OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as muretas de proteção de corte a serem utilizadas em obras rodoviárias.
MPC- MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
DIMENSÃO (cm)
TIPO MPC
a
b
c
25
15
25
CORTE TRANSVERSAL DEFINIÇÕES
CONSUMO POR METRO
Mureta de proteção de corte é o dispositivo de drenagem superficial capaz de interceptar e direcionar as águas para fora do talude de corte em rocha.
DISCRIMINAÇÃO TIPO MPC Concreto Forma Aço Furo UN
(m³)
(m²)
(Kg)
01
0,05
0,54
0,06
Mínimo = 0,50 m Grout
(un)
(m³) -5 0,30 1,10x10 Off - set
APLICAÇÕES Detalhe "A"
A mureta de proteção de corte deverá ser posicionada do lado de montante dos taludes de corte, em rocha, afastada
Talude de Corte
no mínimo 0,50 m da crista do corte.
em Rocha
ESPECIFICAÇÕES
Pista de Rolamento
A mureta deverá ser, se moldada in loco, em concreto constituido de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck = 11,0 MPa. O ferro para a ancoragem da mureta de corte em rocha deverá ter diâmetro de 12,5 mm e comprimento 20 cm com espaçamento de 5,0 m. O diâmetro do furo deverá ser de 25,0 mm, e o ferro será fixado com nata de cimento.
DETALHE "A" b
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
CA - 50A Ferro (DN = 12,5mm) a cada 5 m
c
10
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 7478/82.
10 Furo (DN = 25mm)
rocha
MEDIÇÕES Chumbar com Grout
Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
MPC
a
OBS:
ASSINATURA DAS A UTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
CADERNO DE DRENAGEM
MURETA PARA PROTEÇÃO DE C DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
OBJETIVOS
CONSUMO POR METRO
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as valetas de proteção de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DISCRIMINAÇÃO Escavação Compactação manual
TIPO VPA
(m³)
(m³)
01
0,96
0,96
VPA - VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO
CONSUMO POR METRO DEFINIÇÕES VPA
Esc. (m³)
DISCRIMINAÇÃO Comp. Man. G. Mad. Conc. Arg. (m³) (m³) (m²) (kg)
02
0,55
0,55
TIPO
Valeta de proteção de aterro é o dispositivo de drenagem superficial, que tem a função de interceptar, captar e conduzir as águas que afluem em direção aos taludes de aterro.
0,35
0,160
0,23
Talude do aterro
VPA - 01
Grama (m²) 1,70
> 200
LEGENDA Esc. Escavação Comp. Man. Compactação Manual G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 8,0 cm)
APLICAÇÕES A valeta de proteção de aterro deverá ser posicionada do lado de jusante dos taludes de aterro, afastadas de, no mínimo, 2,00 m da linha de off set. A valeta de proteção deverá ser ultilizada em solos coesivos.
Conc. Arg.
Material da escavação apiloado
60
Concreto Argamassa Asfáltica
ra o natu Terren
l
100
Linha de OFF - SET
ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regulariz ado e apiloado manualmente. O solo retirado da escavação da valeta deverá ser posicionado e revegetado manualmen te como indicado no corte tranversal. As valetas com numeração ímpar são em solo e as de numeração par são em concreto. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck= 15,0 MPa na espessura de 8,0 cm. As guias de madeira das valetas deverão ser instaladas segundo a seção transversal e espaçadas de 3,0 m. Serão assentadas juntas com argamassa asfáltica a cada 12m.
Talude do aterro
VPA - 02
Escavação
100
30
MEDIÇÕES
Solo Escavado Apiloado
1
8
1
Concreto
100
Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
VPA
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos t ipo, quando não especificadas são em cm.
CADERNO DE DRENAGEM
VALETA PARA PROTEÇÃO DE A Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
DIMENSÕES
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para sarjetas de canteiro central a serem utilizadas em obras rodoviárias. DEFINIÇÕES Sarjeta de canteiro central é o dispositivo utilizado para coletar e conduzir as águas superficiais provenientes da pista de rolamento e/ou canteiro central, até um local de deságüe adequado.
DIMENSÃO (cm)
TIPO SCT
a
b
c
L
SCT - SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL
01
50
25
-
100
CORTE TRANSVERSAL
02
70
35
-
140
03
25
25
50
100
04
35
35
70
140
CONSUMO POR METRO TIPO SCT
DISCRIMINAÇÃO Esc. G.Mad. (m³) (m²)
Caiação
UN
Conc. (m³)
APLICAÇÕES
01
0,09
0,21
0,21
1,43
Os tipos de sarjeta de canteiro central serão indicados de acordo com a vazão afluente.
02
0,12
0,36
0,36
1,88
03
0,09
0,28
0,19
1,41
04
0,13
0,50
0,34
1,89
ESPECIFICAÇÕES
Sarjeta de canteiro central
(m²)
SCT - 01 e 02 LEGENDA
Conc.
Em todos os tipos de sarjeta, o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck =11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm, devendo satisfazer a NBR - 12655/2006, para concretos moldados "in loco". As guias de madeira das sarjetas deverão ser instaladas segundo a seção transversal e espaçadas de, no máximo, 2,0 m. As juntas deverão ter espaçamento máximo de 2,0 m e vedadas com material asfáltico ou similar.
