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Magia Sagraa dos
NOS
David Goddard
A Magia Sagrada dos
NOS Tradução GILSON CÉSAR CARDOSO DE SOUSA
EDITOR PENSAENO São Paulo
Títuo o orgnl e Sre Mgi he ngels
opygt © 99 D Godrd. Pubco orgnlmente por Smue Weser York Bec M S
98-0
Eç 37
Dreos e trção pr íngu porugues rdos com exclusde pel DIT PSMT TD. Dr Mro Vcente 3 000 São Po SP Fone 272399 2270 -ml pensmeno@snecom.br tp://.pensmeno-crx.com.r ue se reser propree erár et trução mes em nsss ns gás
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a oo da Águia, qu oduz o odio aa Roa, iha qu iou a aoza a hitia, a atuza o aaihoo oo io ito o do d
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Lita gu Páio . Againto . .. .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. .. ... .. ... .. .. . . . . Intouço ...... .. . ........ . .. . . . . . . ....... .... ..... .
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Os Shos a Chama
io Bthaakhi O o o Anjo
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Magia Lna . . 55 xio 2 O uo a Lua
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los Sinais os Conhcis xio A noaço o S Bihant . . . . . . . . . .
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8
Coclusão rio
Apêds Aêdi I Aêdi Aêdi I AêdiV
O lo do oraço . . .. .. .
185 190
................................ 193 A rita Agéli .. .. . . .. . . . .. . . .. . . . . . . . . . . O ilo do éu . . . . . Ajo . . . . . . A Hirarquia da uz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
193 197 199 201
Bibliogria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 tudo oltar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
ST GU S
Figa Figa 2 Figa 3 Figa 4 Figa 5
A ábua d oaço da Lua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 O Quadado d xuso da Lua . . . . . . . . . . 67 tiçs Agéias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 00 Os Siais d Gabi . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . 03 Os Siais d Saa . . . . ........... .... . . . .... . . ..... 04
Figa 76 Figa Figa 8 Figa 9 Figa 0 Figa Figa 2 Figa 13 Figa 14 Figa 15 Figa 16
Os Siais d Rafa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os Siais d ai . . . . . . . . . . . ............ ...... . . . Os Siais d Hai . . . . ..... ............ . .... ........ Os Siais d ai . . . . . . . ............... ....... . . . Os Siais d Ui . . .. . . .. . . .. . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os Siais d igu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A ooa do �do .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . azdo Bêços ao La t .. . . . . . . . . . . . azdo Bêços ao La so . ..... .......... A Lpada da sobta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Rituapaa Obtustiça . . . . . . . . . . . . . . .
05 106 107 107 08 141 142 143 145 146
Figa Figa 17 Figa 9 Figa 20 Figa 2 Figa 22
udo do Ao Guio. . . . . . . . . . . . . . . O �ho da t. . . . . . . . . . . O Raio A Roda d Hai . . . . . . . . . . ....... . ....... . .......... . . . otço do oo, da t da Aa . . . . . . . . . Áo da Vida . . . . . . . . . . . Os Ss stiais a
48 50 5 53 55 202
F tnço a uma linhagm msts paticants qu ao longo os séculos psvaam tansmitiam a ma gia os anjos S hoj stamos no alto é poqu subi mos nos ombos aqus qu nos antcam Foi a saboia a voção ssas pssoas sua coagm ng hosa su humo spança su tiuno sob a avsi a qu tonaam st livo possvl. iv a bênção cb ls os nsinamntos a missão lga a magia angélica póxi ma gação Essa magia sagaa nganc a via não po s usaa paa iminula. Ea é simps usa invulnávl s más intn çõs Ao nga a magia os anjos a o omnio públic o acscnt i a caa captulo um x ccio uma mitação ointaa ou uma cimônia stinao a lva a consciência ao n vl angélico ambém apouni o txto com tuo quanto pu capta m vin anos páica nsino oo sistma spiiual tm csc s intptao quano s qu tansmitio a outa gação O qu os anjos nos am é a cta qu vivmos num muno no qual msmo a mais nsa scião nca m si a Gaça ont toa maga too milag, Gaça qu si a alma caa um
fGlNTS hahoeages e gatdo a
arr Farrow Bill Spr qu partilaram comigo suas al gras agélicas rvigoraram a ma coiaça Mali Motalba por itrmédio da qual comprdi o qu stava a do Oliv Ascrot, cuja itgridad trura brilam como uma strla Os quatro stão agora ao lado dos ajos Jim Pm agt d cura amigo qu cotiuou apgado à visão quado supus qu la s ora Simo Buto, compairo heyoah o primiro a m dizr qu u já dra à luz; Kar arboauHarriso, cujo amor ulg através do Portão d sis cujo stmulo uca m altou Bt Al, cujas prcs m ampa raram Murray Lagam "sacrdot do mar or udo da rra a Gra d Nuvm Braca qu m du rosas d ouro Kim Lagridg, alma gêma o mpo, sm cujos rgistros muito s tria prdido Z'v b Sim o Halvi um ao , qu com compaião umor sioum o valor do bom sso, sobrudo quado stamos tr os lstiais E mu parciro Patrick, da trra do Sid qu é a grad bê ção d Hail a mia vida A todos vocês, ad tos aos por muitos muitos aos
NTU { etel da ala jta cataa alegreete e { . ' todo oflo de eu rejbila
nts toos os comços istia o m Para além qualqur ntnimnto ou comprnsão transcnnt, soinho na bmavnturança inprimvl, o m prma ncia trna m trnia No âmago os s crtos sgnios Su sr, El quis criar. o transboramnto o amor trno brtou o sjo splhar Sua batitu rra mar a plnitu Sua via ininita assim transunirs na multiplicia os srs. Pois qu naa havia cto o m Sua criação só poria acontcr Nl msmo O m, tornanos o Gran Iniciaor sjoso promovr a criação , torno us também o sacricio prima; , assim, o mo s Etrno muitos grans spritos s projtaram o coração oramSt os Elohim, os St Espritos iant o rono Os Elohim atuam como um prisma através o qual s rrata a uprma rulgência braa o m Els são os cutors a onta criaora Os Elohim são t, st prncips invstios 1 ó 37.
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ID DDD
pod cósmico il adkil Khaml Raal Hanil Migul Gabil st acanjos da snça po intmédio d qum splnd imaculado o vébo dvino Os acanjos oam o mados d pua luoçangia am conhcidos nos txtos antigos como Snhos da hama. sdobaams ntão no s os planos da xistência xos do m manados do spito gno gando os planos mntal astal até qu pla intação dos lmntos poçõs das L tas vivas do Nom o mundo sico s constituiu plnamnt Atavés dsss uato Mundos como são nomados na abala uiu a vida divina tando m Si o potncial da supabundância das ciatuas vivas odas as coisas oam sonhadas na mnt d us la vontad do m mdiada plos Elohim sugiam as hosts angélicas spitos inumávis d pussima lu hiaquias c lsts ncagadas d dsmpnha as váias unçõs xigidas po uma ciação Em tono do alvo Sol do Etno ls s pihaam qual cooa d miads d cistais ltindo atando a glóia divina ada anjo oi ciado como uma ntidad imotal um s d pua consciência sm as imitaçõs do tmpo do spaço odos ls stão m ntima comunhão com o m xultando m ppé tua bmavntuança banhandos na ngia adiant qu ma na da ivindad o tim o iado os anjos sgundo su gau háquico constitum um oco d pod sabdoia amo como o m são b la m anjo tansmit a lu divina sm distoçõs agindo m total hamonia com a vontad do m sua vontad é a vontad d us O plano spiitual passou a s habitado quando os anjos vi am xistência aa qu a vontad do m s conctiass os anjos Filhos da Manhã) como qu s tansomaam m vasos n os quais o m Ininito vtu Su pod paa qu gaças a ls os 2 mete ms m mçã Crçã m çã e Miesçã.
GI RD D N
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muos tuo o qu via ls viv pussm isti Plo miiséio os ajos sss muos siam maios sustta os Os acajos so cosciêcia pua cbam a oma psamto a ciação itamt o Espito ivio Como a plata qu o aquitto apsta aos cosutos paa qu a si gam os ajos captaam itamt a sua cosciêcia o Sup mo Pojto laboao plo Ga Aquitto o ivso. ss moo pla comuicação iéias aqutpicas o plao mta comçou a s svolv. Como lhos o Ciao também os ajos têm o po cia. a msma oma qu o m jtou Sua mt as iéias ivias las assumiam istêcia as ciauas agélicas sguo su gau hiáquico am aia são capazs cia a pati os talhs o Supmo Pojto qu guaam o spito É cça popula qu o m a ivia tuo ciou pssoal mt. mags o Ciao pitao caa asa bobolt ou ouao as scamas caa pi am coiquias o sio ligioso vitoiao. No tato como o aquitto o m visualiza tmia tuo o qu v sugi quato os ajos os costu tos o uivso cutam o pojto pasmam a visão o ivi o Atisa Os aos poém ão são mos autômatos qu apas iicam são também os atics qu aoam aomosiam as tmiaçõs o Alto o vl os paos spiitual mtal supio os ts agélicos plaiicam com suas mts imotais os paõs géticos to os quais a matéia sá costua É como s o m oss um gigatsco Sol a aça uz po toa pat os ajos absovm a luz/gia coctama pojtam a sob a áa m qu stão atao O qu qu os ajos opm o plao a isêcia sua ução pimáia é stablc as lihas oça Essas lihas lmbam as cots matimas. A gia iusa o m é ocali zaa plos ajos m mols ro os quais as omas pom s laboaas Essas lihas pimáias são o imit máimo s vzs chamaas o Cubo o Espaço las im o pmto a ciação sua altua lagua pouia macam os limits o jaim chao o tmpo o spaço o a via oscá
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A divia mt do Um t ma idéia aqtpica Pa mdi ação dos Elohim ssa idéia s tas paa o pao spiital od os acajos lh com sbstâcia oça Em sgida dsc paa o plao astal od os ajos lh isam matéia pi modial omas múltipas Assi po xmpo o aqétipo "g ato s tasoma os váios gatos as dits aças vaiats A ssa imagm astal a matéia sia combiação dos qato mtos vm adi cscdo chga pla maistação Tdo o q xist o pao sico pxistia a mt divia dpois vstis d oça spiita (o d m padão d gia) iamt d ma oma asta a pati da qal pdss s dsvolv gaças à qal cosgiss s ppta A ciação i dos plaos itos (divio spiital astal) m dição ao sico tdo aqio q vos é a oigm ma idéia a mt d s. Já q o Um é o s Vivo as idéias cltivadas a mt ta são vivas també a sa mais côdita ssê cia igalmt tas Po isso o psamto do octista di tato do psam to da maioia das pssoas O stdioso do ocltismo sab q o pod da casação sid os vis itios do s o q ali scd pocaá aomaticamt pla diâmica ivsal ma istas o plao sico Potato o q pac "mágico (o stido tivial da paava) aos olhos dos ãoiiciados cosist a vdad a aplicação citica d lis poco cohcidas po i tmédio das qais as coisas s aistam vidas apatmt do ada Mita gt spõ q pao sico é a alidad s chgam a ti sob os plaos itios am ds ma ima gm m tato isbstacia vaga Oa a aidad os paos itios são mais ais dão ascimto ao sico m q q tha tido cotato dito com os plaos it ios sab disso Sja po ma xpiêcia d qasmot sa po mpgo d técicas d xasão da cosciêcia mdita ção pojção asta viagm spiital xamâica o m podo tabaho d pathok ssas pssas vismbaam o pod a b a o catamto dos vis itios da xistêcia dos qais a oba sica é ma somba
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A M D D AN
Isso ão sgica dsar o vl sco ou propor qu s ua dl, pos a matéria, como tuo o mais é d srcm ivia, a roupagm o Etro Ilimt muitos coum a roupa com Aqul qu a vst O msmo s po dir d imras cocpçõs a rspito a ivualida umaa Algus apgam tão ortmt à sua roupagm sca, a sus copos, qu sts s toam "tuo para l s Outros cocdors da psiqu, o vl amico, graças à aáls autoobsração, crêm qu ss vl d moçõs raçõs itmpstivas costitua o vrairo úclo o sr Mas o mstco o mago sabm "Fistos à imagm ua própria tria o mos crados spritos imortais para splar us a rra.
A Criação pois qu as lias orça d um uvrso são traçaas o plao astral, os átomos qu costitum a matéria comçam a pr cr a trama qu s sas li as iram m ú mro icocb vl átomos idrogêio s uta s sobrpõ para ormar sas uvs Havo á suicit matral agrgao, um os arcaos solars assum a uvm como su corpo Ocorr a igi ção asc uma strla As mrads d strlas são a primira caração a lu ivi a, mas são também os corpos sicos os arcaos cósmicos O Sol, strla diura o osso próprio sistma platário, é o corpo sico um grad arcao, um dos Sors da Cama A ss tpo particular sr agélico camas um Logos Estlar. As str las são os corpos sicos, suas aur as cobrm toda a ára os sistmas solars qu os roiam Sus cakras, ctros d spci alação são os platas qu orbitam dtro o sistma solar, i los o Sol ara toa vida grada um sistma platáro, o ar cao qu é o Logos Solar costitui a ot d lu, via d amor Em osso plata tuo é adaptação da orça solar toa criatura viva é um caal para a corrt rgia vtal qu maa osso Logos Solar, criaor st sistma O plata rra pro
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veio do orção do Sol e ods s forms de vid ue depois surgirm e se desevolverm ele são sores eselres em su srcem e oium exisido fisimee grçs à dpção d eergi solr. Com sbedori, os igos revereivm o Sol omo o úmero visve do Alssimo osso ogos Solr reebe iu êi dos Elohim por iermdio dos ouros sehores eselres e, ele, por su vez irrdi su prpri pr o s ples ue o rodei m Cd ple do osso sisem um hkr peário, per soifição de um ipo espeilizdo de eergi espiriul ue permei rição Esse oheimeo form bse d srologi esori e d mgi pleári Depois ue um ogos Sor gerou seus ples e moou seu sisem briu su lo , diverss hoses glis or rem pr fomer evolução d vid sesvel uele sisem Esss hoses gis superisiom o desevolvimeo dos pes e de seus sies pr ue o urso de os, d ul poss desdobrrse omo expressão perfei d idi primiiv rid pel mee do Um
A Trra Um ple ão um mss iimd ue gir em oro de um So um ser vivo ue opou por evoluir imizdo um mss peári Esse ser pleário ão peree à esfer evouiv dos os ms o opo do reio dos elemeos Os os d u rez podem ser osiderdos omo s preirs de um ple omphdo e filido erção d vid. s primeiros milêios d exisêi de um ple se esom euo s forçs iâis dos eemeos prourm rmr ere si um relivo esdo de euilbrio À medid ue s pressões e o dimismo dos elemeos omeçm rmoizrse d poder pss limer os ouros rês Temos um exemplo disso o ilo d águ el se evpor pelo fogo lo solr) rsformse um uvem gsos ue ovmee se odes e i sob form de huv urido err e peerdo s profudezs do ple
MI D D NS
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paa, almete, emegi as fotes ue abasteem os os e o em paa o ma eueedoo de sais da tea Mua água ue hoe emege do soo em atos bobulhates aiu omo hua dez m aos atás Esse ilo bastate ompleo om úmas a mfações, e só uma osiêia agia pode aompahálo em todas as oetapas opeado os deados austes as temedas fo ças ue ompõem e matêm em euilbio De um modo gea, os plaetas evoluem gaças à vida das atuas ue eles sustetam as etapas iais de sua estêia a eessdade ue este paeta tiha de epeêa e esmeto fo atedida pelos elemetas esptos ue habitam os elemetos o el etio e sso bastou. Depois sesoes mas sofistados e fomas de id a mas ompleas foam eessá ios paa assegua a epasão ada ez mao da osiêa da Tea s deas aos da atueza omeçaam a gea fomas aa çadas po meo das uas a vda pudesse epimse ieam pi meo as batas e osue ogaismos uielulaes; seguda fo mas mas ompleas poiam e eegaem dietamee do Sol (eio egetal tade atuas aptas a toma eegia de outas fomas de da (aimas ue absoem alimeto do ambete em ue à sua ivem po itemdo das platas e de outos aimas. Gaças absoção de eegia, essa oa e essa faua podiam te um opo; e o devido tempo, desfazese desse opo ue po sua ez passava a almeta o esto do sistema eológo Toda ez ue um ogais mo mas sostiado assumia estêa fsa, a osêa do pae ta aumetava a mesma popoção Fazse eessáio um opo um veulo paa ue a alma ie io atueão sobe em ue o opo ostudo. Sem odaue opo a alma podeo el te sesibilidade ou eação aos estmulos le detemiado l Assim peisa do opo paa passa pelas epeiê ias ue são pate da e stêa esse ve de se sso se apla a todas as esfeas. Há um opo etio ue fuoa omo a tama eegta de sustetação do eulo fsio; um opo as tal os ógãos sesoiais são as emoções, atuates os es psuos e um opo mea ue se move as esfeas lumosas do espito Esses veuos apaitam uma osêa tambm
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VID oDDRD
dusa, a se onentrar e a atuar em ualuer esera na ual venha a se manestar As númeras espées de mneras, vegetas e anmas (vnte e uatro varedades onhedas de lbélulas, mlhões de pexes, as ggantesas baleas, a prousão de pássaros ue adeam entre a Terra o Céu, tudo aulo ue nada, rastea, voa, orre ou am nha são, ada ual, ua expressão úna, na Terra, da vsão do Artsta Eterno, onretzada pela medação dos anos A nrvel beleza ue obseamos à nossa volta neste maravlhoso planeta o rada graças aos anos. O sentdo do belo, o ue ue per ebemos na natureza, é a nossa resposta ps ua à mente angéla ue onebe e nos apresenta os enômenos naturas A beleza do nosso mundo é, na verdade, uma ração das raturas; mas no nleo de ada átomo exste um óton de luz e é a onpresença do Um, AueleueÉTudoemTudo As lendas alam do arano Hanel ornamentando a Terra. Con tamnos omo Hanel toou todas as osas natras e as ez belas om a az da Cração A az da Cração é dentada no Orente om o gsege no Odente om a mandrágora Dsar çado omo Oberon, e dos Elfos, Ianel vestu a Terra de esplendorosa verdura, om orestas, bosues e vastas pradaras de relva tenra, om ores, olhagens e botõe s até ue a Terra semelhasse um alar em louvor do Um O sentdo mágo dessa lenda é ue wa ez earads temos de nvoar a az da Cração para gerar algo de gande beleza ue nos asssta na nossa labuta As eseras astras uas maravlhas lemos na lterara esprtualsta pasagens e templos do plano neror ue ultra passam a antasa d os mortas , também são resu ltado do raba lho angélo
Os Sagras Prs Animais Depos ue a Terra se tornou m eossstema eulbrado, os anos naram a mafestação e o aprmorameo do reo an
A A
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mal s aimais têm m coro m etrico e ma alma e têm tamm ersalidade como aler doo de bichihos de es timação ode atesar Eles diferem dos homes elo fato de ma escie aimal ter m esírito coletivo o E Seior Tomemos como exemlo m gêero a família dos gatos E Serior de todo os gatos m arcao Desde e a família dos felios srgi o laeta esse arcao articlar o rade a to absorve o a drão de eergia esirital e costiti o esír ito de todos os gatos Esse asecto da missão aglica mito bem descrito o romace Pac oth io de harles illiams rade ato vela or todos os gatos ecarados de eeo e grade orte om o temo ele foi aerfeiçoado a evolção física da família felia e reetido exeriêcias rodzi esci es melhor adatadas a se ambiete rade ato tem lea cosciêcia de todos os gatos e existem do leão ao gato de eco e cada criatra em searado eriece o ar tio origi al com sas rórias exeriêcias ao da família felia a resosta ao oeta illiam Blake ado este ergta ao tige e mão ioa e olho esoço ta aavorate smetria? Uma vez e todos os gatos estão ligados o ível mais rofdo ferir m ferir todos roósito da família felia se destio exressar a Terra ma arcela ese cíica da visão div a e ehma otra forma de vida cosegiria exressar a história do osso laeta algmas escies se toraram sras Elas foram úteis em determiada oca mas acaaram sedo seradas e removidas do ível físico Elas aida odem ser ecotradas os mdos seriores e talvez veham a mai festarse ovamete em otros laetas do iverso e assam elas mesmas etaas de desevolvimeto á vecidas elo osso s diossaros ofeecem m exemlo óvio disso mas existem mitos otros s aos são realistas cosmados como aler 3. s Wllms e lce qhe Lin Gn ps M, mns s/ Wllm Bk "T Tyg n Blake Cmplee Wings og. po Goffr Kyns Lons, xfo nst Ps 1966, v 3
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oDR
ciado ncoaam as linhagns bmsucdidas liminam as u s vlam impstávis Confom diss um pofsso nhum pássao amais studou aodinâmica mas os anos studaam d fato ls a invntaam ão xist nada d pigas ou sntimntal nos dvas da natu za Mas sua apant duza não sultado da insnsibilidad como tantas vzs sucd nas laçõs nt o homm o animal Os anos ab u a vida não pod s xtinta Um s mboa mud assuma inúmas fomas ao longo d sua onada t no. ão xist mot somnt mudanças d mundos Em compaação com os homns muitos animais chgam matuidad num spaço d mpo bm cuto Afoa algumas i çõs básicas minisadas plos pais (a as águias novas pcisam d um mpuãozinho os lhos á xibm um spanoso p tio d habiidads Chamamos instinto a ss conhcimnto inao undo diz com isso u d cta foma ls têm acs so dito infomação d u ncssitam sso acontc po a soma d xpiências da spci fica amaznada na nt gpa onas acss vl a odos os i ndivduos u a compõm A mn t gupal animada po acano u atua como o spito da spci su Santo Ano Guadião a tadição xamânica os anos da s spcis costumam s cha mados d Sagados ods Animais uando um xamã m an s pco os nvis intios vai m busca d um pod ani mal. Encontandoo passa a t nl um adan ou aliado o xamã cb conslho ngia do pod animal aa distingui os mmbos d uma spci animal do ano u o anima os xamãs falam m Búfalo ou Falcão indos assim ao potoanimal divino ao ano não aos animais fsicos u dl poviam Auls u onadaam m spio paa pocua um totm sa bm u o pod animal ao s ncontado nca a ngia divina u muito ants do pimio conato á impssionava a alma do invsigado uando s avisava mmbo daula s pci
A A
A Humaniae Ceta e m oóogo tomo o spaço d m ano omo mo do para representar a história bioógia Segndo esse modeo a hmanidade aparee na Trra às 34h do dia 3 de dembro Com o adento da hmanidad a voço do paneta Trra de m sato qântio O sr hmano é a média matemátia entre a gaáia e o átomo. Cooado entre o mais ampo o ininitsima rprsnta o miroosmo a ae mnor q pod ontmpar os t o rosto do Um O orpo hmano ontém tantas éas qantos orpos hmanos sriam nessários para ormar a massa de ma estrea O orpo hmano básio eoi a partir dos grandes sm ios o primatas. Todaia eiste ma dierença entr a onstitiço h mana a onstitiço do rino anima Consta q os Eohim sboçaram o homm sgndo sa própria aparênia "Façamos o homem nossa imagm e semhança (Gênsis 6) No qr dir porém q sjamos idêntios aos Eohim a imagem é m poo mais sti do q isso s homns dirntmnte das o tras riatras terrenas têm sete hakras também hamados sete streas intriors qe nionam omo entros de reepço e distribiço das nergias stis O andeabro d set braços o oah qe iaa gardado no Tabernáo d e Moisés e no Tmpo de Saomo simboia a natrea sétpa da hmanidad ret os podrs riadores Isso signiia q os Eohim esto ao msmo tmpo dentro ora de nós o qe torna poss a nossa omniaço om ees ando a orma hmana esta ompeta pea primeira e neste sistema o Lgos Soar onoo aqas nthas diinas do oraço do Um q haiam optado por estir ropagm arna onheer sa própria natrea diina nma onsiênia pena mnte dsenoida Para q ss dsenoimento potnia oss ompto, as rberam inte ira iberdade O irearbtrio no é apnas a adae de aer ma soha de tomar ma deiso é também a apaidade de atar em di
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entes nveis de consciência do spaconsciente ao inconsciente. A vontade consciência em aço pode se diigida ivemente Os sees hmanos têm iveabtio poqe têm também m E Speio individa qe no é compatihado po otos de sa espécie otanto cada homem possi individaidade pena m E Speio independente e tem o potencia paa opea a nio oscit com o Divino Os pimeios sees hmano s eam ciatas vneáveis e inde esas qe viviam nm ambiente hosti E oi aos sagados podees animais qe essa hmanidade pimitiva ecoe em bsca de téc nicas de sobevivência Obseando o eino anima nossos ances tais apendeam qais aes eas ftas e cascas eam comest veis o medicinais como caça como peve o tempo e como eecita ma empatia sens ve com a tea medida qe a hma nidade oi amentando agns desses sagados podees animais tonaamse totens de cs o tibos entidades de máima impo tância paa o bemesta dos gpos Com o tempo os ctos dos váios totens tibais se tansomaam em panteões de divindades cada qa com se mito e itga Assim os anjos foam os pimei os deses adoados peos homens Os anjos qe viviicam o eino anima os devas qe pesidem s montanhas agos e á oes e os gii oi eam veneados peos homens pimitivos Mais tade esses ctos se cistaiaam nos gandes panteões da históia cás sica sendo as omas divinas astais omaspensamento ciadas pea hmanidade a im de qe os anjos pdessem evestise de as e desse modo peneta na consciência coetiva dos homens Nos tempos pimodiais apesentaamse tosca hmanidade os gandes espitos qe a tadiço chama de AnjosMestes dos Homens Esses pofessoes angéicos vieam pepaa a consciên cia hmana paa sa taea e infomáa tanto da natea do ni veso qanto de se ga no esqema gea Os anjosmestes entaam em contato com os espécimes hmanos qe se mosta vam natamente sensveis aos nveis inteio es Hoje damos a essas pessoas o nome de sensitivos mas ento eam qaiicadas de sonhadoes indivdos dotados de acdades imaginativas e intitivas atamente desenvovidas
A MGI RD DS ANS
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A iginço ccidd d forr igns ntnt ssnci r conicço ntr os dirsos nis As ors ntis so to concrts s rório n qnto s sics no nosso Tdo qsto d ibrço Os njos constro s coiss or rojço nt A criço dos nirsos o U oi to d iço et Nd há no ndo fsco t q no tnh stdo nts n consciênci sob for d igns A cdd hn d iginr intgr o otnci d noss ró ri ntrz diin Coridg o ot stico scr Crio q iginço rri sj o odr io o gnt srcin d tod rcço n coo q ric n nt init do trno to d criço no UOU ininito. Os njosstrs instrr os riitios sonhors idnts dint sinis sboos s tb tiizr os rnos gt ni coo ss nsgiros No dcorrr do to os sonhdors s torn os riiros scrdots scrdotiss rticr o nsinnto rcbido dos njos n sist d trgi d gi sgrd objto r ccitr hons hrs inocr os njos io d s rocsso ocio nrio Tods s tribos nçõs ciiizçõs ctrs f ss nds itos dos rs Linosos Contnos coo sss Crit rs Ads inh rr socorrr crr ibrtr os ncsst dos Entr gns indgns nortricnos tis srs r ch dos ntôs Pqnos M istrios Pr hinds bdists s so os ds tro d signcço idêntic do tto q hs cts (o do oo stcohons do Ocdnt) N os rir ndo njosossBrihnts. conic irnt cônscios d s rço rntsco id do U. Ms à did q hnidd foi s rofndndo n tr r dsnor otros sctos d consciênci os njos co çr s fstr 5 Smu Tylor Corg Bioghi L ei, og po Gog Won Boton C Tl 99 p 1
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I
Segndo a p rofeia, na Era de Aqário a atal os anjos e os hoens aprendero a ainhar jntos novaente E é para garantir o priento dessa profeia qe a Magia Sagrada dos Anjos vai agor espalharse pelo ndo
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Os eNes C
O que e eu anoa eprio e e eu iiro labarea eogo
a prática a mag ia sagraa invocamse nove s eres an gécos prncpas chamaos traicionamente os "an josMestes os Homens. So seis arcanjos e tês an jos. Entretanto o sistema no se res inge a esses nove . Estem também técnicas para se acança a assistênca e qa qer membro as hstes aaas emboa os anjosmestres seam os prncipais agentes a obra angéica. Trabahano com ess es nove Anjos e aceeamos a nossa evoço o iniva para o niversa
Os arcanjos reaiseore e coniço sprahmana apesar e no terem o so corposees sico a aa pertencem a m ga anterior hmaniae. Ees oganiam as orças a craço. Os anjos no têm seo Sa veaeira oma tapassa nossa capaciae e c ompreenso embano m poco certos parões geoméricos compeos e so incanescentes como ogeiras Os anjos porém assmem ormas qe poemos captar e o aem 1 Hebe 17
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or duas razõs: ara qu os rcbaos nu n ais róio do nosso ara ar (ou anizar a intnsidad d suas ibra çõs a i d consguiros suortálas Graln os anjos aa rc sob ora huana co staura lada Sus olhos so grands oblquos sndo s zs dscritos coo olos "linos ou d los Suas auras insas costua dar a irsso d largas asas ian cooridas D quando quando arsn tas coo ilastras d luz cor diando isis anas os trços do rosto Para trabalhos d rotço é lhor consruir a iag antrooórica hons jons orts co odro sas asas d águia sob cuo abrigo tudo stá sgurança Eainaros u or u os no anjosstrs Dari a nas alguas sugstõs ara isuaizálos coo bas ara qu os itors labor sas prprias iagenspessaisdsss Srs ri ants
O A ra Migul Migul é o Snhor Angélico o Sol o Prnci do éu qu rg o signo zodiaca d o o signo ral Doingo é o su dia d odr Su no signiica "Prito d Dus O arcanjo Migul coabora todos os rotos raizadors abiciosos honstos ajudando dsd o rsidnt do club local até o riiroinisro ato Migu controla odos os asctos do gorno bora os sábios tnda a riilgiar ans o gorno si so. El od nos ajudar a curir nosso dstino nsta ncarnaço la os casantos a aiança d ouro é u objto sagrado a ss olos Prog a úsica toda as ass da coosiço cuço É tabé o atrono d todos os rdadiros sacrdots o anjo do ro rodo d áia luz A órbita cronológica do rcanjo Migul isto é o razo ái o qu aista os rsultados d sua agia corrsond a no to qu o So a ara rcorrr os doz signos dco.
A GRD DO
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iersas riatas resondem energi e igue. Todos os gatos o oméstio o tigre o siam ês o eo s ss e ee oe ser inoao ara adr m go qe estimamos O arminho jo êo e inerno este os reis também é e ige omo é o mer o ássrorid os ets es insetos so a borboeta amre e a t a árore é o oreiro qe Gréia antig atria a Aoo A ranja e rom o girsso e o ro bem omo oos os tios e orqes e oro reebem energi esse arnjo O ranjo Mige ode ser isaio omo um igr or ma e soar i e quente om grandes urs o ss tingi as e orado e ros smo mnh ma ança de ogo Lnça o o No é fái ontemarhe a fae inandesente qe embra o diso soar
O Arano Gabril Garie é o enhor da La goernnte das marés interiores e grio o tesoro s amas e imagens Oerndo qase sem re nos anos etério e str este njo é de etrem imortâni ara a mgia Gabrie instri sobretdo or meio a mente sb onsiente onde age omo arato do erio Reorrese ee ara o esenoimento de diersas fadaes arsqis dada a reaço ests om o oro sti astroetério e ar o enriqeimento imaginço Gabrie rege o otono estaço s oheits As noites a L Che ia o La Noa so onsagra das ao aran jo Grie e também a segnfeira (Moay "dia a La em ingês) e ea or todos os detahes doméstios o moiiário aos tensios ando reisamos de ms noas e no ode mos omrás é Gbrie qe deemos ino Par iersos assntos em qe oê neessite inor o aan jo Gabrie tiie s Tábas e oer aresentaas no Catuo 2 Taia há asos em qe sendo a assistênia ee imresind e a L no está na fase oortna Nessa irnstâni reorra
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ao ormato do "Reqerimento com "sinais de chamada discrimi ndos no Cato 4 Há ainda m taism esecia de Gabrie e instrmenos ara so nas necessidades domésticas eicados no Cato 6 Gabre é também o ano qe se noca ara encon trar ma noa casa mas cmre edir m "ar bom e eiz A "órbita cronoógica do arcano Gabrie ocorre em mtios de três três semanas rês meses o noe meses Sgestões sobre o modo de isaizar Gabrie ma discsso sobre ses sinais bem como eemos de sas criatras e antas aarecem no Cato 4
O Aran Samal Samae é o Grande Anjo Protetor. Rege o anea Marte e os dois signos do zodaco cjas energas so mediadas or esse a nea ries e Escorio Certas escritras atribram a Samae ma retaço má totamente imerecida. Mare e Escorio arecem ter ido agma articiaço nisso. O dia sano de Samae é a terça eira e nee coném inocáo O anjo Samae dee ser inocado em todos os assntos qe eigem coragem e erseerança aé a iória ina como a sera ço de obstácos a destreza mana e o gor mscar como ainda a segrança dos qe serem nas orças armadas. Ee am bém roege o coro sico e rega a ineraço com os nossos inimigos Há grande dierença enre inimigos e "riais Os riais com etem conosco em determinada esera de aidade e de ato audn orqe tiram o mehor de nós azemnos ar com mais emeno e tornamnos mais conscientes do nosso rório oten cia. Os inimigos no qerem o nosso bem e só anseiam eo nosso racasso no enano odem ser nossos roessores e ensi narnos coisas a nosso reseito qe a maioria dos amigos jamais se arriscaria a insinar Srgem orém ocasies em qe recsa os nos roeger a macia daqees qe se igam a nós os o do ódio O s ncos mais ores qe se esabeecem entre os
M D ANS
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omens so os do
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aas sarlat o rérbros sdados Enrga a aradra slant a splo pna a spada d aa pra tra sdo bano ond s lê o YodHaH do tragraa sagrado.
