A Batalha de Missões - Geziel Gomes.pdf

Geziel Gomes «OO|0 V ltí

A Batalha Batalha -de > A v i t ó r i a é nossa nos sa p e lo Sang Sa ngue ue d e J e s u s !

Geziel Gomes

A b atalha atalh a de ^

MISSÕES

A vit v itória ória é nossa n ossa pelo Sangue San gue de Jes Jesus! us!

I a Ed i ç ã o - a g o s t o - 2012

INDAIATUBA - SP

D uas

Pa l a v r a s

Por quase duas décadas espalhamos por todo o Brasil a semente da mensagem missionária. Foi-nos dado o pri vilégio de ver dezenas de servos de Deus decidindo atender ao chamado do Senhor da Seara. Finalmente, nossa própria vez chegou. Estamos em plen pl enoo cam ca m po de batalh bat alha. a. Agrade Agr adecem cemos os a to todo doss quan qu anto toss nos têm sido solidários e têm, sobretudo, orado por nós. Esperamos que um grande exército exército se se apresente apresente para a peleja pelej a final. Nossa Nos sa hom h omen enag agem em aos pione pio neiro iros, s, a todo to doss qu q uan tos foram antes de nós. Nossa palavra de fé aos que sairão depois, se ainda houver tempo. Este livro é carinhosamente dedicado a todos os ser vos de Deus que, ao longo dos anos, em atenção ao chama mento do Senhor Jesus, têm deixado nossa querida Pátria, rumo aos campos brancos, na esperança de que se sintam cada vez mais estimulados a realizarem a sublime obra que o Senhor lhes têm confiado, na condição de continuadores da sacrossanta obra de pescadores de almas para o Reino de Deus. Somente a eternidade oferecerá a legítima e plena avaliação do que tem significado, para o Reino de Deus, a oferta das vidas entregues ao Campo Missionário. Incom preensões, preens ões, incerteza ince rtezas, s, dúvida dúv idass e tribu t ribulaç laçõe õess nad na d a significam signif icam quando temos em vista a entrada de milhões na Cidade

Geziel Gomes & Í Q « O «*|Q

A Batalha Batalha de J ê

A v i t ó r i a é nossa nos sa p e lo Sang Sa ngue ue d e J e s u s !

Geziel Gomes

A b atalha atalh a de ^

MISSÕES

A vit v itória ória é nossa n ossa pelo Sangue San gue de Jes Jesus! us!

I a Ed i ç ã o - a g o s t o - 2012

INDAIATUBA - SP

D uas

Pa l a v r a s

Por quase duas décadas espalhamos por todo o Brasil a semente da mensagem missionária. Foi-nos dado o pri vilégio de ver dezenas de servos de Deus decidindo atender ao chamado do Senhor da Seara. Finalmente, nossa própria vez chegou. Estamos em plen pl enoo cam ca m po de batalh bat alha. a. Agrade Agr adecem cemos os a to todo doss quan qu anto toss nos têm sido solidários e têm, sobretudo, orado por nós. Esperamos que um grande exército exército se se apresente apresente para a peleja pelej a final. Nossa Nos sa hom h omen enag agem em aos pione pio neiro iros, s, a todo to doss qu q uan tos foram antes de nós. Nossa palavra de fé aos que sairão depois, se ainda houver tempo. Este livro é carinhosamente dedicado a todos os ser vos de Deus que, ao longo dos anos, em atenção ao chama mento do Senhor Jesus, têm deixado nossa querida Pátria, rumo aos campos brancos, na esperança de que se sintam cada vez mais estimulados a realizarem a sublime obra que o Senhor lhes têm confiado, na condição de continuadores da sacrossanta obra de pescadores de almas para o Reino de Deus. Somente a eternidade oferecerá a legítima e plena avaliação do que tem significado, para o Reino de Deus, a oferta das vidas entregues ao Campo Missionário. Incom preensões, preens ões, incerteza ince rtezas, s, dúvida dúv idass e tribu t ribulaç laçõe õess nad na d a significam signif icam quando temos em vista a entrada de milhões na Cidade

Santa, sob a bandeira do sangue do Cordeiro de Deus. Permita o Senhor que o Brasil ainda encontre tempo de enviar os trabalhadores da undécima hora. Geziel Gomes

Su m á r i o IN T R O D U Ç Ã O ......... ............. ........ ........ ........ ........ ........ ......... ......... ........ ........ ........ ........ ........ ......... ......... ......... ......... ....... .......9 ....9 A Batalha de Mi Missõ ssões es ................................... ................ ...................................... ....................................... .......................... ......99 CAPÍTULO 1 ...........................................................................................11 PORQUE PARA ISTO VEIO JESUS AO MUNDO .......................... 11 Os nomes de Jes J esuu s........................ s................................. ................... ................... ................... ................... ..............12 .....12 Jesus, o Enviado................................................................................13 Pensando c e r t o .................. ............................ ................... ................... ................... ................... ................... ...............17 ......17 CAPÍTULO 2 ......................................................................................... 19 PORQU POR QUE E PARA PARA ISTO EXISTE A IGREJA IGREJA .................................. .............. .......................... ...... 19 Para que exist existee a igre igreja ja?? .................................. ................ ..................................... ................................. .............. 20 C A P ÍTU ÍT U L O 3 .................. ............................ ................. ................ .................. .................. .................. ................. ................ ............ .... 23 PORQU POR QUE E É A ÚNICA ÚNIC A ALT ALTERN ERNAT ATIVA IVAAC ACEIT EITÁV ÁVEL EL O CAMI CA MINH NHO O DOS SÉCULOS ....................................................................................23 CAPÍTULO 4 ..........................................................................................29 PORQUE POR QUE DEUS O DESE DESEJA JA E O ORDENA ORD ENA ................. .......................... .................. ...........29 ..29 A origem de Missões........................... Missões...... ...................................... ....................................... ............................ ...... 30 O Manual de Missõ Missões es .................................. ............. ......................................... ................................... ............... 31 O Apelo Apelo Final Final de Missões........ Missões ................. .................. .................. .................. .................. .................. ............. 31 O porquê de Deus ................. .......................... .................. .................. ................. ................. .................. ............. .... 33 O sen senso so de Urgência Urgência ..................................... ................. ...................................... .................................. ................ 34 CAPÍTULO 5 .........................................................................................35 PORQUE PARA ISTO FOMOS CHAMADOS E RECEBEIVOS D O N S ................. .......................... ................... .................. ................. ................... ................... .................. .................. ................. ............ 35 Tudo pela G raça ra ça........ ................. .................. .................. .................. .................. ................. ................. ................. ........ 36 Tudo pela pela G raça ra ça........ ................. .................. .................. .................. .................. ................. ................. ................. ........ 37

A Graça Que Qu e Ch C h a m a .................. ............................ ................... ................... ................... ................... ............... ..... 38 A graça graça que gera gera dons .................................... ................. ...................................... ................................. .............. 39 A função dos d o n s .................. ............................ ................... ................... ................... .................. ................. .......... 40 Aproveitando Aproveitando os d o n s .................. ............................ ................... ................... ................... ................... .............. .... 41 C A P ÍTU ÍT U L O 6 ........ ............ ....... ....... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ....... ....... ........ ........ ......... ......... ........ ........ ........ ........43 43 PORQ PO RQUE UE SOMOS FRUTOS DE MISSÕES .................. ............................ ...................43 .........43 Somos Fruto da Missáo de Cristo ................. .......................... .................. .................. ................. ........ 45 Somo Somoss Frutos da Missáo Missáo dos Apóstolos Apóstolos .................................. ................ .......................... ........46 46 Somos Frutos da Missão da Igreja Militante....................................48 CAPÍTULO 7 .........................................................................................49 PORQU POR QUE E O REI REI ESTÁ ESTÁ VOLTANDO VOLTAN DO .................................. .............. ................................. .............49 49 Apena Apenass Alguns Alguns Dias .................................. ................ ...................................... ...................................... .................. 49 A grande tempe tem pesta stade de......... .................. .................. .................. .................... .................... .................. ............... ...... 50 E A Ta Tare refa. fa..... Foi Foi C umpr um prid ida? a?........ ................. .................. ................. ................. .................. .................5 ........533 CAPÍTULO 8 ..........................................................................................55 PARA ATENDER O CLAMOR DO D O M UNDO UN DO A POPUL POPULAÇÃO AÇÃO DO M U N D O ................. .......................... .................. ................. ................ ................. ................... ................... .................. ................ .......555 As Nações Nações Do Mundo Mun do ................................... .................. ..................................... ................................. .............56 56 As Religiões Do Mundo .................................................................56 Alguns Alguns Problemas................. Prob lemas......................... ................. .................. ................... ................... .................. .............. ..... 57 A Perspe Perspectiv ctivaa Bíblica Bíblica .................................... ................ ....................................... ................................... ................ 58 C A P ÍTU ÍT U L O 9 .................. ............................. .................... .................. .................. .................. .................. ................. ............... .......61 61 PAR PARA COMBATER E TRIUNFAR TRIUNF AR SOBRE SOBRE O INIM IN IMIGO IGO ................6 ................611 A dualidade no mundo mun do espiritual espiritual .................................... ................. .................................. ............... 61 Por que perece perece o mundo? .................................. ............... ...................................... ............................. .......... 62 A Antiguidade Do Pec Pecado ado ...................................... ................. ......................................... ........................ .... 62 Consequência Do Pecad Pecadoo .................................. ................ ....................................... ............................ ....... 63 Solução Para O Pecado................................................................... 63 O Lugar Lugar Da Pala Palavr vraa De D e u s .................. .......................... ................. .................. .................. .............64 ....64

Literatura, Literatura, A Arma En Ensa saril rilha hada da......... ................... .................... ................... ................... .................65 .......65 C A P ÍTU ÍT U L O 1 0 ......... ............. ........ ........ ........ ........ ........ ......... ......... ........ ........ ........ ....... ....... ........ ........ ........ ........ ........ ......... ......... 67 PARA EXPANDIR O REINO DE DEUS ........................................... 67 A Dura Du ra Realid Rea lidade ade......... .................. ................... ................... ................... ................... ................... ................... ...........67 ..67 Reino, Poder E Glória ..................................................................... 68 Os 3 Reinos De Que Fala A Bíblia................................................. 69 Nossa Nossa Pos Posiç içáo áo Frente Frente Ao Rein Reinoo De Deus......... De us................. ................. .................. ............... ...... 70 Característic Características as Do Reino De De Deus .................................... .............. ................................... ............. 70 70 CAPÍTULO 11 ........................................................................................77 PAR PARA EVITA EVITAR R O CAOS CAOS M U N D IA L .................. .......................... ................. .................. .............. ..... 77 Caos. Mas, O Que É Isto? ..............................................................77 Para Onde Ond e Caminha Cam inha O Mundo? ..................................... ................. .................................... ................78 78 O Caos Caos Do M u n d o ................. .......................... .................. .................. .................... .................... .................. ......... 79 Que Futuro Teremos?...................... Teremos?............................... .................. ................. ................. .................. ............. .... 80 Não Queremos O Ca Caos os Do Mundo. Muito Menos O Ca Caos os Da Igrej Igrejaa 82

Não Perca Percam mos A Bata Batalha lha ................. ......................... ................. ................... ................. ................ .............. .....84 84 C A PÍT PÍ T U L O 1 2 ........ ........... ....... ........ ........ ....... ....... ........ ........ ........ ........ ....... ....... ........ ....... ....... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ....89 89 PARA PARA ALEGRAR ALEGRAR OS CÉUS .................................. ................. ...................................... .............................. ......... 89 Quem Qu em Se Se Alegra Alegra No Céu ? ..................................... ................ ........................................ .......................... .......90 90 C A P ÍTU ÍT U L O 1 3 ................... .......................... ................ ................... ................. ................ .................. .................. ................. .......... 97 PAR PARA CONT CO NTIN INUA UAR R A OBRA OBRA DE CRISTO .................. ............................. ...................97 ........97 Um Exemplo....................................................................................98 Um Alvo ..........................................................................................99 Uma Prior Pr iorida idade................. de......................... ................. ................. ................... ................... ................. .............. ..... 100 100 Um Desafio..................................................................................101 Para Que Existe Existe A Igre Igreja ja?? .................................... ................ ...................................... ........................10 ......1022

102 Quais São As Implicações Bíblicas Do Evangelísmo?.................. Evangelísmo?.................. 102 O Conteúdo Do Evangelho: ....................................................... 104 104

Exigências Do Evangelismo:..................................... .................... ....................................... ...................... 104 104 Os 10 Desa Desafios fios Do Evang Evangelism elismoo Hoje H oje:......... :............................ ..................................10 ...............1055 C A P ÍTU ÍT U L O 1 4 ........ ........... ...... ....... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ....... ........ ......... ........ .... 107 FATO FATOS S E NÚMERO NÚM EROS S QUE DESAFIA DESAFIAM M .................................. ................ ......................... ....... 107 107 E As América Américas? s? Também Estão Sendo S endo Invadidas? Invadidas? ......... .... ......... ......... ........... .......112 .112 C A P ÍTU ÍT U L O 1 5 ................. .......................... .................. ................. ................. .................. .................. .................. ................ ....... 115 C O M O GANHAR GANH AR A BATA BATALH LHA A .................................... ................ ....................................... ................... 115 115 12 Métodos De Evangelismo.........................................................116 Requisitos Pessoais Para Realizar Um Evangelismo Vitorioso......118 Missões Brasileiras......................................................................... 118 O Despertar De Um Novó D i a .................. ........................... ................. ................. ................. .........11 .1188 BIBLIOGRAFIA SOBRE MISSÕES...................................................121 ALGUMA ALGUMAS S ENTIDADES ENTID ADES MISSIONÁR MISSIONÁRIAS IAS .................................... ................. ................... 125 125 OBRA OBRAS S DO D O A U T O R ................. .......................... .................. .................. .................. ................... .................. ........... ... 127 127

A B A T A L H A D A S M I SS SS Õ E S |

INTRODUÇÃO

A BAT BATALHA ALHA DE M ISSÕES ISSÕ ES Este é o livro que há muito tempo esperávamos, pois traz à luz os verdadeiros verdadeiros motivos motivo s da existência de Missões Missões.. Saber o porquê, para quê e como fazer Missões deve ser o desejo número um de cada cristão. E o leitor, atra vés destas páginas, terá o privilégio de fazer essa descoberta, bem be m com co m o saber sabe r que q ue “Missões nasc n asceu eu no coração cora ção de D eus” eu s”.. O objetivo deste livro não é outro senão despertar o íntimo de cada um para sentir a maior de todas as necessi dades, que é a evangelização do mundo. Sabemos que Cristo veio ao mundo para dar vida, buscar bus car o perd pe rdid idoo e recon rec oncil ciliar iar o h o m e m com co m Deus De us.. Tra Tra  balh ba lhoo realizado realiza do p o r Jesus e que qu e dem de m o nstr ns traa Seu amor am or pelo perd pe rdid idoo pecador. peca dor. Ele- geu apósto ap óstolos los e discípu disc ípulos los com co m o conco ntinuadores de Sua obra, e Sua ordem é: evangelizai os povos. Portanto, estou certo de que “a Bíblia é o mais completo e comovente manual missionário jamais escrito”. Este livro, poré po rém m , é u m in inst stru rum m e n to de Deus De us para pa ra que qu e o leito le itorr ten te n h a facilidade de compreender “A BATALHA DE MISSÕES”. Não N ão é fácil falar d a pessoa pe ssoa a que q uem m Deus De us escolh esc olheu eu para pa ra nos legar esta obra tão importante entregue ao público ledor evan- gélico, porque o trabalho que o Missionário e Pastor Geziel Nunes Gomes desenvolve 170 Mundo, fala 9

| G E Z IE IE L G O M E S

po p o r ele. ele. Seu currí cu rrícu culo lo é dos mais brilh br ilhan ante tess em m eio ei o à co co  munidade evangélica do Brasil. Já publicou vários livros. E brilhante professor de Teologia Sistemática e, como jor nalista, foi redator do Editorial Oficial das Assembléias de Deus 170 Brasil. Por comungar com ungar do mesmo sentimento sentim ento missionário missionário,, re re comendo este livro a todos os irmãos. Por seu enfoque atu al, é uma obra que não deve faltar nas Escolas e Institutos Bíblicos.

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A B A T A L H A D A S M I S SÕ SÕ E S |

CAPÍTULO 1 PORQUE PARA ISTO ISTO VEIO VEIO JES JESUS AO M U N D O Ne N e n h u m a o u tra tr a pessoa pesso a é mais imp im p orta or tann te. te . N in ingu guém ém é tão importante quanto Ele. Sua presença entre os homens exerceu um fascínio irresistível, impossível de vir a ser su plan pl anta tado do.. Sua mensa me nsage gem m ente en tern rnec eceu eu corações, coraçõe s, trans tra nsfo form rmou ou vidas, salvou almas. Assim foi e assim continua sendo. Mas 0 que existe de tão maravilhoso em Jesus? A Bíblia respon de: ELE É O FILHO DE DEUS, eterno e único redentor dos homens. A grandeza grandez a pessoal pessoal de Jesu Jesuss e Sua declarada superio s uperiori ri dade é uma um a doutrina dou trina,, é um fato, fato, é uma um a bênção maravilh maravilhosa osa.. Vidas sem conta têm sido enriquecidas pelo prestígio de Seu nome, pela autoridade de Sua Palavra, pelo Poder de Seu Sangue, enfim, por tudo quanto Lhe diz respeito. Estudar a pessoa de Jesus Cristo é uma tarefa suma mente me nte interessante interessante e fascinante. fascinante. Todo verdadeiro cristão cristão terá simpatia simp atia especial especial pelo exame bíblico das verdades verdades relaciona das ao Filho de Deus, nosso Senhor, Salvador e Rei. Jesus Cristo Cris to é o centro centr o da Bíblia Bíblia,, da d a Igreja Igreja e da História Hi stória.. “Sem “Sem Ele Ele nada do que foi feito se fez” e “n Ele habita corporalmente toda a plenitude de divindade”.1 Mas, por que veio Ele ao mundo? Sendo Santo, por que se misturou com os pecadores? Sendo eterno, por que 1

Joã o 1.3 Colossenses 2.9.

li


aceitou morrer? Sendo glorioso, por que tomou o fardo da humilhação e dor? Por que Ele veio a este mundo imundo?

OS NOMES DE JESUS Quando estudamos a Bíblia Sagrada descobrimos a importância imp ortância dos nomes pesso pessoai ais, s, principalm p rincipalmente ente no n o Antigo Testamento e nos Evangelhos. Certas lições dos nomes de Jesus podem, inclusive, alterar nossa forma de viver. Ele é Maravilhoso, Pão da Vida, Servo de Jeová, Pai da Eternida de, Profeta Singular, Luz do Mundo, Caminho, Verdade, Deus Forte, Rabi, Raboni, Consolador, Advogado, Príncipe da Paz, Leão da Tribo de Judá, etc. A infinidade de nomes, títulos e símbolos símbolos que acom ac ompan panham ham a descri descrição ção do Filho de Deus tenta projetar Sua multiforme graça e Seu inimitável ministério. Observemos, de relance, a presença fascinante e so bera be rana na de Jesus nas páginas págin as dos livros do Antig An tigoo Tes T estam tamen en to. Em Gê- nesis Ele é a Semente da Mulher; em Êxodo, o Cordeiro Pas- coal; em Levítico, o Sumo Sacerdote; em Núm N úmer eros os,, a Estrela Est rela da M anhã an hã;; em D e u tero te ronô nôm m io io,, o Pro Pr o feta Semelhante a Moisés; em Josué, o Capitão da Nossa Salvação; em Juizes, o Maravi- lhoso; em Rute, o Nosso Parente; em Samuel, a Semente de Davi; em Reis, o Rei dos reis; em Crônicas, o Rei de Deus;em Esdras, o Senhor da Terra e do Céu; em Neemias, o Deus dos céus; em Ester, o Nosso No sso M ard ar d o q ú eu (jude (ju deuu despr de sprez ezad ado); o);em em Jó, o R e den de n to tor r 12

A B A T A LH L H A D A S M I S SÕ SÕ E S |

Ressuscitado; em Salmos, o Filho de Deus; em Provérbios, a Sabedoria; em Eclesiastes, o Alvo Verdadeiro; em Canta res, o Amado; em Isaías, o Profeta Sofredor; em Jeremias, a Justiça Nossa; em Lamentações, o Varão de Dores;em Ezequiel, o Pregador mal recebido; em Daniel, o Rei Eterno; em Oséias, o que liga as feridas; feridas; em Amos, o teu Deus, Deus , o Is Is rael rael;; em Obadias, o Senhor Senh or no Seu Seu Reino; em Jonas, o Pro feta Ressuscitado; em Miquéias, o que nasceu em Belem; em Naum, o portador das Boas Novas; em Habacuque, o Senhor no Seu Santo Templo; em Sofonias, o Senhor que está no meio de ti; em Ageu, o desejado das nações; em Za Justiça.. carias, o preço do Cordeiro; em Malaquias, o Sol da Justiça

JESUS, O ENVIADO No N o livro do Profet Pro fetaa Isaías está escrito escri to que qu e Ele é o E N  VIADO VIA DO.. O profeta rece recebeu beu a inspi inspiraçã raçãoo do Espírito Espírito Divino para pa ra in info form rmar ar que qu e Jesus veio a este m u n d o com co m o apósto apó stolo, lo, um missionário, o enviado do Pai. E que missionário! Nin guém é grande grand e perto de Jesu Jesus! s! Qua Q uand ndoo o Sol Sol de Sua m agni tude espiritual começa a brilhar, tudo que está em derredor se apaga. Ofuscam- se as estrelas quando este luzeiro maior fulgura. ELE VEIO AO MUNDO COMO MISSIONÁ RIO. A missão de Jesus, Ele próprio a descreveu singular mente. Ao entrar entra r na casa casa do pecado p ecadorr Zaqueu Zaq ueu e ouvir sua con fiss fissão ão piedosa, o Mestre M estre ofereceu as as linhas principa prin cipais is de Sua 13


missão entre os homens: “O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido”2. Qualquer enunciado missiológico precisa tomar esta definição por bandeira ou nada significará. Jesus veio a este mundo buscar. Buscar a ovelha perd pe rdid ida, a, o filho perd pe rdid ido, o, a dra d racm cmaa perd pe rdid ida3 a3.. “A indispensabilidade de Cristo é vista claramente quando quan do nós notamos a natureza dos predicados predicados do homem. hom em. Porque ele é pecaminoso, não meramente quando ele age, mas, também, na tendência natural de sua vida, o homem não pode alcanç alcançar ar seu seu próprio caminho para Deus. Por ou tro lado, Deus, sendo perfeitamente Santo, não podia ig norar o caráter pecaminoso do homem. Em Jesus, Deus e o homem se uniram em uma só pessoa. Sendo perfeitamente homem, Ele estava capacitado a representar-nos na oferta de Sua vida a Deus e, sendo verdadeiramente Deus, Sua morte teve o supremo mérito de expiar os pecados da hu manidade. As qualificações originais de Jesus são demons tradas naquilo que Ele é e no que tem realizado”4. Parece-nos oportuno citar o que George Peters escre ve: ve: “Nós temos os retratos retratos de Cristo como Profeta Profeta de Deus e Se Serv rvoo deJeová em Mar Marco cos, s, co como mo Messi Messias as de Deu Deus, s, Rei do doss rei reis e Senhor dos senh senhor ores es em Mateus, M ateus, co como mo Sa cerdote de Deus e Salva- dor do mundo em Lucas, e como Filho de Deus em verdade e realidade, o qual traz 2 3 4

Lucas 19.10. Lucas 1515M iilard J. Erickson, in Evangelical Evangelical M issions Quaterly.

