1) O administrador de uma Clínica que atende a toda população de uma cidade de porte médio deci decidi diu u aval avalia iarr a prev preval alên ênci cia a das das doen doença çass e agra agravo voss ao aoss quai quaiss o se serv rviç iço o deve deve pres presta tarr atendimento. Foram entrevistadas 45 !amílias residentes nos prédios pr"#imos $ Clínica% para não precisar gastar tempo e din&eiro com maiores deslocamentos. 'pesar da intenção de% com estes resultados% plane(ar o nmero de atendimentos e de pro*ssionais necess+rios para prestar um serviço adequado $ população% ele cometeu um erro simples que comprometeu o resultado *nal da pesquisa. ,ste erro deve ter sido') um erro do tipo al!a. /) um viés de con!usão. C) um erro do tipo 0eta. ) um viés de seleção. ,) um erro aleat"rio simples. 2) 3ma criança de meses vem ao osto de 6ade% tra7ida pela mãe% com !e0re% taquipnéia% retração intercostal e c&iado no peito. ,sta é a primeira ve7 que apresenta sintomatologia semel&ante. ' mãe relata que% no dia anterior% a criança iniciou com tosse e cori7a% que todos os seus irmãos são asm+ticos e o pai é ta0agista pesado% !umando dentro de casa% apesar do aconsel&amento contra esse &+0ito. O diagn"stico mais prov+vel é ') asma 0r8nquica. /) sinusite. C) aspiração de corpo estran&o. ) 0ronquiolite. ,) coqueluc&e. 9) ara avali avaliar ar a e*c+ e*c+ci cia a de um dete determ rmin inad ado o anti antiin in:a :ama; ma;t" t"rio rio no trat tratam ament ento o da artr artrit ite e reumat"ide% um grupo de pesquisadores comparou a sintomatologia de 1 pacientes antes de rece0erem a medicação e ap"s < meses me ses do seu uso. Os seguintes e!eitos podem impedir que se c&egue a um resultado con*+vel nesse estudo% ,=C,>O ,=C,>O um deles. 'ssinale;o. ') ?andomi7ação /) ,!eito @aAt&orne C) ?egressão $ média ) Bel&ora espontnea ,) ,!eito place0o 4) Dual é o tipo de delineamento mais adequado para investigar a prevalência de tu0erculose em ncleos rurais de um municípioE ') ,studo transversal /) ,studo de caso e controle C) ,studo cru7ado ) ,studo de coorte ,) ,studo randomi7ado em paralelo 5) ' ocorrência de sí*lis congênita é considerada um importante indicador i ndicador de 0ai#a qualidade no acompan&amento pré;natal. Dual é a conduta mais adequada diante de uma gestante de 1< semanas% com título de ?G 1-2% com &ist"ria anterior de sí*lis% sem tratamento documentado e com est+gio da doença descon&ecidoE ') ?epetir ?G e solicitar teste especí*co para a gestante e o parceiro. /) 6olicitar ?G para o parceiro pa rceiro e tratar a gestante com penicilina 0en7atina 4%H mil&Ies de 3J. C) Considerar cicatri7 sorol"gica e reali7ar acompan&amento solicitando ?G mensal. ) >ratar o casal com penicilina 0en7atina K%2 mil&Ies de 3J e solicitar% para a gestante% ?G mensal até o parto. ,) >ratar o casal com penicilina 0en7atina 4%H mil&Ies de 3J e solicitar teste especí*co para acompan&amento. <) 'ssinale dentre as a0ai#o citadas% a causa mais comum de constipação em idosos. ') ,rro dietético. /) istr0ios da motilidade. C) ,nvel&ecimento intestinal. ) i*culdade para sentar no vaso sanit+rio por !raque7a muscular. ,) @+0ito de ignorar repetidamente a urgência de evacuar. evacuar.
K) Considere os re:e#os primitivos citados a0ai#oJ ; preensão palmarL JJ ; sucção re:e#aL JJJ ; t8nico;cervical. Duais são encontrados ao se e#aminar uma criança normal de 4 meses de idadeE ') 'penas J /) 'penas JJ C) 'penas J e JJ ) 'penas JJ e JJJ ,) J% JJ e JJJ H) Considere as características a0ai#o citadasJ ; primeiro contatoL JJ ; longitudinalidadeL JJJ ; coordenação de cuidado. Duais correspondem ao tra0al&o do pro*ssional de atenção prim+ria $ sadeE ') 'penas J /) 'penas JJ C) 'penas J e JJ ) 'penas JJ e JJJ ,) J% JJ e JJJ ) em ao am0ulat"rio um casal portando os seguintes e#ames,le M ?G 1-4HL anti;@J positivoL @0s'N não;rea;gente. ,la M ?G não;reagenteL anti;@J não;reagenteL @0s'N não;reagente. O marido apresenta% ainda% lesIes roseoli!ormes por todo o corpoL a esposa% porém% não apresenta sinais e nem quaisquer sintomas. ' mel&or a0ordagem nesse caso é tratar ') a lues do marido e tranqili7ar a esposa por serem sorodiscordantes. /) a lues do marido e encamin&ar o paciente ao in!ectologista. C) o anti;@J de am0os e reali7ar F>';'/6 para o marido. ) o anti;@J do casal ,) a lues do casal% avaliar marcadores imunol"gicos do marido e repetir% ap"s seis meses de uso de preservativo pelo casal% o anti;@J da esposa. 1) Considere as seguintes orientaçIes am0ulatoriais na consulta de uma criança com doença diarréica. J ; O programa para controle das doenças diarréicas da Organi7ação Bundial da 6ade OB6) recomenda a manutenção da alimentação durante a diarréia% especialmente o aleitamento materno. JJ ; P recomendado que as re!eiçIes ten&am pouco volume e se(am pouco !reqentes% procurando;se diluir o leite na vigência da doença diarréica. JJJ ; 's drogas antidiarréicas não devem ser indicadas para o tratamento da diarréia aguda em crianças. Duais estão corretasE ') 'penas J /) 'penas J e JJ C) 'penas J e JJJ ) 'penas JJ e JJJ ,) J% JJ e JJJ 11) 3ma atuação orientada pelos princípios !undamentais da especialidade é característica imprescindível ao Bédico de Família e Comunidade BFC). iante dessa a*rmativa% relacione as colunas. 1) O BFC é um clínico quali*cado. 2) ' atuação do BFC é in:uenciada pela comunidade. 9) O Bédico de Família é um recurso de uma população de*nida. 4) ' relação médico;paciente é !undamental para o papel do BFC. ) O BFC tem um entendimento e uma apreciação da condição &umana% especialmente da nature7a do so!rimento e da resposta do paciente $ doença. ) O BFC demonstra competência no método clínico centrado no pacienteL ele investiga a doença de uma maneira integrada% sensível e apropriada.