O Aran Rafal O no Raal sgna brao "Ds ro Portanto é o anjo rador por êna No noo ssta o arano Rafal g o planta Mrúro onsqüntnt os sgnos odaas d Gêos (na org os Plars do plo) rg a Donz la Clst q é tabé Détr a Mrra O da d podr d Raal é a qartara No antgo Egto l ra qparado a Tot o Esrba dos Dss inntor d alabtos Raal é sobrtdo o anjo da onaço oo tal tra balador ágl No tarda nos rsltados ag to dprssa q qas sp lançaos nossas os dianos a tara d solêlos. Sa atordad s stnd a todos os tpos d on aço ontratos anúnos dontos ópas rográas o ptadors o pópro doa Raa adará oê a dsnolr êna d pnsanto lngag a agçar a óra onn trar a atnço é pos o anjo a sr noado por oaso d as d qalqr spé El la pos ngóos q nol do ntaço papés b oo plo própro ato da srta. Mosta s d grand ala na assnat ra d ontratos' ajdanos a nn tar a broraa ja sso pa sr a d onndr as pssoas o paplada pdr orláros rrados. Est aranjo ontrola os poblas d saúd das ranças até anos dos lots d anas S oê no sobr q gorna dtrnada atéra podrá noar o aranjo Raal no rqrnto o as sgnts palaras "Ao anjo nargado por ntrédo do arano Raal. El lará s rqrnto ao anjo narrgado aor partar nt tl qando st or anjo lnto na aço po po Cassl d Satrno) Aplando para Raal traos o assnto para sa rbta ronológa l é to ápdo q sa órbta é ao.
MG R D AN
O nms q rsonm à brço Rf o ntr otros os mccos os sqos Os ássros m gr gms à s nênc rncmnt g coo snoh consgros toos os nstos q no cm D so tmbm o choo bt s nts ors mrs s smmbs s "s nnhs . Como á ssmos com Rf ssoc form n gc Thoth (rrsnto cbç o sà nr os ntgos os nsmntos rm qros s ono o c conscênc sort q Rf m sr o njo sfr mnt Rg stço rmr qno s forçs s rtm o sono hbrn s rnom. O rcnjo Rf bm szo sob form m sr mroor ráo momntos. mnh o cc oss ss ss s ns t êmors s nos omb ros s nos ccnhrs N front êsh m toázo Ss brçõs so mto rás
O An Sah il O njo Sch o Snhor útr como n ntg stroo g rg os sgnos Sgtáro Ps N stroog, o nt tr rrsnt o grn or bnoênc or crto Sch rt sso ss conttos com hmn com rth qntfr com o njo Asr Ntno Asr n morn stroog o sgno Ps sr trbo o nt Ntno no sso os mgos o qrm útr r toos os ftos mg ssm n O or no Schs stns tos s robms qsõs nn crs como o rnmntos rcbmntos com bncos mnto sr noq s j r anar nhro com o trbho nrá o cmnho r ocê ms ç nhro fác rqsço ncontrrá oos mocos. Sb s q às zs tn os nhro fác Ms qm rcb ss nhro rcb tmbm tntos robms trbçõs q cb s tornno ms sábo Bm q sss srs oro sos mrcm o tto anjosmesres
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Em todos os asstos jrdicos d pqas casas a júris o ajo Sachil tta rcociliar a stça hmaa com a jstiça dii a Portato orita adogados procradors cotroa a posi ção socia d cada m assgra o socorro das atoridads (os lhos ttos falam m "js ris mas ho tal foss m lhor aldir aos podrosos its). Sachil pod sr iocado qado s trata d mlhorar a sitação fiacira. El também costma dar sort Há talismãs spcficos para soicitar sa ajda m casos aciros o jrdicos (r Captlo 6) A ora a faa q rtm a iêcia d Sachil iclm os ps, as balias, os golfihos, os lfats, o gado (bois o acas) os caalos os lilass, a alfama, a lária as platas d ors arroadas ioltas o grad caralo a iha As as aqáticas são spciais para ss ao, sobrto o cis o pato A ablha rla a iêcia d Sachil o rio dos istos Sua órbita croológica é raoá ão ai aém dos sis mss Visali ss Shor da Cham a a ma rmlho arroada, com faglhas doradas trmlats. Sas asasara aprstam toalidad alsara Sas ibraçõs são tas ifdidas da sridad q brota da Misrcórdia tra. Sobr a cabça tm m chama aada simboliado s sriço a Hst dos Chasmalim, comadada plo arcajo adi
O Aranj Asaril Est ajo rg o pata Nto compartilha a qitafira com o ajo Sachil Cotrola todas as formas d mdiidad stados d tras Raramt é iocado pois sa atação é imi tada spcialiada. Os caalos lh são cosagrados pod acor rr para cráos iocado por itrmédio dos arcajos Gabril o Raa Sas cors são os matis rds do mar tm por smbolo o tridt d Posdo.
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O Arcan Hani O nome Hnie signiic Grç e Des o "Fce e Des Bo prte e s tção está ssoci os evs ntrez e às Hostes os Eos. Hnie igse o grne Misericorioso co nhecio no riente como Avoiteshvr o Bohisttv Com pião n Chin como nYin e no Tibete como Chenrezi e qem o rmp e o Di m são encrção Hnie é o grne rcnjo o pnet êns e o regente os signos zoicis e ibr e Toro A princip nção e Hnie é crição beez e o omento o mor eição pz e hrmoni Um e ses tismãs especiis é Ro o Amor tiiz pr restbeecer ços morosos bos por qeres circnstâncis verss o ms sentimentos (ver Cpto A seteir é o i consgro nie e à mgi o mor Esse rcnjo presie os csos sentimentis e odas s reções fetivs entre s pessos e otrs orms e vi. Protege s rtes critivs principmente o rm e o embeezmento sob toos os ses spectos (os cbeos incsive) Pr qqer empreenimento critivo qe eij inspirção e poio recorr Hnie. órbit cronoógic é e ois nos. Como tos s orms e mor são ttes por Hnie não srpreene qe os nimis e estimção he sejm consgros com o são tmbém o coeho e o cervo A norinh e pomb pássros tricionis es Vêns o chpim e o periqito z são igm ente se s. Pertencem o rcnjo e êns mcieir e se rto o cqizeiro o enio e tos s espécies e ross Tos s borboets são sgrs pr Hnie à eceção s e tom mreo pertencentes o rcnjo Mige e s brncs qe jntmente com s mriposs responem Gbrie Peo to e nie governr o mor e feição ee é provvemente m os membros mis reqüentemente invocos evoção ngéic Amores tros o nãocorresponios são m os miores sorimentos emocionis qe os homens têm e s portr Ees poem nr s respost otrs pessos e à vi por mitos nos se não pr sempre E m s ições mis if
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is poré rdadiras q podos aprndr nossa onga ornada é aar co dsprndinto rsponsabiidad Mitos dos pdidos ndrçados a Hani proê d pssoas á co parciro scohido nt agé q spõ da aáas Parc s s q atraos pssoas inadqadas nosso pri psicoógico chaa criatras q nos toca ocionant, as q so caóticas prniciosas. Ebora o kara passado pos sa sr rsgatado po apgo ociona nnca o é po sorinto. O rsgat s a qas spr, pa aciaço do ato dsagradá d q por nqanto os ncos ocionais do passado d icar sspnso até q os dos inrssados oa poco ais. Nnca tn odicar a pssoa con tra a sa onad toda dança rdadira dradora d ir d dnro. Ao contrário concntr sas nrgias na tara d tornars você memo
aant aisirá rsponsá trno i nirs a da araç o o aor aor ra D qpois ocê pa pod r tocar, co q irá discir sbraar rir no a ra obssso po iposs. Pça a Hani q h traga aor trno rsponsá ainda s no o arcanjo h orcrá a criara adqada s sas ncssidads ao s n ata d oço. E sab hor q ocê q o ajdará a apriçoar s a q você podrá nriqcr Eis a co ito o sgrdo do rdadiro aor as nrgas spiritais canaiadas por das criatras nidas so ais orts q as prodias po pssoas sparadas Graças a ss aor, todos aqs q s aproia das sNanriqc, hanidad s nobrc nirso sé ntr rdad, sa di q ningé basa a sioso igant rdadiro q o aor do ho da hr no sobri soinho. Toda ora d ida dst panta consis d três aspctos ascino, inino iino E o aor é a nidad srcina O arcanjo Hani pod sr isaiado sob a ora d a chaa rdsradina dorada, co aios rósos sobr a rgio do coraço. as spr é adado por dois opados sas içõs s banha ba cstia Transit a snsa
MGI D D ANS
çã mr pr qu cur trqüili Ess tmsfr p urr váris is pós ivcçã prfum rss às vs prcptvl
O Anj assiel
Est sr ngic supisi s rgis plt Stur sig icl Cprcóri B Mrin N mrn strlgi Stur tm rputçã mléfic vi às limit çõs rigr qu impõ, si s xpriêcis vi N vr, ss plt gr mstr qu lirt s ivus s fss nsinmts s istrui suprr stáculs prici plmnt urt pr Cuçã Sturn num rós cp Um s spcts mis ts iscipli Stur qu l cvc s psss ã ultrpssrm su lugr tul uivr s sã icursirm s jsics tmm cminhr stáuls vpr sã vr p ós. S tu fss grávl fácil, ã frms sfrç lgum pr v cr, nsss nrgis tlts cults nuc virim à lu mis sms prvs pr lm sss frçs chcimt qu Cu tm ls mis prfu qu ss. A vi ã sã fris, spit qu lgus lósfs gstrm qu citáss ms A ncrçã pggi um stin mir Gms fris enre s crçõs Psss, situçõs circustâcis jums snvlvr plnmt ss ptcl: ã sã cstigs um us vigtiv ms liçõs qu rslvms pr r pr s trrms hums pr pssr mmniml hmm nj or pr ss itir, s njsmstrs pm s uxilir guir, s prmitirms Cs vislumr um pr prvs rint, nã pç s s qu fstm vcê. Ivqu frç sr pr suprtr trs qu virá s vs mr ft vcê tr 3 sse é um dos modos de faze o seu peddo ocê pecsa sen-se le paa usa uaue po de fase ue ulge mas do seu agado
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V oDDR
slicit ss tip ssistênci tn pv supu, l nã cntc. u, s cntc, vcê sc qu ssisti mp unt pvçã, sn s liçõs qu vêm Um s mis liçõs qu nós, humns, tnt cm iniv us qunt cm spci, pcisms pn, qu nã sms nunc fms utsuficints Num univs qu um ti intinc vi, utcnfinç slut tns inviávl qu qu qu suc um pss ft t, i sit t imptnt p t. vm smg s s ps l tn pópi Dus. tms livti, nnhum p u pincip univs intfiá cm humni e no fo condado s ns pm s ntistcis, ms nã s igã juns pqu nss vnt iv um g ivin cisms cmpn qu slicit ju nã nnhum su A ju invcçã ps, pc mnt univs Cm f, g s mã p s sts, pç ju nã stá sinh Dig p xpiênci pópi n Cssil cmptih sá cm cn i p Cssi stns ts s qustõs qu nvlvm ppis, ts gicultu E gvn tmm stutu fsic css ifcis, uns u gntinhs um stuçã. Tutl s ps ss mis vlhs ( , tmm s nimis iss, u ntmnt cm s ns nsinmnts qu l s pm ppcin ut cnt p s lngs nfmi s N qu tc s vlhs, ctmnt livilhs s mls i, sm ncssimnt cuás p cmplt Aju n lvtu tstmnts m tu qu ig spit s fins, àqus qu fm chms p Lu si m, Li Univsl Cus Efit, s julgmnts p qu v ms pss iss, às vs, Cssil chm " Sg Anj Dstin El smi sus ênçãs muit t n vi, mns q Stun stj m m spct n hóscp Tlh cm lntiã, ms cm sgunç Su óit cnlógi c qut ns tmp qu pnt Stun lv p it Sl
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A Cssil sã csgs gz, tug t cmp Et s vs, ppgi (qu é gv) glh s ists lts s vms spm Cssil s s ávs ps quls qu mm csc sã l O cã mil, chum lés mg, s ts scs ts s vs mgs tmém sã uss p ss Css p s visuliz cm um pi tv iisct g cm s ss c , c m su glói é ts vilt zu ppu S cçã, vê slh um cálic pt h luz Sus viçõs sã fmiávis flm um gi pxistt pópi tmp
O Aran o ril Est g Sh Chm cmptil su ivc çã sá, cm j Cssl Uil sigific Luz Dus Rg plt U sig zcl Aquá. Psi iv é ix Dus, gt lmt t Uil é um s AjsT Dus sustt Mkh N quli Tsmiss ç Mágc, vsts p iss msm m p uc s v ivcá m vã Sus picip s fuçõs c sist m m smiti p mágic c uzi lm iiviul su spit pl Cmih Iiciçã Assim, l só é ivc cs çs sistm vs u tã lt mg Sgu um tiçã, fi cj Uil qum ptiu stui ctit p Atlât, pfumt cmpi p mgi g Iss é simliz é cim sxt ct T, A T ulm Uil tm g fii cm ss mstis fç chm ltci Su p sç cstum s uci pl quim fusvis xplsõs lâmps tmém s mifst ut s tvs Uil psi às spçõs ivócs, mp s lçs pcicmt, ms m fiitiv pt stlgi ft ispiçã. m Uil t às ivcçõs é st ã vst, ptt stj pp p tm
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pstas m sua via quano co a l. acano il po qu aliza o milag a cima pimia hoa quano toa spana pac pia ou já não há mais tmpo, invoqu o l baixaá pontamnt amaticamnt infingino as is natuais pono o muno caba paa baixo. Você scobiá ntão qu a a os milags não acabou qu o Snho u s. A bita conolgica il não xist como tal. l atn con fom a ncssia , s a ptião tiv s atnia sêloá quas instantanamnt. Inssto i um anootono po vastao a ppia ncanaão a magia não v s invocao com lviana. s cistais quatzo, ssa luz conglaa qu mho tansmit a ngia ltica, são sagaos paa il. acoíis um psságio a qu il qüntmnt co a fim s comuni ca conosco Ptncmlh as os muticoloias a hotênsa qu mua co; a manga a banana o lagato o camalão, bm como o fabuloso unic nio a liblul a. ma poosa ma gia as tmpstas qu utiliza os aios o cu sá nsinaa po Uil quls qu l scolh Muitos stuiosos o oculismo conhcm o acano i l ap nas m su aspcto Rgnt o lmnto ta gnoam sua natuza supio. l o acano a sfa Pia Da a o conhcimnto o n autípico. ss upo aspcto acio nas ao pimao il sob a foa scta, psnt no nívl a ta qu sob plos cntos. acano il s vzs psntao como um s gigantsca statua mpunhano uma tocha ou uma lmpaa. po s isualizao sob a foma um s bilhant como o acois suas asasaua são um azul ltico l taz na caba um iama cistal s olhos il vassam o univso.
sas Ao longo a histia o mno povos naõs, mtos lnas foclos atos visionáios têm falao mnsagios c
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ss otaos asas. um ponto vista simblico isso po signiica apnas qu tais mnsagios am vlozs. aa os anti gos poucas coisas am mais ápias qu o ataqu ulminant a águia oavia nas sciõs qu acabamos a os anjos usamos o mo asasaua. A aua o campo oa qu nvov too s ou ciatua Uma obsva ão atnta as auas vla qu as não são u m campo composto po váios camaas ngia. Ao contáio pac qu a aua composta tilhõs linhas ngia spaaas qu mgm o copo sico. ssas linhas s potam caa clula a sua compactaão qu á a impssão um campo coso ssas linhas lmbam os lamntos qu cscm a hast cntal uma pna. onhcs bm o nômno nos tabalhos cua quano a aua puiicaa miant passs as mãos atavs su campo É como scova os amntos a aua, movno s as obscuias sultants a ona. ato na cua xamânica utilizas uma pna va (galmnt águia) paa impa o campo ngtico toas as ciatuas si cas as avs são um moo gal as qu possum vibaõs mais ápas azão pa qua suas pnas gozam a pncia os xamãs como instumntos stinaos a ata os campos sutis qu nvovm os homns s anos ostntam auas imnsas qu m alguns casos como no va uma montanha, s stnm po quilômtos A atibuião histica asas aos anjos sulta po cto a mnt subconscint os vins humanos qu vstiam a aua os anjos com uma oma capaz s captaa pa mnt conscint
Anjs e Aranjs lito tá notao qu aguns anosmsts são chamos "acanjos outos simplsmnt anos acanjo o coman ant uma hst anglica o xmplo o acanjo Hanil co mana a Hst os ohim ao passo qu o acano abil chia os uubins. Sob as ons o Um os acanjos conuzm as inumávis hsts os anjos luz.
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ano o mmbo d uma host anglica Samal da gião dos Sans assil do oo dos Aalim Mas ssa distinção hi áuica nt os anosmsts não tm nnhuma impotncia pá ica no xcício da magia sagada. Ainda assim alvz sa úil xplicála bvmnt Alguns litos dst livo staão sm dúvida amiliaizados com a abala a sabdoia immoial tal ual nos oi tansmitida pla adição culta cidntal. A xplicação u vamos da paa auls u anda não uíam as maavilhas os bilhans caminhos da o da Vida (p. 2) com sus uos impcívis olhas dstinadas cua das naçõs. A abala um modlo d xistência dado plos anos humanidad. ssa sagada sabdoia colaciona váios anos com os dints aspcos univsais u pvalcm ao longo da ciação nt os anosmsts tili zados nst sistma d tugia os acanos são abil Raal il Mgul. ls ptncm aos cntos d inuênca (chama Sepo na abala u s acham dno o ao dos uoconscincia os umanos s anos Smal Sachil assil uivalm aos cntos inuência tanspssoais ou supaconscins cua dimnsão cs mica a maio pat da humanidad inda dsconhc. A al ponto são assusados sss cntos da poção supio da vo da Via u sus acanos gnts não podm comuncas icaz mnt conosco não consgum nsnanos um modo sgu o. Po sso dsignaam alguns anos (Samal Sachil assil) pncns aos coos u govnam paa instuím a humani dad m dsnvolvimnto
Atribuição solar Alguns studants podm ica conusos com a abução ns t sisma do acano Migul ao Sol o acano Raal a Mcúio. as vias scolas d cultismo algumas aibum Raal sa do Sol Migul sa psntada plo planta Mcú o nuano outas siuam Migul no Sol Raal m Mcio. sa contadição xist há muto tmpo convm sclacêla
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iva col citi bia ooa bala ita atigo ivi m ua cot picipai. A abla uaic ou Rbíic é cot a taição volvia pl a Ial, huia oié o poft. tão, ao logo o écuo, t po t a icípulo A cotibuição a abal uaicavai paa o copo o cohcimto mítico o muo é itimávl Saomão ao bi oai oié ovo ao BalShov o atigo mt híico, ch go o oo ia co t mit coo Z b Shio alvi A gu cot a aba ição citl é cohcia coo Cabaa A/qímica (à vz maia o lica, como ab o tio A ab Alquíic fua mma loofia qu a bala uaica ma u métoo ifm po utiliz tabé u imbolio hao atigo accio o ito A bala Alquíic, po xmplo, pota ocalizção o taô o ptõ a ivia o itéio a aaa a vo a Vi boa a bala uica a coia à vz ai aut tica vávl qu ua iã ocitl a v o io fumtl atc uito al No piio io a a cia o a itéio o gito o uz coctav ivo po ua vz o "So a pi a Atlti. A igo bala uaica copltou quo cbu a "ftilizaçãocuzaa a oofia oplatôica a col Axaia, o a ua cot iucia ua à outa up coi mp qu qualqu tição piitualita xpim u vitli ao volui tauzi u liçõ m fomto ovo qu po iz lgo à uciva gaçõ. aa ação a a é piia po um o o ao Péi Il ão mcioao a Bíbli cua taf coi t ipiála a liz u Dara u tio p cífico qu um vz cupio, iqucá a Via co u too ao Ia é o cao igu qu pt pc u povo pt o too o U agao. A citu hbaica, po io
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mmo, nfatizam o papl Migul como o potto clt o intco o filho Ial. A Iga itã, xano ua ltugia o Vlho amnto, também invoca o acano Mgul como u fno clt m conqünca a abala uaica ntala o acano Migul no Sol, qu é igualmnt a fa o píito ano qu pi civlizaão uopéa é o acano Rafa intfcao na éca antga com o u Apolo omo Rafal Apolo a o patono a mcna a ucaão a comuncaão No pomo v claamn o Dara a oba ptual a cultua uopéa ua inunca global. A ucaão paa to o a panacéia a cncia méca a comunicaõ ntconi nntai ão futo o tabalho o povo a uopa Ma há tam bém um kama a gatao vo à nunca ngatva minaa plo impialmo uopu Po o muta, ma não toa a cola cna cultimo aibum o acano Rafal fa o Sol. m vitu a xma antga a Maga Sagaa o An o, gumo aqu a mma atbuão conhca na abala u aica o acano Mgul ao Sol o acano Rafal ao plana Mco itma tuga clt é uma pacla vnávl pouco conhcia a abala Sagaa mpo houv m qu mlhant conhcimnto tava ao uncamn ao niciao na cola Mtéo Ma agoa q a humana coma flzmnt a atingi a matuia, a lõ oéca vão no imnaa como nunca ant. Am, você atavé voc, mu to outo poá uufui tamnt o amo o ampao o Blhant o Ano uz
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Be - L< m O emPL os NJs
sta onaa nto po s um mo voê s apox ma os anosmsts s não tabahou om s ants aa o possv paa não s ptubao spi pona tmamnt mas sm soo. omano os ps paa ma vá ontano os músuos axanoos altnaamnt uano s snti tanqüo o a oma as magns sta mtaão azno om qu ganhm laza ontonos mnsonais Apqu sus sntos na onaa azno om qu o tato o oato a auão a vsão h popoonm o máx mo bnío na omunhão om os Anos uz. Vsualz um poão tês bloos. As ombas o lnt são tos stal puíssmo n ssas bhants olunas apa uma otna azulvolta omo o u vsptn quano o So á s pôs as stas ana não omaam a ma. míso vu baana suavmnt ao ontato uma bsa sonha. No nto o vu bha uma stla sotáa. onnt sua atnão nss potão stuao nt os munos at qu o sta om a g aa vz mas funno um hao uz snt o á ouv ntão uma nota agua omo um sno paa.
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Aproxim o portão cruzo Agora você tá na margm um lago rno como um plho com um lv nvoiro uprfíci ma luminoia uav c o céu argênto m u poa vr ua font Você tá nvolto num manto vroliva atao com m corão branco o pé calao com ru anália couro m pao caaco ngro protgo o frio Paira um clima tranüilia n lgar uma naão paz profuna nnhum om apna o ilê ncio a luz brana a água calma hgalh ntão ao ouvio o rumor a água u ão pa agm a um bot vino aparntmnt o ponto on o nvoiro mai ana obr o lago Você nota u não tá moo algum aprnivo na cioo para abr u tipo mbarcaão fn a agraa maa líuia ntro o nvoiro urg a proa lvaa o bot é fito maira antiga azonaa traz gravaa ltra ouro numa língua u você não conhc ma caualh profuna imprão. A uiha é molaa no formato mão mpunhano uma lmpaa u nutr uma chama viol a. Si rmo trê caa lao implm o tranho barco o maor ão r tatura lvaa guio vtio ncapuzao prata. Aproximano o barco vira você obrválo lao. Prto a popa há uma caira mai a palar alto tá vaza A un trê mtro a margm l imobiliza o rmo pouam o r trajao prata lvantam olham para você Vota o ilêncio o lago rtoma a uitu á pouco mia u o ilêncio aprofuna parc u naa vai r ito você nt um tanto mbaraao. "alvz ugr a i mmo " r não poam falar m pouco hitant n tão voc ê mobiliza u ntimnto tntano comunicar u vio como um "Bucaor a Luz ão logo u coraão coma a agitar para contatar o r vtio prata uma naão boa acolhia u para ntro você como ua xpoão algria om a boavina l u trancnm a palavra brota a crtza u viram para ncontrálo omaram a avanr m ua irão no mmo intant m você ciiu m
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pn ss on plo spo nto m no om h g ms pto mgm Voê é u tm tn é ls uzno stn u n os sp m go ptn o mplo os ns vos o Um ou ss mpnmnto é po ms so u não s águs su fnt sob su supfí pntmnt pá? u voê fto sb spto os ss stnhos npuzos o bot fntásto o msmo tmpo tão pmo tão moto Nos snnhos su s onsult o oão s snt úv ou o uz volt o pto stl om su véu zulo tom os mnhos humn om Hvá outs opotuns n n on f z os pssos té ul mgm Ms s o ontáo o oão h um no pto s m ns po Auo u pmn tnmnt ntão vn p nto s águs. s Voê olo um p é n águ sonno o funo o go á um psso pos outo Ago tm águ plos ohos súbt o pb u l é mvlhos u ontto nho pz lm pnoo os fs. omo huv no sto l u p os omptmntos stos su lm ssolv to sp z nto. tso voê s olh no go xno u águ h hgu os ombos m sgu bx b mgulh. Voê mg águ omo um golnho sltno lg. us sntos stão guos lfos voê vê supfí o tho u o sp o bot foms um mnho luz ou. l s pojt o bo os ss gloosos u agoa voê vê sob o onvés gus ts bhnts sns om vsts ss lumnoss. s olhos ls fulgnts úblo nf nto pousm m voê os bos ls s stnm p olhê lo Flutuno ns águs pl fo o pnsmnto ngélo voê tom o mnho ouo. Not u go s sus vsts são um bno m uo sus snáls lv nt t on s om os vão m t onsên u s mov svo pl bs suv u o o voê sob p boo é o po uls nnõs vvs mo É omo s s un ss vlhos mgos u onh há muto
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mas d qum s squa o algum tmo. Uma snsaão d lntud. A oxmdad dos anjos lumna sua mnt goan do stmulando sua aua. Agoa a omunaão áda os suas baõs básas são aladas los ss d luz. ls tnm hst dos uubns nados aa lálo sn a dos ands AnjosMsts da Humadad. bao a d bodo os ss mos s alam fm a água l dslza omo um sn na dão da massa nznta no noo mdda qu o bao nta na buma sua são dmnu ada z mas at qu as as amuadas s onfundm om a noa omata. Nla os anjos am sfumas o um ns tant oê s snt na mnêna d um olaso tão atdo os omanhos qu aaba d onh onhuos anas aa dêos m sguda lh aa a oa sussualh uma oz mntal. Anda od a hama olta blhando nlum na ta Agua os sndos ntos b a sna dos anjos aaando sua mnt asandolh qu mboa nm sm stjam sta ão oa vezqu oê os noa. Na dstna a buma oma a dssols sug um halo douado aa ond o nao oga o at banhas m sua luz aaant. udo olta são águas almas mas qu agoa tm um u d ou o a lana sob as osas a blza d um S o a suadad d uma ua. Voê aa qu há ontos lumnosos utuando adjando balando no u douado Sus omanh os anglos omam a anta m oz alta ua omo um dob d snos um nto d júblo Vês qu stão m omun aão om as luzs danants qu m sosa s aoxmam, antando tambm Voê dsob ntão qu são outos tantos anjos om total lbdad aam na luz do da nnto. Alguns mu nhando taas áls dsm quas lbulas lsas aa a suf stana do lago nhm os nts alam ôo dsaando omo omtas. Sua uosdad stá aguada mdatamnt m sosta um dos quubns xla sts são os Mnstos da onsolaão Atn dndo dada ls ofm aas has d água ua aos u sofm ou nsstam. Voê anda não bu o qu
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sta gua lh as profuzas o lago. ocê obc vislum bra sob a plcia suprfíci vigorosas corrnts fogo! ntriga o voltas para o urubim As guas calmas, xplica l, são Mezla a raça Dss ago, toos os cntos cura a rra riram sua força ara l, os srs alaos conuzm urat o sono as pssoas u pacm aui os anos carrgaos rti ram o oralho clst vamo aos u sofrm no plano trr no or isso foi cssrio u você s banhass as guas ants vir at ns. utro urubim s aproxima sgurao uma aça cristal on brilha a gua sagraa ofrca. Você sgura o rcipi a via os munos bb aula paz u ultrapassa o timto Surg frnt uma ilha cobrta bosus Numa lvaa colia, ao cntro, rgus um tmplo octogoa, fito raios vivos Sol A coruscat strutura ncimaa por abbaas cúpulas graciosos minarts sua imagm s rlt, toos os laos,analha suprfíci lagobrisa bfico bot s aproxima a mar gm msticao ma tpiatraz o prfum louro olíbao Não h caminhos vista você s prgunta como chga r ao tmplo aira no ar um som carrihão você prcb u os ajos stão rino Sorris, ois sus companhiros passamlh os braços musculosos m torno o pito, istm as porosas asas alçams os ars s outros uatro urubins vão na frt atrs caao ovamnt om ssa algr scolta anjos você ating o topo a coina pntra no tmplo por uma jala alta pousao no pi so m mosa ico o santurio tmplo gigatsco uma altura u a vista mal cos gu alcançar têma st cor o mbarourao irita, vês As um pars gra itras menora braços a mpaa os lohim com caa bocal osttao uma chama coloria, s sts formao o spctro o arcoíris. É anuao, um ao, por um pilar azvich , outro, por um piar iaant No cnro o tmplo sob r um strao uaro graus, gus u m altar cúbico c or branca cuja simplicia contras com o spl or o ifcio. m cima o altar, bahaa por um v raio uz, pousa uma rosa ouraa, com uma úica gota alho a prmira mahã
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s sis quubins pfilams m smicículo aás d você aio d lu tonas mais intnso uma Vo onitoant clama Miguelma coluna co d ouo salmão d uns sis mtos d altua sug ao lado do ata. "Gabiel Samael! toma a Vo. uas gands colunas uma aulpatada a outa uba vêm lada a pimia Novamnt gia a Vo "Rafael Saciel aiel Mais tês colunas bihants untams às dmais ma amalo vivo outa vmhoviolta outa vdma Pla tca v a Vo coa plo tmplo Haniel Caiel Uiel Mais uma tindad d aios luminosos apac ao lado das outas duas uma d suav tonalidad osatuqusa outa com laivos d auis vds po fundos a tcia smhan à lu conglada As nov colunas splandcnts ccam o ala; ouvms gandiosos coos n quanto as colunas convsam nt si boõs d lu ciculam no mio dlas s quubins da scolta fulgm como m sposa à psna dos gands anos govnants A Vo s fa ouvi novamnt chamandoo po nom Você dá um passo à fn inimiado plas colunas multicooidas d foa. stas colunas comam a afastas do alta a cicula m tono d você como s o quisssm xamina. ada uma dlas povoca uma sposa moconal difn Dnto m pouco o mdo é subsiudo plo pa qu ssas bonitas lus popocio nam. imio você pcb o toqu mntal d Raal sua consciência viba Saudaç� l da ea Meu imã e eu eam cn enep cê e cneg id cega a ee la enca egad pel Um nvel de inui ua e�écie na lnga nada de la a Divin g que eá aqui na a cmm pde evamene iniciae Saiba queai n a pa ae de cê; quand cama n aendeem enan e que vcê pdeá apaae de n Sm cnane cm quele de a L piem nunca mdam m e d . O que vcê ê aga é um imlac de na vedadeiafma ca l fucaa de�epad ma ve qe m em na eécie aquele cm qem de cmeç
A M G OS A
iá baa assumiemos pesenças menais e m mais famiiares à sua mene Aim, seamos mais que meses e dis co seamos "amigos, pois sa vida e a nossa s uma só em Des
nquanto aa, a coluna amaa, qu é Rafal, assum as õs Mcúio, com as taiconais sanáias alaas o caucu Somnt os gans olhos obíquos tm os aos angélicos. A coluna púpua Sachil nvovs num manto violta tona s uma igua mastosa gan bnvolncia abil sug como um ata ggo vstino um manto azu com fios pataos Samal como um cavaio capa vmlha spaa bhan t Migu tm o aspcto um sacot taao ouo Asai ostnta vss a co o ma um tint na mão anil apac como uma ina mulh vstia azultuqusa com um iama osas nos cablos uivos como o cob assil, cooao azvich, nvg uma túnica vscua com um manto zibina po cima , inalmnt, i fulg num manto iisao bailanolh sob a caba uma chama claa bsano os anos msts sob ssas fomas, voc s sn mnos amoizao, mais isposto a apoximas s, como sam. Juntos, vocs com patilham momntos comunhão ntima. ntão i acna paa sus oito imãos, voc cua ls assumm o aspcto altas colunas luz couscant omam um ccuo m volta o alta comam a voltálo, caa vz mais ápio até qu não s stngum mais nt si, fomano um gan vtc luz coloia vams paa o alto, cscno m luminosia po vose loca on s guia o alta é agoa o ptico cistal nt os munos, com sua cotina azul aonaa pla sta soitái Voc iz aus aos quubins qu tipuam o baco, sabno inuitivamnt qu vai nconálos novo Apoximas o potão cisal, a cotina s aasta voc cuza os ois munos ouvino novamnt a voz Rafal "Quando ca viremos Voc oi long uno. om conscincia o pso o calo o su copo, o a m sus pumõs, o gosto na sua boca
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Rpta o su om váas vzs paa stablc a sua a Assgus voltao comltamt ao su vl ala. Bba coma alguma cosa paa alza Rgst o scto logo qu possvl, sua vsãooaa pos assm como o soho sua sa talhs logo s svam
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Na pimei fia, aviei Gabie paecido a ma donea o à a ene eea e é o mai fomoo do Ano
s tmos immoriais, a ua tm sio associaa ao mistrio à magia Sua ac mutál, u surg sa arc, ont marailhamnto ara a humania. A bla a ua insirou incontáis otas artistas Ela ra, aina , aoraa como o símboo a ran si s. A ora a ua constitui a bas a magia natural o xamã o iccan Por milênios, auls u sabm utiliaram as trmnas nrgias lu nars u gornam os ciclos ísicos a rria ia. raas ao or a ua, são rgulaos o uxo o ruxo os ocanos mars, crscmos morm tam os nascm, sonhos scrtos honsas lantas animais, s No lano ísico a manistaão, a ua xrc inluência graitaciona sobr toos os líuios. omo somos constiuíos or 9% água, uano chga a oca a máxima mar mnsal, monos ataos nas ronzas a nossa siu, on stra nhas coisas s agitam, nossas nrgias latnts aroximams o 1 S zbhn Bql
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umbral a onsinia Por isso too rio sotrio stina o a sobr ar a onsi nia sja l l ariinia ia gm astral ou ristalomania t mais iáia s pratiao urant a ua hia ss príoo a ua s torna o epelo máicoo Sol os munos s alinham A isso s tambm m gran part a instabiia mntal qu oorr quano ua hia toos s bniiariam s as traiçõs luars oss stuaas por aqu s ua oação uiar os qu sofrm o horsopo uma pssoa a posição a ua signia o tipo ama (a psiqu) nquanto o So inia o tipo spírito qu busa prssars por mio o iniíuo Diz um ritual "om a Mã (a ua) stão as has a ia; mas om o Pai (o Sol) stão as has o spírito Assim oo a ua ísia rb luz nr gia o Sol transmitinoa para a rra assim a alma rb sua iluminação o spírito (pnno su alinhamnto) transr ssa luz intrior para a manistação omo o quarto rsnt rtas aas mostram apnas uma ração o splnor spiritu al ao passo qu outras oo a ua oa stão aina omplta mnt outas pa sombra matria a rra inonsints os mltiplos ní is o sr. á tambm aqulas bas almas qu omo o plnilnio asprgm sua raiânia sobr o globo transormano a noit m ia pratao ntr os antigos a ua ra onhia omo a Rainha o u ou a Alma o Muno qurno ls izr om isso qu o satit smpna o msmo papl om rlação ao nosso planta o subonsint om rlação pssoa. oo nasimnto nutrição rsimnto m saa global são rgulaos plo astro a noit A ua Noa a ua hia sã os pontos uminants no ilo rgnaor a ia Por ss motio os sarots antigos iam nssas uas ass príoos intnsa onntração mágia. Ms mo ho os laas o Buismo tibtano obsra as proíuas nrgias a ua oa a ua hia om ias silniosa mi tação. rs spiais são itas nas sinagogas o muno intiro i For h e ssk a ME m Wi 978
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nos saás qu antc ssas ass ta quno os ros Wic cupr sus ea a vra utas culuras rligiosas aina utiliza u calnário lunar para trnar sus ias santos A Páscoa calculaa co as na ua hia pois o quincio priavra
As Marés A ua rgula o por criaor qu ainta sustnta toa a ia anista. A atria sica êra plos parõs os planos intriors As clulas o corpo huano stão uxo cons tant rnoaão caência nascinto ort. ossos corpos sustitu u tro suas clulas caa ciclo vint quatro horas sus rpousa urant três ias no s pulcro ants rssurgir su glorioso corpo solar. sntiotrico a pranência o corpo sutil qu ral.No corpo rtira su ainto ostrico ciclos nrgia vital rguaos pla ua. ssa nrgia conhcia no rint coo pana ou ci sustnta a ia sica s ocultistas ocintais chaana eéica tcnicant la rprsnta o ponto contato ntr o astral inrior o nvl a plna isilia. É ssa nrgia qu lo ointo os prprios átoos É a nrgia trica qu s anista so a ora saú vitalia na psso a. Por is so a aura trica (o capo sutil ais prxio o corpo) xainaa por curaors vints ants itir sus iagnsticos. ss ar ini orça tri pria pntra toas as isas ivas aniaas l anistas rprsnta aa gran r qu intrliga toasouasinaniaas oras vitais túnica innsútil a naturza. A aura o prprio planta rra stns uito al sua atosra alcança a rita a ua É o ovi nto a ua atravs a aura plantária qu proo as atrnncias ar alta ar axa Assi coo u transatlntico lnta ona por on passa assi o crso a ua gra grans rrnts no tri Mar a Via A a rita o satlit stá a a oculta a ua u tro tcni ocultista para o plano astral
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soars o uxo tr nrga atrar a onça bloquar os mnhos plantáros nrga provocar a nsaubra A força vtal tr u atravs tuo na rra la vvmos nla nos movmos la po sr ntnsfcaa pla xcação, pla ança ou plo rtal mágco ou nfraquca plo solamnto plo vamprsmo psíqu o pla onça ogn s chakras o corpo astroltrco atam como cntros stbção ssa nrga rs nas (mranos ou nai) conmna plo organsmo conhcmno o stuo sss canas consttum a bas a acupuntura qu lbra os canas bloqaos ou storcos a fm q a nrga val possa ur smpa om fo, na hna clássca, o acupuntrsta trajavas branco (cor lnar) mprgava aglhas prata (mtal qu rspon nrga a ua), só mnstrano su tratamnto urant a mta crscnt o cclo lunar planta rra possu naschamaos qu conm a nrga ambm trca poro su corpo global rora no cnt amnhos a La no rnt "Snas o Dragão, ho conh cmos sss canas plo nom "lnhas ssa vasa r conu a nrga vta pla sprfíc a rra uano os o mas mnhos a Lua s ncontram formas ma spral nr ga pla fsão as rrnts s antgos sacros rgam sobr sus fícos sagraos ssas spras, fossm ls olmns, círc los pra, prms ou tmplos Por osão o rnascmnto ou plnt a ua, os sacrots os Mstros xctavam ss mprssonants rtas, acrscntano sa nrga força lnar fanoa rramars pa trra lvano nrga rnovaa vgor frta a toos bsrvaa plo olho ntror ssa gran r mnhos a La surg mo ma malha praa, plsan o com a nrga vtal q ntr sstna o muno É ssa torrnt força vtal qu os ns xtram nrga para x cutar suas arfas rnovação Por sso os vlhos sábos pra vam suas crmônas rant a Lua a a fm capar aqul por uma vsão maravlhosa a trra banhaa ranca lnar, com os lfos ançano m êxas plos mnhos a La, rpltos a va sua Ranha
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Traiçs Lnars Na via cícli o noo ita ola o Sol coo o ontio a hoa nu lgio lvano oz aa atava o oz igno o zoíaco nquanto a Lua coo o ontio o inuo cuzao no ciclo luna vin oito ia No ciclo luna a Lua nt a Lua Minguant quival ao quincio ola a Lua hia a ua Nova ao oltcio A Lua viaja tão a (a lagua u ico u inuto) qu vito a ofunza o aço noo ana ac nvolto nua aua luz ataa ia qu o atli vai tcno u vu otção tono l conhcinto a fa a Lua qu no oibilita a ática a agia Sintonizanono a ngia itia na ifnt fa oo acnta ua otência noa ia. Na agia coo na natação ai val acoanha a a o qu lua conta la boa too ofiional auo va ab tab coo h oo ocaião gav ncia A ua t ua gan a a esene a Lua Nova hia a ingune a ua hia Nova. Aba tê ua uilia Al io a ua a na o u onto a iano ai quato fa ou quato nu ciclo luna colto. iio quato vai a Lua Nova at t ia oi; o guno vai o fi o iio quao at a ua hia tcio quao a ai a ua hia ua ia o quato tn o fi o tio quato at o onto qu a Lua a aac na Noi ua. ciclo luna olto conit vin oito ia chaao no txto antigo Vint io aa a ua.