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A B A T A L H A D A S M I SS SS Ó E S |

a imortalidade ao homem, em João. Em Cristo, verda deiramente, deiramente, ha havia via a plen ple n itud itu d e de Deus corpo corpora rall- mente, mente, umaa p lenitu um len itudd e adequada adequad a a quantos q uantos venham a crer rer n ’Ele. O movimento missionário e suas implicações são eviden tes nos Evangelhos. Progressivamente, mas certamente, Cristo triunfará em todas as esferas de Seu relacionamen to porque Ele é, sobretudo, o Cristo Missionário, o Cristo de todos e o Sen Senho horr do próp próprio rio Kosmos” Kosm os”5.

Missões, para a peregrina Igreja de Cristo na Terra, significa a continuação do penoso e sacrificial trabalho de Jesus neste mundo, o trabalho de buscar e salvar o perdido. Somente pode tratar de Missões o crente que acredita na afirmação bíblica a respeito da perdição do mundo. O li beralism bera lismoo teológi teol ógico co con co n tem te m porâ po rânn eo abol ab oliu iu a in inte terp rpre reta taçã çãoo bíblica bíb lica da univer uni versal salida idade de do peca pe cado do e crucif cru cifico icouu a mensa me nsa gem original do Evangelho, substituindo-a por uma teoria debilitante e decadente, segundo a qual os homens apenas estão necessitando de reformas de cunhos moral e intelec tual. Daí a pergunta: Por que q ue Missões Missões?? Porque isto nasceu no coração de Deus. Quando o Amado Redentor esvaziou-Se a Si Mesmo6, estava dando o passo decisivo deci sivo para pa ra a liber li bertaç tação ão do h o m e m que qu e se arru a rruin inar araa após a trágica experiência do pecado. O pecado existe e é cruel. Jesus está vivo e pode purificar de todo pecado. Mis sões significa o reconhecimento da Igreja de que tem que 5 6

Um a Teologia Bíblica Bíblica de Missões. Missões. Filipenses Fili penses 2.1-6.

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descobrir, a cada dia, o sentido perfeito da vinda de Jesus a este mundo, de Sua vida perfeita entre os homens, de Sua morte sacrificial e redentora, de Sua ressurreição triunfante irrecusável e de Sua ascensão maravilhosa e inolvidável, para garantia semieterna da segurança dos salvos pelo Sangue do Cordeiro. Dar Da r a conhecer aos aos homens homen s a história da Cruz Cru z do Cal vário é a tarefa urgente, primeira, da Igreja. Proclamar Cris to como esperança única e perfeita é o tema prioritário de Missões, o reluzir de uma fagulha de esperança e amor em meio a um mundo mergulhado em trevas de aflição e ódio. Levemos em consideração as palavras do evangelista inglês Michael Green proferidas no Congresso Internacio nal de Evangelização Mundial, em Lausanne, Suíça: “Ima ginem só o que aconteceria se pelo menos metade dos cris tãos existentes hoje no mundo fossem testemunhas alegres, ousadas e cheias de amor para o Senhor Jesus. Se realmente nos importássemos com aqueles que não conhecem a Cris to, se a vida de nossas igrejas fosse tão cheia de amor e calor humano que os homens ansiassem por conhecer o nosso segredo, se falássemos sobre as boas novas do Evangelho tão naturalmente como os ingleses conversam sobre o tempo”.

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A BATALHA DA S MISSÕES |

PENSANDO CERTO A Igreja Igreja não deveria pensar pen sar em Missõe Missõess como com o obra o bra so so cial cial,, como remédio no n o comb co mbate ate às inflamaç inflamações ões do corpo co rpo ou como fonte de ajuda suplementar às culturas empobrecidas de outras gentes. A IGREJA DEVE PENSAR EM MIS SÕES COMO A OPOR- TUNIDADE FINAL DE ES TENDER O SALVA-VIDAS DIVI- NO AOS NÁUFRA GOS QUE BALBUCIAM E GEMEM, NO ESTERTOR FINAL DE UMA VIDA DESREGRADA, bem às portas do abismo, que os atraí de maneira cruel e irrecusável. Jesus veio ao mundo. Lembrai-vos que também tereis de ir ao mundo. A longa viagem que o Mestre empreen deu, de Seu palácio celestial a esta terra de misérias, precisa ser continuada por missionários de hoje, que proclamem ao mundo a mensagem de fé. Paulo disse: “Esta é a palavra da fé que pregamos”. Não há porque desanimar. Jesus veio a nós. Nós iremos a outros. E todos, um dia, a Ele voltare mos.

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CAPÍTULO 2 PORQUE PARA ISTO EXISTE A IGREJA Porque existe a Igreja? Milhões já fizera fizeram m esta pergu p ergun n ta, vezes sem conta. Claro está que questões deste tipo ex clusiva- mente a Bíblia está apta a responder. Sáo questões eminentes, transcedentais. Todas as bibliotecas do mundo inteiro seriam insuficientes para uma pesquisa em profun didade, mas um único versículo aclara o assunto, por defi nitivo.

A Igreja existe porque Cristo a estabeleceu, mediante Sua morte sacrificial no Calvário, há quase dois milênios. “Olhai,pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Es píri pí rito to Santo Sa nto vos con co n stit st ituu iu bispos bisp os para pa ra apasce apa scenta ntardes rdes a Igre ja de Deus De us,, que qu e ele resgato resg atouu com co m seu p róp ró p rio sangue san gue”1 ”1.. A Igreja Igreja não é um a organização relig religios iosa, a, resulta re sultante nte da natural inclinação inclinação do ser hum ano para a comunicação comunicação com o sobrenatural. A Igreja Igreja é o corpo místico do Filho de Deus, pereg per egrin rinaa nes n esta ta terra, terra , a cam ca m in inho ho da C ana an a ã Celestial. Celesti al. A Igre ja existe por p or-- que qu e Deus De us quis, quis , dent de ntre re to todo doss os povos da d a Terra, escolher escolher uma um a para pa ra o Seu próprio nom e2. e2. Se Se o leitor pertence à Igreja de Jesus Cristo, isto é simplesmente maravilhoso! Atos 20.28. Atos 15.15.

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PARA QUE EXISTE A IGREJA? Não N ão existem exist em dúvida dúv idass q u a n to ao real significa sign ificado do da presen pre sença ça d a Igreja n o m u n d o e do d o prop pr opós ósititoo di divi vino no q u a n to à sua fundação. Estar seguro disto é essencial à sobrevivên cia de nossa própria pró pria fé. fé. Em E m não poucos pou cos trechos das Escritu ras está definido o propósito da Igreja. 1. A Igreja Igreja existe pa para ra adorar a Deus. E deve fazê-lo em espírito espírito e em verdade. verdade. Jesu Jesuss ensinou ensino u isto isto à mulh m ulher er samaritana3. na3. No Antigo Testamento, Testamento , os adoradores procuravam procurav am nos altares aqueles que deveriam receber a glória e a adoração merecíveis. O que Jesus ensinou foi algo especial: “O Pai pro p rocc ura ur a adoad ad oadore ores... s... O s verda ve rdadei deiros ros adora ad orado dores res de Deus De us são encontrados na Igreja. E: a própria Igreja. A Igreja é o centro de adoração a Deus”.

2. A Igreja existe para estender o Reino de Deus na Terra. Por toda a Bíblia se lê a respeito de Deus como Rei. Jesus é identificado como Rei dos reis. Ele voltará à Terra par p araa “reina rei narr com co m ju justiç stiça” a”44. N o e n tant ta ntoo , o adversário adver sário usur us ur po p o u part pa rtee do reino rei no universa univ ersall de Deus De us no pl plan anet etaa Terra T erra —e tentou isolá-lo da conjuntura do governo de Deus. Jesus afirmou que Satanás é o Príncipe deste mundo, o qual já está julgado. A presença de Cristo entre os homens significa o princípio efetivo de uma mobilização grandiosa de forças espirituais, buscando a grande reconquista, e agora a Igreja está encarregada dessa dessa surpreende surpree ndente nte conquista, con quista, m ediante edia nte a virtude do Espírito e a utilização de armas espirituais5. 3 4 5

João 4.20. Jeremias 23.3. Efésios Efésios 6:10 -18 ; 1\ Co. 10:4,5.

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Quando a Igreja se recusa a realizar Missões, ela está dizendo que está satisfeita com o domínio de Satanás entre os homens e não faz questão de expandir o Reino de Deus. 3. A Igreja Igreja existe existe para procla p roclama marr a Cristo Crist o com c omoo Salv Salva a dor dos homens. A Igreja tem privilégios profundos e res pons po nsabi abilid lidade adess extra ex traordin ordinária árias. s. H á u m p oder od er sobr so bren enat atur ural al à sua disposi-ão6 disposi-ão6,, para usar quand qua ndoo dese deseja jar, r, no cum cu m primen prim en to de seu objetivo. Jesus ordenou aos Seus discípulos que seguissem por todo o mundo e falassem a toda criatura7. Existe uma mensagem de fé para corações descrentes. Há uma fonte perene de alegria para os que se esvaem em tris tezas e mágoas. 4. Missões Missões é faze fa zerr brilhar brilh ar do Evangelho Evangelho à sac sacross rossan anta ta luz. Em meio ao caos espiritual que absorve a humanidade, so mente a Palavra de Deus oferece Paz e Solução. Missões é a procla pro clama maçã çãoo universal unive rsal dessa Palavra. Palavra. A Igreja precisa prec isa ir ao lugar em que estão as almas. “Um conjunto de Igrejas com autêntica visão mundial, associadas para evangelizar a hu manidade, pode criar uma grande comoção espiritual. Não somos do mundo. Por estarmos nele temos que fazer sentir nossa presença, de modo que, em muitos lugares, diga-se a nosso respeito o mesmo que se disse dos primeiros discípu los: ‘Estes Estes qu quee têm alvoroçado alvoroçado o mun undo do,, chegaram també tam bém m aqui . 6

7 8

Atos 1.8. Marcos 16.15. Mas allá de lo imposible - Samuel O. Libert.

1 G E Z IIE EL GOMES

Temos que pescar em m ar alto. Temos que evangel evangeliza izarr nossa cidade, mas também nossa nação. Temos que encher o nosso país, e finalmente, o mundo inteiro. Temos que cumprir cum prir o propósito para o qual fomos fomos desti destinado nados. s. Q uando uan do o faremos?

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CAPÍTULO 3 PORQUE PORQ UE É A Ú N IC A ALT ALTER ERNA NATI TIVA VA ACEITAVEL O CAMINHO DOS SÉCULOS A Igreja existe na Terra há quase dois mil anos. Gera ções têm ido e vindo numa sucessão ininterrupta. Nós, que agora aqui estamos, também temos um tempo assinalado para pa ra daqu da quii part pa rtirm irmos os.. Ao lo long ngoo de tão tã o expressiva cam c amin inha ha da, muitos nada têm realizado, poucos têm feito muito e alguns alguns produz pro duziram iram o máximo máx imo poss possív ível el.. U m dia nos encontraremos, encontrarem os, todos, e assist assistire iremos mos à en trega do galardão que, individualmente, será conferido aos parti pa rtici cipa pant ntes es desta de sta bata ba talh lhaa espirit esp iritua ual.l. “Eis qu que cedo venho, venho, e 0 meu galar- dão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra”1. Se quisermos nos manter fiéis a Deus temos de se guir o caminho cam inho po p o r Ele Ele mesmo proposto pro posto e nunc nu ncaa as as vere vereda dass humanas. Muitas alternativas têm sido sugeridas, como o ideal para o mundo, mas são descaminhos. Nem sequer os deixemos falar. 1. O poder político político.. Não Nã o poucos têm achado que o triunfo da Igreja Igreja no m undo un do result resultará ará de seu seu domínio dom ínio políti p olíti co sobre sobre os os homens, home ns, mas isto isto é uma um a vereda vereda tortuosa. Nosso reino, advindo do Mestre, não é deste mundo2. 1 2

Apo calipse 22 .12 . João 18.

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| GEZIEL GO M ES

Se Deus permite que alguns crentes assumam lugar pro p roee m in inee n te n a vi vida da p úbli úb lica ca de qual qu alqu quer er nação, naç ão, devemos devem os receber este fato como bênção divina, pois assim ocorreu nos tempos tempos de Daniel, de Neemias Neemias e muitos outros o utros eminen em inen tes servos do Senhor. Todavia, a Igreja, como um todo, não está no mundo para exercer o poder político. Temos uma missão sumamente espiritual e qualquer tipo de grandeza hum hu m ana somente nos nos conduzirá cond uzirá a uma um a pequenez espi espirit ritual ual.. 2. O poder econômico. A Igreja desfrutará sempre de reais privilégios nas mãos de Deus se não se deixar seduzir pelo pel o c anto an to da sereia das moeda mo edas. s. E m diferent dife rentes es nações naç ões há uma significativa ascensão do nível de vida do povo, e aí se incluem os evangélicos. Isto deve ser encarado com certa reserva pela liderança da Igreja. Ninguém que deixa de ser humilde hum ilde mantém-se mantém -se na rota da vitória espi espirit ritual. ual. Necess Necessita ita mos de muitos recursos para executarmos grandes projetos na expansão do Reino de Deus, mas não devemos, nem po demos, dem os, jamais, imagina im aginarr que recursos recursos financeiros signific significam am a possibilidade de uma tutela espiritual sobre a Igreja ou sobre o mundo. Nossa missão é ganhar almas, não dominá-las, sob qualquer pretexto. Existem fartos exemplos, hoje, que não podem nem devem ser desprezados. 3. O poder da ciência. O mundo de hoje mergulha num mar de tecnologia e progresso. Pena que, muitas vezes, emerge emerge des desse se mergulho mergulho completamente completam ente imundo. imu ndo. A lama do orgulho, da autossuficiência e do materialismo toldam as águas límpidas da inocência e da humildade, nas quais ja 24

A BATALHA DA S MISSÕES |

tem os filhos de Deus que, como Daniel, insistem em não ie contamina conta minar. r. Permita Deus que não venham os progressos do munio a serem o martelo cruel que tombará sobre nossa cabe ça ou a espada infeliz que nos separará da Cabeça, Cristo. Todo o progresso e toda a evolução da ciência devem ser ■econhecidos como cumprimento das Escrituras e usados a serviço do Reino de Deus. “O homem hom em tem substituíd sub stituídoo Deus Deu s pe pela la ciência. ciência. O desenvolvimento científico tem dado à humanidade um sentimento de autossuficiência, convertendo a técnica em uma panaceia universal, que tem a solução de todos os problem problemas as da vida. Qu Quee necessid necessidade ade existe de Deus, se cada vírus tem seu antibiótico correspondente e cada conflito está tecnicamente previsto? Sem dúvida, Deus é insubs insu bstituív tituível. el. Ko Koma marov rov pereceu po porq rque ue seu ‘deus’ deus’, criado pela pe la ciênci ciênciaa sovié soviéti tica, ca, na q u a l havia hav ia co conf nfia iado, do, falh fa lhoo u no mom mo mento ma mais is nec neces essá sári rio. o. Ospara-q spara-qued uedas as não se abriram abriram,, como como estava estava previsto, e ele ele seprec pr ecipitou ipitou violentam violen tamen ente te con tra o solo solo e morreu. É ne neces cessá sário rio convencer o ho hom mem da era era espacial de que q ue Deus De us não está está morto como como ele imagina. ima gina. Ao contrário, CONTINUA SENDO DEUS, em cima, no céu, céu, e embaixo, na Terra. Convém fazê fa zê-lo -lo entender enten der que, atualmente, mais do que emqualquer outra época, o ho mem necessita viver jun ju n to a Deus se não quiser quiser envol envolver ver-s -see nas complicações de uma técnica que ameaça destrui-lo”3. José José M aria Rico, Evangelis Evangelismo mo Hoy. Prime r Congresso Co ntinen tal de Evangelismo, Evangelismo, "aracas? Venezuela, dias 27-30/11/1972.

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| G E Z I EL EL G O M E S

poder der intelectual. intelectual. Novos horizontes se 4. O po se abrem hoje para pa ra o m u ndo nd o . A ju juve vent ntuu d e está celere cel ereme mente nte escalan esc alando do a montanha do conhecimento com uma perspectiva nova. A educação é um novo fascínio que encanta a tudo e a todos. Algumas Igrejas chegam a impor metas educativas como item primeiro de suas atividades locais e alienígenas. Tudo isto pode ter a sua importância, mas nada tem a ver com o funcionamento genuíno dos métodos divinos para a im plant pla ntaç ação ão de u m a nova nov a ord o rdem em espirit esp iritua uall n o m u ndo. nd o.

5. O poder espiritual. Missões, no poder do Espírito Santo, Santo , é, afinal, afinal, a única ún ica alternativa alte rnativa aceitáve aceitável.l. Pregadores Pregadores que saíam para pregar4. Semeadores que saíam para semear5. Ensinadores que saíam para ensinar6. A Igreja não pode ser uma traidora da Grande Comissão, subvertendo os propó sitos do Cristo Vivo, impondo métodos mortos e sepulta dos, em sua tarefa de salvar a presente pres ente geração. geração. “A missão da Igreja é MISSÕES”. Isto simplesmente significa que a Igre ja existe não nã o apenas ape nas com co m o u m lugar lug ar de d e ativid a tividade adess espir e spiritua ituais is e sociais egocêntricas, mas para transmitir a mensagem de salvação para cada alma perdida no mundo7. Um mundo novo poderá surgir se a Igreja se manti ver fiel aos métodos antigos que os Atos dos Apóstolos nos oferecem oferecem como alternativa nunca nun ca substituível nos caminhos da noiva de Cristo. Pregar o Evangelho. As instituições hu manas cuidarão das tarefas humanas. A Igreja cuidará de 4 5 6 7

Marcos 16.20. M ateus 13.3b. Mateus 28.19, 20. “Teaching “Teaching Missions”, Missions”, Na tional Sunday School D epa rtm ent A /G USA.

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seu verdadeiro programa, tal como exarado em Marcos Buscai, prim pr imeir eiraa- mente, o Reino de d e Deus e a Sua 16.15-20: “Buscai, justiça, justiça , e es estas tas co coisas vo vos serão acres acrescen centa tadas das” ”8. O O quê estamos, de fato, buscando? A eterni- zação de nossos nomes em le gendas douradas nos pórticos das catedrais ou a glorificação do Crucificado no coração de milhares? Missões é a alternativa única, definitiva, urgente, bí blica, espiritu esp iritual. al. Q u e cam ca m in inho ho tomare tom aremo mos? s? Este, o u outro?

1

M ateus 6.33.

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A BATALHA DAS MISSÕES |

CAPÍTULO 4 PORQUE DEUS O DESEJA E O ORDENA Alguém seria capaz de acreditar que Deus, o Eterno Criador e Pai de toda sabedoria, poderá propor às Suas Criaturas algo absurdo, intolerável e irrealizável? Aceitaria alguma pessoa a sugestão de que, na mente de Deus, existe um desejo completamente inexeqüível e absolutamente im possível possível de se cum c umpri prir? r? Se algu al gum m di diaa você vo cê enco en contr ntrass assee u m a pessoa corre co rrend ndoo pelas ruas e grita gr itand ndo: o: “Deus “De us não nã o sabe o que diz!”, diz!”, “Deus “Deu s está pensand pens andoo coisas coisas absurdas!”, absurdas!”, etc., como c omo você reagiria? Quem sabe, até violentamente. E impressionante observar que nenhuma pessoa de bom bo m senso aceit ac eitari ariaa tais idéias. E você, você , sobr so bret etud udo, o, jamais jam ais as aceitaria. Por quê? Você pode confiar em Deus com segu rança. Ele é absolutamente perfeito. Nunca precisamos ter dúvidas quando se trata de assuntos que envolvem a santi dade e a perfeição divinas. divinas. E por que muitas pessoas costumam afirmar que a Obra Missionária é algo absurdo e inexequível? Tais pes soas não estariam formando um juízo estranho a respeito de Deus? Quando uma Igreja se recusa a realizar a obra de Missões, certamente, o que ela está dizendo com tal posição é que Deus não sabe o que diz. Como assim?

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A ORIGEM ORIGEM DE MISSÕES MISSÕES Missões não é uma idéia humana. Missões não é um plan pl anoo hum hu m ano an o . Missões não nã o é u m sent se ntim imen ento to hum hu m ano. an o. Miss Missõe õess na nasc sceu eu no coraç ração de Deus. Deus. Que tal lembrar a visão de Isaías 6? O profeta Isaías escutou o clamor missionário da parte do Altíssimo, setecentos anos antes de Jesus vir a este mundo. Sim, sete séculos antes, já o profeta recebera a inspiração divina para discernir o clamor de Missões. Missões resulta da capacidade de Deus em sondar o coração do homem e apontar solução para todos os seus problem pro blemas as e necessidades. Deus De us sabe e revela a verd v erdade ade so bre o hom ho m em. em . D eus eu s indica ind ica n a Bíblia qu q u e Missões M issões é Sua S ua res posta po sta ao clam c lamor or desesper dese sperado ado do m u n d o . D eus eu s pod p ode, e, através de Missões, a tarefa da Igreja, prover o homem de tudo o que ele carece. “Missõ “Missões es Cristãs são a proclamação do Evangelho para todo tod o inconverso, inconverso, em qualquer qualqu er lugar lugar,, de acordo com o man m an damento de Cristo. Missões vem do Latim M itto, itto , ‘Eu en vio’, que é um sinônimo para missionário. O livro de Atos dos Apóstolos bem pode ser chamado de Atos dos Missio nários. A palavra Missões implica três fatores essenciais, a saber: alguém que envia, alguém que é enviado e alguém a quem se é enviado. Jesus Jesus mesmof o i um grande missionári missionário. o. Ele disse disse:: ‘Paz seja conv convosco osco;; assim como o Pai Pa i me envio enviou, u, tam també bém m eu vo voss envio a vós’ vós’”. João 2 0 . 2 1 1. 1

Mas A M de lo impossible, Samuel O . Libert.

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A B A T A L H A D A S M I S SÓ SÓ E S |

O m a n u a l d e M is s õ e s

Deus tem um livro. Neste livro, Ele expõe os pen samentos de Seu coração relativos às Suas relações com os homens. Lemos,neste livro, a Bíblia, que o coração do Al tíssimo está voltado para todo o mundo, com um amor pa ternal. A promessa de Gênesis 3, comumente chamado de Preto- Evangelho, aponta objetivamente para Missões. O maravilhoso pacto de Gênesis 12 é um acordo missionário. Deus convocou pessoalmente Abraão para uma larga tarefa missionária, mediante à qual todos os povos da Terra po deriam vir a ser abençoados, nele e em sua descendência. O salmo 2 é um salmo missionário por excelência. Nele, o salmista identifica a vocação vocação rede re dento ntora ra do Messias Messias e Sua ca ca pacida pac idade de de solu so luci cion onar ar os prob pr oble lema mass do m u n d o , o m u n d o inteiro que somente Ele poderia conquistar para Deus, e para pa ra sempre. semp re. Pode Po dería ríamo moss subt su btra rair ir Missões Miss ões de Isaías 53? Qu Q ue rest restaaria? ria? E os os demais demais profetas - grandes e pequenos pequeno s - , não foram todos eles arautos de uma mensagem missionária, a mensagem de esperança para todos os povos, de todos os lugares, em todos os tempos?

