MOÇÃO (1) MARILYN STRATHERN [tradução de Gustavo Godoy – é uma tradução rápda e sem as !otas !otas de roda pé"
[50] Como questão à nossa frente está uma ideia abstrata, um objeto do do pensamento. Claramente, não pode ser com a abstraç abstração ão ela mesma mesma que discor discordam damos. os. Todos Todos ns fa!emo fa!emoss abstra abstraç"e ç"ess para para e#pand e#pandir ir nosso nosso pensam pensament ento. o. $as trata%se trata%se muito mais de #omo ns estend estendemo emoss nossos nossos pensam pensament entos os $uas abstraç"es fa!emos. & o principal problema com abstrair 'sociedade' como um conceito repousa nos outros conceitos que são en(endrados. )m debate antropol(ico de*e apelar para uma justificação antropol(ica, e por este moti*o as posiç"es tericas de*em ser entendidas em seu conte#to cultural. +ualquer que seja o controle que pensemos ter sobre o desen*ol*imento de nossas teorias, tambm ine*itá*el estarem permeadas de -ábitos (erais do pensamento. ssim, ao ar(umentar que o conceito de sociedade obsoleto em relação à teoria t eoria antropol(ica, ar(ume ar(umento nto tambm tambm sobre sobre um artefat artefatoo cultur cultural al salien saliente. te. /e fato, fato, estamo estamoss todos todos *i*end *i*endoo o result resultado ado desastroso de um lon(o in*estimento cultural na ideia de 'sociedade' como entidade. &ste debate -onra a memria de &dmund eac-. &le foi rele*ante quando apontou para os -ábitos do pensamento que *icia*am as teorias de seus cole(as, como costume de pensar dicotomicamente. &m sua cr1tica de 2342 2, atacou as dicotomias então na moda como ecolo(iaestrutura social, localidadelin-a(em, aldeia(rupo social. r(umentou que não -á dom1nio aut6nomo da e#ist7ncia social a ser colocado #o!tra os fatos materiais de propriedade e localidade. ntes, tais fatos materiais retratam as relaç"es sociais, e são manipulados por estas. 8 que dá às dicotomias um realismo superficial foi uma oposição abran(ente entre economia e sociedade, que por seu turno permaneceu como um modo espec1fico no qual o conceito de 'sociedade' foi modelado como um objeto abstrato do pensamento como se fosse um dado. 9oi tratado como como se fosse coisa. ssim foi poss1*el *er esta coisa se opondo à ou em relação com outras 'coisas', neste caso a economia. $as sociedade, declara eac-, não uma coisa: uma forma de ordenar a e#peri7ncia ;. Tal era a tenacidade . 8 pontos que eu coloco são os mesmos. ?ensar a sociedade enquanto coisa pensar nela como uma entidade discreta. tarefa terica então torna%se a de elucidar 'a relação' entre ela e outras entidades. @e *oc7s quiserem isto uma matemática que *7 o mundo inerentemente di*idido em unidades. 8 corolário si(nificante desta *isão que as relaç"es [52] aparecem como e#tr1nsecas a tais unidades: elas aparecem como um modo secundário de conectar as coisas. Aão e#atamente assim que eac- e#pun-a isso, e realmente não poderia ter apresentado a questão desta forma. maturidade dessas ideias da metade do sculo pro*m com nossa presente posição. & esta fa!% nos compreender os danos que o conceito de 'sociedade' fe!. ?ara tanto, repito, não qualquer *el-a abstração que estamos debatendo. B uma em particular, e uma que trou#e um conjunto espec1fico de consequ7ncias para o modo com que damos formas a outras. /ei#em%me fa!er uma pausa no fato de que fa!er abstraç"es parece real quando rotineiramente ns as damos a elas uma forma concreta, e oferecer um bre*e resumo na forma tomada por *árias ideias a 2 ; >