) O BFC vê sua população &a0itual como uma Qpopulação de riscoR e organi7a sua pr+tica para assegurar que a sade do paciente se(a mantida% quer ele ven&a ou não visit+;lo no consult"rio. ) O BFC é capa7 de responder $s mudanças nas necessidades das pessoas% de adaptar;se rapidamente $s mudanças na situação e de mo0ili7ar os recursos apropriados $s necessidades do paciente ou endereç+;los a quem compete. ' seqência numérica correta de preenc&imento dos parênteses% na segunda coluna% de cima para 0ai#o% é ') 1 S 2 S 9 S 4. /) 1 S 2 S 4 S 9. C) 2 S 9 S 4 S 1. ) 9 S 2 S 1 S 4. ,) 4 S 1 S 9 S 2. 12) 'o reali7ar a a0ordagem de pessoas e !amílias% o Bédico de Família e Comunidade dispIe de um instrumento- o genograma. Considere as seguintes a*rmaçIes so0re o genograma. J ; Jn!orma so0re a estrutura !amiliar e so0re o ciclo de vida !amiliar. JJ ; P e#clusivamente um sistema de registro. JJJ ; ermite analisar interaçIes entre os mem0ros da !amília. Duais estão corretasE ') 'penas J /) 'penas J e JJ C) 'penas J e JJJ ) 'penas JJ e JJJ ,) J% JJ e JJJ 19) ' relação médico;paciente é !undamental para o desem;pen&o do Bédico de Família e Comunidade% sendo parte indispens+vel dessa relação a empatia% cu(o ter;mo é de*nido como a capacidade de ') evitar mal;entendidos com o paciente. /) compreender emoçIes e pensamentos do paciente. C) desenvolver um clima com o paciente de !ranca simpatia. ) desenvolver a0ertamente o papel do pro*ssional. ,) decidir pelo paciente. 14) Bul&er% 45 anos% casada% dois *l&os% vem $ consulta por desnimo. To decorrer da consulta% o BFC desco0re que ela tam0ém caracteri7a seus sintomas como !adiga% gan&o de peso e intolerncia ao !rio. entre as alternativas a0ai#o% o e#ame complementar mais til nesse caso é ') >9. /) >4. C) >6@. ) >9 livre. ,) anticorpos antimicrossomais. 15) To e#ame a !resco de secreção vaginal de paciente sintom+tica% reali7ado com microsc"pio na pr"pria 3nidade /+sica de 6ade% detectou;se a presença de Qcélulas;alvoR. O diagn"stico mais adequado% de acordo com o resultado do e#ame% é de que se trata de ') tricomoníase. /) candidíase. C) vaginose 0acteriana. ) cervicite por C&lamUdia >rac&omatis. ,) gonorréia. 1<) 'ssinale a a*rmação JTCO??,>' em relação $ in!ec;ção do trato urin+rio. ') ' in!ecção urin+ria% de maneira geral% é causada por 0acilos gram;negativos e% entre eles% o mais !reqente é a ,. coli. /) isria% polaciria e incontinência urin+ria não são sinaisVsintomas especí*cos de in!ecção urin+ria. C) >rinta por cento das mul&eres com sintomas urin+rios possuem a urina estéril. ) ' associação sul!ameto#a7ol;trimetoprima é o medicamento mais indicado para o tratamento de in!ecção do trato urin+rio in!erior em mul&eres (ovens.
,) To caso de suspeita de in!ecção urin+ria por clamídia% a primeira opção de tratamento é nitro!urantoína 1 mg% de ra0al&ar em equipe e estimular o controle social nos serviços de sade. ,) lane(ar a atenção $ sade levando em conta quem procura e quem não procura o serviço de sade dentre a população geogr+*ca ou !uncionalmente delimitada. 22) 3ma doença com um 0ai#o índice de incidência e um alto índice de prevalência provavelmente tem ') 0ai#o risco relativo. /) alto risco atri0uível na população. C) alto índice de ataque.
) longa duração. ,) alta magnitude e 0ai#a transcendência. GABARITO
1; 2; 9; 4; 5; <; K; H; ; 1; 11; 12; 19; 14; 15; 1<; 1K; 1H; 1; 2; 21; 22; 1)
' ' ' C , , C , C / C C , / / , / ' Fe0re em crianças é um motivo comum de consultas em 'tenção rim+ria $ 6ade e% !reqentemente% o atendimento é um Qencai#eR ou Qconsulta e#traR. Jndependentemente da causa de !e0re% na maioria das ve7es ela não requer tratamento% mas é quase impossível não prescrever um antitérmico $ criança para tranqilidade dos pais ou cuidadores. ?elacione as drogas antipiréticas% listadas na coluna da esquerda% com seus e!eitos adversos% na coluna da direita. 1) aracetamol ) 6índrome de ?eUe 2) Zcido acetilsalicílico ) 'nemia apl+stica 9) ipirona ) Tecrose &ep+tica 4) J0upro!eno ) ?etenção &idrossalina ' seqência numérica correta% na coluna da direita% de cima para 0ai#o% é ') 2 S 1 S 9 S 4. /) 2 S 9 S 1 S 4. C) 2 S 4 S 9 S 1. ) 9 S 2 S 1 S 4. ,) 9 S 2 S 4 S 1. 2) ' assistência pré;natal é atividade rotineira para os Bédicos que atuam em 'tenção rim+ria $ 6ade% sendo% portanto% importante que o pro*ssional este(a preparado para identi*car os sinais de risco% orientar e tratar adequadamente a paciente durante a gestação. iante disso% considere as a*rmaçIes a0ai#o. J ; ,m caso de @J positivo% est+ indicado o uso de '[> a partir da 14 semana de gestação. JJ ; ,m caso de ?G positivo% o tratamento é indicado na presente visita consulta pré;natal)% sem nen&um teste con*rmat"rio. JJJ ; ' reali7ação de ultra;sonogra*a o0stétrica no acompan&amento pré;natal de 0ai#o risco é opcional. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. ª
9) O mane(o do paciente &ipertenso é de grande importncia na pr+tica clínica di+ria% por isso os con&ecimentos so0re os !+rmacos utili7ados para o tratamento da &ipertensão arterial sistêmica e
