estudou medicia e psiquiatria na Universidade de Chicago LYLE H. ROSSITER
Serviu por dois aos como psiquiatra no Exército dos EUA. Especializa do tato tato em psiquiatria gera como forense, por mais de quarenta aos diagosticou e tratou desordens mentais. Atuamente, os seus estudos, estudo s, aai sa com i nte nteres resse se especia as patoogias de personal idade, suas origes e desevolvimento. m fução da gran de experiência que adquiriu no campo do diagnóstico e tratamento de doeças metais, Dr Rossiter é muito requisitado por inúmeros órgãos púbicos, tribuais e advogados particulares como psiquiatra forese, j á tedo prestado consulto ria em mais de 2. 700 casos civis e crimiais na Justiça dos EUA
A MENTE ESQERISTA ROSSITER
R YE H. RER
ENTE ESQERISTA ESQERISTA A M ENTE -
AS CAUSAS PSICOLGI PSICOLGICS CS D A LOUC POLITICA
radução de Flavio Quintela
VIDE EDITOR
A mente esquerdist As cuss psicológics d loucur política Dr. Lyle H . Rossiter 1 ª edição -abril de 2 0 1 6 - CEDET Título original: Liberal Mind - The Psychological Causes of Political Madness Copyright © 2006 b y Ly Lye e H Rossiter Os direitos dest edição pertencem o Centro de esenvolvime esenvolvimento nto Pr Proo ssiona ssionall e Tecnológico Rua Ângelo Vicentin, 70 06 0 -Cmpins -SP CEP: 1 3 0 8 4 - 06 Telefone 1 9 3 2 4 9 0 5 8 0 email: l i vros vros@ @ced cedee t tco com m br CEDET
Editor
Diogo Ch iuso Editorassistente:
Thomz Perroni radução
Flavio Quintela Revisão
Gustvo Nogy e iogo Coelho
Capa & Editoração: J. Ontivero FCHA CATALOGICA
Rossiter, Lyle H . (PhD) A mente esquerdist -As cusas psicológicas da loucura política/ Dr Lyle de Flavio Quintela Campin Campinas, as, SP Vid Videe Editoril, 2016.
H
Rossiter; trdüção
SBN 978-8567394879
oíticas icas 2. esordens mentais Ideologi s p oít Lyle
H.
Rossiter (PhD)
II.
Título DD - 320.5 61689
ÍD R Á MÁ
deologis polítics - 20.5 2. Desorde Desordens ns me menti ntiss 616.89 -
onselho ditorial Adelice Godoy César Kyn d'Ávia Diogo Chuso Sílvio Gmado de Camago Tomaz Peon
VIDE EDITORIAL
www.videeditorialcomb
Reservados todos os direitos des t obra Reservados Proibida tod e qualquer reprodução est edição por qulquer meio ou forma, seja ela ele tôica ele tôica ou mecân mecânca, ca, fotoc ópi ópiaa , gra g raação ação ou q ual ualquer quer outro mei meioo de rep repodução, odução, sem permissão expressa do editor editor
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ............................................................ 9 PREFACIO 11 /
PARTE!
Capítulo 1 - A NA N ATURZA BI BIPO POLAR LAR DO HOMM .............. .. ................. ..... 15 Capítulo Capítu lo 2 REGRAS E RAÃ RAÃO O ... ...... ..... ....... ......... ........ ....27 DEPENDÊNCIA CIA E COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA NA VA VA Capítulo 3 - DEPENDÊN EM COMUNIDADE ...................... ............. ......... 39 39 Capítuo Capítu o 4 - POLÍTICA SO SOCIA CIALL E DSENVOLVIMN DSENVOLVIMNTO TO INFANTIL ........... ................. ................... 45 Capítuo Capítu o 5 AL ALTRUÍSMO TRUÍSMO O EGO COMPETENTE COMPETENTE ........ .......... ..53 53 Capítu Cap ítuo o 6 O CARÁT CARÁT R INA INATO TO DA ESCOLHA ESC OLHA .............. ...................... ........ 61 Capítulo 7 - COM COMPETÊ PETÊNCI NCIA A E COLE COLETIVISMO TIVISMO .. .. . ...69 Capítulo 8 - CRIA CRIAÇÃO ÇÃO E CUL CULTU TURA RA .... ......... ......... ......... ........... ........ ..77 Capítul Cap ítuloo 9 OS ID IDAIS AIS E IMPRA IMPRATIVOS TIVOS DE DES DESENVOLVIMENTO ENVOLVIMENTO ................ .......................... ................. ....... 87 Capítuo 10 - SIN SINAIS AIS DO DECLÍNIO DEC LÍNIO ......................... ............ .................... ....... 101 Capítuo 11 -RECAPITULAÇÃO DA PARTE I ............... 115 PARE I
PREFÁCIO À PARTE II II .......... ........................ ............................... ...................... ..... 123 Capítul Capí tuloo 12 O STATUS CIETÍFICO DAS DESCRIÇÕES COMPORTAMENTAIS 125 Capítuo 13 DSAFIOS DO DSVOLV DSVOLVIMET IMETO O .... ........ .... 131 Capítuo 14 1 4 -AS ICO ICOTOMIAS TOMIAS DO DESEVOLVIMNTO ........... ... ........ 139 Capítuo Capítu o 15 SNVO SNVOLVIMENTO LVIMENTO DA CRIA CRIANÇA NÇA E PROCSSO PROCSSO SOCIAL SOCIAL .................... ................................ ............. ...149 Capítulo Capítu lo 16 1 6 CON CONEXÃ EXÃO, O, DSCONEXÃO E CONFIANÇA ........155 ........155 Capítulo· Capítu lo· 17 CONFIA CONFIAÇA, ÇA, DSCON DSCONFIANÇ FIANÇ E PROCESSO PROCESSO SOCIAL SOCIAL ...... ............ ....... . 163 Capítuo 18 -AUTONOMIA E PROCESSO SOCIAL ... ..... .. 171 Capítulo Capít ulo 19 BIOLO BIOLOGIA GIA E AUTO AUTONOMIA NOMIA ................. ......................... ........... ...177 Capítulo 20AUTONOMIA O EGO ........................183 ........................183 Capítulo 1 ATONOMIA, DUAÇO & DIIDUAISO ... 191 ............ .· .·
Capítulo 22 -CAUSA, EFEIO E VONADE V ONADE ................ ... .................. ..... 201 Capítulo 23 -AS EGAS E CIANÇA 211 Capítulo 24 -REVENDO A CONEXÃO ............. 217 Capítul Cap ítuloo 25 MA VISÃO V ISÃO GEAL DO DESENVOLV DESENVO LVIENO IENO INICIAL ......................... ............... .......... 223 Capítulo 26 - INICIA INICIAIA IA ............... ........................... ......................... ............. 233 Capítulo 27 -O FACASSO A INICIAIVA ...239 ...239 Capítulo 28 -OS FUNDAMENOS DA ATIVIDADE ...........249 ...........249 Capítulo 29 -REALIZAÇÃO NA EA JUVENIL ......................... 259 Capítulo 30 -A MOALIDADE NA EA JUVENIL ..................265 ..................265 Capítulo 31 -ADOLESCÊNCIA E IDENIDADE ..................2 ..................271 Capítulo 32 ADOLESCÊNCIA ADOLESCÊNCIA E LI LIBEDADE BEDADE .................... ...... ..................... ....... 277 Capítulo Capít ulo 33 ADO ADOLESCÊNCI LESCÊNCIA, A, SADÁVEL E NÃO SADÁVEL .285 Capítulo 34 -ADOLESCÊNCI E PAOLOGIA PAOLOGIA SOCIAL SOCIAL ...... ....... .295 Capítulo 35 -A ADOLESCÊNCIA E A AG AGENDA ENDA ESQUEDISTA ESQUED ISTA .... 301 Capítu Cap ítulo lo 36 IDADE ADUL JO JOVE VEM ME IDADE ADU ADUL LA A MAD MADUA UA ............................... ....................... ........ 319 Capítulo 37 -LIBEDADE -L IBEDADE E FAMÍLI FAMÍLIA A ................... .......... ............... ...... 329 Capítulo Capít ulo 38 -FNÇÕES -F NÇÕES DA FAMÍLI FAMÍLIA AE A AGENDA ESQUEDISA ....... 335 Capítulo 39 - A SO SOCIEDADE CIEDADE COMPEENE ......... ....................... .............. 343 Capítulo 40 -A - A FO FORÇA RÇA DAS EGAS ....... .............. .......... ... 365 PARTE I
PEFÁCIO À PAE III III ............ ...... .......... ......... ..... 381 Capítulo Capí tulo 41 A MENE ESQUEDISA BENIGNA . .... ... 383 Capítulo 42 -AS FALÁ FALÁCIAS CIAS DOS DIREIOS DIREIOS AFI AFIRM RMA AI IVOS VOS .... ....393 393 Capítulo 43 -A MENE ESQUEDISA ESQUE DISA ADICAL ........ ............. ..... 403 Capítulo Capí tulo 44 AS DEFICIÊNCIAS DEFICIÊNCIAS ADICAIS DA PIMEIRA INFÂNCIA ............................... ............... ........................ ........ 419 Capítulo 45 -DEFICIÊNCIAS ADICAIS N A INFNCIA .......... .. ........ 429 Capítulo 46 -DEFICIÊNCIAS ADICAIS NAS FASES JUENIL JUEN IL E ADOLESCENE ...... .... ...... ...... ..443 Capítulo Capítu lo 47 -IDEAL - IDEAL E EALDADE NO ................ ............ ... 455 ESQUEDISMO AD 1CAL ....... Capítulo 48 -INEGIDADE E AAMENTO ................. 483 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA
................................................
.......................... ... .....
495
A
Jane e Laura, e à memória de meus Pais.
AGR AG RDECIMENTOS
aos muitos amigos amig os que doaram seu tempo para ler os ma nuscritos de A mente esquerdista em vários estágios de seu de seu desenvolvimento. Eu agradeço grandemente os comentários de Vern Mller Shaukat Jamal, Harry Schaner Curt D anekas e Arthur Biddle entre outros. Darlene Wingard Wingard ez ez a leitura de revsão do primeiro manuscrito. Minha lha Laura Rossiter Spi cer fez sugestões especialmen te valorosas duran cer d uran te a edição do d o texto e na s upervisão da da p ubl icação do livro Minha maior dívida é para com minha esposa Jane Ann Rossiter por suas hablidades excepcionais d e edição Sua insistência para que a linguagem osse clara ló gica e coerentee aj udo u imensamene coerent imensamene a ras rasormar ormar o que saír a algumas ve ve-zes como prosa pr osa empolada numa exposição inteligível É claro que a responsabil idade nal pelo produto com com todas as suas su as alhas e erros permanece minha MEUS AGRADECIMENTOS SINCEROS
LHR Jr
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PRFACIO
e a lberdade hmana, e a relação rel ação entre elas . Se conteúdo é o resltado de me interesse de toda a vida em saber como nciona a mente. Esse interesse, iniciado na clínica e orense idade de 1 2 anos, levome às carreiras de psiqiatria clínica e ao acesso específco que essas disciplinas ornecem à psicologia h mana. As desordens da personaidade têm sido m oco especial desse interesse. Primeiramente na prática cínica, e também nas avaliações orenses, e tive a oportnidade de estdar a natreza da personali dade e os atores qe aetam se desenvovimento. A prática da psiqiatria orense me permiti m olhar especialmente próximo sobre a maneira com qe tdas as deças etas, cdo as desordens de personalidade, interagem com as regras da sociedade para a con d ta aceitável. Essas regras, tanto as cvis como as criminais, defnem ampamente os domínios da iberdade hmana e as condições que s portam a ordem social. EST LIVRO
É SOBRE A NATURZA HUMANA
Historicamente, é claro, as idéias ocidentais sobre liberdade e or dem socia vieram de campos bem distantes da psiqiatria: floso fa, ética, jrisprdência, hstória, teoogia, economia, antropologia, sociologia, are e literatra, entre otros. Mas os trabalhos sobre a mente hmana, no tocante tocante à psi qiatria e à psicologia, sã o necessaria mente relevantes relevantes a essas disciplinas e às sas i nstitições sociais derivadas . Este lvro é ma tentativa tentativa de conec conectar tar mecanismos da mente a certas condições econômicas, sociais e poíticas, aqelas sob as qais a liberdade e a ordem podem orescer. Embora e tenha emreendi do esorços vigorosos para segir as pistas da razão, não escrevi este 1
D R . Y Y L H . R O S S I T E R
livro apena apenass po r interesse intele intelectal ctal Minha intenção é mais " gera dora qe isso, fazendo fazendo so aqi de m dos termos termos de Erik Erikson E algo qe, de fato, cresce a artir de ma preocpação profnda com o ftro da da l iberda iberdade de ordenada Em ses esforço esforçoss " par paraa formar formar ma União perf perfeita, eita, os fndadores da América tinha m a intenção, confor confor me o Preâmbl o da Constitição, de estabelecer a j stiça, assegrar a paz, garantir a defesa da nação, promover se bemestar geral e proteger as bênçãos da liberdade Mas o séclo XX inteiro, e o início do XXI, têm testemnhado ataqes ataqes i ncansáveis do esqerdis mo a todos esses objetivos e a todos os princípio princípio s sobre os qais as li berdades in divi dais e a ordem socia l racional estão fndamentadas fndamentadas Embora ees sej am contndentemente decientes decientes em termos de sbstância política, esses ataqes têm sido, não obstante, bemscedidos na exploração da natreza ps icológic icológicaa do homem para propósitos socialistas Com bater a destrtividade desses ataqes reqer ma compreensão clara da rel ação entre a psicologia hmana e o processo socia l Espero qe este livro faça faça m a contribuição, ainda qe mínima, a esse propósito ,
L. H. Rossiter, Rossiter, Jr Jr Fevereiro de 20 06
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PARTE 1
,
CPI C PI TULO 1
A NA NATU Z B I POL POLR R D O HO HOMEM MEM
O único caminho a seguir é estudar a natureza humana como parte das cias naturais, numa tentativa de integrar as ciências naturais com as ciências ciên ciências sociais e humanas Eu não consigo conceber atalhos ideológicos ou formalistas A neurobiologia não pode ser aprendida aos pés de um guru. As conseqüências da história genética não podem ser escolhidas por legi le gislatur slaturas. as. A cima de tudo e ainda que qu e apenas por p or nosso bem-estar fí físico, a losoa ética não deve ser deixada nas mãos do meramente sábio. Embora o progresso humano possa ser atingido pela intuição e pela força de vontade, apenas o conhecimento empírico de nossa natureza biológica, conquistado com trabalho duro, nos permitirá fazer escolhas ótimas dentre critérios concorrenes de progresso - Edw Edward ard O. Wilson Wilson
Visã sãoo ger geral al Este livro oferece m conceito amplo da natreza huma na e explo ra sas implicações para a liberdade individua l. A exploração exploração começa com o fato de qe o homem possi ma natreza bipolar: m ser h mano é ma fonte atônoma de ação, por m lado, mas comple tamente envolvido em relações com otros através através de processos econôm icos, sociais e políticos, por otro lado. Sua habilidade de agir de forma independente indepe ndente emerge inevitavelmente de sa habil idade em perceb perceb er o ambiente à sa vota e reagir mediante escolhas. Se parentesco com otros emerge com igal inevitab ilid ade de se desenvolvimento como animal inerent inerentement ementee socia l. 15
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D e ntro desta concepção bipolar eu distingo os elementos biológicos, psicoógicos e sociais da natureza humana. Todos os três elementos dão orça orça à inic iati iativa va independente e à cooperação conju nta. A natureza biológica do homem requer ações independentes e con juntas para suprir as necessidades materiais e produzir os conortos da vida. As naturezas psicológica e socia exigem ações independentes e conuntas para satisazer às necessidades pessoais e relacionais. Para garantir a segurança ísica e promover a ordem social, os seres humanos criam certas regras para governar seu comportamen comportamento to eco nômico, socia e político político . Essas regras tornamse a inr inraestrutura aestrutura da sociedade humana. Meu propósito neste trabalho é estabeecer uma base biológica, psicológica e s ocia para uma orma orma particular de socied ade humana ordenada. Eu busco uma teoria da liberdade baseada a da iberdade ordenada. na natureza humana e nas realidades da condição humana. A partir desta teoria, ataco o paradigma socialista dominante, o estatismo do bemestar e o relativismo mora da agenda esquerdista contemporânea, como uma distorção patológica dos instintos sociais normais. No curso deste esforço, noto noto que todas a s inuências sau dáveis de de senvolvimento do nascimento à maturidade melhoram tanto a auto nomia como a mutualida de com outros. Adquirir habi lidades ocu pacionais e so ciais como preparação para a vida aduta numa sociedade ivre é algo central para esse desenvovimento. A competência competência nessas áreas permite a conquista da responsabilidade individual como uma base necessár ia para a cooperação voluntária, tanto social como eco nômica. Eu observo, em contraste, contraste, que que as políticas invasivas da agenda esquerdista nutrem a irresponsabili dade econômica, a dependência patoógica e o conlito socia. As razões para esses eeitos destrutivos são expostas ao ongo do texto. Termos iniciais
Algumas idéias básicas orientarão o leitor. Conorme seu uso neste ivro, o termo "natureza humana consiste nas características bioló gicas, psicológicas e sociais comuns a todos os seres humanos. A li berdade humana consiste na habiidade de se viver como se escohe, 16
A MENTE ES QUER DISTA
sob certas restrições necessárias à manutenção da paz e da ordem. Tomadas juntas, as características da natureza humana e as restrições necessárias à ordem social determinam a substância da liberdade hu mana. Elas são a base para as alegações de liberdade de ação conhe cidas como como " direit direitos os naturais . A não ser que os seres humanos estejam absolutamente debilitados, eles buscam naturalmente se libertar de outros que possam interferir em sua vida. Como algumas pessoas interferem no equilíbrio social ao cometer crimes ou agir com impru dentee descaso pela dent pel a segurança de outros, a liber dade requer ua ordem que esteja basea baseada da em regras, regras, normas e leis, uma ordem que garanta a proteção e permita a segurança material. A l iberdade não pode po de sobre viver na agressão aleatória ou na indiferença insensível da anarquia. O Estado de Direito necessário à liberdade consiste nas regras que as pessoas impõem a si mesmas. Elas são escritas e aplicadas por um goerno cujo poder é autorizado pelos governados. Mas o poder in vestido num goerno tem um preço: que as pessoas concedam, neces sariamente, algumas de suas liberdades para assegurar outras. Esta trocaa é inevitá troc inevitável; vel; é preciso haer a lguma form formaa de governo, com certo poder sobre as pessoas, para que a liberdade ordenada seja possível. A liberdade e a orde ordem m social impõem limites um a à outra. Sem res trições à liberdade, a ordem se degenera rapidamente em caos. Onde o poder é capaz de assegurar a ordem de de forma forma quase absolu ta, não é possível haver liberdade, apenas opressão. É uma realidade da vida que a pretensão humana por liberdade sempre concorra com as ne cessidades humanas por proteção e segurança. Para criar uma socie dade racional devese encontrar um equilíbrio entre uma liberdade sem lei que permita tudo e uma ordem totalitária que permita nada além do que sua própria tirania. A chave para resolver res olver esse problema, pr oblema, como bem argumen argumentou tou Henry Hazlitt, é a cooperação social: os esforços combinados e voluntários de muitas pessoas na busca de o bj bjetiv etivos os comuns para benefício benefício mútuo (Hazlitt, 1988). É a força integradora essencial na busca simultânea do homem por liberdade e ordem. Para ser efetiva, a cooperação so cial exige duas virtudes principais dos cidadãos: autonomia e mutua lidade. A autonomia é a habilidade de agir lire e independentemente
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atraés de um autodireconamento autodireconamento responsáel na busca dos interess es próprios A mutualidade é o desejo de consderar os efeitos das ações de alguém sobre outros e de colaborar oluntaramente com estes na busca de objetivos comuns O ndiíduo que age de forma autônoma e também se dispõe a colaborar com seus semelhantes acredita que tem o dreto dreto de perseguir perseguir seus própros e razoáveis objetios de ter uma ida própria em sua busca própria por realzações pessoa is Esta crença o preenche com a força força neces necessária sária par a criar uma vida boa para pa ra si mesmo Sem esta crença ele não entenderá completamente o valor da liberdade, liber dade, e nem apreciará apreciará as exgências para obtêla Ele não reiind cará a autordade autordade a soberania soberania pessoal sobre sua própria própria da, da, que que é, por direito, sua Mas o ndivíduo autônomo e colaboratio dee também conse guir governar a si mesmo sem sem um pol icial ao se u lad o Ele deve estar disposto a respeitar os dretos de outros e a er pela regra da le Para criar o tecido social do qual dependem a liberdade e a ordem, ele precisa e star aberto a cooperar com outros atraés atraés de um conse ntimento mútuo para atngr objetos compartlhados Este tecido é vulneráel Ele não consegue sobreer ao caos da anarquia Ele se desa sob a opressão do coetiismo As vrtudes da autonoma e da mutualdade, e a cooperação que delas adém, depende de sua exis tênca sob a proteção proteção da s les ssas le is devem ser baseadas nos das da liberdade indvidual e da cooperação socal Governos incapazes de aplicar leis baseadas nesses ideas serão eentualmente culpados de dois pecados: eles desprezarão a autonomia do ndvíduo, sobrepujando, dessa maneira, sua soberania pessoal; eles impedirão sua mutu alidade, enfraquecendo enfraquecendo assim a cooperação social . Surge então a pergunta: numa socedade, o conjunto de regras de conduta para assuntos humanos su porta os os meios e ns da lberdade ordenada, ou os enfraquece? A análise presente neste liro responde a essa questão levando em conta o paradigma social domnante das sociedades oc dentais contemporâne contemporâne as A agenda esquerdi sta moder na, com suas políticas estastas de bemestar, relatiismo moral e regulação invasva, enfraquecem os fundamentos da liberdad, da ordem e da cooperaçã o Essencialmente soc alsta/ alsta/coletivista coletivista em seus valoes prcipas, a agenda é fundamentada fundamentada em grandes e quívo quívocos cos 18
A MNTE SQUERDISTA
sobre a natureza e a liberdade humanas. Ela compreende erronea mente a natureza bológca, psicológca e socal d o homem. Ela com preende erroneamente o desenvolvimento do indvíduo e as inuên cas que promovem a competência adulta e a soberana pessoal. Ela compreende compre ende erroneament erroneamentee a maneira pela qu al os humanos se re la cionam uns com os outros nos domínios econômico, social e p olítico. Estas copreensões errôneas resultam em polítcas destrutvas para a lberdade e para a ordem. No coração dos defetos da agenda esquerdista está uma losoa de coletvismo que ignora a natureza dos seres humanos coo indivíduos. Esta natureza não pode ser ignorada sem conseqüêncas terríveis. Uma análise cuidadosa da natureza e da liberd ade humanas sustentar a liberdade ndividua l, a se revela que uma socedade pode sustentar gurança econômica e a estabilidade soc al apenas se seus valores e insttuições dominantes forem comprometidos com um indvidualismo racional, embora não radical que seja dendo pela autoconança, pela cooperação voluntára, pelo realismo moral e pelo altruísmo. Essas a legações são o assunto deste livro.
Capacidades básicas Para uma ntrodução ele mentar à natureza natureza psicológica do homem, será útil apelar à experênca comum. É fáil verar que todos os seres humanos com uns podem fazer fazer o segunte
Escolher entre entre a lternat lternativas. ivas.
Fazer as cosas acont acontecerem. ecerem.
Agir com propósitos propósitos .
Agr com indep independê endência. ncia.
Decdr o que é bom e ruim para s mesmos.
•
Tomar conta de suas própr as vda s.
Essas ha bilidades podem ser classcadas:
Pessoas que conseguem fazer as cosas acontecerem são conhecidas por sua nicativa. 19
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•
•
•
Pessoas qe con sege segem m agir com propósitos são conhecidas por sa atação. Pess oas qe consegem agir com com independência sã o conhe cidas por sa atonomia. Pessoas qe são competentes para decidir o qe é bom e o qe e rm para s1 mesmas, e qe consegem tomar conta de sas próprias vidas, são conhecidas por sa soberania pessoal. ,
.
A tradição americana de liberdade individal tem armado qe qalqer m com essas capa capacidades cidades - escolha, iniciati iniciativa, va, atação, a tonomia to nomia e soberania dev devee poder viver viver sa vida como bem desejar. desejar. Deve poder vivêla es sencialment sencialmentee sem a inter interfer ferência ência de otros, des de qe respeite o direito dos otros a fazer o mesmo. Esta tradição arma qe, desde qe a pessoa seja competente, sa soberania - sa atoridade para viver a própria vida agindo de forma autônoma - não lhe deve ser tirada por ningém: nem por qalqer otra atoridade, e certamente certamente por nenhm a atoridade governamental governamental . Na verdade, o argmento para a liberdade ordenada ins iste qe os governos devem proteger a soberania individal, e não ameaçála. Essa obrigação é ma das fnções mais b ásicas de m governo. lemento o individal d a natreza hmana, m elemento Além desse e lement rell acional é igalmente importante. Seres hmanos são animais ine re rentement rente mentee soci ais. Eles estão relacionados ns com os o tros através através de processos econômicos, sociais e políticos. Essas relações emergem natralmente no crso de se desenvolvimento da primeira infância à idade adlta. Um ser hmano individal nasce com o potencial para tornarse integralmente hmano, mas só percebe esse potencial no crso de sas relações com otros Essas relações ocorrem primeira mente com aqeles qe o criam e mais tarde com otras pessoas d e sa comnidade comnidade Essas observações sobre os elementos o pólos individais e re lacionais de nossa natreza sgerem qe os hmanos são animais basicamente basicame nte " bipolares eles são, d e m lado, fon fonte tess separadas e in dividais de iniciativa qe podem agir com atonomia; mas são, de 20
A MENTE ESQUERDISTA
outro, criaturas inerentemente relacionais De fato, está claro que os seres humanos não podem existi, no senso normal, se não se relacio narem uns com os outros, ainda que possuam a capacidade de agir independentemente.
A condição elementar As capacidades de ação independente e de cooperação voluntária são inerentes à natureza humana Elas consistem em funções funções evolutivas com valor adaptat adaptativo. ivo. O restante deste livro traz um exame detalhado de como essas capacidades operam em domínios econômicos, sociais e pol ít íticos icos coplexos. Antes Antes de inicia r essa tarefa, no entanto, entanto, será útil revisar as circunstâncias muito mais simples de um indivíduo sicamente isolado, para evidenciar suas relações consigo mesmo e seu ambiente material. Eu apelo aqui para a história de Robinson Crusoé, em que u m indivíduo solitário, como Daniel D efo efoee imaginou, naufragou e acabou numa ilha deserta, sem outras pessoas. Pela natureza de suas circunstâncias, as ações de Crusoé deveriam acomodar apenas as condições econômicas, sociais e políticas mais elementares na condução de seus afazeres. Economicamente falan do, Crusoé é o único produtor, distribuidor e consumidor de bens e serviços. De uma perspectiva perspectiva socia l, ele só pode se relacionar consigo mesmo, já que su a situação não permite permite nem requer qualquer tipo de relacionamento com outros. E de um ponto de vista político, ele responde somente a si mesmo como única fonte de poder e autoridade em sua vida. vida. Sob essas condições, Crusoé possui liberdade absoluta para fazer o que quiser. quiser. Ele também recebe todos os benefícios benefícios e assume todos todos os riscos de tudo o que faz. le só tem a si mesmo para depender no tocante às necessidades materiais de sua existência. Estas realidades simples denem as condições da vida de Crusoé na ilha deserta. A ausência hipotética de outras pessoas nesse cenário de solidão traz os fatos materiais materiais e bológi bológicos cos de sua existência em foco. foco. Ele p recisa acomodar esses fatos ou morrer. No entanto, entanto, além das realidades fí físicas sicas de s ua situação, Crusoé deverá também confrontar as realidades psicológicas que lhe pertencem 21
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como ser humano que é. Ele pode, por exemplo, sentir a necessidade d algum tipo d conexão conexão amigáel amigáel com animais ( assumindo que haj a algum) al gum) para lutar contra a solidão. Ele pode explorar a ilha para sa tisfazer sua curiosidade Ele pode inentar algum tipo de atiidade recreacional, criar algum objeto de prazer estético, aprender alguma coisa a penas pela satisfação sa tisfação e conhecer, conhecer, ou desenoler de senoler alguns a lguns rituais rituai s de culto Para vier o elhor possíel sob essas circunstâncias, ele dee confrontar um undo que inclui suas próprias necessidades e de sejos bem como as possibilidades e limitações de satisfação de seu ambiente ambient e Este princpio princpio aca acaba ba sendo gualmente álido no cas o de Crusoé estar acopanhado de um grupo de pessoas que também também es tejj am engaja das na satis fação de suas necessidades de sobreiência te sobreiência e conforto
A moralidade da sobrevivência Na maioria, se não em todas as suas ações, Crusoé terá de fazer um julgamento de alor sobre as coisas que pretende fazer, se alem o esfo esforço rço ou não Ele considerará considerará cuidadosamente cuidadosamente os bene benefí fícios, cios, o custo laboral e os riscos de suas ações, porque sabe que pode depender apenas de si mesmo Seus j ulgamentos e decisões são mais críticos críticos do que se ele tiesse ao menos um parceiro que pudesse resgatálo de algum acidente ou de alguma insensatez Sua responsabil idade por si esmo cria um padrão de valor com respeito a qualquer ação não trivial a ser tomada tomada por ele Este padrão de alor será reletido na construção de uma escala de ações boas ou racionais, e de ações ruins e irraciona is, por Crusoé As boas ações para Crusoé serão aquelas que protegem sua vida e sua segurança, e que aumentam seu conforto As ações ruins farão o oposto Para qualquer indiíduo sob circunstâncias parecidas, essas escalas de valores constituem uma moralidade do ier no tocante a si mesmo Na ausência do desenolvimento de algumas condições fsicas extremamente extremamente dolorosas que tornem a ida insuportáel, ou de uma desordem mental, um ser humano isolado empreenderá esforços esforços uito igorosos para sobreiver e para melhorar sua ida Ele sen tirseá completamente justicado nesses esforços, pois para ele a 22
A MENTE ESQUERDISTA
preservação e a melhoria de su a vida são uma coisa inequivocamente inequivocamente boa. Ele assumirá um direito a perseguir a elicidade E claro, o que cada indivíduo em particul particul ar toma como elici elici dade dependerá de se us próprios interesses e capacidades. Mas, por causa de certas circunstâncias da natureza humana, a idéia de qualquer ser humano sobre o que signifca viver bem e ser eli eli z tem muito em comum com a de outros, vivam eles em solamento ou em comundade. /
Historicamente, os seres humanos têm eito eito grandes esorços para assegurar as condições que lhes oereçam as melhores oportunidades de satisazer suas necessidades e desejos. Qualquer indierença prolongada para com essa tarea leva a um estado de rustração crônica, n o melhor caso, e pode terminar em grande so sorimento rimento e morte. Sobre essa reali zação, os seres humanos desenvolvem naturalmente naturalmente uma moralidade de segurança material e melhoria de vida baseada nos atos biológicos e pscológicos mais e lement lementares ares da vida : suas exigências ísicas e desejos emocionas, suas vulnerabilidades a doenças e à morte, seus medos de perda e isolamento, sua busca inata por autopreservação. Estes são os undamentos do que os seres humanos de ato percebem como sendo bom e ruim para si mesmos, seja à parte de outros ou em meio a múltiplos relacionamentos com outros. O valor da vida, percebida instintivamente, e su a melhoria, são o s undamentos de todos os ódigos n1orais.
Vida em um grupo grup o Se uma segunda pessoa, SextaFeira, juntase a Crusoé na ilha e os dois homens começam a nteragir um com o outro, então o cenário tornase muito mais complicado par a Crusoé do que para SextaFeira . Crusoé não tem mais mais a li berdade absoluta para tudo tudo o que deseja Ele deve considerar os possíveis eeitos de suas ações sobre SextaFeira, especialmente·ª possibilidade de eeitos negativos aos quais SextaFera possa reagr. reagr. A não ser que Crusoé descubra uma ma neira d e dom domnar nar SextaFe SextaFeira ira o que, por si só, j á é um problema problema , ele ele precisa desenvolver alguns acordos mútuos de cooperação. A nova stuação exige arranjos econômicos, socias e políticos para a condução das relaç ões entre Crusoé e SextaFeira. Para se rem 23
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efetivos, esses arra efetivos, arranj nj os de deve vem m pos suir o caráter normativo. normativo. Con sistem em regras morais e éticas que determinem como d uas ou mais psso as devem se comportar quando fazem alguma coisa com ou para o outro. Para que tenha tenha m forç forçaa no rmativa, deve devem m s er regras regras qe s ej am adotadas por amb as as partes partes na condução das transações entre elas. Essa última exigência é crítica: ambas as partes precisam estar con vencidas da razoabilidade das regras e, se comprometer moralmente a elas. Apenas esse comprometimento pode fornecer uma base para a coordenação pacíca de suas ações. De outra forma, a intimidação baseada na ameaça de violência, a mor alidade da máa, tornar-seá tornar-seá o princípio político político dominante dominante em em s ua sociedade de d uas pessoas . Essas considerações aplicam-se a grupos maiores de pessoas, não somente a díades. Conforme as transações se tornam crescentemente complexas, as comunidades de muitos indivíduos criam regras para eglar ses comportamentos os costumes, a ética, a moral e as leis que guiam su as condutas. Esses arranj os prescrevem prescrevem o que é certo e er er rado s obre as coisas qu e as pessoas fazem fazem quando se relacionam relacionam umas com as outras. São as expressões dos julgamentos de valor mantidos pelas pessoas cujas vidas eles guiam e governam. Regras de conduta não podem, por denição, ser livres de valor. Elas especicam ne cessariamente quais ações são boas e ruins, desejáveis e indesejáveis, admissíveis e não admissíveis. Servem para limitar o comportamento anti-social, qualquer que seja sua denição. Elas precisam estar ba seadas em algum conceito de certo certo e errado, expressas em princípios éticos e morais mais ou menos expl expl íci ícitos. tos.