Esc.
a
Concreto Escavação
a
G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centímetros
1
var. b
7
CONTROLES TECNOLÓGICOS
SCT - 03 e 04
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
L a
1
MEDIÇÕES
c
a
var. b
7
Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO SCT
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos t ipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL
OBJETIVOS DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as sarjetas de concreto em meia cana, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
TIPO SMC 01
0,30
0,46
03
0,40
0,56
04
0,50
0,66
05
0,60
0,76
02
DEFINIÇÕES Sarjetas de concreto em meia cana é o dispositivo de drenagem superficial, que tem a função de captar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre a plataforma da rodovia e os taludes de cortes até o local de desague seguro.
SMC - SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA DIMENSÃO (m) DN DE 0,20 0,36
Talude de Corte
CONSUMO POR METRO TIPO SMC
APLICAÇÃO
Deverão ser implantadas rodovias de revestimento primário, em observando-se sempre no seu assentamento um rebaixo de 7,0 cm da pista acabada em relação ao topo da mesma. ESPECIFICAÇÕES
Revestimento Primário
DISCRIMINAÇÃO Escavação Apiloamento
UN
(m³)
i%
(m²)
01
0,05
0,57
02
0,08
0,72
03
0,12
0,88
04
0,17
1,04
05
0,23 Argamassa = 0,001 m ³
1,19
7 Acabamento de Terraplenagem
Peça pré-moldada - 1 un
Em todos os tipos de sarjetas, o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, agregados e água, com resistência Fck =11,0 MPa. As peças pré-moldadas de concreto deverão ser rejuntadas com argamassa 1 : 3( cimento e areia).
MEIA CANA EM CONCRETO DETALHE DE MONTAGEM
8
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
DE
Sentido do fluxo
DN
8 100
MEDIÇÕES
100
100
Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
SMC
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SARJETA DE CONCRETO E MEIA CANA
CONSUMO POR UNIDADE
OBJETIVOS
DISCRIMINAÇÃO TIPO SSA Escavação Apiloamento Forma (m²) (m³) UN (m²) 0,490 0,274 02 3,950
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água simples em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.
Acrescentar o concreto da área da sarjeta
SSA - SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01
Concreto (m³)
A
0,300 2
1_ 2 2
(h +b ) x0,07
to n e
1,10
m ta s o c A
DEFINIÇÕES Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água.
PLANTA
i
A C S ta je r a S
i % da sarjeta Degrau com 20 cm de altura
b
b
a 10 20
APLICAÇÕES A saída será posicionada em pontos intermediários das sarjetas e / ou meio fio onde o cálculo do . comprimento crítico (limite da capacidade hidráulica) determinar, e nos locais do desague final.
60 R = 50
100
ESPECIFICAÇÕES B
B
O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck=15,0 MPa. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
A
CORTE A - A SCA Acostamento
10
40
10
30
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
20 20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
30 10 10
CORTE B B 10
40
Talude de aterro
i%
10 Adequação do terreno
20
MEDIÇÕES Será medido em unidade, estando incluído a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
50 Ancoragem
50 10 20
DESENHOS TIPO
SSA
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. - As dimensões b e h são da SCA utilizada.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM TALUDE DE ATERRO - TIP
CONSUMO POR UNIDADE
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificaçõe s e recomendaçõ es técnicas para as saídas d'água simples em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DISCRIMINAÇÃO TIPO SSA Escavação Apiloamento Forma (m²) (m³) (m²) UN 01
2,011
3,970
Acrescentar o concreto da área da sarjeta
DEFINIÇÕES
SSA - SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
Concreto (m³)
A
1,124
17,870
1_ 2 2
(h +b ) x0,07 2
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro, desaguando-a s no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água.
A c o s ta m e n to
i%
o t n e m a t s o c A
113,6
150
60
80
PLANTA A C S
APLICAÇÕES A saída será posicionada em pontos intermediários das sarjetas e / ou meio fio onde o cálculo do comprimento critico (limite da capacidade hidráulica) determinar, e também, nos locais do desague final.
i % Sarjeta
b a 10
b 30
20
Degrau com 20 cm de altura
S C A
a 10 20
30
15 145,5 76° R = 150
ESPECIFICAÇÕES 100
O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck =15,0 MPa. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
B
B A 15
60
30
SCA
CONTROLES TECNOLÓGICOS
150
100
SCA
Acostamento
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
20 20 30 10
Talude de Aterro
10 i%
CORTE B B 15
MEDIÇÕES Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
60
20
15
50 50
SSA
Bloco de ancoragem
30 10
DESENHOS TIPO
15
CORTE A - A
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. - As dimensões b e h são da SCA utilizada.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
20
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIP
CONSUMO POR UNIDADE
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as saídas duplas d'água, em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DISCRIMINAÇÃO TIPO Concreto SDA Escavação Apiloamento Forma (m³) (m²) (m³) (m²) 01
0,212
0,460
Acrescentar o concreto da área da sarjeta
4,242
SDA - SAÍDA D'ÁGUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01 A
0,360 1_ 2
(h2+b2) x0,07
DEFINIÇÕES
to n e m ta s o c A
PLANTA
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água.