O Prs Um Ds acanjo a Lua abil cujo no ignifica u Pooo abil o Pnci a unação gnt o igno zoial a ân l taz a Palava ciaoa á a vião coana a hot
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agéli os uubins g o lmnto água Na at sagaa abil muitas vzs é pintao mpunhano um bastão onao líios o cosagaa ua. bastão é a vaa o po como as vaas oias Aaão São osé Aimatéia z os u as maés téis gulam a via u o ascimnto aual a natuza o milag a pimava é povocao po ssas maés ocultas abil como Hanil costuma mostas sob fo ma fmiina vlano o aspcto nutiz os pos a ua . uano sug sob foma mascula ini com isso o aspcto gao a msma foça . Nos atigos patõs havia uss lunas assim como usas lunas abil po s visualizao no uaant ocital com olhos vs u mbam o ma batio plas tomntas asasaua co violta pintalgaa pata ccao plo umo águas tubihonats
riaturas a Lua s cãs são consagaos ua ao su acajo abil Na mitologia gípcia Anbis o Sho o hacal é o guaião a Mã ua sis . oas as aças tipos a família caina os lobos ao puinês stão sob o su po a magia luna po s utilizaa paa gaanti a saú o bmsta os cãzinhos stimação. A lb não o colho o mocho as gans aanhas as maiposas notunas são mnsagos o anjo a ua oas as fomas custáos são lunas a lagosta ou lagos tim figua no uao a écima oitava cata o taô A ua. A péola a auláia a mapéoa a pata nuzm bm o mag ntismo una pom s usaas na maga a ua. oas as os bancas spciamt o lio popiciam a ua Paa atai suas bênçãos colouas na anla on a ua as po v m oits ua hia ou Nova. No io vgta o mlão a lchia a pêa o salguio o po luna. As cos ban pata vclao também s hm m sintoia com a ua
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O Seu Ajo Lua oa a práti ági aociaa La tão ob rgência abril a para lvar a ito apcto a Magia agraa o Anjo é prcio você invo tabé a aência anjo lnar poal O ano nar oinan é al govrna o igno o zo aco tava a La no onto o nacinto O hor copo é holograa o nivro conglao n intant toa a priira rpiraão O ano pri a caa nacinto az co itant tja pta haro nia a ncia o E prior plano a nrnaão Inoraõ obr a poião a La no cro o ano po r obtia na efeéesvocê po coprar a para caa ano poi ão barata Eainano a tabla cobrio o igno a La tava no ia na hora o nacinto O atéit va oi a trê a para crzar igno a io varia convé não conltar a ér o ano ão Vja a abla abaio para a lita o anjo rgnt caa igno zoiacal. bel Regênci Zicl s AnsMesres
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ri oro êo ncr Lão Vrg
aal Hanil Raa abril Migl Raal
Libra Ecrpião Sagitário apricrnio Aro Pi
Hanil Saal achi ai Uril Sacl
O anjo rgnt o Sol é o r angéli govrna o gno o zoaco no al tava o atrori no intant o nacinto S você nac a 6 aro 954, o ol ncon trava Pi (achil) a La Lão (Migl) portanto ano lnar é
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Migul su ano soa Sachil anto o ano o Sol quanto o a ua são invocaos m váias pats a magia sagaa Os anosmsts agm atavs o plano astal, qu tambm o pano moconal A nvocação um ato concntação mntal ativao po nosso copo astal, qu "acn a aua Assm, nossa intnção amplia po nosso ppio ano una, tansmitia ao acano abil iigia paa o obtivo sao a fim aquii alia físi
Os Talismãs de Poder A magia luna utiliza as uas gans mas ticas gias pla ua a montant, quano toas as coisas cscm pospam, a vazant, quano as águas um as cosas s stioam Paa tanto, comos a os talismãs sagaos, chamaos ábuas ábu abil e nvcü o Q e a ua spctivamnt, lus consagaas aoa acano
A Tábua de Invocação Est talismã po mpgao uant o pimio quato; quanto mais pimo a ua Nova, mlho Sua fnção fomnta to o qu há bom o ntanto, não signifca qu você po p to uma vz pois caa ptção v t sua ábua Invocaão fita consagaa paa la Na foma no linamnto, as ábuas Invocção lm bam, Aqu continham os zcbu Manaa mntosfisicamnt, (v igaas1 àábuas páginaa63 azão qu Moiss i iniciaoa a civização Ocintal po ocasião a ua Nova O nom o ppio Sinai, mont on acontcu o fato, iva in us u a a ssa tábua apa tambm m A Cave uem e lcomo o Pimo Pntáculo a a, mbo a o talismã antca muitos scuos ss ivo. 3 Clacula Salmn (Th K n h King r. e og r McerMher Yr Bec ME : Sme er 972; e R 972)
MGI D D ANOS
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A ába nvocaão a a po s saa paa amnta o
q é sávl na via saú poissão otna. o s saa aina paa a nascna a algma coisa consgi m novo mpgo o aciona m poto ótima paa a convasna pois taz vnscmnto paticamnt iz m áas spcalzaas a saú minina como pobmas mnstais concpão pato o mnopasa. A tába inalmnt po s tizaa paa nctiza qalq matéia gia plo ano abil (v apítlo 4 paa invo po intméio abil otos anos.
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Figura Tábua de Inocaço da Lua.
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A ábua Invocaão a ua snhaa m pap branco com tnta quaqur r mas você po utzar vrsas cors a m transormáa numa obra art ou usar as rs prpras o sr angco qu prs matra o po (vr Apên ) Prmro trac o ntorno a tábua pos as tras as u nas a mar a couna a xtrma rta Por im scrva o tragrama as quatro tras o Nom nv o m no arco cntra o snho. ratanos tras hbracas convm scrvêas a rta para a squra As paavras hbras na tábua rprsntam os város ttuos us os noms aguns anos unars o vrscuo 16 o Samo 07 Pos qubrou as portas bronz spaou os rrohos rro qu aa as mtaõs supraas por nuênca a tábua Rgstr ntão o su po sob o agrama ou no vrso a págna sguno a &ci bn nntraa no Apênc . A cri bn uma as uas scrtas sagraas utzaas no ss tma nvoão ang. Você smpsmnt ará a transraão os ractrs romanos para os smboos rrsponnts na taba a ri bnPorá nvor quaqur ano por ntr mo a ábua nvocaão a ua mas somnt na ua Nova ou no prmro quarto aptuo 4 aprsnta a rgênca toos os anosmstrs a partr a você sabrá stngur ua ano n vor. A natura o obtvo trmnará a naturza a ptão S por xmpo você prcsa um carro não pa nhro para comprar um carro pos sso cooca mts ao moo po qua o unvrso rá atnêo a ants o obto m s: um rro Mas s prcsar msmo nhro soct mos ga nhar nhro Assm procno você s spõ a azr a sua part a trabahar po nhro prcsano a assstênca anga apnas para scobrr a oportuna ganháo Não vra qu o soro smpr srá bmsuco ua qur aznro h rá qu á trabaou uro smano cuan o a panta ão m toas as suas as s apnas para vr a coh ta strua po xcsso chuvas pa sca ou pas pragas. rabaho pro. Na Maga Sagraa os Anos s nomos para mrcr armos a nossa part sabno qu os anos s o
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nsntm faltaão as opotunas gaantão os sulta os S nssta assstêna m assuntos nanos a ao ano Sal úpt No âmbto a saú, não s po mamnt p boa saú. Dvs s spío. Sot a ua uma tmnaa ona s atno. Uma v pa a ua po v váas fonts ms aos ou muana bal attu A maga a Lua s po s utaa paa nvoa a paa voê msmo ou paa a sua famíla. utas pats a maga sagaa xplaas no lvo pstams nvoão a paa stanhos utos s sntm tntaos nss ampo a magnas ou tos ambulan ts pontos a a qualqu um. A s osas, pom não são tão smpls omo tos uaos sobam s ppas stas Uma lão mpopula, mas vaa qu no noss atual stgo voluão apnmos mas plo sofmnto o qu pla alga m tmpos júblo ntntamnto, tonamo nos omplants alhaos, poupaos unamnt om a gaanta a nossa fla. m tmpos o ansa luto ou solão qu a maoa as pssoas po mo a xão a ntospão obsva os paõs va qu ou, ttano as aõs moonas ngatvas qu pla êna lvam a uma spal snnt. Po ssa aão os oultstas aboam o poblma a ua om utla bnfto atas aba sm obt ants pms são pvano assm as pssoas a qum qu ajua suas pp as onlusõs subsqünt voluão Potanto, o onto íntmo o pant qu a vaa ogm mutas ona s tm nonta outo mo apta a atnão a psonala xtoano outo onjunto onõs mbs A va psso al tos bnf tos uma onfuso pova sgua qu não stão na lsta amgos os Snhos o Kama Pat ss sstma não fa voê um uao qu uma oaão muto spalaa. No ntanto s um ont edir sua ua voê po aos anjos m favo l s qu s v m onta a natua sutl mplxa o stno humano As alavas qu s sgum são uma ptão ua, fa om
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roaa ao logo os aos ossa o sormto om a ssoa sr suortao or uma boa razão ou raamt lma o A xrêca mostra q m rsultao ss to t ção o ot logo s sctza o mal sco saarc. om os talsmãs a ua ocê tata o ajo rrgao o assuto or mo a uêca abr o su róro ajo uar S or xmlo tr or a cura sqülas ós oratóras ssa é a ára Samal A tção mçará assm Ao ajo Samal Mart or trméo o arjo abrl... Você o colorr a tábua m o rmlho laraja Samal aa o xgrá uma tábua coccoaa cosagraa scalmt a l. ma z coccoaa cosagraa a á bua Iocação srá mata or um cclo luar comlto struía a ua Noa sgut. Você orá azr áras ao ms mo tmo o tato a ara a maga é como colocar rsas alas o oro a cotração lu o or moo quMas os rsultaos orão mlhor é azr uma caa z. o sucr qu tarar. ocê ão tha scolha ss so labor uma ábua Iocação ara um roblm a utz uma as mas técs arstaas o lro ara o outro
O Quadrado de Exclusão st talsmã a a é bm mas ácl shar mas sua aarêca smls sarça su or (r gura à ága utlzao ara xclur crcstcas q rstrgm a ralzação ssoal. Doça obrza trbuaçõs atuas ou mts o m sr r moas o uso corrto o talsmã. quarao é shao cosagrao a rmra ot e ois a ua ha o trcro quarto sort q muo o s uar á muo também a arsa qu ocê qur xclur sua a qarao o lrálo coçõs stu açõs o u ssoas qu ocê já srou mas cotuam a atraalhá lo mo su rogrsso o as rras. O quarao lm bra o cocto olução os os ortamrcaos lo qual as uêcas corctas sjam as ssoas ou cosas são
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manaas volta para o nivrso com coraão abrto abno aas para q aam boa ornaa. Msmo a ona não raro via ao pnsamnto o conicionamnto ngativo a prpria ps soa, po sr moia transformanos sa nrgia m por viviicant arao xclsão é snhao m tinta prta m pa pl branco m primiro lgar traas o qariclao pois scrvs no alto, m ractrs romanos, a palavra "Bah (q signi issipar aasar rptia mbaixo na scrita Tbana No ntro o qarao você scrvrá também na scrita bana, aqilo q qr liminar a sa via. Assim como a ába Invocaão as m arao xclsão para caa assnto l não po sr tiliao para vários problmas ao msmo tm po qarao consagrao é manio por m ciclo lnar compl to qimao na La hia sgint. S o mal q sja s svncilhar prsistir aina (há coisas mais orts q otras, aa m novo qarao para continar o trabalho. S o problma tivr
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ao snas mn, tom sso mo m nco q stá sob conol xo po conta os pos lstas aao xclsão é patclamnt f na lmnação o nças, poba poblmas oméstcos o moconas m caso gan ncs sa você poá tla ambo s os tasmãs a a m connto. S fo pob, na a ha faça m qaao paa ban a poba , na a Nova sgnt, labo ma ába Invocação pno a opotna ganha nho
A Consagração ss é o tal tlao paa consaga os talsmãs a a S você nn alo ma cmôna sagaa, sgo q faça mtação vsa Cíul da Lua ants a onsagação (v x cíco págna a poporconaá sa mnt sbcnscnt fomas com q vst os pos nas Assgs não sá pbao, pos convém tabalha sm ntpçõs. ga m alta: basta ma msa cobta com toalha banca o v claa, ontaa paa ost com as vas bancas m castças (bancos, sno os mlhos os pata o vo), mas ma l cnal psnano o vno ao ncnso boa qa la (olíbano o ncnso a a spcalmnt ppaao) S qs coloq as tas taô sob o ata (a an Sacotsa paa a a o ao paa o sgno oacal n c) , ntamnt com sa pção, tsoa, éga láps colo os los bancas nm vaso apopao fomam m bonto cnto msa Aconslhas sboça a áps o tlsmã nts a consagação paa q fq mas fácl pnchêlo a tnta an a cmôna. 4 egn a ra ul ese sis a ie pe er d pa e inv s u sé e ã deed vs p eepl an Aae de e
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om um banho lusa, com a ntnção d puicção m m você iá ca ma taa sagada a psça dos po ds angélicos dv sta pido. Vsta oupas impas ou s uis, um manto coloido (a Maga Sagada dos Aos, poém, o pto amais é sado). nt no su spaço sagado acnda a mpada do alta a chama dsta, acda as duas vlas o cavão paa o incso Snts m mdtação po alguns istats, banindo todos os pnsamtos alhos à sua ntnção tual. S alguma pocupa ção psst (laconada, po mplo com o poblma qu dsa lmia), m vz d supimla, dtmins mtalmnt a dalh dpos a dvda atnção la ntão snaá dxáoá lv paa possg. uando stv ponto, at agum so o baso, dias paa o alta o
ó Pers rifi e rege ese lcl ne me en cnr. efr Vss vne mn sssA ns rs e Lz qe me em nese rblem qe e cr e resene Vós. el
Apanh a lmpada asa do alta , matdoa à nt, aça o go do cto o sntdo hoáo vsualizando m cículo d lu banca sndo omado pla chama. ompltado o cículo, d volva a lmpada ao alta. Pass as mãos, o papl os istumntos pla umaça do incnso a im d puálos Agoa, labo a ábua d Invocação ou o adado d xclsão da ua. ado o talsmã stiv poto, tomo com ambas as mãos posts dat do alta novamnt. om suas pópas palavas pnsamntos, cham o acano abl. l s coloá do outo lado do ala, itandoo atavés da chama sagada. nvoq ntão su ano luna sabá u l atndu ao chamado ao sntlh a psnça bm atás d su ombo sudo. m sguida, concntandos no ano g a matéia obto do pddo cham o pcbá u o ano luna o audaá nsso. Ao spond o ao s aá disnívl à sua ps voltando sob a lmpada do alta.
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Na psna sss Ss Bihants, ia a sua ptião voz ata co fi intnão pois loqu o talisã sob o ata. Sntiá o po pntano na tábua ou no qaao vivican oos oo cuioso. ntão o ano gnt patiá lvano consigo a ssência o pio ucaant agaa ao anjo luna ao acano abil qu po sua vz patião tab. To novant a lpaa faa outo cículo, as sta vz no sntio anihoáio a aincia o cículo tonaá pla paa, ao oaão a uz Po fi, posts iant o ata o
ó ooPoeroo obrigaoor ea graça. Poam ooe a . re invocao com a Voa bnüo reornar ela
Apagu as vla sont o alta, s pcisa. ix a lpa a acsa as os bans no paapito a anla coo ua ofna aos pos a Lua. ua o aisã onsagao luga sguo. hgaa a hoa stui o alisã, bastaá gu u alta ipl co ua toalha ua paa cptáclo paa as cinza. Invoqu o ooPooso o ants, faa o cíco luz co a lpaa sgua, co as ppia palavas su ao agaa aos pos angis nvolvios. pois acna o canto a tábua ou o quaado na lpaa o ata ix quia no ptáculo at o fi. Rpita a Lcna paa Pati (palavas finais a ciônia) posit as cinzas na ta aoávl.
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nts tanqilamnt lax Rspi pofuna suavmnt sm sfoo. Mgulh no cnto o su ppio s, no su u tno m tono, gus uma névoa sva a salpicaa copúsculos pataos luz Aos poucos, a névoa o nvov você stmc ao contato ssa fiala astal, mas logo s acost ma Snts ntão a utua como uma pluma na bisa vsptina uano o nvoio s svai, você s acha sntao no alto uma colina ao cpúsculo Sol acaba sapac no pont as pimias stlasmboa pontilham o fimamnto sob vluo azulao sta muito scuoquais paa iamants lobga o val lá mbaixo, você istingu a fita pataa o gato qu o atavssa, bm como as cascas sbanquiaas os toncos salguio qu o magiam Um focinho glao tocalh a mão Assustao, você s volta vê sntao a su lao, um gan cão caa pêlo o animal pac alvo macio luz as stlas l taz ao pscoo um cola auláias ligaas com o pata cão fitao com sus
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olhos azus vlano uma ntlgênca qu contaz sua oma anma Passaa a spsa você so acacao coçalh atás as olhas s vt com o som sua caua batno no chão. Agoa qu as apsntaçõs são ftas o cão s gu co mça a sc a colna. Você sgu o novo companho com a mão lgamnt pousaa sob su oso. á pto o val po ouv o umo as águas o gato qu com m busca um gan o m ouxno tna nas áos à nt nquano você fnalmnt atng o va. omo s oss um snal a ua ha sug po sob as anjas as ávos banha com su ulgo agntno o val nto aa olha caa amo pac tco pata. ppo a como qu s nch anca voláca. a couja banca qu voa m cícuos vla a ssênca a Lua. Vocês contnuam avançano m ção ao gato aspano a blza o cnáo paano vz m quano paa toca os galhos pnnts os salguos. mbagao lua você bnca scnsc on com su gua po nt a s amagns nts compltamnt sno satsfo nss val como s o conh css s smp ono atás o cão você va a a uma claa na mata No mo a vês um cículo omao po nov lmns vtcas caa um cosponno ao obo sua alua No cnto ss cículo gus uma ont pa a água nchnoa aé as boas sussua ao lua atmísas um om cnzacao cs cm à sua volta ma atmosa oça vênca omna a claa pacno mana a ont as altas sntnas p a qu a laam. onsguá você acha o camnho volta? cão tao agta suavm a caua como a z qu tuo stá bm. Dxano ao a apnsão você sgu o gua qu s põ a satta à oa o cículo pa Agoa tanqülo você nta no spto o jogo tnta agaa o compo abo o cão nquanto a ua va subno caa vz mas no céu. úbto o anmal staca você pcsa svas paa não co l om l. cão s sna ma o mamno Você acompa nhah o olha pcb qu o sco cho a Lua stá quas no zênt vantano a cabça o cão mt um uvo qu nch o
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al ca nas clinas cicunacnts pis, fazs cmpt silênci at gat mmu pac subiss istant ani mal s gu cma a tta cicuan p nt as nv clu nas E lha paa ás cm a iz Vnha E cê ai human canin, psntants is ins a cia ã, cliam p nt s mmbs um tci minal uma ana quatz mbbi nas pas aísca a lua n quant cê, cm pass lv gia m tn las á pu a cnta qantas zs ambs pcam cicuit apnas anam sb a luz agêna nss cal ncana u imn t spiala animal s iig paa nt cícul staca a mi caminh a nt uta lana su uiv plangnt: a ua aga stá n ápic a sa cls t m ai lua um a Diana sc a ilumi na cícul , uma imagm pia a ua ts nas águas a nt x luz spln mais mais at tnas um pila g azulpata qu un a ua, n al sua imagm n splh água, mbax A cluna chama luna pulsa gia cs cn m a iâmt A nt sbasaa tma matiz li ca a pa g luna tansba a nt aas pl chã alcanan a mbia cícu uan a agiz ss g ating suas pnas, um stmcimnt glia a sblh pla spinha cncnas na sua nt A snsaã ata sua acuia visual: uma ctina cs svaants sc sb tu su lha s nch tns ppua, azul, pata amalscu pussim vilta Ajustans a um níl mais alt pcpã vcê cntm pla a cna cm lhs spiituais aa lmn cícul aga um gan cistal cbn itin p a ua iban ssan caa qua iga a sus cngên s mas cantan num tm int, man s um ac Vcê scb ntã p qu s antigs chamaam sss cícus cs stas nt s mnits êms ns N mmbs a st s uubins mam um cícul cm s cistais, tansunin aumntan a ngia ls s quubins vstm s tas bls ss humans, sm
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dstnção d sxo, mas ostntando os mas nobrs aspctos d ambos Sus olhos grands rasgados pntram o cosmo todos os nívs do sr s abrm à sua prcpção São forts sss qurubns, forts para alm do qu podm supo r os ortas Sua prsnça d um podr rrsstívl, mas anmado por um amor gnroso Suas asasaura são glras vvas qu tanto os vlam quanto os molduam ada anjo traz um dada d alva chama coscant. Pla trcra últma vz, o cão uva ao morrr ss som você comça a ouvr o canto do rculo d Podr as claramnt qu ants s compactos crstas mtm notas profundas como as d um rgão m rsposta, as auras dos qurubns aumntam d ntnsdad fazm vbrar notas agudas, docs, d nmagnávl purza, m concrto co o som grav dos crstas. À sua frnt, do outro lado da font, comça a formars um padrão d nrga cor votapratada, va ganhando tama nho substnca at rvlar o arcanjo abrl, ato srdor do Santísso A prsnçapnsamnto qu o arcanjo da ua rvs t tm quas três tros d altura, suas asas d cor prata volta roçam o crculo d pdras raja o azul dos cus dos ars Na front l ostnta um dadma d prata ond s lê, m ltras d fogo, o Nom d us Numa das mãos sgura a vara do podr, orda d líros na outra, o cálc da ua. s olhos do arcanjo são vrds como o ar ncaplado à sua volta coa o rugdo d águas formdávs. Al, dant d você, altas o "Podroso d us, o Anuncador dos Cisi. mdo aprtalh a garganta quanto os olhos vrd s obíquos do sr clsta qu já xst ants do nascmnto das galáxas s fxa m su rosto odaa, a dspto o podr transcndnt o arcanjo, você prcb qu mant sua força num nívl sup ortávl, para qu haja comun cação ntr vocês Há u zubdo m sua mnt um aust, coo um rádo sndo sntonzado Então, por contato ntal a voz do arcanjo soa coo um rbat snos Slve ilo d Te ebeno do m Mui ns z que busqes eu led e e invques como meus i p
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ssisir n grndjrnd rum diin Pis q ss d Únic ccim sgd qu fi rnsiid prs, pr q s rs pss rnr u ci Cms qud s cics fr pr pícis sbn s iicids pl flgr scurci d séliq é vss Agr cnpl s qrs n d Vis
Voc olha paa as águas da font v fomas nlas a imagm d uma stanha cooa. m dois conos nt os quais pou sa um scnt uma stla soltáa Maavilhado voc s volta paa abil qu xplica: Pr i dss sin pdrás cr ds xrms d i Cri c fg prd sri cn ig cm pdênci Dsd s dis d nqu, Prín c d Sridd did prcs d idd Pdrás rrnr s cpíul pdr d sr q ncssi rs O gi rrá; msfic bnd q l n é um cri r d si \íri d Lu Cm p prd rás flr c l. Ag, s pr rcb d mim Bênç d
smblant do acano vai s tonano caa v mais bilhan t at qu o vbo obga voc a baxa a caba nttanto os olhos dl continuam na sua mnt olhos qu via us fac a fac uando voc gu d novo o olha abil sus quubins á s foam á stá voc dnto do cculo d nov pdas cinzn tas ao lado da font qu colh as águas da chuva. iado ao p da font stá um gand cão tazndo ao pscoo um coa d aduláias igadas po um fio d pata A ua dsc po tás dos monts qu ccam o val sagado. om o su guia, voc s afasa do culo da ua passando plos salguios qu s dbuam magm do gato digs
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p colin de onde desce Enqno sobe s ngemes encos s esc o pi de m co sei mesm qe i oej Ms há qno empo o lo d colin ocê se i p conempl o le go embdo ns es. m neoeio esededo com fgls de p come egese é o de gdece o g. cão se põe de pé e pos s ps din eis em ses ombos. mbelhe o qeixo com s lng épd e nisso, ocê oe menlmene Me ne é Aliel le aa incarms de n A néo desce sobe ocê qe em mesm sensão de leez de nes é descobise o ez insdo mnsmene no se copo Assegese de qe esá ineimene consciene do ne si co Espegices e e ome m bebd qen e. Po fim, ememoe ond ineio nes qe os deles e s esposs emocionis se dissipem
ZN CU NS ss
O l d jusi surge zend ur ns ss.
