A UNICIDADE DE DEUS Todas as referências refer ências Bíblicas neste livro são da Versão Versão King James; que foram adptadas para o português nas versões ver sões que utilizamos em nosso país !mpresso nos n os "stados #nidos da $m%rica & Traduzido no Brasil Bras il pelo 'r Jos% (arlos ('B ('B Prefácio )estas p*ginas a compreensão % mirada Jesus con+eceu a linguagem $ramaica comum ,s vezes "le falava +ebraico- um idioma que s. os estudiosos usavam naquela %poca Jesus poderia conversar em grego- a língua do +omem educado $ quem quer que se/a a pessoa com a qual Jesus falouf alou- 0eu alvo foi para ser compreendido 1 maior professor de todas as %pocas falou em condi2ões que podiam ser compreendidos 'rofundidade e simplicidade ao mesmo tempo 3ue parado4o5 1 autor deste livro tem conseguido fazer o que parece ser impossível "le tem transmitido profundidade intelectual enquanto preservando a simplicidade 6 um milagre teol.gico 7req8entemente o realmente profundo % mais simples- e o simples o mais verdadeiramente profundo 1 tratamento da #nicidade de 9eus neste livro % pro/etado para ser simples; mas as verdades são profundas- estudiosos- inestim*veisines tim*veis- e essenciais ao povo de 9eus e o mundo perdido #m livro precisa alcan2ar pelo menos dois crit%rios principais para ser um livro muito vendido :best&seller 9eve ser escrito de forma interessante e deve preenc+er uma necessidade 1 autor consegue ambos (on+ecer o autor e a sua visão % entender mais acerca do livro "u espero que você possa o encontrar e o con+ecê&lo como eu o con+e2o 9avid Bernard % um e4emplo +umano de princípios (ristãos 3ue estas p*ginas possam se tornar um cl*ssico entre n.s e um guia para o mundo minucioso que busca enquanto en quanto eles descobrem o
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Índice de Conteúdo $presenta2ão 'ref*cio do 'ref*cio do $utor (apítulo ? & @1)1T"!0@1 (A!0T1 @1)1T"!0@1 (A!0T1 9efini2ão de @onoteísmoC 1 $ntigo Testamento Testamento "nsina 3ue D* 0omente #m 9eus; 1 )ovo Testamento Testamento "nsina 3ue D* $penas #m 9eus; (onclusão (apítulo E & $ )$T#A"F$ 9" 9"#0 9"#0 9eus 6 "spírito; 9eus 6 !nvisível; 9eus % 1nipresente :'resente em todos os lugares; 9eus Tem (orpoG; 9eus % 1nisciente :(on+ece Tudo; 9eus % 1nipresente 1nipresen te :Todo 'oderoso; 9eus % "terno; 9eus % !mut*vel :)ão @uda; 9eus Tem !ndividualidade'ersonalidade- e Aacionalidade; 1s $tributos @orais de 9eus; Teofanías; 1 $n/o do 0")D1A; @elquesedeque; 1 3uarto Domem )o 7ogo; D* Teofanías )o )ovo
TestamentoG; (onclusão (apítulo H & 10 )1@"0 " 10 TIT#>10 9" 9"#0 9 "#0 1 0ignificado de #m )ome; )omes ou Títulos de 9eus )o V Vel+o el+o Testamento; Testamento; (ombina2ão dos )omes de Jeov*; $ Aevela2ão 'rogressiva 9o )ome; 1 )ome de Jesus (apítulo & J"0#0 6 9"#0 9"#0 1 Vel+o Vel+o Testamento Testamento Testifica Testifica 3ue Jesus % 9eus; 9eu s; 1 )ovo Testamento 'roclama 3ue Jesus % 9eus; 9eus se @anifestou na (arne como Jesus; 1 Verbo; Jesus "ra 9eus 9esde o 'rincípio de 0ua Vida; 1 @ist%rio da 'iedade; Jesus % o 'ai; Jesus % Jeov*; 1s Judeus entenderam 3ue Jesus $firmava 0er 9eus; Jesus % o nico no Trono; $ Aevela2ão de Jesus (risto; Jesus Tem Todos Todos os $tributos e 'rerrogativas de 9eus; Jesus Tem a )atureza @oral de 9eus (onclusão (apítulo L = 1 7!>D1 9" 9"#0 9"#0 1 0ignificado de Jesus Jes us e (risto; $ 9ualidade 9ualidade da )atureza de d e (risto; 9outrinas Dist.ricas a respeito de (risto; Jesus Tin+a uma )atureza +umana (ompleta- @as 0em pecado Jesus podia 'ecarG 'ecar G 1 7il+o na Terminologia Bíblica; o 7il+o 9e 9eus; o 7il+o do Domem; 1 Verbo; Verbo; 7il+o Merado 1u 7il+o "ternoG; 1 (ome2o do 7il+o; 1 T%rmino da 7ilia2ão; 1s 'rop.sitos do 7il+o; 1 7il+o e a (ria2ão; 1 'rimogênito; Debreus ?CN&O; (onclusão (apítulo P & '$!- 7!>D1- " "0'IA!T1 0$)T1 0$)T1 1 'ai; 1 7il+o; 1 "spírito 0anto; 0a nto; 1 'ai % o "spírito 0anto; $ 9ivindade de Jesus (risto % o 'ai; $ 9ivindade de Jesus (risto % o "spírito 0anto; 'ai- 7il+o- e "spírito 0anto; @ateus ENC?O; ! João LCQ; 9eus "st* >imitado a Três @anifesta2õesG (onclusão (apítulo Q & "R'>!($S"0 91 "R'>!($S"0 91 $)T!M1 T"0T$@")T1 "lo+im; Mêneses ?CEP; 1utros 'ronomes no 'lural; 1 0ignificado de #m :+ebraico "c+ad; Teofanias; 1 $parecimento a $braão; 1 $n/o do 0")D1A; 1 7il+o e 1utras Aeferências ao @essias; 1 Verbo de 9eus; $ 0abedoria de 9eus; 0anto- 0anto- 0anto; Aepeti2ões de 9eus ou 0")D1A; 1 "spírito do 0")D1A; 1 0")D1A 9eus e 0eu "spírito; 1 $ncião de 9ias " o 7il+o do Domem; (ompan+eiro de Jeov*; (onclusão (apítulo N = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C T"0T$@")T1C 10 "V$)M"> "V$)M">D10 D10 3uatro !mportantes $u4ílios ao "ntendimento; 1 Batismo 9e (risto; $ Voz Voz 9o (%u; $s 1ra2ões 9e (risto; U9eus meu- 9eus meu- 'or que me desamparasteG; (omunica2ão 9e (on+ecimento "ntre as 'essoas da 9ivindadeG @ateus ENC?O; $ 'ree4istência 9e Jesus; Jesus ; 1 7il+o "nviado pelo 'ai; $mor "ntre as 'essoas da 9ivindadeG 1utras 9istin2ões "ntre o 'ai " 7il+o; as 'assagens que usam com; 9ois Testemun+os; 1 #so de 'lural; (onversas "ntre 'essoas na 9ivindadeG #m 1utro (onsolador; Jesus " 1 'ai 0ão um apenas em prop.sito; (onclusão (apítulo O = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C T"0T$@")T1C 9" $T10 $T10 $1 $'1($>!'0" $ @ão direita 9e 9eus; $s 0auda2ões nas "pístolasW; $ Bên2ão $post.licaW; $post.licaW; 1utras Tríplices Aeferências nas "pístolas e no $pocalipse; $ plenitude 9e 9eus; 7ilipenses ECP& N; (olossenses ?C?L&?Q; Debreus ?; ! João LCQ; $pocalipse ?C?; 1s 0ete "spíritos 9e
9eus; 1 (ordeiro "m $pocalipse L; 'or que 'ermite 9eus que e4istam versículos das "scrituras su/eitos X U(onfusãoG (onclusão (apítulo ?Y = 10 3#" $(A"9!T$@ $(A"9!T$@ )$ #)!(!9$9" " $ D!0TZA!$ 9$ D!0TZA!$ 9$ !MA"J$ $ era p.s&apost.lica; #nicidade a cren2a 9ominante )o 0egundo e no n o Terceiro Terceiro 0%culos; @onarquianismo @odalístico; os (rentes da #nicidade desde o 3uarto 0%culo at% o 'resente; @1)$A3#!$)!0@1 @19$>!0T!(1C $ #)!(!9$9" #)!(!9$9" )$ D!0TZA!$ da !MA"J$ 'A!@!T!V$ (apitul (ap ituloo ?? & TA!)!T TA!)!T$A!$)!0@1C $A!$)!0@1C 9"7!)!S1 9"7! )!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 9efini2ão da doutrina da Trindade 'roblemas com o triteísmo 'roblemas com o subordinacionismo Terminilogia não bíblica 9esenvolvimento +ist.rico do triteísmo 1rigens pagãns 9esenvolvimento 9es envolvimento p.s&apost.lico Tertuliano [ o pai do trinitarianismo cristão 1utros primitivos trinitarianistas 1 (oncílio de )ic%ia $p.s )ic%ia 1 (redo do $tanasiano 1 (redo $post.lico (onclusão (apítulo (apítu lo ?E ? E & TA!)! TA!)!T T$A!$) $A!$)!0@1C !0@1C #@$ $V$>!$S1 Terminologia não bíblica; b íblica; 'essoa e pessoa; Três Triteísmo @ist%rio $ 9ivindade de Jesus (risto (ontradi2ões $valia2ão $valia2ão do trinitarianismo $ doutrina da trindade em contraste com a #nicidade )o que acredita a m%dia dos crentes da igre/aG (onclusão (apítulo ?H & (1)(>#01 Bibliografia Indice de $ssunto Mloss*rio )ota de rodap%
Índice Tabela ?C $ )atureza @oral de 9eus Tabela EC )omes de 9eus no $ntigo Testamento Tabela HC )omes (ompostos de Jeov* Tabele C Jesus % Jeov* :! Tabela LC Jesus % Jeov* :!! Tabela PC Jesus J esus no livro de $pocalipse Tabela QC Jesus J esus Tem a )atureza @oral de 9eus Tabela NC $ 9upla )atureza de Jesus J esus (risto Tabela OC 1 #so do Kai Tabela ?YC $ 'lenitude da 9ivindade de Jesus $firmada em (olossenses Tabela ??C Trinitarianismo e #nicidade (omparados Prefácio do Autor
"ste livro % Volume Volume #m de uma s%rie em teologia 'entecostal D* uma necessidade genuína para um completo- compreensivo estudo e e4plana2ão das verdades bíblicas fundamentais que cremos piamente- e esta s%rie % designada para a/udar preenc+er aquela necessidade 1 presente volume tenta trazer /unto num s. livro uma discussão completa da 9ivindade "le afirma a unicidade de 9eus e a deidade absoluta de Jesus (risto "nquanto vos escrevo escr evo este- Volume Volume 9ois- intitulado 1 )ovo )ascimento ainda est* no est*gio de plane/amento e pesquisa Volume Três- intitulado "m Busca de 0antidade 7oi escrito /untamente com a min+a mãe- >oretta $ Bernard- e foi publicado em ?ON? 1 alvo deste livro não % ensinar meramente um dogma de uma denomina2ão- mas para ensinar a 'alavra 9eus 6 esperan2a do autor que cada pessoa estudar* a mat%ria com ora2ão- comparando as visões e4pressas com a Bíblia @uitas referências escriturais são dados no livro para a/udar o leitor na sua busca por verdade bíblica $o mesmo tempo- o autor recon+ece que todos n.s devemos pedir a 9eus para ungir nossas mentes e iluminar 0ua 'alavra- se estamos para compreender propriamente 0ua revela2ão para n.s $ letra sozin+a matar*- mas o "spírito d* vida :!! (oríntios HCP 1 "spírito de 9eus nos ensinar* e nos guiar* em toda a verdade :João ?CEP; ?PC?H 7inalmente 9eus deve dar revela2ão de quem Jesus (risto realmente % :@ateus ?PC?L&?Q A Unidade Unidade de Deus Deus % baseado em v*rios anos de estudos e pesquisas bem como a e4periência no ensinar de teologia sistem*tica e +ist.ria da igre/a no Jac\son (ollege of @inistries em Jac\son- @ississippi "u agrade2o especialmente a min+a mãe por ter lido o manuscrito e prover numerosas sugestões para o mel+oramento- muito dos quais adotei 0ou grato tamb%m a min+a esposa- (onnie- por prover a/uda digitando e a meu paiAeverendo "lton 9 Bernard- por a/udar inspirar- publicar- e promover esta s%rie (apítulos ?- E- H e apresentam a doutrina positiva de monoteísmo (ristão como ensinado pela Bíblia- a doutrina comumente con+ecida +o/e como a #nicidade (apítulos Q- N e O discutem numerosos versículos específicos das "scrituras com a vista a responder as ob/e2ões e refutar interpreta2ões contr*rias (apítulo ?Y recorda o resultado de muitas pesquisas da +ist.ria de #nicidade na %poca %poc a p.s&apost.lica at% o presente (apítulos ?? e ?E e4plicam a doutrina do trinitarianismo- sua origem +ist.rica e desenvolvimento- e as maneiras pelas quais divergem na cren2a #nicista 7inalmente- (apítulo ?H oferece um resumo breve e conclusão 'ara poder documentar fontes não bíblicas de informa2ões e ainda preservar uma leitura agrad*vel- foram colocadas notas de rodap% ao t%rmino de cada capítulo ])esta c.pia de !nternet footnotes as notas de rodap% foram colocadas em um apêndice & 1 editor de !nternet bibliograp+^ !nternet bibliograp+^ $ $ bibliografia registra todas as fontes usadas como tamb%m um n
'alavra de 9eus nesta gera2ão 0eu alvo % afirmar monoteísmo (ristão & ensinamento bíblico de um s. 9eus 7azendo assim eu pretendo pretend o magnificar Jesus (risto acima de tudo "u creio que Jesus % 9eus manifestado em carne que toda a plenitude da 9ivindade +abita n"le- e que somos completos n"le :(olossenses ECO&?Y Capítulo 1. MONOEÍSMO C!IS"O "Ouve, Israel: o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR" (Deuteronômio 6:4! "Deus é um" (#latas $:%&! D* um 9eus D* s. um 9eus "sta doutrina % o cento da mensagem Bíblica- e tanto o Vel+o quanto o )ovo Testamento a ensinam claro e enfaticamente $pesar da simplicidade desta mensagem e da clareza com que a Bíblia a apresenta- muitos que acreditam na e4istência de 9eus não entenderam isto $t% mesmo dentro do (ristianismomuitas pessoas- inclusive te.logos- não tem entendido esta mensagem bonita e essencial )osso prop.sito % focalizar esta questãoques tão- afirmar e e4plicar a doutrina bíblica da unicidade de 9eus Defini#$o de Monoteí%&o $ cren2a em um 9"0")V1>V!@")T1 V!@")T1 D!0TZA!(1 9entro dos graus do trinitarianismo- podemos distinguir duas tendências e4tremas 'or um lado- alguns trinitarianos enfatizam a unidade de 9eus sem ter desenvolvido uma compreensão cuidadosa do significado das três pessoas distintas da 9ivindade 'or outro lado- outros trinitarianos dão ênfase a triplicidade da trindade a ponto de acreditarem em três seres auto&concientes- e o seu ponto de vista % essencialmente triteistico $l%m do trinitarianismo- +* a doutrina de binitarianismo que não classifica o "spírito 0anto como uma pessoa separada- mas afirma crer em duas pessoas na 9ivindade @uitos monoteístas têm destacado que tanto o trinitarianismo quanto o binitarianismo debilitam o monoteísmo rígido ensinado pela Bíblia "les insistem que a 9ivindade não pode ser dividido em pessoas e que qu e 9eus % absolutamente uno 1s que acreditam no monoteísmo rígido se dividem em duas classes #ma classe afirma
que +* s. um 9eus- e assim fazendo- nega- de uma maneira ou de outra- a perfeita divindade de Jesus (risto "ste ponto de vista foi representada na +ist.ria da igre/a primitiva pelos dinmicos monarquistas- como 'aulo de 0amosata- e pelos p elos $renistasliderados por $rius "stes grupos relegavam Jesus X posi2ão de um deus criado- deus subordinado- deus fil+o- ou semideus $ segunda classe dos verdadeiros monoteísta acredita em um 9eus- mas- al%m dissoacredita que a plenitude da 9ivindade % manifestada em Jesus (risto "les acreditam que o 'ai- 7il+o- e "spírito 0anto são manifesta2ões- modos- fun2ões- ou relacionamentos que o 9eus
pequenos rolos das escrituras escrituras 9entro dos dois tipos de recipientes estão versículos ver sículos das "scrituras manuscrito em tinta preta por um +omem piedoso que observou certos rituais de purifica2ão dentro de ambos 1s versos da Bíblia geralmente são 9euteronmio PC& O-??C ?N&E?- 4odo ?HCN&?Y- e ?HC?&?P 9urante uma viagem para Jerusal%m onde n.s col+emos a informa2ão anterior- ]? tentamos comprar o tefillin 1 comerciante /udeu 1rtodo4o disse que ele não vendia tefillin a cristãos porque eles não acreditam nele e nem têm a devida reverência a esses versos das "scrituras 3uando n.s citamos 9euteronmio PC e e4plicamos nossa total concordncia a isto- os ol+os dele iluminaram e ele prometeu vender a n.s com a condi2ão de que n.s trat*ssemos o tefillin com cuidado e respeito $ preocupa2ão dele mostra a reverência e4trema e profundidade de convic2ão que os /udeus têm para o conceito de um ? SENHOR os e@ércitos, Deus e Israel ue est#s entroniao acima os ueru;ins, tu somente és o Deus e toos os reinos a terra, tu s9 )iestes os céus e a terra (Isaias $A:16B! D* somente um 9eus que % o (riador e 'ai da +umanidade :@alaquias EC?Y 9urante o Aeinado do @ilênio- +aver* um s. 0")D1A com um s. nome :Facarias ?CO
"m resumo- o Vel+o Vel+o Testamento Testamento fala de 9eus como sendo N0o .# sen0o um s9 DeusB (I orintios 5:4! "ara n9s .# um s9 Deus, o ai" (I orintios 5:6! "Fas Deus é um" (#latas $:%&! "Gm s9 Deus e ai e toos" (E)ésios 4:6! "oruanto .# um s9 Deus" (I im9teo %:7! "u crs ue .# um s9 Deus/ )aes ;em: os emônios tam;ém acreitam, e tremem" (ia
verdadeiro :Mênese ?EC?&N 9eus castigou !srael todas as vezes que o povo come2ou a adorar outros deuses- e adora2ão politeísta foi uma das principais razões para que 9eus finalmente os enviasse para o cativeiro :$tos QCH 1 0alvador veio ao mundo atrav%s de uma na2ão :!srael e atrav%s de uma religião :o Judaísmo cu/o povo tin+a se libertado finalmente do politeísmo "les eram completamente monoteístas Do/e- 9eus ainda e4ige para "le uma adora2ão monoteísta ).s na igre/a somos os +erdeiros de $braão pela f%- e essa posi2ão de +onra e4ige que ten+amos a mesma f% monoteísta no 9eus de $braão :Aomanos C?H&?Q (omo cristãos no mundo /amais temos que dei4ar de e4altar e proclamar a mensagem de que +* apenas um ucas ECHO 0emel+antemente- Jesus indicou que o "spírito de 9eus não tem carne e sangue :@ateus ?PC?Q $ssim- quando a Bíblia diz que 9eus % "spírito- significa que "le não pode ser visto ou pode ser tocado fisicamente por seres +umanos (omo um "spírito- ele % um 0er inteligente- sobrenatural que não tem um corpo físico Deu% In+i%í+el
(onsiderando que 9eus % um "spírito- "le % invisível a menos que "le escol+a se manifestar em alguma forma visível para +omem 9eus falou para @oises- UTu não poder*s ver a min+a faceC porquanto por quanto nen+um +omem ver* a min+a face- e viver*W v iver*W :4odo HHCEY W)ingu%m /amais viu a 9eus :João ?C?N; ! João C?E )ão apenas ningu%m /amais viu a 9eus- como algum +omem % capaz de ver 9eus :! Tim.teo PC?P V*rias vezes a Bíblia descreve 9eus como invisível :(olossenses ?C?L; ! Tim.teo ?C?Q- Debreus ??CEQ "mbora o +omem possa ver 9eus quando "le aparece em v*rias formas- nen+um +omem pode ver o "spírito invisível de 9eus diretamente Deu% Onipre%ente /Pre%ente E& todo% O% lu0are% 'orque 9eus % um "spírito "le pode estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo "le % o
locais em terra 6 muito importante que recon+e2amos a magnitude da onipresen2a de 9eus e não a limitemos X nossa e4periência +umana Deu% e& Corpo2 0endo 9eus um "spírito invisível e onipresente- "le certamente não tem um corpo do modo como entendemos que um corpo se/a "le realmente assumiu v*rias formas e manifesta2ões tempor*rias ao longo do Vel+o Vel+o Testamento Testamento de forma que o +omem pudesse vê&lo :Ve/a a se2ão depois em teofanías neste capítulo 'or%m- a Bíblia não registra qualquer manifesta2ão corp.rea permanente de 9eus at% o nascimento de Jesus (risto (laro que- em (risto- 9eus teve um corpo +umano e agora tem um glorificou- corpo +umano imortal 7ora das manifesta2ões tempor*rias de 9eus e fora da revela2ão de 9eus em (risto no )ovo TestamentoTestamento- acreditamos que as referências bíblicas encontradas enc ontradas aos ol+os- mãos bra2os- p%s- cora2ão- e outras partes do corpo de 9eus se/am s e/am e4emplos de linguagem figurativa ou antropomorfismos :interpreta2ões de algo não +umano em termos +umanos de forma que +omem possa entender "m outras palavras- a Bíblia descreve o 9eus infinito em termos +umanos finitas- para que n.s 1 possamos compreender mel+or 'or e4emplo- o cora2ão de 9eus denota seu intelecto e as suas emo2ões- não um .rgão bombeador do sangue& :Mênesis PCP; NCE? 3uando 9eus disse que o c%u era o seu trono e terra era estrado de seus p%s- "le descreveu a sua onipresen2a- não um par de p%s literalmente sustentados sobre o globo :!saias PPC? 3uando 9eus disse que a sua mão direita estendeu os c%us- "le descreveu o seu grande poder e não uma grande mão desdobrando os c%us :!saias NC?H W1s ol+os do 0")D1A estão em todo lugarW não signifique que 9eus tem ol+os físicos em todos os locais- mas indica sua onipresen2a e onisciência :'rov%rbios ?LCH 3uando Jesus e4pulsou demnio pelo dedo de 9eus- "le não bai4ou um dedo gigantesco vindo dos c%us- mas "le e4ercitou o poder de 9eus :>ucas ??CEY 1 refolgar das narinas de 9eus não era partículas literais emitidas por narinas divinas gigantescas- mas o vento oriental forte enviado por 9eus para separar o @ar Vermel+o :4odo ?LCN; ?CE? )a realidade- a interpreta2ão literal de todas as visões e descri2ões físicas de 9eus nos levariam a acreditar que 9eus tem asas :0almo O?C ou rodas :9aniel QCO "m resumo- n.s acreditamos em 9eus como um "spírito não tem corpo a menos que "le escol+a se manifestar em uma forma corp.rea como "le o fez na pessoa de Jesus (risto :Ve/a (apítulo & J"0#0 6 9"#0 9"#0 $lguns dizem que no Testamento Vel+o Vel+o 9eus tin+a um corpo corp o espiritual visível aos outros seres espirituais como os an/os "les levantam esta +ip.tese porque os espíritos +umanos parecem ter uma forma capaz de ser recon+ecida pelos outros espíritos esp íritos :>ucas ?PCEE&H? e porque algumas passagens indicam que os an/os e 0atan*s presenciaram uma manifesta2ão visível de 9eus no Vel+o Testamento :! Aeis EEC?Oⅇ J. ?CP 'or%m9eus não precisava de um corpo espiritual para fazer isto porque "le perderia ter se manifestado por v*rias vezes a outros espíritos da mesma maneira como se manifestou ao +omem #m verso fundamental da Bíblia insinua que comumente 9eus não % mesmo visível aos seres espirituais a menos que "le escol+a se manifestar de algum modoWC 9eus foi manifesto na carne Wcontemplado por an/os :! Tim.teo HC?P 7inalmente- se 9eus tivesse mesmo algum tipo de corpo espiritual "le certamente não estaria limitado a isto como outros seres espirituais estão confinados a seus corpos; para então "le não seria
verdadeiramente onipresente 'or e4emplo- a onipresen2a de 9eus significa que "le poderia ter aparecido simultaneamente aos +omens na terra e aos an/os nos c%u 'recisamos ter em mente- Tamb%mTamb%m- que nos tempos do )ovo Testamento 9eus escol+eu se revelar completamente atrav%s de Jesus (risto :(olossenses ECO )ão +* nen+uma possibilidade de separar 9eus e JesusJ esus- e não +* outro 9eus visível fora de Jesus Deu% 3 Oni%ciente /Con(ece udo 0almo ?HOC?&P nos ensina que 9eus sabe todas as coisas- inclusive nossos movimentos pensamentos- camin+os- modos- e palavras palavr as J. confessouC W Bem sei que tudo podespodes - e que nen+um dos teus pensamentos pode ser frustrados W :J. ECE 9eus tem o con+ecimento completo de todas as coisas- inclusive o con+ecimento antecipado do futuro :$tos ECEH (omo a onipresen2a- onisciência são atributos que pertence somente a 9eus "le % Uo
9eus % um ser inteligente com vontade :Aomanos OC?O e capacidade de raciocinar :!saias ?C?N "le tem uma mente inteligente :Aomanos ??CHH&H 1 fato de o +omem ser capaz de ter emo2ões indica que 9eus tem emo2ões- pois o +omem foi criado por 9eus X sua pr.pria imagem :Mênese ?CEQ $ natureza emocional essencial de 9eus % o amora mor- mas "le tem muitas emo2ões tais como prazer- piedade ou compai4ão- .dio ao pecado e zelo pela retidão :0almo ?NC?O; 0almo ?YHC?H; 'rov%rbios PC?P; 4odo EYCL "le demora enfurecer- mas "le pode ter sua ira provocada :0almo ?YHCN; 9euteronmio CEL 9eus pode ser afligido :Mênese PCP e santificado s antificado :0almo ?YHC? (laro que- suas emo2ões transcendem nossas emo2ões- mas podemos descrevê&lo usando condi2ões que descrevem emo2ões +umanas :'ara mais prova del que 9eus % um ser individual com personalidade e racionalidade- ve/a as discussões d iscussões neste capítulo a respeito da onisciência de 9eus e seus atributos morais O% Atri5uto% Morai% de Deu% W9eus % amorW :! Jo+n CN- ?P $mor % a essência de 9eus; ele % sua mesma natureza 9eus tem muitas outras qualidades e atributos muitos dos quais prolongamentos do seu amor
a5ela 16 A Nature7a Moral de Deu% ?
$mor
! João CN
E
>uz
! João ?CL
H
0antidade
! 'edro ?C?P
@iseric.rdia
0almo ?YHCN
L
Bondade
0almo ?NCHL
P
Aetidão
0almo ?EOC
Q
Bondade
Aomanos EC
N
'erfei2ão
@ateus LCN
O
Justi2a
!saias LCE?
?Y
fidelidade
! (orintios ?YC?H
??
Verdade
João ?QC?Q
?E
Mra2a
0almo ?YHCN
"stes atributos morais de 9eus não são contradit.rios- antes operam em +armonia 'or e4emplo- a santidade de 9eus e4igiu uma separa2ão imediata entre 9eus e o +omem quando o +omem pecou "ntão- a /usti2a e a retidão de 9eus e4igiam a morte como a
penalidade do pecado- mas o amor e a miseric.rdia de 9eus procuraram o perdão p erdão 9eus satisfez tanto a /usti2a quanto a miseric.rdia pela morte de (risto no (alv*rio e do plano de salva2ão que daí resultou ).s desfrutamos os benefícios da d a miseric.rdia de 9eus quando n.s aceitarmos a obra e4piat.ria de (risto e a aplicamos X nossas vidas pela f% 3uando n.s aceitamos e obedecemos pela f% o plano de salva2ão de 9eus- 9eus imputa a retidão de (risto a n.s :Aomanos HCE?&LCE? "ntão- 9eus pode nos perdoar /ustamente do pecado :! João ?CO e pode nos restabelecer a comun+ão comun+ ão com "le sem violar sua santidade $ morte do (risto inocente- e sem pecado e a imputa2ão da /usti2a de (risto em n.s satisfizeram X /usti2a e X santidade de 9eus 'or%m- se n.s re/eitarmos a e4pia2ão de (risto- seremos dei4ados s.s para enfrentar o /ulgamento de 9eus )este caso sua santidade e4ige separa2ão do +omem pecador e sua /usti2a e4ige a morte para o +omem pecador $ssim /usti2a e miseric.rdia são aspectos complementares- não contradit.riosda natureza de 9eus- como % a santidade e o amor 0e n.s aceitamos o amor e a miseric.rdia de 9eus "le nos a/udar* a satisfazer a sua /usti2a e santidade 0e n.s re/eitamos o amor de 9eus e a sua miseric.rdia n.s temos que enfrentar sozin+os a sua /usti2a e santidade :Aomanos ??CEE (laro que- a lista anterior não cont%m naturalmente de modo e4austivo as qualidades de 9eus 9eus % transcendental e nen+um ser +umano pode compreendê&lo completamente W'orque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos- nem os vossos camin+os são meus camin+os- diz o 0")D1A 'orque assim como os c%us são mais altos que a terra- assim são meus camin+os mais alto que vossos camin+os- e meus pensamentos mais altos que os vossos pensamentosW :!saias LLCN&O WZ profundidade das riquezas tanto da sabedoria como do con+ecimento de 9eus5 3uão insond*veis são os seus /uízose quão inescrut*veis os seus camin+os5 3uem- pois con+eceu a mente do 0en+orG 1u quem foi o seu consel+eiroG :Aomanos ??CHH&H eofanía% #m meio pelo qual 9eus se revelava ao nível do +omem e tratava com eles no Vel+o Vel+o Testamento era atrav%s da teofanías #ma teofanía % uma manifesta2ão visível de 9eus- e n.s normalmente pensamos nelas como de natureza tempor*ria (omo temos visto- 9eus % invisível ao +omem "le se manifestou em uma forma física "mbora ningu%m possa ver o "spírito de 9eus- podemos ver uma representa2ão de 9eus $qui segue alguns modos nos quais 9eus escol+eu se manifestar no Vel+o Vel+o Testamento Testamento $ $braão 9eus apareceu em uma visão- como um fogareiro de fumegante como uma toc+a de fogo- e como um +omem :Mênesis ?LC?; ?LC?Q; ?NC?&HH )este
face de 9eus e a gl.ria de 9eus provavelmente são met*foras da presen2a de 9eus e poderia aplicar a muitos tipos diferentes de manifesta2ões manifesta2õ es 9eus se manifestou X vista de todo o !srael por trovão- raios- nuvem- e voz de trombetafuma2a- fogo- e terremotos :4odo ?OC??&?O; 9euteronmio LC&L- EE&EQ "le tamb%m mostrou a sua gl.ria e enviou fogo de sua presen2a X vista de todo o !srael :>eviticos OCEH&E; ?YC?&E J. viu 9eus em um vendaval :redemoin+o :J. HNC?; ECL V*rios profetas tiveram visões de 9eus :!saias P; "zequiel ?CEP&EN; NC?&; 9aniel QCE- O; $mos OC? $ "zequiel "le apareceu na forma de um +omem- envolto em fogo 'ara 9aniel "le apareceu em uma visão noturna como o $ncião de 9ias @uitos outros versos da Bíblia nos falam que 9eus apareceu a algu%m mas não descreve de que maneira que "le o fez 'or e4emplo- 9eus apareceu a $braão- !saque- Jac.- e 0amuel :Mênesis ?ECQ; ?QC?; EPCE- E; HLCO&?L; ! 0amuel HCE? 0emel+antemente- 9eus desceu sobre o @onte 0inai e permaneceu com @oises- revelou&se a setenta e quatro líderes de !srael- desceu em um pilar de nuvem e se levantou em frente a @oises- $rão- e @iriã- encontrou&se com Balaão X noite- e em mais duas outras ocasiões :4odo HCL; ECO&??; )umeros?EC&O; EHCH&?Y- ?P&E $l%m dos aparecimentos mencionados acima- a Bíblia registra outras manifesta2ões que muitos acreditam ser o pr.prio 9eus "m Josu% LC?H&?L- um +omem que trazia uma espada na mão- apareceu a Josu% e se identificou como oW príncipe do e4%rcito do 0")D1AW "sse título e o fato de que ele não repreendeu Josu% por adora&lo :diferente de $pocalipse ?OCO&?Y; EECN&?Y sugerem que esta foi realmente uma manifesta2ão de 9eus 'or outro lado- o teor desta passagem abre a possibilidade de que Josu% não adorou o príncipe- mas a 9eus por causa do aparecimento do príncipe O An8o do SEN*O! $lgum dos numerosos aparecimentos do Uan/o do 0")D1AW parecem ser teofanías 1 an/o do 0")D1A apareceu a Dagar- falou como se fosse 9eus- e foi c+amado 9eus por ela :Mênesis ?PCQ&?H $ Bíblia diz o an/o do 0")D1A aparecido aparec ido a @oises no arbusto arbu sto ardente- mais a seguir afirma que 9eus falou com @oises naquela ocasião :4odo H; $tos QCHY&HN 4odo ?HCE? diz que o 0")D1A ia adiante de !srael em uma coluna de nuvemenquanto 4odo ?C?O diz que o an/o de 9eus era a coluna de nuvem 1 an/o do 0")D1A apareceu a !srael em Juízes EC?&L e falou como 9eus Juízes PC??&E descrevem o aparecimento do an/o do 0")D1A a Mideão e a seguir diz que o 0")D1A ol+ou para Mideão )ovamente- o an/o do 0")D1A apareceu a @ano* e X sua esposa- e eles acreditaram ter visto a 9eus :Juizes ?HCE&EH "m outras visita2ões do an/o do 0")D1A não encontramos indícios de que fossem manifesta2ões do pr.prio 9eus- mas freq8entemente as pessoas entendem que sim "4emplos disso são os aparecimentos a $braão no @onte @ori* e a Balaão :Mênesis EEC??&?N; )
(risto :@ateus ?CEY; EC?H; ENCE; $tos NCEP $nalisando todos estes versos da Bíblia- dizem alguns que o an/o do 0")D1A sempre % uma manifesta2ão direta de 9eus 'or%m- alguns dos e4emplos mencionados acima não ap.iam de fato esta visão e dois deles contradizem isto 1utros dizem o an/o do 0")D1A % uma manifesta2ão de 9eus em alguns e4emplos e não em outros "sta segunda visão parece ser consistente com a Bíblia 'or%m- uma terceira visão % que o an/o do 0")D1A nunca % o 0")D1A- mas sempre literalmente um an/o 'ara apoiar esta
Mel9ue%ede9ue @uitos consideram @elquesedeque como um teofanía :Mênesis ?C?N Debreus QCH diz que ele era sem pai- mãe- e sem genealogia !sto poderia significar que ele era 9eus em forma +umana- ou simplesmente poderia significar que a origem geneal.gica dele não foi registrada Debreus QC o c+ama de +omem !ndiferentemente ao fato de ser considerado um +omem comum ou uma teofanía de 9eus em forma de +omem- ele foi um tipo ou
símbolo de (risto :Debreus QC?&?Q O )uarto *o&e& no :o0o #ma suposta teofanía % o quarto +omem que apareceu no fogo quando foram lan2ados 0adraque- @esaque- e $bedenego na fornal+a :9aniel HCE&EL 1 rei pagão que )ebucodonozor disse- U"u- por%m por %m ve/o quatro +omens soltos e o aspecto do quarto q uarto % semel+ante a um 7il+o dos deusesW :9aniel HCEL $lgumas versões dizem U$o 7il+o de 9eus 'or%m- no idioma original :aramaico não e4iste o artigo definido antes da palavra 7il+o; quer dizer- não +* o artigo o antes de 7il+o nesta passagem 1 )!V e $B$ fazem esta frase como Uum fil+o dos deuses1 rei estava usando terminologia pagã e não tin+a nen+um con+ecimento da vinda do D1 9" 9"#0 9"#0 *á eofanía% No No+o e%ta&ento2 1 )ovo Testamento não registra nen+uma teofanías de 9eus em forma +umana a não ser Jesus (risto (laro que- (risto era mais que uma teofanía; "le não era s. 9eus aparecendo&se na forma de um +omem- mas "le era 9eus vestido com verdadeiro corpo e natureza +umana 1 an/o do 0en+or em @ateus ?CEY- EC?H- ENCE e $tos NCEP parece ser apenas um an/o e nada mais; não +* evidência em contr*rio "st* claro nessas passagens que o an/o não % Jesus (risto !sto est* de acordo com a conclusão de que o an/o do 0")D1A no Vel+o Vel+o Testamento Testamento não era er a sempre o pr.prio 0")D1A $ D10 para "V$)M">D10 para um estudo completo a respeito da pomba e a razão especial para seu aparecimento 'or que essa falta de teofanías no )ovo TestamentoG TestamentoG $ razão % que não +* nen+uma necessidade delas 9eus se revela completamente em Jesus (risto Jesus descreve e revela completamente o 'ai :João ?C?N Jesus % a imagem e4pressa do 9eus invisível- o bril+o de sua gl.ria- e a imagem e4pressa de sua pessoa :(olossenses ?C?L; Debreu ?CH Conclu%$o )o Vel+o Vel+o Testamento Testamento 9eus escol+eu revelar aspectos de sua natureza ao +omem- atrav%s de v*rias teofanías )a era do )ovo Testamento- a revela2ão progressiva de 9eus atrav%s das teofanías; culminou e encontrou cumprimento perfeito em Jesus (risto !sso nos leva aos (apítulo H = 10 )1@"0 " TIT#>10 9" 9"#0 e 9"#0 e (apítulo & J"0#0 6 9"#0 e 9"#0 e X grande verdade que Jesus e o
"mbora o +omem não possa compreender completamente a 9eus- 9eus empregou v*rios m%todos para se revelar X +umanidade #m destes m%todos % o uso de diferentes nomes ou títulos para identificar a si mesmo O Si0nificado de u& No&e $ escol+a de um nome nos tempos da Bíblia- especialmente nos tempos do Vel+o Vel+o Testamento- era muito mais significativo do que costuma ser em nossos dias $s pessoas usavam nomes freq8entemente para revelar algo sobre as suas características- +ist.ria- ou natureza de indivíduos- e 9eus tamb%m agiu assim $ssim- 9eus mudou o nome de $brão :significando pai e4altado para $braão :pai de uma multidão- e o nome de Jac. :suplantador para !srael :o que luta como 9eus $t% mesmo no )ovo Testamento- Jesus mudou o nome de 0imão :audi2ão para 'edro :roc+a $s cita2ões da Bíblia $mplificada em nota de rodap% em ! Aeis NCH 7az uma cita2ão de 9avis no 9icion*rio Bíblico- do (oment*rio de "llicott sobre a Bíblia- e do )ovo 9icion*rio Bíblico para destacar o significado do nome de 9eus 0aber o nome de 9eus % testemun+ar a manifesta2ão desses atributos e temer aquele car*ter que o nome denota 1 nome de 9eus- quer dizer- a sua pr.pria revela2ão 1 nome significa a presen2a ativa da pessoa na perfei2ão do car*ter revelado1s professores 7landers e (resson da #niversidade de Ba^lor afirmamC para os antigos- o nome % X parte da pessoa- % uma e4tensão da personalidade do indivíduoW ]L 9eus usou alguns nomes como meios aos poucos- se auto&revelar 'or e4emplo- em 4odo 9eus disseC PCH U"u me apareci a $braão- a !saque- e a Jac.- pelo nome de 9eus Todo&poderoso- mas pelo meu nome J"1V eu não l+es fui con+ecidoVersos a N tornam claro que o significado do nome 0en+or ou Jeov* para !srael estava associado com reden2ão e salva2ão ).s sabemos que $braão realmente usou o nome Jeov* :Mênese EEC?; por%m- 9eus não fez con+ecido a ele o significado completo deste nome em seu aspecto redentor $ssim- em 4odo PCH 9eus prometeu se revelar a 0i pr.prio ao seu povo de uma nova maneira 3uer dizer- "le come2ou a associar o seu nome com uma compreensão nova do seu car*ter e presen2a $l%m de usar nomes para manifestar seu car*ter- 9eus usou seu nome para manifestar sua presen2a 'or ocasião da dedica2ão do TemploTemplo- 0alomão recon+eceu que 9eus era onipresente e que nen+um templo 1 federia conter :! Aeis NCEQ (omo 9eus preenc+e o universo- 0alomão perguntou como o TemploTemplo- uma estrutura artificial erguida pelo +omem- poderia conter 9eus "ntão ele respondeu X sua pr.pria pergunta lembrando 9eus de sua promessaC U1 meu nome estar* aliW :! Aeis NCEO "mbora a onipresen2a de 9eus não pudesse ser limitada ao Templo- contudo a plenitude de 0eu car*ter representado por seu nome poderia +abitar ali 0alomão continuou orandoC Wafim de que todos as pessoas da terra possam saber o seu nomeW :! Aeis NCH @ais uma vez- isto une o nome de 9eus com a revela2ão de seu car*ter 1 pr.prio 9eus usou o conceito de seu nome para representar a revela2ão de sua natureza e poder "le disse ao 7ara.C U@as deveras para isso te +ei mantido- a fim de mostrar&te o meu poder; e para que se/a o meu nome anunciado em toda a terraW :4odo OC?P 1 nome de 9eus representa 0ua autoridade tamb%m como o seu poder 'or e4emplo- "le
revestiu com a autoridade de seu nome o an/o que conduziu os !sraelitas :4odo EHCE? "sse an/o provavelmente era uma teofanía de 9eus uma vez que a passagem e4pressa a id%ia de que o an/o agiu com toda a autoridade do pr.prio 9eus 1 nome de 9eus representa o seguinteC seg uinteC :? $ presen2a de 9eus- :E $ revela2ão de 0eu car*ter- :H 0eu poder e : 0ua autoridade $qui estão outros pontos que demonstram a importncia dada por 9eus ao 0eu pr.prio nomeC ? 9eus e4ige temor :reverência- respeito a 0eu nome :9euteronmio ENCLN&LO "le ordena que o +omem não tome 0eu nome em vão :4odo EYCQ E 9eus adverte 0eu povo a não se esquecer do seu nome :0almo CEY&E?; Jeremias EHCEL&EQ H 9eus promete uma bên2ão a todo aquele que con+ecer o 0eu nome :0almo O?C?&?P D* uma bên2ão tamb%m para aqueles que se lembram do 0eu nome :@alaquias HC?P Tendo em mente o seu significado- vamos e4aminar alguns nomes usados para 9eus no Vel+o Testamento No&e% ou ítulo% de Deu% No 'el(o e%ta&ento e%ta&ento $bai4o temos uma lista das palavras primeiro usadas para designar 9eus no $ntigo Testamento ]P
Debraico
"4emplos nas "scrituras
?
9eus
"lo+im
Mênesis ?C?
E
9eus
"l
Mênesis ?C?N
H
9eus
"loa+
)eemias OC?Q
9eus
"la+ :forma aramaica
9aniel EC?N
L
9"#0
DhD :a+`e+ :a+`e+
Mênesis ?LCE
P
0")D1A
DhD ou D
Mênesis EC
Q
J"1V
DhD
4odo PCH
N
J$D
D :a+ :a+
0almo PNC
O
9eus
$ d on
Jos+ua HC??
?Y
9eus
$donai
Mênesis ?LCE
??
"# 01# 3#" "# 01#
$s+er de "+e^e+ "+e^e+
4odo HC?
?E
"# 01#
"+e^e+
4odo HC?
?H
9eus $ltíssimo
"l&"l^on
Mênesis ?C?N
?
1 9eus de visão
"l&Aoi^
Mênesis ?PC?H
?L
9euss todo&po 9eu todo&podero deroso so "l&0+a "l&0+addai ddai
Mênesi Mên esiss ?QC? ?QC?
