C A R I M E
C A L Z A V A R A
CADERNO DIDÁTICO DE ACUPUNTURA - Filosofa - Teoria - Aplicação
B ELÉM - ! !"
TAO T AO TE C#IN$ C#IN$ -
O Livro do Caminho e da Virtude - Lao Tse
Tradução do Mestre Wu Jyn Cherng Sociedade Taoísta Taoísta do Brasil (http://wwwtaois!oorg"r# $%T&')*+' ' Tao Tao Te Ching , u! te-to pro.undo e ao !es!o te!po si!ples porue apresenta por !eio da linguage! auilo ue se e-peri!enta na sua aus0ncia 1 pro.undidade , o pr2prio ca!inho do !ist,rio3 a e-peri0ncia do sagrado ue corresponde 4 5i50ncia espiritual 1 si!plicidade3 u! dos tr0s tesouros 6dos ensina!entos de 7ao Tse3 condu8 4 naturalidade ue orienta o indi5íduo no !acrocos!o 9ortanto3 a leitura do Tao Te Ching i!plica u! desa.io: es5a8iarse e ser natural co!o a ;gua ue .lui no 5ale ' des5enda!ento do te-to de5e .luir gradual!ente3 le5ando 4 conte!plação de suas pala5ras Se estas não parece! su.iciente!ente claras3 isso se de5e ao .ato de a sociedade conte!porsta tradução do Tao Tao Te Ching3 direta!ente direta!ente do chin0s para o portugu0s3 portugu0s3 resgata a tradição ção taoísta taoísta e o.erece o.erece a deci.ração deci.ração necess;ria de conceitos .unda!entais3 respeitando a estrutura original do te-to e! chin0s cl;ssico e! detri!ento de .rases !ais con5encionais e! língua portuguesa esse !odo3 o leitor pode esta"elecer ne-os3 coordenar e reconstituir relaç?es entre os conceitos3 tradu8indoos e! e-peri0ncias e proporcionando 4 leitura a sua5e alegria da 5i50ncia de u! ensina!ento&e5erenciado co!o escritura sagrada pelos !ist,rios ue re5ela3 o ensina!ento contido neste li5ro corresponde a u!a tradição ue integra .iloso.ia3 ci0ncia e religião 4 e-peri0ncia 6 's tr0s tesouros segundo a tradição taoísta são: hu!ildade3 si!plicidade e a.eti5idade ' ter!o taoísta , .or!ado por dois doi s ideogra!as chineses: Tao ue signi.ica ca!inho3 e-pri!indo a id,ia de orige! de todas as coisas@ e iao ue signi.ica ensina!ento 9ortanto3 taoís!o corresponde 4 tradição ue 5e! do passado3 ue re5ela a orige! 9or isso3 o Ca!inho da $!ortalidade 3 o"=eti5o dos taoístas3 , deno!inado Aia do &etorno3 indicando a 5olta ao princípio %esse ca!inho3 a 5irtude se e.eti5a e.eti5a atra5,s da !ediação de consci0ncia e da co!preensão dinr (orelha (orelha grande da a!ei-eira# a!ei-eira# 7ao Tse Tse te! ta!",! ta!",! sentido sentido de Senhor do Di! e do 9rincípio3 =; ue 5elho representa o .i! enuanto .ilho representa o início Sua =u5entude .oi 5i5ida no condado de Ou locali8ado entre 7ong San Sa n (Monte ragão# e Euo Sue (&io Euo# Puando o i!perador tirano Qhou assu!iu o poder3 pod er3 7ao Tse !udouse para a região sul do Chi San3 no territ2rio do &ei Wen3 .undador da dinastia Chou Doi con5idado pelo rei Wen para ser respons;5el pela "i"lioteca real Mais tarde3 .oi no!eado para o cargo de historiador real3 per!anecendo co!o tal at, o 6RI dia da uinta lua do GHI ano da era do rei Qhao3 uando solicitou dispensa dispensa e retornou retornou 4 sua terra natal3 aco!panhado aco!panhado do escudeiro Sh Jia %o !es!o ano3 7ao Tse iniciou sua grande 5iage! para o ocidente3 co! intuito de chegar aos reinos da atual ndia3 1.eganistão e $t;lia urante a 5iage!3 5iage !3 per!aneceu algu! te!po na .ronteira de F Men e aceitou o o.icialche.e da .ronteira co!o discípulo itoulhe 5;rios escritos3 entre eles o Tao Tao Te Ching Muitos anos depois3 te5e sua ascensão no deserto de Eo"i3 Eo"i3 durante a ual e!anou raios de lu8 e! cinco cores3 trans.or!andose e! corpo de lu8 dourada e desaparecendo no c,u 1p2s sua ascensão3 7ao Tse ha"itou o Tai Wei Eon (9al;cio da Su"li!e Sutile8a# do C,u1nterior e di5idiu seu corpo para retornar no5a!ente 4 terra3 encarnado co!o .ilho Unico do senhor 7i 9o Fang da pro5íncia Shu %a sua no5a =ornada 5eio aco!panhado do dragão a8ul do $!perador Celestial Chin ua3 trans.or!ado e! carneiro a8ul epois de u!a longa peregrinação3 peregrinação 3 seu discípulo Fi Shi3 o o.icial o.icia l da .ronteira3 .oi atraído por u! carneiro de p0lo a8ul dourado Fi Shi encontrou3 na aldeia da .a!ília 7i3 a no5a encarnação de 7ao Tse Tse iante de seu discípulo3 a criança 7ao Tse3 Tse3 de tr0s anos de idade3 re5elou sua 5erdadeira i!age! Seu corpo cresceu3 trans.or!andose e! lu8 dourada "ranca Cercado de inU!eros i!ortais celestiais3 7ao Tse pronunciou !ais u! ensina!ento: ensina!ento: o Tratado Tratado Mara5ilhoso Mara5ilhoso do 9rincípio 9rincípio Solar do Tesouro Tesouro do >spírito (7ing Bao Fuan Fang Fang Miao Ching# 1p2s concluir concluir seu ensina!ento3 os du8entos !e!"ros da .a!ília 7i ascencionara! seguidos por 7ao Tse Tse e Fi Fi Shi $sso aconteceu no dia GN de a"ril de 666N 666N 1C 1C G 1 Transpar0ncia Transpar0ncia Su"li!e (Tai Chin#: a Transpar0ncia Transpar0ncia de Jade (F Chin# e a Transpar0ncia Superior (São Chin# .or!a! o conceito teol2gico de 1"soluto taoísta epois do segundo nasci!ento e ascensão3 7ao 7a o Tse ainda retornou inU!eras 5e8es para trans!itir os ensina!entos e para ordenar as no5as tradiç?es 9or isso3 , cha!ado pelos taoístas co!o Su"li!e 9atriarca do Ca!inho7ao Tse prop?e a apreensão do !ist,rio: suas pala5ras supera! a pr2pria .or!a3 o pr2prio te-to ' des5enda!ento gradual do ensina!ento3 aui o.erecido3 tenta tra8er a apreensão dauilo ue3 para ele3 constitui e-ata!ente o indi8í5el Wu Juh Cherng C&V$T'S: Wu Jyh Cherng nascido e! Taiwan &epU"lica da China3 , Sacerdote Taoísta da 'rde! 'rtodo-a)nit;ria >specialista e! ritos3 alui!ia3 $ Ching e !edicina Taoísta Taoísta 1utor de Tai Tai Chi Chuan 1lui!ia dos Mo5i!entos e $ Ching 1lui!ia dos nU!eros http://wwwtaois!oorg"r ' ca!inho ue pode ser e-presso não , o Ca!inho constante ' no!e ue pode ser enunciado não , o %o!e constante Se!%o!e , o princípio do c,u e da terra Co!%o!e , a !ãe de de8 !il coisas 1ssi!3 a constante nãoaspiraçãoK , conte!plar as Mara5ilhasL Mara5ilhasL > a constante aspiraçãoH , conte!plar o 'ri.ício 'ri.ício 1!"os são distintos e! seus no!es !as t0! a !es!a orige! ' co!u! entre os dois se cha!a Mist,rioX
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TAO T AO TE C#IN$ C#IN$ -
O Livro do Caminho e da Virtude - Lao Tse
Tradução do Mestre Wu Jyn Cherng Sociedade Taoísta Taoísta do Brasil (http://wwwtaois!oorg"r# $%T&')*+' ' Tao Tao Te Ching , u! te-to pro.undo e ao !es!o te!po si!ples porue apresenta por !eio da linguage! auilo ue se e-peri!enta na sua aus0ncia 1 pro.undidade , o pr2prio ca!inho do !ist,rio3 a e-peri0ncia do sagrado ue corresponde 4 5i50ncia espiritual 1 si!plicidade3 u! dos tr0s tesouros 6dos ensina!entos de 7ao Tse3 condu8 4 naturalidade ue orienta o indi5íduo no !acrocos!o 9ortanto3 a leitura do Tao Te Ching i!plica u! desa.io: es5a8iarse e ser natural co!o a ;gua ue .lui no 5ale ' des5enda!ento do te-to de5e .luir gradual!ente3 le5ando 4 conte!plação de suas pala5ras Se estas não parece! su.iciente!ente claras3 isso se de5e ao .ato de a sociedade conte!porsta tradução do Tao Tao Te Ching3 direta!ente direta!ente do chin0s para o portugu0s3 portugu0s3 resgata a tradição ção taoísta taoísta e o.erece o.erece a deci.ração deci.ração necess;ria de conceitos .unda!entais3 respeitando a estrutura original do te-to e! chin0s cl;ssico e! detri!ento de .rases !ais con5encionais e! língua portuguesa esse !odo3 o leitor pode esta"elecer ne-os3 coordenar e reconstituir relaç?es entre os conceitos3 tradu8indoos e! e-peri0ncias e proporcionando 4 leitura a sua5e alegria da 5i50ncia de u! ensina!ento&e5erenciado co!o escritura sagrada pelos !ist,rios ue re5ela3 o ensina!ento contido neste li5ro corresponde a u!a tradição ue integra .iloso.ia3 ci0ncia e religião 4 e-peri0ncia 6 's tr0s tesouros segundo a tradição taoísta são: hu!ildade3 si!plicidade e a.eti5idade ' ter!o taoísta , .or!ado por dois doi s ideogra!as chineses: Tao ue signi.ica ca!inho3 e-pri!indo a id,ia de orige! de todas as coisas@ e iao ue signi.ica ensina!ento 9ortanto3 taoís!o corresponde 4 tradição ue 5e! do passado3 ue re5ela a orige! 9or isso3 o Ca!inho da $!ortalidade 3 o"=eti5o dos taoístas3 , deno!inado Aia do &etorno3 indicando a 5olta ao princípio %esse ca!inho3 a 5irtude se e.eti5a e.eti5a atra5,s da !ediação de consci0ncia e da co!preensão dinr (orelha (orelha grande da a!ei-eira# a!ei-eira# 7ao Tse Tse te! ta!",! ta!",! sentido sentido de Senhor do Di! e do 9rincípio3 =; ue 5elho representa o .i! enuanto .ilho representa o início Sua =u5entude .oi 5i5ida no condado de Ou locali8ado entre 7ong San Sa n (Monte ragão# e Euo Sue (&io Euo# Puando o i!perador tirano Qhou assu!iu o poder3 pod er3 7ao Tse !udouse para a região sul do Chi San3 no territ2rio do &ei Wen3 .undador da dinastia Chou Doi con5idado pelo rei Wen para ser respons;5el pela "i"lioteca real Mais tarde3 .oi no!eado para o cargo de historiador real3 per!anecendo co!o tal at, o 6RI dia da uinta lua do GHI ano da era do rei Qhao3 uando solicitou dispensa dispensa e retornou retornou 4 sua terra natal3 aco!panhado aco!panhado do escudeiro Sh Jia %o !es!o ano3 7ao Tse iniciou sua grande 5iage! para o ocidente3 co! intuito de chegar aos reinos da atual ndia3 1.eganistão e $t;lia urante a 5iage!3 5iage !3 per!aneceu algu! te!po na .ronteira de F Men e aceitou o o.icialche.e da .ronteira co!o discípulo itoulhe 5;rios escritos3 entre eles o Tao Tao Te Ching Muitos anos depois3 te5e sua ascensão no deserto de Eo"i3 Eo"i3 durante a ual e!anou raios de lu8 e! cinco cores3 trans.or!andose e! corpo de lu8 dourada e desaparecendo no c,u 1p2s sua ascensão3 7ao Tse ha"itou o Tai Wei Eon (9al;cio da Su"li!e Sutile8a# do C,u1nterior e di5idiu seu corpo para retornar no5a!ente 4 terra3 encarnado co!o .ilho Unico do senhor 7i 9o Fang da pro5íncia Shu %a sua no5a =ornada 5eio aco!panhado do dragão a8ul do $!perador Celestial Chin ua3 trans.or!ado e! carneiro a8ul epois de u!a longa peregrinação3 peregrinação 3 seu discípulo Fi Shi3 o o.icial o.icia l da .ronteira3 .oi atraído por u! carneiro de p0lo a8ul dourado Fi Shi encontrou3 na aldeia da .a!ília 7i3 a no5a encarnação de 7ao Tse Tse iante de seu discípulo3 a criança 7ao Tse3 Tse3 de tr0s anos de idade3 re5elou sua 5erdadeira i!age! Seu corpo cresceu3 trans.or!andose e! lu8 dourada "ranca Cercado de inU!eros i!ortais celestiais3 7ao Tse pronunciou !ais u! ensina!ento: ensina!ento: o Tratado Tratado Mara5ilhoso Mara5ilhoso do 9rincípio 9rincípio Solar do Tesouro Tesouro do >spírito (7ing Bao Fuan Fang Fang Miao Ching# 1p2s concluir concluir seu ensina!ento3 os du8entos !e!"ros da .a!ília 7i ascencionara! seguidos por 7ao Tse Tse e Fi Fi Shi $sso aconteceu no dia GN de a"ril de 666N 666N 1C 1C G 1 Transpar0ncia Transpar0ncia Su"li!e (Tai Chin#: a Transpar0ncia Transpar0ncia de Jade (F Chin# e a Transpar0ncia Superior (São Chin# .or!a! o conceito teol2gico de 1"soluto taoísta epois do segundo nasci!ento e ascensão3 7ao 7a o Tse ainda retornou inU!eras 5e8es para trans!itir os ensina!entos e para ordenar as no5as tradiç?es 9or isso3 , cha!ado pelos taoístas co!o Su"li!e 9atriarca do Ca!inho7ao Tse prop?e a apreensão do !ist,rio: suas pala5ras supera! a pr2pria .or!a3 o pr2prio te-to ' des5enda!ento gradual do ensina!ento3 aui o.erecido3 tenta tra8er a apreensão dauilo ue3 para ele3 constitui e-ata!ente o indi8í5el Wu Juh Cherng C&V$T'S: Wu Jyh Cherng nascido e! Taiwan &epU"lica da China3 , Sacerdote Taoísta da 'rde! 'rtodo-a)nit;ria >specialista e! ritos3 alui!ia3 $ Ching e !edicina Taoísta Taoísta 1utor de Tai Tai Chi Chuan 1lui!ia dos Mo5i!entos e $ Ching 1lui!ia dos nU!eros http://wwwtaois!oorg"r ' ca!inho ue pode ser e-presso não , o Ca!inho constante ' no!e ue pode ser enunciado não , o %o!e constante Se!%o!e , o princípio do c,u e da terra Co!%o!e , a !ãe de de8 !il coisas 1ssi!3 a constante nãoaspiraçãoK , conte!plar as Mara5ilhasL Mara5ilhasL > a constante aspiraçãoH , conte!plar o 'ri.ício 'ri.ício 1!"os são distintos e! seus no!es !as t0! a !es!a orige! ' co!u! entre os dois se cha!a Mist,rioX
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' Mist,rio dos Mist,rios , o 9ortal para todas as Mara5ilhas K %ãoaspiração: signi.ica a aus0ncia de intenção L M$1': Mara5ilha3 signi.ica as !ani.estaç?es do Ca!inho H 1spiração: !anutenção da 5ontade C$1': te! dois sentidos3 6I# 7u83 Claridade ou Cor Branca@ GI# 'ri.ício3 'ri.ício3 Co5a ou 1"ertura X S)>%: te! dois sentidos3 6I# Mist,rio@ GI# Cor %egra S)>% , a con5erg0ncia e a anulação dos opostos
Puando os seres so" o c,u reconhece! o "elo co!o "elo >ntão isso =; se tornou u! !al > reconhecendo o "e! co!o "e! >ntão =; não seria u! "e! 1 e-ist0ncia e a ine-ist0ncia gera!se u!a pela outra ' di.ícil e o .;cil co!pleta!se u! ao outro ' longo e o curto esta"elece!se u! pelo outro ' alto e o "ai-o inclina!se u! pelo outro ' so! e a tonalidade são =untos u! co! o outro ' antes e o depois segue!se u! ao outro 9ortanto ' o!e! SagradoN reali8a a o"ra pela nãoaçãoR > pratica o ensina!ento atra5,s da nãopala5ra6 's de8 !il seres .a8e!3 !as não para se reali8ar $nicia! a reali8ação !as não a possue! Conclue! a o"ra se! se apegar > =usta!ente por reali8are! se! apego %ão passa! N S>M Q>%: o!e! Sagrado Sagrado 'riginado no conceito da sagração sagração do ho!e!3 ho!e!3 ue te! sentido de união da Consci0ncia Consci0ncia 9ura co! a Aida $n.inita R W) W>$: %ão1ção@ te! sentido de ação se! intenção intenção 6 W) F>%: %ão9ala5ra@ te! sentido de pala5ra se! intenção %ão 5alori8ando os tesouros3 !ant,!se o po5o alheio 4 disputa %ão eno"recendo a !at,ria de di.ícil auisição3 !ant,!se o po5o alheio 4 co"iça %ão ad!irando o ue , dese=;5el3 !ant,!se o coração alheio 4 desorde! ' o!e! Sagrado go5erna >s5a8ia seu coração66 >nche seu 5entre6G >n.rauece suas 5ontades6K &o"ustece seus ossos Mant,! per!anente!ente o po5o se! conheci!entos e dese=os Da8 co! ue os de conheci!ento não se encora=e! e não a=a! Sendo assi! %ada .ica se! go5erno 66 S$%: Coração te! sentido de ra8ão3 e!oção e intenção 6G D): Aentre te! sentido de 5italidade 6K Q>: Aontades te! te! sentido de dese=os ' Ca!inho , o Aa8io6L > seu uso =a!ais o esgota V i!ensura5el!ente pro.undo e a!plo3 co!o a rai8 dos de8 !il seres Cegando o corte esatando o n2 ar!oni8andose 4 lu8 $gualandose 4 poeira 7í!pido co!o a e-ist0ncia eterna %ão sei de ue! sou .ilho Aenho de antes do &ei Celeste6H 6L C)%: Aa8io ou ar!onia Aa8io Aa8io , a %ature8a do Ca!inho@ ar!onia , a Mani.estação do Ca!inho 6H S$1% T$: S$1% signi.ica $!age! ou Dor!a@ T$ signi.ica &ei YS$1% T$Z , o no!e atri"uído ao &ei Celeste eus 'nipotente criador de todas as .or!as ' c,u e a terra não são "ondosos Trata! os de8 !il seres co!o cães de palha6 ' o!e! Sagrado não , "ondoso Trata os ho!ens co!o cães de palha ' espaço entre o c,u e a terra asse!elhase a u! .ole V u! 5a8io ue não distorce Seu !o5i!ento , a contínua criação ' e-cesso de conheci!ento condu8 ao esgota!ento > não , !elhor do ue !anterse no centro6X 6 Q') E': Cão de 9alha representa no sacri.ício o desapego do ser ser 6X C)%: Centro3 Meio ou $nterior ' >spírito do Aale6N Aale6N nunca !orre $sso se cha!a 'ri.ício Misterioso6R 1 porta do 'ri.ício Misterioso , a rai8 do c,u e da terra
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Se=a sua5e e constante )su.ruindo se! se apressar 6N E) S$>%: E) signi.ica Aale@ S>% signi.ica >spírito >spírito do Aale representa a Conciencia do Aa8io 6R S)>% S)>: S)> signi.ica 'ri.icio 'ri.icio Misterioso , o espaço onde o uni5erso se cria e se destr2i V o S)>% E)1% (9ortal %egro# da alui!ia taoísta ' c,u , constante3 a terra , duradoura ' ue per!ite a const: ' Corpo aui te! sentido de corpo espiritual 1 "ondade su"li!e , co!o a ;guaG6 1 ;gua3 na sua "ondade3 "ene.icia os de8 !il seres se! pre.er0ncia 9er!anece nos lugares despre8ados pelos outros 9or isso asse!elhase ao Ca!inho Ai5a co! "ondade na terra 9ense co! "ondade3 co!o u! lago Con5i5a co! "ondade3 co!o ir!ãos Dale co! a "ondade de ue! te! pala5ra Eo5erne co! a "ondade de ue! te! orde! &eali8e co! a "ondade de ue! , capa8 1=a co! "ondade todo o te!po %ão dispute3 assi! não ha5er; ri5alidade G6 S)>: [gua %o $ Ching3 , o pri!eiro ele!ento da nature8a3 representa o princípio %a alui!ia taoísta corresponde ao Sopro 9ri!ordial ' ue , !antido cheio não per!anece at, o .i! ' ue , intencional!ente polido não , u! tesouro eterno )!a sala cheia de ouro e =ade , di.ícil de ser guardada &iue8a e no"re8a so!adas 4 arrogste , o Ca!inho do C,u Pue! condu8 a reali8ação do corpo por a"raçar a unidade 9ode tornarse indi5isí5el Pue! respira co! pure8a por alcançar a sua5idade 9ode tornarse criança Pue! puri.ica atra5,s do conheci!ento do !ist,rio 9ode tornarse i!aculado 1!e o po5o e go5erne o reino atra5,s do nãoconheci!entoGG $lu!ine e clareie os uatro cantos atra5,s da nãoação 1"ra e .eche a porta do c,u atra5,s da ação .e!inina ' ue gera e cria Eera !as se! se apossar 1ge se! uerer para si Culti5a !as se! do!inar Cha!ase Misteriosa AirtudeGK GG W) Q>: %ãoConheci!ento te! sentido de conheci!ento se! engenhosidade e !alícia GK S)>% T>: Misteriosa Airtude te! sentido de 5irtude oculta u! "e! ue ao , reconhecí5el pelos outros Trinta raios con5erge! ao 5a8io do centro da roda 1tra5,s dessa nãoe-ist0ncia >-iste a utilidade do 5eículo 1 argila , tra"alhada na .or!a de 5asos 1tra5,s da nãoe-ist0ncia >-iste a utilidade do o"=eto 9ortas e =anelas são a"ertas na construção da casa 1tra5,s da nãoe-ist0ncia >-iste a utilidade da casa 1ssi!3 da e-ist0ncia 5e! o 5alor > da nãoe-ist0ncia3 a utilidade
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1s cinco cores torna! os olhos do ho!e! cegos 1s cinco notas torna! os ou5idos do ho!e! surdos 's cinco sa"ores torna! a "oca do ho!e! insensí5elGL Carreiras de caça no ca!po torna! o coração do ho!e! enlouuecido 's "ens de di.ícil o"tenção torna! a ca!inhada do ho!e! pre=udicada 9or isso3 o o!e! Sagrado se reali8a pelo 5entre e não pelo olho 1ssi!3 a.asta este e escolhe auele GL 1 relação entre cor3 nota (!usical# e sa"or co! os Cinco Mo5i!entos: Madeira \ 18ul \ Mi \ [cido Dogo \ Aer!elho \ Sol \ 1!argo Terra \ 1!arelo \ 2 oce Metal \ Branco \ &, \ 9icante [gua \ 9reto \ 7; \ Salgado ' prestígio e a hu!ilhação gera! susto 1 no"re8a e a grande preocupação situa!se no corpo ' ue são prestígio e hu!ilhação] 9restígio , in.erior 1o o"t0lo .ica!os assustados 1o perd0lo .ica!os assustados $sto , o ue uer di8er Yo prestígio e a hu!ilhação gera! sustoZ ' ue uer di8er Ya no"re8a e a grande preocupação situa!se no corpoZ ] 1 ra8ão de eu ter esta Ygrande preocupaçãoZ , ter u! corpo Se não ti5esse u! corpo Co! ue teria ue !e preocupar] 9or isso %o"re , auele ue entrega o corpo ao !undo 1 este o !undo pode se entregar Pue! a!a .a8 do !undo o seu corpo %este o !undo pode con.iar 1uilo ue se olha e não se 503 cha!ase in5isí5el 1uilo ue se escuta e não se ou5e3 cha!ase inaudí5el 1uilo ue se a"raça e não se possui3 cha!ase i!palp;5el >stes tr0s não pode! ser re5elados 9or isso se .unde! e se torna! u! >nuanto superior não , lu!inoso >nuanto in.erior não , 5ago ' Constante ue não pode ser no!eado V o retorno 4 nãoe-ist0ncia V a e-pressão da nãoe-pressão V a i!age! da nãoe-ist0ncia 1 isso se cha!a indeter!inado >ncarandoo3 não se 50 sua .ace Seguindoo3 não se 50 suas costas Pue! !ant,! o Ca!inho 1ncestral 9oder; go5ernar a e-ist0ncia presente Pue! conhece o 9rincípio 1ncestral >ncontrar; a orde! do Ca!inho 's "ons reali8adores da antiguidade era! sutis Mara5ilhosos3 !isteriosos e despertados >ra! pro.undos e não podia! ser co!preendidos > =usta!ente por não podere! ser co!preendidos V preciso es.orçarse para ilustr;los &eceosos co!o ue! atra5essa u! rio no in5erno Cautelosos co!o ue! te!e seus 5i8inhos &eser5ados co!o o h2spede SolU5eis co!o o gelo .undente Eenuínos co!o a !adeira "ruta Aa8ios co!o os 5ales >ntorpecidos co!o as ;guas tur5as ' tur5o3 atra5,s da uietude3 tornase gradual!ente lí!pido ' uieto3 atra5,s do !o5i!ento3 tornase gradual!ente criati5o 1uele ue resguarda este Ca!inho não te! dese=o de se enaltecer > =usta!ente por não se enaltecer3 !es!o en5elhecido3 pode 5oltar a criar 1lcançando o e-tre!o 5a8io e per!anecendo na uietude da e-tre!a uietude 's de8 !il seres se !ani.esta! si!ultanea!ente >3 atra5,s disso3 conte!pla!os o seu retornoGH 1pesar da di5ersidade dos seres Cada u! deles pode retornar a sua rai8 ' regresso 4 rai8 se cha!a uietude Puietude se cha!a retornar a 5i5er &etornar a 5i5er se cha!a const
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1ssi!3 Mes!o perdendo o corpo3 não ir; perecer GH D): &etorno e-agra!a D) do $ Ching3 representa3 no auge da uietude3 o nasci!ento da ati5idade o supre!o3 o in.erior te! apenas ci0ncia da e-ist0ncia o estado ue o sucede3 inti!idade ou ad!iração o estado seguinte3 te!or ou despre8o %ão ha5endo su.iciente con.iança3 surge a descon.iança Pue! 5alori8a a pala5ra3 reali8a a o"ra se! dei-ar rastros 1ssi!3 o po5o achar; ue surgiu por si3 natural!ente Puando se perde o Erande Ca!inho Surge! a "ondade e a =ustiçaG Puando aparece a intelig0ncia Surge a grande hipocrisia Puando os seis parentesGX não estão e! pa8 Surge! o a!or .ilial e o a!or paternal Puando h; desorde! e con.usão no reino Surge o patriota G São duas das cinco 5irtudes do taoís!o: "ondade3 =ustiça3 sa"edoria3 polide8 e .idelidade GX Seis 9arentes: !ãe.ilho representa a relação superiorin.erior3 ir!ãoir!ão representa a relação e! !es!o ní5el3 !aridoesposa representa a relação internoe-terno 1nule o sagrado e a"andone a intelig0ncia > o po5o ce! 5e8es se "ene.iciar; 1nule a "ondade e a"andone a =ustiça > o po5o retornar; ao a!or .ilial e ao a!or paternal 1nule a engenhosidade e a"andone o interesse > não ha5er; !ais ladr?es ne! rou"os Se estas tr0s .rases ditas não são o su.iciente >ntão .aça e-istir auilo e! ue se possa con.iar >ncontrando e a"raçando a si!plicidade &edu8indo o egoís!o e di!inuindo os dese=os %o ensina!ento pela supressão não h; preocupaç?es >ntre aceitar e repudiar ual a di.erença] >ntre apreciar e despre8ar ual a dist$: 1l.a da constelação )rsa Maior &epresenta o >spírito 9ri!ordial dos seres GR Y1li!entarse da MãeZ re.ere se a ali!entarse dauilo ue antecede tudo3 , o Sopro )no do C,u 1nterior da alui!ia taoísta
1 a"rang0ncia da 5irtude do ori.ícioK , seguir apenas o Ca!inho ' Ca!inho3 enuanto e-ist0ncia , indistinguí5el e indescrití5el entro do indistinguí5el e indescrití5el h; u!a e-ist0ncia entro do indistinguí5el e indescrití5el h; u!a i!age! > dentro dessa pro.unda o"scuridade h; u!a ess0nciaK6 >ssa ess0ncia , a"soluta!ente aut0ntica > dentro dela h; u!a pro5aKG esde a antiguidade at, ho=e o seu no!e nunca .oi esuecido > ele pode o"ser5ar a "ele8a e a "ondade de tudo Co!o posso sa"er a causa da "ele8a e da "ondade de tudo] V atra5,s da pro5a K YAirtude do 'ri.ícioZ 5irtude do Aa8io3 da %ão1ção K6 C$%: >ss0ncia do )ni5erso Mani.estado KG S$%: 9ro5a@ algo real e .iel 4 nature8a do Ca!in ho
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Cur5arse per!ite a plenitude Su"!eterse per!ite a retidão >s5a8iarse per!ite o preenchi!ento &o!per per!ite a reno5ação 9ossuir pouco per!ite a auisição 9ossuir !uito per!ite a gansses3 para o Ca!inho3 são co!o os restos de ali!ento de u!a o.erenda Coisas despre8adas por todos 9or isso3 ue! possui o Ca!inho não atua desse !odo ; algo co!pleta!ente entorpecido 1nterior 4 criação do c,u e da terra Puieto e 0r!o $ndependente e inalter;5el Mo5ese e! círculo e não se e-aure 9odese consider;lo a Mãe so" o c,u >u não conheço seu no!e Cha!oo de Ca!inho >s.orçando!e por deno!in;lo3 cha!oo de Erande Erande signi.ica $r $r signi.ica istante istante signi.ica &etornar ' Ca!inho , grande ' c,u , grande 1 terra , grande ' reiKK , grande entro do uni5erso h; uatro grandes3 e o rei , u! deles ' ho!e! se orienta pela terra 1 terra se orienta pelo c,u ' c,u se orienta pelo Ca!inho ' Ca!inho se orienta por sua pr2pria nature8a KK W1%E: &eiCeleste (eusonipotente#@ si!"oli8a a Consci0ncia &eal ue est; e! toda parte 1 ponderação torna enrai8ado o le5iano 1 uietude torna go5ernado o inuieto 9or isso o o!e! SuperiorKL ter!ina o dia de ca!inhada se! se a.astar da ponderação e dos recursos >!"ora e-ista! !ara5ilhas e! perspecti5a 9er!anece uieto e natural!ente transcendente Co!o pode u! senhor de de8 !il 5eículosKH utili8ar seu corpo le5iana!ente so" o c,u] 1o ser le5iano3 perderia a rai8
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1o ser inuieto3 perderia o go5erno KL =uen T8,: o!e! Superior ue possui 5irtude e poder KH %a china corresponde ao senhor .eudal@ auele ue possui riue8a e responsa"ilidade 1 "oa ca!inhada não dei-a rastros ou pegadas 1 "oa pala5ra não dei-a i!per.eição para críticas ' "o! c;lculo não utili8a !edida ne! nU!ero 1 "oa porta não necessita de .errolho para ser .echada > não pode ser a"erta ' "o! n2 não necessita de corda para ser atado > não pode ser desatado 1ssi!3 o o!e! Sagrado V constante e "ondoso Sal5a os ho!ens e não a"andona os ho!ens V constante e "ondoso Sal5a coisas e não a"andona coisas $sso se cha!a herdar a lu8 ' ho!e! "o! , !estre dauele ue não , "o! ' ho!e! ue não , "o! , o recurso dauele ue , "o! Pue! não 5alori8a seu !estre e ue! não a!a seu recurso Mes!o inteligente3 per!anece enor!e!ente desorientado 1 tudo isso deno!inase Mara5ilha >ssencial Conhecendo o !asculino3 resguardando o .e!inino Sendo a ra5ina so" o c,u Se! se a.astar da Airtude >terna &etornar; a ser criança Conhecendo o "ranco3 resguardando o negro Sendo o !odelo so" o c,u Se! se enganar co! a Airtude >terna &etornar; 4 >-tre!idade$ne-istenteK Conhecendo a gl2ria3 resguardando a hu!ildade Sendo o 5ale so" o c,u Sendo o 5ale so" o c,u3 co!pletar; a Airtude >terna > retornar; a ser !adeira "ruta 1 !adeira "ruta partida trans.or!ase e! instru!entos > o o!e! Sagrado utili8aos atra5,s de u! regente $sto tudo , u! grande corte se! incisão K W) J$: >-tre!idade$ne-istente@ ter!o originado do $ Ching3 , o estado anterior da criação do uni5erso 9ara ue! dese=a possuir o !undo e age para isso Ae=o3 não o conseguir; ' !undo , u! recipiente espiritual Pue não se pode !anipular Pue! o !anipula3 destr2i Pue! o ret,!3 perde 9ois as coisas Ca!inha! ou aco!panha! Sopra! uente ou sopra! .rio São rígidas ou .le-í5eis 7iga!se ou ro!pe!se 9or isso3 o o!e! Sagrado >li!ina o e-cesso >li!ina a opul0ncia >li!ina a co!plac0ncia 1uele ue utili8a o Ca!inho para au-iliar o senhor dos ho!ens %ão utili8a a ar!a e a .orça3 so" o c,u 9ois esta ati5idade "ene.icia o re5ide 'nde o e-,rcito se instala3 surge! espinhos e er5as secas 9or isso ' ho!e! "o! , deter!inado3 por,! cauteloso %ão utili8a a .orça para conuistar V deter!inado se! se orgulhar V deter!inado se! se en5aidecer V deter!inado se! se glori.icar V deter!inado se! se tornar e-cessi5o $sto ,3 deter!inado3 por,! se! se es.orçar Coisas e-u"erantes dirige!se 4 5elhice $sso se cha!a negar o Ca!inho %egando o Ca!inho ir; .alecer cedo
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1s "oas ar!as São recipientes de des5entura 's seres as detesta! 9or isso 's ue guarda! o Ca!inho não as co!partilha! ' o!e! Superior3 na resid0ncia3 honra o esuerdo %a utili8ação da ar!a honra o direito 1 ar!a , o recipiente da des5entura %ão , o recipiente do o!e! Superior Seu uso , apenas para o ine5it;5el ' superior , co!o u!a cha!a serena 9or isso3 não se !ara5ilha 1o !ara5ilharse certa!ente teria pra8er Tal pra8er !ata o ho!e! 1uele ue te! pra8er e! !atar %ão pode triun.ar so" o c,u 9or isso 1ssuntos 5enturosos 5alori8a! o esuerdo 1ssuntos .unestos 5alori8a! o direito Sendo assi! ' generalau-iliar encontrase 4 esuerda ' generalsuperior encontrase 4 direitaKX Suas pala5ras são tratadas co!o rito .Une"re Mata! !uitas pessoas 9or estas3 chorase de triste8a 1 guerra 5encida , tratada co!o rito .Une"re KX %o si!"olis!o do $ Ching3 a direção norte est; nas costas do ho!e! enuanto a direção sul est; na .rente Sendo assi!3 a direção 4 esuerda , leste3 corre sponde 4 aurora3 o lado da 5ida 1 direção 4 direita , oeste3 corresponde ao acaso3 o lado da !orte ' Ca!inho , eterno e não te! no!e V genuíno e3 e!"ora peueno3 ' !undo não te! corage! de do!in;lo Se reis e príncipes pudesse! preser5;lo 's de8 !il seres iria! por si pr2prios o"edecer Puando o c,u e a terra une!se 9ara escorrer o doce or5alho ' po5o não pode inter.erir nisso3 ue por si , uni.or!e ' princípio do!ina a e-ist0ncia e o no!e >ntão o no!e passa a e-istir > ir; ta!",! sa"er cessar Sa"endo cessar não perecer; 1 relação do !undo co! o Ca!inho V co!o a dos riachos e 5ales Co! os rios e !ares Pue! conhece os ho!ens , inteligente Pue! conhece a si !es!o , ilu!inado Aencer os ho!ens , ter .orça Pue! 5ence a si !es!o , .orte Pue! sa"e contentarse , rico 1gir .orte!ente , ter 5ontade Pue! não perde a sua resid0ncia3 perdura Pue! !orre !as não perece3 eterni8ase ' Erande Ca!inho , 5asto 9ode ser encontrado na esuerda e na direita 's de8 !il seres dele depende! para 5i5er > ele não os rechaça Conclui a o"ra se! !ostrar a sua e-ist0ncia V o !anto ue co"re os de8 !il seres3 se! agir co!o senhor 9odendo ser cha!ado de peueno 's de8 !il seres 5olta! para ele3 se! ue a=a co!o senhor 9odendo ser cha!ado de grande 1ssi! o o!e! Sagrado nunca age co!o grande 9or isso pode atingir sua grande8a Conser5ando a Erande $!age!
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' !undo passa 9assa se! danos Co! tranilidade3 serenidade e supre!acia 1 !Usica e as iguarias 9ara! o 5ia=ante 1s pala5ras ue nasce! do Ca!inho São insossas3 carece! de sa"or 'lhar não , su.iciente para 50lo >scutar não , su.iciente para ou5ílo )sar não , su.iciente para esgot;lo 9ara uerer iniciar o recolhi!ento V necess;rio consolidar a e-pansão 9ara uerer iniciar o en.raueci!ento V necess;rio consolidar o .ortaleci!ento 9ara uerer iniciar o a"andono V necess;rio consolidar o a!paro 9ara uerer iniciar a su"tração V necess;rio consolidar o au!ento $sto se cha!a "re5e ilu!inaçãoKN ' sua5e e o .raco 5ence! o rígido e o .orte 's pei-es não pode! separarse do lago ' reino ue te! o instru!ento a.iado %ão pode coloc;lo 4 5ista do ho!e! KN M$%E: ilu!inação3 te! sentido de a!pliação da consci0ncia ou o enriueci!ento de u!a cultura ' Ca!inho , u!a constante nãoação Pue nada dei-a por reali8ar Se reis e príncipes pudesse! resguard;lo 's de8 !il seres iria! se trans.or!aria! por si 9or,!3 se na trans.or!ação despertasse! dese=os >u iria esta"ili8;los atra5,s da si!plicidade do se!no!e 1 si!plicidade do se!no!e ta!",! se inicia no nãodese=o ' nãodese=o tra8 uietude ' c,u e a terra3 por si3 estarão e! retidão 1 Airtude Superior não , 5irtude 1ssi!3 possui a Airtude 1 Airtude $n.erior não perde a 5irtude 1ssi!3 não possui a Airtude 1 Airtude Superior , nãoação 9ois não utili8a ação 1 Airtude $n.erior , ação Pue .a8 uso da ação 1 Bondade Superior , ação 9or,! não utili8a a ação 1 Justiça Superior , ação Pue .a8 uso da ação 1 Supre!a 9olide8 , ação ue3 se não o"t,! correspond0ncia3 repele usando o "raço co!o reação 9or isso3 4 perda do Ca!inho seguese então a Airtude _ perda da Airtude seguese então a Bondade _ perda da Bondade seguese então a Justiça _ perda da Justiça seguese então a 9olide8 1ssi! a 9olide8 , o e!po"reci!ento da .idelidade e da con.iança V o princípio da con.usão 1uele de conheci!entos a5ançados Co!o a .lor do Ca!inho V o princípio da estupide8 9or isso3 o Erande o!e! Colocase no consistente e não colocase no rare.eito a"ita no Druto e não ha"ita na Dlor 9or isso3 a.asta esta e persiste nauele >sses aduirira! o )! na antiguidade: ' c,u aduiriu o )! e tornouse transparente 1 terra aduiriu o )! e tornouse tranila ' espírito aduiriu o )! e tornouse desperto 's 5ales aduirira! o )! e tornara!se opulentos 's de8 !il seres aduirira! o )! e tornara!se 5i5os
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's príncipes e reis aduirira! o )! e tornara!se o ei-o do !undo >sses alcançara! a supre!acia ' c,u não se tornando transparente te!er; racharse 1 terra não se tornando tranila te!er; estre!ecer ' espírito não se tornando desperto te!er; e-aurirse 's 5ales não se tornando opulentos te!erão secar 's de8 !il seres não se tornando 5i5os te!erão e-tinguirse 's príncipes e os reis não se tornando no"res te!erão a derrota 9or isso ' no"re utili8a a hu!ildade co!o princípio ' alto utili8a o "ai-o co!o "ase Sendo assi! 's príncipes e os reis deno!ina!se a si !es!os de 2r.ãos3 carentes e indignos $sto seria utili8ar a hu!ildade co!o princípio3 não seria] 9or isso3 alcançar o 5alor , apro-i!arse do nãoelogio %ão dese=ando o 5ulgar3 co!o o =ade Sendo si!ples co!o a pedra ' retorno , o !o5i!ento do Ca!inho 1 sua5idade , a atuação do Ca!inho 's seres so" o c,u nasce! da e-ist0ncia > a e-ist0ncia nasce da nãoe-ist0ncia ' ho!e! superior ao ou5ir so"re o Ca!inho >s.orçase para poder reali8;lo ' ho!e! !ediano ao ou5ir so"re o Ca!inho _s 5e8es o resguarda3 4s 5e8es o perde ' ho!e! in.erior ao ou5ir so"re o Ca!inho Tratao 4s gargalhadas Se não .osse tratado 4s gargalhadas %ão seria su.iciente para ser o Ca!inho 9or isso3 as seguintes pala5ras sugere!: 1 ilu!inação do Ca!inho , co!o se .osse a o"scuridade ' a5anço do Ca!inho , co!o se .osse o retrocesso 1s planícies do Ca!inho são co!o se .osse! iguais 1 Airtude superior , co!o se .osse o co!u! 1 grande "rancura , co!o se .osse o su=o 1 Airtude a!pla , co!o se .osse insu.iciente Construir a Airtude , co!o se .osse rou"ar 1 consist0ncia 5erdadeira , co!o se .osse o inst;5el ' grande uadrado não te! se har!oni8a! atra5,s do espl0ndido soproKR ' ue os ho!ens detesta! São os 2r.ãos3 os carentes e os indignos Mas , assi! ue os reis e príncipes se deno!ina! 9or isso as coisas 1o sere! di!inuídas3 irão au!entar 1u!entadas3 irão di!inuir ' ue os ho!ens ensinara! eu ta!",! ensino co! o !es!o sentido: 's rígidos troncos não !erecerão a sua !orte >u irei utili8ar isto co!o o pai do ensina!ento KR C)% C$: C)% , e-pl0ndido3 C$ , sopro V a energia do 1"soluto So" o c,u ' !ais sua5e ca5alga so"re o !ais duro so" o c,u 1 nãoe-ist0ncia pode penetrar no se!espaço 9or isso conheço o "ene.ício da nãoação ' ensina!ento da nãopala5ra ' "ene.ício da nãoação
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So" o c,u3 são poucos ue os alcança! 1 .a!a ou o corpo3 o ue !ais se a!a] ' corpo ou a riue8a3 o ue 5ale !ais] Eanhar ou perder3 o ue !ais adoece] 9or isso o e-cesso de dese=o causar; u! grande desgaste > o e-cesso de acU!ulos causar; u!a !orte rica Pue! sa"e se contentar não se hu!ilha Pue! sa"e se conter não ir; se e-aurir Sendo assi!3 poder; 5i5er longa!ente 1 supre!a conclusão parece inco!pleta Sua utili8ação não dani.ica 1 supre!a a"und-istindo o Ca!inho so" o c,u Condu8e!se os ca5alos para estercar %ão e-istindo o Ca!inho so" o c,u 1r!a!se os ca5alos para 5i5er nas .ronteiras %ão h; delito !aior do ue esti!ar os dese=os %ão h; cala!idade !aior e! não sa"er se contentar %ão h; erro !aior do ue dese=ar possuir 9or isso3 co! a su.ici0ncia de ue! sa"e ue , su.iciente Ter; se!pre o su.iciente Se! sair da porta 9odese conhecer o !undo Se! 5er atra5,s da =anela 9odese conhecer o Ca!inho do c,u Puanto !ais longe saí!os Tanto !enos conhece!os 9or isso3 o o!e! Sagrado Conhece se! ca!inhar &econhece se! 5er &eali8a se! agir 1 reali8ação atra5,s dos estudos , e-pandir dia ap2s dia 1 reali8ação atra5,s do Ca!inho , si!pli.icar dia ap2s dia Si!pli.icando e si!pli.icando !ais 1t, alcançar a nãoação %a nãoação não h; o ue não possa ser .eito 1poderarse do !undo , per!anecer atra5,s da nãoati5idadeL 1o surgir a ati5idade J; não , !ais su.iciente para apoderarse do !undo L W) SQ>: nãoati5idade , atitude se! apego ' o!e! Sagrado não te! coração To!a o po5o co!o seu coração Co! os "ons .aço o "e! Co! os ue não são "ons .aço o "e! ta!",! 1duirindo o "e! Co! os sinceros sou sincero Co! os ue não são sinceros sou sincero ta!",! 1duirindo a sinceridade ' o!e! Sagrado so" o c,u 1ge cautelosa!ente .undindo os coraç?es do !undo ' po5o todo co! olhos e ou5idos atentos ' o!e! Sagrado os trata co!o crianças %ascer na 5ida3 entrar na !orte os ue pertence! ao nasci!ento3 entre de83 h; tr0s os ue pertence! 4 !orte3 entre de8 h; tr0s os ho!ens 5i5os
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's ue se !o5e! para a terra da !orte3 entre de83 h; tr0s > ual , a causa] Suas 5idas são 5i5idas e! e-cesso 'u5i di8er ue o "o! culti5ador da 5ida Aia=a pela terra e não se con.ronta co! rinocerontes ne! tigres > atra5essa u! e-,rcito se! ar!adura ne! ar!as 's rinocerontes não t0! onde en.iar o chi.re 's tigres não t0! onde cra5ar as garras > as ar!as não t0! onde alo=ar as l ual a causa] %ele não e-iste lugar para a !orte ' Ca!inho gera 1 Airtude cria 1 !at,ria .or!a 1 conclusão co!pleta 9or isso os de8 !il seres 5enera! o Ca!inho e esti!a! a Airtude ' Ca!inho , 5ener;5el3 a Airtude , esti!;5el 9ois eles não segrega! e são constante!ente naturais 1ssi!3 o Ca!inho gera3 a Airtude cria Da8e! crescer3 .a8e! nutrir Da8e! co!pletar3 .a8e! concluir Da8e! o sustento e .a8e! a co"ertura Eera!3 por,! não se apossa! 1ge!3 por,! não ret0! Culti5a!3 por,! não controla! $sto cha!ase Misteriosa Airtude So" o c,u h; u! princípio Pue age co!o !ãe do !undo J; ue e-iste a !ãe 9odese conhecer o .ilho J; ue se conhece o .ilho Aolte a preser5ar a !ãe 1ssi! ' .i! do corpo não condu8ir; 4 !orte Dechando a "oca Trancando a porta 1t, o .i! do corpo3 se! desgaste 1"rindo a "oca Da5orecendo a ati5idade 1t, o .i! do corpo3 se! sal5ação Aer o peueno se cha!a ilu!inação )sar a sua5idade se cha!a .orça )se de 5olta sua lu8 para 5oltar a ilu!inarse 1ssi!3 não restar; dano ao corpo $sto se cha!a herdar o constante Torne!e natural!ente .ir!e e possuidor do sa"er 9ercorrendo o Erande Ca!inho Te!endo apenas o desperdício ' Erande Ca!inho , "astante tranilo Mas os ho!ens gosta! "astante de trilhas Eo5erno co! e-cesso de degraus Ca!po co! e-cesso de er5a daninha 1r!a8,! co! e-cesso de 5a8ios Aestir "ordados coloridos Carregar espada a.iada Satis.a8erse co!endo e "e"endo 9ossuir !oedas e "ens e! e-cesso $sto cha!ase rou"o e autoencanta!ento &ou"o e autoencanta!ento nega! o Ca!inho Be! plantado3 não se desarraiga Be! a"raçado3 não se aparta 1ssi! Dilhos e netos não cessa! de cultuar &estaure seu corpo Sua 5irtude ser; aut0ntica &estaure sua casa Sua 5irtude ser; a"undante &estaure sua pro5íncia Sua 5irtude ser; crescente &estaure seu reino Sua 5irtude ser; .arta &estaure seu !undo Sua 5irtude ser; 5asta
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1ssi!3 atra5,s do corpo perce"ese o corpo 1tra5,s da casa perce"ese a casa 1tra5,s da pro5íncia perce"ese a pro5íncia 1tra5,s do reino perce"ese o reino 1tra5,s do !undo perce"ese o !undo Co!o posso sa"er da nature8a do !undo] V atra5,s disso Pue! possui a Airtude e! a"undnriuecer a 5ida cha!ase esclarecer > o coração ue ordena o sopro cha!ase .orça 1s coisas no seu auge torna!se 5elhas $sso cha!ase negar o Ca!inho %egando o Ca!inho3 rapida!ente .alece! ' ue , da co!preensão não , a pala5ra ' ue , da pala5ra não , a co!preensão Dechando a "oca Trancando a porta Cegando o corte esatando o n2 ar!oni8andose 4 lu8 $gualandose 4 poeira $sto cha!ase o Mist,rio Co!u!L6 Co! o ual %ão se pode encontrar apro-i!ação %ão se pode encontrar a.asta!ento %ão se pode encontrar "ene.ício %ão se pode encontrar !ale.ício %ão se pode encontrar 5alori8ação %ão se pode encontrar des5alori8ação 9or isso age co!o no"re so" o c,u L6 S)>% T'%: ' Mist,rio Co!u!@ signi.ica a união co! o Todo 1tra5,s da retidão organi8ase o reino 1tra5,s da singularidade dirigese a guerra 1tra5,s da nãoati5idade aduirese o !undo Co!o posso sa"er da nature8a do !undo] V atra5,s disso Muitas restriç?es e o!iss?es no !undo Torna! co!pleta!ente po"re o po5o Muitos instru!entos a.iados entre o po5o Da8e! crescer a con.usão no reino e na .a!ília Muito conheci!ento engenhoso entre o po5o Da8 crescer o surgi!ento de o"=etos estranhos 7eis e coisas crescendo 5isi5el!ente Da8e! surgir !uitos ladr?es e salteadores 9or isso o o!e! Sagrado di8ia: >u não agindo3 o po5o se trans.or!a >u se! ati5idade3 o po5o se enriuece >u "e! tranilo3 o po5o se reti.ica >u se! dese=os3 o po5o se si!pli.ica 'nde go5erna a tolerntão não h; o ue não se possa 5encer %ão ha5endo o ue não se possa 5encer %ão se conhece seu e-tre!o
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9odendo conhecer seus e-tre!os 9odese possuir o reino 9ossuindo a !ãe do reino 9odese ser constante $sto , u!a rai8 pro.unda e u! pedUnculo s2lido V o Ca!inho da 5ida constante e 5isão duradoura Eo5ernar u! grande reino , co!o co8inhar u! peueno pei-e 1tuando so" o c,u atra5,s do Ca!inho Seus de!`nios não são despertados %ão ue seus de!`nios não se=a! despertados Seu despertar não .ere o ho!e! %ão apenas ue seu despertar não .ira o ho!e! ' o!e! Sagrado ta!",! não .ere o ho!e! Sendo ue os dois não se .ere! 1ssi! suas Airtudes se une! e retorna! ' grande reino , auele corrente a"ai-o V u! ca!po so" o c,u %u! ca!po so" o c,u 1 .0!ea se!pre 5ence o !acho atra5,s da uietude 9or isso3 o grande reino estando a"ai-o do peueno reino Conuista o peueno reino ' peueno reino estando a"ai-o do grande reino 1"sor5e o grande reino 1ssi! 'u por estar a"ai-o para conuistar 'u por estar a"ai-o para a"sor5er ' grande reino apenas dese=a unir e culti5ar os ho!ens ' peueno reino apenas dese=a integrar e ser5ir aos ho!ens Cada u! destes dois encontra o local para seu dese=o 9ortanto3 o grande de5e estar a"ai-o ' Ca!inho , o segredo dos de8 !il seres Tesouro do ho!e! "ene5olente V o ue o ho!e! não"ene5olente não guarda 9ala5ras "onitas pode! ser negociadas 1titudes re5erentes pode! au!entar u! ho!e! Mes!o co! a não"ene5ol0ncia do ho!e! Co!o se poderia a"andon;lo] 9or isso3 erguese o .ilho do c,uLG 'rdena!se o tr0s duues Mes!o possuindo o =ade de o.erendaLK3 antes de uatro ca5alosLL %ada se co!para a sentar e entrar no Ca!inho 9or ue !oti5o antiga!ente se 5alori8a5a o Ca!inho] %ão di8ia! ue ue! "usca pode aduirir] Pue! possui culpa pode ser a"sol5ido] 9or isso , 5alioso so" o c,u LG 's reis era! cha!ados de YDilhos do C,uZ LK V u! o"=eto de arte antiga .eito de =ade3 representa as =2ias preciosas LL 1ntiga!ente3 os carros de uatro ca5alos pertencia! aos no"res 1ção atra5,s da nãoação 1ti5idade atra5,s da nãoati5idade Sa"or atra5,s do nãosa"or Erande co!o peueno3 !uito co!o pouco &etri"uir in=ustiça atra5,s da Airtude 9lane=ar o di.ícil a partir do .;cil &eali8ar o grande a partir do peueno So" o c,u 1 di.ícil ati5idade se reali8a certa!ente a partir da .;cil 1 grande ati5idade se reali8a certa!ente a partir da peuena 9ro!essas le5ianas certa!ente carece! de con.iança >-cesso de .acilidades certa!ente tra8 e-cesso de di.iculdades Sendo assi!3 ' o!e! Sagrado asse!elhase ao di.ícil >3 por isso3 at, o .i!3 não te! di.iculdades ' ue te! pa8 , .;cil de !anter ' ue , anterior ao despertar , .;cil de plane=ar ' ue , .r;gil , .;cil de ue"rar ' ue , peueno , .;cil de dissol5er
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&eali8ase a partir da e-ist0ncia 'rgani8ase a partir de antes da desorde! )!a ;r5ore de grande a"raço gerase de u!a .ina !uda )!a torre de no5e andares le5antase de u! acU!ulo de terra )!a 5iage! de !il l,guas iniciase de"ai-o dos p,s Pue! age .racassa Pue! se apega perde 1ssi!3 o o!e! Sagrado não age3 por isso3 não .racassa %ão se apega3 por isso não perde 's ho!ens3 na reali8ação das ati5idades Se!pre .racassa! e! suas uaseconclus?es Cautela tanto no .i! co!o no princípio Condu8 4 ati5idade se! .racasso 1ssi!3 o o!e! Sagrado dese=a atra5,s do nãodese=o %ão 5alori8a as coisas de di.ícil auisição 1prende atra5,s do nãoaprender 9ossui o ue ultrapassa todos os ho!ens 9ara au-iliar a naturalidade dos de8 !il seres > não encora=ar a ação
%a antiguidade3 os "ons reali8adores do Ca!inho %ão o utili8a5a! para esclarecer o po5o )tili8a5a!no para alegr;lo 1 di.iculdade de se go5ernar o po5o V de5ida aos seus conheci!entos 9or isso )tili8ando o intelecto para go5ernar o reino T0!se .urtos no reino %ão utili8ando o intelecto para go5ernar o reino Te!se Airtude no reino 1uele ue conhece estes dois Ta!",! se orienta por estes !odelos ' constante conheci!ento de orientarse por estes !odelos Cha!ase Misteriosa Airtude 1 Misteriosa Airtude , pro.unda e longa3 in5erso das coisas %atural!ente3 ap2s isso3 alcançase a grande .lu0ncia ' ue pode tornar os rios e !ares reis dos ce! 5ales > sa"er situarse e!"ai-o 9or isso pode! ser os reis dos ce! 5ales 1ssi! ' o!e! Sagrado aspirando estar aci!a dos ho!ens Coloca suas pala5ras a"ai-o das deles 1spirando estar 4 .rente dos ho!ens Coloca seu corpo atr;s dos deles 9ortanto Situase e! ci!a !as seu po5o não sente o peso Situase 4 .rente por,! o po5o não , lesado 1ssi!3 o !undo alegrase e! e-alt;lo por,! se! desgosto Co!o ele não disputa ' !undo não pode disputar co! ele So" o c,u todos se considera! o grande %ão rio disso ' grande sendo grande 9or isso não ri Se risse a !uito teria se tornado peueno >u tenho tr0s tesouros Pue 5alori8o e preser5o: ' pri!eiro cha!ase a.eti5idade ' segundo cha!ase si!plicidade > o terceiro cha!ase %ão encora=ar ser o dianteiro so" o c,uLH 1ssi! 1tra5,s da a.eti5idade podese ter corage! 1tra5,s da si!plicidade podese ter a!plitude %ão encora=ando ser o dianteiro so" o c,u 9odese concluir o instru!ento do eterno o=e 1"andonando a a.eti5idade e tendo corage! 1"andonando a si!plicidade e tendo a!plitude 1"andonando o ulterior e tornandose o dianteiro $sso , !orrer 1tra5,s da a.eti5idade Co! a !ani.estação3 , ordenada a retidão
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Co! o resguardo3 , ordenada a duração Puando o c,u uer sal5ar )tili8a a a.eti5idade co!o proteção LH Y%ão encora=ar a ser o dianteiro so" o c,uZ representa a hu!ildade %a antiguidade3 os "ons praticantes de ca5alheiris!o %ão era! "elicosos Bons e! guerrear3 se! ira Bons e! 5encer os ini!igos3 se! disputa Bons e! e!pregar os ho!ens3 agindo co!o o in.erior $sso se cha!a a 5irtude da nãodisputa $sso se cha!a a .orça de e!pregar os ho!ens $sso se cha!a a supre!acia da união co! o c,u e a antiguidade So"re o uso da ar!a ha u! pro5,r"io Y%ão !e encora=o a agir co!o an.itrião 9re.iro agir co!o h2spede %ão !e encora=o e! a5ançar u!a polegada 9re.iro recuar u! p, Z $sso se cha!a !o5er não !o5endo 1garrar não a"raçando e.ender não lutando >n.rentar se! ini!i8ade %ão h; desgraça !aior do ue hu!ilhar o ini!igo u!ilhando o ini!igo3 então 1rrisca!os perder nosso tesouro 9or isso %o con.ronto onde as ar!as se iguala! Aence3 então3 o ue est; entristecido Minha pala5ra , "astante .;cil de co!preender Bastante .;cil de praticar Mas3 so" o c,u3 ningu,! consegue co!preend0la %ingu,! consegue pratic;la 9ala5ras t0! u!a orige! 1tos t0! u! regente > so!ente atra5,s da nãoco!preensão %ão se te! a co!preensão do ego 1ueles ue !e co!preende! são poucos 1ueles ue !e segue! são no"res 9or isso ' o!e! Sagrado se co"re co! andra=os a"raçando u! =ade Sa"er do nãosa"er , su"li!e %ão sa"er do sa"er , doença 1ssi!3 o o!e! Sagrado não adoece 9or considerar doença a doença 9or isso3 não h; doença Puando o po5o não te! !edo do te!í5el >ntão3 o grande te!or chega %ão estreite sua !orada %ão despre8e sua 5ida 9ois so!ente não despre8ando 9odese tornar o nãoapodrecido 9or isso3 o o!e! Sagrado Conhece a si !es!o !as não se e5idencia 1!a a si !es!o !as não se esti!a >3 assi!3 nega isto e ad!ite auilo Pue! te! corage! de ser 5alente ter; a !orte Pue! te! corage! de ser cauteloso ter; a 5ida > esses dois são ora "en,.icos3 ora !al,.icos Puando o c,u repudia Pue! co!preender; a causa] ' ca!inho do c,u
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%ão disputa !as , "o! e! 5encer %ão .ala !as , "o! e! responder %ão , in5ocado !as por si 5e! %ão .ala !as , "o! e! plane=ar 1 teia do c,u , grandiosa!ente grande 7igase a tudo e de nada se perde ' po5o constante não te!e a !orte Co!o se pode inti!id;lo usando a !orte] Se considero estranho esse constante ue não te!e a !orte e5o3 sincera!ente3 !atar Mes!o reconhecendo sua corage!] ' Constante possui o encargo de !atar e !ata ' ho!e! ue to!ar o lugar no encargo de !atar Ser; co!o su"stituir grande lenhador ao serrar ' ho!e! ue su"stituir o grande lenhador ao serrar &ara!ente não !achucar; a !ão 1 .o!e do ho!e! V de5ida a seu superior ali!entarse de i!postos e! de!asia 9or isso e-iste a .o!e 1 di.ícil go5erna"ilidade de ce! .a!ílias V de5ida a seu superior agir intencional!ente 9or isso e-iste o desgo5erno 1 .;cil !orte do po5o V de5ida a 5i5erse u!a 5ida de e-cessos 9or isso e-iste a !orte .;cil 1ssi! apenas aueles ue não utili8a! a 5ida para agir São "ons e! 5alori8ar a 5ida ' ho!e! ao nascer , tenro e "rando 1o !orrer , rígido e duro 1 er5a3 a !adeira e os de8 !il seres ao "rotare! São co!o a sua5e penuge! do 5entre do p;ssaro 1o !orrer são secos e !urchos 9or isso3 os rígidos e duros são co!panheiros da !orte 's tenros e "randos são co!panheiros da 5ida Sendo assi! 1s ar!as duras não 5ence! 1s ;r5ores duras são co!uns 9or isso3 os rígidos e duros !ora! e!"ai-o Tenros e "randos situa!se e! ci!a ' Ca!inho do C,u , co!o o retesar do arco 1 parte superior a"ai-a3 a parte in.erior so"e 1 parte ue possui so"ra e di!inuída 1 parte nãosu.iciente , co!pletada ' Ca!inho do C,u i!inui a so"ra possuída Co!pleta o nãosu.iciente Mas o ca!inho do ho!e! não se orienta assi! i!inui do nãosu.iciente 9ara o.erecer ao ue possui so"ra Mas ue! pode possuir so"ra para o.erecer ao !undo] So!ente auele ue possui o Ca!inho 9or isso3 o o!e! Sagrado 1ge se! uerer para si Conclui a o"ra !as não se apega > não dese=a !ostrar sua e!in0ncia So" o C,u %ada , !ais sua5e e "rando ue a ;gua %o entanto3 para atacar o ue , rígido e duro %ada pode se adiantar a ela %ada pode su"stituíla 1ssi! 1 sua5idade 5ence a .orça ' "rando 5ence o duro So" o c,u %ão h; ue! não o sai"a %ão h; ue! possa pratic;lo
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9or isso o o!e! Sagrado disse: 1ceitar as i!pure8as do reino Cha!ase reger o cereal e a terra 1ceitar as des5enturas do reino Cha!ase reinar so" o c,u 1s pala5ras corretas parece! contr;rias 1o se conciliar u! grande rancor Certa!ente ainda se ter; u! resto de rancor >ntão co!o se pode agir "e!] Sendo assi! ' o!e! Sagrado to!a o Sinal >suerdoL e não critica as pessoas 9or isso3 ue! te! Airtude se orienta pelo sinal Pue! não te! Airtude se orienta pelo 5estígio Ca!inho do C,u não cria inti!idade Mas aco!panha se!pre o ho!e! "o! L D): sinal te! sentido de correspond0ncia@ esuerdo , o lado do coração ' o!e! Sagrado se corresponde co! o !undo atra5,s do coração )! peueno reino de poucos ha"itantes Mes!o ue possua u! utensílio para de8enas de centenas não o usa Daça o po5o 5alori8ar a !orte e não 5ia=ar longe 9ossuindo "arcos e carruagens !as não tendo onde us;los 9ossuindo ar!as e ar!aduras !as não tendo onde en.ileir;las Daça o po5o retornar aos n2s e! corda e ao seu uso >ntão serão doces seus ali!entos Belas suas roupas 9ací.icas suas !oradias 1legres seus costu!es Pue os reinos 5i8inhos este=a! a 5ista Pue o so! de galos e cachorros se=a! ou5idos Daça o po5o alcançar a 5elhice se! ter ue ir e 5ir 9ala5ras con.i;5eis não são "elas 9ala5ras "elas não são con.i;5eis Pue! sa"e não , a"rangente Pue! , a"rangente não sa"e Pue! , "o! não discute Pue! discute não , "o! ' o!e! Sagrado não acu!ula Puanto !ais .a8 para os ho!ens3 !ais te! Puanto !ais d; aos ho!ens3 !ais au!enta ' Ca!inho do C,u , .a5orecer e não pre=udicar ' Ca!inho do o!e! Sagrado , .a8er e não disputar
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>ste curso de 1cupuntura segue a orientação "i"liogr;.ica do li5ro 1cupuntura cl;ssica chinesa do 9ro.essor To! Wen Dora! agregados 4 "i"liogr;.ica "ase outros autores co!o Wol. )lrich e 9edro Chan al,! de tra"alhos pu"licados por acad0!icos e o"ras de di5ulgação de política de saUde pU"lica o=e3 na China3 são .eitas cirurgias de e-tração de 2rgãos inteiros se! o uso algu! de anestesia uí!ica@ h; so!ente a sedação por dispersão de energia de pontos especí.icos 9or,! esses pontos estão !uito pro.undos e não tratare!os deles nesse curso Dicare!os co! os pontos !ais super.iciais >!"ora o ocidente tenha relutado e! aceitar a acupuntura de5ido a inaplica"ilidade do !,todo cartesiano so"re ela3 por,! os resultados ca"ais da e.ici0ncia dessa t,cnica !edica derru"ara! todos os preconceitos !etodol2gicos e ho=e ela , especialidade !,dica de !uitas uni5ersidades "rasileiras e de todo !undo ocidental e5ido a consideração dela co!o t,cnica terap0utica e não !,dica3 a regula!entação pro.issional ainda carece de constituição s2lida3 por outro lado ela não .ica adstrita ao peueno círculo !,dico@ isso per!ite ue ela se=a utili8ada por !uitas pessoas de .or!a "arata %a china h; !il0nios e-iste! os cha!ados !,dicos de p,snochão3 são pro.issionais co! o conheci!ento dos principais pontos ue atende! a co!unidade >ssa pr;tica ta!",! , utili8ada e! Cu"a e no 9eru3 países e! ue a acupuntura , larga!ente utili8ada na rede de saUde pU"lica 1 1cupuntura , o con=unto de conheci!entos te2ricoe!píricos da !edicina chinesa tradicional ue 5isa 4 terapia e 4 cura das doenças atra5,s da aplicação de agulhas e de !o-as3 e! pontos de sensi"ilidade e re.le-o >sta ci0ncia surgiu na China e! plena $dade da 9edra3 isto ,3 h; apro-i!ada!ente LH anos 9or,!3 h; pesuisadores ue acredita! ue a acupuntura .oi criada dentro dos !osteiros ti"etanos e posterior!ente le5ada 4 China por !onges Sendo a acupuntura u!a t,cnica ue parte da concepção taoísta de realidade3 e essa .iloso.ia religiosa tenha seu surgi!ento no Ti"et pelo chin0s 7aoTs,3 essa corrente possui grande plausi"ilidade na sua asserti5a %o entanto3 apesar de sua antigidade3 continua e5oluindo Co! o !oderno a5anço tecnol2gico3 outros instru!entos e t,cnicas co!o o ultraso!3 as radiaç?es in.ra5er!elhas3 o raio laser e outros euipa!entos 5iera! enriuecer seus recursos .isioter;picos 1s recentes pesuisas cientí.icas !uito t0! contri"uído para u!a !aior co!preensão da 1cupuntura 1l,! dos conceitos =; "e! conhecidos3 e-iste! !ecanis!os neurol2gicos e neuroendocrinol2gicos@ a 1cupuntura te! pro5a do ser e.ica8 e! relação aos siste!as al,rgico e i!unol2gico Co!o =; .oi dito3 apesar de ser u!a ci0ncia antiga3 continua sendo u! ca!po a"erto 4 pesuisa e a no5os conheci!entos 1ssi!3 ao longo dos anos3 te! ha5ido !uita ino5ação relacionada co! seus princípios3 !eridianos e pontos 's conheci!entos da 1cupuntura .ora! trans!itidos de geração e! geração %o entanto3 a !aior parte de sua ter!inologia não se enuadra dentro da no!enclatura !oderna3 o ue restringe sua plena aceitação nos !eios cientí.icos 1s recentes pesuisas de!onstra! ue as 5elhas .2r!ulas e princípios da 1cupuntura não .ora! ainda superados esse !odo3 aueles ue a pratica! de5e! co!penetrarse de sua i!portssa .oi a orige! da !o-a >! 5;rias partes da China .ora! encontrados Qhe! Shih b agulhas de pedra b ue data! da $dade da 9edra >ssas agulhas di.ere! das de costura e3 por tere! sido encontradas =unta!ente co! outros instru!entos de cura3 presu!ese ue a 1cupuntura =; era conhecida e praticada nauela ,poca %ão h; docu!entos ue indiue! precisa!ente co!o .oi o desen5ol5i!ento inicial da 1cupuntura3 !as sa"ese ue3 desde te!pos re!otos3 esta era u!a arte !uito di.undida entre os chineses 1 e5olução da hu!anidade trou-e o aper.eiçoa!ento dessa t,cnica %o início3 co!o 5i!os3 as agulhas era! de pedra@ ho=e são de ligas de prata3 de ouro ou de aço ino-id;5el 9aralela!ente3 hou5e ta!",! u! desen5ol5i!ento no uso da !o-a3 ue da utili8ação de plantas passou para o in.ra5er!elho3 ultraso!3 corrente el,trica e raio laser Conco!itante!ente3 a teoria .oi e5oluindo do ponto isolado para a teoria dos !eridianos ue liga os pontos aos 2rgãos > esse processo continua atual!ente co! a desco"erta de no5os pontos istorica!ente3 hou5e ta!",! u!a e-pansão geogr;.ica da 1cupuntura ue3 da China3 se di.undiu por todo o 'riente (por e-e!plo3 durante a inastia Tang3 L dC3 ela chegou ao Japão# e3 !ais recente!ente3 por todo o !undo 1tual!ente3 co! o au-ílio da !oderna tecnologia3 estão sendo .eitas !uitas pesuisas so"re a .unção e o !ecanis!o de ação da 1cupuntura 's no5os conheci!entos nessa ;rea esclarecera! dU5idas no ca!po da eletroneuro.isiologia3 esti!ulando .uturas pesuisas Co! "ase nos estudos arueol2gicos3 , possí5el terse u!a noção do desen5ol5i!ento desta ci0ncia desde seus pri!2rdios at, nossa era 9elos escritos preser5ados e! cascos de tartaruga3 chega!os 4 conclusão de ue3 nessa ,poca3 a 1cupuntura não s2 =; possuía suas "ases co!o apresenta5a ta!",! u! certo ní5el de desen5ol5i!ento a# Dor!ulação do princípio do FinFang3 da teoria dos cinco ele!entos e dos !eridianos %o wang Ti %ei Jing encontra!os: 6 1 descrição !inuciosa dos !eridianos3 síndro!es e trata!ento das doenças G ' nU!ero e o no!e dos pontos dos !eridianos K ' esta"eleci!ento da unidadepadrão de !edida da super.ície do corpo e a locali8ação dos pontos L 1 descrição da !odalidade e !aneira de usar os no5e tipos de agulhas3 sua aplicação e os !,todos de toni.icação e dispersão H 1 indicação dos pontos i!portantes para cada tipo de doença3 al,! dos pontos proi"idos e .atais ' %an Jing3 escrito por 9ien Chueh3 5eio preencher as lacunas e de.ici0ncias do wang Ti %ei Jing 'utro li5ro3 do ual se te! notícia3 o Tsen Jing3 .oi perdido "# >5olução das agulhas
c# ' .a!oso !,dico 9ien Chueh descre5eu a ressuscitação de u!a pessoa considerada =; !orta3 pela aplicação das agulhas a# Tsan ung (6N aC# dei-ou GH relat2rios !,dicos contendo descriç?es so"re o uso das agulhas no trata!ento das doenças 1l,! disso3 deu no!e a 5;rios pontos dos !eridianos "# Dinal da inastia anChang Tsung Jing3 li5ro ue descre5e o trata!ento da !al;ria pela 1cupuntura3 dando ta!",! u!a noção da aplicação da !o-a3 al,! de citar o uso conco!itante de er5as e de ui!ioter;picos c# ua Tuo (6L6GK dC#3 .a!oso cirurgião e acupunturista de sua ,poca3 aconselha5a o uso de poucos pontos3 isto ,3 so!ente dos essenciais d# 9ei Wong descre5e a pulsologia na aplicação da 1cupuntura i.usão dos conheci!entos da 1cupuntura para o e-terior a# $nício da inastia Tsin uang 9u Fih escre5eu o Jia Fih Jing ue3 .ir!ando as "ases da 1cupuntura3 euiparase e! 5alor ao li5ro de 7ing Shu "# $nício da inastia Tang Sun Su Miao escre5eu Chien Jin Dang e Chien Jin Fih Dang c# inastia Tsin ou ung escre5eu o Qhou ou 7eh Jih Dang ue3 contendo descriç?es de 5;rios !,todos de aplicação de !o-a3 escre5e ta!",! so"re a e-peri0ncia aduirida atra5,s dos te!pos d# ou Chuen e# Wang Chou ' rei Sung Jen Tsung3 .icando gra5e!ente doente3 .oi curado atra5,s da 1cupuntura 9assou3 então3 a darlhe grande i!port !andou con.eccionar est;tuas de "ron8e co! os pontos e tra=etos dos !eridianos a# Wang Wei escre5eu TongJen Shuue Qhen Jiou Tu Jing Fou Sun Jen escre5eu TongJeng Qhen Jiou Jing "# Shi Dang Qih escre5eu Min Tang Jiou Jing3 so!ente so"re e-peri0ncias da !o-i"ustão Sun Tseng o uan Shu3 Shen Qih Tsung 7u e Qhen Jiou Men e-plica! os trata!entos de 1cupuntura co! 5;rias t,cnicas para di5ersas doenças c# Wang Qhi Qhong escre5eu Qhen Jiou Tsi Shen Jing3 u! li5ro !uito pr;tico d# Sih %ien escre5eu 9ei Ji Jiou Da .alando so"re a utili8ação da !o-a nas doenças agudas e de e!erg0ncia e# Sung Tou Chai escre5eu o 9ien Chue Chin Shu3 re.orçando a utilidade e os e.eitos da !o-i"ustão a# ua Shou3 ta!",! cha!ado ua 9o Jen3 escre5eu o Shi Sih Jing Da uei3 desenhou !apas dos !eridianos e os pontos "# Tou an Chiu escre5eu Qhen Jiou Jih %an3 co! poesias3 e-plicando os !ecanis!os e as t,cnicas de 1cupuntura c# 7o Tien Fih escre5eu %ei Shen 9ao Jien3 .alando so"re os .lu-os dos !eridianos relacionados co! o trata!ento das doenças d# uang uo &uei escre5eu 9ien Chue Shen Fin Qhen Jiou Fu 7ung Jing3 en.ocando as e-peri0ncias dos especí.icos trata!entos de 1cupuntura e# o Juo Fu escre5eu Qhe Wu 7iou Qhu Qhen Jing3 .alando so"re seleção dos pontos nas di5ersas horas .# Ma Tan Fang escre5eu Tien sin Shi 1r sue3 acentuando os e.eitos dos do8e pontos !ais i!portantes A$$ inastia Ming (6K6LL dC# a# 7ee Shih Jen escre5eu Chih Jing 9a Mai ao3 notando as aplicaç?es dos !eridianos e-traordin;rios "# 7iu Tsuen escre5eu Fi Jing iao sue3 e! .or!a de poe!as c# ao Wu escre5eu Qhen Jiou Ta Chuan3 .ruto da o"ser5ação de !uitas e-peri0ncias3 e! poe!as d# 7ee Tin escre5eu Fi sue Ju Men3 ad5ogando o uso do !enor nU!ero possí5el de agulhas (uatro no !;-i!o# e# Fang Jih Qhou escre5eu Qhen Jiou Ta Cheng3 colecionando todas as teorias3 !,todos e e-peri0ncias a# 's !,dicos do Minist,rio da SaUde3 na ,poca do $!perador Puen 7ung3 escre5era! Fi Tsung Jing Jien3 Chin 9ien o Tieh e Fang u Tu Ming Wei etc3 e colecionara! !uitas teorias e e-peri0ncias@ .ora! escritos e! .or!a de poe!as "# Dan 9ei 7an escre5eu Tai Fih Shen Qhen3 notando os trata!entos co!"inados das er5as e !o-i"ustão e selecionando pontos si!ples c# 7ee ueh Tsuan escre5eu Qhen Jiou Dung Fuan3 ue , !uito se!elhante ao Qhen Jiou Ta Cheng3 !as apresenta urna organi8ação !uito !elhor d# 's go5ernantes dessa dinastia3 ue do!inou a China por tre8entos anos3 "anira! a pr;tica da 1cupuntura %o nosso s,culo3 a 1cupuntura3 dotada de car;ter e-peri!ental e cientí.ico3 te! atingido no5os ní5eis de conheci!entos e t,cnicas al,! do reconheci!ento !undial 1 1cupuntura , u!a pr;tica ue se tornou popular desde os te!pos antigos na China Sua popularidade se conser5ou atra5,s dos te!pos de5ido 4 si!plicidade de sua teoria3 aplicação e aprendi8age! 9ode!os citar os seguintes t2picos co!o sendo os !ais indicati5os no ue se re.ere 4 ualidade da 1cupuntura: V Util e! ualuer doença3 não i!portando sua locali8ação3 o.erecendo au-ílio de u!a !aneira ou de outra e! todas as .ai-as et;rias e independente !ente do se-o3 podendo ainda ser .acil!ente associada a outras !odalidades terap0uticas Mes!o e! patologias cirUrgicas3 a 1cupuntura pode ser usada para !elhorar o estado i!unol2gico do paciente e apressar a recuperação no período p2soperat2rio 1tual!ente3 o uso de drogas est; se tornando a"usi5o3 co! .reentes into-icaç?es3 se! ue se consiga! resultados terap0uticos ideais 1 1cupuntura regula o euilí"rio do organis!o3 !elhorando a circulação sangínea3 au!entando a resist0ncia corp2rea e sendo capa8 de !udar a
