± 0,5 23 ± 2,0 28 10 600 - 1000 27 ± 0,1 10 - 30 0,5 ± 0,1 44 20 0,5 ± 0,2 27 ± 0,1 42 20 30 - 200 200 - 600 0,6 ± 0,4 26 ± 2,0 42 17 0,7 ± 0,5 26 ± 2,0 32 10 600 - 1000 0,5 ± 0,1 30 ± 0,1 47 20 10 - 30 30 - 200 0,5 ± 0,2 30 ± 0,1 45 20 0,6 ± 0,4 29 ± 2,0 45 17 200 - 600 0,7 ± 0,5 29 ± 2,0 35 10 600 - 1000
Massa (g)
Dimensão (mm)
Conector
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
20
44 x 32 x 14
F-fêmea
SIMETRIZADORES
9.00 - IN 9. INTR TROD ODUÇ UÇÃO ÃO O sim simetr etriza izador dor é emp empreg regadopara adopara tra transf nsform ormar ar a imp imped edân ância cia de 30 300 0 daslinha daslinhas s pa paral ralela elas s (Fi (Fita ta)) pa para ra 75 ou vic vice-v e-vers ersa. a.
9.1 - SI SIME MET TRI RIZA ZADO DOR RES VH VHF F / UHF - CÓ CÓD. D. 80 8092 92E E e 100 0099-22E Nos televi televisores sores onde onde a entrad entrada a da antena antena é 300 o simetriza simetrizador dor é usado usado para "casa "casar" r" os 75 do cabo cabo coaxial coaxial com com os 300 30 0 do tel televi evisor sor.. Não Nã o se de deve ve li liga garr di dire reta tame ment nte e o ca cabo bo co coax axia iall em te tele levi viso sore res s co com m en entr trad ada a de 30 300 0 , po pois is is isso so ca caus usa a um uma a pe perd rda a de 60 60% % do nível nív el do sin sinal.Pode al.Podendotamb ndotambém ém ge gerar rar som sombra bras s e fan fanta tasma smas s na ima image gem m de devid vido o às ref reflex lexõe ões s do sin sinal. al. THEVEAR A fab fa bri ricasi casim metr triz izad ado ore res s paraus rauso o in inte tern rno o e ext xte ern rno o. OBS: O sim simetr etriza izado dorr ta tamb mbém ém é con conhe hecid cido o como no nome me de ba balunou lunou cas casad ador or de imp impedâ edânci ncia. a.
Fig. 1 - Casador interno VHF+UHF 75/300 - cód. 8092E
CÓDIGO Conexão de entrada Dimensões Peso Impedância de entrada Impedância de saída Atenuação de passagem R.O.E. Faixa
Fig. 2 - Simetrizador com conector "F" VHF+UHF - cód. 1009-2E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8092E
1009-2E
abraçadeira 43 x 26 x 19 mm 18 g
conector F-fêmea 56 x 26 x 19 mm 20 g 75 300 < 1 dB < 1,5 20 a 800 MHz
9.22 - CA 9. CAIX IXA A PAR ARA A SI SIME METR TRIZ IZAR AR - CÓ CÓD. D. 81 8141 41E E A caixa de conexão com simetriza simetr izador dor cód cód.. 814 8141E 1E (ent (e ntra rada da 30 300 0 - sa saíd ída a 75 ) foii de fo dese senv nvol olvi vido do pa para ra us uso o n as a s a nt n t en e n as a s d e V HF HF mono mo noca cana nais is e ba band nda a I, II e II III. I.
Fixe Fi xe a ma malha lha do ca cabo bo co coax axia iall co com m a ab abra raça çade deir ira ae o viv vivo o do cab cabo o no par parafu afuso so do ter termin minal al do cir circui cuito. to.
CAIXA DE CONEX CONEXÃO ÃO Fig. 3 - Caixa de conexão com casador VHF
TV Fig. 4 - Ligação com cabo coaxial 75
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Faixa Impedância Atenuação entre bandas R.O.E Atenuação de passagem Dimensões Peso
VHF entr en trad ada a 30 300 0 / sa saíd ída a 75 > 40 dB < 1,4 0,1 dB 112 x 60 x 48 mm 140 g
10.0 - INTRODUÇÃO Os separadores de VHF-UHF são utilizados quando os sinais de VHF e UHF que chegam à TV vêm por um único cabo coaxial coax ial de 75 , como ocorre em antenas antenas coletivas, coletivas, e a TV possui entradas entradas separada separadas s para VHF e UHF UHF.. As funções funções do separa sep aradorsão dorsão sep separa ararr os sin sinais ais e ta tamb mbém ém tra transf nsform ormar ar a imp imped edânc ância ia de 75 pa para ra 30 300 0 .
