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Cris Miller, alta e esbelta, bateu ansiosa à porta da casa de sua melhor amiga. "Vamos, Paula, abra logo essa porta!" murmurou agarrando a sacola amassada da Disn Disne el lnd ndia ia.. sta stava va usan usando do um short preto e uma camiseta amarelo#can$rio %ue comprara na Cali&'rnia. (sso a &a)ia sentir#se ainda na praia, e n*o em casa, no +isconsin. *o logo a porta se abriu, Cris e-clamou: # urpresa! Mas &oi a m*e de Paula %ue veio atender. # Cristina disse um pouco hesitante. # 0l$! 1 Paula est$ # ntre, %uerida! 2uase n*o a reconheci, com o cabelo cortado assim curtinho. 2uando voc3 chegou # 0ntem à noite. # Pensei %ue &osse &icar com seus tios at4 o &inal das &4rias. # u ia, mas meus pais me &i)eram voltar mais cedo pra a5udar na mudan6a e tudo o mais. # 1inda n*o d$ para acreditar %ue eles v*o mesmo vender a &a)enda. Mas n*o os culpamos. ssa crise &inanceira tem sido di&7cil para todos n's, disse, abanando a cabe6a. # les lhe contaram %ue vamos mudar pra Cali&'rnia perguntou Cris, animada. # im, e a Paula 5$ perguntou se pode passar as pr'-imas &4rias l$ com voc3. # pode # la est$ no %uarto. Por %ue n*o pergunta a ela
Cris passou pelo corredor com o cora6*o cora6*o disparado. disparado. stivera &ora %uase dois meses, e tanta coisa havia mudado... er$ %ue Paula mudou er$ %ue deveria bater ou simples# mente entrar 0ptou pela abordagem surpresa. ntrou devagarinho no %uarto, %ue estava com a porta aberta. Paula estava sentada na cama, de costas para a porta e com o r$dio ligado bem alto, de modo %ue n*o ouviu os passos da amiga. 1pro-imando#se da beira da cama, Cris inclinou#se, &icando bem pertinho de Paula, e gritou: # urpresa! Paula caiu da cama de susto, derrubando o tele&one da mesinha de cabeceira. # Cris! berrou, dando um pulo e pegando um travesseiro para 5ogar na amiga. Voc3 %uer me matar de susto 0 cabelo loiro, comprido e liso de Paula caiu sobre o seu rosto, e ela agarrou outra almo almo&a &ada da.. 8ica 8icara ram m &a)e &a)end ndoo gu guer erra ra de trav traves esse seir iros os at4 at4 %u %uee Paul Paulaa inte interr rrom ompe peuu a brincadeira, em meio às risadas de Cris. # spere um instante! spere a7! disse ela, pegando o tele&one %ue estava tocando. 1l9. 1l9... udo bem! la liga de novo, acrescentou rindo. 1s duas amigas se 5ogaram sobre a cama, respiraram &undo e olharam uma para a outra. Paula ainda tinha a%uele rostinho de beb3, com bochechas redondas e rosadas. ntretanto algo mudara em seu olhar, &a)endo com %ue parecesse mais velha do %ue da ltima ve) %ue Cris a vira. # Cris! 0lhe s' pra voc3! st$ t*o bron)eada! o seu cabelo... nem d$ pra acreditar! Voc3 disse %ue estava curto, mas est$ t*o claro! ; e&eito do sol # im. 0u talve) da $gua salgada. <*o sei. ent*o entiu minha &alta # e senti! <*o d$ pra acreditar como voc3 est$ di&erente! De repente a e-press*o de
Paula &icou s4ria. # ; verdade %ue seus pais venderam a &a)enda e voc3s v*o mudar pra Cali&'rnia # im! disse Cris, radiante. <*o 4 bom demais 2uando meus pais tele&onaram di)endo %ue eu tinha de voltar mais cedo, pensei %ue tivesse acontecido alguma coisa horr7vel. <*o esperava %ue eles me dissessem %ue % ue ir7amos nos mudar pra Cali&'rnia! Paula pu-ou a barra des&iada do short jeans. # Comece a5untar dinheiro para as pr'-imas &4rias, Paula. 2uando voc3 &or me visitar, vamos nos divertir demais! Vou pedir a minha tia pra nos levar pra &a)er compras, e vamos &a)er churras%uinho na praia, com os meus novos amigos, e voc3 vai adorar o ed, Paula. ; o cara mais &ant$stico do mundo! Paula deu um sorriso amarelo, educado. Cris parou. # 0 %ue &oi 1lgum problema #