constituição corporal@ por isso3 redu8 ao !íni!o a necessidade de drogas e au!enta a e.ic;cia terap0utica 1l,! disso3 constituise nu! trata!ento !ais econ`!ico e! relação ao tradicional !,todo da alopatia Muitos euipa!entos !,dicos são ho=e di.íceis de transportar 1 1çupuntura utili8a !ateriais si!ples3 de .;cil transporte3 principal!ente e! algu!as e!erg0ncias3 co!o o colapso3 insolação ou angina pectoris %u! !eio onde não h; .acilidades !,dicas , !ais e5idente sua utilidade 1 1cupuntura , u!a pr;tica e-tre!a!ente segura3 e-igindo apenas u!a e.iciente esterili8ação das agulhas e u! "o! ní5el t,cnico do terapeuta 1pesar do constante progresso3 a !edicina !oderna ainda não conseguiu resol5er !uitos dos pro"le!as ue atinge! o ser hu!ano3 por e-e!plo3 doenças co!o as espondiloses3 as periartrites degenerati5as3 as colagenoses e outras autoi!unes >! !uitas dessas patologias3 a 1cupuntura3 isolada!ente ou associada a drogas3 o"t,! !elhores resultados Muitas doenças são di.íceis de diagnosticar 1 sensação pro5eniente da aplicação das agulhas pode denotar alteraç?es neurol2gicas 1 locali8ação do processo patol2gico pode ta!",! ser indicada pela resposta 4 esti!ulação de deter!inados pontos3 o ue au-ilia o diagn2stico 1l,! do !ais3 se a doença , .uncional3 a 1cupuntura3 5ia de regra3 tra8 !elhoras e5identes3 o ue não ocorre se =; hou5e lesão org! segundo lugar3 a 1cupuntura e-ige u! longo período de trata!ento3 de per.eição e de !aestria !anual do terapeuta3 o ue reuer longos anos de aprendi8ado ' corpo hu!ano , .or!ado da união de c,lulas ue dão orige! aos tecidos ou 2rgãos@ estes se associa! entre si e cola"ora! para preser5ar as .unç?es de loco!oção3 digestão3 de.esa3 respiração etc 1s cone-?es entre os di5ersos siste!as .a8e!se3 de !odo geral3 pelo siste!a ner5oso3 cu=o centro , o c,re"ro3 ue controla e regula todas as .unç?es 1ssi!3 o organis!o responde co!o u! todo 4s alteraç?es do !eio 9or e-e!plo3 no calor3 h; 5asodilatação3 co! au!ento da sudorese na tentati5a de di!inuir a te!peratura corp2rea %o .rio3 ocorre o contr;rio3 co! 5asoconstrição e econo!ia do calor corporal Se o .rio , e-cessi5o3 5eri.ica!se tre!ores3 ue se destina! a gerar !ais calor e a !anter a ho!ester!ia e as .unç?es celulares nor!ais Se a .unção do siste!a ner5oso , adeuada3 ela preser5a a adaptação e a saUde do organis!o Se o organis!o so.re algu!a lesão3 o siste!a ner5oso pode responder3 atuando e! 5;rios ní5eis para cont0la 9or e-e!plo3 se h; in5asão "acteriana co! li"eração de to-inas3 o siste!a ner5oso3 para pro5er3 !eios de eli!inar as "act,rias e suas to-inas3 reage co! hiperter!ias3 leucocitose3 au!ento da secreção de !uco3 tosse3 n;useas3 5`!ito So" a direção do siste!a ner5oso3 o organis!o , capa8 de pro5er 5;rios !ecanis!os de co!pensação 1ssi!3 se o coração est; doente3 h; !; circulação ' siste!a ner5oso pro5e então alteraç?es co!o a dilatação das coron;rias3 au!entando a pressão de 'G e a cardio!egalia %o caso dos rins3 ocorre o !es!o: se u! , de.iciente3 o outro se hipertro.ia para co!pensar a ueda da .unção 9or isso3 u! siste!a ner5oso e! "oas condiç?es , capa8 de reagir a les?es co! reaç?es co!pensat2rias capa8es de de5ol5er o estado de saUde ao organis!o V claro ue h; outros .atores e! =ogo ' grau da lesão , i!portante 1l,! do !ais3 o siste!a ner5oso so.re in.lu0ncia do corpo co!o u! todo Se o corpo esti5er en.rauecido3 e! estado depressi5o3 so.rendo ansiedades etc3 isso se re.letir; negati5a!ente so"re o siste!a ner5oso _s 5e8es3 as pr2prias reaç?es de adaptação3 uando e-acer"adas3 pode! piorar o estado do doente 9or e-e!plo3 na c2lera3 pro5ocar a diarr,ia 5isa a eli!inação dos pat2genos@ !as3 se o processo .or e-cessi5o3 poder; !atar o paciente por desidratação 1inda nas les?es articulares3 se o espas!o !uscular ao redor .or de!asiado3 pode le5ar 4 isue!ia e a u! círculo in.la!at2rio 5icioso 1lguns .atores e-ternos não t0! i!portssas noç?es são inco!pletas 1 doença , o .ruto da interação entre os agentes agressores e a resposta do organis!o3 co!andada pelo siste!a ner5oso central@ 4s 5e8es3 a lesão do pr2prio siste!a ner5oso e seus !ecanis!os de reação pode! piorar a doença Co! certa .re0ncia3 uando a lesão , su.iciente!ente pro.unda3 não se consegue o estado de euilí"rio e o paciente !orre 1 1cupuntura não est; 5oltada direta!ente para os agentes agressores e-ternos e3 por isso3 seu trata!ento não 5isa apenas a tratar o local co!pro!etido no corpo3 !as age so"re todo o siste!a ner5oso3 esti!ulando o !ecanis !o de co!pensação e euilí"rio e! todo o corpo3 para co! isso sanar a doença ; !uitas doenças ue se origina! a partir da !; a"sorção de 5ita!inas e cu=a causa , o distUr"io do siste!a ner5oso %esses casos de de.ici0ncia3 podese o"ter "ons resultados atra5,s da 1cupuntura3 dispensandose o uso das 5ita!inas ' !es!o ocorre co! outras doenças end2crinas3 ocasião e! ue se consegue! !uitos "ons resultados co! a 1cupuntura se! o uso de hor!`nios e-2genos 6 1 1cupuntura altera a circulação sangínea 1 partir da esti!ulação de certos pontos3 podese alterar a din
L 1 1cupuntura regula e nor!ali8a as .unç?es org! certas condiç?es de doença3 h; alteração do !eta"olis!o dos di5ersos 2rgãos3 co! conseente prostração e de.ici0ncia do organis!o 1 1cupuntura per!ite a recuperação desse !eta"olis!o3 i!portante no processo de cura 1pesar de a 1cupuntura produ8ir e.eitos reais no trata!ento de di5ersas doenças3 e de seus processos tere! sido esclarecidos pela pesuisa atual3 ela possui características pr2prias ue di.ere!3 e! !uitos aspectos3 da !edicina !oderna 1 pri!eira o"ser5ação a este respeito re.erese 4 no!enclatura: as .2r!ulas e conceitos da 1cupuntura3 so"re as doenças3 são inteira!ente di.erentes dos conceitos da !edicina !oderna3 pois resulta! de u!a e-peri0ncia !ilenar Conseente!ente3 !uitas pessoas acredita! ue a 1cupuntura não satis.a8 as condiç?es e-igidas pela pr;tica cientí.ica3 5isto ue seus processos terap0uticos não são ainda total!ente co!preendidos pela ci0ncia atual >sse .ato tornoua 5íti!a da incredulidade por parte de !uitos pro.issionais ue3 assi!3 lhe nega! u!a atenção e pesuisa !ais pro.undas >! !uitas sociedades3 a .alta de conheci!ento so"re este assunto .a8 co! ue a 1cupuntura se=a e-ercida por leigos ue escapa! ao controle eincorporação dos 2rgãos o.iciais das ;reas de saUde 9or causa deste panora!a3 !uitos !,dicos3 por te!ere! ser apontados co!o charlatães3 sente! se constrangidos e! "uscar u! intercsse li5ro cont,! toda "ase .ilos2.ica3 ci0ncia do diagn2stico e trata!ento por !eio de agulhas e !o-a Puase toda MTC se "aseia no %ei Jing3 o ual des.ruta de grande autoridade3 pela riue8a de o"ser5aç?es ue cont,! seus ensina!entos so"re pre5enção e trata!ento de doenças Puase todas o"ras posteriores .ora! inspiradas nesse li5ro %esse !es!o período3 o .a!oso !,dico 9ien Chueh descre5eu a ressuscitação de u!a pessoa considerada !orta3 co! o uso de agulhas %u!erosas passagens di.íceis .ora! reto!adas no %in Jing3 atri"uído a 9ienn Tsio (K ou H ac# 'utra "i"liogra.ia ue resistiu ao te!po .oi a de Chouen yu yi3 conte!porle sou"e diagnosticar especi.ica!ente u!a cirrose hep;tica3 u!a h,rnia estrangulada3 u! ataue de gota3 u!a he!optise =usti.icando a terap0utica indicada e! cada caso %o período de desunião (GG6 HNR# .oi descrita a regra de diagnosepelo pulso radial %o início da dinastia an3 assinalase a e-ist0ncia de u!a !ulher !,dica3 e as pri!eiras !ulheres !,dicas .ora! reconhecidas o.icial!ente no início do s,culo $A da dinastia Fuan >sse .ato !ostrase de su!a i!port
Digura .e!inina utili8ada para o diagn2stico 9or ra8?es de pudor3 as classes altas a usa5a! para indicar ao !,dico a locali8ação de suas en.er!idades %o .inal da dinastia an3 .oi escrito Chang Tsung Jing3 li5ro ue descre5e o trata!ento da !al;ria pela acupuntura3 !o-a3 er5as e de ui!ioter;picos
%a dinastia Tang (sec A$$ a A$$$# a !edicina atingiu seu apogeu3 di5idindose e! uatro especialidades 9ri!eiro 5inha! os !,dicos e puls2logos ue trata5a! da !edicina interna e e-terna3 doenças pedi;tricas da "oca3 nari8 e garganta epois 5inha! os acupuntores3 seguidos dos !assagistas3 ue ta!",! utili8a5a! t,cnicas respirat2rias e de redução de .raturas@ e por Ulti!o3 os geo!ancistas e !estres e! sortil,gios %a dinastia Sung (R 6GXR# o &ei Sung Jen Tsung .oi curado pela acupuntura e passou a darlhe grande i!port! pri!eiro de outu"ro de 6RLR .oi procla!ada a &epU"lica 9opular da China so" a liderança de Mao Ts, %o ano seguinte3 desencadeouse u!a re5olução sanit;ria pelo $ congresso 9anchin0s dos tra"alhos da saUde pU"lica3 onde preconi8ouse a pro.ila-ia3 a atenção !,dica 5oltada principal!ente a oper;rios3 ca!poneses e soldados3 e ainda u!a cola"oração entre !,dicos de .or!ação ocidental e oriental essa !aneira3 a !edicina tradicional era o.icial!ente reconhecida Co! a china saneada3 reorgani8ara! estudos !,dicos3 construíra! .aculdades3 escolas e col,gios !,dicos nas grandes cidades3 e Mao TS> de.iniu ue a linha a ser seguida era a coe-ist0ncia da !edicina popular e a !edicina !oderna >!"ora Mao ts, tenha pro!o5ido a associação da MTC co! a !edicina do oeste3 a china atual não adi!ite os conceitos taoístas3 ue estão descritos nos te-tos cl;ssicos sino!,dicos3 !uito antigos3 e no entanto3 tão atuais (ulcetty# >! lRXL3 .oi criado e! 9eui! u! instituto de pesuisa cientí.ica e! !edicina tradicional3 e at, 6RHN =; ha5ia! GX institutos se!elhantes co! o"=eti5o de deter!inar o 5alor da !edicina popular atra5,s de !,todos cientí.icos !odernos >! 6RHN co!eçouse a praticar analgesia por acupuntura &eali8ouse a pri!eira a!igdalecto!ia so" analgesia por acupuntura3 co! sucesso ' !,todo e-tendeuse para cirurgias "ucais3 tireoidecto!ia3 herniorra.ia3 re!oção de tu!ores cere"rais3 cirurgias de t2ra-3 a"do!e!3 pel5is e e-tre!idades 's chineses surpreendera! o !undo ao !ostrate! pela TA u! de seus co!patriotas sorrindo so"re a !esa cirUrgica enuanto era su"!etido a u!a gastrecto!ia atra5,s da analgesia acupuntural
Tao , a realidade e a energia pri!ordial do uni5erso3 o .unda!ento do ser e do não ser Con.or!e escre5eu Chuang ts,: ' Tao possui realidade e clare8a3 !as nenhu!a ação ou .or!a 9ode ser trans!itido3 !as não rece"ido 9ode ser atingido3 !as não 5isto >-iste por si e atra5,s de si >-istia antes do c,u e da terra3 na 5erdade3 por toda a eternidade >le , a ra8ão da di5indade dos euses e da criação do !undo >st; aci!a do 80nite3 !as não lhe , in.erior >!"ora !ais 5elho do ue o !ais idoso3 não , 5elho 's chineses acredita5a! na e-ist0ncia de u!a realidade Ulti!a ue , su"=acente e ue uni.ica todas as coisas e .atos ue o"ser5a!os3 deno!inada de Tao ' Tao , o processo c2s!ico no ual se acha5a! en5ol5idas todas as coisas@ o !undo , 5isto co!o u! .lu-o contínuo3 u!a !udança contínua >-iste! padr?es constantes nessas !udanças3 ue pode! ser o"ser5ados pelos ho!ens ' s;"io reconhece esses padr?es e dirige suas aç?es de acordo co! eles 1ssi!3 ele se torna )no co! o Tao3 5i5endo e! har!onia co! a nature8a e o"tendo sucesso e! tudo ue reali8a 7ao ts, ensina ue Tao (cu=o signi.icado pode ser ca!inho# não passa de u! ter!o aceit;5el para o ue .ora !elhor cha!ado o $no!inado %ada lhe predica se! co!pro!eter sua integridade i8er ue e-iste , e-cluir o ue não e-iste3 apesar de o 5a8io ser sua 5erdadeira nature8a 1s pala5ras li!ita!3 e Tao não te! li!ites 1 característica principal do Tao , a nature8a cíclica de seu !o5i!ento e sua !udança incessantes >ssa id,ia , a ue todos os aconteci!entos na nature8a apresenta! padr?es cíclicos de ida e 5inda3 de e-pansão e contração 1 id,ia de padr?es cíclicos no !o5i!ento do Tao rece"eu u!a estrutura precisa co! a introdução dos opostos polares Fin e Fang Todas !ani.estaç?es do Tao são geradas pela interrelação dinssa energia , conhecida co!o i no Japão3 Pi na China3 9rana na ndia e atual!ente "ioenergia no 'cidente 's orientalistas ue se re.ere! aos escritos cos!ol2gicos e .ilos2.icos3 tradu8e! Pi co!o sopro3 o sopro original ue originou FinFang3 !as os acupuntores pre.ere! utili8ar a pala5ra energia Pi d; orige! ao c,u e a terra: os sopros ligeiros3 !ais Fang3 so"e! e .or!a! o c,u3 enuanto os sopros pesados3 !ais Fin3 desce! e .or!a! a terra >ntre o c,u e a terra se encontra o ho!e!3 co! energia pr2pria e su"!etido 4s leis do c,u e da terra 1pe8ar da energia Pi ser Unica3 pode!os classi.ic;la e! K tipos3 segundo suas .unç?es: 1 energia ancestral3 ou3 Fuan Pi3 nasce da união do 25ulo co! o esper!ato82ide e tra8 o c2digo gen,tico para cada ser >la decresce durante a 5ida e seu esgota!ento , respons;5el pela !orte não acidental Fuan Pi3 se encontra principal!ente na região in.erior do a"do!e!3 estando presente ta!",! e! todas c,lulas do corpo 1 energia ancestral3 ap2s o nasci!ento3 ainda precisa ser co!pletada pelo Pi da nutrição 1 energia da ali!entação Fong Pi3 , a energia essencial3 pro5eniente do ar (Feung Chi# e dos ali!entos (ou Chi# 1 energia de.ensi5a3 ou3 Wei Chi3 , respons;5el pela proteção e de.esa do organis!o3 ou se=a3 i!unidade ' Triplo 1uecedor (T1# ou Triplo &eauecedor (T&# , conhecido ta!",! co!o tr0s .orneiros3 tr0s uei!adores e tr0s sedes de energia Puanto ao T13 de5e!os entender u!a .unção tripla ue inclui o siste!a respirat2rio3 digesti5o e g0nitourin;rio ' T1 te! por .unção !anter a 5ida pela integração ao corpo hu!ano da energia a"sor5ida do ar e dos ali!entos ' Fuan Pi passa pelo T13 e e! cada ní5el ( superior3 !,dio e in.erior#3 atra5essa as 5ísceras (Qang DU#3 pro5ocando ati5idade .uncional de cada u!a delas esse !odo3 per!ite a digestão3 a assi!ilação3 a distri"uição e a e-creção das ;guas e dos ali!entos
1 sede supeiror se situa no t2ra- aci!a do dia.rag!a3 e , respons;5el por assi!ilar a energia do ar@ a sede !,dia3 se situa entre o dia.rag!a e o u!"igo3 e sua .unção , produ8ir energia a partir da a"sorção dos ali!entos e eli!inar resíduos da digestão para a sede in.erior@ a sede in.erior se situa entre o u!"igo e o pU"is V ta!",! conhecida co!o ca!po de cin;"rio V respons;5el pela reprodução3 eli!inação de resíduos e ela"orar a energia de.ensi5a Wei3 al,! de conter a energia ancestral Cada estação do ano te! u!a energia pr2pria ue lhe caracteri8a e age predo!inante!ente e! cada u!a das .unç?es: %o 5erão o calor @ na uinta estação a u!idade @ no outono a secura@ no in5erno o .rio e na pri!a5era o 5ento Sendo nor!ais e! suas estaç?es3 estas energias são ditas per5ersas uando se !ani.esta! e! outra estação3 porue a.eta! de !aneira negati5a as .unç?es org! princípio3 o Fang trans.or!ase e! Pi3 e o Fin tornase .or!a e !at,ria ' Dato de pertencer a Fin ou Fang , relati5o3 pois por u! lado3 Fin pode trans.or!arse e! Fang3 e 5ice5ersa3 e por outro lado3 todos .en`!enos pode! se .rag!entar e! partes Fin e e! partes Fang 9or e-e!plo3 o dia , Fang3 !as a !anhã , Fang dentro de Fang3 e a tarde , Fin dentro de Fang 1 teoria FinFang uando aplicada ao corpo hu!ano3 .a8 u!a di.erenciação entre 2rgãos (Qang# e 5ísceras (DU# 3 sendo ue os pri!eiros apresenta! características Fin e os segundos3 características Fang Segundo Eeorge Souli, de Mourant3 as 5ísceras (DU# cu=o ideogra!a Chin0s denota a id,ia de talher3 são assi! deno!inadas porue trans.or!a! e! energia e sangue os !ateriais ue rece"e! do e-terior ' .ato de estare! e! relação co! o e-terior e .a"ricare! energia3 as caracteri8a co! sendo Fang J; os 2rgãos (Qang# cu=o ideogra!a representa tesouro3 preside! a puri.icação e circulação do sangue@ apresenta! características Fin3 por controlar a 5ida interna (Fin# e o sangue (Fin# 's 2rgãos são representados pelo pul!ão3 coração3 .ígado3 "açopntendendose ue a doença , resultado do deseuilí"rio FinFang3 os !,todos de acupuntura de5e! 5isar reesta"elecer o euilí"rio entre os dois ele!entos 1s doenças ue possue! características Fang são agitadas3 .ortes3 uentes3 secas3 hiper.uncionantes e agudas 1s ue possue! características Fin são cal!as3 .racas3 .rias3 U!idas3 hipo.uncionantes e cr`nicas >ssa teoria considera ue a nature8a , constituída de cinco ele!entos ";sicos: !adeira3 .ogo3 terra3 !etal e ;gua3 e-istindo entre eles u!a relação de interdepend0ncia e interrestrição gerrando assi! u! estado de constante !o5i!ento e !utação 's ele!entos gera!se !utua!ente na seguinte orde!: a !adeira gera o .ogo@ o .ogo gera a terra (sua co!"ustão produ8 cin8as#@ a terra gera o !etal (estes nasce! na terra#@ o !etal gera ;gua (uando se liue.a8#@ a ;gua gera a !adeira (pois a nutre#@ e a !adeira gera o .ogo (ao se uei!ar# .echando o ciclo3 1o ele!ento gerador3 deno!ina!os de ele!ento !ãe3 e ao ele!ento gerado deno!ina!os de ele!ento .ilho 9or e-e!plo3 a !adeira , .ilha da ;gua e !ãe do .ogo >sse constante !o5i!ento de geração le5aria o uni5erso a u! deseuilí"rio 9ara .rear esse processo3 te!os a lei da do!in! certos casos3 pode aparecer o .en`!eno da contra do!in! pessoas sensí5eis3 a linha dos !eridianos são dolorosas@
K # Muitos doentes3 no !o!ento da picada da agulha3 re.ere! sentir u!a sensação ue segue u!a linha e ue coincide co! o tra=eto do !eridiano do ponto ue .ora picado 's !eridianos principais são e! nU!ero de do8e São "ilaterais e corresponde! a .unção dos seis 2rgãos (Qang# e seis 5ísceras (DU# 9ara cada !e!"ro superior e-iste tr0s !eridianos principais de nature8a Fin e tr0s de nature8a Fang3 o !es!o ocorrendo e! relação ao !e!"ro in.erior3 apresentandose da seguinte !aneira: Tr0s (K# !eridianos Fin do !e!"ro in.erior : Baçopst`!ago3 Be-iga e Aesícula Biliar@ Tr0s (K# !eridianos Fin do !e!"ro superior : 9ul!ão3 CirculaçãoSe-o3 e Coração@ Tr0s (K# !eridianos Fang do !e!"ro superior : $ntestino Erosso3 $ntestino elgado3 e Triplo auecedor 1s i!agens !ostradas agora serão estudadas de .or!a !ais detida posterior!ente
Se origina lateral!ente 4 asa do nari83 penetra pelo arco dent;rio superior e sai pela p;lpe"ra in.erior do olho3 onde se locali8a o pri!eiro ponto desse !eridiano esce pelo pelo
$niciase a u!a dist
$niciase no leito ungueal e-terno do dedo indicador3 so"e pelo dorso radial da !ão3 entre os !Usculos e-tensor longo e curto do polegar So"e at, o dorso lateral do coto5elo3 continua no "raço pela "orda lateral do !Usculo "íceps "rauial e tríceps "rauial at, o o!"ro Segue para a região
supraescapular3 5olta para a .ossa supracla5icular3 so"e pela "orda lateral do !Usculo esternocleido!ast2ideo at, a !andí"ula3 cru8a o plano sagital !ediano aci!a do l;"io superior at, o seu Ulti!o ponto3 ue .ica no cru8a!ento da linha in.erior do nari8 e da linha nasola"ial L Meridiano do Baço9
Co!eça no
' ra!o principal sai do coração e so"e pelo pul!ão at, o centro da .ossa a-ilar onde situase o pri!eiro acuponto do !eridiano esce na .ace !edial do "raço3 epic`ndilo !edial do coto5elo e pelo lado !edial do !Usculo .le-or ulnar do carpo 9assa pelo pulso entre o uarto e uinto !etacarpo da !ão e chega e! seu Ulti!o ponto3 situado no
$niciase no
$niciase no
%asce na planta do p, Seu pri!eiro ponto .ica psterior!ente 4 articulação !etatarso .alangeana entre o segundo e terceiro !etatarso3 ascende pelo lado ín.ero!edial da ca"eça do pri!eiro !etatarso3 seguindo pelo lado !edial do osso cu"2ide3 região p2stero in.erior do !aleolo !edial e ao longo da "orda !edial do !Usculo gastrocn0!io3 na região p2stero!edial do =oelho e !edial!ente 4 co-a3 ao longo dos !Usculos adutores e gr;cil3 entra pela p,l5is aparecendo no5a!ente no a"do!e!3 correndo ao longo da .ace !edial do !Usculo reto a"do!inal3 at, o t2ra-3 na depressão entre a cla5ícula e a pri!eira costela3 lateral!ente ao !anU"rio do esterno
$niciase no t2ra-3 no uarto espaço intercostal3 a u!a polegada para o lado do !a!ilo3 e tr0s polegadas a"ai-o da linha a-ilar esce ao longo da "orda !edial do !Usculo "íceps "rauial3 entre o !eridiano principal do pul!ão e o !eridiano do coração3 at, a .ace !edial do coto5elo Continua entre os tend?es dos !Usculos pal!ar longo e .le-or radial do carpo %a !ão3 ele passa entre o terceiro e uarto !etacarpo e ter!ina no terceiro dedo3 no angulo unguela e-terno
6 Meridiano do Triplo 1uecedor (T
>sse !eridiano co!eça no
Te! início a H polegada da "orda lateral do
Te! início no sses !eridianos são assi! cha!ados porue não t0! co!unicaç?es especiais co! as 5ísceras 1l,! disso3 não h; correspond0ncia ne! reunião entre eles3 são .orro na parte e-terna V nisso ue são di.erentes dos !eridianos regulares ue cru8a! e lhes pede! pontos >stão agrupados e! L !eridianos Fang : eL !eridianos Fin : Sua principal .unção , de re.orçar os lia!es entre os !eridianos regulares3 a .i! de regulari8ar o Pi e o sangue ' e-cesso destes nos 6G !eridianos principais se escoa e se concentra nos N !eridianos e-traordin;rios3 onde , guardado co!o reser5a para ser distri"uído uando h; insu.ici0ncia de Pi e de sangue nos Jing Mai Cada u! dos !eridianos e-traordin;rios (ou ainda Aa8os Mara5ilhosos#
possui u! ponto de co!ando situado nu! !eridiano principal3 da !es!a .or!a ue os outros pontos Co! e-cessão de &en Mai e u Mai3 os !eridianos e-traordin;rios não possue! pontos pr2prios3 sendo seus tra=etos constituídos por pontos dos !eridianos principais 's uatro 5asos Fang atua! so"re as doenças e-ternas e os uatro 5asos Fin so"re as doenças internas 's pontos de co!ando destes 5asos ser5e! para a"rir u! trata!ento 3 con.or!e sua sinto!atologia : u Mai Aaso Eo5ernador ( $ K# %e5ralgias3 distUr"ios !otores das e-tre!idades3 contraturas da nuca ou !a-ilares3 t,tano3 olhos 5er!elhos3 a!igdalite3 "ru-is!o3 tosse co! catarro3 e surde8@ Fang Piao Mai ( B G# contraturas e! geral3 he!iplegia3 paralisia3 a.asia3 dores da nuca e das costas3 e lu!"ago@ Fang Wei Mai ( T&H # esgota!ento3 e-pectoração de sangue3 dores de ca"eça3 dores e doenças dos olhos e ou5idos3 dor e
ede!a do pescoço e da nuca3 gT %a5ailh 3 6RN# Sua .unção principal , proteger o corpo das in.lu0ncias e-ternas 9ossue! a energia de.ensi5a3 ue circula nos !eridianos Fang de dia3 e nos !eridianos Fin 4 noite3 o"edecendo a seguinte orde!: BAB>$T&$EB9D&9CSC 9rincipais a.ecç?es pro5enientes do co!pro!eti!ento destes !eridianos : &eu!atis!o agudo3 algias e contraturas3 contus?es3 les?es !usculares ou liga!ent;rias @ %eurites3 !ialgias3 tendinites@ 1.ecç?es cutsta iniciase 4s K horas da !anhã ao ní5el do pul!ão e continua nos G !eridianos u Mai e &en Mai3 onde ta!",! circula durante GL horas 1o estudar e o"ser5ar o .unciona!ento dos !eridianos e 2rgãos3 5eri.icouse ue eles possue! u! au!ento da ati5idade durante duas horas por dia3 sendo possí5el co!pro5;la co! o si!ples e-a!e do pulso radial 's hor;rios de !aior ati5idade são: 9ul!?es das K 4s H hs $ntestino grosso das H 4s X hs >sto!ago das X 4s R hs
Baçop
' ter!o tradicional chin0s ue designa o ponto de acupuntura , u, ;o u, te! signi.icado de ca5erna3 .ossa3 depressão@ e ;o signi.ica a 5ia3 energia espiritual ou c2s!ica u, ;o signi.ica portanto3 a ca5erna do ;o 'utro sin`ni!o para o acuponto , Pi u, 3 ou se=a3 o ponto da energia 5ital3 onde !ora o Pi 1tra5,s do ponto ocorre! !udanças e trans.or!aç?es3 ou trocas energ,ticas do ho!e! co! o c,u e a terra ' dicion;rio da Medicina Tradicional Chinesa conceitua acuponto da seguinte !aneira : São pontos situados na super.ície do corpo onde o Pi dos 2rgãos internos e dos !eridianos .lue! >sse conceito , co!ple!entado e! outro capítulo3 pelo ter!o ao Pi : 1tra5,s da intercone-ão .isiol2gica entre 2rgãos e canais3 !udanças patol2gicas dos 2rgãos pode! se re.letir nos pontos >stes sítios de esti!ulação regula! o "alanço do Pi (Fin/Fang# e sangue (u,#3 deso"strue os canais e eli!ina .atores pat2genos (ditos energia per5ersa ou -i,#3 re.orça a resist0ncia orgsses pontos são se!pre os !es!os para cada !ol,stia@ G# >sses !es!os pontos3 uando esti!ulados (5ia agulhas ou não#3 proporciona! u! retorno a nor!alidade (te!por;ria ou de.initi5a# do .unciona!ento do 2rgão correspondente ' ponto de acupuntura apresenta u!a ação local (na 4rea pro-i!a ao local do acuponto#3 a dist-iste! 5;rios !,todos para locali8ação dos pontos : a # 9olegada Chinesa3 ou polegar3 ou ainda Cun (l0se Tsun# ' Cun eui5ale 4 distsse , u! !,todo si!ples e preciso@ c # >struturas anat`!icas V "astante pr;tica e e-ata para locali8ar os pontos Segundo ESde Mourant as descriç?es chinesas para locali8ação dos pontos não são !uito precisas3 portanto acrescenta os seguintes ítens a sere! o"ser5ados na procura do ponto : 6 # Todos pontos se encontra! no .undo de peuenas cUpulas ou depress?es3 o ue condi8 co! seu ideogra!a u, (ca5erna3 ca5idade#@ G # Co! a pressão do dedo3 o en.er!o perce"er; u!a dor@ K # 1 pele do ponto apresentar; u!a alteração3 u!a esp,cie de rugosidade3 a ual não se o"ser5a e! suas ad=ac0ncias >ssa alteração de5e ser sentida pelo tato @ L # 1s pessoas sensí5eis perce"erão u!a resposta ao longo do !eridiano3 uando pressionado o ponto
Cada ponto possui original!ente u! no!e e! chin0s3 cada ual co! u! signi.icado especial >ntre eles3alguns no!es recorda! a posição anat`!ica3 por e-e!plo o ponto ,gu (&o ou# ue signi.ica .undo do 5ale3 porue se encontra no ! T2uio3 no ano de lRRH3 aconteceu o $ Congresso Mundial de 1cupuntura3 onde .oi esta"elecida u!a no!enclatura internacinal para os acupontos 1 partir de então3 os pontos .ora! identi.icados pelo nU!ero da seu0ncia no tra=eto do respecti5o !eridiano3 !ais o no!e ou a"re5iatura da .unção correspondente 9or e-e!plo3 o $E L , o uarto ponto do !eridiano do $ntestino Erosso
superiores entre o coto5elo e a ponta dos dedos3 e nos !e!"ros in.eriores entre os =oelhos e a ponta dos artelhos >sses pontos surgira! da analogia .eita entre o !eridiano e 4 corrente de u! rio3 desde a nascente at, sua .o83 onde se !istura! ao !ar São eles : poço@ onde "rota a ;gua Dica! situados nas e-tre!idades dos dedos e dos artelhos@ regato3 peueno .ilete de ;gua 7ocali8a!se nas articulaç?es .alangeanas@ riacho3 peueno rio >stão situados nos !etacarpos e !etatarsos@ orige! >-iste! apenas para .unç?es Fang 1s .unç?es Fin usa! o ponto $u@ rio caudaloso Situa!se nos punhos e torno8elos@ .o8@ ponto de encontro do rio co! o !ar 7ocali8a!se na altura dos coto5elos e dos =oelhos
Segundo pesui8as de %i"oyet e &a"ischong so"re le5anta!entos e.etuados no coelho e no ho!e!3 o ponto de acupuntura te! u!a estrutura histol2gic a particular Doi e5idenciado3 u! adelgaça!ento do epit,lio3 u!a !odi.icação nas .i"ras col;genas3 o ue e-plicaria o .ato do ponto ser palpado so" .or!a de cUpula3 a e-ist0ncia de redes 5asculares espiraladas entrelaçadas por u!a densa rede de .i"ras ner5osas a!ielínicas de tipo colin,rgicas 1 penetração da agulha no acuponto3 pro5oca por ação !ec
!adeira@ !etal@ .ogo@ ;gua@ terra@ !adeira@ !etal@ .ogo@ ;gua terra@ 1plicandose a regra !ãe.ilho3 onde toni.icase o ele!ento gerador e seda o ele!ento gerado3 podese deter!inar o ponto de toni.icação e de sedação para cada .unção 's pontos shu antigos per!ite! inter5ir e! .unção das estaç?es cli!;ticas do ano e de todos os rit!os ue ani!a! o cos!os 's principais pontos de trata!ento da acupuntura sist0!ica são aueles ue apresenta! propriedades especiais curati5as >les não e-iste! isolada!ente3 !as dentro dos do8e !eridianos(Jing 7uo# regulares e dos oito Jing 7uo e-tras 1o longo e .ora dos !eridianos locali8a!se cerca de !il pontos chineses ue uando esti!ulados pode! toni.icar ou sedar deter!inados 2rgãos e 5ísceras ou !eridianos >ntre esses pontos h; alguns co! .unção especí.ica e i!portante3 deno!inados pontos de co!ando e di5ididos e! 5;rias categorias3 sendo as !ais i!portantes: 6 9ontos de Toni.icação@ G 9ontos de Sedação@ K o8e 9ontos Fuan (Donte#@ L Puin8e 9ontos 7' (Cone-ão# ou saída de P$@ H o8e 9ontos de 1ssenti!ento orsal (Shu#@ o8e 9ontos de 1ssenti!ento Aentral (Mu# e X e8esseis 9ontos de 1lar!e $ (Dissura# N 9ontos dos Cinco S) 1ntigos (Jin3 Fing3 Shu3 Jing e o/e#3 ue são pontos deter!inados pelos cinco ele!entos3 !uito i!portantes para o euilí"rio da energia nos !eridianos 1l,! destas categorias3 h; ainda !uitos outros pontos i!portantes classi.icados e! pontos dos cinco ele!entos3 pontos .ora do !eridiano3 pontos de reunião e pontos especiais 's pontos de sedação são considerados os pontos Dilhos co! relação aos cinco ele!entos representados e! cada Meridiano &egular e seu estí!ulo pro5oca a di!inuição de energia nos !eridionais e da .unção do 2rgão correspondente
>! 6RK3 %i"oyet e! sua tese de ci0ncias3 de!onstrou ue a resist0ncia el,trica do acuponto , se!pre in.erior 4uela da pele circun5i8inha 1 an;lise co!parati5a dos cortes histol2gicos .eitos na pele de hu!anos3 nos acupontos3 ap2s pesuisa "ioel,trica !ostrou duas 5e8es !ais papilas d,r!icas na região do ponto de acupuntura e! relação 4 outras ;reas ' au!ento da densidade das papilas d,r!icas co! capilares e ter!inaç?es ner5osas so"re a região do ponto pode e-plicar o au!ento da conduti5idade na pele >-iste! 5;rias classi.icaç?es para os acupontos3 dependendo da sua .unção energ,tica 1ssi! sendo3 pode! ser classi.icados e! pontos de co!ando3 pontos dos cinco ele!entos ou pontos shu antigos3 pontos especiais e pontos e-tra !eridianos são pontos capa8es de !odi.icar o co!porta!ento do !eridiano ou a .unção do 2rgão correspondente São classi.icados e! ponto de toni.icação3 sedação3 .onte3 passage! ou lo3 assenti!ento e alar!e pro!o5e o au!ento de energia no !eridiano e esti!ula a .unção do 2rgão correspondente di!inui o caudal de energia no !eridiano e seda3 acal!a a .unção do 2rgão correspondente , u! ponto de .unção a!"i5alente3 pois pode au!entar ou di!inuir o caudal de energia do !eridiano e a .unção do 2rgão correspondente3 dependendo das necessidades ue o organis!o i!p?e ponto de ligação de u! !eridiano principal co! seu acoplado atra5,s de u! !eridiano secund;rio@ : são pontos ue se situa! na .ace anterior (5entral# do tronco e torna!se dolorosos ou sensí5eis uando hou5er a.ecção dos rgãos internos@ são pontos ue se locali8a! na .ace dorsal do corpo3 so"re o ra!o interno do !eridiano da Be-iga 1tua! direta!ento so"re os 2rgãos internos por inter!,dio do S%A 1tra5,s desses pontos , possí5el trans.erir a energia de u!a .unção (2rgão5íscera# para outra >stão situados nos !e!"ros
Cada ponto shu corresponde a um elemento. Assim, para as fun!es "in#"an$ temos%
&egras de Toni.icação e Sedação dos pontos dos cinco ele!entos e! cada !eridiano: 1 toni.icação da !ãe toni.ica o .ilho 1 sedação do .ilho3 seda a !ãe 1 toni.icação do do!inante acal!a o do!inado
's chineses acredita! ue o "o! !,dico , auele ue e5ita o surgi!ento de u!a doença e o rui! , auele ue trata de sinto!as da en.er!idade ue não .oi capa8 de pre5er o=e e! pleno s,c G6 h; !uitos escritos so"re o ue , a !edicina tradicional chinesa (MTC# 1cupuntura3 !assage! chinesa (Tuei %a#3 Ditoterapia3 Mo-as3 >-ercícios respirat2rios (Tai Chi Chuan# São apenas alguns e-e!plos da .or!a co!o os orientais trata! suas
en.er!idades >ssa o"ra pretende tratar de co!o os chineses interpreta! o estado de saUde de u!a pessoa "aseandose na pulsologia (estudo dos pulsos# >sse não , o Unico !,todo usado pela MTC3 h; ta!",! o e-a!e dos olhos (!uito di.undido pelos !,dicos ocidentais#3 o e-a!e da língua3 do
Chie Mai %a antiga China não e-istia! os recursos tecnol2gicos de ue dispo!os ho=e e! dia 1 .alta de tecnologia .e8 co! ue ho!ens inteligentes e o"ser5adores atentasse! para os indícios da nature8a 1o longo de s,culos essa o"se5ação sensí5el da nature8a se acu!ulou nu! 5erdadeiro co!pendio de conheci!ento do co!porta!ento do corpo e! interação co! o !eio 9ara se ter u!a noção das en.er!idades so.ridas pelos pacientes os interrogat2rios erra! i!ensos@ en5ol5ia! desde a palpitação3 o odor3 o aspecto3 a te!peratura e principal!ente a >%>&E$1 do paciente 9elo e-a!e do pulso3 o !,dico chin0s constata toda pertur"ação do euilí"rio energ,tico do indi5íduo3 o ue lhe per!ite aplicar u!a terap0utica e.ica8 ue consiste e! resta"elecer o euilí"rio3 tra8endo ao organis!o o ele!ento de.iciente ou .a8endoo eli!inar o e-cesso 's pulsos estão situados so"re a art,ria radial3 de a!"os os lados3 ao ní5el da ap2.ise do r;dio (pontos 9X3 9N e 9R#
super.icial : $ntestino delgado $ntestino Erosso pro.undo: Coração 9ul!?es super.icial: Aesícula Biliar >st`!ago pro.undo: Dígado Baço !,dio: 9
c # %o ciclo de geração dos cinco ele!entos esse !odo3 se por e-e!plo3 o coração est; de"ilitado te!os ue toni.icar sua !ãe (.ígado# e se est; so"recarregado de5e!os sedar seu .ilho ("aço pssa regra se "aseia na disposição dos 2rgãos e 5ísceras de acordo co! a direção da corrente de energia e co! o hor;rio de ati5idade !;-i!a de cada 2rgão : pul!ão de K as H horas "e-iga de 6H as 6X horas intestino grosso de H as X horas ri! de 6X as 6R horas esto!ago de X as R horas Cs de 6R as G6 horas "açop
&ssa re$ra 'aseia(se na pulsol*$ica dos *r$)os e +sceras%
disposi)o
int delgado int grosso coração pul!ão 5esícula "iliar est`!ago .ígado "aço p
>ntendese por super.icial o ue se perce"e co! pressão le5e do dedo no local indicado@ ní5el !,dio se perce"e co! u!a pressão pouco !ais acentuada@ pro.undo co! .orte pressão
1 pala5ra acupuntura introdu8ida no 'cidente pelos =esuítas ao retornare! da China3 pro5,! do lati!3 onde acus signi.ica agulha e punctura3 picar Consiste portanto3 e! picar agulhas e! pontos especiais da pele3 a .i! de se o"ter u!a resposta terap0utica "e! deter!inada 's chineses deno!ina! esse !,todo de Qhen Jiu3 ue signi.ica agulha e .ogo@ ou se=a3 o uso de u! recurso t,r!ico3 al,! da agulha3 para estí!ulos dos pontos 1tual!ente .alase e! !o-a"ustão3 ue consiste na co!"ustão de u!a peuena uantidade de p2 de arte!ísia 5ulgaris ou sinensis
>ssa regra "aseiase no princípio de ue o 2rgão ue .ornece energia , deno!inado ele!ento !ãe3 e o 2rgão ue rece"e energia de ele!ento .ilho@ ou ainda3 o 2rgão (ou .unção# gerador , a !ãe e o 2rgão gerado , o .ilho Puando dese=a!os toni.icar u!a .unção 3 toni.ica!os o ele!ento !ãe3 e uando dese=a!os sedar u!a .unção de5e!os sedar o .ilho 1ssi! sendo pode!os utili8;la de 5;rias !aneiras : a # %a grande circulação de energia1 energia .lui se! cessar na seguinte orde!: 9ul!ão intestino grosso est`!ago "aço p
%a idade da 9edra3 espinhos de !adeira3 depois lascas de ossos ou síle- a.inados3 era! utili8ados para puncionar3 tirar o ps do a"cesso3 ou para .a8er sangrias Segundo a tradição as pri!eiras agulhas 5inha! do !ar oriental e era! de pedra3 longas e arredondadas3 !as ap2s LH s,culos .ora! su"stituídas por agulhas de !etal ' i!perador uang Ti ordenou o e!prego de agulhas !et;licas3 su"stituindo as de estiletes e de Jade 's di.erentes tipos de agulhas era! resultantes da necessidade de estí!ulos di.erentes3 uer e! .unção da pro.undidade a ue se de5e en.iar a agulha3 uer pelos e.eitos ue se dese=a o"ter e !aneira geral te!os tr0s ní5eis de pro.undidade : a #Super.icial3 atingindo a energia de.ensi5a ', e ue corresponde ao c,u @ " # M,dio 3 relati5o ao ho!e!3 ní5el síntese e! ue se au!enta ou di!inui a energia da .unção @ c # 9ro.undo3 atingindo a energia nutridora Fong
super.icial: Be-iga T1 pro.undo: &ins SC
1s agulhas são !o5i!entadas e giradas pra o"terse a toni.icação ou sedação
Eiros de Rj constantes (5ai e 5olta# causa! a toni.icação Eiros de 6Nj constantes causa! a dispersão da energia
Mo5i!entos de su"ida de descida r;pidos e curtos ser5e! co! .or!a de toni.icação do ponto3 lentos e longos ser5e para dispersão (sedação#
1 tradição chinesa apresenta5a R tipos de agulhasSão elas : 6 # Tsrann ca"eça de .lecha te! KXK c! usada para contatos r;pidos e super.iciais3 se! penetrar na pele3 co! o o"=eti5o de ati5ar no local a energia de.ensi5a ',@ G # $uann agulha redonda te! K3XK c! não , propria!ente u!a agulha3 pois sua e-tre!idade te! .or!a de es.era3 de5endo ser de !aterial diel,trico (!ar.i!3 osso3 te.lon entre outros# Ser5e para !assagear o ponto uando a picada ou a !o-a são proi"idas e para crianças@ K # Ti te! N36H c! te! a ponta co!o u! grão de !ilho3 ou se=a3 sua ponta de 6 !ilí!etro , enci!ada por u!a "ola ue i!pede penetração !aior Te! por o"=eti5o tirar apenas u!a gota de sangue3 ação ue toni.ica a energia de.ensi5a ',@ L # Dong agulha triangular te! K3XK c! 3 co! ponta talhada e! tr0s planos para .a8er sangrar super.icial!ente3 conseguindo u! e.eito dispersante3 drenador@ H # 9rae agulha sa"re te! NKR c!3 não , u!a agulha e si! o "isturi3 utili8ada para a"rir e drenar a"cessos Seu uso e-cepcional pelos acupunturistas te! o intuito de i!pedir ue u!a in.ecção produ8a repercurss?es energ,ticas !ais pro.undas@ # $uann li ca"o redondo e ponta aguda te! KXK c!3 , u!a agulha curta de ponta !uito .ina3 destinada a inserç?es super.iciais e! crianças ou e! portadores de reu!atis!o agudo3 uando a energia de.ensi5a ', , de.iciente
X # &ao te! NKR c!3 seu co!pri!ento per!ite penetrar na pro.undidade !;-i!a do ponto3 agindo na energia Fong (nutridora# e drenar as energias e-ternas agressi5as ue penetra! e! pro.undidade V !uito .ina e de grande .le-i"ilidade @ N # Tchrang agulha ue .a8 saltar te! apro-i!ada!ente 6 c! @ utili8ada nos pontos !uitos pro.undos3 por e-e!plo das co-as e n;degas dos o"esos@ R # &ouo agulha de .ogo te! RKG c!@ , a Unica agulha de co"re 5er!elho (as de!ais são de aço#3 porue de5e ser esuentada antes ou uando =; est; i!plantada no ponto Sua ponta , alongada enuanto a das outras são talhadas Sua aplicação , dolorosa !as de !aior e.ici0ncia ue as de!ais nos casos de pro"le!as !usculares3 car0ncia de energia e paralisia Puanto ao !etal utili8ado3 nenhu! te-to chin0s .a8 !enção a agulhas de ouro ou de prata Segundo Aan nghi3 os !etais não te! nenhu!a ação di.erente so"re a intensidade do estí!ulo da agulha >ntretanto3 Eeorge Souli, de Mourant a.ir!a e! seu tratado ue a tradição oral chinesa con.ir!a e-peri0ncias .eitas e! paris : !etais coloridos3 co"re ou ouro são toni.icantes3 Fang3 e !etais "rancos são dispersantes3 Fin Pualuer ue se=a a nature8a do !etal3 , e5idente ue a escolha do ponto certo , o !ais i!portante para o trata!ento3 sendo o restante de ação secund;ria3 ser5indo apenas para re.orçar a reação ue , .eita se!pre no !es!o sentido e dependente "asica!ente da .unção do ponto esti!ulado %o pri!eiro uadro 5e!os a punção co!
au-ilio do cateter ou !ancal3 no segundo 5e!os as di5ersas .or!as de aplicar as agulhas3 cada ssa id,ia ta!",! se encontra no desloca!ento dos passos 1 Ulti!a postura da seu0ncia de !o5i!entos 5ai coincidir co! o ponto de partida3 si!"oli8ando o retorno 4 orige! 1 id,ia de círculo est; ligada 4 de continuidade@ os !o5i!entos são encadeados e ligados se! interrupção ' princípio de u! !o5i!ento , o .i! do !o5i!ento precedente (espeu- 3 6RN6# 1 !editação e o tai chi chuan são t,cnicas especí.icas para o"tenção de estados !entais tranuilos3 ue pode! au-iliar na cura e pre5enção de doenças 's !o5i!entos do tai chi chuan de5e! ser .eitos co! o corpo e! euilí"rio e centrali8ado 's autores classicos di8e! ue se a coluna esti5er reta e centrali8ada3 o Pi alcançar; o topo da ca"eça essa .or!a o euilí"rio , !antido e as dores nas costas e as les?es aos !e!"ros pode! ser e5itadas (7iu 3 6RN# ' Tai chi chuan , na 5erdade a acupuntura e! !o5i!ento 'riginal!ente era! praticados 6N !o5i!entos ue poderia! ser redu8idos a co!o !,todo síntese 9ro5a5el!ente cada !o5i!ento o"=eti5a no .ísico esti!ular u! ponto de acupuntura3 sendo de o"ser5ar ue di5idindose 6N por 6G (nU!ero de !eridianos# o"t,! se R co!o resultado3 sendo esse o !enor nU!ero de pontos de algu!as .unç?es (Coração e Cs# 9ode!os relacionar ainda3 os !o5i!entos síntese co! os pontos shu (H pontos shu 5e8es 6G .unç?es , igual a # ( Cordeiro 3 6RRG# ' Chi fun , deri5ado da alui!ia taoísta e .oi introdu8ido e! di5ersas artes !arciais e na !edicina oriental co!o pr;tica pre5enti5a e curati5a 1 pala5ra Chi signi.ica sopro 5ital3 ar3 ou ainda energia un signi.ica e-ercício ou treina!ento 1ssi!3 Chi fun pode ser entendido co!o e-ercício respirat2rio e energ,tico3 ou se=a3 e-ercícios respirat2rios ue esti!ula! a estrutura energ,tica Co! tal pr;tica3 desen5ol5ese os
centros3 os canais (Jing luo# e o ca!po energ,tico >-iste! dois tipos ";sicos de Chifun3 co! di.erentes .inalidades : a # Chi fun para arte !arcial "aseiase no .ortaleci!ento !uscular e 2sseo e no desen5ol5i!ento do poder de concentração Te! co!o o"=eti5o o co!"ate3 desesta"ili8ando a .orça e energia do ad5ers;rio >ssas pr;ticas ne! se!pre são "en,.icas ao corpo hu!ano@ " # Chifun terap0utico te! a .unção de euili"rar corpo3 !ente e e!oção Pualuer distUr"io .ísico3 pressão e!ocional ou !ental causa a .or!ação de congestiona!entos energ,ticos ' Chi fun te! co!o o"=eti5opre5inir e tratar tais deseuilí"rios >-iste! duas t,cnicas ";sicas na pr;tica do chi fun : 6 # Tuna chifun : tratase de e-ercícios respirat2rios se! grandes preocupaç?es e! relação aos canais de energia 1tua so"re os siste!as respirat2rio e digesti5o3 e-pelindo e a"sor5endo o ar do interior do corpo Tra"alha principal!ente co! os !o5i!entos do dia.rag!a e co! a dilatação !uscular do a"do!e3 e! con=unto co! a respiração Te! e.eito de o-igenar3 energi8ar e puri.icar todo o corpo3 al,! de esti!ular u!a !aior capacidade respirat2ria e digesti5a@ G # Tao in chifun : são e-ercícios ue 5isa! 4 !anutenção3 puri.icação e des"loueio das energias nos canais de chi %or!al!ente3 não e-ige a !anipulação de grandes uantidades de ar durante a respiração >! geral3 a canali8ação do chi , .eita atra5,s de condução !ental3 !assage! e de pancadas le5es e! partes do corpo 1!"as as .or!as (Tu na e Tao in# são utili8ados nas pr;ticas de apoio ao Tai chi chuan ' Pi , co!o a ;gua3 necessita de !o5i!ento3 não pode ser "loueado Pualuer tentati5a de restringir o !o5i!ento natural de reno5ação pode tra8er o deseuilí"rio do corpo e da !ente 9or essa ra8ão3 o Pi gong (Chifun# te! o prop2sito de recuperar a naturalidade do corpo e não o de construir u! corpo arti.icial (Cheng 3 6RNR# V u!a das especialidades !,dicas das !ais antigas na China3 a ual classi.ica os ali!entos co!o Fang ou Fin3 segundo sua cor3 .or!a e teor de ;gua 's taoístas considera5a! o regi!e ali!entar !uito i!portante para !anutenção da saUde (Beau 3 6RXL# 1 energia dos ali!entos3 ou ou chi3 , u! .ator in.luente no ser hu!ano3 so" en.oue energ,tico3 .ísico e psíuico 1ssi! sendo3 por inter!,dio da lei FinFang e da lei dos H ele!entos , possí5el inter5ir nos deseuilí"rios de !aneira reguladora 's cinco sa"ores e a correspond0ncia ue eles !ant0! co! os 2rgãos segundo a doutrina dos cinco ele!entos constitue! o .unda!ento da diet,tica chinesa 1presenta!os a"ai-o3 as correspond0ncias dos sa"ores co! os 2rgãos :
D / A" C / $d Ta / Cs 9 / $g Bp / > &/B
[cido 1!argo 9icante (oce Salgado
&m $eral, o sa'or correspondente do *r$)o tonifica se hou+er insufici-ncia da fun)o. e o *r$)o esti+er em e/cesso o sa'o correspondente a$ra+ar o uadro e tam'm atacar o *r$)o dominado, se$undo o ciclo de destrui)o o. au'ert et Crepon , 1990. uando uma fun)o est em e/cesso, os alimentos correspondente ao *r$)o dominado no ciclo o ter)o efeitos re$uladores. Assim sendo teremos% D3 AB C3 $ B93 > 93 $E &3 B
1C$' 1M1&E' 'C> 9$C1%T> S17E1'
'C> 9$C1%T> S17E1' 1C$' 1M1&E'
1 !enos ue ha=a u!a doença gra5e3 não se de5e supri!ir co!pleta!ente u! sa"or correspondente de u! 2rgão )! regi!e euili"rado3 , auele ue garante u!a parte igual para cada sa"or Segundo o So 'uenn (cap A# o sa"or dos ali!entos , Fin e a energia Fang i8 ainda3 ue ali!entos de sa"or .orte são Fin3 a ue , !enos .orte , Fin no Fang a energia ue , .orte , Fang@ a energia !enos .orte , Fang no Fin (Dau"ert et Crepon 3 6RR# ' sa"or picante3 relacionado co! os pul!?es3 e o sa"or doce3 portanto Fin de Fang ' sa"or ;cido3 ligados ao .ígado e a!argo ligados ao coração3 desce! e 5ão para o Fin São portanto Fin de Fin ' salgado , sí!"olo da nutrição Fang3 pode , deco!posto e! dois sa"ores : a!argo3 portanto Fin3 e picante3 portanto Fang >-cessos de Fin são corrigidos pelo acr,sci!o de Fang3 e e-cessos de Fang são corrigidos pelo acr,sci!o de Fin (Dau"ert et Crepon# 1 .ar!acop,ia chinesa tradicional repousa no tra"alho de u! s2 ho!e! ue a ela consagrou K anos de sua 5ida : 7i Chetchen 1 &epU"lica 9opular Chinesa rendeulhe u!a ho!enage! e-cepcional e! 6RH3 i!pri!indo u! selo postal co! sua e.ígie Seu Co!p0ndio Eeral da Mat,ria M,dica co!preende H capítulos dos uais u! , índice dos re!,dios e K estão reser5ados 4s ilustraç?es e! nU!ero de 66 Cerca de 6G !il receitas e .2r!ulas estão consignadas nestra o"ra e !uitas .ora! recolhidas ao longo de suas andanças pelo $!p,rio Mil e setenta e uatro su"st
CUR%O ANE%TE%IA & ANAL$E%IA POR ACUPUNTURA $ntroducci2n Dunda!entaci2n acupuntural olor >ndor.inas: opi;ceos end2genos '"ser5aciones so"re algunos receptores 1nestesia cru8ada !or.ina/aa %eurotrans!isores centrales en analgesia por acupuntura Sustancias opi;ceas (osl# y antiopi;ceas3 (aos#3 (eui5alentes# ndice de tolerancia >.ecto analg,sico de la inyecci2n salina en puntos de acupuntura $nteracci2n en el t;la!o de i!pulsos a.erentes del punto de acupuntura y 8ona del dolor 9r;ctica clínica so"re características de la 11 >studios pre5ios para anestesia por acupuntura 1nestesia acupuntural "a=o la direcci2n de la teoría de la !edicina tradicional china $!plicaci2n de la ence.alina en el radioin!uno ensayo de la 11 >=e!plo de procedi!iento 11 9ara la reali8aci2n del protocolo de in5estigaci2n del >nsayo Clínico titulado: >.ecti5idad3 seguridad y coste3 de la acupuntura3 del !,todo .ar!acol2gico ha"itual y del !,todo reco!endado por el &eal Colegio de M,dicos Eenerales de $nglaterra3 en el trata!iento de la lu!"algia3 a e=ecutar en di.erentes Centros de Salud pU"licos y con una !uestra de 6KN pacientes3 cuyo $n5estigador 9rincipal es el autor de este te-to3 con los apoyos del Ser5icio de 9lani.caci2n e $n5estigaci2n de la Conse=ería de Sanidad del Eo"ierno Canario3 de la )nidad de $n5estigaci2n del ospital de la Candelaria de Santa Cru8 de Teneri.e y .inanciado por la Dundaci2n Canaria de $n5estigaci2n y Salud ( >nsayo Clínico ue se reali8a por pri!era 5e8#3 .ue preciso lle5ar a ca"o una re5isi2n "i"liogr;.ica de los artículos recogidos en todas las "ases de datos !,dica en los Ulti!os G akos3 respecto a la t,cnica acupuntural Se estudiaron unos N tra"a=os3 de los ue se seleccionaron por su
i!portancia cientí.ica LKK el detallado estudio de cada uno de ellos y co!o an;lisis glo"al3 se deduce3 ue3 en la actualidad3 la acupuntura tiene co!o .inalidad .unda!ental3 al !enos en 'ccidente3 el ali5io3 pre5enci2n o desaparici2n del dolor >llo hace ue este te!a sea de especial i!portancia3 y !ere8ca una pro.undi8aci2n particular >l dolor3 representa la respuesta a un estí!ulo o.ensi5o so"re la ter!inaci2n ner5iosa o la neurona receptora3 e-pres;ndose en el ho!"re por una sensaci2n desagrada"le a ni5el del territorio e-citado@ pero este .en2!eno doloroso lle5a consigo3 al propio tie!po3 la puesta en !archa de un !ecanis!o de alerta con reacciones !otoras so"re los siste!as neuro!uscular y 5egetati5o 9or lo tanto3 la e-presi2n del dolor3 es un co!ple=o en el ue 5an relacionados todos los siste!as neuro.isiol2gicos3 "iouí!icos y psíuicos de nuestro organis!o3 dependiendo3 "ien de lesiones reticulares o corticales3 "ien de alteraciones .uncionales o psíuicas 7a acupuntura .unciona !odi.icando la acti5idad de los siste!as i!plicados en el dolor3 citados anterior!ente Co!o ha uedado e-plicado anterior!ente3 e-isten unas relaciones intrínsecas entre la piel (puntos de acupuntura y otros# y el siste!a ner5ioso y 5ascular3 ue co!o consecuencia de los estudios del autor respecto a sus in5estigaciones3 por un lado3 de 6G6 puntos de acupuntura en un cad;5er ue han !ostrado de.initi5a!ente dichas i!plicaciones ner5iosa y 5ascular3 y por otro3 a tra5,s de sus estudios e!"riol2gicos (S!ith[greda y Sergio Euti,rre8# por los ue se de!uestran co!o originarias de la !is!a capa ectod,r!ica3 dichas relaciones 'tros puntos u"icados en el estrato espicular de la der!is3 se generaron en la capa !esod,r!ica e!"rionaria 7os !eridianos son líneas i!aginarias (no o"=eti5a"les anato!o.isiol2gica!ente# ue relacionan por resonancia los puntos acupunturales de una !is!a especie en correspondencia con un especí.ico te=ido3 y no co!o se creía hasta ahora por corrientes ue circula"an por dichos canales 7os !eridianos trans5ersales tienen una relaci2n con los !et;!eros correspondientes y los seg!entos 5íscerocut;neos conocidos3 y se encuentran en ínti!a correlaci2n con los !eridianos longitudinales y trans5ersales de la organi8aci2n seg!entaria del e=e cere"roespinal3 y por tanto3 con representaci2n so!atot2pica en el c2rte- cere"ral 7a inter5enci2n en puntos de acupuntura3 hace ue los estí!ulos producidos controlen .unciones ele5adas de la corte8a3 de los di.erentes ni5eles del t;la!o3 hipot;la!o3 cere"elo y haces espino tal;!icos !edulares y 5ice5ersa3 (1l5are8 Si!236RX# 1ctual!ente3 la t,cnica terap,utica de la acupuntura est; estandari8ada para algunas patologías3 y ha de!ostrado un e.ecto analg,sico en di.erentes cuadros dolorosos3 por e=e!plo: BirchS36RR@9atel36RNR@&eed36RR@Eod.rey36RXN@Johnson36RR@ho36RR 6@&o8ier36RXL@Sodipo36RXR@Stewart36RXX@ter&iet36RR@itade36RR@reitl er36RNX@7aporte36RN6@7ecfie36RN@7ee36RXH@7ewith36RNL@Man36RXL@Mel8 acf36RXN@&au"36RXK@%ash36RRG@&ichardson36RN6@Bowsher36RXK@Carlsso n36RRL@Chari36RNR@Cheng36RXK@Cioppa36RX@Cle!entJones36RN@o!8a l36RN@>f"lo!36RR6@Dicher36RNL@Drost36RX@Junnila36RNG@1la5i36RR@1nd ersson36RXH@Tho!as36RRG@Too!ey36RXX@Fuen36RX 7os !ecanis!os de acci2n ue se postulan para e-plicar su e.ecto analg,sico son di5ersos e ellos3 destacan los !odelos ue de.ienden ue la acupuntura actUa co!o desencadenante de sekales ner5iosas ue "louean la trans!isi2n ascendente de los estí!ulos dolorosos3 es decir3 el i!pulso originado por la terapia acupuntural se co!porta co!o un !odulador de la puerta de entrada de los estí!ulos nocicepti5os a ni5el espinal (Mel8acf36RXH@ Mac onal36RNR#3 y el de la generaci2n de sustancias del grupo !2r.ico o endor.inas y ence.alinas end2genas Son 5ariados los estudios clínicos ue han !ostrado el e.ecto "ene.ic io so de la acupuntura en el trata!iento del dolor (Maconal36RNR@Mel8acf3 6RXH y 6RRL# %o o"stante3 la reproducci2n y generali8aci2n de estos resultados presenta di.icultades deri5adas3 .unda!ental!ente3 de la 5aria"ilidad de los disekos de los ensayos clínicos y otros estudios reali8ados3 de la no estandari8aci2n de la t,cnica aplicada y de la di.icultad de ela"orar estudios a do"le ciego3 (Maconal36RNR# 1sí3 si "ien se ha o"ser5ado un e.ecto "ene.icioso3 ,ste ha sido en estudios cuyos disekos siguen el patr2n de descripci2n y noti.icaci2n de series de casos y co!paraci2n de t,cnicas de acupuntura entre sí3 con o sin electroesti!ulaci2n y/o sekales nocicepti5as de calor (Tho!as y 7und"erg36RRL@ Tongdao36RRK y Qhiliang y ong36RRL@
&unshu36RRK@ Qhen8hi3 6RRK@ Dranf3 6RRX@ Fahouay iu.u3 6RRL @ Shugui3 6RRG@ Jingshan3 6RRK@ Fu-i37iying3eping y Qhen36RRK@ Shoufang36RR6 y 6RRG# M>C1%$SM'S > 1CC$% > 71 1%17E>S$1 1C)9)%T)&17 1utor: 9h Sergio 1 & Euti,rre8 Morales 6RNH >-isten nu!erosos estudios de trata!ientos acupunturales .rente a place"o (1nderson3 Ja!ieson y Man3 6RXL@ 7ewith3 Dield y Machin3 6RNK@ 7unde"erg3 6RNL@ rec8i y lingler3 6RN@ 7angley3 Sheppeard3 Johnson y Wigley3 6RNL@ Stern3 Brown3 )lett y Sletten3 6RXX@ no-3 and.ield Jones y Shu!3 6RXR@ Berlin3 Bartlett y Blacf3 6RXH@Thorsteinsson3 Stonnington3 Stillwell y >l5e"acf3 6RXX#3 ue de!uestran los e.ectos analg,sicos 5aliosos de la acupuntura Sin e!"argo3 algunos de estos estudios consideran co!o place"os la utili8aci2n de puntos no acupunturales (no-3 and.ield Jones y Shu!3 6RXR#3 sin tener en cuenta ue3 si "ien con la utili8aci2n de dichos puntos no se o"tiene una e.icacia esti!a"le3 no se puede decir ue actUen co!o puros place"os ya ue3 en cualuier caso3 producen estí!ulos ner5iosos ue pueden alterar las sekale s dolorosas3 "loueando de algUn !odo la trans.erencia ascendente de dichas sekales 1ctual!ente3 no se dispone de ensayos clínicos aleatori8ados ue 5aloren la e.ecti5idad de la acupuntura .rente a los trata!ientos .ar!acol2gicos con analg,sicos y/o antiin.la!atorios no esteroideos y/o !iorrela=antes u otros gen,ricos .ar!acol2gicos ha"ituales en di.erentes patologías ue cursan con dolor@ el citado en la introducci2n de este te!a es el pri!ero ue se reali8a a este ni5el3 y a e=ecutar con .ondos pU"licos >%'&D$%1S: '9$[C>'S >%E>%'S 7a pala"ra opiom3 eti!ol2gica!ente3 pro5iene del griego opionm ue signi.ica =ugo de a!apolam esde ,pocas in!e!oriales3 el opio y sus deri5ados3 tal co!o la !or.ina3 se han utili8ado en el control del dolor Son los analg,sicos !;s potentesm ue se conocen3 siendo sus e.ectos .isiol2gicos nota"le!ente au!entados por su producci2n de eu.oria3 ra82n ,sta por lo ue son alta!ente adicti5os %o se ha conseguido sinteti8ar una sustancia uí!ica ue produ8ca los !is!os e.ectos3 pero ue no cree adicci2n &>C>9T'&>S >S9>CD$C'S > '9$[C>'S Todas las sustancias opi;ceas3 est;n uí!ica!ente relacionadas3 y tienen3 por tanto3 eui5alencias en sus estructuras tridi!ensionales 9or ello3 se sospecha ue los opi;ceos actUan so"re el cere"ro3 uni,ndose a receptores especí.icos de !e!"rana >l uso de deri5ados del opio !arcados con is2topos radioacti5os3 per!ite de!ostrar la e-istencia de tales receptores (Barnes3 6RXN# >stos receptores se sitUan3 .unda!ental!ente3 en la !,dula espinal3 en el tronco cere"ral y en regiones cere"rales en las ue se supone ue los !o5i!ientos y las e!ociones3 son traducidos en acciones co!ple=as3 co!o la "Usueda de ali!entos o de pare=a Cuando un opi;ceo se une a una neurona ue tiene su receptor3 actUa co!o neuro!odulador inhi"idor3 pro5ocando una dis!inuci2n en la producci2n de i!pulsos ner5iosos neuronales >stos receptores se encuentran no s2lo en seres hu!anos3 sino en todos las ani!ales 5erte"rados en ue se han in5estigado 7a pregunta es3 por u, los cere"ros de los 5erte"rados tienen receptores para los opi;ceos ] 7a respuesta parece l2gica: 9orue esos cere"ros 9&')C>% '9$1C>'S >sta sorprendente respuesta3 ha dado lugar a la "Usueda de sustancias naturales ue tengan acti5idad opi;cea >%'&D$%1S F >%C>D17$%1S Se han aislado !uchos opi;ceos end2genos3 ue actUan co!o neuro!oduladores3 y se les ha dado el no!"re de >%'&D$%1S >-isten dos grupos de endor.inas: $ )no3 conocido co!o >%C>D17$%1S3 ue est;n distri"uidas por todo el siste!a ner5ioso central y por la !,dula suprarenal Se han identi.icado dos de ellas3 co!o pentap,ptidos3 (p,ptidos de cinco a!ino;cidos# e acuerdo a las e5idencias recientes3 las dos ence.alinas ( y # se producen en !Ultiples copias en una Unica cadena de polip,ptidos (Curtis3 6RRG# $$ >l otro grupo3 est; .or!ado por >%'&D$%1S ue se producen pri!aria!ente por la gl;ndula hip2.isis y por otros te=idos >l
.actor hipotal;!ico desencadenante de la producci2n de endor.inas hipo.isarias3 es el 9 ' M C m o 9reopioMelanoCortina3 ue se li"era cuando hay al"U!inas heter2logas y desencadena el estr,s 7a !;s co!Un de ellas3 es la B>T1>%'&D$%1m3 ue es sinteti8ada por una cadena peptídica larga3 ue ta!"i,n contiene 1CT3 la hor!ona li"erada por la hip2.isis anterior y ue esti!ula la corte8a suprarrenal 1unue e-iste !ucha superposici2n en la estructura pri!aria de las distintas endor.inas3 las relaciones .uncionales entre ellas3 toda5ía no se conocen (Curtis3 6RRG# 7a in5estigaci2n de las endor.inas es de su!o inter,s3 ya ue tienen ue 5er con dos i!portantes pro"le!as !,dicos3 co!o son3 la drogadicci2n y el dolor3 !uchas 5eces interrelacionados 7as endor.inas son analg,sicos naturales !uy potentes 7os indi5iduos en situaci2n de estr,s3 suelen in.or!ar ue no perci"ieron lo ue despu,s result2 ser3 por e=e!plo3 una herida e-tre!ada!ente dolorosa y por tanto3 pudieron continuar 5i5iendo en una situaci2n ue podía poner en peligro su 5ida >l descu"ri!iento de ue los !acr2.agos est;n entre los tipos celulares ue tienen receptores de endor.inas3 sugiere ue estas sustancias dese!pekan ta!"i,n un papel en la esti!ulaci2n de las respuestas in!une e in.la!atoria 7a !or.ina3 la heroína y otros opi;ceos e-2genos se co!"inan con los receptores de endor.inas3 ali5iando el estr,s3 le5antando el ;ni!o y aplacando el dolorSin e!"argo3 se ha propuesto la hip2tesis de ue ,stos opi;ceos e-ternos3 al actuar por retroali!entaci2n negati5am3 reducen la producci2n nor!al de endor.inas3 generando una dependenciam sie!pre creciente3 dando co!o resultado3 la adicci2n a las drogas E&)9' M'&D$C' > >%C>D17$%1S F >%'&D$%1S: (1# tyrglyglyphe!et Metioninaence.alina (B# tyrglyglypheleu 7eucinaence.alina (C# tyrglyglyphe!etthrserglulysserglnthrproleu5al thrglnglylyshisalaasnlys5alilealaasnlyspheleu Betaendor.ina Secuencias de a!ino;cidos de tres endor.inas 7os pri!eros cuatro a!ino;cidos de cada secuencia son id,nticos3 y constituyen el grupo !2r.icom3 y si se destruye uno cualuiera de ellos3 se pierde la capacidad analg,sica >%'&D$%1S F '7'&: >l pri!ero ue de!ostr2 la cone-i2n entre endor.inas y acupuntura .ue a5id Meyer3 en 6RXL e!ostr2 ue pun8ando el punto L$E se inducía un cierto grado de analgesia en los dientes (GN#3 e.ecto ue es co!pleta!ente re5ersi"le por la nalo-ona >n el transcurso de las in5estigaciones reali8adas por Bruce 9o!eran8 de la )ni5 de Toronto3 respecto a la aplicaci2n en ratas de estí!ulos acupunturales3 se descu"rieron una serie de c,lulas especí.icas en el cere"ro3 ue responden a los estí!ulos nor!ales del dolor 7a descarga de i!pulsos ner5iosos de estas neuronas se 5uel5en !;s lentas durante la sesi2n de acupuntura e estos estudios se desprende ue la analgesia por acupuntura3 113 depende3 entre otros3 de dos !ecanis!os "ien di.erenciados3 uno !oderado por !edio de las endor.inas y otro !;s pro.undo ue deri5a de la serotonina oso"uchi3 de Jap2n3 antes de tratar a los pacientes por acupuntura3 les inyecta una .or!a procursora de serotonina3 el a!ino;cido ltripto.ano >stos 9acientes desarrollan !enos signos de tolerancia >n ani!ales3 la inducci2n a la anestesia por inyecci2n de !or.ina3 au!enta por inyecci2n de serotonina Basados en estas in5estigaciones se puede llegar a la conclusi2n ue la serotonina co!parte con las endor.inas un papel i!portante en el control del dolor Eint8ler3 de la )ni5 de Colu!"ia3 descu"ri2 ue3 en ratas3 a partir del se-to día de prekadas3 la placenta contiene la !ol,cula precursora 9 ' M C (preopio!elanocortina#3 de la cual deri5an la "etaendor.ina3 la !etence.alina y la 1CT 7as ratas prekadas est;n en un alto estado analg,sico 7a "etaendor.ina y la !etence.alina est;n presentes en el te=ido y sangre de la placenta3 en ni5eles !;s altos de lo ha"itual durante el e!"ara8o y el parto 1fil y Watson3 de %ue5a Carolina3 to!aron di5ersas !uestras de sangre a !u=eres e!"ara8adas y de!ostraron3 igual!ente3 ue la concentraci2n de endor.inas es superior en ese estado ue en las no gestantes Mac7ean3 atri"uye3 co!o salto cualitati5o i!portante en la transici2n e5oluti5a de reptiles a !a!í.eros3 el desarrollo del au!ento de la relaci2n ínti!a !adrehi=o3 ue est; asociado al segundo a5ance de
i!portancia en el desarrollo del cere"ro: la aparici2n del siste!a lí!"ico 1 partir de auí3 las endor.inas pasan a ocupar un nue5o papel3 ue ya no es s2lo el de la super5i5encia3 sino ue se centra en las conductas y relaciones sociales ue con.or!an la esencia de la 5ida de los !a!í.eros e la "iouí!ica de la analgesia surge3 a la 5e83 una "iouí!ica del re.uer8o de las relaciones sociales >%'&D$%1S F 1%17E>S$1 9'& 1C)9)%T)&13 11 esde 6RXH3 en el 7a"oratorio de in5estigaci2n de 1nalgesia por 1cupuntura de la Dacultad de Ciencia M,dica B;sica de Shanhai3 China3 y "a=o la direcci2n del 9ro. Qhang 1n8hong3 se estudian las interrelacionesm entre las distintas endor.inas3 (incluyendo partes de las estructuras de las !is!as3 conocidas co!o .racci2n 6Km y .racci2n GRm3 en el estudio de estas sustancias por cro!atogra.ía#3 y la analgesia por acupuntura 7a .racci2n 6Km incluida en una colu!na sephade- en el 5acío de N 6 G no se inacti5a !ediante la ui!otripsina 7os 5alores de re.erencia de esta .racci2n en cro!atogra.ía de placa .ina3 coincide con la leucinaence.;lina Basados en ,stos resultados la .racci2n 6Km puede ser una ence.alina o un co!puesto relacionado 7a .raccion GRm .ue separada de la colu!na sephade- E6 en el 5olU!en e5acuado de !icci2n de 6 NG L >s .;cil!ente inacti5ada !ediante la ui!otripsina3 y sus 5alores de re.erencia en cro!atogra.ía de la placa .ina3 son di.erentes a las de la leucinaence.alina Cuando .ue procesado con el dancyClm y cro!atogra.iado en la ho=a de capa de poliga!ide3 el cro!atogra!a de las !anchas .luorescentes3 .ueron distintas de las procesadas por los !,todos de dancyl leucinaence.alinam y dancyl !etioninaence.alinam >n cone=os3 despu,s de la inyecci2n intra5entriculolateral3 se !ostr2 un e.ecto analg,sico re5ersi"le a la nalo-ona Se est;n lle5ando a ca"o3 aUn3 estudios analíticos estructurales y puri.icantes de esta .racci2n GRm de endor.ina >n cone=os conscientes3 e!pleando la t,cnica de per.usi2n !eter/sacar y el ensayo de aglutinaci2n del receptor opi;ceo3 se o"ser5a la continua li"eraci2n de endor.ina en algunos nUcleos cere"rales Se descu"re3 ue el ni5el de endor.ina3 en el centro gris per.undido3 au!enta considera"le!ente durante la 113 y el au!ento de endor.ina est; "ien correlacionado con el e.ecto analg,sico de la acupuntura3 (r\ X3 pq H# 7a li"eraci2n de endor.ina ta!"i,n au!enta en el nUcleo accu!"ens del ;rea septal despu,s de la 11 >ste au!ento no estu5o en correlaci2n con el u!"ral de dolor urante la 113 las endor.inas en el nUcleo caudado per.undido3 ta!"i,n tienden a incre!entarse3 siendo la 5ariaci2n de este grupo relati5a!ente a!plia %o o"stante3 no es estadística!ente signi.icati5o urante la 113 ta!poco se o"ser5an ca!"ios so"resalientes de la li"eraci2n de endor.ina en la a!igdala 7as .racciones de endor.ina ue !uestran ca!"ios i!portantes durante la 113 son separadas por la5ado3 con prioridad a la cUspide de %a ( A# cuando las per.usiones son cro!atogra.iadas en la colu!na sephade- E63 y al !is!o tie!po3 la leucinaence.alina es separada tras la cUspide de sol (l K A#3 lo ue deter!ina ue la .racci2n de endor.inas no es si!ilar a la ence.alina Se siguen in5estigando las propiedades uí!icas de este .racci2n 'BS>&A1C$'%>S S'B&> 17E)%'S &>C>9T'&>S 7os e.ectos inhi"itorios de la 11 so"re las reacciones3 tanto al dolor so!;tico3 co!o al 5isceral3 son antagoni8adas3 (parcial3 pero nota"le!ente#3 por la nalo-ona o la nalor.ina (pq H y pq GH3 respecti5a!ente# >ste antagonis!o se de!uestra: 6 Disiol2gica!ente3 (potenciales e5ocados !ediante esti!ulaci2n de la pulpa dental pletis!ogra.ia de i!pedancia3 etc #@ G Biouí!ica!ente3 (c1M9 contenido en el per.usado del nUcleo caudal#3 y3 K >n la conducta3 (dolo!etría3 iono.or,tica de # 7as !icroinyecciones de nalo-ona y pclora!.eta!ina en el ;rea central gris3 se utili8an para estudiar el papel de esta estructura en la 11 7os resultados son indicati5os de ue el siste!a de endor.ina y el siste!a HT en el centro gris3 dese!pekan .unciones particular!ente i!portantes en la 11 Ta!"i,n se o"ser5a ue el e.ecto analg,sico de la >lectroacupuntura3 de !oderada intensidad3 con corriente esti!ulante de X3 H a N !13 es su.iciente para ocasionar espas!os !usculares3 pero =usta para !antener a los ani!ales en estado de uietud Se puede in5ertir con nalo-ona3 ( L !g/g i 5 # Sin e!"argo3 no lo logran corrientes esti!ulantes de 6G H !13 ue ocasionan ue los ani!ales