seus riscos são pré;requisitos 0+sicos para o seu emprego adequado e respons+vel pelo Bédico de Família e Comunidade. >endo em vista o e#posto acima% relacione as colunas% associando os e!eitos adversos aos respectivos !+rmacos. 1) @idroclorotia7ida 2) ropranolol 9) 'mlodipina 4) Captopril ) >osse e &ipercalemia. ) /roncoespasmo% insu*ciência circulat"ria peri!érica% 0radiarritmias e mascaramento de &ipoglicemia em dia0éticos. ) @ipocalemia e &iperuricemia. ) Ce!aléia% edema peri!érico e palpitação. ' ordem numérica correta% na coluna in!erior% de cima para 0ai#o% é ') 2 S 9 S 4 S 1. /) 2 S 4 S 1 S 9. C) 9 S 1 S 2 S 4. ) 4 S 1 S 9 S 2. ,) 4 S 2 S 1 S 9. 4)aciente de 4K anos% masculino% com so0repeso% vem ao consult"rio com quei#a de poliria% polidipsia e poli!agia nos ltimos seis meses. 'p"s questionado% re!ere ser *l&o de dia0éticos. 6u0metido a e#ames la0oratoriais% apresentou resultado de glicemia de (e(um de 195 mgVdG em um primeiro teste e 19K mgVdG em um segundo% reali7ado na semana seguinte. >endo em vista o acima e#posto% assinale a a*rmativa correta so0re a conduta inicial adequada para o caso. ') eve;se prescrever o uso de &ipoglicemiante oral como primeira medida devido $ 0ai#a e*c+cia do tratamento não;!armacol"gico. /) eve;se in!ormar o paciente de que ele tem diagn"stico de Qtolerncia $ glicose diminuídaR e orient+;lo para retornar em seis meses para novos e#ames. C) O paciente deve ser encamin&ado para internação &ospitalar% pois s" assim poder+ ter resta0elecida sua ta#a glicêmica normal. ) O tratamento não;!armacol"gico da &iperglicemia deve iniciar de imediato% com ên!ase na educação do paciente para controle de peso% dieta adequada% e#ercícios !ísicos regulares e mudança de &+0itos. ,) O paciente deve ser tratado inicialmente com in;sulina% pois% pelas características de seu caso% provavelmente tem dia0etes melito do tipo 1. 5)3ma mul&er de 4 anos apresenta;se com dor lom0ar no ltimo mês e pergunta se seria recomendada uma cirurgia de coluna. O Bédico gostaria de decidir com 0ase na mel&or evidência disponível. 'o reali7ar uma pesquisa 0i0liogr+*ca% encontra apenas estudos reali7ados em &omens. Os resultados desses estudos podem não ser aplicados $ paciente em questão por ter ocorrido ') erro aleat"rio. /) con!undimento. C) viés de a!erição. ) viés de seleção. ,) di*culdade de reali7ar a validade e#terna genera;li7ação). <)Duanto $ amostra em estudos epidemiol"gicos% pode;se a*rmar que J ; amostra é um su0con(unto de pessoas em uma população de*nida. JJ ; amostra que inclua apenas pacientes que aceitem reali7ar a entrevista representa adequadamente uma população. JJJ ; cada mem0ro da população deve ter a mesma c&ance de ser selecionado na amostra% o que possi0ilita uma in!erência mais precisa. Duais a*rmaçIes estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJJ. C) 'penas J e JJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. K)Considere as seguintes a*rmaçIes em relação a estudos transversais ou de prevalência.
J ; ,sses estudos avaliam pre!erencialmente doenças cr8nicas. JJ ; ,sses estudos possi0ilitam identi*car a causalidade das doenças. JJJ ; Os principais !atores que determinam a prevalência são a incidência e a duração da doença. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJJ. C) 'penas J e JJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. H)Considere as a*rmaçIes a0ai#o em relação $ promoção de sade e $ detecção precoce de doenças no adulto. J ; Ta a0ordagem seletiva% os testes devem ser !eitos de acordo com a idade% o se#o e as características clínicas. JJ ; Os c&ec\ups anuais de rotina devem ser estimulados. JJJ ; ' escol&a dos e#ames para reali7ar estratégias de detecção precoce é decorrente da prevalência e do valor preditivo positivo% sa0endo;se que o aumento da prevalência leva a um 0ai#o valor preditivo positivo. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJJ. C) 'penas J e JJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. )>odas as a*rmativas a0ai#o acerca de medidas de !reqência estão corretas% ,=C,>O uma delas. 'ssinale;a. ') ' prevalência tam0ém é c&amada de pro0a0ilidade p"s;teste. /) ' limitação de um estudo de prevalência é mensurar ao mesmo tempo a causa e o e!eito. C) ,studos de prevalência são teis para decisIes so0re diagn"stico. ) Dualquer !ator que aumente a duração da doença aumenta a c&ance de um paciente ser identi*cado em um estudo de prevalência. ,) ,m uma situação est+vel% a duração é medida pela equação- prevalênciaVincidência. 1)>odas as a*rmativas a0ai#o so0re ra7ão de c&ances estão corretas% ,=C,>O uma delas. 'ssinale;a. ') Duanto mais !orte !or a associação entre a e#po;sição e a doença% maior ser+ a ra7ão de c&ances. /) ?a7ão de c&ances é uma medida de associação do estudo de coorte. C) ' ra7ão de c&ances pode ser calculada sem dados so0re incidência. ) ' ra7ão de c&ances pode ser o0tida multiplicando;se os termos da diagonal de uma ta0ela 2 # 2 e% então% dividindo;se esses produtos cru7ados. ,) ' ra7ão de c&ances é apro#imadamente igual ao risco relativo apenas quando a incidência da doença é 0ai#a. 11)To ano de 1H2% teve início em elotas% ?io Nrande do 6ul% um estudo de sade perinatal que incluiu todos os nascimentos ocorridos no ano. 3m dos o0(etivos !oi con&ecer o peso do 0e0ê ao nascimento e sua associação com mortalidade in!antil ao *nal do primeiro ano de vida. 's crianças eram classi*cadas em dois grupos- peso normal ] 2.5 g) e 0ai#o peso ^ 2.5 g). 'o *nal do primeiro ano% comparou;se a ta#a de mortalidade in!antil entre os dois grupos. Dual !oi o tipo de delineamento dessa pesquisaE ') ,nsaio clínico randomi7ado. /) ,studo de casos e controles. C) ,studo de coorte. ) ,studo ecol"gico. ,) ,studo transversal. 12)3m estudo de coorte o0(etivou avaliar a associação entre a terapia de reposição &ormonal e o risco de desenvolver doença arterial coronariana. Tesse estudo% o alto nível socioecon8mico esteve associado a am0os. 'ssim% o alto nível socioecon8mico !oi um ') !ator de progn"stico. /) !ator de con!undimento.