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# Mas Paula, nem tudo &oi t*o per&eito assim. 1conteceram 1conteceram tamb4m algumas coisas muito tristes. <*o &oi s' restaurantes chi%ues e aventuras inusitadas. ive de crescer muito. la parou um instante, lembrando da morte do am, das ve)es em %ue se sentiu como um pei-e &ora d=$gua e das inseguran6as inseguran6as %ue e-perimentou e-perimentou no relacionamento relacionamento com o ed. # Mas Cris, mesmo assim voc3 teve umas &4rias de sonho. Con&esse! agora est$#se mudando pra l$ e nem &inge estar triste! # >em, estou triste por dei-ar voc3, mas voc3 ir$ passar as pr'-imas &4rias comigo. <*o v3 por %ue estou t*o empolgada com essa mudan6a! # ;, mas mesmo assim... 0 tele&one tocou e Paula atendeu aborrecida. ab orrecida. # 0i! ; voc3! disse Paula em tom mais alegre. im, sinto muito. 0 tele&one caiu da mesinha. mesinha. 0 %u3 ; mesmo ?o5e à noite! im, claro %ue posso. 2uem ; mesmo le 4 um CM@. Com certe)a estarei l$. enho de desligar agora. stou com visita. udo bem. chau. Cris sorriu, mas sentia#se preocupada. Com %uem Paula &alara, %ue a dei-ara t*o empolgada assim de repente stava t*o chateada ainda h$ pouco... # 2uem era perguntou. # Melissa. Voc3 n*o a conhece. la trabalha na Dair 2ueen. 0 irm*o dela 4 um CM@A sabe o %ue 4 isso 0s grandes olhos a)uis de Paula pareciam os de uma boneca. # <*o, n*o sei, declarou Cris, dei-ando transparecer a chatea6*o. # 1h, disse Paula, com ar brincalh*o. ; um c'digo %ue eu e Melissa inventamos. igni&ica "Cara Muito @ato". le vai estar na &esta da Melissa ho5e à noite. 0lha, tenho
uma &oto dele. <*o 4 um CM@ perguntou, mostrando mostrando uma &otogra&ia &otogra&ia de um rapa) numa moto, com os bra6os cru)ados. # 2ual a idade dele perguntou Cris, em tom maternal. # 0ra, Cris, ele s' tem de)oito anos, respondeu Paula, 5ogando o cabelo para tr$s. # Paula! # 0 %u3 # Voc3 tem s' cator)e anos. # Completo %uin)e da%ui a dois meses, retrucou a outra, pegando a &oto de volta. # >em, mesmo assim, Paula... # 0 %u3 perguntou ela, encarando Cris com os l$bios apertados. # Deve haver algum outro cara por %uem voc3 possa se interessar. # 1h 4 2uem, por e-emplo # >em... n*o sei! Mas n*o acho muito legal voc3 se envolver com um cara de de)oito anos. # 1h, n*o acha n*o o ed 8i%uei pegando no seu p4 %uando voc3 disse %ue estava saindo com um sur&ista de de)esseis anos, l$ da Cali&'rnia, cu5o melhor amigo morreu de overdose # <*o &oi overdose, Paula. am &oi atirado contra o %uebra#mar %uando &a)ia sur&e. # ; isso a7. ur&ando à noite, e t*o doido %ue nem sabia o %ue estava &a)endo! 0 %ue acha desse caso, Cris # Paula, isso aconteceu com o am. 0 ed n*o 4 assim. le 4 crist*o. agora eu tamb4m sou crist*, e-plicou Cris com raiva e entre dentes, mas sentindo#se uma boba por estar discutindo da%uele 5eito com sua amiga de in&ncia. # o %ue voc3 %uer di)er com "Eu também sou cristã agora" perguntou Paula, arremedando#a.
Cheia de sentimento de culpa, Cris recuou, tentando pensar numa resposta. Grande cristã você é! Gritando com sua melhor amiga... um verdadeiro cristão não maltrata os amigos .