?P
9eus perp%tuo
Mênesis E?CHH
"l&1lam
"l significa for2a- poder- todo poder- ou- por e4tensão- divindade "loa+ % provavelmente um derivado de el- e se refere sempre X 9ivindade "la+ % a forma aramaica :(ald%ia de "loa+ "lo+im % a forma plural de "loa+- e o $ntigo Testamento usa essa palavra mais do que qualquer outra- para significar 9eus )este caso- o plural no +ebraico- nesse caso- % uma forma intensiva de denotar a grandeza- ma/estade- e os atributos m
come2ar a trat*&lo casualmente demais ou mesmo levianamente 1 nome de 9eus era tão santo e sagrado que eles não deveriam us*&lo Jesus e os ap.stolos tamb%m seguiram este costume 1 )ovo Testamento usa a palavra grega \urios- significando s ignificando 0en+or- ao citar passagens do $ntigo Testamento Testamento que usam DhD :@ateus HCH; CQ- etc (omo os antigos Debreus não costumavam usar vogais escritas e desde que os /udeus dei4avam de pronunciar o nome sagrado- ningu%m sabe qual era a pronista HC )omes (ompostos de Jeov* )ome
'ass*gem
0ignificado
?
Jeov*&/ire+
Mêneses EEC?
1 0")D1A ver* :ie prover*
E
Jeov*&rap+a
4odo ?LCEP
1 0")D1A que cura- sara
H
Jeov*&nissi
4odo ?QC?L
1 0")D1A nossa bandeira :ievit.ria
Jeov*&m_\addes+
4odo H?C?H
1 0")D1A que santifica
L
Jeov*&s+alom
Juízes PCE
1 0")D1A nossa paz
P
Jeov*&sabaot+
! 0amuel ?CH
1 0")D1A dos "4%rcitos :T : Todo& 'oderoso
Q
Jeov*&el^on
0almos QC?Q
1 0")D1A $ltíssimo
N
Jeov*&raa+
0almo EHC?
1 0")D1A meu pastor
O
Jeov*&+oseenu
0almo OLCP
1 0")D1A que nos criou
?Y
Jeov*&tsid\enu
Jeremia+ EHCP
1 0")D1A )ossa Justi2a
??
Jeov*&s+amma+
"ze\iel NCHL
1 0")D1A est* presente :$li
A !e+ela#$o Pro0re%%i+a Do No&e 7icamos sabendo que- no Vel+o Testamento 9eus revelou mais sobre "le mesmo X medida que as necessidades surgiam na vida do +omem- e "le usou nomes para e4pressar esta auto&revela2ão 3uando $braão precisou de um cordeiro para o sacrificio- 9eus se revelou como Jeov*&/ire+- o 0")D1A que provê 3uando !srael precisou de liberta2ão9eus revelou que o 0eu nome Jeov* tin+a um significado anteriormente descon+ecido com respeito a liberta2ão e salva2ão :4odo PCH&N 3uando !srael precisou de prote2ão para as doen2a- 9eus se s e revelou como Jeov*&rap+a- o 0")D1A que cura cu ra 3uando !srael precisou vencer seus inimigos- 9eus se revelou como Jeov*&nissi- o 0")D1A nossa bandeira- ie- vit.ria $ssim- os nomes e títulos descritos acima- revelam todos aspectos importantes sobre a natureza de 9eus 'or%m- nen+um deles % uma revela2ão completa da natureza de 9eus @uitas pessoas no Vel+o Testamento Testamento perceberam isto; eles dese/aram saber mais a respeito de 9eus e e4pressaram seu dese/o pedindo para con+ecer seu nome 3uando Jac. lutou com o +omem em 'eniel :uma manifesta2ão de 9eus- ele perguntouC U9ize&me- rogo&te- como te c+amas 9eus não l+e revelou 0eu nome- mas o aben2oou :Mênese HECEO @ano*- o pai de 0ansão- perguntou para o an/o do 0")D1A qual era seu nome e recebeu a seguinte respostaWC 'or que perguntas assim pelo meu nome- visto que % maravil+osoGW :Juizes ?HC?N 1 profeta $gur perguntou a respeito de 9eus-W qual % o seu nome- e qual % o nome de seu fil+o- se % que o sabesGW :'rov%rbios HYC- "le estava ol+ando para o futuro- tentando saber com que nome 9eus se revelaria quando "le apareceria como o 7il+o Fecarias profetizou que a +ora vir* quando o 0")D1A ser* o rei sobre toda a terra- e que Uaquele dia um ser* o 0")D1A- e um s. ser* o seu nome :Fecarias ?CO O No&e =e%u% 3uando vier a plenitude dos tempos- 9eus satisfar* os dese/os do seu povo e revelar* a 0i pr.prio em todo 0eu poder e gloria pelo nome de Jesus Jesus % o equivalente grego gr ego para o nome +ebraico Je+os+ua :)
disseC W'or isso o meu povo saber* o meu nomeW :!saias LECP % o
e4pulsando demnios- e perdoando pecados Jesus declarou o nome do 'ai atrav%s de suas obras; por elas provou que "le realmente era o 'ai- o Jeov* do Vel+o Vel+o Testamento Testamento :Ve/a !saias HLC&P com >ucas QC ?O&EE 9emonstrando o poder de 9eus conforme as profecias- "le provou que Jesus J esus era o nome do 'ai 'or que o nome de Jesus % a revela2ão completa de 9eusG 0implesmente porque Jesus % Jeov* e em Jesus +abita corporalmente toda plenitude da 9ivindade- inclusive o papel do 'ai :(olossenses ECO $inda estudaremos esta grande verdade no (+apter & J"0#0 !0 9"#0 9"#0 $ #nicidade de 9eus Capítulo >. =ESUS DEUS "oruanto nele .a;ita cor*oralmente toa a *lenitue a Divinae" (olossenses %:=! 1 fato que Jesus % 9eus est* tão firmemente estabelecido nas "scrituras quanto o fato de que 9eus % D1 9" 9"#0 9"#0 )as pr.4imas se2ões vamos apresentar apr esentar e discute as provas bíblicas que Jesus J esus % 9eusnumerando&as para a conveniência do leitor O 'el(o e%ta&ento e%tifica )ue =e%u% Deu% ? !saias OCP % um das provas mais poderosas de que Jesus % 9eusWC 'orque um menino nos nasceu- um fil+o se nos deu; o governo est* sobre os seus ombros e o seu nome ser*C @aravil+oso- (onsel+eiro- 9eus 7orte- 1 'ai da "ternidade 1 'ríncipe da 'azW 1s termos menino e fil+o se referem X "ncarna2ão ou manifesta2ão do W9eus Todo& poderosoW eW do 'ai eternoW E !saias profetizou que o @essias seria c+amado "manuel- isso %- 9eus conosco :!saias QC? @ateus ?CEE&EH H !saias descreveu o @essias como rebento do trono de Jess% :o pai de 9avi e como renovo das raízes de Jess% :!saias ??C?- ?Y; ve/a tamb%m $pocalipse EEC?P 9e acordo com a carne "le era um descendente :rebento do tronco de Jess% e 9avi- mas de acordo com o 0eu "spírito "le era 0eu (riador e fonte de vida :raiz Jesus usou este conceito para confundir os 7ariseus quando "le citou 0almo ??YC? e perguntou- em essência- U0e 9avi- pois l+e c+ama 0en+or- como % ele seu fil+o :o descendente de 9aviGW :@ateus EEC?&P !saias HLC&P mostra que Jesus % 9eusC Ve/a- seu 9eus U"le vir* e vos salvar* )essa passagem encontramos que quando quan do 9eus vier- os ol+os dos cegos se abrirão- os ouvidos ouv idos do surdo serão desimpedidos- os mancos saltarão- e as línguas dos mudos falarão Jesus aplicou essa passagem das "scrituras a 0i pr.prio :>ucas QCEE e- claro que- em 0eu minist%rio todas essas coisas aconteceram L !saias YCH declara que algu%m clamaria no desertoC U'reparai o camin+o do 0")D1A;
endireitai no ermo vereda a nosso 9eusW João Batista cumpriu esta profecia quando ele preparou o camin+o para Jesus Jes us :@ateus HCH; Jesus portanto % o 0")D1A :Jeov* :Jeov* e nosso 9eus P @iqu%ias LCE prova que o @essias % 9eus W@as tu- Bel%m "frata de ti me sair* o que de reinar em !srael- e cu/as origens são desde os tempos antigos- desde os dias da eternidade $ssim o Vel+o Vel+o Testamento Testamento afirma claramente que o @essias e 0alvador que estava para vir seria o pr.prio 9eus O No+o e%ta&ento Procla&a )ue =e%u% 3 Deu% ? 9e acordo com $tos EYCEN- a igre/a foi comprada com o pr.prio sangue de 9eus- isto % o sangue de Jesus E Tom% confessou que Jesus era 0en+or e 9eus :João EYCEN H 'aulo descreveu Jesus comoW nosso grande 9eus e 0alvador Jesus (ristoW :Tito EC?H; a )!V dizCW nosso grande 9eus e 0alvador- Jesus (ristoW 'edro 1 descreveu como Unosso 9eus e 0alvador Jesus (ristoW :!! 'edro ?C?; as versões )!V e T$B ambos registram-W nosso 9eus e 0alvador o Jesus (ristoW L )ossos corpos são templos de 9eus :! (orintios HC?P&?Q- contudo n.s sabemos que (risto mora em nossos cora2ões :"f%sios HC?Q P $ carta aos (olossenses- enfatiza a divindade de (risto fortemente W'orquanto nele +abita corporalmente toda a plenitude da 9ivindadeW :(olossenses ECO; ve/a tamb%m ?C?O 9e acordo com estes versos da Bíblia- Jesus não % s. uma parte de 9eus- mas a totalidade de 9eus reside nele 0e +ouvesse v*rias pessoas na 9ivindade- de acordo com (olossenses ECO todas eles +abitariam na forma corp.rea de Jesus ).s nos aperfei2oamos nele :(olossenses EC?Y 1 que quer que se/a que precisamos de 9eus podemos ac+ar em Jesus (risto sozin+o s ozin+o :'ara um estudo mais completo de (olossenses ECO e outras provas da divindade de (risto em (olossenses- ve/a (apítulo O = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1 C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" $'1($>!'0" (oncluímos que o )ovo Testamento testifica a completa 9ivindade de Jesus (risto Deu% Se Manife%tou Na Carne Co&o =e%u% $ afirma2ão de que Jesus % 9eus implica necessariamente em que 9eus assumiu a carne +umana !sso % na realidade o que a Bíblia diz ? W$quele que foi manifestado na carne- foi /ustificado em "spírito- visto por an/os pregado entre os gentios- crido no mundomund o- recebido em cima na gl.riaW :! Tim.teo HC?P; ve/a o verso ?L para confirma2ão adicional de que 9eus % o assunto do verso ?P 9eus foi manifestado :feito visível na carne; 9eus foi /ustificado :manifestado /usto no "spírito; 9eus foi visto por an/os; 9eus foi crido no mundo; e 9eus foi recebido em cima na gl.ria (omo e quando tudo isto aconteceuG "m Jesus (risto E W)o princípio p rincípio era o Verbo- e o V Verbo erbo estava com 9eus- e 1 V Verbo erbo era 9eus " o Verbo foi feito carne:João ?C?- ? >iteralmente- o Verbo :9eus foi obrigado ou +abitou como em tenda na carne 3uando 9eus se abrigou ou se vestiu de carneG "m Jesus (risto $mbos os versos da Bíblia provam que Jesus % 9eus & que "le % 9eus manifestado
:revelado- feito con+ecido- tornado evidente- e4ibido- mostrado em carne 9eus % "spírito sem carne e sangue e invisível ao +omem 'ara se tornar visível ao +omem e para derramar sangue inocente pelos nossos pecados- "le tin+a que se tornar carne :'ara saber mais sobre os prop.sitos do 7il+o- ve/a (apítulo L = 1 7!>D1 9" 9"#0 9"#0 Jesus não % um outro 9eus ou uma parte de 9eus9 eus- mas "le % o 9eus do Vel+o Vel+o Testamento encarnado "le % o 'ai; "le % Jeov* que veio em carne para servir de ponte no abismo e4istente entre o +omem e 9eus e criado pelo pecado do +omem "le vestiu carne como um +omem veste um manto @uitos versos da Bíblia declaram que Jesus (risto % o 9eus do Vel+o Vel+o Testamento Testamento revestido de carne com a finalidade de auto&revela2ão e reconcilia2ão H W$ saber- que 9eus estava em (risto- reconciliando consigo o mundo :!! (orintios LC?O W)ingu%m /amais viu a 9eus; o 7il+o unigênito que est* no seio do 'ai % quem o tem revelado ]falado- revelou :João ?C?N L W9eus que +* v*rios tempos falou muitas vezes e de muitas maneiras aos pais pelos profetas- nestes ogos 1 Verbo Verbo não era uma pessoa separada separ ada ou um deus X parte- assim como a palavra de um +omem não % uma pessoa separada dele 1 Verbo era antes- o pensamento ou um plano- na mente de 9eus $ 'alavra estava no princípio de fato com 9eus era o pr.prio pr.pr io 9eus :João ?C? $ "ncarna2ão e4istiu na mente de 9eus antes do mundo e4istir )a verdade- na mente de 9eus o (ordeiro foi morto antes da funda2ão do mundo :! 'edro ?C?O&EY; $pocalipse ?HCN )o grego- logos pode significar a e4pressão e 4pressão ou o plano tal como e4iste na mente do proclamador & como uma pe2a na cabe2a de um autor & ou pode significar o pensamento como proferido ou caso contr*rio fisicamente e4presso & como uma pe2a encenada em um palco João ? diz que o Verbo e4istia na mente de 9eus desde o come2o dos tempos 3uando c+egou a +ora- 9eus ps 0eu plano em a2ão "le ps carne naquele plano na forma do +omem Jesus (risto 1 >ogos % 9eus e4presso (omo diz Jo+n @iller- o >ogos % U9eus anunciando a 0i mesmoW ]?Y ]?Y 9e 9e fato- a vers0o -K traduz a
João ?C? comoC W1 Verbo era o pr.prio 9eusW 7landres e (resson afirmam-W 1 Verbo era a inten2ão de 9eus de 0e auto&revelarW ]?? ]?? "sse "sse pensamento % destacado posteriormente pelo versículo ?- que diz que o Verbo Verbo encarnado tin+a a gl.ria como do unigênito u nigênito do 'ai- e pelo versículo ?N- que afirma que o 7il+o revelou o 'ai )a filosofia grega- o >ogos passou passo u a significar razão ou sabedoria como co mo o princípio controlador do universo )os dias de João- alguns fil.sofos gregos e te.logos /udeus influenciados pelos pensamentos grego :especialmente o pensador /udeu- '+ilo de $le4andria considerou no >ogos como uma divindade inferior ou secund*ria- ou o aceitavam como uma emana2ão de 9eus no tempo ]?E ]?E $lgumas $lgumas +eresias cristãsinclusive uma forma emergente de Mnosticismo- /* estavam incorporando essas teorias em suas doutrinas- e portanto relegando Jesus então a um papel inferior João usou deliberadamente a terminologia pr.pria desses pensadores para refutar estas doutrinas e declarar a verdade 1 Verbo não era inferior a 9eus; "le era 9eus :João ?C? 1 Verbo não emanou durante um certo tempo de 9eus; estava no princípio com 9eus :João ?C?&E Jesus (risto- o 7il+o de 9eus- não era outro senão o Verbo- ou 9eus- revelado na carne Tamb%m note que a palavra grego pros- traduzida como W comW no verso ?- % a mesma palavra traduzida como W pertencendo aW em Debreus EC?Q e LC? João ?C? poderia incluir em seus significados- então- o seguinteWC 1 Verbo se referia a 9eus e a 'alavra era 9eus-W ou-W 1 Verbo pertencia a 9eus e era 9eusW =e%u% Era Deu% De%de O Princípio De Sua 'ida *u&ana 9eus foi manifestado na carne atrav%s de Jesus (risto- mas a que ponto de sua vida 9eus realmente +abitou o 7il+oG $ Bíblia declara inequivocamente que a plenitude de 9eus estava em Jesus desde o momento que sua vida +umana come2ou ? @ateus ?CEH diz- UV UVe/ae/a- uma virgem conceber*- e dar* a luz um fil+o- e ele ser* s er* c+amado pelo nome dele "manuel que quer dizer- 9eus conoscoW "le era U9eus conoscoW desde o 0eu nascimento E 1s an/os 1 adoraram em seu nascimento :Debreus ?CP- 0imeão recon+eceu a crian2a como sendo o (risto :>ucas ECEP- $na viu o bebê como sendo o redentor de !srael :>ucas ECHN- e os magos adoraram a crian2a :@ateus EC?? H @iqu%ias LCE atribuía divindade ao @essias em seu nascimento em Bel%m- não depois de sua vida em )azar% ou 0eu batismo no Jordão >ucas ?CHL e4plica porque Jesus era 9eus desde o princípio de sua vida +umana 1 an/o disse a @ariaC U9escer* sobre ti o "spírito 0anto- e o poder do $ltíssimo te envolver* com a sua sombra; por isso tamb%m o ente santo que +* de nascer- ser* c+amada 7il+o de 9eus Jesus nasceu de uma virgem- sua concep2ão sendo efetuado pelo "spírito 0anto 'or causa disto :UentãoW- "le era o 7il+o de 9eus "m outras palavras- Jesus % o 7il+o de 9eus porque 9eus- e não um +omem- foi respons*vel resp ons*vel por sua concep2ão 9eus era literalmente seu 'ai W'orque 9eus amou o mundo de tal maneira que deu seu 7il+o unigênitoW :João HC?P Merar significa procriar- ser o genitor- ou produzir Jesus foi gerado por 9eus no
+umana de @aria; do lado do pai :9eus- não Jos% recebeu a natureza de 9eus Jesus obteve a natureza divina pelo processo de concep2ão; "le não se tornou divino por algum ato posterior de 9eus 0eu nascimento de uma virgem- Jesus estabelece sua divindade $lguns acreditam que Jesus recebeu a plenitude de 9eus em algum momento posterior na vida dele- como- por e4emplo- pela ocasião do seu batismo 'or%m- levando em conta o nascimento de uma virgem e >ucas ?CHL isso não pode ser assim Jesus recebeu 0ua natureza de divindade como tamb%m a natureza de +umanidade no momento de 0ua concep2ão $ descida do "spírito 0anto como uma pomba no batismo de Jesus não era um batismo do "spírito 0anto; Jesus /* trazia dentro de 0i toda plenitude de 9eus :(olossenses ECO $ntes- 0eu batismo- entre outras coisas- aconteceu como uma un2ão simb.lica para o início de seu minist%rio terrestre e como uma confirma2ão para João Batista de 0ua divindade :João ?CHE&H :'ara saber mais sobre o batismo de Jesus- ve/a (apítulo N = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C T"0T$@")T1C 10 "V$)M">D10 "V$)M">D10 O Mi%t3rio da Piedade 1 fato de 9eus ter se tornado carne que % uma das coisas mais maravil+osas e incompreensíveis sobre 9eus W" sem controv%rsia grande % o mist%rio de piedadeC 9eus foi manifestado na carne :!! Tim.teo HC?P Jesus % diferente de qualquer outro +omem que /* e4istiu- ou que /amais e4istir* "le tem duas naturezas; "le % completamente 9eus e completamente +omem :Ve/a :Ve/a (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#0 9"#0 $ maior parte dos problemas na mente das pessoas relativos X 9ivindade- vem deste grande mist%rio "les não conseguem entender a dualidade da natureza de (risto e não podem separar corretamente esses ess es dois pap%is "les não podem compreender compreend er como 9eus poderia assumir a forma de um bebê beb ê e +abitar entre os +omens 6 verdade que n.s não podemos compreender completamente o milagre da concep2ão & a união de 9eus e o +omem & no
linguagem figurativa "ntão nos referimos a outros versos da Bíblia como !saias QC?OCP- Jeremias EHCP- e @iqu%ias LCE para mostrar que o @essias seria Jeov* 9eus 1 rabino não teve nen+uma resposta a não ser dizer que nossas tradu2ões destes versos da Bíblia estavam possivelmente incorretas "le prometeu estud*&las mel+or Jamais +ouve um mist%rio quanto Xs WpessoasW Wpessoas W na 9ivindade $ Bíblia Bíblia claramente afirma que +* apenas um 9eus- e isso pode ser facilmente entendido por todos 1
acrescentado pelos tradutores- não e4istindo no original grego Jesus estava na verdade se identificando como o U"u 01#W de 4odo HC? 1s /udeus que não entenderam o "le queria dizer perguntaramC U3uem %s tuGW Jesus respondeu- U3ue % que desde o princípio vos ten+o ditoG :João NCEL 'or%m- Ueles não entenderam que ele l+es falava do 'aiW :João NCEQ "m outras palavras- Jesus tentava dizer&l+es que "le era o 'ai e o "u 01#- e que se eles não 1 aceitassem como 9eus morreriam em seus pr.prios pecados "m outro lugar Jesus disseC U"u e meu 'ai somos umW :João ?YCHY $lguns tentam dizer que "le era um com o 'ai assim como um marido e a esposa são um ou como dois +omens podem ser um quando concordam "sta interpreta2ão tenta debilitar a afirmativa de Jesus 'or%m- outros versos sustentam de nodo completo que Jesus não era somente o 7il+o em 0ua +umanidade- mas tamb%m o 'ai em sua divindade L 'or e4emplo- Jesus declarou em João ?ECL- U" quem me vê a mim vê aquele que me enviouW "m outras palavras- se uma pessoa ver Jesus no que diz respeito a sua divindadevê o 'ai P "m João ?CQ Jesus disse a seus discípulosC U0e v.s me tivessem con+ecidocon+eceríeis tamb%m a meu 'ai " desde agora o con+eceis e o tendes visto $o ouvir esta declara2ão- 7ilipe replicouC U0en+or- mostra&nos o 'ai- e isso nos bastaW :João ?CN "m outras palavras- ele pediu que Jesus l+es mostrasse o 'ai e então eles ficariam satisfeitos $ resposta de Jesus foiC UD* tanto tempo estou convosco e não me tendes con+ecido 7ilipeG 3uem me vê a mim- vê o 'ai; e como dizes tu então- mostra&nos o 'aiG Tu não crês que eu estou no 'ai- e o 'ai em mimG $s palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o 'ai que permanece em mim- % quem faz as obras (rede&me que eu estou no 'ai e o 'ai em mim; crede ao menos por causa das mesmas obras :João ?CO&?? "sta declara2ão vai al%m de um simples relacionamento +armonioso; ela pode ser visto como nada menos que a afirma2ão de (risto de ser o 'ai manifestado em carne (omo muitas pessoas +o/e- 7ilipe não tin+a compreendido que o 'ai % um "spírito invisível e que o
que "le atrairia todos os +omens :João ?ECHE ?H )o D1 9" 9"#0 para 9"#0 para saber mais sobre o 7il+o :'ara saber mais sobre o 'ai- 7il+o e "spírito 0anto- ve/a (apítulo P & '$!7!>D1- " "0'IA!T1 0$)T1 =e%u% 3 =eo+á $s passagens das "scrituras demonstrando que Jesus % o 'ai não enfraquecem nossa prova de que o Jesus % o
que revelou o 'ai- manifestou o nome do 'ai- e tornou con+ecido o nome do 'ai :João ?C?N; ?QCP; ?QCEP Jesus declarou o nome do 0en+or :0almos EECEE; Debreus EC?E 'ortanto- "le tem que ser Jeov* Q 1 0")D1A disse- U9iante de mim se dobrar* todo /oel+o- toda língua /urar*W :!saías LCEH 'aulo citou este versículo das "scrituras para provar que todos permanecerão diante do trono de /ulgamento de (risto :Aomanos ?C?Y&?? 'aulo escreveu- tamb%mC U'ara que ao nome de Jesus se dobre todo /oel+o :7ilipenses EC?Y N Facarias oferece prova convincente que Jesus % Jeov* )a passagem come2ando com Facarias ??C- U$ssim diz o 0")D1A meu 9eusWC U'esaram- pois por meu pre2o trinta moedas de prata"m Facarias ?EC?Y Jeov* afirmouC Uol+arão para mim a quem transpassaram(laro que- foi Jesus que foi vendido por trinta moedas de prata e quem foi perfurado :@ateus EPC?&?P; João ?OCH Facarias ?ECN diz com referência referênc ia ao @essiasUa casa de 9avi ser* como 9eusFacarias escreveu- tamb%m U"ntão vir* o 0")D1A meu 9eus- e todos os santos com eleW e 1 descreve lutando contra muitas na2ões e diz que naquele dia seus p%s estarão sobre o @onte das 1liveiras :Facarias ?CH&L 0abemos que Jesus % aquele que vir* de volta ao @onte das 1liveiras como Aei dos reis e 0en+or dos sen+ores para guerra contra as na2ões :$tos ?CO&?E; ! Tim.teo PC?&?P; $pocalipse ?OC??&?P O 3uando 'aulo- /udeu instruído- fariseu dos 7ariseus- perseguidor fan*tico do (ristianismo- foi ferido na estrada de 9amasco por uma luz ofuscante de 9eus- ele perguntou- U3uem %s tu- 0en+orGW (omo um /udeu- ele sabia s abia que +avia s. um 9eus e 0en+or- e ele estava perguntandoC U3uem %s tu- Jeov*GW 1 0en+or respondeu- Ueu sou JesusW :$tos OCL ?Y "mbora @oises tratasse com Jeov* 9eus- Debreus ??CEP diz que o @oises considerou o opr.brio de (risto como maiores riquezas que os tesouros do "gito $ssim o 9eus de @oises era o Jesus (risto ?? 1 0almo PNC?N descreve uma cena na qual Jeov* ascende ao alto e conduz cativo o cativeiro- contudo n.s sabemos que Jesus ascendeu Xs alturas e levou cativo o cativeiro )a realidade- "f%sios CQ&?Y aplica essa profecia a Jesus ?E $pocalipse EECP dizC Uo 0en+or- o 9eus dos espíritos dos profetas enviou seu an/oW a João- mas verso ?P diz- Ueu- Jesus- enviei o meu an/o para vos testificar estas coisas $inda +* muito mais passagens da Bíblia que identifica Jesus com o
6 =e%u% 3 =eo+á /I J e ov *
Jesus
?
Todo&poderoso
Mênesis ?QC?
Todo&poderoso
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'astor
Bom pastor0almo EHC?; !saias Mrande 'astorYC?Y&?? 0umo 'astor-
Deb ?HCEY; João ?YC??; ! 'edro LC
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Aei da Ml.ria
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! (orintios ECN
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0almo EQC?; !saias >uz PYC?O
João ?C&O; João NC?E; $pocalipse E?CEH
N
0alva2ão
Sal&o ,?61@ I%aia% 1,6,
nica 0alva2ão
$tos C?Y&?E
O
0en+ 0en+or or dos dos sen+ sen+or ores es
0al 0almo ?HPC ?HPCHH
0en+or dos sen+ores
$pocalipse ?OC?P
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0anto
!saias ?ECP
0anto
$tos ECEQ Debreus OC?&?Q
Q
9eus de Ml.ria
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>egislador
!saias HHCEE
Testador do 'rimeiro Testamento :a >ei
?E
Juiz
!saias HHCEE
Juiz
@ique LC?; $tos ?YCE
?H
'rimeiro e o ltimo
!saias ?C; CP; NC?E
$lfa e 1mega'rimeiro e ltimo(ome2o e 7im
$pocalipse ?CN; EEC?H
?
nico 0alvador
!saias HC??; LCE?; PYC?P
0alvador
Tito EC?H; HCP
?L
$quele que d* gua "spiritual
!saias CH; LLC?
$quele que d* gua Viva
João C?Y&?; QCHN&HO
Aei de !srael- Aei dos reis-
João ?CO; $pocalipse ?OC?P
?P
Aei de !srael
!saias CP
?Q
nico (riador
!saias CE; LCN; (riador de tudo NC?H
João ?CH; (olossen ?C?P
?N
9eus Justo
!saias LCE?
Justo
$tos QCLE
?O
Aedentor
!saias LCL; PYC?P
Aedentor
M*latas HC?H; $pocalipse LCO
Jesus % nossoC
'assagens
?
Jeov*&/ire+ :provedor
'rovedor do 0$(A!7I(!1
Debreus ?YC?Y&?E
E
Jeov*&rap+a :aquele que cura
@%dico
Tiago LC?&?L
H
Jeov*&nissi :bandeira- vit.ria
Vit.ria
! (orintios ?LCLQ
Jeov* Jeov*&m &m_\ _\add addes es++ :sant :santif ific icad ador or
0ant 0antif ific icad ador or
"fesi "fesios os LCEP LCEP
L
Jeov*&s+alom :paz
'az
João ?CEQ
P
Jeov*&sabaot+ :0en+or dos "4%rcitos
0en+or dos "4%rcitos
Tiago LC&Q
Q
Jeov*&el^on :altíssimo
$ltíssimo
>ucas ?CHE- QP- QN-
N
Jeov*&raa+ :pastor
'astor
João ?YC??
O
Jeov*&+oseenu :aquele que nos fez
$que $q uele le qu quee nos nos fez fez João João ?CH ?CH
?Y
Jeov*&tsid\enu :Justi2a
Aetidão
! (orintios ?CHY
??
Jeov*&s+amma+ :presente
$quele que est* sempre conosco
@ateus ENCEY
$s listas anteriores não estão completas- mas são mais que suficientes para provar que Jesus % Jeov* D* apenas um Jeov* :9euteronmio PC- assim isto significa que Jesus % o
1s /udeus não compreenderam como 9eus poderia vir em carne "les não entenderam Jesus quando em uma ocasião "le l+es falou que "le era o 'ai :João NC?O&EQ 'or%m- em muitas outras ocasiões eles realmente compreenderam sua afirmativa de que era 9eus #ma vez quando Jesus curou um +omem no 0*bado sagrado e creditou a obra a seu 'aios /udeus buscaram mat*&lo & não apenas porque "le tin+a violado o 0*bado sagrado- mas porque "le disse que 9eus era 0eu 'ai- fazendo&se a 0i mesmo igual a 9eus :João :Jo ão LC?Q& ?N #ma outra vez- Jesus disse que $braão alegrou ao ver o seu dia 3uando os /udeus l+e perguntaram como poderia ser isso- Jesus respondeuC U$ntes que $braão e4istisse- eu sou1s /udeus imediatamente recon+eceram que "le afirmava ser o "# 01# & o nome pelo qual Jeov* tin+a se identificado em 4odo HC? & então procuraram apedre/*&lo e mat*&lo por causa da blasfêmia :João NCLP&LO 3uando Jesus disseC U"u e meu 'ai somos um- os /udeus pegaram pedras para l+e atirar por causa da blasfêmia- porque sendo +omem se fazia 9eus o 'ai :João ?YCHY&HH "les tentaram mat*&lo quando "le disse que o 'ai estava nele- novamente porque "le estava afirmando ser o 'ai :João ?YCHN&HO 3uando o Jesus perdoou um +omem paralítico de seus pecados- os /udeus pensaram que "le tin+a blasfemado porque sabiam que s. 9eus pode perdoar pecado :!saias HCEL Jesus- sabendo seus pensamentos- curou o +omem; mostrando desse modo 0eu o poder divino e provando 0ua divindade :>ucas LCEY&EP 1s /udeus tin+am razão ao acreditar na e4istência de um s. 9eus- ao acreditar que apenas 9eus perdoa os pecados- e ao compreender que Jesus estava afirmando ser o
D* ainda maior fundamento para essa conclusão $pocalipse C?? nos diz que o nico no trono % o (riador- e n.s sabemos que Jesus % o (riador :João ?CH; (olossenses ?C?P $l%m disso- o nico no trono % merecedor de receber gl.ria- +onra- e poder :$pocalipse C??; n.s lemos que o (ordeiro que foi sacrificado :Jesus % merecedor de receber poderriquezas- sabedoria- for2a- +onra- gl.ria- e louvor :$pocalipse LC?E $pocalipse EYC??&?E nos diz que o nico no trono % o Juiz- e n.s sabemos que o Jesus % o Juiz de todos :João LCEE- EQ; Aomanos EC?P; ?C?Y&?? ).s concluímos que Jesus % $quele que est* no trono em $pocalipse $pocalipse EECH& fala do trono de 9eus e do (ordeiro "stes versos falam de um tronouma face- e um nome "ntão- 9eus e o (ordeiro devem ser o !'0" $'1($>!'0" AesumindoC o >ivro do $pocalipse nos fala que quando c+egarmos ao c%u- veremos Jesus sozin+o no trono Jesus % a ivro do $pocalipse cont%m muitas outras afirma2ões valiosas a respeito da divindade de Jesus 1 prop.sito de 9eus ao fazer com que João escrevesse o livro- era revelar ou desvelar Jesus (risto- não somente revelar os acontecimentos futuros )a realidade- todas as escritas de João enfatizam a unidade de 9eus- a deidade de (risto- e a natureza dual de (risto João escreveu o "vangel+o de João de forma que crêssemos que Jesus % o (ristoo 7il+o de 9eus :João EYCH? $ceitar Jesus como 7il+o de 9eus significa aceit*&lo como 9eus- porque o título U7il+o de 9eusW significa simplesmente 9eus manifestado na carne :Ve/a (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#0 para 9"#0 para discussões adicionais João identificou Jesus como 9eus- o Verbo- o 'ai- e Jeov* :o "u sou Todas as escritas de João elevam a divindade de Jesus; o >ivro do $pocalipse não % nen+uma e4ce2ão $pocalipse ?C? nos fala que o livro % a revela2ão de Jesus (risto $ palavra grega para revela2ão % apo\alupsis do qual n.s obtemos a palavra apocalipse 0ignifica literalmente um desvendar ou um descobrir (ertamente o livro % uma profecia de coisas por vir- mas um das principais razões para esta profecia % revelar (risto & mostrar quem "le realmente % 1 estudante zeloso da Bíblia deve buscar entender as predi2ões no livro; mas- mais importante- ele dever* buscar compreender a razão dessas profecias "le deve buscar entender a revela2ão de Jesus (risto nestes eventos futuros 1 >ivro do $pocalipse apresenta Jesus tanto em sua +umanidade quanto em 0ua divindade "le % o (ordeiro por causa de nossos pecados- mas "le % tamb%m o 9eus Todo&poderoso no trono $bai4o temos uma lista de algumas das maneiras pelas quais o livro apresenta (risto
(oment*rio
'assagem do $pocalipse
?
Testemun+a fiel
1 profeta e ap.stolo
?CL
E
'rimogênito dos mortos
?CL
H
0oberano dos reis
?CL
$lfa e 1mega
?CN- ??; E?CP; EEC?H
L
'rincípio e 7im
?CN; E?CP;
P
$quele que %- que era- e que +* de vir
?CN; CN
Q
1 Todo&poderoso
?CN; CN 1 mesmo que $ncião de 9ias em 9aniel ?C?H QCO
N
7il+o do +omem
O
'rimeiro e
?C?Q; EEC?H
?Y
$quele que vive- esteve morto- est* vivo pelos s%culos dos s%culos
?C?N
??
'ossuidor dos sete "spíritos
HC?; LCP
?E
nico no trono
CE
?H
9eus
CN; E?CQ
?
(riador
C??
?L
>eão da tribo de Jud*
Dumanidade
LCL
?P
Aaiz de 9avi
1 criador de 9avi
LCL; EEC?P
?Q
(ordeiro
0acrifício pelos pecados
LCP
?N
Aedentor
LCO
?O
7iel
?OC??
EY
Verdadeiro
?OC??
E?
Verbo de 9eus
?OC?H
EE
Aei dos reis
?OC?P
EH
0en+or dos sen+ores
?OC?P
E
Mera2ão de 9avi
EL
Bril+ante estrela d_alva
Dumanidade
EEC?P EEC?P
(ada um destes títulos e pap%is % uma revela2ão maravil+osa de Jesus Junto- eles representam um retrato daquele que veio em carne- morreu- e ressuscitou- mas- tamb%mo nico que vive pelos s%culos dos s%culos o 0en+or 9eus Todo&poderoso 1 ivro de $pocalipse descrevem como 9eus revelar* :desvendar* a 0i mesmo em toda a 0ua gl.ria para todos eternamente "les nos contam que Jesus % o 9eus eterno e que Jesus se revelar* como 9eus pelos s%culos dos s%culos "ntão- o livro realmente % a revela2ão de Jesus (risto =e%u% e& odo% o% Atri5uto% e Prerro0ati+a% de Deu% 0e mais alguma prova for necess*ria para demonstrar que Jesus % 9eus- podemos comparar os atributos de Jesus com os atributos de 9eus 7azendo assim n.s descobriremos que Jesus possui todos os atributos e prerrogativas de 9eus particularmente aqueles que podem pertencer apenas a 9eus "m 0ua +umanidade- Jesus Jes us % visível- limitado a um corpo físico- fraco- imperfeito em poder- e assim por diante "m 0ua natureza divina- por%m- Jesus % "spírito; pois Aomanos NCO fala do "spírito de (risto "m 0ua divindade- Jesus era e % onipresente 'or e4emplo- em João HC?H Jesus se referiu ao U7il+o do +omem que est* no c%uW embora "le ainda estivesse na terra 0ua onipresen2a e4plica porque "le podia dizer ainda na terra usando o tempo presente do verboC U'orque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome- ali estou no meio delesW :@ateus ?NCEY "m outras palavras- enquanto a plenitude do car*ter de 9eus estava localizado no corpo +umano de Jesus- o "spírito onipresente de Jesus não podia estar assim limitado "nquanto Jesus camin+ava pela terra como +omem- 0eu "spírito estava em todos os lugares ao mesmo tempo Jesus tamb%m % onisciente; porque "le podia ler pensamentos :@arcos ECP&?E "le con+eceu )atanael antes que ele 1 con+ecesse :João ?CQ&LY "le sabe todas as coisas :João E?C?Q- e toda a sabedoria e con+ecimento estava escondidos n"le :(olossenses
ECH Jesus % onipotente; "le tem todo o poder- % o cabe2a de todo o principado e potestade- e % o Todo&poderoso :@ateus ENC?N; (olossenses EC?Y; $pocalipse ?CN Jesus % imut*vel :Debreus ?HCN "le % eterno e tamb%m imortal :Debreus ?CN&?E; $pocalipse ?CN- ?N 0omente 9eus deveria receber adora2ão :4odo EYC?&L; HC?- contudo Jesus recebeu adora2ão em muitas ocasiões e ser* adorado de toda a cria2ão :>ucas ECLE; 7ilipenses EC?Y; Debreus ?CP 0omente 9eus pode perdoar pecado :!saias HCEL- contudo Jesus tem poder para perdoar pecados :@arcos ECL 9eus recebe receb e os espíritos dos +omens :"clesiastes ?ECQ- contudo Jesus recebeu o espírito de "stevão :$tos QCLO 9eus % o edificador dos c%us :Debreus ??C?Y- contudo Jesus % o edificador dos c%us :João ?CH "ntão- n.s vemos que Jesus tem todos os atributos e prerrogativas que pertencem apenas a 9eus $l%m disso- Jesus demonstra todas as outras características que 9eus possui 'or e4emplo- enquanto na terra Jesus demonstrava emo2ões piedosas como alegriacompai4ão- e tristeza :>ucas ?YCE?; @arcos PCH; João ??CHL $ Bíblia testifica tamb%m que "le tem os atributos morais de 9eus $bai4o encontramos uma lista de alguns atributos morais de Jesus que corresponde a esses de 9eus
amor
"f%sios LCEL
E
luz
João ?CH&O
H
0antidade
>ucas ?CHL
@iseric.rdia
Debreus EC?Q
L
Bondade
!! (orintios ?YC?
P
Aetidão
!! Timot+^ CN
Q
bondade
@ateus ?OC?P
N
'erfei2ão
"f%sios C?H
O
Justi2a
$tos HC?
?Y
7idelidade
$pocalipse ?OC??
??
Verdade
João ?CP
?E
Mra2a
João?C ?P&?Q
Conclu%$o 1 Jesus % tudo que a Bíblia descreve que 9eus % "le tem todos os atributos prerrogativas- e características do pr.prio 9eus 'ara colocar de modo bem simples- tudo o que 9eus %- Jesus % tamb%m Jesus % o Cino, *orém a *lenitue o tem*o, Deus enviou seu Lil.o, nascio e mul.er, nascio so; a leiB (#latas 4:4! )o (apítulo & J"0#0 6 9"#0 afirmou 9"#0 afirmou que Jesus % 9eus )este V capítulo vamos estudar o outro lado da dual natureza de (risto&&sua +umanidade&& e o conceito bíblico do 7il+o de 9eus O %i0nificado de =e%u% Cri%to $ntes de c+egarmos ao ponto central deste capítulo- vamos e4plicar brevemente o significado das duas palavras- Jesus e (risto Jesus % a versão grega da palavra +ebraica Je+os+ua- que significa Jeov*&&0alvador- o Jeov* e a salva2ão 6 o nome escol+ido por 9eus para seu fil+o&e&o nome atrav%s do qual 9eus revelou a si mesmo- no )ovo testamento 6 o nome que o 7il+o recebeu por +eran2a :Debreus ?C (risto % o equivalente grego para a palavra +ebraica @essias; a- mas as palavras significam W1 ungidoW "specificamente falando- (risto % um título- não um nome "ntretanto- nas epístolas e no uso comum +o/e em dia- (risto % usado muitas vezes- como simplesmente outro nome para Jesus- uma vez que Jesus % o (risto "m muitos casos- Jesus e (risto são apenas dois nomes usados indiferentemente para se referir a mesma pessoa sem distin2ão intencional de significado A Dualidade Da Nature7a de Cri%to )a Bíblia- vemos que Jesus (risto tin+a duas naturezas distintas- de um modo como nen+um outro ser +umano /amais teve #ma natureza % +umana ou carnal; a outra % divina ou "spírito Jesus era completamente +omem e completamente 9eus 1 nome Jesus se refere ao eterno "spírito de 9eus :o 'ai +abitando na carne 'odemos usar o nome Jesus para descrever uma de suas duas naturezas- ou ambas 'or e4emplo- quando dizemos que Jesus morreu na cruz- queremos dizer que sua carne morreu na cruz 3uando dizemos que Jesus vive em nossos cora2ões- queremos dizer que 0eu "spírito mora l* $bai4o encontramos um quadro comparativo que ilustra o que queremos dizer quando afirmamos que Jesus tem duas naturezas- ou uma dupla natureza
Dualid ade Da Nature 7a De =e%u% Cri%to Co&o (o&e&4 =e%u%
Ma% co&o Deu%4 Ele6
?
)asceu como um bebê
E
(resceu mentalfísica- espiritual e socialmente
:>ucas ECLE
H
7oi tentado pelo diabo
:>ucas CE
:>ucas ECQ
"4istiu desde a eternidade
:@iqu%ias LCE; João ?C? e E
)unca muda
:Debreus ?HCN
"4pulsou demnios
:@ateus ?ECHN :João PCHL; :@arcos PCHN& e LE
Teve fome
:@ateus CE
"ra o pão da vida e alimentou milagrosamente multidões
L
Teve sede
:João ?OCEN
9eu *gua viva
:João C?
P
(ansou&se
João CP
9eu descanso
@ateus ??CEN
Q
9ormido durante a tempestade
@arcos CHN
$calmou a tempestade @arcos CHO&?
N
1rou
>ucas EEC?
Aespondeu Xs ora2ões
João ?C?
O
7oi a2oitado e batido
Jo+n ?OC?&H
(urou doentes
@ateus NC?P&?Q; ! 'eter ECE
?Y
@orreu
Aessuscitou seu @arcos ?LCHQ pr.prio corpo de entre os mortos
Jo+n EC?O&E?; EYCO
??
7oi o sacrifício pelos pecados
Debreus ?YC?Y&?E
'erdou pecados
@arcos ECL&Q
?E
)ão sabia todas as coisas
@arc @arcos os ?HCH ?HCHEE
0abi 0abiaa toda todass as cois coisas as
João João E? E?C? C?QQ
?H
)ão tin+a autoridade
João LCHY
Tin+a toda autoridade
@ateus ENC?N; (olossenses EC?Y
?