C) viés de a!erição. ) viés de seleção. ,) viés de lem0rança. 19),m países com alto risco de cncer &ep+tico% esta doença ocorre com maior !reqência na idade de 2 anos% especialmente pelo impacto da e#posição viral no início da vida. ,m países de 0ai#o risco% o cncer &ep+tico prim+rio é raro antes dos 5 anos% mostrando o impacto da e#posição tardia e o intervalo de longa latência. Due tipo de delineamento é reali7ado quando a in!ormação é con&ecida apenas quanto aos grupos e não quanto a cada indivíduo em relação $ e#posição ao vírus da &epatite / e C e $ ocorrência de cncer &ep+tico prim+rioE ') ,studo ecol"gico. /) ,studo transversal. C) ,studo de coorte. ) ,studo de casos e controles. ,) ,nsaio clínico randomi7ado. 14)3m paciente rece0e de seu Bédico a in!ormação de que apresenta um teste positivo para uma determinada doença. 6e o Bédico pudesse !a7er;l&e apenas uma pergunta para au#iliar no diagn"stico *nal% isto é% para sa0er se realmente ele tem essa doença% qual deveria ser a característica dessa perguntaE ') >er alta sensi0ilidade. /) >er alta especi*cidade. C) >er alto valor preditivo positivo. ) >er alta prevalência. ,) >er alta incidência. 15)Considere os conceitos a0ai#o. J ; 'col&imento. JJ ; Gongitudinalidade. JJJ ; Coordenação do cuidado. 6egundo 6tar*eld% quais !a7em parte das características essenciais para descrever a 'tenção rim+ria $ 6adeE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 1<)6egundo dados da Fundação Jnstituto /rasileiro de Neogra*a e ,statística de 1H% o serviço de sade mais utili7ado pela população 0rasileira em caso de necessidade é o ') pronto;socorro. /) posto de sade. C) am0ulat"rio de &ospitais. ) 0alcão de !arm+cia. ,) consult"rio particular. 1K)Nestante de 2 anos vem para a quarta consulta de pré;natal. ,st+ com 24 semanas de gestação% e a glicemia de (e(um reali7ada com quin7e semanas apresentou resultado de 1 mgVdG. Tessa consulta% o correto com relação ao rastreamento do dia0etes gestacional é ') repetir a glicemia de (e(um e% se con*rmado o mesmo valor% solicitar teste de tolerncia oral $ glicose glicemia duas &oras ap"s a ingesta de K5 g de glicose). /) solicitar teste de tolerncia oral $ glicose. C) encerrar o rastreamento de dia0etes gestacional e encamin&ar ao pré;natal de alto risco. ) encerrar o rastreamento de dia0etes gestacional e orientar dieta. ,) encerrar o rastreamento de dia0etes gestacional e prosseguir com o pré;natal de 0ai#o risco. 1H)Duanto $s medidas de prevenção a serem adotadas em paciente com risco de desenvolver dia0etes melito tipo 2% considere as a0ai#o citadas. J ; erda de peso mediante alimentação controlada e e#ercícios !ísicos. JJ ; 3so de met!ormina. JJJ ; 3so de sul!oniluréias.
Duais estão corretasE ') 'penas JJ. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 1)@omem de 5 anos% com &ist"ria !amiliar de dia0etes e doença cardíaca isquêmica% apresenta; se com índice de massa corporal JBC) de 2H%< \gVm_% níveis press"ricos acima de 14V mm@g% glicemias variando em torno de 12 mgVdG% colesterol total e GG) elevado e testes de !unção &ep+tica e de !unção renal normais. iante desse quadro% analise as seguintes condutas. J ; Considerar a reali7ação do teste de tolerncia $ glicose para descartar dia0etes. JJ ; Considerar o uso de estatinas. JJJ ; romover medidas de redução de 5 a 1` do peso inicial em até seis meses. Duais estão corretasE ') 'penas JJ. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 2)Bul&er de 42 anos% ta0agista% apresentando JBC de 92 \gVm2% dislipidêmica e &ipertensa com controle ra7o+vel da pressão arterial% vem ao osto de 6ade pa;ra uma consulta de revisão. 'o *nal da consulta% solicita ao Bédico uma prescrição de medicação para perder peso. ' mel&or conduta% nesse caso% é ') indicar cirurgia 0ari+trica% pois &+ um JBC elevado% associado $ co;mor0idades. /) prescrever an!etaminas para au#iliar a redução r+pida de peso e servir de estímulo $ paciente. C) estimular a reeducação alimentar e a atividade !ísica regular. ) prescrever si0utramina por ser mais seguro e pelo aumento da saciedade. ,) orientar que evite atividade !ísica regular% uma ve7 que o e#ercício !ísico pode elevar a pressão arterial. 21),m casos não;complicados de diarréia aguda% pode;se indicar ') codeína. /) ma7indol. C) Gacto0acillus NN. ) 0icar0onato de s"dio. ,) sul!ameto#a7ol e trimetroprim. 22)3ma mul&er de 29 anos vem $ consulta com quei#as de disria intensa% polaciria e urgência miccional de início s0ito desde o dia anterior. Jn!orma quadros semel&antes na mesma época nos dois ltimos anos% período correspondente ao início das !érias. Com relação a esse caso% considere as seguintes a*rmaçIes. J ; O diagn"stico mais prov+vel é de in!ecção urin+ria 0ai#a não;complicada. JJ ; ,m !unção do passado da paciente% deve ser !eito o diagn"stico de in!ecção urin+ria recorrente% estando indicado o uso de nitro!urantoína em dose pro*l+tica por seis a do7e meses. JJJ ; Ta avaliação da paciente pelo Bédico% a presença de !e0re% dor nos :ancos ou cala!rios é !undamental no mane(o da situação. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 29)3m Bédico de Família e Comunidade est+ tra0al&ando em um osto Bunicipal de 6ade na peri!eria de uma grande cidade 0rasileira. 'ntes do *nal de seu turno de tra0al&o% a 'gente Comunit+ria de 6ade in!orma;l&e que &+ uma solicitação de visita domiciliar a um sen&or de K2 anos% e#;líder comunit+rio% que apresenta atualmente grandes di*culdades de locomoção e que (+ vem sendo acompan&ado em casa pela equipe de sade. ,le é o0eso% dia0ético e apresenta diminuição da visão e amputação do mem0ro in!erior direito% a0ai#o do (oel&o% por complicaçIes