s njos são miisos do Al d id S spei são d id encnd com ods s fões e ie e lõe s comp lex s fches g des hbiliddes de c em ss áes de ão Ene o eles ão peenem o qdo ol d hmnidde poqe nnc iem copos nem se sbmeem às leis qe goem os mois Os sees hmnos como dissemos são m mesc complex de espio psiqe e méi. Assim embo m njo poss especiizse po exemplo em disúbios do sisem ne oso em de esigise nicmene esse cmpo e nd fi se iocdo p ecpe ossos qebdos. Tmbém não são cp zes de eede po si mesmos os esdos emociois es lnes d má súde. Pono pesso qe inoc os njos p is e c pecis sbe exmee ql se géico ee chm i m e obe meno p m doen especfc O speco medicinl Mgi Sgd os Ajos não em 1 Mlq 4:
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lo de dignósico nem nsfom pesso nm cd o em bo os cdoes possm lese del p pimo se b lo Ms Mgi Sgd dos Anos cpci o picne inoc com êxio c de deemindos mles Os menos dos njos em gel são plicdos po inemé dio de cnis nis Eles cosmm s pessos como ses genes m pciene pode ec ebe inspião p poc oo médico m conecido pode fl de m cdo qe o doene não coneci m igo de eis o m pogm de eleisão podem fonece infomões qe lem à compeensão d doen e s c sbseqene Todos os pofissions d súde médico s enfemeis, deniss eeináios ec esão seios o miniséio de c dos nos Aind ssim mis ezes c popociond pelos njos ssme cáe milgoso Esss mni fsões de nez excepcionl no enno, só se do qndo não exisem oos meios de lcn eslos E, pessolmen e sei de inúmeos csos em qe c se de pós inocão ngélic As únics ezes qe pesenciei cs milgoss o c mds milgoss po não conhecemos ind mio bem s leis q e s egem fom em siões n s qis os ecso s médi cos esm esgodos o os doenes desengndos E se pendi lgm cois em mes nos de páic d mgi ngélic foi iso o Cé não é sdo embo nós qse sempe o sejmos e espen é m impso bodo do conhecimeno espiil ino no omem de s pópi nez een ndo c é desejd no lo ógãos se egene doens eediáis o enis são ds e mesmo os moos se eem do seplco
Doença P compeende c pecismos nes exmin po q e ns obs d Poidênci, s molésis êm ocoe O ssno é complicdo e mpo O qe se sege não pss de genelizão dos pincpios enolidos não podend o se considedo dogmáico nem exsio
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Encrnmos l rimir vz como crrs inocns sns vis dods d livrrbrio oncil divino Com o o roósio d umnidd é xrssr o divino d um modo único ns ln no fuuro lvz m ouros Esmos volindo smos rndndo xrssr o oncil d noss nurz divin Como srs inxrins ingênos somos rinc cnsros dsciddos. ossos nsmnos lvrs õs ndm r imrcisão. fo riz d lvr "rnsgrssão d ond vm o concio d cdo signific "rrr o lvo "r má onri. A rnsgrssão rovoc dsquilrio dsjus com rd surior d nrgi A nrgi grd or sss xrssõs inábis dá nscn um krm dvrso O krm não é qul concio orinl fls qu muios culivm Tods s rdiõs ocus no do Orin quno do Ocidn smr considr rm o krm um nmno obsrvávl. O krm dvrso é sim lsmn o corrivo d nrgi licd m dsquilbrio não o csigo do mu comormno É, or isso msmo ducivo. As ár s d noss vid m qu o krm od sr obsr vdo mosrmnos xmn ond concnrr não. A do n or xmlo qus smr é consqênci do krm. Enr no róri nurz d don sinoms, r do coro ou d mn fd rsriõs qu imõ já indic o qu rcis sr fio r rsurr o quilrio ono súd. Sbmos qu váris molésis do corão s vm connu rcs d xrssr moõs rrssão rsisn do uxo d nrgi mocionl cb fndo os órgãos fsicos o corão ss oors livr circulão do sng lo coro A don mbém cosum sr rovocd l nsão Tr um mrgo fácil grnido fz r do "bom snso ms m sso od rzr m si fors cridors vibrndo m su rd squic ls rcism xrssrs Aconc qu ss s so m virud rssõs fmiirs ou d "ducão lvz s sin rcos vivr o momno A fl concimno do nivrso rslndo nm dsconn rofnd xisênci fz com qu l s n um modo vi qu odi. Em
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conseqenci, o ódio limendo pel fsão, i cescendo com os nos, inndo o elcionmeno com id e embon do cpcidde de se leg o m esse ódio eci sobe pópi pesso qe de modo liel, poso qe inconsciene , desej ise de m ez po ods do copo fsico A únic mnei de le esse qdo é segi o conselo e osep Cmpbell e segi o cmino d egi Mis ds gndes conesões, descobes e nsfomões ineioes ocoem nm eo e enfemo ndo doen se mnifes, pegne "o qe conece iso, e liões posso i d Comb eão emocionl o o qe e e á gldmene p dine, em bsc d compeensão dqilo qe o nieso ese p ocê Megle deno e si mesmo e pegne o copo qe em ineligênci niml pópi onde ele qe qe ocê fixe s enão Empeend m jond imginá i, obsee e egise os locis po qe psso, bem como s pessos com qem o conecmeno Esss obseões ão dáo descobi o qe se pss lá deno Agms pessos doecem com feqênci, ms sem gidde, poqe só nesss ocsiões consegem eei sobe isói e os mos de s id epois e fze do o qe pde inoqe o no qe cid o se ipo de pobem e decle "n ps u sup s l p b z lv nn dl
Os Anjos-Mestres omo Curaores Cd m dos njosmeses qe são mbém nos plneáios, pode se inocdo p c e áis doens ndo ocê sobe ql dees é o encegdo podeá chmálo edi ne m c e peião e Tbe pág 8) Os snis qe se mnifesem pós se pedido seão indcios e ssenimeno Ms se ie de lid com m doen sem sbe q no ecoe,
MI I\D DS NS
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inoque o rcno el pr que ele enregue peião enidde compeene. Como princip njo curdor e regene d comunicão ele se desempenhrá d re num brir e echr de ss IRRI
Anes de se submeer ququer cirurgi inoque o njo Smel de Mre Ele não pens guirá mão do médico durne ope rão como esimurá depois or de recuperão do seu corpo. A nesesi gerl desgs muio o orgnismo pois grnde qunidde de energi eéric se perde durne o esdo inconsci ene os sonhos idos que compnhm nesesi á indicm o quno psique se sou do inólucro ísico m migo meu d Suéci cirurgião curdor como bém scerdoe crisão e mom ez lgums experiêncis pósoper óris muio ineressnes Trnsmiiu diremene energi de cur um grupo de pcienes enquno os exmin e pr ouro grupo deixou que cur seguisse seu curso nurl Moniorou odos os csos segundo criérios cienicos e descobriu que o primeiro grupo se recuperou mis depress e com menos sori meno do que o segundo.
H Cd hospil é presidido por um grnde no curdor e mui os ouros membros d eser ngélic mbém serem nesses lo cis. um hospil ger podese enconrr njos de Mre Smel superisionndo cirurgis e reilizndo corpos exuridos njos d u briel judndo nos lms enrr n id sic rés do por do nscimeno os Porões de Mrim njos curdores especilizdos em dierss doens e os piedosos n os psores nos de Surno Cssie reirndo delicdmene s lms de seus corpos desgsdos e conduzindos pr uz Refeêni ntu pélvia
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bel 2 Regêni Angélis n Cur
AJO Migel biel
Smel fel
Schiel Hniel Cssiel
iel Asiel
SITOMA oens do coão o d coln inclin do mscl ds coss oblems d mlhe doens dos seios disbios elciondos com o po in se ss conseqüêncis Todos os mles do esmgo, egs eselidde edem em mbos os sexos Todos os ipos de feids escoiões nfec ões epões cânes enxqec Smel é o pono d cigi O njo cdo po excelênci igilne d sde gel Todos os mles do peio e dos plmões. Beneolênci especil p com sde ds cins pássos e nimis de pe qeno poe oblems de má ciclão do snge como izes e hemoóids Sde dos onozelos e dos pés ão ege s es d c emismo ie ods s doens cs ds peo fio e pel midde T eficiene mene s doens dos dosos popoconn do io ddoo se não c ol Cs siel é mio leno pono hendo gên c inoqeo po inemédio do cnjo fel Todos os disbios do ssem neoso Loc obsessão e lcinões poblems oindos d pnomldde pssi
A MGI R A
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As cpes de hospl cosmm e mosfe cod como se expeêc do sofmeo fssse s peocps sg fces e evocsse m elão ms de com vd e Foe de od vd. mee se dzem peces specs em cpls de hosp Bo pe d ob cv dos jos coece de oe do o copo sl os pcees dexm o vólco sco p se es em se pópo vel A sêc d cos cêc do doee peme e eeg cv deco pe los jos sem obsáclos A coe de m gde hosp cess oe exceo os seoes de emegêc s esgods e femes eposm o mhece e os pedosos jos vom p os leos do fm e ms se vsvel meo. Algs jos m demee sobe o copo fsco foclzdo ele lz de oos codzem s lms domecds d vesos plos eoes de c como s ágs slees Se você fo vs m doe e o ho spl psse pmeo pel cpel Coceese voe bêão do Alo sobe peddoles ob do jo poeo o hospl e chme os jos cdoes e sssm o efemo ocê pode lz sege vocão ivin ri _ne ern envii s Anjs
rres Hses e Rfel r r elen e [ome
do doee Qe sl ne ll, á ele se bne n Lz e ss Ar Pss ene e l e [ome ebeberse e ss renv Qe r ç e [o] se b r reeber frç e Vsss s A Ans r Seres Drs Sl ze vigr e se ne} Sel
Depos de voc ssm os jos cdoes vá ve o doee oce ocálo segelhe s mãos lvez os jos lzem você como cl p o meo. 3 Ess ocção poe se us o quque eto e oee
VID DRD
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Smp q pss po m hospi mbs d p p o s njo Não é ncssáio q sj m nocão o m únco pnsm no inciso como m ch á bs Não imgnmos o qno sss njos d mscód s sn si mdos o pcb ss fscos conhcndo bnondo s ob inis.
Naimento odo nscmno d homm o nim é psidido pos njos. P fêm d qq spéci, d à z psn máxm xpiênci nciáic N spéc hmn, pin ofc s id p q s Pos do Nscmno s bm mbém m q ncn é mio n nss ocsão O iv de coném m pc ps ms q s po ximm d pssm d go m mgo m, go no cono dos njos conom q, pssndo c mnhã d domingo o no d onds s não d p m md póxm. Obdcndo à ini ão pno n md iso, com os ohos d m, Noss Snho sgd Mã M, odd d njos. A isão go ios sssdo , no nno indizimn n. ndo s cpo o bsn p poxms, dscob q o foco sco d s pcpão ino m g q s fgi p pi ss hos Os njos q pogm os nscimnos são pncpmn os do Coo dos bns, n cjs fs sá spsão do soo ds Ams Às zs dn m po podm mnfs s Mi sis o KwnYi Esss migos gsos qéi pos são foms do Amo Mno do m q êm p bno o pmio no. m znh dsc, cs com innão 4. V Th Arizd ai Pra Bk q Und w Cnggain h Bi Cmmnwa Nan 1962
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de d bosvinds o qebm pode se de mit v po oc são de m pto A gnde vidente Phoebe Pyne n ssim o qe obo nm nscimento ocodo nm mtenidde nos nos 20 do oo de vist nteo [ O locl estv ciosmente bnhd o de lz sve e flgnte qe peci povocd peos njos ocpdos em pesi di o nscimento d cn qele espo s coes bintes dos njos chmejvm em mtizes tendos, cindo m efeito bizo onde tonliddes e sons se mistvm o fomndo esqems tmicos, o moldndo nvens de coes goioss Até onde se pod pecee os njos flvm e gm em temos de consciênci e não pelos meios concetos de expes são Peci qe se elizv m ceimni n ql os sees ngélicos qe ssistim o médco, o e pestes encn pes so e o njo egente em os pincipis oficintes como se pticssem m itl definido simples ms pofndmente mstico qe clmino pós o pto n enteg do ecém nscido os ciddos de oto njo [ O njo qe pesidi à ceimni mostv imens dignid de e pode, m toidde scedot intimmente ligd o coão d Mãe do Mndo Atvés dess fig dinte, m xo de simpti e compeensão co p mãe, benondo o mesmo tempo s sblime fnão de mlhe e nndo os mis elevdos spectos d consciênci del à sensão d pesen de oss Senho [ e m modo pofndmente mstico esse njo peci se o epesentnte dieto Mãe Sblime, tnsmdndoLhe inênci de modo qe pdes se se ecebid pe m d ptiente le e como o tbenáclo onde ocoi celebão de m mistéo, tn do como vnclo com os mis ltos pnos espitis inces sveis os egos dos pesentes [ O njo e m se gloioso de qse tês metos de lt com m copo como qe psmdo em oo lqido, flgin
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por enre s dobrs de m mno zldo [. .. ] Ses olhos pro fndos inhm onlidde d vioe. o peio cinilvlhe m esrel de lv lz qe não cesso de reverberr drne od cerimni [ . ] ndo crin omo s primeir respirão os rios brncos d "esrel pojermse em longos ilmenos envolvendo por m segndo mãe e o ilho. Oros seres lém dos njos presencim nscimenos migos d lm preses encrnr vindos dos plnos ineriores mis vezes comprecem. Tdo se pss como qndo compnhmos no eroporo o cis o à esão m migo qe pre pr m long jornd. o Egio nigo os Scerdoes de M qe erm videnes ssisim os nscmenos reis pr conrmr obser vndo ses compnhnes qidde d lm recémchegd. e fo segndo percepiv dos njos os processos de nsci meno qe eles fciim consiem imgem especlr de oo eveno qe mbém invrivemene presidem more
Transção Os nigos gregos grvm o des d more Tânos como m jovem belo ldo e de cbelos negros. clr ocidenl mior pre dos nscimenos ms não odos são considerdos em gerl conecimenos "felizes se ods s mores ms lgms não são ids por "desgrs Felizmene m bom r blho em sido reizdo nos nossos dis por nologiss como Elisbeh Kbleross e Sephen evine empenhdos em mdr visão qe emos d more e em cpcir pessos dr os mo ribndos no se prepro holsico pr o primeiro psso n orn d rmo à z . Elsbeh Kbler oss fl de s experiênci jno o leio de crins preses morrer e de como pde pressenir 5 rrepodia aiar.
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nesss ocasiões, a presena de oss Senr perume de ross, o que dá undmeno prece d ve M n Mria, mãe de eus, ici conosco agor e n hora de noss mre Assim mbém "mãe signiica eus nos corões e áios s crins. Morrer num ocl presidido por um grande njo pasor é umaerdadeira realidade,bênão. o enre e umba represenam dois specos de um uxo conínuo oss percepão desse uxo depende do pono pra onde esiermos olhando radião nig, o "orão do Chi re r grds sobre o linel, de um lado pr "Enrad, do ouro palr "Saída. udo o mis é quesão de perspecia. O ideal é que, no insne da more, a alm bemprepard se reire clmamene d o ecuo meril o lao de pr que lg o corpo ísico ao corpo eérico se rompe como, no nsci meno, o cordão umbilical e a lma pre, lire, pr o níel srl. El se ransere depois par o níe espiriual, onde o Eu Superior aali, pormenorizdmene, sua úim encrnaão. As coiss bos sã o desld s e absor ds pelo espíri o s más eliminads Após esse auojulgameno, lma quse sempre pss por um período de purgaão im de lirarse de quais quer im pur eza s, pois poucos mor is desencrnm imaculdos De pois da puri icão, alm i er um dos pr aísos , on de se enconra com nigos amigos nes de ser camada nomene a prosseguir. Em ouros casos, qundo o m predomi nou num encrnão, a alm em de expiálo num inerno. osso s sonh os e pesdelos são roneiras e nre ese mundo , de um ldo, e o príso ou o inerno, do ouro. Ao conrário do nscimeno, em que a lm preses encrnr dispõe de um lirerbírio muio limiad, ransião da more é crregd de paologis. Ouro uores escreerm exensamene sobre o ssuno , de sore que arei apens do papel dos anjos em relão more. ea A 6 ete tvez e nteree r Trg e ae q d Prai da Mre, E Penent, e Dn tne, L ne Aqun Pe, 1987 e Te eanic Plane e W Leee, E e, Ingte e
f etpn, 1986
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m ds pologis mis comns do pósmore é o pego o mndo São lms qe não credim qe morrerm fo corriqeiro, ms pssgeiro como m choqe o qe, eimosmene, se recsm deixr o plno erreno Bem disse ess "Onde esi er o osso corão, esrá o osso esoro Mes, 6 Se principl pre ocpão de m p esso em id com excl são de do o mis foi esfer meril, é clro qe el i qer er permnecer sempre , recsndose pssr or esfer O lme Blie iri e o mis recene G "o Oro do id rm d sião de pego ese mndo. ingém dee morrer sozin ho, como nos ens in pelo exem plo mdre eres de Clcá o ldo oclo d id, nem m lm seqer desencrn sem ssisênci Mis pessos, n hor sprem enconrmse com migos qe presencirm se nsci meno o com enes mdos qe á fizerm rnsião. Os njos qe ssisem os moros e moribndos são às ezes chmdos de "nos psores. Esão ligdos o no Cssiel de Srno e seem sob s ordens do grnde rcno zphkiel. em od more é seren A rnsião dqeles qe ierm ids pererss, ormenndo e mlrndo ses semelhnes, é obscrecid pelo medo. is pessos são recebids por crirs d sombr, prsiáris e repsis qem, sem sber, esierm "limenndo em id com ss ms ões Esses bres sris esperm pcienemene o momeno de deorr s psiqes desin egrds mbém esper se chm s nigs ims qe decidirm não dr " or fce o lgoz qe s predico em i. Assim como o lirerbrio e odeerminão não cessm com more, mbém não cessm o ódio o ingn, redenão o o mor Ms mesmo p r qeles qe pric rm inencionlmene mios mles corre m no lminoso qe os i gir, se lhe qiserem ceir mão esendid. Ors clrs pesqisrm sbimene meios e dr s lms qe desencrnm os sceroes e Anúbis e Osris, no Egi o nigo, s scerdoiss de erséfone, n réci e em om, ec Os lms ibenos ind ssisem os moribndos e orienmnos, não pens no momeno d seprão o plno físco, ms m
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bém epo, gunoo elepcmene em u jon. A eco menão uc p compnh o moo é um efeênc eoéc o o e conuz o ecémeencno, em egu n pelo plno l nfeo é o Epio que é o p, o emeo peonlie encn n beoi hebc , iniulo eoeicmene o eo e Abão. O Cculo e e ge epi e mi e équiem cóc mbém jum m ene encon o céu e luz e one o njo po e levão p m longe Ouvi flr e um ocião lve e pe cólico que epeio o eólogo, ezm um m e équiem oo o mee com o fio e libe lm o infeno. Moe que ocoem ubimene, em vue e viol ênc, c ene ou clmie nul, cem invvelmene um p o ecémfleco Sbee que, epoi e um ee fl e vão, o no poe coem à cen ob fom men e méico e enfeme Confom vm peub e em eo e choque, efzem o uplo o eoplno e epoi nporm o eencno o imulco e um eo poo, que n vee é um necâm o nvei neoe conucene à mo pz O njo que lm com o mor buno mene e peenm como ão, exceo e fo o co e um lm evolu. ue empe om fom confoo p o que empeenem nião. uno oco em gne clmi e , com inúme vm eemoo, bombeio, e c. , peo encn, o e compixão e cpce, exm eu copo omecio ou em ne e e pojem no nvel l é o loc gé, one blhm ob uperião o njo poe E o gnfco fe Ecu que no conclm ev o Sno d e noie e é um mne pel qu no e homen poem coope no ervio e eu Se você fo i um moibuno, não leve meo e ofmen o p juno ele, m ene nmlhe egun que po vém ceez mole embee e que e peo não eão pino p o equecmeno pen vão mu e
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mbi. spm m op p si o m o póxi mo. Aqs q s poximm dos pos d mo dm os mio ssis o is fil od s qilizdo p ls po po lgém q ão m o iisl. E mlm m cmdo o jo Cssil os jos psos Fom imgião o Sil d Cmd d Cssi Escd d có q ss s sfs po od os os ds cm sobm. Em siêcio poj o coi Vnde ao enontro de om ó anjo do Senhor Po\ o oro angélo reeblo e guálo pa a luz eterna Em nome do Meordoo a [om reebdo pelo Prí n pe da orte eletal Que Rafael eta à a dreta Gabriel à ua equerda, à ua ota M g el e à a rente Urel. Por obre a ua abeça brlhe a hama do Alt\mo, dante da qal fogem a omb Amém
os os psos q jdm sião plim o cmio dêls s bosids qdo cgm p cod z o moo o o d pz. Sj câm d mo o mbl do so lmdo po m Sol q T jmis compo.
cíc 3
Os eVes L THR V I
i desinse invoc c disânci , em pimeio lg, m pelo o cnjo fel e como l pode se sdo mesmo qe não se sib nez d doen qe fe pesso fe njo d c po excelênci e egene d comnicão, levá inenão il o conhecimeno ds eniddes ngécs compeenes p ope c Eneno ese il não deve se eizdo qndo o enfe mo não solicio s jd o inecessão é bsolmene necessáio qe ee o f. Empeende o blho sem pemissão do ineessdo é "viol os mcos nigos en invd o cmpo áico do semelhne. m ão desss, beminenciond embo epesen m infão ei ivin qe poege snidde do livebíio Es ceimni mbém pode se ilizd p sn m sião coniiv se m ds pes envolvis soicio s jd condo, você não esipá esldos nem bscá c o sisfão p todo Csos há em qe sião se empe os envolidos pesos ini de episódios pssdos, senemse in cpzes de i dine. is vezes pefeimos nos e o já co
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necido do que dr o primeiro po rumo um fuuro incero. Em i circunânci precimo odo no lembrr de que "o primeiro po repreen o próximo moimeno n rnde n que conduz à e oluão e porno à pleniude. delmene e cerimn dee er relizd num domingo ou num qurfeir n mede crecene do ciclo lunr M em co exremo poderá er relizd qulquer empo. r con duzir o riul ocê precirá do eguine lém do equipmeno uul:
Sei el mre Um leno de preferênci perencene à peo quem o riu é dedicdo Um pequen qunidde de zeie de oli num pro ou pire Um objeo que erirá elo de ligão comio peo oliciou cur. Se el de já forneceu o leno brque e não ocê precirá de um foogrfi ou cr que el j ecrio.
ipon o mbiene de modo que o lr fique no cenro Coloque ei el mrel no upore o redor d lâmp d cenr obre o lr formndo com e pon d Erel de i Ee é um mboo de grnde poder e repreen o mor incondicionl que bro d conciênci d unidde primii co Um ez que ee é o modo norml de conciênci de noo Eu Superior o mbolo d Erel d Unidde "fl inenmene no o Eu Superior d peo que reliz o riu qo o dquel em inenão de quem e fz cerimni. A energi gerd pelo riul fic poi dipoião do Eu Superor do doen e. A energi de cur u prir do nel uprconciene do Eu Super ior ré do eculo rl, eérico e f ico que ão concominemene o nei men emocion e ubconciene reulndo no equilbrio rmonioo que é plenude. epoi de purificre com um bluão penere no epo
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agado e acenda a pada obe o aa be coo o incenso oece eabeecendo u cico suave e íico de epiaão eie que sua ene ene nu esado de ediaão apounde o oando conscincia po beves insanes da Ianncia no ceno do eu se Reconea que ese Deus ineio é a Fone de onde iadia se c essa oda vida cu a e vadade. Renovese à soba de Sua aa Pea peião paa possegui co o iua aguade u oeno e se não fo dado nenu ina de ipedi eno dê ncio ao io. iiase suceivaene aos quao pono cadeais e nvoque a pesena do Mala?hi os anjos do So que govena os eeenai. Voandose paa ese envie ea enage: Para/da servidor do Alíssimo rei dodo das síides do a ouve a minha voz. Vem para o lese, para a esação do Sol n ene, e ins o aleno da vida nese sagrado para ahoáura de [noe]. (Noa a à ua ene ace ulugar ccuo no enido
io co u único pono no ceno o ina do go Soa. Voandose paa o su envie esa ensage: Dinn seridor do Alíssimo, re doudo das salamands de ogo ouve a minha voz Vem para o s para a ação do Sol no znie, e inunda om oogo da vialidade es e lgar sagdo pa a ur de noe] (ace o ccuo co o pono no cen
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Voandose paa o oese envie esa ensage Nixsa, seidor do Alsimo, rei dorado ondinas águ� ouve a minha voz Vem para o oese para a ao do Solpoen e e derrama o oalho da graça elese obre ee lgar sagra do pa a cura de [noe. (ace o cícuo co o pono no
ceno.
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Volandoe para o nore envie ea enage; Ghb, ed d Alt e durad d gn da dce Tera ecuta a nha vz Ve pa nrte paa a etaçã d Sl da ean, e planta a eente d env nete lugar agd paa a cua de[noe] (race o crculo co o pono
no cenro Volando ao alar abra o braço e diga; ó Malah ede bevnd aqu Pr eu nted U v aúda Selah
Agora apane o obeo que liga voc à peoa enera apreeneo diane da pada do aar e diga Apaa, ó Senh d Unve, Teuflh[noe] q e etá dente e re Sefr de Tua vntade anda Teu Sant Arcnj Rael Tua ã cuad da ee d eplend pa cur [noe].
Coloqe o obeo e o leno obre o alar diane da lâpada e denro da erela de ei vela Acenda u pavio na lâpada e coeando pela de lee vá acendendo cada ua da ei vela no enido horáro Co a prieia vela diga Yd Co a egnda vela diga Heh Co a erceira vela diga Vav Co a quara vela diga eh Co a quina vea diga lah Co a exa vela diga Va-a ath Fche o crculo co a eguine palavra:
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Em nme d ivin Criad envlv [noe el d amr etern
goa toe o azeite e ope obe ee ei veze dizendo d ael cada Obee u Invocando luo de enega douada todo ipeg nandovezo Ra azete a cada opo. entaente o agado podee peente unja o enço co o azete utiizando novaente o íboo do go Soa e ao eo tepo viuaize o oto do enfeo obe o tecido banco Diga
Em nme de YAH-ah-vaa'ath e invand a ada d Sant Aran Raael bem 1 ds Malahim de e te [noe] m óle, pra que reebas sade n e n alma Pa Sagd Um ungirte m óle da legria e da paz à ta alma
fatee u pouco e obeve o uo da enega de cua vinda do Ponto adeai e de a paa o enço que eá den to da etea de vea À veze voc notaá ua oba de enegia penetando voc eo; outa teinaá o tabaho entindoe eauido. Quando peenti que chegou a hoa dobe o enço e quato e cooqueo ob a pada do ata deiandoo ai até o oento de dáo ou devovo à peoa paa que foi abençoado (eta deveá antovotee unto de até etabeecee goa e entido antihoáio paai cada ponto cadea coeçando peo note paando peo oete e peo u e teinando no ete dizendo: An d Sl Malakh ds erits ds element� brigad pels teus serviçs Vai em paz e spr mim abençad em nme d Um.
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Acene do íntimo paa as difeentes dieões fazendo com que a uz do m nteio abenoe os os de outas esfeas
Feito isso agadea com suas pópias paavas ou em siêncio diante do ata Dee que as seis veas se consumam duante mais ou menos meia oa antes de apagáas Reseveas paa outa ocasião semeante.
ets Is s C888S
Prq a S anj dará rdm a u r para gardarm m d u camnh
este pítu vcê apendeá a nv s anses tes paa audá segund as atbuções de da u dees. O étd adtad é da etçã Angéca d de cnv detaene u an a cntá da aga da Lua na qua s ans s pde se caads p ne éd d acan Gabe Paa faazase c étd é pecs cne as ces s das de egênca e s "snas de caada pessas ds ansestes Apendeá tabé a "n guage ds Augús gaças à qua s ans se cunicaã c vcê
A Linguagem os Augúos Os ans cstua cuncase p a ente subcns cente Só u núe eígu de pessas especaente tenadas S lo 9 1
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e dotada de Gaa pode fala com ele face a face A ubconci ência é o apecto de mentalidade que compatilamo com tod a outa foma de vida: mineal, vegeta e animal ma vez que a ubconciência é comum a todo, com todo podemo no co muni A bae dee fato aomboo é a vida do m, que pemeia e anima a ciaão inteia ntetanto, a munião ente a vái a foma de vida não e dá neaiamente pela linguagem fala da magen, impeõe e emoõe ão a foma mai comun de comunicaão empática Ocoe o memo com o plano inteioe do e mboa, paa algun vidente, paea que a entidade etá falando, na vedade a comunião acnte po meio da eonncia ente dua mente que compatilam o memo etado de conciência alvez io não le paea tão intigante e você e emba e ocaiõe em que abia o que m amigo etava penando Apea de, muito povavelmente, ua palava mentai não eem a me ma o eu amigo, o entimento ubjacente ao etado e conci ência dele foi captado telepaticamente po você Como muita faculade paapquica, a telepatia é mai comum do que a peoa upõem. Toda faculdade paapquica pecia de inuên cia emocional paa ativála. A empatia ente doi ee poibiita a comunicaão A aceitaão incea do ivino que eite dento da outa ciatua ea ela animal , ávoe, cital o u pe da , aiada a um etado mental eeno e à paciência, facultaá à peoa ouvi a anão da iaão e apende m ela odavia, à medida que a peoa fo patindo a magia aga da, á da vez mai intonizada com o egime vibatio da entidade angélica e, na maioia do o, obteá uma oma de comunião dieta ete livo, o eeccio, fmula e ituai foam epecialmente elaboado paa facilita io Paa etabele ntato com a umanidade, o anjo ec em à Linguagem do Augúio ou eja, valeme de animai, páao e ávoe que le ão conagado paa no tanmiti ua menagen O bom augúio tem de e incônico e epont neo, oendo dento da bita conolgica e da ano Po eemplo: a laanja ão conagada ao acanjo Migue, e e você
A M R A
a reber e preene denr de ee dia ap inv i erá u augúri Ma e invr arnj e rrer edr a u b aig que he pre aranja i nã erá u m a ri Supnha pré ue e eu nheien agu he enha envia a áia u pae de aranja eana an dpi invaçã erá de ea hegue iv u invar auniMigue b eaugúri? Si Nã fi da preeia pr v e hegu na hra era i é n ái ee dia apó invçã enar frça u faear augúri nã engana ningué e a v e O b augúri eve rrer epnaneaene ineperadaene Quand b augúri fr veraeir v abá eu raçã "que iará n pei e repa a ina angéi Ua neqnia ea fra e uniçã é ue aneien niera riviai pr ura pea pe er grande iprnia a h e que raaa an a-
bé reuane e Uaiude e praen pr pr enera eep perá er úi Oi anj Sahie ve auda neária e inaneira. nre raiinai augúri e ua aquienia e auiiar eá ennr e ua ea erangeira n r reebid Ma a airia da ea quan ennra ea eda nã e ebra nuna de dar raa a Se nhr. Eu pré já vi u ega de práia da maia ania aiar de aegria a ar u eina dea aa ar d que eava per! agine eir a diidade e epiar reuad praen e praine ara que ea e fa u augúri a ina deve nar epe ifiene a epnn raiçã devineperad e rrer den r da órbia r nógia anj; e er
As Esctas Sagradas A peiçõe enereçaa a anj ã redigia e ua e ua eria u à veze nua binaçã de aba a apare n Apnie . A prieira haae ria Tbana ne
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deivado do onóio de ebas tizamoa paa os dois taismãs de pode da Lua (apítuo e paa pedidos a váios outos sees angéicos. aa usáa basta substitu os actees omanos do nosso aabeto po seus coespondentes tebanos segunda escita sagada denominase crita da Pa gem d Ri a mais podeosa das duas adiconamene epesenta uma oma pimitiva do ebai itúgico e suas etas são vivas Seu uso no entanto é mais compcado pois eige ago mais que a simpes tansiteaão como na scita ebana Os aactees da crita da Pa� agem d Ritêm vao onético ssim quando a usa ponuncie oneicamente as paavas em voz ata. Voc veá que ea tem uma eta paa o onema S e outa paa o onema S assm como uma paa e outa paa Não eiste eta coes pondente ao som F (use nesse aso os caactees coesponden tes a P e ). ois W omam o W ma mesma eta epesenta os sons e Y. á ainda uma eta que pode se usada onetimente paa e siabicamente paa L (no caso da útima síaba dos no mes pópios dos anosmestes) sso pode pae compido mas evease bastane simpes na pát o utiiza a crita da agem d Rié impotane que você prnuncie a paava ao ecreêlapaa que o pode da esc a se manieste penamente em todos os nveis peo som e pea gaia. odas as petiões aos anos são edigidas no pua nun escevemos po avo audee mas "po avo audenos
SN DE MD PRMERO SGNO SEGNDO SGO SÍMBOO DO ODÍO PNEÁRO DO NO DO ODÍO i ecrea nme e títl d an crea ai a ua peiã ·reva ai e nme
Figa tiçõ nélia
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odas as petições angis são redigidas e quadrados de pape coorido (segundo cada ano) e tinta de cor copeentar. o topo traçase ua greha (ver Figura 3) onde se o os síboos da atribuição especia do ano e o "sina de chaada de cada u. E seguida avrase a petição na escrita sagrada apropriada. Só veas brans são queiadas enquanto se escreve as cooridas resevase para a eaboração de tasãs angicos (ver Captuo 6 A petição conservada peo prazo nea especiido durante o qua se ve de se aendda os sinais e aquiescência do ano chegarão at você sob a ora de augúrios ecorrido o prazo tenha o pedido sido atendido ou não a subs tncia ísica da petição angica te de s er incinerada para iberar a energia nea cntida Se a sua petição não receber sina e aquiescência pode ser que a osião não sea apropriada. Os anos supevisores a cria ção nhece pereitaente as peças do quebrabeça da via E so de recusa espere aguns eses e aça novaente a invo ção tavez a hora rta tenha chegado Você te e distinguir tab entre qz ee ua coisa e ecsa dea há a ua grande dierença A assisência os anos não substituirá aquio que você eso pode azer Ea apenas apiará os esorços do invonte e reaizará o que está a a pacidade dee Quando ua petição acohida peo ano podeos estar se guros de que os resutados virão inaiveente dentro da órbita cronoógica desse ano (ver Capítuo ) Abaio do os anos são onipotentes Se o ano copetente aceitou ua petição o assunto está nas ehores ãos do universo Os resutados obti dos por sua intercessão às vezes são ais que ágicos são ia grosos Considerareos agora u por u os anosestres orne ndo a inoração de que você precisa para invocar o auíio dees nos assuntos que governa
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Arcano Gabriel O ano Gabie govea a ua e seus podees Segudo ua encanadoa eda áabe no coeo da ciaão o So e a ua inade a esa uinosidade abos evébeoão do ono Deus a coo doseeindo ss Po isso os oeáqueos podia disigui o dia da oie ne sabia quando abaa ou epousa não o Aá se apiedou dees e encaegou o acan o Gabe l e áabe de esaece o bio da ua Gabie o ez ocando o obe una co Suas asas desde eão a u z da Lua ouoa adiosa coo a do So onouse bada fia e pae ada As iagens avisadas o seu disco seia os aos deiados peo oque das penas das asas de Gabie O acao Gabie pode se ivocado e noies de Lua Nova e Lua eia e e odas as segundasfeias A peião seá edigida e papee baco copeas inapaavas azu ou paa A escaGbe adoaadseá a Teana eaá Ao Ao ua seguidas do pedido "Po favo aude (ec ease u obgado e a assinaua Os iiciados nos Miséios deve assi a co seu Noe Vedadeio Os síboos a see deseados as peiões endeeadas ao acano Gabie são osados a Figua 4. A issiva deveá se guadada po vie e oio dias iso é u cico una ieio Duane esse peíodo os siais de aqui escência de Gabie se aifesaão Os sinais de aquescêcia de Gabie são uios po eepo o pesee espeado de ascos ou o nve paa ua efeão ode us epesene de eões icisoda ou a vsia asão u sevidos; o onde depaa ua peea peas ascos ou dado uos o pesee de u obeo de paa o onve supesa paa u bazado ou ceiôia e io de passage po ocasião de u nasceo ec Sabe que ua ciana asceu ou ebe pea pieia vez a visia de ua ciaa so sais do conseieno de Gabie coo o é abé u cão esao que e osa afeão ou uiva pesiseeene peo de sua casa Ouos sinais posivos copa u novo cacoo ve u sa uiocoão pea peia vez ou e a aenão despeada paa
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um s rpnt Marposas qu ntra m sua sa uma arana qu a a rsênca ou t sua ta; u rao uar ncno sobr você ou sobr quaqur ponto sua sa; u prsnt ors brans ou ua lor bran qu s abr súbto m su jar toos ss s augúros ncam qu o arca n o Gabr actou sua ptão va atnr a a
Fgr 4 Os sns de Gbre símb d sgn zd de Cner resente símb d metde sendente d l nr; sn de hm d pess de Gbre Cr Este/r-nr.