"ra inferior a 9eus
João ?CEN
"ra igual a 9eus
?L
"ra um servo
7ilipenses ECQ& "ra Aei dos reis N
João LC?N $pocalipse ?OC?P
'odemos resolver a maior parte das questões a respeito da 9ivindade se compreendermos apropriadamente a dualidade da natureza de Jesus 3uando lemos uma afirmativa a respeito de Jesus- devemos determinar se ela descreve Jesus como um +omem ou como 9eus $l%m disso- sempre que Jesus fala- nas "scrituras- devemos determinar se "le est* falando como +omem ou como 9eus 0empre que vemos uma descri2ão das duas naturezas- com respeito a Jesus- não devemos pensar em duas pessoas na 9ivindade- ou dois deuses- mas devemos pensar em "spírito e carne ,s vezes- % f*cil ficar confundido quando a Bíblia descreve Jesus nesses dois diferentes pap%is- especialmente quando ela o descreve descrev e atuando em ambos os pap%is- na mesma +ist.ria 'or e4emploC "le podia dormir- num momento- e acalmar a tempestade no minuto seguinte "le podia falar como +omem- num momento- e- então- como 9eus no momento seguinte "ntretanto- precisamos nos lembrar- sempre- que Jesus % totalmente 9eus se não- apenas- um +omem ungido $o mesmo tempo- ele era completamente +omem- não tin+a apenas a aparência de um +omem "le tin+a uma dupla natureza- como nen+um de n.s tem- e não podemos comparar adequadamente nossa e4istência e e4periência com a 9ele 1 que poderia parecer estran+o ou impossível se aplicado a meros seres +umanos- o que se torna compreensível quando visto no conte4to do
divindade como o pai- mas inferior ao pai- um semi&deus :$rianismo 1utros- aindaacreditam que Jesus tem a mesma essência do pai- embora não se/a o pai- mais subordinado ao pai em divindade :0ubordinacionismo Aefutamos essas falsas doutrinas no (apítulo & J"0#0 6 9"#0 usando 9"#0 usando referências das escrituras >*- observamos que Jesus % totalmente 9eus :como demonstra colossenses ECO e que Jesus era completamente 9eus desde o come2o de sua e4istência +umana :como fica demonstrado por seu nascimento de uma virgem- em >ucas ?CHL 1 "spírito inspira João e 'aulo a refutarem muitas dessas doutrinas errneas particularmente as cren2as gn.sticas de que (risto era apenas um ser espiritual e de que q ue (risto era um ser inferior ao 9eus supremo "ntre outras coisas- os gn.sticos criam que toda a mat%ria era m* 'ortanto- eles raciocinavam- (risto- como um "spírito divino- não poderia ter um corpo +umano real 0ustentando que o 9eus supremo era tão transcendental e santo que não poderia manter contato direto com o mundo depravado da mat%ria- eles ensinavam que de 9eus partir uma s%rie de emana2ão- uma das quais o ser& espiritual (risto- que veio a este mundo 1 livro de (olossenses refuta essas doutrinas e estabelece que Jesus % o 9eus todo&poderoso encarnado $pesar de a Bíblia ser clara ao enfatizar tanto a completa divindade quanto X completa +umanidade de Jesus- ela não descrevem em pormenores como essas duas naturezas estão unidos na pessoa utero- tem ensinado que )est.rio- o principal e4poente dessa doutrina- não acreditava a creditava numa separa2ão tão dr*stica- mas que qu e seus oponentes distorceram e deturparam suas opiniões $parentemente- ele negou que dividisse (risto em duas pessoas 1 conceito principal e4presso por )est.rio- era o seguinteC ele pretendia diferenciar as duas naturezas de (risto- a fim de que ningu%m pudesse c+amar @aria de mãe de 9eus- como era pr*tica comum naqueles dias )o outro ponto de vista- dentro da (ristologia- afirma que qu e o aspecto +umano e divino de (risto era tão intermeadas que +avia apenas uma natureza dominante e esta % divina :@onofisismo #ma cren2a semel+ante que a que afirma que Jesus não tin+a duas vontades- mas apenas uma vontade divina& +umana outros acreditam que Jesus tin+a uma natureza +umana incompleta :$polinarianismo; isto %- Jesus tin+a um corpo +umano e alma- mas em vez de um espírito +umano- ele tin+a apenas espírito de 9eus +abitando
nele 1utros modos de manifestar essa cren2a afirmam que Jesus era um corpo +umano animado apenas pelo "spírito de 9eus- ou que Jesus não tin+a mente +umana- masapenas- a mente divina :o logos 9e um lado temos um ponto de vista que enfatiza a separa2ão entre as duas naturezas de (risto 9e outro lado- temos v*rias opiniões que descrevem uma natureza divinatotalmente dominante- natureza totalmente unificada- ou uma natureza +umana e incompleta
=e%u% in(a U&a Nature7a *u&ana Co&pleta4 Ma% Se& Pecado% $ verdade pode estar entre esses v*rios pontos de vista e4pressos pelos te.logos 1 ensinamento das escrituras % que Jesus tin+a uma natureza +umana completa e- ao mesmo tempo- uma natureza divina completa- mas não podemos separar essas duas naturezas em sua vida terrena " evidente que Jesus tin+a vontade- mente- espírito- alma e corpo +umanos- mas % igualmente evidente que "le tin+a a plenitude da 9ivindade residindo naquele corpo 9e nosso ponto de vista finito- seu espírito +umana e seu espírito divino eram insepar*veis 1 "spírito divino poderia ser separado do +umano pela morte- mas 0ua +umanidade era mais que um corpo +umano && um inv.lucro +umano && com 9eus dentro- "le era +umano em corpo- alma e espírito- com a plenitude do "spírito de 9eus +abitando naquele corpoalma e espírito Jesus diferia de um outro ser +umano comum :que pode estar pleno do "spírito de 9eus no fato de que "le tin+a toda a natureza de 9eus dentro dele "le possuía o poder ilimitado- a autoridade o car*ter de 9eus $l%m disso- em contraste com algu%m nascido de novo- e pleno do "spírito- o "spírito de 9eus estava ine4trinc*vel e insepar*vel mente ligado X +umanidade de Jesus 0em o espírito de deus teria e4istido apenas um ser +umano inanimado- sem vida- que não teria sido Jesus (risto 0omente nesses termos podemos descrever e distinguir as duas naturezas de Jesus; sabemos que ele agia e falava em um papel- ou outro- mas sabemos- tamb%m- que as duas naturezas não estavam realmente separadas nele (om nossas mentes limitadas podemos fazer apenas uma distin2ão- não +* uma separa2ão das duas naturezas que se fundiam perfeitamente- nele "mbora Jesus tivesse uma natureza +umana completa- ele não tin+a a natureza pecadora da +umanidade decaída 0e ele tivesse tido uma natureza pecadora- ele teria pecado 0abemos- no entanto- que não teve nem uma natureza pecadora nem cometeu pecado "le era sem pecado- ele não pecou- e o pecado não estava nele :Debreus C?L; ! 'edro ECEE; ! João HCL )ão tendo pai +umano ele não +erdou natureza pecaminosa de $dão "m vez disso- ele veio como o segundo $dão- com natureza inocente como a de $dão antes do pecado :romanos LC?E&E?; LC?E&E? ; ! (orintios ?LCL a O Jesus tin+a uma natureza +umana completa- mas sem pecado $ Bíblia afirma que Jesus tin+a vontade +umana e vontade 9ivina "le orou ao paidizendoC W)ão se fa2a a min+a vontade- e sim- a tuaW :>ucas EECE João PCHN mostra a e4istência de duas vontadesC ele veio não para fazer sua pr.pria vontade :vontade +umana- mas para fazer a vontade do pai :a vontade divina 3ue Jesus tin+a um espírito +umano parece evidente- quando ele falou- na cruzC W'ai- nas tuas mãos entrego o meu "spírito5W :>ucas no EHCP "mbora se/a difícil distinguir entre as naturezas +umana e divina de seu espírito- algumas referências aparentemente enfocam
um aspecto +umano 'or e4emplo- WJesus- por%m- arrancou do íntimo do seu espírito um gemidoW :@arcos NCE- W(rescia o menino enc+endo&se de sabedoriaW :>ucas ECYW"4ultou Jesus no "spírito 0antoW :>ucas ?YCE?- W$gitou&se no espíritoW :João ??CHH e W$ngustiou&se Jesus em "spíritoW :João ?HCE? Jesus tin+a alma- porque ele disseC W$ min+a alma est* profundamente triste at% a morteW :@ateus EPCHN; ve/a marcos ?CH % e W$gora est* angustiada a min+a almaW :João ?ECEQ $p.s sua morte- sua alma visitou o inferno :do grego Dades && sepultura o lugar das almas que partiram- como acontecia com todas as almas antes do calv*rio :$tos ECEQ&HY; mas ele venceu o inferno :outra vez- Dades e a morte :$pocalipse ?C?N $ alma de Jesus tin+a que estar inseparavelmente ligada ao "spírito divino de Jesus 9e outro modo- Jesus teria vivido como +omem- mesmo com o "spírito eterno afastado dele !sso não aconteceu- nem podia ter acontecido- tendo em vista que Jesus % 9eus tornado con+ecido na carne 0abemos que Jesus- como 9eus- nunca muda :Debreus ?HCN $ alma de Jesus tin+a que estar inseparavelmente ligada ao "spírito divino de Jesus 9e outro modo- Jesus teria vivido como +omem- mesmo com o "spírito eterno afastado dele !sso não aconteceu- nem podia ter acontecido- tendo em vista que Jesus % 9eus tornado con+ecido na carne 0abemos que Jesus- como 9eus- nunca muda :Debreus ?HCN 0e não aceitarmos o fato de que Jesus era completamente +umano- então as passagens das escrituras referentes X sua tenta2ão perdem o sentido :@ateus C?&?N; Debreus EC?P&?N; C?&?P $ssim tamb%m a descri2ão de sua luta e a agonia no Metsêmani :>ucas EECHO& 9uas passagens em $os Debreus destacam o fato de que Jesus foi tentado como somos- ele se qualifica como o nosso sumo sacerdote- nos entende perfeitamente- e nos a/uda em nossas enfermidadesC Uconvin+a que em todas as coisas- se tornasse semel+ante aos irmãosW :Debreus EC?Q ; W'orque não temos um sumo sacerdote que não possa comparecer&se das nossas fraquezas- antes foi ele tentado em todas as coisas- a nossa semel+an2a- mas sem pecado :Debreus C?L Debreus LCQ e N- dizC "le- Jesus- nos dias da sua carne- tendo oferecido- com forte clamor e l*grimas- ora2ões e s
pecou :Debreus C?L $ resposta re sposta % mais acadêmica que pr*tica- mais especulativa que consistente "m sua +umanidade- Jesus foi tentado por 0atan*s e lutou contra sua pr.pria vontade- no Metsêmani "mbora não tivesse nossa natureza depravada&ele tin+a a mesma natureza inocente sem pecado de $dão- originalmente&ele tin+a a mesma capacidade de ir contra a vontade de 9eus- como a tin+am $dão e "va $ parte divina de Jesus- certamente- não podia pecar e nem mesmo ser tentada a pecar :Tiago ?C?H $ parte +umana de Jesus- quando vista sozin+a- tin+a- teoricamente- a capacidade de pecar @as isso % apenas te.rico- não o real Vista sozin+a- parece que a +umanidade de (risto tin+a capacidade para optar pelo pecado "ntretanto- sua natureza +umana estava sempre voluntariamente submissa X natureza divina- X qual não poderia pecar $ssim- de modo pr*tico Jesus (risto&visto como a combina2ão da +umanidade e divindade que ele era && não podia pecar 1 espírito estava sempre no controle e X +umanidade controlada pelo espírito não comete o pecado :ve/a ! J11 HCO- para uma analogia 1 que teria acontecido se a +umanidade de Jesus estivesse rebelada contra a lideran2a divinaG "ssa % outra questão totalmente te.rica- porque tal coisa não aconteceu e- na pr*tica- não pode acontecer "ssa "ss a questão não leva em conta a presciência e o poder de 9eus $inda assim- se algu%m insiste em obter uma resposta- podemos dizer que se a +umanidade de Jesus tivesse tentado pecar :uma suposi2ão tola- Y "spírito divino de Jesus teria se separado imediatamente do corpo +umano- dei4ando&o sem vida "sse corpo inanimado não seria Jesus (risto- portanto tecnicamente- (risto não poderia ter pecado- embora o plano de 9eus tivesse sido temporariamente frustrado #ma vez que Jesus não poderia ter pecado- isso significa que as tenta2ões foram sem valorG )ão 0endo Jesus- tamb%m- completamente +umano ele era realmente capaz de sentir a for2a e a atra2ão da tenta2ão "le venceu a tenta2ão- não como o pr.prio 9eusmas como ser +umano com todo o poder de 9eus X sua disposi2ão "le sabe- agora- por e4periência- o que sentimos quando somos tentados )aturalmente- ele sabia que seria vitorioso pelo espírito- mas n.s podemos ter a mesma seguran2a- poder e Vit.riaconfiando no mesmo "spírito que estava em (risto "ntão- porque 0atan*s tentou JesusG $parentemente- ele não sabia que Jesus seria vitorioso- inevitavelmente- e não compreendeu- naquela +ora- todo o mist%rio do 9eus encarnado 0e tivesse compreendido- /amais teria incitado o povo X crucifica2ãoTalvez ele pensasse ter destruído o plano de 9eus- com a crucifica2ão- mas- em vez disso ele realmente o cumpriu 6- tamb%m- prov*vel que o "spírito de 9eus ten+a permitido que 0atan*s tentasse Jesus para que Jesus pudesse sentir a tenta2ão- como n.s a sentimos 7oi&nos dito que o "spírito levou Jesus ao deserto para que fosse tentado :@ateus C?; >ucas C? Vamos apresentar algumas considera2ões a esse respeito para aqueles que entendem que nossa posi2ão deprecia- de algum modo- a realidade das tenta2ões de (risto 0abemos que Jesus não tin+a uma natureza pecaminosa 0abemos que ele não tin+a a inclina2ão e a compulsão para pecar que temos por causa da nossa natureza decaída $inda assim- esses fatos não desmerecem a realidade da aquilo que ele e4perimentou "le vivenciou a mesma luta que temos vivenciado 9o mesmo modo- fato de que- como 9eus- Jesus não poderia ter pecado não tira o m%rito da realidade re alidade de suas tenta2õesC ele sentiu as mesmas lutas e prova2ões que n.s sentimos 'or outro lado- se dissemos que Jesus podia pecar
estamos desmerecendo sua divindade absoluta- porque estaremos indicando que- de alguma maneira- 9eus e4iste separado de Jesus e vice&versa (oncluímos que a natureza +umana de Jesus podia ser- e foi- tentada #ma vez que a divina natureza estava no controle- entretanto- Jesus não podia pecar e nem pecou 0e Jesus tivesse uma natureza +umana incompleta- a realidade e o significado das tenta2ões e da agonia no Metsêmani seriam reduzidos $creditamos que ele tin+a- realmente- uma natureza +umana completa "le e4perimentou e4atamente- aquilo que o +omem e4perimenta quando % tentado e luta contra a tenta2ão 1 fato de Jesus saber que venceria pelo "spírito- não diminui o valor da realidade das tenta2ões $ questão toda- sobre se Jesus poderia ou não pecar- % abstrata como /* observamos antes "la se esgota na afirmativa de que a natureza +umana de Jesus era como a nossa em todos os pontos- e4ceto quanto ao assunto do pecado original "le foi tentado em tudo- como n.s- e- ainda assim- o espírito de 9eus- esteve sempre controlando tudo 1 fato mais relevante para n.s- % que ele foi tentado- e- mesmo assim- não pecou O :il(o Na er&inolo0ia Fí5lica 9evemos considerar a dualidade da natureza de (risto enquadrada na estrutura da terminologia bíblica 1 termo 'ai se refere a 9eus mesmo && 9eus em toda a sua divindade 3uando falamos do eterno "spírito de 9eus- queremos falar de 9eus mesmoo 'ai 9eus 'ai- portanto- % um termo bíblico perfeitamente aceit*vel para se usar para 9eus :Tito ?C $ Bíblia- no entanto- não usa nem uma s. vez o termo W9"#0 7!>D1W )ão % um termo correto porque fil+o de 9eus se refere X +umanidade de Jesus J esus (risto $ Bíblia define o 7il+o de 9eus como a crian2a nascida de @aria- não como o "terno "spírito de 9eus :>ucas ?CHL 7il+o de 9eus pode se referir apenas a natureza +umana ou pode se referir ao 9eus manifestado em carne && o que significa divindade na natureza +umana 7il+o de 9eus nunca significa o incorp.reo "spírito- sozin+o- entretanto )ão podemos /amais- usar o termo W7!>D1W- corretamente- separado sep arado da +umanidade de Jesus (risto (r isto 1s termos W7!>D1 de 9"#0W- W7!>D1 do D1@"@W e W7!>D1W- são apropriados e bíblicos )o entanto- o termo W9eus 7!>D1W- não % apropriado apropr iado porque- iguala o fil+o com a divindade ucas ?CHL- o 7il+o não sabia quando aconteceria a segunda vinda :@arcos ?HCHE- o 7il+o não podia fazer nada de si mesmo :João LC?O- o 7il+o comia e bebia :@ateus ??C?O- o 7il+o sofreu :@ateus QC?E- uma pessoa pode blasfemar
contra o 7il+o e ser perdoada- mas não contra o "spírito :>ucas ?EC?Y- o 7il+o foi crucificado :João ?HC?; ?ECHY&H e o 7il+o morreu :@ateus EQCY&L; Aomanos LC?Y $ morte de Jesus % um e4emplo particularmente bom 0eu "spírito divino não morreu mas seu corpo +umano morreu )ão podemos dizer que 9eus morreu- portanto- não podemos dizer que W9"#0 7!>D1W morreu 'or ' or outro lado- podemos dizer que o 7il+o de 9eus morreu- que 7il+o se refere X +umanidade (omo ficou afirmado acima- W7!>D1W nem sempre se refere apenas X +umanidade- mas a divindade e +umanidade /untas- como e4istem na D1W "m João ?C?N a versão King James usa a frase- W1 fil+o unigênitoW e a versão A0V diz W1 D1W- de algum modo seria para destacar- como temos feito- que W7il+o de 9eusW-pode significar não apenas X +umanidade de Jesus mas tamb%m- a divindade enquanto +abitando a +umanidade "ntretanto- João ?C ?N 7!>D1 para se referir X +umanidade porque ele disse que o 'ai a divindades de Jesus % revelado pelo 7il+o "sse versículo das escrituras não significa que 9eus % revelado por 9eus- mas que 9eus % revelado na carne atrav%s da +umanidade do 7il+o 3ual % o significado do título W7!>D1 9" 9"#0G "le enfatiza a natureza divina de Jesus e o fato de ter nascido de uma virgem "le % o 7il+o de 9eus porque ele foi concebido pelo "spírito de 9eus- o que tornou 9eus- literalmente- seu 'ai :>ucas ?E HL 3uando 'edro confessou que Jesus era W1 (risto- o 7il+o de 9eus vivoW- recon+eceu o papel messinico e a divindade de Jesus :@ateus : @ateus ?PC ?P 1s /udeus compreenderam o que Jesus queria dizer quando c+amava a si pr.prio de 7il+o de 9eus e quando c+amava 9eus seu pai- porque tentaram mat*&lo por afirmar ser 9eus :João LC ?N; ?YC HH AesumindoC o título W7il+o de 9eusW recon+ece a +umanidade e c+ama a aten2ão para a divindade de Jesus "le significa que 9"#0 manifestou a si mesmo na carne 9evemos notar que os an/os são c+amados fil+os de 9eus :HNC Q por que 9eus os criou diretamente 9o mesmo modo- $dão era o fil+o de 9eus pela cria2ão :>ucas HCHN 1s santos :membros da igre/a de 9eus tamb%m são fil+os de 9eus- porque ele nos adotou em seu parentesco :Aomanos NC?N a ?O 0omos +erdeiros de 9eus e co&+erdeiros com (risto- tendo todos os direitos de filia2ão Jesus- entretanto- % o 7il+o de 9eu no sentido em que nen+um outro ser ou % ou pode ser- porque Jesus % o unigênito 7il+o de 9eus :João HC?P "le % o D1 do D1@"@W c+ama a aten2ão primeiramente para a +umanidade de Jesus (risto; ele faz alusão ao fato de que ele % o rebento da +umanidade 1 Vel+o Testamento usa essa e4pressão- muitas vezes para se referir X +umanidade 1s seguintes
versículos das escrituras- por e4emplo- o usa para significar a +umanidade em geral- ou qualquer +omem- sem identifica2ão específicaC 0almos ?PCH; !saías L?C?E; Jeremias OC?N :o 0almo NC tem o significado suficiente que se refere profeticamente ao @essiascomo % mostrado em Debreus P e Q 1 termo U7!>D1 do D1@"@W se refere- tamb%m muitas vezes- a um +omem específicoespecialmente em "zequiel- onde ele designa o profeta :"zequiel EC?- H-P-N; 9aniel NC?Q "m alguns versículos das escrituras ele a indica um +omem a quem 9eus deu soberania e poder :0almos NYC?Q; 9aniel QC?H "sses D1 do D1@"@W referindo&se a si mesmo- muitas vezes )a maior parte das ocasiões- ele o usou como sinnimo de que W"uW ou como um títulodando ênfase X sua +umanidade "m alguns e4emplos- a e4pressão implica não simples fato de sua +umanidade- bem como o poder e a autoridade outorgada ao 7il+o pelo eterno "spírito de 9eus :@ateus ECHY; ELCHE 'ara resumirC Jesus abordou o título- com suas conota2ões de poder e de soberano do mundo- mas aplicou&o a si mesmo em todas as situa2ões 1 título serve para nos lembrar que Jesus era- realmente- um +omemapenas o O 'er5o 9iscutimos o conceito do Verbo no (+apter & J"0#0 !0 M19 M19 vamos no entanto- ol+ar novamente para esse termo- a fim de distingui&lo- no uso- do termo 7il+o- o Verbo ou >ogos pode significar o plano ou pensamento- como ele e4istia na mente de 9eus "sse pensamento era um plano predestinado && & & um acontecimento futuro absolutamente certo e && e- portanto- tin+a uma realidade ligada a ele que nen+um pensamento +umano poderia /amais possuir 1 verbo pode- tamb%m significar o plano ou pensamento de 9eus enquanto e4presso na carne- quer dizer no 7il+o 3ual % a diferen2a- portanto- entre os dois termos- V"AB1 e 7!>D1 1 verbo tin+a pree4istência e o Verbo era 9eus :1 'aiassim- podemos us*&lo sem nos referir X +umanidade "ntretanto- o 7il+o se refere sempre a encarna2ão e não podemos us*&lo na ausência do elemento +umano "4ceto como um plano preestabelecido na mente de 9eus- o 7il+o não tin+a pr%&e4istência antes da concep2ão no ventre de @aria 1 7il+o de 9eus pree4istia em pensamento- mas não em substncia $ Bíblia c+ama de Verbo- esse plano preestabelecido :João Y?C? e ? :il(o Uni0Gnito Ou o :il(o Eterno2 João HC?P c+ama Jesus de 7il+o unigênito de 9eus @uitas pessoas- entretanto- usam a e4pressão W7!>D1 "ternoW "sta e4pressão % corretaG )ão $ Bíblia não a usa nunca e ela e4pressa um conceito desmentido pelas "scrituras $ palavra gênito vem do verbo gerarque significa W'rocriar- da e4istência- ser o paiW 9esse modo- genito- indica um momento definido no tempo && o instante quando a concep2ão se deu 'or defini2ão- o genitor :pai sempre e4iste antes do gerado :rebento 9eve +aver um tempo quando o genitor e4iste e o gerado ainda não ten+a e4istência- e deve +aver um instante no tempo quando o ato de gera2ão ocorre 9e outro modo a palavra unigênito não tem sentido $ssim- as pr.prias palavras gênito e fil+o contradizem- cada umau ma- palavra eterno quando aplicada ao 7il+o 7 il+o de 9eus J* discutimos que W7!>D1 9" 9"#0W- se refere X +umanidade de Jesus "st* claro que a +umanidade de Jesus não % eterna- mas nasceu em Bel%m 0. podemos falar de eternidade&passado- presente e futuro&com referência a 9eus #ma vez que W7!>D1 de
9"#0W se refere a uma +umanidade ou divindade enquanto manifestada em carne- a id%ia de um 7il+o eterno se torna incompreensível 1 fil+o de 9eus teve um come2o O Co&e#o Do :il(o $ filia2ão && ou o papel de fil+o && o que come2ou com a concep2ão da crian2a no ventre de @aria $s escrituras dei4am isso completamente claroM*lata C dizC WVendo- por%ma plenitude do tempo- 9eus enviou seu fil+o- nascido de mul+er- nascido sob a leiW 1 fil+o veio na plenitude do tempo && não na eternidade passada 1 fil+o foi nascido de mul+er e&não gerado eternamente o fil+o foi nascido sob a lei&não antes da lei :ve/atamb%m- Debreus QCEN 1 termo unigênito se refere a concep2ão de Jesus- descrita em @ateus ?C?N&EY e >ucas ?CHL 1 fil+o de 9eus foi gerado quando o "spírito 0antomiraculosamente- fez com que acontecesse a concep2ão no ventre de @aria !sso fica evidente no pr.prio significado da palavra unigênito de- tamb%m- do relato de >ucas ?CHLque e4plica que- porque o "spírito 0anto envolveria @aria com sua sombra- por isso- sua crian2a seria fil+o o de 9eus 9evemos observar o tempo futuro do verbo nessa fraseC W1 ente santo que +* de nascer- ser* c+amado 7il+o de 9eusW Debreus ?CL&P revela tamb%m que a gera2ão do fil+o ocorreu em um determinado instante do tempo em que o fil+o teve um come2o no tempoC W'ois a qual dos an/os disse /amaisC tu %s meu fil+o- eu +o/e te gereiG " outra vezC eu l+e serei pai- e ele me ser* fil+oG "novamente- ao introduzir o primogênito no mundo- dizC e todos os an/os de 9eus o adoremW 9esses versículos- podemos concluir o seguinteC o 7il+o foi gerado em um determinado dia- no tempo; +ouve um tempo quando 7il+o não e4istia; 9eus profetizou a respeito da futura e4istência do 7il+o :W0er*W; e 9eus trou4e o 7il+o ao mundo algum tempo ap.s a cria2ão dos an/os 1utros versículos das escrituras enfatizam o fato de que o 7il+o foi gerado num determinado dia do tempo && W"u +o/e te gereiW :0almos ECQ; $tos ?HCHH :Todos versículos do Vel+o Testamento que mencionam o 7il+o são claramente prof%ticos prevendo o dia quando o 7il+o de 9eus seria gerado 0almos ECQ e ?E; !saías QC?; OCP :(omo estudamos no (apítulo E = $ )$T#A"F$ 9" 9"#0 9"#0-- 9aniel HCEL se refere a um an/o @esmo se de fato descrevesse uma teofanía de 9eus- não poderia significar o então ine4istente corpo de Jesus (risto $ partir desses versículos- fica f*cil ver que o 7il+o não % eterno- mas foi gerada por 9eus a mais de EYYY anos atr*s @uitos te.logos que não tem aceitado completamente a grande verdade da unicidade de 9eus- tem ainda- re/eitado a doutrina do W7!>D1 "T"A)1W- como auto contradit.ria- em desacordo com as escrituras e falsa 0ão e4emplosC Tertuliano :pai da doutrina do trinitarianismo- na +ist.ria da igre/a primitiva$dam (lar\e :o con+ecido comentarista bíblico- e 7inis 9a\e :anotador da Bíblia pentecostal- que % essencialmente triteistico O 3r&ino Da :ilia#$o $ 7ilia2ão não apenas teve um come2o- mas ter*- em pelo menos sentido- um fim !sso se torna evidente a partir de ! (orintios ?LC EH&EN particular o verso E- que dizC W" então vir* o fim- quando "le :(risto entregar o Aeino ao 9eus e 'ai o versículo EN dizC W3uando por%m- todas as cousas l+e estiverem su/eitas- então o pr.prio fil+o tamb%m se su/eitar* Xquele que todas as coisas l+e su/eitou- para que 9eus se/a tudo em todosW "sse versículo das escrituras se torna ine4plic*vel se pensarmos em um W 9eus fil+oW
equiparado e co&eterno com 9eus 'ai @as ele se torna facilmente e4plic*vel se nos dermos conta de que W7il+o de 9eusW se refere a um papel específico que 9eus assumiu temporariamente com o prop.sito de reden2ão 3uando as razões da filia2ão dei4arem de e4istir 9eus :Jesus dei4ar* de assumir seu papel de 7il+o e a filia2ão ser*- outra vezabsorvida pela grandeza de 9eus- que retornar* a seu papel original como 'ai- criador e soberano de tudo "f%sios LCEQ descreve essa mesma cena em termos diferentesC W'ara apresentar a si mesmo :(risto igre/a gloriosa- Jesus apresentar* a igre/a a si mesmo5 (omo pode ser isso X luz de ! (orintios ?LCE- que descreve o fil+o apresentando o reino ao 'aiG $ resposta % claraC Jesus em seu papel de fil+o- e como seu ato final como fil+oapresentar* a igre/a a si mesmo em seu papel de 9eus 'ai "ncontramos- ainda- outra indica2ão de que a 7ilia2ão ter* um fim "m atos ECH e HL 'edro citou 9avi no salmo ??YC?C W9isse o 0en+or ao meu 0en+orC assenta ti X min+a direita- at% que eu pon+a os teus inimigos por estrado dos teus p%sW 9evemos notar a palavra at% "ssa passagem descreve descr eve a natureza dual de (risto- com o "spírito "sp írito de 9eus :o sen+or falando profeticamente a manifesta2ão +umana de (risto :o 0en+or $ mão direita de 9eus representa o poder e autoridade de 9eus 7azer dos inimigos estrado para os p%s significa derrotar completamente o inimigo e tornar bem clara essa derrota )os tempos antigos- o vitorioso- muitas vezes- fazia isso literalmente- pisando sobre a cabe2a o pesco2o de seus inimigos :Josu% ?YCE 'ortanto- a profecia de 0almos ??Y % a seguinteC o "spírito de 9eus dar* poder e autoridade ao +omem (risto Jesus- o 7il+o de 9eus- at% que o 7il+o ten+a conquistado completamente os inimigos- o pecado e o mal 1 7il+o ter* poder at% que fa2a isso 1 que acontece ao 7il+o depois dissoG !sso significa que uma pessoa terna da trindade dei4ar* de estar assentada X direita de 9eus e perder* todo o poderG )ão !sso significa simplesmente que o papel do 7il+o como soberano cessar* 9eus usar* seu papel como 7il+o && 9eus manifestado em carne && para vencer 0atan*s- cumprindo assim- Mênesis HC?L onde 9eus afirmou que a semente da mul+er esmagaria a cabe2a do mal 9epois disso- 9eus não precisar* mais do papel +umano para governar 9epois que satan*s for lan2ado no lago de fogo- e todo o pecado for /ulgado no
0endo o papel de 7il+o de 9eus tempor*rio- não eterno- por que escol+eu 9eus manifestar&se atrav%s do 7il+oG 'or que ele gerou o 7il+oG 1 prop.sito prim*rio do 7il+o % ser nosso 0alvador $ obra da salva2ão e4igia muitos pap%is que s. um ser +umano poderia cumprir- incluindo os pap%is de sacrifícios acrifício- propicia2ão- substituto- parente& resgatador- reconciliador- mediador- advogado- sumo sacerdote- segundo dão e e4emplo "sses termos se sobrepõem de muitas maneiras- mas cada um representa um aspecto importante da obra de salva2ão que- de acordo com o plano de 9eus- poderia ser cumprida por um ser +umano 9e acordo com o plano de 9eus- era necess*rio que o sangue os derramado para remissão dos pecados do +omem :Debreus OCEE 1 sangue de animais não removeria o pecado do porque os animais são inferiores ao +omem :Debreus ?YC )en+um ser +umano poderia resgatar o pecado de outro ser +umano- porque todos pecaram e todos trou4eram para si mesmos a penalidade para morte :Aomanos HCEH; PCEH $penas 9eus era sem pecadomas ele não tin+a carne e sangue $ssim- 9eus preparou um corpo para 0i mesmo :Debreus ?YCL- para que ele pudesse viver uma vida sem pecado na carne- que pudessem derramar sangue inocente para salvar a +umanidade "le se tornou carne e sangue para poder- atrav%s da morte- vencer o mal e de bem&estar X +umanidade :Debreus :Debreu s EC? e ?L 9esse modo- (risto % nossa propicia2ão && o modo pelo qual obtemos perdão- a satisfa2ão da /usti2a de 9eus- o apaziguamento da santa ira de 9eus :Aomanos HCEL 1 sacrifício de (risto % o meio pelo qual 9eus perdoa nossos pecados sem comprometer sua /usti2a 0omos salvos- +o/e- pelo sacrifício de Jesus (risto && pela oferta do 7il+o de 9eus :Debreus ?YCEY; João HC?P $ssim- o 7il+o % o sacrifício e a propicia2ão pelos nossos pecados 3uando 7il+o de 9eus se tornou um sacrifício- ele se tornou- tamb%m- o nosso substituto "le morreu em nosso lugar- levou sobre se os nossos pecados- que pagou X pena de morte pelos nossos pecados :!saías : !saías LHCL e P ; ! 'edro ECE "le foi mais que um @arte; @ar te; ele realmente tomou o nosso lugar "le provou a morte por todos os +omens :Debreus EC O )aturalmente- a eviticos ELCEL; QCO Vindo em carne Jesus se tornou nosso irmão :Debreus EC?? e ?E $ssim- ele qualificou se a si mesmo como nosso parente&resgatador $ Bíblia o descreve como nosso redentor :Aomanos HCE; $pocalipse LCO 'or sua +umanidade- Jesus (risto % capaz de mediar- quer dizer- ficar entre o +omem e 9eus- e representar o +omem diante de 9eus (omo mediador Jesus reconcilia o +omem com 9eus "le traz um +omem de volta X comun+ão com 9eus :!! (orintios LC?N&?O 1 abismo e4istente entre o 9eus santo e o +omem pecador encontrou uma ponte m sem pecado- Jesus (ristoC W'or quanto a um s. 9eus e um s. mediador entre 9eus e os +omens- (risto Jesus- o +omemW :? Tim.teo ECL 9evemos observar com que cuidado 'aulo manteve a unicidade de 9eus- esse versículo )ão +* distin2ão em 9eus- mais uma distin2ão entre 9eus e o +omem Jesus (risto )ão +* duas personalidades em 9eus a dualidade e4iste em Jesus como 9eus e Jesus como +omem )ão % o 9eus intermedi*rio
entre 9eus e o +omem; nem % W9eus 7il+oW 6- antes- o +omem Jesus que o mediador; somente um +omem sem pecado poder* se apro4imar de um 9eus 0anto- em favor da +umanidade "streitamente ligado com o papel de (risto como mediador sendo papel de sumo sacerdote :Debreus EC?P&?N; C?&?P "m sua +umanidade Jesus foi tentado como n.s somos; e por causa de sua e4periência +umana que ele pode nos a/udar como um sacerdote c+efe de compai4ão "le penetrou o tabern*culo celestial- esteve atr*s do v%udentro do mais santo dos lugares e l* ofereceu seu pr.prio sangue :Debreus PC?O; OC?? e ?E $trav%s de seu sacrifício de morte- n.s temos acesso direto ao trono de 9eus :Debreus C?P; PCEY 1 fil+o % nosso sumo sacerdote- atrav%s de quem pode nos c+egarcora/osamente- diante de 9eus 9o mesmo modo- a filia2ão permite que (risto se/a nosso advogado- algu%m c+amado para nos a/udar :! João Joã o EC? 0e pecarmos- mesmo ap.s a conversãoconv ersão- temos algu%m que pedir* miseric.rdia- por n.s- diante de 9eus 9e us 6 mais uma vez- o papel do fil+o que consegu" isso- porque- quando confessando os nossos pecados- o sangue de (risto % aplicado sobre esses pecados tornando possível sua defesa- em nosso favor $trav%s de sua +umanidade Jesus % o segundo $dão :! (orintios ?LCL&Q "le veio para conquistar e condenar o pecado na carne- e para vencer a pr.pria morte :Aomanos NCH; ! (orintios ?LC LL&LQ ele veio como Domem para que pudesse recolocar $dão como representante da ra2a +umana $gindo assim- ele anulou todas as conseq8ências da queda de $dão- para todos aqueles que crêem nele :Aomanos LC?E&E? Tudo aquilo que a +umanidade perdeu por causa do pecado de $dão- Jesus contestou de volta- como o segundo $dão o novo representante da ra2a +umana D* um outro aspecto da vit.ria de (risto sobre o pecado na carne Jesus não apenas feio na carne para morrer- mas- tamb%m- para nos dar o e4emplo de uma vida vitoriosa- para que pud%ssemos seguisse os passos :! 'edro ECE? "le nos mostrou como viver de modo a vencer o pecado na carne "le se tornou o Verbo de 9eus interpretado em carne :João ?C? "le se tornou o Verbo vivo para que pud%ssemos compreender claramente como 9eus queria que fssemos )aturalmente- ele nos d* poder para seguir seu e4emplo $ssim como somos reconciliados pela sua morte- somos salvos por sua vida :Aomanos LC?Y 0eu "spírito nos d* poder para viver a vida /usta que "le quer que vivamos :$tos ?CN; Aomanos NC 1 7il+o não apenas apresenta o +omem a 9eus- como ele- tamb%mapresenta 9eus ao +omem "le % um ap.stolo- algu%m escol+ido por 9eus e enviado por 9eus com um prop.sito específico :Debreus HC? "le % um profeta- apresentando 9eus ao +omem e revelando a palavra de 9eus ao +omem :$tosC HCEY&EH; Debreus?C ? e E 0ua +umanidade % crucial a esse respeito- por que 9eus usou a +umanidade do 7il+o para alcan2ar o +omem- no nível do +omem $l%m de proclamar a palavra de 9eus- o 7il+o revelou o +omem X natureza de 9eus $trav%s do 7il+o- 9eus comunicou seu grande amor pelo +omem e demonstrou seu grande poder- de um modo que o +omem pode entender (omo foi e4plicado nos (apítulo E = $ )$T#A"F$ 9" 9"#0 9"#0 e e (apítulo H = 10 )1@"0 " TIT#>10 9" 9"#0-- 9eus usou o nome de Jesus como a revela2ão culminante de sua natureza e a 9"#0 pessoa de Jesus como a culmina2ão cu lmina2ão prof%tica das teofanías do Vel+o Testamento "sse "ss e prop.sito da filia2ão se e4pressa em muitos versículos das escrituras que ensinam a manifesta2ão de 9eus na carne João ?C?N descreve esse prop.sito do fil+oC W)ingu%m
/amais viu a 9eus o 9eus unigênito- que est* no seio do 'ai' ai- % quem o revelouW !saías profetizou que essa revela2ão aconteceriaC W$ gl.ria do 0en+or se manifestar*- e da carne a ver*W :!saías YCL 'aulo escreveu- que isso- realmente- aconteceu em (ristoC W'or que 9eus que disseC das trevas resplande2a a luz && ele mesmo resplandeceu em nossos cora2ões- para ilumina2ão do con+ecimento da gl.ria de 9eus na face de (ristoW :!! (orintios CP "m outras palavras- o 7il+o de 9eus se tornou um meio pelo qual o 9eus invisível e incompreensível se revelou ao +omem #m outro prop.sito do 7il+o % providenciar o cumprimento de muitas promessas do Vel+o Testamento- feitas a $braão- e !saque- Jac.- a na2ão de !srael e a 9avi Jesus (risto cumprir* as promessas relativas aos descendentes desses +omens- e ele far* isso durante o Aeino do milênio na terra o :$pocalipse EYC "le ser*- literalmente- o rei de !srael e de toda a terra :Facarias ?C?P e ?Q; João ?CO 9eus prometeu a 9avi que sua casa e trono seriam estabelecidos para sempre :!! 0amuel QC?P Jesus cumprir* issoliteralmente- em si mesmo- da verdadeira lin+agem de 9avi- atrav%s de @aria " sendo +erdeiro do trono de 9avi o seu pai legal Jos% :@ateus ? $ filia2ão permite a 9eus- tamb%m- a /ulgar o +omem 9eus % /usto e bom "le %tamb%m- misericordioso "m sua /usti2a e miseric.rdia ele resolveu não /ulgar o +omem at% que ele tivesse- realmente- e4perimentado todas as tenta2ões e problemas da +umanidade e at% que tivesse demonstrado que % possível viver /ustamente na carne :com poder divino- naturalmente- mas com mesmo poder que ele tem colocado X nossa disposi2ão $ bíblia afirma- especificamente- que o 'ai não /ogar* ningu%m; somente o 7il+o ser* um /uiz :João LCEE e EQ 9eus /ogar* atrav%s de Jesus (risto :Aomanos EC?P "m outras palavras- 9eus :Jesus /ulgar* o mundo no papel daquele que viveu na carneque venceu o pecado na carne- e que tornou possível que o mesmo poder vencedor estivesse disponível a toda a +umanidade "m resumo- +a muitos prop.sitos para o 7il+o )o plano de 9eus o 7il+o era necess*rio para trazer a salva2ão ao mundo mund o !sso incluem os pap%is deC ? sacrifício- E substituto H parente&redentor- e conciliadorconc iliador- L mediador- P sumos sacerdotes- Q advogado- N segundo $dão- O e4emplo de retidão $ filia2ão tamb%m tornou possível para (risto serC ?Y ap.stolo- ?? profeta- ?E revelador da natureza de 9eus- ?H rei e ? /uiz Todos esses pap%is e4igiam um ser +umano para que fossem realizados; a partir deles vemos por ter deus vê o mundo- em carne- como 7il+o $p.s estudamos os prop.sitos da filia2ão- % f*cil ver por que o 7il+o veio a e4istir em um determinado instante do tempo- em vez de e4istir desde toda a eternidade 9eus simplesmente esperou a plenitude do tempo- quando todos esses prop.sitos poderiam- de modo mel+or- serem postos em a2ão :M*latas C $ssim- o 7il+o não tin+a e4istência substancial at% o momento da concep2ão de (risto- no ventre de @aria $p.s o reinado do milênio e do
pessoa $ palavra +^postasis- traduzida como W'essoaW na versão King JamesJ ames- significa substncia- natureza ou ser $ )!V traduz o versículo H- da seguinte maneiraC W1 7il+o % a radia2ão da gl.ria de 9eus e a representa2ão e4ata de seu serW )uma passagem similar-(olossenses ?C?L diz que o fil+o % a imagem do 9eus invisível Vemos- outra vezque o 7il+o % uma manifesta2ão visível do 'ai- em carne 1 7il+o % uma representa2ão e4ata ou imagem de 9eus- com toda a gl.ria de 9eus "m outras palavras- o 9eus invisível :'ai se manifestou em carne visível- como o 7il+o- para que os +omens pudessem contemplar a gl.ria de 9eus e pudessem pu dessem entender como 9eus realmente % Debreus ? pode ser visto como uma reafirma2ão de João ?- passagem na qual lemos que 9eus pai foi feito carne Debreus ?CE diz que 9eus nos falou atrav%s do 7il+o; João ?C ? diz que o Verbo se fez carne- e João ?C?N afirma que o 7il+o revelou 9eus o 'ai desses versículos compreendemos que o 7il+o não % distinto do 'ai em personalidade- mas % o modo pelo qual o 'ai revelou a 0i mesmo ao +omem O :il(o e a Cria#$o Debreus ?CE afirma que 9eus criou o universo atrav%s do 7il+o 9o mesmo modo-(olossenses ?C?H&?Q diz que todas as coisas foram criadas pelo 7il+o- e "f%sios HCO diz que todas as coisas foram criadas por Jesus (risto 1 que significam criadas W'elo 7il+oW- uma vez que o 7il+o não tin+am uma pr%&e4istência substancial- antes da encarna2ãoG )aturalmente- sabemos que Jesus- como 9eus- pr% e4istiu a encarna2ão uma vez que a divindade de Jesus não % outro senão a do pr.prio 'ai Aecon+ecemos que Jesus :o "spírito divino de Jesus % realmente o criador "sses versículos descrevem o "spírito eterno que estava no 7il+o && a divindade que mais tarde foi encarnada como o 7il+o && como o criador $ +umanidade de Jesus não poderia criar- mas 9eus- que veio no 7il+o como Jesus (risto- criou o mundo Debreus ?C?Y declara que Jesus- como o 0en+or- foi o criador "ssas passagens das escrituras talvez ten+am- ainda- um significado mais profundoC embora o 7il+o não e4istisse no tempo da cria2ão- e4ceto como o Verbo na mente de 9eus- 9eus usou seu precon+ecimento do 7il+o- quando criou o mundo 0abemos que ele criou o mundo pela palavra de 9eus :Debreus ??CH ele criou o mundo tendo em sua mente o con+ecimento de seu plano para a encarna2ão de reden2ão na cruz Talvez- com esses mesmo precon+ecimento eles usassem a filia2ão para criar o mundo 3uer dizer- ele fundamentou toda a cria2ão na futura vinda de (risto (omo Jo+n @iller e4plicaC embora ele não manifestasse sua +umanidade at% a plenitude do tempo- ainda assim ele a usou e agiu com ela- desde toda a eternidadeW ]?P ]?P Aomanos Aomanos LC? afirma que $dão três figurava aquele que +avia de vir- a saber- (risto; pois 9eus- e evidentemente tin+a o 7il+o em mente- quando criou $dão 0abemos que 9eus não vive no tempo e que ele não % limitado pelo tempo como n.s somos "le con+ece o futuro com certeza e pode- com certeza- predeterminar um plano $ssim- ele pode e4igir em um acontecimento futuro porque ele sabe o que vai acontecer "le pode ver coisas que não e4istem- como se e4istissem :Aomanos C?Q $ssim foi o cordeiro sacrificado antes da cria2ão do mundo :$pocalipse ?HCN- e % por isso que o +omem Jesus pode orarC W" agora- glorifica&me- . 'ai- contigo mesmo- com a gl.ria que eu tive /unto de ti- antes que +ouvesse mundoW :João ?QCL "mbora 9eus criar o +omem