do dia0etes &+ dois anos. 6eus !amiliares relatam que ele est+ QgripadoR &+ cerca de de7 dias e% desde o dia anterior% vem apresentando prostração% piora da tosse e !e0re de até 9H%1 C. 'o se reali7ar visita a esse paciente em casa e !a7er o diagn"stico clínico de pneumonia 0acteriana% qual dos princípios do 6istema bnico de 6ade est+ sendo o0servado mais diretamenteE ') Jntegralidade. /) 3rgência. C) Caridade. ) 6impli*cação do atendimento. ,) articipação da comunidade. 24)3m sen&or de 42 anos% contador aut8nomo% vem $ consulta com quei#a de dor lom0ar &+ três dias% de início s0ito. Tão consegue identi*car nen&um !ator desencadeante e nega outros sintomas no momento. ,m relação a esse caso% é correto a*rmar que ') o e#ame de raio = da coluna lom0ar o!erece in;!ormaçIes importantes e deve ser solicitado caso a dor lom0ar persista por mais de sete dias. /) a avaliação nesse momento deve incluir um e#a;me comum de urina% mesmo não &avendo quei#as urin+rias% em !unção da idade do paciente. C) o Bédico poder+ optar pela prescrição de antiin:amat"rios eVou paracetamol para alívio da dor. ) o emprego de um 0en7odia7epínico como rela#an;te muscular é uma indicação !ormal. ,) a indicação de repouso no leito acelerar+ o perío;do de recuperação da dor. 25)3m paciente de 5< anos é acompan&ado no 'm0ulat"rio por apresentar &ipertensão arterial e dia0etes melito tipo 2. >em mostrado 0om controle da glicemia% entretanto não apresenta controle "timo da pressão arterial% e não apresenta sinais de ne!ropatia. 'nalise% para esse caso% os medicamentos a0ai#o citados. J ; ,nalapril JJ ; @idroclorotia7ida JJJ ; ropranolol Duais poderiam ser indicados no tratamento desse pacienteE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 2<)Com relação $ !e0re na in!ncia% considere as seguintes a*rmaçIes. J ; ' criança deve ser avaliada imediatamente se tiver menos de 9 meses de idade. JJ ; Considera;se !e0re de origem indeterminada a situação de temperatura alta prolongada mais de sete dias) sem etiologia discernível. JJJ ; ' !e0re de grau moderado parece mel&orar a resposta imunol"gica% porém% em altas temperaturas% este e!eito pode desaparecer. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 2K)Considere as seguintes a*rmaçIes a respeito de tu0erculose. J ; essoa com tosse e com e#pectoração por três semanas ou mais% !e0re% perda de peso e apetite ou imagem radiol"gica sugestiva caracteri7a caso de suspeita de tu0erculose pulmonar. JJ ; ara a con*rmação clínico;la0oratorial de tu0erculose pulmonar 0acilí!era% é su*ciente uma 0aciloscopia direta positiva. JJJ ; ' proporção de cura de pacientes com 0aciloscopia positiva é maior quando se utili7a tratamento diretamente o0servado O>6) em comparação com os esquemas de terapia auto; administrados. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ.
) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 2H)>odas as a*rmativas a0ai#o caracteri7am a Bedicina de Família e Comunidade% ,=C,>O uma delas. 'ssinale;a. ') ' prevalência e a incidência das doenças na pr+tica da Bedicina de Família e Comunidade é a mesma que se encontra no nível &ospitalar. /) ' Bedicina de Família e Comunidade co0re um vasto leque de atividades determinado pela procura dos pacientes sem que &a(a 0arreiras para esse atendimento. C) ' Bedicina de Família e Comunidade lida com as pessoas e seus pro0lemas no conte#to das suas circunstncias de vida e não com patologias ou casos impessoais. ) ' Bedicina de Família e Comunidade garante a continuidade do atendimento durante toda a vida. ,) O comportamento e os padrIes de doenças na pr+tica da Bedicina de Família e Comunidade variam em !unção de diversas questIes e% $s ve7es% não levam em conta a rai7 do pro0lema. 2)Os indicadores são medidas usadas para a(udar a descrever uma situação e#istente e para avaliar
mudanças ou tendências durante um período de tempo. Os indicadores mais teis do nível de sade de uma determinada população podem ser agrupados em três categorias% quais se(am') longitudinalidade% vitalidade e mor0idade. /) mortalidade% vitalidade e !ertilidade. C) mortalidade% mor0idade e estado nutricional. ) estado nutricional% ana!al0etismo e !ertilidade. ,) vitalidade% mor0idade e mortalidade.
9)O Clínico de 'tenção rim+ria $ 6ade pode tratar de vertigens de origem medicamentosa% *siol"gica e posicional paro#ística e de casos não;complicados de la0irintite. Tos casos de vertigem de origem central ou por outras causas% &+ necessidade de re!erenciamento. O teste de TUlen;/+r+nU a(uda a discriminar a origem da vertigem. entre os ac&ados citados nas alternativas a0ai#o% assinale o que% nesse teste% sugere lesão central. ') Tistagmo &ori7ontal direcionado para o ouvido que est+ voltado para 0ai#o durante o teste. /) Gatência de alguns segundos precedendo o início do nistagmo. C) ?eprodução da vertigem. ) uração do nistagmo além de 1 um) minuto. ,) 'usência de mudança na direção do nistagmo durante a o0servação. 91)6o0re os princípios e as características da pr+tica da Bedicina de Família e Comunidade% considere as seguintes a*rmaçIes. J ; O Bédico de Família e Comunidade perce0e;se como parte de uma rede de recursos da comunidade. JJ ; O Bédico de Família e Comunidade pensa mais em termos de uma comunidade so0 risco do que de um paciente individualmente. JJJ ; O Bédico de Família e Comunidade 0usca o entendimento do conte#to do adoecer. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 92)6o0re o método clínico centrado na pessoa% desenvolvido por Gevenstein e colegas% considere as seguintes assertivas. J ; ,#plorar e interpretar tanto a doença como a e#periência do adoecer. JJ ; Jntegrar promoção e prevenção na pr+tica di+ria. JJJ ; Tão colocar limites de tempo e recursos no atendimento de um paciente. Duais integram o método em questãoE ') 'penas J. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ.