luchen entre sí 7as intensidades analg,sicas de estas corrientes por >13 son eui5alentes3 pero sus reacciones a la nalo-ona son distintas3 lo ue sugiere ue la analgesia producida !ediante di.erentes intensidades3 responde3 del !is!o !odo3 a di.erentes !ecanis!os (Sergio Euti,rre83 6RNX# Dalta por co!pro"ar las relaciones o co!paraciones entre la 11 y la analgesia "a=o estr,s >l e.ecto analg,sico de la 11 en cone=os con tolerancia a la !or.ina es si!ilar al de ani!ales de control >sta 11 se puede in5ertir por antagonistas opi;ceos3 tales co!o la le5alor.a 7os cone=os so!etidos durante horas a acupuntura continua3 !uestran una nota"le dis!inuci2n del e.ecto de la 11 1pro-i!ada!ente en el !inuto 6G3 el u!"ral de dolor retrocede al ni5el de la preacupuntura 7a inyecci2n de !or.ina de H !g/fg i 5 3 produce au!ento en el u!"ral de dolor 7as intensidades analg,sicas de la !or.ina en estos ani!ales3 son si!ilares a las de los no acupunturados 1%>ST>S$1 C&)Q11 M'&D$%1/11 7a utilidad nula de tolerancia cru8ada entre la analgesia por !or.ina y la 113 sugiere ue los en.er!os de dolor cr2nico3 (ha"iendo esta"lecido una tolerancia a las analg,sicos narc2ticos#3 pueden ser tratados por acupuntura para !itigarles el dolor >stos resultados de!uestran ue el siste!a endor.inam .or!a parte en la analgesia por acupuntura de ni5el presin;ptico de los receptores Eenera la !;-i!a atenci2n3 entre otros3 el centro gris !esence.;lico de sustancia reticular 7as in5estigaciones de!uestran ue la li"eraci2n de endor.ina est; estrecha!ente relacionada con la 11 Co!o el centro gris de la sustancia reticular3 ta!"i,n es un i!portante repetidorm de la 5ía del dolor central3 reci"e una potencia con5ergente so!atosensorial3 pero so!atot2pica!ente organi8ada espu,s3 restringe la potencia de los estí!ulos noci5os en el asta dorsal de la !,dula espinal3 por conducto de una ruta inhi"itoriam descendente >ste !ecanis!o de retroali!entaci2nm3 es parte .unda!ental del !ecanis!o analg,sico central 7as sekales acupunturales llegan al ;rea gris central a tra5,s de la 5ía so!atosensorial3 las cuales acti5anm el !ecanis!o central de analgesia Sin e!"argo3 las .unciones del siste!a endor.ínico3 son algo !;s ue la !era analgesia3 y el siste!a analg,sico central no conlle5a solo endor.ina3 ya ue la 11 es un resultado co!presi5o de !ulti.actoresm entre endor.inas y los co!ponentes no endor.ínicos3 así co!o de otros neurotrans!isores 5inculados a la 11 %>)&'T&1%SM$S'&>S C>%T&17>S >% 1%17E>S$1 9'& 1C)9)%T)&1 7a in5estigaci2n se centr23 siguiendo dos líneas3 por !etodología recíproca in5ersa: l Tiene la acupuntura in.luencia directa en los ca!"ios de los neurotrans!isores centrales]3 y3 G )n ca!"io en los neurotrans!isores centrales in.luye en la analgesia por acupuntura] 7a respuesta a cualuiera de estas dos consideraciones o hip2tesis de tra"a=o3 signi.icaría una relaci2n !utua y directa 9ara 5alorar los e.ectos de la analgesia por acupuntura3 113 un euipo de in5estigaci2n del eparta!ento de 1nestesia por 1cupuntura del Colegio M,dico de Bei=ing3 dirigido por an Jisheng3 estudiaron dos grupos de cone=os y ratones3 utili8ando prue"as antinocicepti5as de calor >studiaron la serotonina central3 la acetilcolina central3 las catecola!inas centrales y sustancias eui5alentes a los opi;ceos y antiopi;ceos S>&'T'%$%13 (HT#: a# 7a dener5aci2n uí!ica de las .i"ras HT ascendentes !ediante H3 T en ratones3 in.luye en la ";sica dis!inuci2n del e.ecto de la 11 "# >l e.ecto de la 113 au!enta considera"le!ente por la inyecci2n intra!uscular de T93 ue co!o se sa"e es el precursor de la HT3 ele5ando el contenido cere"ral de esta Ulti!a3 en !;s del 6 9or lo tanto3 la serotonina es un ci!iento i!portante para la !ediaci2n de la 11 1C>T$7C'7$%13 (1Ch#: a# Se inyecta he!icolina (CK# en ratones3 lo ue i!pide el e.ecto de la 11 Sin e!"argo3 la ad!inistraci2n de Cloruro de colina3 precursor de la 1Ch3 in5ierte parcial!ente el e.ecto anterior
"# e igual !anera3 en cone=os3 el e.ecto 11 puede ser "loueado en un porcenta=e alto3 por la ad!inistraci2n de atropina3 el antagonista de los receptores 1Ch de la !uscarínica c# 1l aplicar eserina3 la acti5idad end2gena de la 1Ch li"erada3 au!enta la 11 >stos estudios sugieren ue la 1Ch3 ta!"i,n tiene su papel en la !ediaci2n de la 11 C1T>C'71M$%1S3 (Cas#: opa!ina (1#: >n cone=os3 la ad!inistraci2n de apo!or.ina3 agonista de los receptores de 13 dis!inuye el e.ecto de la 11 Sin e!"argo3 la inyecci2n de droperidol3 antagonista de los receptores de 13 potencia el e.ecto de la 11 %orepine.rina3 (%>#: >n ratas3 la inyecci2n de '9S3 (K3 Lihidro-i.enilalanina#3 precursor de la %>3 en la ad!inistraci2n de clonidine3 agonista de los receptores centrales3 interru!pe parcial!ente el e.ecto de la 11 7a ad!inistraci2n de .entala!ine3 antagonista para los receptores 2 la inyecci2n intracere"ral de '13 potencian los e.ectos 11 9or estudios de inyecci2n !icro!esoter;pica3 (!,todos de in.iltraci2n !esoter;picos en cantidades !icro5olu!,tricas#3 se hace patente ue la ha",nula3 es una de las super.icies donde los receptores3 e=ercen la in.luencia interruptora en los e.ectos de la 11 9or los resultados citados3 se puede decir3 ue tanto la 13 (por el receptor 1#3 co!o la %>3 (por su receptor#3 e=ercen una consecuencia antagonista so"re 11 7os e.ectos de la acupuntura en la acti5idad de las neuronas %>3 se estudia !ediante la utili8aci2n de >lectroacupuntura3 >13 lo ue da lugar a ue el contenido de %> cere"ral3 dis!inuya >l estudio se e.ectu2 utili8ando distintos trenes de onda S)ST1%C$1S '9$[C>1S ('S7# F 1%T$'9$[C>1S3 (1'S#3 (>ui5alentes#: 7a ele5aci2n del u!"ral de dolor en las ratas3 in!ediata!ente despu,s de la aplicaci2n de la >lectroacupuntura3 >13 se aco!paka de au!ento de la acti5idad de sustancias opi;ceas3 'S73 (!edida de ensayo radioreceptor#3 en algunas 8onas cere"rales3 co!o el telenc,.alo y !uy notoria!ente3 dentro de ,ste3 en el septu!accu!"ens F desde luego3 en el !esenc,.alo3 ue parece ser el !;s i!plicado Sin duda3 la relaci2n 'S7 con la 113 es proporcional!ente directa 7a inyecci2n de nalo-ona3 antagonista opi;ceo3 en el 5entrículo lateral 2 en ;reas cere"rales "ilaterales3 (tales co!o a!ígdala3 accu!"ens3 ha",nula en el cone=o o en la ha",nula o accu!"ens en ratas#3 hace decrecer nota"le!ente el e.ecto de la 11 Se constata una interrelaci2n co!pensatoria entre 'S7 y H T3 al reducir el contenido de HT3 al tie!po ue se ele5a la acti5idad de 'S7 >l "loueo de los receptores opi;ceos por ad!inistraci2n i 5 de nalo-ona3 se aco!paka de la ele5aci2n en el contenido de HT cere"ral esde ue el e.ecto de la 113 (y#3 est; correlacionada con el contenido de HT3 (l#3 así co!o con el de la acti5idad 'S73 (G#3 se puede de.inir la interrelaci2n !ediante la siguiente .2r!ula: F \ 3 66 3 LNG G (pq 6# e esta .or!a3 la 5ariaci2n indi5idual del e.ecto de 113 al !enos en ani!ales3 puede ser causado3 parcial!ente3 por las di.erencias en la reacti5idad de estos dos siste!as neurouí!icos >n las ratas3 la >lectroacupuntura prolongada3 da co!o resultado una progresi5a dis!inuci2n del e.ecto de la 113 i!plicando a la 5e83 a la adaptaci2n de la tolerancia a estos estí!ulos %$C> > T'7>&1%C$1 >ste !is!o euipo de in5estigaci2n estudi2 el índice de tolerancia ue las ratas !uestran a la acupuntura3 pudiendo ser eui5alente a la de la !or.ina end2genam e igual!ente a la !or.ina e-2gena3 ( !g/g sc# Sospechando la posi"le e-istencia de alguna sustancia antiopi;cea end2gena3 se e-tra=eron los enc,.alos de las ratas3 por el !,todo de )ngar 7a inyecci2n i 5 del e-tracto de los enc,.alos e-traídos a ratas nor!ales3 !ostr2 una acti5idad antagonista no solo a la 113 sino ta!"i,n a la analgasia por !or.ina >stas estructuras uí!icas y su i!plicaci2n .isiol2gica3 est;n por in5estigar >n ratas3 la inyecci2n i 5 de !ono.os.ato KH1M9 cíclico3 c1M93 dis!inuye el e.ecto de la analgesia por !or.ina e igual!ente de la 11
9or el contrario3 la inyecci2n de citidín !ono.os.ato3 CM93 potencia la 11 9or lo tanto3 los papeles dese!pekados por los nucle2tidos cíclicos3 est;n relacionados3 no solo con la !or.ina y 'S73 sino ta!"i,n3 con otros !Ultiples neurotrans!isores >s otro ca!po para una ulterior in5estigaci2n &esu!en: 7a aplicaci2n de T,cnicas acupunturales da lugar a ue se esti!ulen 2 acti5en di.erentes tipos de neuronas del S % C y se li"eren3 al !is!o tie!po3 distintas clases de neurotrans!isores 1lgunos de ellos3 co!o HT3 1Ch3 '7S3 %>B3 .acilitan3 cuando no potencian a la 113 !ientras ue otros3 tales co!o 13 %>3 1'S3 la dis!inuyen >n cualuier caso3 parece ser ue el delicado y co!ple=o "alance de las "iouí!icas del HT y el 'S7 son la cla5em para el resultado de la 11 >D>CT' 1%17EVS$C' > 71 $%F>CC$% S17$%1 >% 9)%T'S > 1C)9)%T)&1 7a inyecci2n de K a H !l de suero salino al R de Cl%a3 su"cut;nea3 en puntos acupunturales del pa"ell2n auricular3 o.rece una !agní.ica posi"ilidad analg,sica3 5ía re.le=a3 de los te=idos in5olucrados %o se conocen con e-actitud3 los !ecanis!os ue entran en la .unci2n de la analgesia por este !edio >-periencia: 7a !e=or e-periencia se o"tu5o con pacientes so!etidos a e-tracciones de !uelas 7as inyecciones se aplican en las 8onas 6 y L3 del pa"ell2n auricular3 para la anestesia de e-tracciones !olares3 así co!o en las 8onas y R3 indistinta!ente3 pero solo co!o control $gual!ente3 se inyectan los puntos de la gl;ndula adrenal y el de la laringodental 9asados 6 2 6H !inutos de la inyecci2n3 los pacientes se ue=an de entu!eci!iento local3 de tu!e.acci2n y calor3 pudi,ndose lle5ar a ca"o las operaciones (Castriko y Sergio Euti,rre8# 7a .recuencia de analgesia de los distintos puntos .luctUan entre el H3 X y el R3 L 1l co!parar los aspectos anest,sicos por analg,sicos y por inyecci2n salina3 se o"ser5a: Pue la .recuencia analg,sica en el grupo de anestesia es del N63 N y del H3 en el inyectado con soluci2n salina 7a di.erencia es de i!portancia estadística3 (p H# 7a .recuencia de analgesia de los inyectados con soluci2n salina nor!al3 en las 8onas 6 y L ue e-peri!entan sensaci2n de calor es del N63 K3 y se reduce al L3 para auellos ue no e-peri!entan dicha sensaci2n 7os e.ectos analg,sicos de los inyectados con soluci2n salina3 ue perci"ieron sensaci2n de calor3 es si!ilar3 a los ue se inyectan con anest,sicos3 es decir3 de un N6 apro-i!ada!ente 7os ca!"ios de te!peratura de la piel de los inyectados con soluci2n salina auricular en e-tracciones dentales3 es el siguiente:Te!peratura ele5ada3 el R3 lo ue tiene una in.luencia decisi5a a la hora de o"tener los !e=ores resultados3 lo ue no ocurre en auellos cuya te!peratura es reducida o no su.re ca!"ios $ %T>&1CC$% >% >7 T[71M' > $M9)7S'S 1D>&>%T>S >7 9)%T' > 1C)9)%T)&1 F Q'%1 >7 '7'& >5idencias e-peri!entales o"tenidas de an;lisis de !icroelectrodo con descargas nocicepti5as de neuronas en el t;la!o !edial3 potencian la hip2tesis de ue el nUcleo para.ascicular es esencial!ente una estructura receptora de i!pulsos de dolor y el nUcleo centro!ediano3 (ue reci"e los i!pulsos a.erentes del punto de acupuntura#3 puede ser5ir co!o centro !oduladorm del dolor (Chang siang Tong3 $nst de Disiología de Shanghai# 7as descargas nocicepti5as de las neuronas para.asciculares pueden ser controladas !ediante la acti5aci2n de un punto de acupuntura3 tend2n de 1uiles o por esti!ulaci2n el,ctrica directa del nUcleo centro !ediano 7a .recuencia de los pulsos utili8ados .u, en >1 de L a N ciclos por segundo 7as descargas nocicepti5as se pueden detener por co!pleto (apro-i!ada!ente en 6/66 !seg#3 in!ediata!ente despu,s del i!pulso esti!ulante3 apli cando al nUcleo centro !ediano a una .recuencia !enor >l desarrollo de ,sta inhi"ici2n te!poralm3 necesita de un período de latencia de 6H/G !seg Se supone3 de este !odo3 ue la ela"oraci2n y tras!isi2n del e.ecto restringente de las descargas nocicepti5as de neuronas para.asciculares3 se e.ectUa3 !ediante un circuito postenc,.alo ue co!ponen el nUcleo caudado y puta!en co!o esla"ones i!portantes >n el terreno te2rico3 se puede considerar ue
una lesi2n uirUrgica3 estereot;-ica!ente situada en el nUcleo centro !ediano3 es pro"a"le!ente ine.ecti5a3 para !itigar el dolor re"elde >ST)$' >7 919>7 > 7'S %)C7>'S C1)17>S >% 71 11 Sir5e co!o estí!ulo noci5o la electro.oresis de iones de en la piel de la ore=a de un cone=o 7a corriente el,ctrica en !1 ue produce la reacci2n de.ensi5a de la ca"e8a y de los !ie!"ros del ani!al3 se to!a co!o u!"ral de dolor >ste u!"ral se ele5a considera"lente cuando la parte dorsal de la ca"e8a del nUcleo caudal se esti!ula !ediante electrodos i!plantados per!anente!ente (e 7ien.ang3 7a"oratorio de $n5estigaciones de 113 Bei=ing# >n o"ser5aciones clínicas3 se descu"re ue las esti!ulaciones caudales producen la !itigaci2n del dolor re"elde3 aun en casos de tu!or !aligno tardío (Jiang Chenehuan3 osp uashan de Shanghai# 7as características de la analgesia ocasionadas por la esti!ulaci2n del nUcleo caudal3 co!o !itigaci2n del dolor3 despu,s de algUn período de inducci2n3 o"tienen un e.ecto le=ano3 despu,s del cese de la esti!ulaci2n3 tranuilidad y e.ecto analg,sico a!plia!ente e-tendido sin topogra.ía seg!entaria clara@ son si!ilares a los de analgesia por acupuntura3 por punci2n de puntos distales >studios posteriores en cone=os3 de!uestran ue la esti!ulaci2n del nUcleo caudal3 puede au!entar el e.ecto de la analgesia por >lectroacupuntura (>1#3 !ientras ue la lesi2n caudal lo atenUa 7os potenciales e5ocados por la >1 en puntos de correspondencia3 tales co!o el $EL y el >K en el ho!"re3 se pueden registrar en la ca"e8a del nUcleo caudal en cone=os3 estando el centro de reacci2n en la parte dorsal del nUcleo (u Shao.eng3 Dacultad Ciencias M,dicas B;sicas de Shanghai# 1l hacer prue"as en 66 nUcleos caudales3 acti5ados espont;nea!ente3 y registrados por !icro y !ulti!icropipetas3 dan un resultado de KH acti5ados3 LK depri!idos y KG sin e.ectos aprecia"les e H unidades pro"adas !ediante ionto.oresis3 se descu"re ue KR son sensi"les a la acetilcolina (1Ch# 7a !ayoría de las unidades sensi"les a 1Ch !uestran una reacci2n a la >1 e XX unidades pro"adas !ediante serotonina (HT#3 GX son sensi"les y la !ayoría de estas unidades3 sensi"les a la HT3 !uestran reacciones a la puntura $gual!ente3 se ha descu"ierto en algunos e-peri!entos3 ue unidades sensi"les a la dopa!ina (1#3 ta!"i,n arrastran reacciones a la >1 (Jiang Cheneuan3 osp uashan de Shanghai# >stos resultados son indicati5os de ue los i!pulsos a.erentes originados en los puntos de punci2n3 pueden alcan8ar la ca"e8a del nUcleo caudal 3 y !odular la acti5idad de 1Ch 3 HT y neuronas sensi"les 1 istintas o"ser5aciones clínicas de!uestran ue3 durante la >1 o esti!ulaci2n del nUcleo caudado para ali5iar el dolor re"elde3 el contenido de 1Ch en el .luído cere"roespinal de los 5entrículos laterales3 au!enta a !edida ue la analgesia se instaura (Jiang Cheneuan3 osp uashan3 Shanghai# >l contenido de 1Ch en los 5entrículos laterales per.undidos3 au!enta si!ult;nea!ente con la ele5aci2n del u!"ral de dolor Cuando se puncionan cone=os3 !uestran entre ellos una asociaci2n nota"le 7a !icroinyecci2n de escopola!ina3 "loueadora colin,rgica3 en los nUcleos caudados de los ani!ales3 reduce el u!"ral de dolor3 au!entando el e.ecto de la puntura3 y !ostrando un "loueo de 5arios grados 9or tanto3 un !ecanis!o colin,rgico to!a parte acti5a en la 11 Con t,cnicas de per.usi2n !eter/sacarm y an;lisis de la liga proteína co!petiti5a de !ono.os.ato (c1M9#3 de K(K#3 H(6#3 adenosina3 se descu"re ue el ni5el de c1M9 en las per.usiones caudadas3 dis!inuye si!ult;nea!ente con la ele5aci2n del u!"ral de dolor durante la >1: >l e.ecto de la puntura se puede in5ertir !ediante la ad!inistraci2n i 5 de nalo-ona o !icroinyecci2n en el centro gris 7os resultados sugieren ue3 la esti!ulaci2n ue produce la analgesia puede resultar3 en parte3 de la li"eraci2n de endor.ina en los sitios receptoresopi;ceos y en ;reas3 tales co!o el centro gris 9or ello3 se puede suponer3 ue3 uno de los esla"ones del S % C i!portantes en la 113 es la !odulaci2n de la acti5idad neuronal y la acti5aci2n del siste!a colin,rgico y endor.ínico3 !ediante i!pulsos a.erentes en los puntos de acupuntura ue lle5an al nUcleo caudal >studios !or.ol2gicos reali8ados con la pero-idasa de r;"ano ro=o (horse redish# retr2grada3 y la t,cnica de degeneraci2n de %auta3 re5ela intercone-iones recíprocas entre el nUcleo caudal y el t;la!o !edial3 el caudado y el nUcleo de ra.e y el caudado y la sustancia negra
>D$C1C$1 1%17EVS$C1 > 71 1C)9)%T)&1 >7 C1%17 > 71 A>J$E1m F 197$C1C$% C7%$C1 > 17E)%'S %$C>S >7 '7'& >n pr;ctica clínica3 se utili8a el Canal de la Ae=igam3 en el ue se sitUan los puntos de 1senti!iento3 pertenecientes al grupo de los puntos de co!andom Se deter!ina el u!"ral de dolor de la 11 de la piel3 antes y despu,s de la 113 "as;ndose en las reacciones dolorosas3 incluyendo el .runcir del ceko3 las ue=as y el ca!"ios en el !o5i!iento respiratorio Se o"ser5a ue3 despu,s de la 113 el u!"ral de dolor3 (pro"ado !ediante ionto.oresis de iones de a tra5,s de la piel a"do!inal#3 se duplica3 y3 pro"ado por presi2n en la piel3 au!enta una uinta parte >n a!"as prue"as3 las di.erencias en el u!"ral de dolor antes y despu,s de la 113 son !uy i!portantes >l e.ecto analg,sico es satis.actorio en el H de en.er!os Se !antienen conscientes e in!25iles y con respiraci2n reposada durante toda la inter5enci2n anest,sica >l tie!po !edio de .runcir el ceko3 es de KH segundos por hora en el curso de la operaci2n F el tie!po de los ue=idos es de solo G segundos >ste resultado indica ue la 11 del !eridiano de la Ae=iga3 sí au!enta el u!"ral de dolor de la piel y reduce las reacciones dolorosas Co!parando H casos de 11 con L de anestesia epidural3 para la !is!a operaci2n3 se de!uestra ue el tie!po de .runcir el ceko3 en el pri!er grupo es !ayor ue en el del Ulti!o3 durante la apertura y cierre de la pared a"do!inal3 pero3 durante la e-ploraci2n y estira!iento de la 5íscera3 el tie!po de .runcir el ceko y el del ue=ido3 es !ucho !enor ue en el del grupo de la anestesia epidural (u San=ue y Dan Jin8hi3 ep de Disiología3 Cuarto Colegio M,dico Militar de unan# Co!parando los índices de dolor3 se descu"re ue3 el .runcir el ceko3 no solo est; estrecha!ente relacionado con la sensaci2n de dolor del en.er!o3 sino ue est; en concordancia con la clasi.icaci2n clínica de la e.ecti5idad de la 11 &>7'J >7 E>ST' 9or ello3 el eparta!ento de Disiología y de Dísica del Cuarto Colegio Militar de uon in!in3 China3 disek2 un aparato ue se lla!a relo= del gestom3 para registros auto!;ticos del tie!po de .runci!iento de las ce=as3 durante las operaciones3 y se to!a dichos tie!pos co!o índice o"=eti5o para 5alorar la e.ecti5idad de la 11 e acuerdo con estas e-periencias3 se ha propuesto el siguiente criterio3 para 5alorar la e.icacia de la 11 en t,r!inos de tie!po de .runcir el cekom: 6 e a G !inutos por hora \ 9ri!er grado de 1nalgesia3 G e G a H !inutos por hora \ Segundo grado de 1nalgesia3 K e H a 6 !inutos por hora \ Tercer grado de 1nalgesia3 y3 L e 6 !inutos en adelante \ Cuarto grado de 1nalgesia 9&[CT$C1 C7%$C1 S'B&> C1&1CT>&ST$C1S > 71 11 $ 7a 11 est; !uy relacionada: %o s2lo con la selecci2n de los puntos a 5eces no necesaria!ente especí.icos3 sino ade!;s3 con los par;!etros utili8ados en la !anipulaci2n 7os puntos ser;n escogidos: 6 9untos de acupuntura G 9or la distri"uci2n de los ner5ios K 7os puntos co!ple!entarios pun8ados a los lados de la incisi2n3 au!entar;n el e.ecto de la 11 L 7a esti!ulaci2n el,ctrica de alta .recuencia ( H a 6 8#3 se apli ca en puntos del tronco cere"ral3 !ientras ue la co!prendida entre K y 6H 83 ("a=a .recuencia#3 en puntos de las e-tre!idades 7a intensidad de la esti!ulaci2n de"e ser tolera"le para el en.er!o3 no produci,ndole3 en ningUn caso3 !olestias $$ 1sí !is!o3 la 11 esta relacionada: 6 9or la 8ona a operar3 G 9or el tipo de en.er!o3 K 9or la !anipulaci2n uirUrgica3 o !odus operandi3 L 7os puntos tienen unas características relati5as3 por lo ue la 11 inducida3 puede ser li!itada $$$ &elaci2n entre 113 tipicidad indi5idual y característica de la patología 6 >sti!aci2n preoperatoria de la 113 estudiando la plesti!ogra.ía y el >>E (electroence.alogra!a#3 G >n casos de e!ergencia o shocf la 11 suele ser !uy e.ica83
K Se de"er; tener en cuenta3 el tie!po de retenci2n de las agu=as >n operaciones cortas en el tie!po3 se puede o!itir esta o"ser5aci2n3 pero no en inter5enciones largas L Se podr;n tener en cuenta3 ade!;s3 datos .acilitados por el >>E3 por el >ME3 (electro!iogra!a#3 contracci2n espas!2dica !uscular d,"il3 respiraci2n3 pletis!ogra.ía3 re.le=o gal5;nico de la piel3 etc 7os datos anteriores se de"er;n utili8ar3 o"=eti5a!ente3 co!o índices para el estudio de la 11 &>71C$% >%T&> 71 A1&$1C$% $%$A$)17 F >7 >D>CT' > 71 11 9redicci2n del e.ecto de la 11 >l eparta!ento de Disiología del $nstituto de Ciencias M,dicas B;sicas3 de la 1cade!ia China de Ciencias M,dicas3 "a=o la direcci2n de u Chengtao3 hi8o la siguiente in5estigaci2n: Con el .in de e5aluar y predecir la 5ariaci2n indi5idual relacionada con el e.ecto de la 113 o"ser5aron 6 casos de gastrecto!ía su"total "a=o esta anestesia3 11 7a esti!aci2n preoperatoria la e.ectuaron teniendo en cuenta los índices dados por la clasi.icaci2n sinto!;tica de acuerdo a los !,todos dial,cticos de la Medicina Tradicional China3 pletis!ogra!a digital3 re.le=o gal5;nico de la piel3 te!peratura de la piel digital3 .recuencia cardíaca3 u!"rales de dolor y tolerancia al dolor3 etc Ta!"i,n e5aluaron los ca!"ios en los índices ya citados3 despu,s del dolor3 .río3 esti!ulaci2n por la lu8 de .lash y la inducci2n por >1 escu"rieron lo siguiente: $ >l e.ecto de la 11 .ue "ueno y e-celente3 en auellos en.er!os cuya acti5idad si!p;tica era esta"le3 !ientras reposa"an 9or e=e!plo3 el nU!ero pro!edio de oscilaciones en el 5olu!en del pulso digital en Erado $ (n\LL# .ue de K 66L 6 RG6 5eces3 H !inutos3 l en contraste a H XGR K L6 5eces3 H !inutos3 l en en.er!os de Erado $$ (n \ L6#3 siendo la di.erencia estadística!ente i!portante (p 6# $$ 7a 113 result2 ser !;s e.ecti5a3 en auellos en.er!os ue presentaron ligeros sínto!as de dolor $$$ >n auellos en.er!os ue presentaron inhi"ici2n de acti5idad si!p;tica durante la 113 se o"tu5ieron unos resultados "uenos y e-celentes $A 7a 113 ha de!ostrado ser !;s e.ica83 cuanto !;s alto sean los u!"rales de dolor y de tolerancia al dolor A >n este grupo de en.er!os estudiados3 la 11 resulta ser !e=or en auellos ue presentan de.iciencia y .río del Ba8o>st2!agom ue en auellos con energía 5ital del ígado atacando el >st2!agom3 utili8ando ter!inología y clasi.icaci2n !edia china@ L en.er!os de los N63 corresponden al Erado $3 K al Erado $$ y H al Erado $$$ Con la ayuda de los citados índices3 se puede predecir el e.ecto de la 11 Si se clasi.ican los resultados por "uenosm o !alosm3 la .recuencia de coincidencia de predicci2n es del RG@ si la clasi.icaci2n es por Erados $3 $$3 $$$ y $A3 resulta ser del NG 7a conclusi2n3 por lo tanto3 es ue parece e-istir una relaci2n induda"le3 entre la 5ariaci2n indi5idual3 especial!ente las características .uncionales del Siste!a %er5ioso 1ut2no!o y el e.ecto de la 11 Con el .in de si!pli.icar el procedi!iento de predicci2n3 .acilitando su aplicaci2n en clínicas3 se de"e e!plear el an;lisis !ulti.actorm y el an;lisis identi.icaci2nm3 para descu"rir !e=ores índices de predicci2n del e.ecto de la 11 >n cualuier caso3 los !e=ores son los aportados por el nU!ero de oscilaciones del 5olu!en del pulso digital y el u!"ral de la tolerancia al dolor S>C)>%C$1 C'&&>CT1 91&1 )T$7$Q1C$% > 1%>ST>S$1 9'& 1C)9)%T)&13 11 9ri!er paso:9rue"as preoperatorias de 5aria"ilidad indi5idual anterior!ente citadas Segundo paso: >scoger de entre 5arios grupos de puntos3 el !;s adecuado Tercer paso: a# isponer del do"le nU!ero de instru!entos electr2nicos necesarios para la inducci2n a la anestesia3 pre5iendo un posi"le .allo de alguno de ellos "# )n osciloscopio ue controle la .or!a de onda aplicada3 y ue co!prue"e per!anente!ente ue no e-iste distorsi2n de la !is!a3 así co!o un .recuencí!etro ue presente el nU!ero de i!pulsos inyectados
c# $deal!ente3 es necesario ue por cada sekal aplicada3 e-ista un tra8o di.erente en el osciloscopio3 de tal !odo ue cada i!pulso est, estricta!ente controlado por su propio tra8o3 y ue cada una de dichas sekales e!itan i!pulsos id,nticos Cuarto paso: 1l euipo uirUrgico3 se le aleccionar; so"re lo i!prescindi"le ue es3 ue la incisi2n %' C'&T> B1J' %$%E)% C'%C>9T' la cone-i2n energ,tica3 ya sea entre puntos principales o colaterales3 e-cepci2n hecha por la .uer8a !ayor de un aconteci!iento i!pre5isto Puinto paso: $niciaci2n del proceso: 6 1=ustar la .recuencia entre los K y H 83 e-cepto en 8onas craneales ue ser; de H/68 G $r au!entando la intensidad de cada senal a cada par de agu=as (o el 5olt a=e3 dependiendo del instru!ento e!pleado#3 gradual!ente3 e5itando la adaptaci2n del paciente y al !;-i!o ue per!ita su u!"ral de dolor y tolerancia ('"ser5ar el ue=ido y el .runcido del ceko# K >l tie!po e!pleado3 depende de la pro.undidad deseada en la anestesia3 pero ue en general3 no suele e-ceder de unos G y K !inutos Se-to paso: 1nestesia: 6 1u!entar la .recuencia desde 6G 8 hasta un !;-i!o de 6H 8 G Su"ir progresi5a!ente la intensidad 3 al !;-i!o ue per!ita la sensi"ilidad del en.er!o K >n general3 el tie!po e!pleado en este Ulti!o paso es de unos K !inutos3 y 5a a depender de la 8ona a anestesiar y de la pro.undidad deseada S,pti!o paso:Manteni!iento de la sensaci2n anest,sica 6 Ba=ar la intensidad de la corriente en unos G/K3 apro-i!ada!ente3 de la del paso anterior G is!inuir la .recuencia a unos H 8 o ciclos por segundo K >l tie!po3 5iene deter!inado por las necesidades de la operaci2n E>%>&17>S: $ Cada 5e8 ue dis!inuya la sensaci2n anest,sica3 se 5ol5er; a recorrer3 so"re la !archa3 el se-to paso3 y se 5ol5er;3 lo !;s pronto posi"le3 al paso siguiente3 es decir3 al s,pti!o $$ >l tipo de onda3 co!o ueda dicho3 es la conocida co!o onda chinam3 es decir3 8ona positi5a es cuadrada y negati5a3 e-ponencial3 aunue actual!ente se in5estigan otras .or!as de onda Se de"e deshechar cualuier instru!ento ue no inyecte sekales del tipo descrito $$$ Si los puntos utili8ados en la anestesia son de 1cupuntura3 la sensaci2n anest,sica se e-tiende !;s all; de las necesidades del ciru=ano3 y sie!pre siguiendo el recorrido de los puntos de un !is!o grupo en cuesti2n 1 esta !ani.estaci2n se la conoce co!o Den2!eno de sensaci2n propagada a lo largo del !eridiano3 S9Cm $A )na 5e8 .inali8ada la operaci2n3 los instru!entos utili8ados se C$>&&1% o 191E1% >S9'%T[%>1M>%T>3 no dis!inuyendo gradual!ente la intensidad A 7uego3 y pasado algUn tie!po3 el paciente nota en el lado contralateral al anestesiado3 una ligera sensaci2n anest,sica3 ue desaparecer; pronta!ente y de"ida a la in.or!aci2n reci"ida a tra5,s del cuerpo calloso entre los he!is.erios A$ 7as agu=as e!pleadas son e-clusi5a!ente de acero3 especial!ente las utili8adas en >lectroacupuntura e"en ser lo !;s largas ue posi"ilite la incisi2n 1uellas ue "ordean a la incesi2n pre5ista se i!plantan paralela!ente a la epider!is A$$ >n caso de necesidad3 se pueden utili8ar instru!entos ue generen .recuencias ar!2nicas a las .unda!entales3 pero sus oscilaciones no de"en superar las H por segundo A$$$ 7as características de los instru!entos han sido descritas anterior!ente3 respet;ndose sus par;!etros3 íntegra!ente $ 9ara anestesiar 8onas locales de peueka e-tensi2n3 se pueden utili8ar puntos no acupunturales >l par de agu=as principales3 se inserta paralela!ente3 a los lados y a lo largo de la incisi2n >n toda su longitud 'tro par3 i!plantadas en los e-tre!os de la !is!a3 pero sie!pre3 las agu=as de cada par de"en estar insertadas en sentido opuesto
$ Sie!pre hay ue tener presente lo e-presado en el capítulo anterior3 con relaci2n a la posi"le in.iltraci2n de sustancias uí!icas anestesiantes >n cualuier caso3 se utili8an las !íni!as dcantidades i!prescindi"les para conseguir el .in propuesto >ST)$'S 9&>A$'S 91&1 1%>ST>S$1 9'& 1C)9)%T)&1 $ S>7>CC$% > C1S'S: 6 >l en.er!o de"e ser !ayor de 6N akos de edad3 consciente3 cooperador y carente de de.iciencia !ental o"5ia G 7a lesi2n a operar se de"e encontrar en una regi2n accesi"le sin e-cesi5as di.icultades K 7as lesiones opera"les incluyen toda clase de tu!ores cere"rales3 ano!alías 5asculares3 a"scesos cere"rales3 algunas clases de aneuris!as3 he!ato!as intracraneales3 su"agudas y cr2nicas3 así co!o lesiones de la "25eda y del cuero ca"elludo3 lesiones trau!;ticas3 pro"le!as org;nicos y 5iscerales3 glandulares3 etc 3 y todas auellas en ue est; indicado L Puedan opcional!ente contraindicados3 en.er!os co!atosos3 sordo!udos3 los ue su.ren trastornos !entales o ue no son cooperati5os3 auellos con lesiones honda!ente arraigadas o de a!plia e-tensi2n3 así co!o los ue necesitan hipoter!ia y procedi!ientos hipotensi5os $$ A1&$1B$7$1 $%$A$)17: 6 1lgunos casos de"en so!eterse a estudios preparati5os3 incluyendo !ediciones de u!"ral de dolor3 tolerancia al dolor3 .recuencia cardíaca3 pletis!ogra.ía3 te!peratura de la piel3 reacci2n gal5;nica en la piel y reacci2n al dolor a la 5enopunci2n G >-ceptuando la reacci2n gal5;nica de la piel3 los de!;s estudios se con.ir!an co!o Utiles para la predicci2n del ,-ito en las operaciones3 siendo la .recuencia correlati5a de apro-i!ada!ente XH 7os resultados del estudio co!prue"an la 5aria"ilidad indi5idual3 ue se de"e pro"ar preoperati5a!ente $$$ >S9>C$17$1 > 9)%T'S > 1C)9)%T)&1: %o es un .actor i!portante la punci2n de puntos de especi.icid ad selecti5a e hecho3 se escogen distintos grupos especí.icos y no especí.icos@ los resultados o"tenidos3 son si!ilares >n cualuier caso3 se escogen di.erentes grupos3 e5aluando su e.icacia y propiedades3 preoperati5a!ente3 en cada 9aciente $A S>7>CC$% > 91&[M>T&'S > >ST$M)71C$%: 7a intensidad de los estí!ulos sie!pre de"en cali"rarse por la tolerancia del en.er!o 1un e-istiendo di5ersas >scuelas e $nstitutos y ospitales3 en todo el !undo3 donde se aplica anestesia por acupuntura3 siguen ha"iendo peuekas di.erencias de !ati83 en la e=ecuci2n de esta T,cnica >n 'ccidente3 (a pesar de su !enor e-periencia uirUrgica en 11#3 se reco!iendan .recuencias de unos K a 6H 8 >n China3 para la anestesia corporal3 se e!plean .recuencias de entre los 6G y los L ciclos por !inuto 9ara la auricular3 reco!iendan la co!prendida entre los H y los 6 ciclos por !inuto 7a 5ariaci2n de intensidad y .recuencia de esti!ulaci2n durante distintas .ases de la operaci2n uirUrgica3 puede pro!o5er e.ecti5idad y e-cluir adaptaci2n Bastan de G a K !inutos para inducir anestesia A S>E)&$1: 6 >n las operaciones e.ectuadas en estas condiciones de 113 nunca se han co!unicado casos de accidentes ocasionados por la !is!a 7as co!plicaciones postoperatorias dis!inuyen nota"le!ente en co!paraci2n con las e.ectuadas "a=o anestesia general 9or esa !is!a ra82n3 la 11 es el !,todo indicado pre.erente!ente para auellos pacientes a.ectos de co!plicaci2n cardíaca3 pul!onar3 hep;tica o renal3 así co!o para ancianos y pacientes d,"iles y con ciertas precauciones "a=o estado de shocf G 7a 11 origina !enos trastornos en las .uncio nes .isiol2gicas 7a presi2n arterial3 .recuencia del pulso y de respiraci2n3 se !antienen general!ente esta"les durante la operaci2n Son i!posi"les con la 11 casos de "radipnea3 paro te!poral de respiraci2n o signos de lesi2n del tallo ence.;lico o del ner5io craneal
K 9er!ite una oportuna 5eri.icaci2n del procedi!iento operatorio 9or e=e!plo3 en operaciones !ayores de K c!trs de di;!etro3 el ner5io .acial se preser5a en un N en operaciones con 113 !ientras ue solo es del HK3 K en las e.ectuadas con anestesia general >llo es atri"ui"le al estado conscientem del en.er!o "a=o anestesia 113 ue per!ite un riguroso e-a!en de la .unci2n del ner5io .acial durante el curso de la operaci2n >ste hecho3 es e-trapola"le a cualuier !anipulaci2n uirUrgica/anat2!ica3 "a=o la utili8aci2n de la 11 A$ 9&'B7>M1S %' &>S)>7T'S F S) M1%>J': 6 >-iste un cierto grado tras el cual persiste la 11 inco!pleta 9ara reducir el dolor al !íni!o3 de"en to!arse !edidas adicionales3 tales co!o 6 de procaína in.iltrada a lo largo de la línea de la incisi2n 1plicaci2n del estí!ulo a una .recuencia de L a ciclos por !inuto3 (lo cual es discuti"le3 pues otros autores aconse=an .recuencias co!prendidas entre los K y 6G 8# a los puntos de punci2n o ad!inistrar droperidol o haloperidol3 ade!;s del e!pleo rutinario del dolantin G >n operaciones de .osa anterior3 no es ins2lita la reacci2n a los estí!ulos so"re !eninges y en el dia.rag!a sella Se o"tiene un !e=or control3 puncionando el punto %eig uan (AE#3 inyectar !etoclopra!idu!3 goteo intra5enoso de nanitol al G e inyecci2n intra5enosa de atropina y droperidol3 =unto al !ane=o delicado de los te=idos de la ca5idad craneana A$$ B1S>S %>)&'D$'S'7E$C1S F 1S9>CT' D$S$'7E$C' > 71 11: )tili8ando inducci2n 5er"al y lectura de las escalas en una oscilogra.ía3 co!o estí!ulos sugesti5os3 se de!uestra ue3 el poder percepti5o3 no est; relacionado con la e.icacia de la 11 urante las punciones para prue"as preparatorias3 se o"ser5a ue los ca!"ios en la .recuencia del pulso y en la sensi"ilidad de la piel3 est;n correlacionados3 en grado su!o3 con el estado psíuico del paciente Con el .in de inuirir so"re el e.ecto analg,sico de las punciones3 se in.iltra el ca!po operatorio con 6 de procaína3 se dan las dosis rutinarias de dolantín y se e.ectUa la craneoto!ía sin acupuntura >l resultado es3 de H3 LR .racasos >n otro grupo de H en.er!os3 en los ue se e!plea 113 pero sin in.iltraci2n de procaína3 Unica!ente .racasan L >n los casos en ue se so!ete a an;lisis uí!icos el .luido cere"roespinal o liuor o 7 C & 3 antes y despu,s de la 113 se descu"re ue la sustancia se!e=ante a la !or.ina3 la endor.ina3 ha au!entado despu,s del procedi!iento 1%>ST>S$1 1C)9)%T)&17 B1J' 71 $&>CC$% > 71 T>'&1 > 71 M>$C$%1 T&1$C$'%17 C$%1 Teniendo en cuenta la Teoría de los Meridianos de la Mec Trad China3 y en caso de lo"ecto!ía pul!onar3 se reduce el dolor !ediante el e!pleo de los puntos3 a lo largo de los Meridianos Fang Se controla el aleteo !ediastínico3 e!pleando los puntos a lo largo de los Canales Fin del cora82n3 del pul!2n3 rik2n3 etc Cooperan dos ospitales en esta in5estigaci2n3 el del T2ra- de 9efin y el de uashan3 chinos >nsayaron la aplicaci2n de la 113 en operaciones del cora82n y del cere"ro por el !,todo de selecci2n de los puntos de acuerdo al trayecto de los Meridianosm y de la !anipulaci2n de la acupunturam3 consiguiendo resultados satis.actorios &eci,nte!ente3 de"ido a ue e-isten tres o"st;culosm de la 11 en las operaciones a"do!inales3 en el ospital 7ung ua3 prosiguen las in5estigaciones en gastrecto!ía3 por el principio de dar trata!iento siguiendo el diagn2stico dial,ctico reconocidom de la Mec Trad China 7os resultados clínicos de la 11 en gastrecto!ía3 son de un RK L de ,-itos3 y de ellos3 un N63 satis.actorios 7'S T&>S 'BST[C)7'S: 7a 11 sigue planteando pro"le!as ue parecen insolu"les3 y ue e-isten desde el principio de su utili8aci2n3 a sa"er: 6 1nalgesia i!co!pleta G &eacci2n indesea"le a la tracci2n3 y3 K &ela=aci2n !uscular a"do!inal insu.iciente 9or esta ra82n3 es reco!enda"le la adopci2n de !edidas co!ple!entarias3 incluyendo .;r!acos au-ili ares3 !,todos de acupuntura electr2nica per.eccionados y !e=ores t,cnicas uirUrgicas 1 título de re.erencia3 se dan a continuaci2n unas prescripciones ue
pueden paliar de algUn !odo los pro"le!as ue ocasionan los Tres o"st;culosm en la 11 6 1nalgesia inco!pleta: a# $nsertar su"cut;nea!ente agu=as de 6 c! a a!"os lados y en a!"os e-tre!os de la incisi2n Trans!itirles i!pulsos el,ctricos de alta .recuencia !ientras se procede a la incisi2n y a la suturaci2n de la piel "# $!plantar las agu=aselectrodos =unto a las 5,rte"ras situadas a la altura de la 5íscera a operar3 es decir3 a ni5el de seg!ento espinal >n gastrecto!ía3 la i!plantaci2n se e.ectUa en los puntos de la ra!a e-terna del !eridiano de la Ae=iga3 a un Tsun del "orde de la R y 6 5,rte"ras c# >n cirugía de la ore=a3 nari83 o=os y de las e-tre!idades3 es pre.eri"le utili8ar puntos de los troncos ner5iosos especí.icos y no los puntos de los !eridianos correlacionados 9or e=e!plo3 en las operaciones e-tra e intraoculares3 i!plantar agu=as en la regi2n te!poral y en el ori.icio or"itario in.erior@ en operaciones de las e-tre!idades superiores3 i!plantarlas en el ple-o "rauial de la regi2n a-ilar3 y en las de e-tre!idades in.eriores en el hueco poplíteo o en la regi2n inguinal d# Co!o tranuili8ante y para inducir la analgesia3 inyectar 6/6H !g de dolantina en los puntos so!uns (>-isten dos puntos so!uns3 el 6XT& y el GAB# e# &e.uer8a la 113 la inyecci2n su"cut;nea de una soluci2n salina nor!al (con 3 H !g de adrenalina por 6 !l de soluci2n# alrededor de la 8ona de incisi2n .# $nyecci2n de 6/G !g de -ilocaina en la raí8 de la aurícula g# >n la tiroidecto!ía3 insertar pro.unda!ente una agu=a en el punto 6N$E y a partir de ,ste3 insertar su"cut;nea!ente otra agu=a en direcci2n a la incisi2n 7as inserciones pro.undas tienen la .inalidad de reducir el dolor de"ido a la tracci2n3 !ientras ue las su"cut;neas dis!inuyen el de"ido a la incisi2n h# 9ara reducir la reacci2n dolorosa de la piel3 inyectar agua destilada en a!"os e-tre!os de la incisi2n y en el punto GHA3 "ilateral!ente G &eacci2n indesea"le a la tracci2n: a# $nyectar 6 !g de dolantina y aplicar electroacupuntura en los puntos G6A y 6XA "# $nyectar una !e8cla de 6H !g de dolantina y 3 K !g de escopola!ina en el punto K>3 "ilateral!ente c# $nsertar agu=as en los puntos auriculares3 a"do!en3 gl;ndulas adrenales y Si!p;tico d# Tratar con electroacupuntura la raí8 de la lengua y el punto RCS e# Manipular .uerte!ente la agu=a insertada en el K> .# $nyectar 3 K !g de escopola!ina en !l de soluci2n salina nor!al en los puntos G6A3 GKA y 6XA3 e.ectuando electroacupuntura en los !is!os puntos g# 9ara co!"atir los dolores en el curso de la tracci2n y de la e-ploraci2n a"do!inal3 e.ectuar .uertes estí!ulos el,ctricos en el punto RCS h# $nyectar no5ocaína al 6 en la raí8 del epipl2n !enor y en el ple-o del ner5io ue ali!enta el correspondiente 2rgano operado K &ela=aci2n !uscular a"do!inal insu.iciente: a# 1plicar intensos estí!ulos el,ctricos en el ca!po operatorio y en el peritoneo 7os !Usculos e-citados se inhi"en y la tensi2n desaparece "# 1plicar i!pulsos el,ctricos al peritoneo3 .i=ando los electrodos en los puntos 6XA3 G6A y GKA c# $ntensos estí!ulos el,ctricos en los puntos K> y L> d# $nserciones su"cut;neas en a!"os lados de la incisi2n3 con los electrodos colocados en los puntos situados a un Tsu! por .uera del "orde de la G y K 5,rte"ras lu!"ares e# Co!pletar el trata!iento d#3 con la inserci2n de tres agu=as alrededor del punto auricular T& .# $nsertar agu=as en los puntos auriculares del Si!p;tico y punto de &ela=aci2n !uscular (centro del tri;ngulo .or!ado por los puntos del >st2!ago3 del ígado y del Ba8o# g# >n la apendicecto!ía puede practicarse electroacupuntura en a!"os e-tre!os de la incisi2n con las agu=as alcan8ando la super.icie del peritoneo3 pero sin per.orarlo
h# >lectroacupuntura con estí!ulo de alta .recuencia del N I3 R I3 6 I3 66 I y 6G I ner5ios intercostales i# $nyecci2n de 3 K !g de escopola!ina en el punto GKA3 "ilateral!ente3 y en el punto G6A =# $nyecci2n intra!uscular de !l de glucosa al H y de !l de "icar"onato de sodio al L en el sitio de la incisi2n 7a inyecci2n produce una .uerte e in!ediata reacci2n3 seguida de un largo período de rela=aci2n !uscular >9>&$>%C$1 C7%$C1 $ Selecci2n de casos: >s necesaria una gran cooperaci2n de los en.er!os3 de"ido a ue "a=o la 1nestesia acupuntural3 se encuentran en estado consciente e"e d;rseles a!plias e-plicaciones con el .in de ue se redu8ca su tensi2n !ental y su te!or Sin e!"argo3 de"e decírseles ue durante el proceso se presentar;n sensaciones de inco!odidad y prepararlos !ental!ente para soportarlas e esta !entali8aci2n inicial3 depende en gran !edida el ,-ito .inal de la inter5enci2n 9or e=e!plo3 los resultados de la 11 en casos de gastrecto!ía3 la relaci2n entre la cooperaci2n de los en.er!os y los resultados satis.actorios de la 113 son alta!ente signi.icati5os: -G \ GK 6H3 p H Co!o se ha o"ser5ado anterior!ente3 en ocasiones3 ta!"i,n se ad!inistran con=unta!ente3 drogas3 !o-i"usti2n (pr;ctica!ente desaparecida en ,sta pr;ctica# y acupuntura cl;sica 1 los en.er!os con de.iciencia Fin y .uego ardiendo intensa!entem3 se les da Ehi8o!a Coptidis3 &hi8o!a 9inelliae3 etc y se puncionan los puntos %eiguan3 Qusanli3 Taichong3 para la digesti2n y sedaci2n >l punto Duliu para la transpiraci2n e-cesi5a3 y el punto egu para la constipaci2n3 etc espu,s de estos preparati5os3 se !e=ora la e.ecti5idad de la anestesia por 1cupuntura3 en en.er!os con de.iciencia Finm $$ S>7>CC$% > 9)%T'S F S) M1%$9)71C$%: e acuerdo con la Teoría de los Cinco >le!entos de la Med Trad China3 en gastrecto!ia3 se escogen los puntos Qusanli3 Eongsun y Teichong en los tres Meridianos de >st2!ago3 Ba8o/9;ncreas e ígado3 co!o puntos principales 7as !anipulaciones ";sicas son3 girarm y al8arinsertarm >n las distintas etapas de los procesos de las operaciones uirUrgicas3 se e!plean 5arios puntos y di.erentes !anipulaciones 7os distintos puntos se utili8an de acuerdo con la esti!ulaci2n operatoria uirUrgica y con las reacciones del paciente 7as reacciones a las punciones se de"en o"tener al insertar la agu=a urante los períodos de inducci2n3 las agu=as se giranm en cada punto3 H !inutos antes de la incisi2n 7a inserci2n de las agu=as de"e ser r;pida y re.or8ada3 tanto en el Qusanli co!o en el Eongsun >n el preciso !o!ento de la incisi2n de la piel3 se aplica !anipulaci2n y esti!ulaci2n3 .uerte y r;pida!ente3 especial!ente el al8arinsertarm urante los períodos he!ost;ticos3 se aplica !anipulaci2n lenta y sua5e urante la incisi2n del peritoneo3 son acupunturados los puntos Taichong y Eongsun con r;pida y ligera !anipulaci2n Cuando la operaci2n es en ca5idad a"do!inal3 con el .in de ali5iar la tensi2n !uscular a"do!inal3 se e!plea .unda!ental!ente el punto Eongsun Cuando la reacci2n del en.er!o es intensa al e-traer las 5ísceras3 se e.ectUan estí!ulos intensos a los puntos Taichong y Qusanli3 para reducir la reacci2n Eeneral!ente3 es Util el al8ar con ligere8a y girar lenta!ente Si el en.er!o se !antiene tranuilo3 durante la sutura 5isceral3 se puede suspender lam!anipulaci2nm3 reteniendo las agu=as en sus sitios 1ntes de ree-a!inar y de cerrar el a"do!en3 de"en girarse las agu=as3 así co!o al co!en8ar cada !anio"ra uirUrgica "rusca 7a punci2n de puntos de especi.icidad selecti5a3 no es un .actor deter!inante para la inducci2n de la 11 e hecho3 se han o"tenido resultados si!ilares3 con distintos grupos especí.icos y no especí.icos >n cualuier caso3 se escogen di.erentes grupos3 e5aluando en cada paciente su e.icacia y propiedades $$$ 'T&'S D1CT'&>S P)> 1D>CT1% 7'S &>S)7T1'S: epende de ue la operaci2n uirUrgica sea ligera o trau!;tica@ el .ísico de los en.er!os3 o"esos o delgados@ la constituci2n3 .uerte o d,"il3 así co!o las co!plicaciones en la regi2n uirUrgica3 pueden in.luir los resultados de la 11 >n estos actos uirUrgicos se i!pone la presencia de un 1cupuntor anestesista e-peri!entado3 ue
sea capa8 de do!inar estos detalles (Aer capítulo correspondiente a las !anipulaciones acupunturales#
esenciales para la ele5aci2n del contenido de ence.alinas3 !ediante la acupuntura
$M97$C1C$% > 71 >%C>D17$%1 >% >7 &1$'$%M)%' >%S1F' > 71 11 Tanto la re5ersi2nm de nalo-ona co!o las alteraciones del contenido total de endor.ina (!edidos !ediante ensayo radioreceptor &&1#3 i!plica al papel de la endor.ina en la 11 Co!o e-isten !;s de una clase de endor.inas3 ue di.ieren en la distri"uci2n y pro"a"le .unci2n3 se hace necesario estudiar el papel de ,stos p,ptidos separada!ente 9or ello3 se estudia por radioin!unoensayo (&$1# para la !etioninaence.;lica (M># y para la leucinaence.alina (7>#3 ue son 3 por otra parte3 las principales endor.inas cere"rales Ba=o la direcci2n de Quo Eang3 el euipo del $nstituto M,dico de Sanghai3 lle52 a ca"o esta in5estigaci2n 7a diluci2n acti5a de antisuero es de 6:H3 3 reacci2n cru8ada !enos de L 7a cantidad !edi"le de M> es de 6K pg y de 6N pg la de 7> 7as cantidades de ence.alina3 ue alteran los contenidos cere"rales regionales tanto en el cere"ro de los cone=os co!o en el de las ratas son !;s altas en el striatu!3 en el hipot;la!o y en el hipoca!pus 7a 7> es !;s alta ue la M> en los cone=os3 pero en ratas3 ocurre e-acta!ente lo contrario 7a acupuntura !anual en los cone=os y la >lectroacupuntura en las ratas3 inducen un au!ento de ence.alinas en el striatu! ( pq 6 # y en el hipot;la!o ( pq H #3 estadística!ente signi.icati5as >l incre!ento de la 11 con au!ento si!ult;neo de ence.alinas en el striatu! y en el hipot;la!o3 !ediante "acitracina intra5entricular3 producen una r;pida degradaci2n de las ence.alinas cere"rales 7a corta duraci2n de la 11 en ani!ales3 se puede atri"uir a la r;pida destrucci2n de dichas sustancias Se e!plea3 para pro"ar esta hip2tesis3 la peptidasa inhi"idora de la "acitracina (Fi Pingchen3 $nst M,dico de Sanghai# >n los cone=os3 una inyecci2n intra5entricular de "acitracina de H !g no !uestra e.ectos analg,sicos3 pero el e.ecto de la acupuntura !anual se prolonga a!plia!ente >l u!"ral de dolor per!anece alto durante K/L !inutos3 despu,s de la e-tracci2n de las agu=as3 en tanto ue en el grupo de la acupuntura salina3 el u!"ral de dolor dis!inuye en ese lapso de tie!po 7as cantidades de "acitracina en el striatu!3 hipot;la!o3 son !ucho !;s altas en la acupuntura salina y en el grupo de control >sto resulta especial!ente curioso en el striatu!3 donde los contenidos de ence.alinas en el grupo de acupuntura"acitracina3 es G/K 5eces !ayor ue en el grupo de control de "acitracina 7a prolongaci2n de la 11 por "acitracina se antagoni8a !ediante la nalo-ona i 5 3 lo ue indica ue el au!ento se de"e a las sustancias se!e=antes a la !or.ina end2genam >stos e-peri!entos e-plican3 por pri!era 5e83 el retardo en la degradaci2n y el papel de las ence.alinas en la 11 >.ectos del aisla!iento uirUgico del hipot;la!o "asal en su contenido de M> y 11:Co!o se de!uestra en los e-peri!entos citados anterior!ente3 las alteraciones de los contenidos de ence.alinas3 son so"resalientes en el striatu! y en el hipot;la!o durante la 11 Se han e.ectuado nu!erosísi!os estudios en relaci2n al papel ue dese!pena el striatu! en la 11 1 este respecto3 es co!parati5a!ente !enor en el hipot;la!o (Quo Eang3 Fi Pingchen3 Wu Shi-iang3 Wang Dans eng3 $nst Stanley3 etc # $n5estigaciones in!unocitouí!icas3 !uestran ue los cuerpos de las c,lulas ner5iosas ue contienen "etaendor.ina3 residen3 e-clusi5a!ente3 en el hipot;la!o@ con el .in de estudiar el papel de las neuronas endor.in,rgicas hipotal;!icas en la 113 se e!plea el "isturí de alas83 para aislar el hipot;la!o del resto del cere"ro de las ratas (Quo Eang y euipo3 $nst M,dico de Sanghai# 7as ratas se distri"uyen en cinco grupos: 6 e control@ G e aisla!iento del hipot;la!o@ K 1isla!iento del hipot;la!o !;s acupuntura@ L 'peraci2n .ingida3 y3 H 'peraci2n .ingida3 !;s >lectroacupuntura Se pone de !ani.iesto ue el aisla!iento uirUrgico del hipot;la!o "asal no a.ecta el contenido de M>3 lo ue indica la presencia de neuronas ence.alin,rgicas locales dentro del hipot;la!o "asal y se atenUa el e.ecto analg,sico3 pero no se eli!ina3 lo ue sugiere una relaci2n entre el hipot;la!o y la 117a >lectroacupuntura3 no au!enta el contenido de M> en el hipot;la!o "asal despu,s del aisla!iento3 lo ue indica ue los i!pulsos ner5iosos a.erentes3 son
%$A>7>S 1)M>%T1'S > >%'&D$%1S >% >7 7C& C$ST>&%17 >7 C'%>J' >% 11: 9ara deter!inar si las endor.inas se li"eran en el ni5el supraespinal3 se e5alUan los contenidos del líuido c,.alorauídeo cisternal3 7C&3 del total de endor.inas y dos ence.alinas3 !ediante &&1 y &$13 respecti5a!ente (Qu Eang y euipo3 $nst M,dico de Sanghai# 7os e-peri!entos &&1 consisten en G cone=os distri"uídos en grupos de: 6 Control@ G 1cupuntura el,ctrica@ K 1cupuntura !anual@ L >sti!ulaci2n el,ctrica del centro gris reticular espu,s de las !anio"ras correspondientes y "a=o anestesia local3 se recoge 6 !l de 7C& de cada cone=o3 !ediante puntura cisternal y se so!ete a cro!atogra.ía de colu!na E6 Sephade- Se co!"inan y e5alUan antes de la cUspide de la sol3 y se designan co!o .racci2n $3 y los otros3 co!o .racci2n $$ 7as acti5idades se!e=antes a la !or.ina en la .racci2n $ de la acupuntura !anual o el,ctrica y los grupos de esti!ulaci2n cere"ral son un GG3 K6 y G !;s altas ue en el grupo de control 7os datos son !;s "ien dispersos3 y por lo tanto3 sin ninguna i!portancia estadística 7os e-peri!entos &$1 consisten en 6H cone=os di5ididos3 igual!ente3 en: 6 Erupos de control@ G Bacitracina H !g intra5entricular3 y3 K Bacitracina H !g intra5entricular3 !;s acupuntura !anual Se e!plea "acitracina para retardar la degradaci2n en8i!;tica de la ence.alina 7a inyecci2n de "acitracina3 por sí sola3 no tiene e.ectos so"resalientes3 pero la "acitracina !;s la acupuntura !anual3 au!enta enor!e!ente los contenidos de ence.alinas3 siendo tres 5eces superior al de los grupos control 7os resultados son indicati5os de ue en estado de reposo3 las neuronas ence.alin,rgicas3 est;n en un ni5el "a=o de acti5idad3 pero la esti!ulaci2n acupuntural hace se acti5en grande!ente Se cree ue la dispersi2n de los datos en los e-peri!entos de &&13 son de"idos a la inesta"ilidad de las ence.alinas 91&T$C$91C$% > 71 $%$B$C$% >SC>%>%T> >% 1%17E>S$1 9'& 1C)9)%T)&1 7a esti!ulaci2n el,ctrica de la !,dula espinal causa analgesia3 ue es !ediati8ada por un siste!a inhi"itorio descendente 7a inhi"ici2n descendente est; ta!"i,n in5olucrada en el e.ecto inhi"itorio de la acupuntura en el re.le=o 5isceroso!;tico >n cone=os3 despu,s de transecci2n espinal alta3 se eli!ina el e.ecto inhi"itorio causado por >lectroacupuntura en los puntos de e-tre!idades in.eriores 7a 5ía espinal descendente se locali8a en el .unículus o cordones dorsolaterales3 cerca de los astas dorsales >l .uniculus o cord2n 5entrolateral es la 5ía ascendente de las sekales de la acupuntura espu,s de la secci2n de este .uniculus 5entrolateral a ni5el de G/K3 desaparece el e.ecto inhi"itorio en la e-tre!idad posterior tratada con >lectroacupuntura %o o"stante3 aUn persiste el e.ecto de la acupuntura en la e-tre!idad anterior 9ara conseguir el e.ecto inhi"itorio es necesaria la acti5aci2n de algunas estructuras supraespinales3 !ediante sekales de acupuntura 5ía .uniculus 5entrolateral (u y Shen >h3 $nst de Disiología de Shanghai# Aarias transecciones y lesiones cere"rales3 !uestran ue la in.luencia inhi"itoria descendente3 se origina3 principal!ente3 desde la .or!aci2n reticular !edial3 incluyendo el nUcleo ra.e !agnu! $nyecciones de H3 dehydro-y tryta!ine en el 5entrículo lateral o al nUcleo ra.e !agnus3 dis!inuyen considera"le!ente el e.ecto de la acupuntura 7a secci2n del .uniculus dorsolateral o una lesi2n situada en la .or!aci2n !edial reticular "ul"ar3 dis!inuye el e.ecto inhi"itorio de la >lectroacupuntura3 en los potenciales e5ocados espl,nica!ente en el c2rte- or"itario esde ue el potencial e5ocado aparece3 hasta ue las .i"ras 1 \ delta3 en el ner5io espl;cnico son esti!uladas3 se deter!ina ue la tras!isi2n ascendente de dichos i!pulsos 1 \ delta3 se pueden "louear parcial!ente por los i!pulsos inhi"itorios descendentes3 inducidos por >lectroacupuntura >n este hecho se "asa la e-istencia de un circuito recurrente espino"ul"oespinal3 su"yacente al e.ecto inhi"itorio de la acupuntura >sti!ulando cualuier parte de este circuito3
se puede e5ocar un potencial de la raí8 dorsal (9 en el tor;cico (G# o a ni5el lu!"ar (7LH# >-iste una correlaci2n entre el curso te!poral del 9& y la de la .ase inhi"itoria del 5isceroso!;tico o re.le=o parad2=ico3 condicionado3 !ediante el !is!o estí!ulo ue e5oc2 el 9& 7a longitud inalterada de las .i"ras a.erentes in5olucradas en el potencial de rai8 dorsal3 es de K !! apro-i!ada!ente3 lo ue sugiere una despolari8aci2n de las .i"ras !ielini8adas 7a inhi"ici2n presin;ptica3 es un co!ponente i!portante en el e.ecto inhi"itorio descendente3 inducido por la acupuntura 'BS>&A1C$'%>S C7%$C1S S'B&> >7 1)M>%T' > 7'S >D>CT'S 1%17EVS$C'S C'% 17'9>&$'7 B1J' 11 >n las tiroidecto!ías se hicieron dos grupos3 si!ilares en se-o3 edad y en.er!edad3 así co!o en la t,cnica y en la duraci2n de la operaci2n >n uno de ellos se utili823 ade!;s de la 113 haloperidol (Erupo aloperidol#3 (7uo Fi3 epto 1nestesia3 osp istrito de Wuhu3 1nhui# >l punto 11m escogido ta!"i,n es el !is!o en todos los casos >n el grupo del aloperidolm3 el ,-ito es del 6 y la .recuencia de e-celente del R3 co!parado con el XL y RX3 respecti5a!ente3 en los pacientes del grupo de control >stadística!ente3 la di.erencia es signi.icati5a ( p H # 7a .recuencia analg,sica para la incisi2n de la piel y para la tracci2n de la gl;ndula tiroides3 es en a!"os del KG3 en las pri!eras3 y del 6R y 6N3 en las Ulti!as Ta!"i,n se o"ser5a una di.erencia en la dosi.icaci2n de lidocaína G3 e!pleada durante la operaci2n >n la pri!era es de R !l por hora3 !ientras ue en la Ulti!a es de GL !l >sto sugiere ue el aloperidol3 tiene capacidad de au!entar el e.ecto de la 11 >D>CT'S > 71 1%>ST>S$1 9'& 1C)9)%T)&1 C'% '71%T$%1 >n general3 se ad!inistra dolantina '3 6t i d antes del día de la operaci2n@ tan solo unos cuantos en.er!os reci"en dolantina durante G a K días Se agrega un K de glucosa en agua destilada (G !l # y Mg HL3 G a K gra!os por in.usi2n intra5enosa3 para un nU!ero dado de en.er!os3 durante el período de inducci2n de la 11 >% '9>&1C$'%>S >7 C)>77'3 C>&>B&'3 >T&>M$1>S ) 'J'S: Se e!plea dolantina y 11 7os resultados de la 11 se cali.ican co!o e-celentes en el RK3 X >n esta serie3 la !ayoría de las inter5enciones son de tiroidecto!ía su"total Sin el e!pleo de dolantina3 el resultado de la 11 es del XH3 LK Co!parando los resultados de la 11 en esta serie3 con los de las series anteriores3 son e-celentes para la cirugía del cere"ro3 y au!enta del HK3 K al X63 L 9ara la cirugía de los o=os y !enisecto!ía3 los resultados son e-celentes y "uenos3 con un au!ento en 6H3 N y 6G3 NH3 respecti5a!ente $$ >% C1S'S E>%$T')&$%1&$'S F C$&)E1 1B'M$%17: Se e!plea dolantina glucosa hipert2nica y Mg HL >l e.ecto analg,sico es e-celente o "ueno en el R63 X3 !e=ora la rela=aci2n !uscular y dis!inuyen las n;useas y los re.le=os de tracci2n $$$ S>E% >7 >ST)$' > 71 9&)>B1 > 9&>$CC$%: 1ntes de la operaci2n3 si los en.er!os se encuentran decaídos o te!erosos3 con po"re tolerancia a las punciones3 con las pal!as de las !anos sudorosas despu,s de las !is!as o al principio de la esti!ulaci2n el,ctrica de los puntos3 los resultados de la 113 suelen ser po"res >ste hecho e5idencia ue la dolantina puede !e=orar el e.ecto analg,sico de la 11 >l !ecanis!o del e.ecto de la dolantina en la 113 est; en duda3 pero aUn así3 se sugiere la posi"ilidad de ue esta sustancia puede depri!ir3 hasta cierto grado3 la norepine.rina central3 (u Pi!ing3 eparta!ento de 1nestesiología3 Colegio M,dico de unan# $%D7)>%C$1 >7 [C$' 1C>T$7S17$C7$C' ($%$B$'& > 71 B$'S%T>S$S > 71 9&'ST1E71%$%1#3 S'B&> >7 >D>CT' 1%17EVS$C' B1J' 11 9ri!er estudio: Se in5estiga el e.ecto de la aspirina3 11S3 (inhi"idora de la "iosíntesis de la prostaglandina#3 (7u Qhongding3 ep de >ndocrinología del osp Eral 9713 China#3 so"re la analgesia por >13 so"re la piel hu!ana3 para lo cual se .or!an tres grupos de 5oluntarios sanos:
6 Erupo de 1spirina@ G Erupo control !;s >13 y3 K Erupo 1spirina !;s >13 (los !is!os su=etos ue los del grupo "# >l u!"ral y la tolerancia al dolor se !iden so"re la piel con estí!ulos el,ctricos de onda cuadrada3 aplicados en el punto locali8ado en el 6/K superior de la línea entre el -i.oide y el o!"ligo Se aplic2 >1 (pulsos el,ctricos contínuos con una .recuencia de 6 H 8# al punto Qusanli3 "ilateral!ente >l resultado indica ue 6 H gra!os de 1spirina sola3 no ele5a el u!"ral de dolor ni el de tolerancia3 dentro de los !inutos despu,s de su ad!inistraci2n oral Sin e!"argo3 au!enta considera"le!ente el e.ecto de la analgesia por >13 ue se aco!paka3 a su 5e83 por un prolongado e.ecto secundario (p 6 # 7as di.erencias en el u!"ral de la tolerancia al dolor entre los grupos K y G3 son alta!ente i!portantes (p 6# al !inuto treinta del resta"leci!iento3 es decir3 6G !inutos despu,s de ad!inistrada la 1spirina Segundo estudio: 9ara in5estigar el e.ecto de la 11S3 so"re la 113 se e.ectuaron distintas o"ser5aciones so"re dos grupos operados de ligadura tu"aria y algunas otras operaciones: 6 Erupo 1spirina3 1SS !;s >13 y3 G Erupo control !;s >1 7os resultados3 sin g,nero de dudas3 indican ue3 l H gra!os de 1SS3 ad!inistrados al en.er!o !inutos antes de ser operado3 es decir3 G !inutos antes de la aplicaci2n de la >13 au!enta la e.ecti5idad de la anestesia por >13 !uy nota"le!ente3 (p 6# 7os citados resultados son interesantes3 en 5ista de ue au!enta la tolerancia al dolor3 ue es característico de la 11 y la acti5idad analg,sica peri.,rica de las drogas se!e=entes a la 11S3 ue se puede e-plicar en t,r!inos de la re!oci2n de la acti5idad sensi"ili8 ante del dolo r de 9Es end2genas3 li"erados cerca de los e-tre!os del ner5io a.erente (Ma uirong3 osp Eral 9713 China# Se sugiere así ue3 9Es ( o su precursor #3 pro"a"le!ente sea uno de los .actores hu!orales in5olucrados en la regulaci2n de la analgesia por acupuntura3 113 "a=o la integraci2n del S%C Tercer estudio: >n otra serie de tra"a=os so"re pacientes sanos3 (Wang Fingyun3 $nst de Qoología de la 1cade!ia China#3 se co!pro"2 ue 6 H ra!os de 11S sola3 no produ=o ca!"ios nota"les en el u!"ral de tolerancia del dolor y el u!"ral de dolor pro"ado de 6 a G horas despu,s de ad!inistrada la droga Sin e!"argo3 la ingesti2n de la !is!a cantidad de 11S seguida de K !inutos de >13 origina una considera"le ele5aci2n de a!"os u!"rales3 especial!ente3 el de tolerancia al dolor 7a analgesia3 persiste aUn por K !inutos despu,s de e-traídas las agu=as >sto indica ue la 11S por sí solo no ele5a el u!"ral del dolor de la piel hu!ana3 pero sí au!enta la analgesia por acupuntura Se ha o"ser5ado el e.ecto de la 11S so"re la 11 para ligadura tu"aria3 para ligadura alta de la 5ena sa.ena3 para cirugía tiroidea3 para reparaci2n de la hernia inguinal y para la apendicecto!ía 7a analgesia sie!pre es !e=or en el grupo de 11S3 con un alto porcente=e de grado $ y $$ >st; aUn por in5estigar si la prostaglandina est; o no in5olucrada en la 11 197$C1C$% > 71 11 >% '9>&1C$'%>S > P)>M1)&1S E&1A>S 7a 1nestesia por acupuntura3 113 es sie!pre desea"le en los casos de ue!ados gra5es3 cuando la anestesia por drogas o por acupuntura ordinaria3 no es aconse=a"le Se han estudiado3 en el eparta!ento de Pue!ados de Shin wang3 China3 6G casos3 de los ue K .ueron por ue!aduras gra5es por electricidad3 con !;s de un 6 de ue!aduras de tercer y cuarto grado@ los otros R casos3 .ueron ue!aduras por calor3 con una 8ona total ue!ada de un L a un R y desde un 6H a un R de ue!aduras de tercer grado3 (el !;s gra5e tenía una 8ona total ue!ada de R y ue!aduras de tercer grado en el R# Todos esta"an co!plicados con ue!aduras del conducto respiratorio3 de gra5edad 5ariada 7as operaciones de escisi2n tangencial de la escara del tronco3 o de las e-tre!idades3 el des"rida!iento3 el in=erto de piel y la a!putaci2n3 se e.ectuaron3 en un período de K a GG días3 despu,s de ocasionadas las heridas 7a anestesia consisti2 en acupuntura del cuero ca"elludo3 !;s esti!ulaci2n sincr2nica local co!o au-iliar 1l !is!o tie!po3 se e!ple23 en casos indi5iduales3 acupuntura ordinaria3 acupuntura auricular o esti!ulaci2n de los troncos ner5iosos >l estí!ulo el,ctrico para los puntos de acupuntura3 lo produ=o un aparato de los co!Un!ente utili8ados en electroacupuntura 7as .recuencias e!pleadas oscilaron entre los G y los 6 G ciclos/!inuto 7a intensidad de estas