antropolo(ia social britnica no tempo da cr1tica de eac-. ?rimeiro, como *imos, 'sociedade' foi reificada como uma coisa indi*idual, confi(urada como uma entidade em ant1tese a entidades de uma ordem conceitual similar: sociedade versus economia, o mundo material e mesmo biolo(ia ou nature!a. pesar disto, pode ser *ista como um dom1nio conceitual ental-ado a partir da *ida -umana, pensada como 'coisas' aparecem como tendo uma identidade anterior a serem colocadas em relação. Aesta empreitada, 'sociedade' referida (eralmente como associação. +ualquer socied sociedade ade em part#u%ar, então, aparece como uma manifestação da sociedade neste sentido (eral. Dsto introdu! uma no*a concretude. @e(un @e(undo, do, então então,, socied sociedade ade perso personif nifica icado do como como uma popu%ação entre populaç"e populaç"ess similares. similares. Consideradas junto, aparecem de forma semel-ante a uma coleção de pessoas, e#cluindo que como a maioria ma ioria das sociedades não está em comunicação, as cone#"es entre elas pode ser apenas tipol(icas. 8 que tipificado são as diferenças e semel-anças entre unidades discretas. /a mesma forma que se pode contar pessoas indi*iduais, pensa%se que se pode tambm enumerar sociedades indi*iduais. Terceiro, cada população pode por sua *e! ser *ista como uma coleti*idade de seres -umanos indi*iduais que aparecem como membros da 'sociedade', como partes de um todo. Caso sociedade seja conce concebid bidaa como como a soma soma de intera interaç"e ç"ess indi*i indi*idua duais is ou como como uma entid entidade ade que re(ula re(ula a condut condutaa dos indi*1duos, a questão a mesma E. Aa medida em que a 'sociedade' construiu o conjunto de relaç"es entre seus membros, a indi*idualidade dos Fltimos tomada como lo(icamente anterior. &ntão os seres -umanos indi*iduais aparecem como um fen6meno primário da *ida, e as relaç"es como secundárias. &sta dicotomia emer(e aqui entre sociedade e as pessoas que a comp"em enquanto são pensadas como indi*1duos, estes são *istos como tendo uma e#ist7ncia separada. 8s defeitos tericos dessas posiç"es são bem con-ecidos. )ma *e! mais encontramos problemas criados pelo conceito inicial. Consid Considere eremos mos primei primeiro ro as dicoto dicotomia miass entre entre dom1ni dom1nios os de estudo estudo.. 8 debate debate criaçã criaçãon onatu ature! re!aa [!urture&!ature] encal-ouG a ideia de sociedade como al(o oposto a biolo(ia encal-ou à distncia de outros campos das ci7ncias -umanas 5G enquanto o e#a(ero da sociedade como um fen6meno aut6nomo le*ou%nos a descartar áreas inteiras da compet7ncia -umana como uma desinteressante 'cultura material'. @e(undo, como meus oponentes certamente concordarão, a antropolo(ia comparati*a está em um impasse. )m impasse deri*ado de nossa matemática de nFmeros inteiros, a tend7ncia a contar por unidades. )ma re(ra de casamento em ;0 sociedades torna%se ;0 e#emplos da re(ra de casamentoH @abemos que -á um problema em pensar sociedades como unidades estanques, nessas não podemos realmente contar. $as esse se(undo absurdo composto do primeiro. [5;] @ociedade ou uma metade de um fen6meno
4