N'/'?J>O 1; / 2; , 9; , 4; 5; , <; K; H; ' ; ' 1; / 11; C 12; / 19; ' 14; C 15; 1<; / 1K; / 1H; / 1; , 2; C 21; C 22; 29; ' 24; C 25; , 2<; 2K; 2H; ' 2; C 9; 91; C 92; / 1)' maioria dos casos de &ipertensão arterial sistêmica @'6) resulta da interação de predisposição genética% de !atores individuais e de !atores am0ientais. 'ssinale a alternativa que contém e#clusivamente !atores envolvidos na etiologia da @'6. ') >a0agismo% consumo e#cessivo de ca!é% o0esidade e sedentarismo. /) Consumo e#cessivo de gorduras saturadas% ta0agismo% consumo de +lcool e consumo e#cessivo de sal. C) Consumo e#cessivo de +lcool% uso de anticoncepcional oral% transtorno do sono e o0esidade. ) Consumo de carne vermel&a% ta0agismo% consumo e#cessivo de ca!é e estresse. ,) Consumo e#cessivo de gorduras% sedentarismo% ta0agismo e ansiedade generali7ada. 2)@omem de 42 anos% cadastrado no programa de &ipertensos% vem $ 3nidade de 6ade re!erindo nos ltimos trinta dias ce!aléia nucal% três a quatro ve7es por semana% além de epista#e e sensação de tontura% uma a duas ve7es na semana. Tas a!eriçIes de pressão arterial% !reqentemente% o0tém resultados pr"#imos a 19 '6) e H5 '). 3sa captopril 25 mg duas ve7es ao dia% como tratamento anti;&ipertensivo. ' mel&or conduta para esse caso é ') manter o tratamento anti;&ipertensivo como est+ e tratar os sintomas como eventos isolados. /) investigar complicaçIes da &ipertensão% pois os sintomas indicam !alta de controle. C) su0stituir o captopril por ni!edipina devido aos e!eitos colaterais que aquele est+ provocando. ) acrescentar ''6 1 mg antes do almoço% dado o risco do caso. ,) manter o captopril e acrescentar ni!edipina para redução dos sintomas. 9)3ma sen&ora de 5H anos% não;!umante% com lipídeos dentro dos valores dese(+veis% vem se tratando de &ipertensão arterial com clortalidona 12%5 mg. O ,CN reali7ado num e#ame de controle anual mostrou Qso0recarga de ventrículo esquerdo ,)R% e a a!erição da pressão arterial% no momento do e#ame% !oi de 14V. Considere as a*rmaçIes a0ai#o% tendo como re!erência o caso clínico apresentado.
J ; ' so0recarga de , é e#pressão elétrica de &ipertro*a ventricular esquerda% uma complicação da &ipertensão arterial sistêmica. JJ ; ' &ipertro*a de , é considerada lesão irreversível em "rgão;alvo. JJJ; O resultado do ,CN mostra que a &ipertensão arterial não !oi 0em controlada e enquadra a paciente como de alto risco cardiovascular. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 4)3m adolescente de de7esseis anos é tra7ido pelos pais para uma primeira consulta no osto de 6ade por quei#ar;se !reqentemente de dor de ca0eça nos ltimos meses. Os pais (+ tin&am !eito um contato tele!8nico com o Bédico anteriormente% adiantando o motivo da consulta. 'ssinale a a*rmativa correta em relação a esse caso. ') or ser menor de idade% um dos pais deve permanecer com o *l&o durante toda a consulta. /) O contato prévio dos pais com o Bédico não deve ser revelado ao paciente. C) 6e o Bédico assumir uma postura parental% seguramente ter+ mais c&ance de sucesso no relacionamento com o adolescente. ) Como os adolescentes mostram;se resistentes em revelar o uso de drogas% a solicitação de um e#ame to#icol"gico seria adequada nessa situação. ,) Tessa !ai#a et+ria% os sintomas psicossom+ticos constituem um pro0lema !reqente. 5)rimigesta de 29 anos% com diagn"stico de sí*lis de início recente% relata% durante o pré;natal% &ist"ria de &ipersensi0ilidade $ penicilina em um primo. ' mel&or decisão terapêutica nesse caso é ') prescrever eritromicina. /) prescrever tetraciclina. C) indicar penicilina 0en7atina. ) indicar metronida7ol. ,) aguardar o *nal da gestação para tratar. <)' síndrome meta0"lica pode ter conseqências devastadoras a longo pra7o% determinando agravos $ sade em termos de ') esterilidade. /) osteoartrite. C) alopécia total% monocitose e desidrose e#tensa. ) discinesia tardia% doença de ar\inson e demência. ,) dia0etes% doença microvascular e doença macro;vascular. K)3ma mul&er idosa que não tem microal0uminria consultou seu Bédico e desco0riu que é &ipertensa. O medicamento de primeira escol&a para iniciar o controle da pressão arterial e atuar preventivamente contra mor0idade e mortalidade cardiovascular precoce é ') &idroclorotia7ida. /) espironolactona. C) sinvastatina. ) reserpina. ,) enalapril. H)3ma criança de sete anos apresenta quadro diurno recorrente de si0ilncia 0r8nquica% tosse e dispnéia% !reqentemente desencadeada por poeira ou e#ercícios. 6ua espirometria% porém% é normal. 6eu Bédico de Família e Comunidade deve ') tratar como asma. /) solicitar dosagem de al!a;1;antitripsina. C) encamin&+;la ao especialista !ocal para esta0elecer diagn"stico. ) intern+;la% pois dada a gravidade do caso% &+ alto risco de morte s0ita. ,) prescrever anti0i"ticos atuantes em espectro gram;negativo. )Criança de um ano e nove meses é tra7ida $ consulta com quadro de !e0re% espirros% cori7a% o0strução na;sal% &iperemia de oro!aringe% tosse seca e recusa alimentar &+ dois dias. 'ssinale a conduta mais adequada% considerando o caso relatado.
') eve;se iniciar amo#icilina% na dose de 4 mgV\gVdia% de oito em oito &oras% para tratamento de amigdalite. /) ' &ip"tese diagn"stica mais prov+vel é de res!riado comum% visto que crianças menores% especial;mente as pré;escolares% apresentam de três a no;ve epis"dios de res!riado por ano% devendo o tratamento ser sintom+tico. C) 3ma ve7 que o vírus sincicial respirat"rio é o a;gente mais !reqente do res!riado comum% o tratamento deve ser sintom+tico. ) Caso a criança evolua para tosse produtiva% com escarro escasso e muc"ide no início e posterior;mente a0undante e purulento% deve;se iniciar anti0i"tico% independentemente do seu estado geral. ,) ' associação de anti;&istamínicos e descongestionantes sistêmicos pode ser prescrita visando a redu7ir a tosse e a congestão nasal. 