pulsaciones se decidi2 por la adaptaci2n a la tolerancia de los en.er!os 7a !edicaci2n preoperatoria3 general!ente incluy23 dolantina3 .energan3 .lu.enacina y .entanil >l tie!po operatorio usual .ue de 6 a G horas3 e-cepto en dos casos ue .ue de K horas 7os en.er!os pueden adoptar cualuier postura durante la operaci2n3 por e=e!plo3 la escisi2n tangencial de una escara se e.ectUa estando el en.er!o en posici2n prona Se e!plea el torniuete en operaciones de las e-tre!idades@ la !ayoría de en.er!os lo toleran "ien3 sie!pre ue no e-ceda de una hora3 tras la cual co!ien8an a inuietarse Todas las operaciones .ueron un ,-ito 7a !ayoría de los pacientes no se encuentran en ayunas antes de la operaci2n urante ,stas3 se les ad!inistra peuekas cantidades de líuidos por 5ía oral3 y ali!entos in!ediata!ente despu,s de la operaci2n 7a in.usi2n ad!inistrada durante la operaci2n3 es proporcional a la p,rdida por he!orragia operatoria3 al !eta"olis!o y a la e-udaci2n de la herida >n G de los 6G casos3 ue .ueron los !;s gra5es3 la !ayor parte de la escara se e-tirp2 sin dako3 en 5arias sesiones3 dentro de un lapsus de tie!po de entre H y X días despu,s de causadas las heridas3 "a=o 11 en el cuero ca"elludo y se eli!ina la herida super.icial >l resta"leci!iento de estos dos en.er!os3 est;3 sin duda3 relacionado con la aplicaci2n de la 11 en el cuero ca"elludo >n un total de GK operaciones3 e.ectuadas en los 6G casos3 "a=o 11 en las condiciones citadas3 en 6K se o"tu5ieron resultados e-celentes3 L .allaron3 y en el resto3 .ueron "uenos %o hu"o casos de !uerte >l tie!po de inducci2n de la 11 no !uestra in.luencia en el e.ecto 11 (p H# %o se descu"ri2 una relaci2n entre la duraci2n operatoria (un pro!edio de K !inutos# y el e.ecto 11 >ste e.ecto 11 en grado $ y $$ es del N6 HN y en grado $$$ y $A del 6N LG >n el K3 K ocurrieron co!plicaciones ''%T17E$1S F 11 9or la reducci2n del tie!po en la inducci2n3 el e.ecto de la 113 no sie!pre 5aría >n el caso de las odontalgias actual!ente se in5estiga la posi"ilidad de encontrar un punto de acupuntura3 ue sea capa8 de .acilitar la 113 para la e-tracci2n de !olares in.eriores (ha"itual!ente se utili8a el cuarto cuadrante auricular#>n cualuier caso3 antes de ue el e.ecto de la 11 sea lle5ado a un ni5el !;s alto3 su e!pleo selecti5o en in.la!aciones agudas3 en dientes i!pactados y en los no esenciales3 se de"e tratar con cuidado 1 pesar de ello3 la e-periencia clínica de los autores !uestran ue el resultado o"tenido en la resoluci2n r;pida de las odontalgias es de un R>l aparato e!pleado .ue el !odelo CM$$$3 propio para anestesia Sal5o en casos !uy especí.icos3 tales co!o dolores re"eldes o i!posi"ilidad in!ediata de acudir a un especialista3 el Bio!,dico se a"stendr; de e.ectuar un trata!iento sinto!;tico3 sin la ad5ertencia pre5ia3 de ue de"e ir a un esto!at2logo u odont2logo lo antes posi"le Se hace preciso hacer 5er al paciente3 ue el ue ya no sienta dolor3 no i!plica de ninguna !anera ue su diente o !uela est; curada >9>&$>%C$1S >% C>S[&>1S >D>CT)11S B1J' 11 Ba=o la super5isi2n de Shi=un3 7i Shutang y 7i Fing3 del eparta!ento de 1nestesia3 Einecología y '"stetricia de %an=ing3 se e.ectuaron LG6 ces;reas "a=a 11 Se prest2 especial atenci2n a los e.ectos so"re la respiraci2n3 la circulaci2n3 a la contracci2n uterina y al !o5i!iento del .eto 7a .recuencia de ,-itos .ue del R3 L y la de e-celentes del NK Se escogieron dos grupos3 uno de KG y otro de RH pacientes 9ara el grupo !ayor3 se escogieron los puntos B93 KRA y los cercanos a la incisi2n@ para el otro grupo3 se utili8aron los puntos GAE3 GLAC y los pr2-i!os a la incisi2n urante el curso de las operaciones3 la presi2n sanguínea3 la .recuencia del pulso3 el color de la piel y la contracci2n uterina3 .ueron nor!ales %o hu"o depresi2n respiratoria >n KK pacientes con he!orragia antepartu! no ocurri2 shocf >n K pacientes con co!plicaciones cardio respiratorias3 no se present2 depresi2n de esta .unci2n >n ninguna paciente hu"o ca!"ios repentinos de los 5alores he!odin;!icos 7as operaciones se reali8aron con ,-ito >n el postpartu! hu"ieron !uy pocos cateteris!os urinarios3 la a!"ulaci2n te!prana .acilit2 el r;pido resta"leci!iento de la .unci2n intestinal y de la ingesta de ali!entos Todo ello3 aceler2 la pronta recuperaci2n de las pacientes e los LG6 reci,n nacidos3 con e-cepci2n de 6 nonatos 5i5os3 6LK padecieron as.i-ia "lanca o a8ul3 NH tu5ieron co!plicaciones por as.i-ia intrauterina y HN3 por cicatri8 uterina3 por
adherencia del te=ido p,l5ico o por tener la ca"e8a .etal e-cesi5a!ente "a=a 1 pesar de estas co!plicaciones3 los L66 "e",s nacieron 5i5os y saluda"les 7a 11 genera !enos inter.erencia .isiol2gica en el cuerpo de la !adre (lo !is!o ocurre en el niko#3 conser5a esta"le la respiraci2n y la circulaci2n3 asegurando así un adecuado su!inistro de o-ígeno y de sangre al .eto 9ara au!entar la seguridad al .eto3 se de"e e!plear la dolantina solo en el período postpartu! y e!pleando si!ult;nea!ente inhalaciones de o-ígeno 1 pesar de ue la 11 es segura3 e.ecti5a3 aco!pakada de un resta"leci!iento uni.or!e y una alta tasa de super5i5encia de los reci,n nacidos por ces;rea3 se reco!ienda in.iltraci2n intrader!al de peuekas cantidades de anestesia local a lo largo de la línea de incisi2n3 siendo ade!;s pre.eri"le3 en auellas pacientes en estado de agitaci2n o en casos críticos de to-e!ia gra5ídica se5era o a!ena8a de ruptura del Utero3 so"re todo cuando hay escace8 de tie!po para la inducci2n3 con el .in de dis!inuir la esti!ulaci2n y .acilitar una operaci2n r;pida >ST)$' C7%$C' > >T&1CC$'%>S >%T17>S M>$1%T> 1%>ST>S$1 9'& 1C)9)%T)&1 Se descri"en una serie de casos en los ue se aplica la anestesia por acupuntura3 113 no ha"iendo reci"ido inyecciones de anest,sicos3 antes3 ni durante la operaci2n Se e!plean solo cinco puntos 11m3 en la regi2n !;-ilo .acial3 es decir3 el X>3 el H D M y el KK D M en la !andí"ula superior3 y los puntos > y H> en la !andí"ula in.erior >n todos los casos3 se e!plearon un punto principal y uno adyacente3 ue se conectaron al polo positi5o y al negati5o3 respecti5a!ente 7os par;!etros utili8ados en el instru!ento de electroacupuntura3 son los siguientes: Drecuencia: 8 Dor!a de onda: 'nda chinam3 positi5a cuadrada y negati5a e-ponencial uraci2n de los i!pulsos: N !seg $ntensidad !;-i!a: 6G H !1 Aolta=e: a 6G A 5ariaci2n lineal >stadística!ente se co!prue"a ue el punto de acupuntura LKAB3 tiene un !enor e.ecto3 en los casos en ue se aplic2 a !enores de 6H akos >n los trata!ientos ortop,dicos de prot,sis y dientes !al colocados3 la 11 !uestra un "uen e.ecto@ sin e!"argo3 es po"re3 en el trata!iento de dientes i!plantados o no esenciales 7a u"icaci2n del diente tratado ha llegado a tener in.luencia so"re el e.ecto 11 >n general3 es superior en el anterior ue en el posterior3 e igual!ente es !e=or en el !a-ilar superior ue en el in.erior >n cualuier caso3 parece ha"er !ayor e.icacia en la regi2n !olar 197$C1C$% > 71 11 >% '9>&1C$'%>S > 1%$M17>S 'MVST$C'S e una serie de operaciones "a=o control estricto3 e.ectuadas por el $nstituto Aeterinario 971 de $n5 y 9re5enci2n de >n.er!edades de Bei=ing3 tanto en la ca"e8a3 co!o en cuello3 pecho3 a"do!en3 nalgas3 perin, (en las 5acas3 cerdos y perros#3 y e.ectuadas "a=o 1nestesia acupuntural3 y !ediante punciones en los puntos Piang.eng3 Sanyangluo Feyan3 todas tu5ieron ,-ito3 e-cepto el 63 N >l Siste!a %er5ioso dese!peka un i!portante papel 7os resultados de!uestran ue la 11 produce el e.ecto esperado s2lo cuando se !antienen intactas la estructura y la .unci2n del te=ido ner5ioso "a=o el punto de punci2n $%)CC$% 1%>STVS$C1 >% 1%$M17>S >l tie!po de inducci2n no es el .actor principal >n los casos en ue la esti!ulaci2n es !uy d,"il no se puede inducir la analgesia3 sea cual .uese el tie!po de inducci2n Sin e!"argo3 la intensidad de la esti!ulaci2n de"e estar dentro de cierto lí!ite >ste lí!ite 5iene dado por los par;!etros siguientes: $nstru!ento a utili8ar:$ntensidad: entre L y N !1 (en ani!ales !edianos# e"e ser la !;-i!a posi"le3 entendiendo por ella3 signos tales co!o el .runcido del cekom3 o el !o5i!iento re.le=o de las e-tre!idades Tie!po de inducci2n: entre G y L !inutos3 Drecuencia: co!prendida entre la inicial de unos K 83 hasta los 6G 8 de !anteni!iento de la anestesia Si la .uer8a de la esti!ulaci2n es de!asiado intensa3 se reduce el e.ecto analg,sico 9untos nasales de anestesia (5er T,cnica de acupuntura: puntos
nasales# >-isten tres líneas 5erticales i!aginarias situados en la nari83 ue contienen 6H pares de puntos y N unilaterales y ue est;n correlacionados con los 2rganos y 5ísceras Cualuiera de ellos3 pun8ado =unto con el punto nasal del 9ul!2n3 es capa8 de inducir anestesia en el 2rgano o te=ido relacionado con dicho punto Canal nasal n I l: es la línea !edia ue partiendo de la .rente llega a la punta de la nari83 di5i,ndola en dos partes iguales So"re esta línea se sitUan los N puntos distintos >n la punta de la nari83 a los lados3 se sitUan los puntos de o5arios y testículos 1 partir de la .rente y en este canal se sitUan los siguientes puntos: Ca"e8a y cara3 garganta3 9ul!2n3 Cora82n3 ígado3 Ba8o3 &ik2n y 8ona genital Canal nasal n I G: Se sitUa "ilateral!ente a lo largo del hueso nasal hasta el ala de la .osa nasal Contiene los siguientes puntos: 're=a3 Aesícula "iliar3 >st2!ago3 $ntestino delgado3 $ntestino grueso y Ae=iga Canal nasal n I K: 9arte del e-tre!o interior de las ce=as3 "ilateral!ente3 su trayecto es el del surco nasal hasta la 8ona e-terior de la .osa nasal >n esta línea est;n situados los siguientes puntos: T2ra-3 Seno3 Cuello3 espalda3 Colu!nalu!"ar3 Mie!"ros superiores3 $ngle3 &odilla3 piesy dedos del pie 7a esti!ulaci2n de los puntos escogidos3 así co!o el o"ligatorio del punto del 9ul!2n3 puede ser !anual o por electroacupuntura3 pero sie!pre3 de"e ser en toni.icaci2n .uerte >stos puntos nasale s se de"en pun8ar3 sie!pre ue las condicio nes uirUrgicas lo per!itan >J>M97' > 9&'C>$M$>%T' 11 A>&T>B&'CT'M1: 9)%T'S > 1C)9)%T)&1 C'&9'&17: L$E3 HT&3 a!"os "ilaterales3 a a!"os lados de la incisi2n3 usual!ente dos puntos so"re el !eridiano del Aaso Eo"ernador3 =usto por de"a=o y por enci!a de la incisi2n 9)%T'S 1)&$C)71&>S: $nserci2n en el punto Shen!en dirigida hacia el punto del Si!p;tico3 punto de las 5,rte"ras tor;cicas o de las 5,rte"ras lu!"ares3 punto del pul!2n3 punto del rik2n &'E1S 1F)A1%T>S: 6 $nyecci2n intra5enosa de XH !g de dolantina al prepararse la piel para la incisi2n3 akadiendo GH !g durante la !anipulaci2n y la separaci2n de las 5,rte"ras3 o3 G 3 6 !g de lu!inal s2dico por 5ía intra!uscular una hora antes de la incisi2n3 sin adyu5ante durante la incisi2n3 o3 K 3 l !g de lu!inal s2dico dos horas antes de la incisi2n y H !g de dolantina por 5ía intra5enosa3 6H !inutos antes de la incisi2n
1uto 1utor: r: 9h 9h Serg Sergio io 1 & & Euti Euti,r ,rre re88 Mora Morale less
C'&&>71*+'
M1>$&1 D íga d o Aesícula Aisão/'lhos Tendão Tendão C2lera Erito &ançoso Aerde 18edo/[cido 7este 9ri!a5era Aento
D'E' C o r a ç ão $ elgado Dala/7íngua Aaso Aaso 1legria &iso Puei!ado Aer!elho 1!argo Sul Aerão Calor
' Ele(e)*os >phrai! Derreira Medeiros [E)1 x' pri!eiro dos H >le!entos [gua pode ser entendido co!o u!a energia condensada e relati5a!ente est;tica (yin .ase .ase## re.l re.let etin indo do a dor!0 dor!0nc ncia ia do $n5e $n5ern rnoo e a noite t e >!"or >!"oraa [gua [gua represente u! Y.lutuanteZ estado de descanso3 ele cont,! e! si o potencial do cresci !ento e da regeneração V por este !oti5o associado co!o a 5erdadeira orige! da 5ida co! a .orça procriadora e o dese=o da so"re5i50ncia xM1>$&1 x' segundo >le!ento Madeira , indicati5o da energia e! ascensão e aceleração (yang .ase#3 co!o u! senso de despertar ue 5e! co! a 9ri!a5era e a !anhã %este est;gio de trans.or!ação3 as .orças contidas e latentes da [gua são incitadas e ganha! direção ' >le!ento Madeira , .reente!ente associado co! !o5i!ento e e5olução xD'E' x' >le!ento seguinte , o Dogo sí!"olo da energia !ais e-pansi5a e radiante3 de yang no seu auge >le , o >le!ento do Aerão e do !eio dia Dogo to!a a urg0ncia urg0ncia do !o5i!ento !o5i!ento da Madeira ra e a e5olui3 dandolhe a
Med Med Bioe Bioene nerg rg,t ,tic icaa >pid >pide! e!i2 i2lo logo go
T>&&1 B a ço >st`!ago Eustação/Boca MUsculo &e.le-ão Canto 9er.u!ado 1!arelo oce Centro Canícula )!idade
M>T17 9ul!ão $ Erosso 'l.ato 9ele Triste8a 9ranto 9ei-e Branco 9icante 'este 'utono Secura
[E)1 &i ! Be-iga 1udição 'sso Medo Suspiro 9Utrido >scuro/9reto Salgado %orte $n5erno Drio
ra8ão de ser u! senso de ideal 9or ser u!a energia !uito re.inada re.inada e sensiti5a3 ele ; associada co! a atenção consciente e a autoidentidade xT>&&1 x' Dogo , seguido pelo >le!ento Terra energia e! seu est;gio yin desc descen ende dent nte3 e3 nu! nu! !o5i !o5i!e !ent ntoo gener generali ali8ado 8 ado e! direçã direçãoo 4 .or! .or!aa !ateriali8ada Terra , predo!inante no Aerão tardio e no início do 'utono3 'utono3 Ya estação estação da rica produti5idadeZ produti5idadeZ e durante a tarde tarde >le to!a o ideal inerente do Dogo tornandoo real3 i!pregnando a intenção co! a concreti8ação3 o espírito co! a .or!a corporal xM>T17 x' uinto e Ulti!o >le!ento , o Metal energia e! coligação e sintet sinteti8a i8ação ção da .ase .ase yin de trans. trans.or! or!açã ação o Metal Metal to!a to!a a nature nature8a 8a .or!ati5a de Terra Terra e a re.ina3 adicionando orde! e de.inição 1 estação de Metal , 'utono e a noite3 período de auiesc0ncia e re.le-ão ' >le!ento Metal , ta!",! associado co! a urg0ncia de integração e a necessidade de !anter distle!entos não são ne! isolados e ne! s2lidos >les são .ases .ases de u! proces processo so energ, energ,tic ticoo contín contínuo uo ue pode!o pode!oss o"ser5 o"ser5ar ar potencial!ente e! todos os aspectos da 5ida 1 orde! e! ue .ora! apresentados ilustra "e! o !o5i!ento natural do yin para o yang e 5ice 5ersa $sto se re.ere ao Ciclo de Criação 's >le!entos sucessi5os nutre!se nutre!se !utua!ente3 !utua!ente3 enuanto enuanto os relaciona!entos ona!entos inter!edi;rio inter!edi;rioss
i!p?e! restrição e constrição e tra"alha! para pre5enir deseuilí"rios ' Ciclo de Control Controle3 e3 entret entretant anto3 o3 ta!",! ta!",! te! o potenc potencial ial !utua! !utua!ent entee destruti5o destruti5o 9or e-e!plo3 se [gua , a"undante3 o Dogo pode ser e-tinto@ se Madeira cresce a"undante3 esgota os nutrientes da Terra Co! relação ao corpo e a !ente3 o Pi patol2gico .reente!ente segue o Ciclo de Controle3 Controle3 progressi5a!en progressi5a!ente te de u! 2rgão para o outro ao longo do ual3 .inal!ente3 tornase u! Ciclo de estruição xCiclo de Eeração (Ciclo Shen# x >! u!a an;lise si!ples de e5olução onde depois do nasci!ento 5e! a in.-: 1 toni.icação do Metal le5a 4 toni.icação da [gua 1 sedação do Dogo le5a 4 sedação da Madeira Ciclo Shen Ciclo o xCiclo o xCiclo de Controle (Ciclo o# x ' ciclo de controle ta!",! conhecido co!o ciclo de do!inação , a !aneira pela ual a !ani.estação (energia# , contida Se hou5esse apenas apenas geraçã geração3 o3 a energi energiaa (!ani. (!ani.est estaçã ação# o# poderi poderiaa chegar chegar a ní5eis ní5eis incont incontrol rol;5e ;5eis3 is3 i!poss i!possí5e í5eis is de sere! sere! susten sustentad tados os 1 se0nc se0ncia ia de contro controle le assegu assegura ra ue u! euilí"rio lí"rio se=a se=a !antid !antidoo entre entre os Cinco Cinco >le!entos3 corresponde ao !ecanis!o de Deed Bacf 1ssi! te!os Madeira controla a Terra ue controla a [gua ue controla o Dogo ue controla o Metal ue controla a Madeira .echando o ciclo x's relaciona!entos de geração e controle !Utuos entre os >le!entos são u! "o! !odelo de alguns processos autoreguladores de euilí"rio ue pode! ser encontrados na %ature8a e no organis!o xContrado!in-iste ta!",! a relação onde o ele!ento do!inado passa a se re"elar contra contra o do!ina do!inador dor33 onde tere!o tere!oss a Madeir Madeiraa lesand lesandoo Metal3 Metal3 Metal Metal lesando Dogo3 Dogo lesando [gua3 [gua lesando Terra3 Terra lesando Madeira >st; , u!a relação anor!al3 patol2gica3 di.erente do Ciclo Shen e o [E)1 o $n5erno3 os &ins e a Aontade x' >le! >le!ent entoo [gua [gua repr repres esen enta ta a ener energia gia Pi e! seu esta estado do !ais !ais consolidado e essencial Co!o a se!ente de u!a planta ele conte! e! si o potencial do desen5ol5i!ento e da continuidade da 5ida xo xo pont pontoo de 5ist 5istaa aru aruet etíp ípic ico3 o3 seu seu prin princi cipa pall prop prop2s 2sititoo , ser ser e per!anecer3 co!o o instinto de so"re5i50ncia3 o dese=o x's principais 2rgãos associados ao >le!ento [gua são os &ins Y's &ins cha!a! 4 5ida o ue est; dor!ente e selado@ eles são os 2rgãos naturais naturais de a"asteci!en a"asteci!ento to e o local onde as secreç?es secreç?es estão contidasZ ( ' 7i5ro do $!perador 1!arelo # x's &ins3 al,! disso3 a"riga! o aspecto da psiue conhecido co!o a Aontade (Qhi# o YespíritoZ do ual e-traí!os a .orça de 5ontade3 o 5igor e a sede de 5i5er xSa"edoria , a !ais alta e-pressão do >le!ento [gua 1 Sa"edoria nasce da Mente ue possui u! .ir!e .unda!ento o resultado da Aontade (Qhi# ue , pro.unda!ente arraigado e serena!ente criterioso M1>$&1 a 9ri!a5era3 o Dígado e a 1l!a >t,rea x' ele!ento Madeira representa a energia Pi ue se e-pande e ascende co!o o "roto de u!a planta3 incorpora o cresci!ento ati5o %esta .ase3 a .orça 5ital latente e! [gua est; desperta e to!a direção@ a Aontade (Qhi# dos &ins , canali8ado co! u! senso de prop2sito x' ele!ento Madeira na nature8a est; aparente não so!ente na chegada da 9ri! 9ri!a5 a5er era3 a3 !as !as ta!" ta!",! ,! no proc proces esso so glo" glo"al al da e5ol e5oluç ução ão Super5isionando os ciclos e os rit!os do corpo3 ele go5erna nossa necessidade de desen5ol5i!ento e a capacidade de adaptação %u! ní5el ";sico3 o ele!ento Madeira est;3 portanto3 relacionado co! o Mo5i!ento Mo5i!ento co! !oti5ação3 !oti5ação3 cresci!ento cresci!ento e co! o har!onioso har!onioso .lu-o da 5ida x' principal 2rgão do ele!ento Madeira , o Dígado
xY' Dígado te! a .unção de u! líder !ilitar ue se destaca e! seu plane= plane=a!e a!ento nto estrat estrat,gi ,gico co ele , a resid0 resid0ncia ncia da al!a al!a ou a parte parte espiritual do ho!e!Z (' li5ro do i!perador a!arelo# x1ssi! co!o os &ins a"riga! a Aontade (Qhi#3 o Dígado pro5e resid0ncia da 1l!a >t,rea (un# o sutil e e-pansi5o aspecto da psiue ue relaciona a !ente indi5idual co! a Mente )ni5ersal 1 .onte de nossos sonhos e 5is?es3 n2s o"te!os o"te!os da 1l!a >t,rea o senso de prop2sito prop2sito e a direção na 5ida x1 1l!a >t,rea (un# pro5idencia 4 !ente co! o !o5i!ento e co! adapta"ilidade3 per!itindo a a!"os a capacidade da instropecção e co! o poder de pro=et;lo ao e-terior 1ssi!3 co!o o Dígado3 ele possui a .unção reguladora au-iliando a !anter o euilí"rio e!ocional .reando os e-tre!os de e-citação e de in,rcia Co!o .undação da 1l!a >t,rea3 o Dígado , cha!ado de Y2rgão de resoluçãoZ o ar!a8,! do prop2sito3 da decisão e da corage! >le , o plane=ador3 o organi8ador e a5entureiro dentro de todos n2s D'E' o Aerão3 o C o ra çã o e a Mente x' ele!ento D'E' , a e-pressão da energia Pi e! sua !;-i!a e-u"ernu x>nuan anto to o ele! ele!en ento to [gua [gua , a .ont .ontee de noss nossaa dire direçã çãoo ";si ";sica ca33 canali8ada e direcionada pela Madeira3 o ele!ento Dogo pro5idencia u! Ysen Ysentitido do do sens sensoZ oZ de ideal ideal u! !eio !eio de reco reconh nhec eci! i!ent entoo ue ue 5erdadeira!ente nos satis.a8 Se! isso3 pode!os ter energia e prop2sito3 !as .altar; o autoentendi!ento para o sucesso e! encontrar alegria x' 2rgão central do ele!ento Dogo , o Coração Y' Coração , co!o o !inistro do rei ue se destaca pela argUcia e entendi!ento , a "ase da 5ida e a causa 5ersatilidade das .aculdades espirituaisZ (' li5ro do i!perador a!arelo# x1l,! de seu papel de circular e Ygo5ernarZ o sangue3 o Coração , a resid0ncia da Mente (Shen# da supraconsci0ncia e! todas as .or!as irigindo ndo a .unção do pensar3 do sentir3 da !e!2ria !e!2ria e da i!aginação3 i!aginação3 o Shen , o .oco de toda ati5idade !ental e a .onte da autoconsci0ncia xCo!o a .onte da har!onia e!ocional3 , ta!",! atra5,s do Coração ue e-periencia!os o calor !e a ternura Co!o o coração te! sido se!pre u! sí!"olo de a!or3 assi!3 de acordo co! a Medicina 'riental ele , o 2rgão 2rgão do a!or e da a.eição a.eição co!o co!o o recept receptor or e o doador da a!a"ilidade e!ocional x1 !aioria dos pro"le!as psicol2gicos i!plicar;3 su"seente!ente3 pelo !enos e! alguns ní5eis3 u! deseuilí"rio dentro do ele!ento Dogo x' entusias!o e a espontaneidade ue re.lete o Coração e! har!onia pode tornarse3 uando so" estresse3 u!a sensação de ner5osis!o e agitação 1l,! disso3 a natural sensiti5idade e a pai-ão do ele!ento Dogo3 caso ele se incendeie .ora de controle3 pode resultar e! u! indi5íduo ue .acil!ente tornase supere-citado e rapida!ente o.ensi5o 1 e-austão ner5osa e a ins`nia são .reente!ente as conse0ncias x' a!or , a !;-i!a e-pressão do ele!ento Dogo ' 5erdadeiro a!or irradiase do centro do nosso ser e te! a ualidade de u! a"raço ou sorriso x ' a!or a!or possui o poder poder de restau restaurar rar a ., e a har!onia har!onia e te! sido o ensina!ento .unda!ental de !uitos !estres espirituais T>&& T>&&11 o Aerão rão tardi ardio3 o 3 o Baço Baço9 9le , apoiado nesse processo processo pelo poder de a"sor5er a"sor5er e trans.or!ar trans.or!ar33 e associado no ní5el !ental co! o aprender3 o pensar e 4 an;lise e acordo co! o Ciclo de Criação dos Cinco >le!entos3 o ele!ento Terra seguese ao Dogo re.letindo seu papel de pro5er a Mente (Shen# co! a capacidade de concreti8ar os pensa!entos x's 2rgãos associados co! o ele!ento Terra são o Baço9st`!ago Y>sses 2rgãos in.luencia! os l;"ios e a .or!a da carne e dos !Usculos ' sa"or relacionado co! esses 2rgãos , o doce e a cor3 o a!areloZ (' li5ro do i!perador a!arelo# xos cinco YespíritosZ3 o Baço a"riga o $ntelecto (Fi#3 o aspecto da psiue respons;5el respons;5el pelo pensa!ento3 pensa!ento3 concentração3 concentração3 estudo e !e!ori8ação !e!ori8ação 1ssi! co!o os 2rgãos do ele!ento Terra super5isiona! a digestão dos
ali!entos3 o $ntelecto relacionase co! a a"sorção e an;lise das id,ias e das in.or!aç?es x>ssencial!e x>ssencial!ente nte nutridor3 dor3 no ní5el e!ocional3 o ele!ento ele!ento Terra Terra est; associa associado do co! a.eto3 a.eto3 apoio3 si!pat si!patia ia e uest? uest?es es de con.ia con.iança nça e co!unidade M>T17 o 'utono3 os 9ul!?es e a 1l!a Corp2rea x' ele!ento Metal representa o intercle , a YpeleZ .ísica e !eta.2rica atra5,s da ual n2s acolhe!os e li"era!os x's principais principais 2rgãos do ele!ento Metal são os 9ul!?es Y's 9ul!?es 9ul!?es são a orige! da respiração e a resid0ncia do espírito ani!al ou al!a in.erior or 's 9ul!?es in.luencia! in.luencia! os p0los do corpo e te! e.eito e.eito so"re a peleZ (' li5ro do i!perador a!arelo# xCo!o xCo!o 2rgãos 2rgãos centra centrais is da respir respiração ação33 os 9ul!?e 9ul!?ess são ditos ditos co!o co!o Ygo5ernoZ do Pi3 inalando o YPi puroZ do ar e e-alando o YPi su=oZ do !eta"olis!o >les são respons;5eis3 al,! disso3 pela síntese do Pi nutriti5o e de.ensi5o .or!ado pela .usão do Pi do ar e dos ali!entos x' papel do Pi nutriti5o , sustentar e nutrir e , distri"uído pelos 9ul!?es por todo os 2rgãos do corpo (5ia !eridianos#@ o Pi de.ensi5o , espalhado pela pela peri. peri.er eria ia do corp corpoo para para prot proteg0 eg0lloo da in5as in5asão ão dos dos agent agentes es patog0nicos x's 9ul!?es são cruciais3 portanto3 para assegurar a 5italidade do corpo e da !ente x>nuanto o Dígado , dito co!o a casa da 1l!a >t,rea (un#3 os 9ul!?es dão resid0ncia 4 1l!a Corp2rea (9o# ' 9o , o aspecto corporal ou ani!al da al!a hu!ana e .or!a o .ísico3 a contraparte !ais yin do un x1 1l!a Corp2rea , pri!aria!ent pri!aria!entee instinti5a instinti5a e sensorial sensorial por nature8a nature8a e nos d; a capacidade para as sensaç?es .ísicas e ao toue3 "e! co!o para o paladar3 paladar3 o ol.ato3 5isão e a audição >le ta!",! ta!",! proporciona proporciona u! se-to sentido co!o o dos ani!ais ue au-ilia a reali8ar3 nu! ní5el sutil3 a .unção protetora do ele!ento Metal xAi5endo co!o ele .a8 no presente3 a 1l!a Corp2rea , a.etada3 e! particular3 por senti!entos de l;sti!a3 re!orso e a persistente sensação de perda >ssas e!oç?es3 por sua 5e83 pode! o"struir a ordenada .unção .unção rít!ic rít!icaa dos 9ul!?e 9ul!?ess de Yto!ar Yto!arZZ e Ysolta YsoltarZ3 rZ3 re.let re.letind indoo u!a ina"ilidade psicol2gica para a aceitação e renUncia integral 1 1l!a Corp2rea ue est; contraída pela persistente sensação de pesar pode resultar e! .adiga cr`nica e di.iculdades respirat2rias x>! x>! gera geral3l3 o ele!e ele!ent ntoo Meta Metall e! har!o har!oni niaa pro! pro!o5 o5ee a orde orde!3 !3 a co!unicação e a positi5idade@ enuanto ue so" stress pode resultar e! constrangi!ento3 retração e pessi!is!o
%a
ACAPUNTURA ABDOMINAL
C19T)7' $ Segundo $%113 a acupuntura "aseada no siste!a B1 gua ou oito triga!as ";sicos do &ei Weng e uue Chow3 se re5ela !uito e.ica8 para trata!ento das doenças cr`nicas e síndro!es de de.ici0ncia Segundo $%113 para certas doenças cr`nicas ue não responde! 4 outras t,cnicas de 1cupuntura de5eria ser e-peri!entado a t,cnica da 1cupuntura a"do!inal Segundo $%113 o trata!ento pela acupuntura a"do!inal pelo !,todo do Ba gu; o.erece grande 5antage! e .acilidade3 pois utili8a poucos acupontos3 , u!a t,cnica indolor e de respostas de curto pra8o e ue pode ser utili8ada e! co!"inação co! outras t,cnicas ou !icrosiste!as da 1cupuntura >ssa .or!a de 1cupuntura se di.erencia ao ue se co!u!ente o"ser5a na pr;tica da 1cupuntura tradicional3 tanto no seu diagn2stico3 trata!ento3 "e! co!o sua din
Dig 66 1s oito direç?es cardinais do Ba gu; so"re o a"do!e $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo 1%3 o ponto onde ocorre o cru8a!ento das oito direç?es cardinais de5e coincidir co! o u!"igo e-ata!ente so"re o acupunto AC N (shenue# ' .ogo (7i# coincide co! o AC 6G (Qhongwan#3 a ;gua (an# co! o AC L (Euanyuan#3 o tro5ão (Qhen# co! o B9 6H (ahen# direito3 o lago Rui# co! o B9 6H (ahen# do lado esuerdo3 o 5ento (un# co! o > GL (uarou!en# direito3 a terra Run# co! o > GL (uarou!en# esuerdo3 a !ontanha (Een# co! o > G (Wailing#3 direito e o c,u (Pian# co! o > G (Wailing# esuerdo 66 S>7>*+' > 9'%T'S 91&1 ' T&1T1M>%T' ' trata!eno pela 1cupuntura a"do!inal3 pela t,cnica do Ba gu; , .eita pela colocação de agulhas ao longo do a"do!e Segundo $%11 h; duas !aneiras para se proceder na escolha dos acupontos para o trata!ento: Baseada na 7ocali8ação da doença@ Segundo $%113 de5ese o"ser5ar o desenho do Ba gu; e selecionar os acupontos de acordo co! a locali8ação da doença Segundo $%113 para o trata!ento de doenças relacionadas 4 ca"eça3 o acuponto AC 6G de5e ser escolhido e acordo co! $%113 de5ese selecionar o acuponto AC L e acupontos ao redor e pr2-i!os para tratar doenças relacionadas aos &ins3 Be-iga3 tero e '5;rios Segundo $%11 para o trata!ento de doenças dos !e!"ros superiores de5ese selecionar o acuponto > GL direito ou esuerdo e os acupontos situados ao redor ou pr2-i!os este3 sendo agudo3 a escolha poder; ser ho!olateral!ente3 sendo u!a doença de curso cr`nico a escolha ser "ilateral!ente Segundo $%113 para doenças do !e!"ro in.erior3 de5e se selecionar o acuponto > G direito ou esuerdo e os acupontos situados ao redor ou pr2-i!os a esse dependendo do lado a.etado Baseada na Teoria do Qang.u@ Segundo 1%3 de5e!os selecionar os acupontos AC 6G3 AC 63 AC 3 AC L3 & 6X e & 6K3 para tratar doenças do Baço e &ins Segundo an3 para as doenças do Baço podese selecionar o acuponto B9 6H 6G MVT''S > 1E)71M>%T' 1gulha!entos K estrelas@ ( .ig 6G#
Dig 6G M,todo do agulha!ento das tr0s estrelas3 e! seu0ncia $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo $%113 esta t,cnica , utili8ada para as doenças ue a.eta! u!a grande e-tensão dos !e!"ors3 co!o u!a Brauialgia 9or !eio deste !,todo de agulha!ento3 escolhese o acuponto re.erente ; patologia ou local da doença3 inserese K agulhas e! seu0ncia3 e! diagonal3sendo a pri!eira no acuponto de re.er0ncia para a patologia e as de!ais e! diagonal e! relação 4 pri!eira Segundo $%113 uanto !aior .or a e-tensão da dor ou sua irradiaçã3 !aior ser; a distãncia das K agulhas x 1gulha!ento e! .lor de a!ei-eira@ (.ig 6K#
Dig 6K M,todo de agulha!ento e! .lor de a!ei-eira $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo 1%3 este !,todo de agulha!ento , utli8ado para as doenças de curso cr`nico Segundo $%113 escolhese o acuponto de acordo co! a ;rea a.etada3$nserese u!a agulha no acuponto de escolha e ao redor desse acuponto inserir !ais L agulhas e! .or!a de cru83 sendo ue as H agulhas representaria! as cinco partes da .lor da a!ei-eira 1gulha!ento triangular @ (.ig 6L#
Dig 6L M,todo de agulha!ento triangular $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK Segundo 1%3 as agulhas de5e! ser inseridas perpendicular!ente 4 super.ície do a"do!e e pode! ser utili8adas at, nos ní5eis de pro.undidade3 super.icial3 !,dia e pro.unda Segundo $%113 neste tipo de agulha!ento não h; necessidade de reali8ar ualuer tipo de !anipulação das agulhas 6K 9&>C1)*>S > C)$1'S Segundo $%113 de5ese o"ser5ar algu!as precauç?es e cuidados para a reali8ação da t,cnica de acupuntura a"do!inal pelo Ba gu;3 ue são elas: 6 li!pe8a das !ãos do terapeuta co! ;gua e sa"ão@ G li!pe8a da super.ície do a"do!e co! alc2ol etílico a X gl@ K pro.undidade da agulha de5e ser e! torno de 6 cun3 5ariando de pessoa para pessoa3 de5endo ter cuidado para não atingir a ca5idade peritoneal@ L a inserção das agulhas de5e ser perpendicular 4 super.ície do a"do!e3 sendo ue a agulha penetra 5ertical!ente@ H a penetração da agulha de5e ser indolor@ a seleção do acuponto de5er; ser precisa@ X o te!po de per!an0ncia da agulha de5e ser de apro-i!ada!ente de K !inutos@ N não se de5e !anipular a agulha para a se o"ter a sensação de agulha!ento@ R não utili8 ar eletroesti!ulação@ 6L T&1T1M>%T' Segundo $nada3 o trata!ento pela acupuntura no 1"do!e o.erece grande 5antage! e .acilidade3 pois utili8aria de poucos acupontos %a 5erdade3 o trata!ento utili8ando a t,cnica do Bagu; se utli8a da co!"inação de acupontos para trata!ento de di5ersas patologias an3 W Cita L tipos de co!"inaç?es de acupontos: x Co!"inação C,uTerra: segudo an3 W )tli8aria os acupontos AC 6G ( Qhongwan# e AC L (Euanyuan#3 co!"inação ";sica3 toni.ica3 Segundo an3 W 1s energias aduirida e ancestral3 ' Baço e os &ins x Co!"inação C,uTerra re.orçada: Segundo an3 W )tili8a os acupontos AC 6G (Qhongwan#3 AC 6 (iawan#3 AC (Pihai# e AC L (Euanyuan#3 segundo an3 W > $nada3 T >ssa co!"inação , "asica!ente igual 4 anterior3 por,!3 segundo $nada3 T 1 adição dos acupontos AC 6 (iawan# e AC (Pihai#3 potenciali8aria os acupontos AC 6G (Qhongwan# e AC L (Euanyuan#3 respceti5a!ente Segundo $nada3 T e an3 W >ssa co!"inação toni.ica o Baço e os &ins e , !ais indicada para síndro!es de de.ici0ncia co!o seuelas de 1AC x Co!"inação dos uatro port?es do a"do!e: Segundo an3 W Se co!p?es dos acupontos3 > GL (uarou!en# e > G (Wailing#3 direito e esuerdo3 respecti5a!ente Segundo an3 W >ssa co!"inação re!o5e a estagnação de Pi e ue3 Sendo3 segundo $nada3 T !uito indicada pra o trata!ento das síndro!es Bi dos !e!"ros superiores e in.eriores3 seuelas de acidente 5ascular e outras síndro!es parest,sics e par,ticas x Co!"inação de acupontos "ilateral!ente: Segundo an3W Se co!p?es dos acupontos B9 6H (aheng# "ilateral!ente3 > GH (Tianshu#3 "ilateral!ente e > G RWailing# "ilateral!ente Segundo $nada3 T e an3 W >ssa co!"inação per!itiria regular o P$ do Baço e dispersar a u!idade3 "e! co!o , indicada para tratar os distUr"ios do siste!a digest2rio e trata!ento de Síndro!es B$ C19$T)7' $$ $1E%ST$C' >M 1C)9)%T)&1 1B'M$%173 B1S>11 %' 'T) G6 $ntrodução Segundo $%113 %o Japão3 o desen5ol5i!ento do !,todo de palpação do a"do!e tre5e inicio no s,culo A$$ e te! proporcionado3 o longo desses s,culos3 ele!entos !uito Uteis para diagnosticar as en.er!idades dos orgão e das 5ísceras e acordo co! $%11 3 desde essa ,poca3 nu!erosos praticantes de 1cupuntura produ8ira! di5ersas cartogra.ias (!apas# a"do!inais "aseadas nos cl;ssicos e de acordo co! suas e-perer0ncias clínicas ' grande nU!ero de cartogra.ias surgidas e as 5ariaaç?es3 certa!ente3 di.iculta! a escolha da !elhor ' diagn2stico e trata!ento usando o a"do!e atra5,s do oTu ,3 tal5e8 o !ais antigo !apa a"do!inal ue e-iste e , "aseado no %an Ching (.ig G6#
Dig G6 Mapa 1"do!inal do %an Ching: 6 [gua (&i!#@ G Dogo (Coração#@ K Madeira (Dígado#@ LMetal (9ul!ão#@ e H Terra (Baço# $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK 1 "ase para esse !apa .oi os cinco !o5i!entos cl;ssicos chineses3 por,!3 nesse !apa3 Segundo $%113 o !o5i!ento Metal .icaria no lado direito e a !adeira3 no lado esuerdo do a"do!e Segundo E1&%>&3 a Terra .ica no centro3 o ue estaria de acordo co! o 'T)3 o !apa do rio '3 ue deu orige! 4 teoria dos cinco !o5i!entos ou H .ases (Dig GG#
Dig GG oTu (Mapa do rio o# $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo $%113 pela 5isão dos antigos3 o u!"igo , o centro do uni5erso e esse centro est; representado pelo !o5i!ento Terra e pela teoria dos cinco !o5i!entos3 pelo Baço e >st`!ago 1 ;rea do u!"igo .unciona co!o u! !icrossiste!a ue ser5e para diagnostico e trata!ento %o centro do a"do!e3 encontrase a cicatri8 u!"ilical e corresponde3 Segundo F1M1M)&13 ao acuponto AC N (shenue3 ue signi.ica 9al;cio da 1l!a#3 no ual3 segundo $%113 , proi"ida a inserção de agulhas3 sendo por,! per!itida a utili8ação de Mo-a"ustão indireta e! condiç?es especí.icas3 co!o colapso3 diarr,ia aguda3 perda da consci0ncia3 síndro!es de de.ici0ncia Segundo E1&%>&3 o !icrossiste!a do u!"igo , capa8 de re5elar di5ersos distUr"ios oculotos ue pode! ser des5endados co! inspeção e palpação Segundo $%113 a Medicina 'riental Japonesa3 aprecia o u!"igo co!o pri!eira cicatri8 da 5ida e co!o toda cicatri8 pode restringir o .lu-o de Pi e de sangue para 5;rios 2rgãos e canais e acordo co! E1&%>&3 co!o todas as cicatri8es3 o u!"igo de5e ser palpado p;ra deter!inar o ní5el de en5ol5i!ento no "loueio do .lu-o de Pi Se o u!"igo ser5e para diagnosticar as doenças3 , i!portante conhecer as características de u! u!"igo nor!al ue indicaria! saUde Segundo E1&%>&3 o u!"igo de u!a pessoa saud;5el de5e ser pro.undo3 não são !uito grande e ne! peueno3 não de5e ser plano ou raso3 ne! protuso3 de5e ser centrali8ado3 so"re a linha !ediana3 co! "oa con.or!ação3 co! o tecido a sua 5olta .orte e resistente3 "orda se! reentr
Dig GK iagn2stico e! 1cupuntura a"do!inal "aseada no oTu: 6 &i!@ G Coração@ K Dígado@ L 9ul!ão@ e )!"igoBaço $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo S)SSM1%3 'fa"e e inoshita desen5ol5era! u! !apa de diagn2stico "aseado no 'T)3 por,!3 a peri.eria3 logo aci!a do u!"igo3 representa o >st`!ago e a ;rea do Coração .ica !ais aci!a (.ig GL#
Dig GL iagn2stico a"do!inal de 'fa"e e inoshita: 6 &i!@ z Coração@ K Dígado@ L 9ul!ão@ H >st`!ago@ e )!"igoBaço $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK Segundo S)SSM1%3 e!"oras ha=a! 5ariaç?es nas cartogra.ias a"do!inais3 os sinais para identi.icar e-ecesso e de.ici0ncia são os !es!os e acordo co! $%113 S)SSM1%3 E1&%>&3seria! sinais de e-cesso: 9arede a"do!inal tensa3 el;stica e dolorosa 4 palpação super.icial >3 pele uente e acordo co! $%113 S)SSM1%3 E1&%>&3 seria! sinais de de.ici0ncia: 9arede a"do!inal .l;cida3 pouca elasticidade e dor 4 palpação ali5iada por !assagens >3 pele .ria 1inda dentro do diagn2stico3 h; u!a atenção !uito grande ; inspeção do u!"igo3 =; ue3 segundo $%113 o u!"igo , o centro do )ni5erso Segundo $nada a depressão na "orda do u!"igo indica síndro!e de de.ici0ncia Segundo $%113 u!a depressão locali8ada na "orda superior do u!"igo indica de.ici0ncia de Pi do Baço Segundo $%11 a depressão na "orda lateral esuerda do u!"igo indica de.ici0ncia de sangue do Dígado e a depressão na "orda lateral direita do u!"igo indica de.ici0ncia de Pi do 9ul!ão Segundo $%113 u!a depressão na "orda in.erior do u!"igo , de5ida 4 de.ici0ncia de Pi do &i! Segundo E1&%>&3 a presença de ede!a a"ai-o do u!"igo pode ser de5ida 4 de.ici0ncia de Fang do &i! co! retenção de u!idade Segundo $%113 ocasional!ente3 o ede!a pode estar presente no lado direito do u!"igo indicando de.ici0ncia de Pi do 9ul!ão Segundo E1&%>&3 u!a pulsação relati5a!ente cheia3 ao redor do u!"igo , nor!al3 por,!3 u!a pulsação so"re o u!"igo , anor!al Segundo $%113 )!a pulsação 5a8ia ou ausente indica de.ici0ncia de Pi do Baço3 se a pulsação .or cheia e !uito .orte3 "atendo ao redor do u!"igo3 de5ese suspeitar da e-ist0ncia de aneuris!a da aorta a"do!inal Segundo E1&%>&3 u! u!"igo nor!al , intruso3 u!a protusão indica a de.ici0ncia de Pi do Baço e3 clinica!ente3 segundo $%113 signi.ica de.ici0ncia de i!unidade Segundo $%113 u!u!"igo !uito largo ta!",! signi.ica de.ici0ncia da i!unidade Segundo $%113 u! u!"igo !uito peueno3 estreito e longo3 indica di!inuição do .lu-o de Pi no 9ul!ão ao auecedor in.erior Segundo $%113 u! u!"igo !uito raso indica de.ici0ncia de 5italidade ou de.ici0ncia de Pi dos &ins Segundo $%113 u! u!"igo descentrali8ado indica de.ici0ncia de Pi dos &ins Segundo E1&%>&3 ;reas sensí5eis ao redor do u!"igo co! descon.orto e dor 4 palpação indica a presença de pro"le!as internos a.etando os 2rgãos e 5ísceras GK Trata!ento : Eardner cita G !,todos de trata!ento usando o )!"igo: GK6 Modalidade Chinesa ue reali8a a Mo-a"ustão so"re o )!"igo Segundo Eardener3 a Mo-a"ustão de5er; ser indireta co! "astão de 1rte!isia Aulgaris3 ou co! a colocação de sal no u!"igo ou co! a colocação da Mo-a"ustão so"re .atia de gengi"re3 ou ainda a utili8ação de Aentosa so"re o u!"igo 9or,!3 nehu! dos autores cita e! ual !o!ento de5er; ser essa !odalidade utili8ada e ne! uais síndro!es ela atuaria !elhor GKG Modalidade Japonesa ue utili8a os 1cupontos & (Qhaohai# 3& X (Duliu# e & K (Tai-i# Segundo Eardner1""ate3 esses acupontos seria! indicados para trata!ento de toni.icação para pacientes co! de.ici0ncia de Pi do 9ul!ão3 Baço e &ins Co! sinto!as de .adiga e .raue8a Segundo $nada3 T 1l,! desses acupontos3 cita ue se pode reali8ar agulha!ento e! oito direç?es cardinais3 e! oito acupontos encontrados ao redor do u!"igo3 ue corresponderia! a oito direç?es cardinais e3 segundo $nada3 T >sti!ularia as .unç?es
dos oitos Canais >-traordin;rios Segundo $nada3 T >sses acupontos ao redor do u!"igo estão locli8ados a 6 cun do centro do u!"igo Segundo inada3 T e5ese inserir as agulhas co! u! ãngulo de 6H a LH j3 e! direção ao centro do u!"igo3 a u!a pro.undidade de 3H a 6 cun Segundo Eardner3 não se de5e !anipular as agulhas co!o e! outros !,todos para o"tenção do Pi (.ig GH# .ig GH 1gulha!ento e! oito direç?es cardinais e! 5olta do )!"igo
C19T)7' $$$ 1C)9)%T)&1 1B'M$%17 9>71 9>&C)SS+' > 1C)9'%T'S ' 1B'M>% C'M M1&T>7' > M1>$&1 > 1E)71 E&'SS1 K6 >D$%$*+' > $ST&$1 Segundo o"ayashi3 o uso de !artelo de !adeira e agulhas grossas co!eçou sendo usado no Japão no s,culo A$ %auela ,poca3 u! acupunturista da corte i!perial3 Mu"un &yu3 desen5ol5eu u! !apa de diagn2stico a"do!inal (.ig K6#
Dig K6 Mapa de diagn2stico a"do!inal de Mu"un &yu $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK >le usou u!a agulha grossa de ouro3 ue era colocada so"re o acuponto a ser tratado3 no a"do!e e co! a outra !ão3 segura5a u! !artelo de !adeira3 ele "atia ou percutia di5ersas 5e8es a e-tre!idade superior da agulha grossa de ouro3 se!3 no entanto3 per.urar ou causar dor ou lesão na pele (Dig KG#
Dig KG 1 utili8ação de pino de ouro e !artelo de !adeira $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK
Segundo Manafa3 essa t,cnica seria ideal para tratar pacientes ue te! !edo e pa5or das agulhas e poderia ser utili8ada pelo pr2prio paciente3 tão .;cil , a t,cnica3 ou por algu,! da .a!ília3 e! casa diaria!ente Manafa testou o uso de di5ersos tipos de !artelos de !adeira e agulhas grossas3 e no intuito de di!inuir o .orte i!pacto do !artelo de !adeira so"re a agulha3 passou a .orrar a ca"eça do !artelo co! u! couro .ino Segundo $nada3 Manafa ao contr;rio de Mu"un &yu3 ue trata5a apenas o a"do!e3 entendeu a t,cnica para o corpo inteiro e esta"eleceu ue e! casos !ais especí.icos3 o trata!ento co! o !artelo de !adeira e agulha grossa ou pino de ouro3 seria .eito de acordo co! a .re0ncia dos canais de energia >ssas .re0ncias .ora! calculadas co! o au-ílio de u! !etr`no!o3 ue , na 5erdade u! instru!ento para !arcar o grau de celeridade do !o5i!ento !usical3 se!3 no entanto e-plicar de ue .or!a se utili8ou desse aparelho Manafa criou u!a ta"ela onde cada 2rgão ou 5íscera de5er; ser percutido u! nU!ero de 5e8es especi.icado o"ayashi apresentou u!a t,cnica si!ples e e.ica8 para o trata!ento pela percussão dos acupontos do a"do!e 1 t,cnica apresentada por o"ayashi to!a co!o "ase o !apa utili8ado e desen5ol5ido por Mu"un &yu3 por,! ele pro=eta u! ho!Unculo no seu interior (.ig KK#
Dig KK o!Unculo no interior do !apa a"do!inal de Mu"un &yu: C\ Coração@ B9\ Baço9\ >st`!ago@ AB\ Aesícula Biliar@ D\ Dígado@ &\ &i!@ B\ Be-iga $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK 1 t,cnica descrita por o"ayashi .acilita ainda !ais o trata!ento3 pois se o paciente apresentar uei-as locali8adas na ca"eça3 de5ese percutir os acupontos situados na ;rea correspondente ao coração no !apa utili8ado de Mu"un &yu >! outro e-e!plo da .acilidade dessa t,cnica3 se o paciente apresentar uei-as de dor no o!"ro3 de5er; ser percutido os acupontos situados nas ;reas do "aço e do pul!ão3 no !apa de Mu"un &yu Segundo o"ayashi3 essa t,cnica per!ite inclusi5e a inserção de agulhas no acupontos locali8ados no a"do!e3 e! toni.icação ou sedação3 de acordo co! o diagn2stico KG $1E%ST$C' ' diagn2stico atra5,s da acupuntura a"do!inal pela percussão segundo $noda3 consiste na palpação super.icial e e! seguida pro.unda do a"do!e 1l,! disso3 tanto $noda uanto Manafa3 uanto o"ayashi3 al,! da palpação do a"do!e3 co!pleta! o diagn2stico atra5,s da pulsologia radial3 inspeção de língua e ana!nese Segundo $nada3 se durante a palpação super.icial se sentir algu!a depressão na parede a"do!inal3 o diagn2stico ser; de de.ici0ncia do 2rgão da ;rea correspondente3 de acordo co! o !apa de o"ayashi 1 presença de .lacide8 4 palpação pro.unda se! resist0ncia3 segundo $nada3 aponta para u!a de.ici0ncia Segundo $nada3 o"ayashi e an3 se durante 4 palpação super.icial .or sentida u!a ele5ação ou u!a nodulação3 o diagn2stico ser; o de e-cesso 1inda segundo $nada3 o"ayashi e an3 durante a palpação pro.unda3 se o"ser5ar u!a .lacide8 se! resist0ncia3 o diagn2stico ser; de de.ici0ncia e acordo co! $nada3 se a pele do a"do!e esti5er .ria3 pode ser causada por de.ici0ncia de yang ou .unção de .rio e-terno Segundo an3 se a pele est; uente3 pode ser de5ido 4 de.ici0ncia de yin co! e-acer"ação de yang3 ou e-cesso de calor por .unção de calor e-terno Segundo $nada3 os locais a sere! percutidos co! !artelo de !adeira e pino de !etal torna!se sensí5eis 4 palpação uando algu!a parte do corpo ou 2rgão correspondente ao re.erido acuponto esti5er e! deseuilí"rio %a pr;tica3 ne! se!pre o local a ser percutido corresponde e-ata!ente ao acuponto 9ara o"ter 0-ito no trata!ento3 de5ese palpar e encontrar o ponto sensí5el nas i!ediaç?es dos acupontos KK 7'C17$Q1*+' 'S 1C)9'%T'S ' 1B'M> > S)1S $%$C1*>S T>&19)T$C1S 's acupontos serão di5ididos de acordo co! o !apa de Mu"un &yu e sua !odi.icação desen5ol5ida por o"ayashi ' !apa criado por &yu di5ide o a"do!e e! 2rgãos e 5ísceras e o !apa de o"ayashi pro=eta nada !ais do ue u! ho!Unculo so"re o !apa de &yu Puando se .alar e! u! deter!inado 2rgão3 na 5erdade se .ala na sua locali8ação dentro do a"do!e3 segundo o !apa de &yu3 não tendo sua locali8ação e tra=eto dentro dos canais e colaterais da acupuntura tradicional V correto le!"rar ue todas as t,cnicas da acupuntura a"do!inal são na 5erdade !icro siste!as3 assi! co!o a oryo3 acupuntura coreana ue utili8a a !ão para trata!ento3 a acupuntura chinesa ue pro=eta u! ho!Unculo so"re o pa5ilhão auricular KK6 C'&1*+' 1cuponto Ac6H (Jiuwei# (Digura KL# segundo Fa!a!ura3 locali8ase na linha !,dia na parede a"do!inal3 logo a"ai-o do ap0ndice -i.2ide 1cuponto Ac6L (Juue# (Digura KL# segundo Fa!a!ura3 locali8ase na linha !ediana da parede a"do!inal a 6 cun a"ai-o do AC6H Segundo $nada3 esses dois acupontos seria! para trata!ento de doenças locali8adas na ca"eça3 co!o ce.al,ias3 sinusites KKG >ST{M1E' 1cuponto Ac6G (Qhongwan# (Digura KL# segundo Fa!a!ura3 locali8ase na linha !ediana da parede anterior do a"do!e3 L cun aci!a do u!"igo3 no ponto !,dio entre a articulação -i.oesternal e o u!"igo Segundo Cricenti3 alguns acupunturistas locali8a! este acuponto entre o ponto do processo -i.2ide e o u!"igo Segundo $nada3 esse acuponto seria para o trata!ento de en.er!idades do pr2prio est`!ago e ta!",! por ser a !aior ;rea no !apa a"do!inal de Mu"un &yu3 , a !ais i!portante e ser5e para tratar todas as doenças do auecedor !,dio e parte do auecedor superior Segundo $nada e o"ayashi e an cita! outros acupontos locali8ados na ;rea do est`!ago no !apa a"do!inal de &yu3 co!o podendo ser tratado para a.ecç?es do est`!ago e auecedor !,dio e superior co!o o AC6K (shangwan#3 AC66C (=ianli#3 AC6 (-iawan#3 ACR (shui.en#3 &6X (Shangu#3 &6N (Shiguan# e &G (Tong Eu# KKK $%T>ST$%' E&'SS' 1cuponto >GH (Tianshu# o 7ado >suerdo (Digura KL# segundo Fa!a!ura3 locali8ase a G cun lateral!ente e 4 esuerda da linha !ediana3 no ní5el do u!"igo Segundo $nada3 o"ayashi e Manafa3 esse acuponto ser5e para trata!ento de aero.agia3 constipação intestinal3 diarr,ia3 etc $nada cita ue os acupontos >G (Wailing#3 do lado esuerdo e o acuponto >GL (erarou!en#3 locali8ados respecti5a!ente3 aci!a e a"ai-o do acuponto >GH (Tianshu#3 ta!",! pode! ser percutidos
KKL $%T>ST$%' >7E1' 1cuponto >GH (Tianshu# o 7ado ireiro (Digura KL# segundo $nada3 o"ayashi3 an e Manafa3 esse acuponto ser5e para o trata!ento de doenças do intestino delagado $nada cita o trata!ento da Ulcera duodenal co!o e-e!plo KKH &$M 1cuponto >GX (a=u# (Digura KL# segundo Fa!a!ura locali8ase a G cun a"ai-o do u!"igo e a G cun lateral!ente 4 linha !ediana3 no ní5el do ACH (Shai!en# 1cuponto > GN (Shuidao# (Digura KL# segundo Fa!a!ura locali8ase a K cun a"ai-o do u!"igo e a G cun lateral!ente 4 linha !ediana3 no ní5el do ACL ( Euanyuan# Segundo $nada3 esses acupontos são indicados para tratar dis!enorr,ias3 distUr"ios auditi5os3 dor de garganta3 lo!"algias3 !enopausas e pro"le!as renais KK B>$E1 AcK (Qhong=i# (Digura KL# de acordo co! Fa!a!ura locali8ase na linha !ediana da parede a"do!inal3 a H cun a"ai-o do u!"igo AcL (Euanyuan# (Digura KL# segundo Fa!a!ura3 locali8ase na linha !ediana da parede a"do!inal3 a K cun a"ai-o do u!"igo e acordo co! $nada3 o"ayashi3 an e Manafa3 esses dois acupontos ser5e! para tratar cistite3 c2lica !enstrual3 disUria e dores a"ai-o do 5entre KKX T&$97' 1P)>C>'& AcN (Shenue# (Digura KL# segundo Fa!a!ura locali8ase no centro do a"do!e Segundo Eardner3 a !edicina oriental =aponesa aprecia o u!"igo co!o a pri!eira cicatri8 da 5ida e d; !aior atenção ao !es!o3 pois se sa"e ue a energia essencial 4 5ida3 rece"ida da !ãe3 durante a 5ida uterina entra5a pelo cordão u!"ilical Segundo $nada3 esse acuponto ser5e para o euilí"rio geral do corpo e representa o triplo auecedor3 podendo se reali8ar !o-a"ustão indireta e! casos de colapso3 de.ici0ncia e-tre!a de yang3 yin3 i e -ue KKN 9)7M+' D6L (Pi Men# ( Digura KH# segundo Fa!a!ura locali8ase na parede anterior do t2ra-3 no se-to espaço intercostal e no ní5el da linha !ediana3 a L cun laterais 4 linha !ediana A"GL (&iyue# (Digura KH# segundo Fa!a!ura locali8ase na parede anterior do t2ra- no s,ti!o espaço intercostal e no ní5el da linha !a!ilar e acordo co! $nada3 o"ayashi3 an e Manafa3 esses acupontos ser5e! para o trata!ento de as!a3 "ronuite e dores nos "raços
Dig KL 7ocali8ação anat`!ica dos acupontos $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK KKR DE1' 1cuponto D6K (Qhang!en# (Digura KH# segundo Fa!a!ura locali8ase na parede anterolateral do a"do!e3 =unto 4 !arge! in.erior da d,ci!a pri!eira costela3 co! o coto5elo .letido e! u! 6R (Burong# (Digura KX# segundo Fa!a!ura locali8ase =unto a re"orda costal a G cun laterais a linha !ediana e no ní5el do AC6L (Juue#3 a cun aci!a do u!"igo 1cuponto >G (Cheng!an# (Digura KX# segundo Fa!a!ura locali8ase a H cun aci!a do u!"igo e aG cun laterais 4 linha !ediana3 no ní5el do AC6K (Shangwan# Segundo $nada3 o"ayashi e an3 esses acupontos ser5e! para tratar contraturas dos !Usculos da região cer5ical3 diarr,ia3 dor na região cer5ical3 lassidão3 liturgia e !; digestão
Dig KH 7ocali8ação anat`!ica dos acupontos $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3GK
Dig K 7ocali8ação anat`!ica dos acupontos $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK
Digura KX 7ocali8ação anat`!ica dos acupontos $%113 T T,cnicas si!ples ue co!pleta! a acupuntura e a !o-a"ustão3 GK C'%C7)S+' urante esse tra"alho !onogr;.ico de re5isão de literatura3 pude concluir ue3 apesar de ser u!a t,cnica de diagn2stico e trata!ento si!ples e e.ica83 a acupuntura a"do!inal carece de !ais pesuisa e literatura3 apesar de ser u!a t,cnica co! registro ue data! da inastia an (G aC GG#3 ainda assi! pouco se te! .alado3 descrito so"re esse !icrosiste!a 1tra5,s dos poucos tra"alhos e de aco!panha!ento da t,cnica ue era .eita no consult2iro do r Tetsuo $nada3 perce"i se tratar de u!a .or!a de 1cupuntura e-tre!a!ente e.ica83 ora apenas ela co!o .or!a de trata!ento3 ora
au-iliando a acupuntura tradicional Concluo o presente tra"alho sa"endo ue o uso da 1cupuntura a"do!inal pode ser de grande au-ílio no diaadia3 do pro.issional ue tra"alha co! 1cupuntura3 e! di5ersar patologias3 encurtando o te!po de trata!ento3 possi"ilitando ao paciente3 u!a pronta !elhora3 ue a.inal3 , e de5eria ser a principal !eta de ualuer terapeuta
Ri)o+aciop,)*,ra Er ./e) Llao Fo0
$%T&')CC$% Co!o la aurículopuntura3 la !anopuntura o la podopuntura3 la rino.aciopuntura .or!a parte integrante de la acupuntura 7os !icrosiste!as3 englo"ados en un concepto holístico de interrelaci2n de las partes en el con=unto3 no se pueden deno!inar re.le-ologías (!;s ue co!o un aspecto co!parati5o#3 puesto ue no guardan relaci2n neurol2gica por !ucho ue di5ersos autores lo pretendan =usti.icar 7a rino.aciopuntura .or!a parte de los !icrosiste!as acupunturales3 respondiendo al antiguo concepto .ilos2.ico chino de las analogías entre el !acrouni5erso y el !icrouni5erso Todo lo ue e-iste3 est; .or!ado por la !is!a sustancia y so!etido a las !is!as leyes@ el ho!"re tiene en sí !is!o la in.or!aci2n de la totalidad del uni5erso y a su 5e83 cada una de las partes del ho!"re3 lle5a la in.or!aci2n y la totalidad del !is!o (igual ue cada c,lula hu!ana lle5a la in.or!aci2n total en los L cro!oso!as# esde este punto de 5ista cl;sico pode!os encuadrar estas disciplinas dentro del !arco te2rico de la "ioenerg,tica Co!o !icrosiste!a pr;ctico3 la rino.aciopuntura tiene una do"le 5ertiente: 9or una parte es una t,cnica diagn2stica3 ue utili8a los ca!"ios de coloraci2n cut;nea para u"icar las alteraciones patol2gicas3 y de otro lado es una t,cnica terap,utica con aplicaciones Utiles y usada especial!ente en hipoalgesia y ta"auis!o SegUn el iccionario $lustrado de 1cupuntura China la D1C$'9)%T)&1 se clasi.ica en Mian Qhen Ma Qui (1nestesia por 1cupuntura Dacial# o Mian Qhen 7iao Da (Terapia de 1cupuntura Dacial# 7a &$%'9)%T)&1 se clasi.ica con el t,r!ino Bi Qhen 7iao Da (Terapia de 1cupuntura en la nari8# y cuyas de.iniciones co!pletas trascri"i!os: Mian Qhen Ma Qhui: Qhen \ 1cupuntura3 Mian \ Cara y Ma Qui \ 1nestesia 1nestesia por acupuntura .acial )na .or!a de anestesia por acupuntura en la ue se pun8an ciertos puntos so"re la cara para producir analgesia en ;reas asociadas en cualuier otro lugar del cuerpo Fa ue la Medicina Tradicional China sostiene ue el 9ul!2n controla la piel y el Cora82n controla la conciencia3 se seleccionan puntos del 9ul!2n y el Cora82n so"re la cara para reducir el dolor durante la in5asi2n de la piel y para producir sedaci2n durante la cirugía Aer Terapia de acupuntura .acial (Mian Qhen 7iao Da# y 1nestesia por acupuntura (Qhen Ci Ma Qui# Mian Qhen 7iao Da: 7iao Da \ Terapia Terapia de acupuntura .acial T,cnica desarrollada reciente!ente en la ue se pun8an puntos especí.icos de la cara para tratar des2rdenes en cualuier otro lugar del cuerpo Se han encontrado correspondencias entre estos puntos de la cara y partes especí.icas del cuerpo (9i5ote Milagroso# >n el procedi!iento se e!plean agu=as capilares de peueko cali"re para e5itar he!orragias o dolor inde"ido espu,s de la inserci2n y logro de la sensaci2n de pun8ado3 las agu=as se retienen de 6 a K !inutos y se las gira una o dos 5eces 9uede utili8arse ta!"i,n un encarna!iento (se!iper!anentes# de la agu=a3 en ciertas en.er!edades cr2nicas Bi Qhen 7iao Da: Bi \ %ari8 Terapia de acupuntura en la nari8 Terapia desarrollada reciente!ente en la ue se pun8an ciertos puntos de la nari8 para conseguir un e.ecto terap,utico en cualuier otro lugar del cuerpo >n este !,todo se utili8an agu=as de H c! de un cali"re KKG@ la inserci2n se reali8a a una pro.undidad de 3 l c! e5itando dakar el cartílago y en un ;ngulo de 6H a G grados@ las agu=as se giran ligera!ente para alcan8ar la sensaci2n de pun8ado y entonces se retienen de 6 a G !inutos 7a no!enclatura actual de los puntos de la nari8 y las indicaciones asociadas no est;n total!ente uni.icadas &>71C$'%>S >%>&EVT$C1S > 71 C1&1 C'% 7'S $%E 7)' >7 C)>&9' 1# 7a cara es el lugar donde se re.le=an los signos patol2gicosSegUn %ei Jing Su Wenn (Cap LR#3 la cara es el lugar ue re.le=a los signos patol2gicos de los H 2rganos3 de las entrakas y de los L !ie!"ros 7os cinco colores del rostro se !ani.iestan en las 8onas de re.le-i2n de la cara en relaci2n estrecha con las en.er!edades >s por ello por lo ue es preciso: e-a!inar el color super.icial (9hu# o pro.undo (Tra!# para conocer locali8aci2n e-terna o interna de la en.er!edad3 e-a!inar el color .resco o deslucido para reconocer la "enignidad o gra5edad de la en.er!edad3 e-a!inar el color ue se desparra!a(9han Tan# o ue se reUne (Tap Trung# para conocer la e5oluci2n de la en.er !edad ue se ale=a o ue se acerca3 distinguir el color por su locali8aci2n arri"a o a"a=o para conocer el asiento de la en.er!edad >stos .en2!enos de re.le-i2n .isicopatol2gicos3 constituyen un aspecto i!portante de la teoría de los ing 7uo: e-a!inar los re.le=os en el e-terior para apreciar el estado energ,tico de los 2rganos situados en el interior (Biao7i# B# 7a cara es el lugar de pasa=e de los ing 7uo SegUn %ei Jing Su Wenn (Cap L#3 cr;neo y cara son partes i!portantes del cuerpo donde pasan y 5uel5en a pasar todos los ing 7uo: 7os 6G ing Mu (Aasos Meridianos o Meridianos 9rincipales# y los KH 7uo (peuekos 5asos e!anados de los KH puntos# conducen la energía y la sangre hacia la cara para ter!inar en los ori.icios >s así ue el Tong Pi (energía 5ital# su"e a la cara y gana la nari8 para darnos el ol.ato >ntre los doce Meridianos 9rincipales3 ade!;s de los K Fang del pie y de la !ano ue distri"uyen su energía hacia el cr;neo y la cara3 est;n: >l Tsou Shao Fin (C#3 ue en5ía sus 5asos al cuello y a la garganta y lengua para ponerse en relaci2n con los 2rganos 5isuales >l Qu Ju, Fin ( #3 ue atra5iesa el seno !a-ilar para co!u nicar con los o=os3 su"e a la .rente y a la ci!a del cr;neo para unirse con el u!ai en el punto G M (Baihui# esde los o=os3 en5ía un 5aso hacia el interior del ;ngulo !a-ilar para contornear los la"ios y ganar la cara >l Tsou Tai Fin (9 # en5ía su energía a 5ías respiratorias altas 7os 6G Meridianos istintos3 cuya .unci2n es repartir la energía por todo el organis!o3 constituyen el siste!a de relaci2n e-teriorinterior (Biao7i#3 2rgano5iscera (T8angDu# 7os Meridianos istintos del interiore-terior se reUnen de dos en dos para su"ir a la cara y al cr;neo (5entanas del cielo# 7os N Aasos &eguladores llegan al cr;neo3 el u!ai llega a la .rente y desciende a lo largo de la cresta de la nari8@ el &en!ai atra5iesa la cara y penetra pro.unda!ente en los o=os@ el Tchong!ai3 ade!;s de sus relaciones con el &en!ai recorriendo la cara y penetrando en los o=os3 tiene ade!;s el papel de inhi"ir los Fang y de reunir el Thin (energía pura# a .in de re.or8ar las relaciones del cr;neo y de la cara con todo el cuerpo3 etc >n su!a3 la cara tiene relaciones energ,ticas !uy i!portantes con los 2rganos3 las 5isceras y los cuatro !ie!"ros por inter!edio del siste!a circulatorio de los ing 7uo y de la Sangre>nergía >s por lo ue: las !odi.icaciones .isiopatol2gicas de los 2rganos y de las 5isceras pueden in.luir so"re 8onas reacti5as deter!inadas de la cara3 la puntura de estas 8onas puede tener e.ectos so"re los 2rganos o 5isceras correspondientes C# 7a nari8 est; en relaci2n con el cuerpo y el cere"ro 9ara los antiguos3 la nari8 se lla!a"a Ming oung (5ía lu!inosa# %ei Jing 7ing Tsrou: 7os cinco colores del rostro est;n deter!inados en el Ming oung >n el centro de la cara3 Ming oung3 est; el lugar donde se reUnen todos los 5asos energ,ticosanguíneos del cuerpo >l ori.icio es el lugar de pasa=e de la energía del pul!2n esde auí su"e al cere"ro y 5uel5e a descender a los pul!ones
%ei Jing Su Wenn: 7os cinco 2rganos entran en el Ming oung y se concentran en la 8ona del cora82n y del pul!2n ong Aien Thap Thu de la ,poca de los Fuan3 6GXR6KN: a"lar de los ori.icios es ha"lar de los pul!ones (energía#@ ha"lar del !ecanis!o .uncional3 es ha"lar del cora82n (san gre# Su Wenn3 representa los cinco 2rganos en la cara3 siendo el centro o nari8 el B93 la he!icara derecha el &3 la i8uierda el 3 la .rente el C y el !ent2n el & >l 7in Shu y el a Cheng desarrollan una distri"uci2n !uy si!ilar a la ue e-pone!os en este estudio 1 partir de estos docu!entos se han podido de!ostrar las relaciones entre ciertas 8onas nasales correspondientes al cora82n y a los pul!ones y las relaciones del cora82n y de los rikones con el cere"ro >-periencias clínicas ue se han ido reali8ando en el curso de los siglos y resultados recientes o"tenidos por los chinos han contri"uido a sancionar su uso terap,utico y constituyen un gran a5ance para la terapia acupuntural 7'C17$Q1C$% > 7'S 9)%T'S D1C$17>S %ei Jing 7ing Tsrou (Cap LR# !enciona con detalle las 8onas reaccionales de la cara Sin e!"argo3 el estilo tan particular de esta ,poca (G akos 1 C #3 o"liga a unos co!entarios3 a .in de e-plicar aspectos ue podrían parecer oscuros para los no iniciados 1sí3 a prop2sito de la descripci2n de la línea !edia de la .rente y de la nari8 con sus 8onas reaccionales3 te-tual!ente se lee: inh3 es el cr;neo y la cara 9or de"a=o de Puyet3 est; la garganta >n el !edio de Puyet3 est;n los pul!ones 9or de"a=o3 est; el cora82n irecta!ente por de"a=o3 est; el hígado 1 la i8uierda del hígado3 est; la 5esícula "iliar 9or de"a=o3 est; el rik2n >n la in5estigaci2n de la locali8aci2n de los puntos de la cara3 es preciso3 pri!era!ente3 estudiar y pro.undi8ar las descripciones antiguas de antes de la e-peri!entaci2n clínica >l cuadro 63 a continuaci2n3 nos da la locali8aci2n de los GL puntos .aciales: Qona !ediana .rontonasola"ial: X puntos Qona para!ediana naso2culo"ucal: L puntos Qona !alar: H puntos Qona !a-ilar: N puntos 7'C17$Q1C$% F %)M>&1C$% > 7'S 9)%T'S D1C$17>S (71M$%1 $# Qona Mediana Dronto %aso 7a"ial: 9. Cr;neoCara Situado en la uni2n 6/K superior6/K !edio de la línea !edia de la .rente3 ue se e-tiende del Fin tang (K 9C entre las dos ce=as# al cuero ca"elludo 9. Earganta Situado en la uni2n 6/K !edio6/K in.erior de la línea !edia de la .rente3 es decir3 en el !edio de la línea ue separa el punto cr;neocara (6 9. # del punto pul!2n (K 9. # 9. 9ul!2n o Fintang (Tra8o de la .rente# Situado en el !edio de la línea ue separa las dos ce=as (Fintang \ K 9C# 9. Cora82n o Son Can (9ie de la !ontaka# Situado en la ci!a de la A de la escotadura nasal del .rontal3 !irando desde el ;ngulo interior del o=o 9. ígado Situado =usto por de"a=o de la parte !;s ele5a da de los huesos propios de la nari83 es decir3 en la intersecci2n de la línea !edia de la nari8 y de la línea hori8ontal ue une los dos p2!ulos3 es decir3 a !edia distancia entre la escotadura nasal del .rontal donde se encuentra el punto Cora82n (L 9. # y el l2"ulo de la nari8 donde se encuentra el punto &ik2n ( 9. # 9. (Bis# Ba8o9;ncreas 7igera!ente por enci!a del 9. 9. &ik2n o Suliao (GH M# Situado en el !edio del "orde superior del l2"ulo de la nari8 9. teroAe=iga o &en8hong (G M# Situado en el !edio del 6/K superior del sill2n nasola"ial Qona 9ara!ediana %aso 'culo Bucal: 9. Aesícula "iliar Situado en la intersecci2n de la 5ertical ue pasa por el Jing!ing (6 A# y de la hori8ontal ue pasa por el punto ígado (H 9. #3 es decir3 en el "orde in.eroe- terno de los huesos propios de la nari8 9. >st2!ago Situado por enci!a del !edio del ala de la nari83 en la intersecci2n de la 5ertical ue pasa por el Jing !ing (6 A# y de la hori8ontal ue pasa por el punto &ik2n ( 9. #3 es decir3 por de"a=o del punto Aesícula Biliar (N 9. # 6 9. Seno o Jing!ing (6 A# Situado ligera!ente por enci!a de la e-tre!idad del ;ngulo interno del o=o3 en un hueco 66 9. Cara interna del !uslo o icang (L ># Situado a G/K de distancia de la co!isura la"ial3 en el e=e 5ertical de la pupila Qona Malar: 9. $ntestino elgado Situado en "orde interno del hueso !alar3 al !is!o ni5el ue el punto ígado (H 9. # y el punto Aesícula Biliar (N 9. # 9. $ntestino Erueso o Dutu (6N $E# Situado so"re el "orde in.erior del hueso !alar3 a ni5el de la 5ertical ue pasa por el punto Fuwei X 9C (a 6/6 de distancia del ;ngulo e-terno del o=o y a L/6 de distancia por dentro del 6 AB# situado en el ;ngulo e-terno del o=o 9. o!"ro Situado a H Tsun por enci!a del preceden te3 en un hueco sensi"le a la palpaci2n3 es decir3 en la escota dura 2r"ito!alar 9. Bra8o Situado so"re el "orde superior del arco cigo!;tico3 es decir3 por detr;s del punto ho!"ro (6L 9. # 9. Mano Situado so"re el "orde in.erior del arco rigo!;tico3 es decir3 por de"a=o del punto ho!"ro (6L 9. # Qona Ma-ilar 9. &ik2n (v # Situado en la 8ona !a-ilar3 en la intersecci2n de la hori8ontal ue pasa por el ala de la nari8 y de la 5ertical ue pasa por el punto Taiyang (R 9C ue est; situado entre la e-tre!idad e-terna de la ce=a a 6 distancia del ;ngulo e-terno del o=o3 en un hueco# 9. '!"ligo Situado apro-i!ada!ente X c! por de"a =o del punto precedente (6X 9. # so"re la !is!a 5ertical ue pasa por el punto Taiyang (R 9C# 9. 7o!os o Tinggong (6R $# Situado por delante y por de"a=o del trago3 =usto en la articulaci2n t,!poro!a-ilar G 9. %algas Situado en la uni2n del 6/K superior6/K !edio de la línea ue une el l2"ulo de la ore=a al ;ngulo del !a-ilar in.erior 9. &odilla Situado en la uni2n 6 /K !edio6 /K in.erior de la línea ue une el l2"ulo de la ore=a al ;ngulo del !a-ilar in.e rior3 es decir3 por de"a=o del precedente (G 9. # 9. &2tula o Jiache ( ># Situado directa!ente por enci!a del ;ngulo del !a-ilar in.erior3 en un hueco 9. 9ierna Situado apro-i!ada!ente 6 Tsun por delante del ;ngulo del !a-ilar in.erior3 so"re el "orde superior del hueso GL 9. 9ie Situado delante del punto precedente (GK 9. #3 so"re la 5ertical ue pasa por el ;ngulo e-terior del o=o3 so"re el "orde superior del !a-ilar in.erior
