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14 de Julho II – Nº. 1973
Sob os auspíios do !R "R do #$asil Ri%o &so's A(%igo e Aei%o
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A Abobada do Templo. " Para crer em Deus basta erguer o olhar para cima"i. O tema tem atraído inúmeros estudiosos, principalmente àqueles aficionados em astrologia, espiritualidade e na relação do homem com o osmos. !egundo reud, o nascimento # um trauma, uma grande cat$strofe que empurra o ser humano à necessidade de adaptar%se constantemente e lutar para sobre&i&er desde o primeiro at# o último instante da &ida e, portanto, em sentido antag'nico com a &isão interior de e(ist)ncia e conceito de origem di&ina. *e igual forma a nossa contemplação do firmamento, a imensidão do uni&erso e o refle(o do infinito em nosso ser, condu+%nos a um regresso ao den, a uma aliança com o osmo e com a -nergia que o configura, fa+endo%nos perceber a nossa condição original e recuperando assim o paraíso perdido e a imortalidade. O osmo e a &isão do c#u estrelado, mesmo que e(pressos em simbologias nos remetem assim a um sereno estado de espírito. !ubir aos c#us/ representa não tão somente escapar das mis#rias terrestres, mas tamb#m nos fa+ amortecer as atribulaç0es presentes do cotidiano. -, # por esta ra+ão que o c#u ou sua et#rea representação fa+ se recompensa prometida por quase todas as seitas ou religi0es e tamb#m produ+ conforto espiritual e pa+ interior quando percebidos em sua plenitude pela nossa consci)ncia. 1ão se pode afirmar quando os templos destinados à iniciação &ieram a ser construídos sob a inspiração da imagem do uni&erso, toda&ia, # indiscutí&el que no antigo -gito ii a decoração mais flagrante desta tend)ncia # o magnífico Templo de 2u(or iii, e, pro&a&elmente a mais antiga.
Os Templos -gípcios representa&am uma imagem simb3lica do mundo, dos quais brotam colunas, como imensos papiros, em direção ao firmamento. 1o antigo -gito a abobada celeste era representada por um corpo feminino, arqueado sobre a Terra. !egundo a g)nese egípcia, o mundo primordial era constituído de Água e Caos. Sobre as águas dançava um botão de lótus que ao se abrir libertou á! o deus do Sol. "le chegou para iluminar o Caos inicial e originou seus dois #ilhos divinos$ S%&! o deus do 'r e (")*"(! a deusa da &midade. Deles nasceram +",! deus da (erra e *&(! deusa do C-u *oturno! tamb-m conhecido como +rande Pro#undea! a 'bóbada Celestial! que #a nascer o Sol todas as manhãs! para depois devorá/lo 0 noite i&/. -stas construç0es fa+iam reprodução cuidadosa do firmamento, intercalado de nu&ens em suas formas &ariadas, estampadas com estrelas e inúmeros astros planet$rios, formando um con4unto harmonioso e representati&o do osmo. A ab3bada dos Templos antigos, e a reprodução do firmamento em seu teto, intuem a um ponto para a nossa contemplação e dei(a no espírito do ne3fito uma impressão mara&ilhada e indescrití&el acerca do misticismo presente no traçado dos corpos celestes ma4estosos e colossais que rodeiam a terra, nas suas tra4et3rias e representaç0es simb3licas, imprimindo no ambiente de estudos e aprendi+ado um suntuoso painel representati&o do espaço ocupado pela 5umanidade. *e acordo a esta tradição secular e o seu prop3sito de fidelidade às origens, a 6açonaria mante&e este mesmo intuito passando a construir seus Templos em todas as partes do mundo com iguais características... "ntão! nesse desiderato de convergir 0s preocupaç1es de seus #iliados para a aspiração mais ob2etiva de um verdadeiro engrandecimento espiritual! determinou que nos tetos de suas 3o2as #osse aplicada a cor aul e se destacassem nuvens! estrelas e alguns planetas4 &. A ab3bada de uma 2o4a 6aç'nica representa deste modo, em primeiro plano7 o sentido de uni&ersalidade da 8nstituição, e a sua cor a+ul7 a magnanimidade e lealdades pro&adas como &irtudes que ele&am a alma humana. 9ortanto o emprego do a+ul celeste, em sua imponente reprodução na ab3bada do Templo, 4ustifica a representação simb3lica de todas as emulaç0es dirigidas pelo bem e pelo amor fraternal di&ini+ado.