160
A C S
i% Sarjeta
APLICAÇÕES
b
Degrau com 20 cm de altura
b a 10
a 10
20
20 60
Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta e / ou meio fio de aterro.
R = 50
R = 50
ESPECIFICAÇÕES 100
O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck =15,0 MPa. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
B A B
10
10
40
CORTE A - A SCA
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Acostamento
30 0 2
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
20 20 30 10
i% Talude de Aterro
10
CORTE B B
MEDIÇÕES 10
Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
40
10
20 50
Ancoragem
50
10 20
DESENHOS TIPO
SDA
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. - As dimensões b e h são da SCA utilizada.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SAÍDA D'ÁGUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TI
CONSUMO POR UNIDADE
OBJETIVOS
DISCRIMINAÇÃO TIPO SDA Escavação Apiloamento Forma Concreto
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.
UN
(m³)
(m²)
(m²)
02
2,00
4,90
7,20
Acrescentar o concreto da área da sarjeta
SDA - SAÍDA D'ÁGUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
(m³) 1,24 _1 2
(h2+b2 ) x0,07
DEFINIÇÕES Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água.
A
o t n e m a t s o c A
PLANTA
113,6
150
60
113,6
150
i % da sarjeta
A C S
APLICAÇÕES
b a 10 20
Degrau com 20 cm de altura
30
Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta e / ou meio fio de aterro.
150 76°
76° R = 150
R = 150
ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck =15,0 MPa. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
B
15
CORTE A - A SCA Acostamento
B
100
15
60 A
30
150
100
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
20 30 10
i%
Talude de Aterro
CORTE B B 15
60
15
MEDIÇÕES Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
20 50
Ancoragem
50
10 20
DESENHOS TIPO
SDA
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. - As dimensões b e h são da SCA utilizada.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SAÍDA D'ÁGUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO - TIP
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificaçõ es e recomendações técnicas para as descidas d'água em talude de aterro, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
CONSUMO POR METRO DDA
L
Esc.
Apil.
Forma
Conc.
(m)
(m³)
(m²)
(m²)
(m³)
01
L=0,40
0,33
0,17
03
L=0,50
0,38
0,19
0,75
0,31
0,22
0,78
0,72
0,33
DDA - DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO
0,30
DEFINIÇÕES
05
L=0,60
0,42
Descida d'água em talude de aterro é o dispositivo que tem a finalidade de conduzir e p romover o deságue da s águas coletadas pelos dispositivos de drenagem.
07
L=0,70
0,47
0,24
0,81
0,34
09
L=0,80
0,52
0,26
0,84
0,36
11
L=0,90
0,57
0,29
0,87
0,37
13
L=1,00
0,62
0,31
0,90
0,39
Dissipador de energia
PLANTA
Saída d'água B
15 A L 15
APLICAÇÕES LEGENDA
ESPECIFICAÇÕES
Esc. Apil.
Escavação Apiloamento
Conc.
Concreto
O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregad os, com resistência Fck = 15,0 MPa,devendo satisfazer a NBR - 12655 / 2006. A ancoragem intermediária é recomendada com espaçamento máximo de 3.0 m.As armaduras deverão ser de aço CA - 60.As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numeração par são em concreto armado.
150
20
B
A descida d'água deverá ser utilizada em aterro com altura máxima de6,0 m.
Descida d'água
Dispersor
CORTE B - B Saída d'água
Talude de aterro
15
30
CORTE A - A
15
CONTROLES T ECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma d a ABNT: - Concreto : NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7 480/96, NBR 6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 7478/82; - Agrega dos graúdos: NBR - 6465.
L
50 Ancoragem intermediária
3,0 m
Dispersor
20 40 40 15
MEDIÇÕES Será medido em metro linear, estando incluído, a execução d os serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
DDA
50
150
20
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO
OBJETIVOS
CONSUMO POR METRO
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as descidas d'água em talude de aterro, com calha metálica, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
TIPO DCM
Esc.
Apil.
UN DCM
(m³) 0,04
(m²) 0,02
DCM - DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO, COM CALHA METÁLICA
DISCRIMINAÇÃO Forma Conc. Par. Fix. Calha (m²) 1,00
(m³) 0,020
(un) 1,00
(un) 1,00
Dissipador de en Parafusos de fixação
Saída d'água
DEFINIÇÕES
Parafusos de fixação
B
C
B
C
Dispersor
LEGENDA
Descidas d'água em talude de aterro, com calha metálica é o dispositivo capaz de conduzir e promover o deságue adequado das águas coletadas pelas sarjetas.
Esc. Apil. Conc. Par. Fix.
Escavação Apiloamento
A
Concreto Parafuso de Fixação Parafusos de Fixação
APLICAÇÕES As descidas d'água em talude de aterro, com calha metálica deverão serutilizadas utilizadas em aterro e em meia encosta.
Saída d'água
CORTE A - A
CORTE B - B
Talude do aterro
ESPECIFICAÇÕES A descida d'água deverá ser implantada de forma que haja uma diferença de nível de 10,0 cm entre o talude e a parte superior da calha, conforme corte C - C. Em todos os tipos de descidas d'água em talude de aterro, com calha metálica, o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck =15,0 MPa.
