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Descrição: Atividades Sobre o Filme a Menina Que Roubava Livros
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Descrição: livros
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Livros diversos
Bibliografia
pessoal
A rapariga que roubava livros
Titulo: A rapariga que roubava livros Autor: Zusak, Markus Editora: Editorial Presença, 6ª Edição Tradução: Manuela Madureira
Markus Zusak Nasceu em 1975, na Austrália. É filho de mãe alemã e pai austríaco, cujas memória da Segunda Guerra o inspiraram a escrever este livro. Permaneceu 40 semanas no top dos livros mais vendidos tendo chegado ao 1º lugar. Este livro tem conquistado leitores de todas as faixas etárias em perto de 30 países do mundo.
Resumo
do livro
Lieset Meminger foi abandonada pela mãe para não morrer como ela, às mãos dos nazis. Em 1939 é entregue a um casal alemão, Hans e Rosa Hubermann. Ele é um pintor desempregado e ela uma rabugenta dona-decasa e vivem numa pequena e desinteressante cidade perto de Munique, mais precisamente em Molching. Entre essa data e 1943 Lieset encontra a morte três vezes e por três vezes sai vencedora. Tão impressionada fica que decide contar a sua história. Ao entrar na nova casa trazia consigo, escondido na mala, um livro, O Manual do Coveiro que apanhara da neve no funeral do irmão, quando o rapaz que o enterrava o deixou cair sem dar por isso. Esse foi o primeiro dos muitos livros que roubou nos quatro anos seguintes. Eram esses livros que traziam ânimo e alento à sua vida naquela época terrível. O gosto que sentia em roubá-los valeu-lhe uma alcunha e uma ocupação e as palavras que neles encontrou seriam, mais tarde, aplicadas na sua própria vida, sempre acompanhada pelo amável Hans e pelo amigo quase invisível, Max Vanderburg, o judeu do porão de quem prometera jamais falar.
Aspectos positivos e negativos Positivamente devo considerar a sabedoria do autor tanto a nível do terrível ambiente vivido na segunda guerra mundial como também a maneira formidável como criou a personagem de Hans Hubermann, além disso devo dizer que a história está muito interessante. Contrariamente aos aspectos acima referidos devo também citar alguns menos bons como por vezes o exagero de pormenores e caracterizações de personagens e de lugares que na minha opinião faz com que a história perca um bocado o interesse.