Prof.. Me. Clauber Dalmas Prof Dalmas Rodrig Rodrigues ues
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SETOR DE ENTRADA DE CANA E EXTRAÇÃO
AR COMPRIMIDO VAPOR CALDO P/ TRATAMENTO
VAPOR VALVULAS PNEUMATICAS
INTERMEDIARIA 1
INTERMEDIARIA 2
O A C A R R E O P G / A P V E O Ç D A G A B
INTERMEDIARIA 3
p
P-5 1 TERNO
2 TERNO
3 TERNO
4 TERNO
VALVULA DE EMBEBICAO
CALDO PRIMARIO
CALDO SECUNDARIO
TANQUE DE EMBEBICAO 1
TANQUE DE EMBEBICAO 2
O S A S U E C G A O R P
Cana Entrada (Pagamento De Cana Pelo Teor De Sacarose) AMOSTRAGEM
Deve ser feita com sonda horizontal perfurando em 3 níveis, ascendente ou descendente em 3 fueiros consecutivos. Os sorteios dos caminhões a serem amostrados amostrados e as posições dos furos devem ser feitos conforme conforme norma de pagamento pagamento de cana pelo teor de sacarose do estado de São Paulo. Consecana – SP Também pode ser utilizado o sistema de sonda obliqua, que hoje é a mais indicada, devido às limitações da sonda horizontal, horizontal, onde deve se fazer apenas uma perfuração no centro da carga ou duas perfurações perfurações na mesma posição
Colocar protetor para evitar arraste de impurezas pelo vento, durante descarregamento da sonda horizontal.
A desfibragem dever ser feita imediatamente e a homogeneização deverá ser feita em betoneira especial para PCTS.
Ibirá (2002) Protetor contra perda de impureza na amostragem da cana entrada para sonda Codistil
Melhoramentos (1999) Colocação da amostra no carrinho com protetor de impureza para sonda Santal
ANÁLISES Para pagamento de cana pelo teor de sacarose
Analisar brix, pol e peso do bolo úmido e calcular o brix, pol e pureza da cana seguindo as normas do pagamento de cana pelo teor de sacarose.
Deve-se guardar alíquotas de 1 mL do caldo da prensa, de cada caminhão analisado, em frasco deixado em congelador, obtendo-se uma amostra composta, onde será analisado o nitrogênio amoniacal, %álcool e açúcares redutores, alem de dextrana.
Para balanço de ART Conservação da Amostra: de todo caminhão amostrado amostrado guardar uma quantidade de amostra de cana desfibrada desfibrada suficiente para analisar pelo digest digestor or e openopen- cell cell (apro (aprox. x. 2 Kg de cana cana desfibrada desfibrada a cada 4 horas). A quantidade individual de amostra depende do fluxo de entrada de cana. Essas amostras deverão ser conservadas conser vadas em freezer, freezer, dentro de frasco muito bem fechado ou saco bem grosso, para que não tenha perda de umidade da amostra. Análise: Homogeneizar por 1 minuto em betoneira betoneira e analisar pelo digestor: BRIX, POL, PUREZA, AR, ART e open-cell.
ÁGUA DE LAVAGEM DE CANA Local de amostragem: na entrada e na saída Freqüência amostragem: contínua (Ver figuras 2, 3 e 4) Preservação: 3 mL de solução saturada de cloreto de mercúrio/litro de amostra e trazer ao laboratório a cada 2 horas, compondo-se a amostra geral que deverá ser conservada em congelador durante as 24 horas. Análise: % ART e pH. Freqüência de análise: pH a cada 2 horas e % ART a cada 24 horas.
Amostrador Com motor para acionar a roda
Amostrador Acionada pelo fluxo de água
Cana Moenda
Local de amostragem : cana desfibrada, após o espalhador ou esteira rápida. Freqüência da amostragem: de cada 10 minutos com coletador automático; (ver coletador de bagaço), compondose a amostra durante 3 horas em recipiente próprio, usando-se amoníaco como conservante.