7'C17$Q1C$% > 7'S 9)%T'S %1S17>S >-traído del %ei ing Tsrou (Cap LR#: >l Ming oung (nari8# es un hueso so"reele5ado3 igual y derecho 7os cinco 2rganos se encuentran en su línea !edia3 las seis 5isceras en las líneas para!edial 1 partir de esta citaci2n se reconocen so"re cada lado de la nari8 tres líneas: 7a línea !edia: 6 puntos en total: N puntos e-clusi5a!ente !ediales3 y un punto "ilateral3 el R 9r (son G puntos R 9r# !uy pr2-i!os a la línea !edia 7a línea para!edial: H puntos "ilaterales 7a línea naso.acial: R puntos "ilaterales Son en total GL puntos nasales (6 puntos !edios y 6L puntos "ilaterales#3 entre los cuales algunos tienen la !is!a locali8aci2n ue los de la cara (Aer cuadro G# 7'C17$Q1C$% F %)M>&1C$% > 7'S 9)%T'S %1S17>S (71M$%1 G# Qona línea !ediana 9r Cr;neocara Aer 6 9. 9r Earganta Aer G 9. 9r 9ul!2n Aer K 9. 9r Cora82n Aer L 9. 9r ígado Aer H 9. 9r Ba8o Aer 9. (Bis# 9r &ik2n3 situado en la punta de la nari8 9r 1parato Eenital >-terno Situado en la "ase de la punta de la nari83 enci!a del &en8hong (G M#\ X 9. 9r '5arioTestículo Situado al lado de la punta de la nari83 es decir3 al lado del punto &ik2n (X 9r # Qona para!ediana 9r Aesícula "iliar Aer N 9. 9r >st2!ago Aer R 9. 9r $ntestino elgado Situado en el 6 /K superior del ala de la nari83 es decir3 de"a=o del punto >st2!ago (66 9r# 9r $ntestino Erueso Situado en !edio del ala de la nari83 de"a=o del punto $ntestino elgado (6G 9r # 9r Ae=iga Situado en el "orde ter!inal del ala de la nari83 de"a=o del punto $ntestino Erueso (6K 9r # Qona %aso.acial 9r 're=a Situado en la e-tre!idad interna de la ce=a 9r 9echo Situado de"a=o del precedente3 so"re la 2r"ita 9r Senos Situado de"a=o del Jing!ing (6 A# 9r %uca>spalda Situado de"a=o del Jing!ing (6 A# 9r 7o!os Situado por .uera del punto Aesícula Biliar (69r# de"a=o y por .uera del punto %uca>spalda (6N9r# 9r Mie!"ros Superiores Situado por .uera del punto >st2!ago (66 9r #3 por de"a=o y por .uera del punto 7o!os (6R 9r # 9r Cadera%algas Situado por .uera de la 8ona superior del ala de la nari83 por de"a=o y por .uera del punto Mie!"ros Superiores (G 9r # 9r &odilla9ierna Situado por .uera de la 8ona !edia del ala de la nari83 por de"a=o del punto Cadera%algas (G69r # 9r 9ieedos del 9ie Situado por .uera de la 8ona in.erior de ala de la nari83 por de"a=o del punto &odilla9ierna(GG 9r # 9&$%C$9$'S > >7>CC$% > 7'S 9)%T'S &$%'D1C$17>S 7a representaci2n t2pica naso.acial puede ser utili8ada con .ines diagn2sticos o terap,uticos esde el punto de 5ista diagn2stico se podr;n estudiar las !odi.icaciones cro!;ticas y los puntos doloroso espont;neos o a la palpaci2n S2lo las !odi.icaciones cro!;ticas de la cara3 !uy locali8adas y ue interesan una de las 8onas de la naso.aciopuntura3 representan un 5alor se!iol2gico >sta !odi.icaci2n puede to!ar dos aspectos: transitorio: se trata de !odi.icaciones ue a.ectan Unica !ente la coloraci2n cut;nea3 y entran en el cuadro del estudio de los tintes de la !edicina tradicional oriental3 duradero: se trata entonces de lesiones cut;neas punti.or!es (angio!as3 ne5us3 #3 cuya locali8aci2n so"re un punto particular de la cara puede indicar la e-istencia de un .en2 !eno patol2gico cr2nico o de una cicatri83 a ni5el del 2rga no correspondiente 7os puntos dolorosos espont;neos o pro5ocados pueden tener un 5alor orientador3 pero de"en ser con.rontados con otros datos del e-a!en clínico 7a "Usueda de estos puntos dolorosos se har;3 esencial!ente3 con una punta ro!a3 porue la intensidad del dolor desencadenado parece ser un criterio .unda!ental 7a sensi"ilidad de la 8ona reaccional3 puede detectarse .;cil!ente3 sea con el !ango de la agu=a3 sea con un aparato de detecci2n de puntos (la intensidad 5aría entre 6K6N !/1# 7os puntos "uscados son sie!pre dolorosos (sensaci2n de picor o de ue!adura# 1#>lecc|2n de los puntos .aciales: Se "asa en la psicopatología energ,tica de los 2rganos3 de las 5isceras y de los !ie!"ros >=e!plos: el punto Cora82n (L 9.# se elige para tratar las en.er!edades de cora82n el punto >st2!ago (R 9.# para la en.er!edad del est2!ago1sí3 en anestesiología3 el punto elegido de"e de responder3 no sola!ente a la 8ona de inter5enci2n3 sino ade!;s a la de las relaciones energ,ticas correspondientes a los 2rganos y 5isceras >=e!plos: el punto '!"ligo (6N 9.# de"e ser elegido en todas las inter5enciones a"do!inales el punto $ntestino Erueso (6K 9.# en las apendicecto!ias 7os puntos elegidos guardan relacciones psicoenerg,ticas so"re los 2rganos considerados >ste !,todo de "Usueda de puntos es necesario tanto en terap,utica co!o en anestesiología >=e!plos: SegUn la noci2n 9ul!2n rige la piel y los pelos3 el punto 9ul!2n (K 9.# est; indicado en el trata!iento de las a.ecciones de la piel y en las inter5eciones uirUrgicas3 en el !o!ento de la incisi2n cut;nea SegUn la noci2n &ik2n rige los huesos y los ca"ellos3 el punto &ik2n (6X 9.# est; indicado en el trata!iento de las en.er!edades 2seas y en las inter5enciones de los huesos SegUn la noci2n Cora82n rige el !ental3 el punto Cora82n (L 9.# est; indicado en el trata!iento de las en.er!edades !entales y en las inter5enciones uirUrgicas a causa de sus e.ectos tranuili8antes 7uego la elecci2n de los puntos .aciales consiste en to!ar sie!pre dos puntos: 9ul!2n (K 9.# y Cora82n (L 9.#3 a los cuales son asociados 6 2 G puntos correspondientes a la inter5enci2n considerada e auí algunos e=e!plos de la elecci2n de puntos .aciales en anestesiología (Cuadro K#
Eastrecto!ía: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n y R 9.>st2!ago 9unto asociado: 9.Colecistecto!ía: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n y N 9. Aesícula Biliar 9unto asociado: H 9. ígado 1pendicecto!ía: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n y 6K 9. $ntestino Erueso 9untos asociados: R 9. >st2!ago o "ien 6N 9. '!"ligoisterecto!ía o ane-ecto!ía: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n3 X 9. tero y 6X 9. &ik2n 9untos asociados: R 9. >st2!ago o "ien 6N 9. '!"ligo Cura de hernia inguinal: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n y 6N 9. '!"ligo 9unto asociado: 66 9. $ngle!uslo 'steosintesis: 9untos principales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n 66 9. $ngle!uslo y 6X 9. &ik2n 9unto adociado: N 9. Aesícula "iliar B# >lecci2n de los puntos nasales: 7a elecci2n de los puntos nasales es !uy parecida a la de los puntos .aciales Consiste en to!ar sie!pre dos puntos: 're=a (6H 9r# y 9ul!2n (K 9r#3 a los cuales se asocian uno o dos puntos en .unci2n de la inter5enci2n Se e!plea el punto 're=a (6H 9r# en lugar del punto Cora82n (L 9r#3 porue el punto 're=a corresponde a la energía pura de todos los 2rganos conser5ados en los rikones (ore=a# 1lgunos e=e!plos de elecci2n de puntos nasales est;n resu!idos en la ta"la $A (docu!ento del ospital 9opular del distrito de oai 1! Eiang T2#: Cirugía tor;cica: &esecci2n !ediastínica 9ericardioto!ía 7igadura de los 5asos intrator;cicos 9untos: K 9r 9ul!2n3 6L 9r 're=a y L 9r Cora82n >lectropuntura !;s 1urículopuntura Cirugía a"do!inal: Eastrecto!ía Sutura de una per.oraci2n de Ulcera gastroduodenal 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a y 66 9r >st2!ago >lectropuntura !;s So!atopuntura >splenecto!ía 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 66 9r3 >st2!ago y 9r Ba8o >lectropuntura !;s So!atopuntura Colecistecto!ía 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 66 9r >st2!ago y 6 9r Besícula Ailiar >lectropuntura !;s So!atopuntura 9lastia intestinal (oclusi2n# 1pendicecto!ía 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 6G 9r $ y 6K 9r $E >lectropuntura !;s So!atopuntura Cirugía pel5iana: ernioplastia isterecto!ía Salpingoplastia '5ariecto!ía 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 N 9r 1parato Eenital >-terno y R 9r '5ario >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura Cistoto!ía )reteroto!ía 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 N 9r 1parato Eenital >-terno y 6L 9r Ae=iga >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura 9rolapso 5aginal 7igadura del conducto de.erente 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 N 9r 1parato Eenital >-terno y R 9r Testículo >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura Cirugía del !ie!"ro superior e in.erior: &educci2n de una .ractura del .,!ur 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a y G6 9r Cadera!uslo >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura &educci2n uirUrgica de una lu-aci2n del codo 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a y G 9r Mie!"ro Superior >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura 1"lacci2n de una e-2stosis de la ti"ia 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a y GG 9r &odillapierna >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura $nter5enciones di5ersas: 1"lacci2n de un uiste adiposo de la regi2n cer5icodorsal 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 6N 9r %uca>spalda >lectropuntura !;s 1uriculopuntura o So!atopuntura >-ploraci2n de un tu!or del es2.ago 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 6 9r 9echo y L 9r Cora82n >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura Trata!iento de las .ístulas por e-cisi2n: 9untos: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a3 6G 9r $ y 6K 9r$E >lectropuntura !;s 1urículopuntura o So!atopuntura C# iscusi2n so"re el e!pleo de los puntos rino.aciales en anestesiología: 9arece a pri!era 5ista ue e-iste una di5ersidad en la elecci2n de los puntos para una !is!a inter5enci2n 9or e=e!plo3 para una gastrecto!ía3 se pueden e!plear: los puntos .aciales: K 9. 9ul!2n3 L 9. Cora82n y R >st2!ago los puntos nasales: K 9r 9ul!2n3 6H 9r 're=a y 66 9r >st2!ago e donde la di.erencia entre estas dos t,cnicas3 est; en la elecci2n entre los puntos Cora82n y 're=a e hecho esta duplicidad no es !;s ue aparente3 pues el conoci!iento de la psicología energ,tica nos conduce a pre.erir segUn el terreno un !,todo u otro >n e.ecto: >l punto Cora82n \ Mental \ tranuili8ante3 de"e estar indicado en toda inter5enci2n en su=etos con un co!ponen te de ansiedad akadido >l punto 're=a \ energía pura de los rikones \ 5oluntad concentraci2n de las energías puras de los cinco 2rganos (!ar de todas las energías Tinh# con la del cora82n e"e estar indicada en su=etos de constituci2n !;s .r;gil y sin 5oluntad M>T''7'E1 )tili8ar agu=as ns GN/K3 de H a 6H c! So"re la nari83 la puntura de"e ser super.icial3 sin alcan8ar el hueso o el cartílago 1 ni5el del ala de la nari8 se puede .acilitar la "Usueda y la puntura introduciendo el pulpe=o del dedo auricular en el ori.icio nasal 7a i!plantaci2n de la agu=a ser; di.erente segUn las líneas: en la línea !edia3 la puntura es o"licua3 de arri"a a a"a=o3 y 5ertical para los puntos &ik2n y 2rganos genitales e-ternos@ en la línea inter!edia se puntura o"licua!ente3 en ;ngulo de Le3 hacia a"a=o y hacia el lado opuesto@ en la línea e-terna3 las agu=as se i!plantan o"licua!ente hacia a"a=o3 en direcci2n al surco nasola"ial So"re la cara3 la puntura puede ser !;s pro.unda3 co!o en la acupuntura tradicional Se utili8a con .recuencia la t,cnica de la trans.i-i2n: la agu=a3 una 5e8 i!plantada perpendicular!ente3 a tra5,s del plano cut;neo3 es inclinada e introducida paralela!ente a la super.icie de la piel3 en direcci2n a
otro punto: por e=e!plo3 del punto 9ul!2n al punto Cora82n 7as t,cnicas de !anipulaci2n de las agu=as son las !is!as ue en acupuntura y de"en ocasionar la aparici2n del Te Chi 7as agu=as de"en per!anecer colocadas alrededor de 6 a G !inutos >n terap,utica3 de=ar las agu=as durante 6 a K seg y esperar el Ta, Tsri (a.lu=o de la energía# espu,s de la llegada de ,sta3 girar las agu=as cada H !inutos >n general e.ectuar un trata!iento de 6 sesiones a ra82n de una por día o cada dos días e=ar descansar al en.er!o durante una se!ana3 despu,s 5ol5er con un segundo trata!iento >n anestesiología3 las agu=as de"en ser giradas !anual!ente de .or!a ininterru!pida durante la inter5enci2n3 o "ien por un aparato el,ctrico especial (esti!ulador# 1u!entar la intensidad gradual!ente de G a H 1 9recauciones a tener en cuenta: esin.ectar las 8onas a punturar3 co!o es ha"itual @ %o punturar las cicatrices para e5itar dolores o he!orragias @ >n caso de utili8ar aparatos de detecci2n de puntos en las 8onas hU!edas3 tales co!o las alas de la nari83 conchas auriculares3 etc3 de"en ser desecadas para no pertur"ar la !edici2n @ Aista la delgade8 de la 8ona cut;nea de la nari83 no e!plear agu=as de!asiado largas y e5itar la puntura 5ertical @ Aista la sensi"ilidad particular de la piel de la nari8 y de la cara3 y a .in de procurar el !ayor con.ort para el en.er!o3 la puntura de un punto de"e ser precisa3 Unica y poco pro.unda @ 1sí !is!o3 no de"e girarse la agu=a de!asiado deprisa C'%C7)S$% >s un !,todo terap,utico y analg,sico ue enriuece la MTC eri5a de e-periencias acu!uladas desde siglos y !erece toda5ía desarrollos !;s pro.undos Sin e!"argo3 uere!os insistir so"re el hecho de ue ha hecho toda una 5ocaci2n terap,utica3 conclusi2n l2gica de las ideas desarrolladas a tra5,s del conoci!iento y la pr;ctica clínica >n .in3 en todos los ra!as terap0uticas3 no es !;s ue un si!ple e.ecto de la teoría de los ing 7uo y de las teorías energ,ticas (FinFang3 H Mo5i!ientos3 Sangre>nergía#@ por consiguiente3 no es !;s ue una de las nu!erosas ra!as de la 1cupuntura y no de"e ser practicada sin tener un conoci!iento de la !edicina energ,tica china
PODOPUNTURA TRADICIONAL ., %i(o ./e) Liao Fa0 $%T&')CC$% 7a podopuntura y la re.le-ología del pie son siste!as de representaci2n de las di.erentes partes del organis!o a ni5el del pie3 y parecen tener un origen antiguo Se han propuesto 5arias hip2tesis tanto en 'riente3 co!o en 'ccidente y en los >stados )nidos >sta representaci2n tradicional es utili8ada con un .in diagn2stico y terap,utico3 y entra así en el cuadro de los !icrosiste!as y de la re.le-oterapia espu,s de ha"er considerado las di.erentes cartogra.ías3 intentare!os e-traer una síntesis ue propone!os a continuaci2n C1&T'E&1D1 >SC&$9T$A13 M>T''7'E1 > $%$C1C$'%>S $ C1&1 971%T1& (7[M$%1 $$$# l9d 7ocali8aci2n: en el punto !edio de la línea ue une los !al,olos interno y e-terno 9untura: perpendicular u o"licua in.erior hacia la "ase3 de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: neurastenia3 histeria3 inso!nio3 trastornos !entales e hipotensi2n G9d 7ocali8aci2n: a H distancias del "orde posterior del tal2n y a 6 distancia por .uera de la línea !edia plantar 9untura: 9erpendicular u o"licua hacia dentro (!edial#3 de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: neurastenia3 histeria3 inso!nio y trastornos !entales K9d 7ocali8aci2n: a L distancias del "orde posterior del tal2n y a 6H distancias por .uera de la línea !edia plantar 9untura: perpendicular u o"licua in.erior (hacia a"a=o#3 de 6 a 6H c! de pro.undidad $ndicaciones teprap,uticas: ci;tica3 lu!"algias3 dolores de la nalga y !uslo3 cruralgias L9d 7ocali8aci2n: so"re la línea !edia plantar3 a H distancias del "orde posterior del tal2n 9untura: perpendicular u o"licua de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: inso!nio3 ictericia3 as!a3 tos3 alteraciones .uncionales del cere"ro H9d 7ocali8aci2n: a H distancias del "orde posterior del tal2n y a 6 distancia por dentro de la línea !edia plantar 9untura: perpendicular u o"licua hacia a"a=o3 de 6 a 6H c! e pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: disentería y diarrea 9d 7ocali8aci2n: a 6 Cun distal al punto H 9d 9untura: perpendicular u o"licua hacia a"a=o3 de 6 a 6H c! e pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: disnea y diarrea X9d 7ocali8aci2n: en el espacio entre el KP y LS !etatarsianos3 a K distancias por de"a=o de la articulaci2n 9untura: perpendicular u o"licua hacia dentro3 a 6H c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: dolor a"do!inal3 52!itos3 diarrea3 dis!enorrea3 patología gastrointestinal y algo!enorreas N9d
7ocali8aci2n: en la intersecci2n entre la línea ue pasa entre el ls y Gj dedo y la A del pie ($ntersecci2n e!inencias !usculares de los dedos del pie# 9untura: perpendicular a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: 52!ito3 diarrea3 gastroespas!o y gastralgias agudas o cr2nicas R9d 7ocali8aci2n: a K Cun pro-i!al a la articulaci2n !etatarso.al;ngica o "ase del LP dedo del pie3 por .uera del punto X 9d 9untura: perpendicular o u"lícua in.erior (hacia a"a=o#3 de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: ci;tica3 urticaria3 escapulalgia y dolores del ho!"ro 6 9d 7ocali8aci2n: a 6 Cun pro-i!al a la articulaci2n !etatarso.al;ngica o "ase del HP dedo del pie 9untura: perpendicular u o"licua in.erior (hacia a"a=o#3 de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: odontalgia 66 9d 7ocali8aci2n: en el centro de la línea !etatarso.al;ngica del HP dedo del pie 9untura: perpendicular u o"licua in.erior (hacia a"a=o#3 a H c! de pro.undidad Capítulo $$ 9odopuntura tradicional $ndicaciones terap,uticas: enuresis3 poliuria y cistitis6G 9d 7ocali8aci2n: a 6 Cun pro-i!al al espacio ue separa el ls y Ge dedo del pie 9untura: perpendicular de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: odontalgia 6K 9d 7ocali8aci2n: so"re la línea !edia plantar3 6 c! distal del "orde posterior del tal2n 9untura: perpendicular de H a 6H c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: res.riado co!Un3 ce.alea3 sinusitis3 rinitis y patología del !a-ilar superior6L9d 7ocali8aci2n: a 6 Cun !edial al punto 6 9d 9untura: perpendicular u o"licua de H a 6H c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: neuralgia de trig,!ino6H9dKR 7ocali8aci2n: a 6 Cun pro-i!al al punto K 9d 9untura: perpendicular a H c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: neuralgia intercostal y algias y patología tor;cica // C1&1 '&S17 (7[M$%1 $A# 6 9d 7ocali8aci2n: en dos depresiones "ilaterales situadas a H distancias a cada lado y por de"a=o del punto Jie-i (L6 ># 9untura: o"licua hacia arri"a de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: dolor de la pierna3 lu!"algia y cala!"res de la pantorrilla6X9d 7ocali8aci2n: a GH Cun distal al Jie-i (L6 ># por de"a=o del !is!o 9untura: perpendicular a H c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: angina de pecho3 as!a3 tos y gripe6N9d 7ocali8aci2n: a K Cun pro-i!al al espacio ue separa el GP y KG dedo del pie3 es decir3 a H distancias por de"a=o del 6X 9d 9untura: perpendicular u o"licua superior (hacia arri"a de 6 a G c! de pro.undidad# $ndicaciones terap,uticas: 52!itos3 diarrea3 patología gastrointestinal3 gripe y Ulcera g;strica6R9d 7ocali8aci2n: euidistante entre el Qulini (L6 AB# y iwuhui (LG AB# 9untura: perpendicular u o"licua de H a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: ci;tica3 parotiditis3 otitis y a!igdalitis 7ecci2n $a 7os Microsiste!as /// C1&1 71T>&' $%T>&%1 F >T>&%1 (71M$%1 A# GX 9d 7ocali8aci2n: en la cara interna del pie3 en un hueco in!ediata!ente por enci!a del tu",rculo del esca.oides 9untura: 5ertical a H distancias $ndicaciones terap,uticas: hipertensi2n3 patología auricular y a!igdalitisGN 9d 7ocali8aci2n: en la depresi2n in.erior y posterior al hueso esca.oides 9untura: perpendicular a 6 c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: dis!enorrea3 he!orragia uterina3 leucorrea3 dolor a"do!inal3 !etrorragia .uncional3 ane-itis y algo!enorreaGR9d 7ocali8aci2n: a G Cun por de"a=o del !ale2lo interno 9untura: inserci2n perpendicular u hori8ontal de 6 a G c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: !etrorragiaK9d 7ocali8aci2n: en el punto !edio entre el Tai"ai (K B9# y el Eongsun (L B9# 9untura: hori8ontal de 6 a G c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: epilepsia3 histeria3 neurastenia3 trastornos !entales y locuraK69d 7ocali8aci2n: a 6 Cun por enci!a del punto unlun ( A# 9untura: hori8ontal u o"licua superior (hacia arri"a# de 6 a G c! de pro.undidad $ndicaciones terap,uticas: ci;tica3 ce.alea y dolor a"do!inal
T>&19V)T$C1 >l principio de elecci2n de los puntos de la !anopuntura y la podopuntura est; general!ente "asado so"re el !,todo lla!ado al opuesto (Mau Thichi#3 ue consiste en utili8ar uno o 5arios puntos del lado opuesto al lugar de la en.er!edad 1sí3 los puntos .uera de los !eridianos (puntos curioso o recientes# de la !ano i8uierda o del pie i8uierdo tratan las en.er!edades ue residen a la derecha y 5ice5ersa Su Wen (Cap #: 7a energía per5ersa reside en los Eran 7uo (ai 7ac 7uo Mu: !eridianos secundarios# 7a de la i8uierda se 5uel5e a =untar a la derecha@ la de la derecha se 5uel5e a =untar a la i8uierda >5oluciona siguiendo el siste!a de los 7uo Mu y no penetra en los ing Mu (!eridianos principales# Siguiendo los !eridianos secundarios3 se reparte por las cuatro e-tre!idades (Tu Mat# 7os 7uo Mu son pues 5ías de trans!isi2n y centro de pasa=e de la energía en el !anteni!iento del euili"rio i8uierdaderecha >5itan la conta!inaci2n cuando la energía de los !eridianos principales (ing Mu# se opone a la agresi2n de la energía per5ersa 9or ello en las en.er!edades de 7uo Mu es preciso utili8ar los puntos .or!ados por 5asos secundarios (puntos .uera de los !eridianos ue co!prenden los puntos Ting3 pri!eros
puntos Shuantiguos# a ni5el del pie o de la !ano del lado opueso al lado en.er!o 9ara la !anopuntura3 se pueden utili8ar 5arios a la 5e8 teniendo las !is!as acciones terap,uticas o acciones terap,uticas asociadas@ segUn la sinto!atología >=e!plos: en a!igdalitis: 6K Mn en punto del occipital 6 Mn en punto de la .aringe G Mn punto de la a!ígdala en caso de .ie"re con ce.alea .rontal: 66 Mn punto antipir,tico X Mn punto del .rontal >=e!plos en podopuntura: 7os puntos 6 9d3 G 9d y K 9d se utili8an en el trata!iento de estados depresi5os 7os puntos 6 9d3 G 9d3 GL 9d3 GH 9d y G 9d se utili8an en el síndro!e depresi5o con ce.aleas
M>T''7'E1 )tili8ar agu=as nP GN/K@ de H c! de longitud esin.ectar las 8onas a punturar >!plear la t,cnica de puntura 5ertical u o"licua3 general!ente de K a H !! de pro.undidad 7a esti!ulaci2n de"e ser !ediana o .uerte e=ar las agu=as durante H a 6 !inutos >n !anopuntura3 la puntura de los puntos G Mn (punto lu!"ar# de"e ser o"licua de H a N !! y orientada hacia el centro de la pal!a de la !ano 7a agu=a3 inclinada a 6Hj 2 Ke3 de"e tocar el tend2n de los dedos >n el trata!iento de la regi2n lu!"ar o de las regiones articulares3 e!plear si!ult;nea!ente la acupuntura (de=ando la agu=a en su sitio# y la !anopuntura en lugar doloroso >n el trata!iento de los dolores3 girar la agu=a de 6 a K !inutos >n ciertos casos3 de=ar !;s tie!po la agu=a en su sitio o e!plear el !,todo de prender la agu=a so"re la piel o agu=a se!iper!anente 7a electropuntura est; indicada en los casos ue necesitan una esti!ulaci2n continua y prolongada >n ciertos su=etos3 la !anopuntura y la podopuntura puede pro5ocar reacciones dolorosas so"re el punto >s preciso ad5ertirlo 9rocurar no dakar el periostio con la puntura o"licua C'%C7)S$% >l reparto de los ing Mu (!eridianos principales# y de los 7uo Mu (!eridianos secundario# per!iten de.inir la elecci2n de los puntos situados entre el codo y los dedos3 entre la rodilla y los dedos del pie (puntos Shuantiguos#3 y en particular los de los puntos de la !ano y el pie >sta es una regla terap,utica .unda!ental3 Tipo'rigen (Tieu Ban# 7a !anopuntura y la podopuntura representan dos e=e!plos de aplicaci2n del !,todo deno!inado puntura al opuesto 1s .iguras 4 seugir !ostra!: 7[M$%1 /// 9)%T'S > 9$> (9# C1&1 971%T1& 7[M$%1 $A 9)%T'S > 9$> (9#
CRANEOPUNTURA To, ./e) Liao Fa0
$%T&')CC$% 7a craneopuntura es un !,todo reciente!ente descu"ierto por nuestros colegas chinos ue consiste en i!plantar agu=as so"re 8onas "ien deter!inadas del cr;neo con el .in de o"tener e.ectos terap,uticos 7a craneopuntura di.iere del resto de los !icrosiste!as o re.le-ologías en la organi8aci2n t2pica di.erente y la no posi"ilidad de reali8aciones diagn2sticas %uestro estudio se li!ita a descri"ir: le 7as 8onas del cr;neo (1nato!ía descripti5a# Ge 9rotocolos terap,uticos3 !etodología KS 7a cartogra.ía Xv >ST)$' 1%1TM$C' > 71S Q'%1S C&1%>'9)%T)&17>S 7a di5isi2n del cr;neo en 8onas punturales se hace tra8ando so"re ,l dos líneas de re.erencia: )na línea !edia anteroposterior3 ue une el 6X M (%aohu# so"re la "ase de la protu"erancia occipital e-terna con el punto K 9C (Jintang# situado entre las ce=as (de ini2n a nasi2n# )na línea !edia in.erosuperior ue une G M (u!ai# con el punto 6N $ (Puanliao# >s a partir de estas dos líneas desde donde se deter!inan las di.erentes 8onas en craneopuntura escri"i!os sucesi5a!ente 6R 8onas: Cr 7a 8ona !otri8 (y 8ona del lengua=e $# Cr 7a 8ona sensiti5a Cr 7a 8ona de la corea y los te!"lores Cr 7a 8ona de la 5aso!otricidad Cr 7a 8ona 5estí"ulococlear Cr 7a 8ona del lengua=e $$ Cr 7a 8ona del lengua=e $$$ Cr 7a 8ona psico!otri8 Cr 7a 8ona sensiti5o!otri8 del pie Cr 7a 8ona de la 5isi2n Cr 7a 8ona del euili"rio Cr 7a 8ona del est2!ago Cr 7a 8ona hepato"iliar Cr 7a 8ona del t2ra- Cr 7a 8ona g,nitourinaria Cr 7a 8ona del intestino Cr 7a 8ona nasogloso.aríngea Cr 7a 8ona psicoa.ecti5a Cr 7a 8ona de las en.er!edades !entales 6 Cr Qona Motri8 1# 7ocali8aci2n: Aa desde el naci!iento del ca"ello hasta el u!ai 3H c! por detr;s de la línea 6N $ G M >sta 8ona !otri8 est; di5idida en tres seg!entos: >l 6 /H superior corresponde al seg!ento !otor del !ie!"ro in.erior 7os G/H !edios corresponden al seg!ento !otor del !ie!"ro superior 7os G/H in.eriores corresponden al seg!ento !otor de la cara y del lengua=e (8ona del lengua=e $# B# 1cci2n: Seg!ento superior3 trastornos !otores del !ie!"ro in.erior del lado opuesto y del tronco Seg!ento !edio3 igual ue en el !ie!"ro superior del lado opuesto Seg!ento in.erior3 par;lisis .acial de origen central del lado opuesto3 a.asia !otri83 ptialis!o y anartria G Cr Qona Sensiti5a 1#7ocali8aci2n: 7a 8ona sensiti5a es paralela a la 8ona !otri8 (Q$#3 a 6H c!por detr;s de ella Co!o la precedente est; di5idida en tres seg!entos: >l 6/H superior corresponde al seg!ento sensiti5o del !ie!"ro in.erior y del tronco 7os G/H !edios corresponden al seg!ento sensiti5o del !ie!"ro superior 7os G/H in.eriores corresponden al seg!ento sensiti5o de la cara B# 1cci2n: Seg!ento superior: dolores3 trastornos sensiti5os de la cintura hasta el pie del lado opuesto3 así co!o dolores en nuca y cuello Seg!ento !edio: dolores3 parestesias y entu!eci!iento de la e-tre!idad superior del lado opuesto Seg!ento in.erior: trata!iento de la sensaci2n de entu!eci!iento o acorcha!iento de la he!icara opuesta3 así co!o he!icr;nea3 artritis t,!poro!andi"ular3 odontalgias y neuralgias .aciales K Cr Qona de control de los te!"lores y corea 1# 7ocali8aci2n: 9aralela a la 8ona del ;rea !otora y 6H c! por delante de ella B# 1cci2n: Trata!iento de la corea y los te!"lores de .or!a "ilateral L Cr Qona AasoMotri8 1# 7ocali8aci2n: 9aralela a la 8ona de la corea y de los te!"lores (Qona K#3 a 6H c! por delante de ella B# 1cci2n: >de!a de !ie!"ros3 consecuti5a a una par;lisis de origen cere"ral 9ara el $nstituto de Medicina China de Shangai: anasarca de origen central e hipertensi2n >sta 8ona est; di5idida en dos seg!entos: Seg!ento superior: ede!a del !ie!"ro in.erior del lado opuesto Seg!ento in.erior: ede!a del !ie!"ro superior del lado opuesto 7os G seg!entos: trata!iento de la hipertensi2n arterial H Cr Qona Aestí"uloCoclear 1# 7ocali8aci2n: >sta 8ona es una línea hori8ontal de L c!3 situada 6H c! so"re la ci!a de la ore=a3 G c! por delante y G por detr;s del e=e de la !is!a
B# 1cci2n: A,rtigos3 síndro!e de Meni,re y acU.enos Cr Qona del 7engua=e $$ 1# 7ocali8aci2n: Se encuentra G c! por de"a=o de la parte posteroin.erior de la protu"erancia parietal3 so"re una línea de K c! paralela a la línea !edia anteroposterior3 a K c! de ella B# 1cci2n: 1.asia !otri8 y ale-ia X Cr Qona del 7engua=e $$$ 1# 7ocali8aci2n: Cu"re una longitud de L c! a partir del !edio de la 8ona del 5,rtigo y de la audici2n >s3 pues3 la continuaci2n de esta Ulti!a B# 1cci2n: 1.asia sensorial N Cr Qona 9sico!otri8 1# 7ocali8aci2n: 1 partir de la protu"erancia parietal3 se tra8a una línea 5ertical y dos líneas o"licuas .or!ando un ;ngulo de Ls hacia delante y Le hacia atr;s 7as tres líneas3 de K c! cada una3 constituyen esta 8ona B# 1cci2n: 1.asia sensorial R Cr Qona Sensiti5oMotri8 del pie 1# 7ocali8aci2n: Cu"re una longitud de L c!3 paralela a la línea !edia anteroposterior3 a 6 c! de ella Se e-tiende 6 c! por delante del G M (Baihui# y K c! por detr;s B# 1cci2n: olor3 entu!eci!iento o par;lisis del !ie!"ro in.erior del lado opuesto 7u!"algias@ ia"etes insípida@ >nuresis@ 9rolapso uterino@ 9araple=ía@ >de!as peri.,ricos del !ie!"ro in.erior 6 Cr Qona de la 5isi2n 1# 7ocali8aci2n: Co!o "ase en la línea hori8ontal de la protu"erancia occipital }6X M (%aohu#~3 tra8ar dos líneas 5erticales a 6 c! a a!"os lados de la línea !edia (M# y de L c! de altura B# 1cci2n: 1lteraciones de la 5isi2n de origen cortical 66 Cr Qona del euili"rio 1# 7ocali8aci2n: So"re la !is!a hori8ontal citada anterior!ente KH c! a cada lado del M3 tra8ar dos líneas 5erticales de L c! en sentido descendente B# 1cci2n: 1lteraciones del euili"rio de origen cere"eloso 6G Cr Qona de >st2!ago 1# 7ocali8aci2n: el centro de la pupila3 se tra8a una 5ertical paralela a la línea !edia anteroposterior hasta la línea natural de los ca"ellos 7a 8ona "uscada es la prolongaci2n en G c! de ,sta B# 1cci2n: Si la línea natural de los ca"ellos no est; "ien de.inida3 puede ser li!itada a c! por enci!a del 9C (centro de la ce=a# olores de la parte superior del est2!ago 6K Cr Qona epatoBiliar 1# 7ocali8aci2n: e la 8ona de est2!ago (Qona 6G#3 lle5ar una línea 5ertical de G c! hacia a"a=o B# 1cci2n: 9atología hepato"iliar 9ara el $nstituto de Medicina China de Shangai: dolores de epigastrio y de hipocondrio y patología hep;tica cr2nica 6L Cr Qona de T2ra1# 7ocali8aci2n: >st; constituida por una línea de L c! (G c! por enci!a y por de"a=o del lí!ite natural de los ca"ellos#3 situada euidistante entre la 8ona de est2!ago (Qona 6G# y la línea !edia anteroposterior (M# B# 1cci2n: isnea3 tos y as!a@ >n.er!edades del T& superior (cardiorespiratorias#@ Tauicardia paro-ística 6H Cr Qona genitourinario 1# 7ocali8aci2n: Constituida por una línea de G c!3 tra8ada hacia arri"a a partir de la línea natural de los ca"ellos coincidiendo con el N > (Touwei# y si!,trica a la 8ona de t2ra- (Qona 6L# con respecto a la 8ona de est2!ago (Qona 6G# B# 1cci2n: Metrorragia .uncional 9rolapso uterino (asociar con la puntura de la 8ona sensiti5o!otri8 del pie o Qona R# 6 Cr Qona de $ntestino 1# 7ocali8aci2n: 9rolongaci2n hacia la .rente de la ra!a genitourinario (Qona 6H#3 a partir del N > (Touwei# y con G c! de longitud B# 1cci2n: 9atología intestinal 6X Cr Qona %asoElosoDaringea 1# 7ocali8aci2n: 7ínea !edia anteroposterior con una longitud de L c!3 G c! por a"a=o y G c! por arri"a del lí!ite natural de los ca"ellos B# 1cci2n: 9atología de la nari83 garganta y "oca 6N Cr Qona 9sico1.ecti5a 1# 7ocali8aci2n: >s una línea paralela a la línea !edia a G c! por .uera de ella3 euidistante entre la 8ona de la 5aso!otricidad (Qona L# y la del t2ra(Qona 6L#
B# 1cci2n: >n.er!edades !entales 6R Cr Qona de las >n.er!edades Mentales 1# 7ocali8aci2n: >st; .or!ada por una línea !edia posterior ue 5a de la protu"erancia occipital a la ap2.isis espinosa de la segunda 5,rte"ra cer5ical B# 1cci2n: >n.er!edades !entales GS 9&'T'C'7'S T>&19V)T$C'S F M>T''7'E1 >lecci2n de agu=as: Se e!plean agu=as nG G/GN de GH a K c! de longitud 9osici2n del en.er!o: epende de la patología de la 8ona a punturar3 es decir3 el en.er!o de"e estar: sentado@ acostado so"re la espalda o lateral!ente 7ateralidad: >n neurología se utili8a nor!al!ente la puntura al lado opuesto3 pero la !ayoría de las 5eces de"e ser "ilateral con el .in de esti!ular las estructuras no lesionadas y acti5ar los circuitos contraía terales M,todo: Co!porta 5arias etapas: deter!inar las 8onas a punturar segUn el diagn2stico@ desin.ectar las 8onas a punturar3 co!o es ha"itual no e!plear la t,cnica puntura por pica!iento3 sino Unica!ente la t,cnica de agu=as cru8adas o puntura con dos!anos 7a e.icacia del trata!iento depende de la !anera de !anipular las agu=as 7a esti!ulaci2n co!porta dos .ases: 7a pri!era .ase consiste en girar la agu=a G 5eces por !inuto y si!ult;nea!ente se e.ectUan !o5i!ientos de 5a y 5iene ura alrededor de 6 2 G !inutos3 despu,s descansar de H a 6 !inutos 7a segunda .ase consiste en repetir de nue5o el !is!o estí!ulo y retirar la agu=a tapando el poro con los dedos e5itando la .uga energ,tica y sanguínea 7a !anipulaci2n de las agu=as3 segUn el !,todo tradicional descrito3 i!plica una gran pr;ctica !anual3 di.ícil de desarrollar por el acupuntor occidental por lo ue propone!os el siguiente !,todo descrito por Aan %ghi y ue he!os utili8ado ha"itual!ente: 9untura tras.i-iante con un ;ngulo de 6HS so"re el cuero ca"elludo y las agu=as en.rentadas sin tocarse3 haciendo arco en el centro de la linea elegida
>lectroesti!ulaci2n siguiendo las siguientes pautas: Drecuencia entre H y X t8 $ntensidad3 la !;-i!a soporta"le por el paciente 'nda tipo china Tie!porl de estí!ulo3 L de descanso F de estí!ulo3 L de descanso 6 de estí!ulo3 L de descanso 6 de estí!ulo3 e-tracci2n de agu=as3 tapando poro uraci2n del trata!iento: >n general3 dos trata!ientos son su.icientes: 6 sesiones3 a ra82n de una por día3 constituyendo el pri!er trata!iento e=ar descansar al en.er!o durante K 2 L días3 despu,s repetir el trata!iento >í !al de la acupuntura: 7a esti!ulaci2n de las agu=as puede ser responsa"le de e.ectos secundarios conocidos co!o !al de la acupuntura3 caracteri8a i5ersas sensaciones craneopunturales >n el curso de la craneopuntura aparecen a !enudo reacciones de: calor@ picor@ entu!eci!iento %o o"stante3 sekala!os ue: %u!erosos son los en.er!os ue sienten ante la puntura ciertas sensaciones de origen patol2gico (!iedo3 contractura3# >stas sensaciones regresan .recuente!ente3 desapareciendo en el curso de la sesi2n 7a craneopuntura da3 igual!ente3 "uenos resultados en los en.er!os despro5istos de estas sensaciones Aaloraci2n de las sensaciones craneopunturales: !ie!"ro colateral !ie!"ro ho!olateral todo el cuerpo: sensaci2n de calor regiones li!itadas del cuerpo (articulaciones3 !Usculos#3 sensaciones de entu!eci!iento ing 7uo: sensaci2n de hor!igueo rodeando general!ente una 8ona en !antel3 de 6H a L c!3 a 5eces irradiado a lo largo de uno o 5arios !eridianos uraci2n de las sensaciones: 7a aparici2n de estas sensaciones es 5aria"le de algunos segundos a tres !inutos despu,s de la colocaci2n de las agu=as3 a 5eces horas despu,s de la puntura (general!ente en las par;lisis de origne he!orr;gico#3 e incluso días3 en algunos casos $ndicaciones: 7a craneopuntura est; principal!ente indicada en par;lisis3 entu!eci!iento y a.asia de origen cere"ral 1de!;s se utili8a en el trata!iento de algunas en.er!edades .recuentes en la clínica3 tales co!o 5,rtigo3 dolores de la regi2n lu!"ar y en las piernas3 enuresis3 etc >n la actualidad se utili8a e in5estiga la anestesia craneopuntural3 en inter5enciones uirUrgicas3 aunue aUn no tene!os !ucha in.or!aci2n al respecto 9recauciones: %o es aconse=a"le aplicar craneopuntura en los pacientes ue han su.rido he!orragia cere"ral3 hasta ue no se nor!alicensus constantes 5itales %o es con5eniente reali8ar craneopuntura en los pacientes ue tienen co!plicaciones3 tales co!o .ie"re alta o insu.iciencia cardiaca 7a craneopuntura suele causar he!orragia3 por lo ue3 despu,s de retirada la agu=a hay ue presionar el punto para ue no sangre y3 ade!;s3 es !uy i!portante una esterili8aci2n estricta para e5itar riesgos de in.ecciones ay ue o"ser5ar al paciente para e5itar el des!ayo3 ue se puede producir a causa de los giros de la agu=a3 o el estí!ulo intenso Kj C1&T'E&1D1S 7as di5ersas cartogra.ías descritas3 guardan una cierta correspondencia con las estructuras anat2!icas la 8ona !otri8 corresponde a la circun5oluci2n .rontal ascendente y la di5isi2n en cinco seg!entos3 !ientras ue la distri"uci2n en 6/H superior3 G/H !edios y G/H in.eriores se corresponden "ien con la representaci2n so!atot2pica descrita cl;sica!ente (o!Unculo de 9en.ield#3 la 8ona sensiti5a se proyecta so"re la circun5oluci2n parietal ascendente (;reas K36 y G de Broad!ann#3
la 8ona del control de los !o5i!ientos in5oluntarios est; en relaci2n con las circun5oluciones .rontales y corresponde3 en parte3 a las ;reas y N3 ;reas de la coordinaci2n !otri83 la 8ona del 5,rtigo y de la audici2n y la 8ona del lengua=e $$$ est;n a ni5el de la circun5oluci2n te!poral superior3 y la 8ona del lengua=e $$ est; en relaci2n con el planu! te!porale posterior3 la 8ona sensiti5o!otri8 corresponde al l2"ulo occipital3 las 8onas psico!otrices y las del lengua=e $ corresponden a la encruci=ada te!poroparietooccipital (;reas KR y L#3 la 8ona de la 5isi2n est; en relaci2n con el polo occipital3 la 8ona del euili"rio corresponde al cere"elo3 las 8onas anteriores (t2ra-3 aparato genital y a"do!en3 y las 8onas psico!otrices e-traordinarias# corresponden al l2"ulo pre.rontal Se puede pensar ue las 8onas .rontales no corresponden a estructuras anat2!icas3 pero sí a los &ecalentadores superior3 !edio e in.erior de la Medicina Tradicional 'riental 7a !ayoría de los autores3 incluido el Standard %o!enclature o. Scalp 1cupunture3 pu"licado por la 'MS3 tras la Con.erencia de Tofio en 6RNL3 indican catorce 8onas de craneopuntura 7as pri!eras re.erencias cartogr;.icas .ueron descritas por Chiao Shunt Da y los pri!eros in.or!es clínicos .ueron pu"licados en 6RX6 por el ospital Municipal de Chung sin Tchen eou oc del $nstituto de Medicina China de Shangai3 en su tra"a=o so"re estudios de 1cupuntura3 pu"licado en 6RXL3 en ediciones higiene del pue"lo3 indica estas 6H 8onas Sin e!"argo3 dos akos antes3 Aien %ao3 pro.esor del $nstituto de MTCh de oBac3 en su li"ro 9atología Cere"ral B3 descri"e las 8onas 636X36N y 6R 7a enciclopedia de Tratado de 1cupuntura de >ditorial 1lha!"ra3 traducida por Fang Ming e3 cita 6K 8onas Aan %ghi con criterio acertado3 "a=o nuestro punto de 5ista3 descri"e las 6R 8onas en sus tra"a=os y nosotros segui!os su pauta tantas 5eces de"atida y !odi.icada co!o tantas3 al .inal3 aceptada 1d=unta!os3 de todas .or!as3 al .inal del te!a3 la no!enclatura standari8ada a .in de ue nuestros alu!nos tengan dicha in.or!aci2n 1s .iguras 4 seguir !ostra!: 7[M$%1 A C&1%>'9)%T)&1 A$ST1 71T>&17 7[M$%1 A$ C&1%>'9)%T)&1 A$ST1 9'ST>&$'& 71M$%1 A$l C&1%>'9)%T)&1 A$ST1 1%T>&$'& 7[M$%1 A$$$ Scalp 1cupuncture )nes MS6MSGMSK and MSL (1nterior Aie5/# 71M$%1 $ Scalp 1cupuncture )ne MSH (A,rte- AíewJ 7[M$%1 Scalp 1cupuncture )ne MS and MSX (7ateral Aie5s# 7[M$%1 $ Scalp 1cupuncture )ne MSNMSRMS6 and MS$ X (7ateral Wew= 7[M$%1 $$ Scalp 1cupuncture )ne MS6GMS6K and MS$L (Bacf Wew# i[M$%1 $$$ Scalp acupuncture )nes MS3 %SX3 %iSN3 MSR3 MS$ ' and MS$ $ Superí!posed on .unctional 8ones o. the "rain 7[M$%1 $A Scalp acupuncture )nes MS6G3 MS6K and MS$L Superi!posed on .untional 8ones o. the "rain
MANOPUNTURA To, %i(o ./e) Liao Fa0 $%T&')CC$% 7os puntos de la !ano en MTCh entran a .or!ar parte i!portante de los !icrosiste!as cl;sicos3 dado ue ,sta representa el ap,ndice a tra5,s del cual se !ani.iesta el sentido t;ctil (Cora82n# y el senti!iento (M de Cora82n# Son la co!unicaci2n con el !undo .ísico (dar y to!ar sentir y trans!itir# e ella parte la energía de C y MC a tra5,s de sus puntos trans!isores }N MC (7aogong# y N C (Shao.u#~3 co!o .uentes de las ue "rota la energía 5ital Tienen una acci2n especí.ica so"re deter!inadas en.er!edades3 sínto!as3 2rganos o regiones anat2!icas 7os puntos de la !ano no tienen toni.icaci2n ni dispersi2n3 su puntura es indi.erente3 es decir3 perpendicular a la piel del plano donde se encuentra SegUn %guyen Aan %ghi3 sie!pre ue se pueda3 de"e reali8arse puntura al opuesto3 y si no es posi"le3 puntura "ilateral 7os puntos de !anopuntura son GN Su no!enclatura actual es un nU!ero ordinario seguido de las letras M% 9ara su estudio3 di5idire!os la !ano en cara dorsal y cara pal!ar C1&1 '&S17 Tiene 6N puntos3 del 6 M% al 6N M% 9ara su !e=or !e!ori8aci2n di5idire!os la cara dorsal en cinco 8onas 1 cada punto akadire!os el ordinal de la 8ona en nU!eros ro!anos3 seguida!ente pondre!os el ordinal del e=e .or!ado por la cadena 2sea de los dedos y .inal!ente akadire!os la situaci2n: interna3 e-terna o !edia Ta!"i,n le akadire!os el nP del punto segUn %guyen Aan %ghi3 ue consta de un nU!ero ordinal seguido de las letras A% Qonas de la cara dorsal 7a di5idi!os en cinco sectores: Qona $ Qona carpo!etacarpiana Qona $$ Qona !etacarpo.al;ngica Qona $$$ Qona inter.al;ngicapro-i!al Qona $A Qona inter.al;ngica distal Qona A Qona ungueal 7ocali8aci2n de los puntos por 8onas Qona $ K puntos3 del 6 M% al K M% M%: $LP$nterno (6 A%# M%: $Ke$nterno y $LS>-terno (G A%# M%: $Ke>-terno (6N A%# Qona $$ X puntos3 del L M% al 6 M% M%: $$HB$nterno (6L A%# M%: $$Ls$nterno (6H A%# M%: $$KP$nterno (6 A%# M%: $$Gs$nterno (6X A%# M%: $$lB$nterno (L A%# M%: $l6G>-terno (K A%# 6 M%:$$GP>-terno (X A%# Qona $$$ puntos3 del 66 M% al 6 M% %: $$$HB$nterno (6K A%# M%: $$$LP$nterno (R A%# M%: $$$lP$nterno (H A%# M%: $$$GB>-terno (X A%# M%: $$$Ks>-terno (N A%# M%: $$$Ha>-terno (6G A%# Qona $A )n punto3 el 6X M% 6X M%: $AKB Mitad (6 A%# Qona A )n punto3 el 6N M% 6N M%: AKP>-terno C1&1 917M1& Consta de 6 puntos3 ue 5an del 6R M% al GN M% 9ara su estudio3 seguire!os el !is!o !,todo ue en la cara dorsal3 es decir3 la di5isi2n por 8onas y por e=es articulares Qonas de la cara pal!ar ay H 8onas3 distri"uidas de la !is!a !anera ue en la cara dorsal 7ocali8aci2n de los puntos por 8onas Qona $ H puntos3 del 6R M% al GK M%
M%: $ls>-terno (6R A%# M%: $ls$nterno (G A%# M%: $KS$nterno (GX A%# M%: $KB$nterno (G A%# M%: $KG$nterno (L A%# Qona $$ G puntos3 del GL M% al GH M% GL M%: $$LP>-terno (GL A%# GH M%: $$Gs$nterno (G6 A%# Qona $$$ 6 punto3 el G M% G M%: $AHPCentral (GH A%# Qona $A 6 punto3 el GX M% GX M%: $AKPCentral (GG A%# Qona A 6 punto3 el GN M% GN M%: AKeCentral 7'C17$Q1C$% 1%1TM$C1 > 7'S 9)%T'S > M1%'9)T)&1 6 M%: 9unto 1ntihipotensor $LS$nt (6 A%# )"icaci2n: >n la ta"auera ant2!ica del T&3 en la !itad de la cara dorsal de la !ukeca )tili8aci2n: ipotensi2n G M%: 9unto lu!"ar y del pie $KB$nt y $LS>-t (G A%# )"icaci2n: 16 6/G Tsun de la línea de la !ukeca3 al lado de los tendones e-tensores del dedo índice y del dedo anular3 entre el HS y La !etacarpiano3 y entre el GS y KS !etacarpiano de la cara dorsal >s un punto do"le3 es decir3 hay G M% en cada !ano )tili8aci2n: 9unto i!portante en lu!"algias3 dolores de !uslo y nalga3 pertur"aciones est;ticas del rauis lu!"ar3 dolores a"do!inales3 dolor del pie3 punto e.ica8 en los esguinces K M%: 9unto 7aogong e-terno $KP>-t (6N A%# )"icaci2n: So"re la cara dorsal de la !ano3 en el KS espacio inter!etacarpiano3 en el !edio de la línea 5ertical3 ue "a=a a la e-tre!idad del KP !etacarpiano (ueso Erande# >ste punto est; situado =usto en el lado opuesto al 7aogong (N MC# )tili8aci2n: iarrea3 dolor a"do!inal3 ador!eci!iento de los dedos3 de"ilidad de la !ukeca y dolor del dorso de la !ano L M%: 9unto 5erte"ral $$Hs$nt (6L A%# )"icaci2n: So"re la cara lateral de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del dedo !ekiue3 en la línea de ca!"io de coloraci2n la piel )tili8aci2n: 1lteraciones de la est;tica de la colu!na 5erte"ral3 hernia discal3 co-idinia y o"strucci2n nasal H M%: 9unto ci;tica $$LP$nt (6H A%# )"icaci2n: So"re la cara interna de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del dedo anular3 cara dorsal de la !ano )tili8aci2n: Ci;tica3 algia co-o.e!oral y dolor de nalgas M%: 9unto .aringe $$Ke$nt (6 A%# )"icaci2n: So"re la cara dorsal de la !ano3 en el "orde lateral interno de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica3 del dedo !edio )tili8aci2n: 1!igdalitis aguda3 patología de garganta3 odontalgia y neuralgia trige!inal X M%: 9unto del cuello y de la nuca $$GP$nt (6X A%# )"icaci2n: So"re la cara dorsal de la !ano3 en el "orde interno de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del índice )tili8aci2n: 9ertur"aciones est;ticas del rauis cer5ical y tortícolis N M%: 9unto tor;cico $$ls$nt (L A%# )"icaci2n: So"re el "orde interno de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del pulgar3 en la cara dorsal )tili8aci2n: 1lgias tor;cicas de la regi2n lu!"oa"do!inal3 con irradiaci2n tor;cica3 diarrea y locura R M%: 9unto !aleolar $$lP>-t (K A%# )"icaci2n: So"re el "orde e-terno del pulgar3 a ni5el de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica )tili8aci2n: olor de la garganta del pie y dolor !aleolar 6 M%: 9unto ho!"ro $$Gs>-t ( A%# )"icaci2n: So"re el "orde e-terno de la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del dedo índice3 al lado del Meridiano 9rincipal de $E )tili8aci2n: o!"ro doloroso con !o5i!ientos li!itados y periartritis de ho!"ro 66 M%: 9unto occipital $$$Hs$nt (6K A%# )"icaci2n: So"re la cara interna de la articulaci2n inter.al;ngica pro-i!al del HP dedo )tili8aci2n: Ce.alea occipital3 a!igdalitis aguda3 "rauialgia y neuralgia .acial 6G M%: 9unto ci!a $$$Ls$nt (R A%# )"icaci2n: So"re la cara interna lateral de la articulaci2n inter.al;ngica pro-i!al del dedo anular )tili8aci2n: e!icr;nea3 dolor tor;cico y costal3 dolor de la regi2n hepat2espl,nica y dolor 5esicular 6K M%: 9unto ocular $$$le$nt (H A%# )"icaci2n: So"re el "orde de la articulaci2n inter.al;ngica del pulgar3 es decir3 al lado opuesto al !eridiano de 9 )tili8aci2n: olor ocular3 con=unti5itis aguda3 a.ecciones agudas de c2rnea y glauco!a 6L M%: 9unto .rente $$$GP>-t (X A%# )"icaci2n: So"re el "orde e-terno de la articulaci2n inter.al;ngica pro-i!al del dedo índice3 al lado del !eridiano de $E )tili8aci2n: Ce.alea .rontal3 espas!os g;stricos3 patología gastrointestinal3 apendicitis3 esguince de to"illo3 esguince de la rodilla y de las articulaciones de los dedos de los pies 6H M%: 9unto del 5,rte- $$$Ks>-t (N A%# )"icaci2n: So"re la cara lateral de la articulaci2n inter.al;ngica pro-i!al del dedo !edio )tili8aci2n: Ce.alea de origen ner5ioso y ce.alea de 5,rte- 6 M%: 9unto de reuni2n de los Fin $$HP>-t (6G A%# )"icaci2n: So"re la cara lateral e-terna de la articulaci2n pro-i!al del dedo !ekiue )tili8aci2n: olor perineal 6X M%: 9unto !edio de los grandes $AKeMedio (6 A%# )"icaci2n: >n la cara dorsal de la !ano3 en !itad de la interlínea de la articulaci2n inter.al;ngica distal del dedo !edio )tili8aci2n: >ructos .recuentes3 odontalgias3 locura de"ido al Deng y gastralgia 6N M%: 9unto antipir,tico AKP>-t (66 AM# )"icaci2n: >n el ;ngulo ungueal e-terno del dedo !edio
)tili8aci2n: >rupci2n .e"ril 6R M%: 9unto del paludis!o $ls>-t (6R A%# )"icaci2n: >n la cara pal!ar de la !ano3 a ni5el de la articulaci2n carpo!etacarpiana del pulgar3 es decir3 en el "orde e-terno de la e!inencia tenar )tili8aci2n: 9aludis!o G M%: 9unto de la a!igdala $ls>-t (G A%# )"icaci2n: >n !edio de la e!inencia tenar3 en !edio del lado lateral interno del le !etacarpiano )tili8aci2n: 1!igdalitis y patología de la garganta G6 M%: 9unto gastrointestinal $KP>-t (GX A%# )"icaci2n: Situado en la !itad de la 5ertical del N MC (7aogong# al X MC (aling# )tili8aci2n: Eastroenteritis cr2nica3 Ulcera g;strica y alteraciones digesti5as GG M%: 9unto anticon5ulsi5o $Ka>-t (G A%# )"icaci2n: >n la pal!a de la !ano3 =usto en la uni2n de la e!inencia tenar e hipotenar 1 G/K del X MC (aling# y del G6 M%3 en la 5ertical del N MC (7aogong# )tili8aci2n: Con5ulsiones .e"riles GK M%: 9unto de tal2n $KS (GN A%# )"icaci2n: Situado a 6 /K de distancias3 entre el X MC (aling# y el G6 M% )tili8aci2n: Talalgia GL M%: 9unto de la odontalgia $$Le>-t (GL A%# )"icaci2n: Cara pal!ar3 parte e-terna de la $a articulaci2n del LS dedo )tili8aci2n: 'dontalgia GH M%: 9unto de la tos y del as!a $$Ge$nt (G6 A%# )"icaci2n: Cara pal!ar3 en el "orde interno de la $a articulaci2n del Gj dedo )tili8aci2n: 9atología de los "ronuios3 as!a3 ce.alea y tos G M%: 9unto de la polauiuria $$$HPCentro (GH A%# )"icaci2n: >n la cara pal!ar de la !ano3 en la !itad de la interlínea articular de la inter.al;ngica pro-i!al del dedo !ekiue )tili8aci2n: >nuresis y polauiuria 1s .iguras 4 seguir !ostra!: 7[M$%1 A M1%'9)%T)&1 (M%# C1&1 '&S17
MANOPU LA ORE1A A,ric,lo*erapia *ra2icio)al 3 a,ric,lo2ia4)osis INTRODU56O PRÁTICA 7 AURICULOTERAPIA Wu Tou wang
' !,dico .ranc0s 9aulo %ogier , o pai da 1uriculoterapia e da 1uriculo!edicina Siste!ati8ou o !apa auricular e desco"riu o &1C 9esuisou orelhas durante de8enas de anos e .e8 o !apa !ais co!pleto e anat`!ico 9ara .acilitar aos principiantes3 reco!endou ue estude! inicial!ente estes K pontos !ais i!portantes3 co! e.eitos terap0uticos !Ultiplos >le sugeriu esue!as de trata!ento "aseados nestes K pontos 1 seu0ncia dos nU!eros dos pontos de cada trata!ento se inicia co! os !ais Uteis V claro ue não , necess;rio utili8ar todos os pontos indicados3 ne! apenas os pontos indicados Tenho o"ser5ado ao longo de 5;rios li5ros do pr2prio %ogier3 ue ele !uda5a a locali8ação de alguns pontos3 e-plica5a de .or!a con.usa ou inco!pleta deter!inados t2picos3 era u! p,ssi!o desenhista e uando entra e! 1uriculo!edicina3 , u! horror^ 9enso ue os g0nios são assi! !es!o 1inda "e! ue Julian enyon e &aphael %ogier conseguira! esclarecer algu!as di.iculdades %este capítulo3 procurei !elhorar o te-to do %ogier3 corrigindo algu!as locali8aç?es ou co!entando algu!as indicaç?es 9ode! o"ser5ar pelas indicaç?es dos pontos a"ai-o ue cada u! apresenta 5;rios e.eitos3 portanto3 o no!e de cada ponto , apenas u!a re.er0ncia ao e.eito predo!inante 9ode! o"ser5ar ta!",! ue alguns pontos são !uito utili8ados3 por e-e!plo3 G63 6 e G 1 todo ponto na .ace anterior da orelha corresponde u! ponto co! e.eitos co!par;5eis na .ace posterior3 rece"endo e! geral o !es!o no!e3 entretanto3 o anterior te! aç?es !ais sensoriais3 e o posterior3 tende !ais para e.eitos !otores Puero rele!"rar a 5oc0s os seguintes crit,rios3 segundo a orde! de prioridade3 na utili8ação destes esue!as: 6# )tili8ar os pontos doloridos3 !es!o .ora dos esue!as propostos@ G# os esue!as a"ai-o3 utili8ar os pontos !ais sensí5eis@ K# Caso precisar de !ais pontos3 utili8ar os pontos ue altere! os pulsos arteriais@ L# Caso ainda .alte! pontos3 utili8ar os pontos ue tenha! correspond0ncia co! as uei-as do paciente 9ara .acilitar a locali8ação dos pontos do l2"ulo3 resol5i adotar neste !apa .ranc0s a !es!a di5isão do l2"ulo do !apa chin0s3 isto ,: o l2"ulo , di5idido e! R secç?es da seguinte .or!a: pri!eiro3 traçar u!a linha hori8ontal so" a "orda da cartilage! da incisura intertragiana3 depois traçar G linhas hori8ontais a"ai-o da pri!eira linha3 de !odo a di5idir o l2"ulo e! K 8onas trans5ersais de !es!a largura@ di5idir a segunda linha e! K partes iguais e traçar G linhas 5erticais o"tendo assi! as secç?es3 nu!eradas de 6 a R de ci!a para "ai-o3 e de .rente para tr;s '7' 'lho1 locali8ação deste ponto não , precisa Corresponde ao centro do arco ue .or!a a "orda do l2"ulo3 .reuente!ente so"re u!a prega ue atra5essa o l2"ulo de ci!a para "ai-o3 da .rente para tr;s' no!e 'lho aui se re.ere não s2 ao olho 2rgão sensorial3 co!o ta!",! ao olho da !ente %ogier considera este ponto Mestre do 9siuis!oTrata alteraç?es oculares co!o con=unti5ite3 estra"is!o epro"le!as de con5erg0ncia 1l,! disto3 !elhora as neuroses principal!ene auelas co! pertur"aç?es 5isuais3 por e-e!plo3 claustro.o"ia3 hidro.o"ia3 5ertige! das alturas e cinetoses'lho e-terno e retina: 63 6KCristalino: 63 H3 3 GHor ocular: 63 G3 G63 GL3 GHElauco!a: 63 GR3 G63 GL$n.la!ação3 alergia: 63 GLTecido3 proli.eração: 63 6R9ro"le!as de 5isão: 63 6K3 6X1ção secund;ria: euilí"rio 5agosi!p;tico3 sono e distonia>stado depressi5o: 63 G3 H3 X3 N3 R3 6X3 663 G63 GH3 GX1ngUstia: 63 3 R3 G63 GSono: 63 GX3 K3 G '7D1T$A' %ari83 a.eti5idade%a secção L do l2"ulo3 6!! posterior 4 inserção do l2"ulo na .ace1gressi5idade e alteraç?es de se-ualidade%ogier locali8a neste ponto o nUcleo do ner5o ol.ati5o )sase ta!",! para ta"agis!o 1.ecç?es nasais e rinite: G3 63 H3 X3 N R 1.eti5idade: G3 63 H3 X3 N3 R 1ção secund;ria: .ígado e alergia 1lergia: G3 GL3 6H3 K3 63 6X3 G3 6H3 G3 GN Dígado: G3 663 R M1$71& entes %o .i! da .ossa esca.2ide3 ao ní5el do li!ite entre antih,lice e antitragus 9ro"le!as dos dentes ou dos .ocos dent;rios3 de oclusão3 da 1TM e da região esc;pulou!eral Ma-ilar3 dentes e 1TM: K3 63 663 6X3 6R3 G 1ção secund;ria: !e!"ro superior3 "e-iga3 li"ido e e-tre!idades Cer5ico"rauialgia: K3 GK3 63 G3 G63 GH3 GN3 K 7i"ido: K3 6 Be-iga: K3 6G3 G3 63 3 R3 6H3 6R >-tre!idades: K3 63 63 G3 G63 GL3 GN 9)7M+' &espirat2rio %o centro da ;rea !ais pro.unda da he!iconcha in.erior &espirat2rio: L3 3 6H3 6R3 63 G63 G 1ção secund;ria: controle ner5oso Controle e 5ontade: L3 6N3 H 1ngUstia3 !edo3 ansidedade: L3 3 R3 6H3 G63 63 6R3 GL3 G 1)$T$A' %er5o auditi5o ou 5esti"ulococlear %o ;pice do tragus %ogier coloca aí o nUcleo do A$$$ ner5o craniano3 o 5estí"ulococlear3 respons;5el pela audição e euilí"rio do corpo 1udição: H3 6L3 K3 G3 G63 GL3 GH3 G 1ção secund;ria: a.eti5idade3 !eta"olis!o celular Tecido3 desorgani8ação: H3 6R3 GL3 6H >ST{M1E' >st`!ago So"re a rai8 da h,lice3 a !eio ca!inho entre o ponto Qero e a parede da antih,lice Trata pro"le!as de est`!ago3 de lateralidade e! destros .orçados3 e controla o"esidade (contrai o est`!ago di!inuindo a .o!e# >st`!ago: 3 6H3 63 R3 6R3 G6 1ção secund;ria: 5ísceras a"do!inais3 e!oti5idade 1ngUstia: 3 63 L3 R3 6H3 G63 6R3 GL Meta"olis!o 5isceral: 3 G or 5isceral: 3 G63 GL3 R3 6H3 6R3 G E1&E1%T1 Earganta %a incisura supratragiana3 entre o ponto Qero e o !eato acUstico e-terno >ste ponto est; na !es!a 8ona onde estão os pontos da Boca e Clítoris (Elande# V u! ponto para au!entar o li"ido e a pot0ncia se-ual V Util associar o ponto da 9ineal Earganta: X3 6G3 63 3 R3 G63 GL3 G 1ção secund;ria: genitais3 energia3 a.eti5idade 1ti5idade3 dina!is!o3 .adiga3 stress: X3 N3 6L3 6X3 G3 GR rgãos genitais e-ternos: X3 6N3 63 63 G63 GL3 GH3 G 1.eti5idade3 o"sessão: X3 63 N3 R3 GL3 G3 GR3 G3 H3 6R E{%11S Eenitais %a .ace interna do ra!o ascendente da h,lice3 ao ní5el da =unção entre o 6/K in.erior e !,dio de u!a reta traçada entre Qero e a e-tre!idade anterior da he!iconcha superior Testículos3 o5;rios: N3 6X3 GR3 G 1ção secund;ria: a.eti5idade e distonia Aagotonia: N3 6H3 K 1.eti5idade: N3 G3 GR3 63 H3 X3 R3 6R3 G 1ti5idade3 dina!is!o3 .adiga3 stress: N3 X3 6L3 6X3 G3 GR B1*'9%C&>1S Baço3 pT' e!orr2idas %a orelha direita3 na e-tre!idade 7' Joelho %o centro da .ossa triangular Joelho3 dor: 6L3 G3 GG3 63 63 G63 GL3 GH3 G3 GN Joelho3 !otricidade: 6L3 6K3 GG3 6R 1ção secund;ria: distonia3 audição 1ti5idade3 dina!is!o3 cresci!ento: 6L3 X3 6X3 N3 G3 GR 1udição: 6L3 K3 G3 G63 GL3 GH
&$M &i! ' ponto do ri! est; situado no ei-o da .osso triangular3 co"erto pelo re"ordo da .ossa triangular 1 representação do ri! na 5erdade , linear3 co!eça no =oelho da h,lice3 corre so" o re"ordo do pa5ilhão da orelha3 e ter!ina no tu",rculo de arwin &i!: 6H3 63 K3 N3 63 G3 G63 GL3 GH3 G3 GN 1ção secund;ria: 5agosi!p;tico3 psiuis!o3 !eta"olis!o Aagotonia: 6H3 N3 K Tecido3 desorgani8ação: 6H3 H3 6R3 GL Co!ple-os in.antis3 psican;lise: 6H3 X3 6G3 GR T&$EM>' Siste!a ner5oso3 !esoder!a3co!porta!ento1 representação , linear so"re a "orda do l2"ulo ' ponto principal est; so"re a reta de.inida pelos pontos G6 e GX ' li!ite superior da linha est; so"re a reta G6 e GN o li!ite in.erior3 na linha G6 e GRTrata ne5ralgia do trig0!eo3 1TM3 , i!portante para todos os 5íciosTrig0!eo3 ne5ralgia: 63 GN3 63 G3 GH1cne: 63 GX3 G3 GL3 GCirculação3 sensi"ilidade3 .adiga: 63 GN3 G63 GL3 63 GH$!pulsi5idade3 apetite descontrolado (dese=os3 se-o3 ali!ento3 ;lcool3 droga3 .u!o#: 63 6X3 6N3 G63 GX3 63 G3 G 1E&>SS$A$1> Co!porta!ento3 distonia3 genitais3 cauda euina%a 6 secção do l2"ulo3 nu!a depressão locali8ada a KL!! da inserção do l2"ulo na .ace)sase e! ta"agis!o e i!pot0ncia1gressi5idade3 irrita"ilidade3 c2lera3 ner5osis!o3 ciU!e: 6X3G3 63 G3 G63 GL3 GHDadiga3 in.ecç?es repetidas: 6X3 X3 N3 6L3 6HCauda euina: 6X3 GK3 63 G63 6L3 GH3 G T&1E)S istonia e controle3 genitais e-ternos&ece"e ta!",! o no!e de ' So"re a .ace e-terna do tragus3 locali8ase no !eio do sulco ue se .or!a ao ser le5antado o tragus Corresponde ao corpo caloso3 ue interliga oshe!is.,rios cere"rais3 atua então nos pro"le!as de lateralidade3 de sono e de !e!2ria3 e nos distUr"ios .uncionaisAontade e deseuilí"rio energ,tico: 6N3 L3 HEenitais e-ternos: 6N3 X3 GR 9>7> 9ele3 siste!a reticular3 5agosi!p;tico3 co!porta!ento 1 3Hc! da "orda posterior do tragus3 ao ní5el do centro do !eato acUstico e-terno 9ele: 6R3 H3 6H3 GL3 G &eticular3 desorgani8ação celular: 6R3 H3 6H3 GL3 G 1ngUstia: 6R3 6H3 63 3 R3 G63 GL3 G 1gitação: 6R3 6L3 K3 G 'MB&' '!"ro%a .ossa esca.2ide3 uns K!! aci!a do li!ite entre antih,lice e antitragus9ro5a5el!ente , u! ponto para redu8ir o li"ido se-ualSensi"ilidade alterada no o!"ro: G3 GK3 63 G63 GL3 GH3 63 GNMo5i!ento alterado no o!"ro: G3 6R3 GN Q>&' 'relha%o .i! da rai8 da h,lice3 na transição onde a h,lice co!eça a se ele5ar para sair da concha %este local e-iste u!a angulação da cartilage! .or!ando u! sulco ue pode ser desco"erto ao passar a unha trans5ersal!ente 4 h,lice9onto central da orelha3 , o !ais i!portante na escola .rancesa3 corresponde ao centro do siste!a ner5oso parassi!p;tico%ogier di5ide a orelha e! !etMB&' $%D>&$'& Me!"ro in.erior6!! aci!a de Qero3 so"re o ei-o da porção ascendente da h,liceControla a sensi"ilidade e a !otricidade dos !e!"rosin.erioresSensi"ilidade: GG3 GH3 63 K3 6K3 6L3 63 G3 G63 GL3 G3 GNMotricidade: GG3 6K3 6L3 6R3 G3 GN3 K M>MB&' S)9>&$'& Me!"ro superiorG!! aci!a e adiante do ponto GG3 no ei-o da porçãoascendente da h,lice3 a"ai-o do cru8a!ento do ra!o in.erior da antih,lice co! a "orda superior da porção ascendente da h,liceControla a sensi"ilidade dos !e!"ros superioresSensi"ilidade: GK3 G63 GN3 63 K3 63 6R3 G3 GL3 G3 GN 17>&E$1 1lergia3 !eta"olis!o celular3 a.eti5idade %o ponto !ais alto do pa5ilhão auricular3 na "orda da h,lice3 pode ser atingido por ci!a ou por "ai-o da h,lice 1l,! das indicaç?es aci!a3 pode ser indicado uando sentir pulso tipo al,rgico no &1C (ue"rado e duro# 1lergia: GL3 N3 6H3 63 K3 6X3 G3 G63 GH3 G Celular3 desorgani8ação: GL3 H3 6R3 6H3 G 1.eti5idade: GL3 G3 H3 63 X3 N3 R3 G 1&W$% ipersensi"ilidade de !esoder!a e ectoder!a %a h,lice3 na "orda posterior do tu",rculo de arwin 1.ecç?es dolorosas das estruturas de orige! !esod,r!ica (aparelho loco!otor3 siste!a 5ascular# e ectod,r!ica (pele e siste!a ner5oso# Me!"ros3 dor: GH3 63 G3 GN S%T>S> &eaç?es psíuicas e! geral3 distUr"ios sensorial ou !otor 1tr;s do pa5ilhão auricular3 nu!a depressão no encontro da e-tre!idade in.erior do sulco da inserção da parte cartilaginosa da orelha so"re o !ast2ide3 e da e-tre!idade superior do sulco da inserção do l2"ulo no pescoço 1udição3 !eta"olis!o celular: G3 H3 6L3 K3 G3 G63 GL3 GH Celular3 desorgani8ação: G3 H3 6R3 6H3 GL C>&>B&17 Car;ter3 psiuis!o3 t;la!o %a linha ue sai do ;pice do antitragus e ter!ina na concha 9ro"le!as ner5osos ligados ao car;ter3 !as não relacionados a a.eti5idade: GX3 6X3 G Co!ple-os in.antis3 psicanalíticos: GX3 X3 6G3 6H3 GR3 6 'C$9$T17 Mesoder!a %o sulco ue !arca o encontro entre antih,lice e antitragus3 u! pouco !ais para antitragus 1lteraç?es sensoriais ou !otoras das estruturas de orige! !esod,r!ica3 isto ,3 pro"le!as de ossos3 !Usculos3 tend?es3 articulaç?es e 5asos Sensi"ilidade: GN3 63 63 GH3 G Motricidade: GN3 6R3 G E>%$T17 Eenitais e-ternos3 distonia3 olho %a e-tre!idade anterior do antitragus3 so"re sua super.ície e-terna $!aginando a antih,lice co!o corpo de u!a serpente3 o antitragus sendo a ca"eça3 o ponto Mestre Eenital corresponderia ao olho %ogier a.ir!a ue na 5erdade são dois pontos3 s2 ue !uito pr2-i!os entre si Considerando a região e! torno da incisura intertragiana co!o hip2.ise3 corresponde ao ponto da hip2.ise ue li"era as gondotro.inas Eenitais e-ternos: GR3 X3 6N3 63 63 G63 GL3 G Dadiga: GR3 X3 N3 6L3 6X3 GL3 G 'lhos (glauco!a principal!ente#: GR3 63 G63 GL K M>)71& Siste!a ner5oso peri.,rico %a "orda da cauda da h,lice3 no cru8a!ento co! u! raio partindo de Qero e passando pelo ponto do o!"ro $ndicado para pro"le!as da !edula espinhal e dos ner5os peri.,ricos co!o ne5ralgia e herpes 8oster Medula3 cornos posteriores e anteriores: K3 6R3 G Si!p;tico e parassi!p;tico: K3 63 G3 G63 GL3 GH3 G Si!p;tico: K3 K 9arassi!p;tico: K3 N3 6H DE1' %a orelha direita3 no local do encontro do prolonga!ento da "orda superior da rai8 da h,lice co! a antih,lice Dadiga3 ner5osis!o3 !enstruação irregular3 alergia3 intoler&' 9'ST>&$'& %a !es!a posição ue o ponto Qero3 s2 ue na super.ície posterior da orelha '"esidade co! .o!e co!pulsi5a 9$%>17 %a e-tre!idade in.erior do tragus3 a"ai-o do ní5el do adrenal e aci!a da entrada da incisura intertragiana3 logo adiante da cartilage! ue .or!a a incisura@ considerando o ei-o da incisura intertragiana3 o pineal est; e! local si!,trico e! relação ao ponto de agressi5idade Controle cronol2gico das ati5idades do organis!o3 rit!os do corpo3 !elatonina3 =et lag $>&1&P)$Q1*+' %ogier considera ue e-iste u!a hieraruia entre as aç?es dos pontos e , i!portante na hora do trata!ento3 locali8ar todos os pontos Uteis e orden;los segundo a a!plitude de suas aç?es3 e esti!ul; los dependendo de suas estrat,gias terap0uticas ; K situaç?es: 6# ar!`nica Caso encontrar u! ponto alterado 3 pode traçar u! raio partindo do Qero3 passando pelo ponto 3 at, a "orda da orelha onde o"ter; u! ponto 1 cu=a ação , !ais a!pla do ue o ponto Caso hou5er 5;rios pontos alterados3 !as todos alinhados so"re u!a reta passando pelo Qero3 , interessante a deter!inação de u! ponto 1 na "orda usando u! raio partindo de Qero3 passando por todos os pontos 1 esti!ulação dos pontos Qero e 1 pode ser su.iciente para resol5er os deseuilí"rios de todos eles G# %ão ar!`nica a5endo di5ersos pontos alterados e alinhados so"re u!a reta não passando pelo ponto Qero3 , possí5el encontrar u! ponto ue .or!e