O perigo do governo Se os arranjos informais falharem no controle do comportamento anti-socia l dentro da comunidade, por quai squer que sejam as razões, então ent ão um sistema formal formal de leis e um j udiciário de algum tipo devem surgir,, para garantir a aplicação das leis de conduta, resolver disputas surgir civis entre cidadãos e satisfazer os desejos das pessoas de punir os que agem erroneamente. Mas um sistema de leis aplicáveis autoriza um certo subgrupo da comunidade a controlar o comportamento de seus membros pela violência ou pela ameaça desta. Com este passo, 24
A MENTE ESQUERDISTA
qual quer coleção de indivíduos entra numa arena potencialmente perigosa da organização social. O perigo está no fato de que o poder agora é concentrado numa agência autorizada a usar a força física. A possi bil idade de abus o desse poder é invariavelme invariavelmente nte alta. Quando apenas tal agência possui um monopólio sobre o uso da gover violência para aplicar regras, isso é chamado de "governo Os gover nos sempre declaram que seus propósitos são a proteção dos direitos das pessoas e a manutenção da ordem social Mas mesmo com a me lhor das intenções, eles violam rotineiramente os direitos dos indiví duos e desorganizam a ordem que deveriam proteger. Já que essa de sorganização é tornada possível pelo monopólio da força, os proble mas mais mai s críticos na teoria teoria política podem ser colo colocado cado s nas seguintes questões: qual é o domínio da ação humana sobre a qual a violência do Estado pode ser ap licada, e como ela pode ser apli cada contra pes soas que violam as regras do Estado? Qual é o equilíbrio adequado entre a liberdade e as restrições sobre a mesma ? Através Através de qua quais is argu argu mentos os cidadãos capazes de raciocínio moral independente devem ser convencidos de que o uso de força pelo governo é aceitável? As respostas a estas quesões, entre outras, determinam a extensão em que a liberdade individual caracteriza a vida na sociedade. Embora uma voz de liberdade individual ainda seja bastante au dível na América moderna, está claro que um viés distintivamente coletivista tem dominado todo o pensamento político ocidental. Este viés é destrutivo para os ideais de liberdade e ordem social, e para o crescimento do indivíduo até a competência adulta. Em vez de pro mover uma sociedade racional de adultos competentes, competentes, que resolvem problemas através de cooperação voluntária, a agenda esquerdista moderna cria uma socedade irracional de adultos infantilizados que dependem dos dos cu idados do governo para com com eles . Em seus esforçs constantes para coletivizar os processos econômicos, sociais e polí ticos da sociedade, a agenda esquerdista enfraquece os traços de ca ráter essenciais para a liberdade individual, a segurança material, a cooperação voluntária e a ordem social
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PITULO
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GRS E O Age, pois no sentido de tratar a humanidade, seja na tua própria pessoa ou na de qualquer outro em todo caso também como um fm, nunca apenas como um meio. - mmanuel Kant
Regras para viver A natureza do homem e as circunstâncias na s quai s ele vive exigem exigem que certas regras sejam impostas sobre a conduta tanto dos cidadãos como dos governos para assegurar as liberdades legí legítimas timas maxim iza izarr as perspectivas de satisfação e minimizar a probabilidade de desor dem social. Não obstante o peso do relativismo moral nas sociedades ocidentais modernas, é evidente que essas regras devem ter alguma base racional. Elas precisam ser razoavelmente bem fundamentadas na natureza biológica e psicológica do homem, e nas realidades eco nômica, social e política da condição humana. Elas não podem ser arbitrárias para que tenham alguma utilidade na condução dos as suntos humanos. Sobre quais bases tais regras podem ser construídas? ma ob servação adicional do mundo de Crusoé antes da chegada de SextaFeira ajudará a responder esta pergunta. As únicas regras que faem sentido para um homem em isolamento são aquelas que suporta a vida como algo tão materialmente seguro e pessoalmente satisfa tório quanto possível ao seu próprio esforço. Ele pode desfrutar da 27
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faze e tudo o que qui ser ser.. Ele não tem a necessiliberdade abs oluta de faz liberdade dade, e nem a oportunidade, de cosiderar mais ninguém. Uma vez que não há relacionamentos com outras pessoas, seus esforços para produzir o q ue ele precisa não terão nenhum efeito efeito econômico, bom ou ruim, em mais ninguém. Pela mesma razão, ele não pode causar impacto o soci al, bom ou ruim , em iguém iguém E u ma vez que Cru soé u m impact é a úica fote de pod poder er e autori autori dade em sua vid a, não precisa se pre ocupar com quaisquer a rr rrajos ajos polticos ou sistemas de leis aplicáveis em sua situação ão há outras pessoas por quem ele ou seu uso da força possam ser julgados bons ou ruins, e nem há poderes policiais para aplicar tais julgamentos. Quando Crusoé passa a interagir com Sext SextaFeira, aFeira, o entanto, as regras de vida são bem diferentes. Certas coisas que cada homem faz afeta o outro, e por isso qualquer ação é uma fonte potecial de conito. Por compartilharem um ambiente material comum com recursos limitados, e pelo fato de cada um usar esse ambiete para produzir o que necessita, suas ações afetam economicamete um ao outro. Mesmo se amb os forem forem bastante reclusos, é be m provável provável que s e comuniquem de alguma maeira, e assim afetemse um ao outro socialmente. No tocante ao surgimento de desacordos, terão de in vetar meios para resolver suas diferenças; afetarão, portanto, um ao outro politicamente. Em resumo, a liberdade absoluta não existe mais para Crusoé ou para SextaFeira. Para manter a paz, cada um terá que limitar seus atos em algum grau grau . Eles precisarã precisarã o de algumas regras para se relacionar um com o outro em atividades em que a cooperação e o conito são as alternativas essenciais. O único propósito racioal de tais regras é melhorar a cooperação etre as pessoas qu e estão interagido . Não social e reduzir o conito etre há outra razão para restringir a liberdade individual. É claro, está im plcito em tudo isso, que a vida humana em geral, e as vidas de Crusoé e SextaFeira em particular são coisas boas e dignas de preservação Sem essa s hipóteses, hipóteses, todas as discussões sobre regras de vida perdem o sentido, bem como quaisquer discussões sobre moralidade. O suposto valor da vida, reetido reetido no dese dese o normal de se viver e de se viver viver bem, é uma base necessária para qualquer moralidade racional, e está ao também implícito em todas as prescrições morais de base religiosa. 28
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Coisas boas e morais Ações boa s ou moral men mente te corretas tais como cooperação, cooperação, hones tidade, amor, empatia, compreensão, bondade, tolerância, paciência, caridade, respeito pelas pessoa s e pela propriedade de outros, e todas as outras virtudes, bem como a segurança e o conf confort orto o materi ais, são coisas boas e morais, não em algum vácuo existencial, mas em rela condição humana . Simi larmente, ações ações ção à natureza do homem e à condição ruins ou imorais como assassinato, violência, roubo, fraude, tortura, indiferença, egoísmo, engano e todos os outros males, bem como a dor e o sofrimento desnecessários, são ruins ou imorais em relação à natureza do homem e à condição humana. Coisas boas produzem variedades de felicidade (gozo, paz interior, interior, contentamen contentamento) to) por causa de se us efeitos efeitos sobre a natureza biológica, psicológica e social do ho mem e da condição humana. Coisas ru ins produzem dor e sofrimento sofrimento desnecessários, desnece ssários, pela mesma razão. Os crimes contra uma pesso pessoa, a, tais como o assassinato, o estupro ou a agressão, sã o ruins porque, pela natureza do corpo humano, inligem dor,, sofrimento e morte. Os crimes dor crime s contra a propriedade propriedad e de alguém, alg uém, tais como o roubo ou a fraude, são ruins porque, pela condição da natureza do homem, destroem o controle controle sobre so bre a propriedade que algu alguém ém preci sa para a preservação e melhoria de sua vida. As injúrias civis ( distintas das crimina criminais is ) - cer certas tas forma formass de negligênc negligência, ia, por exemplo exemplo - são ruins porque violam as expectativas expectativas razoáveis de conduta consciente que as pessoas devem exercer exercer quando vivem vivem na proximidade umas das o utras. De forma mais geral, atos bons e ruins, e circunstâncias boas e ruins, são certos ou errados, bons ou ruins, apenas em relação à natureza do homem e às realidades da existência humana.
A Regra de Ouro Crusoé e SextaFeira têm uma opção entre cooperar e combater como modo modo dominante de se engajarem um com o outro. Se ele s esco lherem lhere m cooperar, cooperar, e se anteciparem os desacord os que podem sur gir em suas interações futuras, então então ele s concordarão, ao menos tacitamen te, em determinar determinar um conjunto de regras pelas quai s eles consigam re solver os con conitos, itos, evitar os combates e manter a paz. Reconhecendo 29
DR LYLE H. ROSSITER
suas vulnerabiliaes físicas, caa um concorará em não usar a violência contra o outro. econheceno que suas vias, segurança e conforto confor to epenem e que caa um eles possua controle sobre coisas materiais como terra, casas, roupas, comia, ferramentas, objetos pessoais etc, eles eliminarão a possibiliae o roubo, a invasão e os anos intencionais à proprieae o outro. Reconheceno sua necessiae por previsibiliae em troca as coisas que importam, ecidirão honrar certos tipos e acoro entre si, especialmente os que envolvem a transferência e proprieae ou e controle sobre um bem material, e eliminarão as quebras e contrato. Ao reprovar os vários tipos inaceitáveis e ação através o escrutínio e acoro con juntos, Crusoé e SextaFeira poem chegar a um conjunto e regras que suporte a cooperação e que sej am, e comum acoro, respeitaas por ambas as partes partes Embora este cenáro e criação e regras seja bas tant tantee fantasios fantasios o, nós poemos imaginar que algo semelhante a tais esforços eve ter ocorrio historicamente ent entre re as pes soas que viviam em comuniae, e que os princípio princípioss éticos as várias civilizações representam a estilação no tempo os experimentos experimentos e arran os e via . De fato fato,, o cenário e Crusoé tornase menos fantasioso se imaginarmos que um outro rágio traga mais 98 sobreviventes à ilha Com Crusé e Sextnaufrágio nauf Feira, a ilha possui agora uma população e 100 fontes iniviuais e inicia ti tiva va Em suas i ntera nterações ções eles gerarão um n úmero praticamenpraticamente innito innito e oportu oportuni ni aes e cooperação e conito. conito. Os arranj os que escolherem como normativos eterminarão se esta pequena coleção e inivíuos tornarseá tornarseá ou não uma socieae orenaa . O s novos ciaãos a ilha evem criar regras governano suas ações se quiserem maximizar a feliciae e minimizar o sofrimento. Assumino para o momento que toos os 100 são pessoas e raciocínio prático, esenvolverão um omínio o comportamento ético e moral consistino as regras traicionais e já comumente aceitas pelo homem civiliza o: eles honrarão o comportamento comportamento cooperativo cooperativo baseao no respeito mútuo, e excluirão e seu omínio moral tais comportamentos comporta mentos como assassinato, estupro, assalto, agressão, roub o, 30
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entre outros. Cada pes soa concordar que não se deve furto e fraude, entre pretende comete cometerr quasquer des ses atos contra contra uma e que não se pretende outra pessoa na ilha. Qualquer membro do grupo se submeterá vo l u ntariament ntariamentee a es sas limitações na crença de que todos os outros noventa e nove membros da sociedade farão o mesmo. Esse acordo contribuirá substancialmente para um ambiente de liberdade individual no qua cada membro do grupo esperar viver em relativa segurança física. Além disso, o grupo pode também concordar que cada um de seus membros se di sponha a ajuda r os outros da maneira que deseja r, mas ninguém ser forçado a isso ou será punido se optar por não fazêo. Esta última regra expressaria uma ética de interesse mútuo, inguém m diretamente diretamente a servi r os outros outros . mas não coibiria n ingué Como agente mor al prtico, cada membro de u m grupo de pess oas sensatas perceberá provavelmente provavelmente que estar mehor caso ass ine esse contrato socia eementar. Ao fazêlo ele assume um compromisso com o que se tem chamado de Regra de Ouro, em uma de suas ver sões, positiva ou negatva. A Regra de Ouro negativa exige que você não faça à outra pessoa aquil o que não desej a que ea faça com você você A Regra de Ouro positiva exige que você trate as outras pessoas da mesma maneira que gostaria de ser tratado por elas, e geralmente implica na ética de ajudáas e confortlas, e não somente num pacto de não interferência. interferência. A adoção de ambas as versões desta regra peo grupo como um todo estabelece uma aliança social bsica um sistema poí poítico tico ele mentar baseado em prncípios prncípios morais e éticos que aj uda a evitar e resover disputas . Embora a Regra de Ouro não esgote os tópicos tópicos da moral e da ética, o fato de que suas variantes cubram muitos miê nios e culturas por todo o mundo não é concidência. A Regra ree te as incinações naturais e evoluídas das pessoas racionais de viver em grupos sociais cooperativos através do acordo a certas restrições comportamentas.
A perspectiva intersubjetiva Nesta revisão do cerio da iha deserta, temse assumido qu e C rusoé e seus colegas são sensatos sensatos em sua praticidade praticidade moral : são pesso as 31
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que estão dispostas e hailitadas a chegar a um contrato social ra cio nal . Certas regras, regras, ou leis de relacionamento, num contrato contrato como tal deniriam comportamentos aceitáveis e inaceitáveis aseadas em princpios morais já estaelecidos e em conseqüências práticas da obedi ência às regras ou da quera quera das mesmas . O domínio da condu ta aceitável aceitável ( ou " legal ) in incluiria cluiria todos os os comportame comportamento ntoss que pro movem o bemestar humano humano ou que se j am neutros em relação a este. Ele excluiria como inaceitáveis (ou "ilegais) todos os comportamentos que são des trutivo trutivoss para o bemestar humano, especialmente aquel es comportamentos comportamentos que violam as pesso as e a propriedade dos indivduos. indiv duos. So Sore re essas pr premissas, emissas, os arra arranj nj os sociais são produtos do pensamento racional: eles são derivado s logicamente logicamente de oserva ções válidas sobre a interação interação humana e as vulnerailida des dos seres humanos. Uma visão complementar do relacionamento humano chamada de perspectiva intersujetiva sugere uma inluência diferente e mais fundamental na evolução dos arranj os para as relações hu manas, que vá além das considerações puramente pragmáticas Este conceito re lativamente lativamen te recente foi elaborado por St olorow olorow,, Seligman, Benjamin , Atwood e outros, e foi antecipado pelas teorias de Erikson sobre a interação biológica e cultural no desenvolvimento humano. A pers pectivaa enfatiza, entre outras coisas , a capacidade de um indivduo de pectiv "reconhecer ou apreciar nteiramente nteiramente a "sujetividade ou a consciência profunda profunda do outro, ou sej a, a hailidade de ver os ass untos atra vés dos olhos de o utr utrem. em. Esta capacidade está presente em indivíduos maduros que conseguem compreender e identicarse com o estado mental e emocional de uma outra pessoa: suas esperanças e medos, alegrias e tristezas , triunfos triunfos e tragédias tragédias , forças forças e vulnerailidade s, sua competência competênc ia manifesta e sua infantilidade inata . Ua capacidade para tal profundidade de apreciação do outro não consiste numa mera realização intelectual dos seres humanos. O reconhecimento consiste, na verdade, numa compreensão empática do que re almente signica ter pensamentos pensamentos e emoçõe emoçõess de vários tipos. Esse tipo de compreensão é uma barreira potencialmente poderosa à agressão contra outras pessoas, em parte porque cria um laço de
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compaixão com elas, e em parte porque porque a identicação do suj eito com o s outros faz com que uma agressão contra estes seja sntida como uma agressão contra si mesmo. Não é surpresa, é claro, que a ausência completa de tal reconhe cimento é notória no sociopata, que é completamente indiferente ao estado emocional do o utro exceto exceto no tocante tocante às oportunidades de ex plorá lo, e que não consegue se identicar identicar com, ou se relacionar com, o u compreender completamente a experiência da dor ou da alegria num outro ser hum ano. Entre as características características notáveis do s ociopata está o fato de que ele falha ao se "ligar a outras pessoas através de parte a ausên uma compreensão emocional das mesmas E em grande parte cia de tal compreensão conectada que permite ao sociopata praticar a violência com suas vítimas numa maneira que o reconhecimento empático empátic o c onsidera horipil ante /
Intersubjetividade e obrigação Por sua natureza, e em particular pelo processo precoce de desenvolvimento que a cria, a capacidade de reconhecimento envolve não somente a ide nticaçã nticação o e empatia para com outras pessoas , mas também uma simpatia por elas. Detalhes relevantes desse processo estão mostrados na Parte II deste livro Pelo momento, é impta te notar que o elemento da simpatia na perspectiva intersubjetiva cria uma obrigação em potencial para com a outra pessoa, aquela de levar sua experiência subjetiva em conta antes de cometer um ato que possa ferila. O problema da subjetvidade da outra pessoa é relevante para o nosso cenário da ilha deserta Já que qualquer obrigação de levar SextaFeira em conta interferiria na liberdade de Crusoé em fazer o que bem deseja, pode ser útil perguntar por que ele não deveria simples ment mentee matar SextaFeira assim que fosse possível. Com SextaFeira fora do caminho, anal de contas, Crusoé poderia retornar à liberdade absoluta de que desfrutava antes d chegada da SextaFeira, assumindo que tal libe rdade tivesse um forforte apelo É claro que a mesma pergunta poderia ser feita feita a r espeito de SextaFeira em relação a Crusoé. Em ambos os casos, cada um dos homens, se casse completamente sozinho, poderia desfrutar desfrutar da 33
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lib erdade total no tocante às preocupações com o outro Nenhuma obrigação onerosa interferiria, interferiria, e n ão haveria ninguém para temer na utopia solipsista Por outro lado, tanto Crusoé como SextaFeira podem decidir contra o homicídio homicídio p or razões práticas Assumindo qu e nenhum dos hoens é um recluso dedicado, tanto Crusoé como SextaFeira po de rej eitar a idéia de m ata atarr um ao outro porque ter uma companhia parece satisfazer satisfazer mais do que a l iberdade a bsoluta . O utra utrass vantagens potenciais potenci ais incl uem o compartilhamento compartilhamento das cargas da sobrevivên sobrevivência cia , mai or cresciment crescimento o econômico econômico advindo da div isão do trabalho , e melhor capacidade de defesa contra quaisquer predadores que possam ha bitar a ilha Cada um a dessas possibi lidades pode ser um um argumen to contra a eliminação de um provável parceiro. Estas são apenas considerações práticas, no entanto, e nenhuma dela s diz respeit respeito o à razão pimária pela qual a maioria das pessoas do mundo ocidental não tiraria a vida de um outro outro ser humano : esta ra zão, é claro, consiste na aversão moral que s entim entimos os em nos iaginar cometendo tal ato A pergunta que surge então é por que a maioria de nós tem u sentimento tão forte contra a violência em direção a outras pessoas e por que um tabu desse tipo evoluiu como um dos principai s fundamentos fundamentos da moralidade humana De um ponto de vista biológico é certo que os seres humanos, como todos os outros organismos vivente viventes, s, não estariam neste neste pl ane ta se alguma tendência inata de evitar matar uns aos o utro utross não esti vesse presente presente em nossos cérebros cérebros O "gene egoísta , como tem sido apropriadamente chamado, aposta alto em sua própria perpetuação e e nã o morrer nalgum holocausto genocida, seja deli beradament beradamentee ou por descuido. Mas alguma outra base além da vantagem vantagem biol ógica, praticidade econômica ou ro scrição religiosa seria certamente certamente inte ressante, se ex1st1r A perspectiva intersub jetiva, que pode reetir reetir e si mesma uma sal vaguarda ev evolu olu ída contra contra o genocídio, genocídio, s uge ugere re uma base possível para o tabu co nt ntra ra ferir ferir o utras pessoas que vai alé m das tradições que geral mente levam o crédito por isso. A base é remete à idéia de reverência 34
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pela vida, de Albert Schweitzer, mas consiste mais especicamente na capacidade de reconh reconhecimen ecimento to o de respeito, o mesmo de reverncia, pela " sbj et etividad ividad e do otro. Esta capacidade reconhece reconhece m tipo tipo especial de consciência sobre m otro objeto qe o identica como m ser hmano, e não qalqer otra coisa. Reconhecer, neste senti do, é apreciar o fato fato de qe a otra pessoa pess oa é m s j jeito eito bastante seme lhante, m ser consciente consciente com ma ampla cole ção de idéia s, imagens, emoções, sentimentos, sentimentos, ltas, expect expectativa ativass e anseios e vlnerabilid aniversalmente presentes presentes nos seres seres hmanos. Com des qe são tão niversalmente essas observações, segese qe se você abominar a idéia de inigir dor o morte sobre si mesmo, então você deve, por identicação e simpatia, também abominar a idéia de inigir dor o morte sobre seu colega hmano, á qe ele também é m ser s bj etivo qe pensa e sente como voc. Vist sob esta lz, a perspectiva intersbjetiva rearma a obrigaç ão moral da Regra de Oro para com o otro otro : respeite resp eite a otra pessoa como m ser consciente e soberano, como m sjeito independente intitlado ao mesmo tratamento positivo e às mesmas proteções emocionais e institcionais contra danos físicos qe você reivindica para si mesmo.
G o verno e perspe perspectiv ctivaa inter in tersubjetiv subjetivaa A discssão, até o momento, consiste primeiramente em armar qe a perspectiva intersbjetiva percebe o otro como m ser mito pessoal m sjeito, o ego, ego, o o alma em se próprio próprio direito; direito; e segndo, que essa percepção leva a ma ligação com o otro através de identicação empática empática e simpática, inclindo a conscincia de s a capacidade de sofrer dor Mas a perspectiva intersubjetiva também compreende a soberania p essoal individual, a autoridade autoridade sobre sob re si mesm o e po port rtanto anto seu direito direito à liberdade. Esta concepção contrasta fortemente com qualquer visão dos seres humanos que os despersonalize ou os desumanize como meras coisas a serem manipuladas A atitde de tratar os seres hmanos simplesmente como objetos a serem explorados tipica o sociopata em ses esforços impiedosos para sar os otros como meios para ses ns. A partir de qalquer perspectiva racional, intersbjetiva 35
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o u não, o uso de uma outra pessoa como uma coisa implica num erro err o moral. E quando esse so so ou abuso tor tornase nase sucien sucientem tement entee severo, ele também congura um crime Numa escala e scala muito mu ito maior mai or,, no entanto, os governos também desper sonalizam rotineiramente rotineiramente os cidadãos em suas perseguições implacá veis a objetivos políticos. A agenda esquerdista, por exemplo, desper sonaliza, e até mesmo desumaniza, os cidadãos quando exalta a bon dade de um " todo abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve deve assim estar subordinado aos ns coletivos do estado. De fato, para o integrante do governo imerso nos propósitos coletivistas, seres huma nos são coisas a serem dominadas; são meros meios para se atingir s. Apenas a agenda política realmente importa, e não a experiência ns. n consciente do indivíduo qu e ela domina. A indiferença fundamental fundamental da agenda esquerdista esquerdista para com a subj etivida etividade de do indivíduo, cuja s obe rania está enterrada no grande grande coletivo " a Vontade Vontade Geral , a " Gran de Socied Sociedade ade , ou "a vontade vontade do Povo Amer America icano no per permit mitee que os governos esquerdistas racionalizem manipulações inconscientes sobre as pessoas pess oas que ngem servir. servir. Por Por mai s que se pareçam com boas inten ções, as operações políticas da agenda esquerdista são essencialmente sociopatas. Há exemplos em vários pontos deste livro.
A perspectiva intersubjetiva e a generatividade Como já foi notado, e à parte de suas origens em uma proibição pu ramente moral, a ab ominação que alg ué uém m sente contra ferir ferir o outro tem sua grande força advinda da conexão que se cria através do reconhecimento reconhecim ento empático. Erik Erikson antecipou esta atitude em seu conceito conceit o de genera generativ tividade idade (kson 1 95 0 ) O termo termo denota denota um con ceito de cuidado pelos outros que emerge na fase adulta como uma grande realização do desenvolvimento pessoal. Suas raízes começam na criança que foi amada e compreendida o suciente a ponto de adquirir uma perspectiva inersubjetiva para com os outros, ou algo bastante semelhante a isso. Seu reconhecimento crescente do outro não é apenas uma compreensão cognitiva de que as outras pessoas são como ele. E m sua forma totalmente totalmente desenvolvida ele acarret acarretaa um 36
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respeito e um comprometimento com prometimento moral profundos para com os ou tros seres humanos. Estas são atitudes que compõem o fundamento da ordem social. ordem social. De fato, quando ess e tipo de respeito e cuidado não u a cultura, então as masfaz parte dos ideai s de desenvolvimento de ua sas podem ser seduzidas por qualq uer agenda agenda política política que desumani ze o indivíduo indivíduo para poder poder dominálo o u matálo .
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DEPENDENCI E COMPETENCI NA VI DA EM C OMU OMU N I DAD E A única liberdade a que me refro é a liberdade conectada com a ordem; que não somente existe junto com a ordem e a virtude, mas que não pode existir de maneira alguma sem elas. - Ed Edmu mund nd Bu Burk rke e
A resolução do desamparo Todos os seres humanos começam a vida num estado de copleto desamparo e dependêcia. Este fato e diversos outros sobre o crescimento e desenvolvimento humano tê iplicações profundas a política social A questão central a esse respeito é até que ponto e de que aneira esse estado inicial de dependência é resolvido durante o curso do desevolvime desevolvimento, nto, e até que ponto é substituído por uma a utoconança competen competente te e consistente com as as noras sociais e culturais de uma determinada sociedade Numa sociedade fundaentada em princípios co letivistas, o desenvolvim desenvolvimento ento da competência individual na poplação coo um todo deve estar limitado para p reservar uma relação dependente e submissa das pessoas para com um governo dominante Numa sociedade livre fundamentada nos princípios individualistas, por outro lado, o resultado apropriado do desenvolvimento de uma criança é uma pessoa adulta que é essencialmente autoconante: ela é minimamente competente para atuar economicamente, socialmente e politicamente através da cooperação 39
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voluntária numa comunidade de pessoas semelhantes, sob um gover no constitucionalmente limitado Uma população de tais pessoas é fortemente inclinada, por natureza, a estabeecer regras de convivên cia que protejam a iberdade individua e os direitos de propriedade, e que ao mes mo tempo garanta garantam m a segurança materia, a associação social e a regul ação da força força e da inuência entre entre seus me mbros.
As restrições da consciência A transformação de uma criança desamparada e dependente num adulto compet competente ente é uma da maravihas da natureza humana. O pro cesso é imensamente complexo e compreendido apenas parciamente. Mas está claro que a criança acança a competência ao se tornar uma pessoa ética e mora bem como como alguém com habil idades soci ais e ocu pacionais. O adulto competente adquiriu: •
Padrões altos de comportamento ético e moral.
•
As capacidades autoregulatórias de uma consciê cia forte. forte.
•
Capacidades ins tru trumentais mentais para trabal har e se relacionar.
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habiidade para produzir e cooperar voluntariamente numa comunidade porque deseja, e não porque é forçado por uma autor idad idadee governamental governamental .
A s liberd liberdades ades individuais indivi duais celebradas na civilização ocident ocidental al desde desde o Iluminismo exigem, para sua preservação, certas proibições éticas, mo rais e legais sobre a ação humana. Para que essas proib ições fun funcio cionem, nem, elas precisam ser incorporadas na consciência individal durante o cur so do desenvolvimento normal. n ormal. Esse requisito é criticamente criticamente importan te. Se espalhados pela população, defeitos sérios no desenvolvimento da consciê co nsciência ncia e dos ideais ideais éticos, éticos, incluindo inclui ndo a "ética do traba trabalho lho ' da da atividade economicamente produtiva, resultam invariavelmente na fa fa lência da ordem social. Indivdos moral e eticamente competentes, em tras aste te,, podem pod em estabelecer mediante medi ante acordos ac ordos e esforço esforçoss cooperativos, con tr e através do apelo à sabedoria da história, todas as instituições econômicas, sociais e políticas necessárias à sustentação da ordem social e 40
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ao suprimento das necessidades humanas� tanto as materiais como as relacionais. Incusos nessas instituições estão os s istemas forais forais d e eis judici ário, necessários para limitar o comportament comportamento o antisocial antisoci al das e o judiciário, pessoas cuj as restrições internas estão ausentes ou disfuncionais. Tam Tam bém estão inclusas as funções da comunidade necessárias para o cuida reabi litação de pessoas q ue não são copetentes copetentes para cuidar de do e a reabilitação si mesmas mes mas Est Estaa capacidade inata de cooperação é facilment facilmentee ob servada na vida diária dos indivíduos competentes. competentes. Ela constitui a base natural para uma sociedade livre sob um governo iitado. Ela tabém des mente a alegação coetivista de que os seres humanos, por natureza, necessitam de uma intervenção governamen governamenta ta extensiva para a condu ção de suas vidas.
Hab abilidades ilidades para para viver vi ver Os fundamentos psicológicos que permitem a um i ndivdu ndivduo o com petente pete nte produzir e cooperar cooperar são adquiridos n o início da infância infância Eles consistem em habilidades e atitudes aprendidas para a satisfação de necessidades e desejos norais, e em capacidades adquiridas para a inibição de impulsos patológicos, especialmente aqueles envolvendo inclinações sexuais, agressivas e gananciosas, anseios por dependência, e impulsos de autoelogio As capacidades de produção econômi ca e cooperação social, juntamente com as inibições éticas e orais aprendidas, tornase os elementos cent centrais rais d a habil idade do in diví diví duo para sobreviver numa vida em comunidade Habilidades econô micas e sociais acompanhadas de capacidades de inibição, limitação e adiamento de impulsos tornase, no conjunto, a infraestrutura regulatória da comunidade ordenada Este conceito conceito é importante importante A não ser que sej a dominada por um umaa Gestapo totalitária, a orde socia é uma conseqüência da cooperação, e não da coerção Mais ainda, a habilidade de ua comunidade d e se autoregular é baseada não em alguns " desejos coetivos amoramorfos, mas na habilidade de cada um de seus embros de conduzir a s i mesmo, voluntariamente, de acordo com os padrões aceitáveis de comportamento. É uma questão de caráter psicológico que a sede da responsabilidade administrativa da conduta de cada pessoa possa 41
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estar somente dentro dela mesma, já que, para qualquer dado indivíduo, seu érebro érebro e apenas seu seu érebro érebro é quem r ria, ia, mantém e elimina suas próprias renças, atitudes, emoções e julgamentos de valo e ini inicia, cia, sustenta suste nta e fnaliza todas todas as suas próprias próp rias ações. ações . A "sociedade não é causa para que u indivíduo faça algua coisa, ao contrário da idé ia de caus ação social, í ípica da ente esquerdista Quando ua pessoa criminalente otivada rope as atividades ordeiras de outras 9 9 pesso as cooperadoras, cooperadoras, ela o faz baseada e sua crença de que as chances de se benecia r disso e sair ipune de seu crie excede as chances de ser pega e punida É essa avaliação pes soal acontecendo acontecendo na ente do criinoso, e não algua av aliação copartihada nua mente iaginária de grupo, que deterina se o crie será coetido ou nao -
A força do ego A ha bilid ade de funcionar funcionar adaptativaen adaptativaente te sob p ressão é a lguas vezes descrita coo "força do ego ego . A capacidade de recuperar a co petência depois de algua perda de função devida a ua tensão severa é chaada de "resiiência Essas habilidades são, por denição, adaptativas e pos possue sue as características características de háb hábitos: itos: e las são sã o tendências tendências duradouras e persistentes a pensar, sentir, coportarse e relacionarse de certas aneiras úteis e resposta a certos tipos de eventos Apti dões que contribue para a força do ego e para a resiliência inclue ua capacidade noral de observar fatos e raciocinar sobre eles, de invocar a experiência passada para resolver probleas presentes, de tolerar a frustração, de adiar a satisfação presente por recopensas turas, e de cooperar co os outros nua troca utuaente utuaente bené futuras, fu ca A força força do ego não deve ser interpretada coo autoestia; e la, na verdade, denota denota a possi bilidade de li dar co situações difíceis difíceis A resiiência é a capacidade de lidar co e recuperar a eciência funciona depois de perdas ou infor infortúio túioss sérios ou persistentes persistentes Essas habilidades contribue para o que é couente chamado de caráter, tero que tabé iplica a disposição a agir co ho dade, integridade, responsabil idade, autodirecionaento e con nestidade, nesti ança nas interações co outros. Entre outras coisas, pessoas co 42
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um bom cráter tipicmente mntêm promesss e honrm contrtos, m soberni de outrs pessos e seu direito de propriedrespeitm respeit de e, tnto qunto sej possível, ssumem responsbiidde por si mesm s o prover pr sus própris necessidd es e pr s dquees com quem ssumirm lgum obrigção voluntári. Pessos com c ráter não fzem reivindicções eglmente executáveis sobre o tempo, esforço rço ou os bens mteriis de outrs pessos Es não se sentem o esfo no direito de serem subsidids por pessos com que não possuem um relção pesso ou um obrigção contrtul prévis prévis
Consciência Cons ciência no indivíduo e na sociedade Um sociedde livr livree funcionrá funcionrá rcionlmente, n mior d s vezes, qundo s disposições d forç do ego, d resiiênci e do bom cráter forem típics de seus membros. Um ciddão com esss disposições conseguirá crir um bo vid pr si mesmo, seguindo s regrs pr o relcionmento rcion econômico e soci. Pr ser bemsucedido nesse esforço, ee não precisrá de um lto nível de desenvolvimento desenvolviment o de su personidde . Prticipr efetivmente efetivmente num sociedde livre e ordend não requer hbiliddes sociis, chrme, sensi bil idde ou tento excepcionis excepcionis , embor tis crcterí crcterístics stics pes sois possm somente uxilir n busc d felicidde O que é necessário é um desenvolvimento de nível reltivmente lto d consciênci e de ideis éticos que compilm um comport mento honroso ns trnsções econômics, sociis e poítics. Neste contexto, "comportmento honroso signic que o modo com que um pesso li d com os demis é crcterizdo crcterizdo pel honestidde , c rez e integridde o representr os termos de qulquer trnsção, j untment untmentee com um comportmento comportmento simir o compet competr r mesm Um vez que os governos são prte integrnte ds funções d so ciedde, ess exigência de um comportmento honroso plicse às representções feits pelo governo junto os ciddãos no tocnte os custos e benefícios estimdos ds polítics proposts, e os custos e becios reis ds polítics existentes Por est denição, no entnto, os nefícios nefí governos não se comportm tipicmente de form honros, ms em vez disso operm de modo frudulento o presentr erronemente, e 43
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de maneira deiberada, os custos e benefícios reais dos programas govenamentais venamen tais Apesar das da s alegações contráias, os govenos galmente galmente falham em obter o consentimento informado das pessoas, se é que se preocupam em obter algum consentimento consentimento Uma coisa especialmente destutiva na busca da felicidade humana é o uso, pelo goveno, da fraude ou da força física para violar a propriedade, os direitos cotratuais e outras liberdades legítimas O conteúdo e a abrangência dessas iberdades e seus fundamentos na natureza do homem são eaborados em outros pontos deste livo. Pel o momento, vae a pe na enfatizar enfatizar novamente que a destrutividade dos governos cresce a partir da concentração extraord inár ia de poder, poder, o qual se desenvol desenvolve ve onde quer quer que eles sej am formados. formados. Isto Isto é ververdade tanto quando o poder for tomado pela conquista como quando mantido pela tirania, ou autorizado pela conança voluntária mas mal orientada do povo que, po ignoância, cede a autoidade inde vida aos outros com base na ilusão de um contrato social inválido Em qualquer um dos casos, os governos tendem inevitavelmente a exploa as massas Independentemente de quaisquer alegações de propósitos nobres para o bem púbico, os ociais do governo agem tipicamente sobre o que concebem ser seu interesse própio Mais fre qüentemente do que o razoáve, eles desprezam o bemestar de longo prazo das pessoas a quem sevem ostensivamente Por esta razão, o poder do governo governo deve ser estritament estritamentee l imitado pel a aderência à autoridade constitucional
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CITLO 4 ,
P OL IT ICA S O C IAL E D ES E NVO LVIME NTO IN FANT I O homem vive num mundo onde cada ocorrência é carregada de ecos e memórias do que aconteceu anteriormente, onde cada evento é uma lembrança de outras coisas - Jo John hn De Dewe weyy O povo americano jamais adotará conscientemente o socialismo, mas sob o nome do liberalismo eles adotarão cada fragmento do programa socialista, até que um dia a América será uma nação socialista sem nem saber como isso lhe aconteceu. - Norma man n Tom Tomas
O socialismo e a agenda esquerdista moderna Embora as denições variem em alguns detalhes, o socialismo é tipicamentee denido como um sistema de processos econômico s, sotipicament ciais e políticos no qual se destaca o controle coletivo sobre a propriedade, o investimento investimento e os meios de produção e distri buição Para todos os propósitos práticos práticos , o termo "coletivo desta denição denota um governo centralizado, não obstante quaisquer representações ideali zadas do contr contráro áro Além desta denição essenci almente econômica, no entanto, o Estado socialista moderno também tende a ser altamente gerencial, gerencial, tutela tutela r e parental em sua s políticas sociai s Uma expressão particular desta tendênca é encontrada no termo "Estado co, um rótuo que enfatiza a natureza intervencionista de terapêutico, terapêuti programas cuja intenção é claramente curativa. Esforços desse tipo 45
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freqüência cia , assstentes assstentes socas pa ra aj uda r cranças pobres usa, co freqüên e s uas necessdades de educação educação especal, sociaização e saúde en tal . E outras outras arenas, capanhas capanhas para a tingir ua dstribução ais igualitára de riqueza aterial e para equalizar as dsparidades reais ou percebi das de status poítico poítico e social estão associadas co o esta do sociaista oderno. Denoinandose socaistas ou não, as poítcas defenddas pela agenda esquerdsta oderna são fundaentaente socialistas e seus efe efetos. tos. Os esforços esforços para estabelecer ua propredade ou geren ciaento governaental governaental das prncipas funções econôcas e soc ias continua a iderar a escaa de prioridades da esque rda. Les de ação aratva njeta a poltca esquerdsta nas decisões de contrata ção e nas pol tic ticas as de adssão das faculdades. U sistea de saúde copetaentee socaizado perane copetaent peranece ce coo u obj etvo econôico econôico prnc ipa, e a étca étca do politcaente polit caente correto e do ulticultura ultic ulturaso so t pca a intrusão da agenda nas arenas soci as Regras afetando afetando tanto a conduta econôica coo a soca nos ocas de trabaho são agora ago cou Todas essas itervenções tê sido institudas e noe de algu be coletvo. Todas essas intervenções são controladas por órgãos do governo Todas Todas são bascaente social istas e sua nature za e e seu odo de controle.
O signifcado esquerdista de governar Esta socialzação das funções da vida diária opõese diretaente à osoa da liberdade indvidua, autoconança e cooperação voluntária que prevaeceu durante a aior parte do século XIX nos Estados Undos da Aérica, e e enor ntensdade nos preiros anos do século XX. O li beraiso clássico era ataente coproe coproe tido co o indivdualso, em contraste co o coproetento do esquerdi smo oderno co o coletiviso 1 Sob o esquerdso oder oder no, governos e todos os íves tê assuido o controle sobre u núero crescente de funções econôcas, socas e poíticas que es anteriormentee conadas a grupos agindo voluntariaente e tava anteriorment 1
autor utiza neste paágao um contraponto ente os temos lbeasmo cássco e liberaismo moderno no oignal, pois a esquerda note-amercana se denomina ibera nos dias de hoj e. Como o temo nã o ossu o mesmo signfcado no contexto contexto brasle ro, optou optou se por usa o termo "esquedismo aqui e em todo o restante da oba N. O
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níveis regionais. Conforme os governos se tornaram mais ativamente tuttelare s, os governados ornaramse tu ornaramse mais pas sivos e dependentes dependentes . As As razões para essa tendência tendência estão relacionadas com o modo pelo qual os cidadãos têm compreendido os governos governos na era moderna. As insti instituições tuições e arranjos d e ua sociedade, suas regras principais de vivência, desenvolvemse gradualmente a partir dos signicados atribuídos atrib uídos por seus membros aos processos econômicos, econômicos, sociais e polí ticos. Esses processos, nas democracias, evoluem evoluem em grande parte pela aprovação do eleitorado e pela política de pressão sobre interesses especiais. Mas a aprovação do eleitorado e o apelo dos interesses es peciais são ambas expressões do que o governo signica para os seus cid ci d adãos. A ascensão da agenda esquerdista ao poder resultou de um signicao particular atribuído ao governo pelos povos das socieades ocidentais,, a sabe que o Estado é uma fn ocidentais fnte te da qual qua l se satisfaz satisfaz os o s anan seios do povo p ovo por frmas frmas iversas iversas de cuidado paternal. pa ternal. Como resposta ao convite dos políticos esquerdistas, as pessoas agora pedem a intervenção do governo em todos os principais setores da vida: creches, educação pública escolar e préescolar, educação sexual, regulamentasegurança ocupacional, qualidade e conabilidade ção dos empregos, segurança de produtos, ética no local de trabalho, regulamentação da moeda e dos bancos, regulamentação de alimentos e remédios, políticas de saúde, compensação por deciências pessoais, segurança da aposentadoria etc. Diante do clamor das pessoas, os ociais do governo têm se tornado administradores do cuidado paternal , da proteção proteção e das da s indulgências, desde o berço até o túmul o. Os pol ítico íticoss que se identicam com esses anse ios e os exploram em em forma forma de legisla ção e propaganda de campanha têm desfrutado desfrutado de grande sucesso nas urnas Mas o custo da infantilização infantilização das pesso as é uma ampla def deforma orma ção de sua competência. Grande parte da população tem adotado uma dependência infantil dos programas assistenciais do governo. O Estado moderno assumiu o papel de um pai aparentemente be nigno, generoso, onipotente e semelhante a deus, que serve como tutor, gerente, provedor provedor e cuidado r, tudo em detrimento das pes soas . Nós temos, na verdade, elevado nosso s governos governos ao status paternal na crença de que estaremos em melhor situação se eles c uidarem de nós do que se o zermo zermoss nós mesmo s. Deslocamos noss as premissas sobre a condição humana de uma concepção ética e religiosa, de 47
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ue deveos lcnçr u bo vid trvés de trblho duro e resbiliddes individuis e coopertivs, pr u concepção co ponsbiliddes pons leti vist e seculr d vid, de u copetição nipuldor pels penss do estdo. E vez de rezros pr u poder ior recopenss reco pedin do forç forç e orientção e nosss luts pesso is pr servir o s outros enunto servios nós esos, nós iploros os noss os legisl dores por u lugr no cocho cocho públi co e esperos ue eles sej generosos conosco, o enos n es proporção que o são co os out outros. ros. A grnde grnde rrecdção rrecdção do governo governo te te se tortorndo, de fto, rend de u fíli uito grnde cujs crinçs copete copete por indulgênc is, pronts pronts protestr uluer oento e noe do iguli trismo, bstndo pr isso ue u dos irãos gnhe is do ue outro. Esse nseio por ser cuiddo, cuiddo, por ser l ivid ivido o ds respon responsbiliddes sbiliddes d vid dult, te su orige orige n infânci infânci . Ele é stis feito deud ente pels ligções de dependênci entre crinç e seus pis. Ms não é stisfeito deudente pels ligções de dependênci entre o dulto e o Estdo. Estdo. Assi, substituição substituição grdul dos dos nseios de dependênci d crinç pels cpcitções durs de utoconnç copetente e cooperção co outros, o contrário do prsitiso sobre o Estdo, é u objetivo crítico de desenvolviento. O tingi ento ou não desse ob j etio te te in1plicções in1plicções profundas n nturez e extensão do governo governo de u dd soci edde.