Anjo Samae Saa v sr nvoo às trasras A rta nraa a srá scrta m pap bran co tnta vrma aotano s apnas a ·rta da Paage do Ronra assm "Ao Ano Sama Mart o gran ano prottor a sso sgunos o po o agracnto a assnatura. As cartas a Sama são consrva as por st as a trara a nvoca ão at a próa pos ncnr aas Durant sss st a s sus augúros/snas aparrão caso tna consnto auá o Os quatro síboos a srm ocaos no ato a ptão ao ano Sama são aprsntaos na Fgua 5 Os snas aquscênca Sama ncum o prsnt acas spaas ou quasq ur nstrumntos cortants acas qu ca ao cão por algu otvo; o rramamnto pnta ou outros tmpros aguas pas pas caas; cosas q u p gam ogo Avstar uma uz vra sr p o por ua vsp a ou quaqur outro nsto bm mo o surgnto ancas vr mas na p são nícos o consntmnto Sama ana
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u presente de stanas a vsão nesperada de ua araucára ou pé de penta u sono co rneros e u presente de ã ou ornaento na ora de rnero Se voc soctou a cura para ua deterinada parte do rpo Saae poderá snazar o assen tento gerando caor no oca Quaquer desses snais que se anestar no prazo de sete das após a petão signcará que o ano está dsposto a audáo.
g s snas de Saael: o heógl(fo de es; o sgno de soâo; o sboo do planeta Mate; o snal de chaada pessoal d Saae a spada egda.
Arcanjo Rafal As cartas de petão a Raae são escrtas às quartaseras co tnta preta e pape aareo Aé das regncas á enconadas Raae pode ser caado para audar a recuperar oetos perddos capturar adrões e proteger de assatos. As cartas são redgdas e quaquer das duas escrtas sagradas Os síboos acase na gura 6 onserveas por sete dias, espao de tepo e que os augúros se anesta Raae poderá revear sua aquescnca por eo de u pássa ro que entra sua casa ou se anna perto dea por exepo no ard O presente de u passarno ua ave paradora que e transta ua ensage ganar ores ou o desaocar repentno de lores aareas o apareciento e ua saaa ou e quaquer era (e especa nua parede no teto ou entre s aes o piso sonar co acos ou ouvr stórias a respeto dees ua revoada e osqutos e quaquer presente co desenos e aves síos ou oss são ndícos a acetaão e Raae Avstar
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u up u ua bétua u ur u s tranh partin ssas árrs; rbr árias istas inspraant ntar u aunt u sua rrspnnia; azr a iag súbita isubrar uzs ugiias rbr prsnt u sp u qubrar u aint ant quaur sss augúris s anista st ias é a pra qu aranj Raa s aprssa atn
gra 6 s snas de aael o sgno de Gêeos o gl�à d Vg; o íbolo do planeta Meúro; o sal de haada pessoal de aael 1na cabeça de pássao
Anjo Sachiel Sa é na às quntasiras Cnsras a ptiçã p st ias n aguar s sinais aquisnia As artas a nrçaas sã rigias pap rxazua tinta azu u bran tinta púrpura txt sguir a cia da Passagem d RiOs síbs partiars abça apar na Figura 7 Sai ra su ar pr ntréi inúrs sinais nntrar ua a strangira n tr u aar inir na rua sã iníis ra nanira Visubrar brrõs uz púrpura u faguas ançan n ar azr ua iag súbita pr ar; tr ntias inspraas sbr arinirs u psrs; rbr u prsnt ar u sns pixs an ts baias u aistar rpnt sss riaturas tu iss ini nsntint Sai Rbr lrs u uas ras; aistar u ara pa priira z; nntrar ganar prsnt btas u as aa; snar nais; r
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ber dnero de presente ou aento de saáro ver pessoaent e u ebro da faa rea (quaquer faa rea especaente o soberano nsttue guaente snas favoráves Você terá u bo augúro quando ua abea enrar e sua casa e se puser a esvoaar sobre a sua bea pos as abeas confeccona o e esse ouro da natureza ver ua abearana sozina ou no enae é o as aortunado dos ndcos Quaquer desses augú ros se anfestados e sete das ndca que o ano Sace aco eu sua petão
g s snas d Sach! acha d Sagtáro o sbolo d xs o gl?fo doplana Júpr; o snal d hamada pssoal d Sach o "Q nho da oa .
Arcanjo Haniel ane o grande ano do aor e da afeão pode ser nvocado às setasferas Suas cartas são conseradas por vnte e oto das e ncneradas na quarta setafera após a nvocaão. petião deve ser redgida na <rita da Paagem d Roeceto seu noe no feco que segurá a Erita Tebana s petões endereadas a ane serão e pape azu o rosa tnta azu ou verea Os sboos de poder a sere apostos no beao aparece na Fgura 8 págna 07 Os snas de aquescênca são: u presente de aãs avstar aceras de repente ou e aãs das ouvr o arruo de pobos e ver ou ganar u perquto ausraiano Ouros snas favoráves pobos ou capns azus que entra na casa ou no ardi; u presente de rosas daasenreverdes ou denos e u presene de roupa rderosa ou azu Se a sua petão se
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rfrr a amr ntr vc utra pssa rbr u acar um an quaqur msm um an d cr na é sna d assnt mnt uaqur dsss augúrs , s mafstad n curs d vn t t das dmnstra qu arn Han stá rmm dspst a audar
ga 8 na de Hane o íboo de Too o gno de Lba; o g(à do panea Vên o na de haada peoa de Hane o áe a aça da edade
Ano Cassiel O an ass é nvcad as sábads As ptõs a drgdas sã scrtas m pap banc m tnta prta u a áps tzas a & d Pge do Roass trabaa dvagar mas cm sgurana d md qu as caras dvm sr cnsrvadas pr r mss ntrs. ss príd ass nvará sus augús s s dspusr a atndr à sctaã. Os trs símbs qu dvm ncabar a ptã a an d Saurn sã mstrads na Fgura 9
ga O na de ae o gno aoógo de apóno o íbo opaneáo de Sano o na de haada peoa de ae a ada deaó
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Cassie evea seu favo e pesenes inespeados de aos de ávoes peenes (as ávoes a paz) ou e ve ua aauga ou u papagaio (pese be aenão no que ee esá dizendo!) De paa u vee e se u inho avisa objeos de h ubo ganha vão de pesene ou aháo po aso ode se que e agua oisa aaga se onvidado de epene paa u ene o ou sevo fúnebe eebe de supesa a visia de ua pessoa ais veha e ganha loes desid aadas de pesene quaque desses sinais aso se anifese deno de s eses a pai de sua peião assegua o apao de Cassie. U sina indiaivo e que ee ogo aoeá é a queda súbia de fuige da hainé Se ebe esse augúio diga "Pa an Cal abnçar-m pr nal qu na Se peisa de ajuda ugene na esfea de opena de Cassie invoqueo po ineédio e Rafae ou Gabie duane a Lua Nova
Arcno Urel Esse podeoso aano e no sbado juno o Cassie seu dia de invoaão. s aas a Uie são esias e pape bano o ina vede. Reese à ra da Pagm d R inusive paa o endeeo o eo da peião e o noe odas as peiões a esse aano deve one a seguine invoaão: A Uie njo o ono de Deus e Foa Mági A aa é onsevada po aoze dias e depois inineada. Se Uie aede e dispensa sua podeosa ajuda os sinais de aquiesnia sugião duane os oze dias e eisnia sia da aa Nuna pea a Uie o que vo pode obe po si eso. Os s sboos ágios que deve enabea a peião a Uie são osaos n Figua 10 abaio
gua 1 sna de Uel o go odaal de qáo o sgno do plaeta Uano o al de haada pessoal de el o ao
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err é um pnet essenimente mgnétio e um s orms pes quis eebe energi e nturez eétri) são os rios omo issemos rie se niest om reqüêni urnte s tempestes eetriie e os prehos eétris são et os pe presenç e rie Seu sin e m pesso o rio ue orç potenimente evstor e que rie é en ene ni àtmbém veoie om que ee triionmente e às invoções u e rie poe ser pei em toos os sos e oençs o sistem nervoso que oper por impusos eétrios. Os ugúrios voráveis e rie inuem ornmentos ou pintu rs que mostrem uniónios visos por so ou gnhos e pre sente Ver um poç e óeo brihnte ou um ríris que inve s grçs à rerção uz vistr um grto ou meão; reeber e presente bnns ngs ou lores mutiooris; gnhr hortênsis ou ver mur e or um esss pnts que voê possu; vistrom um igur ibéuesse ou reber e são presente obetoáornmento inseto toosum sini s e quiesêni O mis beo iníio u iminente e Urie é um roíris no éu Ms toos ees se mniestos no przo e torze is grntem su interessão.
Arcanjo Miguel Domingo é o i onsgro o rno Migue e é nesse i que invocmos su u nos ssuntos que ee govern ver pítuoom 1 tint s rts irigis MigueO serão esrits ppe brn rn ou our enereço oem rno Migue é reigio n crita da Paagem do Riobem omo o nome ssino ms petição em si ot cria ebana s petições são onservs té o omingo seguine o invo ção przo em que preem os sinis e quiesêni e Migue Os três símboos o beçho prem n Figur 11 Migue ostum emonstrr seu vor por presentes e rn s rvos girssóis romãs ou ququer obeto ornmento m
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uma cra . Banharse s ubiamene num rai de s; um ga esran que enra em sua casa u ardim e "ada vc (dhe cmi da pis é um mensageir d arnj; rebe um be rna menad cm a figura de eã; sua gaa de esimaçã que dá cria; uvir um insruen send dediad nas primidades de sua upsiivs s ns queSerpcnvidad rem d pan cascerimôna ena u sã dscasa sinais para uma de casa men u bdas de ur, u (embra as carruagens nã sejam u mei de ranspre d sécu X reber de repene u cnvie para passear num veícu de rdas (que simbiza Grmmdon a carruage d S sã augúris favráveis Avisar uma brb ea u uma ípua denr de casa u n ardim; visiar um ca nde haa u ureir u uvir essa árvre farfaar de md curis quaque r desses snais se anifesad n praz de see dias densra cnsenien d arcan Migue.
0 ig 11 s sinis d Migl o higl�fo d Lo o Clo ono do Lgos Sol o sinl d hd pssol d Migl Coo d o d lz
Às vezes, n aguard de sinais d anj cua ajuda nvcu vc depara cm ag que pare u augúri as nã esá men cinad nas isas frnecidas Pde mesm ser u aneci en espeacuar embre de que, em cera siã recebi diversas gravuras d arcan Migue Mas iss nã é um sina de aqiescncia d anj Revea apenas que a peiã fi rebida e esudada mas ainda nã aceia Os únics augúris psivs em que pde cnfiar sã aquees que encinas. De ur d
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vê e sempe is de a a eaizaã m sua ene sunsiene jand "sinais qe só evam a amagas depões. enan se v eeu a m anj e ee um u ais sinais de aqiesênia (e Raae é ams pea mipiidade de augúis) pde esa de que seu pema esá send es vid m Seu se de e iesi sve e d eá em pis Deus p enviu anjpd paa ampaá.
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e
sta emna sagaa poe ser reazaa omo um ri tua e ação e graças ou e interessão para ago e grane importânia. Prepare um oa one traaar sem interrupções om tranqiae e orpo e espri to Assegurese e que o oa estea impo e harmonioso Orna menteo om ores fresas para repres entar a eeza a Terra Queime um inenso agraáve (o e igrea é iea para riar uma atmosfera propíia aos poeres sagraos o entro o espaço erga um atar que poe ser uma mesa simpes ou quaquer móve e tampo sore o qua vo possa traaar ivremente. o atar om umavea toaa ranaee m pa ooque sore eeura uma mpaa (uma em uo vro transparente para simoiza r a mannia a uz o m entronzaa no oração e toas as riaturas humanas see veas ranas uma para aa memro os ohim os Sete spíritos que estão iante o rono um pavo para aener as veas e uma taça ou opo onteno vino tnto ou suo e uva os traahos avançaos essa erimnia as sete veas so inivuamente ooras paa formar o Aroíris a Paz
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Quando udo sivr prparado o u bano usra po na u pouco d sa na água rgu na co a innão d puriicar o coraão a n o corpo Visa u ano ou roupas ipas ingu aguas goas d su pru aorio na paa das ãos soa dos pés pois você vai ocar coisas sagradas cainar soo sagrado nr no spao prparado di siêncio concnran dos para o riua Acnda a pada o aar obsrando o brio a chaa conscinizs qu a é ua anisaão rior a Luz qu ug no ago su sr Apround ss pnsano caan nando rar a convicão qu sua idnidad ais nia é o noodo A parir ds núco inrior d concino, dê sqência à criônia Sgur a pada sobr a caba co abas as ãos diga i que at LuzLu brilhou na Treva e a Treva nü a puderam r.
Ajos pous rvrnn a pada no cão dizn do Ao peence a Terra e a ua plenitude
vans anndo a pada à sua rn cain ruo ao s o a pada rac u crcuo can quaqur "RFAAL odia qu ocorrr gora dirijas diran para os aa u crscn co a Apada (os dois cornos para cia can "GVRALE Vo ao aar no cnro. n cains não para o su rac co a pada u ringuo qiáro co o véric para cia can "MALE.Vá para o nor rac u quadrado no UREEALE.Rorn noa n para juno o aar Apan o aso incnso cobus ão aa rês vzs o giro o spao sagrado snido orário dizndo
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Qe ese incenso sba aé Vós ó Alimo e Podsio qal sacifício olooso Mandai Vossos sanos anjos paa nos enole e sopi sobe nós o eíio de Vossa bnço
Você acbou de sea as see dieões cia, baio, es e, Oese, Su, oe e Deno co a uz do Sanssio ada que não sea da uz podeá adena esse espao, ou se sua epessa auozaão. ncose o pavio na caa da âpada e acenda as see veas dizendo ao eso epo: Acendo see lâmpadas diane do Trono lia dos m paa qe absoam a Lz Spema ilmine e se e aponem o cainho da paz qe deo palmilha Selah
Po aguns insanes concene suas enegias nu aio diigido de nenão pua e e seguda poia a Pece de Inocaço
ó Spemo Miséio ede odo o se oi o me camado Mandai Vossos fosos anos os sano anos de Jssa L z paa qe peencham os eaos azios do me coo com o Vosso oalhoô one da Vida! Agoa chamo as Vo\as hoses bilhanes paa qe me acompa nhem nese ga sagdo Anes do nasci1eno do empo fosesfeios defogo eeno imo ais e e\landecene ulguanes como esel> e ereis como o aio enos como m beo de me e \sadoes na ono ncia do Nome Anjos da lz inefel espios pos da beleza Veni ad me
(Vinde a i)
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rcanjo da Prnça rgnt da cração: Vn ad m rono do trno altar da Shna Vn ad
Mrcordoa Donaçõ govrnant d tdo: Vn ad m. Grand Prncado� gardã da naçô Vn ad m Podr do Crdo atrbuto do nannt Vn ad m mv S guro alado da Lu Vn m Ra Malam monarca lumnoo do mnta: Vn ad ormdáv Qurn contrutor do unvro Vn ad m Facant n rd da vda orvalhada d graça Vn ad m nto� vvndo plo Um jnt amando atvé do Um; jun t dzmo ao Um: anto o Vó ó Pdo mo todo o mundo tão rplto d Voa glóra So a maravlha qu v mo por todapart a canção qu cantam n rto rgo mnapalav Vó ou dcano mu coraço Pço [are aqu se até peddo dou gç [agradeçanoaV bnção espea reebda] Coloca m Voa mã cuta mnha voz ajuda
Agora vo está ente os podees eestes no entro do un do. Abrase para ees e dexe qe a orça ága eanada das entdades angéas ua atrav és do seu s er, pereando a sua vda Não se avoroe apenas fquo eas dexe que as asas deas o
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cure, que penaent dela tque que ar dea envlva. rga cp de vin e diga Fonte do Tetragrama ee no clce da mnha alma a gça de oo graal Com ete Íbolo de com cação entre e Se lho e o Cora ção de Toda L recorro ao me lmnoo companhero o ano brlhante.À ombra de Ja aa poa e camnhar em paz e beleza Amém, Selah Amém
Beba u gle de vin abend que pr ele a ivina inun cia penetra alquicaente n eu crp a taça é tabé u bl de ar entre vc e a te angélica eixe u pu c de vin c ferenda a pdere Agra apgue a ete vela bre alar dizend
ó gloroahote do cé ole ao reno do da ef e pela dna faglha do Eterno e habta em mm pa todo o empre ede abençoadote ia et Oand para nrte, diga Haa paz no norte e ea Urel abençoado
Oand para ul dga Ha paz no l e ea Mgel abençoado
Oland paa ete diga Ha paz no oete e ea abrel abençoado
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Oando para o lt diga aja paz no leste e eja Rafael abençoado
Erga a pada à altura do oraão diga m ma Embaxo e Dento bla a gla do Um. AdonaSalom.
O spao sagrado vola agora à ua ralidad ou a oi abnoado plo paos da ot do éu Após o rtual dsp o rto do vno sobr a boa trra c oo do a r partilado por oda a fora d vida ara sa libaão o ata sagrado Paz a todos o sr é adquado
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O s De s
Deus lu Adã n Éden para ultivar rsas.1
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erca de quinze biões de anos arás o universo fsico veio à eistência co a Grande Eposão o "Fiat cri ativo do ogos (u so ua vibração que ainda pode ser ouvida e edda no espaço profundo A atéia foi epodida para criar centenas de biões de galáias lguas dessas gaáias ainda estão viajando onge do centro cósico a ua ve ocidade aior que a da uz e por isso não são suscetíveis de edição visua Desse coeço a aurora de u novo "Dia de aa quano as esteas da anã canta untas e todos os losisso detodas Deus as grita aegria teve início toda a criação fsica Por coisasdesensíveis e nãosensíveis esão reaciona das e copartia ua onte cou Viveos nu beo paneta que é a nossa iaar e eio às estreas e é o viveiro dado a nós pelo universo onde podeos evour para a nossa natureza divina única osso panea u ser vivo ua entidade consciente co suas epeiências seus so 1 A abalia
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nos e seu destino único ua entidade e evoução que se torna cada vez ais uniicada co o Todo À edida que o ser uano vai evouindo as reações pessoais tornase ais co peas ais sutis corindo ais de u níve ssas reções po de ser ísicas eocionais enais e espirituais ssi tab o paneta à edida que evoui enra e reações ais proundas co os panetas aos quais se ia co o seu oos Soar (o ser espiritua que uia esse sistea) e co outros sóis e estreas desa e de outras aáias osso paneta ira ao redor do So; o So por sua vez orbita e torno do centro estear dest a aáia (e au uar próio à consteação de Vire) e a nossa aáia ira à vota de ao aior do que ea ssi e tepo au o nosso sistea soar está transitando peo eso espaço ísico por que passou antes cada voa e espira dessa randiosa dança as reações entre os vários corpos ceeses se aera a inuência e auns dees tornase aior e a de outros decina ssas enerias são e proporção cósica entretendose nua rande rede e orça vibratória ua teia viva de uzes que se counica entre si cuas vibrações coetivas ora a Música as seras uas cuturas i ainara a Terra coo ãe Gaia Deéter MãeTartarua Outr as por vira a Terra qua u pai coo no ito antio onde a terra era o deus ascuino Geb (o consorte de uit a deusastrea) Tavez especiaente nesta poca a idia e ua Mãe Terra nos ae ais proundaente; as isso não siniica que as outras iaens sea errôneas s iaens são postes snaizadores; a reaidade para a qua aponta é a e que a Terra é u ser vivo ua entidade panetária na qua coo encarnações ísicas do espírito viveos nos oveos e eos o nosso ser Terra te ua inteiência orientadora que te para o pa neta a esa unção que o u Superior te para o ser huano encarnado sse uardião paneário o rcano Sanaon co necido na radição cabaista coo o ríncipe da Prece Sanaon possui o ode do destino da Terra e toda a sua pereição Todo ser vivo sore a Terra está iado nu níve proundo ao rcano Sanaon sse rande arcano pode ser invocado para
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auáo na sua canaa pea ea paa auáo a enconta a sua aão e esta encanao na Tea nesta época ou paa auá o a evou e eção àquee estno que aponta paa o be ao oese tabé nvoca Sanaon paa aua quaque se vvo que estea passano po o ou soento: u ana eo, ua panta ou pasage ancaa. Assst aos notcáos a teevsão poe se angustante en quanto voc não copeene que peo ato eso e sua aten ção esta concentaa nua etenaa notíca (ua pessoa u ga ou stuação voc está apto a sev e víncuo ente os ue soe e as ostes angécas possíve nvoca a assstnca os anos paa aquees que estão à sua ente na tea a teevsão: os anos segu ão o eie unos o e sua atenção que se ge àuea pessoa ou uga Os anos co que voc tabaou estão oavante, gaos a voc e u oo especa Voc poe nvoca acen te a aua ees e cona outas pessoas e stuações ao seu ns téo Mas ebese sepe e antecee o seu peo co a óua Se o a Vontae vna então voc não estaá opono a sua vontae às obas a ovnca e, po consegunte, see ano kaa aveso a se esgatao as tae
Os njos da atreza Sevno ao paneta ea este ostes e anos que supe vsona a anutenç ão o paneta, que tanste e etanste a enega nua caea copea e stbução atavés e toas as oas vvas. sses anos a natueza são caaos Deva teo snscto que sgnca sees espanecentes sses anos ant a ee e Va nteepenente ta coo ea este atua ente aqu Os evas, anos a natueza são govenaos peo cano ane anel sgnca "gaça e eus e/ou "Face e eus a sabeoa a cabaa ane epesenta aquea atvae vna ec a qua o U tonase Mutos, e vtue a qua a una e peva Se eveste e u núeo nnto e sees apaente
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mt sprdos Assim d um modo muito rl, Hil rvl visão, prcpção d Dus tordo mifsto turz. A fu ção clstil d Hil cost d Bêção d Arão, qu ivoc: Qu o Shor fç rilhr sor ti Su ace sj serrds pr cotigo O Arcjo Hi prsid o Rio Vrd qu é vi d volução pr o mstico ispirdo pl turz, o xmã, o cristão céltico, o druid o Wicc Pr rlizr scrlidd irt d turz d tods s coiss vivs, sss místicos ddicms à usc d visão, udo o dsrto sozios dis fio S tivrs corgm d cmihr comigo à oit trvés d orst, u t mostrri c d Dus. Os dvs são dirigidos plo Arcjo Hil qu imm turz com o su nen com o su stido do divio. Noss prcpção d lz ir t turz cotmplr um mjstos cdi d moths ou um uror dourd sor o mr, osrr cd um dos ocos d v sor um vidrç ou um gmo d pé um clrir d orst ituir o mrvihoso qu os toc sss mom tos é rspost d oss psiqu os dvs o su trlho
Os lementais) as Fadas e os os Os dvs suprisiom s tividds dos lmtis quls uidds d cosciêci rsposávis pl f orç vitl qu ui trvés d tod vid fsic. A trdição ocidtl dá sss srs oms qu são tirdos d históri uropéi clssificos cordo com os qutro lmtos dos sáios soqu são os spritos o r; saamands os itts do fogo ndns os spritos d águ gnms os lmtos d trr Em virtud dss clssificção quádrupl, sss spíritos d turz grmt são chmdos d lmtis 2 Ptr Vlnt T Twlgt t rnt o 7 60
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N vrd, os lmtis no vivm o r o fogo águ ou trr físicos Não são srs físicos cros Os lmtis xistm sprci d cotto tr mtéi físic o plo strl puro Ess supfci cotto é o ívl térico os quto lmtos rfidos sm chmdos "os sáios' po xm po r dos sáios,Osp istiguilos dos lmtos d qu fl ciêci mor. ltis mtêm com os os msm rlção qu o go com os homs Isso ão sigific qu os os trtm os lmtis d msm form qu os homs trtm o go ms q o dsvolvimto vociol rltivo é o go tr os dois xmplos Um mt po coto, voluir trsformrs um sr gélico pois os lmtis são vr d um ds forms vid mis simpls o rio gélico As fs são spírtos tr qu s ocupm sotuo o io vgtl Els rvrcim o Aco il como o rp stt do tssimo como o s i Oro plt tm
pre ou um fd plt l viculd cliits gi i pr so ssqu cios vssolr, lsoprcm como vórtcs lu vrd girtóri. m plt fm po s ud irciodos rgi pr su f ssistt it rsst o modo como o cohcimto sucoscit or ds fds mrg rt os dshos imdos como taia Wlt isy, qu mostr s fds cuio ds ors do d um pr outr Os lfos são mis complxos do qu os lmtis São fitos dois ou três mtos Tmém ls rsidm suprfci téric cotto xtmt tr sicli pl o v xistêci strl. Os lfos, os Sih tdm vivr m crtos locis m árs d grd lz turl podr Ao cotrio os lmtis s fds, os los ão podm hitr s ci s modrs os ugrs d lt iustrilição Nm toos os lfos são igos Existm fos scuros qu ão gostm os srs humos fto msmo os lfos fos tm sr rrios E, ão ost todos os lfos são criturs d g l "q formosos são s, com s r shoril, i xo s ocs colis , su fscíio pom fcimt scmihr os icutos
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Os lmtis s fds os lfos são dspovidos d lm Têm vid long tlvz msmo dsd qu st plt xist; ms dpois d tm vivido su vid s dissolvm n mtéi pimodil uivsl Els não têm hum xistênci qu sso nos mudos supios d lm ou do spíito Dí o su dsjo d gh um lm mis qu qulqu out cois Isso pod fz com qu lid com ls sj pigoso d fto ss tf dv s dixd d pfêci os qu fom fomdos po um mst xpit Ess fto foc s p s históis d ss humos fscin dos po sss ss po ls tdos po xmplo dizmos dqul s qu pdm pcpçã o d lidd físic qu vivm o mundo ds fds Em tmpos idos hvi cslmtos ocsiois t fds ss humos Os mlf ddos ntos dsss uniõs m chmdos "Filhos d Auo um lusão o fto d qu s fds stão qui ds pimv d T muito ts do dvto d humidd ncd oj sss ocoêncis são s, ms ão d todo dsconhcids Esss hitts invisívis d ntuz são dstituídos d molidd Não são mus ms são mois, como um jovm citu hum qu, qudo qu lgum cois, fá d tudo p cosguil O mis sáio o tt com os lmtis com s fds ou msmo com os lfos é smp op tvés dos jos d gud
O Trabalh s eas A vid ssncil dst plnt tm su oigm no su coção sol nquls foçs oigious titâics qudoxistm no cnto fusão do goo Nosso plt Sol contém ssm foç sol no su âmgo Tod vid tl como cohcmos é susttd pl foç úic qu mn do coção do plt Nos simtos sotéicos o cto do plt é domido l otóio do Espíito Snto l gi vivificnt s idi tvés d todo o gloo po mio d is ou snds spciis Esss midinos fom discutidos o pítulo como codutos d ngi téic s tis condutos svm tmém como cnis p gi tstsol u m do cto plntáio
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Os dvs gm locis spcicos d supfci do plt, ssgudo o suv uxo dsss gis tvés ds loclidds q stão so ss ciddos Els cm distium gi q , csctm cotiuição spcil d sus pópis viçõs fzm o xo d gi pss tvés d d Os dvs psidm às moths às colis, os ios lgos ms, às osts, plcis cmpos D fto cd lug tm um dv spcfico O cohcimto itio disso dá oigm o mis ti go impulso ligioso d hmidd qu é o d v "dss spcficos ds moths, ds ávo dos ios, tc O dv d um moth c moth iti o iti o d su cmpo d foç su u; cd sixo, cd csclho cd usto, cd ávo so moth são pmdos pl cosciêci do jo d im cd pásso qu sid hitu mt moth tmém é cohcido plo dv moth ssv l d lm tl d t cd gomo q costitui mtiz téic d moth é potgido po dv A sutil lção d moth como um todo com o su mit com mss d t d qu é pt o fito d moth so s tjtóis do vto pcipitção d chuv su osão, limtção dos vls pl ção dos ios su fito mtl mociol so outs foms d vid , tdo isso é pt o ppl dsmphdo po v qu l psid Visto com os olhos lm osvdo com clividêci o dv d moth é m visão mjstos Su copo picipi pltfom cotitl d qu moth mg lti s cts d mtos cim do pico mis lvdo moth fsi c cê dos vótics qu idim s copo, o dv ti gi do cto pltáio p csct qul fot viv tvés d moth pmdo cd átomo d su stutu A ims 3 V Kngdm h Gd Gy s Aya Íia hsphal ubisg us, 1955 paa sçs s vas atas pa viêia M Hs O Rn d u, publa pla Eita nsat, Sã al 198]
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o v g moh pojos às vs como ss qo gi s iig p fo os vs voo s so si msm q o vs co qo gi é ci vés o v. A cç o v smh po vs m coo ios oos io vo voco m vso i coc m íio mco As cos o víco o v vm sgo s gs q são so focis m c fs, q po s so, o so m v · moh co áos o m v os é m visão mvihos Pimv S você já sv m i o cih o sopé m g moh, á co pci o como é fáci siois com ps ç moh cj qi mp cism o om m s sf ção. Ess psç é o oq spii m v s mohs s Fiho é m comi soéc o oos Escóci fo po E y, q mio com os vs Ao s im m spço sço o S ico p s iêcis gécs os his Fiho são cps c comicçõs simos coshos os vs O soo Fho ão popio p o civo ps imos. Gçs à comcção i m os ss hmos co m os vs iêci ss c m c, m coo vés o q os pos gécos pm pss As gis comis s cosciê cs hm géic smm çõs mocs composição o soo, hoj Fiho civ o s pópio i mo. Ess moo coop com os vs cohcio os igos, povim os váios ios giosos ço os cmpos s cohis m migo m, q ho m Fiho os pimios mpos ss isiição coom q m s isçõs q os vs m os ss cogs ho hmos cosis m ix ic c xsão ss hos Ess á ãociv popociov os vs m cçpo, po ssim i os js, pi q s pom ii
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ss gs vivifics sst osv nss cotxo o mnto dos jardin lvagenq vêm sndo cidos o di ios igss o oósito dsss jdis oici m háitt tl scis silvss d os s oots Qm q q th sot d m dim od dix inclt m t dl covid os dvs sálo A snç dos jos d nz conviddos od fz mit cois jd os ossos dis ms o q mis imotnt l od jd às nosss cids qs gnds ós msmos om cscnt cosciêci d coogi dos stilos d vid "vds intconxão d tods s foms d vid o nosso ln os dvs odm sios mit cois fzmos m íso m dim
Os Senhores Animais Os dos o cmiho xmânico tlhm mio iimmnt com ntz q lhs sv d mst O mã mnm l çõs cots com tods s foms vi nims nt mt inimds coo com os vs os ss glicos d tz O mstico d z oc nião com o Divio mdit o cohcimnto do S Ú ico vstido com o gm lmios d mti A sção n ido cição lh dscohcid omo dizm os mohwks m nção ídi no tmic d onfdção oqs: Acditmos q qdo O istio o Ds cio o niv so s S mão m tods s coiss otto tdo siitl Plo q smos Ds nc diss nós mohwks s o q q q s ms s olh to ds s coiss q fz como sts sgds mifslhs o dvido sito 4. Dit hawk
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á s fz rfrêi trodução dst v olum àquls jos qu são os Eus Suriors d tod um séi iml. Esss jo s s forçs im is sgrds são os r toimis divi os r o xmã riturtotm é o rio rêi trr trvés d qul o jo fl imos o ítulo 4 omo os os mstrs odm usr ftivmt usm imis r dir ostimto os ossos didos Ns jords xmâis o tmo do Soho s riturs otrds ão são srs idividu is ms um tidd oltiv o jo qu é osumção d todos os mmros dss séi O simto rido lo sohdor rovém do Eu Surior d séi sdo x riêi totl d um séi qu xist rr há milêios. s isso ão é tudo o jo d séi é l rrio um iororção d idéi o rquétio d séi xistt o itrior do Esírito Divio Assim o jo é um formsmto do Logos ridor osusti m si rfição útim d séi qu l gui No su livro aalion ofHeaeno rvrdo Ow srv sor um rlto qu lh fz um d sus migos dsrdos A omuição s rfr os jos qu guim imm os rios mirl vgtl iml dá um dsrição roximd dsss srs Os sr s d qu fli r m quls forçs imssois qu ss gurm osão os mi ris qul s ls quis vgtção r vid quls qu rm os rottors dos imis sgudo sus séis As tidds miris ão rm muito ssvis m si msms té srm mg tizds los g rds Shors rição uj fução r mrr ss rio s sus rstivs ords. s s tidds vgtis tihm m si msms um fuldd ssçã o formd s utiv om qul odi m rsodr às f orçs vrtids sor ls or sus rrios Soros or isso qu mudç sustâi é d orção mis ráid o vgtl o qu o mirl ois l ui m visívl rsimto [ . ] As tidds imis o tudo tihm l ssção m si msms tmém um ouquio rsolidd E sus Shors rm slêdi
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dos m suas roupans [ ] Não posso dscrvrlh o su aspcto, porqu nada xist na Trra a qu s possa compará los mora stjam muito ocupados no mio d vocês on tntarmi m dizr qu ao contmplar cada um dls saía mos plo su aspcto, d qua dpartamnto da naturza l ra o Sorano Qur foss a atmosfra, o ouro, o caralho ou o ir, su domínio stava scito nl claramn m toda a sua lza A forma a sustância d su corpo, o smlan t, o vstuário, tudo manifsaa o su rino. Aluns stavam vstidos, outros não as a randza dsss Snhors é majs tosa m força lza. Todos inham o su cortjo, ordnado sundo os sus raus ada um dos mmros do cortjo sta va ncarrado das sudivisõs dos sus rinos unia os sus Snh ors a todos os anmais ou forças qu sss Snhors controlavam Vmos ss conhcimnto oculto xprsso no Salmo qu di "A Trra é do Snhor, tudo o qu nla contém Salmo 241 as o conhcimnto dos dvas d su traalho não dv dar orim à crnça pantísta d qu o univrso Dus são idênticos O m não é idêntico à criação, pos a criação dpnd do Asoluto, ao passo qu o Asoluto não dpnd da criação A losoia sotérica é panntísta, afirmando a za criada na naturza rconh cndo a Psnça Divina na naturza, mora ainda rconhcn do a qualidad numnosa d Dus Nas palavras d uma invoca ção crimonial: "Santo és Tu, qu a naturza não formou Snhor da Luz das Trvas O panntísmo não difica a naturza, mas rconhc a santi dad d qu é dotada Na aala, ssa sanidad ntima é dnomi nada Sheinah a Glória Próxima, a manência divina Eis por qu o Zhar s rfr ao m como O Oculto dos Ocultos , pois o 5 Rn G Vl Own, te Battan eaen n, GatW Aatn 1959, pp 51-152. 6 Eit ita Za A qu u pulaa p Shkn Bk a Yk aniaa p G Sl
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qu é mais oculo do qu Aqul qu é o tro d todos os ss? No tato o Um tamém é trascd t El é Ain o oisahuma o Asoluto. Saiamt, São Paulo dscrvu Dus como aima d udo, atraé detudo em [ ] tudo Eésios 4 ) porqu é ão é ss o mistéro do Atíssm o.
