son las laminas del test de evaluacion de la dislexia DTSJDescripción completa
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Pruebas que deterniban la productividad el pozo
rph
soalan sains dst tahun 2 dlpFull description
Descripción: Conceptos de pruebas DST
Descripción: DST J. Manual
Descripción: láminas test DST-J
tEST PARA LA DETECCION DE LA DISLEXIA EN NIÑOSFull description
bcbcf
Test para evaluar DislexiaDescripción completa
Hoja de respuestas de la prueba DST-JDescripción completa
Descripción: tEST PARA LA DETECCION DE LA DISLEXIA EN NIÑOS
Descripción: test dislexia en niños
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DST and Well Testing
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DST : Freitas gineco 7ed 366; 6ed 158
Ulceração define lesão que atravessa epiderme + derme
1. Sífi ífilis: is:
reponema pallidum !espiroqueta " #$c de formato %elicoidal& que necessita t'cnica especial de campo escuro para ser o#servada (er)odo de incu#ação 1*,* dias !m'dia -1d&. atrav's de microa#raç/es na pele durante o ato se0ual ou via transplacent$ria lassificada em s)filis prim$ria. secund$ria. latente e terci$ria
>Sífilis primária2
urge ap4s o tempo de incu#ação !cerca de 3 semanas& o cranco duro2 o
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(ode %aver enfartamento ganglionar regional !:#u#ão sifil)tico& 1- semanas ap4s o cancro2 o
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lcera nica ndolor " diferenciar da %erpes e cancro mole ndurecida ircular 1 a - cm Fundo liso e limpo 9argem levantada e endurecida. cor de carne
st$gio de doença sist>mica. ocorre ?8 semanas ap4s resolução do cancro e dura de 31- semanas aracteri@ado pela presença de les/es polimorfas como as2 o
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Roséolas !p$pulas ou les/es planas eritematosas. ppl em tronco& Sifílides !papuloerosivas. pustulosas. %ipertr4ficas. ppl mucosa oral e genital.
palmas das mãos. plantas dos p's& onflu>ncia de les/es formam placas A condiloma plano ou lata
Ausência de sinais e sintomas . B0 feito pela sorologia positiva
Cai do desaparecimento das les/es da s)filis secund$ria at' que surDam manifestaç/es terci$rias
>Sífilis terciária2
9anifestaç/es tardias e raras decorrentes de comple0os imunol4gicos
=corre em 1E3 dos pctes que não rece#erem tto. em 3-* anos
(ode manifestar como goma !15G&. s)filis cardiovascular !1*G& ou neuross)filis !8 1*G& o
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Homa2 lesão granulomatosa principalmente em pele. su#cutIneo. ossos. mas podem ocorrer em qualquer v)scera !ppl f)gado& !reação de %ipersensi# por imunocomple0os. não ' infectante&
Jes/es C2 principalmente aneurisma a4rtico. insufici>ncia a4rtica e estenose coronariana
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=corre uma endarterite o#literante do vasa vasorum. tecido el$stico ' su#stitu)do por fi#rose " dilatação anormal !aneurisma&
Keuross)filis2 geralmente ta#es dorsalis. mielite transversa e dem>ncia !podem ocorrer em qualquer est$gio&
>Dx2
L$ opção de pesquisa direta atrav's de raspado das les/es prim$rias. secund$rias ou punção de linfonodo acometido microscopia em campo escuro para identif as espiroquetas
orologia nãotrepon>mica !CBMJ&2 solicitar o :quantitativo A diluição o
Utili@ado para rastreio. alta sensi#ilidade mas #ai0a especificidade
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CBMJ↑ em colagenoses. parasitoses. infecção #$c. gestação e neoplasias
