A POSTURA EM LOJA Lembro-me aquele 5 de outubro de 2010, quando tudo era mais misterioso que hoje (aparentemente) e recebi de um um notável Ir.·. uma apostila onde se achava inserido inserido o tema para meu trabalho como aprendiz “A POSTURA EM LOJA”. Não entendia direito, porem tinha certeza que não recebera por acaso essa tarefa No Aulete, dicionário digital, POSTURA ( Do lat. positura,ae. Ideia de: - por.) tem vários significados, a- a posição do corpo ou de parte dele, aspecto físico, b- a maneira de andar, de se locomover e de se comportar, c-
o posicionamento ou ponto de vista;
d-
atitude, modo de agir;
e-
Indivíduo de boas maneiras no trajar e no comportamento.
Outros significados, como postura de ovos, estão fora de nosso escopo e não serão discutidos, assim será abordado de maneira restrita a POSTURA EM LOJA. Primeiramente, Hélio P. Leite comenta que “Duas são as posturas tradicionais e imutáveis, uma é apresentada encontrando-se encontrando-se o maçom sentado, outra, estando de pé.” (XIII ERAD). Contudo, é possível ir-se além dessas, pois outras posturas ocorrem e que serão delineadas a seguir: A- A POSIÇÃO DO CORPO OU DE PARTE DELE, ASPECTO FÍSICO 1. SINAL (POSTURA) DA ORDEM: ORDEM : Em pé, estando com os pés em esquadria, isto é, o pé esquerdo voltado para a frente, e a perna direita em látero-rotação, colocar a mão direita com a palma para baixo, dedos unidos e extendidos, polegar em abdução formando uma esquadria e tocando a garganta. Com a postura do Aprendiz, estando de pé e a Ordem são são formadas três esquadrias imóveis, pés, braços e mãos que representam a procura de um equilíbrio passivo e estático nos três planos, material, astral e espiritual. Atitude assumida pelos irmãos ao se darem a conhecer, em cumprimento à apresentação do Ritual. A postura especifica da Ordem é a do Aprendiz inclusive o sinal, é única e universal para todos os ritos e maçons do mundo. Alem desta, cada grau possui a que lhe é característica. A liturgia maçônica exige que os maçons mantenham, quando em Loja as posturas do Grau. A posição do corpo físico contribui para o êxito de uma sessão. Esotericamente, facilita-se para receber os fluidos e as vibrações, bem como transmiti-las aos Irmãos que como eles
compartilham das benesses benesses místicas místicas e exotéricas exotéricas que a sessão distribui. distribui. A postura mal executada redunda na sua inexistência, ou ainda, quando o maçom, m açom, estando de pé, relaxa na postura, ele não esta a Ordem, mas no caos. Será como o maçom sem o avental, estará despido. 2. O SINAL GUTURAL OU SAUDAÇÃO MAÇÔNICA: MAÇÔNICA : Partindo da posição de Ordem, o Sinal consiste na rápida retirada da mão direita horizontalmente cruzando todo o pescoço até o ombro deixando-a cair ao longo do corpo, formando uma esquadria e voltandose depois ao Sinal (postura) (postura) de Ordem. O Sinal Gutural Gutural é uma alusão à pena "de ter minha garganta cortada desde o lado, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias do mar na maré baixa, onde a maré flui e reflui duas vezes em vinte e quatro horas, se alguma vez, conscientemente violar esta minha obrigação. Simboliza, portanto, a honra de guardar segredo, preferindo ter a garganta cortada a revelar os segredos as Maçonaria. Os pés em esquadria simbolizam a retidão do caminho a seguir e a igualdade dos princípios fundamentais da Ordem. Os três esquadros formados pela mão, braço e pés significam: podem me degolar que não conto os segredos; o braço e antebraço em esquadria significam força à disposição da Ordem; a esquadria dos pés significa que o caminho do maçom deve sempre ser pautado pela retidão do ângulo reto. São três os esquadros porque três é a idade do aprendiz maçom. 3. DE PÉ E À ORDEM: Significa: a- estando o Maçom em Loja “de pé e à ordem” ele estará fazendo o sinal do grau em que a Oficina da Arte Real está funcionando; de vê ser executado de forma digna, séria, elegante, com o corpo ereto, erguido verticalmente, estando de pé no interior de um Templo Maçônico; b- Que o Irmão ao dizer-se dizer-se “de pé e à ordem” para outro irmão, seu Grão-Mestre, Grão -Mestre, Grão-Mestre Adjunto, Venerável Mestre, 1º Vigilante, 2º Vigilante, V igilante, etc. ele está dizendo que está pronto para receber e cumprir ordens e, principalmente, c- que está cônscio de suas obrigações para com a Sublime Ordem, a Família, a Pátria e a Humanidade; d- que demonstra interesse por assuntos que desconhece; quem cumpre o que promete; quem retribui carinho e, primordialmente, solidariedade. Mas por que de pé? Porque sem dúvida alguma em todos os costumes conhecidos o gesto de FICAR DE PÉ, expressa RESPEITO, REVERÊNCIA, CONSIDERAÇÃO e em alguns casos quer significar FORTE HOMENAGEM. É o caso, por exemplo, quando se aplaude de pé alguém que pronunciou um belo discurso, ou que adentra a um determinado recinto. DE PÉ E À ORDEM, sem embargo de melhor entendimento, para mim significa que estamos aguardando ordem, à disposição, tanto individual quanto coletivamente. Pronto para receber e procurar
compartilham das benesses benesses místicas místicas e exotéricas exotéricas que a sessão distribui. distribui. A postura mal executada redunda na sua inexistência, ou ainda, quando o maçom, m açom, estando de pé, relaxa na postura, ele não esta a Ordem, mas no caos. Será como o maçom sem o avental, estará despido. 2. O SINAL GUTURAL OU SAUDAÇÃO MAÇÔNICA: MAÇÔNICA : Partindo da posição de Ordem, o Sinal consiste na rápida retirada da mão direita horizontalmente cruzando todo o pescoço até o ombro deixando-a cair ao longo do corpo, formando uma esquadria e voltandose depois ao Sinal (postura) (postura) de Ordem. O Sinal Gutural Gutural é uma alusão à pena "de ter minha garganta cortada desde o lado, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias do mar na maré baixa, onde a maré flui e reflui duas vezes em vinte e quatro horas, se alguma vez, conscientemente violar esta minha obrigação. Simboliza, portanto, a honra de guardar segredo, preferindo ter a garganta cortada a revelar os segredos as Maçonaria. Os pés em esquadria simbolizam a retidão do caminho a seguir e a igualdade dos princípios fundamentais da Ordem. Os três esquadros formados pela mão, braço e pés significam: podem me degolar que não conto os segredos; o braço e antebraço em esquadria significam força à disposição da Ordem; a esquadria dos pés significa que o caminho do maçom deve sempre ser pautado pela retidão do ângulo reto. São três os esquadros porque três é a idade do aprendiz maçom. 3. DE PÉ E À ORDEM: Significa: a- estando o Maçom em Loja “de pé e à ordem” ele estará fazendo o sinal do grau em que a Oficina da Arte Real está funcionando; de vê ser executado de forma digna, séria, elegante, com o corpo ereto, erguido verticalmente, estando de pé no interior de um Templo Maçônico; b- Que o Irmão ao dizer-se dizer-se “de pé e à ordem” para outro irmão, seu Grão-Mestre, Grão -Mestre, Grão-Mestre Adjunto, Venerável Mestre, 1º Vigilante, 2º Vigilante, V igilante, etc. ele está dizendo que está pronto para receber e cumprir ordens e, principalmente, c- que está cônscio de suas obrigações para com a Sublime Ordem, a Família, a Pátria e a Humanidade; d- que demonstra interesse por assuntos que desconhece; quem cumpre o que promete; quem retribui carinho e, primordialmente, solidariedade. Mas por que de pé? Porque sem dúvida alguma em todos os costumes conhecidos o gesto de FICAR DE PÉ, expressa RESPEITO, REVERÊNCIA, CONSIDERAÇÃO e em alguns casos quer significar FORTE HOMENAGEM. É o caso, por exemplo, quando se aplaude de pé alguém que pronunciou um belo discurso, ou que adentra a um determinado recinto. DE PÉ E À ORDEM, sem embargo de melhor entendimento, para mim significa que estamos aguardando ordem, à disposição, tanto individual quanto coletivamente. Pronto para receber e procurar
cumprir as ordens emanadas de quem pode dar. Pode, ainda, expressar um gesto de humildade, dado que, a humildade é uma das muitas virtudes cultuadas pelos Maçons e pela Maçonaria. Finalmente, toda organização se rege por normas, por regras que se destinam a assegurar a hierarquia e a disciplina. DE PÉ E À ORDEM é mais do que uma mera passagem ritualística; é um ato que homenageia a LITURGIA MAÇÔNICA. Faz lembrar que nas missas, em alguns momentos fica-se de pé, em outros de joelho, tudo para obedecer à liturgia. Faz lembrar também que, em algumas solenidades, fica-se de pé, quando certa autoridade chega; fica-se de pé, quando se executam ou se cantam os hinos oficiais. Nos nossos Templos Maçônicos, quando neles adentram certas autoridades, fica-se de pé, ainda que para isso seja necessária a ordem do dirigente.