O APELO FINAL DE MISSÕES “Oh, amados, quão maravilhoso é ler a Bíblia! A Bíblia B íblia é o ma mais is complet completoo e convincente c onvincente m a nu nuaa l missio missio náriojam ja m a is escr escriito. to. A Bíblia Bíb lia é a Palavra Palavra de Deus Deus.. O que 31

1 GEZIEL GEZIEL GOME GOMESS

Deus ordena ordena em Seu livro livro é que evangel evangeliz izemos emos tod odos os os povos, povos, que ensinemo ensinemoss todas todas as as ge gent ntes es,, que proclamemos proclamemos a Palavra a todas as criaturas. Deus ordena e deseja Mis sõe sões. O co cora raçã çãoo do Pai Pai transborda transborda de de amor am or pelas pela s criaturas criaturas quee dese qu deseja ja salvar salvar,, transportando-as transportando-as para ar a o Reino de Seu amor... » 2.

Quando o texto das Escrituras estava se completan do, nas pinceladas últimas do grande evangelista de Patmos aprouve ao Espírito do Senhor propor a mensagem derra deira, deira, com a qual daria por po r encerrada a mensagem escrita escrita de Deus aos aos homens, hom ens, a mensagem eterna e perfeita, perfeita, completa com pleta e vital. E que mensagem coroou o texto Sagrado? Não N ão foi outr ou tra, a, senão Missões. “O Espír Es pírito ito e a noiva noiv a dizem: ‘Vem!’”. As A s Igrejas Igrejas,, hoje, estão estão sendo convocadas por p or Deus, outra vez e finalmente. É um chamamento especial, que se escuta por po r toda tod a a Terra, Terra, alertando os trabalhadores trabalhadores da undécim und écimaa hora, num nu m apelo apelo profético e singul singular, ar, para a tare tare fa missionária, etapa e tapa final final e decisiva decisiva da Igreja aqui na Terra, Terra, prec pr eced eden endo do o regresso triu tr iunf nfal aldo do marav ma ravilho ilhoso so Senhor. Senho r. Para a Obra Missionária, o apelo de hoje é o mesmo de quase dois mil m il anos, para finalizar finalizar a palavra palavra profética do Senhor: “O Espírito Es pírito e a no noiva iva dize d izem m : ‘Vem!’”3 Vem!’”3..

A Igreja deve obediência ao Senhor Jesus. Toda Igreja local tem, obrigatoriamente, uma missão universal. Não é um assunto optativo. Não depende da vontade dos líderes, nem do livre arbítrio de cada crente. E um claro manda2 3

João 3:16. Apocalipse Apocalipse 22.17.

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mento do Senhor, que fixou expressamente seus alcances: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, “Mas recebe reis reis a virtud virt udee do Espírito, que qu e há h á de vir sobre vós vós,, e ser-me-eis -eis testemunhas, tanto tan to em Jerusalém, Jerusalém, como com o em tod t odaa Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra”. Mateus 28.19; Atos 1.8. “Uma igreja, sem esta visão mundial, trai sua própria finalid fina lidad adee missi m issionária” onária”

O PORQUÊ DE DEUS Com Co m Sua sobrenatural sabedoria, sabedoria, e Seu Seu conhecimento conhecim ento perfeito per feito de todas tod as as coisas, coisas, Deus De us deseja Missões p orqu or quee Ele sabe pessoalmente que Missões é o melhor caminho, o me lhor propósito, pro pósito, o melhor melh or privilégi privilégioo e o melhor m elhor praz prazer er.. Missões é o melhor que podemos fazer para Deus. Quando construímos escolas, fazemos para os analfabetos; quando construímos hospitais e ambulatórios, estamos sa tisfazendo as necessidades dos enfermos; quando edificamos a obra missionária, estamos fazendo algo especialmente para o Reino de Deus. Estamos expandindo o Reino, promoven do a glória glória do Reino; Reino; estamos estamos glorificando glorificando o Nom No m e do Rei, Rei, destruindo o poder do inimigo do Rei e trabalhando para Deus.

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O SENSO DE URGÊNCIA Há táo pouco tempo para a Igreja que requer algo mais que simples planejamento e reflexão. É hora de açáo. Ação, naturalmente, eficiente, porém, rápida e direta. Os campos abertos oferecem um desafio que não pode ser des preza pr ezado do se quise qu iserm rmos os ter te r paz cono c onosco sco mesm me smos os e com co m o Cris Cr is to da Grande Gran de Comissão. Comissão. A Igreja que puser em escala altamente prioritária a evangelização e estender seu raio de ação a outros povos estará demonstrando a sabedoria superior do Espírito e es tará atraindo bênçãos mil para si mesma, e bênçãos de toda ordem. O desafio de Missões é o clamor de dois bilhões de criaturas que ainda não têm ouvido falar do Evangelho pode po dero roso so e red re d ento en torr de Jesus Cristo Cr isto.. Igno Ig nora rarr isto é atirarat irar-se se no caminho cam inho do próprio próp rio suicídio suicídio espiri espiritual tual.. Deus deseja que todos sejam salvos4. Este desejo pre cios ciosoo do Pai Amantíss Am antíssimo imo encontra encon tra o seu cab cabal al cum primen prim en to quan q uando do homens hom ens e mulheres, mulheres, membros m embros de Sua Igrej Igreja, a, que é o próprio Corpo de Seu Filho, dispõem-se a ir, a con tribuir, a divulgar, a realizar a tarefa suprema que lhes foi prop pr opos osta: ta: EVANGELIZAR!!! EVANGELIZA R!!!

4

11 Timóteo 2.3,4

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CAPÍTULO 5 PORQUE PARA ISTO FOMOS CHAMADOS E RECEBEIVOS DONS Ao começarmos a pensar na infinita misericórdia de Deus, tão imensa e tão maravilhosa e copiosamente derra mada sobre a nossa vida, nossa alma tende, naturalmen natura lmente, te, a exaltar exaltar ess essaa manifestação terna tern a e preciosa da graça do Altís simo com o mais suave cântico e a mais doce melodia que se possa imaginar. “A s misericórdias misericórdias do Se Senh nhor or são são a causa de não sermos consumidos, po porq rque ue as Suas misericórdias não têm f i m ”. “A o SSenhor, enhor, no nosso sso Deus, Deus, perten per tence cem m a miser misericór icórdia dia e o perdão; perdão; pois nos rebe rebela lamo moss contra contra Ele”, “Piedo iedoso so é o Se nhor e Justo; o nosso Deus tem misericórdia’1.

Noss No ssoo b em amad am adoo Senh Se nhor or e Mestr Me stre, e, aquele aqu ele que qu e ofe receu o sacrifício de Sua própria vida em nosso favor e em nosso lugar, e para quem almejamos viver eternamente, em um culto perpétuo e em permanente adoração, sendo rico, fez fez-se pobre para - mediante med iante tal pobreza - nos enriquecer e nos nos tornar torn ar dignos de Sua própria próp ria habitação habitação.. “E se eu for, for, e vos vos prepa preparar rar lugar lugar,, virei vire i outra outra vez vez e vos levarei para par a m im mesmo, mesmo, pa para ra que que,, aond aondee eu estiv estiver er,, estejais vós tam ta m bém ”. “A o qu q ue vencer vencer lhe concederei que se se 1

Lam entações 3.22 ; D aniel 9.9; Salmos 116.5.

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| GEZIEL GO M ES

assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no Seu Trono”2.

Tu d o pe l a G r a ç a

Jamais compreenderemos a verdadeira dimensão des se sacrifício, filho dileto do mistério do amor perfeito e ine fável, uma benevolência cuja profundidade excede todo o entendimento. É a multiforme graça do Amado, a generosa afeição daquele que é totalmente desejável. “Cada um que administre aos outros o dom como o rece recebe beu, u, como bons dispen dispenseir seiros os da m ultifo ul tiform rmee graça de Deus D eus” ”. “O seu seu fala fa larr é muitíssimo suav suave; e; sim, ele ele é total m ente dese desejá jáve vel.l. Tal é o m eu amado, e tal ta l o meu amigo, ófilho filh o s de Jerusalém” Jerusalém ”3.

Quanto mais Lhe dedicamos louvor e adoração, mais reconhecemos que o caminho permanece aberto para uma comunicacão cada vez mais íntima e cada vez mais cordial. Graças a Deus, Deu s, por po r ess essee novo e vivo caminh cam inho, o, “Tendo, pois, irmão irm ão,, ousad ou sadia ia para pa ra e n trar tr ar no sant sa ntuá uário rio,, pelo pe lo sangue san gue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela pel a sua s ua carne car ne”” 4. 4. A o bra br a de Missões se in in sere sere no contexto con texto dessa dessa maravilhosa graça. graça. Missões Missões é a graça graça procl pro clam amad ada, a, recebi rec ebida da e repa re partid rtida. a. 2 3 4

João 14.3; Apocalipse 3.21. I Pedro 4.10; Cantares 5.16. He breus 10.19, 10.19, 20.

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A B A T A LH L H A D A S M I S SÕ SÕ E S |

Deus é Deus da graça 5. Somos salvos pela graça 6. Somos chamados cham ados pela graça 1. Somos enviados pela graça 8. Somos confirmados pela graça9. A carta do Apóstolo Paulo aos Efésios é uma análise mm*- durecida das riquezas da graça de Deus. Missões significa que Deus nos tem tornado suficien■ roente capaz capazes es de de nos transform trans formar ar em veículos veículos anunciadok s de um Evangelho perfeito em um mundo mergulhado d b toda tod a sorte de pecado. Enquanto você lê estas páginas, aceite uma sugestão: pare por po r u m m o m e n to e glorifiq glo rifique ue ao C riad ri adoo r e ao Pai, porque por que você foi alcanç alc ançado ado pela pel a graça graç a e agora ta t a m b ém se to torr■ou digno de proclamar a mensagem libertadora da Cruz, • “Kery “Kerygma gma”, ”, que soluciona solucion a os os mais estranhos e intrincados intrincado s problemas problema s d a hum hu m a ni nidd a de. de . Por que qu e assim aconteceu acon teceu??

T U D O P ELA GRAÇA GRAÇ A 1. “E todos todos nó nóss receb recebem emos os també tam bém m Su Suaa plen plenitu itudde, e graç graçaa p o r gra graça ça.. Porque Porque a leif o i dada p o r Moisé Moisés; s; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo”10. 5 6 fi * 10

I Pedro 4.10 ; Salmos 84.11. Efésios 2.7 , 8; A t.15 .11 . Gálatas 1.15; I Pedro 3.7. 11 Tessalonicenses Tessalon icenses 1.11 , 12; R om anos an os 12.3» 12.3» 6. Zacarias 4.7. Joáo 1.16, 1717-

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2. E a graç graçaa abu abundan ndante, te, na q u al devemos devemos crescer cotidiana- mente 11. Essa Essa graça graça j á fora for a prom pro m etida etid a no noss dias do AT: “O Senho Sen horr dará dará graça graça e glór glória ia” ” 12. A graça graça se man manifest ifestou ou para pa ra Jacó, Jacó, para José, para Moi Moisés, sés, para Jó Jó,, para N oé e tantos tantos out outros. ros. 13

Praza aos céus e permita Deus que haja aceitação ple na por parte dos nossos contemporâneos quanto à graça que ainda está sendo oferecida a quem tem sede de coisas espirituais.

A G r a ç a Q u e c h a m a

Temos sido chamados por essa graça. Um chama mento para as águas profundas, cristalinas e puras que nos dessedentam por inteiro, sem dinheiro d inheiro e sem sem preço. preço. Somos Somos chamados para a luz, que se origina na mesma natureza do Criador e Pai. Temos sido chamados para a dulcíssima co munhão mu nhão com a Divindade, chamados para a Santidade, Santidade, que nos identifica i dentifica com co m aquele que qu e é para sempre Santo S anto 14. Nossa No ssa cham ch amad adaa é para pa ra a liberda libe rdade, de, a glória gló ria e a Vida Vi da E tern te rnaa .15 .15 Finalmente, descobrimos que temos sido chamados para pa ra o traba tra balh lho, o, cham ch amad ados os para pa ra servir, servir, chama cha mado doss para pa ra Mis11 12 13 14 15

Atos 4.33; Rom anos 5.17; II Pedro 3.18a. Salmo/84.7 Gênesis 6.8, 17, 18; 18; 39.2, 3, 23; 46.3 , 4; Exo do 4.12; Jó 10.12. Isaías Isaías 55:1-5 ; I C orintio s 1.9; 1.9; I Tessalonicenses Tessalonicenses 4.7; I Pedro 2.9; I João 4. Gálatas 5.13; IT im óte o 6.12; 11 Pedro 1.3. 1.3.

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aões, tal o sentido da Grande Comissão. E para suprir a nossa total incapacidade, temos de, « o n a vez vez, esperar as as provisõ provisões es da graça. graça.

A GRAÇA QL QLJE GERA D O N S Ser salvo por graça é o único método que se pode bifcfi fcfica came ment ntee sugerir sugerir a qualquer criatura no m undo. und o. Méritos, MBossufí MB ossufíciênc ciência, ia, capacidade ineren ine rente, te, boas obras, justiça próp pr ópria ria,, n ada ad a disso exerce qual qu alqu quer er in influ fluên ência cia di dian ante te do Tribunal Eterno. Só a graça justifica o pecador miserável c aflito. Mesmo no estado de rebelião como se encontra, a m ão da graça divina se estende e aponta outro caminho, o da vida, que é para cima, para escapar do inferno, que está embaixo. Algo inexplicavelmente maravilhoso é o fato de po dermos derm os receber dons, talento, capacitação, capacitação, de cima, cima, para p ara re tarefa aqui embaixo. “Subindo “Subi ndo ao alto, levou cacaalizarmos a tarefa úvo o cative cativeiro iro,, e deu dons aos aos homens” hom ens”.. N ão se trata aqui, evidentemente, dos dons naturais, das habilidades habilidades inerentes inerentes refere a possibilidades possibilidades vinculadas vinculadas a cada criatura. O texto se refere ao mundo espiritual, que são abertas a cada crente, a cada fiho, a cada servo que atenta para a Grande Comissão.

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1 G EZ E Z IE IE L GO GO M E S

A F U N ÇÃ ÇÃ O D O S D O N S Toda Igreja Missionária encontra as mais profundas razões para buscar e receber dons. Existe uma conexão ma ravilhosa entre receber os dons e desenvolvê-los na obra de evangelismo. Muitas Igrejas, outrora realmente avivadas e poderos pode rosas, as, expe ex perim rimen enta tara ram m uma um a triste tri ste deca de cadê dênc ncia ia espir es piritu itu al. Seu fervor, conhecido de todos, logo se esvaiu e, por fim, tornaram-se Igrejas frias. Pior do que isto: Igrejas mornas. Você sabe, leitor, que Igrejas mornas representam a pior es pécie de c omun om unid idad adee aqui aq ui na Terra? Cri C rist stoo disse: disse: “Porqu rque és morno... vomitar-te-ei da minha boca”16. Os dons tiram a Igrej Igrejaa do cao caos. Os O s dons fazem faze m a Igreja emergir do vazio espiritual. Os dons movimentam a Igreja. Os dons capacitam os crentes para o trabalho. Cada dom espiritual encontrado na relação de I aos Coríntios 12 pode ser utilizado em benefício da conversão de mais almas para o Reino de Deus. Deus sabe que ne nhum homem pode realizar qualquer obra gigantesca, de fundo espiritual, com seus próprios recursos. Esta é a razão prin pr inci cipa pall po p o r que qu e recebe rec ebemos mos dons. don s. O traba tra balh lhoo deve ser rea lizado lizado e homens hom ens naturais o farão farão por po r meio de dons sobrena sobrena  turais. Criaturas Cria turas falí falíve veis is serão tomadas toma das pela virtud vir tudee infalí infalível vel do poderoso Espírito do Senhor.

16

Apocalipse 3.16.

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APROVEITANDO OS DONS Cada pastor deve possuir sabedoria especial de Deus para pa ra guiar gu iar o reba re banh nhoo que qu e lhe foi confiado conf iado.. A ele com co m pete pe te Kderar a casa de Deus, sob a inspiração do alto. Nem todos possuem pos suem os mesmo me smoss dons do ns,, razão pela pel a qual q ual necessitamos necessi tamos dis■ ngui-los ngui-los e discerni-los, discerni-los, a fim de que cada crente que qu e venha a atuar na Igreja o faça tendo em vista o aproveitamento ias dons para o progresso da obra. As vezes os dons ficam axno que enclausurados e precisam ser despertados17, para que se obtenha deles o maior e melhor proveito espiritual. Não N ão precisamos precisa mos pens pe nsar ar em prob pr oblem lemas as de retira ret irada da dos dons, don s, porq po rque ue “os dons do ns e a vocação de Deus De us são sem arre ar repe pend ndi i mento”. Agora, quem tem um dom, desenvolva-o dentro da vocação recebida e “cada um fique na vocação para que foi chamado”. Mais cedo do que pensamos nossa tarefa poderá estar concluída. A plena liberdade de uma época pode se converKr em opressão não muito tempo depois. E portas fecha das também são abertas de modo maravilhoso. A hora em que vivemos está sendo reconhecida como a áurea hora da evangelização mundial. Esforços nunca antes empreendidos estão sendo conjugados agora em favor de uma promoção mundial de evangelismo. Novas vocações estão sendo des pertadas pert adas quase que qu e diaria dia riame mente nte.. Deus nunc nu ncaa erra. erra. El Elee está está dando dand o dons don s à Sua Igreja Igreja.. El Elee deseja que ela os desenvolva com presteza e rapidez. Não J ~

I Timóteo 4.14.

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per p erm m ita it a que qu e escape de d e nossas mãos a opo op o rtu rt u n id idad adee singular sing ular de evangelizarmos a nossa geração. Você, leitor, é p a rte de dess ssee imp ortân movimento evangelístico mundial. Não se trata da importân cia prioritária de organismos ou instituições evangelísticas. Tratase, sobretudo, de uma motivação interior, de um sen tido de urgência, para a efetivação de um trabalho a curto prazo, porq po rque ue “a noit no itee vem ve m q uan ua n d o ni ninn guém gu ém mais pode po derá rá trabalhar” 18. Oremos para que Deus levante muitos missionários, homens que trabalhem por nossa Pátria e que também se disponham a viajar pelo mundo, como caixeiros-viajantes do Resuscitado, peregrinos do Espírito, pescadores de al mas. Você será um deles?

18

João 9.4. 9.4 .

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CAPÍTULO 6 PORQUE SOMOS FRUTOS DE MISSÕES Milhões de servos de Deus ao redor do mundo usam, prefer pre feren ente tem m ente en te,, dois textos text os bíblicos bíbli cos com co m o sua grand gra ndee m o  tivaçã tivaçãoo para p ara a Causa Cau sa de Missõe Missões. s. Não N ão con co n tém té m apenas apen as princ pri ncíp ípio ioss eleme ele menta ntares res de Mi Mis s sões, mas estabelecem o padrão cristão para uma atividade missionária dinâ d inâm m ica e efic eficaz az.. Nat N atur ural alm m ente en te,, estamos esta mos nos referi ref erind ndoo a Marcos Ma rcos 16.15, 16.1 5, 16 e Atos 1.8. Eles são muito conhecidos, mas devemos sempre traaê-los à tona, repetidamente. “Ide por todo o mundo, pre gai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salv salvoo e quem não crer será será condena cond enado”. do”. “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jeru salém, como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra”. O Evangelho alcançou o hemisfério Ocidental porque houve obediência ao mandamento de pregar as boas novas até aos confins da Terra, até o fim do mundo. Se os mensageiros do passado tivessem se limitado à sua própria região, a pregação diuturna dos apóstolos e da 43

I G E Z IE IE L G O M E S

Igreja Primitiva teria sido em si mesma profundamente li mitada e sem maiores consequências. Nós, certamente, ja mais conheceríamos a pregação da fé. Somos, portanto, e inquestionavelmente, produto di reto da Obra de Missões. Missões é a progressiva objetificação do Eterno e Be nevolente propósito de Deus, cujas raízes acham-se em Seu próp pr ópri rioo ser e nature nat ureza za,, e que qu e envolve to toda dass as idades, idad es, raças raças e gerações. Missões é a efetuação histórica da Salvação de Deus manifestada em benefí benefício cio de toda a humanida hum anidade de atra a tra vés da pessoa de Cristo, mediante Sua encarnação, morte e ressurreição. “Missões é a realização prática da operação do Espíri to Santo neste mundo para cumprir o eterno propósito de Deus nas vidas de indivíduos, famílias, tribos e povos”. Cristo Cr isto é o Padrão Total e Pleno da Igreja, Igreja, inclusive em Missões Missões.. Ele é o Missionário Missio nário-Mo -Modelo delo,, para p ara todas t odas as geraç gerações ões e por toda tod a a eternidade. eternidade. As hostes celestiais celebram em sentido eterno e in finito a Obra Redentora do Calvário, numa dimensão uni versal, e com características essencialmente missionárias, conforme conform e Apocalip Apocalipse. se.

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A B A TA TA L H A D A S M IS S Õ E S |

So m o s F r u t o d a M i s s ã o d e c r i s t o

Em capítulo anterior, observamos que ser missionário significa, basicamente, ser enviado. Devemos enfatizar tal verdade e repetir esse esse conceito, conce ito, para que q ue algumas distorções distorções eventualmente praticadas não venham a se repetir tão fre quentemente, pelo menos. O missionário missionário não é, simplesmente, simplesmente, aquele que parte, mas aquele que vai para fora, aquele que vai enviado. Tal é o pens pe nsam amen ento to bíblico. Jesus se apresentou ao mundo como enviado do Pai Eterno. Ele é o Apóstolo por excelência1. Ele foi enviado pessoalmente pelo Pai2. Ele foi enviado com missão específica3. Ele veio para que tivéssemos vida4. Ele cumpriu Seu ministério e foi solenemente aprova do pelo Pai. Ele proclamou na cruz a consumação de Sua Obra5. Ele orou ao Pai, Ele Pai, declarando haver consumado consum ado o traba lho a que fora comissionado6. Ele preparou homens para expandirem Sua Obra, dando-lhes uma u ma dimensão mundial mu ndial e esca escatol tológ ógic ica. a. 1

H ebre us 3.1

2

Joãoo 20.20 Joã

3 4 5 6

Lucas 19.10 João 10.10 João 19 João 15-1-3

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Mandou fazer discípulos de todas as nações7. Mandou pregar o Evangelho a toda criatura8. Mandou que se pregasse o Seu nome para arrependi mento9. Estabeleceu um roteiro mundial: Jerusalém, Judéia, Samaria e confins da Terra10. Ele não apenas designou homens, mas também os equip eq uipou ou e lhes lhes deixou diretrizes espec específ ífica icas, s, capacitando cap acitando-os, -os, sobrenaturalmente, a realizar a Obra por Ele iniciada, para a consumação da Obra redentora da raça humana, misera velmente atribulada pelo pecado.