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ornase positivo 3*5* dias ap4s cont$gio !- semanas ap4s surgimento do cancro duro& Mesultado negativo não e0clui o B0 !pode estar na Danela imunol4gica& Meali@ar diluição de m)nima de 1216 evitar :fenNmeno pr4@ona !numa situação com e0cesso de anticorpo no soro " ppl na s)filis secund$ria p e0 " o conDunto <
VDR é considerado positi!o "uando # 1:1$ ! artigo &
onsiderado padrãoouro P o 1Q a positivar. aparece Duntamente ao cancro duro. mas ' mais ela#oradoEcaro !geralmente pedese ap4s um nãotrepon>mico +& Rualitativo e altamente espec)fico pois detecta presença de anticorpos contra as espiroquetas !(M9
= l)quido cere#rospinal deve ser avaliado por (J !CBMJ. F<<#s. celularidade& sempre que %ouver2 o
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inais ou sintomas neurol4gicos ou oft$lmicos )filis terci$ria Fal%a no tratamento (aciente LCpositivo !desenvolvem neuross + precoce& CBMJ em altos t)tulos ratamento não penicil)nico em s)filis tardia !ser$ que passa a #arreiraT&
>Tto2
(rim$ria2 (enicilina H #en@atina -?***** U 9 dose nica
Keuross)filis2 (enicilina H cristalina -? mil%/es U de ?E? %oras por 1*1? dias !#en@atina não atravessa a #arreira %ematoencef$lica& o
=#s2 alternativa a penicilina H #en@atina A B=VJK< 1** mg C=
(ara prevenir reação de Warisc%Ler0%eimer !reação fe#ril. cefaleia. mialgia. e0antemas& podese adm ?* mg metilprednisolona 3* min antes da penicilina !pela li#eração trepon>mica na circulação. se resolve em 1- dias&
< inclusão da <@itromicina D$ fa@ tto para clam)dia rit'rio de cura2 cultura negativa 71* dias ap4s o tto !não %$ indicação para o tto de casos nãocomplicados segundo Zilliams&
9. ,ancro mole 57lcera de Ducrei82
Laemop%ilus ducreOi " gram negativo urto per)odo de incu#aca -5 dias ancro misto de Mollet A cancro mole + duro !s)filis prim$ria& simultaneamente >+,2
($pula que progride para lcera mltipla o
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pode ser nica. mas mais frequentemente '
9ltiplas Bolorosas [ase amolecida Fundo purulento e f'tido
>Dx2
R A lcera dolorosa + adenopatia inguinal supurativa
B0 definitiva por cultura ' de dif)cil e0ecução. no m$0 pedir um gram
>Tto2
L$ v$rias <[. preferir as de dose nica2 <@itro 1 g C= ou eftria0one -5* mg 9
ratar parceiro
Meali@ar punção do #u#ão com agul%a cali#rosa para aliviar dor. por'm nunca drenar
uspeitar de cancro mole nos pcts suspeitos de s)filis sem resposta a penicilina
;. info/ranuloma !enéreo2
lam)dia trac%omatis dos sorotipos invasivos J1. J- e J3 que acometem o sistema linf$tico
>+,2
(rimeira fase2 inoculação. pequena lcera !geralmente passa desperce#ido& -\ fase2 em poucos dias %$ invasão linf$tica A linfadenite inguinal crNnica. em semanas supuram e podem fistuli@ar 3\ fase2 em alguns meses gera fi#rose cicatricial " pode levar Y estenoses e elenfat)ase genital
>Tto2
Bo0iciclina 1** mg C= 1-E1-. aspiração dos #u#/es
-. Dono!anose 5/ranuloma in/uinal82
Boença incomum. #ai0a contagiosidade. mais comum em negros alOmmato#acterium granulomatis " gram neg raramento cultiv$vel com apar>ncia caracter)stica na citologia !corpsculos de Bonovan A inclus/es do #acilo&
lcera de crescimento lento e fri$vel
Bo0iciclina
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Boença ulcerativa + frequente. incur$vel (rincipal ' o LCC)rus penetra nas terminaç/es nervosas sensoriais. transporte retr4grado. lat>ncia nos gInglios sensitivos ocorrem reativaç/es espontIneas seguindo o derm$tomo