# Paula, disse Cris suavemente, sinto muito. Vou tentar come6ar de novo. 0 %ue %uero di)er %uando a&irmo %ue agora sou crist* 4 %ue entreguei meu cora6*o e minha vida a Besus Cristo. 1s duas sempre conseguiam conversar sobre %ual%uer assunto, mas agora Cris sentia#se &rustrada e insegura ao tentar e-plicar algo %ue nem mesmo ela entendia bem. # oda minha vida eu senti Deus perto de mimA voc3 entende Paula acenou levemente com a cabe6a. # Meus amigos da praia e-plicaram %ue isso n*o bastava. u precisava entregar minha vida ao enhor. 1brir a porta e dei-$#lo entrar. nt*o pedi %ue Deus perdoasse todas as coisas erradas %ue eu tinha &eito e convidei Besus a entrar em minha vida. ntreguei a ele todo o meu cora6*o. Paula apertou os grandes olhos a)uis. # o %ue signi&ica isso Voc3 vai v ai virar &reira ou algo parecido # Claro %ue n*o! respondeu Cris, 5ogando 5ogando uma almo&ada em Paula. <*o sei e-plicar direito. Deus n*o est$ apenas perto de mimA agora ago ra ele est$ dentro de mim. # 2ue bom! e-clamou Paula em tom suave, por4m, distante. 8ico contente por voc3, Cris. Mesmo. Parece %ue tudo na sua vida est$ dando certo. # 1cho %ue sim. 1inda tenho tanto a aprender! 0s meus amigos da praia s*o super chegados a Deus, e &alam com ele como se ele &osse seu melhor amigo. u ainda n*o me sinto assim. Mas tamb4m &a) s' uns dois dias %ue o aceitei, acrescentou Cris com um sorriso.
0 tele&one tocou, e Paula atendeu no primeiro to%ue. # 1lo! 0i Melissa! 0 %u3 1h, n*o! ssa msica de novo! &alou Paula entregando entregando o tele&one a Cris. scuta s'. Cris ouviu as batidas r7tmicas ecoando no aparelho. Mas n*o conhecia a msica. Paula pegou o &one de volta e cantarolou a msica com vo) chorosa, debochando do som. m seguida, disse: # Melissa, 5$ to cheia dessa msica. Voc3 n*o tem nenhuma &ita mais nova pra tocar 0 %u3 <*o, ela ainda est$ a%ui. igo pra voc3 %uando ela &or embora. embora. 2uando <*o sei. <*o vai demorar. $ bem. chau. 1%ueles 1%ueles coment$rios coment$rios magoaram Cris. la percebeu percebeu %ue Paula tamb4m tamb4m &i)era novas ami)ades nessas &4rias. 1s duas haviam mudado. 1s coisas n*o eram mais as mesmas entre elas. Paula olhou para a sacola da Disnelndia %ue Cris dei-ara cair no ch*o %uando entrara. # ent*o, vai me mostrar todas as lembran6as da Disne perguntou, num tom meio a)edo. # 1h, claro! disse Cris. (sto a%ui 4 pra voc3. # egal! e-clamou Paula, saltando da cama e agarrando a sacola.
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# 1dorei! e-clamou Paula, pu-ando da sacola o blus*o de moletom da Minnie. 2ue gracinha! ; e-atamente isso %ue eu %ueria. 0brigada, Cris! Paula vestiu rapidamente, por cima da roupa mesmo, o enorme blus*o %ue tapou completamente seu short. # 2ue tal perguntou, des&ilando na &rente do espelho. Vou usar ho5e à noite na &esta. Melissa vai achar o m$-imo! e tivesse lembrado, teria pedido pra voc3 comprar um igual pra ela. #m igual pra ela! m todo o percurso de volta para casa esse pensamento
incomodou Cris como uma pedra no sapato. 8a)ia um calor mido na%uela tarde de 5ulho. 0 cheiro de curral permeava o ar, e um en-ame de mos%uitinhos chatos girava em torno de sua cabe6a. Chutando os pedregulhos na poeira, Cris murmurou: "Voc3 devia ter comprado um igual pra Melissa". $timo, Paula. Muito %om! Pode ir pra sua & esta! ei'e a Melissa ser sua melhor amiga e não eu. (ão estou nem a). Eu vou pra *ali&+rnia !