Homogeneizar bem a amostra antes de tirar a sub amostras. (opcional) Cuidados: verificar se o retorno retorno do cush-cush, não está antes do ponto de coleta. Preservação: com amoníaco. Usar 25 mL de amoníaco comercial, repondo-se a cada 3 horas.
Obs.: Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises, as amostras provenientes da coleta automática deverão vir para o laboratório a cada 3 horas e deverá ser analisada a umidade e obtido o extrato do digestor.
O extrato poderá ser guardado em amostra composta mantidas em congelador. Os cálculos deverão ser feitos usando-se a média das umidade obtidas. Freqüência: 3 horas.
Bagaço
Local de amostragem: amostragem: ◦
na esteira de saída do ultimo terno, logo após a saída, em toda a extensão transversal do mesmo. Caso se use o amostrador automático tipo bandeja (Fig. 6).
Caso se use o amostrador especial para coleta na esteira, instala-lo no trecho mais adequado da esteira. (Fig. 5)
Freqüência de amostragem; a cada 10 minutos (com coletador automático), compondo-se as amostras durante 4 horas. (ver fig. 5 e 6). Preservação: com amoníaco (25 mL a cada 4 horas). Obs.: a. A coleta deve ser independente das condições de operação da moenda. b. Amostras devem ser muito bem homogeneizadas. Análises: brix, pol, (pureza), AR, umidade, fibra e ART. ART. Freqüência de análise: 3 horas ou instantânea (operacional)
Fig. 5. Amostrador de bagaço, especial para coleta na esteira. (Energética Brasilandia)
Fig. 6. Amostrador de bagaço tipo bandeja com pistão (Usina Paraíso).
CALDOS
MISTOS ◦
◦
◦
Local de amostrag am ostragem: em: De preferência após a peneira. Freqüência de amostragem: contínua (utilizar amostrador do tipo haste. Fig. 7). Análises: brix, pol (pureza), ART, pH, (fosfato, cinzas; só para Usinas).
◦
◦
Freqüência da amostragem: a cada 3 horas. Obs.: Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises, as mostras deverão vir para o laboratório cada 3 horas e guardadas de forma composta em frasco limpo e seco em congelador
Fig. 7. Amostrador de haste
Caldo Primário Local Local de amost amostrag ragem: em: 1º. terno da moenda. Freqüência de amostra amostragem gem:: coleta coleta contínua com coletador tipo cone, se possível, pois com muito bagacinho o amostrador entop entope e (Fig. (Fig. 8 a e 8 b). Anális Análises: es: brix, brix, pol, (pureza), AR, (ART). Freqüên Freqüência cia de análi análise: se: a cada 3 horas.
Conservação: 3 mL de solução saturada de bicloreto de mercúrio \ litr litro o de amos amostr tra. a. Obs. 1. Em algumas industrias, o retorno do cush-cush cai antes do 1º. terno, mascarando, portanto as análises do caldo do 1º. terno. 2. Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises, proceder como caldo misto .
Fig. 8a. Amostrador de haste
CALDO RESIDUAL Local de amostragem: ultimo terno da moenda. Freqüência de amostragem: coleta contínua com coletador tipo cone (ver fig. 9), ou instantânea caso haja muito bagacinho. Análises: brix, pol, pureza. Freqüência de análise: a cada 3 horas.
Conservação: 3 mL de solução de bicloreto de mercúrio/litro mercúrio/litro de amostra. Obs.: Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises,proceder conforme caldo misto
Fig. 9. Amostrador de haste
Setor de tratamento de caldo
Caldo filtrado
Local : caixa receptora receptora (saída dos filtros). Freqüência de amostragem: a cada 1 hora ou contínua. (ver Fig. 10). Análises: brix, pol, pureza, AR, pH. Freqüência de análise: a cada 3 horas.
Preservação: 3 mL de solução de bicloreto de mercúrio/litro de amostra. Obs.: Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises, proceder conforme caldo misto:
Fig. 10. Amostrador de haste
Caldo caleado
Local de amostragem: saída do tanque calagem. Freqüência de amostragem; a cada 1 hora.