10.1 - SEPARADORES - CÓD. 8081E e 8084E THEVEAR A fab fa bri ricado cadoismo ismod delo los s de se sep para rado dor:umco r:umcom m sa saíd ídasdeVH asdeVHF F e UH UHF F em 300 e outr tro o co com m sa saíd ída a de VH VHF F em 75 eUHF eUH F em 300 . ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
ANTENA DE UHF
Fig. 1 - Separador com casador VHF+UHF 75/300 - cód. 8081E
MIST.
SEPAR.
Fig. 2 - Separador VHF+UHF 75/300 com conector - cód. 8084E
CÓDIGO Impedância de saída Atenuação entre bandas Atenuação de passagem Bandas a separar Impedância de entrada R.O.E. Dimensões Faixa Peso
Fig. 3 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8081E 300 > 10 dB
8084E 75
VHF / 300 > 20 dB
UHF
< 1,5 dB VHF - UHF 75 < 1,3 dB 66 x 49 x 22 mm 20 a 900 MHz 50 g
Antenas/CATV-51-
EMENDAS DE CABOS E ATENUADORES 11.0 - EMENDA DE CABO - CÓD. 833E Devem-se evitar emendas em cabos coaxiais, mas há c as os em q ue e la s s ão inevitáveis e principalmente nos casos de junção de cabos de diferentes tipos ou bitolas.
ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
Fig. 1 - Emenda para cabo coaxial aberta
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Atenuação de passagem < 0,5 dB Dimensões 60 x 35 x 20 mm 35 g Peso Impedância de entrada e saída 75
833E
Fig. 2 - Exemplo de instalação
11.1 - INTRODUÇÃO AOS ATENUADORES Atenuadores são elementos que quando colocados em uma linha de transmissão de sinais produzem uma diminuição do nível do sinal sem alteraros valoresde impedância da linha.
11.2 - ATENUADORES FIXOS - CÓD. 1015F-6dB, 1015F-12dB e 1015F-20dB Os atenuadores fixos para CATV THEVEAR foram projetados para adequar os níveis de sinais às necessidades do sistema de distribuiçãode CATV. Estes componentes são construídos dentro de um tubo metálico, o que confere ao produto alta resistência mecânica e excelente blindagem elétrica, com conectores F-macho de um dos lados e F-fêmea do outro, assim podem ser inseridos diretamente entre o cabo e o aparelho que recebe ou envia sinal.A utilização de componentes SMD, possibilita uma montagem compacta, confiável e comexcelente resposta em freqüência, excedendo 1 GHz.
ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
ATEN.
Fig. 3 - Atenuador fixo com conector "F" 6dB, 12dB e 20dB - cód. 1015F
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1015F-6dB 6 ± 0,5 dB
CÓDIGO Perda de inserção Faixa de Freqüência Potência máxima Impedância R.O.E. Conectores Diâmetro Comprimento Peso
Fig. 4 - Exemplo de instalação
DC - 0,6 GHz 0,6 - 1 GHz
1015F-12dB 12 ± 0,5 dB DC - 1 GHz 0,2 W 75 > 20 dB > 15 dB F-fêmea 13 mm 33 mm 13 g
1015F-20dB 20 ± 1 dB
EMENDAS DE CABOS E ATENUADORES 11.3 - ATENUADOR VARIÁVEL - CÓD. 815E E m i n st al a çõ e s d e antenas coletivas, é muito comum ter que atenuar os s in ai s d e e nt ra da d o misturador, pois é muito d if íc il t er a m es ma intensidade de sinal em todas as freqüências a serem misturadas.
ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
Nestes casos a melhor s ol uç ão é c ol oc ar u m atenuador. ATEN.