15
Calha metálica semicircular Ø 0,40
20
30
CONTROLES TECNOLÓGICOS 20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos a os ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06 , NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
Dispersor
30 Máx. = 3,0 m
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR-71218/82 e NBRNM - 46.
CORTE C - C 15
40
40
15 15
MEDIÇÕES
10
40
Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecime nto dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
DCM
150
20
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
DESCIDA D'ÁGUA EM TALU DE ATERRO, COM CALHA MET
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendaçõe s técnicas para os dissipadores de energia, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DIMENSÃO (cm)
TIPO DEN 01
Adaptávelem SDC-01 (canal 60)
02
VP, SDC-01 (canal 100)
C
L
200
110
200
190
DEN - DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDA D´ÁGUA E VALETA DE PROTEÇÃO DE COR PLANTA
CONSUMO POR UNIDADE
DEFINIÇÕES
DISCRIMINAÇÃO
São dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d'água, reduzindo, consequenteme nte, a sua velocidade no deságüe no terreno natural.
TIPO DEN UN
01 02
APLICAÇÕES
Pedra Concreto
Escavação
Apiloamento
(m³)
(m³ )
(m³)
0,72
0,36
0,72
(m²) 4,80
0,48
0,96
6,40
0,96
A
A
Os dissipadores de energia devem desaguar em talude de corte. Deverão ser aplicados: - nas extremidades da saída e valeta de proteção de corte, e - na extremidade do prolongamento da sarjeta de corte, ela estiver sendo utilizada como quando saída d'água.
Canal da saída d'água de corte ou valeta
20
Pedra argamassada
ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck = 15,0 MPa. A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm, encravada no concreto de forma a ter, no mínimo, 15 cm de saliência. O material poderá ser proveniente de rocha sã do tipo granito, gnaisse, basalto e outras com as mesmas características de resistência a abrasão.
C
CORTE A - A Saída d'água de corte ou valeta de proteção
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46; - Agregados graúdos: NBR - 6465.
Pedra argamassada Ømín = 25 15 20
15
20
MEDIÇÕES Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de o bras.
DESENHOS TIPO
DEN
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
DISSIPADOR DE ENERGIA PARA S D´ÁGUA E VALETA PROTEÇÃO CORTE
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para leira de proteção a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DIMENSÃO (cm)
TIPO LPT
a
b
50
25
LPT - LEIRA DE PROTEÇÃO
CONSUMO POR METRO TIPO LPT
DEFINIÇÕES
PLANTA BANQUETA DE ATERRO
DISCRIMINAÇÃO S. Apil.
UN
(m³)
LPT
0,098
Recobrimento Vegetal (m²) 0,785 45º
Leira de proteção é o dispositivo utilizado para interceptar, dividir e direcionar as águas que escoam pelas banquetas de corte ou aterro, conduzindo-as até as sarjetas de banqueta.
20 m
4m
S. Apil.
5%
Detalhe "B" Leira
Leira
LEGENDA Solo Apiloado
0,5% min.
Sarjeta de Banqueta
Eixo da Rodovia
APLICAÇÕES A leira de proteção tipo LPT é parte integrante do projeto da sarjeta de banqueta.
PLANTA BANQUETA DE CORTE
Sarjeta de Banqueta Leira 0,5% min.
ESPECIFICAÇÕES
Banqueta
Leira
Detalhe "B"
5% 20 m
4m
45º
As leiras de proteção deverão ser constituídas de solo, compact ados manualmente com espaçamento de 20,0 m, conforme projeto tipo. Eixo da Rodovia
MEDIÇÕES
LEIRA DE PROTEÇÃO DETALHE "B"
Será medido em metro linear, estando e incluído, a execução dos serviços fornecimento dos ma teriais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
Revestimento vegetal b Solo apiloado
a
DESENHOS TIPO
LPT
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
LEIRA DE PROTEÇÃO
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para Camada Drenante a ser implantada em Corte em Rocha, a ser utilizada em obra rodoviária.
CDR - CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA PLANTA
DEFINIÇÕES
DRENO TRANSVERSAL CORTE AA
DPT
Pista
È uma camada drenante utilizada nos cortes em rocha para coletar as águas de infiltrações e/ou, rebaixar o lençol freático protegendo a estrutura do pavimento.
Base Sub-base
Dreno profundo l ongitudinal Dreno transversal
Corte em rocha
APLICAÇÕES
A
A camada drenante deverá ser utilizado nos cortes em rocha com espessura de
Acabamento de Terraplenagem
espessura=60cm 10 -
Superfície teórica de terraplenagem
Aterro
A
30 mín. 20
0,40m. No caso de superfícies irregulares provenientes da detonação por explosivo, a camada deverá ter uma espessura mínima de 0,20m, sendo 0,10m com brita nº1 e o restante com brita n°2, terá granulometria entre os diâmetros 2,0 e 2,5cm. Poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação de rocha sã e pedregulhos naturais isentos de impurezas orgânica e torrões de argila. A escavação em material de 3ª categoria do corte para execução da camada drenante em rocha deverá ser prevista no projeto de terraplenagem com 1,00m de espessura e mais a espessura do pavimento
Camada drenante máx 40
40
Dreno transversal
DPT
40 Contato Solo/Rocha
SEÇÃO TRANSVERSAL Eixo
Pista
i%
i%
CONTROLES TECNOLÓGICOS Base Sub-base
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Agregados: NBR - 7211/05, NBR - 6465; NBRNM 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e NBRNM - 46; - Tubos de concreto: NBR 8890/07; - Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e NBR - 14272/99.