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o osso plt muts árs d trr form dvst ds dixds com um tmosfr d porz od umiosidd stá ust Nsss lugrs o spíri to d trr foi xpulso tristz dsolção são o r sultdo. N miori dos csos isso oi cusdo pl coiç hum dcorrt d igorâci d uidd sscil d supr udâci do uivrso. m dcorrêci disso, coxão d trr com rd vitl d xistêci s vê ftd compromtid As sim como os srs humos s orm dprimidos icpcitdos qudo sofrm um choqu ou trum, o msmo sucd com Trr o Srvdlizção Pltário c o procsso d cur sss lugrsmor cotíu d Trr m cosqüêcis d ogo cc qu stmos ps comçdo comprdr st xrccio é um riul qu pod sr prticdo tto pr um psso quto por um grupo dpdo d um trho smlht qu crtos ms titos vêm xcutdo os st dos Uidos Trlhi pssomt com um grupo d pss os ligds váris trdiçõs spirituis tods uids su pro cupção comum pl Trr sus lhos O riul é um ivocção
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dos dvs d trz pr crr s coxõs d ár frm d trr, pr q rgi vivicdor do todo poss ir trvés dl Nos mitos rtrios, ss sitção d m loclidd dss piritlizd é rprstd pl "rr Dsold O mito l d trr d Logrs q ci so m ctmto mlévolo porq s coxão com o spírito viviicdor oi rompid m rspost ss stdo d coiss os vliros d Távo Rdod prtirm m sc do Grl o áic portdor d Vid pr rstrr trr s gt rmo com o todo O símolo do grl tm dvrss mistçõs m ds qis é o ldirão do Rscimto cosgrdo à ds céltic rwiddw O grl tm, ssim, o podr d rgrção d rssrrição Nst crimi, m vso iodgrdávl pr p ts é sdo pr rprstr o grl é chido com sstâci s ivstids podr trr sítios sgrdos pdrs cristis mgtizdos rvs crtivs ág t st ritl é clrdo m spço sgrdo O grl é cido com s sstâcis s grds ivstido podr pl prsç dos vs ivocdos dpois trrdo trr rm pr iicir o trlo cr d ogrs ss ão é m rcit strit pr o rit Grd prt d s orç rotrá d oss própri ivtivid Além disso l vi vrr d cordo com cssidd do trco d trr m qstão s é mot oso o po, s m rio corr t rvés dl s stá prto m sstmto mo o o s c m sítio ro Todos sss tors têm d sr lvdos m co sidrção, pois são dicçõs s cssidds dss trco d trr d qis podrs dévicos dvm sr vocdos pr cráo Rú primio s sstâcis sgrds srm colocds d tro do grl trr o pdris rtirs sítios sgrdos; p drs smiprcioss o cristis q você mgtizo rvs q priicm sálvi o o cdro são os spigs d trigo, cvd o milho rprstm trição crscmto tro lgms gots d ág tird d m poço sgrdo o ág t O q import ão é qtidd ms qlidd S ár sr
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cuada é pat d um io uma imagm do soao iat uma moda ou so é covit, poqu o moaca stá ligado à a po um lo mágico Uma imagm do sato patoo do pas, ua pstação do ao acioal ou da ciatua smblca da ta po xmplo, o lão da glata, o uicio da Esccia a águia amicaa são todos podosos aquétipos capa zs d voca uma sposa do icoscit coltvo Tudo o qu faa simolicamt da vida mais ampla da ta a vdad, udo o qu foça a idéia da coxão platáia pod s fcaz Escolha uma época auspiciosa paa o itual: um solstcio d vão ou d ivo, ou uma ua hia. tas gads datas ligiosas podm cotiui com sua cota d gia paa ss taalho Po xm plo, a Pásc oa, com a iuêcia da ua Pascal su simolismo d ssuição, ou a adláia a Puicação a Vigm aia 2 d fvio, com o su simolismo ludico d Lavagm da Fac da Ta Tdo puifcado a si msmo a todas as coisas lacioadas com o aalho, coloqu o vaso qu á as vzs do "gaal o co do spaço sagado Quado a lâmpada as vlas stvm acsas t o su cto d s, a cosciêca o Um Qu é a Vda dos udos Dss cto, pofia claamt a sua tção m nme de De e invand a ajda d San Aran j Sandan e Haniel rgam a pdere riadre qe in dam pder a ee va lad n enr dee írl a grad nhei, iplram a gça da vida pa qe ela pauir para a erra de[omi spcifcamt o t cho d ta a s cuado e a abndânia d Paraí pa rnare man{ea na erra
Ivoqu agoa os Acaos da Psça dos Quato Quadats paa satifica a sfa a qual você stá aalhado
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Para o st Rafael, poador do bordão do Santmo, eo do altar da vda, nó te nvoamo Vem pa o lete, entoador de louvore ao Eterno, e enhe ete lugar om o opro da vda e o podere da luz Rafael, "Cu de Deu, onag ete vao e dotao de poderpara que ele po er um ále de bálamo utvo
Para o su Mguel, poador da epada do Santmo, ervo do altar da vda, nó te nvoamo Vem pa o ul, ano do rao olare e enhe ete lugar om o fogo da ração e o podere do ar. Mguel, "Perfeto deDeu , onagra evao e dotao depoder para que elepoa er uma lâmpada do Sol a lnar a tea.
Para o ost Gabrel, poador do ále do Santmo, eo do altar da vda, nó te nvoamo Vem pa o oete, anjo da Palavra, e enhe ete lugar om a águ da graça e opodere da vda Gabr "Deu é Poderoo' onagra ete vo e dotao depoderpa que ele pa er u ále a tnbordar o oalho do Cé
Para o ort Urel, portador do prato do Santímo, ervo do altar da vda nó te nvoamo. Vem pa o norte, anjo do rono, e enhe ete lugar om a etabldade da erra e o podere da le Urel, "Luz de Deu, onagra ete vao e dota-o de poder pa que ele poa er uma pedraaltar onde e depotem a erenda deore efto da erra
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Agoa o oto vtido d pod dvm colocado dto do gaal uma pc pcal poucida com cada um dl S houv um gupo d poa, to dift idvdu o podm coloca o váo it dto do vo ucivamt dzdo quato aim pocdm: Que ete om do ojto do ítio agado d ua oigm No cao d uma ptaço, omi o pod qu a imoliz toe eu lugar no gal da Terra e traga plenitude cura e abun dância à tea de [dga o om do locl ó Sagrado Poder auxilia e cu
odo o pt ptm Sagrado Pode auxilia e cura.
Quado todo o t tivm ido colocdo dto do cptáculo, voqu o dva pa ajud o talho Nó vo invocao Dev da Terra Minitro da Natureza nó vo convocao ó vó que etai entronizado na ontanha que cainhai obre a tepetade e queaejai no veio da Tea ouvi o apelo do Filho de Adão da Filha de va e ajudaino no noo trabalho Derraai voa encia vivicadora nete va encheio co o fogo eeralda opra i para vida. dentro dele o vento e fazeio arder co a chaa da Que o lugar onde ete clice et enteado e torne u lugar de beleza ua oda de paz u vergel onde todopoa ca inhar na preena do terno
Agoa, pod ddca algum tmpo paa diigi mai g ao vao, a fim d umta o u pod Nt momto, tavz cova cta daça, qu o atitud d claço da vida
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âtcos sos stumtos d pcussão como po xmlo um tamo são xclts maas d aumta a coctação Quado st qu o momto é apopado coloqu as mãos so o gaa com pouda humdad hm sgfca "da Ta cofaça cda uto ao divo m favo da Ta ó T, o UmmTdo, q é o Grand Mtéro, nó T nvoa mo para q no to na Ta an o Ajda-no para q pmo amnhar na blza nqanto antamo a Ta anço da or obr a Trra Q tja onoo no vnto na ág na ha da na Trra aolhdora Q tja onoo na volt do Sol da a, na dança da gnd naço da trla no rno nantado do rplo
Q a Ta Árvor da da prodza ramo ond abrgm o r alado; q laorça fgntmnt a maç do rada da abdora amadrçam m doçra q toda a r atr po�am onhr apaz habtar no T gnd írlo omo TodonoUm
ac o gaal com o sa da cuz do d um cculo uma cuz gga com um ccuo udo os aços o smolo da aivdad quliada dos quato lmtos com o poto do sp to o cto Fam paa o mpofdo d toda aashumadad oça ao Plata o vaso cosagado sgus paavas: M Trra rb t noo prnt d amor Poa l ajdar a abatr o tu oo q é a trra d om do uga. ó Kalah, nova d Adona, rb t ál da amzad omo nal da ta no 01 Cé Shalom, Shalm, Shalom
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Tmp "gl p mtê sgu Agdç s pds qu vim udá dglhs: "Regreai em paz ao voo rei no om a Bnço de Adonai
Tã g s pssvl g dv s lvd lug p qu f dstid v um uc um lug sct splh um puc d lvd uc, cqu cuiddsmt "g dt dl cu cm Vcê pd pti d v pc à T Mãe Terra reebe ete noo preente de amo e
Nã dx mcs ug lug dv pmc "cut scdid
CPÍTUO
Lsãs ne ne
Porque u me ten do de aulo à ombra d ua aa eu me regozo
ada ua Nova ada praat dsa maga agéla dv trar o s spaço sagrado al prs m omhão om o Um (o Exrío 8 Telo do Cora o sr tl para sso. Em sgda, po rmédo o Arao arl a prsça dos aos pssoas do Sol da ua faça sta voação aos podrs dvos Dedo o meu trabalho om a Maga Sagrada do Anj nete noo lo da Lua oa, à glóra de Shadda-El-Cha Poa eta magaoreer para o bem mao para meu benefo e o de toda a rao
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A Cra d Esplendr st rito pod sr clrado m qalqr domigo do ao d prfrêca drat as horas d lz solar sta magia sagrada op ra mdiação Arcajosolars igl os siaisOd podr do sados opla talismã são os do símolos doarcajo ojtivo traalho é coroar d scsso qalqr mprsa adálo a trazr mais adâcia prospridad à sa vida ss talismã é particlarmt ficaz m asstos volvm a assistêcia das pssoas ivstidas d atoridad a admiistração o o govro Pod além disso sr sado para adá lo m qalq r assto o qal você pod cosgir o dsa por mi o d s s prprios sforços por xmplo sr promovido mdiat o rcohci mto d ss méritos plos patrõs O traalho rital dv sr rptido cada domigo até q s ojtivo s maifst. Para st traalho você prcisa rá d ma vla cor laraa o d oro ma folha qadrada d papl amarlo, mad éga m compasso ma cata alarajada o dorada m poco d i cso o icso d igra é mlhor para sss traalhos aélicos Qado stivr proto para comçar pg a vla apagada ddiqa ao s itto com a sgit ivocação: C a Dvna pem, e em nme d Aan Mgel Anj d Sl, tag fg à tea paa qe pde d lpa awen ta a mnha enega dgd, a fm de bte ue n e gnte pedd dclar a sa itção simplsmt
Acda a vla Na folha d papl qadrada scrva o s pdido m tita alarajada o dorada, sado a cta da Paagem d R. Acda o icso qado l stivr fmgado pass a vla acsa três vzs atra vés da fmaça ascdt pois pas s o papl o qal scrv o s pdido através da fmaça aromática
A D A
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ga 12 ooa do splendo
Agor o rvrso do pp mrlo dsh o tlsmã do podr como mostr Fgur 12 ão s squç d dshr pr mro o círculo dpos s plvrs os símolos o stdo horáro As plvrs hrcs o círculo são os oms d qutro os Shmshl Pmoh, khodh lkh Dor o tlsmã d modo formr um trgulo Apgu vl. rg smpr cosgo o u tlsmã solr; s cssáro, rovo os domgos sguts té qu o su pddo s mfst o ív físco Ete talã tabé apaee u petáu a e A Grand Cha d Salmãu li de agia eeal gealee t al tepea d.
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Trazedo Bêçãos ao Lar Est mg stá so os uspícos do Arcjo Grl O tr lho s pod sr fto m o d u h ods usálo pr otr mvs ou utsílos doméstcos mrs: mgi você voc o ojto lmjdo ão o dhro pr cosgulo por qu lmtr o uvrso um úco mo d událo? No t to s o dhro é dssprdmt cssáro pr pgr dv ds por xmplo st tlsmã pod sr usdo o udrá g hr ou rcr qut rqurd. O tlsmã é o qudrdo lur podr Grl. É formdo plo smolo d u rsct qu s ltr com os úmros o cclo lur A vrção ds mrés motts dscdts u sus qutro qurtos s trtcm potêc dst tismã
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ga 1. endo Bnços ao La
r oprr st mágc você pcs d um vl um régu d um ct tt zul ou prtd d cso um qudrdo d ppl rco Qudo stvr prpdo proc d d sgut mr. N pmr oit um u Nov cd vl rc o cso osgr vl pssdo quto vzs um pr cd s d u trvés fumç sgrd Dsh grd do tlsmã
G RD ANJOS
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GBREL
ga 14. Taendo Bênços ao La eeso)
o ppl rco, qutro lihs horizotis por st colus vrti cis Dpois dsh os símolos os qudrdos d rd, comçdo m cim, dlihs, squrd pr dirit, cotiu sud, trcir qur compltdo ssim o tlismã (vriur 3). No rvrso do tlismã dsh um sil voctivo (o tridt mostrdo Fiur 14 qu rprst s fss ov, chi miut d Lu. Escrv tão o om d Gril, trslitrdo cita da Passagem do Riosuido ovmt plo sil voctivo Emixo, scrv ta Tebanao pdido dsdo por xmplo, cms , cortis o u ldir . ss o t lismã ssim compltdo o pdido trvés d umç do icso qu tro vzs quto diz: Gande Gabiel ajudame nesse aunto que goe nas, sob Acanjo o e Vio e Todoodeoso
Apu vl. O tismã dv sr urddo o qurto od s fz ivoc ção té u Nov suit pods scodêlo, s cssário. S o oto dsdo ão prcr té tão, quim o tlismã xcut d ovo o trlho ritul
VID oDRD
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Lâmpada da eoberta sta maga rvla a vrdad sor qualqur stuação, pssoa ou formação rcda Po xmplo, s você ouv um oato qu maa o su om om, st rtual pod rvlarh d um modo prftamt atural, a vrdad sor qem du orgm ao oato com qe propsto Vcê rcrá dícos qu rvlam os fatos caramt sta maga govrada por Asar, o Arcajo d Ntuo, o plata da paraormaldad dos stdos ocultos. Pod s xcutála m qualqur da da smaa, apas uma vz, mora s s possa formular um pddo d cada vz Você prcsará d uma vla raca, d uma vla pta (ou d uma vla raca com uma fta prta rolada, s m qu uma vla prta sja mlhor, d uma rgua, d uma cata d tta prta, d cso d um quadrado d pap raco. Para fazr a maga, dspoha as vlas a crca d vt ctmtros uma da outra A vla raca r prsa a vrdad a prta sgfca falsda d mta omc dzdo: Q e a rea da dúda e lmnem
Acda a vla raca, vocado: Qe Aarel, Reelador do Méo lane a Lz da Verdade obre ea qeão de gnorânca para qe e poa perebê-la como ob o Olhar do Cé
Sor o papl, m tta prta, dsh uma grad como a da Fgura Dpos, procddo da squda para a drta, ds h os mros prcha as lras m ordm dscdt Os mros do quadrado rfms às catas do a: 9 rmta 1 ágco 7 aagm mas 3 Imparz 4 Imprador Hrofa. sta maga pod sr fita apas com as cartas, mas sso muto avaçado paa as faldads ds lvro
A MGI R ANOS
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A Lmpd d Deober
15. Dpois d compltr o qudrdo, psso um vz trvs d fumç do incnso o rvrso do qudrdo scrv n crta da Paagem do RoAsril Rvl Dpois, tndo m mnt o ssunto rspito do qul você qur sr vrdd, cnd vl prt dix qu l rd compltmnt. onsr o qu drdo t qu qustão sj rsovid, lir dpois os podrs invocdos com grdcimntos quim totlmnt o qudrdo.
Ritual ara oseguirustiça ou elhoria Fiaceira st mgi opr por intrmdio do Anjo Schil d Júpitr rlizd no di l consgrdo, quintfir. Pods usál pr invocr ssistênci m ssuntos lgis, nos quis l concorrrá pr um veredto jto tmm judrá nos custos dvdos A justiç srá propor cion à proidd d cus noutrs pl vrs, Justiç Divin O tismã tmm pod sr usdo pr trir
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prospridd ficir No s pod sálo pra das itçõs o msmo mpo Você prcisrá d m vl púrpra, d m rég, d m compsso, d ma ct d tit vrmlh o zl d m q ddo d ppl rco o co d lvd Acda a vl o icso dpois ivoq Gnde Ano Sahiel, Servo de El enquano ea luz arde e o aroa do ineno obe que o eu pedido poa ubir a i ó Sahiel.
Dsh primro o crclo xtrior, dpois o itrio, como mostr Figra 1 Dpois cooq Estr do Amor o lto, sgid pos três oms hraicos o arco sqrdo do tlism
Fgura 6 ta para Cnegurustça o eloa nanera
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sgi scv vrsículo hrico o sid ihrár. D s h ão lih s símls horizis, sguids pl s vr icis, dpis digol d lo à squrd mio à diri ilm digl d l à diri mi à squrd rvrso d ppl scrv o m Schil rita Teban S rlh fr pr fis d us iç, dor lismã m oro d um p p rprs , dus gípci d vr dd d usiç gurd dr d froh d su rvssi ro u dio do colchã S içã fr pr mlhri mo ári, rol o lismã m or d m md uro u d pr gurdo um crir u ls. Di vl púpur rdr fim Es rlh dv sr rpid ds s quisfirs sus qüs, quimds cd vz o lismã fio quifir ir o o, s houvr lgum progrsso, você pod c sidrr iss com idcio d qu mgi comçu oprr ss cso, gurd lismã qu içã s cocriz
O Escudo do Anjo Gueeiro Es rlho lismâico ivoc ssisêci do grd proor Sml d r. Dsis vcr iimigs, chci ds u dscohcids progros cor iimigs fzr s riufr sr ls No , prcismos r mui clrz qu qu s d m pr inimigo. m iimig ão dv sr cofudido com um val Um rivl um pss qu os ici srss ir cssári grulçã grçs cu irrição frms prl. m rivl s ud dsvlvr sss forçs rcohcr osss ls. Os iimigs dvm . Esse sel apaece tabé e 4 Grande Chave de Salomã c u pentácu e Jpte hebac é sé vescul Sal 1 "Ele segue pó esval e ntu necessa. 4 U sbean e u u u a e u é u te ut l ns tabalhs e aga que vsa a abunânca netáa.
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s suplatados São pssoas qu os qurm dimiuir ou qu os frm itcoamt. ara sa s uma pssoa um iimo ou um rival, us o suit critro a pssoa stá prjudicado a mim à miha famlia, ou são apas os mus stimtos qu stão sdo atiidos? O scudo do Ajo Gurriro protos cotra iimios aô imos ou cohcdos Os ajos, qu aomiam a vioêcia tor am mpotts os psamtos, palavas açõs do iimio o imio ou muda suas itçs com rlação a s ou totalm t afastado da ossa vida
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Figura Escudo do Anjo Gerrero.
odavia para podr ivocar o Ajo Sama por mio do talismã o solicitat dv asts d qualqur rtalação cotra o im o Ovamt, tmos o diio d ai m autodfsa d dizr a vrdad mas ão podmos paar o dio com dio A prpria razão pla qual o ajo cost m os prot ajudar lir taros d qalqr aivo d dio a fim d qu ossamos cotiu ar a sr lâ mpadas imacla das icapazs d laça a mo somr a d maldad
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O traalo só d sr fto a rçafra. Voê prcsaá d um a rmla, um opo d água uma ata rmla uma régua um quadrado d papl raco Ada a la ds a grad do talsmã, traspodo as ltras do alfato romao paa a \·ria da Paagem d Rio, srdo da squrda para a dirta m ordm dscdt (r gura ogo dpois d trmar o dso mrgul a la a água, apagadoa totalmt. osr o talsmã prto d um ctro d alor caldra aqudor foro ou larira. Est talismã apar tamém omo o déimo prmro quadrado o sstma d maga Aral, od é usado para cor os amgos rdadiros alsos Quado oê tr proa d qu o ao stá lidado om o su iimgo, quim o talismã a trça fra sgut.
O Eelh da ete Est traalo traz uêa d psamto d ala ou d scrta lora as fauldads mtas d cotração da mmória tl a prparação para xams, mas d sr fto ats d s mprdr o studo a rsão, ão o da atrior ao xam. Auda tamém a scrta a oratória riatas. O ao oado por sta mága, afal d rrio, dua a coscêcia audado a dsolr a mtalidad O traalo é xutado uma quartafra rptido ada quartafira susqü até s alca ça a proiiêca A magia rqur simplsmt um quadrado d papl amarlo uma régua uma ca ta d tita prta Não xst ritual las 5. U ea aançado de eurga (aga agrada) cujo rncal obeo é caacar o racane e alcançar conheceno e coneração co o ano Ano da uarda co o Eu ueror (er 7e SacredMagic ofAbra-Men the Mage, rad ngl e org de . MacGregor-Maer Londre Aquaran re 198). endo concludo ee ea o novo adeo "rede o aeco nãontegra do do eu nconcene, lerandoe d cadea de reencarnaçõe
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ivocçõs fls ou icso; st shr o quro c qufir gurálo ro froh su trvssiro ou ixo o cochão vr F igu 8) No to quo s sr pr fzr um xm você v trzr cosigo quro ms logo s o xm procur oc o tlismã com tst prf rêci sm sr osro!
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Epelho da Mente
O Rai st é um trlho gr forç mágic; é muito poroso fic ovi s pssos qu ão stão prprs pr mu çs rásics vi ão vm usálo O rho rmov ostácuos isos mi sit isuspit. É um rho tão vstor qu ão v sr uso mis um vz por o st rlho limi osáculos qu stão impio você sfrutr fci vi omo o Rio cosum gi sit go o ostáculo s v usálo cor srs vvos, m
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A MGI RD D AOS
tampouo paa afasta a má sa ou a pobza ou paa inuni a pssoas amaas O tabao s á sob a gênia o ajo Ui qu é um ajo o tono o mais alto gau ujos moos opa so ástios vastaos S st tabalo fo usao onamnt o po invoao poá voltas onta voê pois o aanjo no pmitiá nnuma injustiça
Figura19.
Rai.
aa st tabalo, a intço v s a mov um fao qu stá auinano a sua via o fao v s algo qu voê o aitou voluntaiamnt algo qu l foi impingio. lém isso voê v sta ppaao paa aita as onvulsõs as onsqüênias qu ssa magia po povoa. O métoo é xtmamnt simpls, já qu o smboo usao é to potnt o lâmpago qu é pstao a éima sxta ata o taô " To Fulmiaa za a taiço qu o anjo Uil é qu foi nviao paa stui a tântia sus abitants a fim pô tmo aos sus malévolos abusos a magia a iênia Est tabao v s fito num sábao, tuo o qu s qu é uma fola papl pto um paço giz bao uma onsiênia limpa om nomano vbalmnt o obstá ulo qu voê qu limina pois pofia a invoaço Uel Luz de De e Anjo de ça Mágca, remove do meu camno ee nomi novo o obstáulo que me age n jutamente
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S nst ponto voê tv guma ntuço no snto paa, no ontnu o tabalo uasqu s vas qu sn pom s uma naço aa plo ao U paa ntomp o abalo. S sv uo bm sa o su po na ria da Paa ge do Ro om o gz bano ob o pap pto. Em sgua, no vso o pal sn o smbolo o ao sva o nom Ul na msma sta (v Fgua 9) Uma vz ompltao o talsm, obo num quaao qumo matamnt num no balo ou num tn popa pba.
A Rod de Haniel Es tabao opa sob s auspos o ano Hanl ênus Su obvo é aumta o amo apouna a aço nt paos pa nts az paa saza a upu as ouamgos spaaçõs n ou pssoas qu sÉ amam, stauano mona m amzas ombas unno pants qu no s o bm o mao qu sa a a qu as pssoas qu s amam nam ausao uma à outa, s a ntla a aço ana xs Hanl po onv têla numa ama saa O "amo tal omo é usao no sno omâno é omo uma oqua stua qu toas as onçõs aquaas paa los a oa Hanl po ga as onçõs nsáas paa qu o amo losça. Ess tabao no ompá o amo uma pssoa s a no v uma aço n al a oa no po s usaa paa oça o amo outm Exsm magas ngas qu pom oça a uso o amo mant a ompulso o asno mas sss métoos aabam vano nzas, poqu o auto ssas magas sab qu a pssoa sjaa no omça m aonamnto po sua pópa lv vonta. O amo paa s almnt amo, v s ao onao vmn v p o mao bm o s amao à gaaço pssoa. Enttanto omo os suaos ss abalo s mansam m ss smanas a oa an po s usaa paa s sab
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s um psso s toná md voê snt to po l guém, ms no sb s os sus snmnos so osponddos, pod nvo Hnl po mo d od s, o bo d ss smns, no houv sns d ço, no voê sbá u ss lonmnto no tm utuo g obgdo ntom p o lho S o o s mnsou, od ontnuá nntválo s mdu xut o ul d od d Hnl voê psá d tês vls odos, ês vls zul�ls, um bsto d l vm lho, um nnso vnusno (sugo u voê snt ólo d os o nnso usdo ns gjs, um uddo d unz nt mos d o (no ppl odos ou zullo, um om psso, um égu, um n vml um os s. Todos os tns podm s usdos p o tul m tods s ss sxts s, om xo d os, u dv st s m d tul
Fgua20 A oda d Han.
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ara rigir um alar para o ual a oa ana as ss vlas o innso. Esrva o nom nal na rta da Paagem do Ro m na vrmla m aa um os quaro anos o aro. Dpos pass o aro aravés o innso aromáio para qu as palavras sras rbam a sua inluêna. Tno nnsao os quaro anos o aro snh no su nro os sinais por qu onsum a oa Hanl omo mosra a Figura 20. o rvrso o aro na crta da Paagem do Ro srva o nom a pssoa uja aço voê qr rbr. Enrol o alism assm omplao a squra para a iria m orma ilnra laro ao longo o su omprmno om sis lars usano a ra vrmlha. pagu as ss vlas prorino sa nvoaço à ma qu aa vla s apaga Que a Roda gre em nome de Anael
Dx o innso arr omo uma orna ao aranjo guar a roa baxo o su oho. as sxasiras sguins no omprao uma rosa nova prpar o alar omo ans. na as vas o nnso. ompa os lars a oa snrola. Inns os quaro anos a oa omo ans. Enrol a oa novamn a squra para a iria lara novo om sis slos. pagu as vlas prorno a nvoaço om aa uma las orn a oloar a oa baixo o olo. O rual v sr o uran sis sxasras ons uivas Sv por sr agum moivo oorrr nrrupço oo o rabalho romçao s aguma o prinpo. S na sxa sxara no ivr avio nnhum sina ai ço a pssoa a qum rg o rabaho no a oa v sr oalmn quimaa. S a aiço aumnou prpvlmn no pois a sxa xuço o rabaho rasgu a oa m pqunos ragmnos spaos ao vno a no.
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O apa de Lumie para a Proteção da Vida Es é um roço ngéli qu s sn oos os nvis nro s rsriçõ s i o Krm. El rog lm onr o mo r or rog mn onr qulqu r no rog o oro onr frimnos gnrço s O quro é onsgro o njo ui um os njos o ln Tr O ossuior s quro sá rogio onr nos m oos os rês nvis o oro mn lm. O quro é snho sobr um ro brno grosso nl l rá urr vi inir vs fzêlo no i on sgro o su njo riulr ou o Sol s voê o sivr zno r our sso rour jusáo o i os njos s
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Figu 21 Proteção o Co, a Mente e a Alma
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sa ps soa o xst nnhum tual lgao a ss tabalho o s nho ou a cooaço o quaao o vstm po. ga o quaao é snhaa com tnta vmlha. Os smbolos so m nts cos o Smbolo a Fotuna m p pua o oaço Fsco m vmlho a Estla a Glóa m pata o Oss m ouo o Oho o éu m azulcst. Os smboos pom s contonaos com a co pta. s ltas o nom "uml vm s sctas m v no alabto omano (v Fgua o vso o talsm, m v, scv s o nom a pssoa paa qum o quaao é to, usanos a &ra da Paagem do Ro
O quaao v s to apnas uma vz, a no s qu você o pca. Mutos patcants a Mag a Sagaa os njos guaam o uaao um baxo o cocho a pópa cama, savo quano sto vajano nss caso, os acompanha Est talsm po é vas maavhoso na sua capaca potg n su possuo.