- assim, sobre este re&estimento interior e superior do templo, a distribuição dos astros obedece à seguinte ordem: *o lado do Oriente est$ a efígie do S"L, a estrela do centro do nosso sistema solar e o eterno símbolo do *eus ;nico. 1o antigo -gito, em sua con&icção, o fara3 Aigilante e no painel de aprendi+, a L+A. A 2ua # um símbolo quase uni&ersal de feminilidade, passi&idade, fertilidade, periodicidade e reno&ação. -nquanto espelho da lu+ do sol, a 2ua atra&essa as suas quatro fases &isí&eis para a Terra e, neste conte(to, # sin'nimo de transformação e e&olução, pois o seu mo&imento # de um eterno crescimento, de lua no&a a lua cheia. A 2ua define%se em relação ao !ol e este em relação à 2ua, 4$ que ambos simboli+am respecti&amente as polaridades feminina e masculina. Aparentemente, a sua import?ncia # secund$ria em relação ao !ol, mas na &erdade a 2ua # tão fundamental como o !ol porque rege a $gua, fonte de fertilidade e de &ida. A 2ua tradu+ os mo&imentos biol3gicos 4$ que tem uma influ)ncia dominante sobre a $gua, se4a nas mar#s, nas chu&as ou na constituição líquida dos seres humanos, dos animais e das plantas, sendo a $gua a maior percentagem da sua mat#ria. !ímbolo da fecundidade, a lua est$ associada às $guas que pro&ocam o início da criação. A 2ua simboli+a o tempo presente e para muitas culturas ela foi à medida do tempo, como # o caso dos índios da Am#rica que
mediam o tempo pelos ciclos da 2ua, que completos tradu+iam uma unidade mensal. 9ara certos po&os, a fase oculta da 2ua simboli+a a passagem da &ida para a morte e o renascimento subseq@ente tradu+ido pelo crescente lunar. A 2ua simboli+a ainda a &ida imortal, que s3 # acessí&el aos her3is e aos reis. 1as culturas da Antiguidade, a 2ua esta&a associada às deusas sis, 8star, Artemisa, *iana ou 5#cate. 1o hinduísmo, a 2ua representa a &ida dos antepassados e tamb#m a faceta transformadora de !hi&a, que tem como emblema o crescente lunar. -ntre os 6aias, que adora&am o deus !ol, a 2ua era a sua consorte e o seu aspecto negati&o. -ntre os Astecas, a 2ua era filha do deus das chu&as e, para os 8ncas, era simultaneamente deus das mulheres, consorte do !ol, deusa feminina e esposa incestuosa do seu irmão !ol, 4$ que ambos eram filhos de >iracocha. Tanto na Am#rica do !ul como na -uropa, as crenças populares atribuíam as manchas da 2ua aos ciúmes do !ol, que lhe teria deitado poeiras para ofuscar a sua bele+a. 1as culturas etíopes, $rabes e sul%ar$bicas, o !ol # de nature+a feminina e a 2ua # de nature+a masculina, simboli+ando a noite apa+iguante e repousante para as tribos n'mades do deserto. 9ara uma tribo de índios do Brasil CDuru$%purus e Tocantins% EinguF, a 2ua # uma di&indade masculina que nada tem a &er com o !ol. -ntre os 5ebreus, a 2ua simboli+a o po&o de 8srael, e no Alcorão # um dos símbolos do poder de Al$ e tamb#m um símbolo da bele+a suprema. 1a tradição isl?mica, e(istem dois calend$rios, um solar, para as ati&idades da agricultura, e um outro lunar, para as ati&idades religiosas. O primeiro calend$rio c#ltico era de nature+a lunar e a lua fa+ia parte das f3rmulas de 4uramento. 