Caldo clarificado
Análise: pH. Freqüência de análise: a cada 1 hora ou contínuo com peagâmetro automático
Local de amostragem: canecas do decantador. Freqüência de amostragem: A cada 1 hora ou coleta contínua. contínua. (fig. 11). Preservação: 3 mL de solução de bicloreto de mercúrio/litro de amostra. Análises: brix, pol, pureza, pH. (turbidez para a fabricação de açúcar) Freqüência de análise: a cada 3 horas.
Torta
Local de amostragem: união de todos os filtros.
Freqüência de amostragem: continua (fig. 13 e 14).
Conservação: com amoníaco (25 mL a cada 3 horas). (Ver fig. 12).
Análises: % umidade, pol, % ART.
Freqüência de analises: a cada 3 horas ou instantânea instantânea (operacional).
Obs.: 1. Caso se queira aumentar o intervalo de tempo entre as análises deve-se trazer as amostras coletadas no amostrador contínuo para o laboratório, a cada 3 horas, homogeneizar e compor a sub-amostras em recipiente pequeno próprio, no máximo 8 horas, usando-se como conservante amoníaco (10 mL por vez colocado em algodão abaixo do fundo falso perfurado).
Pode se conservar o extrato em freezer por 24 horas. 2. Para verificar a perda individual dos filtros, deve-se fazer amostragem instantânea e analisar.
Fig 13 - Amostrador contínuo de torta com armazenamento da amostra (Usina Ibirá)
Fig. 14 . Amostrador continuo con tinuo de torta com 3 pistões pi stões por gamelão. – Us.
Fig. 14 . Amostrador continuo conti nuo de torta com 3 pistões por gamelão. – Us. Batatais
xarope
Local de amostragem: amostragem: saída da ultima caixa de evaporação.
Freqüência de amostragem: a cada 1 hora.
Análises: brix, pol, (pureza), (pureza), ART (Só para p ara fechamento fechamento de processo ou calcular por pol /0,95 + AR).
Freqüência de análise: a cada 3 hora
Fig. 15 . Amos Amostrad trador or continuo para xarope – Usina MB
Setor de Destilação e Fermentação
Mosto
Local de amostragem: Linha de alimentação das dornas antes do trocador de calor com sistema de resfriamento ou depois do trocador com sistema de assepsia muito bem controlado, para evitar contaminação da amostra.
Freqüência de amostragem: coleta contínua com amostrador, amostrador, tipo haste ou válvula solenóide, conforme demonstrado nas fotos 16,17,18 e 19. Conservação: 3 mL de solução de bicloreto de mercúrio/litro de amostra, ou o u congelador. congelador.
Análises: brix, pH, acidez (sulfúrica), % ART, % impurezas, sulfito, (quando o mosto contiver melaço com sulfito), nitrogênio amoniacal, potássio, potássio, fósforo, cálcio e magnésio. dextrana dextrana opcional.
Freqüência de análises: cada 1 hora ho ra
Obs.: ◦
a). Pode-se analisar a cada 3 horas, trazendo as amostras provenientes da coleta contínua para o laboratório e compondo-as em frasco bem fechado em congelador.
◦
b). Para minerais e sulfito, compor as amostras em congelado’r e analisar uma vez ao dia ou semana.
Fig. 16. Amostrador contínuo de mosto em em geladeira – Usina MB
Fig. 17. Amostrador contínuo de mosto tipo haste.
Fig. 18 – Amostrador de mosto a quente com resfriador dentro do laboratório CESE
Fig. 18 – Amostrador de mosto a quente com resfriador dentro do laboratório CESE
Fig. 19 – Amostrador tipo solenóide direto na tubulação de
Obs.: Em unidades onde se tem uma variação muito grande de vazão e brix do mosto sugere se a colocação de amostrador amostrador continuo ponderal.