para que o amasse e adorasse ador asse :!saías HCQ; $pocalipse C??- o pecado do +omem teria contrariado prop.sito de 9eus na cria2ão- não tivesse tido 9eus o plano de restaura2ão +omem atrav%s do 7il+o 9eus previu a queda do +omem- mas- não obstante- ele criou o +omem uma vez que tin+a predestinado o 7il+o e o futuro plano da reden2ão :Aomanos NCEO&HE 1 plano a respeito do 7il+o estava na mente de 9eus no momento da cria2ão e era necess*rio para que a cria2ão tivesse bom ê4ito 'ortanto- ele criou o mundo atrav%s do 7il+o 0abemos que os versículos das escrituras que fala da cria2ão pelo 7il+o não podem significar que o 7il+o e4istia substancialmente no momento da cria2ão- como pessoa separada do 'ai 1 Vel+o Testamento proclama que um ser individual nos criou- e ele % Jeov*- o 'aiC W)ão temos n.s todos um mesmo paiG )ão nos criou o mesmo 9eusGW :@alaquias EC?Y; W$ssim diz o 0")D1A- que te redime- o mesmo que formou desde o ventre maternoC eu sou o 0")D1A que fa2o todas as coisas- que sozin+o estendi os c%use sozin+o espraiei a terraW :!saías CE Jesus não foi crucificado- num sentido físico- antes da cria2ão- o 7il+o não foi gerado antes da cria2ão- e o +omem Jesus não e4istia para ter gl.ria- antes da cria2ão :notaC Jesus falou como +omem- em João ?QCL- porque por defini2ão- 9eus não ora nem tem necessidade de orar (omo pode abrir descrever todas essas coisas como e4istindo antes da cria2ãoG "las e4istiam na mente de 9eus como um plano futuro e predeterminado $parentemente- os versículos das escrituras- que fala de 9eus criando o mundo pelo 7il+o- querem dizer que 9eus usou e aproveitou seu futuro plano de filia2ão quando ele criou o mundo (om certeza o plano para o 7il+o e para a reden2ão e e4istiu na mente de 9eus- antes e durante a cria2ão :para maior esclarecimento do assunto- ve/a o tratamento que demos a Mênesis ?CEP- no (apítulo Q = "R'>!($S"0 91 $)T!M1 T"0T$@")T1 T"0T$@")T1 Aesumindo- podemos ol+ar a cria2ão pelo 7il+o- de duas maneirasC ? o pr.prio espírito de 9eus- que mais tarde se encarnou como 7il+o- era o criador E embora o fil+o não e4istisse fisicamente- 9eus tin+a o plano do 7il+o em sua menteno momento da cria2ão e "le confiou naquele plano && ele confiou na filia2ão && para cumprir seu prop.sito na cria2ão- apesar de seu precon+ecimento do pecado do +omem O Pri&o0Gnito Debreus ?CP c+ama o 7il+o de primogênito " isso não significa que o 7il+o foi o primeiro ser criado por 9eus- nem n em mesmo que ele foi criado pois esse mesmo a versículo vers ículo indica que a WgenituraW ocorreu depois da cria2ão dos an/os (om certeza- o 7il+o não foi WMerado eternamenteW- porque o versículo L descreve a genitura acontecendo a um determinado momento no tempoC WTu %s meu 7il+o- eu +o/e te gereiW 'ortanto- em que o 7il+o % o W'rimogênitoWG 1 termo tem v*rios sentidos "m um sentido da palavra- o 7il+o não era apenas o primeiro gerado como tamb%m o
:$pocalipse ?CL- W1 primogênito entre muitos irmãosW :Aomanos NCEO e W1 primogênito de entre os mortosW :(olossenses ?C?N Todos esses versículos usam a mesma palavra grega 'rototo\os- como em Debreus ?CP (risto era as primícias da ressurrei2ão- uma vez que ele foi o primeiro a ser fisicamente ressuscitado e o primeiro a receber um corpo glorificado :! (orintios ?LCEY 0endo Jesus (risto o cabe2a da igre/a- que % c+amada a W!gre/a dos :pertencentes primogênitosW :Debreus ?ECEH- podemos interpretar a designa2ão de (risto como W1 primogênito :prototo\os de toda a cria2ãoW- em (olossenses ?C?L- como significando primeiro nascido da família espiritual de 9eus a ser escol+ido es col+ido de toda cria2ão 'ela f% nele- podemos nos tornar fil+os de 9eus- pelo novo nascimento :Aomano NC?&?Q de Jesus % o autor e consumador de nossa f% :Debreus ?ECE - o capitão de nossa salva2ão :Debreus EC?Y- o ap.stolo e o sumo sacerdote de nossa confissão :Debreus HC?- e nosso irmão :Debreus EC?? e ?E 6 em seu papel redentor que ele pode ser c+amado de primogênito ou primeiro nascido entre muitos irmãos 1 título de (risto- de primogênito- tem significado não apenas no sentido de primeiro em ordem- mas- tamb%m- de primeiro em poder- autoridade e primazia- assim como o irmão mais vel+o tem primazia entre seus irmãos "nquanto aplicado a (risto- primogênito não significa que ele foi o primeiro +omem fisicamente nascido- mas que ele % o primeiro em autoridade "sse % o significado ! (olossenses ?C?L- quando diz que ele % W1 primogênito de toda a cria2ãoW- como vemos nos versículos subseq8entes 1s versículos ?P&?N descrevem Jesus como criador de todas as coisas- o detentor de todo o poder e a cabe2a da igre/a "m particular- o versículo ?N disse que ele % W1 primogênito de entre os mortos- para em todas as cousas ter a primaziaW 'ara resumir- Jesus % o primogênito ou o primeiro nascido- em v*rios sentido ? "le % o primeiro e
afirma2ão prof%tica inspirada por deus e tendo em vista a futura encarna2ão de 9eus 9eus estava falando profeticamente- atrav%s do salmista- para se revelar num futuro papel Conclu%$o "m conclusão- temos aprendido que o termo W7il+o de 9eusW se refere a encarna2ão- ou a manifesta2ão de 9eus com em carne 9eus plane/ou o 7il+o antes do come2o do mundomas o 7il+o não teve real e4istência substancial at% a plenitude do tempo 1 7il+o teve um come2o porque o "spírito de 9eus gerou :concebeu o 7il+o no ventre de @aria 1 reinado do 7il+o ter* um fim porque quando a igre/a for apresentada a 9eus e quando 0atan*s- o pecado e a morte- tiverem sido /ulgados e dominados- o papel do 7il+o cessar* 1 7il+o cumpre muitos pap%is que no plano de 9eus poderiam ser cumpridos apenas por um ser +umano sem pecados )aturalmente- o definitivo prop.sito do 7il+o e providenciar os meios de salva2ão para p ara a +umanidade decaída (oncluímos três coisas a respeito do uso da e4pressão W7il+o de 9eusW ? não podemos us*&la separadamente da +umanidade de (risto- porque ela se refere- sempre- a carne ou ao "spírito de 9eus em carneE 7il+o % sempre usado com referência ao termo- porque a filia2ão teve um come2o e ter* um fim H como 9eus- Jesus tem todo o poder- mas como 7il+o ele era limitado em poder Jesus era tanto o +omem quanto 9eus $ doutrina bíblica do 7il+o % uma verdade maravil+osa "la apresenta algumas id%ias comple4as- principalmente porque % difícil para a mente +umana compreender um ser que ten+a uma natureza tanto +umana quanto divina $trav%s do 7il+o- 9eus apresenta vivida& mente sua natureza ao +omem- particularmente seu amor incompar*vel $ doutrina do 7il+o não ensina que 9eus 'ai amou o mundo de tal maneira que enviou outra pessoa- W9eus 7il+oW- para morrer e reconciliar o mundo como 'ai 'elo contr*rioela ensina que 9eus 'ai amou o mundo de tal maneira que 0e vestiu em carne e deu a 0i mesmo- como 7il+o de 9eus- para reconciliada consigo o mundo :!! (orintios LC?O 1
14:16 e 1A! )o (+apter & J"0#0 !0 M19 discutimos M19 discutimos o conceito de bíblico do 7il+o )este capítuloe4aminaremos o significado dos termos 'ai e "spírito 0anto- enquanto aplicados a 9eus Vamos- tamb%m- estudar os relacionamentos e as distin2ões e4istentes entre os três termosC 'ai- 7il+o e "spírito 0anto 0er* que esses termos identificam- realmente- três pessoas diferentes ou três personalidades na divindadeG 1u ser* que eles indicam três pap%is- modos- fun2ões ou ofícios of ícios diferentes- pelos quais o
1 "spírito 0anto %- simplesmente- 9eus 9eus % santo :>eviticos ??C; ! 'edro ?C?P 9e fato- apenas "le % santo em 0i mesmo 9eus % tamb%m "spírito :João EC e +* somente um "spírito de 9eus :! (orintios ?EC??; "f%sios C 'ortanto- W"spírito 0antoW % um outro termo para o ucas ?C HL revelamclaramente- que o "spírito 0anto % o 'ai de Jesus (risto 9e acordo com esses versículos das escrituras- Jesus foi concebido pelo "spírito 0anto e nasceu- 7il+o de 9eus 1
escrituras- que se referem X concep2ão ou genitura do 7il+o de 9eus- fala do "spírito 0anto como sendo o agente da concep2ão- fica evidente que o 'ai do corpo +umano de Jesus % o "spírito e % l.gico concluímos que o "spírito 0anto % o 'ai de Jesus (risto- o fil+o de 9eus E & Joel EC EQ&EO registram as palavras de Jeov* 9eusC W9erramarei o meu "spírito sobre toda a carneW 'edro aplicou esses versículos ao batismo do "spírito 0anto- obviamente o "spírito de Jeov* tem que ser um "spírito 0anto H & $ bíblia c+ama o "spírito 0anto de W1 "spírito do 0en+orW :!saías YC?H- o "spírito de 9eus :Mênesis ?C E- o "spírito do 'ai :@ateus ?YCEY Davendo um
"spírito do fil+o :M*latas CP E (orintianos HC?Q fala do ucas E?C?L ?? & "m $tos ?PCP e Q- a A0V e a )!V igualam- amos- o "spírito 0anto ao "spírito de Jesus Pai4 :il(o4 e E%pírito Santo
"st* claro que os termos 'ai- 7il+o e "spírito 0anto não pode implicar em três pessoas personalidades- vontade ou serem ser em separados "les podem significar- apenasapenas - aspecto ou pap%is diferenciados de um ser & "spírito & o D10"V$)M">D10- e (apítulo O = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" $'1($>!'0" $penas dois versículos das escrituras- em toda a bíblia- mencionam 'ai- 7il+o :ou Verbo e "spírito 0anto- de modo a sugerir três pessoas- o significado especial ao n
U!de- portanto- fazer discípulos de todas as na2ões- batizando os em nome do pai e do fil+o e do "spírito 0antoW :@ateus ENC?O )essa passagem- Jesus ordenou or denou a seus discípulos que batizar sem se m W"m nome do pai e do fil+o e do "spírito 0antoW )o entanto- esse versículo o não ensina que o pai- o fil+o e o "spírito 0anto se/a três pessoas separadas "le ensina antes- que os títulos de pai- fil+o e "spírito 0anto identificam um nome e- portanto- um ser 1 versículo diz- e4plicitamenteW"m nomeW- não Wnos nomesW 'ara dirimir qualquer devanta&te- recebe o batismo e lavo os teus pecados- invocando o nome deleW1 )ovo testamento interlinear Mreco&!nglês dizCW!nvocando o nomeW "sse versículo indica- portanto- que o nome de Jesus era invocado oralmente por ocasião do batismo Tiago ECQ- dizCW)ão são eles os que blasfemam ao bom bo m nome que sobre v.s foi invocadoGW a fraseelogia grega indica que o nome era invocado sobre os cristãos- num momento específico $ bíblia amplificada dizCW)ão são eles que caluniam e blasfemam aquele nome precioso pelo qual são distiguídos e c+amados :o nome de (risto invocado no batismoGW 'ara termos um e4emplo do que significa U"m nome de Jesus- precisamos apenas da +ist.ria de cura do co4o- em atos H Jesus disse para pelos enfermos em seu nome U@arcos ?PC?Q :e ?N- e 'edro disse ao co4o que ele estava curado em nome de Jesus :atos C?Y (omo isso aconteceuG 'edro- realmente- pronunciou as palavrasC em nome
de Jesus (risto U:atos HCP 1 nome Jesus- invocado com f%- conseguiu o milagre 1 nome significa poder ou autoridade- mas se significado não afastam o fato de que 'edro ten+a invocado- moralmente- o nome de Jesus ao efetuar a cura 0i as muitas passagens- em atos- que se referem ao batismo pela *gua- em nome de Jesusnão descrevem uma formula batismal- então a verdade % que @ateus ENC?O tamb%m não indicam uma f.rmula "ssa interpreta2ão dei4aria a igre/a sem qualquer f.rmula batismal para distinguir o batismo cristão do batismo /udaico e do batismo pagão pagão @as- o sen+or não nos dei4ou sem uma f.rmula batismal; a igre/a cumprir corretamente as instru2ões dadas por Jesus em @ateus ENC?O- quando os ap.stolos e usavam o nome de Jesus no batismo pela *gua @uitas enciclop%dias e muitos +istoriadores da igre/a concordam que a f.rmula de batismo original usada na +ist.ria da igre/a primitiva era W"m nome de JesusW Jes usW 1 professor luterano 1tto Deic\- por e4emplo- dizC d izC no princípio- o batismo era administrado em nome de Jesus- mas- gradualmente- passou a ser administrado em nome do 9eus& Triucas ECQ 1 de @ateus dizC U"m nome do pai e do fil+o e do "spírito 0antoW @arcosC o W"m meu nomeW " >ucasC o W"m seu nomeW Todos se referem ao nome de Jesus 9evemos nos lembrar que o batismo pela *gua % administrado por causa de nossa vida passada- de pecado; para a WAemissão E 'ecadosW :atos ECHN 0endo 0en do nome de Jesus o ucas ECQ @ateus ENC?O não ensina que +* três pessoas em um
três são um :! João LCQ "mbora esses versículos das escrituras se/am- muitas vezes- usado por aqueles que acreditam na e4istência de três pessoas em deus- ele- na realidade- refuta a esse ponto de vista- pois afirmaC W"sses três são umW $lguns interpretam esse te4to como significando um em união como marido e esposa são um @as % preciso destacar que esse ponto de vista % essencialmente politeísta 0e a palavra um se refere X união- em vez de uma designa2ão num%rica- então X divindade pode ser vista como muitos deuses em um consel+o ou governo unido 0e devesse significar união- o versículo deveria serC W"stes três concordam entre si- como umW 6- tamb%m- interessante notar que si versículo não usa a palavra 7il+o- mas palavra 0e 7il+o era o nome especial de uma pessoa distinta na 9ivindade- e se esse versículo estivesse tentando ensinar que +* pessoas separadas- porque usa a palavra em lugar de 7il+oG 7il+o não se refere- prim*ria mente- X divindade- mas palavra- sim $ palavra não % uma pessoa separada do pai- assim como +omem e sua palavra não são pessoas separadas $ palavra %- antes- o pensamento o plano na mente de deus e tamb%m a e4pressão de 9eus 9e modo semel+ante- o "spírito 0anto não % uma pessoa separada do pai- como um +omem e seu espírito não são pessoas distintas 1 "spírito 0anto apenas descreve o que 9eus % ? João LCQ- disse que os três dão testemun+o no c%u; que dizer- 9eus testemun+ou a si mesmo em três maneiras de atividade ou revelou a si mesmo de três modos "le tem pelo menos- três pap%is celestiaisC 'ai- palavra :e não 7il+o- e "spírito 0anto $l%m disso- esses três pap%is descrevem um 9eusCW"stes três são umW]EY umW]EY j $penas e4plicamos ? João LCQ de modo coerente com o resto das escrituras D*entretanto- concordncia praticamente unnime- entre os estudiosos da bíblia- de que esse versículo não faz- % realmente- de modo algum- parte em da bíblia5 Todas as principais tradu2ões desde a versão King James tem omitido esse versículo- inclusive revised standard version t+e $mplified Bible- o a ne` !nternational version- bem como o te4to grego :te4to de )estle- amplamente aceita $ )!V traduz ? João LCQ e N como oCW'or que a três que testemun+amC o espírito- *gua e o sangue; e estes três estão em acordoW $ versão King James inclue o versículo Q apenas porque a edi2ão de ?LEE do te4to grego compilado por "rasmo- o incluía $nteriormente- "rasmo tin+a a e4cluído essa passagem de suas edi2ões de ?L?P e ?L?O- porque ela não estava em )en+um dos LYYY manuscritos gregos- mas apenas nos
"mbora toda a evidência indique que esta passagem não fazia parte originariamente de ? João- 9eus protege e preserva com sua mão- a sua palavra $pesar dos esfor2os do +omem- 9eus não permitiu que a passagem viesse a contradizer 0ua palavra 3uer algu%m acredite que ? João LCQ fosse parte original da Bíblia- quer acredite que ten+a sido inserida mais tarde- ela não ensina que e4istem três pessoas em 9eus- mas- sim- reafirma o ensino bíblico de um 9eus indivisível- com v*rias manifesta2ões Deu% %e D1 9" 9"#0 e 9"#0 e estudos sobre Mênesis ?C EP no (apítulo Q = "R'>!($S"0 91 $)T!M1 T"0T$@")T1 T"0T$@")T1 9eus % nosso pai na regenera2ão tanto quanto na cria2ão porque pelo novo nascimento n.s nos no s tornamos fil+os espirituais de 9eus )ão podemos confinar 9eus a três ou a qualquer n
$ Bíblia fala do 'ai- do 7il+o e do "spírito 0anto como diferentes manifesta2ões- pap%ismodos- títulos- atributos- relacionamento com o +omem- as fun2ões de um 9eus- mas ela não se refere ao 'ai- 7il+o e "spírito 0anto como três pessoas- personalidades- vontadesmentes os deuses 9eus % o 'ai de todos n.s e de um modo um ímpar- % o pai do +omem Jesus (risto 9eus se manifestou em carne- na pessoa de Jesus (risto- c+amado o 7il+o de 9eus 9eus %- tamb%m- c+amado de "spírito 0anto- o que enfatiza sua atividade na as vidas e assuntos do +omem 9eus não est* limitado a essas três manifesta2ões "ntretanto- na gloriosa revela2ão do D10 e "V$)M">D10 e (apítulo O = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" faremos $'1($>!'0" faremos o mesmo com algumas passagens do )ovo Testamento Elo(i& $ palavra +ebraica mais comumente usada % Eloim % Eloim "ssa % a palavra original em quase todas as passagens do Vel+o Testamento- onde- em português- a palavra 9eus % usada "la % a forma plural da palavra +ebraica Eloah +ebraica Eloah-- que significa 9eus ou 9ivindade @uitos estudiosos concordam que o uso do plural Elohim plural Elohim indica a grandeza de 9eus ou seus m
:Juízes NCHH- (amos :Juízes ??CE- 9agom :Juízes ?PCEH- Baal&Febube :!! Aeis ?CE e H- e )isroque :!! Aeis ?OCHQ $ Bíblia usa Elohim usa Elohim at% at% mesmo com referência a Jesus (risto :0almos LCP; Facarias ?ECN&?Y; ?CL e ningu%m sugere que e4ista uma pluralidade de pessoas em Jesus Jesus 'ortanto- a palavra "lo+im não indica três pessoas na divindade $penas um ser c+amado Elohim c+amado Elohim lutou lutou com Jac.- apenas um bezerro de ouro foi c+amado Elohim c+amado Elohim-- e um 0en+or Jesus (risto % 9eus manifestado em carne Gne%i% 16, >am;ém isse Deus: )a'amos o .omem M nossa ima
maneira formal de falar ou escrever quando um orador ou o escritor se refere a si mesmos- muitas vezes- no plural- especialmente se o orador faz parte da realeza 1s e4emplos bíblicos de plural ma/est*tico podem ser citados para ilustrar essa pr*tica 'or e4emplo- 9aniel disse ao rei )ebucodonozorC W"ste % o son+o; e tamb%m a sua interpreta2ão diremos ao reiW- mesmo que apenas 9aniel passasse a dar a interpreta2ão diante do rei :9aniel ECHP 1 rei $rta4e4es e se referia a si mesmo- alternadamente- no singular e no plural em sua correspondência (erta vez- ele escreveuC W$ carta que nos enviastes foi distintamente lida na min+a presen2aW :"sdras C?N )uma carta para "sdras- $rta4e4es usou WmimW- em um lugar :"sdras QC?H? e Wn.sW- em outro :QCE 1 uso do plural- em Mênesis ?CEP- pode- tamb%m- se semel+ante ao plural usado em Elohim Elohim- denotando a grandeza e a ma/estade de 9eus ou seus mevando esta id%ia um pouco adiante- e Debreus ?C? e E diz que 9eus fez o mundo pelo fil+o (omo poderia ser isso se o fil+o não e4istiu a não ser a partir de certo ponto no tempo- muito depois da cria2ãoG :Debreus ?CL e P :Ve/a (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#0 9"#0 'ara parafrasear Jo+n @iller :citado no (apítulo L = 1 7!>D1 9" 9"#09"#0- 9eus usou a filia2ão para fazer o mundo 3uer dizer- ele fez tudo articulado com a futura vinda de (risto "mbora ele não manifestasse a +umanidade at% que viesse a plenitude do tempo- ela estava em seu plano desde o come2o e ele a usou e agiu com ela- desde o princípio "le criou o +omem a imagem do futuro 7il+o de 9eus- e criou o +omem sabendo que- embora o +omem viesse a pecar- a futura filia2ão providenciaria um camin+o para a salva2ão 9eus criou o +omem para am*&lo e ador*&lo :!saías HCQ; $pocalipse C?? )o entanto- por causa de seu precon+ecimento- 9eus sabia que o +omem cairia em pecado- frustrando assim o seu prop.sito 0e toda a perspectiva de futuro fosse essa- 9eus não teria criado +omem @as deus tin+a em sua mente o plano da encarna2ão e o plano da salva2ão atrav%s da morte e4piat.ria de (risto $ssim- mesmo sabendo que o +omem iría pecar 9eus sabia- tamb%m- que pelo 7il+o de 9eus e o +omem seria regenerado e poderia cumprir o seu prop.sito original 7ica claro- então- que quando 9eus criou o +omem- ele tin+a em mente a futura vinda do 7il+o 6 nesse sentido que 9eus criou o universo pelo 7il+o- ou usando o 7il+o- porque sem o 7il+o- todo o prop.sito de 9eus- ao criar o +omem+ omem- perderia o sentido AesumindoC Mênesis ?CEP não pode significar uma pluralidade na 9ivindade por que isso
ia contradizer todo o resto das "scrituras Temos apresentado em v*rias outras e4plica2ões conciliat.rias ? & 1s /udeus e muitos cristãos vêem essa passagem como se referido aos an/os E & @uitos outros cristãos a vêem como uma descri2ão de 9eus se aconsel+ando com sua pr.pria vontade H & 0eria plural de ma/estade- ou liter*rio & 1 pronome estaria- simplesmente- concordando com Elohim com Elohim L & #ma preferência prof%tica a futura manifesta2ão do fil+o de 9eus Outro% Prono&e% No Plural )o Vel+o Testamento- +* v*rios outros e4emplos de passagens onde 9eus usa o pronome p ronome plural- a saberC Mênesis HC EE-??CQ e !saías PCN #ma leitura desses versículos mostrar* que eles podem simplesmente significado 9eus e os an/os :todos os três versículos ou possivelmente- 9eus e a /usti2a :!saías PCN 3ualquer uma das quatro e4plica2ões anteriores- dadas para Mênesis ?CEP- poderia /ustificar o uso do plural O Si0nificado de U& /*e5raico4 Ec(ad 0em +esita2ão a Bíblia afirma que 9eus % um :9euteronmio PC $lguns trinitarianos sugerem que um- com respeito a 9eus- significa um em unanimidade e nãoabsolutamente- um em valor num%rico 'ara sustentar essa teoria- apelam para a palavra +ebraica ec+ad- que a Bíblia usa para e4pressar o conceito de um 9eus $ palavraaparentemente- tanto pode significar um em união- quanto um numericamente- pois 0trong a define como W#nidade- um- primeiroW 1s e4emplos bíblicos da palavra usada no sentido de absoluta unicidade num%rica são esclarecedoresC uma lista de reais cananitas- cada um deles designado pela palavra ec+ad :Josu% ?ECO&E; o profeta @icaías :! reis EEN; $braão :"zequiel HHCE; uma lista de portas da cidade- cada qual designada por ec+ad :"zequiel NCH?&H; e o an/o @iguel :9aniel ?YC?H (om certeza- em cada um dos e4emplos acima ec+ad significa um em valor num%rico $ vista de muitas passagens do Vel+o Testamento que descrevem em termos inequívocos a absoluta unicidade de 9eus :ve/a o (apítulo ? = 1 @1)1T"!0@1 (A!0T1 especialmente (A!0T1 especialmente a referência em !saías- % evidente que ec+ad- como usado por 9eus- significa a absoluta unicidade num%rica de seu 0er "nquanto e4pressa um conceito de unidade- ec+ad implicarealmente- numa unidade dos m
Mênesis ?NC? diz que Jeov* apareceu a $braão nos carval+ais de @anre 1 versículo dois diz que $braão levantou os ol+os e viu três +omens $lguns trinit*rianista tentam usar esses três WDomensW para provar a trindade de 9eus "ntretanto- o versículo EE revela que dois dos WDomensW dei4aram $braão e partiram para 0odoma- mas Jeov* permaneceu para falar- ainda por mais tempo- com $braão $bra ão 3uem eram os outros dois +omensG Mênesis de ?OC? diz que dois an/os c+egaram a 0odoma- naquele anoitecer 7ica claro que as três manifesta2ões +umanas que apareceram a $braão eram Jeov* e dois dos seus an/os $lguns interpretaram Mênesis ?OCE como significando duas pessoasC W"ntão fez o 0")D1A c+over en4ofre e fogo- da parte do 0")D1A- sobre 0odoma e MomorraW @asisso não significa que um 0")D1A- na terra- ten+a pedido a um outro 0")D1A- no c%uque fizesse c+over fogo e en4ofre- porque +* um s. 9eus :9eut PC "sse %- antes- um e4emplo de reafirma2ão @uitas passagens do Vel+o Testamento enunciam uma id%ia de duas maneiras diferentes como um artifício liter*rio ou para dar mais ênfase )ão +* evidência de que ap.s sua tempor*ria manifesta2ão a $braão- 9eus ten+a se demorado por ali e via/ado at% 0odoma para superintender sua destrui2ão $ Bíblia apenas diz que os dois an/os foram para 0odoma $ )!V mostra claramente que Mênesis ?OCE apenas repete a mesma id%ia de duas maneirasC W"ntão o 0en+or fez c+over fogo en4ofre sobre 0odoma e Momorra da parte do 0en+or- desde os c%usW 9evemos notar que ambas as afirmativas descrevem o 0en+or com um
0")D1A- todavia passagem em !! (rnicas diz que o 0")D1A apareceu a 9avi D* três modos de se conciliar as passagens 'rimeiro- devemos notar que o 0")D1A aparece em it*lico na versão King James !sso significa que o tradutor do acrescentou uma palavra que não aparecia realmente no original- mas que nele estava subentendida ou que era necess*ria para mel+or compreensão do te4to 'ossivelmente o su/eito da senten2a seria W1 an/o do 0")D1AW em vez de o 0")D1A 0egundo podemos usar uma e4plica2ão semel+ante Xquela /* apresentada no (+apter E & TD" )$T#A" 17 M19 M19 !sto %- % correto afirmar que o 0")D1A apareceu a 9avi- quando ele enviou seu an/o a 9aviassim como % correto dizer que o 0")D1A falou a algu%m quando "le usa um an/o- uma voz- uma impressão na mente- em vez de uma conversa direta- com uma manifesta2ão visível de; de modo semel+ante Xs profecias- quando o escritor ou o morador usa a primeira vez :W"uW mesmo quando a fonte %- claramente- 9eus Terceiro- podemos dizer que- ambos- o an/o e o 0")D1A- aparecem a 9avi- com ! (rnicas descrevendo a primeira apari2ão e !! (rnicas- a segunda "m qualquer dos casos- essas es sas passagens não podem mostrar mais que um 0")D1A $s passagens mais comple4as- em rela2ão ao an/o do 0")D1A- estão em Facarias Facarias ?CQ&?Q descreve uma visão que o profeta teve )a visão- ele viu um +omem montado num cavalo vermel+o- parado entre as murteiras foi identificado como o an/o do 0")D1A 'resumivelmente ele era o an/o que estava falando com Facarias- embora alguns acreditem que +avia dois an/os presentes 9e qualquer modo- o an/o do 0")D1A falou ao 0")D1A e o 0")D1A respondeu :versículos ?E e ?H- provando assim que o an/o do 0")D1A não era o 0")D1A- pelo menos nessa passagem "ntão- o an/o que falava com um Facarias- proclamou aquilo que o 0")D1A dissera :versículos ?&?Q 'ortanto- o an/o não era o 0")D1A- mas simplesmente agir como mensageiro e repetiu o que o 0")D1A tin+a dito Facarias c+amou o an/o de 0en+or :versículo O- em +ebraico adon- significando mestre ou soberano- mas não o c+amou de 0")D1A :$donai ou 0")D1A :$Dh"D ou Jeov* )aturalmente- 0en+or não % um termo reservado apenas para 9eus- como 0en+or e 0")D1A o são; pois podemos nos dirigiradequadamente- mesmo a um +omem- usando o título de 0en+or :Mênesis EC?N Facarias ?C?N&E? descreve duas outras visões )essa visão dos quatro c+ifres- Facarias fez uma pergunta- o an/o o respondeu e o 0")D1A l+e mostrou quatro ferreiros :versículos ?N&EY "ntão- Facarias fez uma segunda pergunta e WeleW respondeu :versículo E? 1 WeleW do versículo E?- era o mesmo an/o que tin+a estado falando antes& o mesmo WeleW do versículo ?O 0e WeleW no versículo E?- fosse realmente o 0")D1A então o 0")D1A estava falando- naquele versículo- usando o an/o 'ortanto- nessa passagem- o 0")D1A deu as visões e o an/o a n/o fez as e4plica2ões !sso não significa s ignifica que o an/o se/a 9eus "m Facarias EC?&?H- encontramos um segundo an/o que declarou a palavra do 0")D1Aouvida por Facarias- ao primeiro o an/o 1utra vez- isso não significa que o segundo o an/o fosse 9eus- mas apenas que ele estava transmitindo a mensagem de 9eus $ssim sendo o primeiro an/o- definitivamente- não era 9eus ou ele /* saberia qual era a mensagem de 9eus Facarias HC ?&?Y apresenta uma nova situa2ão 'rimeiro- Josu% o sumo sacerdote- estava diante do an/o do 0")D1A e de 0atan*s :versículo ? W@as o 0")D1A disse a 0atan*sC o 0")D1A te repreendeW :o versículo E $ maneira mais f*cil de e4plicar um te4to %
dizer que o profeta escreveu W1 0")D1A disseW querendo dizer que o 0")D1A falou atrav%s do an/o 'or isso as palavras foram W1 0")D1A te repreendeW e não W"u te repreendendoW $ seguir- o an/o come2ou a falar a Josu% como se fosse 9eus :versículos H e Talvez a e4plica2ão mais simples se/a a de que o an/o era um mensageiro de 9eus e não o pr.prio 9eus- porque o an/o come2ou a usar frases como U9iz o 0")D1A :versículos P&?Y $ e4plica2ão mais l.gica sobre os an/os- em Facarias- pode ser resumida- como se segue 'or todo o livro de Facarias- o an/o do 0")D1A não era o 0")D1A- mas um mensageiro do 0")D1A !sso- Xs vezes- se torna a .bvio quando o an/o usa frases como W$ssim diz o 0")D1AW- enquanto outros versículos omitem essas frases e4plicativas 1 0")D1A falou em todas as passagens- usando seu an/o D*- ainda- outras e4plica2ões possíveis- como as três seguintesC o an/o não era o 0")D1A- mas estava investido do nome do 0")D1A; o an/o não era o 0")D1A- nos capítulos ? e E- mas era o 0")D1A no capítulo H; ou o 0")D1A falou diretamente- em Facarias HCE e HC- enquanto o an/o permanecia em silêncio AesumindoC não precisamos aceitar duas pessoas de 9eus para e4plicar o W$n/o do 0")D1AW- nessas v*rias passagens 1s /udeus- com certeza- não tem problema para conciliar o an/o do 0")D1A com sua cren2a cr en2a no monoteísmo absoluto O :il(o e Outra% !eferGncia% Ao Me%%ia% D* muitas referências ao 7il+o Vel+o Testamento "las significam uma dualidade na 9ivindadeG "las provam a pree4istente do 7il+oG Vamos analisar essas passagens para responder a essas questões 1 0almo ECE fala do 0")D1A e de seu ungido 1 salmo ECQ dizC W'roclama o decreto do 0")D1AC ele me disseC tu %s meu 7il+o- eu +o/e te gereiW 1 0almos NC e L falam do 7il+o do +omem 1 0almo LCP e Q e os 0almos ??YC ? cont%m- ambos- referências bem con+ecidas a respeito de Jesus (risto- o primeiro 1 descrevendo como 9eus e como um +omem ungido e o segundo- o descrevendo como o 0en+or de 9avi 'rov%rbios HYC!saías QC? e !saías OCP- tamb%m mencionam o 7il+o "ntretanto- uma leitura destes versículos mostrar* que tem- cada um deles- natureza prof%tica 1s capítulos ? e E de Debreus citam cada uma das passagens acima- dos 0almos- e as descrevem como profecias cumpridas por Jesus J esus (risto $ssim- as passagens- nos 0almos- não se referem a uma conversa entre duas pessoas da divindade- mas são retratos prof%ticos de 9eus e do +omem (risto 9escrevem 9eus gerando e ungindo o +omem (risto :0almos ECE&Q- o +omem (risto se submetendo a vontade de 9eus e se tornando um sacrifício pelos pecados :0almos LCP&Q- e 9eus glorificando e dando poder ao +omem (risto :0almos ??YC? Tudo isso se cumpriu quando 9eus se manifestou em carne- como Jesus (risto :para con+ecer mais a respeito de uma suposta conversa entre pessoas da 9ivindade- ve/a o (apítulo N & "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 10 "V$)M">D10 "V$)M">D10 'ara maior e4plica2ão a respeito da mão direita de 9eus- mencionada nos 0almos ??YC?- ve/a o (apítulo O & "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" $'1($>!'0" $s passagens em !saías são claramente prof%ticas- uma vez que usam o tempo futuro "m resumoC as referências ao 7il+o- encontradas no Vel+o Testamento- se antecipam ao futuro- ao dia quando o 7il+o seria gerado "las não falam de dois deuses ou de duas
pessoas em 9eus- mas sim da +umanidade na qual 9eus viria a se encarnar 9o mesmo modo- outras referências do Vel+o Testamento ao @essias 0ão prof%ticas e o apresentam como 9eus e +omem :!saías CE; EC?&Q; Jeremias EHC&N; HHC?&EP; @iqu%ias LC?&L; Facarias PC?E e ?H 3ualquer dualidade vista nesses versículos das escrituras indica uma distin2ão entre 9eus e a +umanidade do @essias 'ara um estudo do quarto +omem no fogo :9aniel HCEL- ve/a o (apítulo E & $ )$T#A"F$ 9" 9"#0 9"#0 $ passagem não se refere ao 7il+o de 9eus- gerado no ventre de @aria- mas a um an/o- ou talvez a uma telefonia tempor*ria de 9eus O 'er5o de Deu% )ingu%m pode afirmar- seriamente- que o Verbo Ver bo de 9eus- no Vel+o Testamento- se/a uma segunda pessoa na 9ivindade 1 Verbo de 9eus % parte dele não pode ser separada 1 Verbo de 9eus não significa uma pessoa distinta tanto quanto a palavra de um +omem não significa que ele se/a composto por duas pessoas 1 salmo ?YQCEY dizC W"nviou&l+es a sua 'alavraW !saías LLC?? dizC W$ssim ser* palavra que sair da min+a bocaW 9esses versículos fica claro que o Verbo de 9eus % algo que pertence a "le e % uma e4pressão vinda dele- não uma pessoa separada da 9ivindade A Sa5edoria de Deu% $lguns vêem uma distin2ão de pessoas nas descri2ões da sabedoria de 9eus particularmente aquelas em 'rov%rbios ?CEY&HH; ?CEY& HH; NC?&HP e OC?&H )o entanto- essas passagens das escrituras simplesmente personificam a sabedoria como um artifício liter*rio e po%tico Todos n.s con+ecemos muitos e4emplos- na literatura- onde um autor personifica uma id%ia- emo2ão ou qualquer coisa intangível- em busca de ênfase- mas vida e ilustra2ão 6 f*cil notar o engano completo de tentar fazer a personifica2ão liter*ria da sabedoria- na Bíblia- implicar em uma pessoa distinta de 9eus- porque em todas as passagens citadas a sabedoria sabedor ia % personificado como uma mul+er5 $ssim- se a sabedoria s abedoria % a segunda pessoa na 9ivindade- a segunda pessoa % feminina 1 modo correto de considerar a sabedoria- na Bíblia- % vê&la como um atributo de 9eus && parte de sua onisciência "le usou sua sabedoria s abedoria ao criar o mundo :0almos ?HPCL; ?HP CL; 'rov%rbios HC?O; Jeremias ?YC?E $ssim como a sabedoria de uma pessoa não se separada da pr.pria pessoa- tamb%m a sabedoria de 9eus não % uma pessoa separada de 9eus $ sabedoria % algo que 9eus possui e algo que ele reparte com os +omens )aturalmente- (risto sendo 9eus manifestado em carne- toda a sabedoria de 9eus est* em (risto :(olossenses ECH "le e a sabedoria de 9eus- bem como o poder de 9eus :! (orintios ?CE !sso não significa que (risto se/a uma pessoa distinta de 9eus- masantes- que em (risto +abita toda a sabedoria de todo o poder de 9eus :/untamente com os outros atributos de 9eus $trav%s de (risto- 9eus revela aos +omens sua sabedoria e seu poder $ sabedoria % simplesmente um atributo de 9eus 9e us descrito no Vel+o Testamento e revelado por (risto no )ovo Testamento Santo4 Santo4 Santo "ssa tríplice repeti2ão- encontrada em !saías PCH- significa- de algum modo- que 9eus % uma trindadeG )ão ac+amos que essa teoria mere2a cr%dito Aepeti2ão dupla ou tripla era uma pr*tica liter*ria +ebraica comum- e acontece- muitas vezes- nas "scrituras "la era usada- basicamente para conseguir maior ênfase 'or e4emplo- Jeremias EECEO dizC WZ
terra- terra- terra5 1uve a palavra do 0")D1AW "sse versículo- certamente- não indica três terras :se a tríplice repeti2ão da palavra santo tem qualquer outro significado- este % a sugestão da e4istência passada- presente e futura de 9eus- registrada em apocalipse CN (oncluímos que W0anto- santo- santoW destaca enfaticamente a santidade de 9eus e não implica na pluralidade de pessoas !epeti#Je% de Deu% ou Sen(or D* evidência da pluralidade de pessoas nas repeti2ões de 9eus ou 0")D1A- no mesmo versículo- tais como as tripas repeti2ões :)ucas ?EC?O- mas isso não significa que ele fosse duas pessoas W0")D1A 9"#0W significa a soma total de 9eus em toda a sua gl.ria e transcendência- enquanto W0eu "0'IA!T1W se refere aquele seu aspecto com o qual o profeta teve contato e que se movia sobre o profeta 1 pr.prio versículo seguinte :!saías NC?Q fala de W1 0anto de !sraelW- não de dois ou três santos !saías PHCQ&?? fala do 0")D1A e de W0eu "spírito 0antoW enquanto !saías PHC? fala do W"spírito do 0")D1AW "st* claro que não e4iste diferencia2ão de pessoas entre "spírito e 0")D1A :ve/a o (apítulo O & "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" para $'1($>!'0" para ter mais e4emplos do )ovo Testamento- nos quais- e não significa distin2ão de pessoas 1 0")D1A % um "spírito- e o "spírito do 0en+or %simplesmente- 9eus em a2ão O Anci$o de Dia% E o :il(o do *o&e&
9aniel teve uma visão- registrada em 9aniel QCO&EN- na qual ele viu duas figuras 1 primeiro ser que 9aniel viu foi c+amado o $ncião de 9ias 0uas vestes eram brancas com na neve- seus cabelos como pura lã- seu trono era c+amas de fogo com rodas de fogo ardente "le estava assentado no trono e /ulgava mil+ares de pessoas "ntão- 9aniel viu W#m como o 7il+o do +omemW se apro4imando do $ncião de 9ias "sse +omem recebeu o domínio eterno sobre todos os povos e um reino que /amais ser* destruído $lguns trinit*rianista interpretam essa visão como sendo a visão de 9eus- o 'ai e 9eus- o 7il+o "ntretanto- vamos e4aminar a passagem um pouco mais acuradamente )o livro do $pocalipse- parece que o $ncião de d e 9ias não % outro senão Jesus (risto (r isto mesmo5 $pocalipse ?C?E&?N descreve Jesus (risto vestido com vestes talares- cabelos como alva lã ol+os como c+ama de fogo e p%s semel+antes ao bronze polido- como que refinado numa fornal+a $l%m disso- muitas passagens das escrituras e4plicam que Jesus (risto- o 7il+o do +omem- ser* o /uiz de todos :@ateus ELCH?&HE; João LCEE e EQ; Aomanos EC?P; !! (orintios LC?Y $inda mais- Jesus se assentar* no trono :!V capítulo )a visão de 9aniel- o c+ifre :$nticristo fazia guerra guerr a at% a c+egada do $ncião de 9ias :9aniel QCE?&EE- mas sabemos que Jesus (risto voltar* a terra e destruir* os e4%rcitos do anticristo :$pocalipse ?OC??&E? "m resumo- concluímos que a descri2ão de Jesus- no $pocalipse- % igual X descri2ão do $ncião de 9ias- em 9aniel Q 0e o $ncião de 9ias em 9aniel Q- % o 'ai- então Jesus deve ser o 'ai "m 9aniel QC ?H- um como que o 7il+o +omem se apro4ima do $ncião de 9ias e recebe dele- o domínio 3uem % esseG $ cena parece ser a visão de um +omem que representa os santos de 9eus "ssa e4plica2ão %- possivelmente- a que est* mais de acordo com o capítulo 9aniel recebeu a interpreta2ão da visão- a partir do versículo ?P 1 versículo ?N diz que os santos do $ltíssimo possuirão o reino para todo o sempre "ntão- o versículo EE diz que os santos possuirão o Aeino 1s versículos EP e EQ dizem que o Aeino e o domínio :mesmas palavras do versículo ? serão dados aos santos do $ltíssimo e que o Aeino ser* reino eterno 1 versículo EQ conclui afirmando que todos os domínios estarãoem
:Aomanos NC?Q e EO; ! João HC? e E 9e qualquer modo precisamos lembrar que a visão de 9aniel era prof%tica em sua natureza e não descritiva de uma situa2ão real- em seu tempo 0e presumirmos que o +omem em 9aniel Q % Jesus (risto- então- no m*4imo- a visão mostra Jesus em dois pap%isC do 'ai do 7il+o "la não pode ensinar duas du as pessoas porque o $ncião de 9ias % identificado com Jesus em sua divindade )o m*4imo- essa passagem pode retratar a dual natureza e o papel de Jesus- semel+ante mente a visão em $pocalipse L sobre o nico no trono :9eus em toda sua divindade e o (ordeiro :Jesus em seu papel +umano e sacrifical :Ve/a no (apítulo O & "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" e4plica2ão $'1($>!'0" e4plica2ão mais completa dessa passagem do $pocalipse "m conclusão- tanto W#m como o 7il+o do +omemW como W#m semel+ante a um 7il+o do +omemW- de 9aniel Q- representam os santos que +erdaram o Aeino de 9eus 0e a passagem- realmente- se referir refer ir a Jesus (risto- então estar* se referindo ref erindo a "le em seu papel +umano- assim como o $ncião de 9ias 1 descrevem descr evem em seu papel divino Co&pan(eiro de =eo+á "m Facarias ?HCQ- o 0")D1A falou do @essias e 1 c+amou W1 +omem que % meu compan+eiroW $ c+ave para a compreensão desse versículo % ter em mente que o 0")D1A descrevia um WDomemW 3uer dizer- "le estava falando a respeito do +omem Jesus (risto- dizendo que esse +omem seria compan+eiro- ou algu%m c+egado a "le "sse versículo não descreve um 9eus c+amando o outro 9eus de W@eu 9eus compan+eiroW !sso est* mais claro ainda nas versões )!V e T$B $ primeira traduz a e4pressão como W1 +omem que est* perto de mimW- e a segunda a traduz como W1 +omem que est* associado a mimW 0omente Jesus (risto- o +omem sem pecado- poderia se apro4imar do 0anto "spírito de 9eus e est*- realmente- /unto de 9eus 6 por isso que ! Tim.teo ECL dizC W'orquanto +* um s. 9eus e um s. @ediador entre 9eus e os +omens- (risto Jesus- o +omemW )aturalmente- por (risto- podemos alcan2ar comun+ão com 9eus Conclu%$o 1 Vel+o Testamento não ensina nem sugere uma pluralidade de pessoas na divindade 'odemos- satisfatoriamente- e4plicar todas as passagens do Vel+o Testamento usadas por alguns trinit*rianista para ensinar a pluralidade de pessoas- +armonizando&as com as muitas outras passagens que- inequivocamente- ensinam o monoteísmo estrito (om certeza- os /udeus não tiveram dificuldade para aceitar todo o Vel+o Testamento com a 'alavra de 9eus- e- ao mesmo tempo- aderirem X cren2a de um 9eus indivisível 9o princípio ao fim- e sem contradi2ão- o Vel+o Testamento ensina en sina a bela verdade de um s. 9eus $ #nicidade de 9eus C(apter . EKP