9ara 9lutarco, a 2ua era a morada dos mortos de boa índole antes da sua segunda morte, que seria um no&o nascimento. 1a astrologia, a 2ua simboli+a o subconsciente, a noite, a passi&idade, o sonho, a imaginação ou o psiquismo e tudo o que # inconstante, transit3rio e inst$&el. Antes do atual Godíaco de do+e signos, e(istiam outros mais antigos baseados no ciclo da 2ua, com &inte e oito casas, que correspondiam ao número de dias do seu ciclo completo. A carta número HI do arcano maior do (arot , a 2ua, di+ respeito à triste+a, à solidão, às doenças, ao fanatismo, à magia e à falsidade7 Acima e na posição do !egundo >igilante, uma es%$ela de i(o po(%as sendo conhecida como a -strela do Oriente ou a -strela da 8niciação, # tamb#m a que simboli+ou o nascimento de D-!J!. o símbolo do 5omem 9erfeito, da 5umanidade plena entre 9ai e ilho7 o homem em seus cinco aspectos: físico, emocional, mental, intuiti&o e espiritual. Totalmente reali+ado e uno com o Krande Arquiteto do Jni&erso.
o homem de braços abertos, mas sem &irilidade, porque dominou as pai(0es e emoç0es. As -strelas representam as l$grimas da bele+a da riação. Olhemos para cima, para o c#u e encontraremos na nossa estrela guia o emblema do g)nio lame4ante que le&am às grandes coisas com a sua influ)ncia. o emblema da pa+, do bom acolhimento e da ami+ade fraternal7 =elati&amente centrali+ada na ab3bada ou equador celeste, situa%se a o(s%ela5o de
"$io(, popularmente conhecida com as tr:s ;arias/ ou os tr:s reis ;agos/ e da mitologia grega designa o caçador4, que quando pela &isão destacada do +odíaco, intui%nos a id#ia dos contornos de um touro gigante desenhado em linhas imagin$&eis imposto pela união das oito estrelas da constelação das /l'iades, sugerindo a permanente disposição de força animal pro&ida de seu espírito primiti&o, moti&o pelo qual precisa ser estudada, entendida e dominada. )alando Deus a <ó! disse/lhe$ =Poderás tu impedir as delícias das Pl:iades ou desatar os ligamentos de >rion?= ... =Soubeste tu as ordens do c-u? /&iii. A Bíblia e &$rios outros li&ros antigos nos sugerem que Lrion abriga uma força primiti&a e mal#&ola, em contraposição às /l'iades, que nos fornecem força positi&a e ben#fica. 9ortanto # chamado dali os obreiros para &encer os &ícios e as pai(0es pelo mo&imento do esforço. / 6nde tem assento o @r$. AB.7ig$.? / 'o ;eio/Dia 7en$. ;estre. / Para que ocupais esse lugar! @r$. AB. 7ig$.? / Para observar o Sol no seu meridiano e chamar os 6breiros para o trabalho. /i(
O grupo das cinco 6íadas, sitas a noroeste de Orion, tido como 1infas de 1isa, irmã das pl)iades e filhas de Atlas e -lectra, tamb#m conhecidas como as que tomaram para si a educação de Apolo ainda crianças t)m rico significado místico. !eu irmão 5Mas quando de&orado por uma leoa, tanto lamentaram que os deuses como&eram%se e as transformaram em um grupo de estrelas colocadas na constelação de Touro, onde ainda ho4e ali choram. 9or isso a aparição dessas estrelas coincide com o período das chu&as.
