URINOTERAPIA http://www.xistonet.com/urinoterapia.htm "Motivado pela exposição do Pe. Renato Barth, que apresentou o tratamento preventivo e curativo pela Urinoterapia, fiz uma interessante experinci experinciaa comi!o comi!o mesmo eliminando eliminando vrios pequenos pequenos pro#lemas de sa$de. sa$de. %m face da import&nci import&nciaa que a Urinoterap Urinoterapia ia representa representa no processo teraputico da cura das enfermidades e vrios pedidos de informaç'es a respeito do assunto, tomei a iniciativa de fazer uma esp(cie de s)ntese de um material que che!ou em nossas mãos. *e este tra#alho a+udar a que#rar um pouco os ta#us existentes a respeito do assunto e as pessoas aplicar o tratamento com tranqilidade, sem medo ou temor, sinto que ter valido a pena o esforço de sintetiz-lo.
"Bebe a água da tua cisterna, a água que jorra do teu poço. Não derrames pelas ruas ruas teu manancial, nem seus ribeirinhos ribeirinhos pelas praças. Seja para ti somente, sem reparti-lo com estrangeiros. Bendita seja a tua fonte..." Prov(r#ios /,0/-012 1. Introduzindo 3 Urinoterapia Urinoterapia ( uma forma de aplicar aplicar a medicina medicina que existe h muito tempo, com escritos escritos datados de /.444 anos antes de 5risto. 5risto. Ultimamente, est sendo motivo de atenção p$#lica em todo o mundo. 3l!uns poderão sentir at( no+o ao escutar a palavra urina. Mas, aqui, ( #om deixar de lado tudo e ter uma atitude de investi!ação. investi!ação. 6r ao encontro da verdade. verdade. 7uem sa#e estamos estamos desco#rindo desco#rindo al!o maravilhos maravilhosoo que nos tra!a solução para casos casos desespera desesperantes ntes de enfermidad enfermidades es em nossas nossas fam)lias. fam)lias. 3companha-se 3companha-se mudanças mudanças rpidas rpidas na hist8ria do mundo. 9 um anseio por !rande transformação, est sur!indo uma revolução silenciosa mas si!nificativa. Uma destas revoluç'es chama-se UR6:;<%R3P63. 9 muito tempo se sa#ia que a urina ( um medicamento muito valioso. *erve para curar quase todas as enfermidades sem provocar danos ao or!anismo. ;s 9indus a usavam para curar tumores c&ncer2 ou artrites. ;s =ra#es curavam doenças da ca#eça ou da #oca. ;s >aponeses curavam !onorr(ia e s)filis. ;s :icara!enses curam con+untivite, inflamação do ouvido e parasitas. 5om o desenvolvimento das cincias, cincias, tecnolo!ia tecnolo!ia e modernizaç modernização ão da vida a#andonou-s a#andonou-see esta #oa tradição. tradição. ?eio o reinado reinado dos rem(dios rem(dios qu)micos com materiais estranhos ao or!anismo. %stes não resolveram os pro#lemas de sa$de apesar de contar em suas fileiras mais de
[email protected] esp(cies. 3 situação da sa$de da população piorou muito e sinal disso ( o aumento de casos de c&ncer, *6A3, apatetes, asma... at( a terra, o ar, o mar, os rios, as plantas, os #osques e os animais estão doentes. *e não houver uma reflexão so#re o assunto não h #oas perspectivas de melhorar a questão de sa$de. poss)vel que um dia se che!ue a cura da *6A3., mas com certeza sur!ir uma doença pior com v)rus, fun!os ou #act(rias mais resistentes. ;s medicamentos qu)micos possuem duas faces. 3+udam um pouco a curar doenças, mas, !eralmente, possuem um efeito colateral. 3tacam 3tacam outros 8r!ãos. 8r!ãos. Ae#ilitam Ae#ilitam a resistnci resistnciaa imunol8!ica imunol8!ica do or!anismo. or!anismo. 3s vanta!ens vanta!ens do uso dos medicamen medicamentos tos são menores menores que os riscos. %st che!ando o tempo de a#andonar a f( nos medicamentos qu)micos. :ão se pode esquecer que a ind$stria farmacutica se desenvolveu pensando mais em vanta!ens para si, que a preocupação da sa$de da população. *e h uma solução #em mais simples, por que não experiment-la. :osso corpo ( uma f#rica farmacutica natural. Produz o que ( necessrio, comoC anal!(sicos, anti#i8ticos, materiais imunol8!icos e vrios hormDnios sofisticados para curar e prevenir doenças. *e nos tornarmos dependentes dos frmacos, nosso or!anismo não os produz, os meta#olismos não funcionam e se atrofiam. 3 solução ( que#rar com esta cadeia de dependncia e aumentar a resistncia do sistema imunol8!ico, com uma #oa resistncia imunol8!ica não h mais enfermidade. 3 urina ( um excelente passaporte para isso. 3pesar da cincia moderna ter inventado muitas coisas, sa#e e pouco ainda a respeito dos mecanismos que envolvem a vida do ser humano. 3 verdade das coisas pode estar de uma forma muito simples em nossas mãos ou dentro de n8s mesmos.
. O !ue " urina# Aiariamente, passam pelos rins 0E4 litros de san!ue. Aestes, 11F retornam para o or!anismo filtrado e 0F sai como urina. ;s in!redientes, cor e cheiro são muito semelhantes ao soro do san!ue. 3s pessoas sadias não possuem #acilos ou micr8#ios em seu san!ue e tampouco em sua urina. 7uando al!u(m tem uma infecção renal ou outro tipo, ( poss)vel que tenha, mas em tão pequena quantidade que não afeta em nada um tratamento feito pela urina. 3ntes, essa pequena quantidade funciona como uma auto vacina. 9 o caso do m(dico R. :aGao, fundador da 3ssociação 3cadmica da *ociedade M(dica do >apão, que aplicou, na se!unda !uerra mundial, tratamento urinoterpico a casos de !onorr(ia em soldados e civis com #ons resultados. %m casos de aplicação de urina em infecção do aparelho uro!enital, a cura se d em pouco tempo. 5onsidere 5onsideremos mos o caso do feto que cresce cresce entro de uma #olsa do $tero. %le cresce cresce tomando diariamente diariamente uma quantidade quantidade de l)quido l)quido amni8t amni8tico ico,, que ( semelh semelhant antee H urina urina em seu conte$d conte$do. o. %studo %studoss desenv desenvolv olvido idoss dizem dizem que o feto feto nos $ltimos $ltimos meses meses urina urina /44 cc diariamente. % toma a mesma quantidade do l)quido contendo a urina. Por estas consideraç'es vemos que a urina não ( al!o su+o. *e Aeus preparou este am#iente para que nascesse uma nova vida, como se pode crer que a urina ( su+aI %ssa %ssa ( a id(ia e produto da cultura e educação educação de nossa sociedade. sociedade.
$. %ist&ria da Urinoterapia
; costume de usar a urina com meio de tratamento existe no mundo h muito tempo. ; veda hindu chamado *96?3MBUJ3KP3 /.444 a52 dedica 04L cap)tulos H Urinoterapia. %ntre os #udistas da =sia sempre houve a prtica da Urinoterapia. :o >apão, um mestre do #udismo chamado 6PP%: criou uma seita com mais de um milhão de crentes. *eu sucesso estava nos fundamentos da seita #aseada na Urinoterapia. ;s mon!es ti#etanos tm a tradição e costumes de tomar sua pr8pria urina e vivem at( 0/4 anos de idade. :o olfo P(rsico os odont8lo!os ra#es usavam urina para tratar cries e pro#lemas das !en!ivas como anti#i8ticos e anal!(sico. :a 3m(rica 5entral o uso da urina ( comum. %m %l *alvador o costume ( muito difundido nas zonas rurais. :a :icar!ua os curandeiros recomendavam a seus pacientes o uso da urina para o com#ate de diversas enfermidades.
'. (uriosidades so)re a urina ;s rins tm vrias funç'es indispensveis para manter a vida atrav(s da produção da urina. Por ela são evacuados materiais t8xicos, mant(m-se o equil)#rio cido-#ase e o meta#olismo eletrol)tico. ; san!ue ( filtrado pela cadeia de pequenos orif)cios no interior do rim. 9 uma mem#rana que filtra umas L.444 mol(culas de ur(ia e cido $rico e deixam passar em torno de /4.444 mol(culas de prote)nas ou !l8#ulos. 3 quantidade de filtração ( de 0@4 ml por minuto ou 0E4 litros por dia. ; l)quido filtrado passa por tu#os urinrios e ( rea#sorvido ou secretado. 11F são rea#sorvidos e circula como san!ue e 0F sai como urina aproximadamente 0,/ litros2. Aesta forma conclu)mos que a urina ( um produto do san!ue. •
*ateriais rea)sor+idos C !ua, s8dio, d-!licose, aminocidos, ou se+a, a maioria dos componentes do san!ue.
•
*ateriais n,o a)sor+idos C ur(ia, cido $rico, creatinina, sais minerais inor!&nicos e produtos t8xicos.
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Apresenta-,o: coloração amarela. Uma pessoa produz, aproximadamente, 0,/ litros por dia, P9 / a E !eralmente P9 / a N cidos2,
pressão osm8tica /4-0/44 m ;*M por litro, peso espec)fico 04/4 a 04@/. /.