le*a para a bi!arra ideia de que as pessoas em qualquer lu(ar representa a sociedade para si mesmas como um objeto e#terno, entesourado numa coesão ritual ou ordens le(ais. Tal abstração proliferou outras 0 reli(ião representando a sociedade, lei representando a sociedade I i(ualmente colocadas contra o indi*1duo que tem que ser 'sociali!ado' presando o poder desta entidade e#terna. &m resumo, o que o antroplo(o fe! em um objeto abstrato do pensamento que necessita*a de material te*e que ser *isibili!ada como objeto da representação de outras pessoas. qui começam os anos que a(ora parece uma busca fFtil pela ordem social. Claramente nossas teorias es(otaram%se a si mesmas. Joc7s tem a e*id7ncia I endossando um ponto muito simples sobre a nature!a das re*oluç"es cient1ficas. Teorias repousam em paradi(mas. )m paradi(ma torna%se *is1*el no ponto de sua e#austão. Aão mais uma forma tomada como certa de or(ani!ar o mundo, ele aparece retroati*amente como um conjunto de artif1cios de analo(ia e metáfora. &m particular, note%se as analo(ias para o conceito de relação: temos relaç"es entre dom1nios separados de estudo ] para as re(ularidade da *ida social. $as então ela aparece como uma ordem #o!tra a $ua% o o ator indi*idual constri a ambição ou e#peri7nciaG &ntão estamos familiari!ados com o contrapeso que *em para ser dado às interaç"es na análise social. &m *e! de '(rupo' re(ulador, a sociedade tornou%se concreta como um 'mercado' [mar'et p%a#e] interati*o. /e modo similar, quando 'sociedade ima(inada como um objeto das representaç"es das pessoas, atrais a atenção para a importncia da ati*idade simblica, nos dá um ponto de compreensão mFtua: como 'ns' ima(inamos a sociedade como uma pretenção e#terna o de*em 'eles' ima(inar o mesmo. $as representaç"es então são *istas como forma mistificadas de dominação, como nas relaç"es de (7nero, embora estas pessoas atuem 'em fa*or da' ou 'em nome da' sociedade. &m *e! disto, (rupos de interesses *7m a ser percebidos como *ários concorrentes. &nquanto o p7ndulo esti*er em mo*imento, o conceito de sociedade estará em um Ftil lu(ar de descanso. $as o p7ndulo está potelcialmente parando. Tendo oscilado entre morfolo(ias sociais e interação indi*idual, de representaç"es coleti*as para ideolo(ias de interesses de (rupos a antropolo(ia do final do sculo ;0 aterrissou no pntano do construti*ismo social. &ste uma forma colapsada, implodida da *ersão da dicotomia sociedade%indi*1duo na medida em que o modelo inspira%se na ideia de forças e#ternas afetando o indi*1duo afirmando sua e#peri7ncia pessoal contra a sociedade. $in-a pontuação simples. 8 p7ndulo t(m sdo Ftil, pro*eu posiç"es criati*as e constituiu muito da dinmica interna da disciplina. & na medida em que o conceito de sociedade ser*iu como um foco para pensar sobre or(ani!ação social, *ida coleti*a e relaç"es, ele ser*iu a seu propsito. Oealmente, ele tem K N
deri*ados afortunadamente Fteis I o epiteto 'social', o conceito de 'socialidade' enquanto matri! de relacional que constitui a *ida das pessoas, e mesmo 'sociedades' como um pluralismo taqui(ráfico para populaç"es com or(ani!aç"es distinti*as. nen-um destes ns fa!emos objeç"es, por todos se referirem à si(nificn si(nificncia cia das relaç"es relaç"es dentro das quais as pessoas pessoas e#istem. Aossa objeção objeção para a distorção distorção que sur(e quando o quando o conceito de sociedade cessa de sinali!ar estes fatos relacionais e em *e! disso oblitera%os. Dn*ersamente de socialidade ser *ista como intr1nseca à definição de pessoalidade [ perso!)ood ], ], 'sociedade' colocada contra 'o indi*1duo'. & por causa da concretude dos indi*1duos em nossa *isão cultura do mundo, tem sido sido dif1ci dif1cill li*rar li*rar%se %se do indi*1 indi*1duo duo como como tendo tendo uma e#ist7 e#ist7nci nciaa lo(ica lo(icamen mente te priori prioritár tária. ia. /e fato, fato, a prioridade dada ao conceito de indi*1duo tal que tem sido aplicada à prpria sociedade: 'sociedad es' tomam as caracter1sticas de unidades -ol1sticas discretas. 