*o mudo espaço as Híadas chuvosas4! 6s g:minos (ri1es! o 'rcturo observa! " 6rion de al#an2e de ouro. 6 c-u sereno 'cha e ao claro sinal que #e da popa! (entando a via! os arraiais movemos! " 0s naus as pandas asas des#raldamos4.(7 A estrela Aldeba$ CAldebaran ou Alfa Tauri % abre&iado N TauF, oriundo do significado àrabe aquela que segue/, pois parece seguir as 9l)iades, para aquele po&o era a líder das estrelas, # associado ao poder di&ino, o Krande onstrutor, o Krande Arquiteto, # a estrela mais brilhante da constelação de Taurus, e # a única de cor meio a&ermelhada, sugerindo o olho esquerdo da figura do touro mítico, em cu4os ombros cintilam as 9l)iades. onsiderada a estrela de Buda, a estrela da iluminação. o obser&ador do oriente quando associado ao equin3cio da prima&era7 *o outro lado e a meio caminho da constelação de Orion pelo sentido nordeste, &)%se
Rgulus, do latim pequeno rei/ pertencente à constelação de 2eo, ou 2eão. 1a antiga 1íni&e 4$ se di+ia: ' #orça do coração do povo não en#raquece por que a estrela de 3eão - grande/. =epresenta&a a lama, o )ogo 7ermelho/. -ntre as estrelas da mansão lunar 5indu era chamada 6agha, 6 Poderoso/. -ra uma das quatro estrelas da monarquia 9ersa C.PPP a..F. Jm dos quatro guardi0es que regulou todas as coisas no c#u. o obser&ador do norte quando associado ao solstício de &erão7 Ao norte, o grupo da +$sa aio$, com sete estrelas (i, que # a constelação mais antiga, nos registros da Astronomia. D$ foi chamada de "sete bois da la&oura", perdidos nas &astas pastagens dos #us, dando origem à pala&ra Setentrião/, ou tamb#m como &ista pelos egípcios que a colocaram dentro de um grupo maior de estrelas e assim a desenharam como uma procissão de um touro pu(ando um homem na hori+ontal7 Ao nordeste &)%se A$%u$us , uma magnífica estrela de cor amarela dourado, que assinala o 4oelho esquerdo do "Boiadeiro", guarda dos "sete bois da la&oura" que forma a Jrsa 6aior7
Ao leste, a Spia, a mais brilhante estrela da constelação de &irgem, que quer di+er "espiga", tamb#m chamada de virgem al#a sempre à sombra da constelação de 2eão7 Ao oeste, A(%a$es, uma soberba estrela &ermelha de primeira magnitude, de brilho m#dio, no centro da constelação de -scorpião, assinalando o lugar do coração. 1a 9#rsia le&a&a o nome de 6aghan, O Krande/, O !enhor da !emente/ ChumanaF e das sementes. *eus do rel?mpago, 9$ssaro do #u. 1a hina a -strela de fogo/. Os 5indus a conheciam como A mais >elha !$bia/. !eu símbolo tamb#m era um bastão. oi no -gito, o símbolo de sis. o obser&ador do ocidente quando associado ao equin3cio de outono7 -, ao sul, a estrela chamada 8o$malhau%, do significado $rabe a boca do pei5e/ # tamb#m uma estrela a&ermelhada a quem 9tolomeu atribuiu uma influ)ncia semelhante à de >)nus e 6ercúrio. geralmente &inculada com emin)ncia, fortuna e poder. req@entemente associada ao destino no sentido oculto e assuntos místicos. 9ei(es, símbolo do homem penitente que busca a sal&ação. ,eber da Água da 7ida/. 1a 9#rsia era ob4eto de adoração no solstício de in&erno. 1a #poca do &erão era consagrada à *emeter, em seu Templo em -leusis7 1o Oriente, o planeta Jpi%e$, o maior dos mundos de nosso sistema planet$rio, com sete sat#lites escoltando sua grande+a e sendo sete &e+es mais largo que a terra. Os nossos antepassados o qualificaram como o soberano dos deuses mitol3gicos, de&ido à nobre lentidão com que ele procura o +odíaco7 1o ocidente, '(us, cu4a locali+ação no espaço # entre a Terra e 6ercúrio, o mais pr3(imo do !ol. conhecida, tamb#m, como a estrela 9astor, a mais radiosa e mais brilhante do #u. Os poetas gregos lhe deram, por essa ra+ão, o nome de *eusa da Bele+a, tamb#m chamada de >#sper ou estrela da tarde/ e *al&a ou estrela da manhã/7 9r3(imo de Orion est$ Sa%u$(o, com seus sat#lites e um &asto anel achatado e delgado, formando um imenso círculo em forma de cinto, seguido de um anel, e protegido por um terceiro, como um arco gigantesco lançado por cima do planeta, com a posse de de+ luas a lhe promo&er 3rbitas.