O desenvolvimento da criança até a competência A ligção de dependênci do ciddão dulto co o governo te u preço enore: o cresciento constnte do poder dos políticos pr grticr seus constituintes é copnhdo por u cresciento constnte de seu poder pr doinálos. Infelizente, o declínio resultnte n liberdde dos ciddãos é grdul o suciente pr evi tr ue o perceb. Os fvores d gend esuerdist seduze s pessos os poucos, sepre brincndo co seus nseios regressivos por indu lgên lgêncis cis . De fvor e fvor, fvor, copnhdos pe l btid cons tnte d propgnd e fvor dos direitos, o ciddão é levdo u ão crescenteente errône do ppel deudo do governo concepção concepç 48
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nua sociedade livre. Coo u olestador de crianças, o político esquerdista adestra seus constituintes até que suas precauções natu rais contra a troca de poder por favores se di ssolva e rearação. Por que as pessoas se deixa ser tão enganadas? As respostas a essa pergunta pode ser encontradas e uitas áreas: na ingenuida de da criança que pers persiste iste quando adu lta, no pensaento pensaento fantasioso intrínseco à natureza huana, e nas distorções de copreensão que cresce para fora da dinâica da ente . Apesar da tendência geral a ua percepção percepção progressivaente progressivaente realista do undo, as c rianças, ao longo de seu cresciento, adquire facilente concepções erradas sobre a natureza huana e as realidades da vid a huana, sobre a natureza do governo e sobre os processos econôic os, sociais e políticos que caracteriza as sociedades odernas. Algumas dessas concepções pode ser atribuídas à ignorância siples. Mas outras surge de processos entais neuróticos ou irracionais e não da falta de conheciento e si. Esses processos irracionais consiste e odos al adaptados de se pensar, de se eocionar, de se coportar e de se relacionar co os outros. Al guns são caracterizados por inveja e ciúes, alguns por sentientos de inferioridade, alguns pela luta por poder, doinação e vingança. Alguns são dirigidos por instintos de criação al orientados. Outros consiste e percepções paranóicas de vitiização ou na busca ob sessiva de controle e regulação. Alguns Alguns são car acter acterizados izados por il usões de grandeza, grandeza, o u por reivindicações infa infantis ntis por d ireitos, indulgências e copensaçoes. -
Está evidente, é claro, que qualq uer u desses estados entai entai s po tencialente severos pode roper drasticaente a habilidade de um indivíduo de lidar co os desaos da vida diária. Mas eles podem tabé aetar suas idéias de ua aneira ais geral; eles pode in uenciar suas noções so bre coo as pessoas deve se rela relacionar cionar uas co as outras e quais papéis o governo deve desepenhar na con dução dos assuntos huanos. Meso quando não é deasiadaen te desorganizador, o pensaento irracional pode distorcer as idéias dos cidadãos a respeito de coo a sociedade deve ser organizada, quais dev deve e se as suas regras, e qual valor deve ser atribuído à l iber iber � ade individual, à resp responsabilidad onsabilidad e e à cooperação. 49
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Inuências prematuras na foração da personalidade são espe cialmente importantes para habilidde de pensamento raciona de uma pessoa sobre seu undo e sobre a maneira pela qual as pessoas interagem. Essas inluências vêm de muitas fontes, coeçando nos prieiros anos de vida. Ua criança será afetada, por exempo, ao observar outras pessoas em suas rotina s de vida. E la verá diretamen te coo os indivíduos se reaciona uns co os outros, e com as instituições sociais. Ea observará que alguns são autosucientes e cooperativos, alguns são dependentes dependentes e manipu adores, alguns hostis e explor explor adores, e alguns conáveis e honestos. Ela aprenderá, através de seus pais e professores, sobre coo as pessoas se reacionam ao seu mundo. Ela ouvirá as descrições e julgamentos de valor sobre como os outros vivem suas vidas. Ela será instruída instruída a entende entenderr o que as pessoas faze, o que ela s pensam, como como eas se sentem sentem e o que as motiva. Ela será instruída sobre o que é bom e o que é ruim dentre os hábitos dos seres humanos humanos . Alé dessas inluências, as próprias tentativas e erros da criança em desenvolviento e suas incontáveis interações co outros contri buirão para o atingiment atingimento o ou não da competên competência cia aduta ou seja , de ua capacid ade bem desenvovida desenvovida de sustentarse sustentarse,, de assu mir res ponsabiidade por sua vida e bemestar, de trabalhar com outros, de agirr com i nt agi ntegridade egridade moral e de resolver os probemas da vida di ária através da cooperação voluntária e sem apela r para a força do gover gover no. A soa de todas as inuências durante o curso desenvolvimento da criança determinará se, quando aduta, ela terá adquirido a capacidade da iniciativa pessoal, aprendido a respeitar os direitos de propriedade dos outros, conseguido rejeitar os sentimentos infantis de direitos imerecidos, e crescido no entendimento de que seus atos deve dev e agradar os outros se ela espera uma reompensa reompensa por ees. copreens reensão ão d o mundo peo indivíduo ind ivíduo aduto começa na Assim, a cop infância e afeta tanto suas concepções básicas sobre a condição humana como sua hab ilida ilidade de de funcionar funcionar como u aduto copetente. copetente. Essa compreensão tabé inuenciará suas pre prefer ferências ências por dete deteririnados programas econôicos, sociais e políticos. Sua personalidade, adquirida a partir do cuidado de seus pais e do ambiente de vaores e crenças de sua comunidade, terá u impacto sobre sua disposição, 50
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quando adulto de votar em favor favor de políticas que maximizem sua li berdade individual e a dos outros de uma maneira consstente com a cooperação social ou em favor de poíticas que consquem uma grande parte dessa liberdade em troca de promessas governamentais proteção ção ou subsídio subsídi o Seus votos reletirão suas percepções do mund e prote do especialmente aquelas que afetam sua compreensão sobre iberdad e pessoal cooperação, responsabi responsabiidade idade e obrigação. Suas percepções n uenciarão as políticas socas através de suas demandas por serviços n governamen gover namentais tais Se a pessoa for mal equ ipada para funcionar no mercado gera de bens, serviços e relacionamentos ela pode car tentada a tirar vantagem do poder do governo para compensar suas deciêncas, à custa dos outros Ela pode então fazer tentatvas persistentes de aumentar o poder do governo governo até o nível da trania, tran ia, incundo incun do a tirania tiran ia da maiora.. De maneira mais geral, uma vez que pessoas com tais defeitos maiora advogam a favor admnstram, beneciamse de, ou votam por pro gramas governamentas, governamentas, sejam eles esquerdista esquerdistass ou conservadores, sua psicopatologia afetará a pol ít ítca ca socal .
Aspectos do desenvolvimen desenvolvimento: to: competência c ompetência Se tudo correr bem no curso do desenvovimento de uma criança, o resultado nal será um adulto compete competente nte Como j á fo notado an teriormente, a palavra competente tem a ntenção de descrever nd víduos em quem certas certas habi lidades nstru nstrumentas mentas e socia is j unto com certass capactações para a reguação dos mpulsos, das emoções e do certa comportamento, comportame nto, foram rmemente rmemente instaladas na ps que j untamen untamente te com a habdade de cooperar com outros para propóstos construtvos vo s Essas capacitações capacit ações permitem um grau rel ativamente ato de efetiefetividade no atendi atendie ent nto o das necessdades própras tanto as bol ógcas como as psicológcas e socias Nesse sentido a competênca reete caracterizam a vida humana n a hab dade de resolver prob emas que caracterizam comum O adulto competente cona em suas próprias habidades para observar seu ambiente, avaliar seu signicado, e responder a tudo logicamente e à luz dos objetivos racionais que tiver em mente ajustados peas proibções adequadas da consciência e das restrições da cviidade Ele pode aceitar prontamente a orientação de outros, 51
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e pode gostar de ser cuidado por períodos relativamente curtos de tempo quando no meio das férias ou em situações de emergência, por exemplo. Mas , ao prover prover para seu pr próprio óprio bemestar materia e interpessoa, e para o bemestar daquees para com quem assumiu responsabilida des, a pessoa competente não tem necessidade de serviços parentais. Embora sempre humanamete falível e vulneráve, e sempre sueitos a falhas e perdas, seus esforços para tocar sua vida através de sua própria iniciativa são pessoalmente e sucientemente satisfatórios. Em particular, ela não tem necessidade ou desejo de que o governo assuma uma tarefa que é capaz de fazer por si mesma, com ou sem a aud a de outros . Além de cetas cetas funções funções críticas e muito l imitadas do verno, tais como a proteção da propriedade e dos d ireitos contratucontratugoverno, go ais, a defesa m ilitar contra outra outrass naçõe s, e a coordenação de alguns poucos assuntos que são mais bem regulados se trataos como bens públicos, o homem competente deseja apenas ser deixado em paz pelo governo, para continuar a viver sua vida como bem escolher enquanto honra o direito dos outros a fazer o mesmo.
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C Í TULO
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ALTRUISMO E O EGO COMPETE NTE
No fnal das contas mais do que querer liberdade, eles queriam segurança. Quando os atenienses fnalmente não quiseram mais dar à sociedade mas sim receber dela, quando a liberdade liberda de que desejavam era a liberdade da respo res po nsabild nsabildade ade,, então Atenas A tenas deixo deixouu de ser livre. - Ed Edwa ward rd Gibb Gibbon on
Competência e altruísmo Indivíduos copetentes são os que acançara as capacidades de autonoia,, utualidade e cooperação Tabé acançara as ca autonoia pacidades de sentir epatia para epatia para co outros, de reconhecer reco nhecer o utros, e teros intersubjetivos, e de responder altruisticaente aos o utr utros os quando estes estão necessitados ou e sofriento A epatia res ponsiva desse tipo deriva e parte da identicação consciente com outras pessoas: u sentiento de ser fundaentaente funda entaente seelhante a outros seres huanos nua nua aneira que não soente soent e se opõe a qualquer pensaento de ferilos, as que tabé nutre nutr e copa ixão por que que já e steja sof sofrendo rendo A opor oportunidade tunidade de adquirir esta esta capacidade e então exercitá-la depende de certos valores da sociedade, incuindo o altruíso genu ge nu íno coo u idea oral. Nesse respeito respeito seria razoáve esperar que qu e o altruíso tivesse u papel principal na losoa do coetiviso, e 53
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ele o tem tem em teoria teoria Mas o o mundo da política rea, e a despeito da propagada costate sobre a importâcia de da r" aos pob res, a ageda esquerdista sabota o desenvovimento do altrusmo geuno oss nveis indiv idual e comuitário, primeiro ao usurp ar as atividades o carido sas através de programas programas centraizados de assi stência e, segundo, ao enviar uma mensagem as as entreihas que na verdade desecoraja o atru atrusmo smo individ ua l e comuitári comuitári o. A mensagem mensagem é basica mente a segunte: Você,, o in Você indi divv du duo, o, e se seus us vi v i zi nh nhos os ao seu redor, n ão têm que to1a to1arr conta das pessoas famintas, necessitadas, doentes, decientes ou sem teto de sua comunidade, orque nós, seus ociais eleitos do governo, panejaremos e administraremos os programas necessários a esse pro pósito a partir de nossos escritórios centrais Esses programas, pro jetados por inteectuais, dirigidos por burocratas e nanciados peo seu dinheiro, resoverão as diculdades em sua área Os programas j á estão em andamento Conforme Conforme continuarmos continuarmos a assum assumir ir as fun ções assistencialistas que você e seus vizinhos costumavam fazer por si mesmos através de suas igrejas, organizações civis e grupos ocais, há aguns avisos par se ter em mente: Primeiro, não acreditem em críticos que dzem que os programas ssistencialistas deem originar-se localmente para serem efetivos, e que somente programas administrados ocamente podem fornecer os incentivos, recompensas, acompanhamentos ou relacionamentos ne cessários para seu sucesso Mais especicamente, não acredtem que vocês têm que se organizar por si mesmos em grupos locais com esses propósitos, ou coordenar seus esforços utilizando pessoa e recursos ocais, oca is, ou criar programas próprios adaptados aos probemas espe ciais cia is de sua comunida comunida de. Nada Nada disso dis so é neces necessár sário io Com nossos nossos panos panos e programas genéricos e nossa dedicação ao bem-estar da sua comu nidade, nós do governo tomaremos conta de todos os seus probemas a partir de nossos escritórios Segundo, vocês não precsam tentar reabilitar as pessoas de sua comunidade que não coseguem tomar cuidado de si próprias Nós subs su bsidia idiare remo moss suas suas deci de cincias ncias por um per perodo odo indeni inde ni do E, faando
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sobre esse problema, não acredtem em crítcos que aegam que nos sos programas goveramentas apenas almentam os famtos mas falham falha m em aj udá-lo udá-loss a conqustar uma auto-con auto-conança ança sucente para que almentem a s mesmos Tercero, não se preocupem por nossos programas assstencalis tas roubarem de vocês as oportundades de se sentrem bem cosgo mesmos por ajudar os outros, ou por enfraquecerem o sentmento aprmorado de comundade que vocês adqurem quando ajudam os outros conjuntamente. Não se preocupem pelo fato de sua comun dade tornar-se menos coesva sem as atvdades comparthadas de cardade que rearmam os laços da cooperação soca. Acma de tudo não acredtem nos crítcos quando eles eles dzem que nós queremos, a verdade, manter vocês, sua comundade e os ne cesstados dependentes dos servços do governo como um modo de manter o nosso poder. Essa alegação é gosseramente njusta Nós amas ama s t vemos tas motvos mot vos Somos seus oc ocas as do governo, governo, e deseja mos apenas ajudálos ao tomar conta de todos esses problemas com os quas vocês não consegu conseguem em ldar l dar soznhos soznhos
As intromissões do assistencialismo governamental Essas mensagens impcitas à popuação como u todo, combi nadas com a evidente intromissão do Estado nas funções locais de assistência socia, enfraquecem o entendimento da sociedade sobre o altruísmo tanto como como um um ideal mora a ser ser coocado em em prática prática através da ação individual e cooperativa quanto como uma realização evoutiva com efeitos importantes sobre a identidade pessoal e a harmonia social . O fato fato de que quaquer programa programa assistencialista já iniciado e conduzido peo Estado não possa ser iniciado e conduzido por indivíduos em suas comunidades causa uma concorrência concorrência des ea com a anáise, a escolha e o comprometimento locais. As iniciativas necessárias para re solver problema s de bemestar socia l onde existem consciência das necessidades locais, análise dos tipos de serviços reparadores, inovações para pronecessários, panos para prograas reparadores, bl emas especiais , coordenação coordenação ocal de tempo, esforç esforço o e nan nanciamen ciamen to todas essas iniciativas, bem como os esforços persistentes dos 55
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cidadã os locais para sustentar seus programas no decorrer do tempo, cidadãos são antecipadas por agendas centralizadas de assistencialismo. A o perseguir essas agendas o Estado prejudica o desenvolvimento de atividades altruísticas no nível mais local, impedindo assim uma das principa is or ormas mas de cooperação cooperação social, central para a coesão de uma comunidade. Mas, de ato, esse tipo de intererência é típico de todas as intromissões intromissõ es governamentais governamentais nos assuntos do pov povo, o, não ape nas n os programas programas assi ste stencialistas ncialistas . Além Além de seus eeitos destrutivos destrutivos sobre a questão do altruísmo em si, as iniciativas do Estado sempre dimin uem a l iberdade dos indivíduos de cooperarem entre entre si mesmos na sol ução dos problemas problemas sociais. D ito de orma orma mais ampla, todas as escolhas eitas eitas pelo Estado, seja seja m ela s envolvidas ou não com progr progra a mas assistencialistas, sã o escolhas escolhas que um ind iv ivíduo íduo e sua comunidade não podem azer por si mesmos, reduzindo assim sua capacidade de ação sua au tono tonomia mia e sua iniciativa. Mesmo e dearmos de lado a ineciência, o custo excessivo e os eeitos colaterais sobre os bene ciários de quase todos os programas governamentais, sua presença degrada a l iberdade indiv idual ao inter intererir com nas vidas das pessoas degrada a liberdade de escolha nos níveis individual e comunitário. As regras, regulações reg ulações e impostos do Estado intrometemse invariavelmente no tempo, nos esforços, esforços, nos obj eti etivos, vos, nas decisões, na paz d e espírito e na riqueza ma te terial rial dos cidadãos u e estão tentando tentando tocar suas pró prias vidas e cooperar uns com os outros voluntariamente.
O ego competente Ineizmente o altruísmo não é apenas uma das vítimas do Estado coletivista, e não é a ma is séria delas . A intromissão extraordinária da propaganda esquerdista nas vidas dos cidadãos interere com o de senvolvimento senvo lvimento mais básico do ego em suas unções centrais de ação, iniciativa, autonomia, soberania, autodeterminação e identidade. No Estado coletivista, a busca do indivíduo por competência, e muito menos um desenvolvimento minucioso de seus dons únicos, não po dem ser completamente realizados através do exerccio do livre arbítrio, porque as escolhas estatais sobrepujam as escolhas individuais, e porque o Estado, em seus esorços para aumentar a dependência da 56
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popuação, sempre tem o interesse de limitar a competência. Na medida em que as escolh as do stado são dominantes, o ego acaba des provido de conança, escravizado escravizado e apagado A conança natural das pessoas jovens na individual idade dentro desses desses ambientes, mesmo no níve da competência competência mínima, é frustrada pela pela missão coetiva. Sob a agenda esquerdista, o coletivismo sobrepõese ao individu alism o, e a pessoa que não n ão faz parte parte da eite governamental torn ase e pe permanece rmanece uma parte meramente fungível do todo. Na ausência de ssa supressão, no entanto, e com a qu antidade adeientação tação nos anos de formação, o curso natural do quada de amor e or ien desenvovimento desenvo vimento humano é o oresciment orescimento o do eg o bipolar : atingir as capacida des de coexistência coexistência para a ação autônoma a serviço da autorealização, de um lado, e comportarse de forma atruística a servi ço da ordem social, do outro. A emergê emergência ncia da compet competência ência madura nesses casos afortunados perte a absorção otáia na busca das escolhas esco lhas próprias, mas também um engajamento colaborativo e uma preocupação caridosa com a vida dos outros. A busca da autorealiatravés és do trab aho numa sociedade l ivre quase s empre res ulta zação atrav em benefício benefícioss para par a os outros, uma vez que os esforços de alguém para graticar a si mesmo pessoalmente ou nanceiramente resultam em bens e serviços que também graticam seus seus cl ientes. Nos ocais onde o stado proteg protegee a li berdade individual em geral e os mercados l ivre ivress em particular, o autointeresse e o interesse nos outros estão unidos. Entre esses dois pólos estão um número innito de variações da natureza e propósito das relações individuais e com os outros. A pro porção entre o autointeresse e o altruísmo varia de momento para momento. Um indivíduo competente sempre permanece uma causa única e duradoura de sua própria experiência, com capacidades ina tas de consciência, escolha e iniciativa que he servem em sua busca por autoreaização. Este póo de s ua nat naturez urezaa huma humana na j ustica uma vida vivida em liberdade, que reita seu exercício da soberania pes so al. Dependendo de seu nível de maturidade, entretanto, ele também se comprometerá voluntariamente com o bemestar dos outros e descobrirá a recompensa desse comprometimento em seu próprio modo. Desde que não seja perdido no tormento e na disfunção da
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orde ental, ou desencorajado pela ão opressiva do governo, o serviço de caridade provoca u sentiento inerenteente graticante no a duto aduro, e não ua sensação de fardo. O pól o altruísta da natureza huana, ua expressão racional de u instinto cuidador bioogicaente deterinado, deterinado, é u dos piares da orde socia. U desenvovimento compet competo o do eg o bipol ar ar,, co seu sen so úni co de identidade, autodeterinação e relação benigna co outros, pode ser realizado nu indivduo particuar soente se fatores ade quados de criação, vindos dos pais e da faília, fore cobinados co fatores culturais e couni counitários tários para facilitar as tendências ine rentes dos seres humano s de cuidare de si esos e uns dos outros. Nua sociedade livre, onde o potencial inato para o cresciento da copetência copetên cia é peritido, o resultado natura l do desenvolviento da criança é u a duto autodirecionado/interdependent autodirecionado/interdependentee que consegue suprir,, através de seus p rópr suprir róprios ios esforç u e cooperação vol untária co outros, todas as necessidades bioógic as, psicológicas e sociais relevantes para a condição huana, incluindo as funções de criar hos nu grau seehante de copetência. Esse é o resultado natural do cico de vida huano q uand uando o peritese que o eso prossiga s ob a inluência boa a natural dos pais e do suporte cultura e counitário. A pes soa copetente copetente q ue emerge emerge deste processo pod e deterinar seus elhores interesses e dirigir sua via de acordo co eles, enquanto coopera co outros e os benecia, intencionalente ou não. Seus ipulsos atruísticos a copele, alé do níve de benefício não in tencion ten cion a, a tratar os desafor desafortunados tunados co copaixão.
A força da comunidade É iportante enfatizar aqui que o processo de cresciento até a
copetência não produz um adulto solitário que é indiferente a seus seehantes. Por denição, copetência copetência iplica e capacida des não apenas de autodeterinação, as tabé de copaixão. E espe ciaente iportante a tenência encontrada e tais pessoas de sipatizar co aqueles que estão e desvantage e de oferecer agu tipo de aj uda voluntária a estes, ao enos e aguas aguas ocasiõ es. Ua discus são ais copeta das origens do altruíso será feita e outra /
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des te ivro, onde esta virtude é vista coo ua conseqüência pa rte deste natura da experiência do carinho epático dos rsponsáveis para co a criança e u a expressão expressão de u instinto inato de reciprocidade nos cuidados cuidados Peo oento, vale a pena observar que a combinação de auto Peo conança individual individual,, cooper co operação ação e servi serviço ço caridoso a ou tro tros, s, em indivíduos competentes, é a força da comunidade e a fnte fnte última de segurança para a população desfavorecida. É esta força, entre outras outras coisas, que é sufocada pela usurpação dos serviços assistencialis assistencialis tas da comun comu n ida idade de a seus membros me mbros pelos pe los governos governos esquerdistas esquerdistas.. Aliviada da coerção destrutiva e do ixo burocrático que caracteria todos os grandes gran des esforços governaent governaentais ais para resolver os dileas do s desfa vorecidos vore cidos , counidade de pessoas copetentes, copetentes, seja elas ricas ou pobres, não soente toará toará conta conta de s eus ebros desvantage as, a s, ainda ais iportante i portante no ongo prazo, axiizará axiizará as as possibil idades de sua de sua restauração ao estado de estado de auto autocona conança nça Elas atingirã atingirão o esses benefí benefícios cios atr através avés de prograas de reab ilitação entreg entregues ues oca ente e copostos de avali ação, trataento, trataento, instrução instrução e suporte, tarefas totaente aé das burocracias do governo. Mais iportante: i portante: essa counidade de pessoas so b u governo u governo iitado tenderá a tenderá a criar crianças semelhanteente se melhanteente aduras, aduras, cujo cresciento para a auto conança cona nça e a preocupaçã o útua pelos outros não serão ab ortado ortadoss pelos convites constantes constantes da agenda esquerdista à dependência.
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CAPITULO 6
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CA T E R I NATO DA E S C O LHA O CA
origem em da da ação - sua causa eciente, eciente, não sua causa nal é a escolha, e A orig a da escolha é o desejo e o raciocínio em vista de um m. -
- Arisót isótel eles es
A disputa entre a teoria de um futuro predestinado e a teoria de um futuro li livre vre é uma disputa sem m Isto acontece porque p orque ambas a mbas as a s teorias são muito literais, muito rígidas muito materiais, e uma exclui a outra Esses opostos são ambos igualmente errados porque a verdade está numa unicação desses dois entendimentos opostos num todo A qualquer determinado momen determinado mo mento to todo o futuro futuro está predestin predestinado ado e existente - dado que nenhum novo fator entre em cena E um novo fator só pode entrar em cena por po r parte da da consciência co nsciência e da vont vontade ade que q ue dela dela resulta - P.D Ous Ouspe pens nsky ky
Liberdade e escolha A habilidade de escolher é inerente à operação da psique huma na, aparecendo espontaneamente e logo cedo no comportamento da criança como uma resposta natura ao seu ambiente. Em cada mo mento de sua caminhada pela vida, e no imite do que é capaz, a criança aborda o mundo com interesse interesse e curio sidade, para explorá explorá lo, entendê-lo enten dê-lo e a gir sobre ele . Estas respostas surgem como resultado do nto de informações informações sob re seus arredores pelo cérebro le processamento processame evoluiu até isto pa ra poder sobreviver sobreviver 61
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O ato de escolher é inato neste processo, bem como automático e ive, isto é, não impedido no indivíduo sicamente normal que não está doente com obsessões, compulsões, fobias, medos paranóicos e outras desordens séria s da men mente te D esde a mais tenra infância, a mente varre automaticamente o mundo das circunstâncias fsicas e in terpessoais, processa infor informações mações através de percepção e associação, forua fo rua respostas e inicia quaisque r ações ações que sejam apropria das aos propósitos já em mente Seja consciente ou inconsciente, deiberada ou espontânea, e spontânea, a escoha é operativa operativa em cada passo, i ncuindo a op ção de ignorar a reaidade de quaisquer circunstâncias imediatas e presentes, ou de dissoc iar quaisqu quaisqu er elementos elementos do processo perturba dores ou triviais d emai emaiss para serem relatados à consciênc ia. 2 A escolha sempre leva em consideração lgum tipo de inforação, verdadeira ou falsa, relevante relevante ou irreevante, adequada ou inadequ ada, sobre a tarefa em questão. Uma escolha particular de uma alternativa em detrimento de outra é determinada por diversos atores: o nve de ciência e de deliberação de liberação da mente mente no momento, sua habiidade habiidad e de consciência cons imaginar novos arranjos de condições e eventos, a inuência das ex periências passadas, as circunstâncias do ambiente e os objetivos ime diatos A capacidade da mente de processar informações está sujeita a dúvidas e incertezas normais, à ambigüidade de situações reais ou imaginad imag inadas, as, à fadiga e a fatores fatores de excitação, e a questões de precaução e prudência A avaliação da informação reevante a algum propósito bioógico, psicológico ou social, e a produção de uma resposta seetiva a essa inforação, é precisamente o que a mente evoluiu para fazer A capacidade de escolher vem com o pacote, sem custo adiciona.
Determinismo, estrito e de outro modo A escoha é assim determinada o setido e que é limitada po, e contingente a, fatores que a afetam, e inuenciada pelo grau de 2
meu uso da paavra "escoha como equivaente à resposta seetva é intenconamente ampo O motorista de um carro está azendo escohas constantemente, a maoria quase que automátcas e ee o az praticamente sem perceber O mesmo motorsta é capaz de escohas muto de beradas e relexivas, que surgem de racocínios udadosos e conscientes Assim, nossas idéas ntutvas sobre a escoha são eas mesmas bem ampas Nós podemos às vezes, tentar especfcar até qe ponto uma escoha é eita conscentemente, embora sto seja gerame nte muito díci, díci, e reqü reqüente entement mentee impossí impossíve ve Mas numa discussão sobre f osofa soca não há razão pa ra estreitar o conceito de escoha no tocante tocante ao gra de conscênca ou de beração com que as escohas são eitas eitas tpcamente. O
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consciência de quem escolhe, e sujeita a seus propósitos Mas a observação cuidadosa para não mencionar e experiência do do diaa dia argumenta contra contra a idéia de que a escolh a é estritamente estritamente determina da De fato, os pesquisadores armam sarcasticamente que "animais experimentais sob condições de laboratório altamente controladas farão fa rão exatamente exatamente o que quiserem Esta máxima máxima é innitamente mais verdadeira para os humanos, que geralmente fazem o que lhes com prazem por escolha cont contrariamente rariamente a todas as previsões Paa o observador cuidadoso, na erdade, paree que a escolha é rotineiramente sujeita a in inuências uências altament altamentee imprevisíveis, tais como fantasia, as idéias e pensamentos novos novos , os impulsos a imaginação e a fantasia, da emoção e do humor, e a instigação de impulsos inconscientes. Até hojj e, nenhuma teoria de determinismo estrito conseguiu dar conta ho das descobertas originais dos cientistas, ou das novas formas dos artistas, ou dos sonos diários do homem comum, ou ainda da imaginação das crianças Ar1ar que essas criações são as conseqüências estritamente determinadas de eventos passados requer u m argumento argumento bastante forçado forçado A imaginação, a invenção e a criatividade são, de fato, um lugar comum do pensamento humano, mas nem o seu conteúdo e nem sua ocorrência no tempo e no espaço podem ser previstos. Sejam mun danas ou sosticadas, novas idéias, imagens e fantasias ocorrem ro tineiramente na mente adulta, tanto qu an anto to as re reexões exões espontâneas ocorrem na mente da crança: elas " surge surgem m do nada , no jogo livre da mente com ou sem intenção consciente, e freqüentemente sem incita mento Essas característ características icas espontaneidade, criatividade e originalidade na atividade mental mental humana humana em qualquer moment momento o liberam o pensame pensamento nto humano humano dos grilh grilhões ões do det determinismo erminismo estrito, estrito, mas não do determinismo parcial, e distinguem sua liberdade essencial De fato, fa to, a hab ilidad e da mente humana de combinar sua s representações representações do mundo e de si mesma em novas novas maneiras introduz introduz uma for força ça va riável e imprevisível no universo da causa e efeito
Determinism De terminismoo prático, prático, morali m oralidad dadee e liberdad liberdadee Reetir sobre o fato fato de a escolh escolhaa humana ser l ivr ivree ou determin ada ada,, e sobre até que extensão ela se e ncaixa em em uma dessas c lassicaçõe s,
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não é um mero exercício acadêmico. Uma compreensão desses as suntos pode aj udar a enteder enteder a dinâ mica do comportamento comportamento huma no conforme sua relação com as regras de convivência da sociedade Pode aj udar também na compreensão compreensão de quanta liberdade uma socie dade concede para que seus cidadãos vivam como desejem e até que ponto ess as regras determinam como eles vivem. Assumese numa conversa ordinária, por exempo, que os princí pios do determinismo prático apicamse nas tentativas de se expi car por que uma pessoa comete um determinado ato numa ocasião particu lar lar Assumese que uma ação pa rti rticular cular é determinada por um jogo intrincado de forças psicológicas: aquelas que compelem à ação apeti apetites tes o desejos, desejos, por ex exem empo po e aquelas que inibem a ação, tais como o medo da vergonha ou a culpa ou a punição Todos os esforços para se explicar o comportamento empregam rotineiramente a l nguagem dos obj etivos motivos motivos e emoções, dentre dentre outros processos mentai s Todos Todos ess es es fo foros ros assumem a l ógica do determinismo prá tco Um exempo desse tipo de explicação pode se r encontrado encontrado na an álise d a responsabii dade criminal, onde geralmente se assume que um homem comete um ato errado errado por que :
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Ele tem ma consciência, mas ignora suas sgestões no momento da ofensa e faz ma opção deliberada por cometer m ato noci vo, para para obter algm alg m ganho criminal; Ele tem ma consciência, mas ma doença o defeito mental a prejdica e o torna incapaz de compreender a nocividade de seus atos, ou de resistir resi stir sozinho ao compo comportament rtamento o nocivo, ou ambos Ele não tem consciência e não sente oposições internas a cometer atos cr1mnosos cr1mnosos .
Essas explicações implicam que alguns tipos de mecanismos mentais -incluindo -i ncluindo o mecanismo mecanismo da escolha, ou da escolha defeituos defe ituosaa determinam determ inam um ato criminoso criminoso,, e que entre as casas ca sas determinan d eterminan tes está a presença ou ausência de consciência
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A ME NTE SQUR DISTA
Assu mese que o criminoso condenado tem a capacidade mental Assumese comportamento, ainda p a r a ser respons abilizado legalmente por seu comportamento, que na ocasião particular do crime ele tenha escolhido de qualquer forma fo rma por cometer um ato nocivo Do ofensor ofensor consi derado ino cente por razões de sanidade, por outro lado, dizse ter cometido uma ofensa porque sua doença o impediu de optar por não concretizar um ato nocivo. E assumese que o sociopata cometeu um crime por que, antes de tudo, ele não desenvolveu uma consciência de oposição aos seus impulsos criminosos. Todas essas proposições estão vinculadas a um determinismo prático Elas explicam o comportamento criminoso com base nas noções de senso comum de causa e efeito psicológicos Essas observações implicam que a capacidade de um ser huma no de ter um comportamento ético e moral depende da presença de ideais éticos e morais na psique e das proibições da conscincia: ou sejj a, da presença de restrições duradouras e conáveis contra o cose metimento metime nto de atos nocivos, especialmente aqueles atos que surgem de impulsos sexuais, agressivos e aquisitivos Está claro, de fato, que as experiências ex periências da criança durante seus anos de formação determinam s e ela a dquirirá o u não uma compreensão adequada do certo e do er er rado, e se desenvolverá ou não um desejo de se comportar de acordo morais com a lei e com os costumes morais /
Mas i sso não é tudo, é claro E fa fato to conhecido conhecido que a vasta ma ioria das pessoas bem comportadas, das quais se pode dizer que possuem podem, m, no e ntanto, ced ceder er ideais intactos e uma consciência funcional , pode ocasionalmente a tentações e optar conscientemente por fazer algo errado Talvez esse fato indique que as funções da consciência não são sempre, nem mesmo com freqüência, completamente instaladas após alguns anos de vida adulta Mas é mais provável que aponte para alguma cois a inerentemente imper imperffeita na natureza ética e mora l do homem homem,, não importando importando o quão adequada tenha sido sua criaç ão De fato, fato, dada a susceptibi lidade ó bvia de todas as pessoas a cometer atos nocivos quando fortemente tentadas por seus próprios anseios e pelas inluências, seduções e exortações de outros, é razoável concluir que as funções da consciência pod em ser comprometidas comprometidas por muitos
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fatores: as mensagens do momento, os modi smos e a propaganda de fatores: nossa época, a barragem constante de estímulos que nos tentam a fazer o que não deveríamos. Evidentemente, o fato de que impulsos na direção do egoísmo, hostilidade, sexualidade, inveja e poder, entree o utra tr utrass cois as, bu squem sempre a indulgência é pa rte da natureza natureza humana. Parece, então, que o confronto entre as forças que levam a esco lhas imorais e as forças que limitam as escolhas imorais é afetado não somente pelos ideais e proibições interiores mas também pelos valores dominantes e expectativas da comunidade A autonomia da consciência tem seus lim ites. Os val ores e expectati expectativas vas do indivíduo e de su a comunidade estão em algum tipo de relacionamento recíproco recíproco uns com os outros: cada um pode inspirar e reforçar, ou corromper e enfraquecer, o outro Assim, os valores e expectativas de uma sociedade sobre o que é correto corr eto ou j usto inluencia inluencia as escolhas morais do cidadã o nas arenas econômica, política e social num determinado momento. Se a sociedade honra os princípios do individualismo racional, as escolhas do cidadão serão inuenciadas pelos ideais de liberdade individual, a u toconfança, responsabilidade pessoal, cooperação voluntária, re alismo moral, e respeito pelos direitos e soberania dos outros Se, por outro lado, a sociedade honra os princípios da agenda esquerdista de coletivismo coercivo, então as escolhas do cidadão serão inuenciadas pelos ideais de direitos imerecidos, dependência assistencialista, regulação pelo Estado, relativismo moral e socialização das categorias principais de ação humana. Essas duas visões diferem drasticamente: numa a sociedade permite que seus cidadãos vivam de acordo com suas escolhas provenientes da iniciativa própria e anuência mútua, noutra o Estado regula a maneira como eles vivem e com quem eles se relacionam. Estas são visões concorrentes sobre a liberdade individual de escolher e cooperar. São visões concorrentes sobre quais valores devem determinar as escolhas do diaadia, e sobre qual vontade, a do indivíduo ou a do Estado, deve prevalecer nos mundos reais da vida cotidiana cotidiana .