4. SAUDAÇÃO RITUALÍSTICA: Devemos estar perfeitamente eretos, altivos formando um Esquadro com os pés, o sinal de ordem que por si só representa um ângulo reto. A Saudação ritualística é símbolo da postura que deve presidir o discurso do Maçom, respeitando-se rigorosamente Venrável Mestre, Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante Só é realizada quando o Obreiro estiver de pé e parado, ou praticando a Marcha Ritualística. Portanto, os Sinais e Saudações jamais podem ser feitos por quem esteja sentado, andando, ou portando Instrumentos de Trabalho (Malhete, Bastões, Espadas, Livros, etc).
5. POSTURA DURANTE A PRECE: Na Revista Maçônica de Cinccinatti, 1849, Moore levanta duas questões sobre a postura durante a prece: 1. É atitude maçônica em Loja, durante os trabalhos ou na abertura ou encerramento quando o Ministro do Evangelho fizer a prece que os obreiros se ajoelhem? Na abertura ou fechamento da Loja é apropriado (não imperativo) fazer-se uma prece, principalmente se houver um membro do clérigo presente oficiando. Durante a prece, cada irmão pode ficar em pé ou ajoelhar-se, conforme sua opinião esteja em harmonia conforme esteja acostumado a praticar em sua religião. Aprendemos quando fomos admitidos na Loja a nos ajoelhar durante a prece. 2. O mestre pode ditar resolver ou adotar durante a prece qualquer outra postura que não a maçônica? Não, durante a prece, deve-se deixar o obreiro adotar a postura de acordo com o ditame de sua consciência. 6.
SENTADO: Segundo Hélio P. Leite, duas são as posturas tradicionais e imutáveis, uma é apresentada encontrando-se o maçom sentado, outra, estando de pé. No entanto,
basta que o pé se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura. A postura sentada é uniforme nos três Graus: pés unidos, joelhos encostados, corpo ereto, braços caídos com as mãos, com seus dedos unidos, descansando sobre os joelhos. A postura essencialmente estática. Assemelha-se a uma postura de Faraós. O maçom terá oportunidade de interrompê-la varias vezes, quando solicitado a se por de pé. Essa postura dá ao corpo o descanso natural, nela se pode permanecer um longo período sem sofrer cãibras ou sacrifícios. A maçonaria adotou essa postura para que a mente acompanhe o desenvolvimento do Ritual, unindo as mentes dos maçons presentes para a construção da Egrégora, possibilitando o envio da grande mensagem ao centro espiritual da Loja e de cada maçom individualmente. Não se trata de espiritualizar a mente, mas apenas do efeito mecânico de separar a mente do corpo, pois sabemos, sem duvida, que é a própria mente que subjuga o corpo, num ato de auto-libertação. Em suma, a maçonaria ensina e orienta o maçom a usar a mente, subjugando, através das posturas o corpo físico, para que não haja qualquer interferência sobre a mente que viaja. José Castellani tece os seguintes comentários a esse respeito: “discordo, frontalmente, dessa bobagem que se tem ensinado, sem nenhuma base, aos Aprendizes: a de ficar sentado em posição de "filha de Maria", ou de casta e pudica donzela, de joelhos unidos. Nunca vi isso em lugar nenhum, nunca houve instruções nesse sentido ; mas desde que fui iniciado, há quase 34 anos, tenho visto os Mestres de Cerimônias exigirem essa postura esdrúxula, sem que saibam porque. Perguntei a alguns deles, em várias ocasiões, porque exigiam isso ; e a resposta era invariável: "Não sei. Eu aprendi assim". É certo que o maçom não deve ter uma postura relaxada, mas pode se sentar normalmente, sem essa frescura de joelhos unidos, que, como médico, posso garantir ao caro Ir.:, é uma postura forçada, cansativa e prejudicial, principalmente para os mais velhos e para os mais gordos”. Um dever maçônico é “procurar a luz”, assim, pesquisamos o que poderia nos brindar a ciência médica contemporânea sobre a posição sentada. A posição sentada aconselhável: a- As costas devem estar retas, os ombros para trás; b-
O quadril deve tocar o encosto da cadeira;
c- Sente-se no fim do assento e apoie-se completamente; d- Tente elevar o tronco por uns 10 segundos e depois relaxe um pouco; e- Distribua seu peso em ambos quadris por igual;
f-
Seus joelhos devem formar um ângulo reto com a coxa e devem esta um pouco mais elevados que o quadril (se possivel, use um descanso sob os pés;
g- Não cruze as pernas; h- Mantenha os pés no chão; i- Evite permanecer na posição por mais de 30 minutos. A boa postura enquanto sentado, diferentemente do que pensa não é cansativa, não requer muito esforço, nem gera dor, pois respeita a configuração da coluna sem sobrecarregá-la. Assim, a postura recomendada pelos especialistas aproximase daquela que apregoa o primeiro debatedor e parecem exagerados os comentários do ilustre José Castellani. B- A MANEIRA DE ANDAR, DE SE LOCOMOVER E DE SE COMPORTAR 1. ADENTRANDO O TEMPLO: Para entrar no templo, após transpor a porta, assume a Postura Maçônica com o sinal da ordem. Os três passos devem ter amplitudes diferentes proporcionais a 9, 12 e 15 (3, 4, 5). Avançando sem levantar os pés, não se abandona o plano físico, como ponto de apoio e com o pé esquerdo à frente, sobre a linha central do templo, segue o caminho dos mestres, a Linha evolutiva para onde obrigatoriamente ele deve seguir, o pé esquerdo é arrastado para frente e depois o calcanhar direito bate em esquadro no calcanhar esquerdo. Os três passos simbolizam a- o tríplice período que marcará as etapas do estudo e do progresso do Maçom; b- as três qualidades morais que devem caracterizar o Ap.´. : Retidão, decisão e discernimento. Simbolismo da marcha do aprendiz: Durante a marcha, na interpretação mística e esotérica da Maçonaria, o aprendiz maçom no Rito Escocês Antigo e Aceito não deve levantar o pé do chão, e sim arrastá-lo. Dentro da liturgia maçônica a marcha tem sentido esotérico, ligado a uma espécie de campo de força do pensamento, gerado pelos irmãos reunidos em loja; chamam-no Egrégora. Dizem os místicos e esotéricos da arte da Maçonaria, ser este um campo de força que parte do oriente, tem um pólo na coluna da sabedoria, na pessoa do venerável mestre e termina na pessoa do guarda do templo; sendo esta a razão do guarda do templo nunca poder sair de seu posto, nem do templo, e a porta do templo não pode ser tocada por outro irmão oficial qualquer enquanto a loja estiver aberta. O aprendiz maçom está ligado às coisas da matéria, ele constrói seu ser material, ligado à Terra e depois, ao galgar outros graus ele passa a tirar os pés do chão. Em nenhum momento, nenhuma das palmas dos pés, tanto direito como esquerdo descolam do chão. Há quem queira explicar este arrastar de pés como ligados ao fato do aprendiz maçom ainda não estar simbolicamente acostumado com toda a luz, então vai tateando. A
marcha do aprendiz maçom tem relações com as três colunas do templo: sabedoria, força e beleza. Sabedoria porque se destaca a cabeça como se estivesse numa prateleira quando se coloca a mão em esquadro na garganta; Beleza porque a postura e a marcha devem ser feitos com garbo, energia, elegância; Força porque devem ser feitos de forma enérgica, orgulhosa e denotando força moral. Além disso, o posicionamento da marcha do aprendiz é emblema de três passagens: nascimento, vida e morte. Quando bem feito representa discernimento, retidão e decisão. Quando a marcha é torta e frouxa representa: Inépcia, farsa, vacilação. Pés em esquadria, com o direito voltado para o Norte e o esquerdo voltado para o Oriente: retidão de caráter do iniciado; Três passos, com o pé esquerdo à frente, juntando-se o pé direito a cada passo, caminhar do ocidente para o oriente, em busca da luz (conhecimento); levado pelo pé esquerdo (lado do coração - emoção e imaginação); apoiado e freado pelo pé direito (razão e inteligência); a cada passo do esquerdo deve-se juntar o direito (emoção e imaginação não devem afastar-se demasiadamente da razão e inteligência). Marcha interrompida: penosa e vagarosa. Simbologia divergente da ciência médica atualmente conhecida, quando se sabe que o hemisfério cerebral dominante em 98% dos humanos é o hemisfério esquerdo, é responsável pelo pensamento lógico e competência comunicativa, enquanto o hemisfério direito é o responsável pelo pensamento simbólico e pela criatividade. Geometricamente há uma única dimensão: a linha. 2. A LOCOMOÇÃO EM LOJA
A. SUBIDA E DESCIDA DOS DEGRAUS DO TEMPLO. (6) Sete são os degraus do Templo os quatro do Oc.’. que dão acesso ao Or.’., representam temperança, justiça, coragem e prudência e os três degraus que dão acesso ao Alt.’. do Ven.’. representam fé, esperança e caridade. Todos os degraus, sempre que possível, serão subidos ou descidos um a um, rompendo a marcha com o p.’. dir.’.e o esq.’. juntando-se a ele, formando uma esquadria, se assim permitir a largura do degrau.