Assim, as estrelas e suas formaç0es falam do passado e contam &elhas lendas, ilustradas por caprichosas imagens de quadros mitol3gicos, sem &alor para a ci)ncia, mas sobremaneira atraentes para os espíritos sonhadores da humanidade desde seu berço. 6uitos desses quadros re&i&em as lembranças dos her3is, cantados por 5omero, por 5esíodo ou O&ídio e, posteriormente, pelos egípcios e hindus, contempladores do espaço sideral. !em que se pre4udique a &isibilidade das estrelas, são intercalados di&ersos moti&os de nu&ens, na abobada. 1a parte que corresponde ao Oriente, não # admitido esse g)nero de decoração. Assim, o moti&o que de&em e(primir as nu&ens no Ocidente, # o assemelhado dos nimbus ou cumulus, nu&ens pardacentas, com tons mais carregados pelo lado sul. Qmedida que se &ai apro(imando do equador celeste, pr3(imo a onstelação de Orion, as nu&ens de&erão ir desaparecendo em nuances ameni+adas, em forma de estratus e cirros mais claros e menos densos. 1a altura das balaustradas, cessa a presença de nu&ens, na abobada do Templo. *esta forma, a &ariação de tonalidade das nu&ens, &erifica%se à medida que se apro(ima da parte correspondente ao Oriente. - desta forma, as constelaç0es estrelares, disseminadas pelo teto a+ulado do Templo dedicado à &irtude, simboli+am os laços importantes que prendem todas as obras da criação, uma às outras, assim como a criatura prende se ao seu riador.
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/la%o de Atenas CRSISU a.. V RU a..F ' abóbada estrelada! encontrada em muitos templos maçEnicos! tem origem na arte templária do 'ntigo "gito. 6s templos egípcios representavam a (erra! da qual cresciam as colunas 8deenas e centenas delas9! como gigantescos papiros! em direção ao c-u estrelado. "m 3u5or ainda e5istem templos relativamente bem conservados! onde pode ser vista essa decoração estelar / do li&ro "A i)ncia 6aç'nica e as Antigas i&ili+aç0es"Ha. edição: -dit. =esenha Jni&ersit$ria % !. 9aulo % HWUU Sa. edição: Traço -ditora % !. 9aulo X HWIP. iii O Templo de 2u(or, foi iniciado na #poca de Amenhotep 888 ... governou entre FGHI a.C./ FGJF a.C. ou entre FGIF a.C. / FGJG a.C...e só #oi acabado no período muçulmano. i& -studos de 6itologia -gípcia YA -n#ade de 5eli3polisZ lin<7 http:pt.[i8!^O !81LT8A/ 8r:. 1orio&al Al&es !antos % PUP_%HS >ener$&el 6estre da A=2! -strela do Oriente n` HS &i =itual de Aprendi+ Adonhiramita, pg. &ii osta, agner >ene+iani, 6açonaria: -scola de 6ist#rios. A Antiga Tradição e os seus !ímbolos. A f$bula feita sobre o !ol, Adorado com o nome de risto. -dit. 6adras % 9$g U, &iii 2i&ro de D3 cap. I7 H i( =itual X =ito -scoc)s Antigo e Aceito X H`. Krau % Aprendi+. 9$g.SU, SPPH. ii
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ENEIDA Publio Virgilio Maronis (70 AC-19 AC)
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1.=. *e fato são oito7 *ubhe, 6era<, 6egre+, Alioth, Benetnasch, 9hecda, 6i+ar e Alcor.