Acabamento de Terraplenagem
MEDIÇÕES
Limite mínimo: 20 Limite máximo: 40
Será medido em metro cúbico, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais, bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados)até o canteiro de obras.
DPR
DESENHOS TIPO
CDR
OBS:
Camada drenante Superfície teórica de terraplenagem
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
40
CADERNO DE DRENAGEM
CAMADA DRENANTE PARA CO EM ROCHA
DPS - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO
DPS - 02
DPS - 01 20
DPS - 03 20
Selo
DPS 05 -
Material filtrante
DN 20 cm
150 130
DN 20 cm
DN 10 cm
50
DPS - 07
DN 10 cm
Manta geotextil não tecida
10
10 50
Transpasse da manta 20 cm Manta geotextil não tecida
DPS - 09
Material Drenante
OBS:
DN 10 cm
10 40
50
40
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
150
Manta geotextil não tecida
DN 10 cm
10 50
Material Drenante
150
Manta geotextil não tecida
DN 20 cm
10
DPS
Transpasse da manta 20 cm
Selo
130
DESENHOS TIPO
DPS - 12
DPS - 11
DPS - 10
Material Drenante
150
50
40
Transpasse da manta 20 cm
130
10
10
Material drenante
Material Drenante
DN 20 cm
10 40
20
Manta geotextil não tecida
150
Manta geotextil não tecida
50
Transpasse da manta 20 cm
Selo
DN 10 cm
Manta geotextil não tecida
10
50
DPS - 08
Material Drenante
Material filtrante
150 130
20
Selo
Material filtrante
150 130
10
DPS 06 -
20
Selo
Material filtrante
Material filtrante
DPS - 04
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
40
CADERNO DE DRENAGEM
DRENO PROFUNDO LONGITUD PARA CORTE EM SOLO
OBJETIVOS
CONSUMO POR UNIDADE
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para os terminais de drenosprofundos de corte.
TIPO DPT UN DPT
Esc. (m³) 0,120
DISCRIMINAÇÃO Apil. Forma. (m²)
(m²)
Conc. (m)
0,288
0,437
0,042
DPT - DRENO PROFUNDO - TERMINAL
Acostamento LEGENDA
DEFINIÇÕES
Esc. Apil. Conc.
São os dispositivos a serem executados na saída do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no sentido do escoamento, evitando o processo erosivo a jusante.
Escavação Apiloamento Concreto
Sarjeta
Ra
io
=5
m
D
Saída d`água da sarjeta de corte
APLICAÇÕES Os terminais se aplicam para os deságües dos drenos profundos decorte em solo ou rocha. No caso dos drenos cegos deverá ser executado com tubo na extensão de 1,0 m.
re no
lo ng itu di na lp ro fu ndo
Dissipador Tipo DEN DES - 22
ESPECIFICAÇÕES O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água eagregados com resistência Fck > 13,0 MPa.
TERMINAL DE DRENO CORTE B - B
CONTROLES TECNOLÓGICOS
VISTA FRONTAL
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46. - Tubo de concreto: NBR - 8890/07
8
PLANTA 52
8
B
MEDIÇÕES
B
10
10
8
44
Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
DPT
4
8
20
8 48 8
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
60
40
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
CADERNO DE DRENAGEM
DRENO PROFUNDO - TERMIN DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
OBJETIVOS
CONSUMO POR UNIDADE
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as bocas de saídas dos Drenos Sub-Superficiais, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
TIPO BDS UN 01 02
DISCRIMINAÇÃO
BDS - BOCA DE SAÍDA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL
ESC. APIL. FORMA CONCRETO (m²) (m²) (m³) (m³) 0,040 0,200 0,060 0,240
0,240
0,038
0,320
0,048
BDS 01 PLANTA
VISTAFRONTAL CORTE A A
10
DEFINIÇÕES
LEGENDA Esc. Apil.
São os dispositivos a serem executados na saída do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no sentido do escoamento, evitando o processo erosivo a jusante.
A
10
A 40
30
Escavação Apiloamento 10
15 10
10 30
10
40
10
10
30
40
BDS 01 APLICAÇÕES
PLANTA
As bocas-de-saída se aplicam para os desagues dos drenos sub-superficiais.
VISTAFRONTAL CORTE A A
10 A
40
30
ESPECIFICAÇÕES
15 10
10
O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados com resistência Fck =13,0 MPa. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
10
A
30
10
10
40
10
10
30
40
BDS 02 PLANTA
CORTE A A
VISTAFRONTAL 10
10 A
A
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
50
40
15
10
10
10
40 60
10 40
10
10 40
BDS 02 CORTE A A PLANTA
MEDIÇÕES
VISTAFRONTAL 10
10 A
Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
A
50
40
15
10 10
10 10
40
DESENHOS TIPO
BDS
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
10
10 40
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
40 60
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
BOCA DE SAÍDA DE CONCRET PARA DRENO SUB-SUPERFICIA
OBJETIVOS DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para dreno de talvegue, a ser utilizado em obra rodoviária. DEFINIÇÕES É o dispositivo utilizado para interceptar e ou rebaixar o lençol freático protegendo o corpo estradal, executado previamente a construção de aterro.