(ver livro de
Castelani) B. A CADEIA DE UNIÃO. Após o encerramento dos trabalhos, ainda em Templo,
forma-se a Cadeia de União; forma-se, isto é, compõe-se colocando todos os presentes em círculo, sendo que os Oficiais defronte aos locais que ocupavam, o Venerável Mestre voltado com as costas para o Oriente e o Mestre de Cerimônias, no lado oposto dando as costas à Porta de Entrada. A formação será em círculo, procurando-se, quando possível, colocar o Altar no centro, como
Ponto Central de Loja. Cada Loja caracteriza a sua Cadeia de União, observadas, porém, certas regras gerais; assim, formado o Círculo, os Irmãos que são os seus Elos, permanecem eretos com os braços caídos. O Venerável Mestre comanda que os pés se unam; cada um, une os calcanhares e abre os pés em esquadria, tocando as pontas dos pés dos Irmãos que estão ao lado. Forma-se, assim, um círculo unindo os Elos, dando uma base sólida posta no pavimento; é o contato com a matéria; o Venerável observa se todos se posicionam corretamente. Assim, as extremidades ficam unidas equilibrando o corpo. A seguir, cruzam-se os braços, sendo que o braço direito é colocado sob o esquerdo; dão-se as mãos. As segundas extremidades, então, unem-se; a posição obriga o aperto das mãos, bem como, o aperto do plexo solar, controlando assim, a respiração. Depois de observado que os braços estão harmoniosamente cruzados, o Venerável concita os Irmãos a que respirem uniformemente, com rápido exercício de inspiração e expiração; quando a respiração for uniforme, o ar dentro do círculo, ou seja o Prana (ou, no feminino, a Prana) contido pelas paredes redondas formadas pelos Elos, circula nos pulmões de todos, numa troca constante de energias. Os Elos estarão, então, unidos pelos pés, pelos braços e mãos e pela respiração. Falta a união das mentes. Há um fundo musical apropriado; um incenso é aceso; silêncio. O Venerável Mestre avisa que circulará a Palavra Semestral transmitida de ouvido a ouvido, sussurrando-a partindo "a direita e da esquerda até chegar correta ao Mestre de Cerimônias que com um aceno dirá que chegou Justa e Perfeita. Caso, pelo caminho, a Palavra resultar errada, então o Mestre de Cerimônias dirá em voz alta que a Palavra chegou incorretamente; o Venerável Mestre repetirá, então, a operação. A Palavra Semestral é distribuída como garantia de freqüência, dando a regularidade maçônica. Essa Palavra une as mentes e assim, todo o organismo humano ficará unido; todo Elo se unirá aos demais Elos; haverá um só pensamento; uma só mecânica. A Palavra Semestral provém da Autoridade Superior, ou seja, do Grão-Mestre. O Grão-Mestre, recolhido ao seu gabinete, em meditação, busca uma Palavra que possa servir de contato entre ele e a sua Jurisdição. Não se trata de uma Palavra comum surgida de um primeiro pensamento, mas uma Palavra gerada pelo Espírito que possa representar a Autoridade do Grão-Mestre e que transmitida pelas diversas Cadeias de União, possa na realidade desempenhar o papel de União.
C. O SILÊNCIO. Em Loja, o Aprendiz Maçon não tem direito ao uso da palavra.
Esta frase, sendo substancialmente verdadeira, não espelha, porém, correctamente a realidade. A mesma ideia, correctamente formulada, expressa-se pela seguinte frase: em Loja, o Aprendiz Maçon beneficia do direito ao silêncio e cumpre o dever do silêncio. O Aprendiz Maçon não usa da palavra em Loja, não porque se lhe não reconheça capacidade para tal (pelo contrário: o Aprendiz foi cooptado para integrar a Loja, pelo que se lhe reconhece valor), não porque não se lhe atribua um estatuto inferior aos restantes (mais uma vez, pelo contrário: o Aprendiz tem um estatuto de plena igualdade pelos restantes e é um importante pólo de atenção da Loja, que tem como uma das suas mais importantes tarefas a sua formação), mas porque o cumprimento de um período de silêncio é considerado imprescindível para o seu processo de aperfeiçoamento. O silêncio do Aprendiz em Loja é importante por, pelo menos, três razões: a defesa do próprio Aprendiz, a focalização da sua atenção para a simbologia de que se vê rodeado e a demarcação de prioridades no seu processo de aperfeiçoamento. Em primeiro lugar, estando o Aprendiz Maçon confinado ao silêncio, nada tem de dizer, sobre nada tem que opinar, nenhuma posição lhe é exigida. O silêncio a que é confinado funciona, desde logo, como um meio de defesa, de protecção, do mesmo. O Aprendiz Maçon está a efectuar um processo de integração num grupo novo, com regras específicas, com uma ligação interpessoal forte. Desejaria, porventura, ter uma atitude proactiva de se dar a conhecer, de intervir, de mostrar o seu valor. Mas não precisa: que tem valor, já todo o grupo o sabe - por isso o aceitou no seu seio -, o conhecimento advirá, nos dois sentidos, com o tempo e a naturalidade dos contactos entre todos. O Aprendiz Maçon está num processo de mudança de paradigma quanto à forma de estar social. Os valores apreciados nos meios profanos não serão os mesmos que são preferidos entre os maçons. Na Maçonaria não se busca eficiência, produtividade, riqueza, estatuto, etc.. Na Maçonaria valoriza-se a força de carácter, o reconhecimento das próprias imperfeições, o desejo de melhorar, a ponderação, o respeito pelo outro, a tolerância, a paciência, etc.. Seria injusto para o Aprendiz maçon que, vindo das realidades do mundo profano, está ainda em processo de adaptação aos objectivos do método maçónico de aperfeiçoamento, deixá-lo expressar opiniões que, a breve trecho, mudará, exprimir conceitos que, desejavelmente, abandonará, em suma, actuar como está
habituado a actuar no mundo profano, para logo verificar que errou e que o seu erro foi publicamente exposto. Todo o processo de aprendizagem é um processo de tentativa-erro-correcção. O aperfeiçoamento pessoal é um processo também com estas características. Errar é normal. Será, porventura, até necessário. Os maçons experientes sabem-no. Mas quem está a soletrar as primeiras letras do novo alfabeto de valores só com o tempo o verificará. Não necessita de errar publicamente e, porventura, sentir-se diminuído com isso. Tempos virão em que será muito útil, para si e para os demais, que expresse a sua opinião, que colabore, que intervenha. Enquanto está na fase de aprendizagem, o que se espera dele é que aprenda, que se situe, que se concentre em si próprio, não na imagem que gostaria de transmitir para os demais. Por outro lado, o facto de o Aprendiz maçon estar confinado ao silêncio, permite-lhe focalizar a sua atenção para tudo o que o rodeia, para tudo o que se passa, para tudo o que é dito - sem necessidade de responder! A experiência mostra-nos que, muitas vezes, não damos a atenção que deveríamos dar a situações, a acções, a declarações, porque estamos em simultâneo a pensar na resposta que vamos dar à situação, à acção, à declaração. O Aprendiz Maçon, com o seu direito ao silêncio, está eximido de responder, de opinar. Não tem assim de desviar a sua atenção para preparar a sua resposta. Pode e deve concentrar toda a sua atenção no que se passa, meditar sobre o seu significado, errar ou acertar, emendar o erro ou confirmar o acerto, em suma, ver (ver mesmo, não apenas olhar...) os símbolos, procurar compreendê-los e atribuir-lhes significados, utilizar esse conhecimento para sua própria melhoria. O silêncio do Aprendiz permite-lhe, finalmente, pensar, depois reflectir e seguidamente meditar. E pensar, reflectir e meditar é o principal trabalho que tem a fazer. Porque só assim verá para além do óbvio, só assim despertará para o desconhecido, só assim se virará do exterior para o interior de si mesmo. E só assim poderá descobrir que tudo o que verdadeiramente importa já o tem, dentro de si. Basta que o encontre, que o utilize, que o aceite, que o desfrute! A prioridade do maçon é ele próprio. O trabalho do maçon é melhorar, aperfeiçoar-se. Tudo o que de bom o maçon faça tem como objectivo esse aperfeiçoamento. A solidariedade é um meio de aperfeiçoamento. A fraternidade é um meio de aperfeiçoamento. O comportamento tolerante é um meio de aperfeiçoamento.