Fig. 5 - Atenuador regulável 3 a 26dBVHF+UHF
OBS: Não é recomendável a utilização desses atenuadores em série. Fig. 6 - Exemplo de instalação
Faixa de freqüência Atenuação máxima ajustável Atenuação de passagem R.O.E. Diâmetro Comprimento Peso Impedância de entrada e saída
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS de DC à 1000 MHz 3 a 26 dB < 3 dB < 1,5 65 mm 30 mm 45 g 75
11.4 - ATENUADOR VARIÁVEL - CÓD. 915-E Atenuador Variável, código 915-E, é um dispositivo bastante útil ao instalador. Este atenuador possui uma faixa de atenuação de até 20 dB, mantendo a impedância característica de 75 , dentro dafaixadefreqüênciadeVHFatéUHF. É construído dentro de um tubo de alumínio, o que lhe confere alta resistência mecânica e uma ótima blindagem elétrica. Possui também conectores tipo F-fêmea, para conexão ao sistema.
CABO COAXIAL 75 TV À CABO CÂMERA
MOD. AMPLIF. SAÍDA FILTRO Fig. 7 - Atenuador variável TUB LINE - cód 915-E
Perda de inserção máxima Faixa de freqüência Atenuação máxima ajustável Conector Atenuação de passagem Diâmetro Comprimento Peso Impedância de entrada e saída
TOMADA BLINDADA
Fig. 8 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 0,8 dB em UHF 1 a 850 MHz 20 ± 1 dB F-fêmea < 1 dB 30 mm 70 mm 43 g 75
ATENUADOR
FILTROS 12.0 - INTRODUÇÃO Filtros PASSAFAIXA são equipamentos que permitem a passagem de sinal apenas em uma faixa de freqüência e corta o restante. Se a faixa de passagem for a de um canal de TV, tem-se um filtro PASSA CANAL, se a faixa for uma banda, por exemplo BANDAI, BANDAIV, etc, obtém-se um filtro PASSABANDA,etc. Seus circuitos são compostos de bobinas e capacitores, as quais permitem a passagem ou atenuação de determinadas freqüências. Vários tipos de filtros poderão ser utilizados em uma antena coletiva. As características dos filtros serão sempre determinadas pelas necessidadesde cada instalação. THEVEAR A tem condições defabricar qualquertipo deFiltro pararesolver qualquerproblema,tantoem VHF comoUHF. Os modelosutilizados são: PASSACANAL, CORTACANAL, PASSABANDAe CORTABANDA.
12.1 - FILTRO PASSA FAIXA - CÓD. 880E ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
Fig. 1 - Filtro passa canal - cód. 880E
FILTRO PASSA FAIXA
Fig. 2 - Exemplo de instalação
CURVA DE FILTROS PASSA CANAL 54 MHz
88 MHz
115 MHz
Canais: Baixos Altos
-6 MHz
-3 MHz
Pi
PS
+3 +6 MHz MHz
Fig. 3 - Curva de filtro passa canal
40
50
60
70
80
90 MHz
100
110
120
130
Fig. 4 - Curva de filtro corta faixa FM
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO Características técnicas Atenuação a canais não adjacentes Faixa Atenuação de passagem Impedância de entrada e saída R.O.E. entrada e saída Dimensões Peso
canais baixos
880E canais altos
> 25 dB 6 MHz (ver fig. 3) < 1 dB 75 < 1,5 dB 125 x 115 x 90 mm 310 g
especial corta FM ver figura 4 ver figura 4
FILTROS 12.2 - FILTRO CORTA FAIXA - CÓD. 881E Filtros CORTA FAIXAsão equipamentos que desempenham uma função oposta à dos filtros PASSAFAIXA, ou seja, eles cortam uma determinada faixa de freqüências e permitem a passagem do restante. Analogamente eles também são conhecidos por CORTACANAL, CORTABANDA, etc. Estes filtros são normalmente utilizados quando se necessita eliminar alguma interferência ou combinar um canal, por exemplo vindode umacerta direção, com os demais canais, vindos de outra. Nosfiltrosdecorte,temostambémummodeloparacortarumadeterminadaemissoradeFM. ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
FILTRO CORTA FM
MIST. COM BOOSTER
ANTENA DE UHF
FONTE
Fig. 5 - Filtro corta canal - cód. 881E
dB
Fig. 6 - Exemplo de instalação