1)@omem de 54 anos% dia0ético &+ trinta anos% !oi su0; metido $ revasculari7ação mioc+rdica% transplante renal e% nos ltimos meses% vem sendo acompan&ado pela equipe de sade ap"s amputaçIes sucessivas no pé esquerdo. ,m uma das visitas% quem rece0e a equipe é a sua *l&a mais nova% de tre7e anos% que est+ presente no momento em que são !eitos os curativos. ias depois% a esposa do paciente tra7 a *l&a $ consulta% solicitando encamin&amento para um neurologista por 0ai#o rendimento escolar da menina. urante a entrevista% é esta0elecida uma correlação entre o agravamento da condição de sade do pai e o início da di*culdade escolar da *l&a. Due elemento gr+*co o BFC deveria usar no genograma para representar o vínculo a!etivo entre a *l&a e o paiE 11)Considere as seguintes !unçIes do Bédico de Família e Comunidade que atua na estratégia de 6ade da Família. J ; Fornecer atestado de sade ocupacional $s pessoas vinculadas $s empresas prestadoras de ser;viços $ re!eitura Bunicipal. JJ ; ,mitir declaração de "0ito aos seus pacientes. JJJ; ?eali7ar visita domiciliar. Duais estão corretasE ') 'penas JJJ. /) 'penas J e JJ. C) 'penas J e JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 12)Dual é o signi*cado do rincípio da Jntegralidade na 'tenção rim+ria $ 6adeE ') 6igni*ca coordenar as re!erências dos pacientes. /) P a capacidade de atender os pacientes em suas necessidades de sade. C) 6igni*ca o acesso primordial das pessoas aos serviços de sade. ) P a disponi0ilidade como !onte regular de atenção. ,) P a disponi0ilidade de in!ormaçIes so0re a totalidade das açIes reali7adas. 19),m relação $ asma% o con&ecimento atual permite a*rmar corretamente que ') o aleitamento materno permanece como a alimentação de escol&a para todos os 0e0ês quanto $ prevenção do risco de desenvolver asma. /) o e!eito da presença de animais domésticos so0re o desencadeamento da asma est+ 0em documentado e não &+ controvérsia na sua proi0ição. C) a &ipossensi0ili7ação tem sua indicação irrestrita e sua e*c+cia comprovada por estudos. ) evidências sustentam a indicação da ioga e do rela#amento para mel&ora da !unção pulmonar em asm+ticos. ,) evidências possi0ilitam recomendar que o método de limpe7a químico é o mais e*ciente para redu7ir os +caros. 14)aciente de 29 anos vem $ consulta com quei#a de pequena ulceração na região dos pequenos l+0ios vaginais% de aparecimento &+ quin7e dias. O e#ame !ísico revela uma lcera
nica de 1 cm de dimetro% indolor% e discreta adenopatia inguinal no lado correspondente. O ?G !eito no mesmo dia da consulta é positivo% com título alto. Com relação a esse caso% todas as a*rmativas a0ai#o estão corretas% ,=C,>O uma delas. 'ssinale; a. ') ,ntre os diagn"sticos di!erenciais de lcera genital% estão a donovanose e o cancro mole. /) O tratamento pode ser !eito com penicilina 0en7a;tina 2%4 mil&Ies 3J% intramuscular% em dose nica 1%2 mil&ão 3J em cada glteo). C) O parceiro se#ual deve ser tratado% mesmo que não apresente sintomas. ) ' reali7ação do e#ame anti;@J deve ser recomendado $ paciente. ,) ' permanência de um ?G positivo um mês ap"s o tratamento indica a necessidade de repetir o tratamento. 15),m relação ao atendimento de um paciente de 21 anos que apresenta um quadro de dor de garganta% !e0re e adenopatia cervical 0ilateral% considere as seguintes a*rmaçIes. J ; ' cultura de oro!aringe pode ser utili7ada como critério diagn"stico. JJ ; To caso de opção pela prescrição de um anti0i"tico% as sul!as constituem uma 0oa alternativa. JJJ; ' mononucleose in!ecciosa deve entrar na avaliação do diagn"stico di!erencial. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. GABARITO
1; 2; 9; 4; 5; <; K; H; ; 1; 11; 12; 19; 14; 15;
C ' , C , ' ' / / / ' ,
1)' conduta recomendada para um paciente do se#o masculino de K2 anos com diagn"stico de pneumonia% apresentando% no e#ame !ísico% !reqência respirat"ria de 92 mrm e !reqência cardíaca de 19 0pm% é ') prescrever anti0ioticoterapia via oral para tratamento domiciliar. /) prescrever anti0ioticoterapia via oral para tratamento domiciliar e solicitar que o paciente retorne para nova avaliação em K dias. C) prescrever anti0ioticoterapia via oral para tratamento domiciliar e solicitar que o paciente retorne para nova avaliação em 2 dias. ) prescrever anti0ioticoterapia via oral para tratamento domiciliar e solicitar que o paciente retorne para nova avaliação diariamente. ,) indicar tratamento &ospitalar. 2),m relação aos testes diagn"sticos são !eitas as a*rmaçIes a0ai#o. J. e*ne;se sensi0ilidade como a proporção de indivíduos sem a doença que têm um teste negativo. JJ. e*ne;se especi*cidade como a proporção de pessoas com a doença que têm um teste positivo. JJJ. Os clínicos precisam levar em consideração a sensi0ilidade e a especi*cidade de cada teste diagn"stico ao escol&er um teste. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ.
C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 9),m relação a ?evisIes 6istem+ticas% considere as seguintes a*rmaçIes. J. ' metan+lise é a com0inação dos resultados de estudos ou de pacientes desses estudos)% desde que se(am su*cientemente semel&antes. JJ. P su*ciente o acesso a artigos em inglês para desenvolver uma ?evisão 6istem+tica% considerando que os mel&ores artigos são apresentados nessa língua. JJJ. 's ?evisIes 6istem+ticas são especialmente teis para tratar de uma nica questão !ocada% como a &ip"tese de os ini0idores da en7ima conversora de angiotensina redu7irem a ta#a de mortalidade em pacientes com insu*ciência cardíaca congestiva. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. 4)Bul&er% dia0ética% usu+ria de insulina T@ &umana antes do ca!é da man&ã e $s 29&% apresenta% &+ uma semana% epis"dios de sudorese de madrugada% ce!aléia e palpitação. Considere as seguintes a*rmaçIes% tendo como re!erência o caso apresentado. J. >rata;se de epis"dios de &iperglicemia. ?ecomenda; se a(ustar as doses de insulina. JJ. >rata;se de epis"dios de &ipoglicemia. ?ecomenda; se redu7ir a dose noturna de insulina. JJJ. >rata;se de e!eito 6omogUi. ?ecomenda;se prescrever um lanc&e antes de dormir% como% por e#emplo% um copo de leite. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas JJ e JJJ. ,) 'penas J e JJJ. 5)Bul&er de 4H anos% o0esa peso W H\gL altura W 1%5m)% &ipertensa controlada com uso de medicação% in!orma dia0ete gestacional na ltima gravide7 &+ 1 anos. bltima glicemia de (e(um W 112 mgVdG !oi reali7ada% &+ < anos. Tega sintomatologia compatível com dia0ete mélito B). 3ma ve7 que sua mãe !aleceu por complicaçIes desta doença% procura serviço de sade para investigação de B. Duanto ao rastreamento do B nessa paciente% considere as a*rmaçIes a0ai#o. J. O rastreamento do B (usti*ca;se% pois a paciente tem acima de 45 anos. JJ. usti*ca;se a repetição de glicemia de (e(um. JJJ. O rastreamento (usti*ca;se% pois a paciente é o0esa e &ipertensa. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ. ) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. <)Duanto $ escol&a para o tratamento !armacol"gico da &ipertensão arterial sistêmica @'6)% considere as a*rmaçIes a0ai#o. J. Os diuréticos &idroclortia7ida% por e#emplo) em 0ai#a dose constituem a primeira lin&a de tratamento na maioria dos casos% pela sua segurança% pela consistência de provas cientí*cas e pelo custo racional. JJ. Os antagonistas do c+lcio ni!edipina% por e#emplo) (+ mostram su*cientes evidências de serem os anti;&ipertensivos de primeira escol&a para os &ipertensos dia0éticos. JJJ. Os 0eta0loqueadores propranolol% por e#emplo) são os !+rmacos especí*cos para &ipertensos idosos% desde que não portadores de OC% porque redu7em os eventos cardiovasculares. Duais estão corretasE ') 'penas J. /) 'penas JJ. C) 'penas JJJ.