O importante está dentro de si. Tudo o que é exterior,
incluindo a riqueza, posição social, reconhecimento dos demais, só tem valor na
medida em que se repercuta positivamente no interior de cada um. O Aprendiz Maçon vai, em silêncio, conhecer e aprender o significado de muitos símbolos. Vai, em silêncio, assistir a rituais e procedimentos. Vai, em silêncio, assistir a debates e verificar como se podem debater opiniões contrárias de modo civilizado, profícuo e satisfatório. Mas vai, sempre com o auxílio do silêncio, que há-de vir a compreender que não foi uma imposição, antes um benefício, sobretudo surpreender, apreender e compreender que o primeiro grande objectivo do maçon, o primeiro grande passo para se aperfeiçoar, a primeira ferramenta para descortinar o significado da Vida e da sua existência, é CONHECER-SE A SI MESMO. E esse conhecimento de si mesmo não se obtém falando para os outros, conversando, discursando, palrando, opinando. Esse conhecimento de si mesmo adquire-se lentamente, às vezes dolorosamente, sempre buscando persistentemente, apenas em diálogo consigo mesmo. O silêncio do Aprendiz Maçon - quanto mais cedo este o perceba, melhor! - só existe perante os demais. Na realidade, o silêncio do Aprendiz mais não é do que um ensurdecedor diálogo consigo próprio, uma discussão que o que tem de bom trava com o que tem de mau, uma conversa com a criança que nos esquecemos de ser, com o adulto ponderado que, às vezes, deixamos para trás de nós próprios, com o experiente e sabedor ser que, de qualquer forma, o decurso do tempo mostrará que existe em nós, nós é que, muitas vezes, não damos por ele e não nos damos ao trabalho de inquirir se ele existe. É no silêncio que o Aprendiz Maçon vai amaciando as asperezas da pedra bruta que é ele próprio. O silêncio do Aprendiz Maçon é o primeira prenda que a Loja lhe dá. Deve o Aprendiz Maçon utilizá-la como uma ferramenta. Se a utilizará bem ou mal, ele próprio - e só ele - o avaliará! Rui Bandeira Publicado por Rui Bandeira às 19:16
COMPORTAMENTO SENTADO COMPORTAMENTO EM LOJA
POSICIONAMENTO DOS OBREIROS EM LOJA MAÇÔNICA Helio P. Leite 14.09.2010 Postura da Ordem: Atitude assumida pelos IIr.’. ao se darem a conhecer, em cumprimento á apresentação do Ritual. A postura especifica da Ordem e a do Ap.’., inclusive o sinal, é única e universal para todos os ritos e maçons do mundo. Alem desta, cada grau possui a que lhe é característica. A liturgia maçônica exige que os maçons mantenham, quando em Loja as posturas do Grau. Lá conhecemos as posturas do Ap.’. e seu significado. A posição do corpo físico contribui para
o êxito de uma sessão, contudo, algumas Lojas, não por ignorância, mas por desleixo e desinteresse, não dão muita importância de como se senta o maçom e como de pé se coloca, para receber os fluidos e as vibrações, bem como transmiti-las aos IIr.’. que como eles compartilham das benesses místicas e exotéricas que a sessão distribui.
A postura mal executada redunda na sua inexistência. Será como o maçom sem o avental estará despido. A postura do Ap.’., estando de pé e a Ordem , raramente é apresentada com a perfeição
exigida pelo Ritual. Duas são as posturas tradicionais e imutáveis, uma é apresentada encontrando-se o maçom sentado, outra, estando de pé. No entanto, basta que o pé se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura.
A postura sentada é uniforme nos três Graus: pés unidos, joelhos encostados, corpo ereto, braços caídos com as mãos, com seus dedos unidos, descansando sobre os joelhos. A postura essencialmente estática. Assemelha-se a uma postura de Ioga. O maçom terá oportunidade de interrompê-la varias vezes, quando solicitado a se por de pé. Essa postura dá ao corpo o descanso natural, nela se pode permanecer um longo período sem sofrer cãibras ou sacrifícios. Mas porque a maçonaria adotou essa postura? Para que a mente acompanhe o desenvolvimento do Ritual, unindo as mentes dos maçons presentes para a construção da Egrégora, possibilitando o envio da grande mensagem ao centro espiritual da Loja e de cada maçom individualmente. Não se trata de espiritualizar a mente, mas apenas do efeito mecânico de separar a mente do corpo, pois sabemos, sem duvida, que é a própria mente que subjuga o corpo, num ato de auto-libertação. Em suma, a maçonaria ensina e orienta o maçom a usar a mente, subjugando, através das posturas o corpo físico, para que não haja qualquer interferência sobre que viaja. Quando o maçom, estando de pé, relaxa na postura, ele não esta a Ordem, mas no caos. CIRCULAÇÃO EM LOJA (MAÇONARIA ADONHIRAMITA) Todos os IIr.’., ao adentrar no Templo, durante a sessão, devem fazê-lo com as devidas formalidades, ou seja, o retardatário devera entrar com a marcha do grau, cumprimentar o Ven.’., os VVig.’. e aguardar, entre CCol.’. e à Ordem, que o Ven.’. o autorize a ocupar o seu lugar em Loja. A exceção é feita para as delegações de Loja. A circulação ordenada no espaço entre CCol.’., estando acesa a Chama Sagrada, observa -se rigorosamente as disposições ritualísticas de circulação, tais como giro na Loja, rompimento de Marcha, subida e descida dos degraus etc. a circulação é feita de acordo com o símbolo de “infinito” (∞ - no sentido horário no Oc.’. e anti-horário no Or.’.), rompendo com o pé direito
e sempre com o Sin.’. do Grau, se efetuada após a abertura do L.’. da L.’.. a circulação de um Ir.’. em Loja é feita de acordo com o esquema apresentado na Planta do Templo. O M.’. CCer.’. circula com a esp.’. ao invés do Sin.’. do Gr.’., ou seja, posiciona o anteb.’. dir.’. junto do peito, formando uma esqud.’. com o BR.’. e com a m.’. dir.’. segura a esp.’., perpendicularmente, sem deixá-la tocar o corpo, procedendo da mesma maneira os MM.’. designados para formação do Pálio, Comissão de Recepção à Bandeira e sua Guarda de Honra. O M.’.CCer.’. ou outro Ir.’. circula sem o Sin.’. o Gr.’., quando portar material litúrgico, documentos, livros e certificados. Faz vênia (reverencia com a cabeça) ao Ven.’. o Ir.’. que circula portando esp.’. ou objeto, sempre que cruzar a linha imaginaria que delimita o S.’. e o N.’., como, também, na linha da balaust.’., antes de ingressar no Or.’. e dele sair. Se não portar esp.’. ou objeto, o Ir.’. que circula que circula com o Sin.’. do Gr.’. desfaz e o recompõe toda vez que cruzar a linha imaginária que delimita o S.’. e o N.’., como também, na linha da balaust.’. antes de ingressar no Or.’. e dele sair. SUBIDA E DESCIDA DOS DEGRAUS DO TEMPLO. Sete são os degraus do Templo os quatro do Oc.’. que dão acesso ao Or.’., representam temperança, justiça, coragem e prudência e os três degraus que dão acesso ao Alt.’. do Ven.’. representam fé, esperança e caridade. Todos os degraus, sempre que possível, serão subidos ou descidos um a um, rompendo a marcha com o p.’. dir.’.e o esq.’. juntando-se a ele, formando uma esquadria, se assim permitir a largura do degrau. CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRECHO ACIMA – Edward dos santos
Quanto a essa explicação “ocultista” da postura, deixa pra lá. É a onda de misticismo que assola a sociedade, entrando em nossas Lojas. Esse termo, inclusive, é de recente introdução o vacubulário maçônico e os dicionários nem o registra. São as artes de quem quer transformar uma instituição, que é uma construtora social, através de sua ação política, social e assistencial, numa seita metafísica e até religiosa, descaracterizando-a e tirando o seu racionalismo. A Maçonaria é ativa e não pode se tornar
contemplativa, por mais que queiram os que têm---repito---os pés na estratosfera e a cabeça no espaço sideral, para igualar o vácuo interno no vácuo externo. Edward dos Santos – MI.’. – Grau 33
Importante: TEXTO EXTRAÍDO DO ANAIS DO XIII ERAC. Considerações sobre o trecho acima -- José Castellani O trecho da circulação em Loja, foi totalmente transcrito de obras minhas, que devem ter sido usadas para esse trabalho do ERAC. Essa foi uma grande luta minha, pois, há 30 anos, todo mundo circulava à ordem. Já quanto à primeira parte, referente à postura, discordo, frontalmente, dessa bobagem que se tem ensinado, sem nenhuma base, aos Aprendizes: a de ficar sentado em posição de "filha de Maria", ou de casta e pudica donzela, de joelhos unidos. Nunca vi isso em lugar nenhum, nunca houve instruções nesse sentido ; mas desde que fui iniciado, há quase 34 anos, tenho visto os Mestres de Cerimônias exigirem essa postura esdrúxula, sem que saibam porque. Perguntei a alguns deles, em várias ocasiões, porque exigiam isso ; e a resposta era invariável: "Não sei. Eu aprendi assim". É dessa maneira que se perpetuam as sandices maçônicas, influenciando Aprendizes e Companheiros, como nesse trabalho do ERAC (ERAC que pretendemos disciplinar e organizar, na próxima administração do GOSP). É certo que o maçom não deve ter uma postura relaxada, mas pode se sentar normalmente, sem essa frescura de joelhos unidos, que, como médico, posso garantir ao caro Ir.:, é uma postura forçada, cansativa e prejudicial, principalmente para os mais velhos e para os mais gordos. Quanto a essa explicação "ocultista" da postura, deixa pra lá. É a onda de misticismo que assola a sociedade, entrando em nossas Lojas. Os maçons operativos e os que criaram a Maçonaria dos Aceitos, a forma moderna, jamais pensaram em misticismo e nunca lhes passou pela cabeça essa tal de "egrégora". Esse termo, inclusive, é de recente introdução no vocabulário maçônico e os dicionários nem o registram.