So

m o s

Fr

u t o s d a M i s s ã o d o s A p o s t o l o s

Os apóstolos de Jesus Cristo são designados nas pági nas das Escrituras, alternadamente, por apóstolos, mensa geiros e embaixadores. Eles foram previamente escolhidos por Cristo para ouvirem os Seus ensinamentos para, depois, serem envia dos1 do s111, o que caracteriza o escopo escopo da d a Ob O b ra Missionária, plena plen a no coração de Cristo, desde os instantes primeiros de Seu fecundo ministério. 7 8 9 10 11

Mateus 28.19 Marcos 16.1 5,16 Lucas 24.49 Atos 1.8 Lucas6.13

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Nat N atuu ralm ra lmen ente te,, os 12 foram, fora m, in inic icial ialme mente nte,, cham ch amad ados os de discípulos. Eles necessitavam cursar a Escola do Mestre, ouvindo ao aos Seus Seus pés. pés. Com Co m o poderiam pode riam comunicar com unicar ao mu n do uma mensagem que porventura ignoravam? O próprio Paulo Paulo,, que some s omente nte entro en trouu em cena alguns alguns anos anos mais tarde, tarde, necessitou estar por 3 anos no deserto da Arábia12, a fim de adestrar-se para a magnificente obra de Missões. Passado o estágio de discipulado, eles foram transferi dos para outro nível. O Senhor os transformou em apósto los, credenciados, portanto, para a Obra de Missões. Ape nas nove vezes eles são chamados de apóstolos nos Evange lhos, pois não era, ainda, o tempo devido, mas nos Atos dos Apóstolos eles estavam, já, no exercício pleno de sua missão apostólica, e o Senhor os acompanhou sempre, aprovando a Sua obra. Como missionários, eles foram enviados por Cristo, ao contrário de Cristo, que veio enviado pelo Pai. Logo, o Missionário Cristo era a Testemunha do Pai e os missioná rios da Igreja, as testemunhas de Cristo. Eles não cessaram de anunciar a Cristo e, assim, o Evangelho encheu a Ásia, penetrou na Europa, atingiu a África África e Cristo foi proclamado proclam ado em cada lugar lugar..

12

Gaiat as 1

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S o m o s f r u t o s d a M i s s ã o d a i g r e j a MILITANTE.

A história da Igreja nesses dois milênios é a história de Missões. Os momentos culminantes e mais excitantes da história do Cristianismo são, precisamente, aqueles que focalizam os eventos de heroísmo e fé f é inqueb inq uebran rantáve távell no sagr sagrad adoo afã de tes teste te m un unha harr de um Crist Cristoo vivo epoder epoderos oso. o. Missionários de ontem e de hoje têm sido instrumentos de Deus para enfrentar impérios, dominações, exércitos, demônios, potestades ma lignas, toda sorte de hostilidade e oposição. Mas aqui está a IGREJA, viva, atuante, poderosa, operosa, fortalecida, vitoriosa. “As portas do inferno não prevalecerão contra Ela”, disse o Salvador Jesus Cristo. Se nós somos frutos de Missões, temos de pensar que as gerações futuras, certamente poucas, pois sentimos que finda a Dispensação da Igreja neste planeta, podem herdar do nosso labor missionário a mensagem poderosa de um Cristo vitorioso, única esperança para toda a raça. Outros fizeram Missões e nos beneficiaram. Façamos Missões e beneficiemos a outros, sempre lembrando que nossa responsabilidade aumenta, posto que vivemos em um mundo cuja população já caminha para os cinco bilhões de habitantes. Do Senhor esperamos a graça e o poder para fazermos a obra. De nós, o Senhor espera a disposição para fazer LOGO aquilo que nos cabe efetuar. 48


CAPÍTULO 7 PORQUE O RJEI ESTÁ VOLTANDO Neces Ne cessita sitamos mos desenvolve desen volverr u m imed im edia iato to e arroja arr ojado do progra pro gram m a m ission iss ionári árioo porq po rque ue o Rei está volt v oltan ando do.. O Rei está voltando e com Seu retorno cessará toda a faina, terminará todo o labor. Dezenas e dezenas de sinais estão tomando conta do cenário mundial, como avisos singulares e maiúsculos de que se aproxima o dia em que veremos o Amado de nossas almas. Quando Ele regressar, há de trazer consigo o galardão que outorgará a quantos forem achados fiéis no exercício da tarefa que lhes foi confiada.

Ap e n a s A l g u n s d i a s

Para milhões de pessoas que vivem neste mundo está se tornand torna ndoo cada vez vez mais mais insuportável conviver conviver com as poluições ambiental, moral, ética e espiritual que avassalam destruidoram destruid oramente. ente. A Igreja Igreja de Cristo reconhece que está au sente de seu “habitar”. É um verdadeiro tormento suportar o espírito que domina este século. No N o e nt ntan anto to,, tem te m os u m a esperança: esperan ça: o Rei voltará vol tará.. E os sinais sinais fortalecem a nossa esperança. 49

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Periódicos de todo o mundo são pródigos no for necimento de informações que comprovam a saciedade, a prox pr oxim imid idad adee d a v in inda da d o Senh Se nhor or Jesus, tal com co m o afirma afi rma a Escritura Escritu ra Sagrada. Sagrada. Há uma extrema corrupção invadindo os corações, exatamente como anunciado por Paulo, o apóstolo das gentes. Jesus, pessoalmente, predisse muitos sinais para este tempo. Pedro e João, de igual modo, fizeram-no, etc.1. Que vemos diante de nós e ao nosso redor? Delinquências juvenil e infantil, filhos extremamente desobedientes, ganância desenfreada, falsidade, hipocrisia, homossexualismo, proliferação de seitas falsas, expansão incontrolável do feitichismo, tragédias passionais, sequestros, guerras e guerrilhas, rumores de guerras, pestes, doenças incuráveis, doenças desconhecidas, fome, terremotos, apos tasia, antissemitismo, surpreendente avanço da tecnologia, transplantes de órgãos do corpo humano, aviação supersô nica, espaçonaves, viagens interplanetárias, tentativa de do minação do ecumenismo, etc.

A GRANDE TEMPESTADE Como no barco em que viajava o profeta Jonas, ten tando fugir da presença de Deus, o navio em que viaja a humanida hum anidade de está está para quebrarquebrar-se. se. 1

Mateus Mateus 24. 36-44; I Timóteo 4.1-3; IITim ótco 3.1-9; II Pedr Pedroo 3. l-1 8 ;I J oã o4 . 1-4 1-4

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O mundo está sendo sacudido por violentas rajadas de uma incontrolável tempestade, que fuzila nos quatro cantos da Terra, atemorizando os homens e roubando-lhes a paz. paz. O que se vê e o que se ouve dizer é algo clamoroso. O niunfo niu nfo bestial bestial das das potestades malignas, que a tudo tud o e a todos aprisionam, são disparos frequentes neste patético campo de batalh bat alha. a. O s ideais de paz sucu su cum m bem be m . O s fiéis fiéis e tradi tra dici cio o nais guardiões da paz, da razão e da moral, atônitos, veem cair-lhes as armas no fragor da grande tempestade. Impetuoso vendaval irrompe e ameaça, em sua vo lúpia destruidora, a felicidade de todos. Edifícios —como os da Pureza e da Sinceridade Sinceridade - têm suas suas estruturas de tal modo abaladas, que todos imaginam que não vão resistir. fundações mais resisten resistentes tes tremem trem em diante dian te do furacão furacão que As fundações assopra, que corta, que angustia. Muitos se perguntam: para onde iremos? O que de pode po dem m os esperar espe rar para pa ra depo d epois is do vendaval? É o caos legítim legí timoo substituindo a ordem constituída? A razão vai cedendo seu lugar de honra ao pensamento néscio, que desonra e avilta. Últimos resquícios de sobriedade se esvaem como folhas, sob o caudal de violência que se espalha em toda Terra. Ao A o n d e iremos? irem os? Q uand ua ndoo pensamos pen samos em tud t udoo isto, renasce renasce a nossa espe espe rança na volta volt a de Jesu Jesuss Cristo. E, então e ntão,, reavi reaviva va-s -see em nosso nosso coração coração o desejo de realizar realizar Missões, Missões, para pa ra ajudar aju dar a com co m bater bate r a grande tempestade, para amenizar a gritante situação de uma um a raça em naufrágio. naufrágio. 51


Você precisa crer mais e mais na vinda PESSOAL do Senhor Jesus. Ele mesmo disse: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro, aquele que testifica estas coisas e diz: ‘Certamente venho. Amém’”. Ora, Or a, vem, Senhor Sen hor Jesus Jesus22. Antes que Cristo volte, devemos insistir na PREGA ÇÃO PODERO SA D O PO DE RO SO EVANGE EVANGELHO LHO.. O Evangelho é uma resposta final, a resposta de Deus ao hom em perdido. Devemos anunciá-lo a cada cada criatura en quanto é tempo, antes que seja tarde demais. O Evangelho é a esperança para o aflito, o consolo para pa ra o desespe dese sperado rado,, a força fo rça para pa ra o abat ab atid ido, o, a luz lu z para pa ra o que caminha caminh a na escur escuridã idão. o. Devemos fortalecer a ob obra ra M issionária porque por que o Rei está está voltando e Seu Evangelho é a única resposta a um mundo que pere perece ce..

Há muito Ele se foi, mas em breve, muito breve, Ele estará voltando volta ndo.. Ele está prestes a chegar chegar.. A orqu o rquestra estra celes celes tial está afinada. A sinfonia, dentro em breve, será executa da, simultaneamente, com o clangor tonitroante da trom beta be ta que qu e soará, anu an u n cian ci ando do o Seu regresso regresso.. Haverá pasmo e terror entre os ímpios. Feliciade e gozo, sem igual no seio da família do Cordeiro. O mar de lágrimas que foi o fruto dos seculares sofrimentos da noiva perse pe rsegu guida ida logo se conv co nver erter teráá em u m m anan an anci cial al eter et erno no e imperecível de gozo espiritual que a presença do Amado lhe 2

Apocalipse 22. 13,20

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A B A T A L H A D A S M IS S Õ E S |

prop pr opor orci cion onar ará. á. U m novo estad es tadoo de coisas será procla pro clama mado do.. Nu N u n c a mais mai s clamores, clam ores, n u n c a mais tristezas, nun nu n ca mais mais dores: dores: morte. morte . O júbilo jú bilo dos fiéi fiéiss ecoará por po r todo tod o o Univer Universo so,, rompe rom perá rá a barreira do tempo tem po e do espaço espaço e cobri rá a eternidade A criaç criação ão que geme despertará para um u m des des canso consolador. Os mártires serão coroados como prínci pes, pes, os pequ pe quen enos os receberã rece berãoo coro co roaa de grandez gran deza. a. Sim, o Rei está voltando! O coro universal dos remidos, que glorificará o Cor deir deiroo que morreu m orreu por po r todos, dentro em breve breve,, daqui da qui a pou po u co mesmo, entoa en toará rá a canção celestia celestiall sob a maestria do Leão Leão da Tribo de Judá. O Livro dos Selos está fechado, mas logo se abrirá. A vitória tão desejada, o triunfo tão anelado, afi nal, vai acontecer.

E A TARE TAREF FA... A... FOI FO I CUM CU M PRIDA PR IDA ? As primeiras primeira s palavras palavras do Rei deverão deverão se relacionar com co m as suas últimas, de quando partiu. Ao partir, Ele ordenou: “Ide por todo o mundo”. Certamente, ao regressar, pergun tará: “Fostes por todo o mundo?”. Enviastes missionários, espalhastes mensageiros, cuidastes da tarefa? Visitastes os guetos e as sa- vanas? Evangelizastes indígenas e escravos, ricos e pobres? Falastes do Meu Amor a todos e a cada um? Miss Missõe õess apre apresssa a volta do Rei. Rei. Ausência Ausên cia de Missõe Missõess d i lata o prazo do regresso. Ausência de Missões nega a esperança da volta do Senhor e envergonha a expectativa escatológica da Igr Igreja. eja. 53


Leitor, Le itor, tua tu a igreja p a r ticip tic ipaa do prog pr ogra ram m a de Mis M issões sões??

Estamos esperando, verdadeiramente, a Cristo? Esperar verdadeiramente significa esperar fazendo algo, operando, atuando, trabalhando, evangelizando, realizan do Missões. Homens e mulheres, crianças e adultos, jovens e anciões, o Rei está voltando. Façamos tudo o que estiver à nossa mão, antes que Ele volte. E até que Ele volte...

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CAPÍTULO 8 PARA ATENDER O CLAMO CL AMOR R DO M U N D O A P OPU OPU L A ÇÃO ÇÃO D O M U N D O Às 1 3 h l4 do dia 14 de março março de de 1980, 1980, computadores instalados na cidade de Washington, DC, USA, acusaram um novo recorde na explosão demográfica do planeta Ter ra. Naquele momento, a população atingia a marca de 4 e meio bilhões de pessoas. Quatro bilhões e meio de criaturas humanas. D e acordo aco rdo com c om o ensino geral geral das das Escrituras Sagradas Sagradas,, pode po dem m os afirmar: afirmar : qua qu a tro tr o bilhõe bil hõess e meio me io de pessoas evan eva n gelizáveis. Estamos preparados para tão surpreendente de safio? Quando o Senhor Jesus esteve como homem neste mundo, havia, então, cerca de 250 milhões de habitantes no mundo. Foram necessários 15 séculos para este número duplicar, o que ocorreu por volta de 1517, quando foram lançadas, por Martinho Lutero, suas famosas 95 teses. . Quando William Carey, o “pai das Missões moder nas”, seguiu para a índia, em 1793, a população havia se duplicado novamente. Portanto, em 250 anos. Ao realizar-se a famosa Conferência Missionária de Edimburgo, em 1910, atingia-se o segundo bilhão. Vamos repetir a informação com que iniciamos este capítulo: em março de 1980 já éramos 4 e meio bilhões. 55


AS NAÇÕES DO MUNDO Ao tempo em que estamos escrevendo este livro existem 221 nações no mundo. Algumas com 1 bilhão d< habitantes (China), outras com mais de 650 milhões (ín dia), outras com menos de 100 mil pessoas, como Antig; (71. (71.00 0001) 01),, Andorra And orra (28.400) e Liechtenstein (24.200). A Igreja de Cristo deve estar preparada para enfrentaj esse desafio, principalmente tendo em vista que a situaçãc espiritual dessas nações é algo comovedor e dramático.

AS RELIGIÕES DO MUNDO Afirma-se que um bilhão de pessoas estão vinculada; a um dos ramos do Cristianismo, 700 milhões são muçul manas, 600 milhões professam o Hinduísmo, 250 milhõe; são budistas e 800 milhões estão agregadas ao Marxismo oi] Comunismo. O desafio da evangelização mundial atinge propor ções alarmantes quando se sabe que pelo menos 2 bilhõeí de pessoas no mundo estão, literalmente, sem contato dire to com pessoas cristãs. O Islamismo, Islamismo, como com o a segunda maior religi religião ão do m un un  do, está experimentando um avivamento sem igual, e como resultado encontra-se em fase de agressiva expansão. Para tanto, o petróleo está sendo seu grande suporte. Milhões de dólares dos países árabes estão sendo utilizados na causa missionária do Islamismo. . 56


Ultimamente, tem-se chegado à conclusão de que a Igreja precisa desenvolver estratégias de adesão para alcan çar essas bilhões de pessoas sem Cristo. A tática ideal, o nétodo correto? Não é o de atingir nações como um todo. Nin N ingg u ém pode po de atin at ingi girr u m a nação naç ão p o r in inte teiro iro,, mas pode po de-nos alcançar grupos e classes específicas com ‘background’ «ociológicos afins em um esforço objetivo. É o que se está Kalizando com êxito presentemente e que será objeto de ■ossa atenção posteriormente.

ALGUNS PROBLEMAS A índia tem 17 línguas oficiais e cerca de 400 castas distintas. Devemos identificar os grupos específicos nos di ferentes lugares e tentar alcançá-los especificamente. Cite mos alguns exemplos: A colônia portuguesa portuguesa de New England, USA. USA. A colônia colô nia japonesa de São Paulo. Paulo. Os residentes em favelas do Rio de Janeiro. Os mineiros do Altiplano boliviano. Os hispanos de Brooklin, New York, USA. Os imigrantes cubanos na Flórida, USA. Os índios Bororó, em Mato Grosso. Os operários operários turcos resident residentes es na n a Alemanha. Os universitários do Recife. Não Nã o devemos deve mos saber sab er simpl sim ples esme ment ntee que qu e o m u n d o está clamando. Convém-nos identificar o clamor, posto que “há 57


muitas espécies de vozes no mundo e nenhuma delas sem significação” \ “Deus De us tem escolhido escolhido certos certos homens homens e mulheres mulheres para de deii xarem o lugar onde vivem e partire pa rtirem m a fim fi m de alcan alcançar çarem em vilas,aldeias e cidades onde o testemunho do Evangelho não está está presen pre sente”2 te”2..

Se você, que lê estas páginas, sente algo em seu cora ção pela evangelização do mundo, não demore. Decida-se. Seja Seja parte desse desse exér exércit citoo triunfa triu nfante nte,, que está indo a todos os lugares, conduzindo a bandeira do Evangelho, proclaman do a mensagem da Cruz. O Pastor Rafael Sambrotti disse, certa vez, que o evangelismo é o mais importante trabalho de todo indiví duo crente. Recordemos, também, este pensamento do Dr. James Stewart: “Se a Igreja Apostólic Apostólicaa tivesse tivesse contin con tinua uado do como come çou, teria evangelizado o mundo inteiro durante os primeiros sécu século loss. Se a geraçã geraçãoo seguinte tivess tivessee seguido seguido o exemplo da p r i meira, meira, o mund mu ndoo j á teria sido evangelizado cinque cinq uenta nta vezes”.

A PERSPECTI PERSPECTIVA VA BÍBLICA BÍBLICA O clamor do mundo alcança e move o coração de Deus. Deus ouviu ou viu o clamor de Nínive e lhe enviou o profe ta Jonas. Há 4 grandes verdades a considerar no livro desse 1 2

I C orin tios 14. That Everyone Everyone M ay Hear —Edw ard R. Day ton Unreached People,1979. People,1979.

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profeta, profe ta, to todo doss em conexã con exãoo com co m o clam cla m or de u m povo pov o pres tes a perecer. 1. A Grande Compaixão de Deus, 4.11. Uma com paixão volta vo ltada da para pa ra Níniv Ní nive, e, u m a cidad cid adee inimi ini miga ga.. Este é o sentido de TODO AQUELE em João 3.16. Assim, enten demos melho m elhorr porque porq ue Jesu Jesuss chorou ch orou33. 2. O instrumento de Deus, 1.1. Deus usa homens quando eles se dispõem a atender o clamor da criatura. O segredo do homem que Deus usa é possuir a Palavra e prodamá-la dam á-la com autori autoridade. dade. 3. A paciência de Deus, 3.1. Chamou o profeta a se gunda vez vez. H onro on rouu o profeta profeta,, criando-lhe um u m a aboboreir aboboreira, a, 4.6 e lhe ensinou preciosas lições. 4. A soberania de Deus. Deus e o Criador, 1.9. Para atender o clamor do mundo, Ele surge no livro de Jonas como o grande Preparador: a)preparou um evento, 1.4; b)

prep pr epar arou ou u m peixe, 1.17;

c)preparou um livramento, livramento, 2.6; d) preparou prepa rou um avivamento, 3.5; Para podermo pode rmoss escutar com suce sucess ssoo o clamor do m u n  do, devemos possuir ouvidos para ouvir4. ouvir4. Deus, ao nos dar 2 ouvidos e uma boca, não nos teria prepa pre parad radoo para pa ra a tarefa tare fa de ouvir? 3

4

João 11.35. Marcos 4.9.

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I GEZIEL GO M ES

Devemos falar ao mundo porque a fé vem pelo OU VIR5. A Bíblia fala cerca de 498 vezes em voz. Que voz o m undo un do perdido p erdido está está ouvindo ouvindo?? O clamor do mun m undo do é qual qual o clamor do cego de Jericó Jericó ou o clamor clamo r do pequen peq uenoo Ismael, Ismael, à margem do deserto6. deserto6. O m undo un do inteiro geme. geme. Geme Gem e a Terr Terra, a, gemem os animais, os necessitados estão gemendo, o povo inteiro inte iro geme7. geme7. Se estivermos dispostos a ouvir o clamor do mundo, haveremos de suprir-lhes as necessidades, aliviar as suas do res, abrir-lhes as portas da prisão, anunciar o Evangelho de Poder8. O mundo clama. Como reagiremos? Adão ouviu e tremeu, Jonas ouviu e fugiu, Paulo ouviu e obedeceu9. Seja mos como Paulo e obedeçamos à visão celestial.

5 6 7 8 9

Rom anos 10.17. 10.17. Marco s 10.46- 52; Gênesis 21.17-c Isaí Isaías as 33.9 ; N au m 2.17; Salmos 12.5; 102.5;Ezequiel 102.5; Ezequiel 24.23. Filipenses Fili penses 4.13 ; Isaía Isaíass 53.4; Lucas 4.17; Rom anos 1.16. Gênesis 3.10;Jonas 1.2; 1.2; Atos 26.19 .

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A BATALHA DAS M ISSÕES |

CAPÍTULO 9 PARA ARA COM BATER E TR IUN IU N FA R SOBRE SOBRE O INIMIGO Não N ão perca pe rcamo moss tem te m po amal am aldi diço çoan ando do as trevas. Acen Ace n damos a luz luz! “E a luz resplandece nas nas trevas trevas”” '. Em verdade, quão densas são as trevas que nos ro deiam! Muitas vezes, a Igreja de Cristo tem assumido uma posição defensiva defe nsiva e não se tem t em aperc ap erceb ebido ido d a cruel cru el realida rea lida de: o inimigo não cessa de atacar.

A DUALIDADE NO MUNDO ESPIRITUAL O número núm ero 2 é uma um a chave chave para a compreensão das ver dades atinentes ao mundo espiritual. A Bíblia menc me ncion ionaa especificamente duas du as class classes es de se se meadores, o filho do homem e o inimigo2; duas qualidades de sementes, o trigo e o joio3; duas classes definidas de pes soas (salvos e perdidos4; e dois destinos, futuros e eternos5. A obra missionária é a tarefa de proclamação das boas nova novass da Salvação Salvação,, em e m escala escala m undi un dial al a uma um a raça que perece espiritualmente.

!

2 3 4 5

João 1.4. Mateus 13.28, 39. Mateus 13.24, 25; João12.24. João 12.24. Lucas 19.10; M arcos 7.14 , 15. 15. Mateus 13.42; 25.41.

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I GEZIEL GO M ES

POR QUE PERECE O MUNDO? O pecado é o mal comum à raça humana. “Toda^ peca pe caram ram e ficaram ficara m desti de stitu tuíd ídos os d a gló g lória ria de D eus” eu s” 6. 6. O que significa o pecado? Qual é a definição bíblicj do mal? É um estado de oposição ao bem7. E a transgressão às leis de Deus8. E uma um a situaçã situaçãoo de anarquia esp e spiritu iritual9 al9.. E a vontade vontade hum ana, contrapondo-se contrapondo-se à divina1 E a dívida da criatura com o Criador11. É a iniquidade, que, literalmente, quer dizer desor-j dem 12. É um u m a ação errada er rada e desob de sobedi edient ente1 e133.