quando corretamente entendidos- afirmam a unicidade de 9eus )uatro I&portante% Auílio% Ao Entendi&ento 9esde o início de nosso estudo- temos enfatizado quatro pontos importantes 0e o entendermos claramente- muitos dos nossos aparentemente difíceis versículos das "scrituras- se tornarão prontamente e4plic*veis ? 3uando vimos um plural :especialmente uma dualidade usando com referência a Jesus- precisamos pensar na +umanidade e na 9ivindade de Jesus (risto D* uma dualidade real- mas ela % uma distin2ão entre o "spírito e carne- não uma distin2ão de pessoas em 9eus E 3uando lemos uma passagem relativa a Jesus- devemos nos perguntar se ela se refere a ele em seu papel de 9eus- ou em seu papel de +omem- ou a ambos "le est* falando como 9eus ou como o +omem- nessa passagemG >embre&se de que Jesus tem uma dualidade de natureza que ningu%m /amais possuiu H 3uando encontramos um plural referente a 9eus- devemos entendê&lo como uma pluralidade de pap%is ou de relacionamentos com co m a +umanidade- não uma pluralidade de pessoas 9evemos nos lembrar que os escritores do )ovo Testamento não tin+am- no momento em que escreveram as escrituras- no2ão da doutrina da Trindade- a qual surgiria muito mais tarde "les vin+am de uma +eran2a /udaica estritamente monoteísta; a e4istência de um 9eus ucas HCEE acrescenta uma informa2ãodizendo que W1 "spírito 0anto desceu sobre ele em forma corp.rea como pombaW 'ara entender a cena corretamente- precisamos nos lembrar que 9eus % onipresente Jesus % 9eus- e foi 9eus manifestado em carne- enquanto esteve sobre a terra "le não podia e não sacrificou sua onipresen2a- enquanto esteve na terra- porque esse % um dos atributos b*sicos de 9eus- e 9eus nunca muda 1 corpo físico de Jesus- naturalmente- não n ão era onipresente- mas seu "spírito era $l%m disso- embora a plenitude do car*ter de 9eus +abitasse o corpo de Jesus- o "spírito onipresente de Jesus não podia ser assim confinado 9esse modo- Jesus podia estar no c%u e na terra- ao mesmo tempo :João HC?H e com dois
ou três de seus discípulos- a qualquer tempo :@ateus ?NCEY Tendo em mente a onipresen2a de 9eus- podemos compreender o batismo de (ristomuito facilmente )ão foi difícil- de modo algum- para o "spírito de Jesus falar dos c%us e enviar manifesta2ão de seu "spírito em forma de pomba- mesmo quando seu corpo +umano estava no rio Jordão a voz e a pompa não representavam pessoas separadasassim como a voz de 9eus- vin+a do 0inai- não significava que a montan+a % uma pessoa inteligente- separada da 9ivindade 0endo a voz e a pomba manifesta2ões simb.licas de um 9eus onipresente- podemos perguntar o que significam 3ual era seu s eu prop.sitoG 'rimeiro- precisamos perguntar qual era o prop.sito do batismo de Jesus (ertamente ele não foi batizado para remissão dos pecados- como n.s- porque ele era sem pecados :! 'edro ECEE E CEE "m vez disso- a Bíblia diz que ele foi batizado para cumprir toda /usti2a :@ateus HC?L "le % nosso e4emplo e foi batizado para nos dei4ar um e4emplo a ser s er seguido :! 'edro ECE? $l%m disso- Jesus foi batizado como um modo de se manifestar- ou se tornar con+ecido para !srael :João ?CEP e EQ-H? "m outras palavras- Jesus usou o batismo como ponto de partida de seu minist%rio "le foi uma declara2ão p
$ voz veio do c%u por causa do povo João ?ECEN&HY registra um acontecimento semel+ante no qual uma voz veio do c%u e confirmou a divindade de Jesus para o povo Jesus disse que a voz viera não por sua causa- mas por causa do povo $ voz era a maneira de 9eus apresentar Jesus- formalmente- a !srael- como o 7il+o de 9eus @uitas pessoas estavam presentes ao batismo de Jesus- e muitos estavam sendo batizados :>ucas : >ucas HCE?- portanto o "spírito destacou o +omem Jesus e o identificou a todos como o 7il+o de 9eus- atrav%s de uma voz miraculosa- vinda do c%u !sso era muito mais eficiente e convincente que uma declara2ão feita por Jesus- como +omem 9e fato- parece que essa manifesta2ão miraculosa demonstrou- efetivamente- na ocasião de seu batismo- o prop.sito de Jesus 1 batismo de Jesus não nos ensina que 9eus % três pessoas- mas- apenas- revela a onipresen2a de 9eus e a +umanidade do 7il+o de 9eus 3uando 9eus fala a quatro pessoas diferentes- em quatro diferentes continentes- ao mesmo tempo- não pensamos em quatro pessoas de 9eus- mas- o sim- na onipresen2a de 9eus 9eus não pretendeu- com o batismo- revelar aos monoteístas espectadores /udeus uma manifesta2ão radicalmente nova de pluralidade da 9ivindade- e não temos indícios de que os /udeus têm interpretado dessa maneira o acontecimento $t% mesmo muitos dos modernos estudiosos têm visto o batismo de (risto não como uma indica2ão da trindade- mas como uma referência X W#n2ão autorizada de Jesus como o @essiasW]EH @essiasW]EH A 'o7 Do C3u Três vezes- na vida de Jesus- uma voz veio do c%uC por ocasião de seu batismo- em sua transfigura2ão :@ateus ?QC?&O- e ap.s sua entrada triunfal em Jerusal%m :João ?ECEY& HH $cabamos de e4plicar que a voz não indica uma pessoa separada na 9ivindade- masapenas- uma outra manifesta2ão do "spírito onipresente de 9eus "m cada um desses três casos- a voz não foi por causa de Jesus- mas por causa de outrose ela veio com o prop.sito específico (omo /* estudamos- a voz- no batismo de (ristoera parte do início de seu minist%rio terreno "la veio por causa do povo- assim a pomba desceu por causa de João $ voz apresentou Jesus como 7il+o de 9eusC W"ste % meu 7il+o amado- em quem me comprazoW :@ateus HC ?Q $ voz- na transfigura2ão- erainquestionavelmente- por causa do os discípulos que ali estavam- pois sua mensagem eraC W"sse % o meu 7il+o amado- em quem me comprazoC a ele ouviW :@ateus ?QCL $ terceira manifesta2ão da voz aconteceu quando um grupo de gregos :aparentemente pros%litos gentios vieram ver Jesus Jesus e4plicou que a voz não era por sua causa- mas por causa do povo :João ?ECHY A% Ora#Je% De Cri%to $s ora2ões de (risto indicam uma distin2ão de pessoas separadas entre Jesus e o 'aiG )ão $o contr*rio- suas ora2ões indicam uma distin2ão entre o 7il+o de 9eus e 9eus Jesus ol+ou em sua +umanidade- não em sua divindade 0e as a2ões de Jesus demonstram que a natureza divina de Jesus % diferente do 'ai- então- Jesus % inferior ao 'ai- em divindade "m outras palavras- se Jesus ou como 9eus- então sua posi2ão na divindade seria- de algum modo- inferior Xs outras W'essoasW "sse e4emplo destr.i efetivamente o conceito de uma trindade de pessoas idênticas (omo pode 9eus orar e ainda ser 9eusG 'or defini2ão- 9eus em sua onipresen2a não tem necessidade de orar- e em sua unicidade não tem outro a quem ele possa orar 0e as
opera2ões de Jesus provam que e4istem duas pessoas na divindade- então uma dessas pessoas se subordina a outra o utra e não %- portanto- completa e verdadeiramente 9eus 9eu s 3ual %- então- a e4plica2ão para as ora2ões de JesusG 0. pode ser a de que a natureza +umana de Jesus orou ao eterno "spírito de 9eus $ natureza divina não precisava de a/uda; somente a natureza +umana (omo disse Jesus- no /ardim do Metsêmani- a vontade +umana se submeteu a vontade divina $trav%s da ora2ão- sua natureza +umana aprendeu a ser submissa e obediente ao "spírito de 9eus :7ilipenses ECN; Debreus LCQ e N "ssa não foi uma luta travada entre duas vontades divinas- mas uma luta entre as vontades divina e +umana que +avia em Jesus (omo +omem submeteu&se ao "spírito de 9eus- e dele recebeu for2a $lguns podem se opor a esta e4plica2ão- argumentando que ela significa que Jesus orou a 0i mesmo "ntretanto- precisamos nos dar conta que- diferentemente de qualquer outro ser +umano- Jesus tin+a duas naturezas perfeitas e completas && a +umanidade e X divindade 1 que poderia ser absurdo ou impossível para o +omem comum- não % tão estran+o tratando&se de Jesus ).s não dizemos que Jesus orou a si mesmo porque isso implicaria- de modo incorreto- em que Jesus tivesse apenas uma natureza- como o +omem comum $ntes- afirmamos que a natureza +umana de Jesus orou ao "spírito divino de Jesus- que +abitava o +omem $ escol+a % simples 1u Jesus- como 9eus- orou ao 'ai- ou Jesus- como +omem- orou 'ai- ou Jesus- como +omem- orou ao 'ai 0e a primeira alternativa for verdadeira- entãotemos uma forma de submissão ou $rianismo- no qual uma das pessoas da 9ivindade % inferior- e não o equivalente- a outra pessoa da 9ivindade !sso contradiz o conceito bíblico de um
morte :Aomanos PCEH- toda a +umanidade :e4ceto o (risto sem pecado devia morrer (risto tomou nosso lugar e sofreu a morte que n.s merecíamos :Aomanos LCP&O )a cruz ele e4perimentou a morte por todos os +omens :Aomanos ECO "ssa morte foi mais que uma morte física; ela abrangia a morte espiritual- que % a separa2ão de 9eus :!! Tessalonicenses ?CO; $pocalipse EYC? )en+um ser vivo da terra sentiu essa morte mor te espiritual em seu mais alto grau- porque todos n.s vivemos e nos movemos e e4istimos em 9eus :$tos ?QCEN @esmo o ateísta goza de muitas coisas boas como a alegria- o amor e a pr.pria vida Tudo que % bom vem de 9eus :Tiago ?C?Q- e toda vida tem origem nele e % mantida por ele @as- Jesus provocou a morte definitiva && a separa2ão de 9eus que o pecador sentir* no lago de fogo "le sentiu a ang
de (risto- como aquele que sonda os cora2ões- do "spírito como intercessor- porque a Bíblia afirma- tamb%m- que (risto intercede por n.s :Debreus QC EL; Aomanos NCH- e o "spírito sonda todas as coisas- inclusive nossos cora2ões W@as 9eus no&lo revelou pelo "spírito; porque o "spírito a todas as coisas perscruta- at% mesmo as profundezas de 9eus 'orque- qual dos +omens sabe as cousas do +omem- senão o seu pr.prio "spírito que nele est*G $ssim tamb%m as cousas de 9eus ningu%m as con+ece senão o "spírito de 9eusW :! (orintios EC?Y e ?? "mbora o "spírito sonde W$s profundezas de 9eus W- não devemos pensar que +* uma separa2ão entre 9eus e seu "spírito 1 que nos % dito % que 9eus revela coisas a n.s pelo seu "spírito em nossas vidas 0eu "spírito em n.s comunica verdades de sua mente para nossa menteC W@as 9eus no&lo revelou pelo "spírito- porque o "spírito a todas as cousas perscruta- at% mesmo as profundezas de 9eusW "ntão a passagem compara o +omem e seu espírito- com 9eus e 0eu "spírito #m +omem não % duas pessoas- nem 9eus Mateu% ,61 J* estudamos @ateus ENC?O no (apítulo P & '$!- 7!>D1- " "0'IA!T1 0$)T10$)T1mostrando que ele descreve 9eus com mD1 9" 9"#0 9"#0 Vamos aplicar esses conceitos +* v*rios versículos que falam da pree4istência de (risto 'odemos entender João NCLN : W antes que $braão e4istisse- eu souW como uma referência a pree4istência de Jesus como o 9eus do Vel+o Testamento 9o mesmo modo podemos entender João PCPE :W3ue :W 3ue ser*- pois- se virdes o 7il+o do +omem subir para par a o lugar onde primeiro estavaGW- com Jesus usando e4pressão W7il+o do +omemW mais para significar W"uW ou W@imW do que para enfatizar sua +umanidade "m João ?PCEN- Jesus disseC WVim do 'aiW !sso se refere- tamb%m- X sua pree4istência como 9eus $ natureza divina de Jesus era 9eus 'ai- por isso a dupla natureza de (risto podia dizerC WVim do 'aiW "ssa afirmativa pode descrever- tamb%m- o governo o plano que e4istia na mente de 9eus- que se tornou carne e foi enviado ao mundo "m João ?QCL- Jesus orouC W" agora- glorifica&me- . 'ai- contigo mesmo- com a gl.ria que eu tive /unto de ti- antes que +ouvesse mundoW 1utra vez- Jesus falava da gl.ria que
ele tin+a com 9eus- no come2o- e da gl.ria que o 7il+o tin+a no plano e na mente de 9eus "ssa afirmativa não pode significar que Jesus pree4istiu com gl.ria como o 7il+o Jesus estava orando- portanto- ele devia estar falando como +omem- não como 9eus 0abemos que a +umanidade não pree4istiu a encarna2ão- portanto- Jesus estava falando a respeito da gl.ria que o 7il+o tin+a no plano de 9eus- desde o princípio 1utros versículos relacionados com a pree4istência de Jesus como 9eus-0ão tratados nos (apítulo & J"0#0 6 9"#09"#0- (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#09"#0- e (apítulo O & "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 9" $T10 $1 $'1($>!'0" $'1($>!'0" O :il(o En+iado Pelo Pai João HC?Q e LCHY- /untamente com outros versos da Bíblia- afirmam que o 'ai enviou o 7il+o !sso significa que Jesus- o 7il+o de 9eus- se/a uma pessoa separada do 'aiG 0abemos que não % assim porque muitos versos da Bíblia ensinam que 9eus se manifestou na carne :!! (orintios LC?O- ! Tim.teo HC?P "le deu&se a 0i mesmo; "le não enviou outra pessoa :João HC?P 1 7il+o foi enviado por 9eus como um +omem- não como 9eusWC 9eus enviou seu 7il+o- nascido de uma mul+erW :M*latas C $ palavra enviou não implica pree4istência do 7il+o ou pree4istência do +omem João ?CP afirma que João Batista era um +omem enviado por 9eus- e sabemos que ele não e4istiu antes de sua concep2ão $o inv%s disso- a palavra enviou indica que 9eus escol+eu o 7il+o com um prop.sito especial 9eus elaborou um plano- revestiu de carne aquele plano- e então o ps em opera2ão 9eus deu para pa ra o 7il+o uma tarefa especial 9eus se manifestou em em carne para alcan2ar um ob/etivo especial Debreus HC? c+amadas Jesus de o $p.stolo de nossa confissão- ap.stolo que significaW a pessoa enviadaW em grego Aesumidamenteenviar o 7il+o enfatiza a +umanidade do 7il+o e o prop.sito específico para o qual o 7il+o nasceu A&or Entre Pe%%oa% E& Na Di+indade2 #m argumento filos.fico popular a respeito da trindade est* baseado no fato que 9eus % amor 1 argumento b*sico % o seguinteC (omo pode 9eus ser amor e mostrar amor antes de ter criado o mundo- a menos que fosse uma pluralidade de pessoas que se amavam entre siG "ssa lin+a de raciocínio % fal+a por v*rias razões 'rimeiro- mesmo sendo correta não provaria uma trindade )a realidade- poderia conduzir ao politeísmo 0egundo- por que 9eus precisa provar&nos a natureza eterna de 0eu amorG 'or que não podemos aceitar a declara2ão simplesmente que 9eus % amorG 'or que limitamos 9eus a nosso conceito de amor- argumentando que "le não poderia ter sido amor na eternidade passado a menos que "le tivesse um ob/eto o b/eto então&e4istente de amorG Terceiro- como a solu2ão trinit*ria evita o politeísmo e ao mesmo tempo evita dizer simplesmente que 9eus amava a 0i pr.prioG 3uarto- não podemos limitar 9eus no tempo "le podia nos amar e o fez- desde a eternidade passada "mbora n.s não estiv%ssemos ainda- "le previa a nossa e4istência 'ara 0ua mente n.s e4istimos e "le nos amava João HC HL-LCEY e ?LCO afirmam que o 'ai ama o 7il+o- e João ?QCE diz que o 'ai amou Jesus antes que o mundo fosse fundado "m João ?CH? Jesus e4pressou amor pelo 'ai Todas essas afirma2ões não significam pessoas distintas :não % estran+o que essas passagens omitam o "spírito 0anto desse relacionamento de d e amorG 1 que esses versículos e4pressam % o relacionamento entre as duas naturezas de (risto 1 "spírito de Jesus amava a +umanidade e vice&versa 1 "spírito amavam o +omem Jesus assim como
ele ama toda a +umanidade- e o +omem Jesus amava a 9eus assim como todo +omem deve amar a 9eus >embre&se- o 7il+o veio ao mundo para nos mostrar o quanto 9eus nos ama e- tamb%m- para ser nosso e4emplo 'or causa desses dois ob/etivos a serem alcan2ados- o 'ai e o 7il+o mostraram amor um pelo outro $ntes que o mundo fosse fundado- 9eus sabia que ele se manifestaria como o 7il+o "le amou esse plano- desde o come2o "le amou aquele futuro 7il+o tanto quanto ele nos amou desde o princípio dos tempos Outra% Di%tin#Je% Entre o Pai e :il(o @uitos versículos das "scrituras fazem distin2ão entre o 'ai e o 7il+o no que diz respeito a poder- grandeza e con+ecimento "ntretanto- % um grande erro us*&los para mostrar a e4istência de duas pessoas na 9ivindade 0e e4iste uma distin2ão entre o 'ai e 7il+o- na divindade- então o 7il+o % subordinado- ou inferior- ao 'ai- em divindade !sso significaria que o 7il+o não % plenamente 9eus- porque- por defini2ão- 9eus não % inferior a ningu%m 'or defini2ão- 9eus tem todo o poder :onipotência e todo o con+ecimento :onisciência 'ara entendermos esses versículos devemos ol+*&los como distinguindo entre a divindade de Jesus :o 'ai e a +umanidade de Jesus :o 7il+o $ +umanidade ou o papel da filia2ão de (risto est* subordinado X sua divindade João LC?O dizC W1 7il+o nada pode fazer de 0i mesmo- senão somente aquilo que vir fazer o 'ai; porque tudo que este fizer- o 7il+o tamb%m semel+antemente o fazW :ve/atamb%m- João LCHY; NCEN "m @ateus ENC?N- Jesus proclamouC WToda a autoridade me foi dada no c%u e na terraW- o que significa que o 'ai deu a ele esse poder "m João ?CENJesus disseC W1 'ai % maior do que euW $ primeira carta aos (orintios ??CH- afirma que o cabe2a de (risto % 9eus Todos esses versículos indicam que a natureza +umana de Jesus não podia fazer nada de si mesma- mas recebia poder do "spírito $ carne estava su/eita ao "spírito $o falar de sua segunda vinda Jesus disseC W@as a respeito daquele dia ou da +ora ningu%m sabe; nem os an/os no c%u- nem o 7il+o- senão somente o 'aiW :@arcos ?HCHE $ +umanidade de (risto não sabia todas as coisas- mas o "spírito de Jesus sabia João HC?Q fala do 7il+o como tendo sido enviado por 9eus "m João PCHN- Jesus disseC W'orque eu desci do c%u não para fazer a min+a pr.pria vontade; e- sim- X vontade daquele que me enviouW :Jesus não veio de si mesmo- isto %- de sua +umanidade- mas ele foi enviado por 9eus :João QCEN; NCE; ?PCEN 1 7il+o não ensinou sua pr.pria doutrinamas aquela do 'ai :João QC?P e ?Q "le não ensinou seus pr.prios mandamentos- mas ensinou e guardou os mandamentos do 'ai :João ?ECO&LY; ?LC ?Y "le não buscou sua pr.pria gl.ria- mas glorificou o 'ai :João NCLY; ?QC Todas essas passagens descrevem d escrevem a distin2ão e4istente entre Jesus- como +omem :7il+o e Jesus como 9eus :'ai 1 +omem Jesus não teve sua origem na +umanidade- nem o +omem Jesus veio para manifestar a +umanidade 1 "spírito formulou o plano- concebeu o bebê no ventre- colocou naquela carne todo car*ter e qualidade de 9eus- e- então- enviou aquela carne ao mundo para manifestar 9eus ao mundo )o final- aquela carne ter* cumprido seu prop.sito 1 7il+o então voltar* a ser- parte do plano de 9eus para que 9eus possa ser tudo em todos :! (orintios ?LCEN "sses versículos descrevem o relacionamento da natureza +umana de (risto como +omem- com sua natureza divina- como 9eus 0e as interpretarmos como fazendo uma
distin2ão entre duas pessoas c+amadas 9eus 'ai de 9eus 7il+o- cairemos em contradi2ão Teríamos o 9eus 7il+o com as seguintes características que não são de 9eusC ele não teria- de 0i mesmo- qualquer autoridade; "le não saberia todas as coisas; "le não faria sua pr.pria vontade; "le teria algu%m maior que ele pr.prio; "le teria sua su a origem devida a outro algu%m; e ele- eventualmente- perderia sua pr.pria individualidade "sses fatos das "scrituras contradizem o conceito de W9eus 7il+o A% Pa%%a0en% )ue U%a& Co& (omo e4plicarmos o uso da palavra com- em João ?C? e E e ! João ?CEG João ?C? diz que o verbo estava com 9eus- e continua- dizendo que o Verbo era 9eus (omo foi e4plicado no (apítulo & J"0#0 6 9"#09"#0- o Verbo % o pensamento- o plano- ou e4pressão na mente de 9eus 6 assim que o Verbo poderia estar com 9eus e- ao mesmo tempo- ser o pr.prio 9eus 9evemos- tamb%m- notar que a palavra grega pros- aqui traduzida como WcomW- % traduzida como WAeferente aW- em Debreus EC?Q e LC? 'ortanto- o Verbo estava com 9eus- no sentido de pertencer a 9eus e não no sentido de uma pessoa X parte- al%m de 9eus @ais que isso- se 9eus- em João ?C?- significa 9eus 'ai- então o Verbo não % uma pessoa separada por que o versículo poderia ser lido assimC W1 Verbo estava com o 'ai e o Verbo era o 'aiW 'ara que isso implicasse em uma pluralidade de pessoas em 9eus- seria necess*ria uma mudan2a na defini2ão de 9eus- no meio do versículo 9evemos tamb%m notar que ! João ?CE não indica que o 7il+o estava com 9eus na eternidade $firma- antes- que a vida eterna estava com o 'ai )aturalmente- Jesus (risto manifestou a vida eterna para n.s "le % o Verbo da vida no versículo um "ntretantoisso não significa que a vida eterna e4istia como uma pessoa separada do 'ai 0ignificasimplesmente- que o 'ai possuía vida eterna em 0i mesmo&"le estava com "le & desde o princípio "ssa vida eterna ele a mostrou a n.sn.s - atrav%s do seu aparecimento na carnecar ne- em Jesus (risto Doi% e%te&un(o% Jesus disseC W)ão sou eu s.- por%m eu e aquele que me enviou Tamb%m na vossa lei est* escrito que o testemun+o de duas pessoas % verdadeiro "u testifico de mim mesmo- e o 'ai- que me enviou- tamb%m testifica de mimW :João NC?P&?N 'ouco antes desses versículos- Jesus +avia ditoC W"u sou a luz do mundoW :versículo ?E "sta era uma afirma2ão de seu papel messinico :!saías OCE; OCP 1s fariseus replicaramC WTu d*s testemun+o de ti mesmo- logo teu testemun+o não % verdadeiroW :João NC?H "m resposta a essa acusa2ão- Jesus e4plicou que "le não era o
diante deles "m vez de dizer que o 'ai era outra pessoa na divindade- Jesus identificou& se com o 'ai&o W"u souW do Vel+o Testamento :João NC?O&EQ 1s dois testemun+os vin+am do "spírito de 9eus e do +omem (risto- e ambos testificavam que Jesus era 9eus na carne O U%o Do plural V*rias vezes Jesus se referiu ao 'ai e a 0i mesmo- no plural essas passagens estão no livro de João- o escritor no )ovo Testamento que mais do que qualquer outro- identificou Jesus como 9eus e o 'ai 6 um erro supor que o uso do plural significa que Jesus % uma pessoa separada do 'ai' ai- na divindade "sse uso- no entanto- indica uma distin2ão entre a divindade :'ai e X +umanidade :7il+o de Jesus (risto 1 7il+o- que % visível- revelou 'ai- que % invisível Jesus disseC W0e con+ecêsseis a mim- a tamb%m con+eceríeis a meu 'ai :João NC?O; $quele que me enviou )ão me dei4ou s. U:João NCEO; 3uem me odeia- odeia tamb%m a meu 'aiW :João ?LCEH; W@as agora não somente têm eles vistomas tamb%m odiado- tanto a mim- como a meu 'aiW :João ?LCE; e- W)ão estou s. porque o 'ai est* comigoW :João ?PCHE ?PCHE "sses versículos das uma usam o plural para p ara e4pressar um tema consistenteC Jesus não % apenas um +omem- mas "le % 9eus- tamb%m Jesus não era um +omem comum- como "le parecia ser e4teriormente "le não estava s.; "le tin+a o "spírito do 'ai em seu interior !sso e4plica a dual natureza Jesus e revela a unicidade de 9eus (omo o 'ai estava com JesusG $ e4plica2ão l.gica % que "le estava em Jesus 'ortantose você con+ece Jesus- você con+ece o 'ai; se você vê Jesus- vê o 'ai; e se você odeia Jesus- você odeia o 'ai !! João O afirmaC W1 que permanece na doutrina- esse tem assim o 'ai como o 7il+oW e 3ual % a doutrina de (ristoG 6 a doutrina que afirma que Jesus % o @essias; "le % o 9eus do Vel+o Testamento manifestado na carne 3uer dizer- o ap.stolo escreveu que se compreendermos a doutrina de (risto- entenderemos que Jesus % amboso 'ai que o 7il+o )ão negamos- assim- nem o 'ai- nem o 7il+o 3uando aceitamos a doutrina de (risto- aceitamos a doutrina de ambos- do 'ai e do 7il+o 6 verdade tamb%mque se negamos o 7il+o estamos negando o 'ai- mas se confessamos o 7il+o- temos confessado- tamb%m- o 'ai :! João e ECEH #ma outra passagem com plural que merece especial aten2ão- João ?CEH W0e algu%m me ama- guardar* a min+a palavra; e meu 'ai o amar*- e viremos para ele e faremos nele moradaW $ c+ave para o entendimento desse versículo % ter em conta que o 0en+or não estava falando de +abitar em n.s fisicamente $l%m do mais- se +* dois "spíritos 9eusum do 7il+o e outro do 'ai- +averia pelo menos dois "spíritos em nosso cora2ão "ntretanto- "f%sios C declara que +* um "spírito 0abemos que João ?CEH não quer dizer entrada corp.rea- porque Jesus tin+a ditoC W)aquele dia v.s con+ecereis que "u estou em meu 'ai e v.s em mim e "u em v.sW :João ?CEY )aturalmente n.s não estamos em Jesus no sentido físico 'ortanto- o que significa essa passagemG "la significa uma união [ um em mente- prop.sito- plano de vida [ com (risto "ssa % a mesma id%ia e4pressa em João ?QCE?&EE- quando Jesus orouC W$ fim de que todos se/am um; e como %s tu- . 'ai; em mim e eu em ti- tamb%m se/am eles em n.s; para que o mundo creia que tu me enviaste "u l+es ten+o transmitido a gl.ria que me tens dado- para que se/am umcomo n.s o somosW @esmo assim- porque Jesus usou o plural ao falar da união dos crentes com 9eusG )aturalmente- 9eus tin+a plane/ado a salva2ão para reconciliar r econciliar o crente com "le mesmo
@as- o +omem pecador não pode apro4imar se de um 9eus santo- e um +omem finito não pode compreender um 9eus infinito 1
semel+ante Xquela da ora2ão de (risto no Metsêmani 6 .bvio que (risto est* falando como +omem- porque ele dizC W$ntes corpo me formasteW e W"is aqui estou para fazer- . 9eus- a tua vontadeW (oncluindo- a Bíblia não registra conversas entre pessoas na divindade- mas entre as naturezas divina e +umana !nterpretar essas duas naturezas como W'essoasW cria a cren2a de pelo menos- dois W9eusesW :% muito estran+o que o "spírito 0anto nunca tome parte nessa conversas5 $l%m disso- W'essoasW implicaria em inteligências separadas em uma divindade- um conceito que não difere do politeísmo U& Outro Con%olador "m João ?C?P- Jesus prometeu enviar um outro (onsolador )o versículo EP- ele identificou o (onsolador como o "spírito 0anto !sso quer dizer que o "spírito 0anto % outra pessoa na 9ivindadeG )ão 7ica claro que no conte4to que o "spírito 0anto %simplesmente- Jesus em uma outra forma de manifesta2ão "m outras palavras- W1utro (onsoladorW significa Jesus no "spírito- em oposi2ão a Jesus na carne )o versículo ?PJesus falou com os dois discípulos a respeito de outro (onsolador "ntão- no versículo ?Q- Jesus l+es falou que /* con+eciam o (onsolador porque ele +abitava com eles e estaria neles 3uem vivia com os discípulos naqueles diasG Jesus- naturalmente 1 "spírito de Jesus +abitava com os discípulos uma vez que o "spírito se vestia de carnemas- logo- o "spírito estaria o nos discípulos- pelo dom do "spírito 0anto Jesus tornou isso claro- quando disse- no versículo ?NC W)ão vos dei4arei .rfãos- voltarei para v.s outrosW Jesus foi para os c%us em seu corpo glorificado para poder formar um novo relacionamento com seus discípulos- enviando de volta 0eu pr.prio "spírito- como (onsolador "le disse a elesC W(onv%m&vos que eu v*- porque se eu não for- o (onsolador não vir* para v.s outros; se- por%m- eu for- eu vo&lo enviareiW :João ?PCQ 1 "spírito 0anto % o "spírito de (risto :Aomanos NC O; !! (orintios HC?Q e ?N 3uando temos o "spírito em n.s- temos (risto em n.s :"f%sios HC?P e ?Q "m resumo- Jesus tin+a convivido com os discípulos- fisicamente- por- apro4imadamentetrês anos- mas tin+a c+egado a +ora dele partir "ntretanto- ele prometeu que não os dei4aria s.- sem consolo- como .rfãos "m vez disso- ele prometeu voltar de um modo novo 1 ele não voltaria num corpo visível para +abitar entre eles e ser limitado por aquele corpo- mas voltaria em "spírito para que pudesse +abitar neles 'ortanto- o (onsolador- o "spírito 0anto- % "spírito de Jesus "le % Jesus manifestado de uma outra forma; Jesus pode estar conosco e em n.s "le pode estar em todos os discípulos- pelo mundo todo- ao mesmo tempo e ele pode cumprir sua promessa de estar conosco at% o final dos tempos :@ateus ENCEY =e%u% e o Pai S$o U& Apena% E& Prop%ito2 9e acordo com João ?QCEY e EE- os cristãos devem ser um- em rela2ão uns aos outrosassim como Jesus era um com o 'ai !sso destr.i nossa cren2a de que Jesus % o 'aiG )ão )essa passagem- Jesus falou como +omem && como o 7il+o !sso % evidente porque por que ele estava orando ao 'ai- e 9eus não precisa orar "m sua +umanidade- Jesus era um com o 'ai- no sentido de unidade de prop.sito- mente e vontade )esse sentido- os cristãos podem ser um com 9eus e um-uns com co m os outros :$tos CHE; ! (orintios HCN; "f%sios EC?
'recisamos lembrar que o 7il+o não % o mesmo que o 'ai 1 título 'ai não se refere a +umanidade- enquanto 7il+o se refere "mbora Jesus se/a ambos- 'ai e 7il+o- não podemos dizer que o 'ai % o 7il+o 3ue em João ?QCE? e EE- Jesus- falando como +omem- não afirmou que ele era o 'ai )o entanto- outras passagens descrevem a unicidade de Jesus com o 'ai- num modo que transcende a mera unicidade de prop.sito- e de um modo que indica que Jesus % o 'ai "sse % um nível adicional de unicidade que est* al%m do nosso alcance porque fala de sua absoluta divindade 3uando Jesus disseC W"u e o 'ai somos umW- os /udeus entenderam corretamente que ele queria dizer que ele era 9eus- e procurar mat*&lo :João ?YCHY&HH )aquela ocasião- "le não apenas proclamou proc lamou unidade com 9eus- mas identidade com 9eus Jesus disse- tamb%mC W3uem me vê a mim- vê o 'aiW :João ?C O )ão importa quanto um cristão se/a unidos com 9eus- nunca poderia fazer tal afirma2ão )ão importa quão unidos dois cristãos se/am- não podem dizerC W0e você me viu- viu meu amigoW $ssim tamb%m entre marido e mul+er- mesmo que se/am uma s. carne :Mênesis ECE 'ortanto- a unicidade de Jesus com o 'ai significa mais que a unicidade que possa ser encontrada no relacionamento +umano (omo +omem- Jesus era um como 'ai no sentido de unidade de prop.sito- mente e vontade :João ?QCEE (omo 9eus- Jesus % um com o 'ai no sentido de identidade com o 'ai && no sentido em que "le % o 'ai :João ?YCHY; ?CO Conclu%$o "m conclusão- ou os "vangel+os não apresentam pessoas na 9ivindade 1s "vangel+os não ensinam a doutrina da trindade- mas- simplesmente- ensinam que Jesus tin+a duas naturezas && +umana e divina- carne e "spírito- 7il+o e 'ai D* referências- no plural- ao 'ai e ao 7il+o- no livro de João- mas esse mesmo livro ensina a divindade de Jesus e a unicidade de 9eus- mais que qualquer outro 3uando e4aminamos mel+or essas referências no plural- ac+amos que- longe de contradizer o monoteísmo- elas reafirmamrealmente- que Jesus % o D10 "V$)M">D10 "le e4plica alguns versículos do )ovo Testamento- de $tos ao $pocalipse- que são- Xs vezes- usados para ensinar a pluralidade de pessoas na 9ivindade )o :(apítulo :(apítulo N = "R'>!($S"0 91 )1V1 T"0T$@")T1C 10 "V$)M">D10 trata "V$)M">D10 trata de alguns desses versículos- enquanto relacionados a questões levantadas pelos "vangel+os A M$o Direita De Deu% )umerosas passagens- no )ovo Testamento- nos falam de Jesus assentado X mão direita de 9eus 'edro usou essa e4pressão em $tos ECH- citando o 0almo ??YC? 9e acordo com $tos QCLL- "stevão levantou seus ol+os para os (%us- enquanto era
apedre/ada at% a morte e Wviu a gl.ria de 9eus- Jesus- que estava X sua direitaW o que significa essa e4pressãoG 0ignifica que +* duas manifesta2ões físicas de 9eus- no c%uG 9eus e Jesus- com o segundo permanecendo permanentemente a mão direita de 9eusG 7oi isso que "stevão viuG )ão % correto interpretarmos Wa mão direita de 9eusW- literalmente- como uma mão física 'rimeiro porque nen+um +omem /amais- a 9eus- nem ningu%m pode vê&lo :João ?C?N; ! Tim.teo PC?P; ! João C?E 9eus % "spírito e- como tal- "le % invisível :! Tim.teo ?C?Q "le não tem uma mão direita física- a menos que "le escol+a se manifestar em forma +umana 0abemos que "stevão não viu- literalmente 9eus de Jesus- separados 0e ele viu duas pessoas- porque iria ignorar uma delas- orando apenas a JesusG :$tos QCLO e PY 0e ele viu manifesta2ões físicas- separadas- do 'ai e do 7il+o- por que não viu o "spírito 0anto- a terceira pessoaG #ma leitura cuidadosa de $tos QCLL- nos permitir* afirmar que "stevão não viu 9eus separado de Jesus 1 versículo LL não diz que "stevão viu o "spírito de 9eus- mas nos diz que ele viu W$ gl.ria de 9eus e Jesus )o versículo LP- "stevão disseC "is que ve/o c%us abertos e o 7il+o do +omem em p% X destra de 9eus U $ ucas ??CEY "le apan+ou dos c%us um dedo gigantesco e e4pulsou o demnio das pessoasG )aturalmente- a resposta a todas essas perguntas % W)ãoW 'ortanto- precisamos entender W@ão direita de 9eusW num sentido figurativo- simb.lico ou po%tico e não no sentido físico- real $ssim sendo- o que significa a fraseG
)a Bíblia- a mão direita significa for2a- poder- importncia e preeminênciapr eeminência- assim como no nosso uso comum- em frases comoC W"le % min+a mão direitaW- ou- W"u daria min+a mão direita por issoW 1 estudioso trinit*rianista Bernard Aamm dizC W7alamos da onipotência de 9eus em termos de mão direita- porque- entre os +omens- a mão direita % símbolo de for2a e autoridade )os referimos a estar assentado X direita de 9eus como primazia- porque nos relacionamentos sociais so ciais dos +omens- a posi2ão X direita- ocupada pelo +.spede era o lugar de mais alta +onraW]E +onraW]E 6 interessante e instrutivo usarmos alguns e4emplos bíblicos para mostrar essa associa2ão que e4iste entre a mão direita e o poder 4odo ?LCP proclamaC W$ tua destra. 0")D1A- e gloriosa em poderW 1 0almo ONC? e o 0almo ??YC? associam a destra de 9eus com a vit.ria sobre os inimigos 3uando a Bíblia fala de Jesus sentado X direita de 9eus- ela quer dizer que Jesus tem todo o poder de autoridade de 9eus 1 pr.prio Jesus dei4ou isso claro- em @ateus EPCPC W"ntretanto- eu vos declaro que desde agora vereis o 7il+o do +omem assentado X destra do Todo&'oderoso- e vídeos sobre as nuvens do c%uW :ve/a- tamb%m- @arcos ?CPE; >ucas EECPO 9esse modo- Jesus declarou ter todo o poder de 9eus; por conseq8ência- ele declarou que ele mesmo era 9eus 1s /udeus entenderam essas declara2ões e por causa delas- o sumo sacerdote acusou Jesus de blasfêmia :@ateus EPCPL $parentemente- o sumo sacerdote con+ecia o significado dado X mão direita no Vel+o na e- assim compreendeu que Jesus estava afirmando ter o poder de 9eus e ser 9eus ! 'edro HC EE demonstra que a W9estraW significa que Jesus tem todo o poder e autoridadeC W1 qual- depois de ir para o c%u- est* X destra de 9eus- ficando&l+e subordinados an/os- e potestades- e poderesW 9o mesmo modo- "f%sios ?CE?&EE usa essa e4pressão para dizer que Jesus tem primazia sobre todo principado- e potestade- e podere domínio e de todo nome "ssa passagem liga- tamb%m- a mão direita com a e4alta2ão de (risto )esse conte4to- $to LCH? afirmaC W9eus- por%m- com a sua destra- o e4altou a príncipe e 0alvador- a fim de conceder a !srael arrependimento e a remissão de d e pecadosW :ve/a- tamb%m- 0almos ??YC?; $tos ECHH e H $to LCH? indica que a mão direita ou bra2o de 9eus- Xs vezes- se referem especificamente o poder de salva2ão de 9eus @uitos outros versículos das "scrituras falam da desta de 9eus como representando a liberta2ão e a vit.ria que 9eus como concede a seu povo :4odo ?LCP; 0almo CH; 0almo ONC? !saías LOC?P dizC W1 seu pr.prio bra2o e l+e trou4e a salva2ãoW 'arece- portanto- que a discri2ão de Jesus X direita de 9eus significa que Jesus % o poder salvador de 9eus "sse conceito est* de acordo com a associa2ão da posi2ão de Jesus X direita de 9eus e seu papel mediador- particularmente sua obra como co mo nosso intercessor e sumo sacerdote :Aomanos NCH; Debreus NC? @esmo compreendendo a destra de 9eus dessa maneira- podemos ainda nos dei4ar intrigar porque a Bíblia fala- Xs vezes- de Jesus W$ssentado W X direita de 9eus :como em Debreus ?YC?E em vez de simplesmente dizer que ele est* X direita de 9eus :como em Aomanos NCH 6 prov*vel que essa frase- em particular- indique que Jesus recebeu completa gl.ria- poder e autoridade- a um determinado ponto- no tempo "ssa e4alta2ão come2ou com sua ressurrei2ão e se completou com sua ascensão )aquele momento ele se libertou de todas as limita2ões +umanas e restri2ões físicas da auto limita2ão X qual Jesus se submetera na encarna2ão- como est* descrita em 7ilipenses ECP&N "le cumprira seu papel como +omem sobre a face da terra Jesus não est* mais submisso a fragilidade e fraquezas +umanas )ão % mais o servo
sofredor 0ua gl.ria ma/estade e seus outros atributos divinos não estão mais escondidos do espectador casual "le- agora- e4erce seu poder como 9eus- atrav%s de um corpo +umano glorificado $gora- ele mostra e se mostrar*- como o 0en+or de tudo- o Justo Juiz- e o Aei de toda terra 7oi por isso que "stevão não viu Jesus como o +omem comum que "le parecia ser quando estava na terra- mas viu a Jesus com a gl.ria e o poder de 9eus $ssim- tamb%m- João viu Jesus revelado como 9eus em toda sua gl.ria e poder :$pocalipse ? "ssa e4alta2ão- glorifica2ão e revela2ão de (risto culminou em sua ascensão @arcos ?PC?O dizC W9e fato o 0en+or Jesus- depois de l+es ter falado- foi recebido no c%u- e assentou&se a X destra de 9eusW $ frase W$ssentou&seW indica que a obra sacrificial de (risto não vai continuar- mas est* completa W9epois de ter feito a purifica2ão dos pecados- assentou&se X direita da @a/estade nas alturas:Debreus ?CH U1ra- todos sacerdotes se apresentam dia ap.s dia a e4ercer o servi2o sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios Jesus- por%m tendo oferecido- para sempre- um
0egundo- se interpretarmos outras passagens semel+antes para indicar pessoas separadas na divindade- poderemos- facilmente- encontrar quatro pessoas na divindade 'or e4emplo- colossenses ECE fala do W@ist%rio de 9eus- (ristoW 1utros versículos das escrituras falam sobre o W0en+or Jesus e 9eus 'aiW :(olossenses HC?Q; Tiago ?CEQ ou W)osso 9eus de 'aiW :! Tessalonicenses ?CH ! Tessalonicenses HC?? dizC W1ra- o nosso mesmo 9eus de 'ai- com Jesus- nosso 0en+or- diri/am&nos o camin+o at% a v.sW 'ortanto- se e separa diferentes pessoas- temos- pelo menos- quatro pessoasC 9eus- o 'aio 0en+or Jesus (risto- e "spírito 0anto 0e as sauda2ões não indicam pluralidade de pessoas na divindade- o que elas significamG 7azendo referência ao 'ai e a nosso 0en+or Jesus (risto- os escritores estavam dando ênfase aos dois pap%is de 9eus e a importncia de o aceitarmos em ambos os pap%is )ão apenas precisamos acreditar em 9eus como n.s criador e 'ai- mas devemos aceit*&lotamb%m- manifestado em carne- atrav%s de Jesus (risto Todos devem saber que Jesus veio na carne e que ele % tanto 9eus como (risto :@essias (onseq8entemente- as sauda2ões refor2am a cren2a- não apenas em 9eus- que os /udeus e muitos pagãos aceitavam- mas- tamb%m- em 9eus revelado em (risto !sso e4plica por que era desnecess*rio mencionar o "spírito 0anto; o conceito de 9euscomo "spírito- estava encerrado no título de 9eus pai- especialmente na mente dos /udeus 'recisamos nos lembrar- tamb%m- que a doutrina da trindade não surgiu senão muito mais tarde- na +ist.ria da igre/a :ve/a o (apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 D!0TZA!(1 'ortanto- essas e4pressões não soavam nem um pouco estran+as aos escritores ou aos leitores #m estudo do original grego % muito interessante- em rela2ão a essas passagens onde encontramos as sauda2ões ]EL ]EL $ $ palavra traduzida por e vem da palavra Mrega ai Mrega ai "la pode ser traduzida comoW eW ou comoW at% W :no sentido deW isto %W ouW que % igual aW 'or e4emplo- a versão KJV traduz \ai comoW eW em !! (orint+ians ?CE mas comoW at% W em verso H Verso E diz-W de 9eus nosso 'ai- e do 0en+or Jesus (risto-W enquanto o verso H diz-W 9eus- at% o 'ai de nosso 0en+or Jesus (ristoW Verso E poderia aparecer corretamente como-W de 9eus nosso 'ai- e do 0en+or Jesus (ristoW 1 KJV traduz \ai at% W comoW em v*rios outros lugares- inclusive as frasesW 9eus- at% o 'aiW :! (orint+ians ?LCE; Tiago HCO eW 9eus- at% nosso 'aiW :! Tessalonicenses HC?H $ssim as sauda2ões poderiam se ler da mesma maneira que-W de 9eus nosso 'ai- at% o 0en+or Jesus Jes us (ristoW 'ara apoio adicional disto- o grego não tem o artigo definido :W oW antes deW 0en+or Jesus (ristoW em quaisquer das sauda2ões $ssim- ainda que traduzimos \ai comoW e-W as frases se lêem literalmente-W de 9eus nosso 'ai e 0en+or Jesus (ristoW oe ser trauio como "e" ou como "ii
em uaisuer as saua'Pes! -ssim, i
O U%o de Qai
?