São as artes de quem quer transformar uma instituição, que é uma construtora social, através de sua ação política, social e assistencial, numa seita metafísica e até religiosa, descaracterizando-a e tirando o seu racionalismo. A Maçonaria é ativa e não pode se tornar contemplativa, por mais que queiram os que têm --- repito --- os pés na estratosfera e a cabeça no espaço sideral, para igualar o vácuo interno ao vácuo externo. Ergonomia sentado E desenvolveu uma tese que serve para seu trabalho: 6 os pés devem estar completamente apoiados; 6 a altura do assento deve permitir a formação de um ângulo reto das coxas com as pernas; 6 a região renal deve estar completamente apoiada no encosto; 6 o assento deve apresentar depressões para evitar que o peso da perna pressione os vasos sanguíneos, estrangulando-os. Ver também: http://www.posdesign.com.br/artigos/tese_suzi/Volume%201/09%20Cap%C3%ADtulo%205% 20%20-%20Biomec%C3%A2nica%20da%20%20postuta%20sentada.pdf
Sentado: argument de castelani filhas de maria
. TURNING YOUR BACK:
Never turn one’s back on the Master to address the lodge without first receiving permission from the Master to speak.
Why? Any debates that are in motion must be conducted using proper Masonic etiquette. One always stands to order when addressing the chair. Customs differ in various jurisdictions as to the method of salute, however some salute should always be given when addressing the Master.
Two brethren, both on their feet, simultaneously arguing a motion, who are facing each other and ignoring the Master is unacceptable.
Masonic Etiquette, for the most part, is merely good manners and respect for your lodge, its members, its Worshipful Master and the convention of Freemasonry, in general.(ver Masonic etiquette) The following items are not Masonic offenses, They are simply a lack o f Masonic Etiquette…or in other words, considered to be “bad form” or bad manners.
Coloquei o título em um site de pesquisa e o primeiro trabalho encontrado, ( Valdemar Sansão E-mail:
[email protected] ) COMPORTAMENTO E POSTURA MAÇÔNICOS
A ordem, o amor e o progresso são, ao mesmo tempo, a causa e o objetivo de nossas reuniões. Quando examinamos os conceitos de ordem, logo vislumbramos a necessidade da ritualística bem executada. Em especial em nossos trabalhos temos um ritual a ser seguido, nosso cerimonial deve seguir todos os cânones, meticulosamente, estabelecendo uma unidade de doutrina, a antítese seria a anarquia. (Cogitar usar) Todo Irmão estará convencido de que haverá de ter um comportamento adequado em todo o momento e lugar, não só Maçônico, mas durante vinte e quatro horas de seu dia. Conceitos impessoais, deduções subjetivas, pensamentos menores e pré-conceitos sem fundamentação são razões mais que suficientes para demonstrar o quão vazio será o relacionamento deste Ir.·. para com seus pares.
(já usei) Ao fazermos o Sinal de Ordem, bem como a Saudação Ritualística, devemos estar perfeitamente eretos, altivos formando um Esquadro com os PP.’. quando executarmos o sinal de ordem que por si só representa um ângulo reto. É símbolo da postura que deve presidir o
discurso do Maçom, respeitando-se rigorosamente E.’., N.’. e Pr.’.. Dessa forma, só são realizados quando o Obr.’. estiver de pé e parado, ou praticando a Marcha Ritualística. Portanto, os Sinais e Saudações jamais podem ser feitos por quem esteja sentado, andando, ou portando Instrumentos de Trabalho (Malhete, Bastões, Espadas, Livros, etc).
A maçonaria não é secreta, mas discreta. As cerimônias que realizamos aqui só interessam a nós, são reservadas aos iniciados.” O esquadro com os pés O sinal do aprendiz (http://www.ephesians5-11.org/handshakes.htm
(Já usei)The sign of the Entered Apprentice alludes to the penalty of the Entered Apprentice's obligation. The sign is made by drawing the right hand rapidly across the neck as shown on the left. The penalty that the sign alludes to is, "having my throat cut across, my tongue torn out by its roots, and my body buried in the rough sands of the sea at low water mark, where the tide ebbs and flows twice in twenty-four hours, should I ever knowingly violate this my Entered Apprentice obligation."
Explanation of the Entered Apprentice sign: Draw the right hand rapidly across the neck as represented and drop the arm to the side. This action shows the penalty of having the throat cut and the tongue ripped out. O cumprimento do aprendiz (se chama BOAZ The Grip of the Entered Apprentice is made by pressing the thumb against the top of the first knuckle-joint of the fellow Mason, the fellow Mason also presses his thumb against the first Mason's knuckle.
The name of this grip is "Boaz". When a candidate is imparted with this grip and its usage it is done in this manner."
Rizardo da carmine: A marcha do Aprendiz é com três passos que formam um ângulo reto. Cada passo indica a retidão do caminho que o Maçom deve seguir na jornada da vida; e
todos os três unidos indicam que essa reta deve ser conduzida até o Terceiro Grau, ou seja, ao "superlativo". O sinal do Grau compõe-se de três movimentos, sendo que o da "ordem" será o primeiro. Esses três movimentos reunidos oferecem uma forma que lembra todas as imagens simbólicas do Triângulo. O sinal de ordem que por si só representa um ângulo reto, é símbolo da postura que deve presidir o discurso do Maçom. O toque, que possui, também, três movimentos, sendo que dois, precipitados e um lento, simboliza a atividade e a continuidade com os quais deve ser orientado o trabalho. A bateria por três representa, a atenção, o zelo e a perseverança necessários para cumprir a obra maçônica. O tríplice abraço é a imagem do afeto fraterno que une todos os Maçons. Por fim, a aclamação, também essa, por três, exprime os votos formulados aos Maçons por cada irmão, por cada Loja em particular e para a prosperidade maçônica em geral. O que devemos entender pelas palavras: "Três governam a Loja"? Se, no sentido literal, esses são o Venerável e os dois vigilantes, devemos recordar que no sentido simbólico, o número três representa em especial a Deus, Inteligência e Virtude. Por conseguinte essa proposição significa que a loja, ou melhor, a Maçonaria tem por Mestre, somente a Deus, por guia nos trabalhos, a Inteligência e por finalidade de suas ações, a Virtude. A CADEIA DE UNIÃO Após o encerramento dos trabalhos, ainda em Templo, forma-se a Cadeia de União; formase,isto é, compõe-se colocando todos os presentes em círculo, sendo que os Oficiais defronte aos locais que ocupavam, o Venerável Mestre voltado com as costas para o Oriente e o Mestre de Cerimônias, no lado oposto dando as costas à Porta de Entrada. A formação será em círculo, procurando-se, quando possível, colocar o Altar no centro, como Ponto Central de Loja. Cada Loja caracteriza a sua Cadeia de União, observadas, porém, certas regras gerais; assim, formado o Círculo, os Irmãos que são os seus Elos, permanecem eretos com os braços caídos. O Venerável Mestre comanda que os pés se unam; cada um, une os calcanhares e abre os pés em esquadria, tocando as pontas dos pés dos Irmãos que estão ao lado. Forma-se, assim, um círculo unindo os Elos, dando uma base sólida posta no pavimento; é o contato com a matéria; o Venerável observa se todos se posicionam corretamente. Assim, as extremidades ficam unidas equilibrando o corpo.