6. íml d ete . I
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Áe da Luaag o o paa a nga una
po o é d gand vaa no abao co o am una aa a nvocaõ do canjo Gab Ávo da ua ca gada com o pod a ua avo odo o abao o na ua pna. Ua vz u é a mao pa da nga angé é anda po o da a una (o é o pao aaé, a pna d uma Áo da ua conagada é d gand ajuda m odo o abao co o anjo Po a azo, muo pacan da Ma ga Sagada do njo êm ua vo da ua no u mpo anuáo ou aa Áo da ua á gada ao aquépo da Saa dn ob a Monana da Lua pna a Áo d da m Yza o pano aa. Paa az uma Ávo da ua, dv co ua ávo d pênca um aguo, um vdoo ou ua aca v pocua um gao do qua ja boando ua boa pouo d bno O aano do gao dpnd do aano u você u u na a ua Á vo da a. Tndo nconado a áo, pa agu mpo co a, dzndo à dradeo po da ávo
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r auio u voê prisa por u prisa. Ss rosa o ao roo a árvor ro a aura la paril sus psa mos simos om a ra Em suia abras às im prssõs u a ra l omuia oê oará u a maiora as ras sará rpiva à sua ião poru voê sará usao a amaa "maira viva uma maira u rém o su vuo asralério om a árvor u é iraa om a ra o sprio a aurza u usa ssa árvor omo su orpo so Dss moo a ra s b fiará ram o ao l ar uma porão su próprio orpo para azr uma Árvor a ua O sprio a árvor rbrá uma par a ria aélia rsua uaisur rabalos ios om a Árvor a ua por isso a própria voluão a ra srá avoria To solio o alo om a ajua a ra maru o luar o orará o alo usao uma ia ou um pao barba Dspas ra aé volar a ua ova ou po mos ura o primiro uaro lunar vo à árvor. om uma aa bmaaa or o alo a árvor o poo o z a mara. olou uma moa praa aus ios o su abo ao pé a árvor (pro as razs omo araimo rribui ão. v o ao para asa lar o luar o o ramo oi ora o om lar ou ra vla isso osrvará a sva a ora vial o alo. Guar o alo um luar suro áio aé rês ias as a ua ia Euano sivr auarao a ua Cia arrm ou ompr um vaso auao para a Árvor a ua O vaso v sr suin m or para or oro ou sso. mbrs u o vaso s orará um aoro o su spao sarao um sru mo para os ajos por isso v sr boio araávl oê prisará ambém osuir oos om os uais possa oram ar a Árvor a ua Esss oramos pom sr ualur oisa braa praaa ou raspar. uias oisas pom sr usaas omo oramnos a Árvor a ua: siios praa prismas puos alabros pérolas vrairas ou ariiiais oê porá arsar ouros oramos o uuro mas o mor é
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t o mio nmo ossv s ontos o st vo u quno onsg à u hi. Tês is nts u hi pint too o gho bno. Dois s nts u hi pnto novmt om tint ou ay pto quno tint s ooqu o gho no vso om imnto ou gsso m tono bs xáo. Um i nts u hi, ooqu toos os onmntos, xto um, sob o gho mo qunto tmpo quis. suto v s um bo njo guns ptints oom um imgm on om o su njo un os és Ávo u o xmpo, s o su njo un é o njo S um sttut bi ou um fn t mfim são bons foos. Su njo un psso tu oo nt tvés qu voê b s inuêns u. onsg su Áo u voê pis á
nov vs bns m stiçs innso (iion um ouo ânfo o innso águ s
t v st voto ost sob , ooqu s vs num tiânguo no Áo u tês vs fo mno inh o tiânguo om bs o tânguo nt voê o véti o mis fsto possv um noit u hi os s u s on nt b o su spço sgo mn usu. n âmp o t o vão p o innso Mistu águ o s siqu vmnt Ávo u om ss mistu. ogu um ouo innso no vão ss fumç innso tês vzs m tono Ávo u. Em sgui n ii tês vs o su o ito izno om um s "SHADDA--C Dois on tinuno n m tono s tês vs o outo o ns izno tês vzs "GA" sgui ompt o iuito n s tês vs qu fomm bs o tiânguo, izno nqunto n v "LEV Ávo u stá
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go o Tâguo . Ivou o su o lu pssol plo om é s psç l ás o su ombo suo olou o lmo omo Ávo u um mgm lo om o su jo lu s v um, ompl o ssm omço u lgum mpo, ompl Áo u ssm ou. sulz u spl m ávo. o s ss mgm é u l s o bm o v luzo m po vld. uo mgm v u o pê su m vsulz um o luz u dmdos sob Ávo u bo su uê. Eo vou
Deus o oloa a Tua mão sobre esa árore e enhea om o ogo lunar de hama peada Que o ro espíro de Gabrel sopre aés de ses ros e qe o poderoso Qer bm brlhe OJO lâmpad sobre ela nquano a Lua no alo eelha os Teus poderes e odos os mundos se alnham e ndade eu onsagro esa ore da Lua à Glra de ShaddalCha e do Arao Gabre para alegra dos aosda luz epara honra do sagrado Ao om o su jo u pssol Assm seja pelo poder do m
go, b o su ouvo o jo u ouvá su m um sgl mlo Euo ouv o pdo vá s vzs. x u l s volum oos um m g sô, vbo vés su osê voo um so ldo u su opo s mov d o mo ço o jo oê omçá ouv ous vozs o ção om voê, vozs supm puz po. Voê sá o om o oo os uubs udo sso o voê vá u Ávo u p oo po um luz b p. E omç vb suvm s ouv sos Áo u ls lão. uo sso o
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ocê saberá ue a sua rore da ua o aceia no Alo e ue ela aora esperou num mundo superior Aora ocê poderá encerrar suaemene a canção, mas não se surpreenda se os canores inisíes coninuarem a canar durane mais alum empo rocure lembrarse do cano porue poderá usálo no uuro como um auxlio para a mediação a m de se aproundar nos níes da consciênca e se comunicar com o seu ano lunar le é uma dádia de poder consereo e enereo como al eche as poras do seu espaço sarado e dexe ue as noe elas se consumam Manenha em seurança a sua rore da ua Você poderá mudála para ouro local sem a perurbar Se aluém lhe perunar O ue é isso? ocê poderá dizer ue é uma obra de are ue e para aluns amios como isso é erdade
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ca CNsc
[ om a auro orriem afae do anjo que outrora onei 1a por algum tempo olidei
s anos superisionam oda a eolução no planea Como imos sua iilância sobre os reinos mineral eeal e animal resulou num panea bonio ecoloicamene euilibrado e capa de susenar a ida humana Com a cheada da humanidade ao cenário do planea um noo aor enrou em oo o lirearbírio Anes oda adapa ção ísica oda modiicação corporal eram acompanhadas pelo ano reene a Superalma da espécie Cada desenolimeno noo na espécie deiase a ele ue auaa para maerialiar no plano ísico a idéia arueípica diina ormada na mene do m peri ências como a dos dinossauros oram susadas ou porue sua unção á inha sido preenchida ou porue eles se reelaam ina deuados para ese planea Mas seria errado aribuir onisciência aos anos A eolução anélica sua obra de amor reside na ensão enre seu islumbre do "sonho do Criador ue se siua ora do empo e o êio ue alcançam em maerialiar esse sonho na Terra . H católic iituad Ld Kind ight d cadea ewa
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A hmanidad alra onsinmn os orpos ísios d oras riaras onorm vmos no livo d panas na domsiaço d animais mbora, sm a onína viilânia hmana, ssas s péis ndam a vrr ao ipo pimiivo) is m dos siniia dos olos da hisória d Ado dando noms aos animais, no livro do Gênsis Os homns dispõm ambém da adad d alrar ss próprios víos orpóros ssa é a ara spi aiada dos adpos spriors, homns mlhrs onsi m a lor da volço hmana Com o advno da hmanidad, sriram lis rlaçõs mais ompxas inrodis ma nova dnâmia no sma planáio m sposa as ordns anélias ans no s nvolviam om a Tra passaram a aêlo A aa dssas ordns sá inimamn liada dimnso mana nr as iaras ísias da a da Trra, só os hmanos êm a apaidad d alança odos os nívis do sr ísio, asra mna spirial ss é m dos siniiados do rmo livrabírio O homm é livr no apnas paa omar disõs aionais o onsins, mas ambém para aar nos vários planos iniors da onsiênia Os mndos spriors omo sss nívis s vs so hamados) possm ss próprios habians, al a os ní vis ísios possm sa própria lora ana nr ls, dsa ams as hss anélias ra pois, inv iávl liralmn homns anos s nonassm nano os açadors xplorados as soidads pimii vas vaslhavam o rrno ísio os hábios modos vida dos animais iam nonando, os anios sonhadors vidns, prrsor s dos sardos invsi avam os panos inrios om ss habians sombrios o lminosos nano os xploado rs açadors aprndiam a rspio das planas, rmédios ai mnos ovindo obsvando os animais os xams adiriam onhimnos a parir d ss nonros inriors dsnvolvi am as primiras osmooias O xploado mapava o mndo ísio o vidn baliava o ivisív Os prinipais srs anélios nonrados plos anios vin s oram os anjosmsrs a hmanidad, a aldimos no Capío 1 sss spírios d ainda so os s ah m mai
A R O
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inimmene envovidos com evolução humn A mgi sgrd ensin e evoc jusmene inerção com esses seres de mor e sbedori Os velos mãs deprrm mbém com os devs d nurez e com os nos ue so s Superms ds espé cies dos reinos nim e vegel Aguns orm dodos como deuses como pronos ouros especilmene os devs pssrm ser venerdos em ceros sios ue se ornrm cenros ricio nis de poder e peregrinção Do cono enr homens e njos surgiu cooperção co operção eremmene rr ms ue prece esr menndo Com eeio n r de Auário humnidde viverá um idde dourd de renscimeno espiriul Bo pre d inerção enre os njos e humnidde ende ser inconsciene no ue no diz respeio isso se deve porém à noss ignorânci d ividde inerior Num eniv de su perr ess ignorânci eminemos guns ponos de cono enre os nos e nós próprios
Os Pnces das Nações A humnidde poso ue individulizd coném mbém os gregdos de ods s ses evouivs neriores A consciênci z nos mineris dorme ns plns sonh nos nmis e desper n humnidde sses no enno não são ipos dierenes de consciênci cd orm de vid poser ior rz em si udo o ue oi nes O corpo humno em gesção no venre pss por ods s epressões neriores de vid O embrião humno vive n águ e sore mudnçs náogs às do girino no curso de seu desenvol vimeno O corpo humno coném sis mineris e rços de mel enuno seu sisem digesivo é herddo d isiologi ds pln s sicologicmene humnidde herdou o insino de repro dução do reino vege bem como o insino gregário e de sobrevivênci do reino nim O insino gregário consiui bse de nosss divisões sociis de mli cã ribo nção culur e civilizção conseüene mene esss divisões ormm lms coleivs de vários grus de
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poder. Grandes so as almas coleias das nações, os maiores r pos fsicos e os homens podem reni sses rpos recebem a inspiraço de anos poderosos co propósio é mediar a enera espirial a eles diriida, eneria e afea cada m de ses mem bros No Anio Tesameno os anos das nações so denomina dos "rncipes aniel 1:1321 sses iilanes anélicos no se ocpam dos modismos passaeiros e aiam a sperfcie da consciência nacional ocpamse da ialidade espirial, da "i so profnda da naço por exemplo a ilosofia da "liberdade sob es e caraceriza o erdadeiro americanismo) e se papel no concero das nações O chefe de sado em nclos com o ano reene da naço e ele dirie drane se mandao O propósio esoérico da coroaço de m soberano é maerialiar esses nclos nimos e oferecer a ida do noo rei o rainha como cana para a Graça emanada dos mndos speriores em benefcio da erra e do poo e consii aela naço. O oernane dediado pode sfrir da inência beneolene do ano reene nacional no cmpr meno de ses deeres para com o poo a ele confiado á aconecimenos na ida de ma naço e sacodem essa consciência profnda: a coroaço do monarca ma daa hisórica nacional por exempo o ia de Aço de Graças nos sados nidos) o o momeno em e oda a naço se ne conra m aressor comm m empos assim o sensiio pode perceber a presença de ma rande ineliência inenciando a mene naci onal e encoraando enilmene os pensamenos do poo rmo ao e é nobre e eleado m ceras escolas esoéricas esses anos inspiradores das a mas coleias nacionais so camados anos raciais Acho esse ermo eiocado pois pode dar azo a ma espécie de acismo inelecal e nada em a er com o erdadeiro oclismo Os anos das almas coleias nacionais lidam com nações e freüenemene enlobam diersas raças) localiações eori cas radições insiições e smbolos exisenes na mene sbconsciene dessas nações e podem ser foralecidos para raer mais harmonia com o odo ano nacional conrola o dama o
D AS
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desno nal em vsa do al a rovdênca de vd à nação sses prncpes anélcos ambém esão envolvdos com o conselho espral a Ordem ecolhda e exse para serr od a hmandade n sa ornad rmo à ndde O njo nconal lz como corpo ma ormapensameno consrída a parr do sbconscene da nação É ase sempre ma ra mc o smbólca O ano reene dos sados n dos cosma se revesr de ma orm ransrda da esáa d berdade de pore ânco, cores rnslúcdas, raos mnosos na coroa e empnhando m acho de brlho radoso Chama da Lberdade e é a dvndde moral em cada coração hmno Oras vees o mesmo anjo pode ap recer sob o aspeco do Gran de spíro dos índos noremercnos vaso como o cé ore como s planíces dorndo com s plmas d áa sarda e alcnça os cés O anjo naconal da Inlaerra sa às vees orm de São Jore oras a de Brâna A represenação deaada o snto padroero de ma nação pode consr m poderoso veíco par o se anjo A ormapensmeno o sno vem sendo robsecd por séclos de devoção e prece, consarad pela dé essencal de ma v enree a es É pos, coerene com o papel o njo O únco anjo nconal assm reconhecdo é o e Poral O re om Manel solco ao pap e aorsse esa o Anjo Gardão de Poral no ercero domno de jlho Qe e sb nenhm oro país em esse clo A mas recene aprção o anjo e oral da e 96, em áma, onde se mosro rês cranças le aa como encarreado e preparar as crnças para s vsões poserores da San Vrem Mar e ocorreram nos anos senes As cranças descreveram o njo como m mancebo brlhane como m crsal varado pel lz do Sol, se rndo ma hós d al pnava o sane sarado no cálce Nm nível ms prondo sse rande alm coleva de 2 Sã Jg é pvavnt a vaian i ói gg P
V oR
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od hmnidde Ms embor homens e mlheres e bo onde rblhem di e noie pr concreizr déi comni dde hmn com os múos ciddos e desprendimeno qe isso implic mios e nós inelimene pens ceimos ine leclmene se no Dissemos qe ceros síios nrs monnhs, oress ec) são ilidos como ponos e oclizção pelos es Cplo Isso se plc mbém s ciddes, qe possem m po especil e reênci nélic sses nos "cíicos são oerndos pelo no ncionl, ms o enos como os membros o coro os Qerbins se sbmeem o rcno Gbriel
úsica Or áre de cono enre os reinos nélico e hmno en conrse n re msicl No Orene os nos especiidos em músic chmmse Gandha Mios composiores recebem inspirção diremene desses nos O coro os nos s ezes é oido por eles em sonhos qndo lm esá lire pr percor rer os plnos inerores É lembrnç persisene cnção os nos, Músic ds sers qe inspir inúmers pirs Com eeio, prece qe lns composiores desenolem m espécie e "clridição qe os hbili sinonirse com os Gandha no esdo de il Um ez qe crição é ei de ibrção, cd ser cd rmeno e méri cd ond de eneri fz sor m no únic n Grnde Sinoni isênci A cnção dos Gandhaa é ibrção d consciênci nélic qe percebe ordem ol s coiss l é, em conseqüênci insperelmene pr, hrmonios e emocionne Já qe o semelhne o semelhne, rnde músic sobredo scr, eoc os Gandhaa. is m ds rzões pels qis m oício reliioso Jung chaa i nonciente ovo
A M RD ANOS
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om músa oras e anos ra ma amosera derene da dos serços e rejeam a músa Toda músa rma o harmna ra áras ormas e ores nos nes nerores e eros denes onsee pereer essas ormas de músa As ormas eradas pela ração das noas msas são oraledas eas reações emoonas dos ones Os oneros prodzem eas ormas araem os Ganaa e não só rem passamene a músa mas a lzam As ormas asras elaoradas pela músa de onero pea ópera o pelo alé são omo aças enhdas om a enera emoona a adên a Essa enera é em eral e óma aldade já e esses pos de músa endem a esmlar o espero emoonal speror Os Gana enreem essa enera om a sa própra amenandolhe assm o nde e ração e a poêna Depos rradam a nêna omnada pelo loa onde a exeção esá oor rendo Oros anos e esejam raalando na área aparão pare dessa nêna e aplálaão à area a eles onada Se o onero or em eneo de alma asa osGa podem pereêlo e drr nesse sendo a enera amlada as será om e além os norme dessa nenção elações mo oas êm sdo ladas enre nações em reslado e n erâmos lras Oresras sanes ompanhas de dança e oras e se apresenam em erras esraneras são lzados deleradamene pelos Ganaapara promoer a oa onade enre os poos m amo me ora desenarnado era oransa de reja e padre onheedor Ele poda noar os Ganaa à onade de o eles nham ana amlardade om ele e às ez es eram hamados o oro nse de ary Freüenemene e o rar rpos de pessoas oando músa em mas de m nel ao mesmo empo Ele amém onsea manezar jóas om propósos mednas por meo a maa da músa Nas oasões em e oaa ma mssa anada aé as paredes do emplo raam Ele ondenome e oda a nareza se resola na noa á
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V oDRD
Os Gandhaa pim muio o som uddo dos sinos dos nds onos us sss insumnos dun um im ni sd é íos mn Os sinos ds is bm um bênção spi, qu só pod s ispnsd po bispo, qundo não são unidos, insdos ddidos um sno m piu Auns bispos, u ém d pdos om mos, osumm ddi os sinos d nd po o no , d so qu qundo odos, sphssm os uidos uios po inmédio do som Os Gandhaa podm onduzi n i d u ququ don qu onsi oui o piqu os sinos A músi s ibn é ds mis podoss pu mi sono Ms ump onh s nidds inods p músi pos mns ns d o ss oç mí Ouos ss dos pnos inios são íos po dins ipos d músi O som do ·har io d ono nio o nd njo Snphon Os Sins pim s om bs ums oms d mhs Os os s nnm m spi, om modi d Geenleevenão si po qu, ms é bom om uiddo o ná) Tmbém osm dos mnos dons do ddih d hp ns jis indss ns dnçs soss Os s mnis spondm bm músi d imo nudo músi éni , sobudo qundo há o som d mbos Num os, m noi d Lu Chi pods h m om o som do tbo uns isins muio inssns um od dís dnç é isão qu não s sq dpss Os ss os pnos inios não são nm íios musiis nm snobs Qundo o ipo músi union, s uii zm p poo dmindo io ind qu s c and rll O qu hs impo é om qu músi ssum moção qu A músi poém d nd , pois pomo ssonânis óis Com io, m ondiçõs dss, músi pod simu um pound inquião psíqui é o dmnios Auns siis d hea eal são uiizdos po spíios s s p sus pópios ins
A M RD ANO
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ocas de Co O ulo limo noraa a rnoação d nossos laços om o sprio rdiriona nossa onsiênia para a on da ida qu é amém o su Fim msmos, úlimo Di uma pr "Qu pr, dnro d nós o podr d ua ipramos a, para assimsmsabrmos qu somos ma oisa só Conio por inrmédio d Ti, uma oisa só om o o qu i Dido à nossa união ssn ial om o é qu samos insparalmn iados a odas as ormas d ia, pois o m sá m odas las "ão is salação no osmo, ainda "Quando u or lanado da rra, arairi odos a mim oão, 12:32. um nl proundo, o qu uma ps soa a aa odos os srs A ulminânia a proundidad o ulo oorrm quando somos lados para além nós msmos quando não nos olamos mais lusia oisiamn para a nossa pssoa mas nos onsiniamos d uma supnda qu prmia prnh odas as oss numralidad nl oulo, porém prpl Duran o ulo, oupamonos alo mais qu nós msmos a nossa onsiênia s pand as rpia , d modo qu o mundo os anjos ornas assl Para muias pssoas, o primiro nonro om os anjos oorr por oasião d aluma spéi d ulo A snsibilidad auçada, o podr a doção a rpiidad ao inisl nndram as ondiçõs idais para ss onao m bispo da irja orodoa russa diss qu, ao nrar pla primira no sanuário da ir ja, oi assorado pla pr snça Milhars dos anjos s "Mas, o mpo a inorálos nãoomplou, mihõs d"om pssoas êmaprndi onsiênia do 4 Do rvço d Th Smn Bndctn th VIt � Sacmntn Th Lítur (lvro d orçõ d Igrj Có L [5ª 98] O g ão
mu. 5 Sno Agotnho Cnd ngl). N grj ortodo o nuáo f onddo do oo do públo po um véu mdo ícnta; n g odn véu noou n nl d ounhão.
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DAvi GoR
Diino ob qlqer nome) drne o seriço reliioso bem omo d presenç de Seres de L qe priipm d erimni Msios de ods s rdições dilrm relos, bsedos em ss ises exáis de njos presndo lo o m á inúme rs desrições dos rios eleses qe os njos relim pr ilir o xo de rç qe imen e ssém os mndos Cbl ensinse qe o ser hmno eoldo pode penerr ns esers speriores e priipr li do lo elese bem possíel qe o so de erimnis elbords n prái reliios denh do desejo de reprodir de espelhr n Terr o ril oereido pelos njos As esplêndids erimnis do Templo de Slomão em Je slém reeim o moimeno d id rés ds dimensões om d prl i do m perorrendo os mndos do orpo d lm e do esprio nes de s rnsmção inl no oo diino A mniiêni orml d erisi binin esá bem disne n aparnca d Úlim Cei os nelhos no enno, qem poder i dier om o Úlim Cei pre e os olhos do esprio O rio risão erisi indepe ndenemene denominç ão reee, n o empo e no espço, o sriio eerno, iso é o xo prim e onno d i diin m erimni xmâni d Rod Cr, os poderes d rição os des são oniddos prilhr o espço srdo om os priipnes hmnos e inermbir eneris em reo nheimeno de s nidde sbjene no m As lms oleis dos reinos niml, eel e mnerl ompreem omo onid s e mis respeiáeis A árore orid bro enro rod srd o xmã A i em od s riedde e omplexid de, é elebrd omo m eeno ósmio, ompleo O plne Terr é enerdo omo o lr io des mrilh do esprio enrndo exisêni ís O írlo e poder e sbedori esá ns mãos srds do rnde misério o m, qem inomos pr "nos dr e rr e pr qe odos os seres se reliem minhndo n bele Os lures qe s pessos ilim relrmene pr presr se lo rem m "njo de loor qe omo o prnipl rdião do lol A nção desse no é nlir dorção os
MI R ANO
devoos para o m qe esá acma de do e nconar como ma lene, m prsma para a descda correspondene da Graça qe oda prece sncera ara Todo local de clo em o se ano de lovor, sea ma snaoa o ma rea, sea m crclo sarado o m alar domésco, sea ma mesqa o m empo Sempre qe peneramos nm lar sarado, devemos sadar o se ano, nvocando a bênço do m sobre se sevço nvsível e, em mos casos, desconhecdo m ncdene ocorrdo qando e esdava os anos e lovor pode ser úl le mosra como, emora os anos no enham as na sa especadade, eso crcnscros ao se campo e opera ço, dferenemene dos hmanos, qe so nversas asssa a ma mssa caólca, obsevando o mnséro neror os anos de lovor Anes a consaraço o po e do vnho, o padre en oo ma nvocaço para chamar os membros das dversas hses anélcas Noe qe m dos anos qe responderam era novo naqela cermna parclar m novço, se qserem Os an os comncamse enre s com ma rapdez, medane alo como relâmpaos menas, e modo qe o relao será dado manera de dos homens conversando Drane a mssa, poco anes a Co mnho, o ofcane peo m lenço e assoo o narz Apesar de fazêlo dscreamene, o pono e vsa a conreaço, o ano novço, e sa saço prvleada dane o alar, sense n damene fascnado com o eso Volandose para m companhero mas experene, o novço ndao se o ao sonoro o pare com aqele pedaço e pano branco era alma espéce e sada ço o anúnco cermonal O oro replco qe no era esse o caso o padre apenas desobsrra se aparelho respraóro no o novço perno "O qe é respraço m pracane creroso a Maa Sarada dos Anos erá de conhecer os dversos locas de clo o se barro e apresenarse aos anos qe os parocnam ma ase úl para apresenarse à maora deles é " ambém so m servdor de Des arlhar nformaço com m ano de lovor a respeo e se rabalho, e se lar sarado, pode benefcar a ambos Você poderá, por exemplo, pedr ao ano do lar qe dra pare da raça, qe ee
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DAVI GoAR
vecua euamene duane o cuo paa seu loca saado e seu abaho m conapada ofeeceá pae do oalho ceese ue ca sobe seu lua saado ao anjo e seu abalho ma bona ede se esabeleceá assm ene odos os locas saados de uma áea e seus anjos Qualue é um Camnho spual uaue edíco saado é um eão poa paa o aaíso Quanas aças um bao e sua comundade podem ecebe po nemédo da esposa celese aos ccos dáos e semanas de culo ue deno deles ocoem Que bênçãos maavlhosas podem desce do Alo à medda ue cada local de cuo mana e, po sua vez foalece os ouos locas da vznhança po meo dos ccos anuas dos das sanos de odas as eões epesenadas na comundade Nossos pópos sanuáos pvados onamse aços vvos nessa ede de aça ambém nós podemos ecebe e doa Sobe a Tea esendese um dosse de luz, uma cpula de enea ue psuca poee da o planea A unção dessa as cúpula é coloca conscnca humandade ao abo evas do ma,a ue buscam solapa a evolução humana e econduza aos nves de babasmo dos uas ela penosamene se dsancou A enea ue susena esse umnoso dosse povém dos coações de odos os omens e mulhees de boa vonade São pessoas ue peencem a váas elões e cedos mas odas elas, à sua anea esão avançando umo a uma compeensão mas pofunda do Um ndependenemene da foma eena ue suas cenças assumam A lação com a Luz do Alssmo uapassa uasue lmes secasas As elões oanzadas fonecem uma moldua paa o espío pecepção das cosascoeo eenasumas e coocando as almasencoajando em evouçãoa num elaconameno com as ouas Cada ocal de cuo pojea um vóce de ene ue va foalece a cúpua de uz Com os olhos do espío podese pecebe uma abóbada adane po sobe os edfícos saados e os luaes sanos ssa abóbada é uzada peos anjos de ouv e pelos ncados paa d a enea umo ao dosse de uz a é a bém uma ene aavés da ual a aça descendene pojea o su
A M GRD S
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oc no lcal d culo nas pssas qu al s ncnam. O mas mpoan poém é a gand cúpula sbudo nss mps d cscn conscênca planáa. Oganzaçõs como a Maçnaa oos gupos smsécs ncm ma nga à cpla pnchnd as "lacunas dxadas pas lgõs ganzadas. áaanda pssas s qu abalhando supsão Snhs Cmpaxã azm guadãssb da acpula luzs qu pog a Ta sus lhos d mals gands dmas paa sm asads pla codad humana O acan Sandalphon gua acangélco d nsso pana é ambém chamad o np da c Quand as "gands p cs são ocdas póp Sandalphon aua cm anjo d lu as apsna pan ala supmo ssas gands pcs acncm qand o mlhas u mlhõs d pssas mpndo onas aça d nação s junam num só nn s lam paa o Al Yom Kppu Naal Wsa Dal ou d alF sã xmplosnss d gands pcs. qu alz sgnfca nssos das d Mas cnscênca global sja cadamas z ma são aqlas casõs m qu pssas d ds os cdos naçõs s assocam paa ncd juno a m quand gn d od plana s ún m oaçã paa posa cna a njus ça a cbça u a xploaçã ou qando as pssas oam no Da Mundal da Saúd pla cua da AIDS u n Da da sação da Ta pla saúd do glb. ssas ambém são "gands p cs . Quand pssas d da a ac da Ta am ao msm mpo com a msma nnção Sandalphon n ssas ngas anmcas numa nca Gand c apsnaa a Cação da uz czaépaz nssas ocasõs os anjos canam "Glóa a DsCom nas auas na Ta aosqu homns d boa onad
Trabalho em Grupo ma das nadads soécas da cmna é a um cp n q pssa colh a nga do Alo dgla paa o bjo d ua. o xmplo numa saçã d con um gpo d
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DAV GoAR
pessoas pode eunse com a nenção de ajuda a soluconála epos de escolhe um loca saado com as necessáas med das de poeção cona eneas ndesejáes elas passaão a ca um "ecpene sse "aso eo das eneas undas dos pacpanes enceaá suas auas os ocos emoconas e menas de odos se junaão paa oma uma mene upal que seá o aso omado o aso o upo nocaá a enea de um mundo supeo paa enchêlo A écnca de nocação a aa cono me a adção ou o conhecmeno do upo ela pode nclu som cano ou man a combna sso com momenos saados esos eslzados ou dança ou pee o slênco m upo compeene conseuá lea conso o aso paa os mundos supeoes med ane a pojeção asal do po e al ele seá enchdo aé as bo das com a luz neauel qe emana do ono no epos de ecebe a aça do Alo o upo canalzaá essa enea paa a suação de cono que o o moo de sua aea conjuna Caso se ae de um abalho de cua o aso pode se encdo com as áuas calmas e ecco 2 pána Todo oco ual aa um membo do eno anélco q ue com paece paa acla o uo de enea po ele eado Quando o pacpane umano assume a unção de ocane o anjo coespondene "se acende po assm dze ele bl ha no nel asal e se la aua do ocane duane a cemôna Nas ndes ocas ões sabese de anjos que descem aé mesmo ao nel eéco onandose semses aos pesenes Os uas que consuem a base do abalho máco em lojas maçôncas são elaboados seundo esse conhecmeno Os coos anélcos que coopeam com os homens nos uas esoécos ecebem s ezes o ulo de "Anjos do Cemonal les conduzem as ene as do o que esá sendo eecuado aé os planos supeoes lando a loa sca s lojas neoes as assembléas saadas onde se conece a ona de de eus Não azemos déa do bem popoconado po essas eunões padas de mulees e omens eoludos desejosos de se que se oeecem paa colaboa com os Senhoes da uz Esse é o
A G D s
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Mé d d m cm mm d am u ã à pça d Sam paa à Vad da da
aeia Vm cm a cldad umaa dã ma a m ua qu a d uma cda d ul d um patd pc u d uma açã d u qu a uma cmuã d da mçõ ac ua m upal. Aluma duam u uc a ua duam mlê õ ultapaa d a aca açõ d m am a ma m upa Já qu ppó da lõ é aa da ca d a m ua la tam ma ud mud u cqm dlm amém alma ua I plca u ma a m upal d uma lã pa paa p pd d ad u mm d maldad cuada uçõ puçõ) u ad a da cum pa ac à aça à laçã à uã cm d A alma upa d d dm d ã é daada la m ual Ela a ua adad pu a Am da ã m um aó d aça qu u pl caa cld a qu acam â d al Cl u ada aça paa ua ma . uad é lm um d u paa ac a aó d aça paa p ua caçã mal Ea caçõ aam d acd cm a adçã daçã paa acd cã m uda amã da audad aca paa udu laçã d um ad M a Ma çaa u caçã cu d Wcca Td ã mpl d caçõ ma u dm amém da caçã éca u paam pla caçã ma üm aam ac à aêca d a a ua aa d acd cm a dp çõ acda cm éu a d adçõ pad cã êm a acda qu am m
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sas fnções o seja, qando aam como epesenanes ao zados da alma pal da eja com acesso à sas eseas de pode Um Gande Inspeo Geal ésmo eceo a do o Escocês na Maçonaa é m "íncpe da Maçonaa Na cemna qe confee esse a dos andes anjos bancos des se o lamse ao ecpendáo endades anélcas o namse colaboadoes qe ajdam Essas a noa aodade no abalo qe em pela fene e modo paecdo aam os dos "Anos Apos ólcos qe secndam os bspos Um bspo pode noa os nes neoes e o modo como opeam mas qando "se abe paa desempenha ceas fnções ma bênção epscopal, damos) os "Anos Aposólcos encamnam a aça nocada paa os pesenes Os anjos qe abalham com as aodades e m po el oso faclam o xo neno e enea pelos canas scos manos Essa colaboação os membos do eno anélco com os hmanos nesdos de nções saadas é ma as esponsáes pela ene os apenas homenssa qando no desempe nho dfeença o ofco edamáca qando endo da codana e modo alm os fomalmene ncados passam as ne e qao oas o da asssdos po anos Como seá explcado no exec co sene (Rvnd as da Man pána 18) os anos se lam à aa mana po meo e ma esela de lz neo Qando o paceo mano execa m ao e onade no de sempenho o cao ecebdo os anos medaamene apaecem paa cmp o se dee Mas pessoas qe passaam pela nc ação fomal desconecem a "pacea com os anjos Anal a n cação não é confeda paa benefíco pessoal do ofcane elo so Masabalasse como a aefa sea se ele, conscene mene com dese os anjos deapmoada lz Todaa, o esabelecmeno da pacea ano/homem não esá condconada a ma ncação fomal Essas paceas endem a ocoe naalmene qando os sees manos obedecem à sa edadea ocação aece qe o despendmeno aa os anos o sso emos ceos pofessoe s enfemeas, paeas médcos , aenes e ca eenáos, asssenes socas e oos abalha does e ocação asssdos po sees anélcos especalzados