E
H
Aeferência bíblica
Versão
Tradu2ão
Malatas ?C
KJV
9eus e nosso 'ai
)!V
nosso 9eus e 'ai
$B$
nosso 9eus e 'ai
KJV
1 reino de (risto e de 9eus
)!V
1 reino de (risto e de 9eus
)!V :nota de rodap%
1u_ reino de (risto e 9eus
KJV
1 mist mist%r %rio io de 9e 9eus us-- e do 'ai'ai- e de (ris (risto to
)!V
1 mist%rio de 9eus !sto %- (risto
)!V :nota de rodap%
$lguns manuscritos- k9eus o mesmo o 'ai- e de (risto
T$B
9eus ]que % o (risto
C
$ gra2a de nosso 9eus e o 0en+or Jesus (risto
)!V
$ gra2a de nosso 9eus e o 0en+or 0en +or Jesus (risto
)!V :nota de rodap%
1u_ 9eus e 0en+or- Jesus (risto
KJV
$nte $n tess 9e 9eus us-- e o 0en+ 0en+or or Jesu Jesuss (ris (risto to
)!V
, vista de 9eus e (risto Jesus
KJV
1 gran grande de 9e 9eus us e no noss ssoo 0al 0alvado vadorr Jesu Jesuss (ris (risto to
"f%sios LCL
(ollosse (o ossens nses es ECE ECE
L
P
! Timo Timotteo LCE? LCE?
Tito ito EC?H EC?H
Q
N
!! 'edro ?C?
Juda Judass
)!V
)osso grande 9eus e 0alvador- Jesus J esus (risto
T$B
)osso grande 9eus e 0alvador (risto Jesus
KJV
9eus e nos nosso 0al 0alvador dor Jes Jesus (rist ristoo
)!V
)osso 9eus e 0alvador Jesus (risto (r isto
T$B
)osso 9eus e 0alvador Jesus (risto
KJV
1
)!V
Jesus (risto nosso
T$B
)osso
"ssa tabela mostra que Kai- vezes de Xs- identifica como de 9eus o 'ai- mesmo de ou o Jesus- como 9eus 9aí fica f*cil notar que Kai- Xs vezes identifica Jesus como 'ai- uma vez que a constru2ão gramatical % semel+ante- nos três casos (oncluímos- então- que as sauda2ões não indicam qualquer distin2ão de pessoas em 9eus )o m*4imo- o uso de Kai nesses casos- indica uma distin2ão de pap%ismanifesta2ões ou nomes pelos quais o +omem con+ece 9eus "m pelo menos alguns casos- o uso de Kai realmente identifica Jesus como sendo 9eus & como sendo 'ai A FGn#$o Apo%tlica !! (orintios ?HC?H dizC W$ gra2a do 0en+or Jesus (risto- e o amor de 9eus- e a comun+ão do "spírito 0anto se/am com todos v.sW $inda uma vez devemos nos lembrar que 'aulo escreveu esse versículo das "scrituras- num tempo quando o trinitarianismo não era senão uma doutrina no futuro- e- portanto- o versículo- na %poca não parecia complicado ou incomum Basicamente- o versículo e4pressa três aspectos o atributo de 9eus que podemos con+ecer e obter 'rimeiro' rimeiro- a gra2a de 9eus 9eus tornou sua su a gra2a acessível X +umanidade atrav%s de sua manifesta2ão na carne- Jesus (risto "m outras palavras- favor imerecido- a/uda divina- e salva2ão vem at% n.s pela obra e4piat.ria de Jesus 9eus % amor- e amor sempre tem sido parte da sua natureza b*sica "le nos amou antes mesmo de se envolver em carne- como (risto "- finalmente- o batismo do "spírito 0anto nos d* comun+ão com 9eus e com nossos compan+eiros que crêemC W'ois- em um s. "spíritotodos n.s fomos batizados em um corpo & o corpo de (risto :! (orintios ?EC?H Tendo "spírito de 9eus +abitando em n.s- não a presen2a do corpo físico de Jesus (risto- temos um relacionamento contínuo e atual com 9eus- de modo diferente daquele disponível aos santos no Vel+o Testamento !! (oríntios ?HC?H % l.gico e compreensível- quando o interpretamos como os três importantes relacionamentos que 9eus compartil+ou conosco ou como três diferentes obras- e4ecutada por um
para 9eus em particular- 9eus e 0en+or 0en +or Jesus (risto @as- a maior parte dos versículos vers ículos das "scrituras usam apenas uma designa2ão para 9eus )as referências tríplices não parece +aver qualquer significado especial no que diz respeito X divindade; nen+uma delas implica em separa2ão de pessoas Vamos analis*&las- uma de cada vez "f%sios HC?&?Q usa os seguintes títulos para descrever 9eusC W'aiW- W"spíritoW- e W(ristoW 9e modo interessante- essa passagem da ênfase a um
Jesus "sse versículo descreve- simplesmente- diferentes aspectos de 9eus e em rela2ão X nossa salva2ão 'rimeiro- presciência- % parte da onisciência de 9eus- e "le a tin+a antes da encarna2ão e antes da posterior emana2ão do "spírito $ssim- % natural que n.s a associe mos com papel de 9eus como 'ai "m segundo lugar- 9eus não tem sangue a não ser pelo +omem Jesus- assim % mais natural dizer o sangue de Jesus- que o sangue de 9eus e o sangue de "spírito 7inalmente- somos santificados- colocado separados do pecado- pelo poder da presen2a pres en2a de 9eus +abitando em n.s- ele- portanto- 'edro'e dronaturalmente- falou da santifica2ão pelo "spírito 3uanto a !! (oríntios ?HC?H- a Bíblia usa o modo mais l.gico para descrever esses atributos ou ofícios de 9eus- isto % associando&se com os pap%is- nomes- ou títulos que 9eus possui Judas EY e EY % um outro versículo das escrituras semel+ante a esse 7ala de ora2ão "spírito 0anto- do amor de 9eus- e da miseric.rdia de Jesus (omo antes- podemos entender isso facilmente como e4pressando diferentes opera2ões de 9eus pelo uso de pap%is mais intimamente associados com essas obras obras $pocalipse ?C e L dizemC WMra2a e paz a v.s outros- da parte daquele que %- que era e que +* de vir- da parte dos sete "spíritos que se ac+am diante do seu trono- e da parte de Jesus (ristoW 9e acordo com o versículo N- Jesus % $queleW que %- que era e que +* de virW "le % aquele que est* assentado no trono :$pocalipse CE e N 1s sete "spíritos pertencem a Jesus :$pocalipse HC?; LCP "sta "s ta passagem- portanto- nos mostrasimplesmente- variados modos de ol+ar para o
principado e potestade :(olossenses :(olossens es EC?Y "m outras palavras- tudo aquilo que necessitamos est* em Jesus- e Jesus % onipotente "ssas afirmativas se baseiam no versículo O- e- portanto- o versículo O deve realmente significar que tudo que 9eus possui est* em Jesus 9e fato- esse % a ista ?YC A Plenitude Da Di+indade De =e%u% Afir&ada E& Colo%%en%e% Verso
9escri2ão de Jesus
?
?C?L
"le % a imagem do 9eus invisível
E
?C?P
"le % o (riador de todas as coisas
H
?C?Q
"le est* antes de todas as coisas :"terno
?C?Q
)ele tudo subsiste
L
?C?N
"le % a (abe2a da igre/a
P
?C?N
"le ten+a a primazia
Q
?C?O
)ele reside toda a plenitude de 9eus
N
?CEY
"le reconciliou com 9eus todas as coisas
O
ECH
"le tem todos os tesouros da sabedoria e con+ecimento :1nisciência
?Y
ECL
9evemos ter f% nele
??
ECP
9evemos andar nele
?E
ECQ
9evemos ser radicados e edificados nele
?H
ECO
Toda a plenitude da 9ivindade +abita nele corporalmente
?
EC?Y
)ele estamos aperfei2oados
?L
EC?Y
"le % a (abe2a de todo o principado e potestade :1nipotência
9evemos notar que em (olossenses EC E o assunto % W1 mist%rio de 9eus- (ristoW- ou
como diz a )!V W1 mist%rio de 9eus- a saber- (ristoW 1 versículo O % apenas uma elabora2ão ou e4plica2ão complementar desse mist%rio 1 mist%rio de 9eus :(risto % que toda a plenitude da divindade +abita em (risto $ssim- vemos- pelo conte4to- que (olossenses ECO % uma e4plica2ão da completo divindade de (risto $ palavra grega para 9ivindade- em (olossenses ECO % T+eotes $ palavra corporalmente nos lembra a palavra encarna2ão que significa a corporifica2ão de um "spírito em forma terrena Juntando ambos- (olossenses ECO nos diz que Jesus % a encarna2ão da plenitude de 9eus && "le % a manifesta2ão corp.rea de tudo que 9eus % $ Bíblia amplificada traduz (olossenses EC OC W'orque nele toda a plenitude da 9ivindade continua a +abitar em forma corp.rea && dando completa e4pressão X natureza divinaW "la traduz (olossenses ?C?O comoC W'orque foi do agrado do 'ai que toda divina plenitude && a soma total de perfei2ão- dos poderes e dos atributos divinos && +abitassem nele permanentemente $ )!V traduz (olossenses ECO comoC W'orque em (risto toda a plenitude da 9ivindade +abita em forma corp.reaW " traduz (olossenses ?C?O comC W'or que foi do agrado de 9eus ter toda sua plenitude +abitando neleW Buscando outras tradu2ões de (olossenses ECO encontramos- no )ovo Testamento do 0%culo VinteC W'orque em (risto a 9ivindade +abita encarnada em toda sua plenitudeW 1 )ovo Testamento em inglês moderno :J B '+illips dizC W6 nele que 9eus 9eu s se e4pressa completo e perfeitamente :dentro dos limites físicos que ele mesmo se imps em (ristoW; e- (artas VivasC parafraseando as "pístolas dizC W'orque em (risto e4iste tudo de 9eus em um corpo +umanoW 7ica claro- portanto- que (olossenses ?C?O e ECO- descrevem a completa 9ivindade de Jesus (risto )ão podemos corretamente- aplicar a n.s mesmos as afirmativas encontradas em (olossenses ? e E )ão somos a encarna2ão da plenitude de 9eus )em somos oniscientes- onipotentes- etc se/a o que for que "f%sios HC?O queira significar- não pode ser a mesma coisa que (olossenses (oloss enses ?C?O e EC O 1 que "f%sios HC?O quer dizer- então- quando afirmaC W'ara que se/ais tomados de toda a plenitude de 9eusG 3uando observamos o conte4to- vemos o que a passagem enfatizaC en fatizaC os cristãos poder que a plenitude de deus neles porque eles têm a (risto #ma vez que (risto % a plenitude de 9eus- quando temos (risto em n.s- temos a plenitude de 9eus 1 versículo ?Q fala de (risto +abitando nosso cora2ão- e o versículo ?O nos diz que podemos ter a plenitude de 9eus- quando temos a (risto >onge de negar a divindade absoluta de (risto- "f%sios HC?O estabelece- uma vez mais- tem tudo que +* em 9eus est* em (risto (olossenses EC?Y refor2a essa interpreta2ão da passagem em "f%siosafirmandoC tamb%m nele :(risto est*s aperfei2oadosW $ )!V o torna ainda mais claroC W"m (risto recebereis a plenitude9o mesmo modo a T$B dizC W" estais nele- tornados defeitos e tendo alcan2ado a plenitude de vida && em (risto estais plenos da 9ivindadeW !sso traz X tona uma questãoC em que um cristão difere do +omem (risto- se ambos têm residente em si- a plenitude da 9ivindadeG $ resposta % Jesus % 9eus revelado na carne "le tem sua natureza divina porque ele foi concebido pelo "spírito de 9eus 0ua natureza +umana tem a natureza divina +abitando&a- mas sua natureza divina 9eus 'ortanto- nada pode- /amais- separa Jesus de sua divindade 'odemos viver sem o "spírito de 9eus em n.s e "spírito pode se afastar de n.s- mas isso não pode acontecer com o +omem Jesus (risto tem todos os atributos e o car*ter de 9eus como sua pr.pria natureza- enquanto n.s o temos apenas por que (risto +abita em n.s $ natureza de 9eus não % a nossa
'odemos dei4ar que ela bril+e em n.s e nos oriente :camin+ando segundo o "spíritomas- tamb%m- podemos sufoc*&la e dei4a a nossa pr.pria natureza +umana predomina :camin+ando segundo a carne Jesus (risto tem toda a clínica de 9eus culturalmente porque ele % o pr.prio 9eus e encarnado 'odemos ter a plenitude de 9eus em nossas vidas apenas quando permitimos que Jesus (risto viva em n.s D*- ainda- um outro aspecto que devemos considerar com respeito a (olossenses ECO $lguns apontam que o prop.sito de 'aulo ao escrever a passagem não era se opor ao trinitarianismo- mas sim ao Mnosticismo 'aulo- naturalmente- não dirigiu sua argumenta2ão diretamente contra o trinitarianismo- pois essa doutrina não +avia surgido ainda5 'aula estava- sem d
:T$B 9o ponto de vista da unicidade Jesus não % 9eus 7il+o- mas % tudo que 9eus %- inclusive o 'ai % 7il+o $ssim- em sua divindade- "le % verdadeiramente igual ou idêntico a 9eus $ palavra % igual- aqui significa que a natureza divina de Jesus era a pr.pria natureza de 9eus 'ai Jesus não se despo/ou dos atributos da divindade- antes se despo/ou de suas prerrogativas legítima como 9eus- enquanto +abitou- como +omem+ omem- entre os +omens 1 "spírito de Jesus e que era o pr.prio 9eus- /amais perdeu nada de sua onisciênciaonipresen2a ou onipotência "sse versículo se refere unicamente Xs limita2ões que Jesus imps&se a si mesmo com respeito X sua vida +umana (omo as três tradu2ões- antes citadas- indicam- o Kenosis de (risto consistiu numa entrega volunt*ria da gl.ria e dos m%ritos- e não numa entrega de sua natureza de 9eus (risto- como o +omem- não recebeu a +onra que l+e era devida como 9eus "m vez de agir em seu legítimo papel de Aei da +umanidade- "le se fez servo da +umanidade (omo o +omem "le se submeteu X morte na cruz "le não morreu como 9eus- mas como o +omem 'ortanto- esse versículo e4pressa um pensamento muito bonitoC embora Jesus fosse 9eus9eus - "le não insistiu em manter todos os seus direitos de 9eus "m vez disso- "le- voluntariamente- se despo/ou de seus direitos X gl.ria e a +onra sobre a terra- assumindo a natureza do +omem e morrendo "le fez tudo isso para nos providenciar a salva2ão (omo resultado da +umil+a2ão de (risto- 9eus :o "spírito de Jesus e4altou enormemente Jesus (risto :9eus manifestado em carne Jesus tem um nome que % sobre todos os nomes &um nome que representa tudo o que 9eus % 1 "spírito de 9eus deu esse nome a (risto :@essias- por que (risto era 9eus manifestado em carne Tamb%m- Jesus (risto tem todo o poder sobre as coisas no c%u- na terra- e debai4o da terra Toda língua confessar que Jesus (risto % 0en+or- dando- dessa maneira- gl.ria 9eus 'ai- na vez que o 'ai est* em (risto 7ilipenses ECO&?? afirmaC W'elo que tamb%m 9eus o e4altou sobremaneira e l+e deu o nome que est* acima de todo o nome- para que o nome de Jesus se dobre todo /oel+o- nos c%us- na terra e de bai4o da terra- e toda linda confesse que Jesus (risto % 0en+or- para gl.ria de 9eus 'aiW @uitos- talvez a maior parte dos trinitarianistas entendem- na verdade- o Kenosis de (risto de um modo coerente com a unicidade 'or e4emplo- um preeminente estudioso diz que (risto não W" esvaziouW assim mesmo- realmente- dos atributos da divindade pois isso significaria a abdicar da divindade- o que q ue faria de Jesus um mero semi&deus semi&deus ]EP $o ]EP $o contr*rio- ele e4plica a passagem do seguinte modoC Jesus não renunciou X sua divindade- mas a seu ser na forma de 9eus "le não se desfez de seus atributos divinosmas o ocultou&os na fraqueza da carne +umana "les estavam sempre X disposi2ão- mas "le escol+eu não us*&los- ou "le os usou de um novo modo "le imps limita2ões a 0i mesmo 0ua gl.ria e ma/estade celestiais não estavam mais aparentes Aesumindo- "le ocupou sua divindade em na +umanidade- mas sua divindade era ainda evidente aos ol+os da f%]EQ f%]EQ Colo%%en%e% 161H1? J* e4plicamos esses versículos no (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#09"#0- que inclui- aindaum estudo sobre a pr% e4istência de Jesus- 0eu papel de (riador- e 0eu título de primogênito de entre os mortos
*e5reu% 1 "studamos v*rias partes dessas passagens no (apítulo L = 1 7!>D1 9" 9"#09"#0 particularmente os versículos E-H-P- de N&?Y N &?Y I =o$o 6? 1 (apítulo P & '$!- 7!>D1- " "0'IA!T1 0$)T1 e4plica 0$)T1 e4plica esse versículo Apocalip%e 161 WAevela2ão de Jesus (risto- que 9eus l+e deuW aqui encontramos a distin2ão entre o eterno "spírito de 9eus e o +omem (risto $penas o "spírito poderia revelar os eventos do final dos tempos $ +umanidade de (risto não poderia saber essas coisas :@arcos ?HCHE- portanto- Jesus (risto as con+ecia unicamente atrav%s do "spírito $l%m disso- a divindade de (risto não era um produto de sua +umanidade- mas a união divino&+umana era um produto da divindade 1 livro do $pocalipse não revela apenas as coisas por virmas revela tamb%m divindade de Jesus (risto e o con+ecimento de ambos devem vir do "spírito de 9eus @uito depressa entendemos que o $pocalipse revela verdadeiramente Jesus como 9eus- porque /* no primeiro (apítulo João tem uma visão de Jesus- em toda a na gl.ria e poder de 9eus O% Sete E%pírito% De Deu% "ssa frase aparece em $pocalipse ?C -HC?- e LCP 0er* que ela descreve sete pessoas na 9ivindadeG )ão- mas se algumas pessoas aplicarem a mesma l.gica X essa passagem que usam a respeito de outras passagens das "scrituras- então terão sete pessoas no "spírito $ Bíblia nos faz saber- no entanto- que +* apenas um "spírito :! (oríntios ?EC?H; "f%sios C 'or que- então- $pocalipse fala de sete espíritosG 9evemos recordar que $pocalipse % um livro pleno de simbolismo $l%m disso- sete % um nucas ?QC- e o livro do $pocalipse cont%m cartas Xs sete igre/as :$pocalipse ?C?? $ssim- os sete espíritos de 9eus indicam- simplesmente- a plenitude e a perfei2ão do "spírito de 9eus "sse % apenas um modo de dar ênfase a totalidade do "spírito de 9eus $ frase pode- tamb%m- aludir aos sete aspectos do "spírito registradas em !saías ??CE- especialmente porque tanto !saías quanto apocalipse descrevem os sete espíritos como pertencentes a Jesus !sso nos leva a um outro pontoC a Bíblia não identifica sete espíritos como sete pessoas separadas ou mesmo como uma pessoa separada $ntes- João nos disse- claramente- que os sete espíritos pertencem a Jesus (risto :$pocalipse EEC?Q $ssim- os sete espíritos representam simbolicamente a plenitude e o poder do
direita daquele que est* sentado no trono 0er* que isso significa que +* duas pessoas em 9eusG )ão #ma vez mais queremos lembrar que o livro do $pocalipse % grande mente simb.lico 'rimeiro João não viu o invisível "spírito de 9eus- . porque o pr.prio João disse que o +omem a um /amais o vira :João ?C?N; ! João C?E 9e fato nen+um +omem pode ver a 9eus :! Tim.teo PC?P $pocalipse LCL diz que um W>eãoW abriria o livro- masem vez disso- no versículo P- João viu um W(ordeiroW 1 versículo P diz que o (ordeiro tin+a sido morto- mas mesmo assim- se movia "le tin+a sete ol+os- que simbolizam os sete espíritos ou o seten*rio "spírito de 9eus :versículo P e a onisciência de 9eus :'rov%rbios ?LCH 1 (ordeiro tin+a sete c+ifres- que segui ficam a plenitude do poder de 9eus ou a onipotência de 9eus- porque os c+ifres- na bíblia- usualmente- simbolizam poder :ve/a Facarias ?C?N e ?O; $pocalipse ?QC?E&?Q Toda a descri2ão da cena demonstra a natureza simb.lica da passagem 'ara compreendê&la precisamos descobrir quem % $quele no trono quem % o (ordeiro $pocalipse CE e N descrevem $quele que est* no trono como o WTodo&'oderoso- aquele que era- que % e que +* de virW $inda- em $pocalipse ?CN- Jesus descreve a si mesmo como W1 0en+or 9eus- aquele que %- que era e que +* de vir- o Todo&'oderosoW :ve/a ?C??&?N e EEC?E&?P para mais provas de que % Jesus quem fala em ?CN $quele que est* no trono %- tamb%m- o /uiz :$pocalipse EYC??&?E e- sabemos que Jesus ser* um Juiz de todos :João LCEE e EQ; Aomanos EC?P; ?C?Y e ?? 'odemos- portanto- concluir que aquele que est* sentado no trono % Jesus- com toda a sua divindade poder 1 (ordeiro % 7il+o de 9eus&Jesus (risto em +umanidade- particularmente em seu papel sacrificial 1 )ovo Testamento identifica Jesus como (ordeiro que derramou seu sangue pelos nossos pecados :João : João ?CHP; ! 'edro ?C?O 6 por isso que $pocalipse LCP descreve o (ordeiro como sacrificado em 9eus não poderia morrer- e não morreu; apenas X +umanidade Jesus morreu 'ortanto- o (ordeiro representa Jesus somente em sua +umanidade como sacrifício pelo pecado 1 restante do V capítulo prova isso- tamb%mao descrever o (ordeiro como nosso Aedentor 3ue se (ordeiro não % apenas o ser +umano comum fica evidente uma vez que "le ten+a plenitude do "spírito de 9eus- inclusive a onisciência e a onipresen2a onipres en2a :versículo P "le tem outro papel como >eão da Tribo de Jud* e como a raiz de 9avi :versículo L 1 >eão significa o papel real de (risto e sua descendência do rei 9avi Jesus era da tribo de Jud* :@ateus ?C?&H; >ucas HCHH- que era a tribo real desde o tempo de 9avi 1 leão % o símbolo de Jud* como soberano :Mênesis OCO&?Y $ raiz de 9avi faz alusão ao papel de (risto como origem :criador de 9avi e 9eus de 9avi D* ainda- um outro fato que d* sustento ao nosso ponto de vista de que o (ordeiro representa Jesus em sua +umanidade mais do que uma segunda pessoa na divindade 1 (ordeiro aparece para abrir o livro que est* na mão de 9eus @uitos interpretam esse livro como sendo o documento da reden2ão 1utros o vêem como símbolo dos mist%rios e planos de 9eus 9e qualquer modo- ele devia ser aberto por um ser +umano- porque 9eus não nos redimiria nem revelaria a 0i mesmo a n.s- em seu papel de 9eus transcendental "le usou sua manifesta2ão em carne +umana como um meio tanto para se revelar como para ser nosso parente resgatador :ve/a >evítico ELCEL; Q&O 'ortanto- o (ordeiro representa a +umanidade de (risto @uitos eminentes estudiosos trinitarianistas concordam que $pocalipse L % simb.lico e não descreve 9eus 'ai no trono e 9eus 7il+o ao lado do trono T+e 'ulpit (ommentar^
identifica aquele que est* no trono como 9eus triuno- ]EN ]EN e e o (ordeiro como (risto- em seu ofício +umano "le afirmaC W1 7il+o- em seu ofício +umano; como indicado por sua forma sacrificial de (ordeiro- pode tomar e revelar os mist%rios da eterna divindade- na qual "le- como 9eus- toma parteW ]EO ]EO $ssim $ssim- mesmo aos ol+os de estudiosos trinitarianistas- essa cena não indica a e4istência de uma trindade na 9ivindade 'odemos concluir que a visão- em $pocalipse L- descreve- simbolicamente- as duas natureza se e os dois pap%is Jesus (risto (omo 'ai- Juiz- (riador e Aei- "le se assenta no trono; porque em sua divindade "le % o 0en+or 9eus Todo&'oderoso(omo 7il+o- "le apareceu como um (ordeiro sacrificado; porque em sua +umanidade "le % o sacrifíciomorto por nosso pecado João não viu o invisível "spírito de 9eus- mas ele teve uma visão retratando- simbolicamente- Jesus no trono em seu papel de 9eus e como um (ordeiro em seu papel de 7il+o de 9eus- sacrificado pelo pecado 0e uma pessoa insistir em tomar literalmente essa passagem comprovadamente simb.lica- então ter* que concluir que João não viu duas pessoas de 9eus- mas- antes- viu um 9eus no trono em um (ordeiro perto do trono !sso não % l.gico- mas revela que o esfor2o dos trinitarianistas de fazer da passagem uma prova da trindade- % vão 1utros versículos do $pocalipse tornam claro que o (ordeiro não % uma pessoa separada de 9eus "m particular- $pocalipse EEC? e H falam do WTrono de 9eus e do (ordeiroWreferindo&se ao eão- uma Aaiz e um (ordeiro 0er* que essa descri2ão revela quatro seres na divindadeG (laro que não D*- antes- apenas #m no trono 1 >eão- a Aaiz- e o (ordeiro representam- todos de forma simb.lica- as características e as qualifica2ões do nico digno de abrir os selos do livro 1 >eão nos diz que "le % o Aei da tribo de Jud* $ Aaiz nos fala que "le % o (riador 1 (ordeiro nos conta que "le % 9eus encarnado em nosso sacrifício 6 apenas nesse
torcido o significado das escrituras- interpretando&a fora do conte4to 0egundo- 9eus- Xs vezes- tem o prop.sito a apresentar a verdade de modo a dei4*&la meio oculto "m @ateus ?HC?Y- por discípulos perguntaram a Jesus porque ele falava ao povo em par*bolas "le e4plicou que os mist%rios do Aeino dos c%us não eram dados ao povo :versículo ?? 'or quêG W'or que- vendo- não vêem; e- ouvindo- não ouvem entendem 'orque o cora2ão deste povo est* em um merecido- de mal grado ouviram com seus ouvidos- e fec+aram os seus ol+os; para não suceder que ve/am com os ol+os- ou2am com os ouvidos- entendam com o cora2ão- se convertam e se/am por mim curadosW :@ateus ?HC ?H e ?L "m outras palavras- o povo não quer- realmente- ouvir- ver e entender mais sobre 9eus 0e ele falasse a "le claramente- talvez entendessem apesar de sua falta de anseio espiritual 'ortanto- Jesus falava por par*bolas para que apenas Xqueles que têm realmente fome e sede de /usti2a pudessem ser satisfeitos :@ateus LCP- % que somente aqueles que procurassem diligentemente pudessem encontrar a verdade :Debreus ??CP $p.s dar essa resposta- Jesus continuou a e4plicar a seus discípulos a par*bola que tin+a acabado de contar a multidão 'oderia 9eus permitir que alguns versículos das escrituras se tornassem pedra de trope2o Xqueles que estão satisfeitos com as tradi2ões dos +omens e aqueles que não procuram a verdade sincera e +onestamente de todo o cora2ãoG 'oderia ser que esses mesmos versículos se tornassem grandes revela2ões para os que +onestamente buscam a inten2ão do "spíritoG 0e assim for- isso coloca uma grande responsabilidade sobre aqueles que foram instruídos con+ecendo a verdade 0e não possuem a fome e o amor pela verdade e iguais Xqueles e4igidos dos outros- por 9eus- eles pr.prios- eventualmente- abandonaram a verdade :!! Tessalonicenses EC?Y&?E Talvez isso e4plique porque muitos- entre os cristãos- /amais encontrem a verdade; porque alguns que a alcan2aram vieram a perdê&lae porque alguns que possuem pelo menos parte dela acabam perdendo o que tem Conclu%$o Tendo pesquisado por toda a bíblia nos
levados a acreditar na subordina2ão ou inferioridade de W9eus 7il+oW em rela2ão a 9eus 'ai "ssa interpreta2ão destr.i a doutrina trinitarianista que afirma que o 7il+o % equivalente ao 'ai- e leva a uma forma de $rianismo'or outro lado- se o 7il+o orou em seu papel de +omem- então essa e4plica2ão sustenta a cren2a na unicidade e não serve ao trinitarianismo "sse mesmo argumento destr.i os argumentos trinitarianista que se baseiam nos versículos das escrituras que dizem que o 'ai % maior que o 7il+o- que o 7il+o não tem todo o poder- nem todo o con+ecimento 9o mesmo modo- os argumentos trinitarianistas de que conversas registradascomunica2ão de amor e comunica2ão de con+ecimento indicam v*rias pessoas na divindade- levarão a doutrina errnea 0eus argumentos estabeleceriam três inteligênciastrês vontades e três personalidades separadas (aem no erro do triteísmo :cren2a em H deuses&algo em que os trinitarianistas professam não acreditar 0emel+antemente- se eles argumentam que "stevão viu- literalmente- dois corpos de 9eus no c%u- não podem fugir ao conceito de uma pluralidade de deuses #ma vez que a maior parte dos te4tos de prova usados pelos trinitarianistas falam de E- e não de H- parece que sua interpreta2ão deveria estabelecer o binitarianismo :cren2a em duas pessoas apenas- ou- pelo menos- uma subordina2ão do "spírito 0anto ao 'ai e ao 7il+o 9e qualquer modo- qualquer uma das doutrinas contradiz o trinitarianismo ortodo4o "m resumo- muitos dos assim c+amados te4tos de prova do trinitarianismo devem ser e4plicados de modo coerente com a unicidade ou levarão as doutrinas que são negadas pelos pr.prios trinitarianistas 'or outro lado- o ponto p onto de vista da unicidade e4plica claramente de modo +armnico toda a escritura "le % coerente com o monoteísmo e estrito do Vel+o Testamento e preserva a cren2a cristã no 7il+o de 9eus que morreu por nossa reden2ão e a doutrina do "spírito 0anto que torna real a salva2ão de nossas vidas T+e 1neness of Mod Capítulo 1. OS )UE AC!EDIAM NA UNICIDADE E A *IST!IA DA I!E=A (omo temos visto nos capítulos precedentes- a Bíblia ensina- de modo coerente- a unicidade de 9eus )o entanto- a igre/a- +o/e- quer nos fazer crer que- atrav%s de toda a +ist.ria- a igre/a cristã ten+a aceitado a doutrina da trindade 0er* verdadeG 1s líderes da igre/a- na era p.s&apost.lica- eram trinitarianistasG D*- na +ist.ria da igre/a- pessoas que ten+am acreditado na #nicidadeG "m nossos estudos sobre esse assunto- c+egamos a três conclusões que passaremos a discutir neste capítulo ?& Tanto quanto podemos afirmar- os primeiros líderes cristãosnos dias que se seguiram imediatamente X era apost.lica- acreditavam na #nicidade )ão +* d
1s +istoriadores da igre/a concordam que a doutrina da trindade não e4istiu- como a con+ecemos +o/e- imediatamente depois da era p.s&apost.lica :ve/a o (apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 D!0TZA!(1 1s líderes cristãos que vieram logo ap.s os $p.stolos e não se referiam a uma trindadeantes- afirmavam sua cren2a no monoteísmo do Vel+o Testamento e aceitavam sem questionar a 9ivindade e a +umanidade de Jesus (risto ]HY ]HY #ma #ma vez que esses líderes deram ênfase a doutrina associadas X #nicidade- podemos supor que a igre/a p.s& apost.lica aceitavam a unicidade de 9eus 1s mais prementes patriarcas p.s&apost.licos foram Dermas- (lemente de Aoma'olicarpo e !n*cio 0eu minist%rio abrangeu o período de mais ou menos OY a ?Y d( !rineu- um preeminente líder cristão- que morreu por volta de EYY d(- tin+a uma teologia essencialmente (ristocêntrica e a cren2a firme de que Jesus era 9eus manifestado em carne "le acreditava que o >ogos- que se encarnou em Jesus (ristoestava na mente de 9eus- e era o pr.prio 9eus ]H? $lguns estudiosos classificam !rineu como um crente na Wtrindade econmicaW "sse ponto de vista afirma que não +* trindade eterna- mas- apenas- uma trindade tempor*ria 6 muito prov*vel- portanto- quem >ineu acreditasse numa tríplice idade de pap%is ou atividades de 9eus mais do que numa trindade de pessoas- acreditando- assim- na #nicidade 1 certo % que ele não acreditava na doutrina da trindade do modo como ela se estabeleceu mais tarde )ão encontramos referências X trindade como tal os primeiros escritos p.s&apost.licos; p.s&apos t.licos; eles se referem a apenas um 9eus e a Jesus como 9eus 'ossíveis referências a uma emergente doutrina trinitarianista- entretanto- aparece em alguns escritos do segundo s%culo- principalmente em algumas referências que parecem apontar a uma f.rmula batismal trievando tudo isso em considera2ão- no entanto- concluímos- a partir da evidência +ist.rica- que os líderes da igre/a- nos tempos que se seguiram imediatamente aos dias dos doze ap.stolos de (ristoacreditavam na #nicidade Unicidade && A Cren#a Do&inante No Se0undo e No erceiro S3culo Temos salientado que a unicidade era a
s%culos- com rela2ão X 9ivindade @esmo quando formas de binitarianismo come2aram a se desenvolver- não alcan2aram pro/e2ão senão no final do terceiro s%culo 9urante esse tempo- +avia muitos not*veis líderes e mestres da #nicidade que se opun+am X essa mudan2a na doutrina :para apoio X nossa afirmativa de que a #nicidade era a cren2a predominante durante o período que se s e seguiu aos ap.stolos ve/a o estudo intitulado W@onarquianismo @odalisticoC #nicidade na +ist.ria da !gre/a 'rimitivaW- no final deste capítulo 6 um estudo a respeito dos maiores mestres da #nicidade e sua doutrina durante esse período da +ist.ria da igre/a Monar9uiani%&o Modalí%tico @onarquianismo @odalístico % o termo usado- muitas vezes- pelos +istoriadores da igre/a para se referir ao ponto p onto de vista da #nicidade $ enciclop%dia Britnica o define do seguinte modoC 1 @onarquianismo @odalístico- aceitando que toda a plenitude da 9ivindade +abita em (risto- se ops X W0ubordina2ãoW de alguns escritores da igre/a- e sustentou que os nomes 'ai e 7il+o eram somente diferentes designa2ões do mesmo su/eito- o
toda a +ist.ria da igre/a- al%m daqueles descrito no documento apresentado neste capítulo $c+amos que os crentes que descobrimos representam apenas a ponta de um iceberg $lguns escritores têm encontrado evidências da e4istência da doutrina da unicidade entre os 'riscilianistas :de HLY a QYY- "uc+etas :por volta de LLY a OYY- e Bogomilos :por volta de OYY a ?YY ]HO ]HO 'arece 'arece que a maior parte dos e crentes da unicidade não dei4aram registro escrito 1utros tiveram suas obras escritas destruídas pelos seus oponentes vitoriosos @uitos foram perseguidos em martirizados- e seus movimentos foram destruídos pelo cristianismo oficial )ão sabemos quantos dos crentes da unicidade e de seus movimentos a +ist.ria dei4ou de registrar- ou- quantos dos assim c+amados +ereges eram- na realidade- crentes da unicidade 1 que encontramos- no entanto- revela que a cren2a da unicidade sobreviveu apesar da violenta oposi2ão que enfrentou )a idade m%dia- o preeminente estudioso e te.logo $belardo :?YQO&??E : ?YQO&??E foi acusado de ensinar a doutrina de 0abellius :unicidade ]Y ]Y 0eus 0eus inimigos o impediram de continuar ensinando "le procurou ref
W$quele que não buscar o 9eus verdadeiro do c%u e da terra- não poder* entrar no c%u porque o c%u % c%u do - $0 @$!0 (1)D"(!9$9$0 01C !MA"J$ "V$)M6>!($ $'10TZ>!($ (1@ 0"9" "@ ($@'!)$0- 0' = !MA"J$ V1F 9$ V"A9$9" (1@ 0"9" "@ 0$)T1 $)9A60' = !MA"J$ $00"@B>6!$ #)!(!0T$ 91 0")D1A J"0#0 (A!0T1 (1@ 0"9" "@ V!TZA!$- "0 = " (1@#)!9$9" '")T"(10T$> 91 BA$0!> ")TA"
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difícil determinar 6 certo- no entanto- que cada um deles afirmava a perfeita divindade de Jesus (risto não admitindo e4istência de distin2ão de pessoas na 9ivindade $ doutrina modalista % comumente e4plicada como sendo- simplesmente- a cren2a de que 'ai- 7il+o e "spírito 0anto são apenas manifesta2ões- o modo de um 9eus :X monarquiae não três pessoas distintas :+ip.stase "la deve ser diferenciada do monarquianismo dinmico que tamb%m sustenta a unicidade de 9eus- mas afirmando ser Jesus com ser subordinado- inferior @ais precisamente- a monarquianismo modalistico % a cren2a que considera WJesus como a encarna2ão da divindadeW e o U'ai encarnado]LY ]LY "sse ponto de vista tem .bvia vantagem de manter a forte tradi2ão monoteísta /udaica afirmando- ao mesmo tempo- a cren2a dos primeiros cristãos em Jesus- como 9eus 0imultaneamente- ela evita os parado4os e mist%rios do dogma trinitariano "ntretanto- os trinitarianistas argumentam que ela não e4plica adequadamente o >ogos- o (risto pr%& e4istente- ou a distin2ão bíblica entre o 'ai e o 7il+o #ma an*lise do modalismo revela suas respostas a essas ob/e2ões 1s monarquianistas modalísticos não apenas tin+am um conceito de 9eus diferente daquele dos trinitarianistas- como tin+am- tamb%m- defini2ões diferentes do >ogos e do 7il+o 0ua posi2ão b*sica era a de que o >ogos :o Verbo- em João ? não % um ser pessoal distinto- mas est* unido a 9eus do mesmo modo que um +omem e sua palavra "le % um poder W!ndivisível e insepar*vel do 'aiW- como co mo Justino- o m*rtir- descreveu a cren2a ]L? 'ara @arcellus- o >ogos % o pr.prio 9eus- particularmente sob o aspecto de sua atividade ]LE ]LE $ssim $ssim- o conceito trinitarianista de >ogos como um ser separado :baseado na filosofia de '+ilo era re/eitado 1s modalistas aceitavam a encarna2ão do >ogos em (risto- mas para eles isso significava simplesmente a e4tensão do 'ai- em forma +umana @uito ligada a essa id%ia est* defini2ão modalística do 7il+o "les afirmavam que o 7il+o se refere ao 'ai vindo em carne 'r*4eas negava a pree4istência do 7il+o- usando o termo 7il+o aplicado apenas a encarna2ão ]LH ]LH $ $ distin2ão entre o 'ai e o 7il+o % que 'ai se refere a 9eus em 0i mesmo- mas 7il+o se refere ao 'ai enquanto manifestada na carne :em Jesus 1 "spírito de Jesus era o 'ai- mas 7il+o se refere especificamente X +umanidade e divindade de Jesus (laramente- então- os modalistas não queriam dizer que 'ai e 7il+o fossem recíprocos- em terminologia 3ueriam- antes- afirmar que as duas palavras não implicam +ip.stases :pessoas :pessoas distintas de 9eus- mas apenas diferentes modos de um ogos e 7il+o- vemos como os modalistas pensavam a respeito de Jesus Jesus )oetus disse que Jesus era o 7il+o por causa de seu nascimento- mas que "le era tamb%m o 'ai ]L ]L $ $ doutrina modalística do >ogos identifica o "spírito de (risto como o 'ai $ encarna2ão era como uma teofania final na qual o 'ai se revela completamente )o entanto- esse não era o 9ocetismo :a cren2a de que Jesus era apenas um ser espiritual- porque tanto 'r*4eas quanto )oetus enfatizaram os a natureza +umana de Jesus- especialmente seus sofrimentos e suas fraquezas +umanas (omo no trinitarianismo- Jesus era WVerdadeiramente +omem e verdadeiramente 9eusW 'ara os modalistas- Jesus era a encarna2ão de toda a 9ivindade e não apenas a encarna2ão de uma pessoa separada c+amada 7il+o ou >ogos $ mais comum ob/e2ão feita ao monarquianismo modalistico era o 'atripassionismo- que
significa- implicitamente que o 'ai sofreu e morreu Tertulliano foi o primeiro a assim acusar os modalistas "le entendia que o modalismo significava que o 'ai % igual ao 7il+o @as isto significaria que o 'ai morreu- uma clara impossibilidade 9esse modoTertulliano procurou ridicularizar e negar o modalismo 1utros +istoriadores- tomando os argumentos de Tertulliano como verdade- rotularam a doutrina modalistica como 'atripassianismo )ão +*- entretanto- nen+um registro de qualquer modalista afirmando-e4plicitamente que o 'ai sofreu ou que o 'ai morreu 0abellius evidentemente - negava a acusa2ão de 'atripassionismo ]LL 1 assunto todo pode ser facilmente resolvido- percebendo&nos que o modalismo não ensinava- como Tertulliano supps- que o 'ai % o 7il+o- sim- que o 'ai est* no 7il+o (omo afirmou (ommodiano- W1 'ai entrou no 7il+o- em 9eus onde que se/aW]LP se/aW]LP 0emel+antemente- 0abellius e4plicou que o >ogos não era o 7il+o mas era vestido pelo 7il+oW ]LQ 1utro modalistas em resposta X acusa2ão-e4plicavam que o 7il+o sofreuenquanto o 'ai simpatizava ou Wsentia comW ]LN ]LN (om (om isso quiseriam dizer que o 7il+oo +omem Jesus- sofreu e morreu 1 'ai- o "spírito de 9eus dentro de Jesus- não poderia ter sofrido ou poderia ter morrido em qualquer sentido físico- mas- ainda assim- "le deve ter sido afetado por- ou participou no sofrimento da carne $dequadamente- Fep+^rinus dizC W(on+e2o apenas um 9eus- (risto Jesus- e al%m dele nen+um outro que nasceu ou possa ter sofrido não foia o 'ai que q ue morreu mas o 7il+oW]LO 7il+oW]LO $partir dessas declara2ões parece claro que os modalistas afirmaram que o 'ai não era a carne- mas foi revestido ou manifestado na carne $ carne morreu- mas o "spírito eterno não 'ortanto- o 'atripassianism % um e termo enganandor e incorreto para ser usado em rela2ão ao monarquianismo modalistico Basicamente- então- monarquianismo modalistico ensinavam que 9eus não tem nen+uma distin2ão de nogos % visto como se referindo X atividade de 9eus Jesus %- portanto o Verbo ou a atividade do 'ai revestido de carne 1 "spírito 0anto não % um ser separado tanto quanto o >ogos 1 termo "spírito 0anto descreve o que 9eus %- e se refere ao poder e a2ãode 9eus no mundo $ssim- ambos os termos >ogos e "spírito 0anto se referem ao pr.prio 9eus- em maneiras específicas de atividade 1 efeito do monarquianismo modalistico % reafirma2ão do conceito do Vel+oTestamento de um- 9eus indivisível que pode e realmente se manifesta- e o seu poder de v*rias maneiras diferentes $l%m disso- Jesus (risto % identificado como aquele 9eus que se manifestou atrav%s da encarna2ão em um corpo +umano 1 @odalismo dessa maneirarecon+ece muito mais que o trinitarianismo- a completa 9ivindade de Jesus- que % e4atamente o aquilo que os modalistas afirmam ]PY ]PY $ $ perfei2ão e plenitude de 9eus % Jesus "m resumo- o monarquianismo modalistico pode ser definido como cren2a de que 'ai7il+o- e "spírito 0anto são manifesta2ões do
