CACILDA BORGES (19 (1 914 – 20 2010 10))
Fez curso de piano, composição e regência na Escola de Música da UFRJ. Responsável pela introdução da cadeira de Ritmop Ritmoplast lastia ia na Escola Escola de ança ança do !eatro !eatro Municipal do RJ.
"#ras pu#licadas$ % &"s Estud Estudos os de ritmo ritmo e som, som, nos nos n'veis n'veis preparat(rios, )*, +*, * e -* anos % Estudos Estudos #rasil #rasileir eiros os para para piano piano e canto canto e o % iorama iorama para para piano piano nos n'veis n'veis prepara preparat(r t(rio, io, )*, +* e * anos.
/ o#ra da pro0essora 1acilda 2 e3tensa e comporta composiç4es para con5untos vocais, instrumentos de sopro, cordas, canto e piano 6solista e camer'sticas7, 8uarteto de cordas e or8uestra.
Escuta$ Estudos 9rasileiros para :iano no. de 1acilda 9orges 9ar#osa.
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Fig. >+
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!odos os e3erc'cios 0oram compostos pela autora. ?ecessidade de colocar estruturas mel(dicas e r'tmicas ao alcance de todos os 8ue 8ueria iniciar seus estudos musicais. =ivro não se apresenta como m2todo, mas, como o pr(prio t'tulo indica, como estudos. Esses estudos datam de JulCo de )D> e 0oram iniciados pelo livro )* ano, posteriormente preparou o te3to intitulado “Exercícios preparatórios”. ;ua meta 2 musicalizar o aluno integralmente.
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Ha#ituar o aluno I distncia do intervalo de KL, atrav2s do dois sons iniciais (%;ol 6tnica e dominante7, entoando sempre com nome de nota. N inserida a mediante (%Mi%;ol. 1Camar a atenção para os dois tipos de L$ a maior 6(%Mi7 e a menor 6Mi%;ol7. /8ui não se 0ala em intervalo, mas em distncia de sons.
N introduzida a supertnica e a su#dominante 6R2 e Fá7.
N inclu'da a superdominante 6=á7,
N conCecida a sens'vel 6;i7.
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" pulso mais metade
/grupamentos resultantes de todas as com#inaç4es e etc.
;urgimento da ligadura e da s'ncope.
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!odos os e3erc'cios vêm programados nos Estudos de ritmo e Som.
/o realizar a leitura r'tmica ou o sol0e5o, o aluno não deverá #ater ou marcar a pulsação. esde o in'cio, deverá ser levado a sentir internamente o pulso, evitando a e3teriorização do mesmo. ?a 0ase relativa aos exercícios preparatórios, não Cá preocupação em nomear as ocorrências. " importante 2 a vivência$ o aluno deve sentir sempre atrav2s do corpo. 1omo nem sempre as crianças são al0a#etizadas, não conCecendo, portanto, 0raç4es, inicialmente, as 0(rmulas de compasso dar%se%ão do seguinte modo$
OU/?!" P ME!""="G
" pro0essor deverá encora5ar a invenção musical do aluno, estimulando%o a criar ritmos livres para acompanCamentos dos sol0e5os, podendo ou não gra0á%los " ditado 2 visto pelo m2todo anal'tico$ primeiro, o todo e, depois as 0rases. " uso das claves 6;ol e Fá na -L linCa7 ocorre 8uase simultaneamente e o ponto de partida 2 o (.
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/ a#ordagem dos elementos te(ricos 2 um re0le3o direto do 8ue ocorre nos e3erc'cios eles praticamente de0inem o programa.
:rograma$ preparat(rios, )*, +*, * e -* ano.
/ seguir, será 0eito uma seleção de alguns itens, o#edecendo a indicação do n'vel proposto pela pro0essora.
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Fonte$ p. )-, n* +)
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Fonte$ p. )K, n* +
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Fonte$ p. KK, n* W
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de ritmo e som. 1º ano. 2ª ed., Rio de Janeiro, 1982
PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX, Metodologia e Tendências. 2. ed. revista e aumentada. Brasília: Editora MusiMed, 2013.