A An t ig u id a d e d o

p e c a d o

A Bíblia é clara quando atribui a Satanás a respons*1 bilid bi lidad adee pelo p elo prim pr imei eiro ro pecad pe cado, o, após o quê qu ê veio a torna tor nar-s r-see d prín p rínci cipe pe das potes po testad tades es do a r14 r14. O pecado atingiu o primeiro casal. O pecado atingiu o primeiro filho. 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Romanos 3.23. Salmos 34.14. Salmos 51.1. I Tim óteo 1.9,10. 1.9,10. Rom anos 7.19. M ateus 6.12. Joã o 3.4; 11 Tessalonicenses 2.4 , 5. Atos 3-14; Lucas 23.34 ; 8.18; He breus 2.2. Isaí Isaías as 14.12 -14; Ezequiel 28.16 ; Lucas 10 .18; Efésios Efésios 2.1-4.

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O pecado atingiu a primeira sociedade. O pecado atingiu o primeiro rei de Israel15.

Co n s e q u ê n c i a

d o

p e c a d o

Quando Adão e Eva perderam a batalha da tentação no jardim do Éden, dando ouvidos à mensagem satânica, tiveram de ser punidos e devidamente sentenciados, per dendo a comunh com unhão ão com Deus, o jardim jard im de delíc delícias ias e a vitavitaBdade espiritual. O pecado é capaz de desfigurar a imagem divina no homem, separar as famílias, separar os homens da presença de Deus, matar o corpo e matar a alma. O pecado ofen de gravemente a natureza divina e sempre será punido por

SOLUÇÃO PARA O PECADO A obra missionária é a revelação das soluções de Deus ao prob pr oble lem m a do pecado pec ado.. S omen om ente te o hom ho m em Jesus passou pas sou por po r este e ste m u n d o e não nã o pecou. pec ou. Por isso, Ele credenciou-se a expiar o pecado dos ho mens. Jesus foi enviado ao mundo para salvar os pecadores que n Ele crerem. Seu Sangue Remidor17. 15 16

Gênesis 3.6; 4.8; 6.5; I Samu el 28. Marcos 5-3-5; Gênesis 4.16; Lucas 21.1 6; Gênesis 3.23; Rom anos 3.23; Deu teronôm io 24.16; 11 Reis Reis 14.6; Êxodo 32.33; Ezequiel Ezequiel 18.4; 18.4; Rom anos 6.23. 1T João 3.16 , 17; 17; Mate us 26.28 ; Ro ma nos 5.9; I João 1.7; Isaías Isaías 53.10 ; Efésios Efésios 1.7. 1.7.

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Somente a Palavra de Deus revela ao homem o perfei to e insubstituível plano de redenção18.

O Lu g a r D a Pa l a v r a D e d e u s

A obra missionária é a proclamação da Palavra em es cala cala mundial. mun dial. 1. A Igreja existe por causa da Palavra. A fé, para a sal vação do pecador, é produzida pela Palavra (Rm 10.17; Jc 20.31). A regeneração do homem perdido depende da Pala vra (Jo 3.3.5; 3.3 .5; I Pe Pe 1.23; T t 3.5; At 8.30 8 .30,, 38). 38 ). A Palavra tem po p o d e r cria cr iado dor, r, p o r isso, ao ouvi ou vi-l -la, a, o h o m e m tran tr ansf sfoo rma rm a -sí -s í em uma nova criatura (Hb 11.3; SI 33.9; II Co 4.6). A vida eterna está condicionada a ouvir a Palavra (Jo 5.24 po p o r q u a n to a Palavr Pal avraa tem te m vi vidd a em si m e sma sm a (Jo 6 .63 .6 3 ) e é in in destrutível (Mt. 4.4). A esperança do Cristão é provida pe.^ Palavra (Rm 15.4) e é a Palavra que qu e lhe fornece segurança .

Jo 5.13; 2.29; 3.2, 5). 2. A Igreja vence quando dá prioridade à Palavra (A: 13.46). A Grande Comissão é a pregação da Palavra (M; 16.15; I Tm 4.2). A Palavra deve ser ensinada regularmen:; (I V lt 28.19, 28.1 9, 20; II Ts 3.16, 3.1 6, 17; II Tm 2.2; I Tm 4.6, 4 .6, 13. 16). A exemplo do Mestre, devemos utilizar a Palavra corr.: arma (Mt 22.29-32; 19.3-6; 22.41-46). A Igreja deve usi: a Palavra sem reservas e sem temor, porquanto Deus esti pr p r o n t o p ara ar a c o n firm fi rmáá -la -l a (Mc (M c 16.2 16 .20; 0; J r 1.12) 1.1 2).. 18

João 5.24; 5.24 ; Salmos 119.11 11 9.11 .

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3. A Batalha Ba talha de Miss Missões ões é a Batalha Ba talha da Pala Palavr vra. a. M i lhões de pessoas poderão ser afastadas do pecado através da Palavra (SI 119.11). A fome espiritual das multidões, so mente a Palavra pode suprir (Dt 8.3; Pv 4.20-22; Jo 6.63; SI 119.93). Vidas imundas e impuras serão santificadas pela Palavra (Jo 15.3; SI 119.9; Jo 17.17; Ef 5.26; II Co 7.1).

Se desejamos alcançar triunfo sobre o inimigo, use mos a Palavra. Vale ale a pena pe na menc m enciona ionarr aqui, embora em bora com tristez tristeza, a, que grande parte da Igreja, de certa forma, tem ignorado, des prezado prez ado o u omit om itid idoo o valor valo r d a Palavra impres imp ressa sa n a guerra gue rra espiritual.

LITERA ERATURA TURA,, A ARM AR M A ENSARILHADA ENSA RILHADA Se a Igreja de Cristo soubesse fazer uso da literatu ra como o Diabo tem conseguido, quão estupendos teriam sido os os frutos de nosso labor! labor! Muito M uitoss anos são passados passados des de que o neto de Gandhi afirmou: “Os missionários ensi naram o povo a ler, porém, os comunistas lhes deram os livros”. Muitos estão se esquecendo de que a cada semana muito mais de 1.000.000 de pessoas aprendem a ler em todo o mundo. Mas, ler o quê? A Literatura que a Igreja de Cristo está produzindo? Qual? Onde? Como? Quem? Nos No s idos de 1959, 195 9, os Test Te stem emun unha hass de Jeová di dist stri ribb u íram, ao redor do mundo, 17.500.000 exemplares de sua literatura, além de 43.000.000 de exemplares da revista 65

I GEZIEL GOME GO MESS

“Atalaia” e 30.000.000 de “Despertai”. A “Atalaia” circula em 46 idiomas. Um só livro de sua edição foi impresso em 46 idiomas, numa tiragem de 10.500.000 exemplares. Os Adventistas do Sétimo Dia contam com 44 edito ras, que cuidam da impressão de mais de 380 periódicos e 60 livros novos a cada ano. O programa “A Voz da Profecia é levado ao ar em 860 emissoras, para um público que fala mais de 60 idiomas. A literatura e o rádio alcançam os mais estranhos e indevassáveis lugares. As mensagens têm caráter permanen te. São poderosos meios de comunicação. Nós não pode mos perdê-los em nossa batalha de evangelismo mundial. O missionário Osvald Smith disse certa vez: “O homem contem con tempo porâne râneoo leva eva indelevelmen indelevelmente te marcada sua alma com com a tinta das páginas impressas que os comunistas, em apenas 45 anos, conseguiram doutrinar a metade da população do mundo com o evangelho de Marx. Em quase dois mil anos. os cristãos apenas têm atingido uma quarta parte da huma nidade. Vamos nos calar diante deste desafio?”. A melhor estratégia da guerra é o ataque (Mt 10.1). Deus está sempre pronto a pelejar as nossas pelejas. A fé e uma arma poderosa no combate espiritual (11 Cron 14.11; Zc 4.6). “Se o Senhor é por nós, quem será contra nós? Amados, na batalha de Missões, estejamos sempre confian tes: tes: não há h á coisa coisass impossívei impossíveiss para Deus D eus”” (M t 19.26)... 19.26 )... Ale Ale luia!!!

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CAPÍTULO 10 PARA EXPANDIR O REINO DE DEUS Por que as Assembleias de Deus, nos Estados Unidos da América do Norte, sustentam 1.230 missionários em 105 países, o que corresponde a 45% dos países e territó rios existentes atualmente no mundo? Por que, além destes 1.230, mais 74 estão esperando a oportunidade de segui rem, já devidamente aprovados? H á um a resposta respo sta concisa e verdadeira: este é o esforç esforçoo de cada um deles para expandirem o Reino de Deus.

A DURA REALIDADE Enquanto certa corrente de teólogos utiliza seu tempo na estéril discussão da diferença semântica entre o Reino de Deus e o Reino dos Céus, a humanidade continua em trevas. A população do m undo un do,, que alcançou alcançou os 4,5 bi bilh lhões ões,, está está crescendo à razão razão de 2% ao ano. É nosso dever dev er alertar a todos para a realidade dos fatos. Eis alguns: a população cris tã de todo o mundo é calculada em 1,15 bilhões, incluindo 690.000.000 “de Católicos Romanos, 370.000.000 de Pro testantes e 30.000.000 de Ortodoxos Orientais (gregos)”. E os salvos, quantos serão? 67

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E quanto aos demais? Existe a salvação fora de Cristo: As boas sementes não são unicamente os Filhos do Reino? Somente na China e na índia há mais não cristãos do que há cristãos em todo o mundo. À exceção dos Batistas do Sul, as denominações tra dicionais dos Estados Unidos estão regredindo. Na Euro pa, pa , o C rist ri stia iann ism is m o está p e rde rd e n d o terr te rren enoo . E m algun alg unss países muçulmanos, como Arábia Saudita, Ubia, Somália, Mau ritânia e lêmen do Sul, é absolutamente impossível entrar um missionário cristão. Vários países árabes estão usando a riqueza do petróleo para promover o avanço do Islamismo em outras terras, especialmente no norte da África. Apesar disto, tenhamos confiança em Deus e vamos fazer a nossa parte. Existem 5.000.000 de evangélicos na Rússia. Eles são um remanescente fiel. Eles não têm liberda de. Mas nós temos. Façamos algo. Não haja silêncio entre nós. Tratemos de expandir o Reino de Deus.

R e i n o , Po d e r E G l ó r i a 1

Existem três elementos espirituais privativos de Deus mencionados nas Escrituras Sagradas: Glória, Poder e Rei no. Isto pode ser encontrado no Salmo 93, em Is 42.8 e SI 62.11. Na oracão do Pai Nosso, Jesus ensinou as três verda des de um modo global. A medida que ia executando Seu ministério, Jesu Jesuss ia outorga ou torgand ndoo à com unidad un idadee de discíp discípulos ulos 1

Mateus 6.13.

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A BATALHA BATALHA DAS MISSÕES MISSÕE S I

os referidos elementos. Desta sorte, a Igreja veio a tornar-se um agente possuidor, distribuidor e demonstrador do Rei no, no, da Glória e também tam bém do Poder Pod er de Deus. Não Nã o apenas um agente, mas o agente, entre os homens.

O s 3 Re i n o

s

D e Q u e Fa l a A B í b l l a

1. Reino do Homem (Gn 10.10). Aplicando-se a regra da primeira menção, aprendemos que o reino do homem :em seus fundamentos em Babei, que quer dizer confusão. Assim tem sido desde o princípio. Poderíamos, por exem plo, e stu st u d ar a v id idaa de Uzias Uzia s com co m o o sím sí m b ol oloo d o rein re inoo h u  mano ou, se preferirmos, estudar o caso de Belsazar, o rei que se especializou em “comida e bebida”. 2. Reino do Diabo (Hb 2.14; Ef 6.12). A obra sacrifi cial de Cristo na cruz do Calvário foi a resposta triunfante de Deus ao terrível desafio de Satanás e suas hastes. Jesus veio a este mundo opor-se às obras de Satanás e vencê-las. Todos os poderes espirituais da maldade voltaram-se contra o filho de Deus, mas Ele a tudo e a todos venceu. 3. Reino de Deus (SI 22.28). Muita discussão teológica :em havido quanto à distinção entre Reino de Deus e Rei no dos Céus. A Bíblia afirma que Deus é rei soberano nos Céus Céus e por po r toda tod a a eternidade. D a obra da Criação, apenas o homem rebelou-se e se desviou do Reino. A vinda de Jesus a este mundo significou o plano de Deus para estender até o m undo un do hum hu m anos an os limites limites de de Seu Seu Reino. Reino. João Batista Batista anun an un--

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ciou a chegada do Filho de Deus, identificando-O com Reino (Mt 3.2). Jesus também procedeu assim. Neste Ne ste esboço abor ab orda darem remos os,, exclusiv exc lusivame amente, nte, a q u e s r do Reino de Deus.

N o s s a P o s i ç ã o f r e n t e A o R e i n o d e

DEUS.

1. Jesus nos fala de três posições a tomar com respei ao Reino. Tais posições são progressivas e insubstituíveis e seus resultados. A primeira é VER O REINO. Isto requ certo tipo de visão, de iluminação espiritual. 2. A segunda posição é ENTRAR NO REINO, que nos ser serve ve determ dete rminad inadaa bênção se dela não participam p articipam (Jo (Jo 3.4, 5). O processo processo regenerador regen erador a que alude o Evange Evange é, precisamente, o entrar no Reino. Os pregadores que d sejam alcançar sucesso em sua tarefa devem falar do Reina. E, naturalmente, devem estar dentro do Reino. 3. A última posição é POSSUIR O REINO. A identificacão com o Reino, a linguagem do Reino, a comunhão com os demais súditos, a posse do Reino.

CARACTERÍSTICAS DO REINO DE DEUS 1. O reino não pertence a qualquer dos mortais. Jesus disse: “O meu reino...” 2. Isto se relaciona com “a minha Igreja” 3. 2 3

João 18.36. Mateus 16.18

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O reino náo é carnal, físico, visível, palpável 4. O reino não é aparente, exterior5. O reino não é de palavras, mas de virtude6. A palavra p o grega “dynamus” é traduzida no Novo Testamento por po der o u virtude. Veja-se Atos 1.8, em diferentes traduções, nas quais ambos os vocábulos ocorrem. Tal palavra gera pelo men m enos os 3 out o utra rass impo im port rtan ante tess palavras p alavras m u ito it o expressiva expressivass na língua portuguesa: dinâmico, dínamo, dinamite. Exis tem alguns pensamentos muito importantes, que emanam da apreciação destas 3 palavras. Você mesmo pode estudá-los -los,, à luz do plano plan o de d e Deus com a Igrej Igreja. a. Está Está o rei reino definiti definitivam vam ente implantado no m mun undo do?? Não N ão,, certa ce rtam m ente en te.. C ada ad a filho de Deus De us tem te m com co m o mis mis  são primordial estender os limites desse Reino, torná-lo acessível a “cada criatura” 7. 1. Jesus disse: disse: “Eu vos envio assim com co m o fui enviado envia do por po r m eu Pai” (Jo 20.2 20 .21) 1).. Isto Ist o significa s ignifica qu q u e a Igreja Igrej a tem te m com co m Jesus o mesmo tipo de relacionamento e de responsabilida de que Jesus Jesus tin t inha ha com Deus. Deus . Jesus Jesus era, era, aqui a qui na Terra, Terra, a tes temun tem unha ha Fiel Fiel do Pai. Pai. Nós somos testemunha testem unhass de Jesus Jesus Cris to. Ele era enviado. Nós somos enviados. Ele era o agente maior do Reino (futuramente Ele descerá como Rei). Nós recebemos o Reino por herança e temos de expandi-lo. A IGREJA NA TERRA É O CENTRO DE EXPANSÃO DO REINO D E DEUS DEUS.. 4 5

6

Rom anos 14.17. 14.17. Lucas 17.20. 1 Co 4.20. Marcos 16.15.

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A B A TA TA L H A D A S M I S S Õ E S |

O reino não é carnal, físico, visível, palpável 4. O reino não é aparente, exterior5. O reino não é de palavras, mas de virtude6. A palavra p o grega “dynamus” é traduzida no Novo Testamento por po der ou virtude. Veja-se Atos 1.8, em diferentes traduções, nas quais ambos os vocábulos ocorrem. Tal palavra gera pelo men m enos os 3 outra ou trass imp im p orta or tant ntes es palavras m u ito it o expressiv expressivas as na língua portuguesa: dinâmico, dínamo, dinamite. Exis tem alguns pensamentos muito importantes, que emanam da apreciação destas 3 palavras. Você mesmo pode estudá-los, à luz do plano de Deus com a Igreja. Está Está o rei reino de defi finit nitivam ivam ente implantado no m un undo do?? Não N ão,, certa ce rtam m ente en te.. C a da filho de Deus De us tem te m com co m o mis mis  são primordial estender os limites desse Reino, torná-lo acessível a “cada criatura” 7. 1. Jesus disse: disse: “Eu vos envio assim com co m o fui enviado envia do po p o r meu m eu Pai” (Jo 20.2 20 .21) 1).. Isto significa signific a que qu e a Igreja Igre ja tem te m com co m Jesus o mesmo tipo de relacionamento e de responsabilida de que qu e Jesus Jesus tinha tinh a com Deus. Jesus Jesus era, era, aqui aqu i na Terra, Terra, a tes tes tem unha un ha Fi Fiel el do Pai. Pai. Nós somos testemu teste munhas nhas de Jesus Jesus Cris to. Ele era enviado. Nós somos enviados. Ele era o agente maior do Reino (futuramente Ele descerá como Rei). Nós recebemos o Reino por herança e temos de expandi-lo. A IGREJA NA TERRA É O CENTRO DE EXPANSÃO D O REINO D E DEUS DEUS.. 4 5 6 7

Rom anos 14.17. 14.17. Lucas 17.20. I Co 4.20. Marcos 16.15. 16.15.

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2. Lucas escreve escreveu: u: “Acerca de tu tudd o que qu e Jesus come çou...”. UAt 1.1. Parte da Obra iniciada por Jesus, Ele a concluiu: a obra redentora. No tocante à expansão do Rei no, entretanto, há muito a fazer. Você e eu, irmão, somos os responsáveis por executá-la. Temos que trabalhar em favor do crescimento do Reino. Cinco segredos para o crescimento do reino de Deus à luz de M c 16.20. 16.20. 1. Mobilização. Mobiliza ção. Existem algumas algum as leis leis espirituais espirit uais que regem a mobilização da Igreja no pleno propósito e expan são do Reino de Deus. Estudemo-las: A. Cada crente deve trabalhar. Há trabalho, especifi camente, para cada crente, qualquer que seja o seu estilo, a sua disposição, o seu talento, os seus recursos pessoais, as suas habilidades, a sua idade, etc. B. Todos os crentes devem trabalhar. Mo Mobilizar bilizar é o ato de arregimentar recursos, forças ou pessoas para determi nado propósito. Mobilizar é tirar da imobilidade. Todos os crentes devem trabalhar. Em geral, há sempre alguns cren tes tes na Igreja que perman pe rmanecem ecem imóvei imóveis. s. H á que qu e despertá-los despertá-los para pa ra fazer o Reino Rei no cresce crescer. r. C. O Espírito é o alistador dos trabalhadores. A or dem de mobilização é literalmente cumprida e administra da pelo Espírito Santo. Atualmente, existe mobilização em todas as áreas da vida: política, militar, econômica, escolar, tecnológica, operária, etc. O Espírito de Deus está promo vendo uma mobilização espiritual. Cada crente é um sol 72


dado espiritual e deve estar pronto para se deixar mobilizar pelo Espí Es pírit ritoo de Deus De us para pa ra e n tra tr a r na n a lu luta ta que qu e neut ne utra raliz lizar aráá o reino do Diabo, apagará o poder do reino do homem e sua confusão e estabelecerá, em sua plenitude, o Reino de Deus. D. Há pouco tempo para o trabalho. Apenas quatro meses e a noite catastrófica virá8. E. Haverá prestação de contas de nosso trabalho. O Rei Rei virá premiar os que trabalham trabalh am na expansão do Reino9. Reino9. 2. Prega Pregação ção.. Q ualqu ua lquer er que seja seja o pensam pen samento ento que os homens tenham a respeito da pregação do Evangelho, é ne cessário insistir no fato de que o Evangelho é a solução para o mundo. Quais as leis espirituais que devem reger a prega ção que faz o Reino crescer? a)A verdad ver dadeira eira pregação pregaçã o deve ser bíblica. b)A verd ve rdad adei eira ra prega p regação ção deve ser cristoc cris tocênt êntric rica. a. c)A verdadeira verdad eira pregação deve deve ser convicta. d)AVerdadeira pregação deve ser uma mensagem. e)A

verdadeira verda deira pregação deve deve possuir um alvo alvo..

f)A verdadeira pregação deve ser cheia de autoridade e fé. g)A verdadeira verd adeira pregação deve deve ser inspirada. Aquele que maneja a palavra da verdade e a procla ma deve deve fazê fazê--lo com cuidado, cu idado, pois de seu seu trabalho depende depend e o crescimento do Reino. O pregador deve ser um homem convertido, que esteja dentro do Reino. Deve estar cons ciente de sua chamada, de sua mensagem e da urgência de 8 9

João 4.34» 4.34» 36; 6.4. Rom anos 14.10b; II Co 5-10; 5-10; Ap 22.10.

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| G E Z IE IE L G O M E S i

sua própria tarefa. Em breve Jesus voltará. Muitas portas estão se fechando. Que faremos até que Ele venha? 3. Visão Visão Espiritual Es piritual - H á três três tipos de Igre Igreja jass atual atual mente: a) As As Igrejas Igrejas cegas, cegas, que q ue nada na da veem, veem , senão a si si mesmas. mesmas. b) As Igrejas míop mí opes, es, que qu e som so m ente en te veem as coisas de um ponto de vista falso e distorcidamente. c) As Igrejas videntes, que possuem visão perfeita, vi são total. Que visão é esta? A visão de um mundo em per plexidad plex idade. e. A visão de C risto ri sto crucifica cruc ificado. do. A visão de Jesus Jesus Cristo Cris to ressuscitado. ressuscitado. A visão visão de d e Jesus Jesus Cristo Cris to prestes prestes a volta voltar. r. “Levantai os vossos olhos e vede ...”. 4. Cooperação. Há duas simples e maravilhosas leis que regem a cooperação do d o Reino: Reino: a)Somos cooperadores de Deus10. b)D b) D eus eu s coop co oper eraa cono co nosc sco1 o111. 5. Confirmação. Findemos por afirmar que Deus está interessado em confirmar aquilo que a Igreja está realizan do, na tarefa de proclamação do Evangelho. Note-se que o Senhor confirma a Palavra. Devemos ser cautelosos naquilo que afirmamos, para que mereça a confirmação de Deus. C ada ad a vez que tivermos de orar o Pai Pai Nosso, recorde mos a afirmação afirmação modela mo delarrde Jesu Jesuss Cristo: Cristo: T E U E O REI NO N O . .. O n d e está esse esse Reino? O n d e está está?? Na N a m esm es m a oração oraçã o Jesus afirma: 10 11

I C o 3.9. Mar cos 16.20.