A seguir, cruzam-se os braços, sendo que o braço direito é colocado sob o esquerdo; dão-se as mãos. As segundas extremidades, então, unem-se; a posição obriga o aperto das mãos, bem como, o aperto do plexo solar, controlando assim, a respiração. Depois de observado que os braços estão harmoniosamente cruzados, o Venerável concita os Irmãos a que respirem uniformemente, com rápido exercício de inspiração e expiração; quando a respiração for uniforme, o ar dentro do círculo, ou seja o Prana (ou, no feminino, a Prana) contido pelas paredes redondas formadas pelos Elos, circula nos pulmões de todos, numa troca constante de energias. Os Elos estarão, então, unidos pelos pés, pelos braços e mãos e pela respiração. Falta a união das mentes. Há um fundo musical apropriado; um incenso é aceso; silêncio. O Venerável Mestre avisa que circulará a Palavra Semestral transmitida de ouvido a ouvido, sussurrando-a partindo "a direita e da esquerda até chegar correta ao Mestre de Cerimônias que com um aceno dirá que chegou Justa e Perfeita. Caso, pelo caminho, a Palavra resultar errada, então o Mestre de Cerimônias dirá em voz alta que a Palavra chegou incorretamente; o Venerável Mestre repetirá, então, a operação. A Palavra Semestral é distribuída como garantia de freqüência, dando a regularidade maçônica. Essa Palavra une as mentes e assim, todo o organismo humano ficará unido; todo Elo se unirá aos demais Elos; haverá um só pensamento; uma só mecânica. A Palavra Semestral provém da Autoridade Superior, ou seja, do Grão-Mestre. O Grão-Mestre, recolhido ao seu gabinete, em meditação, busca uma Palavra que possa servir de contato entre ele e a sua Jurisdição. Não se trata de uma Palavra comum surgida de um primeiro pensamento, mas uma Palavra gerada pelo Espírito que possa representar a Autoridade do Grão-Mestre e que transmitida pelas diversas Cadeias de União, possa na realidade desempenhar o papel de União.
Ótimo esse pr
sábado, 12 de fevereiro de 2011 Marcha do Aprendiz Maçom http://segredomaconico.blogspot.com/2011/02/marcha-doaprendiz-macom.html
Charles Evaldo Boller
Sinopse: Simbolismo, misticismo e esoterismo ligados à marcha do aprendiz maçom.
Durante a marcha, na interpretação mística e esotérica da Maçonaria, o aprendiz maçom no Rito Escocês Antigo e Aceito não deve levantar o pé do chão, e sim arrastá-lo. Dentro da liturgia maçônica a marcha tem sentido esotérico, ligado a uma espécie de campo de força do pensamento, gerado pelos irmãos reunidos em loja; chamam-no Egrégora. Pessoalmente nunca senti a manifestação desta hipotética energia, talvez porque ainda não alcancei os níveis certos na Escada de Jacó, ou nunca o alcançarei por possuir mente de formação preponderantemente cartesiana. Dizem os místicos e esotéricos da arte da Maçonaria, ser este um campo de força que parte do oriente, tem um polo na coluna da sabedoria, na pessoa do venerável mestre e termina na pessoa do guarda do templo; sendo esta a razão do guarda do templo nunca poder sair de seu posto, nem do templo, e a porta do templo não pode ser tocada por outro irmão oficial qualquer enquanto a loja estiver aberta.
O aprendiz maçom está ligado às coisas da matéria, ele constrói seu ser material, ligado à Terra. É o que significa o esquadro sobre o compasso. O aprendiz maçom está ligado às coisas materiais e depois, ao galgar outros graus ele passa a tirar os pés do chão.
Alguns irmãos brincam com a marcha do aprendiz maçom, chamando-a de a marcha do "manquinho", exatamente devido esta característica do pé esquerdo ser arrastado para frente e depois o calcanhar direito bate em esquadro no calcanhar esquerdo.
Em nenhum momento, nenhuma das palmas dos pés, tanto direito como esquerdo descolam do chão. Há quem queira explicar este arrastar de pés como ligados ao fato do aprendiz maçom ainda não estar simbolicamente acostumado com toda a luz, então vai tateando.
De tudo o que se lê a respeito, o arrastar de pés está ligado unicamente ao fato do aprendiz maçom estar ligado ao chão, à Terra, um dos quatro elementos, porque ainda não galgou a escada em direção de sua espiritualização. Isto é simbólico, mas pretende passar sensibilidade com os assuntos da espiritualidade.
Pessoas como eu poderão dizer, num primeiro instante, que é bobagem, mas sabemos que a ritualística maçônica carrega em si mensagens em seus símbolos que talvez um dia o iniciado vai descobrir o significado. Daí, se mudar o símbolo, muda-se a mensagem, então é importante executar a ritualística com rigor, senão ela realmente não passa de atitude fingida e não de um símbolo esotérico. E sabemos que estamos na Maçonaria para nos influenciarmos mutuamente. As quatro linhas de pensamento básicas da Maçonaria devem fundir-se numa só para preparar o homem em sua caminhada pela sociedade, onde fará sua obra.
Um exemplo: sabe-se que a espada do guarda do templo é uma arma branca (que não corta nada fisicamente), mas além de ser símbolo da honra e do poder, ela é o que espanta as más influências do mundo externo à Egrégora; e se a espada fosse substituída por um fuzil AR-15? Este último também é uma arma de ataque, porém, que mensagem esta poderá transmitir? Será que a mensagem é a mesma da espada? A metralhadora transmite a mensagem de ser arma de honra? Ou de destruição em massa? É razão para preservarmos os símbolos exatamente como foram idealizados pelos primeiros maçons com risco da mensagem original perder-se. O mesmo se dá com o movimento arrastado dos pés durante a marcha do aprendiz. Será esta uma daquelas invenções que poluem a Maçonaria Simbólica, dita por Albert Pike?
Ainda não é possível afirmar, ademais, na Maçonaria tudo parece ter uma razão de ser até prova em contrário; é assim que funciona. A marcha do aprendiz maçom tem relações com as três colunas do templo: sabedoria, força e beleza. Sabedoria porque se destaca a cabeça como se estivesse numa prateleira quando se coloca a mão em esquadro na garganta; Beleza porque a postura e a marcha devem ser feitos com garbo, energia, elegância; Força porque devem ser feitos de forma enérgica, orgulhosa e denotando força moral.
Além disso, o posicionamento da marcha do aprendiz é emblema de três passagens: nascimento, vida e morte. Quando bem feito representa discernimento, retidão e decisão. Quando a marcha é torta e frouxa representa: Inépcia, farsa, vacilação.
Os três esquadros formados pela mão, braço e pés significam: podem me degolar que não conto os segredos; o braço e antebraço em esquadria significam força à disposição da Ordem; a esquadria dos pés significa que o caminho do maçom deve sempre ser pautado pela retidão do ângulo reto. São três os esquadros porque três é a idade do aprendiz maçom.
Acima de qualquer especulação ou consideração, é importante lembrar que existem duas maneiras de efetuar qualquer tarefa: fazer bem feito ou mal feito: implica que, tanto para fazer bem feito, como para fazer mal feito leva-se quase o mesmo tempo e se gasta quase o mesmo recurso; então faça bem feito! Ademais, como estudante da arte real é importante fazer tudo bem feito, para escalar a Escada de Jacó com galhardia e progredir espiritualmente para honra e à Glória do Grande Arquiteto do Universo.
DE PÉ E À ORDEM http://www.revistauniversomaconico.com.br/ritualistica/em-pe-e-a-ordem/ A Maçonaria é uma instituição admirável. Pelos seus princípios, pela sua história e pela sua razão de ser.