. Estudos cient0icos so)re a urina 3 partir da d(cada de L4 foram desenvolvidas al!umas pesquisas. Aesco#riu-se que o cido $rico da urina +o!a um papel muito importante para produzir e reativa o 3A: das c(lulas. Uma se!unda função do cido $rico ( o re+uvenescimento dos 8r!ãos. %m 01L0, na Universidade de Medicina de Joto >apão2, foram desco#ertos materiais anticorpos como 6nteroiGin, Renina, Prosta!landina. %stes materiais com#atem infecç'es e tumores mali!nos. 3 Universidade de 9arvard desco#riu na urina o *PU hormDnio que se produz durante o sono e funciona como anti#i8tico, anal!(sico, melhora a circulação san!)nea e promove a secreção de outros hormDnios. Pelas funç'es destes hormDnios se proliferam e fortalecem os materiais imunol8!icos como <-limp-!l8#ulo, imuno!lo#ulina e !l8#ulos #rancos. 3s !randes empresas farmacuticas de pa)ses industrializados, competindo para che!ar primeiro, estão comprando e importando urina. Produzem cosm(ticos sofisticados para uso das mulheres da alta sociedade e preciosos medicamentos com anti-depressivos. :o >apão, as empresas estão importando !rande quantidade de urina dos soldados da 5or(ia do *ul. 3s mulheres ricas usam estes produtos a #ase de urina no com#ate Hs ru!as que aparecem com o tempo. Passou a ser moda o uso de cosm(ticos, medicamentos e pastas de dente que cont(m ur(ia da urina humana.
. Ap2ica-,o da urina Para se prevenir contra doenças se toma a quantidade de 044 cc 044 ml2 por dia. Para o tratamento de uma doença + instalada se toma, no m)nimo, @44 cc @44 ml2 por dia. Para casos mais !raves se pode tomar maiores quantidades, pois a urina não possui contra-indicação ou limites de quantidade. 9 casos em que ( necessrio recomendar tomar toda a urina que o corpo produz. 3 urina pode ser tomada em qualquer hora do dia, mas a melhor ( a primeira que sai de manhã. :esta urina se encontra um material especial chamado *PU-hormDnio. um material hipn8tico produzido durante o sono que a!e como anti#i8tico, anal!(sico, ativante da circulação e estimula a secreção de outros hormDnios. *e for dif)cil para tom-la, a princ)pio se começa com pequenas doses que depois poderão ser aumentadas !radativamente. ; sa#or da urina ( mais suave quando se tem uma alimentação mais natural, ve!etariana e com menos carne. 9 outras formas de aplicação da urina. ; hospital de uerson de *. Aie!o U*32 receita um +e+um durante al!umas semanas s8 de urina e verduras. Aepois do +e+um começam receitar uma dieta a #ase de le!umes e verduras. 3ssim são tratados cancerosos doentes de *6A3. :o >apão, casos de c&ncer do intestino !rosso ou $tero, al(m de tomar urna aplicam no 8r!ão doente urina com uma serin!a. Aoenças da pele com $lceras, feridas, vitili!o, manchas escuras, varizes, aler!ias e outras, se aplica urina so#re a re!ião afetada. :o nariz, olhos e #oca inflamação, cries, dores...2 trata-se com #ochechos ou enxa!uando-as. 3 infecção va!inal lava-se com sua pr8pria urina. :a Ondia o primeiro ministro *r. Aasai, companheiro de Mahatma andi, costumava se #anhar, fazer massa!ens, fazer xampu e tomar urina. Aizem que nunca adoeceu, est com 1/ anos e continua tra#alhando na pol)tica com ener!ia. 3ssim podemos dizer que a urina produz #ons resultados, tomando, colocando, introduzindo, enxa!uando, massa!eando e #anhando-se. Unicamente não se recomenda in+etar a urina, pois ( importante que ela passe pelos canais apropriados atrav(s dos quais ela ser processada de acordo com as necessidades do or!anismo. importante lem#rar que a urina tomada não deixa !osto ou cheiro. 3o contrrio, ela cura mau hlito que ( pro#lema de muitas pessoas. 3p8s a in!estão da urina, se toma um pouco de !ua e pronto Aesaparece todo e qualquer sa#or. :o uso externo da urina ( necessrio lavar a re!ião tratada depois de um determinado tempo. *omente neste caso costuma aparecer cheiro, se assim não se proceder.
3. As rea-4es recuperati+as *ão sintomas que aparecem quando se toma urina. Qs vezes se tem a sensação de que piora o estado de sa$de. :ão h por que se preocupar, pois ( uma reação sadia, positiva e necessria. ;s sintomas que aparecem são aumento das dores, diarr(ia, fur$nculos, aler!ias, comichão, aftas, fe#res, secreção dos olhos, mamas ou va!ina, sensaç'es estranhas no estDma!o e intestino, sono profundo, cansaço etc. 3s reaç'es não aparecem todas ao mesmo tempo, dependem da profundidade ou tempo em que a doença est instalada no or!anismo. %stas reaç'es são sinais importantes de que est ocorrendo a cura. *ão reaç'es passa!eiras e que variam de acordo com a !ravidade da doença e a quantidade de urina in!erida. Aeve se aceitar com tranqilidade essas reaç'es, não se preocupar com elas e at( mesmo aumentar a quantidade de urina in!erida. %m pouco tempo essas reaç'es desaparecerão. Medidas para suavizar as reaç'es recuperativas fortesC 0. começar in!erindo pequena quantidade de urina um copo pequeno2 para depois, aos poucos, ir aumentando @. em caso de dores, massa!ear o local com a pr8pria urina S. nas aler!ias, fur$nculos e outras reaç'es na pela, aplicar urina com um al!odão. :os olhos, nariz e ouvidos, colocar urina com conta!otas T. na !ar!anta, $tero, &nus, va!ina e intestinos, aplicar urina com uma serin!a /. suavizar as reaç'es com uso de plantas medicinais adequadas e checadas, fazer exerc)cios como caminhar, correr, #rincar, nadar, dançar... 7uatro princ)pios para que o tratamento tenha efeitos rpidos e tranqilosC 0. @. S. T.
acreditar firmemente que sua urina cura ter pacincia de tomar a urina at( alcançar a cura ter cora!em de tom-la, na primeira vez a!radecer a Aeus porque a urina ( um presente de Aeus.
5. Indica-4es da Urinoterapia 0. @. S. T. /. N. L. E.
6ndicada contra infecç'es, como os anti#i8ticos. 6ndicada contra tumores como c&ncer e sarcomas. 6ndicada para dissolver materiais estranhos como clculos renais, #iliares etc. 6ndicada para equili#rar os hormDnios. 6ndicada para equili#rar a hipohiperfunção dos nervos. 6ndicada para melhorar a circulação san!)nea. 6ndicada para fortalecer a resistncia do sistema imunol8!ico. 6ndicada para produzir anticorpos.
6. 7oen-as curadas pe2a Urinoterapia 0. En0ermidade sexua2 - !onorr(ia. @. En0ermidades do tecido con8unti+o - artrite-reumat8ide, esclerodermia, lupus erVthemadoides sistemtico. S. Tumores ma2i9nos - sarcomas do f)!ado, tire8ide, esDfa!o, c8lon, p&ncreas, colo do $tero, ovrio, mamas, pr8stata, leucemia, linfoma mali!no vasos linfticos2. T. Tumores )eni9nos - ovrio, c8lon, estDma!o, esDfa!o e $tero. /. En0ermidades in0ecciosas - herpes, malria, aftas, hepatites, cirroses, !ripes, catarro etc. N. En0ermidades c"re)rocardio+ascu2ares - derrame, tumor cere#ral, tumor art(reo cere#ral, enfarte, an!ina, arritmia e hiperhipotensão. L. En0ermidades respirat&rias - asma, #ronquite, pneumonia, tu#erculose, tosse crDnica, farin!ite, amidalite. E. En0ermidades di9esti+as - esofa!ite, !astrite, $lcera !astroduodenal, colite, diarr(ia, p8lipo di!estivo, clculo de ves)cula, hemorr8idas. 1. En0ermidades 9enitourin;rias - clculos dos rins, #exi!a, nefrose, infecção renal, va!inite e p8lipo de va!ina. 04. En0ermidades 9ineco2&9icas - pro#lemas de menstruação, p8lipo de $tero, ovrio, mastite, fi#roma mamrio, uteromioma, endometrite. 00. En0ermidades ortop"dicas - lom#al!ia, artrite, citico e neurite. 0@. En0ermidades dermato2&9icas - dermatite nervosa, aler!ia, a#cesso, hon!o, comich'es, fur$nculos. 0S. En0ermidades sensoriais - catarata, retinite, hemorra!ia retinal, zum#ido, otite, dor de ouvido, sinusite e con+untivite. 0T. Outras en0ermidades - !ota, dia#ete, hemofilia, depressão, insDnia, neurose, enxaqueca, impotncia, contaminação radioativa, epilepsia, histeria e desnutrição.
1<. O)ser+a-4es 0. %m caso de pressão alta se recomenda o uso de urina, pois ela cont(m potssio que a+uda a #aixar a pressão. @. :o per)odo da !ravidez o uso de urina não pre+udica o feto e a mãe. 3 urina a+uda a !ravidez permanecer em #om estado. S. 3 urina ( excelente para crianças, pois previne infecç'es e parasitas. T. 3 urina não deixa cheiro na #oca. Por sinal ela cura o mau hlito e outros males provenientes da #oca e estDma!o. Para eliminar al!um sa#or da #oca #asta fazer um #ochecho e #e#er um !ole de !ua. *omente no uso externo pode aparecer al!um cheiro, por isso ap8s o tempo de uso ( necessrio lavar com !ua a re!ião tratada.
/. normal que a urina mude sua coloração de um dia para o outro. 3 coloração depende de vrios fatores tais comoC tipo de alimentação, horas de sono, cansaço ou emoç'es. Pode se continuar tomando sem pro#lemas. N. 3s reaç'es recuperativas costumam aparecer de m$ltiplas formas e nem sempre ao mesmo tempo.
NOTAC %ste texto foi ela#orado em espanhol, sendo consultadas SS #i#lio!rafias. :ão as relaciono por questão de economia de espaço e para facilitar o despacho via 5orreios. Pedidos paraC Pe. =ENITO 7URI>ON 5aixa Postal 0LN LE.1S@-444 3riquemes, R; - BR3*6K URINOTERAPIA E E=(ARA= Prof. Ar. Wiliam 5(sar 3lves MachadoX YilmachadoZuol.com.#r httpCYYY.entreami!os.com.#rtextosrea#iliurinoterapia.html 3 Urinoterapia ( uma das t(cnicas teraputicas mais anti!as e populares usada por vrias culturas atrav(s dos tempos. %ra amplamente usada na Ondia,
PROPRIE7A7E= 7A URINA 3 urina ( um produto puro do san!ue e não um amontoado de elementos t8xicos diminutos, al(m de ser um excelente medicamento natural que o or!anismo humano produz !ratuitamente. *ua composição ( de 1NF de !ua e TF de elementos or!&nicos e inor!&nicos. Aentre os elementos e compostos inor!&nicos destacam-se o cloreto de s8dio e outros sais de cloro, sais de enxofre, f8sforo, s8dio, potssio, clcio, ma!n(sio, co#re, fl$or, iodo, ferro, zinco, cido fosf8rico e cido sulf$rico. 7uanto aos compostos or!&nicos a urina cont(mC ur(ia, creatinina, amDnia, cido $rico, al#umina e outras prote)nas, al(m de @0 esp(cies de aminocidos, aminas e cidos or!&nicos. Possui tam#(m os se!uintes hidratos de car#onoC cetocidos, cido ltico e cido $rico as vitaminas, 3, B, 5, %, entre outras, e cido pantotnico os hormDnios hipofisrios, sexuais, prosta!landinas, 3A9 hormDnio antidiur(tico2, entre outros a alanto)na, extra)da da urina, ( uma su#st&ncia que a+uda no processo de cicatrização de feridas e excelente anti-ru!as. 5onforme pode ser o#servado na descrição anterior, o corpo humano ( um !rande la#orat8rio vivo capaz de produzir desde anal!(sicos, anti#i8ticos, su#st&ncias que reor!anizam o sistema imunol8!ico e at( mesmo certos hormDnios que podem curar ou prevenir enfermidades. %nfim, o uso da urina para o tratamento de escaras pode não ser atraente devido ao h#ito que se cultiva de olhar para ela com certo no+o, desprezo, etc. %ntretanto, uma vez superada a #arreira do preconceito, decidir fazer uma experincia de curativos em ferimentos do tipo escaras pode trazer resultados surpreendentes, al(m de o material a ser usado não depender de despesas ou !astos financeiros. Basta se!uir as instruç'es a#aixo e ver para crer.
TRATAN7O A= E=(ARA= (O* URINA %m#ora possa parecer meio #izarro, o procedimento t(cnico de troca dos curativos de escaras usando urina ( #astante eficaz. 02 Recomenda-se colher a urina fresca do pr8prio cliente, despe+ando-a num recipiente limpo ap8s as micç'es no caso de micção voluntria2 eou a#rir o coletor de urina deixando fluir em caso de o cliente depender da utilização de cateter vesical para drena!em da #exi!a2. @2 Kimpar #em a rea da escara com solução isotDnica soro fisiol8!ico2 ou !ua fervida, removendo secreç'es acumuladas e restos de tecido morto.
S2 %m#e#er espon+a macia em urina e passar suavemente so#re a superf)cie da ferida. 6MP;R<3:<%C 5aso não este+a dispon)vel espon+a suficiente para se descartar ap8s o uso, deve-se optar pelo uso de compressa de al!odão, desde que atentando para que não deixar seus pequenos fra!mentos so#re o ferimento. Posto que ao ser removidos noutros curativos posteriores, corre-se o risco de comprometer tecidos em !ranulação e de reas su#+acentes. T2 3plicar compressas de tecido al!odão2 em#e#idas em urina nas reas lesionadas, trocando de seis em seis horas. Procure manter o cliente confortvel, evitando posiç'es favorveis a compressão das reas lesionadas. ;#serve os resultados o#tidos atrav(s de avaliação do estado da ferida de 04 em 04 dias. ?ale a pena experimentar para constatar o poder de cicatrização da alanto)na e demais componentes da urina. ;B*C %m#ora não ha+a contra-indicação, nos casos de infecção urinria, recomenda-se o uso de urina de criança para os clientes nessa situação, at( que o quadro infeccioso se+a eliminado. X *o#re o autorC Aoutor em %nferma!em, pela %scola de %nferma!em 3nna :erV, U[R> 011N2. Mestre em %nferma!em, pela %scola de %nferma!em 3lfredo Pinto, U:6-R6; 01EE2. %specialista em 3dministração 9ospitalar, pela Universidade 5at8lica do Rio de >aneiro, PU5-R6; 01LE2.
?I?@IO>RAIA 3RM*
. W. apão se usava para tratar a !onorr(ia e a s)filis. 3tualmente na :icar!ua se usa para a con+untivite, pus de ouvido e outras enfermidades. vrios cientistas estão alertando so#re isto. Pois ainda que se controle uma esp(cie de v)rus mali!no pela desco#erta da vacina ou anticorpo ou al!uns rem(dios anticancer)!enos, nascer outro tipo de v)rus ou fun!o2 mais resistente e fecundo, devido a que a medicina, se+a qu)mica ou natural, s8 #usca o tratamento e não erradicar as causas primordiais das enfermidades que a população sofre. %stas se encontram evidentemente em nossa pr8pria vida, muito desnaturalizada pelo uso excessivo dos frmacos qu)micos, inseticidas no campo, alimentação inadequada entre outros. ;s maus h#itos de vida comoC relaç'es sexuais sem controle, machismo, e!o)smo, stress por situaç'es s8cio-econDmicas e familiares, al(m da destruição do meio am#iente. 3 desnaturalização de nossa vida si!nifica um processo de desimunização da sa$de provocando o deterioramento e desequil)#rio do corpo, da mente e do esp)rito. 3 imunidade defesa2 existe e cresce na ori!em da natureza... :ão somos um componente qu)mico nem somos mquina. *omos ine!avelmente uma parte da natureza. Por isso, se violamos ou nos distanciamos da natureza nos sentimos mal e adoecemos. 3s dores e enfermidades são sinais de advertncia da parte da natureza para que não soframos mais. Aevemos escutar com o coração a#erto a voz da natureza, corri!ir os erros da vida passada com valor, pacincia e com f(. 3ssim nos curamos com um pouco de a+uda das plantas medicinais, a pr8pria urina e +e+um, principalmente. ;s medicamentos tm sempre duas caras. 3+udam um pouco a aliviar o mal estar causado por uma enfermidade, exceto al!uns casos de emer!ncia, por(m, tam#(m, como se sa#e, atacam outros 8r!ãos ainda que se si!a fielmente a prescrição do m(dico, e sua influncia ne!ativa permanece durante muitos anos no corpo, provocando uma s(rie de efeitos secundrios, at( que no fim se de#ilita a resistncia imunol8!ica do corpo.
Aizem, por exemplo, que no caso do merc$rio ou Ginohorm provocaram enfermidades terr)veis como minamata ou amelia, ficam pelo menos L4 anos dentro do corpo apesar de todo o esforço m(dico para elimin-los. 5omparando as vanta!ens e desvanta!ens dos medicamentos se poderia dizer que as desvanta!ens e riscos são maiores que as vanta!ens, e al(m disso pa!ando tanto dinheiro a empresas multinacionais farmacuticas. *e existe outra solução excelente, por que não experimentlaI 5reio que + estamos no momento de a#andonar a f( nos medicamentos #aseada em ilus'es que se tem deles. :ão podemos esquecer que a cincia moderna inclusive a m(dica e farmacutica2 e a tecnolo!ia estão desenvolvendo-se por e para seus pr8prios interesses. >amais estiveram ao lado das pessoas ou das populaç'es enfermas, ainda que a maioria dos envolvidos, cientistas e m(dicos, tenham sido inconscientes ou i!norantes disso. Aevemos lem#rar que nosso corpo ( uma !rande f#rica farmacutica natural. Produz tudo que ( necessrioC os materiais anal!(sicos, anti#i8ticos, vitaminas, minerais, prote)nas, os elementos imunol8!icos, at( hormDnios sofisticados para curar e prevenir as enfermidades. Por(m, se não se usam, pela dependncia de materiais farmacuticos, lo!icamente nosso or!anismo não os produz e seu meta#olismo naturalmente se atrofia. 3ssim começa o processo de \imunodeficincia] e dependncia escravizada aos m(dicos e aos medicamentos. Para n8s, a $nica solução ( cortar a cadeia de dependncia e aumentar a resistncia do sistema imunol8!ico. *e se tem a resistncia imunol8!ica sadia não h mais enfermidade. 3 urina (, com muitas provas, um passaporte excelente para isso. 3 cincia moderna, apesar de ter inventado vrias coisas, at( a #om#a atDmica ou computadores sofisticados, sa#e muito pouco ainda. Por que nasce uma vida novaI Por que se produz um tumor mali!noI Por que se sente dor de ca#eça, de onde vem essa dor e qual seu mecanismo de dorI Por que serve tão poderosa e equili#radamente sua pr8pria urinaI Ae fato, são poucas as coisas que foram aclaradas por esta cincia, a maioria das coisas est envolvida com um v(u de mist(rio. 3l(m disso, pelo desenvolvimento da cincia fomos nos distanciando da verdade das coisas. 3 verdade - aparentemente - est lon!e. :o entanto, cremos que esta se encontra muito perto de n8s. %st em nossas mãos ou dentro do nosso corpo como se Aeus estivesse sempre conosco. Por que não a achamosI Por que não a aprendemos com nossas mãosI
!r. Na%ao &., fundador da 'ssociação 'cad(mica da Sociedade )*dica do +apão$
“A urina é a caridade do Universo”. !r. ru #$ “A urina é a água da vida” +ohn 'mstrong, citando as pala/ras da
Biblia, destacado terapeuta ingl(s$.
A urina " a29o su8o# 3 urina ( um produto do san!ue. Aiariamente passam 0/4 litros de san!ue pelos rins dos quais aproximadamente 11F voltam a circular como san!ue e s8 0F sai como urina. ;s in!redientes, cor e cheiro são muito semelhantes ao soro do san!ue. ; san!ue das pessoas sadias não tem os coli#acilos ou micr8#ios, por isso, a urina tam#(m não os tem. 7uando h infecção renal, cistite ou va!inite ( provvel que ha+a, por(m, em pouca quantidade. %ssa quantidade não afeta em nada e ainda serve como autovacina, como afirma a doutora 5armem Rodri!ues, do M(xico, que usa a urinoterapia com pacientes h vrios anos. :o >apão, o Ar. R. :aGao, fundador da 3ssociação 3cadmica da *ociedade M(dica, antes da @_ uerra Mundial havia tratado muitos pacientes - entre soldados e civis - de s)filis e !onorr(ia, receitando-lhes tomar sua pr8pria urina. Para al!u(m poder dar calafrios ao escutar isto Por(m os resultados foram assom#rosos. :o caso de uma infecção renal, cistite ou va!inite, se curam rapidamente tomando o paciente sua pr8pria urina. 5onsideremos o caso do feto, que cresce dentro de uma #olsa do $tero chamado liquido amni8tico. %le cresce tomando diariamente a quantidade de liquido amni8tico. 3 urina ( muito parecida com o l)quido amni8tico em seu conte$do. %, al(m disso, se!undo os estudos so#re fetos, os $ltimos meses eles estão urinando diariamente /44 mililitros e tomando quase a mesma quantidade de sua pr8pria urina l)quido amni8tico2. %ste fato ( suficiente para ar!umentar que a urina não ( uma coisa su+a. *e Aeus prepara as condiç'es mais sadias e favorveis para que nasça uma nova vida, como seria poss)vel colocar os fetos em um mar de urina de amnionI Aeus + sa#ia naturalmente que a urina ( a !ua sa!rada. 3 id(ia de que a urina ( su+a não ( mais que um resultado da educação e da cultura da nossa sociedade moderna muito li!ada a interesses econDmicos contra ela.
Um pouco da hist&ria da urinoterapia apão h E4 anos, um mestre de Budismo que se chama 6ppen, iniciador de uma seita >ishVu, or!anizou mais de um milhão de crentes nesta (poca, s8 em @4 anos. % o motivo secreto pelo qual se difundiu sua reli!ião rapidamente era a urinoterapia. %xistem ainda vrios dados, inclusive quadros, nos quais se pintam a multidão de crentes, pedindo a urina ao mestre e o mestre partilhando sua urina com um tu#o de #am#u. :o livro sa!rado da reli!ião >aina, que se chama Ba#eharu se diz que \em caso de +e+um, tomar toda a sua urina.] 3ssim mesmo, se conhece #em o caso dos lamas ti#etanos que tem o costume e tradição de tomar a sua urina e vivem at( duas vezes mais que os outros. Por outro lado, na tradição +udeu-cristã ocidental parece que existe uma tradição de tomar urina. Por que então, como se interpretaria o texto #)#lico do livro de Prov(r#ios 5ap. /,0/-0EI %, al(m disso, se faz referncia H urina no :ovo oão 5ap. L.
0Bebe a água de tua cisterna, e o caudal de teu pr1prio Se derramarão tua fontes pelas ruas, e tuas correntes de água pelas praças2 Sejam para ti somente e não para estranhos.
poço.
Seja bendito teu manancial... 3ro/. 4,54-56$. 3ssim existia e existe mundialmente a tradição da urinoterapia, respaldada pelas diversas tradiç'es reli!iosas. :a re!ião quente do olfo P(rsico, os odont8lo!os ra#es a haviam usado para tratar piorr(ia ou cries como anti#i8tico e anal!(sico.
Para !ue ser+e sua pr&pria urina# *e!undo os $ltimos estudos, a urina tem os se!uintes efeitosC - 5ontra as infecç'es, como os anti#i8ticos contra os tumores como c&ncer ou sarcoma2. - Para dissolver os materiais estranhos comoC clculos renais, #iliares, #exi!a. - Para equili#rar os hormDnios homeostasis2 Para equili#rar a hipo-hiper função dos nervos. - Para a circulação san!u)nea Para fortalecer a resistncia do sistema imunol8!ico. - 3+uda na produção de anticorpos. ; Ar. :. :aGao, em seu livro assinala muitos casos de pacientes que se curaram pela urinoterapia. %sta tem sido usada para as se!uintes enfermidadesC %nfermidade sexual !onorr(ia, sifilis2, doenças do tecido con+untivo artrite reumat8ide, esclerodermia, lupus erVthematodes sistemicos2, tumores mali!nos carcinomas e sarcomas do f)!ado, tire8ide, esDfa!o, estDma!o, c8lon, p&ncreas, colo do $tero, ovrio, mama, pr8stata, leucemia, linfoma mali!no. etc2, ohn W 3mstron!, faz referncia ao fato de que a urina pode ser usada para tratar casos de epilepsia, histeria, at( desnutrição. Pode voc acreditar nestes efeitos maravilhosos da UrinoterapiaI % ainda que não acredite, não sente dese+o de colocar em prtica se est doenteI %m nosso 5entro de 3cupuntura e Medicina :atural 5ohnan2 em K(on, na :icar!ua, temos atendido uns N.444 pacientes durante trs anos, entre os quais tivemosC casos de leucemia, c&ncer, 36A*, dia#ete, infecç'es complexas por v)rus, #act(rias ou fun!os, muitos tipos de parasitas, anemia, enfermidades cere#rais como o mal de ParGinson, tumores cere#rais, alcoolismo, dro!as, *)ndrome de AoYn, s)filis, psoriasis vul!aris, vitili!o, vrios tipos de aler!ia inclusive o tipo 6%, quase todo tipo de artrite, entre outras enfermidades.
(omo se ap2ica a Urinoterapia# recomendvel tomar um copo T44 ml2 da primeira urina mais fresca da manhã, pois na primeira urina se encontra um material especial que se chama *PU hormDnio, um material hipn8tico que tem os efeitos de anti#i8tico, anal!(sico, circulante e estimulante para ativar a secreção de outros hormDnios. *e custa tom-la, pode-se +untar suco de laran+a ou !elo com !elo em pedra2. 3 primeira experincia em qualquer caso ( dura. Pois não s8 pelo aspecto f)sico da urina que tem seu cheiro, sa#or e temperatura, mas tam#(m pelo aspecto psicol8!ico. :o meu caso, ao tom-la pela primeira vez, vomitei e tive prisão de ventre. Por choque e me despertou toda conscincia pelo calafrio. Por(m, a partir do se!undo dia, não lhe custar tanto.
uma questão de costume, seria recomendvel, antes de tomar urina, tomar uma #oa quantidade de ch das plantas medicinais ou !ua pura sem cloro e depois tomar um ou dois copos diariamente com um pouco de suco de laran+a ou de limão. :ão existe contra indicação e nem limitação em sua quantidade. :os casos mais !raves pode-se tomar tudo o que sai. :ão o#stante, para evitar ter \reaç'es recuperativas] fortes isto ser mencionado em outro cap)tulo2, se poderia começar de maneira mais suave, ou se+a tomando um copo dirio durante a primeira semana e depois pode-se aumentar mais, dependendo do estado de sa$de e da vontade. :o meu caso, comecei com trs copos dirios e depois de duas semanas, durante oito dias tomei tudo o que saia, pois queria ter mais experincias e resultou ma!n)fico, por(m, com al!umas reaç'es fortes como sonolncia, diarr(ia ou dor nas !en!ivas. *e!undo o Ar. M. :ishimura chefe do departamento de medicina interna do 9ospital . 3rmstron! o introduziu em sua cl)nica na d(cada de 04-T4. %m nosso 5entro tam#(m estamos aplicando os m(todos com as plantas medicinais, urinoterapia e dieta-+e+um pois com eles não custa nada nem sequer al!um material especial. ; fundamento da Urinoterapia ( dieta-+e+um. *e não troca dieta a urina sempre sai feia e não se pode esperar os efeitos dese+veis. 3 urinoterapia apresenta as se!uintes variedades de aplicaçãoC %nema lava!em retal2C para a#aixar a fe#re, c&ncer ou $lcera de col8n-reto, prisão de ventre, c8licas, dor e inflamação do a#domem, pernas e p(s, articulaç'es, ossos, de qualquer parte do corpo2, paralisias. 5ataplasma de #arro com urinaC para os tumores, fe#res, inflamaç'es e dores de qualquer parte do corpo, inclusive da ca#eça e varizes. 3plicada externamenteC para qualquer pro#lema da pele, inclusive para as feridas, picadas de insetos e animais, cha!as, aler!ias, feridas. Kava!ensC para va!ina, $tero, intestino, olhos, #oca, nariz e ouvidos. Massa!emC para artrite, dores musculares, cãi#ras, varizes, vitili!o, aler!ia de pele, coceira, manchas de pele, ru!as e paralisia. 5ompressasC para pro#lemas de pele, dor, inflamação. ar!are+os ou enx!eC para pro#lemas da !ar!anta, ami!dalite, dor de dentes, !en!ivas inflamadas. ^ampuC para a infecção do couro ca#eludo, a#scesso da ca#eça, cuidado dos ca#elos. BanhosC para a infecção !eral do corpo, aler!ias, re+uvenescimento. PomadasC com as plantas medicinais selecionadas e amassadas, vaselina e sua urina se faz uma pomada especial para aplicar em qualquer pro#lema de pele ou para a massa!em. Ae qualquer maneira, tenha presente istoC a #ase da urinoterapia ( tom-la, se não a toma não poder esperar o efeito dese+ado.
ormas recomendadas para tomar a urina: •
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Meio litro da primeira urina fresca da manhãC para manter a sa$de ou prevenir al!uns males indese+veis, com a infusão de plantas medicinais, mel de a#elha, suco de laran+a ou limão, se quiser. Um litro dirio para as enfermidades crDnicas e durasC quanto mais se toma, melhor. a !ua da vida
:a Ondia, as pessoas tomam #anho e fazem massa!ens com sua pr8pria urina, como se conhece o caso do *r. Aasai, ex-primeiro ministro, lutador hist8rico +unto com Mahatma handi na independncia de seu pa)s, qual toma, p'e, se #anha e faz massa!ens em todo o corpo com sua pr8pria urina al(m do mais, faz shampoo com ela. Aizem que nunca adoeceu, mesmo + tendo quase 044 anos de idade ainda est tra#alhando ener!icamente no campo da pol)tica. ; *r. Aasai encontrou o livro \3 !ua da ?ida] de >. 3rmstron! faz T4 anos e continua praticando seus ensinamentos. Por(m, não ( recomendvel in+et-la, pois ( importante que a urina passe pelos canais di!estivos, ali se eliminam ou se matam al!uns micr8#ios ou #act(rias, se assimilam ou se a#sorvem os materiais $teis, e al(m do mais, se curam pro#lemas dos canais correspondentes.
(onhecimento so)re a urina ;s rins tm vrias funç'es indispensveis para manter a vida devido H produção e eliminação da urina, como o meta#olismo dos de+etos, evacuação dos materiais t8xicos, meta#olismo eletrol)tico, equil)#rio cido-#ase, etc. ; processo que efetua ( o se!uinteC primeiro ( filtrado o san!ue pelos !lom(rulos do rim a mem#rana !lom(rula filtra livremente os materiais de menos de L.444 mol(culas como ur(ia ou cido $rico, por(m não filtra as mais de /4.444 mol(culas como prote)nas serosa ou !l8#ulos. 3 quantidade de filtração pelos
!lom(rulos ( de 0@4 mililitros por minuto e 0E4 litros por dia. %ste l)quido filtrado, passando pelos tu#os urinrios, fica rea#sorvido e secretado. 11F do l)quido rea#sorvido circula de novo como san!ue e, s8 0F aproximadamente 0 0@ litro de l)quido2 sai como urina.
O !ue se rea)sor+e: =!ua, s8dio, d-!lucosa, amino-cido, etc., a maioria dos in!redientes do san!ue.
O !ue n,o rea)sor+e: Ur(ia, cido $rico, creatinina, etc...
Estado da urina: 5orC amarela por uro#ilina2 7uantidadeC 0 0@ litro por dia 3cidezC ph de / a E em !eral ph de / a N ( cido2 Pressão osm8ticaC /4-0, /44m ;*M por litro Peso espec)fico 0.40/ a 0.4@/
In9redientes da urina norma2: A. Inor9Cnicos C *al, potssio, clcio, s8dio, co#re, fl$or, iDdo, ferro, zinco, ma!n(sio, cido fosfatado, cido sulf$rico, compostos nitro!nicos, etc. ?. Or9CnicosC Ur(ia @4-S/!2, cido $rico, creatinina, al#umina, Ral#umina, aminocido, Gizantina, nitro amido cido 044-@44 m!2, prote)na /4 m! por dia2, etc. (. %idrato de (ar)onoC Geto cido, Guen cido, cido lctico, cido $rico de cavalo, cido pir#ina. 7. DitaminasC 3,B,5, cido asc8r#ico2, %, corin, panteton cido, ri#oflavina, am)n. E. %ormniosC 9ormDnios complexos de hip8fise, aden8ide hormDnio, hormDnios sexuais, interoiGin, endorfina, interferom, prosta!landina, *PU-hormDnio, etc. 3t( a data 011T2 se desco#riu na urina mais de @44 compostos e se diz que ter pelo menos uns 0444. 3 urina ( então, um tesouro de ricos medicamentos.
7os F2timos estudos cient0icos so)re a urina ;s estudos cient)ficos so#re a urina estão muito atrasados apesar de terem !rande import&ncia para conhecer o estado e mecanismo da sa$de. Aesde a d(cada de L4, começaram investi!aç'es em vrios pa)ses como os %stados Unidos, %uropa e >apão. 5omo conseqncia, a!ora se conhece que, por exemplo, o cido $rico da urina tem um papel muito importante na produção e reativação do 3A: das c(lulas cido desoxiri#onucleico que ( a su#st&ncia dos !enes2, e tam#(m tem a função de re+uvenescer os 8r!ãos. %m 01L0, na Universidade da Medicina de JVoto, >apão, foram desco#ertos na urina vrios anticorpos como o interoiGin, renina, prosta!landina, os materiais mais importantes para com#ater as infecç'es e tumores mali!nos. :os %stados Unidos, a equipe cient)fica da Universidade de 9arvad desco#riu na urina o PU-hormDnio, o qual se produz durante o sono e tem vrias funç'es como anti#i8tico, para a circulação do san!ue, anal!(sico e promotor da secreção de outros hormDnios. Pelas funç'es destes hormDnios proliferam e se fortalecem os materiais imunol8!icos com <-Kimph-l8#ulo, imuno!lo#ulina e !l8#ulos #rancos, se incrementa a resistncia do sistema imunol8!ico e se cura as enfermidades. %m 011@, o 6nstituto de 7u)mica de 9aVashi#ara do >apão, um 6nstituto muito reconhecido no mundo, começou a estudar a urina e desco#riu nela vrias su#st&ncias importantes para nossa sa$de. Uma delas foi o interferom, uma su#st&ncia que ativa a produção de c(lulas que com#atem as anomalias do corpo. %ra conhecido como um anticancer)!eno na d(cada de L4-E4, sendo muito efetivo contra 95B v)rus heptico que est presente em muitos casos de hepatite2. *e!undo os investi!adores, o uso de interferom in+etado 04.444.444 unidades2 ocasiona muitos efeitos colaterais, no entanto, seu uso por via oral, a uma dose de 044-@44 unidades ( melhor utilizado pele or!anismo, sem efeitos secundrios. :a produção diria da urina humana 0 a 0 0@ litro2 de modo !eral existe de 0/4-@44 unidades de interferom, ou se+a, a quantidade melhor aproveitada pelo or!anismo, para com#ater as enfermidades. 3ssim, apenas se est começando o estudo s(rio so#re a cincia da urina. :o entanto, ainda se conhece pouco so#re o mist(rio curativo da urina. %m 5u#a este sendo produzido um medicamento para com#ater o vitili!o manchas #rancas na pele2, utilizando a placenta. :os %stados Unidos, se!undo o +ornal \; :ovo Airio] 404@01102, começouse a tratar doentes de c&ncer com transfus'es de c(lulas san!u)neas anti-cancerosas o#tidas dos pr8prios tumores e modificadas !eneticamente. 3ssim o conte$do comum da medicina est mudando. :a realidade, as !randes empresas farmacuticas dos pa)ses industrializados competindo para che!ar a ser as primeiras, estão comprando e importando a urina para produzir cosm(ticos sofisticados para damas e medicamentos, at( anti-depressivos. :o >apão, as empresas estão
importando !randes quantidades de urina e do ex(rcito da 5or(ia do *ul. 3s mulheres ricas !ostam de usar os produtos da urina para tirar as ru!as. 3!ora ( moda usar cosm(ticos medicamentos, at( pastas de dentes que cont(m ur(ia da urina humana.
7ue felicidade Por que voc não se aplica e toma sua pr8pria urinaI
Urina: uma exce2ente 0arm;cia 3 urina ( um produto do san!ue, não ( um simples de+eto de su#st&ncia que não necessita o nosso corpo. :a realidade ( um tesouro que o nosso or!anismo necessita. ; conte$do ( muito semelhante ao soro do san!ue, cont(m mais coisas $teis, por isso #om como rem(dio natural e como alimento natural. *eu uso como rem(dio e como alimento ( tão anti!o, provavelmente, como a presença da mulher e do homem na terra. :o entanto, seu uso não tem sido reconhecido pela medicina aloptica oficial em quase todos os pa)ses do mundo2, mas como meio de dia!n8stico de al!umas enfermidades, devido H falta de investi!ação so#re a cincia da urina nas universidades ou simplesmente para os pre+u)zos que tem imposto a sociedade - muito li!ada aos interesses econDmicos contra ela. %xplicamos os componentes principais e seus pap(is, esclarecidos at( ho+e pelos cient)ficos so#re a urina. URGIA: ( o componente mais a#undante da urina. 3 ur(ia ( um produto meta#olizado das prote)nas do corpo.
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*ATERIAI= I=IO@J>I(O= REATIDA7ORE= C ;s cientistas estão tirando diferentes materiais da urina muito importantes para nossa sa$de.
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UR;J6:3*%C dissolve os trom#os que são o#struç'es de san!ue2 e cura as enfermidades card)acas ou insuficincias de circulação san!u)nea. [3<;R 5R%*5%A;R A3 P%K% %[2C reconstr8i e reproduz as c(lulas dos or!anismos lesados. [3<;R %*<6MUK3:<% A3 5;K:63 5[*2C ( efetivo para a divisão celular e sua proliferação. 9;RM:6; A% 5R%*56M%:<; 92C este hormDnio tem diversas funç'es reativadoresC funç'es da sprote)nas, favorece o crescimento dos ossos e dissolve as !orduras. %Rb<9R;P;%<6:3C estimula a produção de !l8#ulos vermelhos. ;:3A;
3 urina cont(m tam#(m vrias su#st&ncias anticancer)!enas para com#ater c&ncer2 comoC antineoplastoma 9-0 0 B-indol-cido ac(tico Airectina irioGizarmetanol, entre outras. %stas su#st&ncias, diferentes dos qu)micos anticancer)!enos que matam as c(lulas incluindo as não enfermas - impedem a proliferação das c(lulas cancerosas e funcionam transformando as c(lulas mali!nas em sadias. 3ssim nossa urina ( uma fonte rica de propriedades curativas.
=o)re as rea-4es recuperati+as :o processo de tomar sua pr8pria urina, de vez em quando aparecem vrios tipos de reaç'es, que se chamam \reaç'es recuperativas]. uma reação sadia, positiva, necessria e indispensvel, apesar de serem molestas. um processo de eliminar todos os males escondidos no profundo do corpo. :ão si!nifica em nenhum sentido a piora dos males. 6sto ( um fato cl)nico confirmado com seis mil pacientes atendidos em nosso 5entro e mil, milh'es de enfermos curados no mundo.
Ae modo !eral, quando isto sucede, parece que o paciente piora. :o entanto, não precisa preocupar-se, pois ( um processo necessrio para curar-se. %m !eral, Hs vezes a!udiza a dor e a inflamação, por(m momentaneamente, tam#(m aparece diarr(ia, a#scesso, aler!ia no corpo, coceira, erupção, afta na #oca, Hs vezes fe#re, secreção nos olhos, mamas ou va!ina, sensaç'es estranhas no estDma!o e intestino.
est muito pr8xima da cura. Ae qualquer forma, este processo ( importante como sinais muito si!nificativos para sua recuperação inte!ral ( al!o passa!eiro. :o caso de diarr(ia, Hs vezes dura al!um tempo, como umas semanas, por(m, não ( desa!radvel. 3 duração depende da profundidade dos males e da quantidade da urina que se toma. %m todo caso, seria #om aceitar as reaç'es com muito sentimento de ale!ria e a!radecimento em lu!ar de preocupar-se, porque + se est muito perto de sarar, apesar de que vai incomod-lo por al!um tempo. 3 maioria das reaç'es passa dentro de uns dias ou semanas. :o meu caso, me invadiu um forte sono durante uma semana, diarr(ia, ainda ocorre Hs vezes - h cinco anos2, dor muito forte nos dentes molares, tam#(m me molestaram as aftas na #oca, me davam dores nos dedos, om#ros e punho direito durante quatro meses, taquicardia durante seis meses, fun!o nos p(s durante oito meses taquicardia durante seis meses, fun!o nos p(s durante oito meses e hemorr8idas durante quase um ano, dos quais nunca havia padecido ou não tinha sintomas2, c&im#ras nas pernas e dedos, por(m todo o tempo em que tomei a urina tomando mais quantidade de urina. %u tomo em !eral 0 0@ litro por dia e nos fins de semana e nas f(rias de 4T a 4N litros por dia2 estive tranqilo, inventando vrios rem(dios naturais, +e+uando #astante tempo, com reflexão de minha vida passada em especial, corri!indo os h#itos alimentares ou pensamentos ne!ativos, tra#alhando, pois sa#ia que estas reaç'es eram passa!eiras. 3ssim sa) da crise da minha sa$de e melhorei tudo.
*edidas para e+itar ou sua+izar as rea-4es mo2estas 0. Ae modo !eral ( recomendvel tomar um copo primeira urina da manhã2 dirio. Pode-se tomar com laran+a, a metade pela manhã e a outra metade H tarde, durante trs semanasC depois, pouco a pouco, se vai aumentando. :as enfermidades muito avançadas seria #om tomar dois copos dirios para começar. @. *e aparece dor, inflamação ou fe#re, fazer primeiro dos p(s com !ua quente, a se!uir compressa com pano em#e#ida em urina ou passar ferro de passar roupa2 morna na parte dolorida, aquecer ou esfriar esta parte de al!uma maneira.
Per9untas e respostas so)re a urinoterapia 1 G +erdade !ue a urina n,o " su8a# Em caso de in0ec-,o rena2K cistite ou +a9inite n,o h; a29um risco#
' urina * algo semelhante ao soro do sangue. Não * nada sujo. 7m caso de infecção renal, * poss8/el que tenha alguma quantidade, por*m pouca, de coli bacilos ou micr1bios. 3or*m, essa quantidade * pouca, não afeta, por isso não precisa preocupar-se, pois, há milh9es de pro/as e al*m disso muitas pessoas se curaram muito bem at* de gonorr*ia e s8filis com sua pr1pria urina. embre-se que o feto cresce dentro da sua pr1pria urina liquido amni1tico$. No caso de hipertens,o arteria2 n,o seria ma2 tom;2a por!ue a urina " )astante sa29ada# : sal contido na urina * pouco, não precisa preocupar-se por isso. 'l*m disso, o sabor salgado da urina * por causa do s1dio e potássio básico. Na urina e;iste mais potássio que s1dio. : potássio tem a função de abai;ar a pressão, portanto, * bom tomar a urina para a hipertensão. : importante * reduncer com urinoterapia. ' No caso da menstrua-,oK n,o ha+er; pro)2ema em tom;2a# Não há problema. 'ntes algumas pessoas se atre/eram a tomar a urina das jo/ens em seus per8odos menstruais, porque se acredita/a que era melhor. 7ssa * uma questão psicol1gica. 3or*m, se lhe incomoda pode filtrá-la como caf*, para continuar tomando-a, ou tomar a urina de uma criança. Em caso de dia)ete ou ne0rite sai na urina 92ucosa e protenaK n,o ha+er; pro)2ema# :enhum pro#lema. 3 quantidade que sai na urina ( pouca e al(m disso a quantidade que toma não ( muita. No caso de ter $ meses de 9ra+idezK n,o in02uir; ma2 no 0eto e na m,e# 'bsolutamente? :s fetos estão crescendo tomando sua pr1pria urina no l8quido amni1tico. 3ara manter o bom estado da gra/ide<, a urina * algo ideal. =á muitas pro/as a esse respeito. sa-se at* no parto e p1s parto. 3 Para as crian-asK n,o ha+er; pro)2emas# Nenhum, e al*m disso, em caso de enfermidades como asma, alergia, ner/os, atopia, etc. a urina os cura rápido. 3ara as crianças não lhes custa muito tomá-la, porque está em sua cabeça a mem1ria fetal. 's crianças gostam da urina. 3ode-se dá-la com suco de laranja ou leite. ' urina * ideal para pre/enir as enfermidades infecciosas, inclusi/e parasitas. ' urina * uma bebida ideal para a sa@de? 5 Lue !uantidade se poderia tomar diariamente# At" !ue !uantidade se poderia tomar sem pro+ocar danos# 3ara pre/enir as enfermidades, tal/e< poderia ser meio litro, por*m para tratar algumas enfermidades seria bom tomar A litros diários como m8nimo. =á pessoas, como por e;emplo, as que fa
1' Em caso de distro0ia muscu2ar a+an-adaK mu2tip2ica esc2eroseK derrameK in0artoK parap2e9ia ou !uadrip2e9iaK +iti2i9o sistem;ticoK para2isia cere)ra2 in0anti2K sndrome de 7ownK depress,o 9ra+eK a2coo2ismoK AI7=K etc... tam)"m ser,o curadas ou ha+er; a possi)i2idade de me2horar# 'inda não se tem dados, por isso não se pode di
7m alguns casos se curariam e em outros melhorariam. Segundo nossa e;peri(ncia, uma grande maioria dos casos melhorou, ainda que, por e;emplo, no caso de quadriplegia pelo corte do ner/o central não ha/eria nenhuma possibilidade de recuperar os membros paralisados, por*m, se recuperariam o resto dos problemas no organismo, inclusi/e o >nimo do paciente. 1 =i9o tomando minha urina a mais de dois anosK no entanto n,o me custa muito. N,o ha+er; a29uma maneira mais 0;ci2 de tom;2a# ' urina * um espelho de sa@de e de sua /ida. Se a urina * desagradá/el em seu sabor, isso significa que a sa@de ainda não está recuperada, nem sua /ida melhorada. ' B'S7 !' S'!7 D ' '#)7N'HI:, 7&' J7 G:)B#N'-'. Se continua comendo muita carne, frango, muita gordura, tomando muito licor e comendo muito aç@car doces$ ou condimentos qu8micos, a urina sempre sai desagradá/el. rocando pouco a pouco a alimentação e pensamentos negati/os para mais positi/os, se toma mais quantidade de urina, se melhorara todo de uma /e<, a sa@de, a /ida e o sabor da urina. 7 no meu caso, sempre pratico uma oraçãoE ao urinar e ao colher em um copo grande re
censura velada, por outras, a ponto de comprometer as futuras palestras, que eu viria a fazer naquela importante instituição, que prefiro não mencionar o nome. %sta instituição, felizmente, est, infinitamente, acima da mediocridade, que existe dentro dela e em toda parte. 3!radeço muito ao 9iroshi e a todos que divul!am a Urinoterapia. ?ocs me a+udaram a salvar minha vida. *ou %conomista de formação. ; maior pro#lema da aceitação da Urinoterapia ( o fato da urina não ser uma mercadoria. Mercadoria ( um #em econDmico que tem valor de uso e valor de troca. 3 urina não tem valor de troca. 3quilo que não tem valor de troca no mundo capitalista não tem valor. *8 por isto a Urinoterapia ( mais revolucionria que o M(dico 5he uevara. %la contesta o sistema no que ele tem de mais sa!radoC a mercadoria, razão de ser do capital. %la coloca em cheque a mfia dos produtos qu)micos. %la ( a !rande alternativa para essa exploração sem limites dos rem(dios alopticos. 7ue são as dro!as le!ais. 7ue não curam, enfraquecem o sistema imunol8!ico, criam dependncia, exploram e matam talvez mais que as doenças. 3 quimioterapia ( o supra-sumo do vampirismo, em que o tra#alho morto, as mquinas, su#mete as forças de tra#alho vivo, os homens. % os levam ao sacrif)cio finalC H morte aos p(s do totem sa!rado, a mquina, o capital. *aiamos desse ritual maca#ro, mudemos nossos valores equivocados, leiamos os livros de urinoterapia e #e#amos nossa urinaC a !ua da vida. % vivamos como aqueles que tm a cora!em de viver cada vez melhor. ?ras2iaK outu)ro de 1666 X %ste arti!o foi escrito para ser pu#licado, como um depoimento, no pr8ximo livro de
URINOTERAPIA Uma a2ternati+a simp2es para tratamentos de saFde httpC#r.!roups.Vahoo.com!roup*aude-A[Smessa!e01 3 Urinoterapia ( uma t(cnica teraputica que consiste na in!estão de urina ou em sua aplicação na pele por meio de compressas, fricção ou #anhos de imersão. %m#ora a maioria dos ocidentais ha#ituados H medicina moderna resista a ela, ( uma t(cnica muito anti!a, de eficincia comprovada por diferentes povos atrav(s dos tempos. %ra utilizada na Ondia,
Reencontro com a Urinoterapia 3 situação cr)tica da sa$de humana, a escassez de recursos materiais e as dificuldades da medicina moderna para solucionar os pro#lemas que lhe são apresentados, pressionam ho+e a população a encontrar formas simples, #aratas e efetivas de tratamento. *a#e-se que existem atualmente cerca de doze mil esp(cies de medicamentos alopticos no mundo, e eles nem sempre resolvem o pro#lema da sa$de, cada vez mais a!udo. ; uso a#usivo de medicamentos artificiais enfraquece o or!anismo em !eral e pode aca#ar levando-o H deficincia imunol8!ica, o que, por sua vez, !era dependncia a medicamentos cada vez mais fortes. 5resce o n$mero de enfermidades incontrolveis e daquelas que a cincia não conse!ue explicar. 3l(m disso, a vida ur#ana intoxica o or!anismo humano, muitas vezes com produtos de dif)cil eliminação. Aentro desse contexto, voltamos a perce#er que o corpo funciona como !rande produtor farmacutico, um la#orat8rio de anal!(sicos, anti#i8ticos, su#st&ncias que reor!anizam o sistema imunol8!ico e at( mesmo de certos hormDnios que podem curar ou prevenir enfermidades. 3 urina ( um medicamento natural que nosso la#orat8rio #iol8!ico inteli!entemente produz, capaz de reequili#rar o or!anismo, estimulando suas funç'es de eliminação e defesa e devolvendo-lhe a vitalidade perdida.
O Lue G a Urina 3 urina ( formada nos rins, por meio de uma filtra!em la#oriosa do san!ue. 3ntes de ser filtrado pelos rins, o san!ue passa pelo f)!ado, que lhe extrai as toxinas e as descarta por meio da #ile, +o!ada no intestino. 3 função dos rins ( a de manter o equil)#rio das su#st&ncias no san!ue e controlar a quantidade de !ua no corpo, e não, como usualmente se acredita, a de eliminar toxinas - tra#alho executado pelo f)!ado. 3 urina, portanto, ( um produto puro do san!ue e não um amontoado de elementos t8xicos ela não ( um de+eto como as fezes.
:os tu#os urinrios, 11F do l)quido filtrado pelos rins ( rea#sorvido e volta a circular no san!ue s8 0F desse l)quido, mais ou menos um litro e meio, ( diariamente excretado pelos rins, armazenado na #exi!a e expelido como urina. 3pesar de sua composição qu)mica depender dos alimentos in!eridos, pode-se dizer que a urina ( constitu)da de 1NF de !ua e TF de elementos or!&nicos e inor!&nicos. *ão elesC 0. 5ompostos inor!&nicosC cloreto de s8dio e outros sais de cloro, sais de enxofre f8sforo, s8dio, potssio, clcio, ma!n(sio, co#re, fl$or, iodo, ferro, zinco, cido fosf8rico e cido sulf$rico. @. 3l!uns dos compostos or!&nicosC ur(ia, creatinina, amDnia, cido $rico, al#umina e outras prote)nas, al(m de @0 esp(cies de aminocidos, aminas e cidos or!&nicos. S. 9idratos de car#onoC cetocidos, cido ltico e cido $rico. T. ?itaminasC 3, B, 5, %, entre outras, e cido pantotnico. /. 9ormDniosC hipofisrios, sexuais, prosta!landinas, 3A9 hormDnio antidiur(tico2, entre outros. Muitas su#st&ncias empre!adas em tratamentos são extra)das da urinaC a alanto)na, que a+uda na cicatrização de feridas e ( 8timo antiru!as as !lo#ulinas, em especial as imuno!lo#ulinas, que são anticorpos a ur(ia, responsvel pela capacidade #actericida da urina e pela ação ini#idora do #acilo da tu#erculose a uroquinase, enzima vasodilatadora, que a+uda a evitar trom#oses o S-metil!lioxal, que destr8i c(lulas cancerosas. 7uando o corpo est intoxicado, os rins não conse!uem tra#alhar com eficincia e deixam ir em#ora muitas su#st&ncias necessrias. 3o se praticar a Urinoterapia, esses elementos vitais são repostos. Be#er a pr8pria urina, portanto, não ( arriscado como muitos acreditam. :a verdade, a Urinoterapia não tem contra-indicaç'es, nem mesmo se a pessoa est com infecção urinaria. 3 urina não ( veneno essa id(ia ( um equ)voco de sociedades industrializadas que perderam contato com a sa#edoria da natureza
?e)er a pr&pria urina pode curar doen-as# 0040@44N - 0ECTE2 httpCYYY.saude.df.!ov.#r44S44S40441.aspItt5Ag593?%@LLL@ Tratamento a )ase de xixi pro+oca contro+"rsias. *uitos de0endem seu poder de cura. Outros acham !ue as su)stCncias t&xicas podem ser pre8udiciais ao or9anismo 3aula 3orto Be#er a pr8pria urina em prol da sa$de. %ssa ( a prtica usada pelos adeptos da urinoterapia, tam#(m chamada de terapia real, como forma de prevenção, cura de doenças e #usca de melhor qualidade de vida. ; tratamento consiste na in!estão de xixi ou em sua aplicação na pele por meio de compressas, fricção ou #anhos de imersão. - %la ( se!ura, não oferece riscos ou efeitos colaterais ne!ativos e seu efeito ( rpido - asse!ura 3lexandre Pimentel, consultor em alimentação alternativa e pesquisador de terapias complementares, adepto da pratica h @4 anos. :o entanto, para >oel Paulo ?ei!a, nefrolo!ista - que tra#alha com doenças renais - do 9ospital Universitrio de Bras)lia, ( preciso ter cuidado, pois pela urina são eliminadas su#st&ncias t8xicas que podem ser pre+udiciais. Para ele, o xixi não ( um produto puro do san!ue. - 3 urina cont(m su#st&ncias que + foram re+eitadas pelo or!anismo.
@!uido " uti2izado contra uma s"rie de ma2es
7uando criança, o professor Mrio 5ampos, T@ anos, usou a urina so# orientação do pai para curar machucados externos. 9o+e, diz #e#er e usar em machucados e tam#(m como loção p8s-#ar#a. *e!undo ele, ( por isso que sua pele não tem irritaç'es causadas pela l&mina e o plo da #ar#a demora mais para crescer. - :o interior do Pa)s, o uso externo ( comum. > ouvi dizer de que ( #om para sarampo e coqueluche. :o primeiro momento foi entranho, ho+e #e#o tranqilamente. :ão ( s8 o professor que + ouviu falar nos #enef)cios da terapia real. 3lis, a terapeuta Patr)cia Peres, TL anos, que realiza o ritual de #e#er xixi h seis anos - in!erindo meio litro por dia, inclusive pela manhã, quando a urina ( mais concentrada - afirma que a urinoterapia cura quase tudo.
- oel Paulo ?ei!a, o sa#or da urina não muda com a alimentação. - 3pesar de sua composição qu)mica depender dos alimentos in!eridos, a urina, que ( constitu)da de 1NF de !ua e TF de alimentos or!&nicos e inor!&nicos, tem sempre o sa#or amar!o por causa da ur(ia - adverte >oel Paulo. Por medo do preconceito, muitas pessoas não assumem que fazem a urinoterapia. Por isso, não h dados oficiais de quantos adeptos existem no Brasil, nem no mundo. :o entanto, para quem se convenceu de que a terapia real ( um tratamento altamente eficiente, um rem(dio produzido pelo la#orat8rio do pr8prio or!anismo com ant)!enos para todas as doenças que o computador #iol8!ico reconhece, 3lexandre Pimentel d o conselhoC - ; melhor ( #e#er #astante !ua para que a fonte não seque - afirma. 3l(m disso, a terapeuta Patr)cia Peres recomenda a mudança de h#itos alimentares, o cuidado com o corpo e a pratica de exerc)cios f)sicos como complemento H terapia. - Be#er o pr8prio xixi ( um ato de li#erdade, mas s8 faz sentido quando voc pratica pela fato de !ostar - conclui. orna2 do ?rasi2 httpCYYY.!smin.comforumarchiveindex.phpIt-S0S.html *e lhe contarem que h quem acorde de manhã e que a primeira coisa que leva H #oca ( um copo #em cheio de chichi provavelmente pensar que a pessoa, ainda ensonada, estava a colectar urina para anlises e in!eriu, por descuido, o l)quido que verteu. :ada de mais errado. Paulo - vamos cham-lo assim - tem este estranho h#ito. 3o primeiro sintoma de qualquer mal-estar fisiol8!ico, de foro interno ou externo, a urina, a sua, ( o rem(dio. ripes, aler!ias, picadas de insetos, queimaduras, dores de dentes e at( doenças crDnicas, como os tumores, são os males apontados para poss)veis sess'es de urinoterapia. ; leitor deve estar repu!nado ou, no m)nimo, incr(dulo, mas, para quem opta por experimentar este #izarro tratamento, o sentimento inicial de asco ( facilmente ultrapassado por um #em-estar dito vis)vel e, acima de tudo, crente. Paulo estava na Ondia quando deu o primeiro tra!o no l)quido amarelo. k%stava no limite de uma dor de dentes e a mais de @44 quilDmetros de um dentista, quando uma ami!a #rasileira me falou nos efeitos teraputicos da urina. Primeiro #ochechei so#re o dente infectado e depois #e#i. :ada de mais simples. k?inte minutos depois a dor tinha fu!ido, e o dente não se manifestou mais. Prolon!ou a terapia, a conselho da ami!a, e os efeitos #en(ficos sucederam-se. k3 pele ficou estranhamente lisa, e comecei a sentir um vi!or e um #em-estar interior muito !rande. 3 hist8ria contada por Paulo ( semelhante H de centenas que se lem na 6nternet. %xistem livros, conferncias mundiais e testemunhos de m(dicos, normalmente homeopatas, e de pacientes so#re a urinoterapia. ;s ar!umentos resvalam o universo da crendice popular e chocam com a #arreira cient)fica da medicina tradicional. ;s urolo!istas contatados riram-se do teor da per!unta - k%feitos teraputicos da urinaI -, e os m(dicos homeopatas e seus pacientes esconderam-se atrs de nomes fict)cios para a#ordar o tema. *e+a como for, e preconceitos H parte, numa coisa parece haver unanimidade. 3 ureia, su#st&ncia existente na urina, ( um comprovado a!ente #actericida, capaz de actuar depressa contra as picadas de al!uns animais ou em determinadas crises dermatol8!icas. 3s ferroadas de uma !ua-viva - esp(cie de alforreca que ha#ita no mar dos 3çores -, de um peixe-aranha ou de uma a#elha dizem-se facilmente tratveis ou desinflamadas com um #anho de chichi, assim como manchas de pele ou l#ios !retados. 3 cura destas mazelas ( facilmente identificvel pela crendice popular. Muitos, se calhar, + foram surpreendidos com al!umas destas kmezinhas caseiras ou da av8, mas poucos devem sa#er que h quem in!ira a sua pr8pria urina como forma de tratamento avançado e prolon!ado para males maiores. %m#e#er chichi numa compressa ou vert-lo directamente para tratar uma re!ião infectada ainda ( minimamente aceitvel pelo comum dos mortais, a!ora #e#-lo... Kon!e deste preconceito est, o#viamente, quem o faz e o recomenda. Paulo d mesmo a conhecer a hist8ria de um doente com um tumor mali!no no c8lon, em fase terminal, que deixou a quimioterapia para usar a urinoterapia. 3 mudança valeu-lhe mais uns anos de vida e o espanto dos m(dicos. ; cepticismo condena, H nascença, este tipo de tratamento. Mas per!unta-seC + que faz tão #em H sa$de e est ao alcance de todos, porque não ( divul!ado h mais tempo ou porque não o usam os m(dicos convencionaisI
;s defensores da teraputica kda !ua da vida culpa#ilizam a ind$stria farmacutica, ale!ando que esta não tem interesse em divul!ar uma su#st&ncia natural, !ratuita, perpetuamente renovvel e eficaz. MaisC apontam o dedo ao pro!resso, que invia#ilizou e apelidou como meras superstiç'es os tratamentos naturais. 3presentam m(todos or!anizados a se!uir pelos enfermos e reportam-se a exemplos de m(dicos anti!os para fazer acreditar as suas convicç'es. 3 lista de doenças a tratar ( extensa, mas não ( isso que os faz temer o r8tulo de charlatães. :ão vendem nem o#ri!am nin!u(m a se!uir o tratamento, apenas o aconselham, se!undo dizem. 5lara nome fict)cio2 ( uma m(dica homeopata espanhola que + utilizou urina homeopatizada - normalmente misturada com !ua - num paciente seu que sofria de infecç'es dermatol8!icas !raves. k5omo o assunto ( delicado, aconselhei o paciente a ler primeiro o livro
Mas h re!ras e prescriç'es. Por exemplo, sai#a-se que a primeira urina interm(dia - depois de se verter as primeiras !otas do l)quido mict8rio e antes das $ltimas - ( a mais eficaz, k+ que testa melhor todas as variantes do or!anismo, sendo tam#(m a menos t8xica. Aepois, s8 se deve #e#er a nossa pr8pria urina, kpessoal e intransmiss)vel e capaz de criar facilmente anticorpos para al!uma doença, entretanto + desenvolvida por n8s. 3 urinoterapia ( uma t(cnica milenar muito praticada no ;riente, em especial na Ondia, e tam#(m com uma forte implantação, em#ora recente, no Brasil. Aiz-se at( que no pa)s do sam#a + se exporta o l)quido amarelo, com a finalidade de se fa#ricar rem(dios para com#ater a esterilidade feminina. Mais preocupadas com a #eleza parecem estar as +aponesas, que tomam um #anho de urina dirio como m(todo contra as ru!as e para melhorar a qualidade da pele. 9 dentistas que a recomendam para o #ranqueamento dos dentes e h k!urus que a defendem como o elixir da +uventude. 9 quem a #e#a pura e fume!ante e h quem lhe misture sumos de fruta ou pr8polis - extrato de resina - para disfarçar o sa#or. k3mar!o e sal!ado, como o define Paulo. %m Portu!al, a cura do chichi ainda aparece muito t)mida, mas tem um potencial crescimento entre os ve!etarianos e os naturistas. 5omo qualquer terapia alternativa popular, esta tam#(m depende de um n$mero considervel de testemunhos vivos que a experimentaram e que dizem que ela funciona. 5omo se diz na medicina convencional, a crença afecta o comportamento, e este afecta o or!anismo. *e uma pessoa acredita numa terapia, ( freqente que se sinta melhor, pense que este+a melhor e a+a como se estivesse melhor, em#ora sem nenhuma prova o#+ectiva ou cient)fica. ?aler a pena #e#-loI in Expresso
=aFde !ue +em de dentro ao a2cance de todos httpCYYY.ssps.or!.#r:oticias@44TUrinoterapia.htm 3 Urinoterapia ( uma t(cnica teraputica que consiste na in!estão de urina ou em sua aplicação na pele por meio de compressas, fricção ou #anhos de imersão. %m#ora a maioria dos ocidentais ha#ituados H medicina moderna resista a ela, ( uma t(cnica muito anti!a, de eficincia comprovada por diferentes povos atrav(s dos tempos. %ra utilizada na Ondia,