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Ameaças intrapsíquicas
à
lib iberda erdade de individual
A discussão sobre a votade humaa, se ela é livre ou se é de al guma maeira determiada, tem estado há muito tempo nos círculos itelectuais . O decaimeto deste debate tem alimetado questões ad icioais s obre a li berdade poltica dos seres seres humaos , se esta esta é poss ível ou mesmo esej ável B F F.. Skier promoveu promoveu o argumeto behaviorista radical de que o "reforço social adequado, ou seja, as recompe sas e puições admiistradas pe lo govero, govero, pode determiar uma or dem social harmo iosa. Ele sugeriu que devêss devêss emos ir além das i déias ilusórias de liberdade e digidade humaas baseadas a soberaia idividual. O comportameto humao pode e deve ser "moldado forecidos pelo ambiete ambiete··. pelos estímulos apropriados, forecidos Mas essa liha de pesameto iterpreta erroeamete a atureza e a codição humaas a partir de todas as perspectivas psicológicas cocebíveis. E é certamete óbvio, atualmete, que a cocepção de Skier é bizarra, se ão mostruosa, de uma perspectiva perspectiva política, j á que resulta a prescrição prescrição de um regime totalitário totalitário sob o comado de psicólogos e egeheiros sociais O fato é que os seres humaos podem (e tipicamete o faze fazem m ) perceber diretamete diretamete a realidade d e sua liberdade e a digidade de sua própria vida se esses istitos ão fo rem suprimido s por um regime autoritário. A história história documeta os esforços heróicos do homem para assegurar as codições ecessá rias para se desfrutar de ambas essas realidades como direitos aturais A l iberdad é derivada da sobera ia do idivíduo A digidade s urg urgee da percepção do valor ierete da vida de alguém Seres humaos ormais ão ão irão e de fato fato sua sua natureza natureza ão ão lhes permit permitee abrir mão racioalmete de sua liberdade ou digidade, muito meos por alguma utopia behaviorista imagiária Mas os obstáculos reais para a liberdade humaa ão evolem dúvidas sobre a l iberdade ou o determiismo da escolha e da votade As ameaças reais à liberdade são protamete ideticáveis: aquelas de detro da psique, na forma de problemas metais, e aquelas de fora, a forma de opressão política e crime comum. As seções ma is à frete terão mais a dizer sobre as ameaças à liberdade de escolha e à liberdade idividual que surgem de dentro da mete. Essas ameaças 67
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não vêm de um determinismo estrito que substitui a capacidade da mene men e saudáve de criar e inv inventar entar,, mas d e processos patoógicos que gera medos e dúvidas irracionais, pensamentos e comportamentos compusivos, defeitos severos do controe emociona, crenças para nóicas e outras desordens da razão que destroem a capacidade da mente de observar o mundo rea das pessoas e coisas, de compreendêlo e de escoher ivre ivremente mente entre aternativas racionais d e propósitos adaptativos. Q uando a mente está a ta ponto aita, aita, então sua l iberdade, em quaquer sentido signicativo, diminui fortemente ou mes mo des aparece, da mesma forma forma que a chance de prever suas escohas o u de avaiar quaisquer determinantes das mesmas. Mentes aigidas com desordens severas não exercitam a escoha ivre ou a vontade ivre em nenhum sentido ordinário desses termos.
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CAP ÍTUL
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A
C OMPE TE N C IA E C O LETI LETIV VISMO
A humanidade atinge seu melhor quando é livre Isto ca claro se compreendermos o princípio da liberdade. Precisamos perceber que o princípio básico da liberdade é a liberdade de escolher, algo que muitos têm em seus lábios, lábios, mas pou cos em suas mentes mentes - Dant Dantee Alighie Alighieri ri
Por liberdade, liberdade, então então , podemos podem os nos re refferir somente ao p oder de agir agir ou não agi de acordo com as determinações do livre arbítrio: ou seja, se escolhermos permanecer parados, assim podemos; se escolhermos ns mve também podemos Esta liberdade hipotética é permitida universalmente a qualquer um que não seja um prisioneiro ou esteja acorrentado Aqui, então, não há espaço para discussão. - Da David vid Hu Hume
Os ideais da autonomia e da cooperação O ideal da autono eviden enciado ciado na capacidade de agi agirr autonomia mia pessoal, evid independentemente independentemen te através através da auto direção responsáve, e o ide a da cooperação social, evidenciado na habilidade de trabalhar com ou tros na busca de objetivos compartilhados e para benefício mútuo, são realizações limítrofes no desenvolvimento da criança em direção à competência competência . Numa sociedade comprometida comprometida com a li berdade individual, a responsabilidade individual e a hipótese individua do risco, 69
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e com o interesse interesse de mini miza mizarr as ações qu e abusem das pessoas e de sua propriedade, a ordem socia requer que as crianças se am criadas ao menos com capacidades ínimas de autodireção e esforço cola borativo. As expectativas de que s cidadãos maduros tomem cnta de si mesmos) sem cagir os outrs a essa tare(a) tare(a) são consistentes cm um princíípi princ pioo básico bás ico da liberdade: o de que numa num a sociedade livre ninguém vem ao mundo com uma obrigaçã legalmente aplicável de tomar cntta de utras cn utras pessoas que nã sej sejam am seus próprios própri os flhos) esp esp ecial mente de pessoas que jamais conheceu. A cidadania numa sciedade livre nã deveria signifcar um dever legal de cuidar de estranhs ou seja se ja)) u m mandad estatutári estatutári para para qu e você adte ad te uma u mais pessoas co nside nsiderradas merecedras merecedras pelos ofci ofciais ais do governo. governo . Mas esses ideais nucleares da liberdade contradizem os princípios básicos da agenda esquerdista. A cidadania nos Etados Unidos da América de hoje signica, entre outras coisas, que tão ogo você se torne economicamente produtivo, deverá, sob pena de reclusão, trabalhar por diversos meses do ano para os outros. Esses outros, que você não conhece e com quem você não tem um reacionamento vo rio, incluem as pessoas pobres, idosas, decientes e desempre luntário, luntá gadas, bem como criminosos e portadores de outras desordens de caráter, de cujas circunstâncias adversas você não tem culpa. Mas a sua inocência nesses infortúnios é irrelevante na visão da mente esquerdista. A agenda esquedista exige legalmente que você sustente essas pessoas à custa de seu tempo, esforço, bens e habilidades à custa, ou sea, de sua liberdade de viver sua vida como deseja. -
Esses fatos têm impicações críticas para a criação das crianças e para a impusão gral do desenvolvimento da criança em um adulto. A sociedade ivre, mas lega e moramente responsáve, que honra a soberania de cada cidadão ao proibir que quaquer parcea de seu tempo, esforço, esforço, habiidades e bens sej a conscada por outros, recompensa os pais pela criação competente de seus lhos. Uma ociedade dedicada à iberdade e à ordem premia o aprendizado das escohas responsáveis. A poltica socia coletivista, em contraste, antecipa a escolha individual com inúmeras regulações e proibições, e então 70
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recompensa a incompetência através de seu convite sempre presente dependência ência de um governo pare parental ntal indulgente in dulgente e superprotetor supe rprotetor.. O à depend coletivismo reduz drasticamente os incentivos e oportunidades para que as crianças escolham a autoresponsabilidade e a produtividade como ideais fundamentais de desenvolvimento. De fato, a moralidade coletivista implica que você, o cidadão comum, não precisa fazer escolhas racionais que protejam seu sustento ou sua segurança, não precisa garantir sua saúde com um plano médico, e não precisa pagar pela educação de seus lhos ou guardar dinheiro para quando for idoso, porque o governo fará tudo para você à custa de alguém. O coletivismo declara que esses e outros muitos aspectos de seu bem estar são uma responsabilid ade conjunta, mas não as escolhas l ivre ivres, s, de inúmeras pessoas que não o conhecem e não têm nenhuma razão para se preocuparem com voce. A
Os princípios fundamentais do individualismo, por outro lado, protegem sua liberdade de viver como deseja, mas lhe entrega uma responsabilidade m
Escolha Es colha e competênci com petênciaa A não ser que sej a inválido em virtude de alguma doença da ente ou do cérebro, esperase que um adulto tenha não somente somente a racio nali dade como também a autorida de para viver como desea r, para decid ir 71
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o que é mehor para para sua vida dentre dentre aternati aternativas vas incontáveis incontáveis . Suas decisões inc incuem uem as s tos como o que ele come, quando ir para para a cama, o que pode ser injetado em se seu u corpo, e se deve ou não comprar comprar uma casa, escrever um poema, j oga ogarr um j ogo ou assin ar um cheque. Todas Todas as bu scas históricas por liberdade individu al e suas revoluções contra a opressão de todos os tipos zeram crescer a apreciação do homem pelo fato de que ele é, individualmente e por natureza, não somente um fazedor fazedor de escol has, mas também a única fonte fonte adequada de dec i sões sobre sua própria vida. Na ver verdade, dade, os estatutos tutelares tutelares fo formalizam rmalizam ess e entendimento. E razoáve assumir, até que se prove o contrário, que um adulto cro noógico é a pessoa com mais conhecimento sobre si mesma e a única pessoa com autoridade legítima para administrar sua vida. Para um determiado indivíduo, assumese que essa a utoridade é válida sob a lei, a nã o ser que algum tipo de incapacidade destrua su a competência competência para gerencar seus propr1os assuntos o que o tore m1nentemente perigoso aos outros. Então, e somente este caso, uma outra parte, o Estado, pode pode cosiderar cosiderar eg egitimam itimamente ente a possibiidade de passar passar por cima de sua soberania e encarcerálo ou forçálo a se submeter a um guardião de sua pessoa ou de sua propriedade Apenas então, através do processo devido, sua autoridade sobre si mesmo pode ser questioada l egitimament egitimamentee e anula da ao ponto de ser privado do con trole de seu corpo e de seus bens materiais serem cuidados por um depositário. /
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Mas, sob a ageda esq uerdista, a população como um todo não é tão respeitada Sob as alegações de cometimento duciário ao bemestar gera, o govero esquerdista arroga consistentemente a si a posição de guardião sobre os cidadãos aptos e so beraos, e então os do mina e explora através de suas regua ções e taxas, apesa r do fato fato de as pessoas não terem sido adjudicadas incompetentes. As intromissões sem m do govero sob es sa autoridade frau frau dulenta invadem sempre a soberania do indivíduo competente, restringindo constantemete sua l iberdade com reguações obsessivas , e roubando seu tempo, ener ener gia, talento e es forço por meo de impostos conscató conscatórios. rios. Tudo Tudo isso é feito sob a ameaça de encarceramento, que, caso resistido, resulta em
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ameaças adic iona ionais is de de danos corpo corporais rais e morte morte Todos o s governos esquerdistas modernos, portanto, escravizam escravizam em certo grau grau a s pessoas a quem servem. E todas as ormas de escravidão, sej a por i ndivíduos ou por governos, são ma lignas precisamente precisamente porque negam a compe tência do indivíduo, invalidam su a volição e asfxiam s uas expressões naturais de liberdade, que consistem nos atos legítimos e soberanos d e escoher como viver viver sua própria vida
Sober So berania ania individ individual ual e gover go verno no As oportunidades de escoha na vida diária dependem de inú meros atores pessoais e ambientais: habiidades e defciências, cir cunstâncias materiais e sociais, condições econômicas e políticas, proscrições religiosas e culturais, e daí por diante Quaisquer que sej am as condições, bens e riscos particulares com os quais aguém se ortaeça ou se enraqueça num determinado momento, uma pessoa pode escoher entre alernativas disponíveis somente se sentirse sentirse p si coogicamente livre para azêl o, e se or reamente ivre para azêo por conta de arranj arranj os sociais que permitam a escolha. O sentimento de liberdade é um assunto interior, uma unção da psicodinâmica de alguém, de preerência preerência sem os obstáculos d e medos e ini bições ps ico lógicas Mas a verdadeira iberdade de escolher entre oportunidades n o mundo real , em áreas críticas da vida adu lta, depende dos valores e instituições vigentes nas comunidades ocais e na sociedade como um todo e, em particular, das políticas do governo nas áreas econô mica, social e poítica Quando b aseada adequadamente numa flosofa de mérito mérito e merecimento, a sociedade livre promove a realização pessoal baseada no desempenho de um indivíduo em tareas relevantes e no modo peo qua ele se reac iona em associações vountárias Quando seus e so sorrços não são suocados pelas políticas do governo, mas em vez disso são livres para orescer tão completamente quanto possível através de escolhas pessoais entre oportunidades do mundo real, a vida do indivíduo tornase uma história única, escrita conorme ele vive, e reescrita criativamente conorme as demandas do destino. Em pessoas muito taentosas, como observou Erikson, as oportunidades de 73
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reali zação pessoal dão o rig reali rigem em aos gênios criativos da história. Com todas to das as pessoa s, as regas d convivência da sociedade deteminam a libe dade com com que um indivíduo pode combinar sua dotação genética e o legado de sua inf infânci ânci a com os eventos acidentais da vida Q uando essas egras dãolh e a li beda bedade de de i denticar denticar,, persegui e realizar seu s sonho so nho s através através de seus p róprio róprioss es fo forços, rços, a vida que e le cria é sua re alização sem igual A identidade é criada po ele mesmo, trabalhada através at ravés d e interações volu nt ntáias áias com os outos. As p alavas da canção I did it my my way " têm sentido nesse am biente3 Elas não podem te o mesmo signicado sob o esquerdismo modeno. Programas de ação amativa, po exemplo, ass umem que o recipient recipientee de uma certa raça raça ou de outra minoria minoria é muito inadequa do ou desfavorecido para criar uma vida boa para si mesmo. Em vez disso, el a pecis pecis a ser dada pelo Estado. Mas renderse a esse mandato implica num custo alto. Qualque pograma de ação amativa desconecta o cidadão as opotunidades opo tunidades e recusos de sua comunidade, colocao numa relaç ão passi va e dependente com os ociais do governo, enf enfraquece raquece seus e sforços fo rços de constui uma identidade própria , e força força os empregadores e escolas a se submeteem ao estado. A leta dessa canção seria "Eu goveno Enquanto Enquanto isso, espease que aqueles que z da maneira do goveno foram ejeitados pel o pograma pograma em favor do recipiente sintamse be m consigo mesmos por teem de se su bmeter ao poder do Estado O Estado Administrativo O e squerdismo modeno rej rej eita, num determinado grau, a compe tência e a soberania do homem comum e o subordina à vontade dos govenos execidos pelas elites da esqueda A rendição do mundo ocidental do século XX a esta losoa é óbvia e as implicações para a liberdade são ameaçadoras Mas a históia do mundo também documenta as lutas heróicas de sees humanos para escapar de tiranias de todos os tipos, sejam elas impostas pela força buta e pelo poder declaado d e um ditador, ditador, ou falsamente j usticadas por sosmas ômicos, eligiosos ou políticos A cção cientíca da evolução econômicos, econ 3
My Wy, conhecida pela interpretação de Frank Snara: "Fiz do meu jeito 74
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NT.
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econômica marxista, marxi sta, a antasia antasia grandiosa gra ndiosa de uma Nova Ordem Mundial, os sonhos utópicos da Grande Sociedade, o mito do imperador divino, todos tiveram tiveram sua ve vezz no p alco central central das tentativas tentativas irra cionais de legitimar o controle governamental e a negação da liberdade individual . As realidades da condição huma na, especialmente especialmente a sobe rania inerente dos indivíduos e s uas dif di fere erenças nças inevitáveis de escolha preferên erência, cia, provam absurdas todas as doutrinas c oletivis oletivistas tas.. e pref Um biólogo racional não transportará uma cabra montanhesa para uma pradaria, declarando uma correspondência entre organisambiente. ente. Um teórico teórico de políticas sociais não criará um ambienm o e ambi te de regras para a ação humana que ignorem as d ife iferença rençass indivdu i ndivdu ais, os papéis críticos do livrearbítrio, a moralidade e a cooperação, distorcendo e violando assim a natureza humana, para então anun ciar que é chegada a utopia do par aíso dos trabalhadores. É claro, o coletivismo ocidental moderno está aquém dos devaneios psicóticos do comunismo radical. Mas o programa esquerdista ainda nega a propriedade completa do indivíduo sobre si mesmo; nega seu controle soberano sobre sua pessoa e suas propriedades, e declara que uma grande parte de seu tempo, esforço e bens são de propriedade do Estado, para serem redistribuídos aos outros a critério dos ociais do governo. Sobre esta premissa, a mente esquerdista assume o direito de taxar e regular os cid adãos, mas nega que essas ativida des congurem roubo e dominação. Críticas similares aplicamse às intromissões da agen agenda da esquerdista no mudo dos acordos contratuai contratuaiss e dos relacion amentos sociai sociai s. O empreendimento empreendimento esquerdista in teir teiroo é racionalizado como benecente, enquanto as pessoas, que perderam a noção da visão original americana de liberdade e responsabilidade individual, são levadas a votar em manipuladores disfarçados de es tadistas com propósitos nobres.
As intromi intromissões ssões do governo governo Os arranj os econômicos, sociais e polí políticos ticos de uma sociedade ree tem a extensão do intrometimento do governo governo nos no s mercados gerai s de bens, serviços e relacionamentos, e a liberdade com que seus cidadãos podem assumir a reponsabilidade por suas vidas. É o governo, em 75
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todos os nveis, qu e tanto pode todos pode impedir como proteger a l iberdade de alguém trab trab alhar e se elaci ona com com os outos como bem quiser quiser Sã o as pol ític íticas as do gover governo, no, po conta de seus ef efeitos eitos sob re os custos d e se fazer negócios negócios e de se engaja em relaci oname onamentos, ntos, que determinam empreendimento, ento, seja freqüentemente o suces so ou o fracasso de um empreendim ele econômico econômico ou soci al. As oportunidades oportunidades de escolha indivi dual e de produzi riqueza para a com comunidad unidad e são l imitadas s evera everament mentee num ambiente econômico caregado com exigências burocráticas do governo, ve rno, requisitos de s alári o e jornada de traba lho, egulações de saúde ocupacional, polticas de discriminação no tabalho, obrigações de seguro e de benefcios, restrições de impacto ambiental, mandatos familiares, impostos do Social Secuity e do Medicare, 4 favoritismo político e violência dos sindicatos, efeitos efeitos de cartel e monopólio, ma nipulação de crédito e de supimentos monetários, taxas e alquotas sobre comércio, e impostos sobe vendas, enda e transferência de 1move1s .
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Proi bições soci ais e polticas que que afetam afetam clu bes e oganizações privadas baseadas em exclusividades étnicas ou sexuais, em prescrições para discursos politicamente corretos, e em cotas de membesia baseadas em poporções raciais ou étnicas da população geral interferem com as relações v oluntárias e competentes competentes e com as associ ações baseadas na pefe peferência rência pessoal, no mérito e em interesses compatiado s. So b estas circunstâncias, o ind ivíduo compometido compometido em tocar tocar lhado lh sua vida vid a da forma que entende entende ser a melhor melho r, escolhendo as d ireçõe ireçõess de seus esforços econômicos e sociais, e honrando os direitos idênticos de escolha dos outos, sofe l imitações desnecessária desnecessária s à sua l iberdade pessoal
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Social al Security, Medicare e Medicaid serão usados em diversos trechos do livro Os termos Soci e fazem referência ao sistema federal de aposentadorias (Socia Security) e aos aparatos federas de auxílio-saúde, que incluem o programa conhecido como "ObamaCare ( Medicare e Medicaid Medicai d ) N T . -
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CITULO 8 -
CAÇAO E CULTUR A criança é pai do homem.
Wordsworth
O indivíduo em sociedade Inuências familiares, especialmente as que surgem das características de personalidade dos pais, são obviamente críticas para o crescimento e desenvolvimento da criança Elas reetirão os ideais culturais valores e proibições mais amplos da sociedade como um todo Reciprocamente, as instituições de uma determinada sociedade reetirão suas práticas de criação das crianças e sua ênfase relativa em autonomia ou dependência, dependência, cooperação ou oposição, morali dade ou imoralidade E de interesse especial o grau em que todas essas inuências forjam uma ética de autoconança e responsabilidade pessoal, ou uma expectativa de que o cidadão será tutelado pelo Estado Estão em risco aqui não somente as regras que afetam a autonomia individual versus a dependência do governo, mas também as possibilidades de que um indivíduo escreva a história de sua própria vida. Alguns anos atrás o exército exército americano americano exib iu um comerci comerci al de televisão convidando os jovens a se juntarem e "Serem Tudo o Que Podem Ser Não obstante o fato de que o anúncio foi feito por uma agência altamente regimentada do governo, ele apelava para uma grande tradição americana, que em outros tempos e meios pode ter
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feito a chamada, "Paa o Oeste, Jovens, Paa o Oeste! A losoa po tás de ambos os chamados é, claamente, a cença na auto eaização, a perseguição e ealização dos sonhos pesso ais de alguém. Se a vida milita ou a fonteia oeste são os lugaes para se ealiza um sonho especíco, é algo a bet beto o ao ques tionamento, e não a azão desses comentáios. Apenas algumas poucas pessoas achaão que a vida altamente estutuada estutuada e a utor utoritária itária da s foças foças amadas são o melho ambi ente paa ealiza s onho onhoss ou esceve esceve e eesceve eesceve as históias de suas vidas. Mas eu menciono a tadição de "tornase tudo o que se pode se paa enfatiza enfatiza o fat fato o de que a ealização pessoal, para a vasta maiori a das pessoa s, pode ocoe ocoe apenas apenas numa sociedade live, ou se a, apenas n um meio socia que pemi se pemita ta as opo opotuni tunidades dades máximas de lib eda edade de de escolha.
O auto -i nter nteresse esse irracion irracion al do do narci narcisismo sismo Paa antecipar antecipar uma obeção ao ideal de realização pessoal, vale a pena desvia o foco bevemente e faze uma distinção entre os esfoesfoços acionais e de inteesse pópio para realiza as metas de alguém que persegue a felicid ade, de um lado, e o compotamento compotamento das pessoas com cetas fomas de nacisismo patoógico, no outo. O nacisista, ou pessoa patologicamente egocêntica, exemplica um gêneo paticula de desodem de pesonalidade na qual múltiplas capacidades de elacionamento consigo e com outos estão comprometidas. Sua desodem pode não debi litar sua hab ili dade de funciona funciona no mecado mecado econômico. De fato, muitas pessoas altamente podutivas são extemamente nacisistas no sentido patológico e aind a assim contibuem demais com a iqueza do mundo, como atistas, inventores, cientistas, cientistas, empeendedoes e outos. A idéia de que o indivíduo é sobeano e signicativo em seu póprio dieito, no entanto, e com o dieito de se tona o que pude com seus pópios esfoços, é um assunto muito diferente e não tem nada a er com a patologia nacisista. A eivindicação da libedade em nome da sobeania do indivíduo simplesmente econhece sua existência inegável como um agente de escolha e iniciativa e conma conma ainda mai s que não há j usticativa paa paa essa escavidão po pate de mais ninguém, incuindo um goveno. 78
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Os esforços de qualquer cidadão de perseguir seu sonho p es essoal soal enquanto respeitando os direitos iguais dos outros de fazer o mesmo nãoo congu nã congurra narcisi narcisismo smo,, ego ego ísm o ou ganân ganância, cia, mas sim uma u ma expressão do autointeresse racional consistente com a natureza do homem Na verdade, numa sociedad s ociedadee livre, livre, o autoi au tointere nteresse sse raci racional onal recomenrecom enda fortemente fortemente a co conside nsiderração pelos p elos ou outtros, já que é do auto aut o interes interesse se de alguém agradar os outros e servilos bem. O empreendedor que realiza seu sonho de um império comercial só o faz agradando seus agrada rada seus empreclientes com produtos ao mesmo tempo em que ag gados com empregos Similarmente, o indivíduo em busca de relacionamentos gratican gratican congruência tes tenta agradar os outros para agradar a si mesmo O congruência de l ongo prazo do autointeresse autointeresse racional e do interes interesse se comunitário inerente te à con dição humana , como Hazlitt argumentou tão e nergié ineren camene Assim, a motivação de se realizar e o comprometimento com a mutualidade combinamse para satisfazer a natureza bipolar do homem Tanto a soberania individual como em enraizamento nas relações com outros são integrados na busca pessoal da felicidade, que também benecia os out outros ros Muito tempo atrás, Alfred Alfred Adler en fatizou o desenvolvimento do interesse social na criança como um antídoto para a busca de poder daqueles que interpretam erroneamente os rel acionamentos como como oportunidades de dominação, exploração e engrandecimento engrande cimento pessoal Le mbrandose do signicado de competêncompetência, então, ca evidente evidente que a meta principal na criação das crianças é o desenvolvimento de um interesse próprio racional que inclua a mutualidade e a cooperação como elementos essenciais. Com esses ideais complementando aqueles da liberdade e da responsabilidade individuais, as tentativas tentativas adultas de realizaçã realização o pes soal honram a mbas características da natureza humana, a individualidade e o relacionamento social O crescimento da criança para a competência adulta, que busca o próprio interesse ao mesmo tempo em que respeita os direitos de outros, e que rejeita a exploração de outros através de alegações de falsos direitos econômicos e sociais, é um antídoto poderoso contra a patologia do narcisismo narcisismo
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Representações mentais precoces A jornada para a competência aduta começa no desamparo do émnascido, cujo cérebro é tão imaturo que mal consegue gerenrecémnascido, rec ciar a alimentação, a excreção excreção e o choro. Depois de algumas horas do nascimento o cérebro do recémnascido pode registrar vagamente a face fa ce e a vo vozz d a mãe, mas pelo menos por mais alguns meses, e le não gerará nada que embre uma mente. Uma vez que esse processo co mece, no entanto, a transformação transformação mais no tável de toda a biologia , o aparecimento apareciment o de uma personalidad e, também tem tem i nício. Não é possível, é claro, conhecer conhecer a experiência experiência s ubj etiva da criança em seus primeiros meses de existência. Suas representações mentais do mundo são sem dúvida vagas, talvez surre ais e certamente certamente inexatas. Mas é poss ív ível el extrapo extrapo lar para trás a pa rtir de seu comportamento posterior no tocante a brncadeiras e desenhos, de seus reatos de fantasias e sonhos, e da natureza de suas interações habituais com outtros, e concuir que, entre o nal da fase de bebê e o início da ou fase ereta, a criança começa a registrar de forma coerente tanto o existência . Em particular, particular, ela deve, como fato como a natureza de s ua existência parte da estruturação de sua psique, criar representações seguras de si mesma e de outras pessoas signicativas de sua vida. Ea também representará sua experiência de interações recorrentes com com essas pes soas. Através desses processos ela adquire um mapeamento menta mais ou menos coerente de seu mundo, especialmente aqueles eventos envolvendo as relações com seus responsáveis. Estas não são tipica mente representações emocionalmente neutras, mas possuem cargas emocionais intensas, variando desde o terror extremo até a máxima alegria. Quando modeladas em idades muito precoces, também incluem um componente poderosamente viscera; qualquer reativação dessas representações reacionais num momento posterior da vida e s timula fortes fortes experiências físicas, físicas, e não apenas as emociona is. Estas observações sobre as funções representacionais precoces da psique têm impicações importa importantes ntes na participação posterior na co munidade . Essencialmente todas as fases do desenvolvimento da per per sonali dade podem apresentar problemas . As distorções e deciências resutantes resutant es podem ter efeitos efeitos atamente inadequados na maneira em 80
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que as pessoas que deles sofrem participarão dos processos econômi cos, socias e olíticos Em grandes quantidades, tais pessoas podem causar efeitos visíveis na na pol ítica social, não apenas por sua conduta pessoa l, mas também através através de s ua inuência inuência na ca bine de votação e em pesquisas de opinião, quando criam ou ensinam crianças, e em seus cargos públicos governamentais. Esses efeitos, por sua vez, podem aterar não somente somente a racionali dade da sociedade como um todo, mas também inuenciar gerações futuras de indivíduos e suas concepções de processs socais. O que fazemos como indivíduos mporta quando em grupo. O que fazemos quando em grupo dene nossas regras de convivência convivência e o legado de valores de nossa s ociedade
A experiência primitiva O cuidado de uma mãe com seu lho é seu primeiro e mais pri mitivo encontro social, uma interação que criará o fundamento para seus relacionamentos eventuais com outras pessoas. Suas primeiras experiências nesse reacionamento inuenciam fortemente quais das muitas disposições, adaptativas e inadequadas, ele levará para sua vida adulta Essas inclem, como exemplo: •
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Um otimismo intrépido de que a vida será boa e recompensará seus esforços ou um pessimismo temeroso de que as circunstân cias o derrotarão eventualmente Autonomia, escoha racional e um sentimento rme de que ele é uma boa pessoa que merece tocar sua própria vida; ou a inibição baseada numa baixa auto-estima incapacitante ou uma convic ção de que é inevitavemente controado por outras pessoas, po dero de rosas, sas, cué cuéss e maevoentes. Autoconança acompanhada de habiidades sociais adequadas para a associação e cooperação com outros; ou padrões dura douros de desamparo, dependência patológica e carência como modo fundamental de vida Preocupação autêntica por outras pessoas baseada na empatia, identicação, mutuaidade e compaixão, especiamente com aque les que estão em desvantagem; ou uma preocupação sincera peo 81
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bemestar dos outros, que mascara esforços essencialmente preda tóros de manipulá-los, dominálos e exporálos. exporálos.
Esses exeplos iustra apenas alguas dentre ua iríade de cobinações de atitudes e disposições que o idivíduo e desenvolvi desenvolvi mento traz traz para o se u encotro encotro co o und o. ersa nua aré de experiências cognitivas, afetivas e coportaentais durante o curso de seu desenvolviento, a criança é confrontada co o aterial in terpessoal te rpessoal d a vida e as tentativas tentativas de dar sentido ao eso .
A relação mãe-criança como processo social A prieira experiência da criança co o mundo na presença de sua ãe é essenciaente econôica, socia e poítica. O bebê recénascido protesta contra sua udança udança brusca de re sidência, as age iediataente e instintivaµente para satisfazer suas necessidades ateriais: ele chora, respira, busca o peito e sugao para satisfazer seu iperativo biológico. Quaquer que seja sua dotação genética, por ais taentoso ou debil itado que seja , ele deve deve ao enos executar essas ações priitivas para sobreviver. sobreviver. Essas são suas prieiras ações econôicas na busca dos bens econôicos ais básicos. Isto é so mete o início, é claro. D ebaixo do cuidado de sua ãe, ele expande rapid aente seus desejo s por outros bens que não con segue fornecer fornecer a si eso, especiaente seu toque, seu ohar, sua voz, sua pessoa. Aarga seu undo cuidadosamente cuidadosamente para i ncluir outras pessoas e coi sas. Sua satisfação e vêo crescer e prosperar, e a experiência do aor profundo que ve dee, são sua copensação, seu salário, por atender suas necessidades ais essenciais. Mas conore o ho cresce, ua ãe sábia cria deandas cres centes sobre o eso, para para que ele considere suas necessidades e de soente te as del e, quando busca conseguir o qu e quer. quer. Ao sej os, e não soen exigirlhe exigir lhe certas ações e retorno retorno aos s eus serviços, ea resove gradu a l ente o seu egocentriso ao esperar que ele faça trocas, e não que apenas toe dea. Ela o faz consciente de sua pessoa e o instrui nos modos da troca mútua. mútua. Ao nal dos prieiros prieiros 1 8 eses, suas interainterações co ela são , ou deveriam ser, ser, ua via de ão dupla , e não ua 82
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doação unila te teral ral . Se elas s e tornarem tornarem e permanecerem, em sua maior parte, recíprocas, então a criança aprenderá eventualmente a satsa zer suas necessidades e desejos atrav através és da cooperação, prieiro com sua mãe e depois com outros nos mercados gerais de bens, serviços e relacionamentos. A relação mãecriança nã o é, no entanto, entanto, somente econômica . Ela é também altamente política, um fato evidente em tentativas de am bas as partes de inuenciar a outra em alguma direção desejada por persuas ão, mani pulação, acordos e jogos mentais. mentais. O que falta falta ao bebê em peso e força física lhe sobra em poder vocal e expressão facial. Ele recebe a preocupação materna primária de sua mãe, sua ternura amável e seu imperativo moral praticamente ilimitado para ver o sucesso de seu bebê, não importa qual sea o custo pessoal para ela . Ela, por outro outro lado, exige exige ou deveria deveria exi exigir gir que ele mame, sorria, sorria, faça faça mimo, converse, devolva seus olhares de amor e ajustese, da melhor forma que conseguir, conseguir, às tarefas da mãe de mudar su a posição, posiçã o, atrasar sua alimentação, resfriar sua febre, colocálo para dormir, além de permitir que ela também satisfaça suas próprias necessidades Dentro da d íade mãelho, política e economia fundemse fundemse em oportunidades inni tas de cooperação e conlito. Além dessa díade, as oportunid ades expandemse rapidamente conf conforme orme o mundo do bebê passa a incluir seu pai, os irmãos, a família não nuclear e outros a quem ele pode se voltar e conseguir conseguir o que quer por quaisqu er que sej am os meio s, desde súplicas até manhas, que a família permitir. Se esta primeira experiência é econômica e política, é certaente social no mais profundo dos sentidos. A sociedade da mãe e seu bebê começa, é claro, nos processos necessários para atender aos impe rativos biológicos da vida humana. Mas bebês que são apenas bem alimentados num ambiente sicamente sicamente protegido deixam de prosperar na ausência de um cuidado materno mínimo. A experiência tátil de ser seguro, a imagem visual da face huana, o cheiro do corpo da mãe e o som de sua voz, tudo age para mediar a liberação e a coordenação de alg uns humores desconhecido desconhecido s, mas essenciais, s em os quais a jornada do bebê para a vida adulta, ou simplesmente para a sobrevivência, é predcada Alguma coisa na natureza humana torna as relações soci ais um imperativo desde desde os primeiros dias d e vida. 83
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Iguamente importante é o fato de que a qualidade desta experiência materna precoce cria a base para as interações posteriores da criança com a ordem socia l mais amp a. Um aspecto crític crítico o des ta experiência consiste na insistência gradua da mãe para que o bebê a reconheça como um sujeito, e não um mero objeto, e he responda como uma pessoa sobera na em seu próprio direito, e não apenas como extensão de sua vontade ou como uma serva de seus desejos. É difícil superestimar o signicado dos esforços da mãe a esse respeito, porque seu sucesso ou fracasso afetará a capacidade posterior do be bê de se relacionar mutuamente num nível pessoal exempo e cooperativamente cooperativamente com a sociedade num casamento, por exempo como um todo. Estas observações estão ilustradas nos problemas associados com o narcisismo patoógico. Os narcisistas tratam os outros como obj etos a serem serem manipulados, não como suj eitos independentes a serem respeitados, e esse tipo de relacionamento pode romper ro mper a cooperação efetiva efetiva em todos os níveis do empreendiment empreendimento o huma hu ma no . Este resutado infeliz é evitado, no entanto, na criança que esceu com uma compreensão compreensão de de que seus pais possuem suas prócresceu cr prii as necessidades e desejos os quais ela precisa respeitar e acomo pr darr. No curso dessa acomodação, a criança aprende primeiro com da os membros d a família, e depois com outros, que a negociação para um ganho mútuo, e não o engano ou a ameaça de dano, é o modo apropriado apro priado de s e reacionar com com o mundo. Há um bônus adicional destas observações: observações: a capacidade de reconhecimento conhecimen to da outra pessoa como um suj eito sob erano pode servir como premissa para a iguadade poítica e como fundamento para a iguad ade moral . Neste Neste entendimento, a outra pesso a nunca deve ser usada em desvantagem própria, nem para ganhos pessoais e nem para uma agenda pol ítica. Ea dev e, em vez diss o, ser honrada como uma fonte legítima de ação; deve ser reconhecida como um m em si mesmo. Assim, a reação mãecriança, compreendida aqui como um processo econômico, socia e político, trata com assuntos críticos para as regras e convivência da soiedade. O fato e uma riança esenvolver autoconança, nança, mutualidade e reconhecimento reconhecimento ou não as virtudes da autoco 84
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inicialmente com seus responsáveis responsáv eis e depois com com seus iguais te tem m tudo a ver com sua habilid ha bilidade ade de se relacionar com os outros através de um consentimento voluntário, e não de uma coerção do governo. Estas virtudes estão de fora da agenda esquerdista e da mente esquerdista origem . Sua ausência ausênci a permite que a agenda degrade degra de a impo imporrque lhe dá origem. tância do indivíduo relativamente ao Estado e que enfraqueça o papel crítico da cooperação socia socia l.
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APITUL 9
O S IDEAIS E IMP E RT IVO S D O DESENVOLVIMENTO Liberdade signica responsabilidade É por isso que a maioria dos homens tem pavor dela
- Geo Georg rgee Bernard Bernard Shaw Apenas o novato na economia política pensa que Apenas o q ue é dever do governo fazer seus cidadãos cida dãos felizes felizes - o governo não nã o tem tal atribuiçã atribuiçãoo Pa Pa ra proteger proteger os fracos e a minori mino riaa das imposições dos frtes frtes e da maioria maioria para prevenir que qualquer qu alquer um trabalhe a favor de tornar as pessoas infelizes infelizes (se é que podemos expressar desta frma), frma), para fazer o trabalho não de um um intermediário intrometido nos assuntos assunt os dos homens, ho mens, mas de um vigia vigia prudente prudente que previne as ofensas ofensas - esta estass sim são são as tarefas apropriadas de um governo Praticamente todos os erros e intromissões do governo foram cometidos sob o pretexto ilusório de promover ''a felicidade de toda a comunidade A legislatura pode, e deve, quando tais coisas surgem no caminho, emprestar seu peso para a causa da virtude e da fe lici licidade dade - mas le legi giss la larr em favo favorr direto desses objetos o bjetos não nã o é algo válido, e raramente produz algum efeito benéco, benéco , nem mesmo temporário.
