Descripción: tema de oposiciones de secundaria de tecnologia
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Intervención SociocomunitariaDescripción completa
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Zuínglio preparou estes Artigos como pontos de disputa para a Primeira Disputa de Zurique. Esta Disputa ocorreria em 29 de janeiro de 1523. Dependendo da conclusão desta Disputa o consel!o da cidade decidiria ou não adotar o programa re"ormat#rio de Zuínglio o que aca$ou de "ato acontecendo. Para a disputa %ieram &'' pessoas que se amon am onto toar aram am no pe pequ quen eno o sa salã lão o on onde de oc ocor orre reu. u. Zuín Zu íngl glio io e seu euss al alia iado doss se se sent ntar aram am di dian ante te do ajuntamento em uma mesa que possuía a (eptuaginta o )el!o *estamento +e$raico e o ,o%o *estamento em grego juntamente com uma c#pia da )ulga )ulgata ta -atina. Em 1 de jul!o
de 1523 os &/ Artigos e suas e0plicaes "oram pu$licados
em
Zurique pelo impressor rosc!auer.
1. *odo que que di di44 qu que e o E% E%an ange gel! l!o o na nada da sem sem a sanão da 6greja erra e $las"ema contra Deus. 2. 7 re resu sumo mo do E%an ange gel! l!o o que no nossso (en en!o !or r 8risto %erdadeiro il!o de Deus nos "e4 con!ecer a %ontade de seu celestial Pai e nos redimiu da morte e nos reconciliou com Deus por sua inocncia. 3.
Entã En tão o 8ris 8risto to o :nico :nico cam camin in!o !o para para sal% sal%a aão ão de de todos todos que que "oram "oram estão estão agor agora a ou serão sal%os.
.
Aque Aq uele le que que $usc $uscar ar ou apo apont ntar ar outr outras as por porta tas s erra erra.. De "ato "ato ele um ass assas assi sino no da da alma e um ladrão.
5.
Entã En tão o todo todoss que con consi side dera ram m outro outross ensin ensinos os igua iguais is ou maio maiore ress que o E%an E%ange gel! l!o o erram. Eles não sa$em o que o E%angel!o .
&.
Pois Po is 8ri 8rist sto o ;esu ;esuss o guia guia e capi capitã tão o prom promet etid ido o por por Deus Deus e ent entre regu gue e para para tod toda aa raa !umana.
/.
=.
Dist Di sto o se segu segue e ante antess de tudo tudo que que todos todos que que %i%em %i%em na ca$ ca$e ea a são são mem$ mem$ro ross e "il!os de Deus. E esta a igreja ou comun!ão dos santos a noi%a de 8risto ecclesia cat!olica.
9.
(e segu segue e em em segun segundo do lug lugar ar que que como como os mem$ mem$ros ros "ís "ísico icoss são são incap incapa4e a4ess de "a4 "a4er er qualquer coisa sem a ca$ea os gerenciando assim tam$m impossí%el para qualquer um no corpo de 8risto "a4er algo sem 8risto o ca$ea.
1'.
Assim como uma pessoa demente se os mem$ros de seu corpo "a4em algo sem a ca$ea se mac!ucando se "erindo e se prejudicando assim são os mem$ros de 8risto dementes se espancando e se so$recarregando com leis insensatas sempre que eles empreendem algo sem 8risto seu ca$ea.
11.
Disto n#s %emos que os estatutos dos c!amados clrigos com toda sua pompa rique4a títulos e leis são a causa de toda loucura pois eles de "orma alguma correspondem ao ca$ea.
12.
Assim eles ainda agem loucamente não por causa do ca$ea >pois o :ltimo ? pela graa de Deus ? algum ainda tenta resta$elecer em nossa poca@ mas porque não se permite mais que eles sejam nscios ao in%s disto são "orados a prestar a atenão apenas no ca$ea.
13.
(empre que dermos ou%idos pala%ra n#s adquirimos puro e claro con!ecimento da %ontade de Deus e somos atraídos a ele por seu Espírito e trans"ormados em sua semel!ana.
1.
Portanto todos os cristãos de%em "a4er o mB0imo para que em todo lugar o e%angel!o de 8risto seja pregado.
15.
Pois a crena no e%angel!o constitui nossa sal%aão e a descrena nossa condenaão pois toda a %erdade estB clara nele.
1&.
,o e%angel!o n#s aprendemos que o ensino e os estatutos !umanos são de nen!uma utilidade para a sal%aão.
1/.
1=.
19.
2'.
21.
22.
8risto nossa justia. Disto n#s concluímos que nossas pala%ras são $oas medida que elas são as de 8risto mas medida que elas são nossas elas não são nem justas nem $oas.
23.
8risto rejeita as rique4as e pompas deste mundo. Disto concluímos que aqueles que ajuntam rique4as para si mesmos em seu nome o di"amam enormemente jB que eles o usam para co$rir sua pr#pria ganncia e de%assidão.
2.
*odo cristão li%re de qualquer uma das o$ras que Deus não ordenou e permitido em todos os tempos a comer tudo. Disto n#s aprendemos que as dispensaes a respeito de queijo e manteiga são uma "raude romana.
25.
*empos e lugares são sujeitos aos cristãos não o contrBrioC disto n#s aprendemos que aqueles que amarram tempos e lugares rou$am os cristãos de sua li$erdade.
2&.
,ada desagrada mais a Deus que a !ipocrisia. Disto n#s aprendemos que tudo que simula a $ondade aos ol!os !umanos uma !ipocrisia e in"mia total. 6sto se aplica a %estimentas insígnias tonsuras etc.
2/.