DTV - DRENO DE TALVEGUE
DISCRIMINÇÃO
TIPO DTV
b
h
01
-
-
02 03
0,40 0,50
0,40 0,50
04
0,60
0,60
05 06
0,80 1,00
0,80 1,00
DTV-01 CORTE TRANSVERSAL Talude de aterro
CONSUMO MINIMO POR UNIDADE DISCRIMINÇÃO TIPO DTV Escavação Mat. Drenante Manta Geotextil (m²) (m²) (m²) 01 Var. 0,16 0,16 1,80 02
APLICAÇÕES Serão aplicados nos locais onde a implantação da obra de arte corrente não é coincidente com a linha do talvegue. Serão dos tipos DTV-01, DTV-02,
03 04
DTV-03,é DTV-04, e DTV-06. DT-01 indicado DTV-05 nos locais onde nãoO houver necessidade de escavação (talvegue natural). O DTV-02 a DTV-06 serão indicados nos locais de surgência de "olho d'água", com necessidade de escavação.
05
0,25 0,36 0,64
0,25 0,36 0,64
2,20 2,60 3,40
06
1,00
1,00
4,20
Material drenante
Pedras de mão
ESPECIFICAÇÕES A brita nº 1 ou nº 2 deverá ter o diâmetro com granulometria entre os diâmetros 2,0 cm a 5,0 cm. Poderão ser utilizados ainda seixos rolados, desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila de diâmetro equivalente a brita nº 1 ou nº 2. O seixo rolado deve ser menor que o diâmetro da pedra de mão 25 cm. A manta geotextil deverá ser a não tecida de resistência a tração de 7 KN/m com permeabilidade de 0,4 m/s.
Variável
DTV - 02 à 06 CORTE TRANSVERSAL 20
Transpasse da manta geotêxtil
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: graúdos: - Geotêxtil: NBR- 12824/93; - Agregados NBR 6465.
h Brita 1 ou 2
MEDIÇÕES Será medido em metro cúbico, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
DTV
b
OBS:
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
DRENO DE TALVEGUE
BST - BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA NORMAL CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE
DIMENSÕES DIMENSÃO (cm) ESC. ∝°
β°
a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
l
m
n
o
p
q
x
y
ESCONS. β° ∝°
L
DISCRIMINAÇÃO FORMAS CONCRETO m² m³
b
g
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 60 0 15 30 45
30 30 25 20
106 111 130 168
20 20 20 20
125 125 125 125
23 28 35 47
23 21 26 36
15 15 15 15
10 10 10 10
98 98 98 98
144 177 218 296
133 157 190 253
144 129 125 129
20 20 20 20
30 30 30 30
10
c o
133 124 125 135
23 23 23 23
20 72 72 20 125 33 20 179 0 20 268 33
242 257 283 353
0 15 30 45
30 30 25 20
7,45 7,82 8,71 10,68
1,153 1,218 1,370 1,722
153 144 145 157
30 30 30 30
25 84 84 25 145 39 25 207 0 25 311 39
293 312 343 426
0 15 30 45
30 30 25 20
11,17 11,73 13,03 15,97
2,140 2,262 2,538 3,188
10
y
30°
q
e
k
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 80 0 15 30 45
30 30 25 20
138 144 167 216
25 25 25 25
145 145 145 145
29 35 44 59
29 26 31 44
20 20 20 20
15 15 15 15
120 120 120 120
167 205 253 343
153 180 218 290
167 150 145 150
25 25 25 25
35 35 35 35
0 15 30
30 170 30 165 35 30 177 30 165 42 25 203 30 165 52
35 31 36
25 25 25
40 174 37 40 163 37 40 165 37
30 95 95 345 30 165 44 366 30 236 0 403
0 15 30
30 30 25
15,68 16,41 18,19
3,567 3,757 4,205
45
20 264 30 165 71
52
25 20 142 390 326 171 30 40 179 37 BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 120
0 15 30 45
30 30 25 20
200 210 243 316
40 40 40 40
180 180 180 180
40 50 61 83
40 36 43 63
30 30 30 30
0 15 30 45
30 30 25 20
242 253 293 382
50 50 50 50
260 260 260 260
46 57 70 95
46 41 50 75
35 35 35 35
a
d
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 100 20 20 20
142 191 174 191 30 142 233 203 171 30 142 288 245 165 30
25 25 25 25
163 163 163 163
208 255 314 426
188 220 264 351
208 186 180 186
40 40 40 40
45 45 45 45
L
30 354 44 499
45
20
22,30
5,293
188 177 180 196
43 43 43 43
35 35 35 35
104 104 391 180 48 414 257 0 455 386 48 562
0 15 30 45
30 30 25 20
20,65 21,63 24,00 29,34
5,506 5,819 6,538 8,243
277 258 260 280
52 52 52 52
40 40 40 40
150 150 522 260 70 555 371 0 612 558 70 762
0 15 30 45
30 30 25 20
32,54 34,15 37,95 46,60
10,810 11,431 12,868 16,303
30°
q
10
i
x
j g m
BOCA ESCONSA
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 150 30 30 30 30
194 194 194 194
300 368 453 615
277 328 396 530
300 269 260 269
40 40 40 40
45 45 45 45
b
10
c o
10 e
b
VISTA FRONTAL
k
a
a
10
c
q
30°