Válvula Solenóide Medidor de vazão
Local de conservação da amostra à Frio
Medidor de vazão
Válvula Solenóide Local de conservação da amostra à Frio
Vinho Bruto
Local de amostrag amo stragem: em: Dorna de fermentação. fermentação. Freqüência de amostragem: Todas as dornas. Usando coletador próprio (tipo escafandro, fig.21) deve descer até o fundo da dorna e subir, subir, sem estar completamente completamente cheio.
Em dornas fechadas com trocador de calor, colocar ponto de captação na saída da bomba e colocar a válvula de coleta no nível superior das dornas com retorno para o interior da dorna. (ver fig. 20) Análises: % álcool, % de levedo, acidez fixa (sulfúrica), glicerol e nitrogênio assimilável ou amoniacal. Freqüência de análises: A cada dorna fermentada na batelada e a cada 3 horas nas continuas
Obs.: a). Analisar a % álcool imediatamente após a coleta, homogeneizando bem as amostras para eliminação do gás carbônico.
b). Para glicerol, acidez e nitrogênio pode-se compor as amostras e analisar uma vez por dia armazenando-se o sobrenadante do vinho em congelador. c). Para as fermentações continuas, usar amostradores contínuos com resfriamento na saída da ultima dorna, ver fig. 16.
Fig. 20. Amostrador com tomada na saída do trocador de calor com válvula no nível superior da dorna.
Fig. 21. Amostrador tipo escafandro escafandr o para coleta de vinho bruto
Levedo tratado (pé-de-cuba ou levedo pronto) Local de amostragem: Cubas de tratamento. Freqüência de amostragem: Todas as cubas, 5 minutos após ela estar completa e sob agitação (coletar com coletador tipo escafandro, escafandro, igual ao de vinho bruto, Fig.21. Desligar a agitação no momento da coleta). Se for tratamento continuo, coletar entre a primeira e a segunda cuba. Análises: % álcool, % levedo, pH, glicerol e acidez fixa. Freqüência de análise: A cada cuba tratada (glicerol e acidez compor o sobrenadante da determinação de levedo e analisar 1 vez ao dia). Para fermentações continuas a cada hora para pH e a cada 3 horas para %álcool e %levedo.
Vinho centrifugado
Local de amostragem: Centrífugas. Freqüência de amostragem: Todas as centrífugas, a cada 4 horas. Análises: % de levedo. Freqüência de análises: A cada 4 horas.
Obs.: a). Deve-se fazer uma coleta contínua para análise da perda total de levedura no cano de vinho que abastece a dorna volante e analisar de hora em hora (ver fig. 22 e 23). b). As amostras devem ser analisadas logo após a coleta. c). As amostras devem ser bem homogeneizadas no momento da análise e no momento de se trazer a amostra para o laboratório.
Fig. 22. Amos Amostrad trador or contínuo de vinho tipo cone.
Fig. 23. Amos Amostrad trador or contínuo de vinho tipo haste
Creme de levedo (leite de levedo)
Local de amostragem: Centrifugas. Freqüência de amostragem: amostragem: A cada 4 horas. Análises: % levedo. Freqüência de análises: Analisar logo após a coleta.
Obs.: Pode-se colocar amostrador amostrador contínuo no creme que está caindo na cuba desde que não se coloque água para diluir o creme antes de cair na cuba (ver Fig.23). Quando a concentração concentração é muito grande não é possível a coleta continua.
VINHAÇA E FLEGMAÇA
Local de amostragem: Aparelhos de destilação (coluna A e coluna B, respectivamente). Para vinhaça deve-se colocar um amostrador contínuo depois do trocador K, mas também uma válvula de coleta antes desse trocador.
Freqüência de amostragem: Coleta contínua. Análise: % de álcool. Freqüência de análises: Analisar logo após a coleta.
Obs.: As amostras devem passar por resfriadores resfriadores e sair na temperatura ambiente.