- Walt Whit1an Whit1an
Liberdade e as origens da psique O imperativo bioógico de sobreviver e o imperativo psicológi c o de relacionar-se com outros se encontram pela primeira vez na impera tivos faciita o outro. Os relação mãe-criança Cada um dos imperativos 87
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indivíduos sobrevivem e amadurecem bioogicamente, e tornamse indivíduos pessoas psicologicamente inteiras, apenas no conceito de uma relação paiscriança inicialmente primitiva e crescentemente complexa. O res ultado desse processo é determinad determinad o peas características características físicas e pessoais tanto da mãe quanto da criança, e afetado pelas condições do mundo real em que ees existem. Sem desprezar o que hoje se considera como contribuições importantes dos traços de persona lidade herdados, está claro que praticamente todos os aspectos da vida adulta de um indivíduo indivíduo ocupaciona ocupacional,l, socia, sexua, sexua, marital, parental, poítico, recreaciona recreacionall e espiritua são inuenciados inuenciados pelas experiências da infância, especialmente aqueas interações repetidas com os pais, irmãos e outras pessoas signicativas durante os anos de formação O núceo da psique d a criança, forjad forjad o em seu cérebro imaturo, tornase enriquecido ou empobrecido pelas interações com as guras primárias que lhe cuidam ou que a negligenciam, que a protegem ou que a traumatizam. Em particular, suas capacidades de amar e odiar, odiar, de afeição e indiferença, indiferença, de cooperação e oposição todas as quaidades que denem sua humanidade e que a habilitam a participar da comunidade humana surge surgem m nesta experiência interinterpesso al precoce, precoce, primeiro com com sua mãe e depoi s com os outros. Eas a preparam, ou fracassam em preparáa, para viver em iberdade e onia com os outros harmonia harm A preparação para a vida numa sociedade de liberdade ordenada requer um grande esforço tanto dos pais como da criança. Idealmente, seus esforços esforços unicados, mantidos pelo s primeiros 20 anos de vida, ensinam a crança a:
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Recohecer o valor das vidas idividas Respetar a soberaa, a ação, a atonomia e a liberdade das o tras pessoas Honrar certos valores essecias
à
cooperação soca.
Reconhecer o direto de ser deixado sozio como fdamental à liberdade individal. Ganhar a vida através da ato-conaça e de trocas voltárias com os outros 88
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Honrar as obrgações de promessas, contratos e dretos de pro priedade Relacionarse com ntegrdade com outras pessoas que podem agr de forma simlar Tratar os outros com consideração decência e cortesia Relaconar-se de forma amorosa e simpátca com os outros onde for aproprado. Tomar conta das crianças e dos cronicamente doentes ou desfa vorecidos.
Estas liçõe s apresentam novamente novamente os princípios princípios centrai centrai s ao indi vidu alismo racional : autoconança, cooperação voluntária, realismo moral e altruísmo informado Estas são as pedras angulares de uma sociedade capaz de manter manter a li berdade individu al, a segurança econômica e a estabilidade social.
Desenvolvimento e adoção da liberdade Além de nossas primeiras experiências formativas, nossas idéias sobre o mundo social são adquiridas graduamente através de processos complexos de socialização, que moldam nossas disposições adulta. Inúmeras interações com outros estabelecem na ment da criança concepções concepções duradouras so bre o mundo se é benigno, ne utr utro o ou maléco, intere ssado ou indiferente, i ndiferente, receptivo ou pronto a re reje je itar itar,, colaborativo ou opositivo, validado ou invalidado, competitivo ou perigosamente combativo. Começando no na sciment scimento o e continuando pelos anos de f rmação da infânci a e adolesc ênci a, essas essa s e outras concepções determinam a habilidade eventual do indivíduo de cooperar com os outros quando adulto. Miríades Miríades de mensagens culturais tra tra-dições étnicas, convenções convenções socia is, pressões dos se melhantes, imperativos morais, propaganda política, os efeitos efeitos da pub licidade, os ideais e padrões da religi ão af afetam etam a capacidade crescente crescente do indivíduo de viver sua vida efetivamente na busca da felicidade, e de fazêlo cooperativamente dentro das regras que estruturam uma sociedade livre. Nos dias atuais, nos fóruns políticos dos Estados Unidos, o cidadão adulto pode escolher entre arranjos políticos concorrentes: 89
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aquees que são caracterizados pelo governo estritamente imitado, por proteções rigorosas dos direitos de propriedade e de contrato, pela liberdade máxima nas escohas econômicas e sociais, e na res ponsabilidade individual máxima, de um lado; e aqueles que são bas eads em governos grandes grandes e co ercivos que i ntervêm extensiva extensiva mente nas vidas dos cidadãos e que engendram e regulam os processo s econômicos econômicos e sociais funda funda ment mentais ais , de de outro ado. O primei ro arranjo permite a mais ampa variedade de oportunidades para a reaização pessoa e para a cooperação efetiva; o segundo reduz acentuadamente o nível de cooperação econômica e social e as opor tunidades de reaização pessoal. pessoal. A escolha pea iberdade máxima honra a soberania das pessoas individuais e suas tendências inatas à cooperação mútua Com po deres vindo s das proteções fundamentais fundamentais à proprieda de, esta escolha reconhece uma harmonia natural e compementária dos interesses individuais e sociais, que são mutuamente reforçados pelos efeitos icos da " mão invisível de Adam Smith e peos efeitos sociais econômicos econôm da empatia, compaixão e altruísmo altruísmo espontâneos Para a pessoa que escolhe um sistema de governo grande e coerci vo, por outro ado, tais arranjos representam uma cção cruel e iusória que reco recompen mpensa sa a ex explor ploração ação das massas pe los "ricos ou pelas forças "capitalistas sinistras Essas forças, argumentase, controlam a dinâmica principal da sociedade Elas devem ser sobrepujadas peo governo intervencionista, já que somente assim as massas podem se oteger de um mundo que é fundamentalmente fundamentalmente insegu ro para elas . proteger pr A escoha pela li berdade máxima assume que, sob a regra regra de certas eis, o mundo pode ser feito seguro o suciente para que os indivídu os consigam viver suas vidas em busca de autoreaização e harmo nia através da cooperação vountária uns com os outros. A missão do governo sob essas premissas é garantir, na medida do possível, iberdades econômicas e políticas iguais e idênticas a todos os cidadãos através da proteção de suas pessoas e propriedades contra atos criminosos de qualquer origem, e proibindo rigorosamente qualquer rendição de tempo, esforço e bens dos cidadãos para os propósitos do Estado, independentemente da intenção A escoha pelo gover 90
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no intervencionista, em contraste, limita fortemente as liberdades individuais, especialmente as liberdades econômicas, como uma conseqüência seqü ência do comprometimento do Estado com a redistribuição de bens materiais de pessoas que produzem para pessoas que não pro duzem, e sua recompe recompensa nsa desigual e desproporcional de indulgências políticas e legais a pessoas consideradas em dsvantagem.
Tutelados pelo Estado Os efeitos cumulativos dessas escolhas numa democracia são crí ticos para a natureza e extensão de seu governo. Votos majoritários tornamse destrutivos quando os anseios por dependência das pes soas sobrepujam seu comprometimento com a liberdade individual, quando elas concebem de forma errada o governo, como um cuidador parental em vez de um protetor de liberdades, e quando as restrições de uma constituição projetada para prevenir os excessos do governo são emasculadas por uízes e legisladores que fracassam em apoiálas As escolhas regressivas do eleitorado em favor de um Estado como parens patriae untame untamente nte com as seduções da posi ção, poder e riqueza inerentes aos ofícios de um governo grande, reforçam mutuamente o declínio da sociedade individualista livre para uma sociedade social ista regulada regulada , a utopi ideal da men mente te esquerdista Mais especicamente, a usurpação das funções econômicas, sociais e políticas fundamentais pelo Estado coletivista alteram o clima de desenvolvimento individual na sociedade, frustram o atingi mento da competência adulta e levam a números crescentes de cidadãos que escolhem permanecer patologicamente dependentes do Estado, infantis em sua submissão à sua autoridade, e atroados no desenvolvimento de seu caráter. Sob a agenda esquerdista moderna, as pessoas fracassam em desenvolver capacidades normais de autonomia adulta, autocon a nça e reponsabilidade pela comunidade local, que são fundamentos necessários tanto para a felicidade individuall como para a ordem social As decisões do eleitorado em fa vidua vor de um governo parental ignoram as penalidades que devem ser pagas: a propagana esquerdista po m enfraquece a integidade
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dos processos econôicos e sociais, rope a identidade, a coes ão e o apoio da counidade; desorganiza a estrutura e a função failiar; e induz grandes porções do corpo de cidadãos a tornare-se tute lados pelo Estado. No nal das contas, coo observou Hayek, as escolhas em favor do govern governo o intervencionista coloca a s ociedade no cainho da servidão.
As ferramentas de sobrevivência Todas as pessoas copetentes percebem diretaente a existência de u undo material real, que é habitado por outras pessoas, que é capaz de ser copreendido, e que é, e grande parte, gerenciáve. Ua habilidade intacta para perceber e interpretar o signicado de um cainhão e moviento ou da atitude de ua outra pessoa é essenc ial para a vida e representa representa ua capaci dade noral de testar testar a reali dade . As As funções entais entais ordinárias necessári as para a apreensão da real idad idadee inclue inclue a s seguintes: seguintes:
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Atenção, concentração, percepção e registro do ambiente e dos eventos ocorrendo dentro dee Associação a contextos e a categorias de eventos anteriores para car e avaliar o ambiente presente e o signicado de even identicar identi tos reevantes para uma possíve ação.
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Memória, Memóri a, raciocínio e ju j ugamento gamento nesses nesses proc processos essos
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Formulação de metas e panos para impementá-las
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Ação iniciada para atingir essas metas, monitorando resultados, reavaiando, fazendo mudanças em planos e metas etc
Esse e outros inúmeros fatores são as ferraentas com as quais as pessoas copetentes tena sustentar a vida e elhorar sua qua lidade. Elas o faze no entendiento de que os mundos dos objetos ateriais e das interações sociais são reais, ordenados casuaente e conhecíveis conhecí veis . S ere eress humanos copetentes compreendem compreendem que precisa ar fatos fatos e pensar logicamente logicamente sobre as pessoas e a s coisas . Eles espeitar espeit 92
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entendem que ações têm conseqüências, que certas ações tornarão sua vida melhor ou pior, e que certas regras devem goverar os com portamentos das pessoas para permitir as liberdades individuais e a preservação da ordem social. Em seus esforços para ser bemsucedido, o adulto competente avalia uma realidade social populada com outras pessoas além de si mesmo. Ele perceb e seu próprio eu corporal e psicológico, e por ob servação e empatia o eu psicológi co de cada u m dos outros. Consegue perceber a natureza e signicado de suas relações com os o utros sucientemente bem para funciona funciona r em comunidade, e pode fazêlo ordinariamente numa maneira que atenda às suas próprias necessidades e as necessidades dos outros sem romper a ordem social. No curso de suas interações com os outros, seu próprio eu corporal e ps icológico, e o eu corporal e psicológico de cada um dos outros, impõem várias demandas sobre el e. Estas são , em primeiro l ugar ugar,, de mandas bio lógicas por comida comida e a brigo, e em segundo l ugar e menos ordinariamente urgente, as demandas psicológicas e interpessoais. Indivíduos competentes conseguem atender essas demandas razoavelmente bem, assumindo um ambiente de arranjos econômicos, sociais e políticos racionais.
Arranjos racionais Em cada ponto desses e sf sforços, orços, pessoas compet competentes entes percebe que a liberdade de buscar fatos e explorar possibilidades, de experimentar soluções alternati alternativas, vas, de aprender po r tentativa tentativa e erro, e de tomar ações corretivas são as chaves para o sucesso eventual na busca da felicidade. As possibilidades para esse sucesso são estabelecidas por arranjos ecoômicos, sociais e polticos que acomodam certas realidades da condição humana. Esses arranjos, quando derivados da sabedoria da história e expressos em leis, costumes, ideais e morais adequados, criam limites apropriados para as e scolhas que as pessoa s podem fazer fazer racionalmente e para os resultados que elas podem esperar racionalente. Se as regras restringem demasiadamente demasiadamente suas escolhas ou estreitam sua variedade de resultados ou se, por outro lado, são tão abertas a ponto de permitir que a ordem social seja perdida, então a probabilidade de
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se atingir a felicidade é tam bé bém m reduzida . Se as a s regras são consistentes com a natureza humana humana e a condições materiais de sua existência, en tão um indivíduo razoavelmente funciona pode usar suas faculdades efetivamente, tanto quanto suas habilidades o permitirem, na busca da felicidade. Ele pode fazer escohas com boas chances de sucesso ao optar por metas realistas e respeitar a ógica da causa e efeito Arranjos econômicos, sociais e políticos constituem assim um ambiente mantenedor", um éter existencia, no qua os seres humanos são incorporados. Mas esse ambi ente tem que ser inventado inventado não há nenhum sistema que nos tenha sido dado antecipadamente. De fato, a história da humanidade é uma série de experimentos desses ranjos, desenvolvidos através de tentativa e erro, e consistindo de arranjos, ar variações incontáveis nas reg regras ras de conviv convivência ência em cada n nvel vel da ação humana. Nem todos os arranjos respeitaram a natureza biológica e psicológica do homem ou as condições fundamentais da existência humana. Nem todos os arranjos permitiram que os seres humanos crescessem como adultos co competent mpetentes, es, para viver como su a natureza humana os capacita a viver Na verdade, a maior parte dos arranjos históricos foi antitética à segurança e contentamento das pessoas que viveram sob ees. Os arranjos que deram origem aos Estados Unidos foram uma exceção.
O convite ao regresso Por bem mais de um sécuo após a fundação desta nação, o apeo extraordinário ext raordinário do mo do de viver americano foi foi base ado numa li berdade historicamente sem precedentes, com a qual os indivíduos foram ra m capazes de tocar suas vidas ivres de rei s, imperadores, sacerdotes politicamente ativos, e tiranos de todo tipo Aqueles que imigraram para os Estados Unidos da América América aceitaram voluntariamente voluntariamente a responsabilidade completa por suas próprias vidas e pelas de suas famí lias, e assumiram com alegria todos os riscos da vida como o custo apropriado da liberdade individua Com a ascensão da agenda esquerdista durante os últimos 1 00 ano s, no entanto, entanto, os Estados Estados Unidos têm testemunhdo um recuo substancial de seus ideais de liberdade,
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respon sabi lida de e risco individ uai s. Debaixo dos vaores responsabi vaores coletivistas, coletivistas, a transformação esquerdista induziu uma regressão no desenvolvi mento das pessoas da nação para um estado infanti de dependência de um gover governo no parenta parenta e uma submi ssão infantil à sua autoridad e. A enorme expansão das funções de assistência e gerência do go verno moderno tem resultado numa série innita de leis opressivas e na rendição em massa das liberdades pessoais. O governo como parens patriae corroeu o caráter das pessoas ao livráas das respons a b iidades por si mesmas e das obrigações vountárias para com as outras. O governo esquerdista oferece um convite sempre "de pé a ignorar a avaliação realista do risco e as conseqüências das decisões irracionai s: as pessoas continuam a viver em locais inundáveis, a fazer fazer investimentos tolos e a egligenciar sua preparação nanceira para as épocas de doença e de idade avançada na crença de que o governo as livrará Os legisladores de esquerda escrevem eis que encorajam as pessoas a processarem umas às outras por insutos muitas vezes tri viai s, e a cuparem legalmente umas às outras por quaqu er infortúnio imaginável. Juízes compacentes destituem destituem obr igações contratuais en quanto leis federais de faência faência sancionam a i rresponsabili dade nan ceira. A agenda esquerdista prospera sobre a d epen ependência dência das pessoas e as encoraja a permanecer como crianças, negigentes descuidadas com as implicações ameaçadoras da oucura social. De clí clínio nio cultur cultural al americano america no Não é coincidência que a sociedade americana moderna tenha se tornado crescentem crescentemente ente irracional à medida que a agenda esquerd ist istaa tem aumentado sua inuência sobre a poítica social e as atitudes dos cidadãos . O país, por quaquer medida razoável, tem estado estado num processo de decínio cutura já por diversas décadas. Nos domínios econômico, social e político, porções substanciais da população têm se tornado cada vez mais disfuncionais, apesar do fato de que, entre nossos cidadãos, as reservas de taento, inventividade e determinação, juntamente com o acesso à informação e os recursos materiais, exce dem os de quaquer outro país do mu ndo Compreender esse declínio
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esqueré copreender a dinâica da derr ubada por parte da ente esquerdista da tradição individalista/libertária que guiou os fundadores dos Es tados Unidos da Aérica Aérica . Na verdade os Estados Unidos criara e e substância mas depoi s abandonara grand grande een ente te no espírito espírito e na prát prática ica as tradi ções orais necessária s e os padrões legais constitucionalente base ados necessários a ua sociedade sã Quando essas tradições e estruturas funcionava coo aconteceu na maior parte do século XIX, as oportunidades que u indivíduo tinha de elhorar seu padrão de vida neste país foram únicas na história huana. As disposições necessárias para a liberdade individual não sofria co os entraves de políticas governaentais que viola os princípios da organiza ção social racional. A libedade áxia de escolha peritiu que co unidades por todo o país se beneciasse das tendências naturais dos sere huanos de produzir e trocar voluntariamente voluntariamente uns co os outros sob o Estado de Direito Dentro deste abiente benéco a escravidão dos negros per peranece anece é claro coo a aio r tragéda tragéda da história aericana. Mas essa tragédia ilustra o tipo de al que surge inevitavelente quando seres huanos são excluídos dos benefícios de ua sociedade livre o no caso dos proprietários de escravos quan do isentos das regras que sustenta ua sociedade l ivre. No in ício dos Estados Unidos os fundaentos losócos e prag áticos para a cooperação natural entre indivído e comunidade eergiram a partir de ua copreensão intuitiva be coo explícita do que l eva u ser humano a viver e paz e segrança co os outros Ua copatibilidade inata entre o indivíduo e sua counidade foi entendida claraente pelos fundadores da nação coo algo que se apóia sobre os pilares gêmeos da soberania individu al e da cooperação voluntária. Mas a eergência desta copatibilidade exigiu um contexto de retidão oral que protegeu a orde social e regras estatutárias que garantira os direitos de propriedade. Estas regras l iitara forteent forteentee o poder do governo de se introeter nas vidas das pessoas Para o indivíduo soberano e responsável vivendo sob essas prote ções a counidade tornouse doínio econôico e interpessoal no qal ele podia ganhar a vida e relacionarse co os outros por 96
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escolha livre dele e os outros. Nesta conguração sua responsabilidadee para com a comunidade era acatar as regras essenciais à ordem dad e à cooperação: ele tinha que respeitar as proibições contra invasões a propriedades de outros, e tinha tinha que honrar quaisquer ob rigações con tratuais com as quais tivesse se comprometido comprometido . Na medida em que ele regras básicas de d e ree os outros cidadãos a deriram a essas e a outras regras lacioname laci onamento nto econômico e social, soci al, incluindo as que incitavam a assis tência aos realmente necessitados, a comunidade pôde desempenhar sua função igualmente básica de prover o mercado geral com bens, serviços e relacionamentos necessários à busca da felicidade. Por respeito à soberania e à responsabilidade individuais, as proibições iniciais da sociedade americana contra as intromissões do governo forticaram fo rticaram as pessoas contra a tirania do coletivismo. Esse am biente não se manteve manteve debaixo do ataque violento violento do esquerdismo moderno.
Efeitos da agenda esquerdista Todas as formas da agenda esquerdista interferem com a relação racional entre a ação humana e as condições de vida ao desvincularem resultados do comportamento adaptativo. Os programas go ais assistencialistas de todos os tipos desconectam o rece vernamentais vernament bimento de benefícios materiais do comportamento produtivo e da troca voluntária, e d os processos normais de desenvolvimento que levam à competência adulta. O Social Security, o Medicare, o Medi caid e todos os outros programas sociais federais e estaduais divor ciam a segurança material e o bemestar emocional do indivíduo de suas conexões econômicas e sociais com sua comunidade, e as substituem por um casamento com os ociais do governo. Em particular, os programas de assistêcia social alienam a segurança e o bemestar do indivíduo de duas de suas fontes mais conáveis: sua própria ini ciativa de produzir e trocar com os outros, e suas conexões sociais aos membros de sua família, igreja, vizinhança ou vila. A tomada de inúmeras funções individ uais e comunitárias pela agenda esquerdista, desde a educação infantil até o cuidado com os idosos, deixou um efeito de alienação do indivíduo de sua comunidade, e roubou de ambos a mutualidade essencial. 97
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Na esfera econômica, especialmente, as regras da agenda esquer dsta tornaramse contundenteme contundentemente nte irraconais . Inúmeras restrições ditam o que os negociantes e prossionais ordinários podem ou não podem fazer no tocante a procedimentos de contratação, vendas e compras, planos de saúde, planos de aposentadoria, precauções de segurança, políticas de transporte, cotas étnicas e raciais, assuntos de imigração, regras regras de responsabi lidade, e provisões para portadores de necessidades especiais. A burocracia sem m au menta o fardo fardo já pesado dos mpostos conscatórios. xigêncas de lcencamento evitam, ev itam, inutilmente, que trabalhadores trabalhadores ingressem em áreas nas q uais desej de sej am trabalhar duro e arris arriscar car muito para conseguir uma vida melhor para s mesmos e para suas famílias. Restrições desnecessárias e injustas das liberdades com que os indivíduos podem tocar suas vida s econômicas são m arcas característc característcas as da agend agendaa esquerdista. Mas a patologia social do coletivismo estendese muito além do domínio econômico. Embora as crianças possam ser felizes numa relação de dependência de seus pais, adultos não podem ser felizes num sentido maduro numa relação de dependência dos programas assistenciaistas do governo, não importa quão bem ntencionados ou administrados estes sejam. As razões para isso estão mostradas e desenvolvidas mais min uciosament uciosamentee no restante deste livro e ocupam ma porão majortária do texto. Dto de foma smples, no entan to, a dependência em larga escala do cidadão adulto de um governo é sempre nerentemente patológica e profundamente prejudicial para seu crescimento em direção à maturidade. O desenvolvimento completo das habilidades ocupacionais e sociais que permitem a um indivíduo prover a segurança material e a vida interpessoal que ele precisa para uma felicidade adulta é tirado dos trilhos pelos efeitos infantilizadores da política social esquerdsta. Ademais , e além das conseqüências regressiv regressiv as, essas políticas afe tam adversamente a ordem soci al ao gerar, gerar, entre outras condiçõe s negatvas, város graus de conlitos de classes entre seus beneciáros e os indivíduos produtivos produtivos cujos bens são conscados para nanciá nanciá las . xemplos deste tipo de conito incluem as disputas em andamento sobre o nanc iament iamento o dos programas programas as sstencias, do Medicare e do
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Social Security. A política dos governos esquerdistas coloca produ tores contra nãoprodutores, saudáveis contra doentes, jovens contra idosos, e uma raça contra a outra, pois os programas federais da agenda esquerdista usurpam a a utoridade da comunidade e impedem que seus recursos para a assistência caridosa sejam usados em seus próprios pobres, d oent oentes es e idos os através de esforços esforços voluntário s. O que é promovido como "compaixão nesses programas programas pode s er visto na realida de como algo divisivo e destrutivo, destrutivo, já que os políticos inci tam o conlito com a propaganda do vitimismo, ao mesmo tempo em que ali enam os cidadãos de seus próprios recursos recursos comunitários e os desencoraj desenco raj am a cooperar voluntariamente voluntariamente
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O S SINA SINAII S DO DECLÍNIO Uma grande civilização não é conquistada de fora até que tenha se destruído a si mesma a partir de dentro. As causas essenciais do declínio de Roma estão em seu povo, sua moral, sua luta de classes, seu comércio fracassado, seu despotismo burocrático, seus impostos sufocantes, suas guerras guerr as onerosas o nerosas - Wl Dur Durant ant
Na queda e saque das grandes cidades um historiador é condenado a repetir o conto da calamidade uniforme: os mesmos efeitos devem ser produzidos pelas pelas mesmas pai pa ixões; e quando qu ando essas paixões paixões podem ser saciadas sem controle, ai!, como é pequena a diferença entre o homem civili civilizado zado e o selvagem. selvagem. - Edw Edward ard Gibbon Gibbon
Os sintomas da desordem social Indicações especícas de loucura nos Estados Unidos da América são facilmente observáveis em sinais e sintomas evidentes de desorganização social progressiva, atualmente bem desenvolvidos e necessitando muito de medidas remediais. Em seu livro, When Nations Nations D ie,5 JN Black descreve as ndicações gerais das culturas em declínio Ele observa as indicações particulares de desintegração na s in instituições stituições econômicas, políticas e sociais dos Estados Unidos, indicações que têm previsto historicamente o falecimento de grandes nações: 5
Tradução lvre para o ttulo dese livro, se edção em língua potuguesa: "Quando as naões oe oe NT. -
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Crescimento Crescimen to da iegaidade .
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Perda de disciplina econômica e autocontrole.
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Expansão dos impostos, da burocracia do governo e da reguaçao. Decínio da educação Enfraquecimento dos fundamentos cuturais e perda de respeito pela tradição. Crescimento do mte Crescimento mteriali riali smo e da imori dade desvaorização da vida humana.
Todas se combinam para enfraquecer e desorganizar a infrautura de cooperação social. Black cita os pesquisa dores J oa d e estrutura estr Parkinson, que incluíram os fatores seguintes coo determinantes principais na derrocada e sociedades previamente bem sucedidas: •
Governo Govern o mui to centraizad centraizad o.
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Crescimento desordenado de impostos.
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Um sistem pesado e hierárquico de administração.
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O impul so de gastar aém do possíve. possíve.
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Os efeitos da superstição e da preocupação consigo.
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inuência de atitudes popuistas sobre a poítica socia no lugar daquelas fundmentadas nos jugamentos morais e sociais sadios. A
Observando as inicações claras, nos Estados Unidos, da deterioração em todas essas categorias de funções funções econômicas, econômicas, sociais e polí ticas , Black nos confronta confronta com " um níve níve de desintegração socia que excede quaquer outro que tenhaos vivido anteriormente nesta na ção . Ele cita o Índice de Bennett Bennett de Principais Indicadores Cultura is : O índice mostra que os Estados Unidos estão no topo, ou pró ximos dele, entre todas as nações do mundo industrializado no tocante às taxas de aborto divórcio e mães soteiras . Nós ideramos o mundo industriaizado nos assa ssinatos, estupros e crimes violentos. 102
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Na educação de primeiro e segundo graus, estamos no fundo, ou próximos dee, no tocante tocante às notas dos auno s.
O próprio Bennett pondera que, desde 1960, o gasto anual em assistenciaismo (medido em dóares de 1990) disparou de 144 bilhões para perto perto de 800 bihões, e que mais de um a criança criança em cada oito recebe hoje as sistência do governo. Ele observa, além disso , que desde 1960: •
Os nasci mentos ilegítimos est ão 400 / mais freqüentes.
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O número de crianças vivendo em casas de pais solteiros tripicou.
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O número de suicídios de adolescentes triplicou.
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Os crimes vioentos vioentos cresceram cresceram 500 %
As conseqüências do estatismo assistencial nos Estados Unidos têm sido impressionantes. Como observa Bennett, o assistencialismo não somente fracassou em seu propósito econômico, mas também corroeu o caráter da nação com uma poítica social antifamiliar na qual, até a metade dos anos 1990, uma mãe solteira tinha que satisfazer tisf azer duas condições condições para consegu conseguir ir ajuda do Estado. Estado. 1 ela não pod ia trabaha tra baha r, e 2 ela não pod ia estar casada cm um homem que estivesse empregado. Este arranjo, um exemplo clássico dos efeitos destrutivos da agenda esquerdista, pagava uma mulher por ter um lho fora do casamento e a desencorajava a criar e manter uma família nucear nucear,, com pai e mãe. O a umento resultante nos nascimentos de crianças sem pai em casa, e que que s ão psicológica e soci alment almentee anômalas , é uma d as pri ncipais fontes fontes do fenômeno em franco franco crescimento crescimento da subclasse americana, temido por boas razões e ameaçador para o futuro da nação. -
Os sinais e sintomas da desordem social americana são publicados e transmitidos todos os dias pela mídia e podem ser observados em icamente todas as co munidades do país. A Kiplinger Lette Letterr, qu quee praticamente prat 6
plige é ua empresa de consuora fnanceira e previsão de mercado que ubca seman amente a sua Kp inger Leer Leer,, um um periódico d dee aná se fnanceir a e de de mercado conhecdo mundamene NT.
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mede as tendências econômicas, sociais e políticas por toda a nação, observa obser va o declínio no bemestar da juventude americana (e na socie dade como um todo) como parte de uma tendência das pessoas ao distanciamento da responsabilidade pelas ações e à aproximação do papel de vítia, sempre jogando a culpa dos probeas em outras pessoas ou coisas externas. Os editores da Kiplinger escrevem que a quebra das famíias, escoas e comunidades afetam todo mundo, cluindo os empresários, que precisam de trabalhadores honestos incluindo in e responsáveis, e que entendem que o futuro deste país está e sua uventude. uvent ude."" ( Kipli Kipling nger er 1 99 5) O s editores da Kipinger citam a cola, a violência e o furto nas es colas, alé m dos s uicídios e homicídios de adolescentes, como indícios da falência soc ial. Eles notam que os nasc imento imentoss fora do casamento j á total izam cerca de 3 0 do total, mais de dois terços no caso de crianças negras e quase um quarto quarto das crianças brancas. Nascimentos iegítimos crescem mais rapidamente entre adoescentes brancos de casse édia, um fato consistente consistente com os temore temoress d o sociólogo Charles urray de que a cres�ete subclasse branca representa mais um desenvolvimento social aarmante neste país. (Murray 1984) as não é necessário nenhum estudo forma para estabelecer o fato da deterioração social nos EUA O empresário Jaes R Cook a observa informalente. Ee a descreve incisivamente como ea é: Você pode ver o esquema do futuro dos Estados Unidos no interior sujo das cidades, nas reservas sem vida, no ixo espalhado por áreas rurais e nas torrs reuzentes das agências governamentais burocráticas e de assistência social . ( numa nação ) onde comodismo, comportamento bizarro, sobreconsumo, ogos de azar, azar, estimu antes, narcóticos, diversão idiota, integridade marginal e crime são ugar comum Para todo lugar que se olha nos Estados Unidos há dependência, excesso nanceiro, devassidão , intemperança, intemperança, grosseria, indolência, maus hábitos, arrogân arrogância cia e fata fata de civiidade ( Coo Cook k 1 99 5a )
Cook acusa ua política social que encoraja o pape de vítima e o abraça co assistencialismo, redistribuição, paternalism gover namental, ditadura do politicamente correto, economia socialista e 104
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remoção da ênfase no mérito. Comentando sobre as conseqüências econômicas da agenda esquerdista ee nota as mudanças estruturais impressionantes nos fundamentos da economia dos EUA EUA,, seu baixo nve de poupança, excesso de consumo, fraqueza da moeda, tendências desastrosas de iquidez, décits co merciais, alta especulação e dívidas públic a e privada astronômicas.
Ee escreve: Esta é a era do excesso: uma nação de cidadãos com sobrepeso numa farra farra desen desenfreada freada de consumo; um sistema educacional em faência; a idi otização da ju ventude; zumbis bizarros em ugares públi cos com cabelos larana e ané is nas ínguas; ínguas; uma exp exp osão espantosa da diversão, do comodismo comodismo e do entret entretenimento; enimento; exemplos inndá veis de mau gosto e vulgaridade; e cidadãos sem vergonha compar tilhando s uas revela revelações ções pessoai s degradantes degradantes na T (Cook 1995b)
E continua: Junto desses extremos, a praga do crime desenfreado. Nas cidades de hoje os assassinatos ma chegam aos noticiários. Exemplos indecentes de furto tais como o furto a ojas e de carros não rece bem punição maior do que uma muta de trânsito. Os crimes rea cionados às drogas são um simpes resfriado para o nosso sistema udiciário doente, e dez ou quinze acusações de dirigir embriagado podem evar alguém alguém a pass ar um ano na cadeia e nove meses suspenso. (Cook 1995b)
"A nação mais rica do mundo, diz Cook, "tornouse a mais disfuncional Para que o letor não pense que esses tpos de observação são apenas um discurso preconceituoso de conservadores reacionários, 105
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o astro esquerdista esquerdista e senador senador dos EUA, EUA, Daniel Patrick Patrick Moynihan, Moynihan, escreveu há mais de 4 an os que a taxa de crescimeno crescimeno dos lares que brados e da ilegitimidade7 nas famílias negras estava enfraquecendo sua comunida de Enquanto rabal rabal hava para o Departamento do Tra Tra balho el e publ icou um relaório relaório que dizia : Desde as favelas irlandesas do sécuo XIX, na costa este, até os subúrbios tumultuados de Los Angees há uma lição inequvoca na história americana: uma comunidade que permite permite que um grande número de h omens jovens cresça cresça em famíias destruída destruídas, s, jovens dom ina dos por mulheres, j amais adquirindo qua quer relacionamento maduro com uma autoridade masculina, jam ais adquiri ndo um conjunto conjunto de expectativas expectat ivas racionais sobre o futuro futuro essa comunid ade está pedindo pelo caos, e é o que obtém Crime, violência, violência, agitação, desordem a faência completa completa d toda a strutura strutura socia não é ago apenas a sr esperado; esperad o; é quase que cer certam tament entee inevitável. inevitável. ( Moynih Moynihan an 1 96 5 )
D ecadên ecadência cia so s o cial e fam famíília que a quebra da estabil idad e Tem cado claro, já por muitos anos , que familiar numa população tem reexos em seu caráer geral, em sua habilidade de criar as crianças para a vid a adua, e na naureza e nos problemas de sua patologia social Vários escritores por exemplo, Keyes 1995, Sowel 1995, Murray 1984 e Wison 22 êm anai sado a deterioração da família nos Estados Unidos da América América Suas descobertas são ineressantes, especialmente quando visas no conex to da inuência crescente do esquerdismo moderno durante os últi mos 1 anos Keyes observa que no nal do século XIX e começo começo do permaneceram quase i ntacas apesar do egaXX, as famílias negras permaneceram do da e scravidão, apesar da continuidad continuidad e do preconceio preconceio econômico, econômico, social e pol íico, apesar dos deslocamenos soci ais assoc iados com as migrações para as merópoles e apesar do secul arismo crescente e do assistencialismo assisten cialismo das década décadass seguintes. seguintes. Sowell ( 1 99 5 ) nota que entre entre 1890 e 1950, tanto entre negros coo brancos, houve um aumento 7
termo "ilegitmdade, usado dversas vezes peo autor, refere-se aos ares onde o casal não é casado perante a e. Semelhante a "amasiado NT. O
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da proporção de homens e mulheres casados Entre 1920 e 1960, elee escreve, pelo menos 60 / de todos os homens el home ns negros co m dade acma de 15 anos estavam casados" e a dferença entre os homens negros e brancos neste questo não chegou a 5 pontos percentuas durante o período todo" Keyes atrbu essa força às fortes tradções relgosas e moras dos negros, que foram posterormente enfraquec das pelos movmentos polítcos da esquerda moderna Nas décadas aós 1960, e concdndo com a nluênca acelerada do esquerdsmo moderno, as nsttuções do casamento e da famíla, tanto para negros como para brancos, não se s aíram tão bem S owe owe observa que em 1980, menos da metade de todos os homens negros com dade superor a 1 5 anos estavam casados, e a dferença dferença entre negros e brancos aumentou anda mas, até 1 99 2 Prevsvelmente, Prevsvelmente, a legtmdade entre negros cresceu rapdamente durante este período O mesmo aconteceu com os brancos Em 1965, a taxa de egtmdade tnha tn ha crescdo crescdo ses vezes em relação ao níve níve de 1 930 , para 25 % . Em 1 99 3, a tax taxaa de legt legtmdade mdade dos brancos tnha crescdo para 22 , naconalmente, e em 1997 esta mesma taxa chegou a 30% Entre os negros a taxa, em anos recentes, atngu aproxmadamente 65%. O número de cranças cradas sem o pa subu junto Em seu lvro Fatherless America,8 Blank Blankenho enhorn rn ( 1 995 ) relatou que 40 % das cranças cranças dos EUA vvem sem um pai em casa e que mas d a metade das cranças amercanas passam a maor parte de sua nfânca sem o pa por perto De fato, a ausênca dos pas nas casas é emblemátco de nossa cutura assstencasta Os j ornalstas das prncpas cdades amercanas documentam com reqüênca uma cena típca de um ar próspero: próspe ro: com os pas altamente ausentes ou desatentos, as cranças fazem o que querem umas com as outras ou sentamse em frente à televsão para assstr a programas com sexo, crmes e volênca També apa rente é o fato de que a pobreza acompanhou a quebra da famíla Já se tornou um clchê dzer que a rota mas certa para as dculdades nanceras é a materndade precoce e soltera Estas e outras obser vações apóam o fato de que a nuênca crescente do esquerdsmo moderno, especalmente desde a década de 1960, corroeu o caráter 8
"A Amérca sem Pai , sem edção no Brasl
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da c utura americana, tanto de negros como de brancos. Este efeito efeito é proposita, não acidenta. Os vaores fundamentais do esquerdismo, permissividade pessoa e assist assistencialiso encialiso i nstitucional, têm pervertipervertido o idea de iberdade inividua com ua ética comodista, substituído a autoconança com uma ética de dependência do governo, e promovido a a uto utograti graticação cação em vez das o brigações tradicionais da igreja e da famíia famíia . Toda odass essas inuências têm enfraqueci enfraquecido do a famíia como i ns nstit tituição uição so socia. cia.