CURVA DE FILTROS CORTA CANAL 500 KHz
500 KHz
Canais: Baixos Altos
-6 MHz
-3 MHz
Pi
PS
Fig. 7 - Curva de filtro corta canal
+3 +6 MHz MHz
40 MHz
90 MHz
100 MHz
110 MHz
ATÉ UHF
Fig. 8 - Curva de filtro corta canal
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO Características técnicas Faixa Atenuação fora da faixa Atenuação canal Impedância de entrada e saída R.O.E. entrada e saída Dimensões Peso
881E canais altos
canais baixos 6 MHz (ver fig. 7)
< 1 dB > 30 dB 75 < 1,5 dB 125 x 115 x 90 mm 310 g
especial corte FM ver figura 8
FILTROS SÉRIE TUB-LINE 12.3 - FILTROS PASSA CANAL SÉRIE TUB LINE - CÓD. 884-EV, 884-EC e 884-EU Os filtros tipo PASSA CANAL OU PASSA FAIXA, foram desenvolvidos para eliminar interferências próximas a freqüência de operação, além de selecionarapenas o canal de interesse, recebido por uma antena. Estes filtros utilizam conectores do tipo F-fêmea, tem uma excelente seletividade, além de possuírem uma alta imunidade a interferências externas, pois são blindados e encapsulados em tubo de alumínio. Na encomenda destes filtros deve virespecificada a freqüência ou o canal de utilização. ANTENAS DE VHF COLETIVAS
CANAL 2
CANAL 4 CANAL 7
ANT. DE FM FILTRO MISTURADOR
CABO COAXIAL 75
Fig. 9 - Filtro passa canal VHF - cód. 884-EV
DIVISOR
15 dB à 6 MHz
6 MHz 884-EV ou 884-EU
TV 1
Fig. 10 - Curva de filtros passa canal
CÓDIGO Freqüência Perda de inserção Atenuação fora da faixa Tipo Faixa de passagem R.O.E. Impedância de entrada e saída Atenuação (*) Diâmetro Comprimento Peso
TOMADAS BLINDADAS
TV 2
TV 3
TV 4
TV 5
TV 6
TV 7
TV 8
Fig. 11 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 884-EV** 884-EC** 54 a 88 MHz 120 a 174 MHz 174 a 216 MHz 216 a 450 MHz < 2 dB < 2 dB > 38 dB > 38 dB PASSA CANAL 6 MHz < 1,7 75 6 MHz > 15 dB 12 MHz > 27 dB 32 mm 94 mm 45 g
* - Tomando-se como referência o início e o fim da faixa utilizada. ** - Deve-se especificar a freqüência ou canal de utilização.
884-EU** 470 a 800 MHz < 5 dB > 40 dB
FILTROS SÉRIE TUB-LINE 12.4 - FILTROS CORTA CANAL SÉRIE TUB LINE - CÓD. 885-EV, 885-EU, 885-FM e 885-E1 Os Filtros tipo CORTA CANAL, foram projetados para cortar canais ou interferências causadas por determinadas freqüências. Cada modelo possui uma característica própria de largurade faixa e atenuação. Estes filtros são encapsulados em um tubo de alumínio e utilizam conectores do tipo F-fêmea. Naencomendadestemodelodevevirespecificadaafaixadefreqüênciaoucanalquedesejacortar. ANTENA DE VHF
CABO COAXIAL 75
FILTRO
Fig. 12 - Filtro corta FM BIP - cód. 885-FM
CÓDIGO Freqüência ** Largura de faixa de rejeição Atenuação no canal ou freqüência R.O.E. (na faixa de passagem) Impedância de entrada e saída Perda de inserção fora da faixa Diâmetro Comprimento Peso
Fig. 13 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 885-EV** 885-EU** 885-FM** 885-E1** atenua freqüência ou atenua freqüência ou rejeita FM + BIP, passa rejeita canal de VHF canal na banda I, II e III canal na banda IV e V banda I, III e UHF 6 MHz abaixo de 54 MHz e FM trap (BW = 500 KHz) > 37 dB > 38 dB > 48 dB < 1,7 75 < 1 dB 32 mm 94 mm 45 g
** - Deve-se especificar a freqüência ou canal de utilização.
885-E1
37 dB 48 dB
500 KHz 885-EV ou 885-EU
6 MHz
Fig. 14 - Curva de filtros corta canal
Fig. 15 - Curva de filtros corta canal
38 dB
54 MHz 30 MHz Fig. 16 - Curva de filtros corta canal
88 MHz
110 MHz 885-FM
CONVERSORES
13.0 - INTRODUÇÃO Os conversores de freqüência são equipamentos que mudam a freqüência de um canal de TV para outra freqüência. Por exemplo, utilizando um conversor podemos converter o canal32 de UHF no canal 8 de VHF.