8 conceito de sociedade tem, então, e#istido como um instrumento retrico I como desfec-o na narrati*a etno(ráfica3, acomodando em (rupo partes da análise como se a estrutura social se acomodasse em (rupoG como a possibilidade de inte(ração terica tornada concreta no en(lobamento de todo fen6meno social. Tal*e! isso possa parecer incuo para *oc7s. &m retrospecti*a, entretanto, a retoricamente acaba por ter sido neutra. ?asso a(ora e*id7ncias e*id7ncias de um dom1nio diferente, diferente, aquele aquele que forma o pano de fundo para nossa presente teori!ação. Po(a%se e#plicitamente com a dicotomia entre sociedade e indi*1duo. Dsto , de fato, uma terr1*el pardia, uma literali!ação deste p7ndulo terico, que (olpeia%nos na cabeça com um de seus polos. +uando eac- falou que a sociedade não uma coisa, ele queria di!er que as práticas sociais são um meio de comportamento -umano e não podem ser colocadas contra este. &le antecipa*a a cilada que que nossa presente patroa das profecias autorreali!á*eis caiu. Oefiro%me, claro, à declaração infame feita pela ?rimeira $inistra $ar(aret T-atc-er: Não e*ste essa #osa #)amada de so#edade+ Há ape!as !dv,duos )ome!s e mu%)eres e )á -am,%as
afirmação mostra%nos o que foi desastrosamente errado na criação de uma entidade abstrata fora do conceito particular em questão. &scutem as consequ7ncias. ?rimeiro, as moti*aç"es pessoas apareceram como a Fnica realidade. Qoje *i*emos sob um re(ime pol1tico que que tenta *arrer as coleti*idades que inter*7m entre o &stado e os 'cidadãos' e as or(ani!aç"es que promo*em interesses espec1ficos. & o mesmo ataque à di*ersidade social que encorajou tanto a pri*ati!ação de industrias anterioremente nacionali!adas e incrementou o controle sobre os ser*iços sociais. /i*ersos modos da or(ani!ação social se de(radaram. s corporaç"es de*em ser moldadas em um modeloG toleradas apenas se conceb1*eis como indi*1duos. @e(undo, *i*emos num re(ime cultural que define o indi*1duo de um modo espec1fico I como financ financeir eirame amente nte autoss autossufi uficie ciente nte.. Todas Todas as empres empresas as I indus industria trial, l, educa educacio cional nal,, art1st art1stica ica I de*em de*em se comportar como tais indi*1duos, empresas de recursos independente que prestam atenção para suas prprias necess necessidad idades, es, e que portant portantoo são social socialmen mente te pareci parecidas das na medida medida em que fa!em fa!em seus seus lançam lançament entos os contábeis, conquistam suas metas de desempen-o e assim por diante. &las interlacem somente como 'clientes' de outras, a ação social torna%se uma questão da capacidade indi*idual para mobili!ar ser*iços. Terceiro, em se(uida, *i*emos sob um re(ime que (ostaria de tornar in*is1*el qualquer forma de relação social que não possa ser modelada em interaç"es entre indi*1duos e para as quais o mercado [o lu(ar: 3
mar'et.p%a#e] pode ser*ir como metáfora.