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A B A T A L H A D A S M I SS SS Õ E S I

V ENHA EN HA O TE T E U REINO RE INO . Si Sim, m, Senh Senhor or,, venha venha o Teu Teu Reino ... Amém! Não N ão esqueça esqu eçamos mos,, p o rta rt a n to to,, de que qu e o Pai Nosso Nos so é, es sencialmente, sencialmente, uma um a oração oração missionária missionária.. Porque o Cristo que a ensinou e o Maior Missionário. O esforço missionário da Igreja é a atividade do Cor po de C risto ris to desej de sejand andoo in inte tegr grar ar novos súdi sú dito toss no con co n ju junn to Universal do Reino de Deus através de Cristo. Existee uma Exist um a sequência sétupla da manifestação do Rei no de Deus na Bíblia Sagrada, a saber: 1. O Reino de Deus entre o casal no Paraíso. 2. O Reino teocrático, na nação israelita. 3. O Reino Prometido e Profetizado. 4. O Reino oferecido através de Cristo e rejeitado pe los contemporâneos. contem porâneos. 5. O Reino espiritual nos corações. 6. O Reino Milenial após a segunda vinda. 7. O Reino eterno nos céus. A mensagem de Jesus, “arrependei-vos porque o Rei no de Deus está próximo”, não nasceu na inspiração do m o mento. O Reino era o grande tema do coração de Deus. Através da Bíblia vemos seu esboço em toda a trajetória do Velho e do Novo Testamento. Desde o princípio do seu ministério, Israel, como na ção, resistiu, mas, como indivíduos, alguns têm atendido ao 75

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Seu chamamento. Primeiro, duas pessoas, depois três, em seguida quatro, doze, setenta, etc. Vai se formando a Igreja, com o povo que, publicam pu blicamente, ente, confes confessa sa aceitar incondicio incond icio nalmente a Jesus, como Senhor e Rei de Suas vidas. Após Jesus ascender aos céus no dia de Pentecostes, o número se elevou a mais de três mil e depois a cinco mil. Desde então, o reino cresce e se estende por todas as nações da Terra. Esta é a batalha de Missões. Há muito que Satanás foi desalojado desse Reino. Ainda hoje ele trabalha violentamente contra o Reino, de sejoso de usurpá-lo12. A Igreja é responsável pela expansão do Reino. Ela deve pedi-lo a Deus, conquistá-lo para Deus e estendê-lo a todd a cria to cr iatu tura ra113. Materialismo, humanismo e fetichismo são armas po derosas derosas e terrívei terríveiss usadas con c ontra tra a Igreja no seu labor. labor. Mas M as a Igreja recebeu as chaves do Reino. Ela triunfará. A obra obra missionária missionária é a obra de ga ganh nhar ar almas alma s pa para ra o Rei no de Deus, através de pregação pregação do Evangelho, Evangelho, Mt 28.19, 20; At 5.42; 6.1; Mc 16.15; At 13.47; Jo 4.35; Mt 9.36-38. Façamos a nossa parte e o Reino crescerá.

12 13

Isaías Isaías 14.1 4, 15; I.Pe 5.8; M ateu s 4.8 , 9. Salmos 2.8; Isaías Isaías 13.1; Marcos 16.15-2 0.


CAPÍTULO 11 PARA ARA EVITAR EVITAR O CAOS M U N D IAL IA L Nosso No sso bem be m amad am adoo Senh Se nhor or Jesus C risto ris to decl de claro arouu ser a Igre Igreja ja a luz luz do do mund m undo. o. O m undo un do,, portan p ortanto, to, sem sem a presen presença ça da Igreja se envolveria em profunda escuridão e isto seria o pró pr ó prio pr io caos. caos.

Ca o s . M a s , O Q u e É i s t o ?

D e origem grega grega,, este este vocábulo significa um estado e stado de desordem. “Em alguns textos, a palavra assume um signifi cado aproximado ao de vazio primordial” '. H á um u m a ideia de nuvens e trev trevas as na palavra caos caos,, como com o se toma conhecimento na cosmogonia grega. E na romana, a palavra é, é, prioritariam p rioritariamente ente,, aplicada à massa massa confusa ante ante  rior à ordem harmo ha rmoniosa niosa do cosmos cosmos.. D o pon p onto to da filo filoso sofi fia, a, caos é a perda de regras, leis e disciplina 2. Existem alguns textos no AT nos quais os tradutores identificam a palavra cao caos. s. Em E m João 10.22, lemos: lemos: “da Terra Terra escuríssima e sem ordem alguma”; em Is 24.10, lê-se: “da cidade vazia, na qual ninguém pode entrar”; em Is 34.11, 0 profeta se refere “ao cordel de confusão”; em Dt 32.10, Moisés fala da “Terra, do deserto e do ermo solitário” .3 1 2 3

Dicionário Enciclopédico Ilustrado T U D O , Abril Cultural, 1977, pág. 284. The New Fun k Wagnalls Wagnalls Encyclopedia, Encyclopedia, 1949, Vol. Vol. 7, pág. 443. The Interpr eters Dic tionary o f the Bible, Bible, pág. 552, 1962,

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par a

O n d e Ca m i n h a O M u n d o ?

Todo esplendor e toda a glória com que a ciência e a evolução colorem as imagens do meio ambiente da so ciedade deste final de século são insuficientes para cobrir as realidades moral e espiritual que se estampam no cânti co fúnebre de uma sociedade moribunda e que perece sem qualquer qualq uer esperan esperança. ça. O médico e escritor Lu Lucas cas,, na composição do quarto qua rto Evangelho, inseriu uma palavra que o Nazareno usou no sermão profético e que é uma antevisão milenar, nítida e irretocável, da conjuntura mundial de nossos dias. “E hav haverá erá sinais sina is no sol e na lua, lua, e nas est estrel relas as,, e na Terra, angústia das nações, em PERPLEXIDADE, pelo bramido do mar e das ondas” 4.

Em sua melhor significação, segundo alguns eruditos, a palavra palavra perplexidade deve deve ser traduzida traduzid a como com o beco sem sa ída. Como usam dizer os americanos: “dead end”. O teste munho de pessoas sérias, ilustres, insuspeitas e unânime: o mundo chegou a um beco sem saída. Não Nã o h á saída sa ída economicamente. Há um estado de de pressão e falênci f alênciaa m undi un dial al.. . Não N ão h á saída saíd a politicamente. politicam ente. Um clima de descrença se abate sobre a Terra e a instabilidade é total. Não N ão h á saída sa ída cientificamente. Depois de haver condu zido o homem à luz, a ciência não encontra cura definitiva para pa ra u m sim si m pl ples es resfriado. resfriado . M enos en os aind ai ndaa p ara ar a u m câncer. cân cer._ _ 4

Lucas 21.25

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Náo N áo h á saída saíd a religiosamente. A inflação de religiões agravou a tensão do homem moderno. O avivamento das religiões orientais, o recrudescimento do espiritualismo universal, intelectual ou grosseiro, e mil formas de ilusio nismo e crenças-descrença estão forçando os navegantes a singrarem mares à deriva. deriva. “Uma organização independente de pesquisa ad vertiu esta semana, em Nova Iorque, sobre os riscos de uma tendência cada vez maior para golpes contra a li berd be rdad ade. e. Apenas 19 19,6% ,6% da população população mun m undd ial vive hoje hoje em países livres livres.. São 90 9 0 milhões de pessoa pessoass que vivem vive m em 4 2 países e 19 1 9 territórios territórios sem qualqu qua lquer er liberdad liberdade. e. Vivem 1 bilhão, bilhão, 7 6 6 milhões de pe pess ssoa oass em 6 8 países países e territó rios rios.. Os demais dem ais são são pa parc rcialm ialmen ente te livres”5 livres”5..

Há uma só resposta a esta situação. Há uma só sarda para pa ra o m u ndo: nd o: para pa ra cima, cim a, para pa ra Crist Cr isto. o. Este é o pape pa pell da Igreja: levar Cristo ao mundo e levar o mundo aos pés de Cristo.

O Ca o s D o M u n d o

Se a Igreja se omitir quanto à causa Missionária, ela estará decretando, em termos finais, o caos do mundo. Quando Ló e sua família deixaram Sodoma, a sorte da po bre e peca pe cado dora ra estava lançada. lanç ada. Sodo So dom m a e G o m o rra rr a perece per ece ram por p or omissão omissão missionária de Ló, Ló, que qu e perm per m itiu o juízo juízo de 5 Jorna l do Brasil, Brasil, 30 .12.7 6, pág. 12 N . A.: m edian te solicitação solicitação pessoal pessoal e direta, po d em os fo rn ecer ec er a relaç rel ação ão co m p le ta dos do s paíse pa ísess e sua su a classif cla ssifica icação ção,, co m o co n sta st a d a in fo rm aç ão acima.

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Deus sobre sobre os inomináveis pecados pecados daquela daqu ela gente corrupta. A presença de Jonas na cidade de Nínive significou a misericórdia divina estendida sobre milhares de pecado Missões es salv salvarã arãoo o m und undo! o! Ausência de Missõ Missões es decre decreta tará rá res. Missõ o caos.

Q u e Fu t u r o T e r e m o s ?

Os teóricos de eclesiologia põem-se a dividir de mil maneiras os agrupamentos de igrejas locais. Isto pouco im po p o rta rt a q u a n d o estamos esta mos desen des envol volven vendo do esforços sinceros since ros no sentido de sermos a igreja local atuante, parte inseparável da Igreja Universal Universal do Salvador Jesus. Jesus. Val Valee a pena, pena , em pro p rofun fun didade, nossa real situação, mais do que a dos outros, a fim de avaliarmos os reais progressos de nosso trabalho, como part pa rtee do C o rpo rp o de C rist ri sto, o, responsável respons ável pela pe la evangelização do mundo. Neste sentido, o futuro da Igreja parece estar condicionado a duas únicas posições: Igreja evangelizante e Igreja não evangelística. E, naturalmente, por extensão, diremos, Igreja missionária e Igreja não missionária. O que é uma Igreja Missionária? Muitos líderes since ros reconhecem que há tanto a fazer em nosso país que não se dispõem a empreender uma tarefa missionária autêntica. Mas, tentemos responder a uma pergunta: quem disse que a Igreja, para ser ser missionári mis sionária, a, terá de evangelizar evangelizar exclusiva exclusiva mente o exterior, o mundo estrangeiro? Cremos que há al gum equívoco quanto a este ponto. Naturalmente, nenhu80


ma Igreja poderá ser missionária se não for primeiramente evan evangel gelíst ística. ica. Nen N enhu hum m a Igreja poder po deráá desenvol desenvolver ver um sufi sufi ciente trabalho na África África ou na América Latina La tina se se, primeira prim eira Igrejaa Missionária mente, não cuidar de sua própria área. A Igrej é a extensão da Igreja Evangelística. Em outras palavras: só terá condição de ir aos aos confins da Terra quem que m já está indo a Jerusalém, Judéia e Samaria.

HÁ DIVERSIDADE DE DONS Creio que em quase todas toda s as Igrejas Igrejas há pessoas pessoas chama cham a das por Deus para tarefas além da área geográfica da Igreja local. local. Tais Tais pessoa pessoass nun n unca ca se sentirão realizad realizadas, as, a menos m enos que saiam saiam para os campos brancos, mais ou menos distantes que sejam. Mas creio, também, que em cada Igreja existe uma grande maioria m aioria de crentes crentes que jamais terão qualquer qualqu er tipo de chamada cham ada para trabalharem trab alharem fora de sua sua área área.. Q ue deve deve faze fazerr o pastor? E nv nviar iar pa para ra fora for a os que têm chamada para fora e deixar trabalhando dentro os que não têm chamada para par a fora. O pas tor deve mobilizar toda a Igreja para a tarefa local e alguns outros, de chamada comprovada, deverão seguir. Esta é a estratégia rigorosamente bíblica. Isto significa enviar Barnabé e Saulo para uma obra designada6 e deixar os outros atuando decisivamente em Antioquia. São todos pastores? Ou todos missionários? Não, efetivamente. Mas todos de vem ser ganhadores de almas. Creio que a cada alma que 6

Atos 13.1,2

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o missionário ganhasse no exterior deveria corresponder, pelo pel o meno me nos, s, a 50 na igreja local. E, assim, cada cad a vez que qu e se formarem form arem novas novas Igreja Igrejass no país país de origem, origem , mais alguns mis sionários serão enviados. A verdadeira visão de Cristo não é apenas do exterior, mas, também, da cidade em que está sediada a Igreja. A história demonstra que quando isto não acontece, o caos está à vista.

N ã o Q u e r e m o s o Ca o s d o M u n d o . M u i t o M e n o s o Ca o s d a i g r e j a

Se a Igreja se recusar a realizar a Obra de Missões, ela estará gerando uma situação caótica que se abaterá sobre si mesma. Isto pode significar o caos financeiro. Muitos líderes admitem que a única razão que os im ped pe d em de empr em pree eend nder erem em u m sério esforço financ fina nceir eiroo é a limitação limitaçã o de seus seus recursos recursos financeiros. Existem E xistem muito m uitoss caso casoss concretos, quer qu er no Brasi Brasil,l, quer que r noutros nou tros países, países, que ilustram prec pr ecisa isame ment ntee o cont co ntrá rário rio.. To Toda da vez que qu e u m a Igreja Igre ja inicia inici a um programa missionário, Deus se encarrega de lhe prover os recursos financeiros. Recursos que se tornam necessários, sufici suficient entes es e abundante abund antes. s. Eu poderia p oderia citar o exemplo da d a As As sembleia sembleia de Deus de São São Cristóvão, no Rio de Janeiro, Janeiro, com mais de 20 famílias no exterior. Como tudo isso aconteceu? Missões significa “provisão financeira para a Igreja”. Muitas pessoas têm encontrado o seu próprio caos qu ando do se recusam recusam a seguir seguir para os campos mis ministerial quan 82


sionários. Pregadores famosos, líderes ilustres, crentes fer vorosos e outros, de repente, têm encontrado o fim de sua próp pr ópri riaa carre c arreira ira quan qu andd o assum ass umem em respon res ponsab sabilid ilidade adess em sua pátria pát ria,, fugi fu gind ndoo ao cham ch amam amen ento to da visão celestial7. celestial7. A cha ch a mada para Missões é um ato soberano de Deus. Importa que se cumpra, para o bem geral. Se você sente a chamada de Deus para fora do país e não quer ver o seu próprio caos, atenda o IDE de Jesus. A Igreja Igreja que o enviar receberá um a bênção bênç ão especial especial da parte part e de Deus e você você será será um poderoso p oderoso agente da expansão do Reino de Deus na Terra. Quer ir agora? Finalmente, a Igreja poderá encontrar o seu caos esta tístico... Ela prosseguirá sua carreira sem qualquer informe importante sobre suas atividades. Será como um soldado que deserta das fileiras de sua corporação e apenas teme o julg ju lgam amen ento to,, que qu e algu al gum m di diaa virá. Q u e r que qu e sua su a Igreja n u n ca venha a um caos espiritual? Ajude-a em oração, pedindo que Deus fale ao ministério sobre a urgência da obra mis sionária. Ne N e n h u m tip ti p o de revolta, neste ne ste sent se ntid ido, o, tem te m qual qu alqu quer er valor positivo. Aprenda a esperar, mas orando. Fale com Deus. Não é Ele o Senhor de toda a Terra? Se Ele, em ver dade, chamou-o, apresente-lhe os fatos, deixe que Ele resol va. Estamos caminhando para o dia em que todo o Brasil Pentecostal será uma Nação Missionária. Estaremos evan gelizando a nós mesmos e estaremos enchendo o mundo de 7

Atos 26.

83


missionários. Estamos caminhando para o exato momento em que sere seremo moss a potência potên cia missionária missionária mu mund ndial. ial. Não precisamos alimentar muitas esperanças quanto a questões de ordem polít po lític icaa o u científi cie ntífica ca o u de o u tra tr a orde or dem m . O m elho el horr que Deus fará fará por esta grande nação é torná-la um u m a nação efeti efeti vamente missionária. Através disto estaremos promovendo a bênção do mundo inteiro e canalizando bênçãos para nós mesmos, muito mais além do que pedimos ou pensamos. Ajude a tornar isto uma realidade o mais cedo possível!

N Ã O PERCAMO PERCAMOSS A BATALHA Queremos recordar o que falaram ou escreveram al guns ilustres servos de Deus: “Tem abundado em nós a convicção de que o Espí rito de de Deus está cha chama mando ndo a cada crente, crente, a cada cong congre re gação de crentes, para cumprir o seu mandato de pregar o Evangelho a cada criatura” (Rev. Kenneth Strachan). “Se Jesus Jesus Cristo Cristo é Deus Deus e morreu p o r m im, im , então nenhum sacrifício pode ser grande demais para que eu faç fa ç a algo algo p o r Ele” Ele ” (C. (C. T. Studd). Stud d). “Se Deus De us quer qu er a evangelização do mun m undo do,, mas te recu recusa sass a suste sustent ntar ar as miss missõe ões, s, então te opões opões à vo vonta ntade de de Deu D eus” s” ( Oswald Osw ald Sm Smith). ith). “A tarefa de evangelização total, qu quee tant ta ntoo no noss pre ocupaa no dia ocup d ia de d e hoje pode pode,, perfeitam perfeita m en ente, te, reali realizarzar-se, se, se cada crente se mobilizar, segundo os seus dons, e na situ84


ação em que Deus o tem posto, para se consagrar a essa tarefa, em estreita colaboração com todos os seus irmãos em Cristo” (R. (R. K Strachan).

Estas são as palavras de soldados que gastaram ener gia, gi a, tempo tem po e talento na batalha batalh a de Miss Missõe ões, s, a grande batalha da Igreja. Qual é o campo de batalha? O mundo todo o é, naturalmente. No N o cam ca m po é n a Col C olôm ômbi bia, a, que qu e tê t ê m u m a popu po pula laçã çãoo de 23.151.000 pessoas, das quais um por cento apenas perten ce a Igr Igrejas ejas Protestantes, Protes tantes, que estão fazendo 746 7 46 missionários m issionários naquela nação amiga? As Assembleias de Deus têm 3.122 membros, em uma comunidade total da ordem de 11.382 pessoas. pessoas. O E qua qu a d or tem te m u m a popu po pula laçã çãoo de 6 .70 .7 0 0 .00 .0 0 0 ha ha  bita bi tant ntes es e as Assembléias Assem bléias d e D eus eu s têm, têm , ali, 1.549 1.5 49 m embr em bros os em todo o país. Os congregados são, aproximadamente, 3.200 pessoas. A Igreja Romana tem 5.870.971 aderentes. Não Nã o é este u m sério desafio desafio?? Existem 600.000 filipinos que pertencem ao grupo étnico Samal. 90% seguem o Islamismo, mais de 9% prati cam o Animismo e menos de 1% conhecem a Cristo. Os Kond, na índia, são cerca de 900.000. 95% estão no Animismo, 1% no Hinduismo e 3% são cristãos. São /àc/Jinenc /àc/Jin encee acessíve ace ssíveis is e estã e stãoo sen se n d o alcança alca nçados dos p o r cãtolicos cãtolico s - romanos, romano s, cremes batis batistas tas e crentes crentes pentecostais. E fes não pert pe rtee ncem nc em a nosso cam ca m po de batalha? As Assembleias de Deus, nos EEUU, têm cerca de 30 crentes entre os índios Jamez Pueblo, que são um total de 1.800 pessoas. 85

I GEZIEL GO M ES

Missão é um assunto sério. Missão é um assunto im port po rtaa n te. te . Missão Missã o é u m assu as sunto nto urge ur gent nte. e. O segredo segre do não nã o é uma Igreja grande (numericamente), realizando todo o tra balho. ba lho. O segredo seg redo é o esforço total, tot al, o esforço con co n ju junt ntoo , a Grande Comissão destinada a todos os filhos de Deus. As Igre Igreja jass com maior núm ero de membros podem pod em enviar enviar mui tos. As menores podem dar ofertas mensais para as outras. Ter obra missionária não significa abrir “Congregações no exterior” significa tirar almas do inferno. Para tanto, necessitamos estar cheios do Espí rito Santo. O Espírito Santo dá a revelação pessoal a to dos os crentes a fim de que assumam a sua posição ativa na Igreja. Foi isto que aconteceu na Igreja Primitiva. To dos os crentes exerciam uma atividade pessoal. Vemos isto em At 8.1, em que está escrito que todos os crentes foram dispersos; em At 8.4, lê-se que todos os dispersos anunciavam a Palavra e em At 11.19-20, encontramos os mesmos crentes em plena atividade. Glória a Jesus! Esta realidade era um dos segredos da grande vitória da Igreja Primitiva! Somente o Espírito Santo pode fazer isto! Cada crente é realmente um membro do Corpo de Cristo, I Co 12.12-21, mas, pela operação pessoal do Espírito em cada crente, ele assume a função que lhe cabe. Que assim acon teça em cada igreja. Seja esse o alvo para cada igreja. CADA CRENTE, CHEIO DO ESPÍRITO SANTO, EM PLE NA N A AT A T IVID IV IDA A D E D IR IG ID A P O R DEUS! DEU S! Amém! Amém !

86


A visão visão do Espírito E spírito Santo é para H OJE!8 OJ E!8.. M uitos pro pro  pósitos pós itos e plan p lanos os estão send se ndoo elabora elab orado dos. s. Am A m anhã an hã,, depois. depo is. Não N ão dizeis vós que qu e ain ai n d a h á quat qu atro ro meses meses?? Eis que qu e EU DIGO: “Levantai os vossos olhos e vede as terras que JÁ (agora!!!) estão prontas para a ceifa” 9. É hoje que deve mos trabalhar10. À noite, quando findar a nossa vida aqui na Terra, ninguém poderá trabalhar, pois, na eternidade, o crente descansará11. À noite, quando o pecador morrer, nin guém mais poderá ajudá-lo, pois depois da morte não há salvação1 salvação122. A noit n oitee da grande gran de tribulaçã tribu laçãoo vem e então a noiva de Jesus entrará na glória e não trabalhará mais. Hoje, po rém, vamos vamo s evan evange geli liza zar! r!!! !! Esta é a batalha bata lha que qu e não nã o podemo pod emoss perder.

8 9 10 11 12

Hebreus 3.13; II Co rintios 1.2. 1.2. João 4.35. João 9.4. Apoc alipse 14.23. M arcos 2.10.

87


CAPÍTULO 12 PARA PARA ALEG RA R OS CÉUS A teologia modernista tentou apagar algumas das mais expressivas verdades que a Bíblia Sagrada expõe e nas quais tem crido o Cristianismo sem mistura, ao longo dos séculos. Para esses fariseus intoxicados, o céu nada é, e a vida eterna nada significa. Deus, e não os homens, garante a re alidade de existência dos céus. O céu está em cima, At 1.1. O céu é um lugar de luz, luz, Ap Ap 22.4, 22. 4, 5. O céu é um lugar perfeito. Geografia perfeita, sabedo ria perfeita, música perfeita, vitória perfeita. O céu é um lugar de louvor, Ap 7.9-12; SI 103.20, 21. O céu é um lugar de inexcedível beleza, Ap 22.1-3. O céu é um lugar permanente perm anente:: vida permane perm anente, nte, gozo gozo perm pe rman anen ente te,, amor am or perm pe rman anen ente te,, luz perm pe rman anen ente te.. O céu é a habitação de Deus, Hebreus 8.1; Romanos 1.8; Mateus 10.32; Atos 7.49, 55, 56. O céu será habitado (também) pelos redimidos por Cristo, Apocalipse 1.5; Fp 3.20; I Pe 1.4. O céu é uma cidade, Hebreus 11.10, 16. 89


O céu é uma casa, Jo 14.2, 3; 11 Co 5.1. O céu céu é um jardim, M t 3.2. 3.2. O céu é uma um a pátria, pátria, Hb H b 11.1 11.16. 6. O céu é um paraíso, Lc 23.43; 11 Co 12.2, 4. O céu é um reino, M t 25-34; 25-34; Lc 12.32. 12.32. No N o céu está o tro tr o n o de Deus De us,, H b 12.2. O céu foi criado por Deus, Gn 1.1; SI 9.3; Fp 10.6. O céu manifesta a Glória de Deus, SI 19.1; Is 40.22. O céu é Santo, Dt 26.15; Is 57.15. O céu é governado por Deus, Dt 5.23; Mt 11.25; SI 11.4. No N o céu estão escritos escri tos os nossos nome no mes, s, Lc 10.20 10. 20;; H b 12.23.