*odos os cristãos são irmãos de 8risto e entre si ningum na terra de%eria ser ele%ado e ser c!amado Pai. 6sto anula ordens religiosas seitas e assem$leias ilegais.
2=.
*udo que Deus permite ou que ele não proi$iu permitido. Disto n#s aprendemos que pr#prio para qualquer um se casar.
29.
3'.
Aqueles que "a4em %oto de castidade se comprometem in"antilmente ou tolamente demais. ,#s aprendemos disto que qualquer um que aceite tais %otos "a4 injustia a $oas pessoas.
31.
,en!uma pessoa particular pode impor a e0clusão so$re ningum e0ceto a igreja ou seja a comunidade daqueles entre os quais aquela pessoa a ser e0comungada %i%e juntamente com seu guardião ou seja o ministro.
32.
(omente a pessoa que causa o"ensa p:$lica pode ser $anida.
33.
Possesses o$tidas impiamente que não podem ser restituídas a seus donos por direito não de%em ser dadas a templos mosteiros monges sacerdotes e "reiras mas ao po$re.
3.
A c!amada autoridade espiritual não pode justi"icar sua pompa com $ase no ensino de 8risto.
35.
Has a autoridade temporal deri%a "ora e a"irmaão do ensino e o$ra de 8risto.
3&.
*oda autoridade judicial e a administraão da justia que a propriedade sacerdotal se apropria para si realmente pertence autoridade temporal na medida que ela $usca ser cristã.
3/.
Alm do mais todos os cristãos sem e0ceão de%em o$edincia a eles.
3=.
*odos os cristãos sem e0ceão de%em o$edincia a eles desde que eles não ordenem nada que oposto a Deus.
39.
Então todas as suas leis de%em se con"ormar com a %ontade di%ina de "orma que elas protejam a pessoa oprimida mesmo que ele de "ato não "aa uma acusaão.
'.
Apenas eles estão designados a impor a pena de morte e somente so$re aqueles que dão o"ensa p:$lica sem com isto incorrer na ira de Deus a menos que ele ordene outra coisa.
1.
2.
(e eles se tornarem in"iis e não agirem de acordo com os preceitos de 8risto eles podem ser depostos em nome de Deus.
3.
Em resumo o domínio de algum que rege com Deus apenas o mel!or e mais estB%el mas o domínio de algum que rege por seu pr#prio capric!o o pior e mais inseguro.
.
)erdadeiros adoradores in%ocam a Deus em espírito e %erdade sem qualquer clamor perante o po%o.
5.
+ip#critas "a4em suas o$ras para serem %istos pelo po%o eles rece$em sua recompensa neste mundo.
&.
Assim se segue que o salmodiar e o alto clamor sem a de%oão %erdadeira e "eito por din!eiro somente $usca ou o lou%or !umano ou o gan!o material.
/.
Ima pessoa de%eria so"rer morte "ísica ao in%s de o"ender ou desgraar um cristão.
=.
Algum que por causa de en"ermidade ou ignorncia tende a se o"ender sem qualquer causa não de%e ser dei0ado "raco ou ignorante. Ao in%s disto ele de%eria ser "ortalecido de "orma que ele não considere como pecaminoso o que não de nen!uma maneira pecaminoso.
9.
Eu não con!eo maior o"ensa que proi$ir sacerdotes a ter esposas no entanto permitindol!es se relacionar com prostitutas.
5'.
(omente Deus perdoa pecados atra%s de ;esus 8risto seu il!o nosso :nico (en!or.
51.
52.
Então a con"issão que "eita a um sacerdote ou a um pr#0imo não pode ser tida como a remissão de pecados mas simplesmente como uma $usca por consel!o.
53.
A imposião de atos de penitncia deri%a de consel!o !umano ? com a e0ceão do $animento. As penitncias não remo%em o pecado e são impostas meramente para dissuadir outros.
5.
8risto suportou toda nossa dor e "adiga. Assim quem quer que atri$ua a o$ras de penitncia o que de 8risto apenas erra e $las"ema a Deus.
55.
5&.
5/.
As %erdadeiras Escrituras (agradas nada sa$em de um purgat#rio ap#s esta %ida.
5=.
A sentena daqueles que morreram con!ecida apenas por Deus.
59.
E quanto menos Deus nos dei0a sa$er so$re isto menos de%eríamos tentar sa$er so$re isto.
&'.
&1.
De um carBter indel%el que os sacerdotes se apropriaram para si em tempos recentes as Escrituras nada sa$em.
&2.
As Escrituras não con!ecem nen!um outro sacerdote senão aqueles que proclamam a Pala%ra de Deus.
&3.
Kqueles que proclamam a Pala%ra de Deus as Escrituras nos ordenam a mostrar respeito ao dar a eles sustento material.
&.
*odos aqueles que con"essam seus erros não de%em ser "orados a se reconciliar mas de%ese permitir que morram em pa4 e sua !erana de%e então ser administrada em um espírito cristão.
&5.
Aqueles que desejam con"essar seu erro serão tratados por Deus. Então nen!uma %iolncia de%e ser "eita a seus corpos a menos claro que eles se comportem de uma "orma tão indecorosa que ningum possa "a4er nada sem ela.
&&.
*odos os superiores clericais de%em se !umil!ar instantaneamente e le%antar somente a cru4 de 8risto e não a cai0a de din!eiro. Do contrBrio eles perecerãoC o mac!ado deitado na rai4 da Br%ore.
&/.
(e algum desejar discutir comigo ta0as de interesse dí4imo crianas não $ati4adas ou a con"irmaão eu me declaro desejoso de responder.