A loucura do governo americano A oucura da sociedade americana é reetida reetida na loucura das poíticas de su governo governo esquerdista. esquerdista. Sej a nos domínios econômico, socia ou poítico, a irracionaidade da agenda coetivista é doorosamente evidente. Suas operações econômicas são contundentemente irracio naii s, j á que eas ignoram os princípios na princípios ma is elementares de negócios negócios e gerenciamento gerencia mento nanceiro. Os gover governos nos gastam em em pr ogramas sociais, invariavemente, mais do que arrecadam, e nanciam a diferença com empréstimos empréstimos em excesso, impostos impostos o u expansões do suprimento monetário. Os empréstimos empréstimos para o governo nos mercados de crédito aumentam a demanda por dinheiro, eevam as taxas de j uros, aumen tam o custo do capita, e competem com os in divíduos e empresas qu e precisam de fundos para criar novos produtos, serviços e empregos. As leis de taxação do governo vioam os direitos de propriedade de todos os cidadão s, reduzem seu retorno retorno sobre produção e investimen to, diminuem a renda de indivíduos e famíias e aumentam os custos dos bens e serviços aos consumidores. O controe governamenta dos bancos centrais expande o crédito e ina o dinheiro em circuação, enfraquece a moeda, aumenta os preços de bens e serviços, e aoca o capita de invest investimento imento no ugar errado através de seus progr programas amas d e empréstimos. emprés timos. Os subsídi os do governo governo à indústria cau sam d istorçõ istorções es comparáveis comparáv eis nos mercados de todos os níveis. Durante o na da década de 1990, nos Estados Unidos, quan do a produtividade gigantesca da revoução da informação eevou a arrecadação de impostos acima dos gastos pea primeira vez em várias décadas, o governo dos EUA fez gestos supercas dcando o pagamento da dívida dívida interna, mas os gastos continuaram continuaram a subi r, 108
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como sempre. A chegada do século XXI assistiu a expansões ainda maiores dos programas federais sob governos de ambos os partidos, Democratas e Republicanos, juntamente com pretensões pomposas de nanciar o Medicare, o Medicaid e o Social Security. Mas esses programas permanecem a caminho da falência, que deve ocorrer na próxima geração. O ano de 20 0 1 viu Washington j ogar algumas migalhas para as ma ssas na forma de restituições restituições minúsculas e reduções mínimas de impostos. A situação não é melhor no domínio da regulação governamental. governamental. Aqui, especialmente, as intromissões maciças dos desejos dos políticos Praticamennas vidas das pessoas usurpam as liberdades individuai s. Praticameninterferem com os direitos das pesso as de te todas essas intromissões interferem fazer acordos mútuos e desfrutar dos seus benefícios. As regulações desencoraam o início de novos negócios, aumentam os riscos e c ustos da expansão dos j á existentes, existentes, e penalizam toda toda a produção e a c adeia de empregos com uma carga enorme de obrigações burocráticas. No domínio regulatório, em particular, o governo é notório por impor perdas e ineciência, exercitar favoritismo político e renderse a interesses especiais com proetos voltados a conquistar votos, enquanto sobrecarrega o homem comum com sua arrogância e obstinação burocráticas, sua pol iticage iticagem, m, corrupçã o e comodismo. Por essas e muitas outras violações dos direitos das pessoas de serem livres de intromissões desnecessárias em suas vidas, e de manter ou trocar o que produzem e adquirem legalmente, o governo sempre interfere massivamente nas vidas das pessoas, falta inevitavelmnte com sua obrigação principal de proteger seus direitos, desvia seus esforços de cooperação pacíca, pacíca, e reduz sua hab habilidade ilidade de aumentar sua r iqueza material. Nenhuma pessoa racional, família família ou empresa tenta gerenciar gerenciar seus assuntos econômicos da maneira que os governos o fazem. A política social do governo tem sido apenas levemente menos expansiva e criminosa, mas igualmente irracional, que suas políticas econômicas e regulatórias. Os programas Great Society9 na década de 9
Os prograas Great Societ Societyy fora lançado s pelo presidente Lyndon
B.
Johnson em 1964-
65, com o objetivo de eliminar a pobreza e a inusiça racia, e coninham em seu escopo a
criação do Medicare e do edicaid programas fderas da área de saúde que pemanecem em vigo até hoe NT. -
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1 96 0, duran durante te a ad ministração Johnson a tentativa tentativa de nacionalizar o sistem a de saúde saú de dos EUA EUA sob a admin istração Clinton e a "gurra à s drogas sob diversas administrações todos exemplicam a arrogância incompetência e pompa extraordinárias da engenharia social do governo. Esses programas programas i lustra lustram m a lou cura do ig ualitarismo protecionismo e assistencialismo enquanto os engenheiros sociais passam leis que ignoram a soberania do indivíduo restringem sua liberdade de escolha invalidam sua responsabilidade corrompem sua moralidade e invadem seus bens materiais através de políticas de impostos redistributivos ao mesmo tempo em que criam burocracias excessi vas e causam um des astre econômico e soci al decorrente do tráco de drogas e da dependência dependência do assistencial assistencial ismo. Essas políticas são ilustrações dolorosas do equívoco profundo da agenda esquerdista sobre o que a natureza e a condição humanas realmente necessitam em termos de política social para facilitar a busca da felicidade. As principais concepções erradas da agenda orbitam em torno torno de proj eções infantis infantis de cuidado parental na popul ação em geral das ilusões de que as pessoas precisam de apoio e direcio namento em vez de proteção pessoal pessoal e de sua propri edade e da nega ção da competência do cidadão médio para cuidar de seus assuntos através de esforços voluntários com outros. Todas essas representam o erro da mente esqurdista o tocante ao papel adeq uado da po ltic lticaa no empreendimento humano. Esse papel adequado é o de manter um palco seguro onde o drama humano possa ser encenado livremente e responsavelmente por todas as pessoas e não o de criar um gran de teatro onde o governo é o produtor diretor e ator principal e as pessoas agem como gurantes ou como aud iência cativa e pagante. O fato de que muitas pessoas usam ou aprovam os serviços do governo go verno não é prova de que sej sej am necessários ou desea dos. As leis governamentais impedem o uso de serviços concorrentes. Em pra ticamente todos os programas do governo os custos econômicos na forma de produção comprometida e preços mais altos os cus tos sociais decorrentes do aumento de conitos e da diminuição dos padrões morais e os custo políticos como resultado da liberdade diminuída e da burocracia aumentada são tipicamete mal epresentados: os riscos são ignorados ou negados e as conseqüências 10
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governo no toadversas são c amuadas. Em p articul ar ar,, os custos do governo cante ao crescimento do cidadão para a compe competênci tênciaa individ ual são constante, chamando inaceitaveente altos em razão se sua seduç ão constante, a s pessoas a uma dependência infantil. É claro, a política do go gove vern rno o se seuu uso e abuso de inluência,
coerçã rção o adi adicio ciona na novos capítulos constantemente à lonpoder e coe poder ga história de razões para o cinso com que as pessoas raconais eventuamente passam a enxergar suas operações. A ídia jornalístca conta novamente, a cada dia, as fraudes, tramóias, desfalques, conuos e volações de ociais do governo, em todos os níveis. Pré dios de escritórios uxuosos e equipes inchadas relete o narcisiso tico, a extravagância sem m do materialismo ganancioso do gopolítico, polí verno, suas racionazações sobre seus saláros como se fossem taxas taxas de ntermedação para os servços aos necessitados", sua pregação de autosacrifício para os pagadores de mpostos, e sua censura con tra os mesmos quando não querem dar ais. Mas os ociais de nosso governo, co suas regalias e luxos, são eramente os análogos odernos dos monarcas históricos e seus lacaios e castelos. Os intelectuais lectu ais modernos moderno s os servem da esa fora fora que o zera os sacerdotes no passado, justicando a política do governo com o sosma do coletvismo.
A desigualdade política da agenda esquerdista Em tudo i sso, os Estados Unidos da América América il ustra ua quebra de princípios e ideais que salvaguardam a ordem em qualquer socedade raconal. Consderando o papel histórico da religião como uma justcação nal para as regras de bondade e uma lebrança cons tante das mesmas nas relações do home homem m para co m si mesmo e com seu undo, não é surpresa que a quebra social ten tenha ha acontecido acontecido num período de declínio dos valores religosos tradicionais. Mas a justicação relgiosa , por mais crítca crítca que sej a para o fundaen undaento to oral da sociedade, não é a única base para a orde social. É possível acessar o arguent arguento o e favor favor de leis racionais que governem governem a vida huana e sua organzação em counidade através da razão . Na verdade, tão logo a hstóra da trania seja copreendda, e tão logo os deais de 11
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soberania individual e iguadade política sejam reconhecidos, isto é, que nenhum indivíduo pode ser usado contra sua própria vontade para o benefício de outros, então as eis que protegem as pessoas, a riedade e os contratos são uma conseqüência lógica. propriedade prop Mas a agenda esquerdista moderna viola desavergonhadamente os eais de soberania e igualdade política. Se, por exemplo, eu me torno ideais id um cidadão com direito a uma assistência do governo e você é um pagador pa gador de mpostos, nós não somos mais politicamente iguais. Os políticos esquerdistas em quem eu votei passaram leis que desrespeitam seu di ret reto o natural de ser deixado sozinho. Sob essas leis você não não tem mais o direito de recusar minhas demandas pelo seu dinheiro. O Estado pode agora obrigálo a assumir o fardo do meu bemestar porque eu agora tenho direito a alguma porção do que costumava pertencer somente a você. Mediante o poder da agenda esquerdsta de "compaxão por minhas necessidades e desejos, eu sou seu superor politcamente tcamen te falando falando:: eu acab o vendo que você faz faz como eu quero e nã o como você deseja , independentemente independentemente de seus seu s compromissos compromissos para com os outros ou si mesmo, e dos seus sentimentos, se é que eles existem, para comigo. Dentro do que o governo permte, eu sou o seu mestre. A le me permite, ainda que indiretamente, e ainda que de forma de sonesta, usáo, explorálo e subjugáo para os meus propósitos. Seus protestos não me impedirão de tomar o que eu preciso de você, porque eu tenho dreitos debaixo da agenda esquerdsta. Com o poder dos estatutos regulatórios e assstencialistas por trás de mim, eu posso me intrometer forçadamente em sua vida e vioar seu direito soberano de viver em liberdade, além de voar seu direto, se você assim escolher, de não querer q uerer ter nada a ver comigo. comigo. Se você não se render às minhas demandas, o governo que toma conta de mim o punirá com o encarce ramento, com uma muta, ou com ambos . Se você esstir à puniç ão, o governo o forçará forçará a obedecer obede cer Se você resistr resi str sua força, ee pode ter que machucálo ou matá matáo o como um tipo de l ição para os outros .
A fraudulência do governo Para aquees não seduzidos por seus sosmas, as falácas, falhas e fraudes da agenda esquerdista levam a uma desconança crescente do governo em todos os nívei nívei s, e a uma crença correta de que os princípi os 112
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da liberdade e responsabiidade sobre os quais os Estados Unidos da América e sua Constituição foram construídos têm sido contaminados. Colocandose acima da responsabilidade legal e mora, o governo sta rouba o tempo, os esforços, os bens e as vidas das pessoas esquerdista esquerdi através de impostos e fraudes. Tendo se dispensado das disciplinas de lucros e perdas do mercado, e acumulado uma dívida interna mons truosa, que excede os seis trilhões de dólares, o governo esquerdista enta que pode gastar o dinheiro das pessoas com mais sabedoria argumenta argum do que elas mesmas mesmas e enão enão pocede em desperdiçálo Tendo demonstrado por décadas que não consegue administrar seus próprios escritórios haj a vista as fahas fahas nos sistemas computaitar,, cionais do IRS, 1 0 os custos ab surdos dos programas de defesa mil itar o desastre econômico econômico da Amtrak, a ineciência e incompetência incompetência dos Correios, a faência iminente e as fraudes cada ve mais freqentes no Socia Securi ty, Medicare Medicare e outros programas programas as sistenciaista s o interfere ere obse ssivamente na na vida das pe ssoa s ao governo esquerdi sta interf prescrever e regular a comida que comemos, comemos, as cade iras em que sentamos, os brinq uedos com que brincamos e os carros que dirigimo s governo o esquerd ista presume que pode nos dizer o que pod emos O govern comunicar ou pedir aos outros, quem podemos contratar ou de mitir, como podemos congurar nossos escritórios e prédios, quais medicamentos podemos usar, de que país podemos fazer compras, e a qual preço Com uma cha cha incomparável de anáises erradas , sou ções decientes e conseqüências destrutivas, o governo esquerdista proclamase grandiosamente indispensáve e presume que pode re gular e administr ar nossas vidas desde o escritório até o banheiro O potencial inerente para a loucura em todos os seres humanos, n ossas tendências à grandiosidade, superestimação e extravagância; nosso j ulgamento falho, as distorções de fato, a má compreensão de causa e efeito e a res istência ao aprendiado pea experiência; nos sa fata de perspectiva e obsessão com detalhes irrelevantes; nossas metas tolas, medos paranóicos e vinganças irracionais; nossa afeição peo poder e a criminalidade criminalidade tudo legaliado legaliado na loucura do gover governo no esquerdista Suas poít poíticas icas e operações são um estudo da psicopatologia e sociopatoogia da naturea humana 1
O
IRS é o órgão do goveo ameicao coespondente à ossa Receita Federal 13
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PITUL -
RECAPITULÇAO DA PARTE
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Os primeiros dez capítulos deste livro abordaram diversos assun tos reacionados à natureza humana, à iberd ade individua e à agenda esquerdista Contando com o entendimento entendimento intuitivo do eitor sobre as idéias reevantes, comentei sobre algumas implicações amplas da natureza bioógica e psicoógica do homem conforme sua manifesta ção nos domínios econômico, social e político da ação humana Aqui está uma recapituação de algumas idéias básicas. 1 Em suas habiidades de escolher e agir de forma independente, está na natureza dos seres humanos conduzir sua própria vida e bus car a autoreaização através de um autodirecionamento responsáve. Dessa forma, o indivíduo possui a virtude da autonomia Ao interagir com outros vountariamente vountariamente e dentro dos imites da consciênca a dulta, o homem competent competentee possui a virtude da mutuaidad mutuaidade e O nt nteresse eresse pró prio racional do indivíduo maduro que vive sua vida como bem esco heu, e o nteresse soci al raconal de uma socedade comprometida com a liberdade ordenada, são reconciliados através da cooperação social, isto é, de esforços voluntáros voluntáros combinados combi nados de mu itas pessoas em busca de metas compartihadas para benefício mútuo Desaando tudo isso, a agenda esquerd esq uerdista ista tira partido da força do governo para enfraquecer a ib iberdade erdade e a virtude, violar a sob erania do indivíduo, e tomar para si as incinações naturas das pessoas à cooperação. 2. Como animas sociais, os seres seres humanos estão inseridos inseridos em em múltipos relacionamentos uns com outros e são mutuamente interdependentes dependent es Esses relacionamentos sociais servem às necessidad necessidad es de conexão e relação, ao mesmo tempo em que faciltam a produção e a troca econômica Os arranjos econômicos, sociais e poíticos de ua sociedade constituem o ambiente mantenedor da ação humana 15
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3 Um indivíduo indivíduo isolado numa il ha deserta tem li berdad berdadee completa para fazer o que bem entender Mas se suas ações afetam outras ssoas ou suas propriedades, então ele não tem liberdade completa pessoas pe para fazer tudo tudo o que q uiser uiser.. Para atingir suas metas, suas interações com outras pessoas no s domínios econômico, socia e p olítico o confrontam constantemente com uma escolha: cooperar através de um acordo mútuo ou dominar pea força ou pela fraude. Mas nenhum argumento válido justica a dominação de um homem por um outro. Este princípio impõe uma moralidad moralidad e racional sobre todas as pessoas, limitando suas ações em certos certos aspectos. Estas imitações não pode m favorecer racionalmente algumas pessoas sobre outras, mas devem sem universais: elas precisam se apl icar igualmente igualmente a todas todas as pessoas 4 A habilidade de escolhe escolherr é inerente inerente à operação da psique humana, aparecendo espontaneamente e ogo cedo no comportamen to da criança como uma resposta natural ao se ambiente Em cada momento de sua caminhada pela vida, e no limite do que é capaz, a criança aborda o mundo com interesse e curiosidade, para exploráo, entendêlo e agir sobre ee. Estas respostas surgem naturamente como resultado do processamento processamento de inf informações ormações sobre seus arredo breviverr. O ato de res pel o cérebro. Ele e voluiu até isto para poder so brevive escolher é inato neste processo, bem como automático e livre, isto é, não impedido, no indivíduo sicamnte normal que não está doente com obsessõe s, compusõ compusõ es, fobia fobia s, medos paranóicos e outras desor dens sérias da mente. 5 As mensagens de uma sociedade para seus mebros sobre as coisas que importam, suas atitudes e sentimentos sobre o que é certo o u usto em cada níve níve de i nteraçã nteração o so cial, devem, na verdade, inuenciar as escolhas morais do cidadão nas arenas econômica, social e poíti ca, em qualquer tempo. Se essas mensagens honram os princípios do vidualismo raciona, as escolhas do cidadão serão inluenciadas individualismo indi pelos ideai s de liberdade individua, autoconança, autoconança, responsabiida responsabiida de pessoal, cooperação voluntária, realismo moral e respeito pelos direitos e soberania dos outros. Se, por outro lado, as mensagens da sociedade honram os princípios da agenda esquerdista de coetivis o coercivo então as escolhas do cidadão serão inluenciadas pelos
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ideais de direitos imerecidos, dependência assistencialista, regulação pelo estado, relativismo moral, e socialização das categorias principais de ação humana 6 Como agentes morais práticos, os homens concordam com um contrato contra to social ( moral ) fundamental fundamental que diz, entre entre outras outras coisas : não faça aos outros aquilo que você não quer que sea feito a você Este princípio moral é devidamente devidamente denido na natureza biol ógica e psicológica do homem e nas circunstâncias naturai naturai s da existência humana A natureza do homem inclui sua vulnerabilidade ao sofrimento e à morte, bem como sua capacidade de escolha e de responsabilidade moral. As circunstâncias de sua existência incluem as condições materiais te riais da vida e o fato de que ele precisa cooperar ao produzir e trocar se quiser viver além além da condição mínima de s ubs istência Estas considerações levam logicamente a certas restrições morais e legais sobre suas açõs açõs 7 A partir partir de um estado de desamparo desamparo completo completo no nascimento, nascimento, a impulsão de todo o crescimento humano é o atingimento da com petência adulta No mnimo, isto implica na habilidade de participar voluntariamente do mercado geral, gerenciar os próprios assuntos e atender às necessidades ordinárias de relacionamento relacionamento A pessoa competente peten te assume a responsab ilida de completa por si mesma, respeita respeita os direitos de propriedade de outros e evita se intrometer intrometer desnecessariamente em suas vidas Ela também responde com empatia e compaixão aos qu e estão em diculdade e , onde indicado , intervém intervém de forma forma altruísta 8 Indivíduos moral e eticamente competent competentes es podem estabe lecer lecer,, mediante acordos e de esforços cooperativos, e através do apelo à sabedoria da história, todas as instituições econômicas, sociais e políticas necessárias à s usten ustentação tação da ordem socia l e ao suprimento das necessidades humanas, tanto as materiais como as relacionais Esses arranj os incluem os sistemas sistemas formais de leis e o udiciário, necess ários para l imitar o comportamento comportamento antisocial das pesso as cuj as restrições internas estão ausentes ou disfuncionais Também estão inclusas as funções da comunidade necessárias para o cuidado e a reabilitação de pessoas que não são competentes para cuidar de si mesmas Os 117
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fundamentos psicológicos desses rranjos sociais, incluindo as moti vçõ es pr estbeeêl os, bseiam se nos pdrões de comportmento adquiridos no início da infância. Estes dão origem a cpacidade prendids de stisfação, inibição e atrso de impulsos e deseos, es pecialmente aqueles que envolvem o enatecimento próprio, os n seios por dependência e os impulsos se xuais, agressivos agressivos e quisi tivos; e cap acidde prendida de gir com compaixão pa ra o benef benefício ício de outros. Esses e lementos centr centris is da consciência, dos ide ais éticos e d capacidade de resposta socil tornamse a in frestrutura regultóri pra a ordem socil. 9 In Inuências uências no desenvolv desenvolvimen imento to durante durante infância infância fetam fetam o comportmento dos ciddãos adutos que crim e implementam s instituições econômicas, sociis e polítics da sociedade. Recipro cmente, s instituições durdouras fetm o desenvolvimento da crian. No curso desse desenv desenvolvimento, olvimento, a criança observ múltipas maneirs de se re lacionar com o mundo das pessos e das coisas . Su experiência afet fortemen fortemente te sua capacidde event eventual ual de prover pra si mesma, de assumir responsbilidade por sua vida e bemestr, de cooperar com os ou tros e de resolver probl emas de vivênci sem aper par a utoridade do go governo. verno. 10 As concepções d crinça sobre os relacionamentos hum nos deterninm su futura rontidão para viver sob certos rrnjos econômicos, sociais e políticos. Quando dulta, esss concepções evrão a escolher entre sistemas sistemas econômicos, sociais e políticos con correntes: quees que são cracterizados pelo governo estritmente imitado, por proteções rigoross dos direitos de propriedde e de contrato,, e pela iberdad e máxima contrato máxima nas escolhas econômics e so ciais; ou quees com governos grndes e coercivos que intervêm extensi vamentee ns vids dos ci dadãos e que reguam fo vament fortement rtementee os proces sos econômicos e sociis. A escolha pel liberdade máxim honra a soberania dos seres humanos e sus tendências ints à cooperação mútua. A escolh peo governo intervencionist enxerga s masss como desmprdas diante d explorção pels podeross forçs cpitaists" que controam dinâmica d sociedde. Esta escolh insiste que o governo grande é essencia pra a proteção das pessos num mundo que lhes é fundmentalmente inseguro. 118
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1 1 . O igualitarismo e o assis tencialismo do governo governo esuerdista moderno são incompatíveis com os fatos da natureza e a condão humanas huma nas Mas a ascensão da agenda esuerdista ao poder resultou do fat fato o de ue as pessoas das s ocied ades ocidentais zeram demandas irracionais para u e os governos governos cui dassem delas e controlassem suas vidas em vez de proteger seus direitos de propriedade Esta concep ção errônea resulta em violações massivas desses direitos, ao mesmo tempo em ue permite aos ociais do governo agir por conta de sua própria psicopatologia A agenda agenda esque rdista gratca gratca város tpos de dependência patológica; aumenta os sentimento sentimentoss primitivos de invej a e inferioridade; reforça as as percepções paranóicas da vitimização; im plementa ilusões maníac maníacas as de grandeza; explora a autoridade do go verno para poder, dominação e vingança; e satisfaz as reivindicações infantis por fals fals os direitos, comodidade e compensação 2 Sob a agenda esuerdista, governos em todos os níveis têm assumido o controle sobre as funções econômicas, sociais e políticas ue estavam anteriormente anteriormente conadas a indivíduo indivíduoss ou grupos agind o em nível comunitáro A socialização des sas funções por parte parte do es querdismo modern o tem tem alterado o clima de crescimento e desenvol vimento pessoal em nossa sociedade Isso tem levado a um número crescente de cidadãos ue se tornam patologicamente dependentes do Estado, e ue assim pemanecem, pemanecem, infantis infantis em sua subm issão a tal au toridade e tolhidos no desenvolvimento de seu caráter A disseminação dos valores coletivistas enfraueceu a integridade dos processos econômicos e sociais ; rompimento da identidade, coesão e apoio co munitário s; desorganização da estrutura e função famili famili ares; e i ntr ntro o missõe s amplamente crescentes crescentes do govern governo o nas vidas dos cidadão s 3. O governo esquerdista arroga consistentemente a si a posição de guardião sobre os cidadãos aptos e soberanos, e então os domina e explora através de suas regulações e taxas, apesar do fato de as pessoas não terem sido adjudicadas incompetentes O governo esuerdista invade a liberdade de cooperação das pessoas, ao mesmo tempo em ue nega a autonomia e a ação individuais Numa socie dade livre, ninguém vem ao mundo com uma obrigação legalmente cvel de toma conta conta de outras pessoas , especial mente de de pes soas aplicvel apli que jamais conheceu Essa obrigação é a antítese da liberdade A 119
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so ciedade ibertária genunamente livre e moralmente responsáve sociedade nra a soberana de cada cidadão ao proibr que qualquer um he honra ho tome à força o tempo, os esforços, os bens e as habildades. Esta proteção está entre as expressões mas fundamentais dos dreitos de propriedade É o fundamento necessário para a iberdade ndvidual. 1 4 Todas Todas a s formas formas d a agenda agenda es querdista interferem interferem com a rea ção raciona entre a ação humana e as condições de vida ao desconectarem resultados do comportamento adaptativo. Todos os programas assistencastas dvorciam a segurança materal e o bemestar emocional do indivíduo de suas conexões econômicas e socias com sua comunidade, e as substituem por um casamento com os ociais do governo A tomada de inúmeras funções individuas e comunitárias pela agenda es querdista, desde a ed ucação infant infant até o cuidado com os dosos, d eixou um efeito efeito de de al ienação do ndivíduo de sua comuni ae, e roubou de ambos a mutualdade essencal. Essas idéas representam o mpulso prncpa dos primeiros dez capítulos capí tulos deste livro. Essas e outras outras idéas são desenvolvidas com com mais profundidad e nas partes II a IV. IV.
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PARTE II
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P RE FAC I O A PAR ART TE I I
A Parte II de A mente esquerdista examina mais de perto a relação entre a personaidade e as regras que governam governam o processo socia l. Por conta dos conceitos psicoógicos terem um papel proeminente nesta análise, seu status cientíco é revisado em detalhes. Esta revisão dá origem a duas conclusões: pr imeir o, que uma explicação nas ciências psicoógicas é uma extensão sistemática da capacidade ordinária da mente de observação e inferência na vida diária, e segundo, que as concusões concusõ es atingidas por este processo podem constituir um conheci mento egítimo, uma vez que são vericadas por métodos que separam a compreensão genuína genuína do mero foclore. A discussão votase então para o desenvolvimento no início da infânciaa com ênfase no pape de tendências psic obiológicas como se infânci xuaidade, agressão, possessividade e narcisismo confoe presentes na natureza humana, e no pape das primeiras conexões da criança na deter determinação minação de seu comportamento comportamento futuro. futuro. E da da uma a tenção especia ao signicado da dependência patológica. Os capítuos sub seqüentes contêm uma discussão mais expícita de certas dicotomias do desenvovimento, apoiadas for fortem tement entee na s idéias de Erik Erikson e expandindo sua signicância para o processo social. A análi se então retorna às idéia s anteriores de maturidade e as relaciona a um exem plo particular de teoria da personalidade moderna, a de Cloninger e Svrakic. Sob esta anáise está a premissa de que a expicação psicoló gica é boa bo a somente enquanto os fundamentos fatuais e ógicos em que ela se apóia também o são. /
Esses esforços têm a intenção de fortaecer o argumento de que o desenvovimento da personalidade humana é reciprocamente relacio nado às instituições sociais em ma neiras que af afetam etam profundaente profundaente a 123
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Tornase aparente, novamente, novamente, liberdade individual e a orem s ocia l. Tornase liberdade que sob as condições de cração adequadas, certas disposições comportamen portame n tais inatas emergem no desenvolvimento desenvolvim ento normal do ser humano, compatíveis com a lberdade individual e com a ordem social voluntária. Tornase igualmente aparente que a agenda esquerdista moderna enfraquece enfraquece s istema istematicamente ticamente essas dis posições.
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CTULO 12
C I EN ENTÍ TÍFI FICO CO DA DAS D E S C I Ç O E S CO COMP MPOR OR AME ME AI AISS ATUS US 0 S TAT _
O todo da ciência é nada mais do que o refnamento do pensamento do dia-adia. - Albert Einstei Einstein n
Ciência dura e mole As teorias psicológicas têm sido freqüentemente criticadas como "ciência mole, com base na alegação de que não são "objetivas. Dizse, ao contrário, que são "subjetivas porque dependem, em grande parte, de relatos introspectivos sobre os estados conscientes da mente. A psicologia tem sido comparada desfavoravelmente com as "ciências duras, tais como a física e a química, as quais, em con traste, trast e, são ditas mais rigorosas e quantitativa quantitativa s. Embora este não sej a o lugar para para um debate detalhado detalhado sobre sobre o assunto do rigor rigor compacomparativo entre as ciências, alguns comentários sobre o valor real das teorias psicológi cas são cabíveis, a m de elabor ar mais a fundo uma teoria da psicologia e o processo social. Primeiro, a psicologia é cientíca na medida em que procura encontrar sentido em certos tipos de fenômenos observáveis e é auto crítica no processo. "Encontrar sentido neste caso sign ica chegar a certas inferências sobre a natureza e as causas dos eventos psicológicos. Inferências desse tipo devem ser relacionadas logicamente a fatos 125
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observáveis, d ev observáveis, evem em ser baseadas em observaçõe observaçõess que p odem ser veri cada s pela comunidade comuni dade cientíca, e devem ser ser capazes, em princípio, de serem refutadas por agum meio lógico ou empírico. Segundo, é fato fato rotineiro rotineir o que os seres humanos façam observações e inferências úteis sobre fenômenos psicológicos da vida diária. Nós percebemos perce bemos o que as pessoas dizem e fazem, e tiramos conclusões experimentais sobre os signicados de suas paavras e atos. Nós também percebemos como, ou de que maneira, as pessoas dizem e fazem as coisas e, novamente, atrbumos signicados experimentais a tais observações. Com a oportunidade de observar um determinado determinado i ndi vduo v duo no decorrer do tempo, percebemos que el e repete certos certos tipo s de comportamento comportamento em várias situaçõe s. Baseados nessas observações, podemos tirar algumas conclusões sobre sobre sua " natur natureza eza ou "caráter . O conhecimento de certas inuências durante seus "anos de formaçã pode os ajdar a eplicar a nós mesmos algumas razões pelas quais pensamos e nos comport comportamos amos da maneira coo fazemos. fazemos. Nós, seres humanos, não nos empenhamos neste tipo de pensamento so mente sobre indivíduos em particular, mas também fazemos observa ções e inferências inferências simi ares sobre grupos grandes de pessoas. Terceiro, é importante notar que o que distingue o cientista prossional da pessoa le iga nessas buscas são os renamentos renamentos da lógica, método e quanticação, e não agum mecanismo mental único aos cientistas. O pesquisador discipinado usa o mesmo aparato cogniti vo do homem da rua. As diferenças na apicação desse aparato estão no fato de que os métodos de observação e anáise dos cientistas são muito mais sistemáticos do que aqueles da pessoa eiga, e são usados de maneira a utocons utoconscient ciente, e, com a intenção de eimin ar o erro. O cientista está especiamente preocupado com a razoabilidade e consistência de suas impressões e se outros zeram observações observações simiares e chegaram às mesmas impressões. Aqui vale notar novamente que nossas próprias inclinações a comparar impressões com outros no curso da investigação casua e o mandato do cientista para agir desta maneira nas investigações formais de pesquisa apontam para o fato de que chegar ao conhecimento das coisas de nosso mundo de forma conável é, no na das contas, um processo cooperativo.
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Este trabalho pretende pretende prosseguir por linhas semehantes: ou sej a, entender a relação entre a psicoogia humana e o processo social ao car perto do comportamento hmano observáve, fazendo as inferências razoáveis a partir do que as pessoas podem nos dizer sobre sua experiência subjetia, e submetendo os resultados ao escrutínio formal e informal. Fica óbvio, é claro, que neste esforço os métodos quantitativos da física não se aplicam . Mas esse fato não remove tais esforços do domínio da inestigação cientíca e nem impede a aquisiçã o de conhecimento conhecimento real sobre o qual se constrói a ciênca genuína e idônea do homem. Embora diferentes em seus domínios de investigação e em seus métodos, as ciências são nicadas no tocante à sua busca sistemática e a utocr utocrític íticaa da verdade vericáel . Um comentário na sobre a aliação da investigação cientíca com outras formas de conhecimento observa que a busca sistemática pela verdade é característica das ciêncas, mas não limitada às mesmas. As decisões no mundo dos negócios, por exemplo, cona tipicamente em fatos vericáveis sobre suprimento, demanda, níveis demograa do mercado, custos de entrega, de preços, taxas de j uros, demograa fatia de mercado e outros. S imiarmente, a tomada tomada de decis ão na prática do direito é fortemente dependente na vericação de certos fatos e se os mesmos serão aceitos como provas provas numa corte. Fazer observações e tirar concusões concusões são atividades naturais para os ser huanos. Mais ainda, essas atividades colocamse à disposição para o estudo do comportamento comportamento hmano em todas as sua s formas. formas.
Infferênci In erênciaa no comp comportamento ortamento huma h umano no A psicoogia e as discipinas relacionadas da psicologia social, an tropoogia, tro poogia, economia e ciência p olítica tentam, tentam, todas e as, encontrar sentido na maneira em que os humanos agem e fundamentar proposições gerais sobre a natureza humana e a ação hmana em fatos relevantes. É fa fato to de interesse especial o de qu e as ciênci as comportamentais, como todas as outras, distinguemse dos sistemas de crença nãocientíca pea tentativa de provar que sas próprias armações estão erradas. Este comprometimento com a autocorreção, a virtude suprema da ciência, surgiu de suas origens na losoa ocidenta 127
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suas orig origens ens estão, estão, literalmen literalmente, te, no amor amor à sabedoria. De fato, fato, é apena ap ena s a busca autocrítica autocrítica pela verdad em si, ao contrário da mani pulaçã o da crença crença para outras razões, especialmente razões políticas, que conta como ciência autêntica. O propósito desses comentários é antecipar o criticismo de que as proposições estabelecidas neste livro so bre a natureza humana a condição humana e o esquerdismo moderno são inválidas por porque que são produto de mera especuação especuação e não possuem o cará te terr de a rmações fact factuais uais sobre fenômenos fenômenos reais . Os esquerdistas têm argumenta argumentado, do, por exemplo, exemplo, qu e não há tal cois a como a natureza humana ; e que, portanto, portanto, nenhuma inferência inferência válid a pode ser estabelecida sobre a natureza humana; de que a natureza humana, se existir, existir, é quase innitamente maleável e pode orescer sob uma política social esquerdsta; e que, em qualquer caso, não pode haverr obj eções válidas para a agenda esquerdista baseadas em teorias have ou fatos psicológicos, especialmente especialmente aqueles reacionados à participa ção do indivíduo no processo social. Estas objeções baseiamse nas armações de que a ciência da psicologia não pode ser usada para criticar a agenda esquerdista. É clar o, o esquerdista moderno moderno rejei ta quaisquer argumentos argumentos so bre
quaisquer bases que possam contradizer seu propósito político primário, que é socializ ar ao máximo as funções funções principais da sociedade. Sua in difer diferença ença aos fat fatos os psicológicos que contradizem esse propósito é certamente algo a se esperar Em particular, sua armação de que não pode haver base factual na natureza humana ou na condição humana para servir de objeção à sua agenda o deixa livre de quaisquer restrições racionais que possam se opor aos seus programas de regulação das massas por meio de uma coerção governamental. Em sua negação de certas realidades, ele pode fazer recomendações com propósitos políticos, que não funcionarão por razões factuais e que não deveriam ser tentadas por razões morais. Ele negará, além disso, que haverá quaisquer conseqüências adversas. Mas se o esquerdista moderno rejeita as proposições deste livro com refutações refutações metodológicas, ele também deve desacreditar os m esmos métodos, aqueles da observação cuidadosa e da análise lógica, pelos quais nós adquirimos conhecimento real sobre todas as cosas. 128
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Se zer isso, ele acabar á pregando pregando o nii lismo epistemológico De fat fato, o, a resistência do esquerdista à ciência válida do comportamento humano e sua rela ção com o processo socia explica sua d ef efesa esa vigorosa do relativismo e do desconstrucionismo Ambas essas losoas misturam as distinçõe s entre a fan fantasia tasia ar bitrári a e a real idade vericável ao armar que qualquer coisa pode funcionar e que nada pode ser ob jetivamente ou moramente certo Mais importante, a mente esquerdista continua a ignorar o fato de que nossa compreensão acumul ada da psicologia humana contradiz minuciosamente sua sobrestimação perversa do Estado socialis ta e sua recus a em reconhecer a liberdade individual como o único ideal político primário válido e consistente com as reaidades da existência humana Nesta negação, a agenda esquerdista coloca a liberdade humana e a ordem social em perigo constante.