Capítulo 11. !INIA!IANISMO6 DE:INIL"O E DESEN'O<'IMENO *IST!ICO Temos tentado apresentar o ensinando positivo das "scrituras sem levar em conta as tradi2ões +umanas 'or%m- n.s não podemos tratar do assunto da 9ivindade sem descrever o desenvolvimento +ist.rico do ponto de vista mais amplamente aceito pelos cristãos- a doutrina da trindade )este capítulo n.s definiremos o trinitarianismo- tra2ar rapidamente seu desenvolvimento +ist.rico- e discutiremos algumas das ambig8idades e problemas inerentes dentro da doutrina )o (apítulo ?E & TA!)!T$A!$)!0@1C #@$ $V$>!$S1-- esbo2aremos conclusões a respeito do trinitarianismo- comparando essa $V$>!$S1 doutrina com os ensinamentos Bíblicos- mostrando alguns problemas s%rios relacionados com ela X luz de passagens Bíblicas- e contrastando isto com convic2ão da #nicidade Defini#$o da Doutrina da rindade Trinitarianismo % a cren2a na e4istência de três pessoas em um 9eus !sso tem sido afirmado de diversas maneiras- tal como Wum 9eus em três 'essoasW-]P? 'essoasW-]P? ou ou Wtrês pessoas em uma substnciaW ]PE "la afirma que- em 9eus- +* três distin2ões de essência e não apenas de atividades ]PH ]PH 1s 1s nomes dados a essas três pessoas sãoC 9eus 'ai- 9eus 7il+o e 9eus "spírito 0anto $ doutrina trinit*rianista ortodo4a- como se desenvolveu atrav%s dos s%culos- afirma tamb%m que essas três pessoas são co&iguais em poder e autoridade- que são co&eternas no passado- presente- e futuro- e que a a mesma natureza divina est* contida plenamente em cada uma delas ]P ]P 'or%m 'or%m- cada uma dessas pessoa recebe uma característica !$S1 para $V$>!$S1 para uma tabela que especifica numa lista- os dogmas essenciais do trinitarianismo e os compara com as doutrinas essenciais da #nicidade Pro5le&a% co& o ritei%&o 1s trinitarianos ortodo4os negam o triteismo que % a cren2a em três deuses 'or%mquando c+amados a e4plicar como pode +aver três pessoas distintas e ainda apenas um
usualmente relutantes em descrever 9eus em termos de três seres- personalidades- ou indivíduos #m trinit*rio afirmouCW )en+um te.logo (ristão importante tem argumentado que +* três seres auto&concientes na 9ivindadeW ]PO ]PO #m #m outro escritor trinit*rio re/eita a id%ia de que a trindade est* composto de três indivíduos- mas ele denuncia uma ênfase e4agerada na unicidade a qual :ele diz conduz a uma visão /udaica de 9eus ]QY "ssa relutncia em usar termos que dividem 9eus distintamente % recomend*vel; por%m pessoa % em si mesma- uma dessas palavras hebster define pessoa comoW co moW um ser +umano individualW eW a personalidade individual de um ser +umanoW ]Q? )ão se trata apenas de uma mera discussão discus são sobre terminologia; durante toda +ist.ria do trinitarianismo- muitos trinitarianos tem interpretado praticamente o conceito de pessoa- e mesmo teologicamente- como significando três seres 'or e4emplo- os três (apadocios do quarto s%culo :Mreg.rio de )^ssa- Mreg.rio )azianzus- e Basílio de (es*rea enfatizaram a triplicidade da trindade a ponto de aceitarem três personalidades ]QE ]QE Boecio Boecio :c NY & c LE definiu pessoa como uma Usubstncia individual com uma natureza racionalW ]QH 9os ]QH 9os tempos medievais at% +o/e- os trinit*rianista tem muitas vezes representado a trindade com a figura de três +omens- ou com a figura de um vel+o- um /ovem e um pombo Do/e- nos círculos 'entecostais trinit*rio- +* um conceito de 9ivindade que implica declarado triteismo !sto se torna evidente nas declara2ões seguintes feitas por três trinit*rio 'entecostais & um famoso anotador bíblico- um evangelista proeminente- e um escritor W1 que entendemos por Trindade 9ivina % o fato de +aver três pessoas separadas e distintas na 9ivindade- cada uma das quais possuindo seu pr.prio corpo espiritual pessoal- alma pessoal- e espírito pessoal pesso al no mesmo sentido em que cada ser +umano- an/o ou qualquer outro ser possui seu pr.prio corpo- alma- e espírito $ssim- +* três pessoas separadas em individualidade divina e pluralidade divina $ palavra 9eus % usada como singular ou uma palavra plural- como por e4emplo- a palavra s+eep- que em inglêssignifica tanto um carneiro como um reban+o ]Q W$ssim- +* três pessoas separadas na divina individualidade e pluralidade divina !ndividualmente cada uma % c+amada 9eus; coletivamente podemos nos referir a elas como a um 9eus por causa de sua unidade perfeita Tudo o que pode pertencer coletivamente a 9eus- tamb%m pode aplicar igualmente a cada membro da 9ivindadecomo indivíduos 'or%m +* algumas particularidades que estão relacionadas individualmente a cada uma das pessoas da divindade no que diz respeito X posi2ão- a ofício- e a obra que não podem ser atribuídas a qualquer outro dos membros da 9ivindadeW ]QL 1 terceiro trinit*rianista 'entecostal- um escritor- cita uma defini2ão de *essoa de *essoa do Dicion#rio e Je;ster C Wum individual particular"le então d* sua pr.pria defini2ão UC #@$ pessoa % aquele que tem intelecto- sensibilidade- e vontade"le tenta reconciliar o uso trinit*rio da palavra pessoa W3uando o termo pessoa % aplicado a qualquer ser criado- representa um indivíduo absolutamente separado dos outros; mas quando aplicado ao 'ai- 7il+o- e "spírito 0antoo sentido de pessoa deve ser qualificada para e4cluir uma e4istência separada- pois embora os três se/am distintos- são insepar*veis & um 9eus )ão obstante- com esta
qualifica2ão- pessoa permanece o termo que mais apro4imadamente enuncia o permanente modo de e4istir na 9ivindadeW ]QP 6 evidente que muitos trinitarianos interpretam sua doutrina para significar três personalidades- três seres- três mentes- três vontades- ou três corpos na 9ivindade "les negam que por pessoa queiram significar apenas manifesta2ões- pap%is- ou relacionamentos com o +omem "m vez disso- defendem uma eterna triplicidade de essência embora admitindo ela se/a um mist%rio incompreensível Aeduzem o conceito da unicidade de 9eus a uma unidade de v*rias pessoas 'ela sua defini2ão- eles convertem o monoteísmo numa esp%cie de politeísmo- diferindo de politeísmo pagão no fato de +aver uma concordncia perfeita e perfeita unidade entre os deuses $pesar das negativas trinit*rias- isso % politeísmo & triteismo- para ser e4ato & e não o monoteísmo ensinado pela Bíblia e apoiado pelo Judaísmo Pro5le&a% co& o Su5ordinacioni%&o 1s trinitarianos negam tamb%m qualquer forma de subordina2ão de uma pessoa X outra em poder ou eternidade 'or%m- eles dizem freq8entemente que 9eus 'ai % o cabe2a da trindade- 9eus 7il+o % gerado pelo 'ai- e o "spírito se originou do 'ai do 7il+o ou de ambos )ovamente- eles insistem que não +* nen+uma contradi2ão- porque nossas mentes finitas simplesmente não podem compreender a plenitude do significado descrito por esses relacionamentos 'or%m- n.s sabemos que atrav%s de toda +ist.ria- proeminente trinitarianos interpretaram sua pr.pria doutrina de certo modo que subordina Jesus (risto ou o torna inferior Tertulliano- o primeiro e4positor proeminente do trinitarianismo- ensinou que o 7il+o era subordinado ao 'ai e que a trindade não % eterna ]QQ "le ensinou que o 7il+o não e4istiu no princípio como uma pessoa separada- mas foi gerada pelo 'ai para realizar a cria2ão do mundo $l%m disso- Tertulliano afirmou que a distin2ão de pessoas cessaria no futuro 1rigen- o primeiro grande proponente do trinitarianismo no >este- tamb%m viu o 7il+o como subordinado ao 'ai em e4istência e ele sugeriu que at% mesmo a ora2ão deveria ser feita unicamente ao 'ai ]QN $mbos os +omens quiseram mencionar a divindade de (risto quando usaram o termo 7il+o "ntão- pode ser dito que o trinitarianismo come2ou com uma doutrina que subordina Jesus a 9eus "m círculos trinitarianos modernos- +* uma forma de subordinationismo quando ostrinitarianos usam as limita2ões +umanas de (risto para provar uma distin2ão entre 9eus 'ai e W9eus 7il+oW em vez de uma simples distin2ão entre a natureza divina de (risto : 'ai e sua natureza +umana : 7il+o 'or e4emplo- nota seu uso das ora2ões de (risto- falta de con+ecimento- e falta de poder para provar que W9eus 7il+oW % diferente de 9eus o 'ai $t% mesmo quando afirmam a co&igualdade do 7il+o e 'ai- eles a negam de uma maneira pr*tica e confessam que eles não entendem o que isto realmente significa 1s crentes #nicista declaram que o 7il+o foi subordinado ao 'ai 'or%m- eles não crêem que o Jesus % subordinado ao 'ai da maneira que os trinitarianos o fazem "m vez distoeles afirmam que Jesus no seu papel +umano como o 7il+o foi subordinado e limitadomas Jesus no seu papel divino como o 'ai não foi subordinado ou limitado "m outras palavras- a natureza +umana de Jesus foi subordinada X natureza divina d ivina de Jesus 0eparando o 'ai e 7il+o em pessoas separadas- os trinitarianos negam que Jesus % o 'aidiminuindo inevitavelmente assim a plena deidade de Jesus $pesar das suas nega2ões-
com efeito- sua doutrina subordina Jesus ao 'ai em deidade er&inolo0ia N$o Fí5lica "4iste severos problemas com terminologia trinitariana 'rimeiro- a Bíblia em nen+uma parte usa a palavra trindade $ palavra três não aparece em rela2ão a 9eus 9eu s em nen+uma tradu2ão da Bíblia e4ceto na versão inglês King James Version- e somente uma vez naquela tradu2ão & no verso duvidoso de ! João LCQ $t% mesmo nesta passagem se lêWestes três são umW ]9a mesma forma as diversas versões da Bíblia 0agrada na língua 'ortuguesa não se refere a 9eus com a palavra três-nem aparece a palavra tindade 1s tradutores da Versão Aevisada de acordo com os @el+ores Te4tos em Debraico e Mrego recon+ece que uma parte do te4to duvidoso de ! João LCQ foi acrescentado erroneamente por tradutores da antiguidade-e dei4aram fora a parte que normalmente se encontra entre coc+etes- que indica que não se encontra nos te4tos originais $ palavra pessoa não aparece em rela2ão a 9eus- tamb%m e4ceto duas vezes no KJV J. ?HCN refere para mostrar parcialidade Debreus ?CH diz que o 7il+o % a e4pressa imagem da pr.pria pessoa ]$ Bíblia na língua 'ortuguesa não usa a palavra pessoa nessa instncia- mas a palavra 0er de 9eus :onde significa natureza ou substncia- não uma segunda pessoa $ Bíblia nunca usa a palavra plural pessoas para descrever a 9eus :$
assimilada na vida (ristã e sua profissão de f%- antes do fim do s%culo @as % precisamente esta formula2ão que tem primeira reivindica2ão r eivindica2ão ao título a dogma Trinit*rianaW ]N? Tra2amos brevemente o desenvolvimento +ist.rico desta doutrina em (ristandade- mas primeiro dei4o&nos e4plorarmos algumas raízes pagãs de trinitarianismo Ori0en% Pa0$% 1 estudioso trinit*riano $le4ander Dislop afirma que & os babilnico louvavam um 9eus em três pessoas e usaram o tringulo eq8ilateral como um símbolo desta trindade )o seu livro- Dislop mostra que quadros usados na $ssíria antiga e na 0ib%ria para representar divindades triunas "le tamb%m tra2a mais as id%ias trinit*rianas no culto babilnico do pai- mãe- e fil+o- dizendo que a trindade babilnica foi f oi Wo 'ai "terno- o "spírito de 9eus encarnado em uma mãe +umana- e o 7il+o 9ivino- o fruto daquela encarna2ãoW ]NE 1 +istoriador hill 9urant descreve a trindade no "gito antigo WAa- $mon- e um outro deus- 'ta+- foram combinados como três incorpora2ões ou aspectos de uma deidade suprema e triunaW]NH triunaW]NH 1 1 "gito tamb%m tin+a uma trindade divina de pai- mãe- e fil+o em 1siris- !sis- e Dorus ]N Trindades e4istem em outras religiões importantes pagãs como Dinduísmo- Budismo- e Taoísmo 1 Dinduísmo tem tido uma trindade suprema desde os tempos antigosC Bra+ma o (riador- 0+iva o 9estruidor- e Vis+nu o 'reservador #m estudioso descreveu esta cren2aC WBrmane&$tman- a ao Tzu- e >ing 'ao & c+amadas as Três 'urezas]NN 'urezas ]NN $ trindade filos.fica aparece em 'latão e se torna muito significante no )eo&platonismo ]NO (laro ]NO (laro que- a filosofia grega- e pensamento particularmente 'latnico e )eo& platnico- teve uma influência principal na teologia da igre/a antiga 'or e4emploe4e mplo- a doutrina trinit*riana do >ogos originou do fil.sofo '+ilo )eo&platnico :Ve/a (apítulo & J"0#0 6 9"#0 9"#0 $ssim- podemos ver que a id%ia de uma trindade não originou com a (ristandade @as "ra uma característica significante de religiões pagãs e filosofias antes da era cristã- e sua e4istência +o/e em v*rias formas sugestiona uma origem pagã antiga De%en+ol+i&ento% P%HApo%tlico% $s "scrituras não ensinam a doutrina da trindade- mas trinitarianismo tem suas raízes no paganismo (omo- então- veio esta doutrina pagã ac+ar a c+ar um lugar na (ristandadeG 'ara uma resposta a esta questão- temos confiado primeiramente nos professores seminaristas luteranos principalmente 1tto Deic\ e " D Klotsc+e- o professor de +ist.ria da igre/a de
#niversidade do ale- Aoland Bainton- professor de universidade Jo+n )oss- o not*vel fil.sofo&+istoriador hill 9urant- e a "nciclop%dia de Aeligião e 6ticas )o (apítulo ?Y & 10 3#" $(A"9!T$@ )$ #)!(!9$9" " $ D!0TZA!$ 9$ !MA"J$-- notamos que os pais p.s&apost.licos :OY & ?Y 9( não abra2aram a id%ia de !MA"J$ uma trindade 'elo contr*rio- eles enfatizaram o monoteísmo do Vel+o Testamento- a deidade de (risto- e a +umanidade de (risto 1s apologistas gregos :?HY & ?NY 9( tamb%m enfatizaram a unidade de 9eus 'or%m- alguns deles moveram para o trinitarianismo "sta tendência em dire2ão ao trinitarianismo come2ou por fazer o >ogos :a 'alavra de João ? uma pessoa separada 0eguindo um pensamento na filosofia grega particularmente nos ensinamentos de '+ilo- alguns dos apologistas gregos come2aram a ver o >ogos como uma pessoa separada do 'ai 'or%m- isto não era trinitarianismo mas uma forma de binitarianismo- e uma que subordinou o >ogos ao 'ai 'ara eles somente o 'ai era o 9eus real e o >ogos eram um ser divino criado de segunda ordem "ventualmente- o >ogos foi comparado com o 7il+o $parentemente- a f.rmula batismal triuna se tornou uma pr*tica entre algumas igre/as (ristãs- embora que +a/a poucas referências primitivas a ele poderia ser ou recita2ões de @ateus ENC?O ou interpola2ões somadas por copistas posteriores $l%m disso- durante este tempo- nomeado um apologista c+amado T+eop+ilus usou a palavra tríade :triados para descrever a 9eus 'or%m; ele não usou isto para significar uma trindade de pessoas provavelmente mas antes uma tríade das atividades de 9eus !renaeus :morreu c EYY % freq8entemente considerado o primeiro te.logo verdadeiro desta %poca ]OY ]OY "le "le enfatizou a manifesta2ão de 9eus em (risto por causa da reden2ão $lguns estudiosos tem caracterizado as cren2as de !renaeus como Wtrinitarianismo econmicoW 'or isto querem dizer que ele não creu em uma trindade eterna ou uma essência da trindade mas somente numa trindade que % tempor*ria em natureza & provavelmente a trindade das atividades de 9eus ou somente suas opera2ões !renaeus !r enaeus que não usou a doutrina grega do >ogos identificou o >ogos com o 'ai 0ua teologia teve três características c+aveC uma ênfase bíblica forte- uma reverência por tradi2ão apost.lica- e uma ênfase forte de (ristocentrico 'arece ele não era um verdadeiro trinit*rio mas no m*4imo uma figura transitiva "m resumo- no primeiro s%culo depois dos ap.stolos- a doutrina da trindade não tin+a nem mesmo ainda se desenvolvido 'or%m- em alguns círculos uma forma de binitarianismo subordinationistica emergiu baseado em id%ias filos.ficas gregasgr egas- uma doutrina denunciada no primeiro capítulo do "vangel+o de João :Ve/a (apítulo & J"0#0 6 9"#0 T+e 9"#0 T+e )e` (at+olic "nc^clopedia diz de trinitarianismo nesta %poca na +ist.ria da igre/aC W"ntre os 'ais $post.licos- remotamente não tin+a +avido nada ainda igual e c+egado a tal uma mentalidade ou perspectiva ; entre os $pologistas do segundo s%culo- pouco mais que focalizar o problema como aquele da pluralidade dentro da nica 9ivindade )a
rela2ão a 9eus ]OE ]OE "le "le foi o primeiro a falar de três pessoas em uma substncia :o latimC una substantia et tres personae Tertulliano aderiu X concep2ão econmica da trindade 3uer dizer- ele creu que a trindade e4iste somente com a finalidade de revela2ão- e depois que isso tem sido realizado a distin2ão entre as pessoas cessar* 'or%m- ele definitivamente diferiu de !renaeus em que ele usou a doutrina do >ogos dos apologistas gregos Tertulliano comparou o >ogos com o 7il+o "le acreditava que o 'ai trou4e o >ogos a e4istência para a cria2ão do mundo e que o >ogos era subordinado ao 'ai $ doutrina da trindade não apresentou nen+um problema para Tertulliano- pois sua teologia inteira apoiou&se no pensamento que o quanto mais impossível % o ob/eto da f%- o mais certo ela % "le foi caracterizado pela declara2ão- Weu acredito porque % absurdoW "4iste alguma questão sobre o que Tertulliano realmente significou por sua formula2ão trinitariana- especialmente seu uso da palavra latim persona 9e acordo com o manual de termos teol.gicos- na lei Aomana a palavra significa uma entidade ou pessoa legal]OH legal]OH )o drama ela significa a m*scara usada por um ator ou- por e4tensão- um papel feito fe ito por um ator )en+um uso necessariamente indica o significado moderno de pessoa como um ser auto&consciente 'or e4emplo- um ator poderia fazer v*rios pap%is :personae e uma corpora2ão legal :persona poderia consistir de diversos indivíduos 'or outro lado presumivelmente a palavra poderia tamb%m designar seres +umanos individuais )o quarto s%culo- a palavra grega +^postasis foi usado na formula2ão oficial o ficial da doutrina trinit*ria 9e acordo com )oss- +^postasis era uma palavra abstrata significado subsistência ou manifesta2ão individualizada "le diz- W3uando esta formula2ão foi traduzida para o latim- o grego um tanto abstrato por manifesta2ão individualizada se tornou a palavra bastante concreta persona - e foram sugeridas conota2ões de personalidade distinta e auto&suficiente de certo modo não entendida pelo fraseado grego original W ]O 'or%m- esta palavra latina concreta foi precisamente aquela que Tertulliano tin+a usado anteriormente #m outro estudioso declara que at% a %poca que +^postasis foi traduzido persona as duas palavras foram basicamente equivalente ambas significado Wser individualW ]OL 6 aparente que muitas pessoas na %poca de Tertulliano opun+am sua nova formula2ão 'ela sua pr.pria admissão da maioria dos crentes pelo seu dia re/eitaram sua doutrina por duas razõesC 0ua Aegra de 7% :credo primitivo ou declara2ão de cren2a proibiu politeísmo- e sua doutrina dividiu a unidade de 9eus ]OP ]OP )osso )osso con+ecimento dos crentes modalistas :#nicistas primitivos- )oetus e 'ra4eas- vêm da sua oposi2ão forte a Tertulliano e sua oposi2ão forte contra eles 0e Tertulliano quisesse dizer somente que 9eus teve três pap%is- m*scaras- ou manifesta2ões- não +avia nen+um conflito com modalismo- especialmente desde que Tertulliano não creu em uma trindade eterna "ntãoconcluímos que Tertulliano quis dizer três diferen2as essenciais em 9eus e que persona não conotou ou implicou uma personalidade distinta- como sugerido por )oss "m todo caso- % claro que na %poca de Tertulliano os crentes #nicistas- viram sua doutrina como agudamente oposta a sua pr.pria- que foi a cen2a ma/orit*ria da %poca $qui % uma anota2ão final sobre Tertulliano "le se tornou um seguidor de @ontanus- um +erege primitivo que reivindicou ser o 'araclete :(onsolador prometido em João ? e o
Outro% rinitariano% Pri&iti+o% Tertulliano introduziu a terminologia do trinitarianismo e se tornou seu primeiro grande proponente no 1cidente- mas 1rígene :morto EL E L d( se tornou seu primeiro grande proponente no 1riente ]OQ ]OQ 1rígene 1rígene tentou fundir a filosofia grega e o (ristianismo em um sistema de con+ecimento elevado que os +istoriadores freq8entemente descrevem como Mnosticismo (ristão "le aceitou a doutrina grega do >ogos :isto % que o >ogos foi uma pessoa separada do 'ai- mas ele somou uma característica sem igual não proposto at% sua %poca "sta foi a doutrina do 7il+o eterno "le ensinou que o 7il+o ou >ogos foi uma pessoa separada desde toda a eternidade $l%m disso- ele disse que o 7il+o foi gerado desde toda a eternidade e est* sendo gerado eternamente "le reteve a subordina2ão do 7il+o ao 'ai em e4istência ou origem- mas c+egou mais perto X doutrina posterior de co&igualdade 1rígene teve muitas cren2as +er%ticas devido a sua aceita2ão de doutrina da filosofia grega- sua ênfase no con+ecimento místico em lugar de f%- e a sua interpreta2ão e4tremamente aleg.rica das "scrituras 'or e4emplo- ele creu na pree4istência das almas dos +omens- negou a necessidade da obra redentora de (risto- e creu na salva2ão final dos maus- inclusive o diabo 'ara estas e outras doutrinas +er%ticas- ele foi e4comungado da igre/a (oncílios da igre/a formalmente anatematizou :amaldi2oou muitas das suas doutrinas em LH e LLH 1utros trinitarianos proeminentes da +ist.ria da igre/a primitiva foram Dippol^tus e )ovatian Dippol^tus foi o oponente trinit*rio de 0abellius "le ops (allistus- bispo de Aoma- e encabe2ou um grupo cism*tico contra ele $pesar disto- a !gre/a cat.lica o canonizou mais tarde )ovatian foi um dos primeiro em enfatizar o "spírito 0anto como uma u ma terceira pessoa "le ensinou subordina2ão do 7il+o ao 'ai- dizendo que o 7il+o foi uma pessoa separadamas teve um come2o e veio do 'ai (ornelius- bispo de Aoma- e4comungou )ovatian por acreditar que v*rios pecados s%rios não podiam ser perdoados se cometidos depois da conversão O Concílio de Nic3ia $o final do terceiro s%culo- o trinitarianismo tin+a substituído o modalismo :#nicidade como a cren2a apoiada pela maioria da (ristandade- embora as visões primitivas de trinitarianismo ainda não estavam na forma da doutrina moderna 9urante a primeira parte do quarto s%culo- uma grande controv%rsia sobre a 9ivindade deu ao seu clíma4 & o c+oque entre os ensinamentos de $tan*sio e $rius $rios dese/ou preservar a unicidade de 9eus e ainda proclamar a personalidade independente independen te do >ogos (omo os trinitarianos- ele igualou o >ogos com o 7il+o e com (risto "le ensinou que (risto % um ser criado & um ser divino- mas não da mesma essência que o 'ai e não co& igual com o 'ai "m outras palavras- para ele (risto % um semideus (om efeito- $rius ensinou uma forma nova de politeísmo $rius definitivamente não era um crente #nicista- e o movimento #nicista moderno re/eita fortemente qualquer forma do $rianismo "m oposi2ão a $rius- $t+anasius tomou a posi2ão que o 7il+o % co&igual- co&eterno- e co& essência com o 'ai "sta % agora a opinião do trinitarianismo moderno 'ortanto-
enquanto Tertulliano apresentou muitos conceitos e termos trinit*rios X (ristandade$t+anasius pode ser considerado o verdadeiro pai do trinitarianismo moderno 3uando a controv%rsia $riana&$t+anasiana come2ou a varrer pelo !mp%rio romano- o !mperador (onstantino decidiu intervir Aecentemente convertido ao (ristianismo e fazendo isto então a religião aceita ele sentia a necessidade de proteger a unidade da (ristandade pelo bem&estar do imp%rio 9e acordo com tradi2ão sua conversão veio como o resultado de uma visão que ele viu pouco antes de uma batal+a crucial 0upostamenteele viu uma cruz no c%u com uma mensagem dizendoC U)este sinal conquista"le seguiu para gan+ar a batal+a- se tornando tornan do co&imperador em H?E 9( e imperador e4clusivo em HE 9( 3uando a grande controv%rsia $riana&$t+anasiana amea2ou dividir seu imp%rio recentemente gan+o e destruir seu plano para usar o (ristianismo consolidando e mantendo poder político- ele convocou o primeiro concílio ecumênico da igre/a que aconteceu em )ic%ia em HEL 9( (onstantino não foi nen+um modelo perfeito de (ristianismo "m HEP ele matou seu fil+o- sobrin+o- e esposa "le adiou o seu batismo de prop.sito at% pouco antes da sua morte- sobre a teoria que ele seria assim purificado de todos os pecados da sua vida 9urant diz a respeito dele- W(ristianismo foi para ele um meio- mas não o fim "nquanto o (ristianismo converteu o mundo- o mundo converteu o (ristianismo e demonstrou o paganismo natural da +umanidadeW ]ON "stabelecendo o (ristianismo como a religião preferida do !mp%rio Aomano :que ultimamente a levou a se tornar a religião oficial do estado- (onstantino radicalmente alterou a igre/a e acelerou sua aceita2ão de rituais pagãos e doutrinas +er%ticas (omo +istoriador da igre/a- halter )igg dizC Wassim que o !mperador (onstantino abriu as comportas e as massas do povo fluíram completamente para a !gre/a de mero oportunismo - a imponência do car*ter (ristão se terminouW ]OO 3uando o (oncílio de )ic%ia se reuniu- (onstantino não estava interessado em qualquer resultado particular- enquanto que os participantes c+egassem a um acordo #ma vez ocorrendo isto- (onstantino colocou todo o seu poder em apoio do resultado W(onstantino que tratou quetões religiosas somente de um ponto de vista políticoassegurou unanimidade por banir todos os bispos que não assinariam as novas profissões de f% 7oi desta maneira que a unidade foi concebida 7oi completamente descon+ecido que um credo universal deveria ser instituído somente ou puramente na autoridade do imperador )en+um bispo disse uma
re/ei2ão não&tão&clara de modalismo :#nicidade $ versão original do (redo )iceno formulada pelo (oncílio de )ic%ia em rela2ão a #nicidade % como segueC W(remos em um 9eus- o 'ai Todo&poderoso - o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis " em um 0en+or Jesus (risto- o 7il+o de 9eus- gerado do 'ai- ou uz de >uz- verdadeiro 9eus de verdadeiro 9eus- gerado- não formado- de uma substncia com o 'ai- por quem todas as coisas foram feitas - tanto as coisas no c%u e coisas na terra; quem por n.s +omens e por nossa salva2ão veio e foi feito carne e assumiu a natureza do +omem- sofreu e ressuscitou no terceiro dia- ascendeu ao c%us- :e vir* /ulgar novamente os vivos e os mortos " no "spírito 0anto @as a igre/a santa e apost.lica anatematiza aqueles que dizem que +avia uma %poca quando ele não e4istia- e que ele foi feito de coisas não e4istentes- ou de uma outra pessoa ou ser- dizendo que o 7il+o de 9eus % mud*vel- ou mut*velW]?YE mut*velW]?YE )ão +* uma declara2ão clara da trindade neste credo- mas ele afirma que Jesus % de uma substncia com o 'ai em oposi2ão ao $rianismo )ão +* nen+uma referência ao "spírito 0anto como uma pessoa separada na 9ivindade- mas ele meramente e4pressa uma cren2a no "spírito 0anto "ste (redo )iceno original indica uma distin2ão pessoal entre 'ai e 7il+o e declara que o 7il+o não % mud*vel ou mut*vel "sta
que o "spírito era uma energia- uma criatura- ou um ser angelical 1 concílio acrescentou declara2ões ao (redo )iceno original para ensinar que o "spírito 0anto era uma pessoa separada como o 'ai e o 7il+o )ão foi at% o (oncílio de (onstantinopla em HN?- então- que a doutrina moderna da trindade gan+ou vit.ria permanente $quele concílio foi o primeiro em declarar que 'ai7il+o- e "spírito 0anto inequivocamente eram três pessoas separadas de 9eus- co&iguaisco&eternos- e de co&essência #m (redo )iceno revisado veio do concílio em HN? $ forma presente do (redo )iceno que provavelmente emergiu ao redor do ano LYY-]?YP LYY- ]?YP % então mais fortemente trinit*rio que o (redo )iceno original Davia uma outra grande amea2a a $t+anasianismo 1 !mp%rio romano tin+a come2ado a desmonorar sob ataques b*rbaros- e as tribos b*rbaras a ascendência para predomínio eram $rianas (oncebivelmente- $rianismo poderia ter emergido vitorioso pelas conquistas b*rbaras 'or%m- esta amea2a terminou finalmente quando os 7rancos se converteram ao $t+anasianismo em OP 9urante este período de tempo- um outro credo importante "mergiu & o (redo $t+anasiano que não veio de $t+anasius "le provavelmente representa a doutrina trinit*ria de $ugustino :HL&HY- depois se desenvolveu durante ou ap.s seu tempo "ste credo % a mais compreensiva declara2ão de trinitarianismo na +ist.ria antiga da igre/a 0omente a parte ocidental da (ristandade o recon+eceu oficialmente 1s pontos principais de diferen2a entre o >este e o 1este na doutrina da trindade foram como segue 'rimeiro- o >este tendeu para enfatizar a trindade de 9eus 'or e4emplo para os (apadocianos o grande gran de mist%rio era como as três pessoas poderiam p oderiam ser uma )o 1este +avia um pouco mais de ênfase sobre a unidade de 9eus 0egundo- o 1este creu que o "spírito procedeu do 'ai e do 7il+o :a doutrina de filioque- enquanto o >este sustentou que o "spírito procedeu somente do 'ai )o final das contas isto se tornou um assunto doutrin*rio principal atr*s do cisma entre (atolicismo Aomano e 1rtodo4o 1riental em ?YL O Credo Atana%iano 'ara poder dar para ao leitor uma visão mais completa da doutrina da trindade- uma parte do (redo $tanasiano % dado abai4oC U3uem quiser ser* salvoC antes de todas as coisas % necess*rio que ele manten+a a 7% cat.lica 3ual 7% todo o mundo a manten+a integral e imaculadaC de fora sem duvida ele perecer* eternamente " $ 7% cat.lica % estaC es taC que adoramos um 9eus em Trindade- e Trindade em #nidade )en+um que confunde as 'essoasC nem dividindo a 0ubstncia 'ois +* uma 'essoa do 'ai- outra do 7il+o- outra do "spírito 0anto @as a 9ivindade do 'ai- do 7il+o- e do "spírito 0anto- % todo o umC $ Ml.ria co&igual- a @a/estade co&eterna (omo o 'ai %- tal % o 7il+o- e tal % o "spírito 0antoC 1 'ai não criado- o 7il+o não criadoe o "spírito 0anto não criado 1 'ai incompreensível- o 7il+o incompreensível- e o "spírito 0anto incompreensível 1 'ai eterno- o 7il+o eterno- e o "spírito 0anto eterno " ainda eles não são três eternosC mas um "terno (omo tamb%m não +* três incompreensíveis- nem três não criadosC mas um )ão (riado e um !ncompreensível !gualmente o 'ai % Todo&poderoso- e o 7il+o Todo&poderoso- e o "spírito santo Todo& poderoso " ainda eles não são s ão três todo&poderososC mas um Todo&poderoso Todo&pode roso $ssim o 'ai % 9eus- o 7il+o % 9eus- e o "spírito 0anto % 9eus " ainda eles não são três deusesC mas
um 9eus !gualmente o 'ai % 0en+or- o 7il+o 0en+or e o "spírito 0anto 0en+or " ainda não são três sen+oresC mas um 0en+or 9a mesma forma como somos compelidos pela verdade (ristã para recon+ecer cada 'essoa por 0i mesma para ser 9eus e 0en+orC $ssim somos proibidos pela religião cat.lica dizer- +* três deuses- ou três sen+ores 1 'ai não % feito por ningu%mC nem crido- nem gerado 1 7il+o % do 'ai somente- não feito- nem criado- mas gerado 1 "spírito 0anto % do 'ai e do 7il+o- nem feito nem criado- nem gerado- mas procedente $ssim +* um 'ai- não três 'ais- um 7il+o- não três 7il+os- e um "spírito 0anto- não três "spíritos 0antos " nesta Trindade nen+um % adiante- ou depois do outroC nen+um % o maior ou menos que o outro @as o con/unto de três 'essoas são co&eternas- e co&iguais 9e forma que em todas as coisas- como % dito antes- a #nidade em Trindade- e a Trindade em #nidade % para ser louvada "le então que ser* salvoC deve pensar assim na Trindade ]?YQ O Credo do% Ap%tolo% $ntes de fec+armos este capítulo- precisamos responder questões sobre o assim denominado (redo $post.lico "le originou com os $p.stolosG "le ensina trinitarianismoG $ resposta para ambas Xs perguntas % não "ste credo teve seu início em uma confissão mais antiga de f% usada na igre/a Aomana 7oi c+amado o 0ímbolo romano $ntigo :ou (redo V*rios estudiosos dataram o 0ímbolo romano $ntigo de at% ?YY a EYY 9( "le dizC W(reio em 9eus 'ai Todo&poderoso " em Jesus (risto- seu
declarar a sua cen2a trinit*ria "les associaram isto com trinitarianismo a tal grau que os não trinitarianos não o usam por medo de ser mal compreendido ).s não recomendamos o uso do (redo dos $p.stolos pelas seguintes razões razões :? "le não originou com os ap.stolos como seu nome insinua ).s não queremos criar uma falsa impressão entre as pessoas usando aquele título :E "le não enfatiza necessariamente todos os temas importantes do )ovo Testamento - especialmente alguns aspectos que são importante para enfatizar +o/e levando em conta falsas doutrinas desenvolveram durante os s%culos :H em vez de tentar formular um credo que compreencivelmente declara doutrina de uma maneira restrita- preferimos usar a pr.pria Bíblia para declara2ões sum*rias de doutrina : 1 uso deste credo +o/e nos associaria com o trinitarianismo "mbora os escritores não tivessem esta doutrina em mente- a vasta maioria de pessoas comuns +o/e consideraria como uma declara2ão trinit*ria 'ara evitar identifica2ão com o trinitarianismo e (atolicismo Aomano- não usamos o (redo dos $p.stolos Conclu%$o "m conclusão- vemos que a doutrina da trindade não % bíblica tanto em terminologia e origem +ist.rica "la tem suas raízes em politeísmo- religião pagã- e filosofia pagã $ pr.pria doutrina não e4istiu na +ist.ria da igre/a antes an tes do terceiro s%culo )em sequer naquela %poca- trinitarianos primitivos não aceitaram muitas doutrinas b*sicas do trinitarianismo presente de +o/e tais como a co&igualdade e co&eternidade do 'ai e 7il+o 1 Trinitarianismo não alcan2ou domínio sobre a cren2a da #nicidade at% por volta de HYY d( "le não alcan2ou vit.ria sobre o $rianismo at% os recentes HYY tarde no quarto s%culo 1 primeiro recon+ecimento oficial de doutrinas trinit*rias veio do (oncílio de )iceia em HEL- mas at% mesmo este estava incompleto "stabelecimento pleno da doutrina não veio at% o (oncílio de (onstantinopla em HN? "m resumo- o trinitarianismo não alcan2ou sua forma presente at% o fim do quarto s%culo- e seus credos definitivos não ocuparam forma final at% o quinto s%culo T+e #nicidade of Mod Capítulo 1,. !INIA!IANISMO6 UMA A'AV!@")T1 D!0TZA!(1 - a terminologia do trinitarianismo não % bíblica $ Bíblia não menciona a palavra trindade nem mencionam a palavra pessoas em referencia a 9eus $ Bíblia nem mesmo relaciona a palavra pessoa e três a 9eus em qualquer maneira significante Terminologia )ão biblica em e de si mesmo não signifique que a doutrina descrita por
ela % necessariamente falsa- mas ela lan2a uma dV!@")T1 D!0TZA!(1 1s /udeus e mu2ulmanos recon+ecem isto- e por esta
com a 9ivindade % a manifesta2ão de 9eus em carne- e at% mesmo isso tem sido revelado Xqueles que crêem 1 mist%rio nas "scrituras % a verdade divina previamente descon+ecida mas agora revelada ao +omem (ertamente nossas mentes finitas não podem compreender tudo que +* de saber acerca de 9eus mas podemos entender a verdade simples que +* um 9eus 9eus pode transcender a l.gica +umana- mas "le nunca contradiz a l.gica verdadeira- nem "le % il.gico "le enfatiza 0ua unicidade tão fortemente na Bíblia que "le dispersa qualquer confusão possível ou mist%rio sobre este assunto $ Bíblia nunca diz que a 9ivindade % um mist%rio não revelado ou que a questão da pluralidade na 9ivindade % um mist%rio "m vez disso- ela afirma nos termos mais fortes que 9eus % um 'or que valer&se de uma e4plica2ão que a 9ivindade % um mist%rio incompreensível para poder proteger uma doutrina feita pelos +omens com terminologia não bíblica quando as "scrituras nos dão claramente uma mensagem simples- e não ambígua que 9eus % absolutamente umG 6 errado declarar que a 9ivindade % um mist%rio quando a Bíblia claramente declara que 9eus tem revelado o mist%rio a n.s :Ve/a (apítulo & J"0#0 6 9"#0 9"#0 A Di+indade de =e%u% Cri%to 1 trinitarianismo afirma a deidade de (risto 'or%m- diminui da plena deidade de (risto como descrita na Bíblia (omo um assunto pr*tico- o trinitarianismo nega que a plenitude da 9ivindade est* em Jesus porque ele nega que Jesus % o 'ai e o "spírito 0anto :Ve/a (apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 "la não e4alta o nome e a pessoa de Jesus suficientemente ou >+e d* o pleno recon+ecimento que a Bíblia 1 d* Contradi#Je% 1 problema b*sico % que o trinitarianismo % uma doutrina não bíblica que contradiz v*rios ensinos bíblicos e muitos versículos específicos das "scrituras $l%m disso- a doutrina cont%m v*rias contradi2ões internas 6 claro que- a contradi2ão interna mais .bvia % como pode +aver três pessoas de 9eus em qualquer sentido significante e ainda +aver somente um 9eus $bai4o temos compilado v*rias outras contradi2ões e problemas associados com o trinitarianismo "sta lista não % e4austiva- mas d* uma id%ia de quanto que a doutrina se diverge da Bíblia ? Jesus (risto teve dois paisG 1 'ai % o 'ai do 7il+o :! Jo+n ?CH- contudo a crian2a nascida de @aria foi concebida pelo "spírito 0anto :@ateus os dizem que o "spírito 0anto foi meramente o agente do 'ai na concep2ão & um processo que eles comparam com insemina2ão artificial5]?YO artificial5]?YO E 3uantos "spíritos sãoG 9eus o 'ai % um "spírito :João CE- o 0en+or Jesus % um "spírito :!! coríntios HC?Q- e o "spírito 0anto % um "spírito por defini2ão (ontudo +* um "spírito :! coríntios ?EC?H; "fesios C H 0e o 'ai e 7il+o são pessoas co&iguais- por que o Jesus orou ao 'aiG :@ateus ??CEL 9eus pode orar a 9eusG 0emel+antemente- como o 7il+o não pode saber tanto quanto o 'aiG :@ateus ECHP;