Dntol Dntoler ernci nciaa pela pela di*ers di*ersidad idadee de formas formas sociais sociais,, indi*1d indi*1duos uos defini definidos dos como como consum consumido idores res e prestadores de ser*iços, relaç"es in*isibili!adas I *emos aqui o resultado de um -ábito -á muito estabelecido da abstração sociedade como um objeto do pensamento. B por$ue o conceito de sociedade propa(ou%se como se fosse um tipo de entidade aut6noma que ela transformou%se em al(o poss1*el de ser toda jo(ada fora e de 're*elar' os supostamente concretos indi*1duos debai#o dela. ?ara o que a ?rimeira $inistra fe! uma pequena análise de ob*iação sobre o conceito I compreendendo que sociedade não afinal uma coisa concreta mas uma abstração. &ntão, corte a cabeça delaH 8 'mundo real' consiste em corpos consumidores, sur(in sur(indo do do (ráfic (ráficoo de tempos tempos em tempos tempos para para confer conferire irem m os 1ndice 1ndicess das cotaç" cotaç"es. es. bstra bstraç"e ç"ess não pertencem a este mundoG apenas indi*1duos pertencem. Jejam o que aconteceu. &m um ataque cruel o t-atc-erismo pode reunir todos os tipos de coleti*idades e or(ani!aç"es com uma presenç presençaa social social e, jo(and jo(andoo fora fora a ideia ideia de socied sociedade ade,, jo(ou jo(ou fora eles. eles. &les &les não retiram retiram mais sua le(itimidad le(itimidadee de sua nature!a so#a% porque a sociedade não e#iste mais. &ntão o que substituiu a falsa 'coisas, 'coisas, a sociedade sociedade,, foi a 'coisas' 'coisas' real, o indi*1duo. indi*1duo. forma que este conceito conceito toma aqui que permite permite isto. ?orque a sociedade foi reificada poss1*el reificar o indi*1duo em ant1tese. B um fato cultura triste que um pareça sempre precipitar o outro. qui está o absurdo, e mesmo a tra(dia, de operacionali!ar um polo da dicotomia. 8nde o indi*1duo produ!ido nestas condiç"es condiç"es 'em oposição à' sociedade, o deslocamento deslocamento dissimula as formaç"es sociais sociais e relaç"es de poder. &ste o indi*idualismo prescriti*o que, entre outras coisas, in*isibili!a os interesses comerciais e militares das multinacionais, já que tudo que '*emos' na medida em que o cliente recipiente de ser*iços. lm disso, isto alimenta a trá(ica promoção da (ratificação do cliente. Aeste ponto pode%se ar(umentar pela restauração do prprio conceito de sociedade, e para isto equilibrar1amos a balança. probabilidade cultural, entretanto, entretanto, que não seria: fa!er isto apelas recriaria sua [55] ant1tese. moção que eu apresento a *oc7s *oc7s que não precisamos do conceito conceito de sociedade e#atamente porque não precisamos do conceito de indi*1duo em contraposição a ele. Como antroplo(os, 'ns' certamente não temos que ne(ociar com esta dicotomia. 8 que calamitoso para a nação do final do sculo ;0 ainda mais triste para ns. Aa conceituali!ação de sociedade, do começo do sculo ;0, como um objeto de estudo, a antropolo(ia começou como intenç"es muito boas. $as mostrei os preju1!os que já eram e*identes na cr1tica de eac-. C-e(amos ao pode de ter que falar no*amente a ns mesmo que se estamos produ!indo teorias adequadas da realidade social, então o primeiro passo apreender pessoas como contendo simultaneamente o potencial para as relaç"es e sempre incorporada numa matri! relacional com outras. C-ristina Toren *ai falar mais sobre o que queremos di!er. &nquanto isso, posso somente tomar a se(uinte posição. Certamente precisamos de uma análise de ob*iação sobre o conceito, mas não para recusar a abstração. ?recisamos recuperar a intenção ori(inal da abstração que transmitir o si(nificado das relaç"es na *ida e no pensamento -umanos. Oelaç"es sociais são intr1nsecas à e#ist7ncia -umana, não e#tr1nsecas. Como objetos do estudo antropol(ico, não se pode, portanto, conceber as pessoas como entidades indi*iduais. Dnfeli!mente, foi a mesma ideia de sociedade que tem sido a culpada por isso. 8 resultado lamentá*el de conceber a sociedade ela prpria como uma entidade atualmente tem sido fa!er as relaç"es aparecerem como secundárias e não como primárias para a e#ist7ncia -umana. $uito simples, então, que ns c-e(amos ao ponto terico de recon-ecer como um conceito de 'sociedade' *eio a interferir muito na nossa apreensão da socialidade. /esafio que ele seja despac-ado como obsoleto.
[...]