los Aasos &eguladores ace !ilenios ue la Medicina China usa la ore=a co!o "ase para el diagn2stico de in.la!aciones en 2rganos di5ersos y co!o terapia de a!plia di.usi2n SegUn la teoría JingPiShen3 los sentidos y sus 2rganos dependen del Pi y del Shen de los 2rganos y por tanto3 est;n relacionados entre sí a tra5,s de: los siste!as QangDu (2rgano5iscera#3 Biao7i (interiore-terior# y Shenge (ley de la end2genopentacordinaci2n# Todo ello dentro del concepto holístico de interelaci2n de las partes en el con=unto F así3 el PiShen del rige los o=os y la 5ista3 el de B9 los la"ios y el gusto3 el de 9 la nari8 y el ol.ato3 el de C la lengua3 la pala "ra3 el tacto y el de & la ore=a y la audici2n 9or tanto3 en todos los sentidos y sus 2rganos se proyectan las alteraciones del euili"rio energ,tico3 las dis.unciones org;nico5iscerales y las alteraciones .isiol2gicas ue puedan producirse en toda la econo!ía energ,ticouí!ico.ísica del organis!o F así3 una alteraci2n g;strica3 por e=e!plo una Ulcera3 se !ani.estar; con la aparici2n de puntos reacti5os o "arosensi"les en la ore=a3 la nari8 o los la"ios3 alteraciones !or.ol2gicas de la lengua y cro!;ticas a ni5el del iris e todos ellos el !;s o"=eti5a"le ser; el ue corresponde a & (ore=a#@ pues sa"e!os ue este !o5i!iento es el al!ac,n energ,tico hu!ano a tra5,s del cual se ar!oni8an todos los siste!as a partir del Tchong!ai >llo da origen a la 1uriculodiagnosis y 1uriculoterapia3 co!o t,cnicas !;s usuales dentro del ca!po de la re.le-ología holística 7os ca!pesinos chinos3 !ediante punci2n del l2"ulo de la ore=a3 o e-trayendo sangre de la 5ena ue corre por detr;s del pa"ell2n de la ore=a3 podían curar el dolor o la irritaci2n de los o=os y con !asa=e en el l2"ulo cura"an el dolor de ca"e8a3 etc .. E>%>&17$1>S Mani.estaci2n:: 7a alteraci2n org;nica3 desde la .ase de deseuili"rio energ,tico3 hasta la lesional org;nica3 pasando por la .uncional3 se o"ser5a en la ore=a por las siguientes !ani.estaciones 8onales: "a=a resistencia al paso de la corriente el,ctrica @ dolor a la palpaci2n @ !ayor a.luencia de sangre @ ca!"io de color @ peuekas erupciones o a!pollas iagn2stico y trata!iento: e acuerdo a la !ani.estaci2n se .unda!enta el diagn2stico y el trata!iento 1# >l diagn2stico a tra5,s de los siguientes !,todos: etecci2n el,ctrica a tra5,s del principio de dis!inuci2n de la resistencia al paso de corriente de "a=o 5olta=e en los puntos reacti5os etecci2n sensiti5a (signo de guiko# en "ase al principio tradicional de plenitud\dolor etecci2n 5isual (lu8 dorsal# de"ido a ue la plenitud de energía produce incre!ento de 5asculari8aci2n B# >l trata!iento a tra5,s de los siguientes !,todos: esti!ulando con la agu=a el punto correspondiente3 de=ando la agu=a3 se!illas o "olas i!antadas3 un cierto tie!po (se!iper!anentes#3 !ediante electroesti!ulaci2n3 inyectando algunos líuidos3 con calor a tra5,s de la agu=a3 !ediante !o-i"usti2n del punto3 cauteri8aci2n del punto Aenta=as terap,uticas 7a auriculoterapia tradicional aporta al terapeuta las siguientes 5enta=as: D;cil aprendi8a=e @ Trata!iento r;pido y e.ica8 @ D;cil !ane=o @ >con2!ico y pr;ctico @ 1usencia de e.ectos secundarios @ Co!o diagn2stico @ Co!ple!ento !uy acti5o en la so!atopuntura @ Co!o t,cnica anest,sica Ca!po de aplicaci2n: 7os resultados o"tenidos con auriculoterapia son3 por lo general3 !e=ores ue con acupuntura en pro"le!as neurol2gicos y endocrinos >s a !enudo Util co!"inar a!"as t,cnicas si la respuesta es inadecuada con un s2lo !,todo %osotros considera!os3 en t,r!inos generales3 la aurículopuntura3 co!o la t,cnica co!ple!entaria !;s e.ica8 de la so!atopuntura /// M>T''7'E1 9rotocolo: >s .unda!ental ue el pa"ell2n auricular est, li!pio y li"re de cuerpos e-trakos ue pudieran inter.erir en el "arrido de locali8aci2n3 si se usara el !,todo electr2nico >s indispensa"le conocer la u"icaci2n apro-i!ada de los puntos3 de acuerdo a una cartogra.ía anat2!ica ue se ase!e=a a un .eto in5ertido echo el diagn2stico3 de"e de sa"er cual o cuales son los puntos ue se de"er;n de utili8ar para o"tener el ,-ito deseado a .in de e5itar la e-cesi5a !anipulaci2n ue pudiera producir una reacci2n ue indu8ca al .alseo diagn2stico 9ro.undidad: epende de la intensidad del estí!ulo %o atra5esar el cartílago Si se aplica correcta!ente3 el en.er!o de"e sentir una sensaci2n de a"rasa!iento3 calor3 .río o presi2n3 sensaciones ue nos de!uestran ue el trata!iento est; "ien enca!inado Cuando el en.er!o note esto se de"e de girar la agu=a de 6Gs a 6NC9 >l estí!ulo3 ta!"i,n depende del grosor de la agu=a Contraindicaciones: Mu=eres e!"ara8adas @ 9acientes an,rgicos3 e-cesi5a!ente delgados o depauperados @ Cuando hay in.la!aci2n del pa"ell2n 7ateralidad: 're=a do!inante (test del aplauso# o "ien "ilateral en caso de no e5olucionar .a5ora"le!ente 9ro.ila-is: )tili8ar sie!pre !aterial esterili8ado y desecha"le @ >l cartílago es relati5a!ente 5ascular y cualuier dako o in.ecci2n puede tener serias consecuencias3 por ello se reco!iendan las se!illas o las "olitas i!antadas Tie!po: 7as agu=as despu,s de la inserci2n son de=adas unos G 2 K !inutos3 si se desea puede usarse electroesti!ulaci2n 7a esti!ulaci2n !anual intensa o "asculante puede causar trau!atis!os en el cartílago Ta!"i,n se utili8an .recuente!ente las agu=as se!iper!anentes entre sesiones de acupuntura o en periodos de tie!po entre G y 6 días &e.erencia en la locali8aci2n electr2nica: Si utili8a!os el detector electr2nico (co!o el !,todo !;s o"=eti5o# considera!os co!o puntos de !;-i!o potencial: el RH91 (&ik2n# y el HH91 (Seg!en#@ todo auel punto o ;rea ue supere ese ni5el se considera reacti5o o "arosensi"le Sesiones: >l trata!iento se reali8ar; diaria!ente o cada dos días3 durante X 2 6 días Se dar; un descanso de H a X días3 despu,s de los cuales se e-a!inar; al paciente Criterios ";sicos en la selecci2n de puntos: Cualuier trata!iento de aurículo tradicional3 conlle5a la i!plantaci2n del punto HH 91 (Shen!en# >sto se e-plica por ue su puntura actUa so"re el posi"le co!ponente psíuico o e!ocional de la alteraci2n o dis.unci2n 9or )> a.ectada >=e!plo: ;rea de $E en estreki!iento ;rea de 9 en "ronuitis K 9or )> acoplada >=e!plo: ;rea de 9 en estreki!iento ;rea de $E en "ronuitis L 9or .unci2n a.ectada >=e!plo: puntos hipotensores en hipertensi2n punto del ha!"re en poli.agia u o"esidad H >n .unci2n del ;rea de do!inio en los cinco !o5i!ientos >=e!plo: 8ona de en en.er!edades de o=os3 ukas o te=ido tendinoso o !uscular ;rea de 9 en rinitis3 der!a topa tías 9untos especí.icos en relaci2n con la patología >=e!plo: punto de ascitis en ede!as y ascitis 8ona de B9 en la dia"etes @ 8ona de !uro y ante!uro en endocrinopatías X 9untos clara!ente reacti5os3 aunue no e5idencien una relaci2n directa con la patología a tratar $nspecci2n 5isual (uistes3 !anchas3 5asculari8aciones# olor a la palpaci2n >lectroper!ea"les en el "arrido 17E)%1S 'BS>&A1C$'%>S > $%T>&VS T>&19V)T$C' >l lado predo!inante se detecta con el test del aplauso3 la !ano acti5a o golpeante en el aplauso se corresponde con la ore=a a tratar 7os puntos XK3 XL3 XH (1!ígdalas 63 G y K# ade!;s de so"re las a!ígdalas potencian las 8onas de proyecci2n del tercio superior3 !edio e in.erior3 !e=orando el estí!ulo de los puntos situados en su ;rea 7os puntos N3 R y X no tienen nada ue 5er con el R 91 tienen acci2n si!ilar a los anteriores 7as h,lices XG 91 tienen una acci2n local en h,li- y gotera3 aunue hay teorías !odernas ue pueden relacionarlas con la piel X y XX se relacionan con la raí8 Fang del hígado3 !ientras RX se relaciona con la raí8 Fin de >l punto Utero en los 5arones representa la 5esícula se!inal
>l ;rea de pul!2n por de"a=o de C representa su lado >l 9;ncreas est; a la i8uierda y AB a la derecha3 en la !is!a situaci2n 7as ;reas dorsales superior3 !edia e in.erior son usadas en patología 5erte"ral3 en sus respecti5os ni5eles [rea : oido interno >s Util en el trata!iento de en.er!edades de ese ;rea 9or lo tanto puede ser usada en 5,rtigo3 cinetosis3 n;useas y 52!itos del e!"ara8o )na agu=a .i=a en este ;rea3 es !uy Util en tales pro"le!as Qona p2!ulo: Util en par;lisis .acial3 neuralgia de trig,!ino y sinusitis !a-ilar 7a pro!inencia del h,li- en la 8ona correspondiente a las dos horas apro-i!ada!ente3 en la ore=a i8uierda3 puede ser usada para tratar trastornos de 2rganos internos3 co!o punto ho!eost;tico 7a uni2n en la con5ergencia de dos líneas tangentes a los lados de la uni2 n de la .osa na5icular con la s raíces de antih,li -3 nos locali8a el punto calor >ste se usa en el trata!iento de en.er!edades .e"riles >s particular!ente e.ecti5o en la .ie"re de los nikos y adolescentes 9untos endocrinos >ste ;rea es !uy Util cuando el paciente ha sido so!etido a !edicaci2n por un largo periodo de tie!po y antes de co!en8ar el trata!iento con acupuntura >stos puntos son particular!ente Utiles para superar los e.ectos de prolongadas terapias con es.eroides y sus e.ectos secundarios $A >SC&$9C$% 1%1TM$C1 > 7'S $6 9)%T'S 1)&$C)71&>S > $%$C1C$% T>&19V)T$C1 Q'%1 6 7B)7' 1l tra8ar una línea hori8ontal y tangente a la incisura intertr;gica3 se o"tiene un ;rea ue se puede di5idir te2rica!ente en nue5e cuadrantes $91 (1nestesia e-tracci2n dentaria del !a-ilar in.erior# 7ocali8aci2n: en el centro del pri!er cuadrante $ndicaciones: anest,sico y analg,sico dentario G91 (Cielo de la "oca palatino o paladar# 7ocali8aci2n: en el ;ngulo posteroin.erior del GS cuadrante $ndicaciones: en procesos de re.erencia3 a.ecciones del seno !a-ilar3 lesiones trau!;ticas3 esto!atitis3 odontalgias Se utili8a en neuralgias del trig,!ino K91 (Suelo del paladar# 7ocali8aci2n: en el ;ngulo ;nterosuperior del Gj cuadrante $ndicaciones: en procesos del ;rea re.erida y en neuralgia del trig,!ino L91 (7engua# 7ocali8aci2n: en el centro del Ge cuadrante $ndicaciones: analg,sico y anti.logístico de este 2rgano3 procesos .aríngeos3 a!igdalinos y laríngeos >sto!atitis L91 ('l.ato# 7ocai8aci2n: en el centro de la hori8ontal superior del G cuadrante $ndicaciones: alteraciones ol.ati5as H91 (Ma-ilar superior# 7ocali8aci2n: en el centro del KS cuadrante $ndicaciones: %euralgia del trig,!ino3 sinnusitis3 odontalgias del !a-ilar superior3 esto!atitis3 trau!atis!os 1lteraciones der!atol2gicas: acn, =u5enil3 etc 91 (Ma-ilar in.erior# 7ocali8aci2n: en el centro de la hori8ontal superior del KS cuadrante $ndicaciones: neuralgia del trig,!ino3 odontalgias correspondienteser!opatías regionales: acn, =u5enil3 etc >sto!atitis X91 (1nestesia e-tracci2n dentaria del !a-ilar superior# 7ocali8aci2n: en el centro del LP cuadrante $ndicaciones: anest,sico y analg,sico dentario del !a-ilar superior Xa (%eurastenia# 7ocali8aci2n: en el ;ngulo anteroin.erior del LS cuadrante $ndicaciones: %eurastenia3 ansiedad $ndicado en neuralgias de trig,!ino N91 ('=o# 7ocali8aci2n: en el centro del HP cuadrante $ndicaciones: en procesos oculares: con=unti5itis3 or8uelo3 chala8i2n3 ueratitis Co!ple!entario para el trata!iento de la patología de agude8a 5isual R91 ('ído interno# 7ocali8aci2n: en el centro del P cuadrante $ndicaciones: acU.enos3 hipoacusia de conducci2n y de percepci2n y en general pro"le!as auditi5os ~91 (1!ígdalas# 7ocali8aci2n: en el centro del NS cuadrante $ndicaciones: a!igdalitis3 .aringitis3 etc 6691 (92!ulo# 7ocali8aci2n: 8ona co!prendida entre los cuadrantes Ha y P $ndicaciones: neuralgia del trig,!ino3 tics y par;lisis .acial3 lesiones der!atol2gicas regionales: acn, =u5enil3 etc Q'%1 $$ T&1E' >st; deli!itada por unos puntos ue coinciden con el ca!"io de la cur5a de relie5e del cartílago .acial de la ore=a3 ue pasa de ser c2nca5a a con5e-a >ntre estos puntos se tra8a una línea i!aginaria ue signi.icaría la "ase de un tri;ngulo euil;tero >l 5,rtice superior de este tri;ngulo (el !;s cercano a la cara# sería el punto 6L 91 6G91 (Ci!a del trago o con=unto nasal# 7ocali8aci2n: en el "orde superior del trago3 in!ediata!ente de"a=o del surco superior $ndicaciones: es un punto co!ple!entario co!o analg,sico y antiin.la!atorio nasal 6K91 (Suprarrenales#v 7ocali8aci2n: en el e-tre!o in.erior del "orde li"re del trago3 en el !uro o pared del trago $ndicaciones: es un punto !uy i!portante por su e.ecto corticoide aplica"le en !Ultiples procesos >s 5asodilatador y 5asoconstrictor 1sociado con otros puntos es e.ica8 en las crisis as!;ticas3 dolores artríticos3 en las neuralgias y dolores en general >n der!atitis y procesos reu!;ticos en general 6L91 (%ari8 e-terna# 7ocali8aci2n: en el centro del surco anterior del trago3 en el 5,rtice de un tri;ngulo is2sceles ue .or!a con los puntos 6G91 (ci!a del trago# y 6K91 (suprarrenales# $ndicaciones: en los procesos locales@ asociado con el KK91 (.rente# >ntre los puntos 6G91 y 6L91 se tra8a una línea i!aginaria ue al di5idirse en K partes iguales de.ine G puntos: 6H91 y 6X91 $gual!ente se produce entre los puntos 6K91 y 6L91 para darnos otros dos puntos: 691 y 6N91
6H91 (Daringe3 laringe# 7ocali8aci2n: di5idiendo el lado superior del tri;ngulo reci,n !encionado (5er punto 6L91# en tres partes iguales3 este punto es el !;s pr2-i!o al 6G91 $ndicaciones: laringitis y laringitis aguda y cr2nica ede!a de U5ula3 paladar "lando y 5elo del paladar 691 (Mucosa nasal3 cara interna de la nari8# 7ocali8aci2n: .rente al 6H913 en la línea in.erior del !is!o tri;ngulo 1 igual distancia del 6K91 (suprarrenales# y el 6N91 (punto del ha!"re# v Todas las ;reas ue hagan re.erencia al siste!a endocrino se u"ican a ni5el de la pared (!uro o ante!uro# $ndicaciones: en las rinosinnusitis@ al igual ue el punto 6L91 (nari8 e-terna# se co!"ina con el KK91 (.rente# en la anos!ia así co!o con el La (ol.ato# 6a (%euralgias# 7ocali8aci2n: en el centro de una línea ue 5a de 6H91 (.aringe3 laringe# al 691 (!ucosa nasal# $ndicaciones: punto co!ple!entario en la neuralgia .acial $X91 (9unto de la sed# 7ocali8aci2n: en el centro de una línea ue 5a de 6H91 (.aringe3 laringe# al 6L91 (nari83 pir;!ide nasal# $ndicaciones: asociado al 6N91 (ha!"re# en o"esidad 6N91 (9unto del ha!"re# 7ocali8aci2n: pr2-i!o al e-tre!o de la cisura intertr;gica $ndicaciones: asociado al 6X91 (sed# en la o"esidad y en la "uli!ia 6R91 (ipotensor# 7ocali8aci2n: pr2-i!o al e-tre!o de la cisura intertr;gica $ndicaciones: hipertensi2n =unto con el HR91 Q'%1 $$$ &1Q S)9>&$'& >7 T&1E' &egi2n situada entre el punto 6G91 y la raí8 de h,li- G91 ('ído e-terno# 7ocali8aci2n: en la porci2n anterior del surco3 =usto en el 5,rtice entre el trago y la ra!a ascendente del h,li- $ndicaciones: acU.enos3 hipoacusía de conducci2n 9rocesos de la ore=a y del conducto auditi5o e-terno G691 (Cardiorregulador# 7ocali8aci2n: entre los punto 6G91 y G391 $ndicaciones: toni.icante y regulador cardiaco Q'%1 $A &1Q $%D>&$'& >7 T&1E' ' C$S)&1 $%T>&T&1E$C1 Se!icírculo co!prendido entre el 6K91 y el K91 GG91 (9aratiroides# 7ocali8aci2n: en el cuadrante anterior del !uro $ndicaciones: en trastornos hor!onales y !eta"2licos3 alergia3 as!a3 "ronuitis3 der!atopatías3 en.er!edades ginecol2gicas y del tracto urogenital3 in.la!aciones articulares 1ctUa co!o analg,sico y anti.logístico asociado al 6K91 (suprarrenales# y LH91 (tiroides# GK91 ('5ario# 7ocali8aci2n: en el cuadrante posterior del !uro $ndicaciones: en los trastornos ginecol2gicos y dís.unciones se-uales de la !u=er GL91 ('=os nBl y njG# 7ocali8aci2n: puntos anterior (ho!olateral# y posterior (contralateral# en el cruce de las prolongaciones del trago y antitrago hacia a"a=o con la tangente a la cisura intertr;gica $ndicaciones: en la dis!inuci2n de la agude8a 5isual asociada con el N91 Q'%1 A 1%T$T&1E' >l antitrago se di5ide en tres seg!entos: radio anterior (;ngulo con5e-o#3 radio posterior (;ngulo c2nca5o# y !eseta (entre a!"os radios# Se tra8an dos líneas paralelas siguiendo el relie5e del antitrago a unos K !! de separaci2n 1 esta líneas las deno!ina!os a y " Ta!"i,n se tra8an tres rectas i!aginarias lla!adas 13 B y C3 colocadas de la siguiente !anera: la línea B es la perpendicular al centro de la !eseta3 la línea 1 pasa por el punto de !;-i!a cur5atura del radio anterior y la línea C por el de !;-i!a cur5atura del radio posterior3 cru8;ndose las tres con relie5e3 línea a y "3 GH91 ('dontalgia# 7ocali8aci2n: en la regi2n de la concha un poco por enci!a del Ga $ndicaciones: dolores dentarios G91 (Cere"ro3 tronco ence.;lico# 7ocali8aci2n: en el cruce del relie5e con C en el ante!uro o pared del antitrago $ndicaciones: en.er!edades neurol2gicas y psíuicas3 lesiones posttrau!;ticas y secuelas de !eningitis >n China se aplica en esui8o.renia3 !iastenia3 ata-ia cere"elosa 1ctUa so"re trastornos hipo.isiarios 1rtritis y astrosis Ga (T;la!o# 7ocali8aci2n: en el ante!uro entre el GH91 (cere"ro# y GN91 (hip2.isis# $ndicaciones: co!o analg,sico general GX91 (Daringe3 laringe y odontalgia# 7ocali8aci2n: en el cruce de C con a $ndicaciones: de su re.erencia GN91 (ip2.isis# 7ocali8aci2n: en el ante!uro en el cruce de B con relie5e $ndicaciones: regulador de esta gl;ndula3 alergia3 te!"lor y con5ulsiones GNa (Su"corte-# 7ocali8aci2n: entre el GN91 (hip2.isis# y K691 (par2tida# $ndicaciones: co!ple!ento del KH91 (c2rte-# GR91 (1ntias!;tico# 7ocali8aci2n: en el cruce de B3 con a $ndicaciones: actUa regulari8ando el centro respiratorio3 es antitusi5o y antias!;tico Ta!"i,n es e.ica8 en el prurito y en la sensaci2n de ahogo K91 ('ccipital# 7ocali8aci2n: en el cruce de B con " $ndicaciones: dolores de la regi2n occipital y de la nuca3 anti.logístico3 en neurastenia3 tos3 as!a3 prurito3 con5ulsiones y te!"lor K691 (9ar2tida3 gl;ndulas sali5ares#
7ocali8aci2n: en el ante!uro en el cruce de 1 con relie5e $ndicaciones: ade!;s de actuar so"re estas gl;ndulas3 es e.ica8 por su acci2n antipruriginosa3 asociado el punto X6 91 (urticaria# KG91 (A,rte-# 7ocali8aci2n: en el cruce de 1 con a $ndicaciones: ce.aleas de la regi2n parietal o del 5,rte- KK91 (Sien# 7ocali8aci2n: en el cruce de 1 y " $ndicaciones: he!icr;neas3 =auecas o !igrakas3 so!nolencia3 lesiones de la ore=a y oído e-terno3 acU.enos e hipoacUsias de conducci2n KL91 (Drente# 7ocali8aci2n: en la línea " por delante del KK91 (Sien# $ndicaciones: co!prende .rente y nari8 Ce.aleas .rontales3 sinnusitis e inso!nio KH91 (C2rte-# 7ocali8aci2n: en el ante!uro por delante del K691 (9ar2tida# $ndicaciones: ar!oni8a los estados de ;ni!o3 acci2n reguladora de la circulaci2n Tranuili8ante K91 (Testículos# 7ocali8aci2n: en el ante!uro entre el KH91 (C2rte-# y el GK91 ('5ario# $ndicaciones: oruitis3 i!potencia !asculina y procesos testiculares Q'%1 A$ C)>&9' >7 1%T$V7$ ' >S9$%1 > 71 '&>J1 >n el cuerpo del antíh,li- se descri"en G ;reas alargadas3 .or!ando una especie de cintillas: una anterior y otra posterior >l ;rea anterior se corresponde te2rica!ente con el 5aso de la Concepci2n (&en!ai# y el ;rea posterior se corresponde con el 5aso de la Eo"ernaci2n (u!ai# KX91 (A,rte"ras cer5icales# 7ocali8aci2n: seg!ento in.erior proporcional de la cintilla del u!ai $ndicaciones: asociado con el L6 91 (cuello# es !uy i!portante para el trata!iento de las cer5icalgias3 cer5ico"rauialgias y síndro!e de tUnel carpiano 1 5eces se asocia con el 6 (espalda superior# KN91 (Sacroco-is# 7ocali8aci2n: seg!ento superior proporcional de la cintilla del u!ai3 pr2-i!o al 5,rtice de la .oseta na5icular $ndicaciones: ade!;s de ser indispensa"le en el lu!"ago y lu!"oci;tica es uno de los puntos !;s i!portantes para el trata!iento de las he!orroides3 en el uiste sacroco-ígeo y en procesos dolorosos y der!atol2gicos de re.erencia KR91 (A,rte"ras dorsales# 7ocali8aci2n: seg!ento proporcional a la cintilla del u!ai $ndicaciones: en las dorsalgias y procesos de re.erencia L91 (A,rte"ras lu!"ares# 7ocali8aci2n: seg!ento proporcional de la cintilla del u!ai $ndicaciones: en lu!"ago3 lu!"oci;tica y procesos su re.erencia 1)91 (Cuello# 7ocali8aci2n: en la cintilla del &en!ai en el seg!ento in.erior correspondiente $ndicaciones: las !is!as ue el KX91 (cer5icales# al ue se asocia general!ente LG91 (T2ra-# 7ocali8aci2n: en la cintilla del &en!ai por enci!a del anterior $ndicaciones: en procesos costales3 intercostales y !a!arios }en este Ulti!o caso asociado al LL91 (!a!as#~ LK91 (1"do!en# 7ocali8aci2n: en la cintilla del &en!ai por enci!a del anterior hasta el e=e de la raí8 in.erior del antih,li- $ndicaciones: en procesos a"do!inales: ascitis3 distensi2n3 peritonitis3 etc LL91 (El;ndulas !a!arias# 7ocali8aci2n: 8ona de la pared del antih,li- anterior al LG91 (T2ra-# $ndicaciones: procesos !a!arios LH91 (El;ndulas tiroides# 7ocali8aci2n: 8ona de la pared del antih,li- anterior al L6 91 (Cuello# $ndicaciones: procesos en relaci2n con su acci2n endrocrina en co!"inaci2n con GG91 (9aratiroides# Q'%1 Ail &1Q S)9>&$'& >7 1%T$V7$ 9arte de antih,li- Se tra8a una línea i!aginaria co!prendida entre la .oseta na5icular y la esca.a y ue 5a desde la 8ona del sacroco-is KN91 hasta la uni2n con el h,li- y ue di5ida longitudinal!ente en dos partes iguales esta 8ona Se hace lo !is!o en la raí8 in.erior del h,li- 7as dos líneas i!aginarias se cortan en el co-is (punto LH91# L91 (Tal2n# 7ocali8aci2n: a la !is!a altura ue el LX91 pero so"re el "orde posterior $ndicaciones: procesos del tal2n y del to"illo LX91 (edos del pie# 7ocali8aci2n: en el 5,rtice de uni2n del h,li- y antih,li- por enci!a de la .osa na5icular $ndicaciones: procesos en relaci2n con los dedos del pie LN91 (To"illo# 7ocali8aci2n: en el 5,rtice in.erior de un tri;ngulo is2sceles ue .or!a con los puntos L91 (dedos del pie# y LX91 (tal2n# $ndicaciones: procesos regionales LR91 (&odilla# 7ocali8aci2n: es el punto u"icado en el centro de esta ra!a $ndicaciones: procesos regionales H'91 (Cadera# 7ocali8aci2n: de"a=o del LR (rodilla# un poco por enci!a del 5,rtice de la .osita na5icular 8ona pr2-i!a a co-is GN91 y lu!"algia HL91 $ndicaciones: en los procesos de cadera asociado al HX91 (articulaci2n co-o.e!oral# Q'%1 A$$$ &1Q $%D>&$'& >71%T$V) H6 91 (9unto del si!p;tico o del siste!a neuro5egetati5o#
7ocali8aci2n: en la intersecci2n del h,li- con la ra!a in.erior del antih,li- $ndicaciones: en procesos gastrointestinales3 respiratorios3 ginecol2gicos y de las 5ías urinarias >s 5asodilatador y e.ica8 en las arrit!ias 1nalg,sico en las Ulceras y en la litiasis renal y 5esicular &egulari8a los deseuili"rios neuro5egetati5os HG91 (Ciatalgia# 7ocali8aci2n: apro-i!ada!ente en el centro de la ra!a hori8ontal $ndicaciones: ci;tica3 lu!"ago y lu!"oci;tica HK91 (7u!"ago# 7ocali8aci2n: un poco delante del KN91 (sacroco-is#3 .or!ando un tri;ngulo euil;tero con el anterior y el H91 (9el5is# $ndicaciones: lu!"algias y lu!"oci;tica HL91 (%alga o cara posterior del !uslo# 7ocali8aci2n: por delante del anterior@ .or!a un tri;ngulo euil;tero con los puntos HG91 (ci;tica# y HX91 (articulaci2n co-o.e!oral# $ndicaciones: en los procesos regionales y en la ci;tica Q'%1 A$$$ Q'%1 $ D'S>T1 %1A$C)71& Qona depri!ida co!prendida entre las dos raíces del antih,li- Tra8a!os una línea hori8ontal i!aginaria ue di5ida la .oseta en dos partes iguales y dos líneas perpendiculares a ella Pueda di5idida en seis cuadrantes HH91 (Shen!en o puerta de la energía !ental# 7ocali8aci2n: un poco por enci!a del e=e hori8ontal en línea perpendicular posterior $ndicaciones: punto "ase en el trata!iento de auriculoterapia3 pues ar!oni8a y actUa so"re el posi"le co!ponente psíuico de cualuier alteraci2n3 independiente!ente de la aplicaci2n en distur"ios e!ocionales H91 (Ca5idad pel5iana3 cuello uterino# 7ocali8aci2n: todo el ;ngulo in.erior de la .oseta $ndicaciones: en los procesos p,l5icos (5e=iga3 recto3 etc# y ginecol2gicos HX91 (1rticulaci2n co-o.e!oral# 7ocali8aci2n: en la !itad del seg!ento in.erior del e=e posterior Dor!a un tri;ngulo euil;tero con los puntos HG91 (ci;tica# y HK91 (nalga# $ndicaciones: en los procesos patol2gicos de esta articulaci2n HN91 (tero# 7ocali8aci2n: ;rea central anterior pr2-i!a al h,li- $ndicaciones: i!potencia !asculina y .e!enina Trastornos ginecol2gicos is!enorrea HR91 (9unto hipotensor# 7ocali8aci2n: en la !itad del seg!ento superior del e=e perpendicular anterior $ndicaciones: hipertensi2n arterial =unto con 6R91 91 (9unto hepatitis# 7ocali8aci2n: en el cruce del e=e longitudinal y tras5ersal anterior $ndicaciones: en procesos hep;ticos 691 (9unto del as!a# 7ocali8aci2n: en la !itad del seg!ento in.erior del e=e tras5ersal anterior $ndicaciones: en el trata!iento del as!a Q'%1 $ Q'%1 >SC1D1 ' E'T>&1 >7 V7$ 9arte de la ore=a co!prendida entre el h,li- y anteh,li- ue se corresponde con el !ie!"ro superior 7os puntos G91 y K91 son los ue deli!itan el !ie!"ro superior >ntre ellos3 apro-i!ada!ente euidistantes entre sí3 y de a"a=o hacia arri"a se encuentran: L913 H913 91y X91 G91 (Mano y dedos# 7ocali8aci2n: en la parte !;s ele5ada3 algo por enci!a del tu",rculo de arwin $ndicaciones: segUn re.erencias K91 (Cla5ícula# 7ocali8aci2n: en la parte in.erior3 a la altura del 691 (cora82n# $ndicaciones: en procesos regionales Se asocia a los puntos L (esc;pulohu!eral#3 H (ho!"ro# L91 (1rticulaci2n esc;pulohu!eral# 7ocali8aci2n: entre K91 y H913 !;s pr2-i!o al pri!ero H91 (o!"ro# 7ocali8aci2n: a la altura de la h,lice tercera }XG91(K#~ 91 (Codo# 7ocali8aci2n: en la hori8ontal de punta del co-is (KN91# $ndicaciones: en los procesos de re.erencia X91 (Mukeca# 7ocali8aci2n: a la altura apro-i!ada!ente del radio de la h,lice pri!era }XG91(6#~ $ndicaciones: a.ecciones regionales N91 (1p,ndice 6# 7ocali8aci2n: en el 5,rtice anterosuperior $ndicaciones: asociado al XK91 (a!ígdalas 6# re.uer8a la acci2n de los puntos del tercio superior de la ore=a R91 (1p,ndice G# 7ocali8aci2n: pr2-i!o al anteh,li-3 a la altura del L91 (colu!na lu!"ar# y del ho!"ro H91 $ndicaciones: asociado al XL91 (a!ígdalas G# re.uer8a la acci2n de los puntos del tercio !edio de la ore=a X91 (1p,ndice K# 7ocali8aci2n: pr2-i!o al h,li-3 a la altura de cer5icales $ndicaciones: asociado al XH91 (a!ígdalas K# re.uer8a la acci2n de los puntos del tercio in.erior de la ore=a X•91 ()rticaria# 7ocali8aci2n: es una 8ona del canal pr2-i!a a la ra!a 5ertical3 entre los puntos G91 (!anos# y X (!ukeca# deli!itado por el tu",rculo de arwin $ndicaciones: de e.ecto sedante en la urticaria asociado al punto K691 (par2tida# y a los punto regionales Q'%1 Q'%1 $ V7$ 9arte de la ore=a en .or!a de h,lice ue deli!ita su contorno e-terno
XG91 (,lice 63G3 K3 L3H y # 7ocali8aci2n: a lo largo del h,li- entre el tu",rculo de arwín y el punto in.erior del l2"ulo3 separado entre sí por distancias iguales $ndicaciones: son e.icaces para el trata!iento de procesos de la ore=a del sector ue les corresponde ta!"i,n co!o puntos de re.uer8o asociados a los puntos a!ígdalas y ap,ndice Modernas e-periencias los relacionan con la piel XK91 (1!ígdalas 6# 7ocali8aci2n: por enci!a del N91 (ap,ndice 6# XL91 (1!ígdalas G# 7ocali8aci2n: a la altura del R91 (ap,ndice G# XH91 (1!ígdalas K# 7ocali8aci2n: a la altura del X91 (ap,ndice K# X91 (ígado Fang 6# 7ocali8aci2n: a la altura del G (dedos# XX91 (ígado Fang G# 7ocali8aci2n: a la altura del X (!ukeca# $ndicaciones: a!"os son Utiles en alteraciones tísulares "a=o el do!inio del hígado energ,tico: tendones3 !Usculos3 ukas3 y o=os XN91 (Ci!a de la ore=a# 7ocali8aci2n: es el punto !;s alto del pa"ell2n auricular $ndicaciones: asociado a los puntos HH91 (energía !ental# y Xa(neurastenia# tiene una i!portante acci2n tranuili8ante SegUn %ogier actUa en alergias XR91 (Eenitales e-ternos .e!eninos y 5ul5a# 7ocali8aci2n: a la altura del centro de la .oseta na5icular3 en.rente del HN91 (Utero# $ndicaciones: actUa en genitales e-ternos .e!eninos >n la i!potencia !asculina asociarlo con HN91 (Utero#3 KG (testículos# y XR91"is XRa (Eenitales e-ternos !asculinos y .e!eninos# 7ocali8aci2n: a la altura del H691 (si!p;tico# $ndicaciones: a!"i5alente tanto en procesos !asculinos co!o en .e!eninos en relaci2n con el ;rea indicada N'91 (Eenitales e-ternos !asculinos y uretra# 7ocali8aci2n: a la altura del ;rea RK91 (pr2stata# $ndicaciones: incontinencia de orina en a!"os se-os >n trastornos de las 5ías urinarias3 prostatitis3 etc N691(&ecto# 7ocali8aci2n: a la altura del R6 91 (intestino grueso# $ndicaciones: asociarlo al R691 (intestino grueso# en he!orroides y procesos de re.erencia Q'%1 $ Q'%1 $$ &1Q >7 V7$ 9arte del h,li- ue se introduce en la concha NG91 (ia.rag!a# 7ocali8aci2n: a igual distancia entre el N6 91 (recto# y el NK91 (ple-o solar# Corresponde al punto de %ogier $ndicaciones: en espas!os de dia.rag!a y de est2!ago ipo >n en.er!edades sanguíneas Co!o he!ost;tico NK91 (9le-o solar# 7ocali8aci2n: en el naci!iento de la raí8 $ndicaciones: es3 i!portante en los procesos gastrointestinales3 asociado al RN91 ("a8o# &egulador neuro5egetati5o Q'%1 $$ Q'%1 $$$ 17&>>'& > 71 &1Q >7 V7$ Se tra8a una línea i!aginaria ue di5ide la concha en dos partes3 una pr2-i!a a la raí8 del h,li- y otra !;s e-terna ue .or!ar;n las he!iconchas: Ci!"a (superior# y Ca5a (in.erior# Todos los puntos se encuentran euidistantes entre sí3 siguiendo una ordenaci2n contraria a las agu=as del relo= Co!o regla ne!ot,cnica: desde ue entra el ali!ento NL91 ("oca# hasta ue sale N691 (recto# NL91 (Boca# 7ocali8aci2n: por enci!a y detr;s del conducto auditi5o e-terno y de"a=o del N6 91 (recto# $ndicaciones: en procesos de la regi2n y en neuralgias del trig,!ino NH91 (>s2.ago# 7ocali8aci2n: entre los puntos NL9a ("oca# y N91 (cardias# $ndicaciones: en procesos regionales %;useas y 52!itos N91 (Cardias# 7ocali8aci2n: de"a=o del punto NK91 (punto del ple-o# entre los puntos NH91 (es2.ago# y NX91 (est2!ago# $ndicaciones: las !is!as ue el anterior y en la dispepsia NX91 (>st2!ago# 7ocali8aci2n: a"ra8ando el origen de la raí8 del h,li-3 ;rea con .or!a arrikonada $ndicaciones: en los procesos gastroduodenales >n o"esidad y anore-ia >n neurastenia NN91 (uodeno# 7ocali8aci2n: enci!a de la raí8 del h,li-3 en oposici2n al N91 (cardias# $ndicaciones: las !is!as ue el anterior NR91 ($ntestino delgado# 7ocali8aci2n: enci!a de la raí8 del h,li-3 en oposici2n al NH91 (es2.ago# $ndicaciones: en procesos gastrointestinales R91 (1p,ndice 5er!i.or!e# 7ocali8aci2n: en el centro y enci!a de la raí8 de h,li- $ndicaciones: en apendicitis asociado a los punto N913 R91 y X91 (ap,ndice 63 G y K# R$91 ($ntestino grueso# 7ocali8aci2n: en oposici2n al NL91 ("oca# y a ni5el del N6 91 (recto# $ndicaciones: dispepsia3 constipaci2n y diarrea >n !egacolon y he!orroides Q'%1 $$$ Q'%1 $A C'%C1 C$MB1 e!iconcha superior por enci!a de la 8ona $$$ RG91 (Ae=iga# 7ocali8aci2n: enci!a del R6 91 (intestino grueso#@ entre el RK91 (pr2stata# y RL91 (ur,ter# $ndicaciones: $ncontinencia de orina3 ede!as de origen di5erso3 trastornos urogenitales3 lu!"ago3 prostatitís y lu!"oci;tica
RK91 (9r2stata# 7ocali8aci2n: por delante del RG91 (5e=iga# y cerca de la porci2n ascendente del h,li- a ni5el del N91 (Utero# $ndicaciones: en los procesos prost,ticos y en la incontinencia de orina RL91 ()r,ter# 7ocali8aci2n: entre el RG91 (5e=iga# y el RH91 (rik2n# $ndicaciones: en los procesos urogenitales RH91 (&ik2n# 7ocali8aci2n: de"a=o de la raí8 del h,li- >n el centro de la concha superior a la altura del 691 (cora82n# (e=e Shaoyín# $ndicaciones: en los procesos urogenitales >n a.ecciones 2seas y articulares >n en.er!edades del oído 1parato reproductor 1lopecia R91 (9;ncreas y 5ías "iliares# 7ocali8aci2n: entre el RH91 (rik2n# y el RX91 (hígado# $ndicaciones: en en.er!edades de la 5esícula "iliar y 5ías "iliares >n trastornos digesti5os3 pancreatitis y dia"etes RX91 (ígado# 7ocali8aci2n: entre el R91 (5ías "iliares# y el RN91 ("a8o# $ndicaciones: en las hepatopatías y trastornos digesti5os >n.er!edades de los o=os >n la ne.ritis aguda3 insu.iciencia renal Miopatías RN91 (Ba8o# 7ocali8aci2n: detr;s del NX91 (est2!ago# $ndicaciones: en todo trata!iento del aparato digesti5o3 ne.ritis aguda3 insu.iciencia renal3 !iopatías3 !ialgias3 he!opatías3 ane!ia3etc RR91 (1scitis# 7ocali8aci2n: entre los puntos NN91 (duodeno#3 NR91 (intestino delgado#3 RH91 (rik2n# y R91 (p;ncreas y 5ías "iliares# $ndicaciones: en la cirrosis hep;tica3 ascitis Q'%1 $A Q'%1 A C'%C1 C1A1 e!iconcha in.erior por de"a=o de la Qona $$$ 691 (Cora82n# 7ocali8aci2n: en el centro de la concha in.erior $ndicaciones: $nsu.iciencia cardiaca3 arrit!ia3 hiper o hipotensi2n3 depresi2n3 disti!ia3 en el inso!nio3 etc 6691 (9ul!2n# 7ocali8aci2n: rodea al punto 691 (cora82n# >s una .ran=a de la concha in.erior alargada por enci!a y por de"a=o del 691 (cora82n# $ndicaciones: en a.ecciones pul!onares3 as!a3 "ronuitis y en a.ecciones de la piel y !ucosas 7aringitis 6G91 (Bronuios# 7ocali8aci2n: por detr;s del 66 91 hacia el conducto auditi5o $ndicaciones: asociado a los dos anteriores en los procesos "roncopul!onares >n las traueítis y laringitis 6K91 (Tr;uea# 7ocali8aci2n: por detr;s del 691 hacia el conducto auditi5o $ndicaciones: asociado sie!pre al 66 91 (pul!2n# y 6K91 ("ronuios# 6L91 (Triple recalentadorSan=iao# 7ocali8aci2n: cerca del surco intertr;gico3 de"a=o del 6K91 ("ronuios# $ndicaciones: puede usarse en en.er!edades digesti5as3 respiratorias3 genitales y cardio5asculares Q'%1 A Q'%1 A$ '&S' >7 91B>77% 7os puntos se sitUan en del resto del pa"ell2n 6H91 (ipotensor# 7ocali8aci2n: en el tercio superior3 so"re el h,li- pr2-i!o al ;ngulo ue .or!a con el dorso del pa"ell2n $ndicaciones: en la hipertensi2n arterial e"e aplicarse !ediante trans.i-i2n 691 (>spalda superior# 7ocali8aci2n: en el tercio superior del dorso3 cerca del ;ngulo ue .or!a con el h,li- $ndicaciones: en procesos dolorosos de la regi2n Se co!ple!entaría con el KX (colu!na cer5ical# 6X91 (>spalda in.erior# 7ocali8aci2n: en el tercio in.erior del dorso3 cerca del ;ngulo ue .or!a con el h,li- $ndicaciones: en procesos dolorosos de la regi2n Se co!ple!enta con el L (colu!na lu!"ar# €'Q]f (>spalda !edia# 7ocali8aci2n: en la regi2n central del dorso3 cerca del ;ngulo ue .or!a con el h,li- $ndicaciones: en procesos dolorosos de la regi2n >s co!ple!entario del KR (colu!na dorsal# Q'%1 A$$ M>1T' 1CST$C' [rea de la concha hacia oído !edio 6R91 (1"do!en in.erior# 7ocali8aci2n: situado en el e-tre!o superior de la entrada al conducto $ndicaciones: en los procesos in.rau!"ilicales co!ple!entado con el LK91 (a"do!en# 6691 (1"do!en superior# 7ocali8aci2n: situado en el e-tre!o in.erior entrada al conducto $ndicaciones: en los procesos suprau!"ilicales Se co!ple!entado con el LK91 (a"do!en# Q'%1 A$$ A$ %$C> T>&19V)T$C' E>%>&17 >n.er!edades in.ecciosas@ digesti5as@ respiratorias@ cardio5asculares@ genitourinarias@ endocrinianas @ reu!;ticas@ neuropsiui;tricas@ 1.ecciones ginecol2gica @ '.tal!ología @ 'torrinolaringología @ 'donto>sto!atología @ er!atología @ >n.er!edades di5ersas
&&:&;A;& <&CC<=A 6 91 (%ari8 interna# 6K 91 (suprarrenal# 66 91 (9ul!2n# GR 91 ('ccipucio# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# K 91 (El;ndulas sali5ares# RX 91 (ígado# H6 91 (9unto del si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# HN 91 (Ba8o# 91 (9ul!2n# 91 (Bronuios# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# R6 91 ($ntestino grueso# NR 91 ($ntestino delgado# N6 91 (&ecto# 66 91 (9ul!ones# LG 91 (pecho# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# KL 91 (C2rte-# GG 91 (or!ona# NX 91 (>st2!ago# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# NX 91 (>st2!ago# H6 91 (9 Si!p;tico# H 91 91 (9uerta de la energía !ental# NR 91 ($ntestino delgado# NX 91 (>st2!ago# R 91 (9;ncreas AB# H6 91 (9 Si!p;tico# RN 91 (Ba8o# NX 91 (>st2!ago# GR 91 ('ccipucio# H6 91 (9 Si!p;tico# R6 91 ($ntestino grueso# NR 91 ($ntestino delgado# H6 91 (9 Si!p;tico# R6 91 ($ntestino grueso# N6 91 (&ecto# NR 91 ($ntestino delgado# R6 91 ($ntestino grueso# NX 91 (>st2!ago# NR 91 ($ntestino delgado#
91 (1p,ndice# 91 1 ($ntestino grueso# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# R 91 (Aesícula "iliar# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# R 91 (Aesícula "iliar# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 91 (Aesícula "iliar# GG 91 (or!ona#
KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# KK 91 (Drente# 6 91 (9ul!2n# GG 91 (or!ona# 6K 91 (El;ndula suprarrenal# GG 91 (or!ona# 66 91 (92!ulo# X6 y XG 91 (ígado Fang#
H6 91 (9unto del si!p;tico# GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# K6 91 (Cal!ar el as!a# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# GR 91 ('ccipucio# KL 91 (C2rte-# 6L 91 (Tr Calent# GG 91 (or!onas# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# 91 (ígado# 91 (Ba8o# RN 91 (Ba8o# LK 91 (1"do!en# KL 91 (C2rte-# R6 91 ($ntestino grueso# 6L 91 (Tri calent# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# KH 91 (Tu"o digest# KL 91 (er!is#
N6 91 (&ecto# RN 91 (Ba8o# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# H6 91 (9 Si!p;tico# KL 91 (C2rte-# LK 91 (1"do!en# 6L 91 (Tri calent# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (1"do!en $n.# 6R 91 (1"do!en Sup# H6 91 (9 Si!p;tico# H6 91 (9 Si!p;tico# RX 91 (ígado# NN 91 (uodeno# RX 91 (ígado# NN 91 (uodeno# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental
91 (ígado## 6R 91 1 (Ba=o 5ientre# N6 91 (&ecto# HH 91 91 (9uerta de la energía N6 91 (&ecto# R6 91 ($ntestino grueso# N6 91 (&ecto# R6 91 ($ntestino grueso# 6K 91 (C;psulas suprarrenales# R 91 (Aesícula "iliar 8ona pancre;tica# GG 91 (or!ona# R6 91 ($ntestino grueso# NR 91 ($ntestino delgado# H6 91 (9 Si!p;tico# R6 91 ($ntestino grueso# N6 91 (&ecto# NR 91 ($ntestino delgado# 6G 91 (Bronuios# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# K6 91 (Cal!ar el as!a# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# 66 91 (9ul!ones# LG 91 (9echo# 6K 91 (El;ndulas suprarren# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# K6 91 (Cal!ar el as!a# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# 66 91 (9ul!ones# 6G 91 (Bronuios#
66 91 (9ul!ones# LG 91 (9echo# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# K6 91 (Cal!ar el as!a# 6K 91 (El;ndulas suprarrenales# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n#
KL 91 1 (C2rte-# GG 91 (or!ona# R6 91 ($ntest grueso# RN 91 (Ba8o# !ental# KL 91 (C2rte-# RN 91 (Ba8o# KL 91 (C2rte-# RN 91 (Ba8o#
H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# KH 91 (er!is# LK 91 (1"do!en# H6 91 (9 si!p;tico# NK 91 (9unto ra!a# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 (9uerta de energía !ental# KL 91 (C2rte-# GG 91 (or!ona# 66 91 (9ul!ones# GG 91 (or!ona# 91 (9 del as!a# GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (El;ndulas Suprarrenales# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# K6 91 (Cal!ar el as!a# GG 91 (or!ona# 6L 91 (Tri Calent# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# 66 91 (9ul!ones#
GR 91 ('ccipucio# 66 91 (9ul!ones# LG 91 (9echo# >scoger los puntos segUn la locali8aci2n del dolor3 despu,s akadir: HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (9ul!2n# 91 1 (>spalda in.erior# 91 1 (>spalda superior# GG 91 (hor!ona# 6N 91 (>spalda !edia# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# GR 91 ('ccipucio# NR 91 ($ntestino delgado# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# GG 91 (or!ona# KL 91 (C2rte-# H6 91 (9 si!p;tico# NR 91 ($ntestino delgado# 6 91 (Cora82n# KL 91 (C2rte-# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# HR 91 91 (Ba=ar la tensi2n# tensi 2n# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# H6 91 (9 si!p;tico# 6 91 (Cora82n# 6H 91 91 (Sangrar para "a=ar la tensi2n# H6 91 (9 si!p;tico# 6 91 (Cora82n# 6K 91 (C;psulas suprarrenales#
H6 91 (9 si!p;tico# 6 91 (Cora82n# RH 91 (&ikones# 6K 91 (C;psulas suprarrenales# H6 91 (9 si!p;tico# RH 91 (&ikones# 6K 91 (C;psulas suprarrenales#
GG 91 (or!ona# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# RX 91 (ígado# RX 91 (ígado# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# RN 91 (Ba8o# 6 91 (Cora82n# Buscar los correspondientes a las 8onas en.er!as y akadir: GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas suprarrenales# 91 (ígado# NR 91 ($ntest delgado# 91 (Ba8o# GG 91 (or!ona# NG 91 (ia.rag!a# NX 91 (>st2!ago# RH 91 (&ikones# H6 91 (9 si!p;tico# 91 (ígado# 6K 91 (C;psulas suprarrenales# 91 (Ba8o# GG 91 (or!ona# 6 91 (Cora82n# RH 91 (&ikones# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RG 91 (Ae=iga# RN 91 (Ba8o# H6 91 (9 si!p;tico# GG 91 (or!ona# RX 91 (ígado# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# RR 91 (1scitis# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RH 91 (&ikones# RH 91 (&ikones# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RG 91 (Ae=iga# GR 91 ('ccipucio# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones# RG 91 (Ae=iga# NG 91 (ia.rag!a# RX 91 (ígado# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RG 91 (Ae=iga# N 91 ()retra# RH 91 (&ikones# XR 91 (1parato genital e-t# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones# H6 91 (9 si!p;tico# RG 91 (Ae=iga# XR 91 (1parato genital e-terno# RG 91 (Ae=iga# GR 91 ('ccipucio# GN 91 (ip2.isis# H 91 (&ikones# NK 91 91 (Branuias de la ore=a# HN 91 (tero# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# XR 91 (1parato genital e-terno# RH 91 (&ikones# KG 91 (Testículos# HN 91 (tero# GG 91 (or!ona# XR 91 (1parato genital e-terno# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# KG 91 (Testículos# KG 91 (Testículos# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# XR 91 (1parato genital e-terno# KG 91 (Testículos# XR 91 (1parato genital e-terno# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# GG 91 (or!ona# HX 91 (1rticulaci2n co-o.e!oral# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RK 91 (9r2stata# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# RG 91 (Ae=iga# RH 91 (&ikones# RH 91 (&ikones# KL 91 (C2rte-# RL 91 ()retra# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental# 91 ()retra# H6 91 (9 si!p;tico# 91 (&ikones# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental#
RG 91 (Ae=iga# RH 91 (&ikones#
6K 91 (Capsulas Suprarrenales# H6 91 (& si!p;tico# HH 91 91 (9uerta de la energía !ental#
LH 91 (Tiroide# GG 91 (or!ona# LH 91 (Tiroide# GG 91 (or!ona# GN 91 (ip2.isis# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GN 91 (ip2.isis# GG 91 (or!ona# H6 91 (9 si!p;tico# GG 91 (or!ona# GN 91 (ip2.isis# KL 91 (C2rte-# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 91 (Sed# 91 (a!"re# NL 91 (Boca#
GR 91 ('ccipucio# GN 91 (ip2.isis# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KX 91 (A,rte"ra cer5ical#
HH 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones# RG 91 (Ae=iga# KG 91 (Testículos# GK 91 ('5arios# RH 91 (&ikones# Xa 91 (%eurastenia# XN 91 (Sedante# LH 91 (Tir2ide# GG 91 (or!ona# GN 91 (ip2.isis# H6 91 (9 si!p;tico# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
KX 91 (A,rte"ra cer5ical# L6 91 (Cuello# Buscar los puntos de la 8ona correspondiente y akadir: GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RH 91 (&ikones# KL 91 (C2rte-# 91 (1rticulaci2n escapohu!eral# K 91 (Cla5ícula# 91 (o!"ro# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# HH 91 (9uerta de la energía !ental# Buscar los puntos de la 8ona correspondiente y akadir: HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RH 91 (&ikones# KL 91 (C2rte-# 9untos de la 8ona correspondiente y: 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# KL 91 (C2rte-# GG 91 (or!ona# 9untos de la 8ona correspondiente y: RH 91 (&ikones# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# y los puntos de la 8ona correspondiente HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# RH 91 (&ikones# GG 91 (or!ona# GR 91 ('ccipucio# 9untos de la 8ona correspondiente y: GG 91 (or!ona# RH 91 (&ikones# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# 9untos de la 8ona correspondiente y: GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6K 91 (Capsulas Suprarrenales# RH 91 (&ikones# KL 91 (C2rte-#
66 91 (92!ulos# 91 (Mandí"ula sup# 91 (Mandí"ula in.# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (92!ulos# GR 91 ('ccipucio# N 91 ('=o# o GL 91 y GL 91 G ('=o 6 y G# 66 91 (92!ulos# HH 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
G 91 ('re=a e-t# GR 91 ('ccipucio# H 91 (Mandí" sup# 91 (Mandí" in.# 91 (C2rte-# 91 (Sien# NX 91 (>st2!ago#v KL 91 (C2rte-#
R 91 ('re=a interna# LG 91 (9echo# HG 91 (Ci;tica# HK 91 (%alga# GR 91 ('ccipucio#
GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
9untos de la 8ona correspondiente y: HG 91 (Ci;tica# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# GG 91 (or!ona# RH 91 (&ikones# GG 91 (or!ona# GH 91 (Cere"ro# GR 91 ('ccipucio# 6L 91 (Triple calentador# GH 91 (Cere"ro# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KX GR 91 ('ccipucio# 91 (A,rte"ras cer5icales# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# RH 91 (&ikones# 6 91 (Cora82n# NX 91 (>st2!ago# RH 91 (&ikones# X 91 (>st2!ago# GH 91 (Cere"ro# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# 9untos de la 8ona correspondiente y: HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# GG 91 (or!ona# 9untos de la 8ona correspondiente y: HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# RH 91 (&ikones# GG 91 (or!ona# GR 91 ('ccipucio# KK 91 (Drente# GH 91 (Cere"ro# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# KH 91 (Sien# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# 6H 91 (Daringe# GR 91 ('ccipucio# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (Capsulas suprarrenales# GG 91 (or!ona# GR 91 ('ccipucio# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KK 91 (Drente# KL 91 (C2rte-# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# RH 91 (&ikones# GR 91 ('ccipucio# 6 91 (Cora82n# GR 91 ('ccipucio# RH 91 (&ikones# NX 91 (>st2!ago# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# KL 91 (C2rte-# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GH 91 (Cere"ro# GR 91 ('ccipucio# NX 91 (>st2!ago# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# 91 (ip2.isis# RH 91 (&ikones# 91 ('ccipucio# L 91 (C2rte-# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# RH 91 (&ikones# KL 91 (C2rte-# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GR 91 ('ccipucio# 6 91 (Cora82n# NX 91 (>st2!ago# GH 91 (Cere"ro# RH 91 (&ikones# RX 91 (ígado#
HH 91 (9uerta de la energía !ental# Xa 91 (%eurastesia# XN 91 (9unto alergia# H6 91 (9 Si!p;tico# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (Tr;ueas# $nso!nio 9esadilla rogadicci2n 1lgo!enorrea 1!enorrea
7eucorrea >ndotnetritis Metrorragia
9rolapso Cer5icitis 1ne-itis
olores )terinos 9ostparto
6 91 (Cora82n# HH 91 (9uerta de la energía !ental# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (9ul!ones# HN 91 (tero# GG 91 (or!ona# HN 91 (tero# 91 (or!ona# 91 ('5ario# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# HN 91 (tero# GK 91 ('5ario# HN 91 (tero# GK 91 ('5ario# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# HN 91 (tero# GN 91 (ip2.isis# GG 91 (or!ona# 91 (ígado# 91 (Ba8o# RH 91 (&ikones# HN 91 (tero# KL 91 (C2rte-# HN 91 (tero# GK 91 ('5ario# GK 91 ('5ario# GR 91 ('ccipucio# LK 91 (1"do!en#
Con=unti5itis pri!a5eral
HN 91 (tero# H6 91 (9 si!p;tico# HH 91 (9uerta de la energía !ental# KL 91 (C2rte-# H 91 (9el5is# XR 91 (1parato general e-terno# no de=ar la agu=a colocada GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# HN 91 (tero# RH 91 (&ikones# GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# N 91 ('=o#
Con=unti5itis aguda Con=unti5itis al,rgica
N 91 ('=o# N 91 ('=o#
Con=unti5itis Eonococica 1.ecciones oculares de"idas a las radiaciones
N 91 ('=o# RH 91 (&ikones#
Elauco!a
RH 91 (&ikones#
1.ecciones del ner5io 2ptico
RH 91 (&ikones#
9rurito
is!enorrea
N 91 ('=o# GR 91 ('ccipucio# LG 91 (T2ra-# NL 91 (Boca# KK 91 (Drente# 6L 91 (%ari8# 6 91 (Mucosa nasal# H 91 (Ma-iliar superior# NG 91 (ia.rag!a# GR 91 ('ccipucio# RH 91 (&ikones# Xa 91 (%eurastesia# XN 91 (9unto alergia# NG 91 (ia.rag!a# H6 91 (9 Si!p;tico# HH 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones#
GG 91 (or!ona# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales#
XK 91 (1p genital e-terno# GG 91 (or!ona# H 91 (Cuello del Utero# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# HN 91 (tero# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# KL 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# RN 91 (Ba8o# KL 91 (C2rte-# H 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (9ul!ones# GG 91 (or!ona# KL 91 (C2rte-# H6 91 (9 si!p;tico# LK 91 (1"do!en# 91 (ígado# 91 (Ba8o# RX 91 (ígado# RX 91 (ígado# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# RX 91 (ígado# HH 91 (9uerta de la energía !ental# RX 91 (ígado# N 91 ('=o# RX 91 (ígado# GL 91 ('=o 6 y o=o G# N 91 ('=o# RX 91 (ígado#
e!eralopía Miopía
RX 91 (ígado# RX 91 (ígado#
>stra"is!o
RH 91 (&ikones#
iplopía
RH 91 (&ikones#
Cataratas3 astig!atis!o
RH 91 (&ikones#
Qu!"idos
RH 91 (&ikones#
ipoacusia
RH 91 (&ikones#
1"sceso de la ore=a e-terna
RH 91 (&ikones#
&initis si!ple
6 91 (%ari8 interna# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 6 91 (%ari8 interna#
&inorrea &initis al,rgica >pista-is )lc eracio nes de la Mucosa %asal 1.ecciones de la Mucosa %asal 7aringitis Cr2nica 1.ecciones Cr2nicas de la Daringe 1.onía 1!igdalitis 1cu.enos 1.ecciones del 5elo del paladar
is.onia
>sto!atitis
6 91 (%ari8 interna# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 6 91 (%ari8 interna# 6 91 (%ari8 interna# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 6 91 (%ari8 interna# 6H 91 (Earganta# 91 (Cora82n# 6H 91 (Earganta# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6H 91 (Earganta# 91 (Cora82n# 6 91 (1!ígdalas# 6H 91 (Earganta# HH 91 (9uerta de la energía !ental# R 91 ('ído interno# HH 91 (9uerta de la energía !ental# Xa 91 (%eurastenia# GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 6H 91 (Earganta# L 91 (7engua# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GR 91 ('ccipucio# KL 91 (C2rte-# GG 91 (or!ona# 66 91 (9ul!ones# GX 91 (Daringe# 66 91 (9ul!ones# 91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# 91 (Suelo de la "oca# 91 (B25eda palatina# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
N 91 ('=o# GL 91 ('=o G# N 91 ('=o# RH 91 (&ikones# N 91 ('=o# GL 91 ('=o G# RX 91 (ígado# N 91 ('=o# GL 91 ('=o G# GR 91 ('ccipucio# RX 91 (ígado# GL 91 ('=o G# N 91 ('=o# RX 91 (ígado# N 91 ('=o# GL 91 ('=o 6 y o=o G# GR 91 ('ccipucio# 6 91 (%ari8 interna# G 91 (%ari8 e-terna# GR 91 ('ccipucio# 6 91 (%ari8 interna# G 91 (%ari8 e-terna# 6 91 (%ari8 interna# GG 91 (or!onal# KK 91 (Drente# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# KK 91 (Drente# KK 91 (Drente# GG 91 (or!onal# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# KK 91 (Drente# KK 91 (Drente# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# KK 91 (Drente# 91 (9ul!ones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (Cora82n# GG 91 (or!ona# 91 (9ul!ones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# XG 91 (,lice 6/# 6H 91 (Earganta# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# G 91 ('ído e-terno# RH 91 (&ik2n#
L6 91 (Cuello#
NL 91 (Boca#
Daringitis cr2nica y a!igdalitis
6H 91 (Earganta# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 6 91 (1!ígdalas# GX 91 (Daringe3 laringe#
'titis >-terna y !edia
RH 91 (&ikones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 91 (C2rte-# 91 (Sien# 6L 91 (%ari8# 66 91 (9ul!ones# RH 91 (&ikones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 66 91 (9ul!ones# 6L 91 (%ari8# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
&ino.i!a
Sinusitis
'dontalgia Caries dental
9aradentosis &etraso de >rupci2n dentaria 9aradentosis )lceraci2n "ucal Elositis 1.ecciones de la lengua 9rurito Sa"akones >cce!a >cce!a in.antil
er!itis al,rgica
)rticaria 9rurito
91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# HH 91 (9uerta de la energía !ental#
6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GR 91 ('ccipucio# KL 91 (C2rte-# GG 91 (or!ona# NL 91 (Boca# R 91 ('ído interno# G 91 ('ído e-terno# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# KK 91 (Drente# GR 91 ('ccipucio#
6 91 (Mucosa nasal# KK 91 (Drente# H 91 (Ma-iliar superior# G 91 (9aladar GG 91 (or!ona# G 91 (9unto odont;lgico# GX 91 (Earganta3 dientes# GX 91 (Earganta3 dientes# G 91 (9unto odont;lgico#
91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# HH 91 (9uerta de la energía !ental# RH 91 (&ikones# 91 (Ma-iliar superior# 91 (Ma-iliar in.erior# NL 91 (Boca# GG 91 (or!ona# NL 91 (Boca# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# L 91 (7engua#
RH 91 (&ikones# NL 91 (Boca#
66 91 (9ul!ones# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# 66 91 (9ul!ones#
GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales#
G 91 (9unto odont;lgico# GR 91 ('ccipucio# HH 91 (9uerta de la energía !ental# L 91 (7engua# RN 91 (Ba8o# GR 91 ('ccipucio#
NL 91 (Boca# GG 91 (or!ona# 6 91 (Cora82n# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: HH 91 (9uerta de la energía !ental# RN 91 (Ba8o# GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# R6 91 ($ntestino grueso# GR 91 ('ccipucio# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# GG 91 (or!ona# GR 91 ('ccipucio# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas suprarrenales#
GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales#
er!atosis
9auider!ia
Se"orrea Aitíligo 1lopecia
%ari8 &o=a
er!atosis 1.ecciones del te=ido con=unti5o 7lagas in.ectadas
$nsolaci2n A,rtigos 1lcoholis!o Mareos de !ar >de!as $diop;ticos
Die"re sin causa deter!inada
1denopatía
GG 91 (or!ona# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# 91 (ígado# GR 91 ('ccipucio# 91 (Ba8o# GN 91 (ip2.isis# 66 91 (9ul!ones# GG 91 (or!ona# GR 91 ('ccipucio# RN 91 (Ba8o# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: RH 91 (&ikones# 66 91 (9ul!ones# GG 91 (or!ona# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 6L 91 (%ari8 e-terna# RH 91 (&ikones# 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: HH 91 (9uerta de la energía !ental# GR 91 ('ccipucio# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# HH 91 (9uerta de la energía !ental# >scoger los puntos correspondientes a la 8ona atacada y: 66 91 (9ul!ones# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GG 91 (or!ona# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GR 91 ('ccipucio# GR 91 ('ccipucio# KL 91 (C2rte-# 6 91 (Cora82n# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# GR 91 ('ccipucio# 6 91 (Cora82n# GR 91 ('ccipucio# 91 (Drente# 91 (C2rte-# GR 91 ('ccipucio# NX 91 (>st2!ago# RH 91 (&ikones# RG 91 (Ae=iga# 6 91 (Cora82n# RH 91 (ígado# H6 91 (9 si!p;tico# GG 91 (or!ona# XN 91 (1lergias# 6K 91 (C;psulas Suprarrenales# HH 91 (9uerta de la energía !ental# GG 91 (or!ona# RH 91 (ígado# RN 91 (Ba8o# GG 91 (1rticulaci2n del .,!ur# GR 91 ('ccipucio# GG 91 (or!ona#
MA%%A$EM AURICULAR Wu Tou wang 1tra5,s das !assagens auriculares pode!os reali8ar trata!ento de pontos3 de placas ou trata!ento glo"al 's instru!entos utili8ados pode! ser os dedos3 "astão de 5idro3 a e-tre!idade co! "orracha de u! l;pis3 ou "runidor de ouro co! u!a ca"eça de ;gata polida 1 esti!ulação de pontos auriculares =; , conhecida Aa!os analisar os e.eitos da esti!ulação da placa auricular E3 isto ,3 o l2"ulo da orelha 1 placa E corresponde 4 ;rea psíuica3 de pro=eção cortical3 !ani.esta alteraç?es e!ocionais3 psíuicas ou espirituais ' ponto !estre da placa E , o ponto Mestre Sensorial ou ponto do 'lho %o l2"ulo3 e-peri!ental!ente3 %ogier desco"riu ue a !assage! descendente na .ace e-terna e ascendente na .ace !astoidiana pro5oca u!a ação so"re o estado geral' caso clínico descrito pertence ao li5ro $ntroduction 9ratiue a l1uriculotherapie )!a senhora de KG anos3 na 5,spera de sua partida para [.rica3 5eio procurar!e para acal!ar seus ner5os >st; assustada co! a id,ia de passar K anos no !ato3 longe dos !,dicos especialistas ' ue .a8er] %ão ha5ia te!po h;"il para reali8ar u! trata!ento co!pleto %ão ha5ia possi"ilidade de reali8ar tra"alhos higi0nicos3 diet,ticos3 psicoter;picos ou re.le-oter;picos na [.rica 7e!"rei!e de ue a !assage! dos l2"ulos , capa8 de ali5iar en-auecas o.t;l!icas e ta!",! pro"le!as ner5osos3 deilhe o conselho de !assagear os l2"ulos K !inutos a cada 6 dias Sendo ela destra3 de5e esti!ular a .ace e-terna do l2"ulo direito no sentido descendente co! o indicador e a .ace !astoidiana no sentido ascendente co! o polegar3 para au!entar a energia consciente >nuanto
ue no l2"ulo esuerdo3 para acal!ar o e-cesso de i!aginação3 esti!ulação ascendente da .ace e-terna e descendente da .ace !astoidiana 1lguns anos depois3 5oltou!e tal paciente di8endo ue =; 5ia=ou di5ersas 5e8es para [.rica e inclusi5e =; esti5era e! caçadas de ele.antes 9ergunteilhe o !oti5o do retorno >la respondeu ue ueria sa"er se poderia espaçar as !assagens e !odi.icar sua duração 9ensei por instantes se a paciente esta5a !ental!ente deseuili"rada ou esta5a go8ando da !inha cara Con.esso ue =a!ais espera5a tal sucesso nas !assagens' trata!ento glo"al do pa5ilhão eui5ale a u! 5erdadeiro trata!ento do estado geral Tratase o terreno do paciente de .or!a eleti5a so"re seus co!ponentes neuro5egetati5os%o trata!ento glo"al da orelha3 e!prega!se a !assage! ou a !agnetoterapia 1 !assage! de e.eitos psíuicos !ais nítidos u!a terapia e-tre!a!ente segura e e.ica83 das reaç?es pro.undas e dur;5eis 1 t,cnica consiste e! !assagear no sentido indicado3 co!eça co! le5e intensidade3 au!entar progressi5a!ente3 depois di!inuir gradati5a!ente at, parar a# Massagens 7ongitudinais reali8ase =unto ou so" a h,lice3 e so"re a descida da antih,lice Mo"ili8a a energia si!p;tica %o sentido do l2"ulo ou do antitragus para au!entar a si!paticotonia %o sentido oposto para di!inuir a si!paticotonia3 ou se=a3 o"ter e.eito si!paticolítico "# Massagens &adiais reali8ase na concha to!ando por re.er0ncia o ponto Qero Mo"ili8a a energia parassi!p;tica 1 !assage! centrí.uga a partir do ponto Qero entrega energia aos g
PUNTO% CURIO%O% P8)4 9a8 1i :,e0 $%T&')CC$% Con respecto a los puntos curiosos3 o"ser5a!os ue su aplicaci2n es general!ente local3 aunue !uchos de ellos tienen acci2n so"re deter!inadas patologías con las ue3 a priori3 no guardan relaci2n aparente Sin e!"argo su acci2n a distancia tendr; una respuesta en relaci2n con 5ías pr2-i!as principales o secundarias ue responden a esa .unci2n@ en todo caso sus aplicaciones terap,uticas est;n e-peri!entadas y co!pro"adas en el terreno pr;ctico3 y así3 hay acupuntores ue en sus deducciones para o"tener la .2r!ula acupuntural de trata!iento3 incluyen puntos curiosos o puntos .uera de !eridiano >sta pr;ctica es Util3 por lo ue con5iene el estudio de los !is!os o al !enos conocer su e-istencia a .in de poder utili8arlos en un !o!ento deter!inado '"ser5a!os en el capítulo de puntos curiosos (9C# ue los situados en tronco3 5an a responder a acciones terap,uticas !uy relacionadas con los puntos Mu y los Shu del dorso ue responden de una !anera directa a 2rganos y 5isceras 7a teoría energ,tica nos indica ue estos puntos pueden ser los lla!ados .lores Mu o .lores Shu3 esto es3 ra!i.icaciones pr2-i!as al Mu y al Shu del dorso3 ue ya sa"e!os3 responden a la .unci2n Fin y Fang de las doce unidades energ,ticas e ello se deduce su gran utilidad en patologías de origen org;nico y 5isceral &e.erencia!os con un asterisco los puntos ue coinciden con la standard no!enclature o. e-tra points aceptada por la reuni2n t,cnica auspiciada por la 'MS en ong ong en 6RNH y pu"licada por la '.icina del 9ací.ico 'este de dicha organi8aci2n 1sí !is!o re.erencia!os con negrita los puntos ue considera!os3 "a=o nuestro punto de 5ista3 co!o los !;s constatados en la pr;ctica clínica >-isten di5ersas no!enclaturas re.erentes al te!a de puntos curiosos o e-tra!eridianos@ nosotros3 co!o en otras ocasiones3 constata!os las opiniones !;s autori8adas3 pero segui!os3 ante cualuier di5ergencia3 la línea de Aan %ghi3 so"re todo cuando3 co!o en este caso3 su e-posici2n cartogr;.ica es !ucho !;s a!plia y docu!entada ue el resto Son 6X6 y se encuentran situados .uera de los Meridianos3 ha"i,ndose clasi.icado segUn su e!pla8a!iento y regi2n3 en los siguientes grupos: . &>E$% > C1B>Q1 F C)>77' del 6 al K6 9C v 6 9C Sishencong (T) T1% T'%E# &euni2n de los cuatro dioses >-%l Son puntos !uy i!portantes en el trata!iento de las en.er!edades !entales3 por e=e!plo: en el caso de esui8o.renia3 !o-;ndolos =unto con el G M (Baihui# Se !o-an ta!"i,n en he!orroides Son !uy Utiles en estados depresi5os y ce.aleas de 5,rte- M,todo: 7a agu=a se introduce con5ergiendo hacia el G M (Baihui#3 inclinada unos Ks )"icaci2n: >n realidad se trata del con=uto de L puntos situados en .or!a de cru8 a 6 distancia del G M (Baihui# )tili8aci2n: Migraka3 deslu!"ra!iento3 5,rtigos3 epilepsia y en.er!edades !entales G 9C >8hong (%E1C T&)%E# Mitad de la .rente M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente Cuando hay un e-ceso de acti5idad !ental3 se nota cierta tensi2n en este punto )"icaci2n: Se encuentra en la !itad de la .rente3 en la línea !edia anterior (u!ai#3 a dos distancias del Fintang (K 9C# )tili8aci2n: 1.ecciones de la pupila3 deslu!"ra!iento3 5,rtigo3 de"ilidad 5isual3 52!itos3 incluso los del e!"ara8o y a.ecciones parpe"rales v K 9C Fintang ($%% T&1%E# Tra8o de la .rente >%K )"icaci2n: >n la !itad de la línea ue une las e-tre!idades internas de las ce=as3o "ien en la !itad de la línea ue une los puntos GA (Qan8hu# )tili8aci2n: Ce.alea .rontal3 deslu!"ra!iento3 5,rtigo3 a.ecciones de nari8 y de o=os3 hipertensi2n (hacer sangrar#3 epilepsia in.antil@ se utili8a en so.ocos !enopaUsicos3 =unto con el R 9C (Taiyang# y el GK M (Shang-ing#3 los cuales controlan el calor a ni5el de la ca"e8a Se utili8an en triste8a3 de"ido a ue este punto es concentraci2n de la energía del 9 (uintaesencia del 9# cuya patología Shen es la triste8a >n el caso de ue el paciente est, so!etido a una depresi2n ner5iosa3 se encontrar; triste3 por ello es necesario punturar dicho punto M,todo: e .or!a trans.i-iante del K 9C (Fintang# al L 9C (Shangen# L 9C Shangen (S'% C1%# 9ie de la !ontaka )"icaci2n: >n la !itad de la línea ue une las co!isuras internas de los o=os3 o ta!"i,n3 en la !itad de la línea ue une los dos puntos 6 A (Jing!ing#3 en el arranue o "ase de la nari8 )tili8aci2n: Ce.alea3 5,rtigo3 hipertensi2n3 en el caso de la hipertensi2n craneal hay ue hacer sangrar dicho punto3 en.er!edades !entales >s el punto de reuni2n de la energía del cora82n (uintaesencia del cora82n#3 por lo tanto3 cuando e-isten en.er!edades !entales hay ue hacer una puntura tras.i-iante3 dirigi,ndose la agu=a desde el K 9C (Fintang# al L 9C ‚Shangen# M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente H 9C Touuang!ing (1) P)1%E M$%E# >-tre!idad de la lu8 )"icaci2n: 7igera!ente enci!a del punto Fuyai ( 9C#3 K Den )tili8aci2n: 1.ecciones de p;rpados3 !iopía3 glauco!a3 a.ecciones de la pupila y par;lisis del o=o por atro.ia del ner5io 2ptico M,todo: 7a agu=a se intruce o"licua!ente '"ser5aci2n: >ste punto3 nos 5a a ser5ir de guia para calcular las 8onas de craneopuntura3 al tra8ar una línea ue 5aya desde ,l hasta el 6X M (%aohu# v 9C Fuyao (%E) F>)# orso del pescado >%L )"icaci2n: >n el !edio de la ce=a en la 5ertical del iris3 cuando se !ira de .rente )tili8aci2n: 9terigion3 cataratas3 a.ecciones de las pupilas3 par;lisis .acial (a 5eces la par;lisis .acial pro5oca una caida de los p;rpados ue se puede tratar con este punto#3 par;lisis o.t;l!ica (a.ecciones del ner5io 2ptico# y neuralgia .acial M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente >-iste una puntura3 de agu=a larga3 en la ue3 con el paciente echado y en posici2n supina3 se introduce la agu=a en el centro de ce=a (=usto por enci!a de la pupila cuando el paciente !ira al .rente# en direcci2n hori8ontal hasta llegar al G A (Qan8hu# >l paciente notar; cansancio3 ador!eci!iento e hincha82n en la 8ona 7a agu=a se de"er; !anipular con gran prudencia X 9C Fuwei (%E) A$# Cola del pescado )"icaci2n: Se encuentra en la co!isura e-terna de los p;rpados3 entre dicha co!isura y el 6 AB (Tong8iliao# )tili8aci2n: 1.ecciones o.t;l!icas3 par;lisis .acial y neuralgia .acial3 glauco!a y ptosis parpe"ral M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente v N 9C Piuhou (C1)1)# etr;s del o=o >%X M,todo: 7a agu=a se orientar; hacia el ;ngulo e-terno del o=o3 de H/6 a 6H/6 de distancia )"icaci2n: >n la hori8ontal del 6 > (Chengi# y H distancias hacia .uera )tili8aci2n: Migraka3 deslu!"ra!iento3 5,rtigo3 epilepsia3 en.er!edades !entales3 o=o ro=o3 in.la!ado y doloroso3 lagri!eo pro5ocado por el 5iento per5erso3 he!eralopía3 nu"e corneana y neuralgia o.t;l!ica v R 9C Taiyang (T1$ F1%E# Eran Fang >%H 7a agu=a se retira sua5e!ente3 con rotaciones !ientras se presionan los alrededores del lugar de la punci2n3 siendo un indicio positi5o la sensaci2n de cansancio por parte del paciente )"icaci2n: >n la regi2n te!poral3 en el centro de la sien3 en una depresi2n y so"re la arteria te!poral3 encontr;ndose entre el 6 AB (Tong8iliao# y el lí!ite de la patilla de los ca"ellos )tili8aci2n: Ce.alea (he!icr;nea#3 a.ecciones oculares (con=unti5itis aguda3 en.er!edades o.t;l!icas3 etc#3 neuralgia del trig,!ino3 odontalgia3 par;lisis .acial3 artritis te!poro!andi"ular3 !igraka3 tris!us y astenia de !asticaci2n M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente >n la t,cnica de la agu=a larga3 con el paciente echado en posici2n supina3 se introduce lenta!ente la agu=a hacia atr;s y a"a=o pasando por el arco cigo!;tico hasta el punto X > (iaguan# 1l ser punci2n cur5a3 con5iene !anipular la agu=a con .uer8a3 así co!o de"e de pre5enirse la ruptura capilar3 para e5itar el he!ato!a su"cut;neo v 6 9C >r=ian (%$ T$>M# 9unto de la ore=a >% M,todo: 7a agu=a se introduce con el paciente sentado y la ore=a do"lada hacia delante3 o"licua!ente de 6/6 a G distancias o punteando con la agu=a3 para hacer sangrar )"icaci2n: >l punto !;s alto del pa"ell2n auricular o"lar la ore=a hacia adelante para locali8ar el punto ue se corresponde con el XN 91 )tili8aci2n: 9terigion3 traco!a3 glauco!a3 con=unti5itis3 a!igdalitis aguda y prurito ner5ioso