@arcos ?HCHE L 0emel+antemente- como o 7il+o não pode ter poder a não que o 'ai >+e d*G :João LC?O- HY; PCHN P 0emel+antemente- como e4plicar sobre os outros versículos das "scrituras que indica a desigualdade do 7il+o e o 'aiG :João NCE; ?CEN; ! coríntios ??CH Q (omo foi que W9eus o 7il+oW morreuG $ Bíblia diz que o 7il+o morreu :Aomanos LC?Y )esse caso- 9eus pode morrerG 'ode uma parte de 9eus morrerG N (omo pode ser um 7il+o eterno quando a Bíblia fala de um 7il+o gerado- indicando claramente que o 7il+o teve um inícioG :João HC?P; Debreus ?CL&P O 0e o 7il+o % eterno e e4istiu na cria2ão quem foi sua mãe naquele momentoG 0abemos que o 7il+o foi feito de mul+er :Malatas C ?Y0er* que W9eus o 7il+oW entregou 0ua onipresen2a enquanto estava na terraG )esse caso- como ele pode ainda ser 9eusG ?? 0e o 7il+o % eterno e imut*vel :inalter*vel- como pode o reinado do 7il+o ter um fimG :! coríntios ?LCE&EN ?E 0e em resposta Xs perguntas H a ?? dizemos que o 7il+o +umano de 9eus foi limitado em con+ecimento- foi limitado em poder- e morreu- então como podemos falar de W9eus o 7il+oGW D* dois 7il+osG ?H 3uem % que louvamos e a quem % que oramosG Jesus disse para adorar o 'ai :João CE?&E- contudo "stevão orou a Jesus :$tos QCLO&PY ? 'ode +aver mais de três pessoas na 9ivindadeG (ertamente o $ntigo Testamento não ensina três mas enfatiza #nicidade 0e o )ovo Testamento acrescenta X mensagem do $ntigo Testamento e ensina três pessoas- então o que +* de prevenir subseq8entes revela2ões de pessoas adicionaisG 0e aplicarmos a l.gica trinit*ria para interpretar alguns versos da Bíblia- poderíamos ensinar uma quarta pessoa :!saias NC?P; (olossenses ?CH; ECE; ! Tessalonicenses HC??; Tiago ?CEQ !gualmente- poderíamos interpretar alguns versos da Bíblia para significar seis ou mais pessoas :$pocalipse HC?; LCP ?L D* três "spíritos no cora2ão de um (ristãoG 'ai- Jesus- e o "spírito +abitam dentro do (ristão :João ?C?Q- EH; Aomanos NCO; "fesios HC?&?Q Todavia +* um "spírito :! coríntios ?EC?H; "fesios C ?P :D* somente um trono no c%u :$pocalipse CE 3uem senta sobre eleG 0abemos que Jesus senta :$pocalipse ?CN-?N- CN 1nde o 'ai e o "spírito 0anto sentamG ?Q 0e Jesus est* no trono- como "le pode sentar mão direita de 9eus G :@arcos ?PC?O "le senta ou est* de p% X direita de 9eusG :$tos QCLL 1u "le est* no seio do 'aiG :João ?C?N ?N "st* Jesus na 9ivindade ou est* a 9ivindade em JesusG (olossenses ECO diz que % o
E?- ou o "spíritoG :Aomanos NC?? E? 0e o 7il+o e "spírito 0anto são pessoas co&iguais na 9ivindade- por que a blasfêmia contra o "spírito 0anto % imperdo*vel mas a blasfêmia contra o 7il+o não %G :>ucas ?EC?Y EE 0e o "spírito 0anto % um membro co&igual da trindade- por que a Bíblia sempre fala d"le como sendo enviado do 'ai e de JesusG :João ?CEP; ?LCEP EH 1 'ai sabe algo que o "spírito 0anto não sabeG )esse caso- como eles podem ser co& iguaisG 0omente o 'ai sabe o dia e +ora da 0egunda Vinda de (risto :@arcos ?HCHE E $ trindade fez as Vel+as e )ovas alian2asG 0abemos que o 0")D1A :Jeov* fez :Jeremias H?CH?&H; Debreus NCQ&?H 0e Jeov* % então uma trindade o 'ai- 7il+o- e "spírito tiveram que morrer para fazer a alian2a nova efetiva :Debreus OC?P&?Q EL 0e o "spírito procede do 'ai- o "spírito tamb%m % fil+o do 'aiG 0e não- por que nãoG EP 0e o "spírito procede do 7il+o- o "spírito % neto do 'aiG 0e não- por que nãoG A+alia#$o do rinitariani%&o (remos que o trinitarianismo não % uma doutrina bíblica e que ele contradiz a Bíblia em muitas maneiras $s "scrituras não ensinam uma trindade de pessoas $ doutrina da trindade usa terminologia não usada na Bíblia "la ensina e enfatiza pluralidade na 9ivindade enquanto a Bíblia enfatizar a #nicidade de 9eus "la diminui a plena deidade de Jesus (risto "la contradiz muitos versos específicos da Bíblia "la não % l.gica )ingu%m pode entender ou e4plicar racionalmentera cionalmente- nem mesmo aqueles que a defendem "m resumo- o trinitarianismo % uma doutrina que não pertence ao (ristianismo A Doutrina da rindade Contra%tada co& a Unicidade 'ara entender claramente como o trinitarianismo difere os ensinamentos da Bíblia sobre a 9ivindade- preparamos uma tabela contrastante $ lista lateral esquerdas registra os ensinos essenciais do trinitarianismo $s listas laterais direitas os ensinos da #nicidade ou monoteísmo (ristão $creditamos que o lado direito reflete os ensinos da Bíblia- e este % o sistema de cren2a que tentamos apresentar ao longo deste livro
D* três pessoas em um 9eus 3uer dizer- +* três distin2ões essenciais na )atureza de 9eus 9eus % uma
#nicidade D* um 9eus sem nen+uma divisão essenciais na sua natureza "le não % uma pluralidade de pessoas- mas "le tem uma
Trindade 0anta
pluralidade de manifesta2ões- pap%istítulos- atributos- ou relacionamentos com o +omem $l%m disso- estas não são limitados a três-
E
'ai- 7il+o- e "spírito 0anto são as três pessoas na 9ivindade "las são pessoas distintas- e eles são co&iguaisco&eternos e de co&essência 'or%m9eus o 'ai % a cabe2a da Trindade em algum sentido- e o 7il+o e "spírito procedem de "le em algum sentido
'ai- 7il+o- e "spírito 0anto são designa2ões diferentes para o
H
Jesus (risto % a encarna2ão de 9eus o Jesus (risto % o 7il+o de 9eus "le % a 7il+o Jesus não % o 'ai ou o "spírito encarna2ão da plenitude de 9eus )a 0ua deidade- Jesus % o 'ai e o "spírito 0anto 0anto
1 7il+o % eterno 9eus o 7il+o e4istiu desde toda a eternidade 1 7il+o foi gerado eternamente pelo 'ai
1 7il+o % gerado- não eterno 1 7il+o de 9eus e4istiu desde toda a eternidade somente como um plano na mente de 9eus 1 7il+o de 9eus veio X e4istência atual :significativo na "ncarna2ão em qual %poca o 7il+o foi concebido :gerado pelo "spírito de 9eus
$ 'alavra de João ? :o >ogos % a segunda pessoa da 9ivindade- isto % 9eus o 7il+o
$ 'alavra de João ? :o >ogos não % uma pessoa separada- mas % o pensamentopen samento plano- atividade- ou e4pressão de 9eus $ 'alavra foi e4pressa em carne como o 7il+o de 9eus
Jesus % o nome +umano dado a 9eus o 7il+o como manifestado na carne
Jesus :significando Jeov*&salvador % o nome revelado de 9eus no )ovo Testamento Jesus % o nome do 'ai- 7il+oe "spírito 0anto
Q
1 batismo nas *guas % administrado corretamente dizendo Wno nome do 'ai- e do 7il+o- e do "spírito 0anto
Batismo nas *guas % administrado corretamente dizendo Wno nome de JesusW 1 nome de Jesus normalmente % acompan+ado com os títulos de 9eus(risto- ou ambos
N
Veremos a Trindade ou o Triuno 9eus no c%u :@uitos trinitarianos dizem que veremos três corpos que % triteismo declarado 1utros dei4am aberta a possibilidade que veremos
Veremos Jesus (risto no c%u "le % o
L
P
somente um ser "spírito com um corpo $ maioria do trinitarianos não sabem o que crêem sobre isto- e alguns admitem francamente que não sabem ]??Y ]??Y $ 9ivindade % um mist%rio Temos que aceitar pela f% o mist%rio da Trindade apesar de suas contradi2ões aparentes
O
$ 9ivindade não % nen+um mist%rioespecialmente para a igre/a )ão podemos entender tudo que +* de saber acerca de 9eus- mas a Bíblia ensina claramente que 9eus % um em n
O 9ue o Me&5ro Co&u& da I0re8a CrG2 Vendo os contrastes entre trinitarianismo e #nicidade- poderíamos perguntar o que a pessoa comum que se c+ama uma (ristã (r istã realmente crêG 6 claro que- a maioria das denomina2ões (ristãs oficialmente aceita trinitarianismo 'or%m- a maioria de estudiosos trinit*rios cuidadosamente se distnciam do triteismo e muitos usam terminologia que soam quase como #nicidade @uitos membros de igre/a realmente não entendem a doutrina do trinitarianismo e- como um assunto pr*tico- estão mais perto da cren2a- #nicista $lgumas perguntas que se respondidas no afirmativo indicam uma tendência em dire2ão a #nidade ou uma aceita2ão funcional sãoC Você normalmente ora diretamente a JesusG 3uando você ora ao 'ai- você muda para uma linguagem que indica que de fato você est* pensando acerca de Jesus Jes us :por e4emplo- usando W0en+orW- Wem seu nomeW- ou WJesusWG Você espera ver somente um 9eus no c%u- a saber- Jesus (ristoG •
•
•
6 correto dizer que você raramente ou nunca ora diretamente ao "spírito 0anto como uma pessoa separadaG
$ doutrina da trindade % desconcertante para você ou % um mist%rio para vocêG Baseado nas respostas a estas questões e outras semel+antes a elas- sentimos que a maioria de crentes Bíblicos instintivamente pensam em termos da #nicidade e não em termos trinit*rios $l%m disso- parece que quando uma pessoa recebe o batismo do "spírito 0anto ela instintivamente pensa em termos da cren2a #nicista $ maioria dos cat.licos e protestantes não tem um conceito bem desenvolvido da trindade- não sabem em detal+es o que o trinitarianismo ensina- e não podem e4plicar passagens Bíblicas em termos trinitarianos Do/e- ac+amos uma u ma ênfase forte no trinitarianismo e formas e4tremamente triteisticas principalmente de trinitarianismo em alguns grupos 'entecostais trinitarianos $ razão aparente para isto % que eles tem enfrentado o assunto da #nicidade- tem re/eitado conscientemente a #nicidade- e assim tem ido ao trinitarianismo radical #ma pergunta simples a/udar* o membro da igre/a trinitariana esclarecer suas pr.prias cren2as $ pergunta %C W3uando vemos 9eus no c%u- o que veremosG W 0e ele responde •
que veremos três pessoas com três corpos- então ele % um trinitariano forte e radical 0ua resposta indica um triteismo pagão- não o monoteísmo forte da Bíblia :Ve/a (+apítulo ? & @1)1T"!0@1 (A!0T1 (A!0T1 0e ele responde que veremos um 9eus com um corpoentão ele est* perto da #nicidade 9ada esta resposta- % f*cil demonstrar de $pocalipse que o
c+amadas teofanias )o )ovo Testamento- 9eus se manifestou em carne +umana como Jesus (risto- o 7il+o de 9eus :João ?C?- ?; ! Timoteo HC?P )o Vel+o Testamento 9eus se revelou pelo nome de Jeov* ou a+`e+ que significa o $uto&0uficiente ou ucas ?CHL $ssim a palavra 7il+o nunca denota deidade sozin+o- mas sempre descreve 9eus como manifestado na carne- em (risto :@ateus ELCH?- e Xs vezes descreve somente a +umanidade de (risto :Aomanos LC?Y )ão dizemos que o 'ai % o 7il+o- mas que o 'ai est* no 7il+o )ão podemos separar o 7il+o da "ncarna2ão :M*latas C "ntão- o 7il+o não pree4istiu a "ncarna2ão a não ser como um plano na mente de 9eus- isto % como a 'alavra Jesus (risto % o 7il+o de 9eus & 9eus em carne :@ateus ?CE?&EH "le tem uma natureza dupla & +umana e divina- ou carne e "spírito "m outras palavras- duas naturezas completas são unidas inseparavelmente na pessoa de Jesus (risto "m 0ua natureza +umana Jesus % o fil+o de @aria )a 0ua natureza divina Jesus % o
eterno e4istenteW9eus o 7il+o; W pois o 7il+o refere somente X "ncarna2ão :E a frase Wtrês pessoas em um 9eusW % incorreta porque não +* nen+uma distin2ão de pessoas em 9eus 0e WpessoasW indicam uma pluralidade de personalidades- vontades- mentes- seresou corpos visíveis- então % incorreto porque 9eus % um ser com uma personalidadevontade e mente "le tem um corpo visível & o corpo +umano glorificado de Jesus (risto :H o termo Wtrês pessoasW % incorreto porque porqu e não +* nen+uma triplicidade essencial sobre 9eus 9eus 1
6 apropriados que encerremos este livro com (olossenses ECN&?Y- uma grande passagem de advertência- instru2ão- e inspira2ão com respeito Xs verdades preciosas da #nicidade de 9eus e a deidade de Jesus (risto "uiao ue ninondonC @et+uen and (ompan^ >imited- ?OHH .eoloa`rencevilleMeorgiaC 9a\e_s Bible 0ales- ?OPH 9er\- 7rancis .e Names o) .rist - End ed- @inneapolisC Bet+an^ 7ello`s+ip- ?OPO 9orner- J$ Doctrine J$ Doctrine o) t.e erson o) .rist "dinburg+C T and T (lar\- ?NQY 9o`le^- Tim- et al :eds Eermans :eds Eermans Han;oo to t.e HistorQ o) t.e .urc. .urc. Mrand AapidsC "erdmans- ?OQQ iviliation )e` or\C 0imon and 0c+uster- ?OHL& 9urant- hill and $riel .e StorQ o) iviliation ?OPQ
9^rness- hilliam .emes in Ol estament .eoloondonC hilliams and )orgate- ?NOQ Darve^- Van Van - Han;oo o) .eolooizeau4 Bros- ?OLO HolQ Ki;leKi;le- )e` !nternational Version Mrand AapidsC Fondervan- ?OQN Klotsc+e- " D .e HistorQ o) .ristian DoctrineDoctrine- rev ed Mrand AapidsC Ba\er Boo\ Douse- ?OQO >atourette- Kennet+ Kennet+ - HistorQ o) .ristianitQ .ristianitQ )e` or\C Darper and Ao`- ?OLH >ebreton- Jules and Feiller- Jacques- HeresQ Jacques- HeresQ an Ort.oo@QOrt.oo@Q- Vol !V of of - HistorQ o) t.e EarlQ .urc. .urc. )e` or\C (ollier- ?OPE @agee- Mordon Is Mordon Is esus in t.e o.ea or is t.e o.ea in esus3 )'esus3 )'- nd @ars+all- $lfred .e Interlinear ree2En
$flame 'ress- ?OLH Inter*retation Mrand AapidsC Ba\er- ?OPL Aamm- Bernard rotestant Bernard rotestant Ki;lical Inter*retation Aeeves- Kennet+ .e o.ea Mranite (it^- !llC B^ t+e aut+or- ?OQ? Kritannica- ?OP 0eeburg- Aein+old e@t;oo o) t.e HistorQ W0abellius-W EncQclo*eia W0abellius-W EncQclo*eia Kritannicao) DoctrinesDoctrines- (+arles Da^- trans Mrand AapidsC Ba\er- ?OL W0ervetus- @ic+ael-W EncQclo*eia @ic+ael-W EncQclo*eia KritannicaKritannica- ?OP 0ervetus- @ic+ael On t.e Errors o) t.e rinitQ :?LH? rinitQ :?LH? and Dialoa\e :eds- .e To reatises o) Servetus on t.e rinitQrinitQ - "arl @orse hilburn- trans ?OHE; rpt )e` or\C Kraus Aeprint- ?OPO 0pence- D9@ and "4ell- Josep+ :eds .e ul*it ommentarQ ommentarQ Apt Mrand AapidsC "erdmans- ?OQQ 0tevens- hilliam 9octrines of t+e (+ristian Aeligion )as+villeC Broadman- ?OPQ 0trong- James "4+austive (oncordance of t+e Bible )as+villeC $bingdon- ?NOY 0`aggart- Jimm^ WT+e "rror of t+e _Jesus 1nl^_ 9octrine-W .e Evan
ÍNDICE DE ASSUNO ]T+is inde4 ma^ eventuall^ be lin\ed to t+e contents of t+is boo\ Do`ever t+at `or\ `ill be saved for later 7or no`- ^ou ma^ simpl^ use it to see `+at sub/ects are addressed ou can use ^our !nternet bro`ser_s te4t searc+ facilit^ to loo\ for an^ of t+ese items in an^ particular c+apter & !nternet "ditor A $aron $belard $bra+am $dam $don- $donai $doptionism $dvocate $gnosticism $gur $lmig+t^ $lp+a and 1mega $ncient of 9a^s $ngel of t+e >1A9 $ngels $nna $nointing $nt+ropomorp+ism $pollinarianism $pologists- Mree\ $postle $postles_ (reed W$postolic benedictionW $postolic (+urc+ of t+e 7ait+ in (+rist Jesus $postolic 1vercoming Dol^ (+urc+ of Mod $rianism $rta4er4es $ssemblies of t+e >ord Jesus (+rist $t+anasian (reed $t+anasius
$t+eism $tonement $ttributes of Mod $ugustine F Bab^lonia Balaam Baptism of (+rist Baptismal formula Bart+- Karl Basil of (aesarea Begotten Bet+le+em Bible ha^ (+urc+es Binitarianism Blood Bod^ of Mod Boet+ius Bogomils Brunner- "mil Budd+ism Bus`ell- James C (allistus (alvin- Jo+n (appadocians (erint+ianism (+alcedon- (ouncil of :L? (+rist :see also Jesus (+ristolog^ :see also Jesus- 0on (+urc+ of 1ur >ord Jesus (+rist of t+e $postolic 7ait+ (lar\e- $dam (lement of Aome (leomenes
(lo`es- Jo+n (olossians- Boo\ of (omforter (ommodian (ommunication in Mod+eadW (onstantine (onstantinople- (ouncil of :HN? (onstantius (ornelius of Aome (reation (reator (rucifi4ion of Jesus D 9a\e- 7inis 9aniel 9avid 9idac+e 9it+eism 9ocetism 9ove E "astern 1rt+odo4^ "bionitism "c+ad "l- "lo+im "motions of Mod "p+esus- (ouncil of :H? "pigonus "rasmus "ternal 0on "ternalit^ of Mod "uc+ites "ze\iel :
7ace of Mod :see also Bod^ of Mod 7at+er definition •
•
Dol^ 0pirit is
•
Jesus is
and 0on 7ello` of Je+ova+ 7ilioque doctrine 7irstbegotten- firstborn 7landers and (resson 7ulness of Mod Met+semane Mideon Mnosticism Mod •
•
Jesus is
•
names and titles of
•
nature and attributes of
oneness of Mod+ead Mreetings in "pistles Mregor^ )azianzus Mregor^ of )^ssa * Dades Dagar Darnac\- $dolp+ Deic\- 1tto Dermas Dig+ priest Dinduism Dippol^tus •
Doliness of Mod Dol^ 0pirit :M+ost baptism of •
•
definition
•
7at+er is
Jesus is Domoiousios Domoousios Dumanit^ of Jesus D^postasis I ! $@ !gnatius !mmanuel !mmortalit^ of Mod !mmutabilit^ of Mod !ncarnation !ntercession !nvisibilit^ of Mod !renaeus !saac !slam !srael = Jacob Ja+ Je+ova+ :JDVD •
•
compound names of
•
Jesus is
Jesse Jesus (+ristC •
deit^ of
•
+umanit^ of
•
name of
Je`s Job Jo+n t+e Baptist Josep+ Jos+ua Judaism Judge Justin @art^r Q Kai Kenosis King Kurios < >amb >ion of Juda+ >ogos >ord >1A9 >ove of Mod >ut+er- @artin M @anifestation of Mod @anoa+ @arcellus of $nc^ra @ar^ @ediator @elc+izede\ @essia+ @ezuzza+ @iller @iriam @odalism
@onarc+ianism @onop+^sitism @onot+eism @onot+eletism @ontanus @oral nature of Mod @oses @^ster^ N )ame of Mod )ature of (+rist
•
of Mod )ebuc+adnezzar )eo&'latonism )estorianism )icea- (ouncil of :HEL )icene (reed )ineve+ )oa+ )oetus )ovatian O 1ld Aoman 0^mbol 1mnipotence 1mnipresence 1mniscience 1nenessC •
•
believers
•
doctrine
•
Mod_s
•
summar^
1rigen P
'ant+eism 'arables 'ara\letos 'ar+am- (+arles 'atripassianism 'aul- $postle 'aul of 0amosata 'entecostal $ssemblies of t+e horld 'entecostals 'ersonsC •
in Mod+eadG
nonbiblical term 'ersonalit^ of Mod 'eter :0imon '+ilo '+^lacteries 'lato 'lural references 'neuma 'ol^carp 'ol^t+eism 'ost&apostolic fat+ers 'ra4eas 'ra^ers of Jesus 're&e4istence of Jesus 'riest 'riscillianists 'rop+et 'rotestantism ! Aamm- Bernard Aedeemer Aeformation- t+e Aevelation- Boo\ of •
Aig+t +and of Mod Aoman (at+olicism Aoot of 9avid Au`ac+ S 0abellianism 0acrifice 0alvation 0amuel 0atan 0ervetus- @ic+ael 0even 0+adrac+- @es+ac+- and $bednego 0+ema 0imeon 0in 0odom and Momorra+ 0olomon 0on of Mod •
beginning of
•
definition
•
end of role
•
and 7at+er
•
in 1T
•
purpose and `or\
sending of 0on of man 0oul 0pirit :see also Dol^ 0pirit 0tep+en 0ubordinationism 0`edenborg- "mmanuel Taoism •
Tefillin Tertullian Tetragrammaton T+eodosius T+eop+an^ T+eop+ilus T+ree T+reefold references T+rone- 1ne on Transcendence of Mod Transfiguration Trinitarianism •
contradictions
•
definition
•
evaluation
•
+istorical development
pagan Trit+eism True Jesus (+urc+ U #nitarianism #nited 'entecostal (+urc+ !nternational #nited 'entecostal (+urc+ of (olombia ' Virgin conception Voice from +eaven hill hisdom of Mod hitnesses hord :see also >ogos hors+ip V a+`e+ :DhD- D :0ee also Je+ova+ •
Fec+aria+ Fep+^rinus T+e 1neness of Mod lo%%ário Adocianismo. Adocianismo. Tecnicamente- uma doutrina do s%culo oito que come2ou entre te.logos espan+.is os quais ensinavam que o +omem Jesus foi adotado X posi2ão de 7il+o- por um ato de 9eus "m geral- % qualquer cren2a que ensina que Jesus foi um +omem elevado a divindade em algum ponto de sua vida Agnosticismo Agnosticismo $ nega2ão de qualquer con+ecimento relativo X e4istência de 9eus )ormalmente- o agn.stico tamb%m nega a possibilidade de saber se 9eus e4iste ou não Antropomorfismo Antropomorfismo 1 uso de características +umanas para descrever 9eus; por e4emplo- a atribui2ão de emo2ões +umanas e partes do corpo +umano X 9eus )ormalmente isto % considerado como lingu*gem simb.lica ou figurativa para a/udar o +omem entendendo a natureza de 9eus 6 a posi2ão (ristol.gica de $pollinario- bispo de >aodic%ia :morreu Apollinarianismo Apollinarianismo6 HOYG "m geral- ele acreditava que (risto teve uma natureza +umana incompleta & mais especificamente- que (risto tin+a um corpo +umano e alma- mas não tin+a um espírito +umano "m vez de um espírito +umano ele tin+a o "spírito divino ou o >ogos 1 (oncílio de (onstantinopla em HN?- condenou o $pollinarianismo Apologisata Apologisata $lgu%m que defende o (ristianismo contra ob/e2ões intelectuais )a +ist.ria da igre/a primitiva- os apologistas gregos foram líderes (ristãos de apro4imadamente ?HY a ?NY 9( que escreveram tratados em grego- defendendo o (ristianismo contra os ataques de fil.sofos pagãos Arianismo Arianismo 1 ponto de vista (+ristologico de $rio :ENYG&HHP- um padre em $le4andria $rio dizia que +* um s. 9eus- e que o 7il+o ou >ogos % um ser divino como 9eus- mas criado por 9eus $ssim- Jesus seria um semideus "ste ponto de vista quase varreu a (ristandade no quarto s%culo- mas foi condenado no (oncílio de )iceia em HEL e novamente no (oncílio de (onstantinopla em HN? Ateismo Ateismo $ afirma2ão ou cren2a que não e4iste 9eus Atanasianismo Atanasianismo $ doutrina trinit*ria de $t+anasius :EOH&HQH- bispo de $le4andria 1 (oncílio de )iceia em HEL deu a primeira aprova2ão oficial a esta doutrina e o (oncílio de (onstantinopla em HN? a estabeleceu de m-aneira mais completa 6o ponto de vista ortodo4o dos cat.licos romanos e tamb%m dos protestantes semel+antemente Basicamente- ele ensina que +* três pessoas eternas na 9ivindadeC 9eus 'ai- 9eus 7il+oe 9eus "spírito 0anto "stas três pessoas são co&iguais- co&eternas- e da mesma essência Credo Atanasiano Atanasiano #m antigo credo trinit*rio- que não foi formulado por $tanasio 9esenvolveu no quinto s%culo e provavelmente reflete a teologia de $gostin+o $ parte ocidental da (ristandade :a !gre/a cat.lica romana oficialmente o adotou e os protestantes geralmente o retiveram- mas a 1rtodo4ia 1riental 1r iental nunca o aceitou- porque declara que o "spírito 0anto procede do 'ai e do 7il+o e não apenas do 'ai 6 a declara2ão mais completa na +ist.ria da igre/a primitiva da doutrina da trindade Ve/a
(apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0T1A!(1 para D!0T1A!(1 para ver parte do te4to deste credo Binitarianismo Binitarianismo $ crn2a em duas pessoas na 9ivindadeC 9eus 'ai e 9eus 7il+o #ma forma desta doutrina era prevalecente entre os apologistas gregos "la e4iste ainda +o/e Christologia $ doutrina de Jesus (risto e da "ncarna2ão 1 (oncílio de (+alcedon em L? e4pressou a forma (ristã tradicional neste assunto- quando afirma que Jesus (risto era uma pessoa com duas naturezas & +umana e divina Cristocêntrico #m sistema de teologia na qual a pessoa e a obra de (risto % o alicerce e o ponto central de tudo- % c+amado de (ristocêntrico Cerintianismo #ma doutrina Mnostica do primeiro s%culo assim c+amada porque um dos primeiros proponentes foi (erint+us- o qual sustentava que Jesus e (risto eram seres ser es separados 9e acordo com este ponto de vista- Jesus foi um +umano nascido de maneira natural :não de uma virgem- enquanto (risto foi um espírito que veio sobre Jesus no seu batismo- e o dei4ou antes da crucifica2ão Diteismo Diteismo $ cren2a em dois deuses separa e distintos Docetismo Docetismo #ma cen2a Mnostic do primeiro s%culo que dizia que (risto foi um ser espíritual apenas 9e acordo com este ponto de vista- (risto parecia ter um corpo +umano real- mas de fato não tin+a Monarquianismo Monarquianismo Dinamico Dinamico Ve/a Fonaruianismo Ve/a Fonaruianismo Ebionitismo Ebionitismo #ma +eresia do primeira s%culo que come2ou entre os /udeus cristãos 1s "bionitas re/eitavam os ensinamentos de 'aulo- e enfatizavam a importncia da lei de @oises Meralmente- eles consideraram Jesus como um profeta divinamente inspirado mas não como 9eus Gnosticismo Gnosticismo #m termo que cobre uma gama e4tensiva de pensamento religioso nos primeiros s%culos depois de (risto 1riginou entre o paganismo- mas adotou muitos elementos (ristãos- e se tornou uma grande amea2a l ao (ristianismo "m geral- o Mnosticismo ensinava que o espírito % bom- a mat%ria % m*-e que a salva2ão consiste em libertar o espírito da mat%ria- e a salva2ão % alcan2ada por meio de um con+ecimento secreto ou mais alto :em grego- gnosis 1 Mnosticismo quando aplicado X 9ivindade e X (ristologia dizia o seguinteC 1 9eus 0upremo % transcendente e inabord*vel- mas d_ "le vem uma s%rie de emana2ões progressivamente inferiores :c+amados aeons 1 mais inferior destas aeons era Jeov* (risto % um dos aeons mais altos (onsiderando que toda a mat%ria % m*- (risto era apenas um ser espíritua-l e apenas tin+a uma aparência de corpo :a doutrina do 9ocetismo 1u- alguns ensinavam que (risto foi um ser espíritual temporariamente associado ao +omem Jesus que morreu :a doutrina do (erintianismo João atacou essas id%ias Mnosticas acerca da 9ivindade- tamb%m 'aulo nas cartas aos (olossenses Divindade Divindade 0innimo da palavra deidade Aefere&se a condi2ão de ser 9eus- e a soma total da natureza de 9eus Apologistas Apologistas gregos. Ce8a o -*olo
@uitos daqueles que defenderam o seu uso no (oncílio de )ic%ia aparentemente não eram $rianos- mas eram contr*rio ao uso da palavra alternativa- +omoiousios com suas conota2ões do 0abellianismo 1 (oncílio de )ic%ia re/eitou o $rianismo e o uso da palavra +omoiousios omoousios omoousios #ma palavra grega que traduzida quer dizer Wigual em natureza$tan*sio defendeu o seu uso e o (oncílio de )ic%ia adotaram esta palavra para descrever o relacionamento de Jesus com 9eus embora alguns opuseram isto por causa de seu uso antes pelos 0abellianos $ssim- come2ou como uma palavra #nicista- mas foi adotado pelos trinitarianos !postase !postase :'luralC +^postases ' alavra grega que significado subsistência ou manifesta2ão individualizada- e geralmente se traduz como WpessoaW 9e acordo com a doutrina da trindade- 9eus e4iste como três +^postases 9e acordo com a (ristologia tradicional- Jesus (risto tem duas naturezas- mas tem s. um +^postasis Debreu ?CH diz que o 7il+o % a imagem e4pressa do +^postasis de 9eus- e não uma segunda +^postasis "mut#vel "ternamente igual #ma qualidade que pertence s. a 9eus "ncarna$%o "ncarna$%o "m geral- % a incorpora2ão de um espírito em uma forma +umana "specificamente- % o ato de de 9eus em se fazer carne; quer dizer- a união entre divindade e +umanidade em Jesus (risto "slamismo "slamismo #ma Aeligião @onoteística fundada por @aom% no s%timo s%culo na $r*bia 0eus seguidores 0ão c+amados de mu2ulmanos ou islamitas $ confissão islmica de f% %- não +* 9eus senão $l*- e @aom% % o profeta de 9eusW 1 !slã identifica $l* como o 9eus de $braão e aceita a Bíblia como a 'alavra de 9eus 'or%m- considera Jesus somente como um bom profeta- afirmando que @aom% % o maior de todos os profetas Tamb%m ensina que o livro de @aom%- o $lcorão ou 3ur_an- % a revela2ão final da 'alavra de 9eus para a +umanidade +o/e 1 !slã % a religião dominante no 1riente @%dio- )orte da frica- e v*rios países asi*ticos &udaismo &udaismo Aeligião @onoteística baseado no Tora+ :a lei de @oises- ou o Vel+o Testamento dos (ristão 1 Judaísmo ensina que 9eus % absolutamente um em valor num%rico- e ele aceita a lei de @oises como a 'alavra de 9eus para o dia de +o/e- e re/eita totalmente a deidade ou o papel @essinico de Jesus de )azar% 'enosis 'enosis 9erivada da palavra grega \enoo- que aparece em 7ilipenses ECQ e significa não fazer nada- esvaziar- ou tirarW 9escreve a escol+a de 9eus ao despo/ar&se de 0uas prerrogativas e de 0ua dignidade como c omo 9eus para se manifestar em carne como co mo um +omem $lguns trinitarianos defendem uma teoria \enotica dizendo que W9eus 7il+oW se esvaziou ou colocou de lado os seus atributos divinos- quando "le se encarnou (ogos (ogos #ma palavra grega que se traduz Wpalavra :Verbo W6 traduzido como UVerboW em João ?C? )essa passagem significa pensamento- plano- atividade- e4pressão vocal- ou e4pressão de 9eus 3uer dizer- pode referir&se ao pensamento na mente de 9eus ou ao pensamento de 9eus que % e4pressoe4pre sso- particularmente quando se e4pressou e4presso u em carne atrav%s de Jesus (risto- o 7il+o de 9eus )a antiga filosofia grega significava razão como o princípio controlador do universo $ 7ilosofia )eo&platnica- particularmente a do fil.sofo Mreco&/udaico '+ilo de $le4andria- personificava o Verbo e o descrevia como uma deidade secund*ria criada por 9eus ou emanando por 9eus no tempo $lguns dos
apologistas gregos adotaram este conceito e compararam o >ogos com o 7il+o 1 trinitarianismo abra2ou esta cren2a- e igualou o >ogos ao W 7il+o de 9eusW mas eventualmente disse que o >ogos era co&igual e co&eterno com 9eus o 'ai $s escritas de João particularmente foram pro/etadas para refutar estes falsos conceitos sobre o >ogos e do 7il+o Manifesta$%o Manifesta$%o @anifestar significa mostrar- revelar- e4ibir- tornar evidente- ou tornar claro#ma manifesta2ão % um ato ou e4emplo de manifestar 'rimeiro Timoteo HC?P dizC W9eus foi manifestado na carneW "ste livro usa a palavra manifesta2ão para descrever qualquer m%todo- modo- papel- ou rela2ão pelos quais 9eus se revela a 0i mesmo ao +omem $ssim- 'ai- 7il+o- e "spírito 0anto são manifesta2ões de 9eus em lugar de pessoas- porque esta palavra p alavra posterior cont%m conota2ões anti&bíblica de personalidades perso nalidades individualizadas que a palavra anterior não tem Modalismo Modalismo #m termo que % usado para descrever a cren2a na +ist.ria da igre/a primitiva- de que 'ai- 7il+o- e "spírito não são distin2ões eternas na natureza de 9eus mas simplesmente modos :m%todos ou manifesta2ões da atividade de 9eus "m outras palavras- 9eus % um ser individual- e v*rios v*r ios termos usados para descrevê&lo descrevê &lo :assim como 'ai- 7il+o- e "spírito 0anto são designa2ões aplicadas a formas diferentes da a2ão dele ou rela2ões diferentes que "le tem com o +omem Ve/a (apítulo ?Y = 10 3#" $(A"9!T$@ )$ #)!(!9$9" " $ D!0T1A!$ D!0T1A!$ 9$ !MA"J$ para maiores esclarecimentos Tamb%m c+amado de @onarquianismo modalistico- 'atripassianismo- e 0abellianismo Basicamente- o modalismo % igual X doutrina moderna da #nicidade Monarquianismo Monarquianismo Modalistico Modalistico Ve/a @onarquianismo Modo Modo #ma forma ou maneira de e4pressão; uma manifesta2ão; não % uma distin2ão essencial ou eterna na natureza de 9eus Monarquianismo Monarquianismo Termo usado para descrever a cren2a na +ist.ria da igre/a primitiva que enfatizava a união indivisível e a soberania :monarquia de 9eus "la re/eitva qualquer distin2ão essencial na natureza de 9eus- negando assim a doutrina da trindade 1s +istoriadores usam o termo para descrever duas cren2as nitidamente discrepantes & monarquianismo dinmico e monarquianismo modalistico & mas isto não insinua nen+uma associa2ão +ist.rica entre os dois grupos ou doutrinas 1 @onarquianismo dinmico ensinavam que Jesus era um ser +umano que se tornou o 7il+o de 9eus por causa da sabedoria divina ou o >ogos que +abitou nele $parentemente- o monarquianismo dinmico se recusava a considerar Jesus como 9eus no sentido restrito da palavra e não 1 adoravam como 9eus 'orem o monarquianismo modalístico :modalismo teve maior influência na +ist.ria do que o monarquianismo dinmico 1 @onarquianismo de @odalistico ensinava que 9eus % um ser individual e que 'ai- 7il+oe "spírito 0anto são termos que se aplicam a modos diferentes e a2ão do
Wum 9eus $ Bíblia ensina o monoteísmo estrito 0omente três religiões principais do mundo são monoteístasC Judaísmo- (ristianismo- e !slamismo 1s /udeus e mu2ulmanos vêem a doutrina da trindade como uma re/ei2ão do verdadeiro monoteísmo (rentes da unicidade tamb%m re/eitam o trinitarianismo porque o encaram como uma doutrina fora do monoteísmo bíblico Monotheletismo Monotheletismo /ou &onoteliti%&o )o s%timo s%culo- uma doutrina (ristol.gica ensinava que (risto tin+a somente uma vontade $ visão da maioria da (ristandade cria que (risto tin+a duas vontades em coopera2ão & +umana e divina & por%m os monoteletistas acreditavam que (risto tin+a uma natureza divino&+umana )ature*a )ature*a W1 car*ter inerente ou constitui2ão b*sica de uma pessoa ou um serW DictionarQ- "ste livro usa esta palavra para descrever a +umanidade e :Je;sters DictionarQdivindade de (risto ).s e4pressamos isto dizendo que (risto tin+a uma natureza dupla ou dizendo que (risto tivera duas naturezas (risto teve uma natureza +umana completa :ve/a (apítulo L & 1 7!>D1 9" 9"#0 9"#0 e tamb%m uma natureza divina completa :ve/a (apítulo & J"0#0 6 9"#0 9"#0 Tanto a +umanidade quanto a divindade são componentes essenciais da natureza de Jesus (risto )estorianismo )estorianismo 6 a (ristol.gia de )est.rio :o 'atriarca de (onstantinopla- EN&H? )estorius ensinava que (risto tin+a duas naturezas completas & +umana e divina "le ensinava que não se deve c+amar @aria W@ãe de 9eusW porque ela foi mãe apenas da natureza +umana 1 (oncílio de 6feso em H? condenou )estorius por dividir (risto em duas pessoas- mas )estorius negou a acusa2ão 'ossivelmente- ele ensinou que as duas naturezas de (risto eram unidas moralmente ou em prop.sito e não em essência ou fisicamente 'or%m- muitos +istoriadores concluem de fato que )estorius realmente ensinou que +avia duas naturezas em uma pessoa- mas ele se tornou vítima de um mal entendido e a oposi2ão a ele foi devido o fato de ele dar ênfase as distin2ões entre as duas naturezas e porque se recusou c+amar @aria mãe de 9eus Credo de )iceia )iceia 7oi o resultado do (oncílio de )iceia em HEL $ versão atual inclui adi2ões feitas no (oncílio de (onstantinopla em HN? e no quinto s%culo 1 credo na sua forma original condenava o $rianismo ao dizer que o 7il+o era da mesma natureza :+omoousios que o 'ai Tamb%m declarva que o 7il+o % eterno e implicava que o 'ai e o 7il+o e4istem eternamente como pessoas distintas na 9ivindade 1 (oncílio de (onstantinopla somou frases que estabelecem que o "spírito 0anto tamb%m era uma pessoa eternamente distinta na 9ivindade $ssim- o (redo de d e )icene % importante por três razõesC re/eitou o $rianismo- foi o primeiro pronunciamento oficial a e4pressar uma visão trinit*ria de 9eus- e foi o primeiro pronunciamento oficial a re/eitar :embora implicitamente o modalismo +nipotência +nipotência 6 um atributo que apenas 9eus possui- e significa que "le tem todo o poder +nipresen$a +nipresen$a 6 um atributo que apenas 9eus possui- e significa que "le est* presente em todos lugares ao mesmo tempo 9evemos notar que isto % mais do que a +abilidade de apare2er em qualquer lugar a qualquer +ora a ou a +abilidade de estar em muitos lugares ao mesmo tempo +nisciência +nisciência 6 um atributo que apenas 9eus possui- e significa que "le sabe todas as coisas- inclusive a presciência
Unicidade Unicidade 3uando % usado refererindo&se a 9eus- #nicidade significa o estado de ser absolutamente e indivisivelmente um- ou um em valor num%rico Tamb%m- pode +aver uma unicidade entre 9eus e o +omem e entre dois +omens no sentido de união de mentevontade e prop.sito "ste livro usa o termo #nicidade :com letra maiuscula para indicar a doutrina que ensina que 9eus % absolutamente um em valor num%rico- que Jesus % o V!@")T1 D!0TZA!(1 "mbora o (redo de )iceia ten+a usado +^postasis- palavra que mais tarde foi traduzida como WpersonaW Tertulliano /* +avia usado a palavra persona muito antes- para descrever os membros da trindade ,oliteismo ,oliteismo $ cren2a em mais de um deus- vem de palavras gregas que significa Wmuitos deusesW 1 diteismo e o triteismo são formas de politeísmo $ Bíblia re/eita fortemente o
politeísmo $ maioria das religiões antigas eram politeistas- inclusive as da @esopotmia"gito- (anaã- Mr%cia- e Aoma ,ais p-sapost-licos p-sapost-licos 1s líderes da igre/a (ristã nos dias ap.s a morte dos doze ap.stolos )este livro- o termo se refere especificamente aos líderes entre os anos OY a ?Y 9(- os mais proeminentes desses foramC 'olicarpo- Dermas- (lemente de Aoma- e !gn*cio /abellianismo /abellianismo 1utro termo dado ao modalismo ou monarquianismo modalistico 6 derivado de 0abellius- o mais proeminente e4plicador da doutrina na +ist.ria da igre/a primitiva 0abellius pregou em Aoma por volta do ano E?L 9( $ doutrina dele % basicamente equivalente a #nicidade dos tempos atuais /ubordinacionismo /ubordinacionismo 6 a cren2a que ensina que uma pessoa na 9ivindade est* subordinada a- ou que foi criada por outra pessoa na 9ivindade 6 claro que- isto pressupõe uma cren2a em uma pluralidade de pessoas na 9ivindade "ntre os antigos an tigos trinitarianos- surgiu como a cren2a que o >ogos % o divino 7il+o- que est* subordinado ao 'ai "ste era o ponto de vista de alguns apologistas gregos- entre eles Tertulliano- e 1rigenes 1 arianismo % o ponto e4tremo do desenvolvimento desta doutrina 1 termo se aplica tamb%m- X cren2a de que o "spírito 0anto % subordinado ao 'ai ou ao 7il+o 1 trinitarianismo ortodo4o- conforme % apresentado no credos de )iceia e de $tanasioteoricamente re/eitam qualquer forma de subordinatismo- mas a mesma tendência permanece :Ve/a (apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 /ubstantia /ubstantia 6 uma palavra latina que significa substncia- e foi usada por Tertulliano em sua f.rmula trinit*ria- Wtrês pessoas em uma substnciaW 0eofania 0eofania #ma manifesta2ão visível de 9eus- geralmente de natureza tempor*ria 3uando 9eus aparecia no $ntigo Testamento em forma +umana ou forma angelicalc+amamos isto de teofania Jesus (risto % mais do que uma teofania; porque "le não % somente 9eus aparecendo em forma +umana- mas % 9eus se revestindo de fato em uma pessoa +umana real :corpo:corpo - alma- e espírito 0rinitarianismo $ cren2a que ensina que +* três pessoas no
0riteismo 0riteismo $ cren2a em três deuses (omo tal- % uma forma de politeísmo 1s defensores do trinitarianismo negam que se/am triteistas; por%m- o trinitarianismo certamente tem tendências triteistas e algumas formas e4tremas do trinitarianismo são triteistas :Ve/a (apítulo ?? & TA!)!T$A!$)!0@1C 9"7!)!S1 " 9"0")V1>V!@")T1 D!0TZA!(1 D!0TZA!(1 'or e4emplo- qualquer cren2a que ensina que +* três mentes concientes na 9ivindade ou que +* três corpos eternos na 9ivindade pode ser c+amada de triteista Unitarianismo 9e um modo geral- % a cren2a que ensina que +* apenas uma pessoa na 9ivindade 'articularmente- este termo normalmente descreve um movimento que enfatiza a união da 9ivindade- mas que o faz negando assim a divindade de Jesus (risto "le surgiu como um movimento antitrinitario- entre o protestantismo- e foi organizado como uma denomina2ão que agora % c+amada a $ssocia2ão #nitariana&#niversalista $l%m de negarem a divindade de Jesus (risto o unitarianismo nega v*rias outras cren2as evang%licas ou fundamentais inclusive o nascimento virginal de Jesus e a e4pia2ão substitutiva )ão se deve equiparar o #nitarianismo com a #nicidade por duas razões 'rimeiro- a #nicidade não diz que 9eus % uma WpessoaW- mas antes- que +* um 9eus 0egundo- os crentes da #nicidade afirmam a plena divindade de Jesus- o seu nascimento virginal- e a e4pia2ão substituitiva- ao contr*rio da atual denomina2ão #nitariana& #niversalista $ #nicidade de 9eus 1 9eus 1 UMA 2E3E(A45+ E/C2"0A E MA2A3"(+/A6 MA2A3"(+/A6 "M,+20A)0E E )ECE//72"A ,A2A 0+D+ C2"/05+ C2"/05+ DE 0+D+/ +/ M")"/012"+/. EU C2E"+ C2E"+ E 0AMB1M + 2EC+ME)D+. r! osé arlos !!K! 2 KR-SI