Dentre os princípios que lhe asseguram a existência, destacam-se como fundamentais o culto permanente à virtude e o combate sem trégua a toda sorte de vícios. Do ponto de vista de sua história, pode-se afirmar que nenhuma nação do planeta pode se jactar de não lhe dever a consolidação de suas conquistas, sobretudo no que respeita à defesa de seus direitos fundamentais, sobremaneira a liberdade. A luta permanente em defesa da fraternidade universal e o combate sem trégua a todas as ideologias e ações que atentem contra a dignidade do homem e à ética nas relações de convivência, dentre outras, justificam, cabalmente, sua razão de ser. É dever fundamental de todos aqueles que por meio da Iniciação penetram, ainda que superficialmente, nos mistérios da Maçonaria, conhecer e interpretar seus símbolos e alegorias. Não se pode entender que o Maçom não saiba o significado da ritualística que pratica e da liturgia dos diversos atos maçônicos. Se o Maçom não sabe o significado real de sua Iniciação e o que significam os símbolos que ornamentam o interior de uma Loja Maçônica; jamais poderá fazer progresso na Sublime Ordem e o que é pior inapelavelmente, por não saber o que está fazendo na Maçonaria, seu desinteresse e sua inércia só concorrerão para a fragilização da Instituição. A obediência cega, sem curiosidade aos comandos daqueles que dirigem as Lojas, é perniciosa e inglória. Não se trata aqui de aplaudir o velho chavão sem lógica, mas usado com freqüência, de que FULANO ENTROU NA MAÇONARIA, MAS A MAÇONARIA NÃO ENTROU NELE. Não é isso, quem entra para a Maçonaria tem que conhecê-la para poder amá-la e contribuir para o fortalecimento de sua existência. Quem entra para Maçonaria tem que honrar os sagrados juramentos que faz e os compromissos a que se submete. Quem entra para a Maçonaria tem que tomar posse de seus postulados, estes sim devem penetrar no território de seus conhecimentos. A Maçonaria, já se prega com freqüência, não é mais aquela sociedade secreta que, pelos segredos de suas ações despertou intrigas, inveja, perseguição dos déspotas e até a condenação da Igreja Católica Apostólica Romana. O que ainda se consegue, de algum modo preservar, a despeito das atitudes estúpidas dos boquirrotos que conseguiram ludibriar nossa vigilância e iniciaram na sublime Instituição, é a forma de comunicação entre os Maçons.
De igual modo, apesar da devassa da Internet, o ritual e o desenrolar das sessões ainda estão, de algum modo, preservados. A Maçonaria, segundo palavras do saudoso Irmão Octacílio Schuller Sobrinho, é uma Escola de Conhecimento. Os conhecimentos adquiridos conduzem o Maçom à senda da Perfeição, da Justiça, da Moral e dos Bons Costumes; se praticados dentro de um Templo interior, que denominamos de Cátedra Maçônica, que em nossa interpretação é o Templo Sagrado onde o Irmão eleva-se espiritualmente, em presença do Ser Onisciente e Onipotente, e isso é o que difere de uma cátedra comum no mundo profano. Bibliografia: de pé e a ordem
1. CASTELLANI, José, Consultório Maçônico XI, ISBN 978-85-7252-286-1, primeira edição, Editora Maçônica a Trolha Ltda., 176 páginas, Londrina, 2011;
2. PIKE, Albert, Morals and Dogma, of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, primeira edição, Supreme Council of the Thirty Third Degree for the Southern Jurisdiction of the United States, 574 páginas, Charleston, 1871. O silêncio: http://a-partir-pedra.blogspot.com/2007/11/o-silncio-do-aprendiz.html (6)POSICIONAMENTO DOS OBREIROS EM LOJA MAÇÔNICA Helio P. Leite http://www.formadoresdeopiniao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7 247:posicionamento-dos-obreiros-em-loja-maconica&catid=66:templo&Itemid=85
Data do texto: 09/09/2008
Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, engenheiro eletricista e maçom de nacionalidade brasileira. Nasceu em 4 de dezembro de 1949 em Corupá, Santa Catarina. Com 61 anos de idade.
Loja Apóstolo da Caridade 21 Grande loja do Paraná
Local: Curitiba
Grau do Texto: Aprendiz Maçom
Área de Estudo: Filosofia, Maçonaria, Ritualística, Simbologia
CIRCUMAMBULATION This mouthful of a word, meaning literally "walking around," is not only the name of a part of a degree but also of a symbol. The candidate is conducted around the lodge room for a reason later explained, but the inner meaning of this ceremony is hidden. Its deep significance unites the initiate not only with all who have gone this way before in a Masonic lodge, but with those uncounted millions of men who for thousands of years have made of circumambulation an offering of homage to the Unseen Presence. Among the first religions were sun and fire worship. Prehistoric man found God in nature. Thunder was His voice; lightning was His weapon; wind was His breath; fire was His presence. The sun gave light and heat; it kept away the wild beasts; it grew the crops; it was life itself. Fire gave light and heat and prepared the food - it, also, was life itself. Worship of the sun in the sky was conducted symbolically by worship of fire upon piles of stones which were the first altars. Man is incurably imitative. The small boy struts with his father's cane; the little girl puts on her mother's dress to play grown up; the valet imitates the master; the clerk imitates his manager.
Early man imitated the God he worshipped. Heat and light he could give by fire, so lighting the fire on the altar became an important religious ceremony. And early man could imitate the movements of his God. The sun seems to move from east to west by way of the south. Early man circled altars, on which burned the fire which was his God, from east to west by way of the south. Circumambulation became a part of all religious observances; it was in the ceremonies of ancient Egypt; it was part of the mysteries of Eleusis; it was practised in the rites of Mithras and a thousand other cults, and down through the ages it has come to us. When the candidate first circles the lodge room about the altar, he walks step by step with a thousand shades of men who have thus worshipped the Most High by humble imitation. Thus thought of circumambulation is no longer a mere parade but a ceremony of significance, linking all who take part in it with the spiritual aspirations of a dim and distant past. A further significant teaching of this symbol is its introduction to the idea of dependence. Freemasonry speaks plainly here to him who listens. Of this Newton (1) has beautifully written: From the hour we are born till we are laid in the grave we grope our way in the dark, and none could find or keep the path without a guide. From how many ills, how many perils, how many pitfalls we are guarded in the midst of the years! (1) Dr. Joseph Fort Newton: an Episcopal minister whose golden pen has given to Freemasonry The Builders, The Men's House, The Religion of Masonry, Short Talks on Masonry, and whose vision and inspiration are a power in the Masonic world. With all our boasted wisdom and foresight, even when we fancy we are secure, we may be in the presence of dire danger, if not of death itself. Truly it does not lie in man to direct his path. and without a true and trusted friend in whom we can confide, not one of us would find his way home. So Masonry teaches us, simply but unmistakably, at the first step as at the last, that we live and walk by faith, not by sight; and to know that fact is the beginning of wisdom. Since this is so, since no man can find his way alone, in life as in the lodge we must in humility trust our Guide, learn His ways, follow Him and fear no danger. Happy is the man w ho has learned that secret. REERÊNCIAS
http://espacodomacom.blogspot.com/2008/07/marcha-do-aprendiz.html
Marcadores: Aprendiz ON MASONIC ETIQUETTE (http://www.masonindia.org/MInfo_4.htm ) By R. W. Bro. M. K. Sridharan Regi. Grand Director of Ceremonies
Chamber's dictionary defines the word Etiquette as "the unwritten or conventional laws of courtesy observed between the members of the same society" The world Etiquette is derived from French whose meaning also corresponds to "The Ticket". Again a reference to the dictionary defines "The Ticket" as "The correct thing" Therefore, Masonic Etiquette covers the correct form of discipline and decorum to be observed among the Brethren. The charges of a Freemason which are cnumerated at the commencement of the Book of constitutions, on which our entire masonic structure is based enumerates the various Obligations of a Brother and his behaviour towards society under different circumstances. On the subject of Masonic Etiquette I would draw the attention of the Brethren to section VI in particular, which deals with the behaviour of the Brethren towards the other Brethren whilst in the Lodge and outside. A contemporary Philosopher and thinker says ; "Man is the roof and crown of creation"
This shows the high position man occupies in the eyes of our divine Creator. The same Philosopher further says : "The success and beauty of an individual life helps to build the glory and effectiveness of the nation". There is of course no argument about the truth of these statements and it must always be the effort of man. to realize his high position in creation and develop a life of success by being useful to his fellow-beings and beauty by his cheerful, amiable and discreet conduct. Our Masonic Institution affords ample scope for the development of this state of mind and body. The fundamental requirement to achieve this state of mind is a sense of discipline and decorum which in part forms the Etiquette to be observed by the Brethren in and out of the Lodges. I shall now deal with the Etiquette required to be observed by the Brethren in the Lodges and at Banquet. The very fact that while in all other institutions there are Chairman and President who preside over the Meetings, in Masonic Lodges the head is the 'Master' who rules over the Lodge, shows that implicit obedience and discipilne is the basic requirement of our Institution. At the same time it must not be forgotten that although various gradation of Officers are required to maintain the discipline and to impart instructions to those who are placed under them, we are all always equal and on the level. But in the fast changing world this outlook appears to have considerably changed. Still Brethren are expected to give respect and reverence due to the elder not only by age but also in masonic experience. To do this and to infuse a sense of discipline and obedience into the younger minds, the behaviour of the elders play a very important part. It must be their aim to infuse into the minds of the younger generation the basic truth that: "Any Institution will be in grave danger of chaos and disintegration if men who have not learnt to obey are given the right to command". If this axiom is first imbibed by the Brethren who enter the Order, not only his future will be bright, but also the Institution will gloriously prosper. Our system has been so well organised that by convention in Lodges a Brother is elevated to the Office of the Master usually after
going through the various offices where he learns to obey the orders of the higher officers and also how to command those in the lower rung. Our Institution, we must acknowledge, is highly democratic in that every member is trained gradually and elevated to the highest office of a Master, there to rule for a year and then become the invaluable "Past Master". Not only to advise the Master where necessary in the discharge of his duties, but also to unite with every other Past Master in the grand design of infusing character and discipline into the minds of new entrants. it is therefore the primary duty of Past Master to always stand by the Worshipful Master in maintaining harmony in the Lodge. It must be horne in mind that an entrant gets his first impression of masonry only during the ceremony in the Lodge. With this object in view there are various forms of Etiquette that a Past Master must observe. I shall dwell on a few of those points here. 1. Dress in Lodges and at Banquet Must receive careful attention. The Dress specified by the Regional Grand Lodge at its Meetings: "Brethren not in Naval, Military or Air Force Uniforms shall wear either full evening dress or dark lounge suit with tie or black and white or Indian Ceremonial dress: and not bush shirts, open neck shirts or other informal dress". should be adopted. Banquets must be considered as a social completion of the Meeting and therefore Dress regulation must be observed there also. 2. Correct Masonic Regalia appropriate to the Rank held by the Brother should be worn. 3. While within the Temple the posture of the Brother must conform to what has been imparted at the Initiation Ceremony, i.e. "all Squares, Levels and Perpendiculars are true and proper signs to know a Mason by". Brethren should therefore while sitting, standing or moving around in the Lodge must do so with perfection. Lounging and slovenly attitude shold be avoided. 4. All Brethren must maintain absolute silence in the Lodge. 5. Except the Director of Ceremonies, no other Brother should correct any mistake that may occur during the course of a Ceremony and even he does so only when the error is a serious one.