66 9C 7ung-ue (7)%E )F>T# 9unto ue se !uda M,todo: 7a agu=a se introduce en puntura 5ertical de 6 /H a G distancias )"icaci2n: >n la !itad de la línea ue une los puntos: 6R $ (Tinggong# y G6 T& (>rtnen# )tili8aci2n: Sordera 6G 9C u=ing!ai (1) T$% M1C# 9unto 5enoso postauricular M,todo: 7a agu=a se introduce de .or!a ue se haga sangrar )"icaci2n: etr;s de la ore=a3 so"re la cara posterior del pa"ell2n auricular3 so"re cada una de las tres 5enillas (con=unto de peuekas 5enillas ue .or!an un punto curioso# Se encuentra =usto al lado de la 8ona del 6H 91 )tili8aci2n: Con=unti5itis3 todas las der!atosis e hipertiroidis!o v 6K 9C Fi!ing (> M$%# Cuidar la lu8 >%6L )"icaci2n: So"re el "orde in.erior de la !astoides3 en la punta del !is!o3 encontr;ndose a H Den detr;s de la insercci2n del l2"ulo de la ore=a3 entre los puntos 6X T& (Fi.eng# por delante y el 6G AB (Wangu# por detr;s )tili8aci2n: Tiene la !is!a acci2n ue el G AB (Dengchi#3 trata la !iopía3 inso!nio3 he!icr;nea3 neurosis y 5iento interno M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente v 6L 9C Shangying-iang (T)'%E %E$%)'%E# >nci!a del G$E (Fing-iang# >%N M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 de 6 a G c! (K/6aH/6 distancias#3 en direcci2n al G $E (Fing-iang#3 llegando casi al !is!o >n la t,cnica de agu=a larga el paciente de"e de estar echado en posici2n supina Se introduce la agu=a en el G $E (Fing-iang#3 atra5esando hasta llegar al 6L 9C (Shangyin-iang# 7a pro.undidad es de 6 a G Den3 el paciente puede sentir la sensaci2n de cansancio )"icaci2n: 1 !edia distancia de"a=o del ;ngulo interno del o=o o del 6 A (Jing!ing#3 se encuentra en la !is!a altura ue el N 9C (Piuhou# )tili8aci2n: &initis (al,rgica3 hipertr2.ica#3 sinusitis (cr2nica3 al,rgica#3 p2lipos nasales3 a.ecciones de pupilas3 a.ecciones de los p;rpados y anos!ia >n caso de anos!ia cr2nica hay ue usar el G $E (Fing-iang# y el 6L 9C (Shangying-iang#3 de"i,ndose utili8ar e-acta!ente so"re la "ase del hueso de la nari83 apro-i!ada!ente a !edia distancia del 6 A (.ing!ing# =usta!ente en la "ase del hueso 6H 9C Jia"i (E$19 T$# 9ri!ero y segundos celestes M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua deG/6aK/6de distancias )"icaci2n: Situado de"a=o del anterior3 aunue no en la !is!a 5ertical3 para locali8arlo3 "uscar la uni2n del cartílago y el hueso nasal )tili8aci2n: &initis al,rgica3 anos!ia y a"scesos nasales 9unto antita"aco 6 9C Biliu (TF 7))# erra!e nasal M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 de K/6 a H/6 de distancia )"icaci2n: >n la !itad del ala de la nari8 )tili8aci2n: &initis al,rgica cr2nica3 rinorrea3 o"strucci2n nasal y pertur"aciones del ol.ato 6X 9C San-iao (T1% T$)# &isa .or8ada M,todo: 7a agu=a se introduce K/6 a H/6 de distancia )"icaci2n: >n la !itad del surco nasogeniano3 .uera y de"a=o del )tili8aci2n: &initis aguda3 o"strucci2n nasal3 a"sceso nasal3 par;lisis .acial3 tics de la cara }en caso de tics de los p;rpados3 utili8ar agu=a trans.i-iante entre H 9C (Touuang!ing# y 9C (Fuyao#~3 es un punto .unda!ental para los tics ner5iosos@ acci2n antinicotínica 6N 9C eliao (1$7$>)# ueso !alar M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 de G/6 a K/6 de distancia )"icaci2n: >n la intersecci2n de la línea 5ertical del L > (icang# y de la hori8ontal ue pasa por el GL &M (Cheng=iang# )tili8aci2n: 9ulpitis dental }en cualuier caso de caries dental3 tene!os ue punturar el 6N 9C3 (eliao# si es de !a-ilar superior3 akadire!os el X > (iaguan#@ y si es de !a-ilar in.erior3 akadire!os el > (Jiache#@ 9ode!os akadir craneopuntura del lado opuesto y el L $E (egu# Ta!"i,n puntura trans.i-iante del L > (icang # al > (Jiache# y 6R 9C (ihe#3 punta del !ent2n~3 par;lisis .acial (en caso de des5iaci2n le5e de la "oca# y a"sceso alrededor de la "oca 6R 9C ihe (1 '9# &euni2n de la tierra M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua deG/6aK/6de distancia )"icaci2n: 9unto !;s alto del hueso del !ent2n Situado =usto en la punta del !ent2n %o coincide con el GL &M (Cheng=iang# )tili8aci2n: %euralgias .aciales3 der!atosis de la cara y odontalgias del !a-ilar in.erior3 !ientras ue la del !a-ilar superior3 de"e!os tratarla con los puntos ue se encuentran en el !a-ilar superior3 el G M (&en8hong# y G $E (Fing-iang# e"e!os de punturar los puntos ue se encuentran !;s pr2-i!os o enci!a del diente careado y luego el X 9 (7ieue# y L $E (egu# v G 9C Ji!=inyuye ($M T1% %E'C $C# Metal =ade >%6G y 6K M,todo: 7a agu=a se introduce con una puntura ligera3 de=ar sangrar un poco 9ara hacer sangrar dicho punto se ha de hacer con la agu=a triangular )"icaci2n: >n la cara in.erior de la lengua3 so"re las 5enas su"linguales (raninas#3 cada una de las cuales tiene un punto curioso G 9C >l punto de la i8uierda se lla!a i! Tan (!etal# y el punto de la derecha se lla!a %goc ich (=ade# )tili8aci2n: 1"sceso de la "oca y de la lengua3 a.onía y a!igdalitis G6 9C Shanglianuan (T)'%E 7$>M T)F>%# >n8i!a del GK &M (7ianuan# M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 orientada hacia la "ase de la lengua de 6H a G distancias 7e5antar el cuello para punturar )"icaci2n: 16 distancia por enci!a del punto GK &M (7ianuan#3 hall;ndose ,ste por enci!a del cartílago tiroides3 en un hueco )tili8aci2n: Sialorrea3 endureci!iento de la lengua3 alteraciones de la .onaci2n3 disartria y !ude8 GG 9CWai=i!=inWaiyuye (%E'1$ $% $CMetal y =ade del e-terior )"icaci2n: 1 K distancias por .uera y por enci!a del GK &M (7ianuan# &eci"en di.erente deno!inaci2n segUn donde se encuentren: erecha3 se lla!a %goai %goc ich $8uierda3 se lla!a %goai i! Tan )tili8aci2n: Sialorrea3 a.ecciones de la "oca3 a.onía y !ude8 M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua en direcci2n de la "ase de la lengua3 de 6H a G distancias GK 9C ongyin ('%E 1M# e!asiado agua M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente3 deK/6aH/6de distancia )"icaci2n: So"re la línea hori8ontal del GK &M (7ianuan# a !edia distancia de ,ste )tili8aci2n: 1!igdalitis y !ude8 GL 9C 9anglianuan (B1%E 7$>M TF>%# 1l lado del GK 9C (ong yin# )"icaci2n: >n la !itad de la línea ue une el GK &M (7ianuan# y el "orde anterior del !Usculo esternocleido!astoideo )tili8aci2n: $n.la!aci2n o hincha82n de la lengua y !ude8 M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente del 6 alH distancias GH 9C Fa-ue (1 )F>T# 9unto !udo M,todo: 7a agu=a se introduce en los puntos anteriores 5ertical!ente de 6 a 6H distancias3 teniendo precauci2n de no tocar la arteria 9ara los puntos posteriores punturar 5ertical!ente de 6 a 6H distancias )"icaci2n: >-isten cuatro puntos3 dos en la cara anterior del cuello y dos en la cara posterior 7os puntos anteriores se encuentran entre el R > (&enyin# y el 6N $E (Dutu#3 ligera!ente por .uera3 =usto en el lugar donde se siente latir la arteria car2tida 7os puntos posteriores3 a G/H distancias enci!a del punto G AB (Dengchi# y en la !is!a hori8ontal hacia dentro y a 6 distancia del 6K 9C (Fi!i!g# >stos puntos son "ilaterales )tili8aci2n: Sordera y !ude8 G 9C Biandao (B$>% T1'# 1!ígdalas M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6 a 6H distancias3 no de"iendo tocar la 5ena )"icaci2n: So"re el "orde in.erior del ;ngulo del !a-ilar in.erior3 =usto delante de la 5ena yugular !uy pr2-i!a al 6X $ (Tianrong# )tili8aci2n: 1!igdalitis GX 9C7uo=ing (71C C1%# escenso a los largo del cuello )"icaci2n: So"re el "orde posterior del !Usculo esternocleido !astoideo en el tercio superior3 en la hori8ontal ue pasa por el
G 9C (Biantao#3 detr;s del !is!o3 en el "orde anterior del .ascículo esternocleido!astoideo M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )tili8aci2n: Tortícolis3 especial!ente la tortícolis cong,nita >n este caso se puntura con una peueka agu=a y !uy super.icial!ente3 ade!;s se da un peueko !asa=e en dicho punto GN 9C Dengyan (9'%E %1%# Aiento y piedras M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente3 de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 6/L de distancia3 detr;s y de"a=o del 6K 9C (Fitni!g# )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 histeria3 neurastenia3 ce.aleas de origen ner5ioso3 acto se-ual i!per.ecto (agota!iento#3 acU.enos e inso!nio >n estos dos Ulti!os casos3 se reali8an punturas trans.isiantes con el GN 9C (Dengyan# y el GH 9C (Fa-u,#3 ta!"i,n con el 6K 9C (Fi!i!g# GR 9C inshi (T1% T)C# %ue5a e-periencia )"icaci2n: 1 6H distancias por .uera y "a=o la tercera 5,rte"ra cer5ical3 así co!o de"a=o y anterior al G6 AB (Jian=ig# a la !is!a altura de la ap2.isis )tili8aci2n: &igide8 de nuca3 dolores de garganta3 ce.alea occipital3 dolores en ho!"ros y espalda y a!igdalitis M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias K 9C Bailao (B1C 71'# Cien tra"a=os M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de H a 6 distancia )"icaci2n: 1 G distancias por enci!a y a 6 distancia por .uera del punto 6L M (a8hui#3 en el espacio co!prendido entre y X 5erte"ras cer5icales )tili8aci2n: Tos3 tortícolis y pre5enci2n de la .ie"re puerperal cuando la !u=er 5aya a dar a lu8 K6 9C Chonggu (S)%E C'T# ueso ancestral )"icaci2n: Situado =usto por de"a=o de la a 5,rte"ra cer5ical y al lado del GR 9C (inshi#3 casi en la !is!a hori8ontal3 aunue un pouito por de"a=o de ,l )tili8aci2n: Eripe3 !alaria3 rigide8 y dolores de nuca y cuello3 neu!onia3 epilepsia3 n;useas y traueitis M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia $$ &>E$% > T&1 F 1B'M>% $$ : del KG al H 9C KG 9C Chi-ue ($C )F>T# 9unto ro=o )"icaci2n: 1 6 distancia hori8ontal!ente y por .uera del punto G6 &M (uan=i# locali8ado en la "ase del estern2n )tili8aci2n: 1s!a3 tos3 pleuritis y neuralgias intercostales M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia KK 9C Tanchuan (1M )F>%# isnea y catarro )"icaci2n: 1 6N distancias hori8ontal!ente y por .uera del 6 > (Fingchuang# Se encuentra en la !is!a hori8ontal del 6N &M (Futang#3 GL & (7ing-u# y 6 > (Fingchuang# )tili8aci2n: Traueitis3 dolor tor;cico3 as!a y en.ise!a pul!onar KL 9C 7onghe (7'%E 1M# Ment2n de drag2n )"icaci2n: 1 6H distancias 5ertical!ente por enci!a del punto 6H &M (.iuwei# M,todo: 7a agu=a se introduce de K/6 a H/6 distancia y de .or!a o"licua )tili8aci2n: Eastralgia y dolor en el pecho KH 9C QuoyiFouyi (T1 %E$)) %E$# Con5enir a i8uierda3 con5enir a derecha M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia )"icaci2n: Situado en la !is!a 5ertical ue el KK 9C (Tanchuan#3 en la !is!a hori8ontal del 6N > (&ugen# y a 6 distancia por .uera de ,ste )tili8aci2n: Mastitis3 pleuritis3 neuralgia intercostal y cardiopatia K 9C Maihua (M1$'1# Dlor de ciruelo M,todo: 1u!entar el apetito: la puntura se har; con las agu=as perpendiculares al cuerpo o dirigi,ndolas hacia arri"a y esti!ulando las agu=as is!inuci2n del apetito: la puntura se har; en direcci2n contraria a la anterior 7a introducci2n de la agu=a ser; de 6H a G distancias )"icaci2n: 1lrededor del punto 6G &M (Qhongwan# a 6 /G distancia por .uera3 por arri"a y por a"a=o de ,l >stos cinco puntos (L curiosos K 9C# y el 6G &M reci"en el no!"re de Dlor de Ciruelo )tili8aci2n: Caue-ia3 gastralgia3 Ulcera duodenal y en general !olestias o alteraciones gastrointestinales KX 9C Shicang (T)C T)'%E# 1l!ac,n ali!entario )"icaci2n: Situado en la hori8ontal de 6G &M (Qhongwan#3 a K distancias de ,l )tili8aci2n: )lcera g;strica y duodenal3 anore-ia3 he!orragia g;strica y en general !olestias gastrointestinales M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6 H a G distancias KN 9C Shiguan (T)C P)1%# 9uerta de los ali!entos )"icaci2n: >ntre los M9de & y >3 a 6 distancia del 66 &M (Jianli# )tili8aci2n: Eastritis3 Ulcera de est2!ago y duodeno3 eructos .recuentes3 enteritis y en general !olestias gastroduodenales M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias KR 9C unshe ('% S1# Casa del aparecido M,todo: %o punturar3 Unica!ente !o-ar )"icaci2n: 16 distancia en direcci2n hori8ontal del punto N &M (Shenue#3 entre el !eridiano de & y > )tili8aci2n: isenteria3 enteritis3 enterocolitis3 Ulcera gastroduodenal y en general !olestias gastrointestinales L 9C angwen ('1% A1%# 7ínea hori8ontal )"icaci2n: >ntre el !eridiano de > y de B9 a 6/H distancias hori8ontal!ente y hacia dentro del 6H B9 (aheng# )tili8aci2n: Duerte transpiraci2n3 y .atiga de los cuatro !ie!"ros (la-itud# M,todo: %o punturar3 sola!ente !o-ar L6 9C Pi8hong ($ T&)%E# >nergía central )"icaci2n: >ntre el !eridiano de & y > a 6H distancias hori8ontal!ente del punto &M (Pihai# )tili8aci2n: 1"do!inalgia3 aerocolia3 "or"orig!os y ane!ia M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias LG 9C Jing8hong ($%E T&)%E# Meridiano central M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: >ntre el !eridiano de > y B9 a K distancias hori8ontal!ente del &M (Pihai# )tili8aci2n: &entenci2n de la orina3 estreki!iento3 dis!enorrea y enteritis LK 9C Waisi!an (%E'1$ T) M1%# Duera del punto 6L & (Si!an# M,todo: %o punturar3 Unica!ente !o-ar )"icaci2n: >ntre el !eridiano de > y & hori8ontal!ente: a 6 distancia del punto 6L & (Si!an# y a H distancias 5ertical!ente por de"a=o del L6 9C (Pi8hong#3 y a K distancias del "orde del pu"is )tili8aci2n: is!enorrea LL 9C Jueyun (T)F>T )%E# 1"orto )"icaci2n: So"re el !eridiano &en!ai a K distancias 5ertical!ente de"a=o del H &M (Shi!en# )tili8aci2n: >sterilidad cuando no hay ningUn i!pedi!ento .isiol2gico y diarrea in.antil3 se akade X &M (Fin=iao# y L &M (Euanyuan# M,todo: %o punturar3 sola!ente !o-ar LH 9C Fi=ing ($ T$%# >sper!atorrea M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 de 6H a G distancias 9ri!ero se puntura y despu,s se !o-a )"icaci2n: 1 6 distancia hori8ontal!ente del punto L &M (Euanyuan# )tili8aci2n: >sper!atorrea3eyaculaci2n preco83 i!potencia (par;lisis del Fang# y ec8e!a de las "olsas escrotales y 5ul5a
L 9C Pi!en ($M'%# 9uerta de la energía M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: >ntre el !eridiano de B9 y >3 a K distancias hori8ontal!ente del punto L &M (Euanyuan# )tili8aci2n: e!orragia (!etrorragia#3 epilepsia3 esterilidad3 oruitis y cistitis SegUn Aan %ghi3 el L 9C drch toni.ica el &ik2n Fang y el i8 el &ik2n Fin LX 9C Wei"ao ()F B1'# Me!"rana conectadora M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente siguiendo el pliegue inguinal hacia los genitales de G a K distancias (unos K c!# 7a sensaci2n corre en direcci2n de estos Ulti!os Mo-ar 6 conos o 6H !inutos con el cigarrillo de !o-a )"icaci2n: >ntre el !eridiano de B9 y AB y a distancias hori8ontal!ente del punto L &M (Euanyuan#3 en un hueco )tili8aci2n: 9tosis (prolapso# uterino y 5esical LN 9C Changyi (T&)'%E $# &esiduo intestinal )"icaci2n: 1 G y !edia distancias hori8ontal!ente del punto K &M (Qhong=i#3 entre el M9 de > y B9 )tili8aci2n: >streki!iento3 oruitis3 dolores en el pene y clítoris3 o5aritis3 leucorrea y co!o analg,sico en la circuncisi2n M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias v LR 9C Qigong (T) C)%E# tero (TQ) )%E# Matri8 >C16 )"icaci2n: 1 K distancias hori8ontal!ente del punto K &M (Qhong=i# so"re el !eridiano del 3 y anat2!ica!ente en la línea al"a a 6 Tsun por enci!a de la sín.isis del pu"is )tili8aci2n: 9tosis uterina3 dis!enorrea3 endo!etritis3 esterilidad (co!"inar esta punci2n con la del B# y !etrorragia M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias H 9C Tingtou )"icaci2n: 1 H distancias por de"a=o del 6G & (ahe# en la 5ertical )tili8aci2n: 9rolapso uterino M,todo: 9untura 5ertical 7os 9untos Toracoa"do!inales son !uy utili8ados en anestesia >l pro.esor Aan %ghi pre.iere co!en8ar el trata!iento utili8ando puntos curiosos y seguir despu,s con los !eridianos principales@ por e=e!plo para el trata!iento de la esterilidad a parte del X &M (Fin=iao#3 y otros3 se pueden utili8ar en pri!era instancia los puntos curiosos co!o el LL 9C (Jueyun#3 L 9C (Pi!en# y LR 9C (Qigong#3 pudi,ndose hacer una puntura trans.isiante con ellos $$$ &>E$% > >S9171 F C'ST1' (B>$B) )>#: del H6 al NH 9C H6 9C Chuan-i ()F>% T)C# isnea M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia3 en ;ngulo recto de a 6 !! Mo-ar de K a H conos o H !inutos con el cigarro de !o-a )"icaci2n: ori8ontal!ente a 6 distancia del punto 6L M (a8hui# so"re el !Usculo espinal )tili8aci2n: 9unto antita"aco3 disnea3 urticaria y as!a >n China en caso de as!a tratan con !o-a el 6L M (a8hui# >n 'ccidente pone!os dos agu=as en H6 9C (Chuan-i# y las gira!os toni.ic;ndolas 9ara dispersar con !o-a hay ue hacer una peueka ue!adura3 una peueka a!polla3 co!o en occidente no se puede hacer este !,todo3 se preguntar; al paciente cuando se siente sensaci2n de calor y se le5antar; la !o-a3 separ;ndola de la piel HG 9C Bai8hong.eng (B1C C)%E 9'%E# Centena de especies de 5iento M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de H a 6 distancia3 es decir3 punturar en ;ngulo recto de a 6 !! Mo-ar de K a H conos o H !inutos con el cigarrillo de !o-a )"icaci2n: Situado entre el !eridiano del $ y el T&3 a GK distancias hori8ontal!ente del punto 6L M (a8hui# )tili8aci2n: )rticaria3 ue =unto con el anterior3 .or!an los puntos antiurticaria y antias!a 9ara la MTCh todas las alergias est;n pro5ocadas por una insu.iciencia de la energía Wei y por una insu.iciencia de sangre y energía >n todo caso de urticaria hay ue punturar el 6 B9 (uehai# de"ido a ue es el !ar de la sangre 1ntita"aco3 as!a y apople=ía3 producida por el ataue directo del 5iento en el !eridiano de la A Sie!pre en la apople=ía hay ue tratar con el HG 9C 7a 8ona del 66 A (a8hu# y 6G A (Deng!en# reci"en el no!"re de 8ona del 5iento HK 9C Bahua (B1T '1# 'cho .lores M,todo: 7a agu=a se introduce de H a G distancia Me=or !o-ar ue punturar ya ue en dichos casos suele ha"er insu.iciencia del Fang )"icaci2n: To!ar un hilo de !etal cuya longitud sea la distancia entre los dos pe8ones (N distancias apro-#3 supri!ir un cuarto (G distancias apro-# Con los K/L restantes hacer un tri;ngulo euil;tero 7a ci!a de este tri;ngulo ser; aplicada so"re el punto 6L M (a8hui# 7os otros dos ;ngulos del tri;ngulo deter!inan los puntos "uscados 1 continuaci2n se aplica la ci!a del tri;ngulo en !edio de los puntos ya deter!inados 7os otros ;ngulos3 deter!inan dos nue5os puntos Aol5e!os a hacer el !is!o procedi!iento hasta encontrar otros dos puntos dando lugar a las ocho .lores 9ara hallar dichos puntos se puede ta!"i,n proceder del !odo siguiente: !ediante un hilo se !ide la longitud del cuello to!ando co!o "ase el GK &M (7ianuan# 7a !itad de la longitud encontrada se di5ide en tres partes 7os puntos di5isorios corresponder;n a un tri;ngulo euil;tero de "ase in.erior Cada 5,rtice del tri;ngulo3 o !e=or dicho3 los e-tre!os de la "ase del tri;ngulo corresponder;n a un punto curioso 9osterior!ente se repite el !is!o tri;ngulo hasta un total de L to!ando co!o re.erencia el 6L M (a8hui# )tili8aci2n: 1s!a3 "ronuitis3 tu"erculosis pul!onar3 !al estado general3 todas las en.er!edades gra5es3 adelga8a!iento3 sudores y artralgia HL 9C Jiu=ia (C) E$1C# 7argo saliente o Eran punto sensi"le M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente3 de H a 6 distancia )"icaci2n: >n el "orde superior del o!2plato3 del lado interno3 ligera!ente por enci!a3 entre los !eridianos de $ y T& )tili8aci2n: olores en el o!2plato e histeria HH 9C 7iaosen (A' 1%# Sin no!"re )"icaci2n: Justo por de"a=o de la ap2.isis espinosa de la segunda 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: >n.er!edades !entales M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia H 9C Qhou8hu (T&) T&1C# 1l lado de la colu!na M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia >n los puntos curiosos situados en el u!ai es !e=or aplicar !asa=e ue punturar )"icaci2n: >ntre el M y la pri!era ra!a de la A3 de"a=o del HL 9C (Jiu=ia#3 a 6/H distancia hori8ontal de la ap2.isis espinosa de la Ka 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: %eu!onia3 traueitis cr2nica y dolores en el pecho3 a"do!en3 espalda y regi2n lu!"ar HX 9C Juueshu (C) )F>& )# Eran 5acío del punto Shu M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua3 de H a 6 distancia )"icaci2n: Justo por de"a=o de la ap2.isis espinosa de la La 5,rte"ra dorsal3 en un hueco )tili8aci2n: Traueitis3 as!a3 neurastenia3 neuralgia intercostal y cardiopatia HN 9C 7iangyan (7)'%E %1M# Medida del o=o )"icaci2n: 1 6H distancias de la ap2.isis espinosa de la a 5,rte"ra dorsal3 hori8ontal!ente Justo en la !itad de la línea ue une los puntos Shu del C5 6H A (inshu#3 y el Shu de &!3 6 A (ushu# )tili8aci2n: Con=unti5itis y Ulcera de c2rnea M,todo: Ter!ogenoterapia (!o-a# so"re el lado en.er!o HR 9C Pichuan ($)F>%# 1s!a )"icaci2n: 1 G distancias hori8ontal!ente de la Xa 5,rte"ra dorsal3 parte !;s saliente )tili8aci2n: 1s!a3 traueitis3 pleuritis y palpitaciones cardiacas M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia 9C Finfou (%E1% 1)# Boca de plata )"icaci2n: Tra8ando una línea hori8ontal desde la Xa dorsal hacia el ho!2plato3 encontra!os el punto en el ;ngulo in.erior del ho!2plato )tili8aci2n: e!optisis3 neuralgia intercostal3 neu!onía y pleuritis M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia
6 9C Ba8hui-ia (B1T T&)%E 1# >nci!a de la Na 5,rte"ra dorsal )"icaci2n: Justo enci!a de la ap2.isis espinosa de la Na 5,rte"radorsal3 en un hueco )tili8aci2n: >scalo.ríos y .ie"re (paludis!o# y glucosuria Se utili8a con "uenos resultados en caso de dia"etes M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia G 9C Fishu ($ )# 9unto del "a8o )"icaci2n: 1 6H distancias hori8ontal!ente de la ap2.isis espinosa de la Na 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: Elucosuria3 pleuritis3 traueitis3 n;useas y 52!itos3 dolor a"do!inal y neuralgia intercostal M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia K 9C Shu"ian () B$>%# [ngulo de la ce=a )"icaci2n: 1 ni5el de la 6a 5,rte"ra dorsal y a 6 distancia hori8ontal!ente de su ap2.isis espinosa )tili8aci2n: epatitis3 ictericia3 todas las a.ecciones ue se correspondan con la AB y pleuritis M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia L 9C Qhuoyu (T&'C )C# 1gu=ero de la piscina )"icaci2n: >ntre la $a y Ga ra!a del !eridiano de la A3 en la hori8ontal del K 9C (Shu"ian# y a GH distancias hori8ontal!ente de la ap2.isis espinosa de la 6a 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: 1.ecciones del y AB3 anore-ia3 pleuritis e histeria >n Medicina China3 cuando se ha"la de en.er!edad del y AB in!ediata!ente se relaciona con una alteraci2n !ental porue el y la AB tiene el .uego !inisterial y ese .uego est; relacionado con las en.er!edades !entales Ta!"i,n el MC Tiene .uego !inisterial y est; relacionado con las alteraciones del !ental Cuando se ha"la de y AB3 de"ere!os de pensar sie!pre en C y MC3 en su aspecto psíuico %or!al!ente el est; sie!pre regulari8ado por el &3 porue el agua 5a a esti!ular al para .renar al .uego %or!al!ente el & agua3 inhi"e el .uego !inisterial del MC >l & (Fin# es agua e inhi"e al C para !antener el euili"rio del .uego $!perial >n caso de insu.iciencia renal el agua no puede inhi"ir al .uego i!perial3 con lo ue el .uego su"e al cere"ro3 pudiendo aparecer alteraciones !entales M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua de H a 6 distancia H 9C Jiagu (T$>9 C'T# &educci2n de la .ractura M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua a H distancias )"icaci2n: 9or de"a=o de la ap2.isis espinosa de la 6Ga 5,rte"ra dorsal3 en un hueco )tili8aci2n: >s un punto pedi;trico3 ptosis anal3 !olestias gastrointestinales3 gastralgia3 enterocolitis y epilepsia v 9C 9igen (B$ C1%# 9aí8 de las cur5as >BL )"icaci2n: 1 KH distancias en línea hori8ontal de la ap2.isis espinosa de la $a 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: 1.ecciones g;stricas3 lu!"algia y espleno!egalia (in.la!aci2n del "a8o# 9ara el pro.esor Aan %ghi3 antes de e-tipar el "a8o hay ue intentar tratarlo con acupuntura SegUn ,l3 no es una en.er!edad3 sino un al!acena!iento de sustancias energ,ticas nutriti5as >ntonces hay ue acti5ar la circulaci2n de la energía y el "a8o dis!inuye 7os ali!entos llegan al est2!ago y hay una trans.or!aci2n ali!enticia en energía ue se dirige al "a8o3 el cual la !eta"oli8a y distri"uye3 si su .unci2n ueda inhi"ida ha"r; un cU!ulo ue pro5ocar; su in.la!aci2n M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6 a 6H distancias X 9C uechou ()F>T S1)# Triste8a de origen sanguíneo )"icaci2n: 9or enci!a de la ap2.isis espinosa de la Ga 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: Melena3 epista-is3 he!optisis3 esputos sanguinolentos y he!ate!esis M,todo: nica!ente !o-ar N 9C Chang.en (T&)'%E 9'%E# Aiento de los intestinos )"icaci2n: 16 distancia hori8ontal!ente de la ap2.isis espinosa de la Ga 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: Todas las plenitudes de 2rganos y entrakas3 he!orroides3 !olestias digesti5as3 enuresis3 esper!atorrea y leucorrea3 polidipsisa in.antil3 hepatitis3 plenitud de la sangre y de la energía e ictericia M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6 a 6H distancias R 9C Ji=upifuai (T$C T) B$ '$# Colecci2n de las !asas cur5as )"icaci2n: 1 L distancias hori8ontal!ente de la Ga 5,rte"ra lu!"ar3 por .uera del !eridiano de A )tili8aci2n: epato!egalia3 espleno!egalia3 o5aritis3 esper!atorrea3 prostatitis3 enterocolitis3 polidipsia y en general !olestias gastrointestinales M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6 a 6H distancias X 9C Qhu8hang (T&)C T&)'%E# Caka de "a!"U )"icaci2n: 9or enci!a de la ap2.isis espinosa de la Ka 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: $n.la!aci2n del o!"ligo en los nikos3 !elenas3 anore-ia3 enterocolitis3 ptosis anal3 he!orroides3 lu!"algia3 tu"erculosis intestinal3 !eningitis y !ielitis M,todo: Ter!ogenoterapia (!o-ar# X6 9C ia=ishu (1 C) )# 9unto Shu de de"a=o de la escalera )"icaci2n: Justo por de"a=o de la ap2.isis de la Ka 5,rte"ra lu!"ar3 en un hueco )tili8aci2n: 1.ecciones del "a=o 5ientre3 lu!"algias3 cistitis3 he!orroides3 prostatitis y en general las en.er!edades pel5ianas M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancias 66 9C ui!en (1F F M'%# etr;s de la puerta curiosa )"icaci2n: So"re la parte posterosuperior de la cresta iliaca 9ara encontrar este punto3 se tra8a una línea i!aginaria ue una el trocante !ayor3 K AB (uantiao#3 con la punta del co-is3 6 M (Changiang#@ se tra8a una línea 5ertical por su centro3 encontr;ndose el punto donde esta recta corta la cresta iliaca )tili8aci2n: 7u!"oci;tica3 !uy i!portante en trata!iento de ci;tica3 y distocia .etal M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de G a K distancias v XK 9C Faoyi (F)> %E$# Con5enir a la cintura >B M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 K distancias hori8ontal!ente de la La 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: Metrorragia3 lu!"oci;tica3 a.ecciones ginecol2gicas y en.er!edades del aparato urinario v XL 9C Faoyan (F)> M1M# '=o de la cintura >BX M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 KN distancias hori8ontal!ente por de"a=o de la La 5,rte"ra lu!"ar >ntre la La 5,rte"ra lu!"ar y la cresta iliaca )tili8aci2n: 7u!"algia3 oruitis y a.ecciones ginecol2gicas v XH 9C Shii8hui-ia (T19 T1T T&)%E 1# 9or enci!a de la Xa 5,rte"ra >BN M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: Justo por de"a=o de la ap2.isis espinosa de la Ha 5,rte"ra lu!"ar3 en un hueco )tili8aci2n: 7u!"algia3 dolor del pie3 par;lisis de los !ie!"ros in.eriores y a.ecciones ginecol2gicas X 9C Qhongfong (T&)%E '%E# Aacío del interior o del centro M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 KH distancias hori8ontal!ente "a=o la ap2.isis espinosa de la H 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: 7u!"algia XX 9C Faogan (F>) C1%# &aí8 de la cintura M,todo: Mo-i"usti2n )"icaci2n: So"re la ra!a e-terna del !eridiano de A y a K distancias hori8ontal!ente de la ap2.isis de la $a 5,rte"ra sacra )tili8aci2n: Todas las en.er!edades de los !ie!"ros in.eriores y de la articulaci2n sacroiliaca XN 9C Couyi (C)) F# &a!a reser5ada al pich2n M,todo: Mo-i"usti2n
)"icaci2n: Ba=o la ap2.isis de la $a 5,rte"ra sacra3 en un hueco )tili8aci2n: Metrorragia y dis!enorrea v XR 9C Faoi (F)> $# 9unto curioso de la cintura >BR M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente3 de a"a=o hacia arri"a3 de 6 a G distancias )"icaci2n: Ba=o la ap2.isis de la Ga 5,rte"ra sacra3 en un hueco Se encuentra so"re el !eridiano del M )tili8aci2n: >pilepsia N 9C ia8hui (1 T&)F# Ba=a 5,rte"ra M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente3 de H a 6 distancia )"icaci2n: Ba=o la ap2.isis de la Ka 5,rte"ra sacra3 en un hueco3 so"re el !eridiano de M )tili8aci2n: e!orroides3 polauiuria3 dis!enorrea y enterocolitis N6 9C Futian (%E'C $>%# Ca!po de Jade M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia )"icaci2n: $n!ediata!ente por de"a=o de la La 5,rte"ra sacra )tili8aci2n: 7u!"algia3 dolores en la sacro (sacralgia# y distocia .etal NG 9C 9in-ueling (B1% )F>T 7$%# >-celente para la ane!ia )"icaci2n: So"re la ap2.isis espinosa de la Ha 5,rte"ra sacra3 por de"a=o del punto N6 9C (Futian# )tili8aci2n: olores en el sacro (sacralgia#3 distocia y lu!"algia M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia NK 9C Tun8hong ($>% T&)%E# Mitad de la nalga M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de G a K distancias )"icaci2n: >n la ci!a del tri;ngulo euil;tero ue se .or!a por la uni2n del troc;nter !ayor con el isui2n3 teniendo por lado esta línea )tili8aci2n: Ci;tica3 par;lisis del !ie!"ro in.erior3 urticaria de la regi2n lu!"ar y !uslos y pies .ríos NL 9C uan8hong ('1% T&)%E# Centro del círculo M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de G a K distancias )"icaci2n: 9or enci!a de la articulaci2n co-o.e!oral3 en !itad de la línea ue une los puntos K AB (uantiao# y G M (Faos hu# )tili8aci2n: Ci;tica3 lu!"algia y dolores en el pie o !ie!"ros in.eriores v NH 9C uatuo=ia=i ('1 1 E$19 T$C# 9untos dorsales de oua To >BG M,todo: 9untura 5ertical o ter!ogenoterapia >l nU!ero de puntos a tratar 5aría segUn la en.er!edad Siendo posi"le utili8ar una agu=a para tocar 5arios puntos si!ult;nea!ente (puntura o"licua o tras.i-iante# >s posi"le ta!"i,n e!plear la t,cnica Dlor de Ciruelo con el !artillo de X puntas 7a t,cnica con agu=as tras.i-iantes en electroesti!ulaci2n dispersante3 es !uy interesante en el trata!iento de las algias del rauis Ta!"i,n es interesante su acci2n co!o apoyo a la terapia "asada en los Shu del dorso o puntos de asenti!iento3 con los cuales se relaciona3 segUn la teoría de las .lores de la ra!a Fang de los 2rganos o 5isceras >stos puntos pertenecen al 7uo del u!ai )"icaci2n: 1 6/G distancia hori8ontal!ente de la e-tre!idad in.erior de la ap2.isis espinosa de cada 5,rte"ra dorsal y lu!"ar Son KL puntos3 6X a cada lado del u!ai )tili8aci2n: Tu"erculosis3 as!a3 a.ecciones intestinales3 a.ecciones hep;ticas y "iliares3 a.ecciones urogenitales3 neurastenia3 lu!"algias3 par;lisis de los !ie!"ros3 !al estado general3 adelga8a!iento3 hipersudoraci2n y dolor articular $A &>E$% > M$>MB&'S S)9>&$'&>S (S1%EQ$ )># F M1%': del N al 6GR 9C v N 9C Shi-uan (T19 T)F>%# ie8 anuncios Ta!"i,n se lla!a S19S)%>)>66 M,todo: 9unturar y hacer sangrar 9un8ar con la !ano en supinaci2n3 usando la agu=a triangular para hacer sangrar Se eligen s2lo G 2 K puntos para cada trata!iento Son puntos de reani!aci2n Si puntura!os un s2lo punto3 el e.ecto terap,utico es co!pleta!ente di.erente )"icaci2n: >n la e-tre!idad (punta del pulpe=o de cada dedo# a 'l distancias por de"a=o de la uka )tili8aci2n: Co!a3 inso!nio3 con5ulsiones in.antiles3 histeria3 epilepsia y p,rdidas repentinas de conciencia NX 9C Mu8hi=ian (M1) C$ T$>M# >-tre!idad del pulgar )"icaci2n: >n la e-tre!idad del pulgar a 'l distancias por de"a=o de la uka >ste punto est; clasi.icado ente los 6 anuncios }N 9C (Shi-uan#~ )tili8aci2n: >de!a al lado del S19 S)% del pulgar M,todo: 9untura ligera de 'l a G distancias NN 9C iao8hi=ian (T$>) C$ T$>M# >-tre!idad del lado !ekiue M,todo: 7a agu=a se introduce ligera!ente de 'l a G distancias )"icaci2n: >n el e-terior del !ekiue a 'l distancias por de"a=o de la uka >ste punto pertenece a los 6 anuncios }N 9C (Shi8uan#~ )tili8aci2n: $ctericia y tos.erina NR 9C Denguan (D'%E P)1%# 9uerta del 5iento M,todo: 7a agu=a se introduce ligera!ente y se hace sangrar )"icaci2n: >n la cara pal!ar3 en la !itad de la $a articulaci2n del GS dedo )tili8aci2n: Con5ulsiones in.antiles y enuresis in.antil R 9CJiudian.eng (C)) $$>% D'%E# ao en la epilepsia M,todo: 1plicaci2n de aos (!o-a# )"icaci2n: >n la cara pal!ar3 en !itad de la Ga articulaci2n del Ksdedo )tili8aci2n: >pilepsia R6 9C Mu8hi=uehengwen (M1) C$ T$>T '1% A1%# ispersar la =untura del pulgar M,todo: 1plicaci2n de aos (!o-a# )"icaci2n: >n la cara pal!ar3 so"re la e-tre!idad interna de la línea inter.al;ngica del pulgar )tili8aci2n: 9terigion RG 9C Dangyan (9)'%E %1%# '=o del ti.2n M,todo: 7a agu=a se introduce ligera!ente de 'l a G distancias )"icaci2n: >n el "orde e-terno3 donde se encuentra la uni2n de las líneas inter.al;ngicas3 pal!ar y dorsal del dedo pulgar3 pr2-i!o al R6 9C (Mu8hi=uehengwen# )tili8aci2n: %o se 5e claro a la caida del día (he!eralopía# y contracci2n de los cinco dedos RK 9C Mingyan (M$% %1%# '=o claro M,todo: 7a agu=a se introduce ligera!ente3 de 'l a G distancias )"icaci2n: >n la cara pal!ar del pulgar en su e-tre!idad interna inter.al;ngica3 opuesto al R6 9C (Mu8hi=uehengwen#3 esto es3 hacia el GS dedo )tili8aci2n: Me!"rana "lanca cu"riendo la c2rnea3 a!igdalitis y !olestias digesti5as en los nikos v RL 9C Si.ung (T)9)%E# Cuatro costuras >)>6 M,todo: 7a agu=a se introduce ligera3 haciendo salir un poco de líuido a!arillo claro 9unturar 6 2 G de ellos en cada !ano3 super.icial!ente con la agu=a triangular3 para luego e-pri!ir una gotita del líuido )"icaci2n: Son un con=unto de cuatro puntos en cada !ano >n la cara pal!ar3 en la !itad de las pri!eras líneas inter.al;ngicas del segundo3 tercero3 cuarto y uinto dedo )tili8aci2n: 9ro"le!as digesti5os en el niko3 puntos pedi;tricos3 adelga8a!iento en el niko y tos.erina RH 9C Shou8hongping (T) T&)%E B$%# 9arte !edia y central de la !ano M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente3 de G a K distancias )"icaci2n: >n la cara pal!ar3 en la !itad de la línea !etacarpo.al;ngica del tercer dedo )tili8aci2n: 1.ecciones "ucales y a.tas R 9C 9anglaogong (B1%E 71' C)%E# 1l lado del punto N MC (7aogong# M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de K a H distancias )"icaci2n: >n la cara pal!ar a 6H c! del punto N MC (7aogong# del lado del radio
)tili8aci2n: 1!igdalitis3 dolor en el rauis3 hipo3 odontalgia y parestesia de los dedos RX 9C %eiyangchi (%'$)'%E T&$# L T& (Fangchi# interno M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de K a H distancias )"icaci2n: >n la cara pal!ar a 6 distancia del centro de la línea de la !ukeca3 es decir3 en el opuesto y a 6 distancia por de"a=o del punto L T& (Fangchi# situado en la cara dorsal de la !ano3 so"re el M9 de MC )tili8aci2n: Erietas de la lengua o llagas de la lengua3 a!igdalitis3 a.ecciones "ucales3 con5ulsiones in.antiles y der!atosis de las !anos RN 9C Ban!en (B1% M'%# 9uerta de ser5icio M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de H a 6 distancia )"icaci2n: >n la cara pal!ar a 6 distancia del punto 6 9 (Fu=i#3 hacia e!inencia tenar )tili8aci2n: 1!igdalitis3 disnea3 algias de la !ano y odontalgia RR 9C Sanshang (71M T)'%E# Tres !ercaderes M,todo: 9unturar y hacer sangrar )"icaci2n: Co!o su no!"re indica3 est; co!puesto de K puntos ue son: Aie=o !ercader (71' T)'%E#3 ue est; situado a 'l distancias del ;ngulo ungueal e-terno del pulgar Mercader entre dos edades (T&)%E T)'%E#3 ue se encuentra situado a 'l distancias de la uka so"re la !itad del dorso del pulgar Jo5en !ercader (T$>) T)'%E#3 ue es precisa!ente el 66 9 (Shaoshang# )tili8aci2n: Eripe3 garganta in.la!ada y dolorosa3 a.ecciones sali5ares y congesti2n cere"ral v 6 9C agufong (1$C'T J'%E# Aacío del gran hueso > )>H M,todo: 1plicaci2n de aos )"icaci2n: >n la cara dorsal3 en !edio de la línea inter.al;ngica del pulgar )tili8aci2n: >n.er!edades oculares v 66 9C Qhongfui (T&)%E '$# Medio de los grandes >)>L )"icaci2n: >n la cara dorsal3 en !itad de la línea inter.al;ngica distal del tercer dedo )tili8aci2n: 'dontalgia3 gastralgia y espas!o eso.;gico y alteraciones !entales por el Deng M,todo: 1plicaci2n de aos v 6G 9C iaogufong (T$>) C'T '%E# Aacío del peueko hueso >)> )"icaci2n: So"re la cara dorsal3 en !itad de la línea inter.al;ngica distal del uinto dedo )tili8aci2n: 1.ecciones oculares3 sordera y dolores en los dedos M,todo: 1plicaci2n de aos 6K 9C Fiachian!en (%1T 9$>% M'%# 9ri!era puerta de la torre )"icaci2n: So"re la cara dorsal3 en !itad del lugar ue separa las "ases del segundo y tercer dedo3 espacio interdigital >n el lí!ite de separaci2n de las dos pieles )tili8aci2n: 1.ecciones oculares3 e8ce!a de !ie!"ros superiores y .ie"re sin sudores M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de K a H distancias 6L 9C >rchian!en (%$ 9$>% M'%# Segunda puerta de la torre M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de K a H distancias )"icaci2n: So"re la cara dorsal3 en !itad del lugar ue separa las "ases del tercer y cuarto dedo (en el espacio interdigital del tercer y cuarto dedo#3 en el lí!ite de separaci2n de las dos pieles )tili8aci2n: Eastralgia cr2nica3 a.ecciones oculares3 e8ce!a y prurito de los !ie!"ros in.eriores 6H 9C iaoshi-ie (T$>) C$ T$>T# ispersar el dedo !ekiue M,todo: 1plicaci2n de aos (!o-a# )"icaci2n: So"re la cara dorsal3 en el punto !;s alto situado en la articulaci2n !etacarpo.al;ngica del !ekiue )tili8aci2n: Eastralgia cr2nica y a.ecciones "ucales 6 9C Puan=ian (P)F>% 7$>M# 1utoridad e integridad3 punto !;s alto de la !ano )"icaci2n: >n la cara dorsal en el punto !;s saliente de la e-tre!idad superior del tercer !etacarpo (articulaci2n !atecarpo.al;ngica# )tili8aci2n: 1.ecciones oculares M,todo: 1plicaci2n de aos (!o-a# v 6X 9C Ba-ie (B1T T1# 'cho de!onios >)>R )"icaci2n: >n la cara dorsal3 entre las articulaciones !etacarpo.al;ngicas (espacios interdigitales# >n la !itad de la distancia e-istente entre el pliegue de .le-i2n interdigital y la línea de uni2n de la parte !;s saliente de los nudillos3 ca"e8a distal de los !etacarpianos >n cuanto al correspondiente a 6P y Ge dedos3 estar; a 6/G distancias de la !e!"ra"a interdigital )tili8aci2n: 1rtitris de los dedos3 hincha82n del dorso de la !ano3 entu!eci!iento y dolor de los dedos3 ce.alea3 odontalgia3 !ordedura de serpiente (sangrado r;pido e in!ediato#3 hor!igueo y contractura de los dedos3 dolor ocular M,todo: 7a agu=a se introduce o"licua!ente de H a 6 distancia3 otros punturan perpendicular!ente de G a K !! 9untura ligera y hacer sangrar punteando con la agu=a triangular 6N 9C 7uo8hen (71C T&1M# 1l!ohada ue se e-tra5ia M,todo: 9untura 5ertical u o"licua de H a 6 distancia 'tros autores dicen ue se de"e punturar para hacer sangrar )"icaci2n: So"re la cara dorsal3 entre el segundo y tercer !etacarpo3 en la depresi2n .or!ada en los espacios de las ca"e8as distales3 en la línea de los nudillos )tili8aci2n: Tortícolis3 dolores en los ho!"ros3 dolor en los "ra8os3 dolor a"do!inales y gastralgia v 6R 9C Wailaogong (%E'1$ 71' C)%E# >n.rente del N MC (7aogong# >)>N M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de K a H distancias )"icaci2n: So"re la cara dorsal en el espacio inter!etacarpiano3 Ga y KS3 en !itad de la línea 5ertical ue 5a de la !ukeca a la e-tre!idad superior del tercer !etacarpiano3 encontr;ndose opuesto al N MC (7aogong# )tili8aci2n: >ntu!eci!iento de los dedos3 de"ilidad de la !ukeca3 in.la!aci2n y dolor en el dorso de la !ano3 gastroenteritis3 e8ce!a del dorso de la !ano y a.ecciones auriculares 66 JWeiling ()F 7$%# Ma=estuoso y sagrado M,todo: 7a agu=a se introduce 5ertical!ente de K a H distancias )"icaci2n: So"re la cara dorsal de la !ano3 entre los !eridianos de $E y T&3 en la !itad del ;ngulo pro-i!al .or!ado por el segundo y tercer !etacarpiano )tili8aci2n: Con5ulsiones in.antiles3 ce.alea3 o=o ro=o3 8u!"idos (acU.enos# e in.la!aci2n del dorso de la !ano 666 9C Jingling (T$% 7$%# 9uro y sagrado M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias )"icaci2n: >n la cara dorsal de la !ano3 en la línea del 66 9C (Weiling# y entre los !eridianos de $ y T&3 en el ;ngulo pro-i!al .or!ado por el tercero y cuarto !etacarpianos )tili8aci2n: Con5ulsiones in.antiles3 ce.alea3 o=o ro=o3 8u!"idos (acU.enos# e in.la!aci2n del dorso de la !ano 66G 9C Shou=in!en (T) $M M'%# 9uerta de oro de la !ano M,todo: 9untura 5ertical de H a 6H distancias )"icaci2n: >n la cara anterior del ante"ra8o a KH distancias de la línea de .le-i2n de la !ukeca3 es decir3 alH distancias del MC (%eiguan#3 entre los tendones !ayor y !enor )tili8aci2n: 1denitis cer5ical 66K 9C ingshu ($% )# Shu del ;ntra- M,todo: 9untura 5ertical de H a 6H distancias )"icaci2n: >n la cara anterior del ante"ra8o3 a L distancias del punto X C (Shen!en# )tili8aci2n: [ntra-3 accesos a-ilares y .urunculosis v 66L 9C >r"ai (%$ B1C# os "lancos >)>G M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia en cada punto
)"icaci2n: >s un con=unto de G puntos en cada "ra8o3 .or!ando un solo punto3 de"iendo de punturarse con=unta!ente Se encuentran en la cara anterior del ante"ra8o3 a L distancias de la !itad de la línea de la !ukeca3 a G distancias del MC (%eiguan# )no se encuentra entre los dos tendones del pal!ar !enor y del pal!ar !ayor3 el otro se encuentra por .uera del tend2n3 del lado radial )tili8aci2n: e!orroides en general3 neuritis del ante"ra8o y ptosis anal 66H 9C Bi8hong (TF T&)%E# Mitad del ante"ra8o M,todo: 9untura 5ertical y pro.unda hasta la cara opuesta del ante"ra8o )"icaci2n: Se encuentra en la cara anterior del ante"ra8o3 a !itad de la línea ue une la !ukeca y el codo3 entre el cu"ito y radio )tili8aci2n: 9ar;lisis y contracturas del !ie!"ro superior3 neuritis de la cara anterior del ante"ra8o e histeria 66 9C Qe-ia (T&1C 1# >l estanue de de"a=o M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: >n la cara anterior del ante"ra8o3 a G distancias de"a=o del punto H 9 (Chi8e#3 so"re el M9 de 9 )tili8aci2n: 'dontalgia3 neuritis de la cara anterior del ante"ra8o3 .orunculosis del !ie!"ro superior y he!orroides 66X 9CJQeian (T&1C T$>%# >l estanue de delante M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: >n la cara anterior del ante"ra8o3 a 6 distancia por .uera del H 9 (Chi8e# y 6H distancias hacia el lado cu"ital )tili8aci2n: ipertiroidis!o3 entu!eci!iento y dolor del !ie!"ro superior3 contractura y entu!eci!iento del ante"ra8o y contractura del codo v 66N 9C Qhonguan (T&)%E T)F>%# Duente central >)>K )"icaci2n: So"re la cara posterior del ante"ra8o3 en la !ukeca3 entre los puntos H $E (Fang-i# y L T& (Fangchi# )tili8aci2n: olor y opresi2n tor;cica3 gastralgia3 pterigion3 reu!atis!o de la articulaci2n de la !ukeca3 histeria y en.er!edades de los o=os M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias 66R 9C Cunping (T'% B$%# )na distancia del 5aso M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancias )"icaci2n: So"re la cara posterior del ante"ra8o3 a 6 distancia por enci!a del punto precedente 3 66N 9C (Qhongguan# )tili8aci2n: Shocf !ental e insu.iciencia cardiaca 6G 9C iawenliu (1 '% 7))# Corriente caliente de a"a=o )"icaci2n: So"re la cara posterior del ante"ra8o3 so"re el !eridiano de $E3 a G distancias de la ca"e8a del radio3 a ni5el del H T& (Waiguan# )tili8aci2n: 'dontalgia en el !a-ilar in.erior M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias 6G6 9C Chinao ($C %1'# $nterior del radio M,todo: 9untura 5ertical y pro.unda hasta la cara opuesta del ante"ra8o )"icaci2n: >n la cara posterior del ante"ra8o3 a distancias de la línea de la !ukeca y a 6 distancia por de"a=o del R T& (Sidu#3 entre el radio y cu"ito )tili8aci2n: >n.er!edades !entales y par;lisis del !ie!"ro superior 6GG 9C Puyangwei ()1T )'%E )F# Cura de la i!potencia .uncional M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n un hueco3 ligera!ente por .uera de la e-tre!idad e-terna del codo3 cuando ,ste se encuentra do"lado3 so"re el M9 de $E3 a H distancias por de"a=o del 66 $E (Puchi# )tili8aci2n: >n.er!edades !entales y locales 6GK 9C Sanchi (T1M T&$# Tres !ares M,todo: 9untura 5ertical a H distancias )"icaci2n: Co!o su no!"re indica est; co!puesto por dos puntos 9C y el propio 66 $E (Puchi#3 estos son: Chang Tcheu o Thuong Tri (SanchiMar superior# Situado a 6 distancia por enci!a del 66 $E (Puchi# en el trayecto del M9 delE Sha Tcheu o a Tri (iachiMar in.erior# Situado a 6 distancia por de"a=o del 66 $E (Puchi# en el trayecto del M9 de $E ou Tcheu (PuchiMar del !edio#3 ue se corresponde conel 66 $E (Puchi# )tili8aci2n: olor en el codo3 par;lisis del !ie!"ro superior y rinitis 6GL 9C Qhoushu (T&)) )# 9unto Shu del codo M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n la parte posterior del codo3 en la punta del ol,cranon3 entre la ca"e8a del radio y del hU!ero )tili8aci2n: olores en la articulaci2n del codo y periartritis del ho!"ro 6GH 9C Feling ($C 7$%# Mara5illosa a-ila M,todo: 9ara punturar este punto3 hacer estirar el "ra8o del en.er!o3 ser; punto doloroso a la palpaci2n 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n el ;ngulo del t2ra- y "ra8o elante de la a-ila3 a H distancias por enci!a de la e-tre!idad anterior del pliegue de la a-ila )tili8aci2n: >n.er!edades !entales y dolor en el ho!"ro 6G 9CTianling (T$>% 7$%# Mara5illa celeste M,todo: 9ara punturar este punto hacer estirar el "ra8o 9untura ligera!ente hacia el e-terior del ho!"ro3 de G a K distancias )"icaci2n: 1 H distancias hacia el t2ra-3 por .uera de la línea .or!ada por la e-tre!idad del pliegue de la a-ila y a 6 distancia por enci!a de la !is!a )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 periartritis del ho!"ro con "loueo del !is!o (cuando no se puede le5antar el "ra8o# 6GX 9C Jianyu ($>% )# 9unto Shu del ho!"ro )"icaci2n: >n !itad de la línea ue une los puntos 6H $E (Jianyu# y el G 9 (Fun!en# M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias 'tra t,cnica: una puntura de 6 a G c! en los tres puntos y en ;ngulo recto3 o "ien3 !o-ar con 6 conos o 6H !inutos con puro de !o-a )tili8aci2n: 7u!"od;tica3 hipotensi2n y en periartritis esc;pulohu!eral3 utili8ar estos tres: 6GX 9C (Jianyu#6GN 9CFuian#6H $E (Jianyu#3 =unto con el R $ (Jian8heri# 6GN 9C Fuian (%E)%E T$>%# elante del tu",rculo del hueco )"icaci2n: Situado entre el punto curioso precedente3 6GX 9C (Jianyu# y el 6H $E (Jianyu#3 en un hueco )"icaci2n: 9eriartritis del ho!"ro y dolores en los ho!"ros M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias 6GR 9C ouye (1) $C# etr;s de la a-ila M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia )"icaci2n: Justo en la e-tre!idad posterior del pliegue de la a-ila )tili8aci2n: >l "ra8o no puede ser ele5ado3 adenitis cer5ical y a!igdalitis A &>E$% >7 M$>MB&' $%D>&$'& ($1Q$ )># F 9$>: del 6K al 6X6 9C 6K 9C 7ineiting (7F %'$ $%# Ba=o el %eiting3 LL > M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias )"icaci2n: >n la planta del pie3 en un hueco3 en !itad del espacio ue separa el segundo y tercer !etatarsiano3 a 6 distancia por de"a=o de la línea !eta tarso .al;ngica )tili8aci2n: 1rtritis de los dedos del pie3 con5ulsiones in.antiles de origen hipocalc,!ico y epilepsia 6K6 9C Mu8hihengwen (M1) C$ 7F '1% A1%# 7ínea trans5ersal "a=o el 6er dedo M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n la planta del pie3 en la !itad de la línea !etatarso .al;ngica del 6er dedo )tili8aci2n: 'ruitis y algias plantares del dedo 6KG 9CPianhouyin8hu (T$>% 1) 1% C1)# 9erlas escondidas delante y detr;s )"icaci2n: Son dos puntos ue se encuentran en la planta del pie: el pri!er punto est; a H distancias delante del 6 & (Fong uan#3 el segundo est; a H distancias detr;s del 6 & (Fonguan# )tili8aci2n: er!atosis del pie3 contractura del !ie !"ro in.erior3 dolor en la planta del pie3 palpitaciones3 hipertensi2n arte rial e hipocalce!ia in.antil 6KK 9C Qu-in (T)C T1M# Mitad del pie M,todo: 9untura 5ertical de H a 'l distancias
)"icaci2n: >n la planta del pie a 6 distancia del 6 & (Fonguan# )tili8aci2n: Metro!enorragias3 ce.aleas y contracciones uterinas en el e!"ara8o ge!elar 6KL 9C Shi!ian (T1T M>%# $nso!nio )"icaci2n: >n la planta del pie3 =usto en !itad y por de"a=o del tal2n )tili8aci2n: $nso!nio y talalgia M,todo: 9untura 5ertical de 'l a G distancias 6KH 9C iao8hi=ian (T$>) C$ T$>M# >-tre!o del dedo peueko del pie M,todo: 9untura 5ertical de 'l a G distancias )"icaci2n: >n la e-tre!idad del uinto dedo a 'l distancias "a=o la uka3 al lado del X A (Qhiyin# )tili8aci2n: 9arto di.ícil (distocia#3 ce.alea y 5,rtigo 6K 9C Mu8hiheng7isan!ao (M1) C$ '1%E 7F T1M M1'# Tres pelos de la línea trans5ersal del 6er dedo del pie M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: So"re la cara dorsal del 6er dedo del pie3 de 'l a G distancias del centro de la línea inter.al;ngica3 hacia el 6 B9 (Fin"ai# )tili8aci2n: >pí-tasis3 gastralgia y oruitis v 6KX 9C Ba.eng (B1T D'%E# 'cho 5ientos >7>6 M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias3 o pun8ar de a 6 !! hacia el tal2n Mo-ar H conos o H !inutos con el cigarro de !o-a )"icaci2n: >n el espacio !etatarso.al;ngico3 en los espacios interdigitales3 en la cara anterior del pie Con el pie apoyado so"re la planta3 se encuentra el punto en la ter!inaci2n de cada surco interdigital Cada pie tiene cuatro puntos3 lo ue hace un total de ocho 5ientos3 entre los cuales se encuentra: LL > (%eiting#3 G (ing=ian# y LK AB (ia-i#3 situaci2n si!ilar a los N dia"los en la !ano )tili8aci2n: Ce.alea3 odontalgia3 reglas irregulares3 .ie"re y escalo.ríos3 in.la!aci2n de los dedos de los pies3 ede!a del pie y a.ecciones de los dedos del pie (dolor3contractura y parestesia# 6KN 9C %u-i (%) T1T# &odilla de la !u=er M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n la cara posterior del pie3 en la intersecci2n del tend2n de auiles3 en la cara posterior del calc;neo )tili8aci2n: Eingi5itis y periodontitis supurati5a 6KR 9C Puansheng8u (T)F>% S$% T)C# Duente de pri!a5era ue engendra el pie M,todo: 9re5enir al paciente ue la punci2n es dolorosa 9un8ar con el paciente de pie3 apoyando los "ra8os so"re una !esa Se introduce la agu=a o"licua!ente hacia arri"a hasta la pro.undidad de KL c! y se esti!ula sua5e!ente Mientras el acupuntor !anipula la agu=a3 el paciente .le-iona y e-tiende alternati5a!ente su colu!na 5erte"ral 7a sensaci2n se propaga hacia el !uslo o la cintura >l paciente se sentir; in!ediata!ente ali5iado 9osterior!ente se retira la agu=a acer acostar al paciente y proceder a aplicar la acupuntura en los puntos K $ (ou-i# y G A (Shen!ai# Contraindicaciones: %o usarlo en personas de"ilitadas3 pusil;ni!es o con sinto!a tología le5e )"icaci2n: >n la cara posterior del pie3 en el tal2n3 so"re el tend2n de auiles3 en el "orde superior del as tr;galo3 o a K Tsun por enci!a del "orde del calc;neo por enci!a del 6KN 9C (%u-i# )tili8aci2n: 7u!"algia aguda con pronunciada contractura !uscular3 lu!"oci;tica3 parto di.ícil3 n;useas y eructos agrios 6L 9C Taiyiniao (T1$1M $>)# >l gran Finiao M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias )"icaci2n: >n la cara interna del pie3 =usto por de"a=o del !ale2lo interno3 en un hueco3 a K distancias enci!a del & (Qhaohai# )tili8aci2n: icho punto es !uy i!portante por tratar las a.ecciones ginecol2gicas3 co!o: reglas irregulares3 !etrorragias3 leucorreas3 dis!enorreas3 esterilidad3 dolor pel5iano3 ptosis uterina3 etc olores en el "a=o 5ientre3 dolor en el o=o3 odontalgia y lu!"oci;tica 6L6 9C iafunlun (1 C'% 7'%# Ba=o el A (unlun# )"icaci2n: >n la cara e-terna del pie3 a 6 distancia por de"a=o del punto A (unlun# )tili8aci2n: 7u!"algia3 dolor en el pie y he!iple=ía M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias v 6LG 9C 7anwei (71% A$# 1p,ndice >7>X M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias 9untura en .or!a perpendicular de G a K c! Mo-ar de H a 6 conos o de 6 a G !inutos )"icaci2n: >n la cara antero e-terna de la pierna3 a G distancias por de"a=o del K > (Qusanli# SegUn algunos autores3 se locali8a Unica!ente en la derecha3 a H Tsun por de"a=o de la r2tula3 en una peueka depresi2n u"icada a 6 Tsun de distancia por .uera del "orde anterior de la ti"ia >n la apendicitis3 este punto est; a G Tsun de"a=o y ligera!ente anterior al K > (Qusanli# con el cual3 ha"itual!ente3 se co!"ina para el trata!iento de la apendicitis )tili8aci2n: 1pendicitis aguda o cr2nica3 de"ilidad de la pierna y peuekas par;lisis Se utili8a en el diagn2stico del a"do!en agudo puesto ue se 5uel5e e-tre!ada!ente doloroso ante esta patología 9C Qu8hongping (T)C T&)%E B$%E# 9arte !edia del pie M,todo: 9untura 5ertical de K a L distancias )"icaci2n: 16 distancia por de"a=o del K > (Qusanli# )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 apendicitis y colitis 9C i-ia (T1T1# Ba=o la rodilla M,todo: 1plicaci2n de aos )"icaci2n: >n el "orde in.erior de la r2tula3 so"re el tend2n rotuliano )tili8aci2n: 9eriostitis ti"ial3 cala!"res de la pierna y espas!os ge!elares v 6LH 9C iyan (T1T %1%# >l o=o de la rodilla>7>L M,todo: 9untura o"licua de X a 6 distancia3 o "ien punturar trans5ersal!ente de un punto a otro3 con una sola agu=a %ota aclaratoria: >-iste una serie de euí5ocos3 en lo ue se re.iere a la situaci2n de estos puntos3 pero la opini2n !;s generali8ada es ue el 6LH 9Ce-terno coincide con el KH > (u"i# 'tros te-tos3 descri"en otros G o=os de la rodilla3 por enci!a de la r2tula3 si!,tricos a los anteriores@ la e-peri!entaci2n con los L o=os ha sido positi5a )"icaci2n: 1 ni5el de la interlínea articular de la rodilla3 en los dos huecos de"a=o de la r2tula3 con el paciente sentado en una silla3 a a!"os lados del tend2n rotuliano >s un con=unto de dos puntos3 coincidiendo el punto situado en el hueco e-terno con el punto KH > (u"i# )tili8aci2n: 1rtritis y artrosis de la rodilla3 epigastralgia y gonalgia de la artrosis3 i!potencia .uncional de la rodilla ay ue hacer una puntura trans.i-iante en a!"os puntos Cada uno en direcci2n a su ho!2logo v 6L 9C %eihuai=ian (%'$ 7' T$>%# >-tre!idad de la secci2n interna >7>N )"icaci2n: >n el punto !;s saliente del !ale2lo interno )tili8aci2n: 'dontalgia3 a!igdalitis3 contractura en la cara interna de la pierna y ede!a de la pierna 6LX 9C Qhi8huan=in(T&$ C)F>% C1%# Tratar la dislocaci2n M,todo: Se aplicar;n !o-as )"icaci2n: >n !itad del "orde superior del !ale2lo interno )tili8aci2n: >spas!o ge!elar3 cala!"res y contractura del !ie!"ro in.erior3 ede!a de la pierna y artralgia 6LN 9C Shaoyangwei (T$>) )'%E )F# 9eueko Fang Wei M,todo: 9untura o"licua de H a 6 distancia >n la cara e-terna encontra!os otros cuatro puntos de situaci2n an;loga a los puntos 6L36L36LX y 6LN3 ue se encuentran en una línea 9untura!os los cuatros puntos internos cuando el pie se encuentra torcido hacia el interior Se punturan los cuatro puntos e-ternos cuando el pie se do"la hacia el e-terior Si se punturan separada!ente el e.ecto terap,utico es di.erente )"icaci2n: 1 6H distancias enci!a del 6L 9C (%eihuai=ian#
)tili8aci2n: >8ce!a agudo o cr2nico de la pierna >n la uni2n de los tres troncos de la circulaci2n Fin in.erior3 e-iste una tendencia al rascado3 ue pro5oca un e8ce!a di.ícil de tratar icho e8ce!a es .recuente en el se-o .e!enino ipoestesia del !ie!"ro in.erior 6LR 9C Cheng!ing (T)1 M>%# '"edecer las 2rdenes M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 K distancias por enci!a del K & (Tai-i# )tili8aci2n: >de!a del !ie!"ro in.erior3 epilepsia y en.er!edades !entales 6H 9C Jiaoyi (E$1 %E$1# Buenas !aneras )"icaci2n: 1 H distancias de la cresta del !ale2lo interno o del 6L 9C (%eihuai=ian# )tili8aci2n: &eglas irregulares3 leucorrea3 dolor en el "a=o 5ientre y anuria M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias v 6H6 9C Waihuai=ian (%1E'1$ 7' T$>%# >-tre!idad de la secci2n e-terna >7>R M,todo: 9unturar y hacer sangrar )"icaci2n: >n la parte !;s saliente del !ale2lo e-terno )tili8aci2n: 'dontalgias3 a!igdalitis y contracturas del !ie!"ro in.erior v 6HG 9C annang-ue ('M %1%E $>%# 9unto de la AB >7> M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: 1 6H distancias por de"a=o del punto KL AB (Fanglinguan# )tili8aci2n: 1.ecciones agudas o cr2nicas de la AB3 litiasis "iliar3 colecistitis y par;lisis en !ie!"ros in.eriores 6HK 9C 7inghou (71%E 1)# etr;s de la tu!"a M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n un hueco3 por de"a=o de la ca"e8a del peron,3 en su "orde posterior >ste punto se encuentra en la línea del KL AB (Fanglinguan#3 a 6 distancia posterior a ,l )tili8aci2n: 9ar;lisis del !ie!"ro in.erior y a.ecciones de la articulaci2n de la rodilla 6HL 9C 7inghou-ia (71%E 1) 1# Ba=o el 6HK 9C (7inghou# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: 1 H distancias de"a=o del 6HK 9C (7inghou# )tili8aci2n: 1.ecciones de la rodilla y ci;tica 6HH 9C iwai (T1T %1E'1$# Cara e-terna de la rodilla )"icaci2n: >n la e-tre!idad e-terna del pliegue de la rodilla3 ligera!ente por delante del punto KR A (Waiyang# )tili8aci2n: olores articulares de la rodilla y e8ce!a del !ie!"ro in.erior v 6H 9C eding (1C $%# Corona de la ci!a >7>G M,todo: 9untura 5ertical u o"licua de H a 6 distancia )"icaci2n: >n !itad del "orde superior de la r2tula3 en un hueco 9ara "uscar el punto3 de"ere!os de hacer do"lar la rodilla del paciente )tili8aci2n: olor en la articulaci2n de la rodilla3 par;lisis del !ie!"ro in.erior y e8ce!a v 6HX 9C uangu ('1% C'T# $lion >7>6 M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 i8uierda y derecha del punto KL > (ialiao#3 a 6H Tsun de ,ste )tili8aci2n: Eonalgia y talalgia 6HN 9C Shen-i (T1% ># Siste!a renal M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 6 distancia por de"a=o del KG > (Dutu# )tili8aci2n: ia"etes 6HR 9C Puantu (P)1% T'# 9uerta de la cone=era M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: >n la cara anterior de la rodilla3 a 6/H distancias entre el KG > (Ciliao# y el K6 > (Shangliao# )tili8aci2n: olor en el !uslo3 cruralgia3 secuelas polio!elíticas3 gastralgia y enterocolitis 6 9C 7iaoliao (7$>) 7$>)# >-tendido y 5acío M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: >n la cara interna de la rodilla3 so"re la parte !;s saliente del c2ndilo del .,!ur )tili8aci2n: &eglas irregulares3 !etrorragia y e8ce!a en la cara interna del !ie!"ro in.erior 66 9C alun (M 7)[%# Eran ca!"io M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: So"re el "orde superior interno del .,!ur a 6 distancia del 6 9C (7iaoliao# )tili8aci2n: Eonalgia y .ie"re puerperal 6G 9C Qu!ing (T)C M$%# 9ie "rillante M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n la cara interna del !uslo a G distancias por enci!a del punto 66 9C (alun# )tili8aci2n: Eonalgia y .ie"re puerperal 6K 9C Baichongwo (B1C T&)%E '1# ogar !icro"iano M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: Cara interna del !uslo3 a 6 distancia por enci!a del punto 6 B9 )tili8aci2n: )rticaria y e8ce!a 6L 9C Qulua (T)C 71# 9ie en cesta M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n la cara interna del !uslo a K distancias del 66 9C (alun# )tili8aci2n: Die"re puerperal3 reglas irregulares3 gonalgia y cala!"res y contractura en el !ie!"ro in.erior 6H 9C Changgu (T1% C'T# ueso .or!ado M,todo: 9untura ligera y hacer sangrar )"icaci2n: >n la cara e-terna de la rodilla3 so"re la protu"erancia !;s saliente del c2ndilo del .,!ur )tili8aci2n: 7u!"algia y gonalgia 66X6N 9C Finwei (1M )F# >uili"rio del Fin M,todo: 9untura 5ertical de K a L distancias )"icaci2n: Se distinguen tres puntos Finwei 7os puntos Finwei 636X y 6N se encuentran situados a 63G y K distancias respecti5a!ente por enci!a de la e-tre!idad e-terna del pliegue de la rodilla )tili8aci2n: >n.er!edades !entales y par;lisis hist,rica 6R 9C Silian (T) 7$>%# Cuatro cone-iones M,todo: 9untura 5ertical de K a L distancias )"icaci2n: 1 L distancias por enci!a de la e-tre!idad del pliegue de la rodilla )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 histeria y par;lisis de !ie!"ros in.eriores 6X 9C Wuling (%E) 7$%# Cinco !ara5illas M,todo: 9untura 5ertical de K a L distancias )"icaci2n: 1 H distancias por enci!a de la e-tre!idad del pliegue de la rodilla )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 histeria y par;lisis de !ie!"ros in.eriores 6X6 9C 7ing"ao (7$% B1'# Tesoro sagrado M,todo: 9untura 5ertical de K a L distancias )"icaci2n: 1 distancias por enci!a del pliegue de la rodilla )tili8aci2n: >n.er!edades !entales3 histeria y par;lisis de !ie!"ros in.eriores 7[M$%1 9)%T'S C)&$'S'S (9C# > T&1 F 1B'M>% 7[M$%1 A 9)%T'S C)&$'S'S > M$>MB&'S $%D>&$'&>S3 C1&1 1%T>&$'& 7[M$%1 A$ 9)%T'S C)&$'S'S > M$>MB&'S $%D>&$'&>S3 C1&1 71T>&17 7[M$%1 A$$ 9)%T'S C)&$'S'S $A>&S'S
