Um amigo perguntou-me certo dia se eu acreditava em Deus, e qual a minha idéia sobre Ele. Respondi: Acredito e posso provar que Ele existe. Você está ouvindo o que Ele lhe diz agora. Eu neste mome...Full description
Quando é usado refererindo-se a Deus, Unicidade significa o estado de ser absolutamente e indivisivelmente um, ou um em valor numérico. Também, pode haver uma unicidade entre Deus e o homem …Descrição completa
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Esta é uma breve descrição de uma das principais descobertas do nosso tempo: a Teoria do Desdobramento do Tempo e do Espaço do físico francês Jean Pierre Garnier Malet.Descrição completa
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INDURSKY, Freda. Unicidade, desdobramento, fragmentação: a trajetória da noção de sjeito sjeito em !n"#ise !n"#ise do Discrso. Discrso. In: $I%%$!NN, $I%%$!NN, So#ange& So#ange& 'RI'()*%%(, 'RI'()*%%(, *+andra& *+andra& !-!RIN, !-!RIN, *rc#ia *rc#ia /(rgs.0. Práticas Discursivas e identitárias; Sjeito 1 )nga. 2orto !#egre, No+a 2ro+a, 22'3)etras4UFR'S, 5667. /o#. *nsaios, 550.
UNICIDADE, DESDOBRAMENTO, FRAGMENTAÇÃO: A TRAJETÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO EM ANÁLISE DO DISCURSO Freda INDURSKY Uni+ersidade Uni+ersidade Federa# do Rio 'rande do d o S#
De volta à o!"o #e $%&e'to( ! noção de sujeito no 8mbito da %eoria da !n"#ise do Discrso tem sido +isitada e re+isitada ao #ongo destes 9#timos 6 anos. %anto nos te;tos fndadores da !n"#ise do Discrso /!D0 como nos te;tos do came esta teoria não = m core. !o contr"rio. %rata3se de m >adro teórico >e gera ref#e;ão, >e se interroga constantemente e a# a an"#ise an"#ise não im<#ica im<#ica a a<#icação a<#icação mec8nica de conceitos, noç@es e mode#os j" form#ados anteriormente. *sta = ma das caract caracter ersti stica cass mais mais marca marcante ntess deste deste >ad >adro ro teórico: teórico: >e >esti stiona onarr as difer diferent entes es teorias teorias e >estionar3se a si a# as an"#ises ser+em e, ieta re#ação >e +ai, em m constante mo+imento e se +er" ao #ongo deste ca<t#o, em ana#isa discrsos. 2ortanto, = a trajetória desta noção, em diferentes momentos da constrção desta teoria, >e ser" traçada com o e, embora tenBa tomado como objeto deste traba#Bo o sujeito, focar a e+o#ção desta noção im<#ica obser+ar a e+o#ção da e e iso#ada. (bser+"3#a consiste em ana#isar otras noç@es >e #Be são corre#atas, tais como formação discursiva, ideologia e posição-sujeito, como +eremos, a segir, ao #ongo deste traba#Bo.
O )*'+e'*o e$o!o #e %+a teo*'a "o-$%&et'va #a $%&et'v'#a#e *ste traba#Bo foi desen+o#+ido a
Desde os escritos iniciais, datados de EE5, 2GcBe; form#o sa e 2GcBe; +ai acrescentar a#go mito ime cBamo de Huma teoria não-subjetiva da subjetividade /2J*UO, E77, <. MM0. om esta form#ação, >e e#e e não se centre no indi+do <#enamente consciente de sas moti+aç@es e e o fndador da %eoria da !n"#ise do Discrso con+oca = m sjeito >e não est" na origem do di?er, G, este sjeito = dotado de inconsciente. *, em sa constitição socia#, e#e = intere o sjeito da an"#ise do discrso se constiti. A sob o efeito desta artic#ação >e o sjeito da !D e significa esta d<#a marca na constitição do sjeitoQ 2ara iniciar a rese o sjeito, assim constitdo, = m sujeito hist%rico, ideol%gico, mas ignora >e o =, e e#e = a origem de se di?er e domina e tem a di?er. $as, como m sjeito dotado de tais caractersticas fnciona no discrsoQ 2ara bem entender essa >estão, = i C noção de formação discursiva /FD0 >e correse ree se cBega ao fncionamento do sjeito do discrso. $ais ese Hos indiv#duos são 'interpelados( em sujeitos de seu discurso, pelas formaç)es discursivas &ue representam 'na linguagem( as formaç)es ideol%gicas &ue lhes são correspondentes /2J*UO, E77, <. 0. * 2GcBe; = mais ese a interpelação do indiv#duo em sujeito de seu discurso se efetua pela identificação *do sujeito+ com a formação discursiva &ue o domina *isto , na &ual ele Refiro3me a se e, em sa tradção brasi#eira, foi <b#icado nma co#et8nea de te;tos de 2GcBe; e co#aboradores, organi?ada e est" sendo citado neste traba#Bo. M *ste te;to foi <b#icado origina#mente no n9mero M da Re+ista )angages. 'anBo sa <b#icação brasi#eira na mesma co#et8nea referida na nota anterior. *st" sendo citado com base na tradção. *ste te;to foi <b#icado origina#mente em francGs, em EL, com o tt#o .es /rits de la Palice . *m E77, ganBo tradção brasi#eira intit#ada H 0em1ntica e Discurso2 uma cr#tica à afirmação do %bvio e = a e este te;to ser" citado no
constitu#do como sujeito0 /idibid, <.M0. 2GcBe;, mais adiante, acrescenta >e ta# identificação ocorre
Deste modo, a forma-sujeito, ta# como form#ada nessa etaando 2GcBe; introd?, e cBamo de Htomada de posição /idibid, <.0, cjo fncionamento e;<#ica nos segintes termos: a tomada de posição resulta de um retorno do '0ujeito( no sujeito, de modo &ue a não-coincid3ncia subjetiva &ue caracteri"a a dualidade sujeito4objeto, pela &ual o sujeito se separa da&uilo de &ue ele 'toma consci3ncia( e a prop%sito do &ue ele toma posição, fundamentalmente homog3nea à coincid3ncia-reconhecimento pela &ual o sujeito se identifica consigo mesmo, com seus 'semelhantes( e com o '0ujeito($ 5 'desdobramento( do sujeito - como 'tomada de consci3ncia! de seus 'objetos( - uma reduplicação da identificação.. /idibid. <. 50.