13.1 - CONVERSOR FIXO VHF / UHF - CÓD. 882E Os conversores fixos de freqüência THEVEAR são utilizados quando, por alguma razão, é conveniente converter um canal de uma freqüência para outra. Eles são empregados tipicamente em cidades onde os canais são transmitidos em UHF e deseja-se fazer a distribuição dos sinais na antena coletiva em VHF, para evitar o uso dos conversores de UHF individuais sobre os aparelhos de TV. As conversões mais comuns estão indicadas na tabela abaixo. CANAL ORIGINAL
CANAL CONVERTIDO
UHF VHF (banda I) VHF (banda III)
VHF (banda I ou banda III) VHF (banda III) VHF (banda I)
ANTENAS DE VHF COLETIVAS ANT. DE FM
ANT. DE UHF MISTURADOR CONVERSOR
AMPLIFICADOR Fig. 1 - Conversor fixo - cód. 882E
CABO COAXIAL 75 SAÍDA
Fig. 2 - Exemplo de instalação
OBS: QualéadiferençaentreumCONVERSOReumMODULADORdeÁudioeVídeo? O conversor e o modulador de áudio e vídeo são aparelhos completamente distintos, pois enquanto o conversor converte a freqüência de um canal para outro, o modulador gera um sinal de R.F. com a informação de áudio e vídeo na freqüência de umcanaldeTV. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO Impedância de entrada/saída Ganho de conversão (depende dos canais convertidos) R.O.E. Ruído (depende dos canais convertidos) Nível mínimo aconselhada de entrada Nível de saída Intermodulação Oscilador Sinal do oscilador na saída Sinal do oscilador na entrada Sinal do canal de entrada na saída Sinal do canal de saída na entrada Deriva do oscilador (depois de 15 minutos ligado) Tensão de alimentação Consumo Consumo mensal Temperatura de operação Dimensões Peso
882E 75 20 à 35 dB < 1,5 < 6 dB 54 dB V 80 < VO < 100 dB V > 60 dB LC, compensado em temperatura < 30 dB < 20 dB < 30 dB < 10 dB ± 300 ppm 110/220V 6W 4,3 KW.h/mês 0º à + 40ºC 165 x 100 x 70 mm 650 g
CONVERSORES
13.2 - TABELA DE CONVERSÕES
V B
S E Õ S R E V N O C E D A L E B A T
A D A R T N E E D S I A N A C V I B
I I I B
0 7 9 6 8 6 7 6 6 6 5 6 4 6 3 6 2 6 1 6 0 6 9 5 8 5 7 5 6 5 5 5 4 5 3 5 2 5 1 5 0 5 9 4 8 4 7 4 6 4 5 4 4 4 3 4 2 4 1 4 0 4 9 3 8 3 7 3 6 3 5 3 4 3 3 3 2 3 1 3 0 3 9 2 8 2 7 2 6 2 5 2 4 2 3 2 2 2 1 2 0 2 9 1 8 1 7 1 6 1 5 1 4 1 3 1 2 1 1 1 0 1 9
A I D É M A D N A B =
A D N A B R E P U S =
M B B B H S
A D N E G E L
8 7 6
I B
A D N A B R E P I H =
L E V Í S S O P O Ã S R E V N O C
5 4 3 2
I I V I I I A A V
I
V T A C F S A R T E L
8 9 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 9 9 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 I
F
2
3
4
5
I B
6
7
8
2 3 2 1 9 0 1 1 1 1 1 A - A -
I I B
A
B
C
ED
F
I
G
H
I
J K
L M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z W A A B B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
B
A D Í A S E D S I A N A C
B
M
A D N A B =
D N A B =
A D N A B V =
D N A B =
I I I I I B B B
L E V Í S S O P O Ã N O Ã S R E V N O C
V B
S
MODULADORES
14.0 - MODULADORES VHF CANAL 3 - CÓD. 866-C3 e VHF-UHF-CATV - CÓD. 866-EA