6. Promting in Lodges should never be done by any one, except the Immediate Past Master with respect to the Worshipful Master and Director of Ceremonies with respect to other Officers. 7. Use of Ritual Books in the Lodges by any one must not be encouraged. There are Lodges where the Director of Ceremonies makes it a point to see that Brethren, except the Immediate Past Master and the Director of Ceremonies, leave their Books outside the Temple. Any error in the rendering of the Ritual or Floor Working or general procedure in the Lodge, must be made a note of and informed to the Brother concerned in private after the Meeting. Such corrections and concrete and constructive suggestions to the best advantage of the Lodge must always be brought up at the Lodge of Instruction, subject them to the scrutiny of other Past Masters and if acceptable, adopt the same. In doing so it must always be borne in mind that deviations from the Ritual issued by the Grand Lodge should not occur. The practice of some Brethren to sit in the Lodge and go on criticising the working during the course of the Ceremony is highly improper. They should rather exhibit their knowledge and capacity by doing a perfect ceremony when an opportunity offers itself and thereby improve the standard of the Lodge by example and precept. Brethren, Please remember that every person is not endowed with the same amount of memory, mode of delivery or stature as yourself. That draw back by itself should not subject the Brother to adverse comments. If it does we are ourselves flouting the fundamental etiquette and principles of Masonry. Such Brethren who are not endowed so have always in them some compensatory good quality or other, such as sincerity of purpose, administrative ability or highly charitable disposition, which could always be used to the best advantage for the progress of the Institution. In general, the Brethren must refrain from a tendency to adversely criticise the action or behaviour of other Brethren and ridicule them inside or outside the Lodge. Such actions have always a reaction, which kindle the ego in the criticised person, leading to misunderstanding and ultimately variance. In matters like this, it is only the elders who should set an example by their acceptable, amiable and pleasant attitude and behaviour towards every other person. Man by nature is a child of ignorance. Every day event unto death he keeps on learning. If what ever thus learnt by experience is imbibed in us and that experience passed on to the younger
generation to their best advantage, then definitely something more valuable than any material gains would have been contributed to the Institution in particular and society at large. I have so far dealt with only one aspect, i.e. behaviour in the Lodges leading to proper masonic etiquette. You will appreciate that there are a number of such aspects in the various walks of life which require similar study and correction, if necessary. I would now like to dwell briefly on the Etiquette to be observed at the Masonic Banquets. It has always been found that the pre-Banquet fellowhship is indulged to excess. While it is perfectly in order to have some innocent mirth, it is absolutely essential that Brethren keep within limits. Lodges in England and Continent, it is understood, have a system by which a fellowship before Banquet is always kept to the minimum. Rarely they exceed even half an hour. Those who want to enjoy further fellowship may well do so the Bar after the Banquet and the Toasts are over. The conversation during fellowship, could border on mild humor and mirth, but must not lead to frivolity or levity. The seating at the Dinner Table is always the duty of the Director of Ceremonies. I need not here dwell on this as this has been well laid down by convention. The Stewards must be always on attendance at the Dinner Table to ensure that every Brother enjoys the hospitality. Challenges on Installation or other important Nights should be kept to a minimum. Obligatory Toasts should be called by the Worshipful Master only. In exceptional cases, the only other person authorised to call the Toast is the Director of Ceremonies. Brevity should be the watch word of speeches at the Dinner Table. Normally the proposer and the Responder of a Toast should limit their speeches to about two and three minutes respectively. Thus the speeches will be heard and Brethren will enjoy it. Some Lodges have a system of calling the Absent Brethren Toast at 10-00 p.m. This is a good system, to remember those Brethren who for some reason or the other are unable to attend the Meeting. The one Brother who is responsbile for the maintenance of dignity, decorum and etiquette at the fellowship and banquet is the Director of Ceremonies. it is therefore essential that he is a Past Master with a genial temper and sober disposition.
Be it a Past Master or master Mason, I do not wish them to get the impression that the Worshipful Master or the director of Ceremonies are autocratic in the discharge of their duties even if it be so. It is up to the other Brethren to unobtrusively rectify such defects. Past Masters have been ruling Masters and whenever they wish to make an open comment they should consider how they themselves would have felt under similar circumstances during their rulership. If this is conscientiously done many problems would be solved, nay, I would say there should be no problems at all. The other Brethren who aspire to become Masters in due course would do well to study the various procedures adopted in the Lodges and formulate within themselves an acceptable and perfect system of ruling the Lodge during their Mastership which would dissiminate maximum happiness to the maximum Brethren. May the Great Architect of the Universe bless and guide every Mason to realise that Mankind is the crowning feature of creation and that the success and beauty of their individual life will always contribute to the effectiveness of the Nation. This would enable the Brethren to realise the necessity of observing strict Masonic Etiquette in theory as well as in practice, so that men of character would emerge with capacity to contribute the maximum good to the society at large. 1. Marcha do Aprendiz
Sinal gutural:
com tudo o que significa, em especial ter a G C de for perjuro.
Cumprimento às três Luz , como Ap
d- APOIO Lá conhecemos as posturas do Ap.’. e seu significado. A posição do corpo físico contribui para o êxito de uma sessão, contudo, algumas Lojas, não por ignorância, mas por desleixo e desinteresse, não dão muita importância de como se senta o maçom e como de pé se coloca, para receber os fluidos e as vibrações, bem como transmiti-las aos IIr.’. que como eles compartilham das benesses místicas e exotéricas que a sessão distribui.
e-
A postura mal executada redunda na sua inexistência. Será como o maçom sem o avental estará despido.
f-
A postura do Ap.’., estando de pé e a Ordem , raramente é apresentada com a
perfeição exigida pelo Ritual.
A postura maçônica ( o sinal da ordem): com ele se formam 3 esquadrias imóveis, pés, braços e mãos) que representam a procura de um equilíbrio passivo e estático nos três planos, material, astral e espiritual. Circumambulation is not a mere parade or "ring-around-the rosie", but represents a ceremony of sacred significance, linking each and every man who takes part in it with the spiritual aspirations and communion with our Creator, sought by our ancestors, too, long before us. Circumambulation teaches us that no single man...alone, ...without a true and trusted friend in whom we can confide, can always, unfailingly find his way home. Masonry teaches us that we live and walk by faith, not by sight; and the understanding of that fact is the beginning of wisdom. In life, as in the lodge, we must walk upright, in humble submission, trust our Guide, (our Creator), learn His ways, follow Him and fear no danger. COMO Fazer a saudação antes de falar (TRADUZIR!) HOW? If you have something of interest to say, raise your hand. When the Master recognizes you, you must stand up, and be recognized by the Master to speak. To address the brethren, you should say: “Worshipful Master, Right Worshipfuls, Worshipfuls, Wardens and Brethren”. If the Most Worshipful Master is in attendance, you should say: “Worshipful Master, Most Worshipful, Right Worshipfuls, Worshipfuls, Wardens and Brethren. Postura durante a prece. C. Moore. Masonic Review. J. Enrst Ed. Cincinnati, 1849. P.106. Duas são as posturas tradicionais e imutáveis, uma é apresentada encontrando-se o maçom sentado, outra, estando de pé. No entanto, basta que o pé se movimente para romper uma das esquadrias. Ou a postura se faz na sua integridade. Ou ele deixa de ser postura.