A GD DS A
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a sua áea De fa elo que ared, é de ce qe cda camo do esfrç humano temerado eo deal de serço ao bem ao belo e ao edadero aa a cooperação ds an s ta o íe da tuçã quano aqeles ees scôos que ado am a da de uma alma dedcada
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evesTIN s ss N
e
s ccio é uma união volunáia das consciências humana anél i Também é usado m alumas adap açõs na Tadição soéi Ocidnal paa nos lia s divindads dos miséios dos anios panõs Taa s d uma écn d lação vounára. sso pod pa sa nho a pincpio, mas uma v pmnado dsbs u é muuamn bnéico Aos humanos popicia um anoo dos nívis mais poundos d isência, um vislumb do no s plndo das alidads inciadas uma piência do s m su pua dspoado das limiaçõs mpo spaço Aos anjos aé ond sabmos popociona a piência das blas a pl na manisação a possibilidad d palmlha po aum mpo o mndo ísico uma usão mpoáa com um n u coném m si os uao nvis um homm) Assim o anjo pod p mna a oalidad o and dsnio do m um modo u apnas comçamos a compnd sa pái ambém oal os vncos n os nos humano anélo Toda v s a a o obivo chamado d D do S Conoconos Gands Miséios i mais po da nciação
A I G A
18
Smpr qu um sr dos planos nrors é nodo dxa m pono d lz na ara do umano q o noca ss pono lumnoso qu parc uma srna aos olos do spíro nc ona mo um númro d lon prm qu a crara umana cam a ndad com mas prsza no uro s uma das razõs plas quas a ara das pssoas spruamn oluídas mís s xamãs maos m amano mpaco sobr os sns os O únio movo plo qal sou comparlando sa écnca soérca é azr com qu os anos possam camnar conosco no amn S aluém or sucnmn nsnsao para usála m comuncaçõs com subumanos com lmnas com pssoas dsnrnadas ou ndads sranas à uz sobr sua própra bça rarão as nsqncas Qum nvo nnconalmn os dmnos do absmo rcb na ara uma marca qu o dsporá ramn para m mal maor alz msmo para a prção Amaro m o é o qnão dsss nlzs pnoso o su rorno à Grand Jornada o nano sabmos qu todos os Ss los sarão um da a Ss pés por mas qu s dsarr m m nnuma crcnsânca dvm as pssoas rrrr a s xr cco s svrm scamn ndsposas sob raamno ou su prsão psqárca Suro qu d prncpo oc us sa écnca com o su ano pssoal da Lua ou do Sol pos u s ornar procn raças à xprnca podrá mprála para comunrs om ouros mmbros das ss anélcas no ddo mpo aé com os Snors da Cama os arnos Coném prar o xrcíco m local sarado mbora mas ard sso possa aconcr m qal qur luar com anos pramn ncdos sldo o ano qu voc dsa conaar sud udo o qu dz rspo a ss spíro d luz: ss arbuos as cors símbo los rlaconados com a sa nção rnca nas lras lsas rodnc para não sr prurbado sablça m cclo d rs pração suav rím ão s ncomod com rídos xrors não ls orça rssnca dls passam lvr vrá q dxarão d dsraílo Tom conscnca da cama dourada no âmao d su ração concnrs nla
82
VID DDD
Em seuida, vole a aenção para a auréola, uma esera de brilho alvo siuada cerca de vine cenímeros acima do crânio Esse cenro é o seu Ser essencal, em pereia consonância m o Absoluo Os rovérbios alam dessa auréoa uando dizem "O espírio do homem é a candeia do Senhor rovérbios, 02 e de novo "Sua ndeia brilha sobre a minha cabeça e por Sua luz aravesso as sombras ó 29 Se você nhece o "sinal de chamada do anjo, elaboreo na sua iainação, com a cor aproprada, aé ue ele assuma uma ualdade "indepe ndene na consciên cia Se não o conhe ce e procurar saber o sinee de um deerminado anjo é um dos objei vos da écni em apreço , passe para a eapa seuine Repia suavemene, várias vezes, o nome do anjo, aé ue se orne um manra, uma pura vibração sonora Dexe ue o sarado nome do anjo ressoe por seu corpo e aura, sinonizandoos com a reüên cia anéica No undo, você esá se ransormando num diapasão ue az vibrar a mesma noa ue o anjo uando pereber ue enrou num esado de perpção dierene, diminua aos pouos o volume do no e cesse a repeição Você senirá uma presença omando orma arás de você Re corra à visão imainaiva do olho espiriua uma das curiosidades desse oho é ue ele pode enxerar ano à rene uano arás) O anjo, muio provavelmene, surirá de início como uma "coluna de orça vibrane, um "pilar vivo de luz rdescene, ulindo so breudo, mas não só, em suas res principais ouco depois ele assumirá uma orma mais anropomóra, om brilhanes asas aura e soberbamene beo Começará por adianarse e envovêlo em sua aura sso provo uma sensação reviorane, á descria como "champanhe no sanue De ao, o rimo do corpo, a re ência cardíaca e a respiração podem elevarse um pou Isso é norma e o rpo loo se adapa Todavia, se a não se der, encer re imediaamene o exerccio Você senirá o oue mena lieiro, aeane do anjo ue bus a sua permissão, a sua operação, o seu envovmeo Ao n rário das ormas divinas, ue são criações de criauras, os anjos mosram muia consideração para com ses "aniriões humanos
A MGI RD ANO
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nsnmn procram dilir amnizar sas nrias para não nos chamsca Mas não connda ssa considração da pa ds com o indício d são mnos podrosos do as ormas divinas Lon disso Na vrdad apnas os realente ors são nis S por alma razão você s rcsa o ano pairá s assni l avançaá a im d nvovêlo por plo A xpiência d adnar m corpo anéico é alamn sbiva para os principians m ano dsorinadoa É como s nos víssmos nrdados nma z mio or animada por ma onsciência plos padrõs hmanos As acldads ísi cas s aiam mas as psíicas dspram s xpandm Para sabilizar o ainal d conas é ma são asssadoa vol a concnars na aéoa dixando sa vá aos pocos s nndindo com o çã do ano sso ornaá mais níidos o o mna a rlação pái Abra a sa mn paa a mn do ano No comço você podá sn ir sas moçõs ain m m sado d as bm avnança mas s coninar ncnrandos na aréola a rs posa mo cional icaá sob con rol m s raando d an os rara mn a comnicação s dá pla linam ariclada ls s comnim po moção imam O ano h aprsnará pois adros mnais às vzs passam m rápida scssão só práica pod amiliarizar você com a vlocidad da vibação anélica sablcida a inimidad com o ano você rcbrá dl in omaçõs sobr a nção o papl l xc nrano nvém lmbrar m ano as nada sab a spio do s passa ora d sa ára d aação Os arnos não sorm ssa rsição dvido à sa nção cósmi spior mas msmo ls êm sas limiaçõs Talvz d odos os arnos Gabril sa o mhor "prossor na mdida m é o Annciador o ispnsador da Sabdoria spirial nrrado d sprvisio nar odas as almas nnadas o dsnrnadas Por isso ns livro nsinamos pimiro a maia sarada d Gabril É imporan você não s xcda nicialmn basam cinco minos d conao A consciência anélica mais rápida
184
viD oDD
a humana orna iícil susenar a comunição e reer os porme nores ela Sessões reves e reüenes são melhores ue uma sessão única emoraa ara encerrar a "comunhão primeiro araeça ao ano e epois vá se aasano o peueno Sol ue o oção o ano le mpreenerá e passará a aasarse o seu corpo volano a posarse arás e você m seuia relherá a aura ue a enão esivera corino você para ue amos se esliuem por compleo Mas você noará ue um poninho e luz como uma ocula e orvalho permaneceá na sua aura sse poninho irá ali e sempre ue você volar a mene para o ano mesmo num pensameno casual ele rilhará como um arol e chamará a aenção a eniae ssa esrelaaura amm acilará uuras comunições enre amos or im muio imporane ue você resaeleça sua ieiae repeino seu nome várias vezes Anes ue o novo "amio se vá o melhor presene ue você poerá oererlhe será invor a ênção o Sanssimo sore ele recorreno à órmula raicional Sano anjonome que esivese omigo no empo e no e�aço agradeçoe esse dom Vola à ua esera aompanadopelo e amor ejam ongo a bnçãos de ee ponunciase heh aé onde asposas reeber njo de Luz em N0e do Um aceia a mina omenagem e o me adeu
Após o exerccio ome uma eia uene e um pouco e alimeno para se resaurar
CoNcLus Menine a Cabala e as apareer
O
s anjos são seres eoivos Vivendo coo vive no lano asral sua ora e subsância vibra seundo a esa eneria que os huanos uiliza quando sene eoção Coo já disseos os anjos não ê o eso esecro eociona dos hoens as eoções ineriores coo ódio inveja cobça ciúe edo e deressão a ora da exeriência anéica nreano as noas superiores do esec ro eocional da huanidade aor ale ria é desprendie n o são seni das pelos ano s Não osse assi a counicação enre as duas ordens de criação se ornaria ipossíve Mas o es ecro anélico de eoções esendese ais ara cia ara aé da exeriência da aioria dos orais As eoções sublies vivi das or sicos e sábios ao lono das idades coo resulado do seu conao esreio co o esão denro do especro naural dos anjos O samadhi dos ioues os êxases sicos de Teresa de via a ebriauez divina dos coneplaivos udo sso é ar ilhado pelos anjos Os anjos sã o e essência seres de ura e nera e oda ener ia prové de ua única Fone les são "ransoradores que
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DVI GoAR
sablzam a onpoênca paa qu possamos apnd com la csc aé la Só os humanos q são na anada da olu ção a Assmbléa Saada a Comunhão dos Sanos cons am ansnd aé msmo os anjos onas os "Amos d us mboa nnhum anjo nha alcançado jamas smlhan au d nmdad com o m talez conom s nos ns naam na nânca da nossa spéc nós na maudad do êno humano possamos conduzlos paa o cno saado do Alssmo Nós os humanos paa bm ou paa mal , aamos d alum modo udo aqulo com q namos m conao Cada nl d nosso plana já o xploado, xamnado asclhado saams as pondzas da Ta sbus ao cm das mas alas monanhas submanos ão mas ndo mas lon do q as balas "pássaos d o os plo homm aassam as nuns aos mlhas, odos os das áquos camnhaam pa supc da Lua O olho hmano pou o nl mcoscópco nsl as nçõs nnas dos copos scos as ndas ma nhas os planas o ssma sola as aláxas lonnqas Muda mos udo o qu ocamos nnconalmn o não Amos sob os qao lmnos oçandoos a noas combnaçõs la çõs lanas anmas s ansomam com os nossos cdados o dsapacm m a nossa psção Coo ndduos como spéc somos alsaos daamos mdanças, s mulamos adapaçõs poocamos ansmaçõs A maca d nossos pnsamnos snmnos mpna saa do à ola O msmo s aplca s sas nss lmnas los adas êm sdo aados pla psnça da humandad am bém o no anéco Vmos mo a aação os anjos adapou s a nós mboa sso não sja pcbdo pla maoa das psso as ls sam nosco sob a oma d dss a naza ons bas nsam nossos sábos mdaam a cua d nos sos dons asssam nossos mobndos Os anjos abnçoam nossas cdads pom nossos hospas, am nossos las saados oam conosco ocam smp condz as naçõs plas das o m com dspndmno ampaam as almas
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A MA R S
desperas em sa ascensão araés dos planos, para qe recebam direamene a lz do Alo As pessoas para quem o conhecmeno da ação dos anjos não se baseia mais na é, mas na eperiência com essas enidades praines da maia sarada e seuidores de árias oras radi ções reqenemene se êem s olas com m problema o da raidão Os hmanos êm necessidade de proporcionar pra zer ao próimo quando além nos propcio assisência e roue bênçãos maraihosas para nossa ida, é mio naral qe qeira mos dizer alo mais que obriado Mas o que se pode oerecer a m ser inrpóreo?
Prsnts odemos presenear um anjo enriqendoo com eperiências qe ee nnca ee Podemoaradecer a m anjo parilhando alo qe possuímos oqe uma eperiência passada de rande beleza e que enche a aça de sua ama aé as bordas Veja se se raa mesmo de ma eperiência posia, sem nenhum raço de neaiidade, como o desaoo que senu quando aluém que lhe era ro se rebrou de uma doença Pode ser a lembrança do primeiro beijo a isão da aorada à beira de um ao da mona nha a elicidade do reenconro m m elho amio a primera ez que ocê oi o Conerto paa Piano n 2 de achmanino, o seuro ao colo m recémnascido As lembranças, é claro, serão dierenes de acordo m a pessoa e é isso qe consii o encano da ida hmana ão enha medo de perder a lembrança depois de enreála a um anjo ão a perderá; mas anhará a enra de comparihála epois de seecionar a recordação, brlea na memória Modeea, eoque os dealhes e sensações; repre o momeno e sonhe com ele acordado m seida por um ao suil de ona de passe ao próimo níel, o níe asral da psique m poder do eíclo qe aora reese, ocê erá ma orma eomér lumi nosa, qase sempre mulaceada, radiane de cores saes
DAI GoAR
88
não exisem duas iuais assim ue a lembrança aparece uando rasladada para esse nvel de exisência Invoue o anjo a uem uer presenear. Se já rabalhou anes com ele a resposa será rápida. Quando a enidade se maniesar inormea menalmene de ue deseja darlhe o ue em em mãos como um penhor de raidão. ão se surpreenda caso as cores áuris do anjo vibrem alerandose é assim ue a enidade demonsra saisação no plano inerior Muio raramene um ser hu mano enrnado preseneia um esprio anéli. Ao aiar a oerenda ele absorerá a orma eoméri Os "oos de aricio resulanes ue você perceberá na aua do anjo são a assimilação do seu presene uma explosão de puro júbilo. A aleria indirea ue você vai senir ambém resula da comunhão enre duas linhas evoluivas unidas por um insane eerno ora do empo
Mtatron o livro do Gênesis há uma breve menção de um homem chamado noue ue siniica Iniciado) o ual caminhava com Deus e nunca mais oi viso A Cabala ensina ue esse noue o primeiro moral plenamene ilumina do oi ranseido em vida para os mundos do Alo como ouros depois dele Ascendendo em corpo alma e esprio noue mpareu perane o Divino e ali m o oo supremo ainindo da áomo do seu ser ransomouse o arcanjo Mearon. O arcanjo Mearon ríncipe da Serenidade é o chee de odos os anjos Tem o ulo de "Senhor das Asas e Peueno ahveh pois dizse ue somene os arnos da resença podem disin uir enre Meaon e o m O arnjo Mearon posado no ápice das hoses ce lesiais superision a a criação ineira e a e volução huma na em paricular O ulo de eueno ahveh indi ue ele é um microsmo compleo um reexo do m Mearon é um hu mano pereio e o maior dos arnos O arnjo Mearon represena o "padrão o proóipo da hu
A D DS
1 89
madade odos os seres hmaos orarseão m a craras pereas Apeas Des e os omes possem a pacdade de expermear cosceemee os reos mera eeal e a ma os mdos s es e ses, bem como os es aécos epos qe os moras aprederem do o qe o corpo pode e sar depos de deseolerem sas almas a poo de oráas espelhos crsalos para a lz e remse com o se espro eero esarão proos para rasceder a cração e as própras edades celeses Será o Dia ica Cnsc qado os lhos e lhas de es reorarão à oe qe é ambém o Obeo lea do coso as colheas de coáes exsêcas Como dsse alo ebres, 1) a qal dos aos dsse amas T és me Flho hoe e ere o para os adar a alcaçar esse deso qe os aosmesres da hmadade parlharam a maa sarada m ossos a cesras o para os adar a alcaçar esse deso qe os ca dos ao loo dos mlêos preseraram zelosamee a maa sa rada qe ora o leor em em mãos spero sceramee qe ese ro apresse de alm modo o momeo em qe ocê mparerá preseça do Sassmo à preseça da lz dae da Qa aé os aos eam a a
Í 8
O ePL no Coaço
O Senr e n Se empl agrad ue d mund ilenciem diane Dele
T
odo sr io é maho, fêma diino. s rio ajudará oê a s onnrar a omçar a r o s próprio rlaionamno sua aproimação nima om o rno Valndos d formas simbólias, l o apai ará a nonrar a sua mais nranhada idnidad o us nrior Assurs d u não a sr prurbado Sns onfora mn, mas não a pono d ar sonolno osas ras prnas dsruzadas mãos sobr os jolhos. h os olhos Rspir fundo miamn, sm sforço sabça o padrão d rspiração aé sNada sabliz i a nada onsiêna rpousar na suri dãou funda. d uidados, d mdos isa apnas Mnalmn onsrua o sina hamada do su an o lunar ons ruao om uz praada aé u l om a fulir suamn. Ao fazr isso snirá um l pso no omro surdo indando u o anjo da Lua hou êlh boasindas om palaras do ipo 1 De um ita iiát
MG D ANOS
19
Nome, eu agad an da La eu te saúd em me d Um
eixe que a aua do ano o envolva suavemene Menamene, consua o sinal de chamada o seu anjo soa com lu douada Quando ele começa a biha você seniá uma lieia pessão no ombo dieio, indicando ue seu apelo oi ouvido e novo, dê oasvindas: Nome meu agad a d l e te aúd e nme d � "
Sina a aua o anjo envovendo você Aoa você esá banhao em paa e ouo acabam e despea no seu nmo as enei as mascuina e eminina, hamnicas e vibanes Os eanos o Sol e iane da Lua dão u passo omamlhe mãos euemno e você, uuaà ene, um ande boãoase osa encanado ue começa a abise, evelando um núcleo de suave aiância que emie uma paz pounda Os anjos o uiam paa essa dimensão de sacaliade e vcê penea no Templo do Coação Lá deno, euese o Ala da Redenção eio e mámoe banco cobeo po uma oalha douada sobe o qual se vê um cálice cinilane O cáice é de desenho simples, beo na pueza e suas inhas e ule com um bilho ineio como se osse uma lâmpada eixe qe a anqilidade desse ua penee odo o seu se Faça com que o pode a paz que ui da Taça as Taças peencha os vazios o seu eu eixe que essa inluência anso me seus padões e pensameno haiuais e suas esposas emoci onais em objeos de beleza, espeança, é e ciações maavilhosas Eis a sua heança e lho do m você seá amado paa sempe, paa sempe poeido e pepeuamene uiado em seus cami nhos o ouo lado do ala, você podeá ve o seu Mese ou Eu Supeio a o cálice símbolo a eena união ene o Ciado e
1 92
VID oDDD
Crção Vire o Grl e beb em lonos hsos pr refresr lm No fndo do álie brilh m jói fed S l é lorio s, m roíris qe enn e delei Ms não deie qe el o enfeiie prore ver rvés del A jói se esfm e n esridão do bojo d ç sre m hm dord e imóvel qe é Des Aquetavos e sabe que e Sou De
Find s omnição om o m oloqe o álie sobre o lr Os njos qe o ompnhm ldeimno e reirmno do Templo do Corção As péls d ros volm ehrse veln do Imnêni Reorne enão à onsiêni de se orpo meri Abr os olhos lenmene ressmindo s idenidde denro do speo sio d relidde Voê po derá fer ese eerí io sempre qe neessi r Qn do s press ões do oidino lhe preerem e essivs, dirij se o emplo ineror e beb d resenç qe ri e mném eernmen e o niverso Qndo se senir esmdo lém de ss forçs i o onselho do slmis e lnç o e iddo sobre o Senhor e ele e sserá• Qndo preisr de r pr voê mesmo o pr oros, leve ess inenção pr denro do Templo o Corção e sbme onidmene à L Ilimid nre i mbém pr dr rçs pes inonáveis bênçãos reebids enere esse núleo e p om en reepividde e oirá Vo peqen e sve l lhe ensinrá mis oiss e odos os vros o mndo Ai esá Onisiêni se voê se disp ser esá nre e repose n presenç do Amníssimo
lo 46:10 . lo 52
AÊ
s EscITS NGéIS
uas são as scritas usadas na Maga Sagrada dos Anjos a rta ebana a rta da Paagem do Ro São scritas simbólis. O smbolo é a sombra da raiad intrior ssas scritas, ou alfabtos não são lnguas spcs mas sinais qu rprodzm os ractrs o alfabto a lngua do pratcant Por xmplo o nom própro Dav é scrito com os sinais as scritas angélis q corrspondm a D A, I ssas scritas sagradas vêm sndo usadas há séculos para invor anos d luz tndo portanto muita rssonância no rino angéco las também "alimntam as ptiçõs uma vz qu xigm concntração xtra imprgnam ssas ptiçõs d intnsa nrgia mnta
A Esrita Tbana sta scrita mági dv su nom a Honório d Tbas é às vs chamaa d ta Honorana (vr Tabla 1, página 194) stá stritamnt rlacionada com a Lua m as nrgias lu na
VI o
94
Tabela A &c Tebana AABEO TNO
A B c D
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p R � 5 ' T 1 u 1 v
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A M G O S
5
, afto o níe eté t nfo Rpond ten mte à ábua e Inoaão d Lua A tbe mota o fabeto a Et ba m oponên om o tm. omo m mut et tg não et equên p a moden t U e . N o, o mboo tbo p I ubttu o o V das vezes pa tbno tmbém epta o . poduz o oo é eto
A Escrita da Passagem do io O om t et de o eto do Gên obe o quto o m Eufat , Gom e déqu qe ata m o am do Éden Ee om da oe V m ão o quto ponto de m ez qu "Éen gnfc em po, o o oendo pa quato deõe poemente e eeem Epao u denão. A eta é coned aa omo scria aliânica do Rei Salomão. E enn um podoa mag em mma baee n un d baão (e bea págn 196) Cotmente uada, gea um ót e nga a pat o n menta, que uz o ne at etéo até o f Ao êa emo ponuno paa à medd qu gtamo dano am aento o Sopo Sgo a Va o mboo gáfo Ee to mpgn o ímboo da t juntano o ní e poondo um uo de neg que emn o ment e heg ao níe fí o ênt dpn é ga o monge eo moj quanoEe etm oznho (e nãomondo tmet no oo) Oo Dno. "opm pe, o ábo p fom p naue Am, pa túg já ão tngem o í menta, m mateazme pea poão fí O Vbo mnfet n e A cia da Pagem do Rionão é uad em tnteão t omo Et eban, m fonetmnt (a eá tn to como "Kaz). A b mota que gun ímboo têm o ábo, aém e em tbuío m t o eempo,
DAV GoR
1 96
abla 2 A &cra a Passagm o Rio.
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Os Ci cL os O C
bl (ág 9) mosr s corrsodêcs dos AosMsrs d mdd Forc o om do jo, o d sml d vocção s cors q s hr mozm com s vbrção o úmro d ds m q os gúros s msm m cso d cção do Ao órb croológc sço d mo cssáro r o jo rlzr r O jo Sml cosm rblr rádo; rqüm ds ró drõs obsolos, rmovdo vlhrs r msção d ovs crcsâcs Às vzs ss bêçãos vêm dsfrçds ( mdç od rcr dcco), ms l c dx o solc srr or mo mo O jo S chl d úr od rocr rsldos ql qr mo Trs d m dd bvol q rov r mr oordd r gr Agrdás srrss cosmm com hr os rsldos d s mg O rcjo Url rs ss rsldos d m mr ú c clr lâmds qmos lércos são rq m dos or ss msçõs Os rsldos rcm qdo mos s sr
VI oDRD
1 98
Tabela3 Coepondênias dos Anos-Meses AN
D
CRES
AGÚRS
Ó RBA
Miguel
omingo
amareloourao e laanja
7 ias
ano
Gariel
seguna era Lua ova e Cheia
praa 2 ias azl-escuo e vereclaro
Samael
teraeia
vermeho escarlate e larana
7 ias
geaente rápio
Raael
quarta-feira
amarelo e peto
7 ias
mito áio
Sachel
quntaea
púrpura e roo-clao
7 as
a qualqe tempo
Asa ri e!
quntaera
vere
no invocao no invocao iretamene etamente
Haniel
sexta-eira
rosa e azcaro
2 as
6 meses
Cassiel
sábao
aescuro e vere escuo
meses
4 anos
Uiel
sábao
alinilane 4 a e írs
ou 2 meses
sutamee
A mgi d Rfl é rápid l tmbém poi primi oportuidd pr gir , ms às s os rsu ltdos ps s mnifsm ocê m d dispôos num crt ordm o sê ci rts ncios ou documtos costumm dsmnhr p p d rlo n rspost d Rfl os pdidos S dpos d iocr o rcjo Rfl, lgo l chmr tção m orl ou rist, ct msgm
ÊC II
Deses E
7 JOS
f
nts o avnto as rligiõs monotístas Jaísmo ristianismo slamismo os srs ora nominaos anjos ram concios como ss Aina oj para mitos povos o camino spirital consist m aoar sss anigo s pantõs o m aorao por int rméio os Mios ss camino é tão icaz para sa voção qanto as otras snas spirtais triaas por aqls q v nram apnas o m ão aos Ss ministros o nom "anos Os iniciaos na raição Esoérica Ocintal icams ao Santíssimo m No continamporosos a invoca arqétipos os ss o os antigos mistérios poisntano ls rpsntam inconscint coltivo. As ormas os ss stão pronamn nraizaas nos nívis arcaicos a mmóra mana São vigorosas imagns q saas com saboria prmitmnos aprnr os aspctos transpssoais até cósmicos o ivino A abla 4 página 200 ntiica os AnjosMsts a Hma nia sas corrsponências com as ormas ivinas as gran s corrns sotéricas a Traição niciáica Ocintal
DAV GoA
200
Tabela: Os nosMesres na Tradição niga NO
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z sã s hirrquis ds ts clstiis qu cr rspd s dz Sphirth d rvr Sgrd d id d u ds dz s divis tb u ttul plicd u hirrqui d uz. Esss hi
Hierarquia de Eheieh: s
Arcts Iicidrs Origiis d riçã d rct pitd rt scr c s qutr cri turs sgrds ági lã d tur ld h ld Sã s sgirs d td riitiv d B qu tr t cri sustt uivrs Hierarquia do Tetrama s Aphi d hkh. Sã s srs pdrss cus crps sã idicds pls vin ts ds strs Els dã rig à iuêci qu ui pls cst çõs d zdc Sã s Shrs ds Estrls
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Fig22 O See eetii n Ávoe d d.
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Hiaquia d Eohm os
srs Binah, os Arali ão os criadors da fora aniaa odas as foras a criação são pro tos os ohi. Arai signiica os tronos. oo altar vra iran consagrao os Misérios é consirao trono o U Consqünnt, suprisionao os Arali Binah é abé a sfra da uro hkinah o ilar d Fogo sobr o altar l dsc o alo torna a sbir, unino assi os nos. Hiaquia d El os
Chasali hs ntr os Brilhan s são os snhors d copaixão chaaos no Orint d odisavs qu prfrira não rghar no grand rouso o Absoluo aé q oa vida volutiva s ibrt os laços a ort o rnascinto. Hiaquia d Eohim-Giboos raphi (srafins), anos gurriros ncarrgaos contr o a sus liits prscrios. A ssa hirarquia prnc tabé os Gbrahi (às vzs chaaos olícia crta), ca nção é onitorar a agia ngra a corrpção ntr os gpos soéricos b coo liáas quano ordnado lo lto u por é o o fogo da purificação Hiaquia d YahvhEoahvaDa'athntias cons ciência solar Vão s os Logo solars srs cu os nvoltórios fsicos são sóis à força crística, q po sr xprssa co o a nência nivrsal para a unicida co a Vonta Divina. ssa nência rdntora é inrnt a odos os srs situaçõs Hiaquia d YahvhTzabaothsrs q xcta as ta rfas os dvas a natrza por toa a criação Hiaquia d Eohim-Tzabathanos qu trabalha prin cipalnt co a ução da consciência À dia q as rvla çõs são nviadas do alto, ssa hirarqia procura aar as nia s volutivas a consciência a forar novos concios iéias qu as xprss . a tarfa incli traduz ir a nalia absrata ntaiad concra.
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Hierarquia de ShaddaiEChaianjos outros srs rspon sás pla ncarnação do spto A unção dsss consrutos é omar os corpos térco sco para a da ncarnada Hierarquia de AdonaiMaekha
hrarqua oluta da hu mandad A décma hrarqua stá dstnada a tornars human dad. No momnto, uma pquna prcntagm d homns mulhrs orma um grupo qu assum noms drnts m d rnts tradçõs sprtuas Isral Esprual, Grand oja Branca, Companha dos Justos ornados Prtos Colégo do Esprto Santo a Ordm do Rtro. as o númro dss grmo augusto aumnta d gração para gração d dad para dad Els am a m dação ntr a humandad ncanada as outras no hrarqu as d lu dsss homns ulhrs lumnados qu todas as rdadras scolas ncátcas rcbm os nsnamntos a tal dad para a sua obra uando a humandad como um odo cum prr o dstno qu us lh mps, la comprndá aqulo qu é smbolado plo homm alado, o quarto arcont da cooa, toda a onda d da humana tornarsá a décma hrarqua, a hrar qua d Adonaalkh Em rtud da aculdad do lrarbtro, somnt os huma nos podm optar por amar, srr unrs ao m uando sso acontcr o Crad or como nsna a C abala srá rsta urado no Su trono qu é o coação humano. E Dus srá tudo m todos.
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Blk Wllm. V Blake Coplee Wriíng Goy ys, og os OxfoSauel st Pss, 19. Colericlge, Taylo iogahia Lieaia. Gog W og. Boston: Chls E. ttl, 1993 F, Do. e Sea Priee.Yok B, ME: ml Ws 1978 . Through he ae oDeah. os: Aq Pss 1987 [é do orai da More,pblo pl Eo Psmo o Po, 198.] Hoso, Goffy ingdo o he od. Ay Í hosophl Pblshg Hos, 1955. Reino do Deue pblo pl Eto Psmto, o Po, 198.] bt C. W. The Deahni Plane. Est ssx glt oty of Mphyss, 98. Mths, L. MGgo, . og e ey !Soloon he ing Yok Bh, ME: ml Ws, 197; os; RP, 97. _. The Sared Magi q bMe/in he Mage. Los: Aq Pss, 98 O, Ro G. V. Baalion o Heaen os Gt Wol Assoto 1959 holm, Gshom og e Zohar o Yok ok Books, 193. to Agostho Coneiont gl.) No Yok: h & W 1943 h om Bo o h Mo st Ho m he iur qhe ibe ral Caholi Churh, 5ª , 983. mlt P Vlt The Twiligh qhe Seenos: Cog Books 1977 Wllms, Chs. e lae qhe ion Rps MI: Ems s/
6sruo ComPeeTa
O Sacerdóc da Luz é uma Escla da Tradçã Ocula Ocdental que trabalha prncpalmente cmé pepaa as crrentes cabalstca, egípca hermétca ds Mstérs. Seu bet s mags e mesres uee ã se humandade n próxm mlên Um curs supesnad pr crres pndênca ferecd pela escla, cnstu etapa preparatóra antes da ncaçã ns Mstérs. O curs enle estud medtaçã e cermnal cm habldades báscas necessáras para a bra esérca empreendda pr ncads a serç d Santíssm O term "sacerdte é utlzad (cm n Eg antg) em sentd abrangene sem relaçã cm sex mas reernd-se capacdade e res pnsabldade a pessa ns stérs. Para mas detalhes sbre aprendad e trabalh escrea para: he Secretary P.925 PO Bx Lndn NW05WG Engand bençads sejam na Grande Jrnada aqueles ue leram este lr El é Um Ún Abrga-t à br as Asas E q a Lz sa sobr t
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m mt btnt conco rção Eotéric Dirig D Scrócio Lz col rição Oclt Ocintl. D cnênci britânic cign, inrou co l filoo otéic n ob ointço irt ncião Inicio trçõ cbltc hrmtic Dvi nin Mgi Sg o Ano á crc vint no n fnção vij füntmnt no cro m ivro onto o globo Su om cil como Intrto ntro trição tm io intncionlmnt clmo, rntno m lcionmnto cilimo com o o cltii
odos os povos crêem na existência de men sageiros espirituais, chamados de anjos na cul tura religiosa do Ocidente. Esses seres trans itira sua magia humanidade, magia preservada de geração em geração por uma linhagem especial de mes tres David Goddard é um desses mestres Ele nos revela princí pios im portante da maia sagra da dos anjos, nos ensia a faze meditações e cerimônias para evocar a energia desses seres e cota histórias de pessoas que se encontraram com eles autor também faz uma descrição dos nove ajos principais, com seus siais, símbolos e atividades, e ensina a forma de ivocá-los. Assim você poderá f azer contato com o seu anj o lun ar, pedir auxílio dos em anjos determiadas situações e incor porar seu a atividade sua vida cotidiana A ma gia dos anjos é icorruptível; ela nos proporciona o co nhecimento necessário para lidar elegantemente com todos os aspectos da vida: saúde, relacionamenos lar, emprego, criatividade A Magía Sagrada dos Anjos propicia a você uma percepção profunda da sua pró pria identidade inspirando e enriquecendo a sua vida Um livro que abre a porta ao s mil agres!
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