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PUNTO% NUE;O% P N<81i)4 9ai 18 :,e=
Co!ple!entando el capítulo anterior3 pasa!os a descri"ir una serie de puntos e-puestos por el r Aan %ghi y ue en nU!ero de 66 son la recopilaci2n de puntos reciente!ente descu"iertos en la pr;ctica clínica 7os di5idi!os al igual ue los 9C en: 6 9% Shang=ing!ing Shang=ing!ing (T)'%E (T)'%E T$% M$%# Jing!ing Jing!ing superior superior v el l 9% al ll 9% siguen siguen M,todo: M,todo: 9untura tras.isiante tras.isiante de 6 a 6H distancias distancias siguiendo el "orde or"ital en direcci2n a la co!isura interna del o=o )"icaci2n: G distancias (G (G Den# por enci!a del 6 A (Jing!ing#v re"orde or"itario3 5er l;!inas al )tili8aci2n: Aista tur"ia3 lagri!eo3 nu"e corneal3 estra"is!o y atro.ia del ner5io 2ptico G 9% ia=ing!ing (1 T$% M$%# Jing!ing in.erior M,todo: Aer Shang=ing!ing (6 9%# )"icaci2n: 1 G distancias por de"a=o del punto 6 A (Jing!ing# )tili8aci2n: Aer Shang=ing!ing (6 9%# K 9% Jiang!ing ($>% M$%# 7u8 deslu!"rante M,todo: 9untura o"licua a lo largo del "orde or"itario3de 6 a AH distancias )"icaci2n: 1 G distancias por de"a=o del ia=ing!ing (G 9%# )tili8aci2n: 1tro.ia del ner5io 2ptico3 retinitis pig!entaria3 estra"is!o3 he!eralopía y dacriocistitis L 9% Jiang!ing $ ($>% M$% $# 7u8 deslu!"rante nsl M,todo: Aer Jiang!ing (K 9%# )"icaci2n: >n !edio del Jiang!ing (K 9%# y el Chengi (6 ># )tili8aci2n: 9terigion y Ulcera o ede!a de la c2rnea H 9% Jiang!ing $$ ($>% M$% $$#7u8 deslu!"rante nsG M,todo: Aer Jiang!ing (K 9%# )"icaci2n: >n el !edio del punto Piuhou (N 9C# y el Chengi (6 ># )tili8aci2n: %u"e de c2rnea3 atro.ia del ner5io 2ptico3 retinocoroiditis3 dacriocistitis 9% Jiang!ing $$$ ($>% M$% $$$# 7u8 deslu!"rante neK M,todo: 9untura o"licua hacia la orilla de 6 a 6H distancias )"icaci2n: >n un hueco3 a K distancias .uera y enci!a del Piuhou (N 9C# y a G distancias por de"a=o del Fuwei (X 9C# )tili8aci2n: >stra"is!o interno y atro.ia del ner5io 2ptico 9% Jiang!ing Jiang!ing $A ($>% M$% $A# 7u8 deslu!"rante deslu!"rante neL M,todo: Con el o=o .i=o hacia a"a=o3 punturar siguiendo siguiendo el "orde del or"ital hacia la co!isura del o=o3 de XH a 6 distancia )"icaci2n: 1 K distancias por enci!a del Shang=ing!ing (6 9%#3 en la co!isura superointerna del or"ital )tili8aci2n: Miopía3 glauco!a e iritis N 9% Shang!ing (T)'%E M$%# 7u8 superior M,todo: 9untura o"licua de 6 a 6H distancias3 a lo largo del "orde superior del or"ital hacia la co!isura del o=o )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o del 9C3 o por de"a=o del re"orde or"itario )tili8aci2n: e"ilidad de la 5ista3 !iopia3 hiper!etropía3 leuco!a y atro.ia del ner5io 2ptico R 9% Qeng!ing $ (T1%E M$%E $# 7u8 au!entada nsl M,todo: Aer Shang!ing (N 9%# )"icaci2n: 1 G distancias adentro del Shang!ing (N 9%# )tili8aci2n: %u"e c2rnea3 pterigion y !iopia 9% Qeng!ing $$ (T1%E M$%E $$# 7u8 au!entada nsG n sG )"icaci2n: 1 G distancias3 .uera del Shang!ing (N 9%# )tili8aci2n y M,todo: Aer Shang!ing (N 9%# 9% Wai!ing (%E'1$ M$%E $$# 7u8 e-terna )"icaci2n: 1 K distancias enci!a de la co!isura e-terna del o=o )tili8aci2n y M,todo: Aer Shan!ing (N 9%# 6G 9% Bicong (TF T'%E# %ari8 o"struida M,todo: 9untura o"licua de K a distancias3 orientada hacia la parte superior de la nari8 9osi"ilidad de puntura tras.i-iante hacia el Fing-iang (G $E# )"icaci2n: >n un hueco3 al lado in.erior de los huesos nasales3 es decir3 en el "orde superior del surco "uconasal3 enci!a y dentro del Fing-iang (G $E# )tili8aci2n: 1.ecci2n de la nari83 o"strucci2n nasal y a"sceso nasal 6K 9% 9% Ting-u, Ting-u, (T$% )F>T# 9unto del oido oido vv v el 6K 9% al GR 9% es regi2n M,todo: M,todo: 9untura 9untura 5ertical 5ertical de 6 a G distancias distancias con la "oca "oca ligera!ente a"ierta )"icaci2n: 1 !edia distancia del Tinggong (6R $# y del Tinghui Tinghui periauricular (G AB# )tili8aci2n: Sordera y !ude8 6L 9% Tingling (T$% 7$%# >-celente oido M,todo: Con la "oca a"ierta3 puntura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 !edia distancia del Ting-u, (6K 9C# y del Tinghui (G AB# )tili8aci2n: 1cU.enos3 !ude8 y sordera 6H 9% Tinggong (T$% C'%E# 'ido recuperado M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 G distancias3 de"a=o del Tinghui (GAB# )tili8aci2n: Sordera y !ude8 6 9% Ting!in (T$% M1%# 9redisposici2n a la escucha M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: So"re la parte in.erior del surco .or!ado por el l2"ulo auricular y la ra!a !ontante del !a-ilar in.erior )tili8aci2n: Sordera 6X 9% Shangergen (T)'%E %$ C1%# &aí8 superior de la ore=a M,todo: 9untura o"licua de arri"a a"a=o a H distancias )"icaci2n: So"re el surco .or!ado por la h,lice del pa"ell2n de la ore=a y el hueso te!poral )tili8aci2n: e!iple=ia y esclerosis lateral a!iotr2.ica (>71# 6N 9% outinggong (1) T$% C'%E# Tinggong (6R $# posterior M,todo: 9untura o"licua3 de H a 6 distancias3 orientada hacia delante y a"a=o )"icaci2n: Con la ore=a plegada hacia adelante3 aparece una !asa tendinosa so"re el círculo .or!ado por la "ase de la ore=a >l punto se sitUa =usta!ente en el hueco por de"a=o de esta !asa >st; al !is!o ni5el ue el Tinggong (6R $# situado delante de la ore=a )tili8aci2n: Sordera 6R 9% outing-u, (1) T$%E )F>T# 9unto posterior del oido M,todo: 9untura o"licua3 orientada hacia delante y a"a=o3 de H a 6 distancia )"icaci2n: >n el !edio entre el outinggong (6N 9%# y el otinghui (G 9%#@ al !is!o ni5el ue el Ting-u, (6K 9%# situado delante de la ore=a )tili8aci2n: Sordera G 9% outinghui (1) T$% '$# Tinghui (G AB# posterior M,todo: 9untura o"licua orientada hacia adelante3 de K a H distancias )"icaci2n: etr;s de la ore=a3 a H distancias de"a=o del Fi.eng (6X T )tili8aci2n: 1cU.enos3 sordera y !ude8
G6 9% ougong (1) C'%E# Co!unicaci2n posterior M,todo: 9untura o"licua de K a H distancias3 orientada hacia la !itad de los huesos de la nari8 )"icaci2n: 1l !edio entre el Shangergen (6X 9%# et el outianggong (6N 9%# >l punto est; situado de"a=o de la !asa tendinosa3 en una depresi2n )tili8aci2n: Sordera GG 9% Chiian (T&$ T$>%# elante de la laguna M,todo: 9untura o"licua3 orientada hacia el Fi.eng (6X T de 6 a GH distancias )"icaci2n: 1 H distancias delante del Dengchi (G AB# )tili8aci2n: Sordera 9% Fi!ing-ia (> M$% 1# e"a=o del Fi!ing (6K 9C# M,todo: 9untura o"licua orientada hacia el punto outinghui (G 9%# )"icaci2n: 1 H distancias de"a=o del Fi!ing (6K 9C# )tili8aci2n: is!inuci2n de agude8a 5isual y sordera 9% Tianting (T$>% T$%# 'ido celeste M,todo: 9untura 5ertical a 6H distancias )"icaci2n: 1 H distancias de"a=o del 1n!ian neG (GN 9%# )tili8aci2n: Sordera GH 9% Pian8heng-u,($>% C$% )F>%# 9unto de correcci2n M,todo: 9untura o"licua orientada hacia delante3 de K a H distancias )"icaci2n: 1 H distancias delante de la raí8 del l2"ulo de la ore=a )tili8aci2n: 9ar;lisis .acial y a.ecciones "ucales G 9% Fanchi (%1% T&$# 7aguna peligrosa M,todo: 9untura 5ertical u o"licua orientada hacia atr;s3 a G distancias )"icaci2n: etr;s de la ore=a3 en el punto de uni2n entre el saliente superior del hueso !astoideo y la línea del cuero ca"elludo )tili8aci2n: Elauco!a3 5,rtigo e hipertensi2n arterial GX 9% 1n!ian $ (1% M>% $# Sueko cal!ado nsl M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: >n el !edio entre el Fi.eng (6X T y el Fi!ing (6K 9C# )tili8aci2n: $nso!nio3 !igraka3 glauco!a y esui8o.renia GN 9% 1n!ian $$ (1% M>% $$# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 !edia distancia de Dengchi (G AB# y de Fí!ing (6K 9C# )tili8aci2n: $nso!nio3 angustia3 esui8o.renia3 histeria e hipertensi2n arterial GR 9% ing.en ()%E 91%# >sti!ulaci2n>-citaci2n M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 H distancias de"a=o de 1n!ian nsG (GN 9%# )tili8aci2n: So!nolencia K 9% &onghou ()%E 1)# etr;s del Tianrong (6X $# el K 9% al KL 9% es regi2n M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia )"icaci2n: >n la intersecci2n entre la hori8ontal de la !andí"u la y la 5ertical del G6 T&3 6R $ y G AB )tili8aci2n: 'dontalgia3 sordera y ce.alea K6 9% Piangyin (C)'%E 1M# Ao8 poderosa M,todo: 9untura 5ertical orientada a la raí8 de la lengua3 a 6H distancias )"icaci2n: 1 G distancias .uera del GK &M3 detr;s y enci!a del R > )tili8aci2n: 1.onía3 a.asia y a.ecci2n de las cuerdas "ucales KG 9% Qhenyin (T1%E 1M# Ao8 au!entada M,todo: ori8ontal de 6 a 6H distancias hacia el GK &M Cuidado con la car2tida )"icaci2n: >n !edio de la línea contigua al ;ngulo del !a-ilar in.erior y de la nue83 delante del !Usculo esternocleido!astoideo )tili8aci2n: 1.onía KK 9% ia.utu (1 9' 'T# Dutu (6N $E# in.erior M,todo: 9untura o"licua hacia el Dutu (6N $E#3 de G a H distancias )"icaci2n: 1 H distancias por de"a=o del Dutu (6N $E# del cuello )tili8aci2n: 9ar;lisis3 y te!"lor del !ie!"ro in.erior M,todo: 9untura 5ertical u o"licua3 orientada hacia le >n!ian nsG (GN 9%#3 de 6H a G distancias KL 9% Jing8hong (C1% T&)%E# Medio del cuello )"icaci2n: 1 dos distancias por de"a=o del 1n!ian nsG (GN 9%#3 en el "orde posterior del !Usculo esternocleido!astoideo )tili8aci2n: Contractura cer5ical KH 9% Jianei (E$19 %'$# entro de la !e=illa M,todo: 9untura o"licua en direcci2n a la ore=a3 de H a 6 distancias )"icaci2n: >n la cara interna de la !e=illa3 en .rente del pri!er pre!olar superior )tili8aci2n: Sordera3 par;lisis .acial y ulceraci2n de la encía 9% Shuishang (T)F T)'%E# >nci!a del Shui.en (R &M# M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 H distancias enci!a del punto Shui.en (R &M# )tili8aci2n: iperclorhidria e hincha82n a"do!inal 9% Weil, (A$%1C# Delicidad del est2!ago M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6L distancias )"icaci2n: 1 L distancias .uera y a G distancias enci!a del punto Shui.en (R &M# )tili8aci2n: Eastralgia y ptosis g;strica KN 9% Qhi-i, (C$T1# 1ntidiarreico M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 GH distancias de"a=o del o!"ligo )tili8aci2n: >nterocolitis3 ascaridiasis intestinal3 retenci2n urinaria y enuresis KR 9% Tituo (> T1># 9uerta de apoyo M,todo: 9untura 5ertical3 de N a 6 espacios )"icaci2n: 1 L distancias .uera del punto Euanyuan (L &M# )tili8aci2n: 9rolapso uterino3 dolor pel5iano y hernia L 9% Chong=ian ()%E E$1%# >ntre las corrientes M,todo: 9untura 5ertical de 6 a GH distancias )"icaci2n: 1 K distancias .uera del punto Pugu (G &M# )tili8aci2n: 9rolapso uterino L6 9% Shu-i (T)># 9ista de sonrisas M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: >n el pliegue de la ingle3 a H distancias por .uera de la arteria .e!oral )tili8aci2n: i.icultades en la e-tensi2n de la pierna LG 9% 7iu Jingshui 9ang (7> C1% T&)F B1%E# 1l lado de la 5,rte"ra cer5ical M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia )"icaci2n: 1 H distancias .uera de la ap2.isis espinosa de la 5,rte"ra cer5ical )tili8aci2n: &initis y anos!ia
LK 9% u,ya ian ()F>T 19 $>M# 9unto de tensi2n arterial M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancias )"icaci2n: 1 G distancias .uera de la ap2.isis espinosa de la 5,rte"ra cer5ical )tili8aci2n: iper e hipotensi2n arterial LL 9% Pi Jingshui 9ang (T1T C1% T&)F B1%E# 1l lado de la X 5,rte"ra cer5ical M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia )"icaci2n: 1 H distancias .uera de la ap2.isis espinosa de la X 5,rte"ra cer5ical )tili8aci2n: 1.ecciones de la garganta y a!igdalitis aguda o cr2nica LH 9% ingchuan ($% )F>%# etener el as!a M,todo: 9untura 5ertical u o"licua a 6 distancia apro-i!ada!ente )"icaci2n: 1 H distancias .uera del punto a8hui (6L M# )tili8aci2n: 1s!a "ronuial3 urticaria y parestesia de los !ie!"ros superiores L 9% Wai ingchuan (%E'1$ $% )F>%# Duera del ingchuan (LH 9%# M,todo: 9untura o"licua de H a 6 distancias )"icaci2n: 1 6H distancias .uera del a8hui (6L M# )tili8aci2n: 1s!a y a.ecciones "ronuiales LX 9% Ji,h, u, (>T 1C )F>T# 9unto de adenitis M,todo: 9untura 5ertical3 de H a N distancias )"icaci2n: 1 KH distancias .uera del punto a8hui (6L M# )tili8aci2n: Tu"erculosis pul!onar LN 9% Weir, u, (A$%$>T )F>T# 9unto del calor de est2!ago M,tedo: 9untura o"licua de H a 6 distancia )"icaci2n: 1 H distancias .uera y de"a=o de la L 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: Eingi5itis y gastralgia LR 9% Jiantong ian ($>% T'%E $>M# 9unto doloroso del ho!"ro M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia )"icaci2n: 1l !edio del "orde e-terno del o!2plato )tili8aci2n: olor de ho!"ro y par;lisis del !ie!"ro superior H 9% Qhongchuan (T&)%E )F>%# 9unto especí.ico del as!a M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancia 9unto clasi.icado entre los uato=ia=i (NH 9C# )"icaci2n: >n el "orde e-terno de la ap2.isis espinosa de la H dorsal )tili8aci2n: 1s!a3 a.ecciones de "ronuios y neuralgia intercostal H6 9% 9ir,-u, (TF %$>T )F>T# 9unto de calor del Ba8o M,todo: 9untura o"licua3 de H a 6 distancias )"icaci2n: 1 H distancias .uera y de"a=o de la ap2.isis espinosa de la a 5,rte"ra dorsal 9unto clasi.icado entre los uato=ia=i (NH 9C# )tili8aci2n: Trastornos gastrointestinales3 espleno!egalia y pancreatitis HG 9% Shenr,-u, (T1% %$>T )F>T# 9unto de calor de los rikones M,todo: 9untura o"licua de H a 6 distancia )"icaci2n: 1 H distancias .uera y de"a=o de la ap2.isis espinosa de la XS 5,rte"ra dorsal 9unto clasi.icado entre los uato=ia=i (NH 9C# )tili8aci2n: %e.ritis 9% Jian!ing A ($>% M$% %E)# 7u8 deslu!"rante nsH M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancias )"icaci2n: 1 AH distancias .uera de la ap2.isis espinosa de la R 5,rte"ra dorsal y a H distancias de"a=o del Eanshu (6N A# )tili8aci2n: 1tro.ia del ner5io 2ptico3 cataratas y rinitis 9% uishang u, ()1F T)'%E# 9unto de Ulcera 9untura o"licua de K a H distancias )"icaci2n: 1 G distancias .uera del punto Weicang (H A#3 escedir3 a H distancias .uera de la ap2.isis espinosa de la 6Ga 5,rte"ra dorsal )tili8aci2n: )lcera de est2!agoM,todo: HH 9% Weishu $$ (A$T)# Bienestar g;strico M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 L distancias .uera y de"a=o de la ap2.isis espinosa de la Ga 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: Eastralgia y espas!o g;strico H 9% Shen=i (T1% T$C# >spina renal M,todo: 9untura 5ertical de 6H a G distancias )"icaci2n: 1 H distancias .uera y de"a=o de la ap2.isis espinosa de la Ga 5,rte"ra lu!"ar )tili8aci2n: 7u!"algia y par;lisis de los !ie!"ros in.eriores HX 9% Tiao Fu, ($>% )'C# Saltar y "rincar M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o de la espina iliaca posterosusperior )tili8aci2n: 9ar;lisis in.antil M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias HN 9% Quogu (T'1 C'T# ueso asentado )"icaci2n: >n el !edio de la línea ue une el troc;nter !ayor y la punta del co-is )tili8aci2n: 7u!"oci;tica y par;lisis del !ie!"ro in.erior HR 9% 9angiang (B1%E C)'%E# 1l lado del Changiang (6 M M,todo: 9untura o"licua hacia lo alto3 de K a L distancias )"icaci2n: 1 6H distancias .uera del punto Changiang (6 M# )tili8aci2n: 9rolapso anal y prolapso uterino 9% Fatong (%1 T'%E# olor dental M,todo: 9untura 5ertical a H distancias )"icaci2n: >n la pal!a de la !ano3 entre el KP y la LS !etacarpio3 6 distancia por detr;s del surco interdigital )tili8aci2n: 'dontalgia 6 9% %ue!en (%E)'C M'%# 9uerta del paludis!o M,todo: 9untura o"licua de H a 6 distancia )"icaci2n: >n el dorso de la !ano3 entre el Ka y el La !etacarpio3 en el espacio inter.al;ngico3 delante del punto Ba-ie (6X 9C# )tili8aci2n: 9aludis!o y en.er!edades oculares G 9% 7uolingwu (71C 7$% E)# Media distancia del 7uo8hen (6N 9C# M,todo: 9untura o"licua3 de H a 6 distancia )"icaci2n: >n dorso de la !ano3 a H distancias enci!a del luo8heng (6N 9C# )tili8aci2n: ipertensi2n3 espas!o g;strico y tortícolis K 9% Shang ou-i (T)'%E 1) ># ou-i (K $# superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: >n el !edio entre le ou-i (K $# y el Wangu (L $# de la !ano )tili8aci2n: Sordera3 !ude8 y parestesia de los dedos 9% ishang ($C T)'%E# i!en (L MC# superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: 1 K distancias enci!a del i!en (L MC# )tili8aci2n: Ealactorrea3 pleuritis y cardiopatia 9% 7uoschang (71> T)'%E# 7uo superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 K distancias enci!a del Waiguan (H T )tili8aci2n: Sordera3 par;lisis del !ie!"ro superior y artralgia
9% Fing-ia ()%E 1# e"a=o del ;guila ('l,cranon# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a 6H distancias )"icaci2n: 1 K distancias de"a=o de la punta de 'l,cranon3 entre el radio y el cu"ito )tili8aci2n: Sordera y par;lisis del !ie!"ro superior X 9% %iusshang u, (%)) T)'%E )F>T# 9unto de la tor cedura M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias Mo5er .uerte!ente la agu=a !ientras ue el paciente gira sin parar la regi2n lu!"ar )"icaci2n: >n el 6/L superior de la línea ue une el Puchi (66$E# y el Fangchi (L T )tili8aci2n: 7u!"algia N 9% Euang8hong (P)1%E T&)%E# Centro de la "arrera M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 GH distancias por de"a=o del Tianuan (G MC# )tili8aci2n: 9ar;lisis del !ie!"ro in.erior3 "loueo del ho!"ro y de"ilidad de la !ukeca R 9% Ju"i (C) TF# 7e5antar el "ra8o M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o del Tai=ian (X 9%# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil X 9% Tai=ian (1$ $>%# 7e5antar el ho!"ro M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6H distancias por de"a=o del 1cro!ion )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil X6 9% Fun Shang ()%E T)'%E# >nci!a del ;guila ('l,cranon# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 L distancias enci!a del 5,rtice del 'l,cranon )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil XG 9% Jian!ing ($>% M$%# Aer claro M,todo: 9untura o"licua3 de a"a=o arri"a3 de 6 a G distancias )"icaci2n: >n la cara posteroe-terna del "ra8o3 en el 5,rtice del tri;ngulo .or!ado por los !Usculos de ,ste )tili8aci2n: >n.er!edades oculares y secuelas de par;lisis de los !ie!"ros superiores XK 9% &ushang (%) T)'%E# Dle-i"ilidad superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: >n la cara posteroe-terna del "ra8o3 en el centro del tri;ngulo .or!ado por los !Usculos de ,ste )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis del !ie!"ro superior XL 9% San=ian (T1M $>%# Tres Jian M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias 9unturar antes el Jianyu (6H $E# despu,s los otros Jian o "ien el Jianian y el Jianhou con una sola agu=a )"icaci2n: Co!o su no!"re indica3 este punto se co!pone en realidad de tres puntos: ien %ghun (Jianyu 6H $E# ien Tien (Jiangian o Jian anterior#3 situado a 6 distancia enci!a del e-tre!o anterior del pliegue de la a-ila ien au (Jianhou o Jian posterior#3 situado a H distancias enci!a del e-tre!o posterior del pliegue de la a-ila )tili8aci2n: 9eriartritis esc;pulohu!eral3 "loueo de ho!"ro y par;lisis del !ie!"ro superior (al lado del ho!"ro# XH 9% Qhiping (C$B$%# 1 ni5el de los dedos del pie M,todo: 9untura o"licua de K a H distancias )"icaci2n: >n el !edio de la interlínea articular !etatarso.al;ngica de los H dedos de los pies )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil X 9% Banggu (B1%E C'C# 1l lado del 5alle M,todo: 9untura o"licua de K a H distancias )"icaci2n: 1 6 distancia enci!a de la parte superior del surco interdigital ue separa el KS y LP dedo del pie )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil XX 9% Eanping (C1% B$%# 1 ni5el del tal2n M,todo: 9untura 5ertical de K a H distancias )"icaci2n: >n el !edio del tend2n de 1uiles3 en la línea ue une los !al,olos )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil XN 9% %aoing (%1' T1%# Cere"ro claro M,todo: 9untura 5ertical de H a N distancias )"icaci2n: 1 G distancias enci!a del .ie-i (L6 ># en el "orde e-terno del e-tre!o in.erior de la ti"ia )tili8aci2n: So!nolencia3 5,rtigo3 a!nesia y secuelas de par;lisis in.antil XR 9% Jing-ia ($% 1# e"a=o de la pantorrilla M,todo: 9untura 5ertical de H a FH distancias )"icaci2n: 1 K distancias enci!a del Jie-i (L6 ># y a 6 distancia .uera del "orde e-terno del e-tre!o de la ti"ia (al lado del peron,# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil3 par;lisis del !ie!"ro in.erior y hundi!iento de la "25eda plantar N 9% Wanli (A1% 7$# ie8 !il 7i M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: 1 K distancias del Waihuai=ian (6H6 9C#3 es decir3 a H distancias de"a=o del Qusanli (K ># )tili8aci2n: e!eralopia3 atro.ia del ner5io 2ptico y a.ecciones gastrointestinales N6 9% 7iwai (7F %E'1$# Duera del Qusanli (K ># M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6 distancia .uera del Qusanli (K ># )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y contractura !uscular de la pierna NG 9% 7ishang (7F T)'%E# >nci!a del Qusanli(K ># M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6 distancia enci!a del Qusanli (K ># )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil NK 9% 7uodi (71C 1# Ca!ino hacia la Tierra M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 RH distancias de"a=o del punto !edio de hueco popliteo Wei8hong (L A#3 es decir3 a 6 distancia de"a=o del Chengshang (HX A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil 9% Jiuwai Tan (C) %E'1$9$>%# Aol5er hacia .uera M,todo: 9untura 5ertical de N a 6H distancias )"icaci2n: 1 6 distancia dentro del Chengshan (HX A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y pie 5algo 9% Jiunei Dan (C) %'$ 9$>%# Aol5er hacia dentro M,todo: 9untura 5ertical de H a 6H distancias )"icaci2n: 1 6 distancia .uera del Chengshan (HX A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y pie 5algo 9% Cheng=ian (T)1 E$1%# Soportar el !edio M,todo: 9untura 5ertical3 de G a K distancias )"icaci2n: >n el !edio de la línea ue une el Chengshan (HX A# y el Cheng=in (H A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y acci2n so"re los 2rganos NX 9% Shang-i (T)'%E ># Tai-i (K superior M,todo: 9untura 5ertical de H a 6 distancias )"icaci2n: 1 H distancias enci!a del Tai-i (K
)tili8aci2n: 9ie 5algo NN 9% Eanyan (C1% A$>M# 1.ecciones hep;ticas M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 G distancias enci!a del e-tre!o !aleolar interno )tili8aci2n: epatitis3 enuresis y algo!enorrea 9% Juiwai Dan $ (C) %E'1$ 9$>% $# Aol5er .uera nel M,todo: 9untura 5ertical del al distancias )"icaci2n: 1 H distancias de"a=o del Sanyin=iao ( B9# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y pie 5algo 9% i=ian (1 $>%# Salud terrestre M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 16 distancia de"a=o del i=i (N B9# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y pie 5algo 9% Quyi Eong (T)> $C T'%E# Corriente Util al pie M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 K distancias de"a=o de la ca"e8a del peron, )tili8aci2n: Sordera y ascaridiasis "iliar RG 9% 7ing-ia (71%E 1# e"a=o de la tu!"a M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o del Fanglinguan (KL AB# )tili8aci2n: Sordera3 a.ecciones de la 5esícula "iliar y ascaridiosis "iliar RK 9% Jian-i ($>% T1T# &odilla .uerte M,todo: 9untura 5ertical u o"licua de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 K distancias enci!a del "orde superior de la r2tula )tili8aci2n: Eonartritis y par;lisis del !ie!"ro in.erior RL 9% Siiang (T) C)'%E# Cuatro .uer8as M,todo: 9untura 5ertical de G a GH distancias )"icaci2n: 1 L distancias enci!a de la !itad del "orde superior de la r2tula )tili8aci2n: 9ar;lisis del !ie!"ro in.erior RH 9% Ji-ia (F 1# e"a=o del Ji!en (66 B9# M,todo: 9untura 5ertical de G a GH distancias )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o del Ji!en (66 B9# )tili8aci2n: 9ar;lisis del !ie!"ro in.erior y cuando la pierna no puede !antenerse le5antada R 9% in Dutu (T1% 9)C T'# %ue5o cone=o acurrucado o en cuclillas M,todo: 9untura 5ertical de G a K distancias )"icaci2n: 1 H distancias .uera del Dutu (KG ># del !uslo )tili8aci2n: 1.ecci2n de la rodilla y par;lisis del !ie!"ro in.erior RX 9% Pian Dengshi (T$>% 9'%E T$# Dengshi (K6 AB# anterior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 G distancias delante del Dengshi (K6 AB# )tili8aci2n: 9ar;lisis del !ie!"ro in.erior y cuando la pierna no puede !antenerse le5antada RN 9% Mei"u (M1$ B'# 9aso lento M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 GH distancias enci!a del Biguan (K6 ># )tili8aci2n: Secuelas de la par;lisis in.antil (polio# RR 9% Jiaoling ($>) 7$%# Curaci2n !ilagrosa M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 G distancias de"a=o del Quwuli (6 # )tili8aci2n: e!iple=ia y secuelas de par;lisis in.antil (polio# 6 9% Weishang ()F T)'%E# >nci!a del Wei8hong (L A# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 G distancias enci!a del Wei8hong (L A# )tili8aci2n: Secuelas de la par;lisis in.antil (polio# y dolores de pierna 9% Qhui (T&)> 719# 9ostura derecha M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 LH distancias enci!a del Wei8hong (L A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil (polio# 9% Wai Qhui (%E'1$ T&)C 719# Qhui (66 9%# e-terno M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 6H distancias .uera del Wei8hong (L A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil (polio# 6K 9% Finshang (1% T)'%E# >nci!a del Fin!en (KX A# M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 G distancias enci!a del Fin!en (KX A# )tili8aci2n: olores del !ale2lo e-terno3 lu!"algia3 cer5icalgia y otalgia 9% Finfang (1M C1%E# Tensi2n del Fin x M,todo: 9utura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6H distancias por dentro del Cheng.u (K A# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y ci;tica 9% ou uehai (1) )F>T 1$# uehai (6 B9# posterior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 6H distancias atr;s del uehai (6 B9# )tili8aci2n: Secuelas de he!iple=ia y pie 5algo 6 9% Jie=ian (E$1$ T$>%# eshacer el cincel M,todo: 9untura 5ertical de 6 a K distancias )"icaci2n: 1 L distancias enci!a del ou uehai (6H 9%# )tili8aci2n: Secuelas de he!iple=ia y pie 5algo 6X 9% ou Fangguan (1) )'%E P)1%# Fangguan (KK AB# posterior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6 distancia atr;s del Fangguan (KK AB# )tili8aci2n: Eonalgia y par;lisis del !ie!"ro in.erior 6N 9% Shang Fangguan (T')%E )'%E P)1%# Fangguan (KK AB# superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 6 distancia enci!a del Fangguan (KK AB# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis e hipoestesia del !ie!"ro in.erior 6R 9% Shang Dengshi (T)'%E D'%E T$# Dengshi (K6 AB# superior M,todo: 9untura 5ertical de 6 a G distancias )"icaci2n: 1 G distancias enci!a del Dengshi (K6 AB# )tili8aci2n: Co-algia y secuelas de par;lisis 66 9% Pian=ian (T$>% T$>%# 1ndar y a5an8ar M,todo: 9untura 5ertical de 6H a GH distancias )"icaci2n: 1 GH distancias enci!a del Dengshi (K6 AB# )tili8aci2n: Secuelas de par;lisis in.antil y he!iple=ia 1s .iguras 4 seguir !ostra!:
7[M$%1 9)%T'S %)>A'S > C1B>Q1 (A$ST1 71T>&17# 7[M$%1 $ 9)%T'S %)>A'S >7 C)>77' 7[M$%1 $$ 9)%T'S %)>A'S > T&1 F 1B'M>% 7[M$%1 $$$ 9)%T'S %)>A'S > 71 >S9171 F C'ST1'S 7[M$%1 A$$$ 9)%T'S %)>A'S > C1B>Q1 (A$ST1 D&'%T17# 7[M$%1 A$ 9)%T'S %)>A'S > C1B>Q1 (A$ST1 '&S17#
7wM$%1 $A B 9untos %euo5os (el M$e!"ro Superior Cara 9ala!ar
7wM$%1 A B 9untos %ue5os (el !i!e!"ro superior Cara (orsal
7wM$%1 A$ B 9utnos %eu5os de Mi!e"ros $n.eriores Cara 9osteror
7wM$%1 A$$ B 9untos %eu5os de M$!e"ros $n.eriores Cara 1nterior
7wM$%1 A$$$ B9untos %ue5os de Mi!e"ros $n.eriores Cara 7ateral
MERIDIANO% TENDINOM U%CULARE% 18)4880 $%T&')CC$% 7os Jing=i (Tendinos!usculares# son 5ías deri5ati5as de los Jing!ai (Canales 9rincipales# lo !is!o ue los 5asos Jingluo (Tras5ersales y 7ongitudinales# y los Jing"ie (istintos# Se reuiere estudiarles por separado3 ya ue se di.erencian del resto3 tanto en su recorrido3 pro.undidad de circulaci2n y sinto!atología3 co!o en su trata!iento Tienen co!o .unci2n ";sica !antener la ho!eostasia energ,tica3 irradiando a tra5,s de los !icro canalillos Sun7uo (colaterales de cuarta !agnitud# el deno!inado halo radiacti5o o .lu=o energ,tico (energía Wei# 7os agentes "ioenerg,ticos e-2genos de tipo cli!atol2gico co!o son el .río3 calor3 5iento3 hu!edad y seuedad@ las radiaciones electro!agn,ticas solares y terrestres3 en .in3 todos los in.lu=os a los ue esta!os e-puestos co!o entes 5itales3 son .actores de estí!ulo ue de"en ser adaptados a la circunstancia 5ital propia3 neutrali8ando su e-cesi5a in.luencia Si estos agentes son !uy intensos3 de tal .or!a ue superen la capacidad de neutrali8aci2n3 se deno!inan energías per5ersas o .actor pat2geno pat2geno e-terno e-terno (Wai-ie# (Wai-ie# con capacidad dad para desencadenar desencadenar trastornos trastornos energ,ticos3 energ,ticos3 a.ectando a la unidad energ,tica3 energ,tica3 tanto 5isceral co!o org;nica3 org;nica3 pro5ocando di5ersas alteraciones3 segUn se desarroll2 en el capítulo so"re el proceso de penetraci2n de la energía per5ersa en el To!o $ (Dunda!entos de Bioenerg,tica#3 y los síndro!es del .actor cli!atol2gico y de planos en el To!o $$ (Disiopatología y Trata!iento# C1&1CT>&ST$C1S 1# 1unue los Meridianos Tendino!usculares (MTM# tienen contacto con puntos pertenecientes a los M 9rincipales3 pode!os o"ser5ar3 si anali8a!os su recorrido3 ue a partir del 99M (gran articulaci2n# transitan por espacios no energeti8ados por otros canales e ahí ue al actuar so"re algunos puntos de los canales principales se puede in.luir so"re 8onas ue no tienen aparente relaci2n con ,l >n general3 los MTM se dirigen al t2ra-3 espalda y ca"e8a3 pasando antes por las articulaciones de la !ukeca3 codo y ho!"ro (FangFin de la !ano# y las del to"illo3 rodilla y cadera (FangFin del pie# B# 7os MTM no se a=ustan a las reglas de tras!isi2n energ,tica de un canal Fin a otro Fang %o e-iste ca!"io de polaridad MTM de 9 Tsou Tai Fin .ing=i MTM de MC Tsou Ju, Fin Jing=i MTM de C Tsou Shao Fin Jing=i Q'%1S > &>)%$% 9ara diagnosticar si la a.ecci2n corresponde a un deseuili"rio en el MTM3 es necesario conocer su recorrido3 pero ta!"i,n es i!portante el conoci!iento de las 8onas de reuni2n 7os tres MTM Fin del !ie!"ro superior se anosto!osan en el GG AB (Fuanye# penetrando posterior!ente en el t2ra- y ra!i.ic;ndose a ni5el de los !Usculos tor;cicos Si este punto es doloroso espont;nea!ente o a la palpaci2n3 sospechare!os una a.ecci2n de estos MTM iagn2stico di.erencial: TM TM de 9 dolor su"a-ilar irradiado a pecho3 ho!"ro y regi2n sU"ela5icular3 aco!pakado de opresi2n y ansiedad TM TM de MC dolor su"a-ilar3 irradiado a pecho y a costado con opresi2n TM de C dolor su"a-ilar3 aco!pakado de dolores en 5ientre3 o!"ligo y 8ona esternal con sensaci2n de opresi2n 7os MTM Fang del !ie!"ro superior3 se anosto!osan en el 6K AB (Benshen#3 irradi;ndose a ni5el de la 8ona .rontoparietal3 produciendo !igrakas Si esta 8ona es dolorosa a la palpaci2n o espont;nea!ente3 podre!os sospechar una alteraci2n de estos MTM iagn2stico di.erencial: TM de $ dolor !igrakoso3 irradiado o aco!pakado de dolor en ho!"ro3 cuello3 ore=a3 ;ngulo e-terno del o=o y !a-ilar in.erior TM de T& dolor !igrakoso3 aco!pakado de algia en ho!"ro3 cuello3 ;ngulo e-terno del o=o y sensaci2n de contractura lingual TM de $E dolor !igrakoso3 aco!pakado de sensaci2n de contractura del p2!ulo3 dolor ue contornea la .rente en .or!a de arco3 se irradia hasta el !a-ilar in.erior del lado contrario 7os MTM Fang del !ie!"ro in.erior se anosto!osan en el "orde superior del hueso !alar3 6N $ (Puanliao#3 irradi;ndose a la cara Si e-iste neuralgia .acial pode!os sospechar una alteraci2n energ,tica de alguno de estos MTM iagn2stico di.erencial: MT de A neuralgia .acial ue se irradia hasta el ;ngulo interno del o=o MT de AB neuralgia .acial siguiendo un trayecto descendente3 desde la articulaci2n te!poro.rontoparietal hasta la !andí"ula3 pasando por la 8ona te!poral e incluso a.ectando el ;ngulo e-terno del o=o MT de > neuralgia .acial3 a.ecta a los la"ios3 a la nari83 re"orde ciliar o re"orde in.erior de la arcada or"itaria 7os MTM Fin del !ie!"ro in.erior se anosto!osan so"re la 8ona pu"iana en los puntos G &M (Pugu# y K &M (Qhong=i# ra!i.ic;ndose en la !usculatura de la 8ona a"do!inal y su"tor;cica iagn2stico di.erencial: MT de & dolor en "a=o 5ientre con irradiaci2n a la 8ona renal MT de dolor en "a=o 5ientre irradiado a costillas .lotantes MT de B9 dolor en "a=o 5ientre irradiado al o!"ligo y pecho >n "ase a lo anterior3 es o"5io ue para diagnosticar si un deter!inado dolor est; en relaci2n con un MTM de"e!os de considerar la relaci2n del !is!o en su punto de runi2n y con su recorrido: >=e!plo: he!icr;nea ue se inicia en la 8ona .rontote!poroparietal con e-tensi2n hacia sien y p2!ulo3 con el punto 6N $ (Puanliao# doloroso@ pode!os sospechar ue e-iste una a.ectaci2n en uno de los K TMT Fang del pie@ o"ser5ando los recorridos de los !is!os 5e!os ue e-iste una !;s directa relaci2n con el MTM MTM de AB &>S)M>% 9or los MTM circular Wei3 energía de.ensi5a ada su .unci2n de de.ender y proteger3 han de tener una estructura su!a!ente ra!i.icada3 constituyendo una densa red protectora (5asitos Sun7uo# e"ido a su e-istencia3 pode!os e-plicar el e.ecto terap,utico de ciertos puntos en a.ecciones ue se !ani.iesten .uera de las 8onas de acci2n de los M 9rincipales Son 5asos ue salen de los puntos Jingpo8o3 no penetran en 2rganos ni en 5isceras3 ni guardan relaci2n in!ediata o directa con ellos Co!o su no!"re indica3 interesan a !Usculos y tendones@ 5an desde el periostio hasta la epider!is3 constituyendo una estrucutra tridi!ensional y una densa red donde se anosto!osan unos con otros3 per!itiendo energeti8ar hasta la Ulti!a c,lula y li"erando el Wei ue .or!a el halo radioacti5o Siguen el trayecto del M9rincipal al cual pertenecen hasta el 99M 9osterior!ente hay trayectos ue no guardan relaci2n con el recorrido de su M9 Sie!pre tienen su origen en la punta de los dedos en los puntos Jingpo8o y son sie!pre centrípetos o 5ías de retorno del halo inducti5o 9asan por las articulaciones (!ukeca3 codo3 ho!"ro3 to"illo3 rodilla y cadera#3 haci,ndose !ucho !;s densos en relaci2n con los puntos "arreras: Jing&io3 e y 99 99M M Su plenitud puede e5idenciar un 5acío del M9 de acuerdo a la ecuaci2n de 5ía secundaria en plenitud (Shi# \ 5ía principal en 5acío (w# 6# Siguen rit!os estacionarios y diarios particulares o !acrorrit!os3 incre!entando o dis!inuyendo paulatina!ente su acti5idad de acuerdo al horario solar y la estaci2n del ako3 siendo !;s acti5os3 por tanto3 en 5erano y al !ediodía >s por ello ue el in5ierno y la noche sean periodos de !ayor riesgo en la penetraci2n penetraci2n del 7iui o .actor epid,!ico c2s!ico (cli!atologí (cli!atología# a# >l N de toda patología patología energ,tica se inicia con una alteraci2n alteraci2n de estos !eridianos3 pues segUn la !edicina 5italista el .actor c2s!ico es el desencadenante de la !ayor parte de los procesos !2r"idos3 pasando de un estado latente o de predisposici2n a un estado de dis.unci2n3 en co!"inaci2n con otros .actores ie (pat2genos# 7as a.ecciones e-ternas3 cada día tienen !;s i!portancia de"ido a la agresi5idad del !edio ue .a5orece la penetraci2n de las no-as e-ternas pudiendo a.ectarse la energía &ong y desencadenar un cuadro interno y la aparici2n de procesos in.ecciosos3 in.la!atorios3 etc
6K# 7os K TM Fang !ano se unen en el 6K AB (Benshen# 7os K TM Fin !ano se unen en el GG AB (Fuanye# 7os K TM Fang pie se unen en el 6N $ (Puanliao# 7os K TM Fin del pie se unen en el G &M (Pugu#3 K &M (Qhong=i# T&1T1M$>%T' 7ao Tse !ani.esta"a3 reto!ando las re!otas tradiciones orientales3 ue la 5ida parte del 9rincipio nico origen de !ateria y energía (9)# segUn la siguiente secuencia: >7 )%' E>%>&1 >7 'S3 >7 'S E>%>&1 >7 T&>S F >7 T&>S E>%>&1 7'S 6 S>&>S >ste principio da cuerpo a lo ue los 5italistas considera!os la piedra angular3 a tra5,s del cual pode!os desarrollar .ilos2.ica y cientí.ica!ente las 7eyes )ni5ersales ue originan la e-istencia del ser hu!ano y consecuente!ente las !edidas precisas ue per!itan una ar!2nica relaci2n entre ellos >l )%' tiene la propiedad de Bipolari8arse3 esto es: !ani.estarse (positi5o yang calor# o per!anecer latente (negati5o yin no calor o .río#3 generando el 'S 7a Bipolari8aci2n conlle5a la ina!i8aci2n o T&>S (!o5i!iento y alternancia# Consecuente!ente a la Bipolari8aci2n y la ina!i8aci2n se produce la Trans.or!aci2n o los 6 S>&>S@ esto es3 las in.initas .or!as en ue el )%' puede trans.or!arse o concreti8arse o alui!i8arse en !ateria Si esta concrecci2n !antiene la ho!eostasia con el )%' y su e5oluci2n3 ha"la!os de seres 5itales@ si no sería una concrecci2n no 5ital >-isten entes 5italesno 5itales ue se deno!inan 7iui (.actor epid,!ico c2s!ico# y ue en nuestra cultura podrían corresponder con el concepto de 5irus (7iuyin# 9or ello el ser hu!ano est; so!etido a las !ani.estaciones del 'S (calor.río#3 del T&>S (5iento# y de los 6 S>&>S (seuedad y hu!edad#3 producidas por las secuencias TV&M$C1$%[M$C1&$C1 o las C$%C' >%>&E1S >7 C'SM'S (Wai-ie# >n "ase a ello3 las cinco energías c2s!icas pueden pro5ocar distur"ios o deseuili"rios3 con5irti,ndose en per5ersas de acuerdo a: le 5acío de Wei o dis!inuci2n de la energía antipat2gena GS grado de intensidad o incre!ento del .actor cli!atol2gico KG tie!po de e-posici2n LS predisposici2n o de"ilidad del siste!a por causas gen,ticas3 trau!;ticas3 diet,ticas o e!ocionales >l organis!o de todo ente 5ital3 reacciona ante cualuier tipo de estí!ulo !anteniendo una ho!eostasia o euili"rio3 dentro de unos !;rgenes de tolerancia3 en relaci2n3 co!o he!os dicho3 con la intensidad del estí!ulo y el tie!po de e-posici2n Si el .actor de estí!ulo es intenso y persistente3 se puede producir3 en !ayor o !enor grado3 de acuerdo ta!"i,n a la capacidad antipat2gena del indi5iduo3 un síndro!e de plenitud (Shi# segUn el principio ";sico de: >nergía >sencial (Qhengi# >nergía 9er5ersa (iei# 9lenitud (Shi# 1hora "ien3 la plenitud conlle5a una deuda en el siste!a principal ya ue la reacci2n energ,tica es a "ase de Qheng (energía esencial# ue co!o sa"e!os es la uni2n de las energías heredadas y aduiridas (Qhong Pi Tinh Wei# aunue l2gica!ente la 5anguardia energ,tica sea la Wei (pri!era linea de actuaci2n# >-cepto la 5ía principal y su 7uo tras5ersal3 ue portan energía &ong3 y la TM ue porta Wei3 el resto del siste!a es !i-to@ por lo cual ante un gasto i!portante de Wei se origina una insu.iciencia general dando lugar a una de las ecuaciones ";sicas en "ioenerg,tica: Aía Colateral en 9lenitud (Shi# Siste!a 9rincipal en 5acío (!# 9or Ulti!o3 es preciso considerar otra ecuaci2n .unda!ental e-presada por el t,r!ino: 9lenitud \ olor >stas tres ecuaciones =usti.ican el !,todo de trata!iento general de los Meridianos Tendino!usculares T&1T1M$>%T' E>%>&17 ay ue considerar tres .ases: trata!iento local (ra!a#3 trata!iento a distancia (raí8# y trata!iento co!ple!entario T&1T1M$>%T' 7'C17 (&1M1# 1 la hora de reali8ar un trata!iento local de tendino!usculares hay ue tener en cuenta dos pre!isas i!portantes y en .unci2n de ellas desarrollar la .2r!ula y el !,todo de trata!iento: u"icaci2n del ;rea a.ectada de acuerdo al plano energ,tico y características del dolor )B$C1C$% >7 [&>1 1D>CT11 >l dolor3 entu!eci!iento3 parestesia3 etc3 de cualuier ;rea .ísica3 est; en relaci2n anat2!ica de pro-i!idad con un plano energ,tico3 !;s especí.ica!ente con una de las dos ra!as de dicho plano (la del "ra8o Tsou o la de la pierna Qu# y aUn !;s especí.ica!ente con el MTM correspondiente ay ue tener en cuenta ue el MTM3 en algunos casos3 su recorrido .uera de las e-tre!idades di.iere del M93 so"re todo los tres Fang Qu (A3 AB y ># 9or e=e!plo: un ho!"ro doloroso puede3 a pesar de ue aparente!ente est, a.ectado todo ,l3 tener un epicentro ;lgico3 a tra5,s del cual y en ra82n de la intensidad de la alteraci2n3 se produ8can radiaciones ue a.ecten a toda la articulaci2n >s preciso u"icar este centro doloroso o punto 1shi ue general!ente coincidir; con los puntos deno!inados de asenti!iento del ho!"ro y ue 5ienen a ser los 99M (9untos de 9artida del Meridiano istinto# )na 5e8 u"icado este punto o puntos !ediante la palpaci2n ya pode!os deter!inar el MTM correspondiente Si se sitUa en el ;rea anterior3 el MTM elegido para el trata!iento ser; el Tsou Fang Ming ($E#3 si .uese latero e-terno el Tsou Shao Fang (T&# y posterior el Tsou Tai Fang ($# 9uede ocurrir ue est,n a.ectados dos o los tres planos en cuyo caso el trata!iento ser; asociado3 akadi,ndose ade!;s el punto de reuni2n &eali8a!os el !is!o ra8ona!iento para la articulaci2n de la cadera >n las articulaciones !edias: codos3 rodillas3 to"illos y !ukecas3 hay ue considerar ta!"i,n los planos Fin3 por e=e!plo3 en una gonalgia con a.ectaci2n de cara interna de rodilla ue podría responder a los tres Fin Qu (B93 y &# o un dolor de la cara pal!ar de la !ukeca ue puede responder a los tres Fin Tsou (93 MC y C#9recisa!ente en las articulaciones de las e-tre!idades se sitUan los puntos "arrera descritos en el proceso de penetraci2n de la energía per5ersa en el pri!er to!o y ue recorda!os: lP>n las articulaciones de !ukeca y to"illo se sitUa la segunda "arrera dispersante de los puntos Jingrio Gs>n las articulaciones de codo y rodilla se sitUa la tercera "arrera dispersante de los puntos e Ks>n las articulaciones de ho!"ro y cadera se sitUa la cuarta "arrera dispersante de los puntos 99M Muchos autores deno!ina a estos puntos co!o puntos de asenti!iento de dichas articulaciones C1&1CT>&ST$C1S >7 '7'& entro de la dial,ctica FangFin el dolor puede clasi.icarse en tres tipos ";sicos: 1lgia Fang 1lgia Fin 1lgia Fang dentro de Fin 6 1lgia Fang >n t,r!inos generales el algia Fang se corresponde con el dolor agudo3 reciente3 de tipo trau!;tico o por e-cesi5a reacti5idad org;nica ante un .actor pat2geno3 apareciendo signos de plenitud locales con in.la!aci2n3 ru"or3 hipere!ia e hiperter!ia >n este caso el trata!iento ir; dirigido a neutrali8ar el Fang3 aportando Fin3 esto es3 dispersando3 in!o5ili8ando3 e-trayendo (5entosas3 !icrosangrado3 etc# y en.riando Si se utili8ara electrodispersi2n3 el !,todo a aplicar sería co!o e-plica!os en los siguientes e=e!plos ilustrati5os: >=e!plo: ho!"ro doloroso agudo con 8ona reacti5a dolorosa a la palpaci2n (1shi# en ;rea anterior de la articulaci2n acro!iocla5icular (6H $E Jianyu# Bi o 9ei de tipo Fang en punto de partida del M del Tsou Fang Ming "# 7os polos se en.rentan con5ergiendo hacia el ;rea 1shi sin llegar a tocarse las agu=as
o!"ro doloroso agudo 8ona Fang!ing a# 7as agu=as se insertar;n segUn el !,todo de tras.i-i2n3 haciendo arco hacia el epicentro doloroso
c# 7os par;!etros a a=ustar son: Tipo de onda: china (se!ionda cuadrada positi5a y se!ionda e-ponencial negati5a# Drecuencia: alrededor de 8 Tie!po: G !inutos3 !íni!o &it!o: continuo $ntensidad: alta (la ue soporte el paciente# Ca!"io de polos: nunca se e.ectuar;3 aunue el paciente no note ninguna sensaci2n hacia la !itad de la sesi2n G1lgia Fin Eeneral!ente consecuente a un algia Fang inde"ida!ente tratada@ se corresponde con dolor !enos agudo pero persistente y en relaci2n general!ente con un ca!"io cli!atol2gico o un es.uer8o Ta!"i,n puede ser originada por un 5acío de la energía esencial o antipat2gena o por un e-cesi5o y persistente uso articular3 !uscular o tendinoso >s lo ue en acupuntura deno!ina!os recuerdo trau!;tico o cicatri8 energ,tica y ue ha sido consecuencia de un trau!atis!o o desgaste y/o un proceso de plenitud persistente >n el pri!er caso no se ha co!pletado el proceso de autorreparaci2n con secuelas ue a.ectar;n a partes "landas: 5asos3 !Usculos3 tendones3 etc3 y por ello no son diagnostica"les radiol2gica!ente3 pero i!plican un terreno propicio para la o"strucci2n energ,tica y el dolor por plenitud >n el segundo caso el "loueo energ,tico inde"ida!ente tratado pro5ocar; !icrolesiones .ísicas en 8onas li!ítro.es >llo origina la deno!inada cicatri8 energ,tica o .ui local3 esto es3 un ;rea propicia a la plenitud en cuanto e-ista una contienda entre el iei (energía per5ersa# y el Qheni (energía esencial# ay ue tener en cuenta ue la plenitud energ,tica pro5oca un estanca!iento y consecuente!ente la energía y la sangre no circulan adecuada!ente produci,ndose la lesi2n tisular &ecordar ue el Pi es el co!andante del ue3 si el Pi circula el ue circula Co!o en el caso anterior estas lesiones son di.íciles de diagnosticar por !edios radiol2gicos porue no a.ectan3 en principio3 al siste!a 2seo3 ni a grandes ;reas de otros te=idos3 son !icrolesiones sutiles pero su.icientes para pro5ocar un terreno de"ilitado y propicio a la alteraci2n ante cualuier agente pat2geno e-terno3 so"re todo de tipo cli!atol2gico >n este caso el trata!iento se "asar; en neutrali8ar el Fin dando Fang3 esto es3 toni.icar3 reha"ilitar3 !o5ili8ar y dar calor (!o-i"usti2n# Si se utili8a electroesti!ulaci2n el !,todo ser; el siguiente: a# 7a puntura ser; pro.unda interesando a la propia articulaci2n3 de acuerdo al grado de cronicidad de la lesi2n y dirigida hacia el epicentro doloroso
>s reco!enda"le e.ectuar !o-i"usti2n si!ult;nea a la sesi2n de electro Toni.ica!os "ien segUn se e-plica en el esue!a3 estoes3 insertando una roda=a de puro de !o-a en el !ango de la agu=a o a tra5,s de otros !,todos si!ilares 7a disposici2n de los polos ser; haciendo arco hacia el epicentro doloroso por planos superiorin.erior Se pondr;n los polos Fang (# en el plano pro-i!al y los Fin en el distal
d# 7os par;!etros a a=ustar son: Tipo de onda: china Drecuencia: H 6 2 G 8 Tie!po: de G a K !inutos &it!o: discontinuo (tren de ondas y pausa# $ntensidad: !edia Ca!"io de polos: a !edia sesi2n K 1lgia Fang dentro de Fin Se corresponde con los "rotes ;lgidos agudos en los procesos cr2nicos >n estos casos hay ue dar prioridad al dolor en una pri!era .ase3 trat;ndola co!o si .uera un algia Fang (dispersi2n# >n un segunda .ase3 una 5e8 re!itido el dolor3 se e.ectuar; el trata!iento co!o si .uera un algia Fin (toni.icaci2n!o-i"usti2n# T&1T1M$>%T' 1 $ST1%C$1 (&1Q# Se .unda!enta en el hecho de ue para !antener la acti5idad ho!eost;tica adecuada es preciso esti!ular los !ecanis!os de producci2n end2genos ue su!inistren la energía precisa ichos !ecanis!os est;n constituidos por el siste!a QangDu (2rganos5isceras# ue son los encargados de generar las energías nutricias y de.ensi5as 1hora "ien3 para ue el siste!a QangDu .uncione correcta!ente precisa un adecuado estí!ulo energ,tico ue per!ita su acti5aci2n o dina!is!o y ta!"i,n un euili"rio en relaci2n con el resto del siste!a (2rgano o 5iscera acoplada y ciclos de asistencia y control# 7a acti5aci2n energ,tica ue per!ite al 2rgano o 5iscera reali8ar sus .unciones "iouí!icas y .ísicas es aportada .unda!ental!ente por el Meridiano 9rincipal correspondiente Se deduce pues ue para !antener una "uena acti5idad de.ensi5a es preciso ue las .;"ricas org;nicas est,n su.iciente!ente acti5as o din;!icas )n e=e!plo .;cil de entender es ue de poco 5aldría un acu!ulo de soldados de.endiendo una .rontera sino les su!inistraran ar!as y ali!ento desde la retaguardia Cualuier contienda ue se uiera sostener o 5encer precisa de aportes constantes ue per!itan su !anteni!iento (logística# 9or tanto3 la "ase principal para conseguir3 no s2lo una acci2n paliati5a local por dispersi2n en el caso agudo o esti!ulaci2n en el cr2nico3 sería el !antener acti5o el !eridiano a.ectado Fa he!os 5isto ue en las alteraciones de los colaterales la 5ía principal tiende al 5acío (los recursos se destinan a la urgencia de la contienda# 9or tanto3 se propone el siguiente !,todo en el trata!iento de las alteraciones de los tendino!usculares y ue nosotros he!os e-peri!entado con ,-ito: Xe 9unturar el punto =ingpo8o (Jing# del M9 ue recorra el ;rea a.ectada icha acci2n se =usti.ica por 5arios !oti5os3 entre los ue destaca!os: >l punto Jing po8o (Ting# es el punto de cone-i2n del M9 con el MTM y segUn 5i!os3 la Unica puerta de entrada de .actor pat2geno cli!atol2gico al MTM Su puntura cierra la puerta a la penetraci2n del !is!o (proceso e-2geno# >n el punto Jingpo8o se produce el ca!"io de polaridad3 su puntura atrae !;s acti5a!ente las energías de su acoplado (proceso end2geno o su"cut;neo# &ecordad ue a los dedos llega un Fang y parte su Fin acoplado o 5ice5ersa segUn sea centrípeto o centrí.ugo 9or e=e!plo llega pul!2n (66 9 Shaoshang# y sale intestino grueso (6 $E Shangyang# o llega 5e=iga (X A Qhiyin# y sale rik2n ($& Fonguan# 7a puntura o estí!ulo del punto Jingpo8o pro5oca un incre!ento de la energía de.ensi5a en dicha ;rea (e.ecto de las puntas# y por tanto un au!ento de la acti5idad de la pri!era "arrera neutrali8ante
Gj >.ectuar t,cnica Fuan7uo de !eridiano principal correspondiente con su acoplado Con dicha t,cnica lo ue se pretende es a"undar en el concepto anterior de acti5ar la 5ía principal a tra5,s de aportes pro5inientes de su acoplado Cuando puntura!os el punto Fuan (en los MFang# o el ShuFuan (en los Fin# lo ue hace!os es predisponer al !eridiano para ue se !uestre co!o aceptor de aportes (5er capítulo de 7uostra5ersales# 7a puntura del 7uo del acoplado pone en .ase o co!unicaci2n directa (acci2n de 5aso co!unicante# dicho !eridiano con su acoplado3 tras5asando la energía de uno a otro hasta su euili"rio >sta t,cnica estar; contraindicada cuando a ni5el del punto Fuan o ShuFuan e-ista plenitud por energía per5ersa en algias Fang3 pues ello per!itir; a dicha energía coger la 5ía principal directa!ente sin pasar por la acci2n neutrali8ante y deri5ati5a del tendino!uscular y 7uo tra5ersal >llo conlle5aría la alteraci2n del Mistinto o si es intensa3 la alteraci2n de la 5iscera o incluso la del 2rgano correspondiente Kj Toni.icar el M 9rincipal correspondiente >sta t,cnica es o"5ia en "ase al argu!ento e-puesto3 pues se trata de acti5ar el ciclo de asistencia a tra5,s del punto correspondiente al 2rgano o 5iscera !adre (punto de toni.icaci2n#@ en este caso co!o en el anterior3 de"e!os de e5itar su !anipulaci2n si la lesi2n est; pr2-i!a
T&1T1M$>%T'S C'M97>M>%T1&$'S 7o descrito sería el trata!iento ";sico de tipo raí8 pero aUn se pueden hacer otras consideraciones ue podrían .a5orecer el trata!iento en casos !;s especí.icos ichos supuestos sería: Xj 9untura de punto de reuni2n del terceto de Meridianos Tendino!usculares Se aplica cuando e-iste alteraci2n de !;s de un !eridiano ten dino!uscular en una deter!inada ;rea3 por e=e!plo codo doloroso ue a.ecte a olecran2n o epitrocla y epic2ndilo3 se punturaría el punto 6K AB (Benshen# co!o co!ple!ento al trata!iento anterior Gj 9untura de punto neutrali8ante en caso de !ani.iesta incidencia de un .actor cli!atol2gico Cuando una deter!inada energía c2s!ica e-cite o incre!ente la plenitud reacti5a de una !anera persistente es con5eniente esti!ular el punto ue neutralice dicha energía a ni5el del !eridiano principal e"e de tenerse en cuenta ue el .río y el calor se neutrali8an3 al igual ue la hu!edad y la seuedad y ue el .uego y el 5iento 7os cinco punto Shu antiguos de cualuier !eridiano son aceptores indi5iduales de cada una de las cinco energías y así: en los Fin: Jingpo8o (Ting# es 5iento3 &ong ($ong# es calor.uego3 Shu (lu# es hu!edad3 Jingrio (ing# es seuedad3 e (o# es .río3 en los Fang: Jingpo8o (Ting# es seuedad3 &ong ($ong# es .río3 Shu (lu# es 5iento3 Jingrio (ing# es calor.uego3 e (o# es hu!edad KG T,cnica %udoraí83 aceleraci2narrastre )tili8a"le en auellos casos re"eldes y co!o posi"ilidad de e.ectuar descongesti2n del plano 7a t,cnica3 ya descrita en el To!o $3 consiste: 6P >sti!ular el punto .uego de la $a ra!a del plano en sentido .a5ora"le GS 9unturar (agu=a larga# el punto de arrastre (Ulti!o del plano#3 sie!pre un punto Jingpo8o KP 9unturar nudo de plano@ nudos de nudos: R 9C (Taiyang#3 N AB (Shuaigu# y N > (Touwei# y por Ulti!o el nudo general G AE (Baihui# LS 9unturar puntos 1shi HP >-traer el punto .uego y punturar el punto agua en la 6 ra!a del plano en sentido .a5ora"le Lj 9unturar el opuesto 1unue este !,todo est; indicado en las alteraciones de los Mistintos en algunas ocasiones es Util la dispersi2n por puntura si!ple de la 8ona &a!a contralateral (no dolorosa# >llo se puede =usti.icar por el hecho de ue en algunas ocasiones pueda estar a.ectado el con=unto de colaterales HK 9untura del punto 7uo de Meridiano principal ue recorre el ;rea a.ectada 9or la !is!a ra82n ue lo dicho anterior!ente >J>M97'S 9&[CT$C'S 1# Eonalgia cr2nica en la cara anterointerna de la articulaci2n3 sensi"le al .río Síndro!e Bi .río del MTM de B9 (Qu Tai Fin Jing=i# a ni5el del punto e 6 T&1T1M$>%T' &1M1 SegUn lo e-plicado en el apartado correspondiente y ue en esencia es: 9untura pro.unda con !o-i"usti2n asociada >lectroesti!ulaci2n segUn par;!etros descritos G T&1T1M$>%T' &1Q 9unto =ingpo8o del M9 de B9 6 B9 (Fin"ai# 9unto ShuFuan del M9 de B9 K B9 (Tai"ai# 9unto 7uo del acoplado M9 de > L > (Denglong# 9unto de toni.icaci2n del M9 de B9 G B9 (adu# K T&1T1M$>%T' C'M97>M>%T1&$' K6 Mo-aci2n del punto calor del B9 G B9 (adu# Si el dolor a.ectara a toda la cara interna: KG9unto de reuni2n de los tres TMM Fin del pie G &M (Pugu# y alternaría!os el trata!iento raí8 de B9 a 3 e incluso a & si el dolor se e-tendiera a hueco poplíteo B# >picondilitis por so"rees.uer8o articular (codo de tenis# sensi"le a la hu!edad 1lteraci2n de MTM de $E (Tsou Fang Ming Jing=i# en 8ona e3 reacti5o a la hu!edad (ShiShi# 6 T&1T1M$>%T' &1M1 669untura pro.unda con ligera !o-i"usti2n (alteraci2n de ;rea poco pro.unda# 6G >lectroesti!ulaci2n segUn par;!etros descritos G T&1T1M$>%T' &1Q 9unto Jingpo8o del M9 de $E 6 $E (Shangyang# 9unto Fuan del M9 de $E L $E (egu# 9unto >uo del M9 de 9 X 9 (7ieu,# GL9unto de toni.icaci2n del M9 de $E 66 $E (Puchi# pr2-i!o al epic2ndilo3 se tratar; con=unta!ente con los punto 1shi en el trata!iento de &a!a K T&1T1M$>%T' C'M97>M>%T1&$' K6 >sti!ular punto seuedad de $E 6 $E (Shangyang# KGSi el dolor se irradiara hacia ol,cranon o epitr2clea (trayectos de T& e $# se aco!pakaría de la puntura de punto de reuni2n de los Jing=i Fang Tsou 6K AB (Benshen#
71M$%1 $ MTM de 9 (TS') T1$F$% J$%EJ$# 9 S$%T'M1T'7'E$1 olor del pri!er dedo de la !ano y en todo el recorrido del MTM 'presi2n del pecho3 con dolores ue 5an desde el cuello hasta la cara anterior del ho!"ro
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e a r u e / i d a t u a p n 3 u l o r p e c ! e e = r e a p r o e p d 3 e o u p d r e n i , u i / " 8 i ! a o T d : a l a l i e g l a n c e i 5 l r a e i c c a a . n o a t i a u l g l p n a r 2 e u ! e e s o r n a e s a d n n n e u 2 i p e c e u c d / e . e r a u a p k a 3 : n i # a u u t r r h s e 8 e c a e e r d a ( p E s e e A d o e L n u 6 p o e u r t / o n l u o p l o d l l e r e o p a n o 3 d l l c a a l r p a e s n t a e a l c a a l r t e t r n o s o p e c o e o d d d i r a r n l 2 l o i c n e e u M e r a r T u l " l s o e n a s d e o d n o e i , d i u " i r e " r / d o a 3 ! c y s t a e 3 r e r e l s r o e o i r d d r u a . e c o c s n i g o i r d 5 i a s l u e o / l M l e a c T a s i 5 r o r e e c e t s # d i t c $ e n s s J e 2 e E c n l a d % s g $ n a i o a e J c i e E d d n t , a e e % g $ r u r c e e M p a r g n E e l u a e u r p % a / o 1 a 3 s d F o d a i r n e ! r ) l o c ' a e t o ! u e S r n s í o T a l s l h ( e c e M s o 3 e d T E r r $ l a e o e o i e d d c t d d e o e s r d e n d a A M e p a o e u d a l d T d c l n o s s e o M u i d r o M " s T ! 1 $ g e i l a l e M 7 E s i d c a l u T ' e / s a o p a 1 7 d e o s r r o ! r s % $ ' e t o e T l o d 5 ! a r M 1 o l n r e o l a w M 7 ' : > : > : p C : e a í d T g r % r i $ e n S n e : 5 e o e r E $ d p
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7[M$%1 ) MTM de > (Q) F1%EM$%E J$%EJ$# > S$%T'M1T'7'E$1 Contractura del segundo dedo del pie ue se puede e-tender al tercero y al cuarto olor de la cara anterior de la pierna3 en la 8ona del !Usculo e-tensor largo de los dedos3 ti"ial anterior3 5asto e-terno y sartorio@ el dolor de estos !Usculos es contractural olor de los !Usculos del a"do!en3 "a=o 5ientre y pectorales3 por la !is!a causa ue los anteriores 9ar;lisis de la cara3 con "oca de.or!ada por la .alta de tono de los !Usculos .aciales@ pudiendo llegar a los o=os en casos e-tre!os3 de=ando los p;rpados caidos por .alta de .uer8a en el o"li cular de los p;rpados olor en la 8ona de las pri!eras 5,rte"ras }66 AE o r " (Shendao#~ dorsales ! o h l e d r o i r e t n a a r a c M l a T a t M s l a e h d l o o l e d i u # r $ r c J o l E c e e % r e $ J l d e s % $ o e d d F $ o n 1 t a T n 5 e e ) u ' y / o s S n T ( a e r o ! l 9 o a e l d d e n 1 d o M $ o c 3 T d o E e ' M d h 7 : ' r c e e p $ T l ! 1 i r e M p d l n ' e 1 T d 2 i % r s % $ $ o e S l r M : o p 1 ' 7 9 : :
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o h c e p y n e ! o d " a n e s e r o l o : s e l o t a n i r n e e t g n i s o l e r 2 o e l l o a ! : l e ~ # r o o a p d 3 n s e e h t n S a ( 3 o M d n 6 a 6 s } a l a p s 3 r # o o d n l r e e t 5 n i i n o a l i l d a r n 2 " c t e ( r a e l l 5 i d a o n r o a 8 l a e l d a a 3 n s r e e n t o n i i s a a r c a o c s a l a n l a t a u s n l a a g h i r a e e n i d p e 3 a r a n e s r i o o e 8 d s a n ; e l i a d u t / s r a r e a i d h e s d e n a c 2 d # i e i l $ c i J " 5 a p E i s a l % o o a $ d p p J a n n l a % o g $ c e a F $ 3 l e e l 1 i 3 s T o o p l s d ) l e u n Q d ; ( 8 i o ! 9 d l e d B e d u 1 d a g e $ a d E r 3 e n r e ' e r ! t t M 7 i r i n n T p i ' e T l a M r 5 e 1 : d a o $ M a c = ' r l a a ) u " T t n % c n 1 $ e e a r r r S % t $ : o l o l M n o o o [ 9 C 7 B : : :
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# $ J E % $ J % $ F ' 1 S
o c i t s 2 n g a i d n u r e c a h o s i c e r p s > M T l a n a c l e d o i r " i l i u / e s e d n u n o c o t r a . n i e d o s a c n u 3 d u t i l i ! i s a s e r o p 3 r i d n u . n o c 3 o t n a t r o p 3 o s o r g i l e p s e @ o t r a . n i e d s a ! o t n í s s o l e c e r . o s o n 3 M T e d l a n a c l e d l a i c i . r e p u s o d i r r o c e r l e d e n e i 5 o r p e t n e ! a l o s e u / r o l o d e t s > l a
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( o d C i r r e 1 o d $ c e E r M l ' e T 7 d ' o M T : 1 g $ $ M r a ) l o ' l T 1 % a $ % $ S r o M : l o [ 7 C : l a i c n e l r a t e . i n d o r . o s e u h l e d l a r e t a l : o r e p u s e t r a p a l a o d a i d a r r i 3 s o s a c n e 3 r o i r e . n i r a l i a ! l e d a n o 8 a l e d r o l o : n 2 i c i d u a e d a d i d r , p n o r o " c ! s o e h c l e o e 5 n d a a r 3 # o s i $ ! o J a r e d l E t i o % e n a e $ J d a d o E d n s e % e o 8 r o 1 d a l l F o o $ t a n 1 i t : T u s / a o ) l h l l ' e o e S d 8 u r a c T ( l o r o " y l t o $ : e a e d l p d 1 a 2 $ E n r M e ! ' o t T n 3 7 i ' a o r M r " : T 1 a ! A M c o $ 7 ' a h l T e l e 1 % $ d d r r % S $ o o l l M : o o 1 7 $ : :
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7[M$%1 7A MTM de A (Q) T1$F1%E J$%EJ$# A S$%T'M1T'7'E$1 incha82n dolorosa del HI dedo del pie olor de la cara e-terna de la pierna y del cuello3 ue es preciso di.erenciar de las lesiones 2seas o de !enisco olor en la cara posterior del ho!"ro3 dolor de ho!"ro en .or!a de ho!"rera olor de ca"e8a3 siguiendo el recorrido del MTM
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7[M$%1 7A$ MTM de & (Q) S1'F$% J$%EJ$# & S$%T'M1T'7'E$1 olor de la "ase del pie3 .le-or corto de los dedos y/o a"ductor del pri!er dedo olor de la cara interna de la pierna3 8ona del .le-or largo de los dedos3 soleo3 ge!elo interno3 se!i!e!"ranoso y recto interno 9uede ha"er dolores del "a=o 5ientre ue irradien al co-is o ta!"i,n en la espalda3 parecidos a los producidos por los trastornos de la colu!na3 pero en este caso paralelos a ellos3 es decir3 a lo largo de los !Usculos dorsales anchos y trapecio
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e s r a i d a r r i e l e u s o h c e p l e n e n 2 i s e r p o y a h o d n a u C n 2 i s e r p o e d s e n 2 i c a s n e s a l 3 a r 2 t l a o l o s a t c e . a o d n a u C s o d i n u e r p ! e i s i s a c 3 a r 2 t l e y a l # i $ J E a a % l $ J n e % $ s F e r > o l ) o J : o ) 8 a ' l a " S n l T a e ( c d C l e a M d n o e 1 o 8 d 3 d $ i o E r r d M o r ' 7 c i e T ' e r u M T l / 8 : 1 e i $ $ M o o d A ' d o a 7 T t % n t s o 1 $ S e c r % l $ : o a l M o y [ C 7 M : o g a ! 2 t s e l a
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l e r a r i g e d d a d i l i " i s o p ! $ : o l r a t n a 5 e l l a r a l u c i t r a p n e 3 o 8 a r " l e r e 5 o ! e d d a t l u c i . i : l a n a c l e d o d i r r o c e r l e d o g r a l o l a s e r n e o i l o s a d l r a e " e a s a h i e d d a r e i r u e 9 : d e o u # $ n p J a e E ! u % $ l a / r J a e l E d u % o c 1 d o F e r o d l ' o 1 o d t r e S a t u s ) c i l ' e e 3 S d e T ( r t o n l a & o t r T : o p e d 1 ! $ i E s M ' e T 7 i o ' r M : T " i i $ 1 l $ $ M u A ' / 7 T e s % e 1 $ d l S % $ : e M o d [ & 7 T n a u C o l l e u c
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