Os moduladores códigos 866-EA e 866-C3 são equipamentos compactos e versáteis, que servem para transformar os sinais de vídeo e áudio, provenientes de câmeras de vídeo, receptores de satélite,DVD,etc, em sinais de RF nas freqüências e formato dos sinais recebidospelos aparelhos de TV, na faixa de canais de VHF e UHF ou CATV. A freqüência do canal de saída é obtida através de síntese de freqüências por PLL. Esta tecnologia proporciona alta estabilidade em freqüência e, também, versatilidade ao produto. O modulador cód. 866-C3 possui canal de saída fixo. Já o 866-EA é um modulador ágil que pode gerar canais tanto na faixa de VHF e UHF ou CATV. As indicações do número do canal edoplanodefreqüênciasaparecemnomostradornopainel. O modulador código 866-EA foi projetado para ser ligado diretamente em aparelhos de TV. Para ligar este modulador em cabeceiras de antena coletiva pode ser necessário acrescentar um filtro passa canal na saída de RF, na freqüência do canal modulado, para evitar interferências em outros canais, cujas freqüências coincidam com as harmônicas geradas pelo modulador. A tensão de alimentação pode ser 110/220V. A seleção é feita por uma chave que está localizada na parte interna do produto. APARELHO DE DVD ANTENA DE VHF
MODULADOR CÓD. 866-C3 COMBINADOR CABO COAXIAL 75 Fig. 1 - Modulador VHF a cristal - cód. 866-C3
Código Canal de saída - VHF Canal de saída - UHF Canal de saída - CATV Armazenamento do canal Nível de saída Harmônicas Consumo Consumo mensal Peso Largura da faixa Estabilidade em freqüência Modulação Conector / impedância de saída Freqüência da subportadora de áudio Nível da subportadora de áudio Entrada de vídeo (polaridade negativa) Conector / impedância entrada de vídeo Entrada de áudio Conector / impedância entrada de áudio Alimentação (chave de seleção interna) Temperatura de operação Dimensões
Fig. 2 - Modulador VHF/UHF/CATV - cód. 866-EA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 866 -C3 3 ou 4 75 ±1 dBµV < 60 dBc 2,2 W 1,6 kW.h/mês 220g
Fig. 3 - Exemplo de instalação
* 866 -EA FI, 2 ao 13 14 ao 70 14 ao 99 memória não volátil 80 ± 2 dBµV < 20 dBc 2,1 W 1,5 kW.h/mês 230g
10 MHz ± 100 ppm AM DSB (dupla banda lateral) F-fêmea / 75 4,5 MHz - 12 ±1 dBc ajustável de 0,8 a 2 Vpp tipo RCA / 75 ajustável de 1 a 4 Vpp tipo RCA / 1000 110/220V 0 a 40º C 110 x 92 x 50 mm
* - Quando o display estiver aceso, podem aparecer alguns riscos horizontais na imagem. Eles desaparecem quando o display se apaga.
AMPLIFICADORES PARA SATÉLITE SÉRIE TUB-LINE 15.0 - INTRODUÇÃO 15.1 - AMPLIFICADORES DE LINHA PARA SATÉLITE - CÓD. 1026-ST e 1027-ST Asérie TUB-LINE, é uma linha de produtos que vem ao encontro das necessidades de qualquer sistema, seja coletivo ou individual, ondea confiabilidadee a imunidade a interferências elétricas externas são necessárias. Os produtos da série TUB LINE devem ser protegidos de intempéries, pois não são selados. Se for necessário instalá-los externamente, deve-se usar uma fita isolante de alta fusão, para evitara entrada de umidade. Os amplificadores de Linha para Satélite, códigos 1026-ST e 1027-ST, são amplificadores para a faixa de freqüência de 950 à 1450 MHz e 950 a 2050 MHz, respectivamente. O amplificador cód. 1027-ST apresenta inclinação na curva de ganho para equalização das perdas no cabo coaxial.A tabela abaixo mostra quantos metros de cabo podem ser compensados com um amplificador cód. 1027-ST, para diversos tipos de cabo. CABO COMPRIMENTO
RGC-11 125 m
RGC-6 72 m
RGC-59 55 m
RG-59 38 m
Estes Amplificadores são encapsulados em um tubo de alumínio com conectores tipo F-fêmea, o que lhe confere uma excelente blindagem e resistência mecânica. São utilizados para compensar as perdas em chaves H/V, divisores e no cabo coaxial existenteentre a LNB e o receptor de satélite. Aalimentação do amplificador utiliza a tensão de alimentaçãode 15V do LNB,quevaipelocabocoaxial.