Q u e m Se A l e g r a n o C é u ?

Tendo Ten do em vista a natureza dos habitantes hab itantes das mansões mansões celestiais e o tipo de ambiente que ali se desenvolve, facil m ente en te se entend ente ndee que toda tod a a população dos céus céus se se env envolv olvee num manto de gozo constante, como já observamos ante riormente. No N o enta en tann to to,, a alegria alegr ia d isti is tinn ta que qu e resulta resu lta d a o b ra re dentora do Calvário e que ecoa como um som extra para aclamar a vitória do Cordeiro pode ser examinada à luz da Escritura de um u m m odo bastante pecul peculia iar. r. E o que q ue trataremos trataremos de fazer. 90


1. Os anjos se alegram. Nu N u m sent se ntid idoo bem be m extensivo, extens ivo, os anjos anj os sáo cham ch amad ados os de exércitos de Deus, SI 33.6. Foi Deus quem, pessoalmen te, criou-os, Cl 1.16; SI 148.2, 5; Ne 9.6, como seres espi rituais, rituais, Hb H b 1.14; 1.14; SI 104.4, e imortais, Lc Lc 20.26, 20.2 6, santos, Mc 8.38, poderosos, Is 37.36; SI 103.20, e submissos ao Cria dor, Dn 8.16, 17; Lc 1.19; I Pe 3.22. Eles são inumeráveis, Hb 12.22; Dn 7.10; Mt 26.53 e podem voar livremente e aparecer repentinamente em qualquer lugar, Dn 9.21; At 1. 1 0 .

Como mensageiros de Deus, eles se alegram com a salvação dos pecadores, porque se trata do resultado de um trabalho no qual eles também estão empenhados como colaboradores, Hb 1.14. Eles sabem que cada novo crente aqui no mundo é um novo conservo no serviço para o Eter no, Ap 22.9. Como devem ter se alegrado os anjos com a decisão de Cornélio e sua família, com a decisão do eunuco da rainha de Candace, e assim sucessivamente. Os anjos se alegram com a salvaç salvação ão de sere seress human hum anos, os, pois este é u m acon ac onte teci cim m ento en to que qu e lhes pren pr ende de a atenção aten ção,, pois eles mesm me smos os gosta go staria riam m de ser os pregado pre gadores, res, a fim de conduzi-los ao arrependimento. Os anjos se alegram com a conversão dos seres huma nos porque eles testemunham, na corte celestial, não so mente a efetivação do decreto justificador, emitido em favor dos que creem no Cristo Salvador, como também assistem ao solene momento em que os nomes de pecadores mortais 91


passam passa m a con c onst star ar dos registros celestiais do Livro d a Vida. Vid a. Finalmente, os anjos se alegram quando almas são sal vas porque veem acrescentadas as hostes celestiais e reduzi do o exército exército inimigo. inimigo . Eles Eles sabem a exata exata dimensão dimen são da guer ra que o adversár adversário io empree e mpreende nde contra co ntra a salv salvaç ação ão da criatura c riatura humana. Na N a sua voraz e impie im piedo dosa sa tarefa tare fa de fazer guer gu erra ra aos aos santos na obra de evangelização, eis algumas das principais armas que usa o inimigo: a. Possessão, Ef 2.2; Mt 4.24; 8.16; 8.28; 9.32; Mc 1.32; 5.15; 16, 18; At 8.7; 16.19. b. Influê Inf luênc ncia, ia, E f 6.12 6. 12;; M t 16.22; 16.2 2; II C o 4.4; 4. 4; II Pe 2.10-12. Formalismo, fanatismo, degeneração, vícios, obs tinação. c. Doutrinação, I Tm 4.1; I Jo 4.3. Religiões, seitas e doutrinas falsas. d. Tentação, II Co 2.11; I Jo 2.16; Hb 4.15. Necromacia, magia, feitiçaria, parapsicologia, telepatia... e. Destruição, Jo 10.10; Lc 13.10,17; Mc 9.25; Mt 12.22; 9.32, 33; 5.25; 17.15 (enfermidade, suicídios...). f. Idolatria, I Co 10.15-21. 2. Os Arcanjos Arca njos se alegram. Duas vezes, a Bíblia se refere expressamente aos ar canjos: canjos: I Ts 4.16 4.1 6 e Judas 9. A palavra sign signifi ifica, ca, literalmente litera lmente,, chefe dos anjos ou anjo principal. _ Há duas principais correntes de opiniões. Há os que 92


entendem enten dem só exi exist stir ir um arcanjo, arcanjo, Miguel. Outros, Ou tros, supõem e afirmam que nas milícias celestiais são muitos os arcanjos, pois, n a verdade verd ade,, seriam seri am com co m anda an dant ntes es de grup gr upos os de anjos. Milton admite que Gabriel seja um arcanjo que, por mo déstia, a si mesmo se denomina apenas anjo. Aparentemen te, Miguel seria um mensageiro da lei e do juízo de Deus e Gabriel, Gabriel, da misericórdia e da promessa.1 prome ssa.1 Considerando que a objetiva referência contida em I Ts 4.16 se insere cristalinamente no contexto da mensagem escatológica, cremos que os arcanjo(s) se alegra(m) com cada pecador pecad or que se arrepende, arrepende, porqu por quee isto expre express ssaa o cum cum  pri p rim m e n to do prog pr ogra ram m a de redenç red enção, ão, cuja cu ja próx pr óxim imaa notável notá vel etapa há de ser ser a descida descida do Noivo e o Rapto R apto da Eleita. Eleita. 3.

Os Q ueru bins se alegr alegram. am.

A primeira vez que os querubins são mencionados, a Bíblia, de um total de 65, é uma alusão ao julgamento do Criador, em ‘face do pecado da criatura’: “E havendo lan çado fora fora o homem, home m, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida”.2 Com que alegria os querubins tomam conhecimento da transformação espiritual de homens pecadores, tornando-se, outra vez, dignos de palmilharem “o caminho da ár vore da vida”. Na N a etern ete rnid idad ade, e, depois de pois que qu e todas tod as as mirag mi ragen enss houvehou verem rem se desfeito, toda t odass as ilusões ilusões houvere houv erem m cessado e a esposa esposa 1 2

O utline Studies Studies in Ch ristian Do ctrine - G. Pardingto n, 1926. G n 3.24.

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triunfan triun fante te houve ho uverr sido sido coroada, ali ali estará estará,, outra ou tra vez, vez, a árvo árvo re, no meio me io da d a praça, florescente e frutífera, “e os os seus servos servos os servirão”3. Entre esses servos, sem dúvida, os alegres querubins. Alegres pelos que venceram, pelo Sangue do Cordeiro 4. 4. Os Serafins se alegram. alegram . Do gozo espiritual resultante da salvação das almas devem também participar os serafins, esta classe elevada de sere seress espirituais, espirituais, que qu e desfruta de sfrutam m do privilégio da presença do Criador e que O adoram sempiternamente5. O cântico dos serafins se relaciona com a salvação dos pecado pec adores res n o sent se ntid idoo de que qu e a obra ob ra da Rede Re denç nção ão e a m ani an i festação da glória de Deus na Terra, no tabernáculo interior do coração humano, v. 3, agiganta-se na manifestação cole tiva de louvor da Igreja Igreja de Cristo.6 Cristo .6 A visão do profeta tinha por objetivo um apelo mis sionário. Os serafins também se alegram com o fruto positi vo da batalha de Missões. 5. Jesus se alegra. Pareceria indispensável mencionar o prazer do Filho de Deus, posto que este é o resultado direto da obra do Calvário. Quando o Senhor Jesus palmilhava o rude caminho do Gólgota, fê-lo com “grande clamor e lágrimas”7. 3 4

Ap 22.3. Ap 5.9-14.

5 6 7

ís 6.1-3 . E f 3.21. H b 5.7. 5.7.

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Agora, sentado à destra do Pai, coroado de honra e glória, “o trabalho de Sua alma Ele verá e ficará satisfeito”8. Oh! Essa satisfação do Cordeiro que foi morto é o brilh bri lhoo que qu e ench en chee to todd a a ete e tern rnid idad adee e com c omoo odo od o r div d ivin inoo per pe r fuma completamente as recamaras celestiais. Quando um pecador se arrepende na Terra, há ale gria no Céu. A onisciência do Verbo Divino acompanha a obra mundial do Espírito da graça, atraindo pecadores para a Sombra do Onipotente. E como em toda a Terra, a cada instante, almas e almas compungidas e quebrantadas estáo recebendo a bênção do mistério da Salvação, nas mansões celest celestia iais, is, sempre e sempre, o Maravilhoso Maravilh oso Rabi está em fes fes ta, satisfeito, contente, gozoso, porque não foi em vão que o Seu sangue foi sacrificadamente derramado “no lugar cha mado Caveira”9. 6. O Pai se alegra. As moradas da casa do Pai estão sempre em festa. O céu é, por natureza e por definição, um lugar de alegria. Com Sua alegria Deus fortalece o Seu povo10. Além desse clima natural de gozo, desde o episódio do Gólgota o Pai tem demonstrado às hostes celestiais uma redobrada redob rada satisfaç satisfação ão e u m m ultiplic ulti plicad adoo prazer pela Salva Salvaçã çãoo dos pecadores que vivem neste mundo atormentado. Nu N u n c a nos esqueç esq ueçam amos os de que qu e Deus De us é o Pai do Filho Filh o Pródigo. 8 9 10

Is 53.11. Jo 19.17-30. N e 8.10.

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I G E Z IE IE L G O M E S

“M as era era just ju stoo alegrarmo-nos alegrarmo-nos efolgarmo-no folgarm o-nos, s, porqu por quee est este teu teu irmão está está morto morto e reviveu; reviveu; e tinha-se tinha-se perdido, e achou-se achou-se” ”.

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CAPÍTULO 13 PARA C O N T IN U A R A OBRA OBRA DE DE CRISTO CRISTO A batalha de Missões é a tarefa inacabada. Urge conduzi-la. Iniciou Inic iou-a -a o Mestre em seus 3 anos de atividades plenas e redentoras. Con C ontin tinua uaram ram -na os apóstolos. apóstolos. Nela persev persevera era ram os mártires, os heróis, os reformadores, os pregadores anônimos, os evangelistas e pastores, os leigos, os missioná rios rios de ontem onte m e de hoje, hoje, o grande exército exército de Deus, D eus, enfim. enfim. Quem é essa que aparece como a alva do dia, formo sa como a lua, brilhante como o sol, formidável como um exército com bandeiras? A Igreja é o exército de Cristo que prossegue a Sua obra. A Igreja Igreja não é a humanid hum anidade ade.. I Jo 5.19. A Igreja Igreja não é uma um a nação, nem n em mesmo Isra Israel el,, Jo 3.16; Jo 1.11, 12. A Igreja não é uma casta social, uma instituição pai (um clube filantrópico ou religioso, Rom 3.23). A Igreja não é uma pessoa. A Igreja é o exército de Deus, II Tm 2.3, desse Deus que é Jeová Sebaothe, Senhor dos Exércitos; exércitos no céu e exércitos na Terra; exércitos de anjos e exércitos de salvos. 97

I GEZIEL GO M ES

A Igreja/Exército não é a Babilônia apóstata. Não é a comunidade ecumênica. Não são os cursihos idolátricos. Não Nã o é a Igreja m orta or ta,, com co m o Lázaro. N ão é a Igreja Igre ja m orna or na,, como Loudiceia. Loudiceia. Não Nã o é a Igreja Igreja mundan mu ndanizada. izada. Não é a Igre Igre ja d a liberação libera ção esque es querdiz rdizant ante. e. N ão é a Igreja Igre ja polí p olític tica. a. N ão é a Igreja parada. E a Igrej Igrejaa Missionária, Missionária, que qu e vai vai por po r todo tod o o mun m undo do,, que enfrenta todos os inimig inimigos, os, que está está continuan contin uando do a obra do cristão Ressurreto e Triunfante. Triunfa nte.

UM EXEMPLO No N o ano an o de 1888 18 88,, Th Thom omas as H o g b e n in inic icio iouu u m m o vimento evangelístico que muitas almas conduziu a Cris to, não somente em sua cidade de origem, Londres, mas também em muias outras partes do globo, como Estados Unidos e Canadá. O movimento intitulava-se “Um a Um no Laço” e consistia de um método extremamente simples e eficaz de orar pelas almas e falar-lhes a respeito de Cristo. Foi o mesmo Thomas Hogben quem escreveu: “Três coisas não consigo tirar de minha alma: 1) a vontade de Deus de que qu e todos os Seu Seuss filh filhos os experimen expe rimentem tem o prazer de de ganhar almas; 2) o mais importante de todos os trabalhos e 3) a única maneira de alcançar milhões que nunca ouviram faar de Cristo é através do trabalho de cada discípulo de Jesus Cristo na obra de ganhar almas”.

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U m A l

vo

Deus tem um alvo para o mundo perdido: salvá-lo. A Igreja que deseja cumprir a vontade de Deus deve esforçar-se -se para atingir o alvo alvo de Deu D eus.1 s.1 A Obra Missionária, o trabalho evangelístico, a tarefa de ganhar almas, isto é, o principal para qualquer crente, o princ pr incip ipal al para pa ra to todo doss os crentes. cre ntes. W. E. McAlister, um dos mais afamados pregadores do Canadá, pregou, certa vez, na Conferência Mundial Pentecostal (1964) e afirmou: “A Evangelização do Mundo tem sido o plano e o propósito de Deus nesta dispensação. A suprema tarefa da Igreja é a evangelização do Mundo. Evangelização Mundial significa a pregação do Evangelho a todas as criaturas”. O maior desafio que se apresenta à Igreja presente mente é o desafio da evangelização do mundo desesperado e aflito aflito.. C ada ad a vez vez mais os jornais jorna is se referem referem à Terra como com o um plan pl anet etaa desola des olado do e só, u m a Terra Te rra p ol oluu íd ídaa e caótica. caóti ca. A h u  manidade padece do mal maior: está sem Deus. Evangelizar é dar Deus ao mundo. Missões é Evangelismo atuante, a continuação da Obra. Donald Gee, o saudoso pioneiro pentecostal da In glaterra, foi quem disse que “evangelizaremos o mundo ou falharemos como reavivamento”. Se o trabalho de evangeli zação falhar, o Movimento Pentecostal agonizará e... 1

Am ós 3.3; 11 Co 5.14 .

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Não N ão h á opções opç ões o u meio me io term te rmos os a come co menta ntar, r, a escolher. escolher. De ve usar métodos agressivos, A Igreja precisa evangelizar. Deve dinâmicos, rápidos, inteligentes, persuasivos e eficazes, no afã de atingir a “todas as nações”, como ordenou Jesus. O Espírito Santo está entre os homens para esta fi nalidade: ajudar a Igreja a evangelizar e ajudar o mundo a ser evangelizado. Este é o plano primordial do Espírito de Deus na Terra. A obra de convencimento é o esforço para levar o homem à regeneração. Aonde estão os pregadores que reconhecem isso? O chamado divino para a obra de evangelizar não é específico nem limitado em si mesmo. Todas as gerações de crentes têm se tornado responsáveis pela evangelização dos não-salvos.

UM A PRIORID PRIORIDADE ADE Estamos demasiadamente ocupados conosco mes mos, com o esplendor de nossos templos, com o saldo de nossas contas bancárias, com o nosso prestígio social e polí tico, com co m a marca marc a e o ano de nossos nossos carros, carros, com o índice BV de nossas ações, com a merenda de nossos orfanatos, com as carteiras de nossos colégios, ocupados com o secundário. Necess Nec essitam itamos os de u m a nova nov a prio pr iorid ridad ade. e. Sem ela, padece pad ece a obra evangelística do mal do desprezo. Pobre obra missio nária: rejeitada, esquecida, abandonada. Sepultada, até. Muitas Igrejas esqueceram-se de que a própria nação 100


é beneficiada como um todo em função do que as igrejas reali realizam zam pela pela obra missionária. missionária. Cada Cad a avivamento missioná m issioná rio representa uma bênção nacional. O esplendor dos po vos opulentos do presente século está intimamente ligado à prosp pro speri erida dade de das igrejas nacion nac ionais ais na obra ob ra de evangelização. O mundo está coberto de ódio, faminto e no escuro. Evangelizar é suprir o mundo de Amor, Pão e Luz. Tal foi a obra de Jesus em Seu ministério terreno. Ele afirmou: “Eu sou o bom Pastor, eu Sou o Pão da Vida, Eu Sou a Luz do mundo”. Fred D. Jarvis, um obreiro que serve no Japão, escre veu: “Não é quase incrível que nós, que garantimos crer no pode po derr eficaz eficaz da Palavra de Deus De us,, façamos façam os tão tã o pouc po ucoo para pa ra que ela seja propagada? Se verdadeiramente cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, do Deus vivente, nós temos uma obrigação sagrada e solene de dar a conhecer Sua mensa gem”.

Um De s a

f io

Se pudermos responder com nosso próprio trabalho ao desafio russionano ao desafio de IR (e não ficar), ao de safio de FALAR (e não calar) e ao desafio de FAZER (e não apenas desejar), então estaremos lançando, em definitivo, os fundamentos para a transformação radical da civilização apodrecida e morta de bilhões de criaturas que necessitam de Deus e nem sequer O conhecem. “A quem enviarei e 101 101


quem há de ir por nós?”.Necessitamos recordar os velhos conceitos de Evangelismo dentro de uma nova unção do Espírito Santo. Santo.

p a r a

Qu

e

Ex

is t e

A

ig r e j a

?

1. A Igreja Igreja existe existe para adorar ad orar a Deus em Espírito Esp írito e em Verdade, Jo 4.23, 34; para a Luz do mundo, Mt 5.14, 16; para pa ra e xpan xp andi dirr o Rein Re inoo de Deus, De us, através d a conq co nqui uist staa de almas, Mt 4.19, como estudamos no capítulo 2. 2. A Igreja existe para cumprir um programa divino, o cordário cordário de todo to do o esquema do drama univer universal sal da reden ção da raça humana. huma na.

QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES BÍBLICAS DO EVANGELÍSMO? 1. A motivação do Evangelismo: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando-nos assim que, se um mor reu por todos, logo todos morreram”.1 2. A responsabilidade do Evangelismo: “Filho do ho mem, eu te dei por Atalaia sobre a casa de Israel; e tu, da m in inha ha boca, ouvirás a Palavr Palavra, a, e os avi avisar sarás ás da min m inha ha parte. Quando eu disser ao ímpio: ‘Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho cam inho ímpio, para salv salvar ar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue, sangue, da tua tu a mão, requererei”. requererei”.22 2

Ez 3.17 , 18. 18.

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3. A convocação convocação do Evangelismo: Evangelismo: “E disse-lhes disse-lhes:: vinde vin de após mim, e eu vos farei pescadores de homens”.3 4. A obrigação do Evangelismo: “E salvai alguns, arre ba- tand ta ndoo-os os do fogo; tend te ndee deles miser mi sericó icórdi rdiaa com co m tem te m or aborrecendo até a roupa m anchada anchad a da carne”.4 carne”.4 5. A sabedoria do Evangel Evangelism ismo: o: “O fruto do justo jus to é a árvore de vida, e o que ganha almas sábio é”.3 6. A visão visão do Evangelismo: Evangelismo: “Não dizeis dizeis vós vós que ainda ain da há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: ‘Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão bran cas para a ceifa”.6 7. A autoridade do Evangelismo: “Disse-lhes, pois, Jesus, outra vez: ‘Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós’”.7 8. A integração do Evangelismo: “Fiz-me como fra co para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do Evangelho, para ser também partici pan p ante te dele”.8 dele ”.8 9. A intercessão do Evangelismo: “Então, disse aos seus discípulos: ‘A seara é realmente realm ente grande gra nde,, mas m as poucos pouc os são os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara’”.9 3 4 5 6 7 8 9

Mt4.19. Jd 23. Pv 11.30. Jo 4.35. Jo 20.21. I Co 9.22, 23. M t 9.37, 38.

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10. A glória do Evangelismo: “Tu, porém, vai até ao fim, porque repousarás, e estarás na tua sorte no fim dos dias”.10 A Igreja de Cristo deve recordar continuamente que a mensagem das Escrituras é a solução para os problemas que afligem a humanidade. Examinemos.

O Co n t e ú d o d o

Ev a n g e l h o :

Descanso para o cansado. Perdão para o culpado. Liberdade para o cativo. Força para par a o fraco. fraco. Luz par p araa o cego cego.. Riqueza para o pobre. Alimento para o faminto. faminto. Q uem ue m está está pronto pron to para p ara repartir tal mensagem mensagem com as multidões perdidas? Quem se habilita a continuar a obra pro p rocl clam amad ador oraa de d e boas-novas boas-n ovas que qu e C risto ri sto iniciou? iniciou ? São qua q uatro tro as

EXIGÊNCIA EXIGÊNCIASS D O EVANGE EVANGELI LISM SMO: O: 1. Home Ho mensq nsque ue tenham umaexperiênciacom Deus, como a samaritana. 10

D n 12.13.

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2. Crentes que sejam cheios do Espírito Santo, como Paulo. 3. Mensagens positivas, como as do próprio Jesus. 4. Igrejas mobilizadas, como as de Jerusalém e Antióquia. Amados, vamos partir para a linha de ataque? Está a Igreja da década de 80 pronta a fazer a sua parte, a parte decisiva na batalha de Missões? Por último, apresentamos

Os 10 D e s a f i o s

d o

e v a n g e l is m o

h o j e

:

1. O desafio das portas fechadas (exemplo: China). 2. O desafio das portas que estão se fechando (exem plo: várias nações naç ões da África). 3. O desafio da indolência de milhões de cristãos. 4. O desafio da explosão demográfica (exemplo: ín dia). 5. O desafio dos milhares de idiomas e dialetos (exem plo: ín índi dia) a).. 6. O desafio das grandes concentrações urbanas (exemplo: Hong Kong). 7. O desafio do materialismo que se universaliza. 8. O desafio da tecnologia e da ciência. 9. O desafio da “Evangelização” feita por grupos he réticos. 105

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10. O desafio das grandes religiões mundiais não-cristás. MISSÕES é a maior tarefa da Igreja de Jesus Cristo na face face da Terra. Terra. MISSÕES é a continuação da obra de Cristo. MISSÕES é o desafio deste tempo do fim.