VISTA LATERAL
d
∝°
e d
30
q
∝°
10 10
10
β°
i
h
f p
f p
n
n
j
y
x
g
m L m
DESENHOS TIPO
BST
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. - Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO
BDT - BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA ESCONSA
BOCA NORMAL b
b
10
c
g
DIMENSÕES
o
o DIMENSÃO (cm)
ESC. ∝°
β°
a
c
b
c
d
e
f
g
h
i
j
k
m
n
o
p
q
x
y
10
L
10 e
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=100 0 15 30 45
30 30 25 20
314 326 370 468
30 30 30 30
165 165 165 165
35 42 52 71
35 31 36 52
30 30 30 30
0 15 30 45
30 30 25 20
366 382 434 550
40 40 40 40
180 180 180 180
40 50 61 83
40 36 43 63
35 35 35 35
0 15 30 45
30 30 25 20
440 458 522 662
50 50 50 50
260 260 260 260
46 57 70 95
46 41 50 75
20 20 20 20
142 142 142 142
191 233 288 390
174 203 245 326
191 171 165 171
30 30 30 30
40 40 40 40
174 163 165 179
37 37 37 37
30 95 95 30 165 44 30 236 0 30 354 44
163 163 163 163
208 255 314 426
188 220 264 351
208 186 180 186
40 40 40 40
45 45 45 45
188 177 180 196
43 43 43 43
35 35 35 35
104 104 557 180 48 586 257 0 647 386 48 797
45 45 45 45
277 258 260 280
52 52 52 52
40 40 40 40
150 150 720 260 70 760 371 0 841 558 70 1042
k
k 30°
489 515 569 702
DUPLO TUBULAR DN=120 25 25 25 25
q
e
y
30°
q
a
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=150 35 30 194 300 277 300 40 35 30 194 368 328 269 40 35 30 194 453 396 260 40 35 30 194 615 530 269 40
a
∝°
L
d 10
d
30°
q
∝°
q
10
i
β°
x
i j g j m
CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE ESCONS. ∝° β°
DISCRIMINAÇÃO FORMAS CONCRETO m² m³
0 15 30 45
30 30 25 20
21,08 22,00 24,45 29,94
5,106 5,350 5,987 7,470
0 15 30 45
30 30 25 20
27,75 28,99 32,17 39,35
7,889 8,289 9,285 11,607
0 15 30 45
30 30 25 20
42,14 44,09 49,06 60,18
15,138 15,912 17,876 22,422
VISTA LATERAL b
VISTA FRONTAL
c
m
a d
e
10
30
10
f p n m
y
x L
DESENHOS TIPO
BDT
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. - Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO
BTT - BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA ESCONSA
BOCA NORMAL b
b
10
c
c
g
DIMENSÃO (cm) ESC. ∝°
β°
a
o
o
DIMENSÕES
b
c
d
e
f
g
h
i
j
k
m
n
o
p
q
x
y
L
M
633 664 736 906
205 205 205 205
10
10
y
30°
q
e
q
e
k
k 30°
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=100 0 15 30 45
30 30 25 20
458 475 536 672
30 30 30 30
165 165 165 165
35 42 52 71
35 31 36 52
35 35 35 35
20 20 20 20
142 142 142 142
191 233 288 390
174 203 245 326
191 171 165 171
0 15 30 45
30 30 25 20
532 554 626 785
40 40 40 40
180 180 180 180
40 50 61 83
40 36 43 63
40 40 40 40
25 25 25 25
163 163 163 163
30 30 30 30
BUEIRO TRIPLO 194 300 277 300 194 368 328 269 194 453 396 260 194 615 530 269
30 30 30 30
40 40 40 40
174 163 165 179
37 37 37 37
30 95 95 30 165 44 30 236 0 30 354 44
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=120
0 15 30 45
30 30 25 20
638 663 750 942
50 50 50 50
260 260 260 260
46 57 70 95
46 41 50 75
40 40 40 40
208 255 314 426
188 220 264 351
208 186 180 186
40 40 40 40
45 45 45 45
188 177 180 196
43 43 43 43
35 35 35 35
104 104 723 230 180 48 758 230 257 0 838 230 386 48 1032 230
TUBULAR DN=150 40 45 277 52 40 45 258 52 40 45 260 52 40 45 280 52
40 40 40 40
150 150 918 320 260 70 965 320 371 0 1069 320 558 70 1322 320
∝°
a
∝°
d
30°
q
10 DISCRIMINAÇÃO FORMAS CONCRETO m² m³
x
∝°
q
d
i
CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE ESCONS. β° ∝°
a
L
10
β°
i
j g m
0 15 30 45
30 30 25 20
26,48 27,59 30,68 37,59
6,645 6,942 7,766 9,653
30 30 25 20
34,84 36,35 40,37 49,39
10,272 10,759 12,037 14,983
0 15 30 45
30 30 25 20
52,07 54,37 60,48 74,22
19,516 20,446 22,915 28,616
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
a b
0 15 30 45
j
10
c
d
e
30 10 10 f
f
p
p
n
n
DESENHOS TIPO
BTT
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. - Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.
y
x
m
OBS:
h
L
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
BOCA TRIPLA PARA REDE TUBUL DE CONCRETO
OBJETIVO
ARMADURA - GRELHA
Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para a grelha de concreto a ser utilizada em bocas-de-lobo.