) 'penas J e JJJ. ,) J% JJ e JJJ. K)3ma mul&er% médica% divorciou;se depois de 14 anos de casamento. >em 9 *l&os% de 12% e 5 anos. ,la est+ numa nova relação e plane(a casar com um advogado que tam0ém (+ !oi casado e que teve dois *l&os% que estão com a sua e#;mul&er. ,sse novo casal ter+ de atravessar v+rios est+gios do ciclo de vida !amiliar até mesmo ocorrendo so0reposição em alguns. Dual dos est+gios não acontecer+E ') ' !ormação do casal. /) ' !amília com *l&os adolescentes. C) ' reconstrução da !amília nuclear. ) O luto das situaçIes anteriores. ,) ' negociação da criação de novas tradiçIes. H)3m casal est+ !este(ando os seus 5 anos de casamento% relação tem se tornado mais di!ícil. Os momentos de são !reqentes. 3m não dei#a o outro !alar e os dois *cam acusando o tempo todo. Considerando que a relação pode apresentar v+rias !ormas% como seria caracteri7ada relação e como ela apareceria no genograma dessa
mas a agressão se con(ugal essa !amíliaE
's questIes de nmeros % 1 e 11 re!erem;se ao caso clínico a0ai#o. 3m menino de 1 ano e 2 meses apresenta quadro respirat"rio de evolução de 4 dias com tosse desde o primeiro dia% secreção clara nos primeiros 2 dias e purulenta daí em diante. @+ um dia% est+ com !e0re% a!erida na 3nidade /+sica de 6ade em 9%2 C% !reqência respirat"ria de 5 mpm e sem tiragem no e#ame !ísico. )Como deve ser classi*cado o quadro do menino% seguindo os critérios da Organi7ação Bundial de 6ade OB6) adotados no /rasil pelo Binistério da 6adeE ') ?es!riado comum. /) neumonia atípica. C) neumonia. ) neumonia grave. ,) Tão;pneumonia. 1)'inda utili7ando os parmetros da OB6% quais critérios são utili7ados para de*nir o diagn"stico no quadro clínico acimaE ') 6ecreção purulenta a partir do segundo dia. /) Fe0re acima de 9H%5 C e secreção com mudança de cor durante a evolução. C) Freqência respirat"ria e !e0re acima de 9H%5 C. ) Freqência respirat"ria e secreção com mudança de cor durante a evolução. ,) Freqência respirat"ria e ausência de tiragem. 11)'inda so0re o menino e sua !amília. ,les mudaram;se &+ uma semana para a +rea de a0rangência da 3nidade /+sica de 6ade e !oram devidamente cadastrados. Jdenti*ca;se que o menino é desnutrido e !oi desmamado aos dois mesesL os pais são !umantes e moram num total de de7 pessoas numa casa com dois c8modos utili7ados como dormit"rio% que% pela 0ai#a proteção ao !rio% *ca constantemente !ec&ada. 'lém disso% identi*ca;se que o pai é marceneiro mas est+ desempregado% e a mãe (+ conseguiu tra0al&o como !rentista num posto de gasolina e dei#a os *l&os mais novos para serem cuidados pelos irmãos mais vel&os e por outros adultos da !amília. Considere os itens a0ai#o e marque 6) para aqueles que 6YO COT6J,?'O6 !atores de risco para mortalidade por in!ecção respirat"ria aguda e T) para os que TYO 6YO. ) esnutrição. ) Con*namento. ) Jnde*nição de cuidador domiciliar. ) esemprego do pai ou da mãe. ' seqência correta de preenc&imento dos parênteses% de cima para 0ai#o% é ') 6 S 6 S 6 S 6. /) T S T S 6 S T. C) T S T S 6 S 6. ) 6 S 6 S T S T. ,) 6 S T S T S T.
12)' asma é uma doença in:amat"ria cr8nica da via aérea% caracteri7ando;se por uma limitação vari+vel do :u#o aéreo e alta responsividade da traquéia e dos 0r8nquios a diversos estímulos. Considere as a*rmaçIes a0ai#o so0re a asma. J. To /rasil% a mor0imortalidade da asma não apresenta uma distri0uição uni!orme% sendo maior no sul do país. JJ. 6intomas presentes mais durante a noite ou pela man&ã% mel&ora espontnea ou com uso de medicação e &ist"ria de atopia não são características !reqentes em pacientes asm+ticos. JJJ. ' reversão parcial ou completa da o0strução do :u#o aéreo% caracteri7ada pelo aumento no volume e#pirat"rio !orçado no primeiro segundo ,F1) ap"s a administração de 0roncodilatadores% é uma característica !uncional típica da asma. J. ?e:u#o gastroeso!+gico% *0rose cística% displasia 0roncopulmonar% síndromes aspirativas devido a distr0ios da deglutição e tu0erculose não são diagn"sticos que devem ser considerados como di!erencial com a asma. Duais estão corretasE ') 'penas J e JJJ. /) 'penas J e J. C) 'penas JJ e JJJ. ) 'penas J% JJJ e J. ,) 'penas JJ% JJJ e J. 19)3ma Bédica de Família e Comunidade% que atua em equipe de 6ade da Família no 636% vin&a atendendo uma !amília composta por duas pessoas. 'p"s a visita domiciliar ) de acompan&amento $ mul&er de H9 anos% a *l&a desta solicitou que a médica !ornecesse dois atestados- um para ela% que !altou ao tra0al&o e quis acompan&ar a para relatar os !atos atuais% e outro para um so0rin&o do interior% que veio tra0al&ar na cidade e precisa de um atestado para começar como motorista em empresa de 8ni0us. Dual é a conduta mais adequada a ser empregada pela BFCE ') 6omente emitir atestado de sade ocupacional admissional. /) ,mitir atestado de acompan&amento de sade de !amiliar e encamin&ar o so0rin&o para reali7ar e#ame admissional pela empresa. C) 6omente emitir atestado de acompan&amento de sade de !amiliar. ) ,mitir atestado de acompan&amento de sade de !amiliar e encamin&ar o so0rin&o para serviço de pronto atendimento emitir atestado. ,) Tão emitir atestado algum. GABARITO
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