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CAPÍTULO 14 FATOS E NÚMEROS QUE DESAFIAM No N o ano an o de 1979, 197 9, a Assem As semblei bleiaa de Deus De us,, nos Estados Esta dos Unidos, mantinha 1.230 missionários em 105 nações, sig nificando 45% do total de nações no mundo (229). Estes 1.230 missionários se relacionavam com mais de 8 milhões de membros, assistidos por cerca de 74.770 ministros na cionais. Devemos louvar a Deus por estes fatos e por estes nú meros, no entanto, devemos ter em mente o significativo fato bíblico de que “ainda há muitíssima terra para se con quistar”. Há muita terra para se conquistar na Espanha, país onde 99% de seus habitantes professam o Catolicismo Ro mano. Nessa nação, “a Igreja Católica tem alcançado uma posição pos ição de p o d e r sem paralelo par alelo em qual qu alqu quer er o u tro tr o país do mundo.1 Há muita terra para se conquistar nas nações do Oriente. Orie nte. “Depois de sua cruzada de cinco cinco dias dias em Seul Seul,, Co C o réia, em 1973, assistida por cerca de 3 milhões de pessoas, Billy Graham disse: ‘Foi uma experiência que transformou pro p rofu funn dam da m e nt ntee o m eu m in inist istér ério io”’ ”’.. Ele até suger su geriu iu que, possive pos sivelme lmente nte,, o polo po lo de equi eq uilíb líbrio rio da crist cr istan anda dade de esteja estej a se 1

Status Status o f Christianity Christianity - SPAIN, ICW E, 1974. 1974.


deslocando do Ocidente para o Oriente. Uma coisa bem pate pa tenn te é que qu e Deus De us está fazendo faze ndo u m a coisa nova nov a em nossos dias dias e nos onvém onv ém atermo-no aterm o-noss estreitam estre itamente ente a Ele Ele nessa nessa obra. Jamais, em qualquer época da história, os povos não-cristãos estiveram tão abertos às reivindicações de Jesus Cristo. Milhões de pessoas de todas as classes estão demons trando tran do um intere interesse sse sem precedentes na n a fé cristã cristã.. Animistas, Animistas, na África; hindus, na índia; budistas, no Sudeste Asiático, e até muçulmanos, no Oriente Médio, estão lendo literatura evangélica, ouvindo cultos radiofônicos e matriculando-se aos milhares em cursos bíblicos por correspondência. Em toda parte, o Espírito Santo está operando, suscitando ver dadeira fome pelo Pão da Vida. Essa busca pela realidade espiritual não se limita às classes de gente humilde, como se poderia supor. Inclui, também, professores, estudantes, membros do Governo, homens de negócios e figuras de profissões liberais, cujos cujo s corações o Espí Es pírit ritoo Sant Sa ntoo to toco cou”.2 u”.2 O desafio existe no Brasil, onde surgem 3 mil novas congregações congregações evangél evangélicas icas a cada ano. Mas ain a inda da há h á cerca de 90% da população fora da comunhã com unhãoo com Jesu Jesuss Cristo. Cristo. Em 1974, havia cerca de 585 milhões de pessoas não alcançadas pela fé cristã. A maioria dos países da América Latina tem experi mentado o impacto de um grande despertamento na área de evangelismo. 2

Dr. J. H erb ert Kane - Seminário Evangéli Evangélico co Trinit Trinity. y.

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A BATALHA DAS M ISSÕES |

Evangelismo a Fundo tem sido uma instituição pio neira em muitos países com a introdução de um método de evangelismo que envolve e mobiliza toda a comunidade evangélica, em função de evangelismo, treinamento e inte gração. A cidade de Bogotá foi sede do Primeiro Congres so Latino Americano de Evangelização, em novembro de 1969, utilizando o lema: “Ação em Cristo para um Conti nente em Crise”. E animador reconhecer que, como fruto daquele Congresso, vários países experimentaram um novo surto de evangelismo local, regional e nacional. O desafio tem sido alvo das atenções de evangéli cos em todo o mundo. Tomemos um exemplo: em 1954, a “Evangelical Fellowship of índia” foi constrangida pelo Espírito Santo para mostrar ao indiano cristão a sua res pons po nsab abili ilida dade de na evangelização m undi un dial al.. C o m o result res ultad ado, o, a “Indian Evangelical Overseas Mission” foi iniciada, para enviar missionários indianos ao estrangeiro, para canalizar o sustento, sendo s endo que todo t odo o esfo esforço rço foi foi estritamente estritame nte indiano. Enquanto pensamos na índia, recordemos Tailândia, Nova No va G u in inéé e Indonés Ind onésia. ia. Tailândia é um país budista. Entre a população de 31 milhões de pessoa, apenas 0,12% são crentes e a reação ao evangelho tem sido muito lenta. Existem 50 mil universitá rios nas 5 universidades em Bangkok e a evangelização en tre eles também ainda é um caminho lento. Muitos foram

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influenciados pelo materialismo e secularismo, sendo um grande desafio para o Evangelho. Papua, Nova Guiné, é uma das nações mais novas do mundo. Conquistou sua independência no dia 16 de se tembro de 1975. E a segunda das maiores ilhas do mundo, situada no Oceano Pacífico. Tem 1.200 tribos, que falam, aproximadamente, 700 dialetos, e estão espalhadas em 600 ilhas. Têm uma população de 2,5 milhões, que formam três grupos, classificados, pela raça ou aparência física. Estes são os Papuans, os Negritos e os Melanésios. A religião cons titui-se de uma mistura de superstições, com o louvor aos mortos e animismo. O trabalho missionário começou em 1901 e várias Missões estão trabalhando. A educação escolar varia varia de 10 a 57%, de comunidad comu nidadee a comunidade. comu nidade. Em con sequência das variadas línguas, o governo estabeleceu uma língua comum, chamada Inglês Pidgin. A Indonésia é a quinta maior nação do mundo, com 115 milhões de habitantes. Mais da metade habita a ilha de Java que, com 1.200 pessoas por milha quadrada, é a ilha mais densamente habitada do mundo. A Indonésia é um país de muitos grupos étnicos e culturais, com línguas, costumes, vestiários e arquiteturas bem distintos. Desde a revolução de 1965, milhares de pessoas aceitaram a Cristo em decorrência do trabalho do Espírito Santo no país. O resultado foi que algumas igrejas triplicaram os seus mem bros em dois anos. Mais Ma is d a m etad et adee da popu po pula laçã çãoo da nação naç ão é constituída de jovens. O crescimento da Igreja, aliado ao 110


crescimento da população jovem, obriga cada vez mais o ensino sistemático da Bíblia Bíblia e o treinamen treinam ento to de líder líderes es.. É indispensável lançar um apelo ao povo de Deus no sentido de que não se esqueça do desafio do Islamismo. “Os muçulm m uçulmanos anos estã estãoo voltando e a Europa está sen sen do inadida inad ida mais um u m a ve vez. A primeira prim eira invasão invasão foi foi há mais de 1.200 anos, quando os exércitos islamitas, logo após suas conquistas no norte da África, atravessaram os estreitos de Gibraltar, capturaram a Espanha e foram em direção ao norte, antes de serem impedidos pelos exércitos de Charles Martel, em 732 7 32 AD, AD , na Batalha de de Tour Tou r da França França.. Em anos recentes, a invasão tem sido menos dramá tica, porém, mais sucessiva. De fato, tão sucessiva que o Islamismo é, agora, a segunda maior religião da Europa. Estima-se que haja 25 milhões de muçulmanos na Europa. Acabam de completar a construção de uma mesquita para 2.800 2.80 0 adoradores em Londres, Londres, no valor de 7 milhões milhões de dó dó  lares, tendo a presença da Rainha na festa da dedicação da mesma. Na Inglaterra foi celebrado, em 1976, o primeiro festival islamita do mundo, que custou mais de 2 milhões de dólares. Alicerçado nos Estados ricos em petróleo, está bem claro que o Islamismo deve ser considerado um fator significante na sociedade britânica contemporânea. Comen tando o Festival, o Bispo Anglicano de Guildford declarou: “Verdadeiramente, o Islamismo está bem plantado em solo britâ br itâni nico co agora”. agora” . 111 111


Na N a Bélgica, em e m 1973 19 73,, o Parla Pa rlam m ento en to acei ac eito touu o Islamismo como uma das religiões oficiais, podendo ser ensinada nas escolas. Em 1976, a Austrália fez a mesma coisa. Os centros islâmicos, em outros países europeus, estáo forçan do novos reconhecimentos e a influência do Islamismo tem atravessad atravessadoo o Atlântico.

E AS AMÉRICAS? TAMBÉM ESTÃO SENDO INVADIDAS? Calcula-se que existem, presentemente, 2 milhões de muçulmanos nos Estados Unidos e Canadá. A cidade de Nova No va Iorq Io rque ue tem te m mais mai s de 14 mesqu me squita itass e já foi feita feit a uma um a contribuição de 26 milhões de dólares, pelos Estados ára bes, para pa ra a cons co nstru trucã cãoo de u m a m esqu es quita ita em Chica Chi cago. go. A As sociação dos Estudantes Muçulmanos tem 150 células nos Estados Unidos e mais de 16 no Canadá. Estima-s Estima-see que na América América Latina haja haja mais mais de um u m mi lhão de muçulmanos. Segundo fontes muçulmanas, a Ar gentina tem mais mais de 350.000 350.0 00 adeptos; adeptos; o Suriname, Suriname, 80.000; a Guiana, 65.000 e Trinidad e Tobago mais de 60.000 adeptos. Na N a m aior ai oria ia dos países, os m u çulm çu lman anos os estão estã o em m i noria e não têm controle político, mas em países que estão em maioria, há notícias oficiais oficiais de pressão pressão con c ontra tra os cristão cristãoss e a liberdade religiosa é interpretada por algumas nações islamitas como sendo o direito de crer, porém, não o de 112


praticar. pratic ar. E m Marro Ma rroco cos, s, p o r exemplo, exem plo, um cristão crist ão foi preso recentemente e condenado a 6 meses de prisão por ter que brad br adoo o jej j ejum um de Ram Ra m adam ad am,, u m ritu ri tual al islâmic islâ mico.3 o.3 Tal é o desafio e tal é a batalha de Missões.

3

K o in o n ia , C E B I M I , 1 . 1 2 . 7 9 .

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CAPÍTULO 15 CO M O G A N H A RA BA BA T AL H A Creio que a Igreja de Cristo poderá ganhar a desa fiante batalha missionária. Mais do que isto: creio que ela ganhará. Mas nenhuma guerra pode ser vencida com apenas boa bo a vont vo ntad ade, e, entu en tusia siasm smoo e fervor. É necessário, necessá rio, sobr so bret etud udo, o, lutar. E lutar bem. E indispensável um adestramento sábio, um esforço inteligente, uma preparação total, uma visão pru p rudd e n te, te , u m amor am or irrestr irre strito ito,, u m a disci dis cipl plin inaa férrea, uma um a vontade inquebrantável, uma fé imperecível. Temos que possuir: possu ir: a visão do vangel van gelism ismoo Triu Tr iunf nfan ante te.. A visão do Evangelismo é fruto direto da paixão pes soal de ganhar as almas para Deus. Toda a Bíblia trata deste tema. Consideremos as: Bases Bíblicas Para Ganhar Almas A oração oração do ganha ga nhado dorr de alma almas, s, SI 143.10.A sabe sabe doria do ganhador de de alma almas, s, Pv 11. 1 1.33 0 .0 campo do ganhador de almas, Mc 16.15. O tempo do ganhador de almas, I Co 6.2. A motiva motivação ção do ganhador de de alm almas as,, Jo 2 1 .5 .0 m o delo do ganhador de almas, Hb 12.2a. A mensagem mensagem do ganhador de alma almas, s, Ez Ez 33 .1 1 .0


pod p oder er do ganh ga nhad ador or de almas, A t 1.8. O tema do ganhador de almas I Tm 1.15. A recompensa do ganhador de almas, Mt 25.23. Não N ão existe u m m odel od eloo únic ún icoo de evangelismo. evange lismo. C ada ad a crente deve procurar sentir a sua vocação natural e exercê-la na área a seu alcance, certo de que Deus sempre o fará prosp pro sper erar ar e a sua Palavra não nã o volta vo ltará rá vazi v azia.1 a.1 Mencionemos, portanto:

12 MÉTODOS DE EVANGELLSMO Pessoal. Com literatura. Em massa, massa, Cruzad C ruzadas as evangelí evangelísti sticas. cas. Nos No s cárceres. cárceres. Nos No s hospitais hosp itais.. Através do rádio. Na N a televisão. Postal. Através da Escola Dominical. Através Através da d a música. Atrav Através és do púlpito. púlpit o. 12 . Através de jornais e revistas. Agora, descubra a sua aptidão e comece a praticar o evangelismo, tendo sempre em mente que os métodos são inferiores ao instrumento do mesmo. Por isso, é sempre sa 1

Isaxas Isaxas 55 .11. .1 1.

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lutar recomendar a todos que não abandonem nem esque çam que evangelizar é, basicamente, obra de Deus confiada aos homens. Quando o desejo de ganhar almas se torna a priorida de número núm ero um do cristão cristão e da Igrej Igrejaa loc local al,, a batalha começa a ser ganha. Este é o genuíno sentido de Missões. Missões é o esforço global da Igreja para conquistar corações. O Evangelho descreve a humanidade como “O que se havia perdido” perd ido”.. Missões Missões é a procura, procu ra, sem fronteiras e sem barreiras, de todos os perdidos, não importando aonde estejam estejam.. E o próprio p róprio Sumo Pastor P astor buscando buscand o a ovelha ovelha perdi da. Lc 15.4, 5. Missões Missõ es é a ação ação constante, inin i ninterru terrupta pta,, convincente, da Igreja em prol de seu próprio crescimento. Sempre que a Igreja Igreja empreende Missõe Missões, s, participa pa rticipa de um process processoo positi vo da amliação de sua própria pró pria área - geográfi geográfica ca e estatístic estatística. a. Na N a recipr rec iproci ocidad dadee inspir ins pirad ada, a, orde or dena nada da e harm ha rmon onio iosa sa do en en  vio de missionários pode estar uma chave para o abençoado crescimento da Igreja e a positiva expansão do Reino de Deus. Para atingir, todavia, o estágio ideal de um ganhador de almas, cada cristão necessita possuir os

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| G E Z I EL EL G O M E S

REQUISITOS PESSOAIS PARA REALIZAR UM e v a n g e l is m o Vit o r io s o .

1. Ter nascido de novo, Jo 3.3-5, 3.3 -5, atravé atravéss de um a expe riência real de conversão, At 3.19 e Lc 22.32. Ser dirigido pelo Espírito de Deus, Ar 8.29, 30. Possuir paixão pelas almas perdidas, Mt 9.36; Lc 19.41; Rm 9.2, 3. Conhec Co nhecer er a Bíbli Bíblia, a, E f 6.17; II Tm 2.15. Praticar a vida de oração, oração, At 2.4; E f 1.16-20; ITs IT s 5.17. Desenvolver Desenvolver uma um a vida cristã frutífer frutífera, a, Jo 15.1-6. Praticar Pratic ar o Evangelismo, à luz dos exemplos de Jó 3, 4, 5 e de Atos dos Apóstolos. A batalha continua. Nós a venceremos, no Nome do Senhor. Perto e longe, os soldados estão ativos, no campo de batalha. Pensem Pensemos os por último,

MISSÕES BRASILEIRAS O DESPERTAR DE UM NOVÓ DIA Dentro do esquema fornecido pelo Salvador em Atos 1.8, as Igrejas Pentecostais procuram cada vez mais ampliar seu raio de ação evangelística. Começando por Jerusalém, preoc pre ocup upam am-se -se,, afinal, com co m “os conf c onfins ins da Terra”. Terra” . Por todo o mundo, a preocupação com Missões se torna uma característica do Movimento Pentecostal.

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A liderança do movimento missionário entre as Igre jas nacion nac ionais ais perte pe rtenc ncee à Assemblei Assem bleiaa de d e Deus. De us. Embora seja um movimento missionário recente (pouco mais de 20 anos), a Secretaria Nacional de Missões mantém um registro de missionários em: Bolívia, Paraguai, Uruguai, Argentina, Venezuela, Equador, Chile, USA, França, Madagascar, Guiana Francesa, Honduras, Guate mala, Colôm C olômbia bia e outros país países es.. Criada por p or decis decisão ão unânime unâ nime da Convenção Geral da das Assembl Assembleias eias de Deus De us reunid reu nidaa na cidade cid ade de Santo S anto André, SP, a Secretaria Nacional de Missões é um órgão de assistência, assessoramento e informações da Convenção junto às Igre jas nacio na cionais nais no â m bi bito to da causa cau sa Missi M issioná onária. ria. A Sede da S.N.M. está na Casa Publicadora das As sembleias de Deus, onde já estão catalogados os missioná rios em atividade, os dados básicos sobre cada Igreja que mantém missionários, mapas, livros e revistas de cunho missionário. Uma das mais significativas decisões tomadas pela Se cretaria Nacional de Missões foi a de patrocinar a realização de duas Conferências Missionárias, em nível nacional, rea lizadas, respectivamente, nas cidades de Salvador, BA, e Rio de Janeiro, RJ. Conquanto hajam sido experiências pioneiras, as Conferências produziram efeitos reconhecidamente pro missores e positivos e delas já emanaram alguns projetos e

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decis decisõe õess que hon h onram ram o nome no me do Senhor e solid solidifi ificam cam a obra missionária, ora em fase de crescente expansão. Atualmente, as Assembleias de Deus no Brasil man têm mais de 160 missionários, sendo 79 casais. As Assembleias de Deus no Brasil encaram a Obra Missionária como seu principal desafio neste final de sécu lo. Seus mais de dois milhões de membros, liderados por mais de 3.000 pastores, voltam-se mui rapidamente para “os campos brancos”. Algumas nações começam a ser, literalmente, ocupa das pelos missionários, que fundam novas igrejas, como na Bolívia, onde já existem missionários em Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba, Oruro, Riberalta, Cobija, Guyaramerim, Sucre, Puerto Soarez, Ouijaro, San Jose, Montero, Potosi, etc... Um esforço foi promovido em favor de nações afri canas, tais como Angola e Moçambique, e rapidamente as porta po rtass se fechara fech aram. m. Todavia, Todavi a, os fruto fru toss perm pe rman anec ecem em,, não obstante as profundas adversidades.

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A B A T A L H A D A S M IS S Õ E S I

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I GEZIEL GO M ES

42. Revoluç Revolução ão na Evange Evangeli lizaç zação ão D. James Kenne K ennedy dy Edito Ed ito ra Vida Nova, SP, BRASIL. 43. Evangelismo em Massa Bern hard Johnson Emprevan Editora, RJ, BRASIL. 44. Como ganhar vidas para Cristo P. E. Burroughs C.P. Batista, RJ, BRASIL. 45. Evangelismo Eficiente João Lukaso São Paulo, SP, BRASIL. 46. O Desafio Desafio da Evan Evangel geliz izaçã açãoo Mun M undial dial Geziel Geziel Gomes CPAD, Rio de Janeiro, RJ, BRASIL.


ALGUMAS ENTIDADES MISSIONÁRIAS Transworld Mission. Mission. American Leprosy Leprosy Mission, Mission, INC. IN C. Andes Evangelical Missions. Overseas Overseas Missiona M issionary ry Fellowship. Fellowship. Middle East General Missions. Youth for Christ (Juventude para Cristo). Spanish Evangelical Alliance. I FES/lnter-Varsity (Grupo Bíblico Universitário). Carnpus Crusade for Christ Internacional (Cruza da Estu dantil e Profissional para Cristo). Servido Ser vido Evangelizador Evangelizador para America Latina La tina (S. E.P.A. L.). W orld Vision Vision Internationa Intern ationall (USA (USA). ). Air Mission (Suíça). Transmissão (Brasil). Missão Antioquia (Brasil). CEBIMI (Brasil). Cruzad Cru zadaa de Literatura Literatu ra Evangé Evangéli lica ca.. Missão Novas Tribos (Brasil). Portas Abertas. 125 125

I GEZIEL GO M ES

United Un ited World W orld Missions Missions (Parag (Paraguai uai). ). Evangelical Missions. REMI (Rede Evangélica Missionária Internacio nal). Asia P. Christian Mission. Cruzada Vida Para Brasilia. Unevangelized F. Missions. Evangel Evangelical ical Fellowship of o f índia. índ ia. Parthership in Mission (USA). Christian Christia n Missions Missions in M any Lands Lands.. Overseas Crusade. Intermedia. Interdenominational Foreign Mission Association.


OBRAS D O A UT OR 1) Aspectos e Bênçãos da Salvação 2) Eu vos Escrevi Jovens 3) Porque Sou Pentecostal 4) O Desafio da Evangelização 5) Palavras da Fé 6) Respondendo Francamente 7) O Verdadeiro Cristão 8) Palavras de Esperança 9) Enchei-vos do Espírito 10) Orai sem Cessar 1 1 ) 0 Rei est está Volt Voltan ando do 12) 12)

A Igreja de Deus De us Vivo

13) Prega a Palavra 14) O Evangelho de Esperança 15)0 Pensamento Pentecostal Braseileiro (em pre paro) 16) 16)

Sinais dos Tempos Tem pos (em preparo). prep aro).

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A Batalha de

■ *

Por quase duas décadas década s espalhamos esp alhamos por todo o Brasil Brasil a semente da mensagem missionária. Foi-nos dado o privilégio de ver dezenas de servos de Deus decidindo atender atend er o chamado chamad o do Senhor Senh or da Seara. Seara. Finalmente, nossa própria vez chegou. Estamos E stamos em pleno campo de batalha. Agradecemos a todos quantos nos têm sido solidários e têm sobre tudo orado orado por nós. nós. Esperamos que um grande grand e exército exér cito se apresente apresen te para a peleja final. Nossa homenagem aos pioneiros, a todos quantos foram antes de nós. Nossa palavra de fé aos que sairão depois. Se ainda houver tempo. Este livro é carinhosa mente dedicado a todos os servos de Deus que ao longo dos dos anos, anos, em atenção ao chamamen cham amento to do Senhor Jesus, têm deixado nossa querida Pátria, rumo aos campos brancos, na esperança de que se sintam cada vez mais estimulados a realizar a sublime obra que o Senhor Senho r que lhes tem confiado, na condição de continuadores da sacrossanta obra da dores de s para o Reir.u de Deus. S ernidade q u ^ tem tem cerá a legitimo e ;Jena avalia das vjdas vjd as 'icado paio pa io Reino daf daf Deus a aotregues ao Campo Missionário f incertezas, dúvidas e tribulações nada gTgniflqfem quando temos em vista a entrada de bilhões na Cidade Santa sob a bandeira do sangue do Cordeiro de Deus. Permita o Senhor Senho r que o Brasil ainda encontre tempo temp o de enviar os os trabalhadore s da undécima hora hora

k

a Pr. Geziel Gomes

C a s a d o c om om a p a s t o r a M a u r a G o m e s e t a m b é m p a i d e s e is is f ilil h o s. s. E p a s t a r p r e s i d e n t e d a U N I C A ( U n i ã o d a s I g r e ja ja s E v a n g é lili ca ca s C a n a õ )

n o B ra ra s ilil . O r d e n a d o a o m i n is is t é ri ri o em em 1 9 6 0 , j á v i a j o u e r e a l i z o u c r u z a d a s e m c e r c a d

5 0 p a í se se s . E m e m b r o d a A c a d e m i a E v a n g é l ic ic a d e L e tr tr a s d o B r a s ilil , d o u t o r e m T e o l o g i a , c o n f e r e n c i s t a in in t e r n a c i o n a l outor de diversos livros evangélicos.

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