GBL - GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA-DE-LOBO
QUADRO DE ARMADURAS P UN
APLICAÇÕES É o disposivo indicado para proteção e segurança do usuário da via e que permite o engolimento dos deflúvios oriundos das sarjet as. É constituí do de quadro e grelha.
Ø mmu
Q n
Comp.unit. m
Total m
1
6,30
2
0,20
6,30
6
5,70
3
10,00
2
0,40 0,95 0,40
0,80
2
1,43 0,48
0,80
Peso Kg
FORMA PLANTA
ARMAÇÃO DA GRELHA PLANTA
B Comp.U nit.
99
LEGENDA ComprimentoU nitário 0.5 5
42
5
42
6P2
5 0.5
0.5 5.5 4 4 4 4 47 4 4 A 4
ESPECIFICAÇÕES O concreto deverá ser constiuído de cimento Portland, agregados, água, com a resistência de Fck = 21 MPa. O cimento deverá ser de alta resistência inicial e satisfazer a NBR 7211/05. Os agregados deverão ter diâm etros menores que um terço da espessura das paredes e deverá satisfazer a NBR 7211/05. Os aditivos para modificação das condições de pega, endurecimento e permeabilidade poderão ser utilizados, des de que inalteradas as condições de resistência. A s armaduras deverão ser de aço CA-50A, satisfazendo a NBR 7480/96. O recobrimento mínimo da armadura deverá ser de 2,0 cm. As peças serão fabricadas e curadas por processos que assegurem a obtenção de concreto homogêneo e compacto de bom acabamento, não sendopermitida qualquer pintura ou retoque.
A
C 1P1
B
CORTE A - A
CORTE C -
110 5
0.5 5
5 0.510
89
P1-1Ø6.3-40
P3-2Ø10.0-40 2 22
4,5
4,5 15
Os materiais e misturas deverão ser submetidos a os ensaios previs tos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; - Agregados para concreto: NBR 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46.
6 2
22 P2-1Ø6.3-95
15
CONTROLES TECNOLÓGICOS
91
10
CORTE D - D
CORTE B - B 5
0.5
0.5
47
Será medido por unidade. Estando incluído a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
4 4 5.5
4.5 55555 3 3
3
3
1P2
P2-1Ø6.3-95 1.5
2.0
4.5 15
1.5 1.5
10
2.252.25 5 0.5 2,5
OBS:
1P2
0.5 10
15
1P2
1P2
0.5 5.5 4444444
MEDIÇÕES
GBL
D
4 5.5 0.5
10
DESENHOS TIPO
2P3
Viga 40
5
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
R G
- As dimensões nos projetos tipo, quando não es pecificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
GRELHA DE CONCRETO PAR BOCA-DE-LOBO
OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificaç ões e recomendações técnicas da sarjeta para passagem de veículos a serem utilizadas em obras rodoviárias.
DIMENSÕES
DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial, que tem a função de permitir a passagem dos veículos em todos os segmentos determinados como acesso às propriedades e vias laterais a rodovia.
SPV - SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS
DIMENSÃO (cm)
TIPO SPV
a
b
c
01
50
12
27
100
02
60
20
35
120
L
SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS SPV - 01 e 02 1,50 m
CONSUMO POR METRO TIPO SPV
APLICAÇÕES Serão aplicados nos acessos às propriedades ou vias laterais à rodovia, permitindo a passagem dos veículos sobre o dispositivo, sem causar danos ao mesmo. Serão dos tipos SPV-01 indicado para baixo volume de tráfego e SPV-02
TRANSIÇÃO
DISCRIMINAÇÃO Conc.
Esc.
G. Mad.
UN 01
(m³)
(m³)
(m²)
1,26
1,68
0,81
02
1,78
2,54
1,05
LEGENDA
ESPECIFICAÇÕES
TRANSIÇÃO
A
PLANTA a
L ta e rj a S
a
Conc. Concreto Escavação Esc. G. Mad. Guia de Madeira
para maior volume de tráfego.
1,50 m
5,00 m SEGMENTO DESTINADO A PASSAGEM DE VEÍCULOS
A
O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O concreto deverá se constituído de cimento Portland, agregados e água, com resistência Fck =15,0 MPa na espessura central de 15,0 cm. A sarjeta para passagem de veículos terá comprimento total de 8,0 m sendo 5,0 m destinada a passagem de veículos e 1,5 m no início e final destinado a transição com a sarjeta.
CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e NBRNM - 46.
CORTE A - A L a
a
b
MEDIÇÕES Será medido em unidade, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.
DESENHOS TIPO
SPV
c 15
OBS:
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. - L = Largura útil do Dispositivo
ASSINATURA DAS AUTORIDADES
Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT
Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos
R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CADERNO DE DRENAGEM
SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS