WEBER
ax Du m, md me me contempordnea. at e r pard os leitores d es es e o so so s d e n jo jo rm rm ar a r -s -s e a ce ce rc rc a d o pensamento socioloei tu tu r a e ns n s a o s a qu q u i r eu eu n d os o s , p od od r g ic ic o m o d er er no no . P e l l ei riio de iniciar-se n o c o nh nh ec ec im im e nt nt o contribuifllo metodologic» u ie ie be be r a na na , a o m es es m e mp m p o q u a pr pr ec ec ia ia r b r b an an te te s a na na l s e s ub ub s tantiuas exegetas m a a u o rizados, da eo ac W eb eb e ci na da ensaios, s, Nesser doi ensaio n d o c 6 lo lo g ema ma desenooloimento nc
me
( (e(e titi c d e r es es po po ns ns ab ab ilil id id ad ad e da opcoes bumanas.
Es ad
m o e rn rn o
do po it co
ca
nd
as
d ai ai s [ ul ul cr cr o p o a ri ri za za do do re re s
du
oc
oe
ocacoes
Pref Prefac acio io de T. BERLINCK (Pro (Profe fess ssor or-A -Adj djun unto to de Soci Sociol olog ogia ia da Eseo Eseola la de Admi Admini nist stra raca ca de Empresas P au au lo lo , d a F un un da da cl cl o G et et dl dl l a rg rg as as ) MANOEL
TradufllO de LEONI LEONIDA DA
HEGENB HEGENBERG ERG
ocacoes
Pref Prefac acio io de T. BERLINCK (Pro (Profe fess ssor or-A -Adj djun unto to de Soci Sociol olog ogia ia da Eseo Eseola la de Admi Admini nist stra raca ca de Empresas P au au lo lo , d a F un un da da cl cl o G et et dl dl l a rg rg as as ) MANOEL
TradufllO de LEONI LEONIDA DA
HEGENB HEGENBERG ERG
O s d oi oi s t ex ex to to s i nc nc lu lu id id o
n e t e v ol ol um um e i nt nt itit ul ul am am - e ,
n o o ri ri gi gi na na l a le le ma ma o
Wussenschaft
Als Beru Berufe fe Polit Politik ik Als Beru Beru
Copyright
u sa sa d
1 96 96 7
1 96 96 8
u nk nk e
H un un bl bl ot ot ,
e rl rl im im ,
d e q ua ua llqq ue ue r forma o u p o q ua ua lq lq ue ue r meio, e le le tr tr tm tm ic ic o
p er er rn rn i s a o u a rt rt ig ig o
p a e sc sc ri ri to to , e xc xc e d e revistas,
n o c as as o
d e t re re ch ch o
ode
o u m e ca ca ni ni co co ,
c ur ur to to s c itit ad ad o
e m r e e nh nh a
i nc nc lu lu si si v
INDICE
c ri ri titi ca ca s
NO IcIA IcIA
SO
ER
17
55
p r im im e i r o r u n n cr cr o e sq sq u cr cr d u i n di di c c d i9 i9 i lO lO . o u r ee ee d ic ic so so , d c st st a obra, p r im im e ir ir a d e ze ze n a d i r ei ei t a i n d ic ic a a n c m q u e st st a c di di ca ca o a u r ce ce di di ca ca o f o p ub ub lili ca ca da da ,
Ana
NOTICIA
Ma
SOBRE
We 1864.
Ma
We
ma
testante,
We
Sr.,
ma
21
pro-
intelectua do la contribuiu declsi We ao 13 a no s d e d ad e ja e s cr eu i e l e ns a io s h is t6 r ic o p e ne tr an te s . pre-uniuersitarios na prlmaue1882 He ma sa Di Es mb ma mo Hi Ec mi Fi He d a p o e m n en te s p ro je ss or es . tres semestres la De mu Bs li de ui exercito b a a , e to m us do un rs dr Be Go 1886, u bm e e u r im e r o am D ir e o . E sc re oe u e m 1889 me mp me Me sultar centenas de d oc um e n o s e sp an h6 i qu lhe exigiu ap en ad de es ma No na gu es be mo Be m, t r at a d i n ti tu l ad o Hist6ria da Instituicoes Agrarias modesto ma mi mp R om a 1893, W e as uMa an Sc ni ge pa ambiente erudit
....
mi
mEc
mi
Be m. Un
No
Fr
1894 acei-
an ma delberg.
r de , p a s s a u «
s u b st it u i
mi
He
Ap me Gu Mu qual p a rt ic ip o u a ti ua mente, W e b e r mudou-se para Viena. Durante oe od m in is tr o s e p r m e r o c ur so , depots sua sociologia das me Ne titulo de gi es d a politica so Concepcs Materialista da Hist6ria 1919, e nd o a ba nd o a d m o na rq u s m p e r ep ub l mo We Br Un Mu m a aulas, pu blicadas so titulo Hist6ria Economic Geral. 1920, adoeceu em [unbo de 1920, deimo Mo x a nd o i na c ab a d um v r d e reuisdo intitulado i rt sc ha f un e s l l c ha f que de importsnci compreensdo d e s e e ns am en t f un da m en ta l p ar a
1898, W e e r a p s en t n t m a d e e sg o a me n ne ate de da ri so re ep ss aguda intermitentes, entremeada de perlodos de trabalbo in telectual extraordinariamente m a nt eu e a la s tado das atiuidade academicas durante mais de He mi lm n a o l b p er m a , e n ui ad o ce n Se es ad de at tr ta to u e s e d ed ic a s e n t i r e n ao decorr en d d i s o o l c it o a ia s a me nt o d a a t o i a de s didaticas proor para c ar g d e p ro fe ss o u la r nc do pela Universidade.
A pe sa r d a c r s e bart, assumiu un Sozialpolitik, nt
p el o
an
me talismo,
n er oo sa s
Weber, ;untamente md ir ec d o do Archiv fur Sozialwissenschaft mo ma m a impor-
Al ma
a zi s a s
eguinte,
produtioidad
.1
de W e b e r reensaios alem Esplrito ap
intelectua
Et ca Pr te an
We
~os, qu
os E s a do s U n
mp
tico,
America
volta Ii a ti ui da de s d e e sc ri to r em H e id el be rg , c on c u in d ro es ante Espfrito do Capitalismo. medeia
ctpou tntensamente d a v id a n te le c u a longas discussiies co Ot Go m, Klebs, E b
Ge Fr Gu Ar n ha m H e d e b er g visita-lo)' Sombart, fil6sofo
[o
p ap e d a
e nt ii o
W e b e r partid e H e d e b er g mantendo 1910,
Wi
irmdo Al-
Wi mi
ma amigos vi mu nt R ob er t M ic h W er ne r M i in s te r be rg , F e rd in a n Georg Simmel. j oo en s u ni ve rs it ar io s q u p ro cu ra ua m mu We tauam-se Paul Honigsheim Ka we Ge Na el
u me ro so s
damentais
P od e- s
para d iz e
r a a lb o de d es e u ol u m en t
Durkbeim,
gi da sociologia moderna.
No podera
um
do
oi
l ba n te s a n dl is e
s oc i l o i a
funcontempordnea.
[undamentos
d a m e o do lo -
volume,
s u bs ta n ti ua s .
mb
ei ma
e-
Tanto a mp la s a na l s es , r ea l z ad a p o sociologos mo mo mond A r Ha Ge Wr Mi Re Be Este preiacio a o r et e d e o rt a t o [ or ne ce r u bs i i e r i i na l compreensdo d o p en sa me n u ie be r a no . ei qu n o a ss un t deuerd r ep or ta r s e a o r ab a d e se ja r a p ro [ un d ar -s e lbos interpretatioo escritos pelo soci6logos acima mencionados, alem naturalmente pulsar a s b ra s do proprio Weber. certo, entretanto, compreensdo d o s e n sa io s a p re s en ta d o ma neste v o u m p od er a s e [ ac i a d por m e toes inter retati vas, que me dida em que se interesse p e o b d e Weber.
ul ne et nt ns o, Alvin as oirtudes como as dejeitos do pensamento We ic do partir das relaciie estruturai qu el manteMa me en am nt Weber teri sido iniluenciado principalmente pela relacoes qu
c l m « u n o er s d r e x s te n n a Alemanba, e l v i g en s q u a. lizo (especialmente ao Estados pelo clima politico da Alemanba. Es We preocapacdo mu impressdo o br a c i n a a de . es do o br e gi es na d o s u g im en t ap al mo me su sociologia Di a s a i c om o q ua i a s o nd i o e n e e s p ar a aparecimenSe as conseqiiencias s o ci o- ec o no m ic a s d a r a ci on a li da d e mp r s a o r o e d ad e a , o s d o n sa io s q u a pr e n t d o gu da ns em e r a de i m a o s d o e n a me n W eb e p o a mb o s e r e e re m e sp ec i c am en t racionalidade.
We mi me e ss a c re nc a p er m eo u mp ma Em ou as
me al or s,
d e s ag r a dd o e l c o n st it u e mp me me " ju lg am en to s c a e go r c o Pa
ng
m a equacdo di Ne p en sa m en t d o s oc i6 lo go s [ un ci on al is ta s mo W i m s H om a r ea l z ad a v is an d d e e rm in ad a m e a s de
oe
do
proposicbes
ma m, de va or
'e m a u ,
ue mp
Na [eia, etc. H em p
me as bt oa or me ma e ii ca z p ar a consecucda d e a l e s d c d o c om p r t m e to r e la ti u p o rq u e (a) mp ma nd a (a o i st o ma d e m in ad a o u m i d a o r
ma ar
ue
re
am
fz
er
(b)
mp
me m a serie c i n ad os , b i a rq u a do s visados. me
[ is t c ad a p od e di ue P ri nc ip i d a C o m pl em e n a ri da d e d es co be rt o po B oh r s eg un d qual e le c r o p od e se mo mo texto) aplica-s ta be ao eomportamento bumano. C om o e xp e m e ruinar A. me
Na
ru ar
sc be
o b e ru a d o d e B ea r
h om e n fr en ta nd o n d o b g ad o al pc opcao, c o m o sugere R a m on d A ro n c on /
ma We t en s o s ig n if ic a d o nd ic i s ar i p ar a
m pe r
uo
at g6
pa Ma
on ma
nt proob ~e
nt
p ol it ic a) , Ci
Segundo: m. (a tradidoem ba ng r a a ; (b affektueel basea(c) wertrational, mp m en t e t c o estetico, r e g io se , o u o u r a o rm a e xc lU S V am en t me (d zwecrational b as ea d n a e xp ec ta mp me d' i nd io id u o u s a consecucdo b em -s uc ed id a d o para n s r ac io na lm en t e sc o b l do el pr pr ge e.
Weher, hfl nal, a s a d
ma
acdo:
We ma c i n a q ua nd o on q ua r a o m e o s Ma s e n te re ss e e s a u v o a d p ar a a s c on d c oe s n ec es ss r a s p ar a a s m an i e s a co e c an se q e nc ia s d a o r e n a cd o zwecrational. Politics Co
Vocacao,
a s c o nd ic ii e necessaria: pa u ro c a c o m o rg an i
me ao oc al
as ad
mo um or n-
ta ao zwecrational d e oe n a o ns eq i n c a s d a b u o c a t z a (aO mo We os oc pr am Entretanto m an ut en d1erentes lo~mas de lideranc politica d e o rg an i a co e a dm in i a t u a lideraneas d ep en d m_ op ao ni ma mi tema politico; as qu ao ce me co sucesso, "racionalime ~e~el~antes oioer ~ e u ': ! dl~ttnfaO entre lt~lc~ ', A~nda qu ajirme c a e go r c am en te , e ss a dtsttnfao mp mo e, a fi i p o li ti c p ro b m a d a o rr up ca o n a o rg an i a ca o poUma lugar, racionalidade statusmen:~ n a m ed id a m . ma u.ma espeCla~tl.afaO u n o na l d en t - p ap ~ ls . d a o rg an i a fo e admtnzst~atlVas.. We u m a e sp ec ia l z ac a e n r e .d~feretJ~la~ao o co rr e q ua nd o .z administracao, e o s e x e c id a liqu d er at J( ~ p o c o c u a (a o p a n at ur ez a [undamentada na ira et. s~~dlUm.