Os amostradores contínuos devem ser do tipo válvula solenóide (contra corrosão e a prova de explosão) ou tipo haste com proteção contra o vento e chuva, também pode ser utilizado o sistema de trocadores de calor para este resfriamento ver fig. 24, 25 e 26.
Fig. 24. Amostrador continuo de vinhaça e flegmaça
Fig.25. Amostrador contínuo com válvula solenóide
Fig . 26 . Amos Fig. Amostrad trador or continuo com trocador de calor para resfriamento de vinhaça e flegmaça
Fig . 26 . Amos Fig. Amostrad trador or continuo com trocador de calor para resfriamento de vinhaça e flegmaça
Álcool Produzido
Local de amostragem: Tanques medidores e tanque de armazenamento ou continuo na tubulação de álcool (ver fig 27) Freqüência de amostragem: A cada tanque medidor cheio com coletador próprio (tipo escafandro) e uma vez ao dia nos tanques de armazenamento ou continua.
Análises: % álcool, acidez acética, temperatura (deve ser a temperatura do álcool no tanque medidor), condutividade condutividade e pH. Freqüência de análises: A cada 1 hora ou a cada tanque medidor cheio. Obs.: Nos tanques de armazenamento, devese analisar a temperatura no momento da medição para cálculo da produção diária.
Fig. 27 – Amostrador de álcool continuo.
Setor de Produção de Açúcar
Massas
Local de amostragem : No descarregamento para os cristalizadores logo após o fluxo se tornar uniforme.
Freqüência de amostragem: Compor os cozimentos a cada 4 horas.
Análises : Brix e pol
Freqüência de analise: analise: A cada 4 horas.
MÉIS (RICO, POBRE, FINAL) Local de amostr a mostragem: agem: saída (centrífugas). (centrífugas). Final saída para os tanques ou destilaria. Freqüência de amostragem: a cada 1 hora. Análise: brix, pol, AR, (acidez para o mel final), ART. Freqüência de análises: a cada 4 horas.
Obs.: A determinação de ART, dos caldos dos decantadores, caixas de caldo, etc, tanques ou caixas de xarope, mel, etc, só devem ser feitos no momento do fechamento fechamento de processo com a finalidade de se fazer balanço de ART. ART. Fazer amostra amo stra composta.
Magma
Local de amostragem: Tubulação de retorno.
Freqüência de amostragem : A cada 4 horas intermitente.
Análises: Brix e Pol.
Freqüência de análises : A cada 4 horas.
Açúcar Local de amostragem: Amostrador continuo depois do secador, secador, Fig. 28 e 29 Freqüência de amostragem: A cada 4 horas. Analises: Cor, pol, umidade, cinzas, pontos pretos, granulometria, dextrana, AR, sulfito, resíduos insolúveis, partículas magnetizáveis, amido e polissacarídeos. polissacarídeos. Freqüência de analises: A cada 4 horas, as Freqüência analises necessárias, ou seja, as exigidas exigidas para controle operacional e pelos compradores do produto em questão. questão. As demais podem ser feitas, até semanalmente.
Fig. 28 – Amostrador continuo para açúcar
Fig. 28 – Amostrador continuo para açúcarvUs. Jacarezinh Jacar ezinho o - Cosan Santa Helena
Fig. 29 – Amostrador continuo p/ açúcar tipo pistão no elevador Usina MB
Fig. 29 – Amostrador continuo p/ açúcar tipo pistão no elevador elevador.. Usina MB
Fig. 29 – Amostrador continuo p/ açúcar tipo pistão no elevador Usina MB
Agua dos multijatos (evaporação, vacuos e filtro)
Local de amostragem: Amostrador continuo antes e depois de fazer o vácuo nos equipamentos, Fig. 30 e 31 Freqüência de amostragem: Amostra continua, coleta de 2 em 2 horas.
Analises: %ART Freqüência de analises: A cada 24 horas.
Fig. 30 – Amostrador de entrada tipo haste (Usina Ibirá)
Fig. 31 – Calha Parshal com medição de vazão e amostragem continua. Us. Colorado