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CAPÍTULO
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D E SAF I O S D O DESENVOLVMENTO Se as propriedades intrínsecas da personalidade tornam-se o objeto da investigação, então a consciência e a liberdade, suas modalidades iferentes, seu papel no funcionamento geral e sua importância para o indivíduo, também se tornam manifestas. - Augusto Blasi
Personalidade e sociedade Os capítulos seguintes exporam certos certos rompimentos no crescimento da criança para a idade aduta e os efeitos que ees têm no atingi mento da competê competência. ncia. Em E m indivíduos afortunados, tais ro rompimentos mpimentos causam danos mínimos à personalidade, mas em muitos casos o dano é severo e em alguns é catastróco. Quando tais falhas de desenvovimento ocorrem, elas podem ser freqüentemente reacionadas com a privação, negligência ou abuso em várias fases da infância. Depressão séria, perda de autoestima, jugamento falho, autonomia prejudicada ou emergência da paranóia podem ser o egado doloroso dessas fah as Na psicopatoogia da vida diária, o ódio pode sobrepujar o amor, o narcisismo pode apaga a mutualidade, a tentação pode corromper o caráter, as exigências podem passar por cima do consenso, e o desespe ro pode disparar disp arar apostas perigosas para alivi ar os tormentos tormentos . Distorções desses tipos afetam a ação humana em assuntos que variam do mundano ao monumenta. Além das tragédias individu ais e famiiares que ocorrem em tai s dramas, a questão central central num 131
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coxo cox o social ma is ampl é s as p ráticas d criação d crianças de uma sociedade podem limitar a mergêcia de uma destrutividade indvida m sus cida dãos e, ao msmo tmpo, tmpo, ispirálo s a apecia a librdad idividual como o mais alto bem político. Essas taefas exigm exig m que o cidadão a brace as rsponsab ilid ades e riscos dos dos quai s dpd a librdade e honre a virud moral como a salvaguarda pricipal cora os os perigos dos i mpulsos primi tivos A complxidad complxi dad do dsvolvimo d svolvimo humano tm tudo a ve com as trasformaçes qu ocorm tr o estado inicial de dsampao da criaça sua habi lidad última d li dar com com a vida adulta Em sua marcha m dirção à mauridad adulta, mudanças nas capacidades fucioais fu cioais da criaça (cognitiva, motiva, comportamental comportamental e elac ioal) em domios múliplos (coômico, social e político) fornecem oporunidads incoávis para a coodenação ou o conito, paa o sucsso ou o fracasso É possvl aalisar crtos elementos desse pocsso e xplorar suas implicaçõs para o atingimento da compe têcia adulta A qusão cetral colocada pode se esmiuçada com mais detalhs : •
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Quais fun funções ções do desenvolv desenvolv imento são institucionalizadas nos arranj os econômicos, sociais sociais e políticos políticos de uma sociedade ? Quais leis regras costumes e políticas sociais emergiram em res posta aos desejos e necessidades múltiplas que caracterizam a natreza humana? Como esses arranos atendem às necessidades humanas de comida roupa abrigo, saúde, educação, transporte, serviços serviços policiai s e j diciai s, funções funções de proteção proteção e defesa, defesa, gerenciamento ambiental etc. e como eles acomodam os rituais incontáveis das interações sociais, religiosas e familiares que ca racterizam a vida em comnidade? •
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Quais são os efeitos no crescimento da criança em direção à competência das i nstituiç nstituições ões que caracterizam a agenda esquerdista em oposição às instituições que caracterizam uma sociedade li bertária legítima legítima e virtuosa ? As regras regras d a sociedade capacitam as pessoas a enfrentar enfrentar os desaos da vida adulta ou ao contrário elas interferem com o empenho e chegam a tornar o sucesso impossível? 1 32
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Um esforço para responder a essas uestões começa prieiro pela consideração de alguns aspectos fundamentais da nature e condção humanas humanas
ulsos, instintos e as tarefas da vida Impulsos, Imp A natureza humana e as as condições d a vida humana exigem ue a pess oa se relacione consigo mesma, com outras pesso as e com o muncertos l imites. Ela deve s e relaciona r com sua do físico, tudo dentro de certos própria natureza biológica através através da provisão provisão de meios materiai s de sobrevivência físic físic a; com sua própria nature a psicológica, atendendo as condições de bemestar mental e emocional; com os outros por meio de acomodações similares às suas naturezas biológica e psico lógica. Ela deve se relacionar ao seu mundo material acomodando as leis físicas que governam o uso da terra, ar, água e dos inúmeros obje tos inventados pelo homem. O fracasso fracasso em acomodar essas real idades tem conseqüências que variam do trivial ao catastróco. A naturea biológica e psicológica do homem impõe certas limitações sobre o que ele pode fazer com razoabilidade. Essas limitações determinam condições de contorno sobre os comportamentos ue permitem a cooperação e a li berdade individual a o mesmo tem tempo po .
A integração dos impulsos e necessidades No curso de seu de senvo senvolvimento, lvimento, a criança aduire idéias s obre o mund o que determinam como ela confrontará a tarefa tarefa de viver como um adulto. Num nível fundamental, essas idéias indicam se el tentará dominar um mundo ue vê como ameaç ador ador,, ou cooperar com um mundo que vê como como benigno, para citar apenas d uas de in úmeras possibilidades. Nossos modos de enfrentamento são criados nos primeiros anos de desenvolvimento No processo, certas necessidades e impulsos i natos devem ser incorporados aos padrões fundamentis de comportamento. Os mais familiares dentre esses são os instintos de autopreservação, a satisfação sexual e o comportamento agressivo. Mas a dependência e as necessidades relacionais, os impulsos cari nhosos, os impulso s aquisitivos e as necessiddes narcis istas também afetam a motivação human com igual urg urgênci ênci a, e podem muito bem 133
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domi nar todos os outros fatore fatoress na determnação de instância s parti cull ares do coportamento humano. A natureza dessas forças e suas cu expressões ordinárias no crso do desenvolvimento são descritas em detalhes abaixo. A maneira pea qual elas são ntegradas ao repertó ro nd ivdual d e comportament comportamentos os determina se as ações do ndvduo são adaptativas ou destrutivas para consigo meso e para com os empreendimentos humanos. O p oder dessas forças forças de motvar o comportamento comportamento humano para propóstos bons ou maus não pode ser superestmado. Por exper ência pessoal, todos nós temos familardade co impulsos sexuais ntensos logo na adolescênca, e todos nós temos familaridade com a rava como resposta à njustça. A pscoogia profunda profunda compreende tpcaente a autopreservação, o apetite sexua e a agressão como impl im pl sos prmitvos e nstintivos no no sentdo mais elementar do tero. tero. A força extraordnária desses impulsos está relaconada às funções biológicas originas de reprodução e defesa contra rvas e predado res. re s. D epend ependendo endo de como são canalizadas, qualquer uma delas pode agir como uma força da natureza, gerando ações que variam do heroísmo nobre à atrocidade mpensável. Mas as necessidades de dependência, de carinho, relacionas, aquistvas e narcsistas são igual mentee primitvas e podem ser igualmente ment igualmente constrangedoras constrangedoras para o bem ou para o mal . Para obter uma perspectiva mais clara sobre e ste assunto, votamonos agora para uma revsão das funções medadas pelas porções mas prmitivas de nossos cérebros.
O cérebr reptiliano A evolução gerou nos seres humanos um cérebro de compexdade muito maior do que o dos outros anmas. Esse resultado coloca ao funções superores, mas nosso dispor u conjunto quase il iitado de funções ainda preserva os impulsos primtivos associados com a alimentação, defesa, reprodução e proteção da cria. Essas funções surgiram primeraente nos cérebros dos répteis, e não é coincdência que os neurocientstas reramse a certas porções do cérebro humano pelo termo te rmo repti reptiiano" iano" , para enf enfatz atzar ar um número de smiardades estruturais e funconais entre nós e nossos ancestrais lagartos. Não deve 134
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ser surpresa que as ações de homens e répteis, ao menos no nível mais bás ico, sej am surpreendentemen surpreendentemente te semelhantes semelhantes Imagine um lagarto ao encontrar um objeto O objeto pode ser um outro lagarto, um inseto, um animal maior que gosta de comer lagartos, etc as possibilidades são , é claro, muitas e variadas Como o lagarto responde ao que encontra pela frent frentee ? Seu cérebro o capacita com certas opções opções comportamentais comportamentais bási cas aos lagartos. Dependendo do objeto diante dele, o lagarto pode comêlo, atacálo, fugir dele, protegêlo, buscar comida para ele, copular com ele ou ignorá lo Seus impulsos primitivos envolvendo a sexualidade, a agressividade e a proteção da cria e do território, além de outros, energizam seu comportamento em várias situações. Suas respostas indicam essencialmente um impulso à autopreservação e à reprodução, e estão impressas em seu cérebro cérebro reptiliano. Mas respostas comparavelmnte prmitivas prmitivas também estão mpressas nos cérebros humanos Quando um humano encontra um outro objeto, ele também, como o lagarto, tem as opções primitivas de comêlo , atacálo , fugir fugir dele, protegêlo, protegêlo, buscar comida pa ra ele, copular com ele ou ignorá lo Essa s respostas permanecer potencializad as nos seres humanos: elas são os comportamentos reptilianos originais de cunho sexual, agressivo, protetor, territorial e defensivo, que servem à s funções bá sicas da vida. Quando bem regulados e bem integrados, eles energizam o comportamento humano de forma adaptativa: os impulsos de proteção à cria, por exemplo, energizam os comportamentos de reprodução e criação dos lhos ; os impu lsos primitivos de agressividade, defensividade e territorialidade energizam a resi stência contra inimigos; impulsos primitivos de conexão e dependência dependência ener ener gizam a atividade cooperativa em todos os níveis Quando os impulsos primitivos não estão bem regulados ou in tegrados aos comportamentos adaptativos, no entanto, eles podem ter efeitos profundamente destrutivos Os exemplos mais óbvios acontecem naquelas ações motivadas por uma intenção claramente criminal: combinações patológicas de impulsos agressivos e sexuais, por exemplo, quando acopladas a defeitos defeitos na consciência, leva m aos crimes de estupro e assassinato passonal Combinações patológcas 135
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de impulsos agressivos e aquisitivos, quando acopladas a defeitos na consciência, levam a c rimes como furto, roubo, desfaque e fraude. A dependência patológica combinada a impulsos aquisitivos não refreados cria o homem embusteiro que explora os programas públicos para conseguir ganhos não merecidos, cuidados médicos gratuitos, moradia subsidiada e outras coisas do tipo. Mas nós não precisamos ohar para exemplos tão extremos para enxergar en xergar os efeitos duradouros do cérebro de l agarto. As di sposições primitivas e seus comportamentos derivados podem inluenciar fa cilmente todas as atividades humanas, incluindo todos os processos econômicos, sociais e políticos, alterando drasticamente os motivos individuais em situações complexas. De fato, no cérebro humano, a matriz de disposições primitivas expandese desde os impusos bási coss sexuaidade, agressividade, dependência, proteção co proteção e territor territoria ia idade até impuls os intensos intensos de poder poder,, do do inação e comp competição etição que afetam a vi da diária . Em congurações congurações econômicas e sociais, por exemplo, impulsos neuróticos e até mesmo psicóticos de dominar, derrotar,, expora derrotar exporarr e depender de outros compele m, com freqüência , as perso pe rso nalidad es perturbadas a agir destrutivamente. destrutivamente. Nas arenas políti cas, ind ivíduos neuróticos acreditam acreditam falsamente que são vitimizados, buscam controla controla r os outros para obter segurança material , exploram exploram subordinados para conuir favores sexuais, ou buscam cargos pú blicos para o engrandecimento próprio. Na política internacional, o narcisismo, a agressão e o materialismo patológicos, em várias com binações, geraram ditadores que exploram países inteiros para seu ganho pessoal. Quaquer que seja a arena, os efeitos dos processos primitivos, incuindo emoções como medo, ódio, ciúme, invej invej a e humilhaç ão, são comuns em níveis conscientes e inconscientes em todas as pessoas que agem de modo destrut destrutivo ivo consigo e com outros. Os e feitos agregados desses processos dependem da maneira com que ees são inte graa dos aos padrões compor gr comportam tamentais entais dos indivíduos em particular, particular, e em como as instituições de uma determinada sociedade criam li mites para certos comportamentos. Os efeitos não são triviais. Os homens mais destrutivos da história, os Hiters, Stalins, Husseins e Pol Pots
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do mundo, foram dirigidos tanto por motivos mo tivos primitivos como por p or outros depravados impulsos sexuais, agressivos, dependentes, egocêntricos, aquisitivos e narcis narcis istas não refreados refreados pelas proi bições normais da consciência, e agiram em em sociedades cuj as instituições for foram am inadequadas para prevenr seus crimes. O poder desses rocessos d e riva e m parte do fato fato de que ev oluram originamente originamente para preservar a vida contra os perigos mais letais e em parte d o fato de que ees os. Em combinatipicamente se combinam para p ara reforçar uns aos ou tr tros. ção com outros impulsos, o poder de qualquer disposição primitiva na motvação da ação humana é aumentado até um grau muito aém do que se oder ia esperar espe rar.. Por estas razões , é crítico crítico que o processo proces so do desenvolvmento humano gere forças benevolentes na personalidade de criança: essas essas atitudes, sentimentos, constrangimentos e virtudes postivas que se opõem à expressão das tendências destrutivas. Apenas desta forma forma o mal pode ser li mitado.
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A IT ITULO ULO 14
AS ICOTOMIS O DESENVOLVIMENTO
Nssa alegação é, na verdade, que as propriedades mesmas dos conceitos são criadas como um resultado da maneira pela qual o cérebro e o corpo são estruturados e o modo como funcionam nas relações interpessoais e no mundo físico.
- Geor George ge Lako ff e Mark Mark Johnson
As metas da criação Neste ponto ponto será útil revisar certas capacidades fun funcionais cionais q u d vem ser adquiid as pela criança em sua preparação paa a vida adul ta. Capacidades paa a podução econômica, coopeação social, intimidade pessoal e compotamento moral, para citar algumas, são adquir idas em graus variados por praticamente praticamente todas as pesso as. D ent entre re outros detalhes, pais sensatos querem que seus lhos tornemse adul tos economicamente autosucientes com habilidades ocupacionais economicamentee úteis e que não precisem da carida de pivada ou de economicament subsídios do governo. Pais sensatos também querem que seus lhos tornemse adultos socialmente competentes, capazes de desfrutar de relacionamentos construtivos e da intimidade e cooperação necessá ias par a o casamento e a criação de lhos. Eles não querem que seus lhos tornemse adultos eclusos, antisociais ou marginais, carentes de conexões positivas com outos outos seres humanos
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Os i deais individuali stas das sociedades ocidentais são consistentes consistentes com essas metas de criação Eles valorizam a iniciativa no lugar da inibição, a autonomia no lugar da dependência, a indústria no lugar da passividade, a honestidade no lugar da desonestidade, a produtividade no lugar do parasitismo, a correção no lugar da fraude, o consens co nsens o mútuo no lugar da coerção coerção , o altruísmo no lugar da expo ração Esses e outros ideai s reete reetem m uma compreensã o intuitivamente correta do que é necessário ara que indivíduos e sociedades loresçam Um exame cuidadoso revela que a agenda esquerdista enfraque ce esses e outros ideais de desenvolvimento normal, substituindoos or i deais de dependênci dependênci a e manipul manipul ação, incitando a guerra de casses, convidando os a dultos comp compete etentes ntes a regressar no serviç serviço o d o Estado, e ameaçando a coesão da sociedade através do uso da coerção. Ela faz tudo isso através de uma caanha de propaganda constante que representa equvocamente a natureza humana e as condições do lacionamento humano viável As ilustrações desses efeitos podem relacionamento re ser encontradas no decorrer deste livro.
Dinamismos e disposições funcionais Du rante o curso de seu dese desenvolviment nvolvimento, o, as incontáveis experiências do i ndiví ndivíduo duo no tocante aos outros são organizadas em padrõ es complexos de pensamento, sentimento, comportamento e relacionamento Esses padrões servem à busca da satisfação, são uma defesa contra cont ra estados emocionais dolorosos , denem a identidade pessoal e ajudam a encarar os desaos da vida adulta Esses adrões adaptati vos ou mal adaptat adaptativos ivos são conh conhecid ecidos os como tend tendências, ências, dispo dispo sições ou dinamismos funcionais Este último termo, após Sullivan, frisa s ua naturea orgânica e direcionada a obj etivos: eles são adrões duradouros de enfrentaento e defesa prontamente observáveis nas ações dos indivíduos ao l ong ongo o do tempo tempo O mai or desses dinamismos é a própria personal idade um agregado agregado a bran brangent gentee de processos que rocura integrar todos os aspectos do indivíduo e sua experiência com ropósitos adaptativos Todos os dinamismos evoluem durante o curso da infância, e então tend tendem em a se estabi estabi lizar nos anos posterio res Se for forem em ba seados na inf infância ância mai s tenra, é rovável rovável que resistam a mudanças posteriores; eles tendem a se tornar traços ermanentes 140
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de personalidade. Alguns exemplos de tais disposições, juntamente com suas contrapartidas disfuncionais, foram mostrados a Parte I. Ele s são repetidos agora com o i tui tuito to de reintroduzir alguas idéias relevantes e para orientar o leitor de forma mais geral sobre o ue o espera à frente. A criança em desenvolvimento pode adquirir, por exemplo:
Uma disposição para o otsmo atvo: iniciatva enérgica baseada nas expectativas de que a vida irá bem como resutado dos esforços persstentes esforços persstentes de alguém em oposição à in iciativa ini bida baseada em medos de que a inferioridade inerente evará ao fracasso ou de que a retali retali ação punirá o sucesso
Uma disposição de seguir o próprio caminho: um senso rme de a u toestima e iberdade de dirigir a própria vida em oposição a uma submissão guardada baseada numa convicção temerosa de que a vida de aguém é controada inevitavelmente por outras pessoas poderosas e exploradoras
•
Uma disposição para a independência conante e para a responsabilidade juntamente com as habiidades sociais adequadas para a cooperação econômica e social com outros em oposição ao parão duradouro e patológico de desamparo, necessidade e dependência como modo fundamental fundamental de vid a Uma disposição para a mutuaidade madura: uma preocupação autêntica por outras pessoas baseada na empatia identicação e autêntica compaixão por todos os seres humanos especialmente aquees que estão em desvantagem em oposição a uma preocupação os tentosa mas falsa pelo bemestar dos outros que mascara esforços essenciamente predatórios para manipuálos dominálos e exporálos.
Esses são apenas uatro exemplos entre uma variedade uase innita de disposições funcionais ue podem se desenvolver num idivíduo até o momento em ue o mesmo atinge a idade adulta. Eles estão apresentados aui como dicotomias grosseiras para destacar o cotras te etre os padrões adaptativos e mal adaptativos de comportameto. 141
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A compreensão do comportamen comportamento to humano desta mane ira foi elabora elab ora da pe la primeira vez por Erik Ekson em vários trabalhos, começando com Infância e Sociedade, de 1 950 Nesse trabalho trabalho ele descreveu descreveu oito fases de desenvolvimento durante o período de vida humano. Expostas em suas dico dicotomias tomias originais originais elas são 1 Con Conan ança ça básica
versus
desconança básica
2
Autonomia
3
Iniciativa
versus
culpa
4.
Atividade
versus
inferioridade.
versus
vergonha e dúvida
5 Identidade versus difusão de identidade 6. Int Intimidade imidade
versus
7
Geratvidade
8
Integridade
isolamento
versus
versus
estagnação.
desespero
O primeiro termo de cada dicotomia representa uma tarefa de de senvolvimento: uma capacidade funcional a ser adquirida na prepa ração para a vida adulta. O segundo termo representa um fracasso de desenvolvimento um resu ltad ltado o disfuncional com conseqüências poten cialmente graves para a qualidade de vida de alguém. Abaixo são ex ploradas as implicações fun funcionais cionais e disf dis funcionais de cada pólo desses e de diversas outras dicotomias do desenvolvimento, começando com a da conança básica. Sua relação com as instituições econômicas, so ciais e políticas da sociedade são então revisadas com alguma profun didade. Antes desse empreendimento, no entanto, alguns comentários inttrodutórios mostrarão a relevância geral desses conceitos. in
Di co tomias e desenvolvimento desenvolvimento As dicotomias do desenvolvimento desenvolvimento de Erikson - conan conança ça versus desconança, autonomia versus verg vergonh onhaa e dúvida etc. - inco incorpora rporam m atitudes fundamentais de alguém para consigo mesmo e para com os outros. O resultado do desenvolvimento desenvolvimento de uma dicotomia particular jamais é uma expressão pura de nenhum dos pólos, mas na verdade uma tendência líquida que suge da ação de abos. Ou seja etre os pólos de cada dicotomia há domínios contínuos representando o 142
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alcance de cada disposição no comportamento de um determinado indivíduo: em direção à conança ou à desconança, em direção à ação autônoma ou à autonegação vergonhosa, em direção à iniciati va construtiva construtiva ou à ini bição cul pada, em direção ao esforço esforço laborioso ou aos sentimentos imobilizantes de inferioridad inferioridad e, e assim por diante. Além disso, as diversas dicotomias de Erikson podem se combinar com muitas outras para produzir a estrutura complexa de atitudes, disposições e dinamismos que criam a personalidade adulta. Essas disposições dispos ições inuenciam fortemente a maneira pela qual as pessoas p a rticipam nos arranj os econômicos, econômicos, sociais e políticos da sociedade. Minha dívida para com os conceitos de Erikson cará óbvi a para o leitor familiarizado com seu trabalh o. Sua i nu nuência ência restará restará especialmente evidente evidente nas discussões so bre como as dicotomias de desenvol vimento relacionamse com as instituições da sociedade. Mas não há, é claro, nada sagrado sobre o uso das dicotomias na compreensão compreensão da natureza humana. A lista de Erikson e os adicionados neste livro são empregados aqu i por serem ferram ferramentas entas conceitua is úteis, não porque o comporta comportamento mento humano humano exista exista somente somente em em pares pares de opostos. O ass unt unto o é cla ramen ramente te muito mais complicado do que isso . A conqui st staa da autonomia, apenas para dar um exemplo, pode ser abortada em favor não somente de um, mas de divesos resultados disfuncionais que façam defesa contra a vergonha e a dúvid a. Em vez da autonomia saudável, a criança pode desenvolver traços rebeldes e desaadores, ou passivosagressivos, ou obse ssivoscompulsivos em seu caminho à idade adulta; ou ela pode desenvolver alguma combinação dessas e de outras disposições. Como cará claro abaixo, cada tarefa de de senvol sen volvim viment ento o con conança, ança, autonomia autonomia,, iniciativa, iniciativa, atividade atividade etc. é associada a muitos outros processos que moldam a personalidade para a vida adulta. A complexidade da natureza humana não pode ser negada, nem pode ser condensada num quadro conceitua! ú nico.
Defendendo ainda mais as dicotomias Vale a pena pe na notar neste ponto que o uso das dicotomias no d iscur iscur so cientíco e losóco tem sido criticado por certos estudiosos pós como algo arbitrário e ilusório, especialmente por aqu ele eless m odernos como 143
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que se identica identicam m com o des desconstrucionismo construcionismo e com as críticas feministas do pensamento ocidental. Os críticos citam opostos eementares tar es amo amorr e ódio, vida e mor morte, te, bem e mal etc. etc. como exemp exemplos los de pensamento "binário. es sustentam que tais categorias estrei tamente concebidas permitem, inapropriadamente, argumentos em fa vor do que já é desejado com base em premissas preconceituosas e culturamente condicionadas. Armam, além disso, que os objetivos ocultos do uso de tais dicotomias dicotomias como bem e ma, ou certo certo e er er rado não são reamente esfo esforços rços bem intencionados para buscar a verdade, mas somente esforços esforços desonestos para a obtenção de poder econômico, ec onômico, soc ial e político e para estabelecer o domínio mascuino. Ademais, dizem os críticos, a própria idéia mesma de "verdade obje tiva é altamente suspeita. mehor que podemos realmente fazer para aprender sobre nosso mundo, dizem eles, é atingir uma "solidariedade sobre como pensamos que as coisas poderiam ser, um tipo de consenso ou compartihamento comunitário de mitos úteis, mas não uma converg convergência ência egítima egítima que se aproxima de uma certeza epis temológica. Este não é o local apropriado para debater sobre o assunto em profundidad prof undidad e, mas agumas palavras so bre o ponto ponto de vista da bio logia e da ciência cognitiva podem fornecer aguma perspectiva sobre essas críticas. Lakoff e Johnson mais recentemente, e outros antes deles, elaboraram um argumento eegante sobre a cognição humana como um mecanismo evoluído para o processamento de certos tipos de informação necessários à sobrevivência da espécie. Nossas mentes sicamente contidas devem, primeiro e antes de tudo, compreender o contínuo real do espaço tridimensiona e do mpo unidimensional no qual vivemos como organismos bioógi tempo te cos. Nesse sentido, temos que nos reacionar com categorias espa ciais fundamentais como cima e baixo, esquerda e direita, frente e tráá s, dentro e fora, e a dimensões temporais fundamentais como tr passado e presente, mais cedo e mais tarde, antes e depois. Cérebros que evolu íram originamente para processar esse tipo de informação informação sobre o mundo físico inanimado evouíram mais tarde para processar outros tipos de informação sobre o mundo das coisas vivas. Os animais mais evouídos aprenderam a discriminar entre coisas 144
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amigáveis ou tóxicas, mortas ou vivas, protetoras ou ameaçadoras, e coisas do próprio tipo de a lguém ou de um tipo diferente. O cérebro dos mamíferos aprimorou assim os mecanismos para conceitualizar o muno em termos dicotômicos, porque uma grande parte do mundo tinha de ser compreendida me diante tais contrastes. Nossos cérebros humanos adaptaram esses mecanismos ainda mais para raciocinar sobre aspectos do mundo não tão concretos como "em cima e embaixo, "esquerda e direita, ou "agora e depois, característicass polare s. Construindo no topo mas que aind a possuem característica das habilidades cognitivas de nossos ancestrais, nós aprendemos a raciocinar sobre assuntos mais abstratos através de metáforas feitas sobre elementos conceituais de espaço, tempo, realidades mater iais e processos corporais. Através de nossos cérebros mais complexos, os mecanismos primitivos que encerram essas reaidades deram origem a conceitos metafóricos que nos ajudam a entender as idéias mais abstratas. Assim conseguimos falar sobre ideais que são altos e bai xos, obj etivos que são eevados o u inferiores. inferiores. Falamos sobre crescer crescer no mundo ou cair em momentos difíceis. Nós capturamos ou fahamos em capturar conceitos com nossos intelectos em vez de nossas mãos, alimentamos ou envenenamos nossas mentes com idéias em vez de comida, cultivamos cultivamos ou rej eitamos nossos amigos , elevamos ou baixamos nossa moral, d igerimos informações, informações, devoramos fatos, ex pusamos os que fazem o mal, damos nascimento a novas comunida des, penetramos mistérios, destruímos nossos oponentes, abraçamos princípios, e assim por diante. Dicotomias cruas sobre o espaço, o tempo e as reaidades materiais tornamse as bases para as metá foras sobre processos meno menoss tangíveis tangíveis . Eve Eventuamente ntuamente as mentes hu manas inventaram maneiras de pensar so bre os eventos psicológicos e sobre os processos econômicos, sociais e poíticos. poíticos. Com estas observações em mente, fazer a transição da conversa sobre dimensões espaçoemporais, como "em cima e embaixo ou "passado e presente, para a conversa biológica sobre nascimento e morte ou doença e saúde não parece uma escalada muito drástica de abstra ção. A partir dessas concepções concepções físicas, basta mai s um curto passo para se cega às idéias sbre como os serem humanos se reaciona natur a lmente uns com os outros. Com mais alguns passos na evolução do 145
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pensamento, construções construções purame puramente nte ps icológicas, tais como conança e desconança ou dependênia e independência, emergem no domínio das id éias humanas . Assi Assim, m, os mundos físicos físicos de nos sos sentidos e cormundoss psicosociais de nossa experiência pessoa, e a miríade pos, os mundo de processos de desenvolvimento desde a infância até a idade adulta podem todos ser descritos e termos de metáforas, poaridades e con tínuos. Pensar em tais termos é um importante método cognitivo de process pro cess aen aento to de informação informação sobre nosso mundo e sobre nós mes mos. ossas mentes funcionam assim porque nossos cérebros evouíram desta maneira. Por tanto, meu uso de d ico Portanto, icotomia tomiass neste ivro é um esforço esforço diigente de compreender a condição condição humana, e não uma ma nipul ação de in guagem para propósitos sinistros. Pensar sobre a natureza humana e seu desenvolvimento com a ajuda de dicotomias é, na verdade, uma aplicação bastante eementar do mecano natos de raciocínio sobre fenômenos mentais mentais e físicos físicos q ue podem s er compreensíveis compreensíveis em termos de polaridades e contínuos. E caro, alguns críticos, notada mente os desconstrucionistas, argumentarão que qualquer defensa sensata dos métodos osócos e cientícos modernos para buscar a verdade é apenas mais um exempo de manipulação. Mas se assim fosse, todos os discursos racionais s ucumbiriam ao mesmo argumen argumen to. Na erdae, s onstrucionismo for apicado sobre si mesmo, o vazio denitivo denitivo de de suas dout doutrina rinass tornase óbvio. As pessoas pessoas com mentes investigadoras podem então retornar para uma tarefa mais importante, a de achar sentido sentido no mun do, onde quer que isso as l eve. ,
A relevância das dicotomias Como nota na sobr o assunto das dicotomias de desenvolvi mento, um argumento que é bastante eementar pode ser feito para a reaidade mundana de tais disposições como conança básica, autonomia, iniciativa, atividade, identidade, intimidade, geratividade e integridade. Ee depende do simples fato de que na vida diária nós descrevemos as pessoas, de forma bastante úti, em termos de dis posições, dinamismos e dicotomias. Observamos, por exemplo, que agumas pessoas são previsivelmente conantes em relacionamentos; 146
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outras são céticas e desconadas. Algumas pessoas agem consistente consistente mente com autonomia, enquanto outras precisam de muito encorajamento, ajuda e direção. Algumas pessoas mostram iniciativa pron tamente, enquanto enquanto outras permanecem passivas. A lguma lgumass tr abalham incansavelmente, enquanto enquanto outras permanecem paradas . No tocante ao dinamismo da identidade, podemse observar pessoas que parecem sustentar percepções denidas de si mesmas: elas têm idéias claras sobre quem são, o que valorizam, o que querem fazer com suas vidas, e como podem vivêlas confortavelmente. Outras, em contraste, relacionamse apenas supercialmente, ou mesmo vagamente, consigo mesmas e com seus vizinhos. Elas p arec arecem em rasas e carentes de valores além dos caprichos do momento. Tendem a vagar passivamente pela vida sem muito propósito. E difícil de discernir uma identidade denida nessas pessoas. /
Nova1ente, com co m quantidade quantid ade suciente de informações i nformações so bre a vida adulta de um determinado indivíduo, é geralmente possível de terminar se ele desenvolveu uma capacidade de intimidade emo cional e física com os outros, ou se permanece isolado e distante deles. Na idade adulta, em geral, podese também determinar se uma pessoa atingiu o estágio de geratividade em seu desenvolvimento desenvolvimento a capaci dade para cuidar e ser pai ou mãe de su a própria cria li teralmente, ou de alguma porção de sua comunidade, gurativamente , ou, se em vez disso , ele permaneceu absorto em si mesmo d e forma forma patológica, estagnado em seu próprio mundo e indiferente indiferente ao restant restantee das co isas . Uma vez estabelecidos na idad e adulta, esse s padrões resistem for for temente a mudanças. Eles tendem a permanecer como típicos de um determinado indivíduo por períodos longos. São freqüentemente chamados de respostas caacterológicas para enfatizar enfatizar s a atureza arrai gada e sua tendência a aparecer repetidamente em diversas situações no decorrer do tempo. Suas expressões na vida diária são notadamente persiste persistentes ntes mesmo mesmo q uando causam problemas repetidas vezes vezes . Finalmente, com investigação suciente, é possível observar entre as pessoas mais velhas se um determinado indivíduo atingiu um senconvicção duradoura de que timento de integridade em sua vida: uma convicção el e viveu a vida de forma sucie sucientemente ntemente boa, consid erando o que lhe 147
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lado, ele veio a crer que sua vida foi tragi foi dado, ou s e, por outro lado, camente facassada, facas sada, que ele falhou falhou consigo con sigo ou com os outros, ou que os ou tros falhar falhar am am com com ele de alguma for form ma fundamental. Com conceitos desse tipo é possível caracterizar as dimensões psicosociais da da natureza humana, algumas algum as vezes em linguagem or técnico da ciência socia l. Essa s dinária di nária e algumas vezes com vezes com o j argão técnico caracterizações são baseadas em fatos que pode ser vericados por outros observadores competentes. Quando sistematicamente desenvolvidas, elas constituem um conhecimento cientíco respeitável sobre o comportamento humano e as disposições que o denem. Mais ainda, essas caracterizações podem ser relacionadas de forma de forma útil aos arranjos arra njos eco econômicos, nômicos, sociais, e pol íticos que guiam nossas vdas.
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�
PITUL
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DESENVOLVIMENTO DA C R ÇA E PROCESSO SOCIAL Minha opinão é que a boa ou má conduta futura de uma criança dependem inteiramente da mãe.
- Napoleão Bonapa Bonaparte rte
Natureza humana e liberdade O Capítulo 1 2 deste livro começou com comentár comentários ios sobre sobr e o status cientíco das explicações comportamentais, e depois revisou certas características caracterís ticas b iológicas da natureza humana que precisam ser eva das em consideração quando se tenta compreender a personalid ade e sua relação com a s instituições socia is. O in stinto de de preservação e os impuso s sexuais e agressivos foram reconhecidos reconhecidos como fundamentais para qu alquer concepção da natureza humana, mas o poder de o utra utrass disposições, especiamente as relacionadas à conexão, criação, narcisismo, possessividade e dependência, também foram reconhecidas. O capítulo anterior sugeriu que os mundos de experiência materia, elacional e do desenvolvimento humano podem ser compreendidos em termos de metáforas, polaridades e contínuos. As dicotomias do desenvolvimento de Erikson são exempos especícos desse tipo de pensamento: suas concepções concepções de conança conança básica , autonomia, autonomia, i nicia tiva, atividade, identidade, intimidade , geratividade e in te tegridade gridade são obviamente contínuos contínuos polares. Fi nalmente, a discussão at atéé o momen to tem mostrado, de forma forma geral, que os relaci onamentos da criança com seus responsáveis det determinam erminam a maneira pela qua l seus imp ulsos 149
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biológi cos são integrados às disposições psicológicas: ou seja, aos pa biológicos drões drõ es de pensamento, sen tiento, comportamento comportamento e relacionaento qe caracterizam seu desenvolvimento em particular e o indivíduo único que emerge dele Com essas idéias em mente mente o foco foco voltase agora para uma revisão dos primeiros relacionamentos da criança e de suas interações mais básica s com seus responsáveis. Essa s interações dizem respeito ao seu ego em desenvolvimento, às pessoas iportantes qe se relacionam freqüentemen reqüentemente te com ela (e spe specialmente cialmente sua ãe, nos primeiros anos ), e ao mundo mais amplo ao qual e la te acesso crescent crescentee em virtude da rápida expansão de suas habilidades O objetivo aqui é caracteri zar certos processos no desenvolvimento da criança e relacionálos à sua eventual capacidade de cumprir os desaos da vida adulta . De particular interesse é a maneira pela qual os padrões de com portamento adquiridos durante a infância afetam o encontro posterior de um indivído com as regras de convivência da sociedade. A expriência comum sgere que na presença de uma dotação intelec tal normal no nascimento, o resultado natural de uma criação boa o sucien te é um indivído indivído adulto adulto que que busca li berdade econômica, social e política para a a utorealização e que coopera volntariamen te com outros para manter a harmonia social Esse resltado advém da inluência positiva da criação adequada sobre os instintos sociais programados nos seres huanos A evolução programou o cérebro humano para facilitar as relações sociais, com propósitos de sobre vivência e reprodução. Esse programa inclui tendências inatas de co nexão, conança, aliação, empatia, simpatia, compaxão, altruísmo e otras fo formas rmas de coopera cooperação ção soci al qe emergem emergem espontaneamente quando indivíduos vivem em comnidade. A experiência comum sugere ainda mais que o resultado natural de uma boa criação não é um indivíduo adulto que busca o controle governamental sobre suas próprias atividades econômicas, sociais e políticas, ou um governo habilidad ilidadee de fazer fazer acordos aco rdos volun v olun tários, infor infor-que o limita em sua hab mados e mutuamente consensuais com outros. Também não é um resu re su ltado natural natural da da boa bo a criação um pagador de de impostos impos tos que qu e aprove o consco de seus bens e sua transferência a beneciários annimos
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de escolha do governo, mesmo que isso seja racionalizao através e rótulos eng enganos anosos os de de ''compaixão e altruí altruísm "
Em todo caso, não pode haver dúvida razoável de que os seres humanos, na verdade, adquirem certas capacitações de conança ou desconança, descon ança, autonomia ou vergonha e dúvida, atividade ou inferio ridad e, intimidade ou isola ment mento o etc., que Erik Erikson descreveu em Infância e Sociedade. Também não há dúvida de que os seres huma nos podem ser descritos por rótulos comuns tais como esperançoso, hostil, v oluntarioso, opositivo, el, compet competente, ente, dependent dependente, e, possess vo, desonesto, amoroso, pomposo pomposo e cui dadoso, apenas para mencio nar alguns. odos esses termos descrevem tendências mais ou menos duradouras intrí intrínsecas nsecas ao s seres humanos. Todas Todas essas tendência tendência s são observadas rotineiramente nos relacionamentos sociais do diaadia, várioss grau grau s. A pergunta a se fazer é como essas e ou tras inú meras e m vário disposições adquiridas na infância também interagem com as regras de convivência convivência mais ampl as da socieda de. Para começar a respondêla respondêla com mais precisão, a discussão deve retornar novamente ao relacionamento mãecriança.