cfl.t~n.os de .oloeofao d e a tu s p ap e n a organizacda Os cruenos plutocrdticos Na ha portanto, n o ~ on h~ ec im e nt o especializado. n es sa ll no v o rg a nt za ca o , l ug a r p a r dilettante, pois ma ie ci om Vocaca propria p r a orientacao ~wec:at1onal se manijesta tl~~ prdtic« da Cisncia co.ntrtbuz para. ~esenvolvimento d a e cn ol og ia , q u eonvrda. Contribui, tambem desenuoloimenta de me
adestramento c la re ~A a ". . "g
dizer d e e rm in ad a am or -las. qu do
Ci me as ad de qu ns
lim
construcdo
Cisncia
me me nt
m, om
ui m?
ar Quer
por/amenta.
g un d
els,
eientiliea
para
cionalidade. em-se
ma
p en sa do r
o u a s m an i de lormaUsta
Wema
ma a fo e ( ra c o na l a s d o p 6s -g u mp ne om a ca o racionalidade)l.
d a n as ce nt e ca
academicos m, mu a oa m a s dtedras
az
na
a. qu
so
pa de
du at ao
l og ia s e st ra n ha s
u ge r a m ma
Ma
Al ma
mp am nt
pr
qu
para d i c u o s p o e du ca {a o a c o na l p ud e p er c b e
e du ca cd o
co
q ue re m
de d e W eb e
d em ag og ic o
ur di go
su
objetividade.
estruturais
epistemol6gicas, su contribui{ao S oc io lo g p er ma ne c c en tr a ndo so pa s ua s a na v e s te he n m e o d d a c om pr ee ns a a mp a as po v a o ra t v a We c om p or ta m en to s e st ru tu ra is . pensamento me
mi
caracteristicas
ad qu
[ascismo
me
Republica
me
um
ajudar
de
Un
[a pa
d a a c o na l d ad e a s
entre meios
de
n sp i a f c on t b u
m-
me
problema
a na l s e d a esirutura om nd pr le
me
de
a le ma o
impressd
adequafao
om
W eb e
mp MANGEL
T.
BERLINCK,
PEDIRAM-M OSSENHORESqu lhe falass
da cienci com
nt
seus estudo
superiores
decida dedicar-se profissionalment er
sa
I"
Es ados
do da
se consagra cienci te posica de Priuatdozent. ma er esco hi a, ap
me ca
no ma me e, como rime pa so po lo at co es ec alis as ha er he ti consentimento,
su me endo se rn exam qu ra te ma co issa te ra po
v en i ic a-
aprese am os co tras es
centes
ze su Un ersi ade.
l eg en di , ca re ra academ cs
anei
nteira ente
iversa
habilitacao formal
posicao de Priuatdozent
s6
tenta-
alicer-
prie
Se p o s o f al a
alunos
de
fo levava
procure-los.
Priuatdozent
cana.
da
cerro,
assim, seria considerado em oposicao ao nosso, carreira, al ri od st qu f re qi ie nt e e n e , ao trabalhador semi-especializado
as
Dozenten
cur os d e m p or ta nc i obstante,
s ec un da r a . vantagem, talvez involuntaria,
Dozenten
jovem
Dozenten
indelicadeza
de
durant
os u ve n
cientificos. fundamentalment
expectativas, Priuatdozent.
ap
ve
admitido
el
b al h
com freqiiencia,
e x t ar ne n
curso sobre
adquire
gr nd
diversa. or ue
isso
mp
Priuatdozenten. od
Dozenten
ja
qualificados
universitaria ~5es.
pessoal,
opinioes
consideraem fa
se inclinam
ciencia s e t ra ns fo rr na ra r es aem ernpresas de " ca p a l s m njio possivel geri-las
de m e di ci n
ur im nt
c om o alias " pr iv a
tra-