ANTENA PARABÓLICA
CABO COAXIAL 75 AMPLIFICADOR Fig. 1 - Amplificador de linha satélite com 20 dB de ganho - cód. 1026-ST
DIVISOR DE SATÉLITE
RECEPTOR DE SATÉLITE RECEPTOR DE SATÉLITE Fig. 2 - Amplificador de linha satélite com equalizador - cód. 1027-ST
CÓDIGO Faixa de freqüência Ganho Inclinação de 0,95 à 2,05 GHz Alimentação Consumo Impedância de entrada e saída Figura de ruído Conector Peso Comprimento Diâmetro
Fig. 3 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1026-ST 950 a 1450 MHz 19 ± 2 dB -
1027-ST 950 a 2050 MHz 20 ± 1 dB + 4 dB 15 ± 1 Vcc 20 mA 75 < 4,5 dB F-fêmea 35 g 87 mm 19 mm
EQUALIZADORES PARA CATV E VHF SÉRIE TUB-LINE 16.0 - INTRODUÇÃO Os equalizadores para CATV e VHF THEVEAR foram projetados para compensação das perdas introduzidas por cabos coaxiais em sistemas operando com longos comprimentos de cabo. Como a atenuação em cabos coaxiais aumenta com a freqüência, é necessário introduzir equalizadores em determinados trechos do cabo para compensar esta diferença de atenuação. Os equalizadores são dispositivos que apresentam a característica de atenuação inversa a dos cabos coaxiais, dentro da faixa de freqüência de uso, ou seja, eles atenuammaisossinaisdebaixafreqüênciaemenososdealta. Estes componentes são construídos dentro de um tubo de alumínio, o que confere ao produto alta resistência mecânica e excelente blindagem elétrica. Para se determinar a valor do equalizador a ser utilizado para compensar um determinado comprimento de cabo coaxial, deve-se primeiro calcular a diferença de atenuação introduzida pelo cabo entre a máxima e a mínima freqüência de operação, e depois escolher a valor mais próximo do calculado. A tabela abaixa mostra, para diversos tipos de cabos, os comprimentos necessários para que a diferença de atenuação seja de 9dB, entre 50 Mhz e 250 Mhz, e seja 6dB entre 50 Mhz e1Ghz. TABELA DE USO DOS EQUALIZADORES CÓDIGO
FREQÜÊNCIA
1035-9dB
50 MHz e 250 MHz
1034-6dB
50 MHz e 1 Ghz
Cód. 1035
COMPRIMENTO DO CABO RGC-11
RGC-06
RGC-59
Cód. 1034
0
RG-59
-3 dB
285 m
135 m
160 m
90 m -6 dB
58 m
20 m
36 m
18 m -9 dB 0,05
0,25
0,5
0,75
1 GHz
Fig. 1 - Curva dos equalizadores
16.1 - EQUALIZADORES PARA CATV - CÓD. 1034-6dB e 1035-9dB ANTENA COLETIVA EQUALIZADOR CÓD. 1034-6dB CABO 40m
Fig. 2 - Equalizador 1 Ghz com conector "F" 6dB - cód. 1034-6dB
AMPLIFICADOR AMPLIFICADOR
CABO COAXIAL 75 Fig. 3 - Equalizador VHF com conector "F" 9dB - cód. 1035-9dB
CÓDIGO Freqüência de operação Perda de inserção (máxima freqüência ) Diferença de atenuação Impedância de entrada e saída R.O.E. Conectores Dimensões Peso
Fig. 4 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1034-6dB 50 MHz a 1 GHz 0,8 dB 6 dB
1035-9dB 50 MHz a 250 MHz 0,5 dB 9 dB 75 > 10 dB F-fêmea 29 x 67 mm 30 g
ALICATES PARA CABO COAXIAL
17.0 - INTRODUÇÃO 17.1 - ALICATE PARA DESENCAPAR CABO COAXIAL - CÓD. 900E O ALICATE 900E foi desenvolvido com a finalidade de facilitar o trabalho de desencapar cabo coaxial.
CABO COAXIAL
ALICATE
1
Fig. 1 - Alicate para desencapar cabo coaxial - cód. 900E
2
Fig. 2
17.2 - ALICATE PARA FIXAR ILHÓS DO CABO COAXIAL - CÓD. 832E O ALICATE 832E foi desenvolvido para agilizar o trabalho de fixação do ilhós no cabo coaxial. ILHÓS
1
2
3
COLOQUE O ILHÓS NA MALHA DO CABO COAXIAL
COM O ALICATE APERTE O ILHÓS
CABO COAXIAL Fig. 3
4
Fig. 4
Fig. 7 - Alicate para grampear cabo coaxial - cód. 832E
Fig. 5
ILHÓS FIXADO Fig. 6