O relacionamento mãe-criança O laço mãecriança é o cadinho no qual os fundamentos da psique são formados, sueitos a quaisquer inuências genéticas e congênitas que sejam relevantes. O bebê recémnascido entra no mundo num estado de total desamparo. Todas Todas a s suas funções perceptiva perceptivass vi são, audição, tato, tato, olfato, olfato, paladar são operacionais operacionais apenas num nível nível rudimentar, e incapazes de registrar quaisquer informações úteis para um cérebro que é igualmente inapto para processálas. O bebê é in capaz de se orientar, mesmo no setdo mais elementar: ele não sabe onde está (não possui conceitos de orientação), não sabe que horas são (não possui o conceito de seqüência de eventos ou de continuida d e de existência existência ), não sab e quem é ( não possui um conceito conceito de si mesmo ), e não sab e em que situação situação se encontra encontra ( não possui conceitos de sua interação com o mundo físico ou com outras pessoas). Ele não consegue se alimentar, se vestir ou se proteger sozinho, e não consegue manter uma higiene pessoal, regular a temperatura e seu corpo, 151
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ou controlar suas funções funções excretórias. excretórias. O be bê recémnascido recémnascido não po s sui vontade e nem habi lidade para escolhe no sentido ordinário ordinário desse termo. Ele está praticamente num estado vegetativo, e é totalmente depe nden ndente te dos outros para sobreviver. sobreviver. A partir desse início modesto, a missão adequada de seus responsáveis é guiálo até a competência adulta. Um resultado com falta de competência representa um fracasso no processo de desenvolvimento, em grau maior ou menor. /
A cuidadora mais importante do mundo do bebê é sua mãe. E tarefa tar efa dela provêlo com os fundamentos fundamentos mentais e emocionais sobre os quais ele se tornará um adulto autônomo, economicamente produtivo, autoconante e socialmente cooperativo, que oga de acordo com as regras e respeita os direitos dos outros. Este é o estágio nal intuitivamente evidente de seus esforços. Igualmente evidente é o resultado fracassado do outro extremo: um adulto infantilizado, econômica e socialmente dependente, que alega ser vítima, culpa os outros por seus fracassos, busca substitutos parentais, tenta manipu lar o sistema político, e sente-se no direito de tomar bens e serviços de outros forçosamente, ignorando seus direitos de recusar essas de mandas. Entre esses extremos encontra-se um número essencialmente innito de combinações de tendências socialmente adaptativas e mal adaptati ada ptativa vass que impacta impactam m os processos pro cessos sociais s ociais A mãe se desdobra em suas tarefas, oferecendo à sua criança serviços extraordinários, incluindo os que fazem a diferença entre vida e morte nos primeiros 1 2 ou ais an os de vida. Nos anos posteriores os os efeitos de seu cuidado tornamse aparentes nos padrões de compor tamento adaptativos ou ma adaptativos, conforme o caso. Nos ca sos afortunados, a criança aprende a encarar a vida com habilidade, coragem e determinação, forticada forticada desde cedo pelo amor amor,, conselho e encoraamento da mãe. Nos casos menos afortunados, os fundamentos da personalidade tornamse tão enfraquecidos pelos defeitos d o laço mãecriança e por outras inluências adversas resultando em tendências poderosamente destrutivas: tendências autodestrutivas que podem impelir o indivíduo a um nal pes soal trágico, ou ou tendências destrutivasaooutro que causam prejuízos à sociedade, ou am bas. Novamente um número innito de cobinações de disposições
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adaptativas e mal adaptativas pode se desenvolver nos casos que se encontram encont ram no meio de sses extremos. Qualquer que seja o resultado eventual de seus esforços, a descri ícil, il, em parte espantosamente complexa e di fíc ção do traba lho da mãe é espantosamente porquee a vulnerabilidade física da criança coloca sua vida em risco, porqu em parte porque a vulnerabilidade emocional da criança coloca sua sanidade em j ogo, e em part partee porque as funções que ela deve assumir para compensar esse desamparo exigem energia, sensibilidade e paciência extraordinárias Essas funções maternas críticas são, é claro, ausentes ou seri amente comprometidas comprometidas quando a cri ança é vítima de negligência, privação ou abuso de qualquer fonte. fonte. Feridas de traumas tão precoces deixam cicatrizes para a vida inteira, que podem afetar os esforços posteriores de se viver numa sociedade livre e ordenada. Mas mesmo na au sênci sênciaa do trauma óbvio, diculdades diculdades mais s utis, no entanto não menos sérias, no laço mãecraça e nas interações da criança com os outros, podem afetar as capacidades posteriores de autoconança e desejo de cooperação Va riedades da patologia paranó p aranóica, ica, por exemplo, exemplo, podem gerar per per cepções de vitimização em arenas políticas e socia is, e tendência tendênciass socio patas podem l evar à exploração de outros outros nestas mes mas arenas . Uma patologia especialmente problemática problemática para uma sociedade ba sead a na liberdade é a do adulto dependente e manipulador que, numa atitude de exigência de direitos, busca forçar os outros, através do processo pol ítico, a provêlo com o que ele não consegue ou não quer fazer por si mesmo. É claro, a maioria das pessoas se recusará imediatamente a ceder a tais demandas se as mesmas forem feitas pessoalmente, no tête-à-tête. Elas se recusarão sobre as bases de que não o conhecem e não têm a o brigação moral ou legal de atender suas demandas. Num esforço em grupo com outros outros indivíduos exigentes, no entanto, e com o poder concedido concedido pela política política social esquerdista em mãos, mãos, grandes grandes números de pessoas patologicamente dependentes podem encontrar ociais do governo prontos a servilos em seus nteresses coercivos conj untos Se S e seu número for grande grande o suciente, eles podem ser bemsucedidos no processo eleitoral, impondo uma trania de interesses especiais com conseqüências terríveis terríveis para a liberdade de tod todos. os.
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As fun unçõ ções es gerais de criação da maternidade O que é necessário para qu quee u ma mãe crie sua criança e a conduza à maturidade adulta? Certas capacidades de criação com mais chances de proteger contra defeitos sérios de desenvolvimento e de asse gurar os fundamentos do crescimento à competência vêm facilmente a mene: '
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Amor materna: uma reverência afetuosa ntensa para com a cança Ternura maternal: uma valoriação profunda da vunerabiidade emociona e física da criança e uma resposta compreensiva à mesm a Uma determinação feroz de proteger a criança de quaisquer perigos Uma habilidade de se conectar à mesma em mente, disposição e esp1r1to /
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Uma habi dade de compreender compreender o que e la percebe identicando, val idando e corrigindo corrigindo esta percepção percepção Uma habiidade de instruir a criança em como se reacionar ra cionamente consigo consigo mesma e com o s outros. Hab iidades de instruí instruía a na moral idade dos reacionamentos humanos, para valida r seu domínio domínio re al e crescente crescente sobre si mesma e seu mundo, para armar seu vaor pessoa em bases realísticas, e para insistir em seu respeito pea soberania indi vidual de outras pessoas
São essas capacidades de criação que estabelecem o fundamento para o desenvolvimento posterior. Quando adequadas, elas instalam a infraestrutura emociona para a conquista eventual de conança básica, autonomia, iniciativa, atividade, identidade, intimidade, gera tividade e integridade. integridade.
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CONEXO, DESCONEXO E CONFINÇA O nde o amor impera, não há desejo de pode e onde o poder predomina, falta amor Um é a sombra do outro. - Carl G. Ju Jung ng
A mãe e a criança A ligação mãecriança é o ambiente sustentador no qual os fun damentos da psique são depositados, sujeitos a quaisquer inuências genéticas e congênitas congênitas que possam se aplicar. aplicar. Esta l igação é um desen volvim en ento to instintivo natural quan do mãe e criança são normal men mente te dotadas, mas sua realização em uma dupla bebêmãe particular não é automática . A criança autista, com falhas no cérebro, não bus ca ou permite a conexão. A mãe que mergulhou num mundo de ilusões pa ranóicas ou ruminações depressiva s não é capaz de conectarse conectarse a o seu bebê inici almente, ou de sustentar sustentar um compromisso saudável com el e. Entre a conexão saudável, numa das ex extr tremidades emidades de um contínuo, e a conexão essencialmente não existente, na outra extremidade, existem variações incontáveis na natureza e qua lidade do relacionam en ento to mãecriança. Dentro desta interação complexa, os processos de sus tentação da vida básica evoluem para proteger o bebê. Ao esmo tempo emergem suas primeiras experiências de cooperação e conlito Conforme os fundamentos de sua personalidade são criados, ele começa a transformação de mamador passivo a instigador ativo de eventos humanos. 155
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As primeiras interações com a mãe dão origem à primeira e mais primitiva experiência da criança consigo e com o outro, o ego e o munvid a, os modos undamentais de urante nte os dois doi s primeiros anos de vida, do. D ura todos os tipos de experiência são instalados na ps ique representação de todos da criança. Eles podem ser adaptativos, mal adaptativos ou ambos. Baseada em sua experiência dos primeiros 20 anos de vida e sujeita às predisposições genéticas, a criança crescerá sentindo basicamente conança ou desconança receptiva ao mundo ou desconada dele, conectada ou desconectada emocionalmente, sólida em seu jeito de ser ou duvidosa sobre sob re si, e convencida convencida de uma realidade rea lidade conhecível conhecível ao seu redor ou crendo que as coisas percebidas como evidentes pelos outros não passam de ilusões. Dependendo da natureza e qualidade de suas primeiras experiências, e la tenderá tenderá a sentir sentirse se segura ou insegura, con tente ou ansiosa, tranqüila ou agitada, coesa ou fragmentada, cheia ou vazia, graticada ou privada, eciente ou desamparada, conectada ou distante. Seu sentimento mais precoce de conexão e relação com outos; seu sentimento de de previsi previsi bil idade, ordem, realida de e segurança no mundo; e sua fé e otimismo sobre o uturo surgem todos a partir da primeira conexão com sua mãe ou seus substitutos. As primeiras experiências da criança em todos esses modos con tribuem para a s representaões mentais posteriores de si mesma e do mundo de pessoa e coisas Elas estabelecem os undamentos de suas atitudes para consigo mesma e para com os outros. Erikson obse rvou nesse período os precursores das tendências posteriores à exigência ou cooperação, generos generos idade ou avidez, receptividade ou rejeiç ão, relaxamento ou tensão, otimismo conante ou preocupação ansiosa. Os sentimentos sobre si mesma no tocante a ser boa ou má, valorosa o u desprezível, signicante ou insignicante começam nos primeiros encontros da criança com a vida. E sua capacidade posterior para uma experiência espi ritua l certam certamente ente emerge emerge de su a primeira experi comunhão com sua m ãe, que lhe apa rece como o ê ncia ha rmônica de comunhão primeiro criador onipotente em seu mundo. As percepções posterio res do mundo como al go previsível, previsível, estável, compreensível, amigável, aconchegante, receptivo e graticante em oposição a algo imprevisívell , caótico, conuso, indierente, frio, abusvo e oloroso têm suas ve origens orige ns nos primeiros meses de vida. 156
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As contribuições dessas experiências primitivas não podem ser ignoradas se se pretende entender a condição humana Não obstante os efeitos das inluências genéticas e as circunstâncias agravantes e atenuantes da vida posterior, qualquer análise do comportamento adulto e do processo social deve examinar o desenvolvimento infan til. A primeira experiência da criança de privação ou saciedade, con tentamento ou alarme, resposta amorosa ou negligência insensível e outros estados da mente afetam sua estimativa posterior de quanta eza material é necessária para que ela se sinta segura, de quanta riqueza riqu responsabilidade ela deve assumir para si mesma, e de quanto cui dado dos outros ela pode obter pelo uso da força, incluindo a força do governo Sua primera experiência de si mesma como objeto repetido do abraço terno de sua mãe ou de sua indife indiferença rença fria fria , ou sua disposição de acomodála ou frustrála, impactarão posteriormente sua s expectativas de cooperação ou frustração por parte de outros. outros . As primeiras experiências da criança com seus responsáveis no tocante a acomodação ou conito determinarão em parte se ela escolherá, na vida adulta, cooperar com outros como iguais políticos numa so ciedade livre ou tentará transfrmá-los transfrmá-los em servos obedientes numa sociedade coerciva. Todas essas alternativas dependem de como os impulsos fundamentais na direção da autopreservação, dependência, possessividade, narcisismo, agressividade, sexualidade, criação e relacionamento estão integrados integrados em sua psique. Essas integ integrações rações co co meçam nas primeiras conexões conexões da criança com sua mãe. Elas i nici am seu desenvolvimento num ser econômico, socia l e pol ítico que escolhe trocar ou tomar, cooperar ou coagr, part1c1par ou se retrar. .
Instituições sociais e conexão O que uma sociedade institucionaliza em suas regras de convi vênia com base nesses aspectos fundamentais de nossa natureza hu mana, e a que custo? Como já observamos, as sociedades ocidentais modernas institucionalizaram as funções do cuidado maternal, em primeiro lugar. Os termos "Estadobabá e "assistência do berço ao fazem referência referência a esse de senvolvimento pela m aior parte par te do do túm tú mulo fazem século XX De fato, nós institucion institucion alizamos em nossos rituais p ol ít ítiicos até mesmo as atitudes de amor e carinho das mães. 157
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O político de esquerda enfatza sua devoção pessoal a seus elei tores, assegurandoos de que ele sente a dor de suas lutas e conhece sua necessidade de resgate Ele lhes diz que não estão sozinhos, que portaa co eles, que lhes é devoto, e que não des cansará até que se port consga alvar seus fardos com benefícios uito além do que eles prover por por s esmos. E retórica de campanha é nvariav nvariav elpod po d e ram prover mente passonal em suas garantas de segurança. A tarefa de prover para todas as incertezas da vda, desde o cudado prénatal e infantl até a e ducação, habtação, assstência médca e aposentadora, é agora consderada a função função adequa da do governo governo O governo tornouse a "ãe essencal11 do primero e último recurso. As pessoas torna ram ra m se tuteladas permanentes do Estado. Mas ao prover prover todas todas as cosas cosas par a todas as pessoas o governo governo es querdsta moderno tabém busca controlála s num nível muto além do que é necessáro para a liberdade indvdua, segurança da comuniade e harona social. A deologia esquerdsta ncta o cidadão a colocar sua conança funamental no governo, a vêlo coo a ãe d e todos os provedores, e a desconar daqueles com quem teria que fazer trocas voluntárias para consegur o que quer Ao fazer sso, o polítco busca redireconar aos órgãos do governo a conança que pode e deve servr de base para que o indivíduo toque sua própria vida atravé atravéss da cooperação voluntária com outros. O s prograas governamentas apelam para a passvdade do cidadão ao implicar que ele não precsa pagar por sua própria saúde, h a btação ou aposentadoria. E que ele també não precisa cooperar co seus se melhantes para esses propóstos. Em vez dsso, ele precsa apenas conar que o governo disponblizará o que quer de que ele precse, e mplementará essa conança cedendo aos seus ocias o poder de taxar as as pessoas e regulá regulá las para se u benefício benefício Em resuo, o govern governo o convda convda o cdadão a votar no canddato que proete o que um pa daria a um lho. Ele o convda a assumr o papel dependente de lho, a render sua soberana pessoal ao Estado, a ignorar sua 11
No texto orignal o auto az um trocadho usando as palavas "othe (ouro) e "mohe (me). Ee usa o termo essenca m)other para brnca com o ermo "essencial othe, que sgnifca algo como como " o meu outro esse essencia ncia , j untan untando-o do-o com o pape da pópa mãe N. -
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obrigação existencial de tomar a responsabilidade por seu bemestar material e social e a conceder poder aos ociais do governo como seus guardiões.
Po lí lítica tica e dependên dep endência cia patológi pato lógica ca Em sua ampla socializaçã socialização o das necessidades humanas mais b ásicas à custa da liberdade, da responsabilidade e da tomada de risco individuais, a propagand a esquerdista inteira é uma prescrição para a de pendência patológica. Pelo fat fato o de todos os adul tos começarem a vida como crianças de samparadas, o apela desta prescrição é reconhecido reconhecido e explorado no mundo todo. Nossa história precoce de dependência completa nos deixa com desej os infantis residua is pelo retorno retorno à grati ti cação sem esforços, sob o cuidado de um benfeitor onipotente. A partir da perspectiva do bebê , a mãe é, ou deveria ser, ser, ju stament stamentee esse tipo de benfeitor: um provedor onipotente que tem o poder de lhe dar o que quer que seja necessário, quando quer que seja necessário, e de protegêlo protegêlo de todos os riscos. Ele as sume corretamente corretamente que sua s intenções são benignas e amáveis, e rendese a ela voluntariamente porque não tem tem outra escolha . O custo, incluind o todo todo o tempo e esforço extraordinários que ela despende em seu favor, não é uma objeção do ponto de vista da criança muito jovem. Se não forem combatidos por ideais de autnança, os anseios primitivos dos cidadãos comuns pela dependência tornamse facil mente em sua demanda por direitos e generosidades generosidades governamentais. Os convites do político esquerdista ressoam fortemente nos anseios do povo de conseguir algo por nada, de viver à custa do trabalho de alguém. O cidadão incauto que se sente necessitado por qualquer razão, que permanece ignorante ignorante sobre as imp licações econômicas do Estado as sistencial ista e que retém retém um desrespeito infantil pelos d ire ire tos de propriedade dos outros, morde a isca pol ítica tão naturalmente naturalmente quanto um bebê que aceita o alimento de sua mãe. É claro, esse tipo de resposta é adequado para um beb ê. Mas não é adequado par a u a d u lto numa sociedade l ivre. A total dependência da criança em rela ção à mãe é uma realida de inevitável e uma condição necessária à sua sobrevivência. Sua boa vontade vontade em conar completamente nela como provedora em todos os sentidos é essencial para o seu crescimento. 159
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Mas o contrato do cidadão com um governo parental é uma escolha freqüentemente ele que el e pode fazer numa urna de votação Muito freqüentemente é ignorante das implicações dessa escolha e sucumbe às seduções da agenda esquerdista A ascensão histórica da agenda esquerdista no mundo ocidental foi fortemente alimentada pelos anseios latentes das massas por re viver a experiência da segurança garantida do cuidado parental idealizado Esses anseios são amplamente inconscientes Se confrontado com eles, o indivíduo dependente dependente negará se u signicado verdadeiro e até mesmo sua existência Em resposta a esses anseios os programas ass istencialist as do governo governo coletivo prometem prometem prover prover o que a crian ça pequena desfrutava, ou deveria ter desfrutado, em seus primeiros anos de vida: a generosidade e proteção amorosas de um a mãe todo poderosa O político de esquerda explora quaisquer deciências de desenvolvimento que tenham restado desses anos prometendo acalmar nossos temores mais básicos: nós precisamos somente lhe dar poder e dinheiro sucientes para que ele o faça É por esta rota que o s políticos dos "Estadosbabá da Europa e das Américas têm ga nhado o poder através através do dese dese o das pessoas de serem adotadas adotadas Sem exceção, as principais populações do mundo ocidental convidaram seus governos a assumir as funções mais fundamentais de criação da família nulear Ao fazêlo no entanto, elas também delegara1 aos governoss o poder de pais sobre lho s. governo
Instituições e valores democrático, crático, aquilo que é institucionalizado é E m qualquer Estado demo que seu povo valori za mais profundamente, de fato uma expressão do que tanto sábia como tolamente De maneira mais geral, o que é institucio nalizado nos arranjos de convivência de uma sociedade democrática depende de quais anseios e temores o eleitorado acredita que devem ser endereçados endereçados pelo Estado Se os ideais do e leitor leitorado ado são a li berda de individual, a responsabilidade, a realização pessoal e a cooperação voluntária, e se os temores são aqueles relacionados às invasões da pessoa e proprie dade de alguém ou às violaçõe s de contratos, contratos, então as regras da sociedade protegerão os direitos à propriedade privada e o 160
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desempenho de acordos executáveis executáveis.. Se, por outro lado, o povo anseia material garantida e regulação por ilusões de igualitarismo, segurança material ampla das pessoas, deseja a indulgência e teme a incerteza e sua própria inveja e inadequações num nível suciente, então ele rejeitará o ideal da liberdade. li berdade. Esse povo criará, em vez vez disso, o Estado gerencial moderno, e lhe concederá poder para regular regular,, compensar, compensar, taxar e redisredis tribu tr ibuir ir sob a desculpa da justiça social . Uma sociedade amante da li berdade, em contraste, contraste, não institucion a lizará programas governamentais governamentais que tentem su bstituir bstituir,, na vida dos cidadãos adultos, as funções de criação adequadas à infância. As regras protegend protegend a l iberdade não dev devem em permitir que pessoas ca pazes de cuidar de si mesmas através de um trabalho remunerado, mesmo que somente num nível de subsistência, parasitem seus concidadãos apelando à igua ldade social ou econômica, à inveja de circunstâncias circunstâncias melhores, a um sentimento grandioso de falsos direios, ao desejo de serem adotadas, à recusa indignada ao trabalho subalterno, ou à simples preguiça. Para aquel as pesso as que, de fato, fato, carecem carecem de capacidade para cui dar de si mesmas, a s or organiz ganizações ações de caridade da comunida comunidade de podem e para preser preservar var a liberdade liberdade da sociedade, sociedade, devem fornecer volun tariamente os recursos necessários para reabilitar essas deciências, ou então compensálas se elas forem incuráveis. Sobre esse assunto é importante notar que, para a preservação da lierdade como ideal político dos mais altos , a provisão voluntária dos serviços de carid ade pelas comunid ades locais é a única maneir a de prevenir as inevitáveis inevitáveis invasões de liberdade que ocorrem quando os governos assumem a responsabilidade respon sabilidade pelos nec necessitados. essitados. Em sua simpatia inata pela s pessoas ser iamente desfavo desfavorecidas, recidas, a maioria da população é incapa incapa z de de ignorar seus apuros por muito tempo, e insistirá insi stirá que a lgo precis precisaa ser feito para el as, por a lguém. A questão é sempre se is so será ser á feito feito volun tariamente, e portanto de forma livre por pessoas capazes da comu nidade, ou se será uma obrigação imposta p elo governo, tornandose tornandose mais uma oportunidade de coerção para enfraquecer a liberdade. Q ualquer governo com o poder de se tornar mãe de seus cidadãos também tem o poder de dominá-los e de roubar deles: axandoos, -
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confscando suas proprieda propriedades des e anulando seus acordos e cont con tratos. mnte te excutá excutáveis veis da soci edad dePor s ta razão, as instituições legal mn govrno rno ncarrgado ncarrgado de protgr protgr vem ser muito limitad as, para qu e o gov contra a trania e o roub o não s torne, le msmo, o tirano as ps soas contra e ladrão mais prigoso.
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CAPITL 17
CONFINÇA, DESCONFIANÇA E PROCESSO SOCL A esperança esp erança ajuda ajuda o home h omem m a fazer uma aproxima ap roximação ção do enraizamento possuído pelo mundo animal, no qual o equipamento e o ambiente instintivos, começando com a resposta materna, vericam um ao outro, a não ser que uma catástrofe surpreenda o indivíduo ou a espécie. - Erik Erikso Erikson n
A importância fundamental da conança Os cpítulos recentes explorrm certs implicções que priv ção mtern e o buso precoces têm pr cooperção num soci edde l ivre, e ludir m o impcto impcto de tis trums sobr e os fundmentos fundmentos d connç b ásic . O cptuo presente oferece oferece lgums perspectiv perspectivs s dicionis sobre connç e su relevânci pr os rrnos sociis, começndo com observção de que connç básic é simples mente um precondição pr pr o engj mento com o mundo Bs edo em su crenç de qu e ele pode depender de su própri mente e corpo, em su fé num mundo sucientemente benigno, e em su convicção de qu e ele po de relc ionr ionrse se ecientemente consigo e com outros, o dulto sudável num sociedde sudável encr vid n expecttiv de que ele e os outros podem intergir pr o benefício de todos, fzendo o que concordrm em fzer e comportndose de cordo com regrs mutumente mutumente cets. Um expecttiv de connç no sentido ordinário d palvr é tipicmente implícit em qulquer cordo pr se fzer lgo em 163
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conjunto. A maioria das tra transações nsações começa com a premissa de que as pa rt rtes es participantes participantes se comportarão comportarão adequadamente e las respeitarão as pessoas e as propriedades umas das outras, honrarão os termos do acordo, e manterão quai squer promessas que foram feitas feitas de boa fé. A conança permite permite que as pessoas façam arranjo s umas com as outras, que relacionem sem o uso da força, e que atinjam os obj etivos individua is e coetivos coetivos que facilitam facilitam a busca da felicidade. A liberdade numa sociedade ordenada depende fortemente na con cona a bilid ade. Esta última é uma disposi ança e em seu anverso, a con ção duradour a para com a boa vontade autêntica, a honestidade, a eqüidade, eqüid ade, a consideração mútua e a conança nas transações pessoais e nanceiras. A capacidade d e conança básica é central a todos o s relacionamentos fundados sobre o consentimento mútuo, e não sobre a coerção coerção Destaco especialmente que o objetivo do desenvolvimento normal numa sociedade l ivr ivree não é instilar na criança uma "conança d e que o governo tomará conta dela quando adulta. O conceito de conança básica de Erikson não admite a possibilidade de que um cidadão espere que uma porção signicativa de sua vida seja subsi diada pelo estado ou por qualquer outra pessoa. Infelizmente, isso é exatamente o que o político esquerdista promete invariavelmente aos seus eleitores: que eles podem e devem conar no governo para garantir seu bemestar material. Já que uma expectativa desse tipo leva claramente a uma dependência adequada apenas à infância, sua persistência na idade adulta enfraquece necessariamente o crescimento para a competência. Ainda mais crítico para o conceito racional de conança, no entanto, é o fato de que qualquer relacionamento em que o governo adote seus cidadãos não é de forma alguma um relacionamento de conança. conança. É, em vez disso, uma barganha austiana baseada na dependência patológica dos cidadãos e na disposição dos políticos em em explorála. " Conança de que o governo subsidiará a vida de alguém obviamente não é o que Erikson o u qualquer outro psicólogo tem em mente como uma conquista de desenvolvimento, e tal atitude de exigência de direitos não pode ser entendida por nenhum pensador político comprometido com a liberdade como um conceito social de conança. As considerações 164
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econô micas, sozinhas, contradizem econômicas, contradizem qu alquer conjunção de conança e subsídio do governo a realização da liberdade individual não é compatível com a transferência forçada de riquezas. Em sociedades genuinamente livres a riqueza é transferida apenas através de trocas voluntári as entre aqueles que compram, vendem e trocam em mercados livres, ou a través da herança, ou através de doações caridosa s a destinatários escolhidos pelo doador. econômica é apenas uma categoria de uma gama É clar o, a troca econômica incontável de interações po livre escolha que fornecem a substânincontável cia do pocesso social numa sociedade livre. Nessas interações, a conança assumirá um papel crítico como força capacitadora para a coopeação voluntária somente se permanecer não contaminada pela intromissão da coerção governamental além da necessária à proteção dos direitos básicos de liberdade. A conança requer que os termos dos dos acordos, seam eles econô econômicos micos ou sociais, sej am respeitados d e fato. fato. Mesmo nessa s transações, no entanto, a conança é base ada primeiramente na suposição de honestidade e integridade integridade d e todas as parte s. A conança básica, no sentido eriksoniano de um otimismo a prio ri sobre a vid a, encontrase encontrase no coração do pocesso social numa sociedade livre e ordenada. Em qualquer concepção abrangente de liberdade in dividual , o desenvolvimento desenvolvimento da cona nça básica é uma pepaação indispensável paa o mundo adulto das transações transaçõ es voluntárias.
A desconfança esquerdista e suas conseqüências Na medida em que o político de esquerda tem sucesso em sua regulação intrusiva e em suas transferências forçadas de riqueza, ele enfraquece os incentivos das pessoas e antecipa suas opotunidades de resolver seus problemas sociais através da cooperação voluntária. Esta é, na verdade, a estratégia central da agenda esquerdista: seme ar a dúvida e o medo nas mentes das massas a m de preparálas para intrusões governamentais adicionais em suas vidas. A agenda esquerd ista tenta regulamen regulamente te promover promover a desconança nas pes soas , conven con vencendoas cendoas de que as soluções locais para os problemas são inadequadas e que as tentativas locais de solução devem ser reguladas pela burocracia do governo, governo, sob pena de fracassarem. Os esforços esforços do 165
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governo falham tão ou mais regularmente e, mesmo assim, os burocraas continua continua m a propor uma intervenção ainda maior do governo. Apesar de seu longo histórico de fracassos, o político de esquerda e seus companheiros garantem garantem a todos que pretendem lhes dar o voo que sob seus programas as pessoas podem "conar que educação, moradia, saúde, aposentadoria e outros muitos benefícios "necessá rios serão fornecidos sem quaisquer conseqüências adversas. A ver dade, no entanto, é que o mundo real de tais programas abunda em conseqüências conseqüê ncias a dve dversas. rsas. Uma das piores é a corrupção da bra moral do povo. Notese, por exemplo, que o cidadão comum, mesmo quando levado a acreditar que o subsídio do governo é uma política pública legítima, nunca pensaria em pedir uma ajuda similar a um vizinho ou a qualquer oura pessoa de sua cidade, ou a qualquer pessoa em particular em nenhuma outra cidade. Jamais ocorreria de Smith, por exemplo, di zer a seu vizinho Jones que o selecionou para subsidiar uma de suas despe sas, e que Jones precisa lhe fazer um cheque no valor especí especíco co da esa. À parte o fato de que Smith caria, moralmente falando, envergonhado de fazer tal exigência, ele também sabe com bastante certeza que algo assim seria recebido com aversão e imediatamente recc usado por Jones. Se Smith tentasse então forçar uma "contribuire ç ão de Jones, seu comportamento se tornaria também criminoso, e não apenas vergonhoso. Nesse cenário Jones poderia chamar a polí cia p ara relatar a tentativa de de Smith de extorquil extorquil o. Note que a moralidade desta situação não mudaria se Smith estivesse acompanhado de diversas outras pessoas da comunidade, fazen fazen do uma exigência em grupo a Jones pelo mesmo subsídio que Smith deandou individual ente. Imagine, Imagine, por exemplo, que Smith e mais uma dezena de pess oas se apresentem à porta de Jone s e exija exija m para o grup o o que Smith havia exigido para si mesmo. Jone s caria, é cla ro, ainda mais aborrecido com a exigência do grupo do que quando Smith a havia fei feito to sozinho. E se o grupo tentasse forçar Jones a obedecer, então novamene o comportamento vergonhoso acabaria num comportamento criminoso. Mas note também que se o grupo que exige o dinheiro de Jones for o governo, o argumento não se altera.
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A MENTE ESQ UER DISTA
Se é o IRS que bate à porta de Jones, ele ainda está certo em sentirse sentirse ultrajado ultr ajado com a exigência de subsidiar alguém que não conhece ou com quem não se importa. Roubo é roubo, extorsão é extorsão, extorsão, não importa quem estej estej a realizando o ato. A imorali dade e criminaidade de ações desse tipo, sej am elas realizadas por indivíduos ou governos, sejam elas chamadas de roubo ou de taxação, são claras a qualquer pessoa sensata. Mas a propaganda assistencialista da agenda de es querda tem sido bemsucedida no embotamento do senso de certo e errado do homem médio quando é o governo que comete o crime. Seduzido pela política assistencialista de esquerda, aquele que busca o sub sídi o não vai até o seu vizinho, que recusaria su a exigên cia, mas em vez disso vai ao seu deputado, o qua l lhe garante que ele merece uma trans ferência forçada pel o governo de algo que ninguém lhe daria por livre escolha. O deputado explora o fato de que nessa erência que na verdade é u ubo mediado nem o destina transferência transf tário e nem o pagador de impostos conhecem um ao outro. Esta manobra elimina o potencial de uma recusa indignada que aconteceria na relação comum entre vizinhos. O anonimato do roubo contorna a desaprovação social e blinda o destinatário contra a vergonha pú blica. Aqueles que paticipam desta conspiração são corrompidos. Aqueles que não participam são desmoralizados. Os fundamentos da conança básica na cooperação voluntária voluntária ão enfraquecidos enfraquecidos em ambos os casos.
Implicações adicionais da confança básica Não obstante os esforços esquerdistas para enfraquecer o papel da conança em transações voluntárias, a idéia de conança básica, quando cmpreendida além das relações pessoai s imediatas, tem tudo a ver com o processo socia l em todos os níveis. A conança, em todas todas as fo formas rmas de re lacionamen lacionamento to socia l, desenvolvese onde os i ndivíduos exercitam consistentemente um respeito, baseado em princípios, pe las pessoas e por suas propriedades, e honram os termos de acordos feitos de boafé Tal respeito evita as reações emocionais poderosas e freqüentemente perigosas que acontecem quando a conança é traí da. Quebra de contrato, invasão de proprieda proprieda de, violações de d ireitos 167
DR. YLE H ROSSITER
profanaanacivis , calote de dívida dívida , contaminação contaminação da s convenções convenções sociais, prof per ção de ritua s religioso s e contravenções contravenções de tratados políticos são per cebidos rotineiramente como violações da conança, e evocam emo ções e ações que perturbam a harmonia social Tais traições geram conlitos conl itos pessoais e sociais intensos, numa escala limitada, podendo podendo muito bem levar a guerras, numa escala maior No domínio limitado do relac ionamento ma trimonial, por exemplo, o dano emocional que ocorre tipicamente com a indelidade sexual pode perturbar e destruir tanto a união matrimonial como, ao menos temporariamente, as habilidades funcionais das partes envolvidas Numa escala muito m a i or, a perturbação social profunda é vista tipicamente entre nações e grupos étnicos quando são violados acordos territoriais ou rituais religiosos Em cada caso de conança traída traída ou da percepção percepção de tal ato, seja i nterpessoal ou internacional, a ameaça de retaliaç ão e revolrevolta socia l nunca está distante distante demai s As emoções indivi duais e gruais ativadas nessas situações medo, raiva, ciúme, desgosto desgosto e desespero, desespero, j unto com os comportam comportamentos entos reativos reativos que delas emanam são notadamente similares d e um caso para o outro. outro. A importância da conança tornase ainda mais óbvia quando seu oposto, a desconança , caracteriza caracteriza as expectativas numa transação. No caso extremo, dois indivíduos paranóicos são tão desconados um do outro que a s negociações nem chegam a começar começar,, ou deterioramse tão ente que nenhuma transação cnsegue acontecer. (O extremo rapidamente rapidam oposto, uma fé cega de que os outros sempre terão as melhores inten ções no coração, pode colocar em risco a vida, o corpo e a propie dade). E claro, nesses casos onde há fraude, transgressão, quebra de contrato ou outras outras violações, violaç ões, a desconança é completamente adequa da e deve levar ao término imediato do relaci onamento A desconandesconança nesses casos é claramente racional e não representa uma falha de desenvolvimento. Em transações legítimas, por outro lado, indivíduos conantes mas responsáveis honram os termos do acordo. Pessoas assim esperam cooperação umas das outras, mas tomam as precauções adequadas adequad as para pa ra garantir que que cada p art artee seguirá o que as regras exigem. exigem. Basead a em expecta expectativas tivas realísticas de comportamento comportamento conável, mas ceadas com precação, a posçã posçã d indivíduo ind ivíduo competen competente te não é balanceadas balan nem de ingenuidade infantil e nem de anulação paranóica. ,
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Com essas observações em mente, é difícil exagerar na importân cia d a conança nas nas vidas dos indivíduos, bem como nas comunidades locais Uma vez que a busca individual de alguém por objetivos pessoais, numa sociedade livre, requer a cooperação com outros, as transações baseadas num comportamen to genuinamente conante são críticas para a realização pessoal Mas dadas as conseqüências terríveis da conança traída em todos os níveis de interaçã interação o social, tornase igualmente claro que a busca racional da sociedade por ordem econômica, social e política é criticamente dependente de um ambiente ambi ente ético que suporte a conquista da conança básica por ses cidadãos Por estas razões, o comprometimento de uma sociedade com a conança, em todos os níveis, é essencial ao seu tecido moral A conança é fundamental para a vida do homem.
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A Í TUL 18
AUTONOMIA E P ROC E S S O S O C IAL Os criadores de nossa Constituição lutaram para garantir condições favo ráveis à busca da felicidade Eles reconheceram o signicado da natureza espiritual do homem de seus sentimentos e de seu intelecto les sabiam que apenas uma parte da do, do prazer e das satisfações da vida são en contradas nas coisas materiais. Eles procuraram proteger os americanos em suas crenças pensamentos emoções e sensações. Eles conferiram contra o G overn overno o o direito a ser deixad deixadoo em paz - o mais abrangente dos dos direitos e o mai maiss valorizad valorizadoo pelos homens civilizados. civilizados. - Juiz Louis Brand Brandeis eis
A personalidade desenvolvese pela aquisição de liberdades sucessivas - Jane Loeving Loeving
Indivi Ind ividuação duação e autono au tono mia Para abordar a segunda das tarefas do desenvolvimento de Erkson entra em cena uma exploração dos fundamentos da autonomia adulta. Como já foi notado o termo autonomia signica literalmente "autogoverno. Ele referese a um controle internalizado de certas funções essenciais à vida racional. Os fundamentos sobre os quais a autonomia adulta normal se desenvolve são estabelecidos nos primeiros anos de vi da. Eles co nsistem em transf transformações ormações macça s na composição mental, emocional e física física da criança . O processo geral pelo qual essas mudanças ocorrem é chamado comumente de individuação: é o processo de diferenciação e ntegração da pessoa 171
D R . LY LY L E H . R O S S I T E R
de aguém nu ego distinto, unitário e soberano. A individuação é fundamenta para qualquer sociedade baseada nos pincpios da li berdade individual.
Autonomia como realização do desenvolvimento A conquista da autonomia é crítica ao funcionamento adulto. Assuindo que a criança tenha adquirido uma pequena quantidade de conança básica , o pocesso de individuação começa com a habili dad e crescente na criança que começa a andar e perceber o mundo, de controlar seu comportaento comportaento motor e sua s hab ilida des excretoas, excretoas, de identicar o que quer e de fazer escohas mais ou menos deliberaas em vez de decidi meraente por impulsos. Conforme a criança dei xa paa trás a dependência dos primeios eses de vida, ela começa a constuir s eu ego atavés do exercício de sua vontad vontadee emergente emergente e de ua consciência crescente de si mesma como pessoa distinta das outas. O processo continua pelo restante da infância e, na verdade, por todo o ciclo de vida, se tudo corre sucienteente bem. O esultado esperado da individuação é um adulto autoconante mas cooperativo, com uma convicção obusta de que possui o direito a toca sua própri a vida e re lacionar lacionarse se v oluntariament oluntariamentee com o s outros. zmentee este processo pode ter esultados indese jáv eis, aguns dos Inffeli zment In quais estão mostrados abaixo. Entre eles estão os padrões nos quais a lib erdade de a lgu lguém ém paa agir de forma autônoma autônoma é debilitad a por vergonha ou dúvida, por medos paanóicos do controle de outros, pela convicção de que a vida de um adulto deve ser dirigida peos pais o u criado res, ou pela necessidade de pseudoinependência atavés de provocações arbitáias. O aduto autônomo assume coetamente seu dieito à vida, à l i bedade e à busca da feicidade. Assume esse direito coo uma convicção ora: ele tem o senso adequado de direito a uma vida própria, de viver como entende ser certo e não coo a lguém diz. Mas a autonoia madur a não consi ste na crença de que a lguém pode fazer fazer ou ter o que quiser se respeito aos outros e sem merecimento. Ea não implica em direitos a bens e serviços de outos simplesente porque agué os exige ou necessita deles. Esta é a atitude de uma 1 72